Índice
38
Índice ............................................................................ 1
Introdução à Aventura ................................................. 4
Sobre o Monte Palidor ............................................. 4
Gery Cote ................................................................. 4
Histórias dos Personagens ........................................... 5
Asbel Bishop (aggelus paladino e inquisidor de
Wynna) – Charles ..................................................... 5
Destino de Asbel .................................................. 6
Azureen (gnomo abençoado por Azureus/mestre
armeiro) – Charles.................................................... 7
Historia De Musnebeel......................................... 7
História de Azureen............................................ 10
Crisann (meio-dríade senhor das feras) – David .... 14
História de Tidus ................................................ 14
História de Crisann ............................................. 15
Sessões de Jogo ......................................................... 58
Drak (lefou abençoado por Tenebra) – Jaime........ 17
Destino de Drak.................................................. 18
Faerthurin (elfa barda/cavaleira féerica) – Bryan .. 19
Tradução do Diário de Faerthurin (Prólogo) ...... 21
Carta de despedida ............................................ 21
Glatbior (goblin abençoado de Megalokk) – Dener
............................................................................... 22
Destino de Glatbior ............................................ 23
Groo (humano bárbaro) – Jilles ............................. 24
Destino de Groo ................................................. 25
Kesakee (medusa feiticeira) - NPC ......................... 26
Destino de Kesakee ............................................ 27
Lothar (humano druida metamorfo) – Emanoel.... 28
Destino de Lothar ............................................... 30
Lynx Aidem (humano necromante temido) - Charles
............................................................................... 31
Destino de Lynx .................................................. 32
Mavis Vermilion (Sprite feiticeiro) - Charles .......... 34
Destino de Mavis................................................ 34
Nathan (humano witcher) – Jilles .......................... 35
Destino de Nathan ............................................. 36
Niatsu (lefou monge dobrador) - Raylander .......... 37
1
Destino de Niatsu...............................................
Pedro (humano abençoado de Shugo) – Everton.. 39
Uma amiga ......................................................... 39
Ragnael (humana feiticeira, ladina e trapaceira
arcana) – Weslley................................................... 40
Eclipse ................................................................ 41
Riwaru (moreau samurai) – Jaime ......................... 43
Destino de Riwaru.............................................. 44
Sophie Scardam Belaim (meio-anã nobre) – Dener
............................................................................... 45
A Partida De Uma Longa Viagem ....................... 45
Sylvanas (sulfure ladina) – Pâmela ........................ 47
Varian (humano guerreiro) – Gustavo ................... 52
Destino de Varian............................................... 53
Viollet Woodenhawk (humana pistoleira arcana) -
Dener ..................................................................... 54
Destino de Viollet............................................... 55
Yourgorus (minotauro bárbaro) - Wagner............. 56
Sessão 01 – Origens (11/09/2017)......................... 58
Diário de aventuras do Groo (Início).................. 58
Estrada Escarlate (parte 1) ................................. 58
Tradução do Diário da Faerthurin (Pg.1) ........... 58
Sessão 02 - Estrada para Tristor (18/09/2017) ...... 59
Sessão 03 - "Bem vindos" à Tristor (25/09/2017) . 59
Diário de aventuras do Groo (2ª pt.) ................. 59
Sessão 04 - Julgamento em Tristor (02/10/2017) . 59
Sobre a Defesa ................................................... 60
Sobre o Julgamento ........................................... 61
Sobre as Acusações ............................................ 61
Sessão 06 - Livres para se encrencar (16/10/2017)
............................................................................... 62
Sessão 07 - Na trilha do monstro (23/10/2017) .... 62
Quests ................................................................ 63
Estrada Escarlate (parte 2) ................................. 63
Sessão 08 - Catoblepas ou não Catoblepas?
(30/10/2017).......................................................... 63
Sessão 09 - Sem mães... sem pais... (06/11/2017) 64
Carta de Reuven e interrogatório do goblin ...... 64
Estrada Escarlate (parte final, sessões 8 e 9) ..... 65
Sessão 10 – Mornauguth (13/11/2017)................. 65
Sessão 11 - A História de Reuven (20/11/2017) .... 65
Relato de Rhekit ................................................. 66
Sessão 12 - Lua de Vingança (27/11/2017) ............ 68
Sessão 13 - Emboscada! (04/12/2017) .................. 68
Sessão 14 - A Verdade (11/12/2017) ..................... 68
Sessão 15 – Dilema (18/12/2017) .......................... 69
Resumo da sessão .............................................. 69
Sessão 16 - Especial de Natal (26/12/2017) .......... 70
Resumo da Sessão .............................................. 70
Sessão 17 – Recomeços (15/01/2018) ................... 70
Sessão 18 - Em meio à sujeira (22/01/2018) ......... 70
Sessão 19 - Valkária hostil (29/01/2018) ............... 70
Sessão 20 - Bem-vindos à Selva (05/02/2018) ....... 71
Sessão 21 - Mamba Negra (12/02/2018) ............... 71
Sessão 22 – Cataclisma (19/02/2018) .................... 71
Sessão 23 – Epifania (25/02/2018) ........................ 72
Sessão 24 - As Torres Fantasma (11/03/2018) ...... 72
Sessão 25 – Nemesis (24/03/2018) ....................... 72
Sessão 26 - Valkária Reversa (08/04/2018) ........... 72
Sessão 27 - A Sala da Porta Azul (22/04/2018) ...... 73
Sessão 28 - O Aliado Que Não Existe (06/05/2018)
............................................................................... 73
Resumo de Ações e XP ....................................... 73
Sessão 29 - Enfrentar ou Seguir (12/05/2018)....... 74
Resumo de Ações e XP ....................................... 74
Desventuras de Ragnael (pt1) ............................ 75
Lynx, O Necromante (pt1) .................................. 75
Sessão 30 - O Mais Forte Sobrevive (27/05/2018) 75
Resumo de Ações e XP ....................................... 76
Tradução do Diário da Faerthurin (Pg.30).......... 76
Lynx, O Necromante (pt2) .................................. 77
A Trilha do Monstro Glatbior (pt1) .................... 77
Desventuras de Ragnael (pt2) ............................ 78
Resumo da sessão (por Charles) ........................ 79
Sessão 31 - Sem Sentidos (10/06/2018) ................ 79
Resumo de Ações e XP ....................................... 80
Tradução do Diário da Faerthurin (Pg.31).......... 81
Lynx, O Necromante (pt3) .................................. 81
A Trilha do Monstro Glatbior (pt2) .................... 82
Desventuras de Ragnael (pt3) ............................ 83
2
Havia um Pedro em meio ao caminho (pt1) ...... 84
Sylvanas rumo ao Inferno (pt1) ......................... 84
Sessão 32 – Fim da Linha (24/06/2018)................. 85
Resumo de Ações e XP ....................................... 85
Tradução do Diário da Faerthurin (Pg.32) ......... 86
Lynx, O Necromante (pt4).................................. 87
Desventuras de Ragnael (pt4) ............................ 88
Sylvanas rumo ao Inferno (pt2) ......................... 89
Sessão 33 – Sul (08/07/2018) ................................ 91
Resumo de Ações e XP ....................................... 91
Relatórios de Azureen (pt1) ............................... 92
Tradução do Diário da Faerthurin (Pg.33) ......... 93
Desventuras de Ragnael (pt5) ............................ 93
Sylvanas rumo ao Inferno (pt3) ......................... 94
Sessão 34 - O Facilitador (22/07/2018) ................. 96
Resumo de Ações e XP ....................................... 96
Relatórios de Azureen (pt2) ............................... 97
Pedro, O Libertador – parte 1 – Conversas e
Dungeons ........................................................... 97
Tradução do Diário da Faerthurin (Pg.34) ......... 98
Desventuras de Ragnael (pt6)............................ 98
Sylvanas rumo ao Inferno (pt4) ......................... 99
Sessão 35 - O Facilitador (pt. 2) (05/08/2018)..... 102
Resumo de Ações e XP ..................................... 102
Relatórios de Azureen (pt3) ............................. 103
Desventuras de Ragnael (pt7) .......................... 104
Sylvanas rumo ao Inferno (pt5) ....................... 104
Sessão 36 - O Facilitador (pt. 3) (18/08/2018)..... 107
Resumo de Ações e XP ..................................... 107
Relatórios de Azureen (pt4) ............................. 107
Pedro, O Libertador – parte 2 – O que me lembro?
......................................................................... 108
Desventuras de Ragnael (pt8) .......................... 108
Sessão 37 - Ainda Não (02/09/2018) ................... 110
Resumo de Ações e XP ..................................... 110
Relatórios de Azureen (pt5) ............................. 110
Desventuras de Ragnael (pt9) .......................... 111
Sessão 38 - A Longa Jornada (09/09/2018) ......... 113
Resumo de Ações e XP ..................................... 113
Relatórios de Azureen (pt6) ............................. 114
 Desventuras de Ragnael (pt10) ........................ 115 Jilles .................................................................. 148
Sessão 39 - A Tempestade (23/09/2018) ............. 117 Dener ............................................................... 149
Histórias de Outros Tempos..................................... 118 Everton............................................................. 149
Old Orion .............................................................. 118 Adversários do Torneio das Trevas ...................... 149
Lição a um Estranho ............................................. 119 Abigor............................................................... 150
O Conselho e a Dúvida ......................................... 119 Allocer .............................................................. 150
O Fogo Sempre Purifica O Mal ............................. 120 Alouqoa ............................................................ 150
Um Antigo Mundo de Trevas ............................... 120 Amduscias ........................................................ 150
Nostalgia .............................................................. 121 Diamondrine .................................................... 151
Canções de Eideon Raskavell ............................... 121 Dziwozona ........................................................ 151
Mantra do Chamado Final ............................... 121 Isis .................................................................... 151
Súplica ao tempo.............................................. 122 Jahi ................................................................... 152
Vazão do espírito da vida ................................. 122 Midas ............................................................... 152
Prece pelas Chamas Espirituais ........................ 122 Tatsuo Satoru ................................................... 153
Dores do submundo ......................................... 122 Regras da Casa ......................................................... 154
Dloom ............................................................... 122 Espírito ................................................................. 154
A Criação de Mirontir ........................................... 123 Pontos de Ação .................................................... 154
O Deus Cão ........................................................... 125 Ganhando Pontos de Ação .............................. 154
Hayato .................................................................. 125 Usando Pontos de Ação ................................... 155
Contos em uma terra distante ............................. 126 Retreinar .............................................................. 156
Tiago ..................................................................... 127 Material Descartado ................................................ 157
How far we've come ............................................ 129 História inicial de Ragnael ................................ 157
Andariel ................................................................ 129
Ressonancia divina ............................................... 130
Shugo Deus Da Liberdade .................................... 130
Olhos fechados..................................................... 131
Eideon – Concertando Sonhos ............................. 132
Pensamentos de Wong ........................................ 135
Padre Lucas .......................................................... 136
Lembranças ...................................................... 136
O Deserto ......................................................... 141
Voltando pra casa ............................................ 144
Esperança ............................................................. 145
578º Torneio das Trevas do Tártaro (Edição Especial)
............................................................................. 146
1ª fase (selo do Chacal) – 7 lutas ..................... 146
Preparativos para o Torneio das Trevas .............. 147
Charles.............................................................. 147
Pâmela.............................................................. 147
Gustavo ............................................................ 148

3
Introdução à
Aventura
O Jogo terá seu início na cidadezinha de
Strandia, que é bastante nova, foi
fundada há 5 anos quando o velho Gery
Cote achou um veio de cobre na
montanha e venceu o medo da lenda do
dragão vermelho que dizem viver dentro
da montanha. A vila cresceu rápido pois
Gery é um ótimo gerenciador de
negócios e também governante,
sabendo ser justo. O grupo todo tem que
fazer uma história de forma a ter
residência atual na cidade ou nos
arredores desta.

Sobre o Monte Palidor

"É o ponto mais elevado de Deheon,
com 4.600m de altitude. Curiosamente,
não faz parte de nenhum dos grandes
grupos de montanhas do reino - as
Montanhas Teldiskan e as Colinas de
Marah. A história de sua formação é
desconhecida.

Aventureiros que estiveram em Palidor

relataram encontros com ogros, orcs,
grifos selvagens e também possíveis
sinais do um covil de dragão
vermelho. Até agora esse covil
não foi encontrado."

Gery Cote
Gery Cote, não teve medo das
histórias sobre dragões no
Monte Palidor e retomou as
atividades das minas a muito
abandonadas. Lucrou tanto que
resolveu chamar amigos e
investidores para dividir a
fartura do local, que hoje cresce
como o
vilarejo de
Strandia

4
Histórias dos
Personagens
Asbel Bishop (aggelus paladino e
inquisidor de Wynna) – Charles
Era uma noite fria, um frio quase incomum nos templos
de Khalmyr, havia muito movimento, muitas pessoas
queriam saber do que se tratava apesar dos clérigos
não permitirem que pessoas comuns adentrassem a
ala superior do templo, e foi ali, que o filho de Leyla
Bishop nasceu, um garoto com olhos realmente claros,
eram prateados os olhos da criança, e seu cabelo,
o pouco que tinha era quase tão branco como a
neve, os clérigos notaram de imediato que a
criança era um Aggelus. Com 5 anos o garoto
começou a ser educado dentro do templo,
participava em várias aulas durante seu dia
a dia, e as aulas com espada sua própria mãe
quem era vossa tutora, o garoto aprendia
rápido algumas coisas porém Para outras
parecia que jamais poderia aprender de
tão difícil que parecia pra ele, o tempo
foi passando e o garoto de cabelos
brancos cresceu, atingiu sua
maior idade e enfim
pode escolher o que
iria fazer dentro do
templo, optou por se
tornar um Paladino,
sua mãe ficou bastante
orgulhosa do menino,
seu filho seguiu
direitinho o que ela
sonhou que seria. O
garoto foi fazendo seu
trabalho, hora indo em
cidades pequenas
eliminar mortos vivos, hora ajudando algumas pessoas
pela cidade, hora indo um pouco mais distante
acompanhando sua mãe em algum tribunal, hora
ajudando a prender algum bandido ou baderneiro pela
cidade, até que um dia, ele fez sua primeira magia, ele
sentiu algo que nunca sentiu antes, uma alegria
encherá seu peito, e naquela noite, em seus sonhos,
ele conheceu seu pai, seu pai explicou melhor do que
os clérigos o motivo dele ter assas emplumadas e o
porquê dele ter gostado tanto de usar magia, após o
primeiro encontro com seu pai, todas as noites
sonhava com o mesmo novamente, ele aprendeu o
5
idioma nativo de seu pai assim como aprendeu o de sua
mãe, aprendeu sobre o Deus de seu pai assim como
aprendeu sobre o de sua mãe, e decidiu por começar a
se tornar um Inquisidor de Wynna, durante o dia ele
estudava quando não possuía trabalho a fazer, durante
a noite seu pai o testava, o treinava, e o ensinava
truques novos, até que foi chegado o dia em que ele foi
tocado por Wynna, um dia que ele jamais esqueceria,
sua magia estava mais forte do que nunca, ele se sentia
melhor do que nunca, porém quando sua mãe o viu, viu
o pai da criança atrás, como uma sombra, ela então
afim de provar que o que o garoto fez foi uma tolice, o
desafiou para um combate, a luta foi intensa, ela não
pegou leve e derrotou o garoto. O garoto que nunca
antes havia perdido uma luta decidiu ir embora,
seguir a sua jornada por conta própria, não
demorou muito para ele se apaixonar em
uma cidade próxima, uma paixão que o fez
se casar cedo, ele nunca esteve tão feliz,
porém a sua felicidade durou pouco, os
clérigos assim como sua mãe e pai sempre
alertaram o mesmo sobre os perigos de
mostrar suas assas em público,
sempre explicaram que humanos
assim como outras raças sempre
podem ser mais cruéis do que
demónios, mas o garoto deixou
que vissem suas assas quando precisou
delas para ajudar sua então esposa na
cidade. Algumas semanas após o incidente
que o fez abrir as assas na cidade, um grupo
de Homens mascarados invadiram sua casa,
a mulher estava grávida e não conseguiu se
defender, acabou morrendo no ataque, seu
filho, foi retirado do ventre dela e levado, a
criança estava quase na época certa de
nascer, já Asbel, estava com tantos
ferimentos que só foi acordar dias
depois, em uma prisão em Valkarya,
sua mãe estava do lado de fora da
cela o esperando acordar, ela disse que Asbel estava
sendo acusado de matar sua esposa e filho, ela queria
saber que aquilo não era verdade, o garoto então
explicou sem conter as lágrimas o que aconteceu para
sua mãe, sua mãe então ajudou a livrar seu filho da
prisão, todavia ela não poderia ficar nesta cidade para
o ajudar, ela precisava voltar, então deu toda a
informação que ela sabia sobre o grupo, não disse que
fariam com o filho dele pois nem ela sabia, Asbel então
após sair da prisão, estava decidido em levar a justiça
àqueles criminosos, a justiça absoluta, tanto aos que
usaram magia, como aos que não foram agraciados
pela mãe da magia.
Destino de Asbel
Eventos ocorridos durante a sessão 26

Asbel heroicamente salvou a vida de Ragnael,

quando esta seria morta por William, assumiu seu
lugar na luta e estava conseguindo alguma vantagem
na luta por seus poderes sagrados aumentarem muito
sua resistência aos poderes de William, porém sua
sorte acabou quanto Sylvanas, traiçoeira, mais ainda
do que el pudera imaginar, surgiu do nada, vindo de um
tipo de portal, de forma insanamente rápida, lidou com
William e matou Asbel em seguida, primeiro
desmaiando-o e depois destruindo seu corpo
com magia. Após a morte de Asbel e a saída
de Sylvanas, William retornou com seus
poderes para recolher o Karma de Asbel,
deixado pra trás. William ainda limpou os
rastros mágicos de Sylvanas com seu
espírito estranho, para que ela ainda pudesse
lhe ser útil no futuro, em posição de vantagem.

Eventos ocorridos durante a sessão 30

Leyla procurou o grupo para saber mais sobre a vida e

a morte de seu filho, ficou feliz com as respostas
que recebeu, sem nem desconfiar que
estava de frente com a fria assassina de
Asbel, ainda abençoou o grupo para a sua
luta contra Kaiser. Leyla revelou ainda que
está investigando roubos e assassinatos
envolvendo uma certa criatura verde com Leyla Bishop – mãe de Asbel
cara de caveira (mais detalhes sobre isso nos
resumos da sessão 30).

6
 Azureen (gnomo abençoado por guerrear entre si, primeiro ele buscou por armas de
destruição em massa, em seguida as ofereceu a todos
Azureus/mestre armeiro) –
os países a preços alarmantes, os países que aceitaram
Charles comprar estas armas, foram os únicos que não foram
atacados por elas, o resultado disto foi catastrófico, o
oxigênio no planeta assim como seus recursos naturais
Historia De Musnebeel
ficaram escassos, a quantia de água potável neste
Não se sabe ao certo quando nasceu onde como
mundo ficou ainda menor do que já era, os humanos
nasceu, sua primeira aparição foi em Dite, no quinto
enfim entenderam, que seu mundo havia sido
círculo do inferno, onde o mesmo fazia fama na Torre
destruído por um demônio que bateu em suas portas
demoníaca da Batalha, era um demônio de gênio forte
lhe oferecendo armas, porém já era tarde, ele começou
que adora lutar, adorava sangue, e que parecia não
a fazer com que seus demônios juntos de humanos
sentir nada quando o machucavam, com o tempo
criassem fábricas, para continuar a produção de armas
conforme o mesmo avançou ele começou a “ morrer “
de grande devastação, aquele mundo já estava
em suas batalhas, algumas vezes teve a cabeça
destruído, não servia mais para Musnebeel, então ele
separada do corpo, mas o corpo continuou a se mover
queria extrair os minérios deste mundo, usar tudo que
e venceu a batalha, não demorou para que
ainda poderia usar dali, a inteligência dos que estavam
descobrissem que ele não podia morrer, em cada
lá, o pouco de esperança de liberdade que eles
batalha tentavam de uma forma diferente, e todas
tinham, tudo que pudesse ser usado, ele queria
falhavam, suas lutas eram muito sanguinárias o
em uso nestas fábricas pois com o tanto certo
que fazia com que ele ganhasse fãs por todo
de armas, ele desejava retornar a Dite
canto, aos poucos Musnebeel começou a se
para então governar a terra que
cansar daquela vida, ele queria algo
para ele, era a ideal, porém os
melhor, possuía muito dinheiro e sabia
humanos mesmo com toda sua
que muitos fãs poderiam se tornar bons
inteligência demoravam muito
servos se ele utilizasse a pressão
para produzir armas tão grandes
necessária para isso e foi assim que
e ainda produzir armas menores
começou a sua legião de demônios
para seu exército de demônios,
seguidores, porém em Dite ele
foi quando Musnebell decidiu
não conseguiria governar com
mandar demônios para outros
isso ele começou a pensar
mundos usando o inferno
onde ele poderia
como conexão para outros
governar, desceu mais
mundos, ordenou que estes
fundo no inferno com
demônios trouxessem o
muito custo, onde ele
que encontrassem
começou a ver armas
com grande
mais avançadas do que as
inteligência, foi
que já via na torre, foi quando ele
quando este mundo
começou a ter interesse maior pela
começou a receber seus primeiros
tecnologia e mais particularmente sobre seus
Gnomos vindos de Lantan: Lar da maior
criadores, ele descobriu que haviam mundos fora do
população de gnomos em Faerûn, Lantan é uma nação
inferno que poderiam produzir estas armas, foi quando
insular de invenções maravilhosas e comércio agitado
ele decidiu ir para outro mundo atrás de um reino que
que se localiza ao norte da penísula de Chultan. claro
pudesse governar temporariamente, chegando a um
que estes não vieram de boa vontade, eles foram
mundo totalmente desconhecido por ele, que possuía
levados direto para as fábricas onde trabalhavam dia e
humanos trabalhando para outros demônios,
noite sob supervisão, o trabalho dos Gnomos rendia
Musnebell então antes de governar os Humanos, viu
mais folga para os humanos, como forma de incentivar
que era necessário governar todos os demônios que
os humanos a apoiarem isto e não intervir de forma
estavam por lá, foi quando ele e sua horda começaram
alguma, porém os humanos de folga não poderiam
a ir atrás destes demônios, recrutando todos os que
tentar fugir, então ficavam demônios dentro de
aceitavam segui-lo e matando todos que não
grandes máquinas rondando as cidades para garantir
aceitavam isto, quando enfim conseguiu o que ele
que nem mesmo um inseto saísse das cidades sem
queria, ele decidiu começar a fazer estes humanos a
levar tiro, e afim de fazer com que estes humanos

7
ficassem mais fácil de controlar, Musnebell ordenou
que cúpulas fossem levantadas ao redor das cidades,
de forma que, ao final de cada dia, a cidade que não
produzisse o esperado de armas ou extração de
minério tivesse um tanto de oxigênio retirado da
cúpula e entregue a outra cidade que cumpriu tudo, ao
final de cada mês, a cúpula que produzisse menos, teria
sua população examinada, e metade dela iria morrer, e
metade do que sobrou da população teria que
trabalhar sem direito a dormir enquanto a outra
metade faria uma excursão ao subterrâneo onde as
mulheres seriam estupradas por demônios e os
Homens teriam relações sexuais com sucubus afim de
assim poder continuar a ter população na região.
Conhecimento de Azureus
Havia um orgulhoso Gnomo que não estava em sua
terra natal, estava preso em Dite, fornecendo armas
para serem vendidas no subsolo de Dite, ele mesmo
possuindo meios para sair dali, nunca havia tentado,
talvez por medo, talvez por receio, não se sabe ao certo
já que o mesmo nunca disse o porque nunca havia
sequer tentado.
Em um dia de trabalho, como todos os outros,
ouviu uma grande movimentação pelo sub
solo de Dite, ouviu uma música ecoar
pelos esgotos, coisa que não era
normal, sem que percebessem,
enviou uma micro câmera móvel
para ver do que se tratava, e viu
algo que ia muito além de sua
compreensão, haviam Deuses
lutando ali, Kazamar não podia
conter sua curiosidade, então
continuou a observar tudo que
acontecia ali, quando viu os
demônios da guarda infernal
chegar e capturar aqueles Deuses,
ele pela primeira vez se sentiu
motivado o bastante para fugir
dali, e o fez, foi rumo a Dite onde
Kazamar, Sumo Sacerdote de Azureus, pai
tentou convencer as pessoas que
de Azureen
Deuses haviam sido capturados e
levados, mas ninguém lhe dava
ouvidos, foi quando os demônios da horda de
Musnebeel o pegaram e levaram para outro mundo,
neste mundo ele trabalhava com outros Gnomos em
uma fábrica e de tanto se perguntar sobre quem eram
aqueles Deuses, enfim ouviu em sua cabeça uma
resposta, era Azureus quem falava em sua cabeça,
Kazamar estava recebendo conhecimentos que não
sabia ao certo de onde vinha, mas sabia que a conexão
era fraca e muitas vezes ficava dias sem resposta
8
alguma, Kazamar entendeu que aquele Deus havia sido
libertado, e que logo voltaria para ajudar sua terra e
seu povo, então seguiu seu instinto e aquilo que
recebia de informação para incitar aos outros Gnomos
uma rebelião, começou a motivar os pequeninos a se
libertarem dali, foi quando a primeira resistência
começou a se formar, estes pequeninos se livraram de
suas correntes e acabaram usando estas armas que
eles produziam para destruir a fábrica, aproveitaram
de seus pequenos tamanhos para usar engenhos e
cavar, para irem pro subterrâneo onde poderiam se
esconder, e foi neste subterrâneo que a primeira
oficina que seguiria os mandamentos de Azureus se
formou, Kazamar possuía uma ligação forte com seu
Deus e sabia que sua batalha estava chegando no final,
o tempo para ele voltar estava chegando, logo Kazamar
avisou ao , a todos sobre o retorno de seu mestre afim
de aumentar a resistência coisa que de fato conseguiu,
com o conhecimento que recebiam de Azureus,
criavam armas melhores, mais resistentes e ainda
criavam máquinas para curar os feridos, estava clara a
guerra neste mundo, porém um dos lados ainda era
muito maior que o outro, foi quando um dos líderes
humanos também começou a dizer não para
Musnebell, e decidiu se juntar a rebelião,
junto dele, muitos cientistas vieram
para a resistência, para lutar contra
os demônios fortemente
armados, precisavam utilizar
grandes máquinas, quanto para
defender seus tiros, Azureus os
ensinava a criar escudos capaz de
suportar os impactos e nulificar os
danos, mesmo assim a guerra era
intensa, os humanos que ainda
não faziam parte da resistência
enviava grandes quantidades de
Droides para a batalha, a batalha
se estendeu por anos quando
finalmente Azureus retornou a seu
lar para liderar a resistência
Retorno de Azureus
- Eu venho com boas noticias para
todos vocês, eu venho para ajudar todos a terem de
volta suas vidas livres deste mal que consome nosso
planeta, já estou ciente de tudo que ocorre aqui graças
a Kazamar, e junto dele o líder dos humanos, irei liderar
vocês há vitória.
 Armadura Prometeus, quase sem energia contra Musnebeel
A batalha aos poucos foi mudando de rumo, as grandes
máquinas dos inimigos começaram a ser desativadas e
seus exércitos a recuarem se concentrando no
continente onde Musnebell estava, quando finalmente
a guerra chegou até lá, Musnebeel estava na linha de
frente de suas tropas pela primeira vez, ele engajou um
combate com Azureus, batalha que durou 3 anos e não
houve um fim, Musnebell não morria de forma alguma,
e até a máquina mais poderosa de Azureus, seu robô
Prometeus estava começando a perder os recursos e
ainda sem sucesso de matar aquele monstro, foi
quando Azureus pediu ajuda a Kreaf e Gudril pela
marca de Orion que ainda funcionava.
A chegada do Campos Elísios
A guerra estava estagnada, a resistência não conseguia
mais avançar e Musnebell e seu exército não recuavam
mais, porém não conseguiam avançar, ficou assim
durante messes até que uma grande cidade voadora se
aproximou do acampamento da resistência, Gudril, Seu
irmão e Mushusu estavam entrando no campo de
batalha ao lado de Azureus e seus aliados, com a ajuda
da trindade, a luta enfim começou a progredir, com
muito esforço, sangue, brandir de ferro eles estavam
conseguindo avançar, mas Musnebell ainda era um
9
problema, a trindade não conseguia mata-lo, Azureus
não conseguia mata-lo , não importava o quanto
batiam, ele nem sequer caia no chão, parecia até que
mesmo com os 4 batendo nele ele não sentia nada, era
como se ele até se divertisse com aquilo, porém com
os 4 atacando ele, Musnebell não podia ajudar seu
exército, que estava sendo devastado por meios
dragões munidos de armas mágicas, por gnomos
munidos de armas tecnológicas e robôs, assim como
também por humanos que portavam misturas de
tecnologia que mais parecia armas alienígenas, a
batalha se estendeu por anos até que sobrou apenas
Musnebell, que ainda estava vivo, e não estava
cansado da batalha, porém estava com tantos
ferimentos, que eram causados de forma tão rápida e
implacável que ele possuía dificuldades para se
regenerar e voltar a se mover, mas mesmo assim ele
não morria e não ficava inconsciente não importando
o quanto batessem nele, foi quando Kreaf e Azureus
tiveram a idéia de prender Musnebeel num tanque de
cristal primordial que estava na nave de Azureus,
Mushusu agarrou firme Musnebell e o forçava a ir na
direção de Gudril, Gudril utilizava seu grande martelo e
poderes para puxar Musnebel, Kreaf preparou o cristal
para se tornar um Tanque enquanto Azureus não parou
os ataques contínuos até que ele enfim foi para dentro
do tanque onde o mesmo foi preenchido com Dilúvio
antes de ser fechado.
Após os conflitos, Kreaf explica que para poderem
manter contato, precisaria ter uma placa nova com
Azureus, Azureus assim pegou minério com Kreaf
para que ele pudesse criar uma placa para
ainda manterem contato.
A chegada do Jovem Orion
Anos após a partida do Campos Elísios,
aquele mundo enfim estava em paz,
Kazamar apesar de velho, havia se
tornado o sumon sacerdote de Azureus,
e agora começava a treinar seu filho
para seguir seus passos no futuro, foi
quando as cidades estavam
terminadas de sua reconstrução e o
mundo estava de volta se tornando
habitável que o pequeno garoto azul
foi até o palácio visitar seu amigo, ele
trazia notícias ruins ele explicou que
havia um mundo distante chamado
Arton, que estava começando a ter
problemas com espirito, explicou que
Azureus não poderia entrar naquele Koreen, mãe de Azureen
mundo e que um grupo de escolhidos
estava sendo formado para começar a cuidar do
problema, Azureus rapidamente foi até a placa, onde
enviou uma mensagem para seus aliados, Kreaf e
Gudril, confirmando o que o garoto azul dizia, pegou
sua placa, e a estalou em sua nave, antes de partir,
declarou um Humano e um Gnomo como regentes
daquele planeta, em sua nave, subiram os seguidores
mais fieis, seus principais robôs, e as famílias de seus
principais seguidores, Kazamar dizia ser o maior
voluntário para ir neste novo planeta já que Azureus
não poderia ir para lá pessoalmente , porém Azureus
lhe disse que isto seria impossível, ele não poderia ir
para Arton, primeiro por ser seu sumon sacerdote e
segundo, por ele ser necessário na nave, para caso algo
mais sério ocorresse, ou caso Musnebell se soltasse, ter
ajuda para o prender de novo.
Kazamar de inicio estava irritado com a escolha e
decisão de seu Deus, mas entendeu que realmente não
seria uma boa ideia ele sair da nave, foi quando ele
olhou para seu filho, e perguntou a Azureus se seu filho
poderia ir, foi então que Azureus parou para pensar um
pouco e mesmo relutante, aceitou a proposta de seu
fiel amigo e sumon Sacerdote Kazamar.
História de Azureen
Koreen e Kazamar
Kazamar:
- Precisamos nos rebelar, precisamos nos livrar destas
amarras de metal e lutar por nossa
sobrevivência e por nossa liberdade,
porque vocês não entendem isso ?
Gnomos:
- Nós entendemos isto, apenas não
sabemos como fazer.
Koreen:
- Eu concordo com o
barbudo, precisamos nos
rebelar, eu mais do que todos sei
disto.
Gnomos:
- Mas Koreen, não devemos apoiar
ele, ele acabou de chegar aqui
Koreen:
- E mesmo tendo chegado agora, ele
parece entender melhor o que está
acontecendo do que vocês, e caso não
queiram ajudar, deixe que eu ajudo e tento ficar livre
nem que seja uma liberdade curta que leve a morte.
Kazamar:
-Eu vi Deuses lutando, eu escuto um deles ainda, ele
me apoia, ele me da força, confiem em mim, ele virá
para nos liderar.
Gnomos:
- E que Deus seria este que tanto fala? Não vemos
templo algum, num vemos nem a luz do céu aqui e quer
que lutemos por um Deus que nem aqui está?
Kazamar:
- Nossa luta não é por ele, é por nós mesmos. Apenas
teremos a ajuda dele, e todo seu apoio, e eu o vi, ele é
forte e possui amigos muito poderosos também.
Koreen:
- E que Deus seria este que viu no inferno barbudo?
Kazamar:
- Deuses. Mas apenas um tem me respondido e está
fraco no momento, seu nome é Azureus, ele venho
desta terra e para ela ele vai retornar.
10
Koreen:
- E o que seu Deus pode fazer? Abandonar seu povo
para a morte e escravidão? Este é o poder dele? Ou o
poder dele é pedir que outros lutem por ele?
Kazamar:
-Meu Deus é o Deus da engenharia e da tecnologia, eu
irei provar para vocês o poder dele basta dizerem que
irão comigo, e eu mostro para vocês.
Gnomos:
- Devemos dar uma chance para ele Koreen?
Koreen:
- Não temos nada a perder, vai lá barbudo, nos mostra
então o poder de seu Deus.
Kazamar:
Após se ajoelhar em meio as máquinas começou a
recitar uma prece Eu sei que o senhor e vossos
companheiros não estão bem, sei que estão
providenciando que os libertem, mas meu Deus,
Azureus, permita que neste lugar seu poder chegue e
faça com que estes descrentes testemunhem vosso
poder.
Azureus:
- Kaza...mar? Eu não sou aquele que liberta... Mas
posso lhe ajudar me permita ver com seus olhos por
um momento.
Kazamar:
- Claro meu senhor, use-os da forma que achar melhor.
Azureus:
- Vê esta ferramenta perto de você? Pegue ela e
levante, este é todo o poder que poderei lhe dar até
ficar livre.
Kazamar assim o fez, sem hesitar pegou a ferramenta e
a levantou, a ferramenta aos poucos se tornou algo
parecido com um bastão de metal, este bastão criou
um campo eletro magnético fazendo as peças
metálicas em volta levitarem levemente, seguido de
um pulso magnético de grande alcance fazendo a
fábrica apagar todas as luzes, as armas dos guardas
ficaram inúteis, os colares presos ao pescoço foram
desativados e caíram ao chão foi quando os Gnomos há
sua volta entenderam o que Kazamar dizia e o seguiram
para a cabine principal enquanto os guardas
desesperados tentavam religar a força da fábrica,
quando a força foi reativada, viram os Gnomos dentro
11
da grande máquina de destruição que eles tanto
construíam, foi tudo em um instante, hora haviam
paredes ali, hora havia apenas destroços, fumaça,
gritos e correria, o barulho da explosão era quase
ensurdecedor os ouvidos dos Gnomos assovia ao ponto
deles não conseguirem escutar uns aos outros, porém
foi neste momento que Koreen gargalhou e lançou
uma magia que fez a audição dos Gnomos voltar, não
ouve dialogo mesmo depois de terem a audição, todos
olhavam para Kazamar que falava sozinho enquanto
criava alguma coisa em grande velocidade, criava
usando pedaços da máquina que assim como a fábrica
estava aos pedaços, os Gnomos mesmo sem
entenderem direito o que ocorria, tentavam ajudar
levando partes da máquina para Kazamar, não
demorou para eles notarem que ele criou uma
escavadeira, levou dois dias para se cavar até o ponto
que ele queria, e da mesma forma de antes, parecendo
estar inconsciente ele desmontou a máquina e a
transformou em uma oficina em alguns minutos, foi
quando ele finalmente se cansou e caiu.
Koreen:
- Gostei do barbudo, ele nos salvou e nos trouce para
um lugar seguro com muito minério em volta, deixem
que eu cuide dele.
Messes depois da chegada deles a uma oficina criada
por Kazamar, Azureus se liberta no mesmo dia que
Kazamar teve um filho com Koreen, um filho que
alegrou todos que estavam por lá, fazia anos que eles
não viam uma criança, Koreen e Kazamar decidiram
por chamar o filho deles de Azureen, Uma mistura de
Azureus para homenagear o Deus de Kazamar e o
nome de sua esposa, Koreen.
Templo de Azureus
Na oficina, Kazamar pregava a palavra de Azureus, foi
seu primeiro devoto e o primeiro a dedicar um templo
a ele, na oficina eles entregavam tributos, deixando
peças sobre um altar, deixando itens quebrados ou
itens que eles não queriam mais, depois faziam uma
meditação e então iam para o altar, aqueles que
podiam concertar os itens quebrados o fazia, aqueles
que precisavam de peças para seus projetos, as
pegavam para si e aqueles que precisavam de um
projeto ou conhecimento, continuavam a meditar,
quanto aos itens que ninguém queria ou pegava, estes
ficavam para o templo, eram utilizados para construir
ou melhorar a oficina, ela era grande, eles trabalhavam
bastante, eles não podiam fazer uma grande fornalha
ou forja, então utilizavam um aparato criado por
Kazamar para forjar seus itens, o aparato era revistido
de metal, e sustentado por quatro pilares pequenos,
entre os pilares havia uma corrente elétrica que eles
utilizavam para aquecer o metal que iriam utilizar, os
pilares recebiam energia da terra para funcionarem,
quanto ao aparato, ficava sustentado pelos pilares, era
parecido com uma caixa aberta, dentro dela era mais
quente do que entre os pilares, geralmente utilizavam
para refinar seus itens, Azureen ainda era pequeno de
mais para trabalhar, mas não pequeno de mais para
estudar, Kazamar fazia questão de ensinar seu filho
com aulas particulares, o ensinou a ler assim que o
garoto começou a aprender a falar.
Guerra
Finalmente o dia que eles queriam chegou, estavam
armados, equipados, Kazamar ia na frente com sua
esposa, lideravam os Gnomos nos confrontos em nome
da resistência, Koreen era conhecedora de magia, a
única entre os Gnomos capaz disto, por esta razão ela
mesmo na liderança havia sempre muitos Gnomos
dispostos a proteger ela, suas magias criava espaço
para eles invadirem a fábrica que estavam atacando,
suas magias dava cobertura para o ataque ocorrer
enquanto Kazamar com seu bastão feito por seu Deus,
ia sempre na frente com as bênçãos de seu Deus, o
bastão o permitia em meio a batalha alterar este
bastão para a forma e a aparência da arma que ele
quisesse iam libertando gnomos escravizados em outra
fábrica, iam libertando humanos que aceitassem lutar
ao seu lado, quanto ao resto, iria ficando pelo caminho,
Azureen no pouco tempo que tinha com seus pais após
o inicio dos conflitos, aprendia sobre magia com sua
mãe e sobre engenharia com seu pai, apesar de
aprender com eles, eles nunca o deixavam praticar ou
fazer algo sozinho. Quando Azureus enfim retornou
para seu lar, Azureen enfim entendeu porque seu pai
confiava tão plenamente em Azureus e o motivo da sua
mãe nunca ter desafiado a fé de Kazamar, seu pai, a
guerra continuava plena, Azureen já não era mais
criança e tão pouco o único jovem a ficar para trás, ele
tinha extrema vontade de ir junto de seus pais lutarem,
mas não poderia, ele sabia que aquela luta era intensa
de mais até para eles que lutavam ao lado de um Deus
que estava ficando cansado, imagine ele, que nem
sequer praticar podia.
Pós Guerra, Anos de Paz
Azureen, já era um adulto que para imitar seu pai que
ele tanto se orgulhava, passou a pintar o cabelo e a
barba de branco para parecer mais velho assim como
seu pai, eles viviam no palácio real junto de Azureus, e
mesmo dentro do palácio havia oficinas semelhante
áquelas onde Azureen nasceu, havia laboratórios cujo
a entrada era apenas para algumas pessoas do palácio,
12
Azureen apenas começou a por em prática sua
criatividade nesta época, pois Azureus insistiu em ver o
que o garoto podia fazer, e o acompanhou por duas
tardes, dando total atenção ao garoto, filho de seu já
nomeado Sumo Sacerdote Kazamar, Koreen não
gostava muito da atenção que seu filho recebia, pois de
certa forma sentia um pouco de inveja pois mesmo ela
querendo ter aquele tipo de momento com seu filho,
ela não conseguia, fosse por conta da guerra ou por
outro motivo, ela não conseguia se aproximar de seu
filho, só conseguia ser séria com ele, nunca brincaram
juntos de nada, problema que Kazamar não tinha com
a criança. Azureus após acompanhar a criança, o
presenteou com uma espada que estava no altar do
templo, um sabre de luz, ele instruiu o garoto como
usar, mas só deixou o garoto treinar usando espada de
madeira, o primeiro treino de combate do garoto foi
com o próprio Deus que ele e seu pai seguiam, coisa
que ele se orgulhou muito, apesar do treino ter durado
cerca de 5 segundos e ter feito ele dormiu por quase 3
horas.
Partida
Azureen não relutou em subir na nave com seu pai e
Azureus, Koreen por outro lado, sempre teve medo de
altura, relutou bastante para subir na nave, chegando
ao ponto de ter sido carregada a força pelo seu marido
para dentro da nave, durante a decolagem a pequena
Gnoma desmaiou devido ao seu medo de altura.
Kazamar sabia bem o que estava acontecendo, e que
seu Deus parecia muito preocupado com a situação,
ele deixou seu Deus pensando sobre os problemas que
ele tinha para resolver, enquanto Kazamar foi falar com
seu filho:
- Azureen meu filho, eu não poderei partir, mesmo que
eu quisesse, Azureus não deu permissão e ele parece
muito preocupado para eu deixa-lo aqui sozinho, ele
precisa de alguém para ir apoiar o grupo que esta
sendo formado para salvar aquele mundo chamado
Arton, e eu quero saber de você, aceita esta missão?
Azureen:
- Seria uma grande honra meu pai, mas eu não sou
forte como o senhor, eu nunca participei de uma
batalha real, e a única vez que alguém me tratou como
um adversário, eu durei 5 segundos, não seria melhor
mandar alguém com experiência em combate para lá?
Kazamar:
- Se eu não te achasse preparado para isso, eu não
estaria tendo esta conversa com você meu filho, não
deixe a falta de experiência atrapalhar sua jornada, eu
já estou velho, não poderei ficar ao lado de meu amigo
e Deus Azureus para sempre, e eu gostaria que nesta
jornada, você se lembrasse da lição que ele me deu,
nosso conhecimento, nossa força, não serve de nada se
não pudermos ajudar ninguém com isto.

Azureen:

- Está bem meu pai, se é sua vontade, eu irei, e

aproveitarei esta oportunidade, prometo ajudar todos
que estiverem neste grupo, e tomar as atitudes mais
corretas possíveis.

Koreen:

- Se você vai ir numa jornada, leve isto meu filho

*Entrega algo parecido com um livro metálico* Isto é
algo semelhante a placa de Azureus para falar com
nossos aliados, mas este caderno é para falar com
Azureus, não sei se a resposta irá ou se vai demorar a
chegar, mas acredito que você vai precisar disto, seu
pai deu para mim durante as guerras para sempre
saber quando eu precisasse de algo, e se vai levar isto,
tente nos avisar todos os dias sobre o que acontece lá,
pode não entender o que acontece, mas nós podemos
acabar entendendo e te ajudando.

Azureen:

- Pode deixar mãe, irei a esta jornada, não sei quando

verei vocês e todos os outros de novo, mas diga a eles
que, eu sempre me diverti com todos na fábrica e nos
laboratórios, sempre foi divertido aprender com todos,
e mesmo que eu não seja bom como vocês, eu irei
melhorar.

E assim, Kazamar e Azureen se dirigiram para a pista de

pouso, partindo em uma nave menor para os Campos
Elísios para que Azureen pudesse ir para Arton enfim.

13
Crisann (meio-dríade senhor das
feras) – David
Para melhor compreender a história de Crisann é
necessário antes conhecer seu pai Tidus.
História de Tidus
Tidus nasceu em uma cidade onde dinheiro fala mais
alto, nasceu em Fortuna, vinha de uma família de
caçadores que vendiam peles de animais para uma
família que vendia roupas, Tidus era um bom caçador,
jovem que sempre aprendia coisas novas, Tidus em
uma de suas caçadas, se deparou com uma Driade que
protegia uma floresta, esta Driade tinha fama por ser
agressiva com qualquer caçador que fosse ali, porém
ela nunca havia matado algum, Tidus e seu grupo
destemidos, mesmo após darem de cara com a Driade
decidiram atacar ela, todos foram derrotados, Tidus
estava muito ferido mas diferente dos demais, não
correu, permaneceu ali, a Driade vendo que ele estava
derrotado, saiu caminhando para o
interior da Floresta, o
caçador teimoso, se
recusando a aceitar sua
derrota caminhou atrás
dela até que
finalmente perdeu a
consciência devido seus
ferimentos da batalha,
quando acordou,
percebeu que os
animais a sua volta
aparentemente
estavam ajudando ele,
havia animais trazendo
algumas frutas, havia
animais trazendo ervas, e
havia algumas plantas que foram mastigadas e
regurgitadas sobre suas feridas que já não doíam tanto,
foi quando ele percebeu que, aquilo que ele caçava
achando que não era nada além de lucro, eram muito
mais do que ele havia imaginado, arrependido de sua
vida de caça, o caçador quebrou suas armas e
ferramentas, e saiu a procura da Driade, dia após dia
ele pedia para que ela lhe ensinasse a ver a natureza de
forma diferente, dia após dia ele perguntava sobre a
mãe da natureza, após vários messes disto se passar,
de muitas armadilhas serem desfeitas por este
caçador, muitos animais serem salvos por ele, a Driade
enfim decidiu lhe dar atenção, lhe ensinar e responder
as perguntas do Homem, este relacionamento de aluno
e mestre acabou se resultando em um filho, Crisann, o
14
ex caçador ficou um tempo com sua amada e seu filho
cuidando da floresta, até um dia em que esta mata foi
invadida por muitos caçadores, estavam cansados da
interferência dos dois e quando descobriram que
haviam tido um filho, ficaram muito mais furiosos, eles
sentiram que não poderiam matar a Driade ou seu
marido, então decidiram ferir aquilo que podiam ferir,
atearam fogo na mata, Tidus tentou de todas as formas
proteger sua amada, porém ela decidiu tirar os dois da
floresta, seu filho e amado, ficando para morrer junto
com o que ainda tinha de sua amada floresta.
Tidus estava sem sua esposa, estava sem a mata que o
abrigou por anos, isso fez ele lembrar de que havia
muita coisa que ele deveria contar a sua família, o que
o fez retornar para a cidade depois de anos chegando
lá, sua família por incrível que pareça, o aceitou de
braços abertos porém lhe contaram que ele tinha um
casamento arranjado com a filha da família rica que
faziam as roupas das peles que eles
pegavam, explicou que isto seria
bom para os negócios, Tidus havia
acabado de perder uma amada,
não queria saber de outra,
mas sua família ameaçou a
ferir Crisann se ele não
aceitasse este
casamento, Tidus
acabou casando
forçado com a garota
mimada a garota
pensava muito nos
negócios da família
mas pouco a pouco
começou a entender que
Tidus não caçava mais
animais, ele os estudava, os
catalogava, ele adorava ver como
os animais viviam em seu habitat
natural, e ele não se importava se este
animal fosse um monstro ou um animal em si, ele
acreditava que monstros só vivem como monstros,
quando não aprendem a ser diferentes, ele acreditava
que o ambiente transformava o monstro, e não que
eles nasciam monstros, a garota acabou realmente se
apaixonando por Tidus que com o tempo acabou
passando a gostar dela também o que levou ao
nascimento de Lúcio, a família dela era rica, pagava
pelas expedições de Tidus, em uma destas expedições
Tidus encontrou um animal ferido que mudava de
forma inconscientemente, ele entendeu na hora que
aquilo era um monstro, e decidiu o levar embora,
aquilo era uma chance para ele provar que estava
certo, para ele provar que monstros nem sempre são
maus, se eles forem ensinados a serem bons . A família
da garota decidiu que com as pesquisas deles,
poderiam passar a cuidar de animais e a vender eles,
mas não só isso, com aquelas pesquisas mais o uso da
alquimia, eles poderiam criar animais mais fortes, mais
resistentes, mais rápidos ou mais bonitos, isto teria de
ser feito nas fêmeas grávidas, e começaram a fazer isto.
Tidus havia recebido uma proposta para ir junto de um
grupo de estudiosos da natureza, para irem a Galrasia
estudar os animais que só existiam lá, quando
chegaram lá, pela primeira vez Tidus se viu em um
ambiente em que os animais não o escutavam e se
escutavam, não fazia diferença, lá ele era a preza, lá ele
não tinha tempo para pesquisas, os Homens que foram
com ele estavam morrendo, estavam sendo
destroçados pelos maiores animais que eles viram em
sua vida, Tidus afim de poder estudar sobre eles
decidiu pegar um ovo de algum daqueles animais e
levar para casa para que pudesse estudar, quando
voltaram para o continente, a família de sua esposa o
esperava, eles roubaram este ovo dele, e usando as
pesquisas que ele tinha de animais e monstros,
alteraram o que estava dentro do ovo, fizeram muitas
experiências com o que estava lá dentro, Tidus não
podia deixar aquela família com o ovo, temia com o
que poderia acontecer, então quando o ovo estava
indo da mansão para a loja, Tidus junto de Crisann
atacaram a carruagem, quando Crisann tocou no ovo,
ele chocou, e era algo único, um ser que não deveria
existir saiu dali, um Triceratops, Crisann decidiu ficar
com o animal e cuidar dele, como um Senhor das feras,
para ele aquilo era importante, porém a família da mãe
de Lúcio não podia deixar isso passar, e foram atrás,
encontrando Tidus e Crisann com o filhote, Tidus disse
que os seguraria ali e assim como a Driade fez com ele
e seu filho, ele fez com seu filho e o filhote, os
teletransportando para fora da floresta que estavam,
Tidus acabou sendo preso pela família, que o mantém
como um prisioneiro e diariamente retiram dele
informações que ele não tinha passado dos animais,
retiram poder, retiram tudo que podem dele, sua
esposa, apesar de não concordar, nada pode fazer,
Lúcio após conhecer um grupo parou de vender
animais e dar dinheiro para esta família, que acabaram
decidindo abrir seu próprio negócio, não dependendo
mais de Lúcio.
História de Crisann
Nascido na grande floresta de Greenleaf, viveu sua
infância com seus pais por ali mesmo, testemunhou a
15
floresta que ele aprendeu a amar sendo queimada,
junto com seus amigos, as árvores, tudo.
Sabia que perdeu sua mãe ali, mas ainda tinha seu pai,
viveu com seu pai na casa nova e com a nova mulher
que ficava com seu pai, aprendeu a amar os animais, a
respeitar a natureza logo cedo, devido sua natureza,
este amor acabou virando também um senso de
responsabilidade, vivia indo para a floresta próxima de
sua nova casa, no geral passava mais tempo lá do que
na casa, quando seu meio irmão Lúcio nasceu, se sentiu
feliz pela vida nova, ajudava todo empolgado seu pai a
ensinar Lúcio, do mesmo modo que ele havia
aprendido, volta ou outra levava seu irmão para a
mata, para lhe mostrar algum animal ou planta, seu pai
saia muito para pesquisar animais e monstros, então a
maior parte das vezes ficava apenas ele e o Lúcio ali,
porém Lúcio era ensinado pelos pais da mãe dele,
constantemente quando ele voltava destas aulas ele
voltava triste, dizendo que eles só sabiam falar de
negócios, e que viam os animais apenas como fonte de
dinheiro, não queriam cuidar ou tratar animais para os
ver bem, Crisann não gostou nenhum um pouco disto
e foi tirar satisfação, o que o fez acabar sendo ferido e
o forçando a se abrigar na floresta próxima ali ele
conheceu alguns amigos animais que o ajudavam a
viver na floresta ficou lá por muitos anos sem saber de
seu irmão ou de seu pai, já havia se tornado um senhor
das feras, tendo consigo sua Pantera inseparável, para
ele ela era sua melhor amiga. Vivia sua vida em paz
quando seu pai venho até ele, pedindo a ele sua ajuda,
para resgatar um animal muito especial, ele não
pensou duas vezes e foi, junto de seu pai atacou uma
carruagem que estava levando um ovo, ovo
extremamente grande e estranho, em toda sua vida
não havia visto nada assim, sua curiosidade o fez pegar
o ovo assim que viu oportunidade, talvez fosse por seus
dons talvez fosse por ser a hora daquilo nascer mesmo,
mas quando ele tocou no ovo, algo dentro dele
pareceu agradecer, e neste momento o ovo rachou
dando origem a um Triceratops, ele nunca havia visto
um animal como aquele, decidiu tornar aquele animal
em seu mais novo amigo o levando consigo para a
mata, a curiosidade de seu pai o impediu de deixar
Crisann ir sozinho, ele queria saber mais sobre aquele
animal, queria entender melhor o porquê da violência
que ele presenciou em Galrasia, porém viu a família de
sua esposa se aproximando, ele sabia que Crisann não
havia percebido ainda, então se despediu brevemente,
e após se afastar um pouco, enquanto Crisann estava
distraído com o filhote o teletransportou para longe
junto com seus animais, se entregou para a família,
com um acordo deles deixarem Crisann vivo, e
dissessem a ele que seu pai havia saído em outra
jornada.

Crisann notou o teletransporte e correu para dentro da

mata procurando seu pai, tudo que encontrou foi um
caçador que o deu o recado de seu pai.

Crisann demorou para acreditar e foi para a mansão,

não encontrou nada dele ali, então decidiu ir atrás de
seu irmão para ver se conseguiria algo mais concreto
sobre o que poderia ter ocorrido, o que não sabia é que
este seria o início de uma jornada incrível, e que se
passaria anos até encontrar para onde Lúcio que mais
parecia estar fugindo de todos estaria, pois Crisann
pensava que ele estava em um local mas quando
chegou lá, descobriu que a loja tinha sido fechada e
mudada de local fazia anos, até ele descobrir onde
estava seu irmão, seus animais cresceram, ele cresceu,
mas enfim ele chegou a Valkaria, onde seu destino o
guiou para a maior jornada de sua vida.

16
 Drak (lefou abençoado por
Tenebra) – Jaime
Desde que me lembro estou neste mundo com um
único propósito: Saber qual caminho tomar.
Nasci no reino de Lomatubar, esse ambiente por si só
já era hostil o suficiente, mas, como se não bastasse
isso, eu era “diferente”. Não conheci minha mãe nem
meu pai, sei apenas que minha mãe era cozinheira e
meu pai um puto qualquer que me fez e foi
embora, minha mãe morreu no meu parto,
dizem que ela era muito bondosa, e as
bocas maldosas questionavam como
uma pessoa tão boa teria dado
origem a essa “coisa” que era eu.
Tento acreditar que ela me
amava muito, me agarro a esse
sentimento e sigo em frente, talvez
até meu pai tivesse me amado,
imagino que ele não tenha ficado
conosco por estar em uma missão
superimportante em prol de algo
grandioso, mas é só imaginação,
quem sabe algum dia a gente não se
tromba?
Aos meus 16 anos tive meu despertar
como abençoado por Tenebra. Não
entendi o que acontecia e por isso
procurei ajuda. Me disseram o
que havia acontecido, eu
havia sido escolhido pela
deusa das trevas, me senti
“O Fodão”, por que uma
divindade foi escolher justo a mim
o bagaço?
Decidir fazer parte desse plano divino e
estou como um seguidor dela, do meu
jeito, mas estou...
Após esse acontecimento decidi ir embora da vila onde
nasci, antes que eu ficasse doente, já estava abusando
da sorte e olha que a mesma sempre me faltou, conto
nos dedos as vezes que tive um pouco que fosse de
sorte, o máximo que consegui foi ser escolhido pela
deusa das trevas, viajei pelo reino para tentar adquirir
conhecimento e experiência, fazer historias, me
enturmar, quem sabe conhecer um amorzinho heim?
Bom, a esperança é a última que morre, e literalmente
a minha morreu...
17
Conheci uma moça, seu nome era Joane, a mulher dos
meus sonhos, e ela não me repudiou quando me
conheceu, ela era aventureira também, pertencia a um
grupo, após me conhecer chamou-me para aprender
com seu grupo, proposta que aceitei com alegria. Eu
não tinha ideia do que ia fazer, apenas os
acompanhava carregando suas coisas e dando algum
tipo de suporte quando conseguia, certo dia estavam
planejando investigar uma caverna por causa de algum
serviço contratado, os acompanhei como de costume.
Chegando lá eles enfrentaram os monstros enquanto
eu analisava o mapa, ou pelo menos tentava,
acabei ficando para traz, corri para alcança-los
mas acabei caindo em uma armadilha.
Encontrei outra coisa ao invés de
encontrar o grupo, um enorme
dragão negro que pareceu ter algum
interesse em mim, disse algo sobre eu
ser tocado pela tormenta e pelos
deuses ao mesmo tempo, algo que
aparentemente não deveria
acontecer. O dragão usou algum tipo
de efeito místico que me paralisou, de
repente vi o tempo passando muito
rápido fora do cristal roxo escuro que ele
criou pra me aprisionar. Voltei a perceber
novamente o mundo de forma normal
quando um anão quebrou o cristal e me
libertou. Eu consegui ver pela primeira
vez o salão principal da caverna logo
que fui libertado, e foi aí que eu a
vi... havia um esqueleto seco,
coberto cogumelos que
cresciam alí, mas notei no
seu pescoço o colar que
Joane usava, eu fiquei
preso no cristal por muito
tempo, fui inútil pra ajuda-lá... eu
fiquei em choque nesse momento,
nem consegui avisar meus salvadores
sobre o perigo do dragão. Fui levado para
uma sala segura próxima sem dizer nada, lá fui deixado
junto com uma linda elfa, porém não conseguia ter
olhos para ela, não na situação em que me encontrava,
só consegui responder apenas “Drak” quando ela
indagou meu nome. Depois disso minha memória do
fato virou um borrão, lembro apenas de me puxarem
para uma fuga, minhas pernas corriam sozinhas pois
minha atenção estava naquela imagem que não saia
mais da minha mente, sai da caverna vivo, mas me
sentindo morto...
Destino de Drak
Eventos ocorridos durante e após a sessão 9

A dragoa verde Mornauguth, cumplice do vilão

Reuven, conseguiu trazer um fim à Drak, um fim
terrível, pior ainda por ser tão similar ao fim que teve
sua amada (mais sobre esta sessão em Estrada
Escarlate – Parte Final)

Eventos ocorridos durante a sessão 17

A Liga das Guildas de Valkária liberou ouro para que

Drak fosse ressuscitado no templo de Marah e o grupo
trouxe seu companheiro de volta. Porém o azar de Drak
parece não ter fim, descobriram após a ressureição que
Drak não seguiu para um dos mundos bons dos deuses
após sua morte, mas sim para o antigo mundo dos
elfos, Nivenciuén, que hoje é devastado pela
Tormenta. Lá a alma de Drak sofreu horrores indizíveis
e perdeu toda noção de tempo enquanto sua mente
definhava. Ele hoje tem sua mente quebrada de forma
que é difícil consertar. As clérigas do templo se
dispuseram a tratar dele pelo tempo que fosse
necessário para ele se recuperar.

Eventos ocorridos durante a sessão 30

A sumo sacerdotisa de Marah visitou o templo e veio a

conhecer Drak em sua penosa situação. Pediu para o
grupo e levou Drak para ser tratado por um sábio, que
vive em algum lugar nas Montanhas Sanguinárias (mais
detalhes sobre isso nos resumos da sessão 30).

18
 Faerthurin (elfa barda/cavaleira experiência de batalhas, mas não foi bem assim. Logo
na sua primeira aventura em grupo, fizeram ela de
féerica) – Bryan
“burro de carga”, levaram-na só para terem algo bonito
de se ver, e para não precisar carregar seus espólios.
Faerthurin, nascida em Lenórienn, não teve uma vida
Essa aventura envolveu uma grande jornada, passando
muito tranquila, pois nasceu em meio a “Guerra
por vários reinos e cruzando o mar, levou mais de mês
Infinita”. E mesmo com pais incríveis, ela não ficava
para chegar ao Inferno Verde, Galrásia, lugar onde se
muito com eles, porque Golwendaer (pai) e
localizava uma antiga ruína forrada de tesouros. A elfa
Belegorndis (mãe) eram excepcionais Cavaleiros
não percebia, mas o grupo queria apenas que ela
Feéricos, por isso lutaram na guerra para defender
sobrevivesse a estas primeiras missões enquanto
tudo o que mais prezavam, Lenórienn, sua filha e seu
aprendia algo no processo, enquanto carregava a
orgulho, por séculos e séculos. Ambos os lados
carga, lógico, os ensinamentos não viriam fácil.
estavam equilibrados, até sua princesa ser raptada por
um bugbear, e oferecida como tributo aos hobgoblins, Ainda por cima, no meio desta aventura (de carregar
assim formando a “Aliança Negra”. E com um mochilas), o grupo resolve confiar em malditos
invencível exército, a “Aliança Negra” goblins.
derrubou Lenórienn. Faerthurin por mais
que tivesse vestígios de magia em si, - Matarei assim que possível aquele
não tinha muito poder, então ela goblin menor - Pensou Faerthurin, vendo
apenas se escondeu por conta da que ele parecia muito frágil.
invasão. Já arrasada achando que Em um certo momento, o grupo foi
adveio a morte de seus pais, ouviu atacado por Aranhas
alguém adentrando em sua casa, Monstruosas, e enquanto todos
mas, logo ficou aliviada por estavam entretidos na batalha
perceber que era sua mãe, só que, com as aranhas, Faerthurin
infelizmente seu pai havia falecido atacou o goblin com sua magia,
em meio a batalha. e por mais que ela não fosse
Assim elas fugiram de tão poderosa, feriu o goblin
Lenórienn com os corações (Talvez a raiva no coração
arrasados, não só pela dela, possa ter dado um
perda de Golwendaer, mas momento de poder).
também pela queda de Assim que fez isso foi
Lenórienn e de sua deusa. atacada pela outra
Com o seu orgulho élfico goblin fêmea, que
quebrado, Belegorndis teve parecia proteger o
que fazer trabalhos para a menor, mas foi
proteção de sua filha e para protegida pelo anão
uma renda básica de vida, Rafur, que convenceu a
mesmo muito ferida por conta goblin de que tudo havia
da batalha. Isso permaneceu por sido um mal-entendido.
mais alguns anos, mas devido a Logo a elfa veio a perceber que havia cometido um erro
“Grande Guerra”, a mãe de Faerthurin não tinha mais de com estes goblinóides.
tanto poder, pois se feriu muito nas batalhas. Mesmo
assim, conseguiu acumular ouro suficiente para - Nem todos os goblins são maus - pensou ela, abrindo
comprar uma residência em um vilarejo que nascia nos os olhos e deixando a raiva de lado, porque nesse
pés do Monte Palidor. tempo que passou junto aos goblins, viu que eles não
era como os que sua mãe descrevera no passado, eles
Não satisfeita, vendo sua mãe mesmo com muitas não olhavam com diferença para ela. Por mais que o
dores trabalhando arduamente, Faerthurin resolveu menor, chamado Glatbior, parecesse ser insano,
treinar sua magia, para assim ficar forte igual seus pais mesmo ele tratava todos iguais e sem maldade.
e um dia reerguer a grande cidade e o orgulho dos
elfos. Criou planos para se aventurar e receber

19
Graças ao anão, nada de mais grave aconteceu pelo
erro da elfa, e por mais que ela tenha se
arrependido, o orgulho falou mais alto e ao invés
de pedir perdão ela apenas mentiu, falando que
queria ajudar contra as aranhas e errou a magia.
Rafur acalmou a todos proibindo a elfa de usar
magia pelo resto da expedição.

Após finalizada esta missão, iniciaram a longa

jornada de volta, indo parar em Malpetrin para
pegar uma nova missão, agora com mais dois
integrantes no grupo, os goblins Bolga e Glatbior.

A nova missão envolvia uma viagem para

montanhas cheias de orcs em Lomatubar e um
dragão negro. A viagem foi relativamente
tranquila, graças à todos os minotauros
protegendo as estradas no caminho. E logo o grupo
Golwendaer, pai de Faerthurin
chegou ao covil do tal dragão, adentrando o local,
e como a elfa mostrou ter “problemas de mira” com
segura dentro da caverna (a elfa pensou que talvez
suas magias, pediram-na para ficar longe, em uma sala
estavam mais preocupados com seus itens do que com
ela mesmo). Junto dela nesta sala estava o
lefou, que drscobriu chamar-se Drak, ele
parecia muito triste com algo, perturbado.
Glatbior foi junto deles com Bolga, sem saber o
terror que lhe aguardava lá fora.

A elfa e o lefou esperaram na sala e ouviram

aflitos os sons estrondosos de uma grande
batalha. Porém foi algo muito breve, Alguns
minutos depois veio um silêncio terrível, um
péssimo sinal. Logo surgiu Glatbior, ele estava
estranho, com traços ainda mais monstruosos
do que o normal para um goblin, ele chamou
os dois para irem embora, correndo o mais
rápido possível dalí, avisou que não sobrara
ninguém do grupo e precisavam sair dalí antes
que o dragão notasse que houveram
sobreviventes, e Faerthurin fugiu com eles.

Faerthurin conseguiu voltar para casa, por mais

que tenha sido usada para carregar os itens dos
outros, ela gostou da experiência que passou,
e o pouco que ela aprendeu, falou para sua
mãe, que ficou pasma ao saber que sua filha
trabalhou ao lado de um goblin, logo um
goblin. Agora Faerthurin, pediu ajuda para sua
mãe, pois ela queria participar por mais
aventuras, estava preparada para o que o
futuro lhe proporcionará!

Belegorndis, mãe de Faerthurin

20
Tradução do Diário de
Faerthurin (Prólogo)
Olá diário!

Querido diário!

Haha, não sei como começar um diário,

mas enfim, me chamo Faerthurin e
estou me preparando para uma
aventura, então decidi começar a
escrever minhas aventuras para criar
músicas incríveis, assim como meus
pais faziam. Mesmo depois de tudo,
Balegornds continua cantando, e
inspirando a todos, espero orgulha-la
algum dia. Ainda tenho o desenho que
Pephennas, um dos melhores
desenhistas de Lenórienn fez, eu e
meus pais, em uma época sem muitos
problemas.

E eu acabei me desviando do objeto

deste diário (me desculpe. Porque eu
pedi perdão pra um diário? Não estou
muito acostumada, haha, vai que os
livros ganhem vida algum dia). Faerthurin quando ainda criança, junto de seus pais.

coisa, qualquer um com apenas sua voz, suas canções

Semanas depois são divinas.

Já estou indo até a taverna fazem algumas semanas,

olho sempre no mural para ver se aventureiros 2 dias depois
procuram novos companheiros, não achei que seria tão
difícil assim achar um grupo para participar. Mas hoje, Preparei minhas coisas, agora é só escrever para minha
eu cheguei lá e vi, estava no mural, uma folha mãe, devo encontrar o grupo no início do crepúsculo
procurando por pessoas que carregassem as suas na taverna, já sei o que vou escrever pra ela:
bagagens, bom, não é o que eu esperava, mas é melhor
Carta de despedida
que nada. Me sinto mal por esconder isso de minha
Mãe, me perdoe sair sem falar nada, mas a senhora
mãe, mas essa aventura será em Galrasia, sim, o
não me deixaria partir, ainda mais se soubesse para
“Inferno Verde”. E é por isso que aceitei, carregar as
onde eu vou. Eu me juntei com um grupo de
bagagens deles faz jus ao que fazem com os elfos hoje
aventureiros, e ficarei alguns meses fora, a senhora
em dia, eles nos usam, eles.... ( Trecho manchado,
sabe o quanto anseio por uma aventura, e achei uma
provavelmente por lágrimas. A queda de Lenórienn é
perfeita, só irei acompanhá-los carregando suas
muito recente para os mais fracos de espírito)
bagagens, prometo me cuidar, ficarei de longe e terei
cuidado caso eu encontre um goblin, mas ele irão me
proteger, afinal estarei com suas bagagens haha!
Algumas horas depois
Com amor, Faerthurin filha de Balegornds da casa de
Bom, eles me deram alguns dias de preparo, terei de
Golwendaer
deixar uma carta para minha mãe, espero que ela
entenda. Não quero ter que apelar para a violência, É isso, espero fazer grandes amizades.
tomara que não passemos por muitos problemas, serei
tão boa quanto minha mãe, consegue vencer qualquer

21
 Glatbior (goblin abençoado de eram um problema, e Bolga preparou seus dois
porretes para a luta. Foi aí que o jovem Glatbior gritou
Megalokk) – Dener
"Paz da Tempestade".

Ele sabia deste costume pois ouviu o povo-trovão falar

Glatbior é um goblin que nasceu em uma tribo nas
sobre isso. Então todos se entreolharam hesitantes por
profundezas de uma ruina em Galrasia. Glatbior, um
um tempo, mas acabaram abaixando as armas. Uma
pouco curioso e assustado, explorava o Inferno Verde
fogueira foi acessa e todos se juntaram ao redor, e
sempre que tinha oportunidade, pois lá, fora das
mesmo com olhares desconfiados os aventureiros
ruinas, ele se sentia mais forte e mais vivo do que o
permitiram que os goblins se aquecessem. Bolga então
normal, mas claro sempre cuidadoso e furtivo perto
começou a ajudar os demais no objetivo deles, sempre
das maiores feras que Pai-Mestre criou, mas em uma
levando Glatbior escondido atrás dela. O grupo viera
certa noite quando ele tentava retornar para sua tribo,
explorar a caverna, foram horas de desafios, aranhas
após uma grande caçada, algo deu errado, um
monstruosas, bandos de ratos, gnolls e ao final uma
gigantesco tiranossauro sentiu o cheio da carne caçada
grande porta de ferro que a lenda dizia que estava
e acabou achando a entrada das ruinas. Foi horrível,
aprisionado um cavaleiro fantasma. O grupo não se
muitos goblins morreram e aqueles que sobreviveram
atreveu a entrar por esta porta, mas exploraram e
derrubaram parte da ruina em cima da fera. Após
retiraram tudo o que puderam da caverna.
o ocorrido, os poucos sobreviventes se
Glatbior quase foi morto num erro da elfa
estabeleceram na floresta próxima dali, e
(Bryan) que acertou o
começaram a sobreviver de caça e
pequeno Goblin quando
assaltos a exploradores e aventureiros
atacava uma aranha
que apareciam por lá. Lá fora, sem
monstruosa. Bolga avançou
abrigo, tudo era mais perigoso e a
na elfa com o intuito de
tribo começou logo a diminuir
esmagar a cabeça dela, mas
enquanto vários viravam comida
Rafur, o anão do grupo
para os diversos predadores que
conseguiu controlar a
habitavam as redondezas. Logo só
situação e explicou o que
restavam dois deles, Glotbior e
houve para Bolga. Rafur
Bolga. Bolga era uma ranger
socorreu Glatbior, tratando
poderosa na tribo, a melhor
de suas feridas, e eles
caçadora, e quando os pais
finalmente confiaram nos
de Glotbior morreram no
goblins, que não
incidente com o Tiranossauro
demonstravam ser criaturas
ela passou a cuidar dele da
ruins como normalmente se
melhor forma possível.
via sua raça. Glatbior e Bolga
Bolga e Glotbior saíram do tinham encontrado um grupo
acampamento vazio em para conviver que lhes
busca de um novo lugar para se abrigar, um lugar mais aceitava. Depois de dias de
seguro. Enquanto se formava uma grande tempestade descanso nas cavernas, eles fizeram o caminho de volta
eles encontraram uma grande caverna a qual para poder voltar à costa onde um navio estava
adentraram. A caverna não era uma caverna comum, esperando o retorno deles (e cobrando por dia).
era bem trabalhada, talvez uma antiga morada de
Voltando ao continente depois de uma viagem cheio de
alguma outra tribo. Pouco tempo depois de entrarem,
perigos no Mar Negro, eles aportaram em Malpetrin
ouviram vários passos adentrando a caverna e se
onde encontraram Galadrin, pai de Rafur, que lhes
depararam com um facho de luz vindo de um grupo
passou mais uma missão: encontrar três raras armas
que chegava, composto por um humano, um anão, um
forjadas pelos anões numa de suas moradias que havia
Gnomo e uma elfa (Bryan). Era uma época de
sido invadida por um dragão negro que havia se
tempestades que forçavam até as raças inimigas a se
tornado adulto recentemente e ainda não possuía um
aliarem dando um momento de paz conhecido como a
covil. Antes de seguir viagem para as montanhas Gull-
“Paz da Tempestade”. Logo que avistaram a dupla, o
Kor em Lomatubar, O grupo aproveitou um breve
grupo de aventureiros se armaram, goblins sempre
momento de calmaria e descobriram um pouco mais

22
uns sobre os outros. Assim Glatbior descobriu que a
elfa se chamava Faerthurin e por ser aprendiz era tão
inútil quanto ele nessas aventuras, servindo apenas pra
levar a carga enquanto absorvia o máximo que
conseguia daquelas fantásticas viagens.
A viagem que se seguiu, entrando em Lomatubar, foi
bem mais fácil do que deveria com os documentos
forjados perfeitos fornecidos pela guilda de ladinos em
Malpetrin (documentos muito caros). Os documentos
eram tão bons que os minotauros escoltaram os
aventureiros até próximo das montanhas.
investiu ferozmente contra o grupo mas parou de
repente quando o símbolo de Megalokk surgiu dentro
de sua garganta, uma intervenção divina direta do deus
dos monstros, que usou a criatura enorme para levar
Glatbior embora, não se sabe ainda para onde. Trixine
(conhecida por alguns como Bosta), sua companheira,
seguiu ele durante à madrugada que seguiu aquele dia,
deixando um recado em fogo “O Monstro Vive” (mais
detalhes sobre isso em Sessão 32 – Fim da Linha).

O grupo, incluindo dois goblinóides, foi até a montanha

especificada e invadiu o covil do dragão. O caminho até
a sala central parecia um cenário de pesadelos, com
alguns corpos comidos pela metade ou semi-
dissolvidos. Antes de encontrar o tal dragão negro, eles
encontraram um outro ser preso numa espece de
cristal mágico. A criatura parecia seu lefou e alguns no
grupo questionaram se valia a pena tentar salvá-lo. O
bem venceu essa discussão e Rafur quebrou o cristal
com seu martelo, destruindo o efeito mágico de estase
e libertando o lefou.

Os feridos foram colocados em uma pequena sala

perto do salão principal do covil enquanto o grupo
procuraria as tais relíquias anãs, dos aprendizes apenas
Glatbior foi junto, seguindo Bolga, a elfa Faerthurin
ficou com o lefou, chamado Drak (Jaime), na sala
segura. Na luta contra o dragão houve muita morte e
sacrifício, todos do grupo ficaram gravemente feridos
e 3 já haviam sucumbido, incluindo Bolga e Rafur.
Glatbior, temendo sua morte fingiu-se de morto
enquanto os demais fugiam com as relíquias anãs e o
dragão os perseguia lançando jatos de ácidos sobre
eles. Logo que apareceu a oportunidade e o dragão foi
descansar, o goblin correu até a sala, se juntou
novamente com a elfa e o lefou e dalí fugiram os três
para fora do covil, descobrindo os corpos semi-
dissolvidos de todos os integrantes do grupo...

Destino de Glatbior
Eventos ocorridos durante a sessão 32.

Glatbior usou seu poder espiritual durante a luta com

um cavaleiro de estranhos poderes, dentro da ruína em
Galrásia que abrigava a base de Kaiser, e apesar de
conseguir derrotar o cavaleiro, caiu inconsciente logo
após. Na continuação dos eventos, após a fuga de
Kaiser diante de Ashardalon, invocação espiritual de
Faerthurin, o grupo estava vasculhando a ruína em
busca de tesouros quando foi surpreendido por um
verme púrpura que ainda guardava o local. A criatura

23
 Groo (humano bárbaro) – Jilles
Seu nome é Groo, não que isso possa lhes dizer algo
nesse momento, mas um dia esse nome deverá ser
lembrado. Groo veio de um reino chamado Fortuna,
que como vocês devem suspeitar, esse nome faz muito
sentido aos costumes da população local. Groo nascera
com severas deformidades, era muito grande, ainda
quando bebê seu tamanho se assemelhava a uma
criança de uns 2 anos de idade. Sua cabeça era
pequena, totalmente desproporcional ao seu corpo,
tinha orelhas pequenas, porém seus olhos eram
grandes, abertos. Era uma pessoa feia, era um bebê
feio. Talvez um bebê orc fosse mais agradável de se
olhar do que Groo.
Seus pais acreditavam que seu filho ter
nascido daquele jeito era um
presságio, era sinal de que algo
extremamente ruim
aconteceria.
Mas no fim, o tempo foi
passando, Groo foi
ficando mais feio, mais
assustador, seu corpo
crescia e sua cabeça
aparentava diminuir
mais ainda. Seus olhos
sempre esbugalhados.
Groo era a diversão das crianças, era
um monstro para os olhos delas, e
crianças sabem serem maldosas.
Batiam, xingavam, chutavam, faziam-
no de alvo com suas pedras
arremessadas de longe.
Um dia, em uma das brincadeiras rotineiras das
crianças, elas amarraram Groo em uma árvore
próximo a entrada de Fortuna, convenceram-no
de que iria ajuda-los assim a atrair a atenção de um
coelho que eles queriam caçar. Groo concordou e se
deixou amarrar, apesar de ter o dobro do tamanho de
qualquer uma das crianças, Groo não brigava, aceitava
tudo de boa. Então as crianças amarram-no, jogaram
pedras nele, e depois se cansaram e foram embora,
deixando-o ali mesmo. Amarrado.
Era possível ouvir carruagens, cavalos, música,
conversas e outros vários sons que Groo não conhecia
ao longe, esses sons estavam longe, porém estavam se
aproximando e rápido.
24
Talvez por medo do desconhecido, Groo começou a se
agitar e tentar se soltar da corda, porém era tudo em
vão. Apenas conseguia se machucar ao tentar se soltar,
e o som das conversas estava se aproximando.
Por medo, Groo soltou um berro agudo, que talvez
parecesse um gemido, porém era muito alto, quando
virando pela estrada ele pode ver as carruagens vindo
em sua direção.
Vários cavalos, carruagens, pessoas, animais, tudo
junto, tudo misturado, uma euforia de cores e sons
diferentes. Groo ficou extremamente assustado e
começou a se debater furiosamente até que, bem em
frente a ele, uma das carruagens parou.
Quando descia um sujeito alto, com uma barba ruiva
bem espessa, e caminhava na direção de Groo,
novamente ele deu um grito de pavor e
conseguiu arrebentar a corda.
Groo tentou correr em direção a
sua cidade, e foi quando ele
sentiu uma picada em suas
costas e caiu. Seus olhos
estavam pesados e de
repente tudo se apagou.
Groo foi levado por um
circo e durante algum
tempo, era exibido
como mais uma das
aberrações do circo. Sim,
as pessoas pagavam para vê-lo. E
essa foi a vida de Groo por algum
tempo, porém sua vida começou a
piorar quando, em uma das viagens
que o circo estava fazendo, fora atacado
por bárbaros. Eles saíram do meio das
arvores, atacando de todas as direções.
Groo não podia fazer nada, estava
enjaulado em uma das carruagens. Groo
só conseguia ouvir os gritos da morte, se é
que a morte produz som. Quando de repente todo o
barulho acabou, não se ouvia muita coisa, apenas
conversas.
Entrou em sua carruagem um homem, de barbas
negras compridas, com um machado banhado em
sangue, e um capacete com dois chifres nas laterais.
Esse homem olhou bem nos olhos de Groo e abriu um
sorriso, saindo para fora e chamando os outros.
Groo fora novamente levado, junto com uma carga de
itens e tesouros que devia pertencer ao circo, porém
ninguém mais estava vivo para reclamar os pertences.

A vida de Groo foi ser treinado dia e noite, seus

raptores o viam como uma poderosa arma, algo que se
moldado da maneira correta, poderia mudar rumos da
guerra.

Depois de muito tempo sendo treinado até ser levado

a exaustão, um dia eles acorrentaram Groo e o levaram
embora, até chegar na encosta da Tribo Lobo de Gelo,
uma outra tribo bárbara, maior que aquela.

Era inevitável, um confronto começou, e eles soltaram

Groo na batalha, talvez esse tenha sido o maior erro.
Groo ainda não era aquela arma poderosa que
imaginavam, e soltar Groo no meio não fez muita
diferença, em pouco tempo os Lobos de Gelo
derrotaram a tribo. E Groo estava ali parado, no meio,
sem entender muito bem a situação. Não sabia se
sentia medo, raiva, porém é certo que um misto de
felicidade passou por ali. Embora Groo não sabia
exatamente o que era isso, pois nunca havia
experimentado esse sentimento antes. Um homem se
aproximou de Groo, e disse que seu nome era Bolvar,
e lhe disse que ele estava livre. Bolvar também disse a
Groo que, se quisesse, era livre inclusive para
acompanha-los. E foi nesse momento, depois de muito
tempo, que Groo sorrira. Groo seguiu Bolvar e foi
levado a vila dos Lobos de Gelo.

Destino de Groo
Eventos ocorridos após a sessão 5

Depois de toda a confusão com a morte do caçador, e

o julgamento que se seguiu, que era basicamente um
julgamento dele, Groo notara mesmo em sua
simplicidade que estava um tanto deslocado naquele
grupo e ao se encontrar com Shieves, o druida que
morava próximo a Tristor, e ver como esse vivia em
comunhão com a natureza e o animais sentiu que
queria ser como ele, viver sem todo o sofrimento e
preocupações que teve até aquele momento na vida, e
decidiu morar com ele na floresta, servindo de
guardião para os animais e plantas daquele bosque. A
nova vida foi muito boa para Groo, um dos momentos
mais felizes de sua sofrida vida. Pobres daqueles que
entrarem no bosque trazendo problemas...

25
 Kesakee (medusa feiticeira) - solícitos a ajuda-lá, escondendo seus “cabelos”, com
enfeites elaborados e dizendo ter pele verde por ser
NPC
muito ligada a natureza e as árvores da região. Porém,
seus problemas reais se iniciaram quando conseguiu
Kesakee nasceu dentro de uma caverna... uma caverna encontrar cavernas, lugares terríveis forrados de
que pertencera antes à terríveis e malignos trolls... um monstros impossíveis para Kesakee derrotar, ela nem
lugar de pesadelos cujas paredes presenciaram mesmo tentava, simplesmente viajava mais para oeste
indizíveis torturas contra humanoides por décadas. procurando por outra caverna.
Lógico que isso tudo foi antes da chegada de Lidania,
Kesakee ainda era muito jovem e não contava com
sua mãe, que conseguiu ludibriar um pequeno
todo o poder que sua mãe possuía pra dominar uma
batalhão do reinado para limpar sua nova casa de seus
dessas cavernas pra ter um lar. Sempre que achava um
moradores anteriores.
lugar inabitado, ficava alí apenas até que chegasse
Lidania havia gostado do lugar, sabia não ser possível alguma criatura e fugia novamente, sua vida era fugir e
negociar com trolls, então fez seu teatro em Follen, a usar de ilusões pra se esconder.
cidade nas árvores, até conseguir reunir um pequeno
Certa vez, ao encontrar um potencial novo esconderijo
exército para vingar os
numa caverna esculpida
horrores que a linda
parecida com um tipo de
mulher havia passado
tumba anã muito antiga,
nas mãos das criaturas.
se deparou com restos
No grupo que fez a
mortais já secos pelo
“limpeza”, felizmente
tempo, parecia um
havia um anão, para a
grupo de aventureiros
alegria de Lidania. Este
mortos há um bom
recebeu muito mais de
tempo. Próximo ao local
sua atenção e foi
com os corpos,
conquistado facilmente.
encontrou um estranho
Depois de todos os trolls
cristal com um homem
terem morrido ou
preso dentro. A ausência
fugido, Lidania
total de criaturas ali deu
convenceu Drashkar, o
a entender que
anão, a visitar o local,
provavelmente as
onde fizeram amor
criaturas tinham medo
antes que ela revelasse
de alguma criatura
sua verdadeira forma,
poderosa que viveu ali
com serpentes no lugar
antes, mas ela não via
de cabelos, e
sinais recentes de atividades da criatura e por isso
transformasse o pobre baixinho, pai de Kesakee, em
resolveu arriscar ficar ali, em uma sala que parecia bem
pedra.
segura, com uma porta de pedra.
Medusas são seres estranhos, e geralmente muito
Certo dia, ouviu sons estranhos do lado de fora da
egoístas e narcisistas. No mundo delas, elas bastam,
porta da sala e entrou por uma pequena fenda no
ninguém mais é necessário, nem mesmo suas próprias
fundo da sala e fez uma ilusão pra parecer que a fenda
crias. Kesakee foi ensinada a fazer magia por sua mãe,
não existisse, e permaneceu ali, tremendo de medo
e também aprendeu como conquistar e convencer,
escondida enquanto destruíam a porta com um
mas logo sua mãe começou a se irritar com a mera
martelo de guerra. Um grupo entrou ali e conversou
presença dela em sua casa de pedra. Kesakee notou
brevemente sobre dois deles ficarem ali naquela sala
que se continuasse alí poderia chegar o dia que seria
segura
expulsa ou morta e decidiu sair por conta própria,
antes que esse dia chegasse.

Ela conseguiu fazer uma jornada tranquila em direção

as montanhas ao norte, convencendo viajantes

26
Destino de Kesakee
Eventos ocorridos após a sessão 2

Kesakee não seguiu o grupo quando

este foi à Tristor resolver o problema
com o monstro que matava o gado,
resolveu ficar com a mãe de
Faerthurin, ajudando no que fosse
necessário. Apesar de ter muito
potencial a medusa tem muito medo
de batalhas e lutas. Mal sabia ela o
tipo de problemas que viriam para
Strandia não muito longe no futuro...

Lidania, mãe de Kesakee, ainda vive em sua caverna em Tollon

27
 Lothar (humano druida
metamorfo) – Emanoel
Lothar era apenas mais um órfão em Ahlen sendo
assim mais um espinho nos pés da sociedade, cada dia
era uma luta, literalmente. Nunca sabia se ia comer ou
se ia morrer, Lothar conseguiu um pouco de paz nos
esgotos ao sul da cidade onde não era perseguido por
outros meninos de rua maiores e mais fortes do que
eles. Um dia enquanto ia colocar armadilhas para ratos
e ratazanas escutou sons de passos e uma voz estranha
para ele e então ele foi bisbilhotar pois ficou curioso.
Não sabia que alguém teria acesso pela a entrada que
ele tinha descoberto, então quando ele vira por uma
de várias galerias ele vê um
homem com manto marrom
surrado, tinha barba e
cabelos longos, possuía um
cajado de madeira negra
em suas costas e o que mais
lhe chamou sua atenção foi
que ele conversava com uma
ratazana muito grande uma qual ele
tentara caçar há pelo menos três
semanas.
Lothar achava que o homem era louco mas
viu que ele realmente parecia dialogar
com o animal no fim da conversa o
homem vira e olha direto para Lothar
que corre o mais rápido que consegue,
quando acha que já está salvo olha para
traz e não vê e nem escuta mais os passos
dele, a única coisa que ele vê é um rato.
Lothar se abaixa para conversar com o rato para
zombar da atitude do homem e diz com um tom
sarcástico:
- Ah senhor rato o senhor também está aqui atrás de
cogumelos? hahahaha. E o rato responde:
- Como é que você sabe disso?
Pasmo sem saber o que fazer ele vê o rato crescer e se
transformar no homem que ele acabara de ver.
Em uma mistura de encanto com espanto ele fica
paralisado com a grandeza da façanha que ele viu o
homem fazer.
- Dandelion! Exclamou o homem.
- Me chamo Dandelion jovem garoto, qual é seu nome.
28
- Lo, Lo, Lothar!
Respondeu Lothar ainda espantado.
- Vejo que você conhece bem esses esgotos não? Sabe
onde posso encontrar mais desses cogumelos azuis
com manchas roxas?
Lothar apenas afirmou balançando sua cabeça.
-Poderia me mostrar por favor? Indagou Dandelion
- Sim! Respondeu Lothar após recuperar o folego.
No caminho até chegar ao local onde crescia os
cogumelos Lothar notou que Dandelion olhava para ele
com um olhar diferente de todos que já o olharam, ele
não tinha maldade no olhar, não parecia ter nenhum
interesse de roubá-lo ou mesmo espanca-lo
diferente de todos da que vivem na cidade
acima dele.
Chegando no local dos cogumelos
Lothar apontou onde cresciam os
cogumelos e saiu correndo.
- Espere Lothar! Disse Dandelion.
Então Lothar parou na hora,
ele achou muito estranho,
pensou que poderia ter
sido alvo de algum feitiço
ou algo do tipo, virando
para trás ele vê Dandelion
sorrindo. Então Dandelion diz:
- Você parece ser um garoto de fibra,
muito esperto e astuto, juro para você
se não fosse a ratazana me falar de
você nem teria lhe notado! Aliás
deixe ela em paz ela tem que dar de comer a
quinze filhotes e está grávida de novo! hahahahah
Lothar acha que esse velho só pode estar biruta ou que
os cogumelos devem ter tirado seus sentidos.
- Sabe Lothar, você é muito inteligente posso ver isso
em você, não gostaria de mudar de vida? Tomar as
rédeas de seu destino, viver livre sem temer ninguém?
Essas palavras foram ascendendo as chamas em seu
peito, esse sentimento no qual nunca tinha sentido
tomou conta de seu corpo como se fosse uma chama
que se alastra em palha.
Sem hesitar Lothar disse sim, um sim com uma
tamanha convicção que até assustou Dandelion no
qual ficou muito feliz de conseguir um pupilo com qual
havia sonhado.
Então Lothar saiu com seu mestre e foram a cidade
pegar mais alguns ingredientes para umas poções que
que Dandelion precisava terminar.
Saindo de Ahlen Lothar pode sentir a cheiro da
natureza e sentir como era sublime aquilo, e sentiu
várias coisas nas quais nunca pensou existir, Dandelion
então logo começou o treinamento de seu pupilo.
Explicou nomes e funções de plantas, falava sobre
espíritos das florestas, mas ele via que quando o
assunto era sobre animais os olhos de Lothar
brilhavam, não um brilho de maravilhado, mas sim um
brilho de uma grande pira.
Após alguns anos de treinamento Dandelion viu que
Lothar não conseguia entrar em sintonia com os
espíritos e viu que iria acontecer, Lothar talvez não
conseguiria ser um druida como ele, mas ele amava seu
pupilo e não queria abandoná-lo por ele não conseguir
chegar ao ápice de sua espiritualidade. Porém, ao
mesmo tempo, o druida notava que Lothar tinha um
talento espantoso para a metamorfose animal, um
verdadeiro prodígio. Normalmente eram necessários
anos de experiencia no mundo para conseguir se
transformar tão bem.
Então Dandelion decide chamar Lothar para uma
conversar enquanto caminham por um riacho.
- Lothar, há quantos anos você é meu pupilo?
- Creio que nove anos mestre.
- E você acha que está progredindo com seu
treinamento? Está satisfeito com seu resultado?
- Não mestre! Não consigo me conectar com os
espíritos, nem consigo fazer magias que o senhor pede
para fazer, dias atrás não consegui salvar um falcão
ferido.
- Entendo, porém você consegue ouvir e falar com os
animais?
- Sim, isso consigo muito bem.
- Consegue se transformar em animais?
- O senhor sabe que consigo! Qual o motivo dessas
perguntas?
- Lothar escute muito bem o que eu digo, não quer
dizer que porque você não consegue fazer magia ou
mesmo se comunicar com espíritos que você não pode
ser um druida. Aproveite o que você tem de melhor e
use sua força, sua perspicácia que você se tornará um
29
ótimo Druida, venha, vamos descansar, amanhã iremos
mudar seus treinamentos.
Nos próximos quatro anos Lothar seguiu treinando sua
Bestialidade, conseguia se tornar em animal mais vezes
no dia que seu próprio mestre, e poderia permanecer
em sua formal animal por dias.
Vendo isso Dandelion chama Lothar e diz que não tem
mais nada para ensinar ele.
- Lothar, seu treinamento está finalizado, você
dominou muito bem suas técnicas, não tenho mais
nada para ensinar a você, agora você precisa fazer sua
própria jornada, descobrir seu propósito.
- Vá e siga seus instintos e lembre-se de que tudo o que
precisa está dentro de você.
Antes de seguir sua jornada Lothar agora com 25 anos
se prepara para partir. Quando estava saindo ele
repara que seu mestre está acenando para ele embaixo
de um Carvalho muito grande e antigo, então
Dandelion chama Lothar, que vai até ele,
- Lothar, agora te declaro um druida de verdade, um
grande metamorfo, que suas habilidades sejam uteis
para você e que possa ajudar os que precisarem de ti!
- Aqui embaixo desse carvalho te batizo com o nome
de Oak, para que você lembre que tem que com suas
raízes profundas e com seu tronco forte poderá resistir
a tempestades, invernos, secas e ainda assim estará de
pé como esse velho Carvalho.
- Tome, pegue esse pequenino galho e leve com você,
um dia nos encontraremos de novo!
Lothar então pegou o galho o amarrou em uma corda
e colocou em seu pescoço como se foce um colar e
partiu para sua jornada.
Lothar preferia andar como animal já que assim
chamava menos atenção.
Um dia, viajava pelas nevadas uivantes, e enquanto
caçava para poder fazer seu jantar vê uma tribo de
bárbaros passando pela trilha ao longe. Intrigado, em
sua forma de lobo branco ele se coloca à uma distância
segura e passa a seguir e observar os bárbaros. Ele se
assusta ao ver um ser muito imenso, nunca tinha visto
algo assim, não sabia se a criatura era humana ou um
monstro pois era desproporcional, o corpo imenso
cheio de cicatrizes e uma cabeça muito pequena para
o tamanho dele. A criatura era levada acorrentada
pelos bárbaros.
Lothar não entendeu totalmente o que houve em
seguida, mas presenciou uma batalha entre duas tribos
bárbaras, onde se havia tentado sem sucesso usar a tal
criatura como uma arma em fúria. A batalha havia
terminado, a tribo atacada vencera e estavam
pensando o que fazer com a criatura, que sobrevivera
e parecia confusa e resolveram poupar a criatura e a
levaram de volta.

No dia seguinte, enquanto vagueava pela neve, notou

uma dupla um tanto quanto estranha chegando pela
trilha, um deles era a grande criatura estranha e semi-
humana que vira no dia anterior e o outro parecia um
forte bárbaro da tribo que vencera, porém não se
recordava de tê-lo visto na batalha. Lothar ficou muito
interessado naquela dupla, ele via que tinha uma
sintonia ali que ele só tinha visto até então com ele e
seu mestre.

Então começou a seguir os dois, sempre em forma

animal. Em determinado momento, um dos dois notou
Lothar e este resolveu se revelar. Lothar explicou aos
dois que estava se aventurando sozinho, mas isso
estava parecendo perigoso demais, pediu para se
juntar aos dois e seguir caminho com eles. Varian, o
menor deles, aceitou a proposta e Groo, o maior,
pareceu concordar feliz, parece que gostava de estar
fazendo amigos.

Destino de Lothar
Eventos ocorridos após a sessão 25

Depois do encontro que a Matilha Maldita teve com

William, Lothar teve uma estranha visão, algo a ver
com seu antigo mestre Dandelion. Ele precisava se
retirar para resolver algo sozinho. Foi difícil para ele
convencer o grupo a deixa-lo fazer isso, mas era de
extrema importância que ninguém fosse com ele ou
soubesse o que ele faria. Depois disso não se teve mais
notícias dele.

30
 Lynx Aidem (humano
necromante temido) - Charles
Ele nasceu em Colen, sua família era uma família
simples, viviam afastados da cidade, seu pai era um
curandeiro, ele conhecia muitas plantas medicinais, e
morava afastado da cidade pela facilidade, era mais
próximo dos locais para ele coletar plantas, já que era
meio velho isso facilitava muito para ele, sua mãe, era
uma mulher muito simpática, que se apaixonou pelo
pai do garoto após ver como ele cuidava da mata, dos
animais, e se importava muito com a natureza, ela era
uma clériga de Alihanna, e achou aquele Homem
muito digno, antes de nascer meu
personagem, eles tiveram o primeiro filho
deles, seu nome era Tezzeret, ele nasceu
com olhos iguais aos meus e aos do
nosso pai, só era capaz de ver a vida,
ele teve uma infância tranquila, cercado
por muito amor de seus pais, porém
morreu cedo, com 15 anos, ele
desobedeceu nossa mãe e acabou se
perdendo, entrando na floresta das
serpentes, ele foi encontrado morto dois
dias após começar as buscas. Meu
personagem nasceu quando seu irmão
tinha 10 anos, assim como seu irmão,
teve uma infância cercada por amor de
seus pais, a morte de seu irmão, trouxe
problemas para sua mãe, ela começou a se
sentir culpada pela morte do filho, aquilo
começou aos poucos a corroer ela,
começou a fazer ficar doente, ela
acabou gerando uma doença cardíaca
que anos depois acabou levando ela há
falência. Meu personagem com receio de
que, seu pai acabasse começando a ter o
mesmo problema que sua mãe teve, ele
começou a buscar meios para tentar curar
aquela doença afim de evitar aquilo, foi
quando ele descobriu que a magia poderia
curar doenças, ele logo se interessou por isso, indo com
permissão de seu pai estudar magia, quando ele
completou 20 anos, e aprendeu a usar magia(jogo
começou aqui) Após ele aprender magia, voltou pra
casa para ver seu pai, quando ele voltou, ele notou que
onde estava sua casa, estava uma casa toda destruída,
haviam madeiras queimadas por todo lado, os lugares
que estavam enterrados sua mãe e irmão, estavam
abertos os túmulos, ele correu até lá e notou que, os
corpos não estavam mais ali ele correu para a cidade,
31
e na cidade encontrou um grupo de clérigos, paladinos
entre outros, fazendo pergunta para as pessoas, ele
desesperado como estava, chegou interrompendo o
diálogo e questionando sobre o que havia ocorrido em
sua casa, os clérigos entenderam que o rapaz era
familiar de quem morava por lá, e pediram para ele os
acompanhar até um acampamento (onde ele se
encontrou com o antigo grupo dele) ali, haviam
cidadãos de outras cidades/vilas que também tiveram
suas casas destruídas, e corpos de familiares roubados,
o líder dos clérigos, um Homem alto e forte, cujo nome
era Galander o justo, nos explicou que, havia um lich
antigo, que estava preso em uma no deserto da
perdição, havia sido solto, e estava se vingando de
todos que prenderem ele, matando
descendentes das famílias de quem o prendeu
e levando seus corpos consigo para algum
ritual estranho, os clérigos estavam a
parte da situação, mas foram
avisados da soltura dele, messes
depois dele ter sido libertado,
nosso grupo, cansado de esperar
que os clérigos fizessem algo,
decidimos tentar conseguir
informações nós mesmos,
começamos a procurar registros de
nossas famílias em busca de pistas,
nossas pistas inicias nos levaram até
uma cidade com boatos de que,
animais estavam começando a atacar as
pessoas sem motivo algum, após
chegarmos lá, tivemos confrontos com
um grupo de lobos, após investigarmos o
lugar melhor, descobrimos que, estes
animais na verdade eram um
experimento antigo deste lich, que, era
basicamente ele reviver pessoas dentro
do corpo de animais, ao invés de em seus
próprios corpos, mas alguma coisa que ele
fazia durante este ato, fazia com que as
pessoas se tornassem feras, os animais
assim conseguiriam falar e entender nosso idioma, mas
a forma de pensar deles era linear, pensavam apenas
em matar e comer, e por algum motivo, seres
humanoides eram os alvos preferidos, acabamos
sendo forçados a matar todos os animais que estavam
assim nas redondezas, e foi ali que meu personagem
descobriu que existia magia de reviver os mortos, coisa
que chamou muita sua atenção, como as pistas por
hora haviam acabado, eles voltaram para a cidade,
onde acabaram sendo atacados por clérigos furiosos de
Alihanna, pois mesmo que fossem animais alterados,
ainda eram animais, nós lutamos contra eles, foi uma
batalha intensa, nos forçou a fugir do combate na
metade dele, nossa fuga, talvez por sorte ou azar, nos
levou até umas ruínas infestadas de zumbis, nós
passamos por eles, eliminando o mínimo possível para
que conseguíssemos entrar, afinal os druidas ainda nos
seguiam, lá dentro, descobrimos uma biblioteca antiga
e estranha, havia um golem protegendo ela (nosso
primeiro boss) após lutarmos contra ele, com muito
sacrifício, conseguimos derrota-lo, nesta biblioteca,
haviam alguns livros velhos e empoeirados, a maioria
deles faltavam muitas páginas, em um destes livros, era
uma auto biografia de um chamado " monarca
vermelho " descobrimos após uma leitura deste livro,
que havia uma biblioteca escondida no deserto,
enterrada, em seu interior havia um ser místico muito
poderoso e sábio (sim foi baseado naquela coruja do
Avatar que cuida da biblioteca) nós usando o que
achamos no livro, chegamos nesta biblioteca, para
conseguir informações ali, entregamos todos os livros
que estavam bons, na biblioteca que havíamos estado
antes, ali o grupo procurou pistas sobre o Lich, e em
seguida cada um procurou livros de interesse pessoal,
foi ali que achei livros sobre magias de trazer os mortos
de volta a vida, seguindo as dicas que encontramos ali
acabamos encontrando com o lich, de início
pensávamos que poderíamos obter informações sobre
nossos parentes dele, mas, não levamos em conta o
quanto ele era poderoso, ele conjurou um membro da
família de cada um de nós, uma versão deles zumbi,
potencializados, e para ser ainda mais cruel, barreiras
de vento nos separou e nos deixou a sós com nossos
parentes, eles ainda possuíam resquícios de suas
lembranças, mas eram todas modificadas, eles
acreditavam que foram nós quem os atacou, matou e
os transformou, e que o Lich os salvou, os alimentava e
procurava meios de conseguir fazê-los voltar ao
normal, após batalhar com nossos próprios parentes,
coisa que abalou emocionalmente cada um de um
modo diferente, (tive que enfrentar meu irmão que
ainda tinha a aparência de um garoto de 15 anos) o lich,
havia ido embora pois já estava amanhecendo,
enterramos os corpos, e fomos longe dali para
descansar, quando nos recuperamos, fomos atacados
por uma bruxa (segundo boss) foi uma batalha
tremendamente difícil onde um dos nossos morreu, eu
pela primeira vez trouxe alguém de volta a vida, após
fazer isto, os clérigos chegaram onde estávamos,
fomos todos levados sob custódia, todos nós tivemos
que explicar o que houve, o que descobrimos, e no
final, ficamos presos por uma semana, quando saímos,
fomos até onde lutamos, então perguntei a bruxa
32
morta, sobre onde ficaria sua casa, nosso grupo se
dirigiu para lá, estava infestado de mortos vivos com
pedaço de consciência, explorando o lugar,
descobríamos que, um vampiro era um aliado
poderoso do Lich, e era o responsável por estas
memórias nos zumbis, notamos que aquilo era grande
demais para nós, cada um do grupo, decidiu procurar
ajuda e informações por conta, foi quando ganhei meu
emprego na academia, trouce a eles informações sobre
estes zumbis com memórias, animais modificados, e
expliquei mais ou menos como eram feitos estes
animais(após começar a reviver eu percebi que dava
para alterar coisas na mente de quem se revive)
fizemos algumas missões para conseguir mais nível,
itens e informações, estas missões cada um fez 3 para
quem quer que fosse que recorreram pedir ajuda, após
nos acharmos fortes, voltamos a procura do vampiro,
havia muito mais zumbis que antes, ele estava muito
mais forte, nossa batalha foi extraordinária, e se não
fosse o sol nascer, todos teriam morrido ali, após a
batalha, revive todos os caídos de nosso lado, após
isso, fomos finalmente encarar o lich, e foi quando
descobrimos algo incrível, o Lich era na verdade, o
Clérigo, Galander o justo, aquele clérigo que sempre
nos " ajudava " e perguntava sobre o que fazíamos, ele
era a forma humana do Lich, nos derrotámos ele com
esforço, mas teve um custo muito alto, pois tivemos
que lutar com ele na cidade, onde ele lutou na forma
humana, os guardas estavam nos caçando feito loucos,
demorou para nós descobrimos que, Lich's só morrem
se destruir o coração dele, coisa que a gente não fez,
conseguimos provar nossa inocência graças a isto,
depois de conseguirmos provar a inocência, fomos no
local onde tudo começou, o coração dele estava lá na
pirâmide, junto com todo o restante dos nossos
parentes, tivemos que encarar ele junto de nossos
parentes que podiam usar seus golpes especiais como
se ainda estivessem vivos, após a batalha, e nossa
vitória, cada um do grupo foi fazer uma coisa diferente
(passou se 10 anos dentro do jogo, por tanto meu
personagem estaria com cerca de 30 anos agora) ele
decidiu voltar para a academia e aperfeiçoar sua magia,
afim de algum dia poder reviver seus familiares, com a
mente normal deles de volta, já que do modo que
estavam, se fossem revividos ficavam alterados da
mesma forma(fiz o teste e tive de matar a mãe dele
duas vezes)
Destino de Lynx
Eventos ocorridos após a sessão 32
Quando todos estavam se arrumando para partirem quiserem ir lá, e quando quiserem minha ajuda, quando
para as compras e em seguida irem ao Sul, Lynx então eu puder ajudar em algo, não precisam hesitar em pedir
parou na porta olhando para os demais esta ajuda, que assim que possível, farei meu melhor,
mas por enquanto, Adeus meus novos amigos
Sei que a pouco perdemos um companheiro que esteve
conosco, mas sinto que minha vida de aventureiro Após dizer o que tinha para dizer, o Necromante que
chegou ao fim também, eu estou a partir de agora não pode olhar as expressões das pessoas se virou e
aposentando oficialmente de minha vida de teleportou para sua casa, e a partir dela foi para a
aventureiro, foi um imenso prazer ter viajado com cidade iniciar suas compras, suas pesquisas, depois de
vocês, lutado ao lado de vocês, aprendido com vocês, tudo levado para a casa, contratar alguns serviços na
defender vocês e ser defendido por vocês, mas eu já mesma, voltaria a se teleportar para a academia
estou cansado de ver vidas deixarem este mundo, já arcana, para recrutar alguns zumbis que o mesmo
estou cansado da adrenalina que temos em um despertaria com a descrição de " Leal e Serviçal "
combate, quando comecei aprender magia era só para zumbis este que fariam a faxina de sua casa que se
aprender a cuidar de meu pai, mas quando voltei para tornaria mansão, e caso todos houvesse concordado,
casa, não tive esta chance, ele estava morto, e meu atenderiam quem visitasse a mansão, para poder dar
irmão mais velho e mãe que também estavam mortos, o máximo de sua atenção a seus estudos e pesquisas,
não estavam nem enterrados mais, minhas jornadas e se o grupo concordasse, levantaria à frente de sua
iniciais buscando por quem fez isto me levaram a ser o nova e reformada casa, um letreiro com o nome da
que sou hoje, me levaram ao deserto da perdição, onde guilda
eu perdi muitos companheiros de viagem, tive de fazer
coisas que iram me envergonhar até os fins dos tempos,
tive de fazer coisas das quais não me orgulho nada por
ter feito, e no final desta jornada, encontro minha mãe,
pai e irmão como zumbis, zumbis dos quais eu tive de
matar, e mesmo com tudo que eu tenho, mesmo
revivendo ela, a maldição do Lich que os atormentava
era tão severa que o que revive não era nada parecido
com minha mãe, e eu tive que matar ela após reviver,
quando voltei para cá, planejava apenas estudar mais
e descobrir como revive-los sem este problema, e
acabei envolvido em outra coisa que me levou a vocês,
o propósito de vocês é muito maior que o meu, vocês
estão lutando para defender tudo, e eu apenas para
trazer de volta aquilo que eu perdi para sentir meu
tempo voltar a correr, eu não posso mais ficar com
vocês, eu começaria a atrapalhar vocês, na última luta
acabei colocando todos vocês em perigo por não ter
tido concentração necessária e saber o que era aquilo,
expus vocês ao perigo desnecessário, por vezes tentei
ajudar a Faerthurin a aprender sobre o espírito e
sempre que tentei a pus em perigo, estou cansado de
tentar ajudar vocês e acabar trazendo problemas,
minha falta de concentração no objetivo está
atrapalhando, então eu vós digo, minha casa estará
sempre de portas abertas a vocês, minha casa sempre
terá um quarto para cada um de vocês, e se me
permitirem, todo pedido para a guilda pode ser
entregue lá, tentarei encaminhar os pedidos a vocês
com a marca, em minha casa, ficarei recluso para o
estudo das artes místicas e conhecimentos espirituais,
mas novamente eu ressalto, serão bem vindos quando

33
 Mavis Vermilion (Sprite
feiticeiro) - Charles
No início, a vida era fácil, porém desagradável mestre.
Minha família é rica, é conhecida no reino das fadas, as
magias que eu sei, aprendi com meu pai, as estratégias
que eu sei, aprendi com minha mãe.
O motivo de eu não continuar lá você pergunta?
Então, meu pai dizia que, meu talento para a magia era
ótimo porém eu não prestava atenção em nada, era
desligado de mais, não fazia exercícios, era um
preguiçoso, então num certo dia, a 100
anos atrás ele me mandou sair
da vila, ele me desertou, e
solicitou que eu fosse
exilado.
Desde então, vim para
este grupo, Key of
Twiligth (Chave do
Crepúsculo) eu gostei do nome, e
os membros eram muito bons.
Você ainda é bem jovem pequeno
Mavis ainda falta muita coisa para
aprender (Diz Ovan, mestre da
guilda)
Eu sei mestre, mas
aprenderei aos poucos.
Anos se passaram, a guerra iniciada
pela aliança negra começou, nossa
guilda havia sido chamada para
ajudar a defender o reino da fronteira,
vivíamos em um estado de guerra, 24 horas
por dia 7 dias da semana, pouco a pouco
as pessoas que eram boas, começaram a
mudar, começaram a serem afetados
pela carnificina que ali ocorria, pouco a
pouco alguns foram morrendo, pouco a
pouco até mesmo Mavis foi perdendo sua gentileza e
se tornando um pouco mais caótico, não dava para ser
bom ali, o ambiente iria lhe consumir mais rápido do
que os goblins consumiam um cavalo quando o
abatiam, mas até então, todos apenas estavam com
raiva, numa noite onde todos estávamos invadindo um
acampamento goblin, completamos nossa missão,
matamos todos, mas quando terminamos, notamos
que era uma ilusão, estávamos atacando um
acampamento de refugiados, só havia inocentes ali,
então quando todos estavam em choque, o mestre da
guilda começou a atacar nós, começou a matar os
membros da guilda, sem entender nada, começamos a
34
nos defender enquanto fugíamos e enquanto
tentávamos entender o que acontecia, quando enfim
todos se afastaram, decidi retornar, então ouvi mestre
Ovan conversando com outra pessoa, dizia que o plano
foi um sucesso, mataram todos do acampamento e
quase não sobrou membros do grupo para ter
testemunhas, porém os que sobraram jamais
poderiam ser ouvidos, pois só sobraram os exilados.
Mavis tentou ir até o acampamento militar, contar o
que ouviu e o que aconteceu, mas tudo que conseguiu
foi ser acusado e quase preso.
Após sair dali, partiu em desespero
para a cidade principal, onde
passou a dizer que seu nome era
Kroses, vivia fazendo pequenos
truques pelas praças para
ter dinheiro, demorou
muito para criar coragem e
tentar novamente se juntar
a um grupo, mas o fez pois
sabia que se algum dia ver
novamente Ovan ou a pessoa
que falava com ele, precisaria
estar muito mais forte e com um
grupo para resolver o problema.
Destino de Mavis
Eventos ocorridos após a sessão
21
Mavis havia enfrentado um mestre da ilusão,
quando viu Ylyndar usar ilusão com tamanha
maestria, Mavis inicialmente se sentiu
fragilizado talvez pelas lembranças do
passado ou por novamente ver um mestre de
ilusão o derrotando como se estivesse removendo
doce de criança, Mavis estava com um grupo novo
fazia pouco tempo, mas todos o acolheram muito bem,
ele não tinha problemas com nenhum deles, e
percebera que seu medo de ilusões era uma fraqueza
muito grande para ele e para o grupo, e ele acima de
tudo não queria acabar atacando o grupo novamente
por conta de ilusão ou acabar apenas fugindo como ele
fez no treinamento, então, ele fez o que precisava ser
feito, pedir para Ylyndar, o forçar a ver ilusões
baseadas em seu passado até que ele conseguisse
superar seu medo por ilusões para só então ele voltar
ao grupo
Nathan (humano witcher) – Jilles
Quando o bruxo chegou na cidade, logo percebeu que
era tarde demais. "Malditos aldeões, deviam ter me
contratado antes, maldito preconceito", pensou o
bruxo. Agora tudo que era possível ver, era os restos
do que havia sido uma aldeia um dia. Corpos
espalhados pelo chão. Todos abertos como se algo, ou
alguém, tivesse se alimentado do que havia dentro dos
corpos.
Todo local está vazio, algumas casas estão
pegando fogo, o que significa que o que ocorreu aqui
foi um pouco recente. "Merda, que tipo de criatura
seria capaz de fazer tudo isso".
O bruxo andou próximo a um dos
corpos e começou a verificar o que havia
acontecido exatamente. Pode perceber que
uma criatura havia jogado aquela pessoa
no chão, havia ferimentos em seus ombros
que indicava que a criatura usou suas
garras e prendeu no ombro dele, talvez
dessa forma imobilizando-o enquanto
se alimentava, seu peito foi aberto de
forma brutal.
O bruxo subitamente entendeu
tudo, sacou sua espada de prata,
começou a preparar um óleo especial e
cuidadosamente começou a espalhar o óleo
em sua espada.
Começou a analisar o caminho que
a criatura fez, pelos corpos espalhados no
chão, não era muito difícil. E tudo ficou
ainda mais fácil, quando um grito de pavor
veio do bosque um pouco a frente, era um
grito de mulher.
"Então foi aí que você se escondeu
hein."
O bruxo começou a correr na direção do grito
e encontrou uma casinha no meio do bosque. No que
parecia ser uma porta antes, agora era apenas um
buraco, ocupado por uma mulher morta. O bruxo se
aproximou, o sangue estava quente ainda. Entrou na
casa e ouviu o barulho da criatura, foi em direção a ela.
Entrou pela porta e viu, um Homem com um
escudo velho, já quebrado tentando se defender da
criatura, atrás dele, um berço. Estava defendendo o
que parecia ser seu filho.
35
No momento que o bruxo entrou pela porta, a
criatura deu um golpe e fez o escudo voar longe, aquele
homem olhou para o bruxo, com um olhar que
suplicava por ajuda, mas era tarde demais. A criatura
com um só golpe arrancou a cabeça do homem.
O bruxo no mesmo instante tomou uma poção
e jogou o vidro na criatura. "Venha criatura imunda,
vou acabar com sua raça". Fez um gesto no ar que
pareceu uma magia e correu em direção a criatura.
A criatura virou-se para o bruxo e desferiu um
golpe, mirando direto em sua cabeça. Mas o bruxo
rolou para o lado e atacou com um golpe de espada,
acertando o lado do corpo da criatura. A criatura virou
e, surpreso, o bruxo tomou um golpe da calda dela.
Algo explodiu no ar e o golpe não surtiu
efeito nenhum.
O bruxo analisou bem a criatura, sabia
como ela atacava, já havia enfrentado outra
igual uma vez. Quando a criatura avançou,
o bruxo foi mais rápido e avançou na
direção da criatura, esquivando-se para o
lado e fincando a espada em um ponto
próximo ao torso da criatura, fazendo
com que ela ficasse imobilizada de
certa forma.
Pegou um artefato de seu cinto e
colocou dentro da boca da criatura.
Soltou a espada que estava fincado nela e
começou lentamente a andar para trás. A
criatura estava agonizando e logo caiu
morta no chão. Para quem olhasse de fora,
não entenderia, mas o bruxo colocou uma
bomba incendiaria dentro do corpo da
criatura, fazendo com que ela se queimasse de
dentro para fora.
"Eles poderiam estar vivo se aqueles malditos
aldeões não tivessem preconceito, ao invés de
arranjar briga poderiam ter me contratado logo de
cara, agora vou pegar minha recompensa."
Quando o bruxo estava saindo ouviu o choro
de um bebê vindo do quarto. "Merda, havia me
esquecido dele"
Foi até o quarto, olhou para todos os lados, não
sabia o que fazer com o bebê. O pai havia suplicado por
sua ajuda, o bruxo entendera isso, e agora entendera o
que o pai queria. Não era ajuda por ele, e sim pela
criança. O Bruxo decidiu pegar a criança. Um pouco do
que havia para comer na casa e decidiu leva-lá para
Kaer.
Ele era um bruxo, mas não um bruxo como um
feiticeiro, era um bruxo que havia passado por
vários processos alquímicos, treinados em matar
monstros e qualquer criatura, sendo sempre pagos,
claro. Era possível reconhecer esses bruxos por causa
de seus olhos, que pareciam de felinos, eram amarelos
e com o formato de um olho de gato. Sem contar em
suas espadas, andavam sempre com duas espadas,
uma de aço, para homens, e outra de prata para os
monstros.
O bruxo olhou nos pertences daquela casa e ali
descobriu que o nome da criança era Nathan.
Pegou Nathan, pegou a cabeça da criatura, foi
até a cidade receber sua recompensa.
Entrou na casa do prefeito, jogou a cabeça da
criatura em sua mesa e disse: " O serviço está feito,
agora quero o que me pertence". O Prefeito estava
abismado, ele realmente havia matado a criatura,
aquela criatura que havia tirado a vida de tantos
homens.
"Cla - claro, só um momento" Disse o prefeito
engasgando. Andou até um cofre e tirou um saco de
moedas, jogando para o bruxo.
"Aqui está, tudo conforme combinado".
O Bruxo pegou e saiu, tinha certeza que o
prefeito estava querendo saber mais sobre a criança,
mas não teve coragem de perguntar.
Algum tempo depois, quando o bruxo chegou
em Kaer colocou a criança em seu quarto e preparou
uma poção.
O bruxo sabia que se queria fazer algo pela
criança, ela precisaria sobreviver ao processo. Pegou a
poção e deu a criança. Caso ela sobreviva, pode vir a se
tornar um bruxo e ter uma vida, não uma vida boa,
porém uma vida de qualquer forma.
Mas a criança sobreviveu a poção e o bruxo
agora foi levar a criança aos seus superiores. Ela
deveria começar o treinamento dela como bruxo
também.
No treinamento, são submetidos a intensos
processos alquímicos, o consumo de compostos
mutagênicos e incessantes treinamentos físicos e
mágicos para os tornar perigosos e extremamente
versáteis contra a sua vasta gama de oponentes,
36
muitos dos quais possuem velocidade e força sobre-
humanos e/ou outros poderes mortais.
Alguns anos depois, Nathan estava treinado, e
recebeu como missão ir atrás daquele que havia
salvado sua vida, Geralt. Eles passavam muito tempo
juntos, porem nos últimos 2 anos, Geralt havia saído e
não retornará até então. Até mesmo os anciões
estavam ficando preocupado, então Nathan se
oferecera para ir atrás. Era uma chance de conhecer o
mundo por conta, havia feito algumas missões, mas
sempre como coadjuvante de Geralt. Iria agora atrás
dele, era sua vez de salvar a vida de Geralt da mesma
forma que ele havia feito anos atrás por Nathan.
E 2 anos depois de sair de Kaer, em sua busca,
até então infrutífera, chegou a cidade de Tristor.
Aproveitaria para fazer uma grana, a pequena cidade
estava sendo amaldiçoada de certa forma por algumas
criaturas que ninguém sabia o que era.
Destino de Nathan
Eventos ocorridos após a sessão 16
Depois de derrotado o terrível Rhekit, maldito
licantropo, o saldo não foi muito positivo para o grupo
na opinião de Nathan, que se viu em um grupo com 2
licantropos recém amaldiçoados e um vampiro. O
vampiro queria uma cura, mas não se conhecem curas
simples para o tipo de vampirismo que ele adquiriu, um
dos licantropos, Violet, pretendia ir atrás de uma cura
imediatamente na Academia Arcana em Valkária, mas
Lothar abraçava sua maldição.
Isso era um dilema para Nathan, ele não poderia andar
junto de um monstro que vivera para destruir, ainda
mais somado ao fato que não pretendia buscar uma
cura.
Somado a isto estava uma grande discussão que
parecia que poderia terminar muito mal entre Varian e
Sylvanas, pois Varian havia feito algo que ela não
gostara (mais detalhes sobre isso em Destino de Varian
e Resumo da sessão 15). Nathan propôs à Varian seguir
viagem com ele e se separar deste grupo amaldiçoado,
e foi o que resolveram mesmo fazer, com a experiência
que tinha juntos poderiam reunir mais alguns e seguir
para destruir monstros onde estes fossem ameaças.
 Niatsu (lefou monge dobrador) -
Raylander
Conhecida hoje como Ferida Profunda, Kiri Kizu já foi
um lugar de paz e harmonia. Suas paisagens eram
deslumbrantes, rodeada de montanhas e grandes
campos.
Devastação total de maneira rápida e aterrorizante.
Algo indescritível e nunca comparado com qualquer
outro acontecimento ocorrido em Arton. Kiri Kizu
recebeu a primeira onda de ataques dessa até então
desconhecida ameaça, sem nenhum tipo de preparo
defensivo, seus vilarejos foram devastados, sua
população dizimada e os poucos sobreviventes tiveram
sua sanidade corrompida! Imagens e sons que jamais
irão sair das cabeças daqueles que conseguiram
refúgio. Essa era a Tormenta!
Um pequeno grupo de moradores tiveram condições
em seus últimos instantes de sanidade, de fugir e
chegar até Budo’Tsu, o maior monastério de Tamu-ra.
As condições das pessoas que acabam de chegar
assustam até mesmo os monges mais antigos,
carregavam consigo uma energia jamais
sentida por eles. Dentre eles, uma
criança, aproximadamente 6 anos,
chora desesperada, pois acabara de
perder seus pais que não
resistiram a viagem.
Até mesmo a pela
Tormenta não foi
capaz de destruir
Budo’Tsu, feito
esse que intriga
todos na ilha, o
segredo é guardado pelos monges mais antigo e nunca
revelado.
Alguns anos se passam até que Tamu-ra é liberta de
todo o mal causado pela Tormenta. Novas cidades são
levantadas, novos moradores atravessam os mares
para habitar essas novas terras. A paz volta a reinar nas
terras de Jade. Entretanto, essa paz não alcançou o
coração de alguns...
Niatsu, a criança a qual só sabia chorar, estava
sucumbindo a insanidade causada pela tormenta, seus
pesadelos lhe causam danos irreversíveis e suas
alucinações eram cada vez mais frequentes. Os monges
temiam que Niatsu não suportasse tantos distúrbios,
foi então que o ancião do templo com o intuito de
37
salvar a vida dessa criança, resolve agir. Muitos
treinamentos envolvendo concentração foram
aplicados a Niatsu, sua mente começa a entrar em
controle, sua garra para se livrar de seus devaneios
mentais causa admiração a seus mestres, era uma
criança lutando pela vida. A proximidade com os
costumes do templo faz de Niatsu um monge, acolhido,
vivenciando e respeitado todos os costumes locais,
embora muito novo. Algum tempo se passou, e sua
capacidade de aprendizado e concentração chamam a
atenção dos monges mais antigos, talvez seja a hora do
nascimento de mais um protetor.
Algumas artes e técnicas muito antigas do templo são
mantidas em segredo pelos anciões, para que a
integridade local seja mantida. Entretanto, essas
técnicas também são usadas para defender o templo.
Niatsu se mostrou capaz de receber tal
segredo, por toda sua dedicação e luta
pela vida. Foi então que a arte de dobrar
foi lhe apresentada.
A dobra de elementos é uma técnica
milenar que é passado somente
aqueles que demonstram ser dignos
de alma, coração e mente. Capaz
de controlar um dos
4 elementos, essa
arte permite ao
portador feitos
jamais vistos
magia.
Alguns
consideram a
arte de dobrar algo
semelhante a magia, outros dizem
ser totalmente diferente. Somente
quem a possui saberá dizer ao certo sua verdadeira
essência.
Os elementos são escolhidos de acordo com as
vibrações espirituais, aquele elemento que mais se
assemelha a sua alma, será o elemento capaz de
controlar.
Diz a lenda que de tempos em tempos, uma criança
nasce capaz de dominar todos eles. Essa lenda ainda
nunca foi vista...
Já Niatsu, com sua grande força pela vida, teve o fogo
quente como sua alma ao seu lado.
Alguns anos se passam, suas técnicas como dobrador
são aperfeiçoadas até que decide por algo. Sua luta não
é ali!

Grato por tudo que fizeram por sua vida, Niatsu resolve
fugir. Ainda reflete em sua mente tudo que aconteceu
com sua terra e principalmente com sua família.

Vingança não é a palavra certa para usar, talvez seja

determinação em vencer o mal.

A Tormenta não pode mais existir.

Enquanto uns chegam as terras de Jade, outros partem

rumo a uma aventura.

Destino de Niatsu
Eventos ocorrido após a sessão
22

Depois de muito estudo sobre

a Tormenta nas bibliotecas de
Valkária e após descobrir
algumas coisas sobre o
próprio passado, Niatsu
resolveu partir, pois sabia que a
Matilha maldita não tinha nem de
longe a intenção de enfrentar o
real inimigo de todos: a
Tormenta. Partiu então em
busca de se juntar à um
grupo ao menos parecido
com a Companhia Rubra,
um bando de loucos o
suficiente para enfrentar
os piores inimigos nos
piores lugares possíveis, e
se tal grupo ainda não
existisse estava disposto a
fundar um.

Antiga Companhia Rubra – quase todos mortos. Niatsu espera ter mais
sucesso

38
 Pedro (humano abençoado de de mim lá sozinho, mas esse pensamento passa longe
pois lembro dela como se fosse ontem e sinto sua
Shugo) – Everton
amizade do mesmo jeito.

Bem, hora de sacudir a poeira e continuar procurando

Uma amiga
Por que lembro dela?
Bem, não sei exatamente, mas foi a minha última
amiga, e a mais importante amiga. Eu ainda sinto sua
vontade e espero um dia conseguir fazer o mesmo que
ela fez, apesar que eu sinto que esperarei até meu
último amigo para isso. Isso com certeza no meu peito
queima a vontade de um menino bondoso e em minha
mente eu escuto os ensinamentos que me ajudam a
manter minha consciência no lugar.
Quando tudo me foi roubado e eu
não fui escolhido, e eu vi as pessoas
que eu amava irem embora.
Nossa... é até mesmo egoísmo meu
pensar desse jeito, se eles foram eu
devia ter ficado feliz por eles. Bem,
mas quando estava sozinho e sem
mais nada no peito e quando eu vi
Demiurgo indo embora, aí eu tive a
certeza que havia acabado tudo,
passei apenas a esperar meu fim
como os muitos outros que ficaram
para trás. Mas aí eu a conheci.
por quem precisa, ainda que meu desejo de viver nessa
terra não tenha a ver com ela eu sinto que ela está aqui
e que se eu pensar desse jeito eu posso ter certeza que
ela está feliz e um dia vou encontra-la e dizer que eu
consegui, pois foi a mão dela que me segurou e por isso
eu estendo minha vontade para todos apesar que não
consigo salvar tantos eu irei fazer tudo o que consigo.
Ele apaga a fogueira e toma um último gole de café,
aquilo dava uma energia a mais. Ele olhava para
o acampamento e via algumas pessoas
que conseguiu resgatar e se sentia
melhor. Ainda faltava muito para chegar a
cidade, mas ele não iria desistir, o
menino que mostrou o caminho para
ele dizia em seu ouvido que devia
retornar rápido. Seria bom ver todos de
novo e recuperar as energias, era isso
rumo a cidade da ponte de fogo. Pedro
Iria com os seus e rezava para que o
caminho fosse abençoado e sem
dificuldades e que os espíritos que ali
existem o ajudassem.

Saudosa como um anjo e amiga de

muitos ela estava ali. Eu podia
sentir o que ela estava começando quando ela
veio a terra em sua plena forma eu comecei a
pensar por que eu tinha desistido e algo se
criou dentro de mim, uma semente nasceu
em mim e eu sabia que devia
continuar ali e devia continuar
por todos. Quando ela ascendeu e
a sua gloria se expandiu por todos os
que haviam ficado para trás eu chorava e
não entendia o que tinha acontecido. Porem agora eu
via sua história, alguém que já havia abraçado as trevas
e que matava com um beijo chegou ali com toda a sua
gloria e trouxe tudo ali, pessoas que ela não conhecia e
que se fosse julgada por nos seria tratada de forma
bem ruim ou do jeito errado. Será uma sina nossa
sermos salvos assim por um inocente ela poderia ter
ido e seguido seu caminho mais do que merecedor
depois de tudo que sofreu e passou, mas ela estava ali
do nosso lado na mesma posição que todos e de uma
maneira que ninguém podia falar uma única palavra só
agradecer e seguir seu exemplo. Eu penso o que seria

39
 Ragnael (humana feiticeira,
ladina e trapaceira arcana) –
Weslley
Olá, eu sou a Ragnael Jane Smith e no momento em
que escrevo esta carta, tinha feito 18 verões e antes de
ser aventurar por aí tentando bancar um herói, precisei
trancar a minha matricula na academia arcana. E no
tempo em que era uma estudante, não fosse a Eclipse
para me aturar o meu comportamento e me incentivar
o gosto pelo o conhecimento, não sei que estaria
fazendo no momento.
Pois bem, vou começar do início para que não
conhece a minha história. Nasci na cidade de
Sophand, que é a capital de Wynlla o no reino da
magia. Em uma família de magos e professores
de magia. No entanto um ou outro desistir
dessa vida e virou um aventureiro ou dono
de um estabelecimento ou se matou por
ai, bancando o herói. Apesar disso, vou
deixar isso para outra história
e estou escrevendo sobre a
minha vida e não a deles.
Espera, aonde eu estava? Há,
lembrei e para minha família a
magia é tanto uma arte, quando uma
ciência e muitos blá-blá-blá e
infelizmente eu sou a casula entre 2
irmãos, um deles é o Roykel um grande
medroso e fala que é homem, mais tem
medo da própria sombra, pelo menos
ele tem uma filha adorável e a mais
velha e menos pacientes, a
Jaceel uma desgraçada, ela
descontava todos os seus
problemas em mim, ela foi
uma grande idiota! E tirando o
fato de exagerar na bebida, para fugir da sua vida de
merda...
Na minha infância meus pais tentaram me ensinar
sobre o domínio da magia, no entanto foi diferente o
que era previsto por eles. Possuo um dom natural pela
magia e não precisei ficar dia inteiro lendo vários livros
empoeirado e cada página que virava, eu espirrava era
um inferno. E não considero a magia como os magos,
para eles são simplesmente formulas precisar e para
mim, a magia é algo mais natural e como respirar ou
comer e você entende, que quero dizer? E para deixar
bem claro, eu não sou louca.
40
E como era criança, o meu maior desafio era dominar
este poder sozinha, precisei arriscar e experimentar. E
não sabia que poderia acontecer e por causa disso,
muitas pessoas preferia manter distância. Isso é
semelhante a uma faca de dois gumes, no lado bom,
nas festas de família eu não preciso bancar a
"carismática" para aquele tio chato e que pergunta
coisa idiotas, quando está bêbada com vinho e no lado
ruim...pois é, eu não conseguir pensar em nada.
Pois bem, preciso parar de ficar escrevendo coisa
chulas e voltar para na história principal, vai que este
texto fica longo... E lembro como fosse ontem, era um
dia de manhã lá na sala de treinamento e eu estava
treinando as minhas conjurações e tentando controlá-
las. Minha irmã, que estava de passagem pela sala, e
havia passado a noite bebendo na taverna do nosso
tio, foi atingida por minha magia de relâmpago, que
saiu descontrolada e acertou ela. E a Jaceel teve
uma reação agressiva, levantando a sua mão e
conjurando uma lâmina de ar, que atingiu um dos
meus olhos. Com aquela dor não
consegui fazer nada, nem correr eu
só caí de joelhos chorando de dor,
fui fraca por não conseguir me
defender daquela idiota.
E na hora do desespero, sem
pensar duas vezes, minha mãe
tinha me curado com uma
cura arcana. O problema
dessa cura é que só acelerar
o tempo para fechar a
ferida, e como já estava
fadigada e não lembro o que
aconteceu exatamente e só
lembro depois de esta na
cama enfaixada.
E após disso tudo, teve várias
discussões sobre o acontecimento é claro, que meus
pais ficaram do meu lado e o desgraço da minha irmã
convenceu os meus pais que sou a "irresponsável e
indisciplinada e é preciso disciplina e perseverança
para dominar os domínios da magia e muitos blá-blá-
blá e sou um mostro sem controle que precisar ser
parado, para o bem da família..." Desculpa, esta parte
eu exagerei.
E para fala a verdade eu nem tive voz para esta
discussão e depois de alguns dias foi mandada para
fazer o teste para entra na academia arcana "para
própria segurança". E olha só, passei nesta bagaça e
não vejo problema em ficar bem longe deles.
Comparado aos meus irmãos que nem
conseguiram passar, até prefiro
estudar aqui para mostrar como sou
superior a eles.
Estou ficando com um ego inflado e
é melhor parar de tomar o vinho
élfico, antes que eu escrevo algo e me
arrependo.
Enfim, no momento admissão eu foi
escrita magicamente para o grêmio
da Serpente. Um dos magos da
administração até achou estranho, e
mencionou que eu poderia ate mudar
para o grêmio do Falcão e como foi
burra, preferir na época manter com
que estava.
E para quem não sabe, o Grêmio da
Serpente os infames membros deste Jaceel – irmã alcoólatra de Ragnael
grêmio são conhecidos como os
“Monstros“, no seu brasão há uma grande serpente
enrolada, com a língua bifurcada para fora.
Depois preencher vários papéis e requerimentos, eu
mudei para academia arcana
" - Sao poucas pessoas que sabe como é a sua
frustração de gritar e ninguém escutar... e agora eu
entendo o motivo de você ser desse jeito."
Eclipse
Posteriormente o meu pai teletransportou a gente,
perto da entrada da academia e me acompanhou até
os alojamentos e nunca tinha visto ele desse jeito,
"calmo" e ele até tinha tirado um dia de folga para me
acompanhar. E parecia que ele conhecia as pessoas e o
lugar, como mago que estava na entrada e até me
apresentou um ou outro professor e não sabia que
minha família já tinha estudado e trabalhando aqui.
A parte boa, que não precisei morar com os alunos no
alojamento, mas sim, em uma pequena vila não muito
distante do campus, lá na Vila dos Professores por ser
uma "estudante especial", em uma antiga casa que já
foi da família.
Chegando lá, adentrei na casa e conheci a minha colega
de quarto. Uma das moças mais belas que eu já tinha
visto, com um cabelo vermelho como as folhas de
outono e ela esboçou um simples sorriso e falou:
-Olá Ragnael, tudo bem? E bem-vinda. E sou a Eclipse a
sua colega de quarto, e fico até feliz que a filha dos
meus amigos tenha passado e...
41
E quando ela estava colocando o chá́ na
xícara e sem deixar ela terminar de falar, eu
tinha cortado como uma expressão de
indiferente e como eu era idiota...
-Hum, legal...há, ali fica meu quarto
né.
-Sim, mas, lá no final do corredor e a
primeira porta é meu quarto.
-Com licença, então
E quando comecei a andar na direção
do meu quarto.
-Você̂ não vai querer uma xícara de
chá?
-Não obrigada, não gosto de chá.
Mentira, gosto sim e o que ela tinha
feito é um dos meus favoritos e na
época foi besta por não tomar.
Enfim, no princípio eu não gostava dela e achava que
ela estava sendo gentil por segundas intenções ou algo
tipo e que ia ser mais um mago que aí pra lista de
“magos que me odeia, por saber que sou uma feiticeira
vol. 2" e eu não canso dessa piada. E eu sempre achei
um incômodo o seu jeito prestativo e acolhedor, e até
pareceria uma halfling. E pesando bem, até poderia ser
divertido de observar um "duelo de hospitalidade"
entre um qareen (ou meio-gênio) e um halfling.
E infelizmente, nunca tive o hábito de conviver com
uma pessoa deste jeito e ela se tomou a minha melhor
amiga e foi a única amiga que tive.
E na época a eclipse era uma pesquisadora e lecionava
algumas aulas teóricas como professora substituta, e
que ia durar 2 a 3 anos e depois voltaria com a sua vida
de pesquisas ou aventuras. E ela tinha sido uma antiga
"amiga" da família, por ter participado como aventura
no grupo do meu irmão, o Roykel e até hoje ela não
gosta do jeito tradicionalistas da minha família.
E também, um dos motivos que a Eclipse entrou na
academia foi que ela queria melhorar a sua arte e
aprofundar o seu conhecimento. E no futuro abrir um
colégio de bardos, lá em Wynna no reino da magia.
Em pouco tempo, a Eclipse percebeu durante nas
poucas conversas que tinha com ela no passado, o meu
domínio pelo conhecimento e ela me convidou para
auxiliar nas suas pesquisas e no princípio eu tinha
recusado, porem foi fácil de me convencer e nao via
problema, me subornando com chá para participar.

E durante o meu ano letivo veio o estresse, por muitas

vezes eu precisou reprimir os seus sentimentos, como
eu sempre fiz.

E junto com o pré-conceito dos alunos por eu ter um

dom natural pela magia, principalmente do meu
próprio grêmio, por um simples motivo por não gosta
mim e acho estranho, eu sou um amorzinho.

(Muitas vezes eles tentam burlar todos as regras e

também prejudica as atividades dos alunos)
Eclipse
Um dos grandes motivos da minha má fama que
veio junto com o título "traiçoeira", foi dado aos
alunos do próprio grêmio, por muitas vezes eu foi
desafiada por duelos arcanos lá no complexo esportivo
e muitas vezes eu recusava e quando ocorria por
perder porra da paciência, eu sempre trapaceava. E
não fosse a eclipse colocar na minha cabeça, parar com
esta palhaçada e com certeza não estaria mais
estudando lá

No final do segundo ano letivo a eclipse já estava

saindo da academia, e para comemorar a despedida,
nos duas fomos beber em uma taverna e
aproveitaram, pois no outro dia seguinte não tinha
aula. Depois de alguns dias, vieram os boatos e depois
a notícia confirmando que durante a viagem que
Eclipse estava fazendo, ela foi emboscada por ladrões
e morta tentando se defender.

E dia após dia fingindo que está tudo bem, caindo na

minha própria rotina, fingindo ser forte, e tentei não
derramar nenhuma lágrima, para não mostrar a minha
fragilidade. E por muitas vezes, eu me perguntava o
porquê, pois esta tinha sido a foi a única morte que
mexeu e foi a única pessoa que amei...

42
Riwaru (moreau samurai) – Jaime
A última lembrança que tenho dos meus pais é de
quando estávamos saindo de Moreania, estávamos em
uma embarcação, meu pai tinha cansado da vida
pacata e dizia que iriamos encontrar nos destacar na
Terra Desconhecia por sermos diferentes. No fim foi
apenas uma ideia, uma tempestade nos assolou, nossa
embarcação naufragou e quando eu acordei está em
uma praia, sozinho. Fui acordado por algumas pessoas,
eles eram viajantes, mercadores talvez não me
recordo precisamente, perguntaram o que havia
acontecido comigo, mas não tinha forças para lhes
falar nada, acabei indo com eles em êxtase de não
intender nada estava no automático. Viajei com
eles por bastante tempo, eles me alimentavam
mesmo sendo pouco, eu não disse nenhuma
palavra a eles e sei que algum dia ainda
vou encontra com eles para que possa
agradecer como deve ser feito.
Chegamos a uma cidade, depois de
muito tempo de viajem. Eles
disseram ser aqui o novo lar e que
iam abrir ali uma loja de trajes, me
disseram ainda que eu
poderia ficar com eles,
mas acabei por negar pois
percebi que tinham tão
pouco e mesmo assim dividiam
comigo, eu não queria prejudicá-los.
Comecei a andar, estava triste,
chamando pelos meus pais, não tinha
idade para imaginar a morte deles, mas
o simples fato de não estarem presentes
me entristeceu na época.
Após andar bastante pela cidade, olhares
voltaram-se para mim, uma criança Moreau
é raro em muitos lugares. Estava com fome e
fui até uma loja pedi comida, o homem logo
me enxotou, me jogou para fora da loja e disse para
nunca mais voltar. A noite logo caiu e eu estava
sentado chorando quando um homem me abordou,
perguntou se eu queria abrigo em troca de trabalho, na
minha situação não havia outra alternativa senão
aceitar e foi o que fiz.
Descobri que ele se chama Kentew, um humano, e que
ele possuía uma loja de armar. Ele me alimentou e eu
trabalhei. Kentew não era muito de falar, apenas
instruía de forma calma, quando eu errava ele me
corrigia ensinando a forma certa, e dessa forma não
43
voltava a repetir o erro. Kentew possuía duas espadas,
a qual me pediu par a nunca limpar ou menos chegar
perto, nelas apenas ele poderia mexer. Certo dia,
quando já havia tingido meus 17 anos, uma
tempestade muito forte caiu sobre a cidade de
Trokhard, Kentew tinha saído para comprar
mantimentos, e a janela de seu quarto estava aberta,
quando fui fechá-la um vento uivou por mim,
levantando papeis e derrubando as espagas de suas
bases, abaixei para pega-las e colocar no lugar quando
algo me chamou a atenção, normalmente elas tinha
um lacre de corrente da guarda até a bainha mas
estavam soltas, Kentew estava fora e a curiosidade me
invadiu, que mal faria uma olhadinha? Puxei a lamina
para fora, a tirei inteira da bainha, afiada,
lustrada, sua lamina era de
uma cor diferente das da
loja, era levemente
avermelhada, fiquei
olhando para ela e parecia que
ela olhava para mim, o quarto começou
a esquentar, no início pensei que era
o meu nervosismo de ser pego por
Kentew, mas depois veio a grande
chama, uma lavareda subiu em
torno da espada, envolveu
minhas mãos, tudo girou e senti
apenas a mão de alguém me
amparando enquanto caia no
chão. Acordei e estava deitado
em minha cama, as espadas
estavam ao meu lado, e
Kentew em pé na porta me olhando. Ele
chamou minha atenção, dizendo que
maldito foi o dia que ele havia adotado a
criança naquele dia, eu tinha certeza que
ele me mandaria embora, mas não, ele
veio até mim e me abraçou, logo
depois me deu um soco no estômago
e disse “ esse é o início de seu treinamento”.
Kentew me explicou que a espada pertencia a sua
família a muitas gerações, ele descendia de uma
linhagem de guerreiros Tamurianos muito antiga, e que
apenas ele ainda estava vivo, aquela espada era o
legado da família, passada de pai para filho, mas
quando foi passada para ele a espada não o havia
escolhido, quebrando assim seu legado. Quando eu a
desembainhei e ela me escolheu as chamas subiram
selando nosso contrato, ele pediu para mim
desembainha-lá de novo, eu o fiz, e agora sentia um
calor, as chamas não vieram. Ele me disse que elas
voltariam a ficar magnânimas quando eu tivesse a tivesse força suficiente iria atrás daqueles que
capacidade plena de empunha-lá. Meu treinamento mataram seu mestre, seu pai de criação.
era intenso, mas após algum tempo se tornou
gratificante, Kentew me ensinou o que ele sabia, e um
dia disse que meu treinamento com ele estava
completo, e que agora iniciaria meu treinamento
sozinho. Ele me mandou embora, disse para viver a
vida que ele queria tanto a de um Samurai, e que um
dia quando meu treinamento acabar eu deveria voltar
até ele para que assim pudesse finalizar minha
iniciação na família Keiji.

Assim iniciei minha vida como aquele que serve

(samurai) ao proposito daquele que meu deu um lar,
comida, e tudo que um criança precisa, um pai. Uma
vida que me orgulho de ter, seguindo os passos dos
ancestrais de meu mestre, que um dia ainda espero
serem os meus, vou servir a um Mestre digno, mesmo
ainda não o tendo encontrado, e um dia voltaria para
Trokhard para que faça do meu orgulho o orgulho de
Kentew, a qual ainda desejo chamar de pai. Por
enquanto estou indo para Tristor, a pedido de Kentew,
um amigo dele pediu auxílio pois algo não está certo
por lá, Kentew acho que seria um bom ponto de
partida, juntando o útil ao agradável, treinar seu
discípulo e ajudar um amigo.

Objetivo geral: Concluir seu treinamento como Bushi e

me tornar um Samurai da família Keiji

Objetivo visado para conquista: Encontrar um mestre

digno e honrado, servi-lo e difundir o nome da família
Keiji.

Destino de Riwaru
Eventos ocorridos após a sessão 19

Ao invés de enfrentar Marjan, a Aracnarna, Riwaru e

seu grupo fizeram um acordo com ela, conseguindo
muita informação em troca de dinheiro e mais
informação. Riwaru descobriu então o real motivo de
seu mestre ter feito o que fez, ele jurou vingança
contra aquele que havia denegrido a imagem do
mestre e arruinado sua vida, jurou que protegeria com
sua própria vida as relíquias (o que imaginou serem
suas armas) que seu mestre havia arriscado a vida para
proteger e que mais tarde o levou a morte, nem que
para isso ele abraçasse a escuridão do vampirismo.

Como próximo passo em sua jornada, Riwaru se

separou do grupo e seguiu para procurar um vulcão
ativo, onde completaria seu treinamento samurai e se
tornaria um Samurai do Vulcão. Assim que achasse que

44
 Sophie Scardam Belaim (meio-
anã nobre) – Dener
Eu me chamo Sophie Scardam Belaim, sou chamada
de comandante por muitos em Elíseos, sou filha única
de Cora Scardam uma Medica Espiritual muito
importante para a Cidade da Trindade, já meu pai
chamado Doric Belaim é sumo sacerdote direto de
Gudril.
Elíseos era para ser um lugar calmo e tranquilo, como
muitas lendas contam, mas não é bem assim, a
Trindade fez diversos aliados em sua vida por inteira,
mas fez muitos inimigos e a maioria por motivos de
ganância pelo território Voador, não os culpo pois
é um lugar perfeito! Tanto em sua defesa quanto
seu destruidor ataque! Essa cidade é
praticamente viva e isso para ser sincera me
assusta um pouco.
Bom, faz alguns anos que a trindade
recebeu a visita de uma criança, ela
era meio estranha possuía uma pele
completamente azul claro e olhos
que me lembra Galáxias! São
extremamente lindos, mas se ficar
olhando muito acabava dando uma
sensação de se afogar em um
oceano de poder, seu nome
era Órion ficou em reunião
com meu pai e minha mãe, e
claro a Trindade e isso
demorou Horas, fiquei curiosa
sobre porque não podia
participar... será que era algo de
extrema importância e Um dos Reis Gudril notou que possuía
confidencial? Bom isso eu não
sei, mas meu pai foi mandado
para uma dimensão bem distante de
onde estávamos junto com o garoto Azul,
isso já faz muitos anos e por meio desse
tempo perdemos totalmente contato com
ele, Gudril não disse, mas eu notei que até os poderes
entregues ao meu pai foram cortados e isso é muito
preocupante.
Bom finalmente a trindade deu a ordem para ir em
direção a essa dimensão com a Fortaleza inteira a
viagem seria longa e demorada.
Mas no caminho ocorreu um imprevisto, Kreaf um dos
poderosos membros da Trindade e irmão mais velho de
Gudril desapareceu sem deixar rastro algum, mas a
45
única maneira de sair da Fortaleza é por meio da Taboa
Da Pedra Preta ou pela Esfera Negra De Portal, Gudril
me mandou conferir no estoque se estava faltando e
não estava faltando! Acabei dizendo ao Gudril que
provavelmente ele deve ter forjado uma, e para que as
outras Trindades não notem, deve ter sido forjado no
ultimo nível dos cofres de Elíseos.
Gudril ao perceber que as palavras de Sophie faziam
sentido, acabou entrando em contato com o máximo
de aliados possíveis e de vários planos espalhando uma
recompensa pelo seu irmão e seu valor “Inestimável”.
Após alguns anos um grupo acabou entrando em
contato dizendo que sabia aonde Kreaf estava, nunca
vi o mestre Gudril tão desesperado, dava até uma
pena pois por mais que ele tenha grandes
poderes em sua mão, ele não conseguia
encontra seu próprio irmão, e isso lhe dava
expressões de desespero e raiva, mas o
Grande Mushussu lhe acalmava como
se tivesse medo de Gudril perder o
controle e sucumbir a raiva.
Então, por ordens maiores
mudamos o curso de Elíseos para
um plano muito mais distante do
que aquele chamado Arton, esse
lugar é chamado de “Novo
Mundo” um plano
extremamente complicado de se
entrar mas conseguimos encontrar
um grupo de Reis com poderes
espirituais e conseguiram desacorda
Kreaf e retirar o Vampirismo dele,
Gudril não sabia como agradecer.
uma “divida” com a morte daquele
plano, Gudril para não deixar a alma
dele ser levada trocou com a morte a
parte da alma que possuída de Uriel,
Gudril realmente irá pagar um valor
inestimável por salvarem seu irmão.
Com o passar das horas Mushussu descobriu que as
paredes desse plano estão em Ruinas, um belo lugar e
está sendo alvo de ataques constantes de deuses de
outros planos, então Gudril me chamou para uma
Reunião com minha mãe e toda a Trindade.
A Partida De Uma Longa Viagem
Adentrando ao salão dos três tronos vi a trindade
completa e em seu devido lugar, imponente e
poderosa, e eu com minha mãe ao meu lado comecei a
suar pois devo confessar que estava meio assustada
para essa reunião. Pois todos da Trindade estavam
sérios e preocupados com alguma coisa.
Mushussu
-Fique à vontade senhorita Sophie.
Kreaf
-Você me parece preocupada com algo! A algum
problema?
Ao escutar essas palavras me lembrei de meu pai e a
reunião que tive...respirei fundo dei uma olhada rápida
para minha mãe que parecia determinada e respondi.
Sophie
-Para ser sincera estou preocupada vossa Trindade.
Cora
-Sophie está preocupada com o seu pai, faz anos
que nós não temos notícias.
Gudril
-Definitivamente deveríamos ter
explicado o ocorrido para você
Sophie, mas achamos melhor
ficarmos em silencio para não
atrapalhar sua concentração e
treinamento.
-Seu pai foi mandado para um plano
chamado de Arton, esse plano devo
lhe dizer que é uma porcaria de lugar,
pois meu poder não consegue chegar
até Doric.
Kreaf
-Eu Reforjei as Placas De Pedra Negras para
melhorar a distância da comunicação.
Mushussu
-Sophie precisamos que você vai atrás de seu
pai, e o ajude a descobrir sobre esse
lugar, use a placa negra para nos passar
as informações que descobrir.
Doric Belaim – sumo sacerdote de
Gudril Gudril e pai de Sophie
-Você compreende que temos uma dívida a ser sanada
aqui não é Sophie? Por isso não podemos ir agora e
você deverá fazer isso para nós e ent...
46
Sophie gritou ecoando pelas paredes
-EU IREI!!!
-Eu irei sem hesitar, se trata de meu pai e é uma missão
importante para Elíseos, então irei cumprir a ordem
senhores.
Um silencio na sala ficou após as falas de Sophie, e foi
cortado pelas palavras de Gudril
Gudril
-Então eu irei confiar a você essa missão Sophie, você
nunca falhou nas suas missões e nem mesmo na guerra
dos Gnomos que durou anos você falhou, mas dessa
vez você não irá só.
Em seguida na sala de Reunião entra um pequeno
gnomo, eu o havia reconhecido pois lutei pelo seu povo
ao seu lado.
Azureen falando meio aceleradamente “não sabia se
era nervosismo ou ansioso”
-a quanto tempo não te vejo Sophie! Pelo
menos é a primeira vez que não te vejo sem
armaduras monstruosas e armas
gigantes.
Sophie riu baixo e rápido e respondeu
-olá Azureen
Gudril fechou a cara como se tivesse
notado algo de errado e falou
Gudril
-Anda Sophie, despeça de sua mãe,
não temos tempo para isso
Kreaf alinhou o canhão com a nave de
Azureen adaptou colocou a gente
dentro e fez um disparo nisso nós
Sophie e Azureen avistou que na
camada próxima da mudança de plano
havia uma tempestade colossal viva, a
energia emanada era de maldade pura
misturada com espirito, mas já era tarde,
não tinha como eu avisá-los a tempo.
 Sylvanas (sulfure ladina) –
Pâmela
“É necessário coragem para assumir quem se é de verdade.
O mundo está cheio de covardes. Pessoas que se escondem
por trás de máscaras em busca de aceitação, bando de
fracos, fodam-se eles”
Sylvanas estava perdida.
Seus pensamentos se embaralharam e, por um
instante, pensou ter esquecido sua própria identidade.
Acabara de guardar no bolso o objeto com a magia
“Escuridão” e olhava, inerte, o corpo do homem
estendido no chão. Sua mente vagava por épocas
antigas, de quando ainda era uma criança miserável e
sozinha e essas
memórias se
misturavam com o
que acabara de
acontecer. A visão estava
turva, será que era um pesadelo?
Foi então que sentiu o líquido viscoso
em seu joelho. Sangue. E assim, com o
choque da realidade que a cercava,
voltou a si.
Olhou em volta para mensurar o estrago:
um, dois, três, quatro.
Levantou-se e foi em cada um procurando sinais
de vida: morto, morto, morto. Em cada
constatação, uma sentença. No último, um fio de
esperança. Ele segurava junto ao peito um colar
com um “A” de pingente, seus olhos aterrorizados se
arregalaram ao ver Sylvanas se aproximar, ela pegou
um vidro de poção de cura e, apressadamente, tentou
ajudá-lo a beber, sua mão tremia...
Mal ele tinha dado o primeiro gole e tudo se mostrara
inútil. Seu braço caiu, pesado, no colo dela. Ainda na
mão, aquele colar estúpido, sabe-se lá o que
significava. Agora não tinha mais importância, o
desgraçado estava morto.
Sentia raiva, tristeza, desespero. Ouviu passos. Pensou
em fugir, mas pra que? Já estava ferrada mesmo,
melhor terminar o que havia começado, se escondeu
em um lugar qualquer no cômodo e esperou.
Nesse pouco espaço de tempo, sua mente devaneava:
se ela pelo menos tivesse aprendido com o curandeiro
47
dos Sombras como curar, talvez tivesse alguma chance.
(Como era mesmo o nome dele?)
Um homem em trajes nobres entrou e assim que ela o
viu, soube quem era. Antes que ele desse conta do que
havia acontecido, ela saiu de seu esconderijo. Ergueu
as mãos e foi logo falando:
- Sou sua filha.
O terror de vê-lá parecia maior do que o de ter 4 de
seus homens mortos e ao mesmo tempo, percebeu em
sua expressão um certo alívio.
- Você está viva...
- Não graças a você. - pensou em Lamond, o líder dos
Sombras, aquele que a tirou da rua e a ensinou tudo o
que ela sabe. Olhou para os corpos - Eu não... não foi
minha intenção, não foi pra isso que vim aqui. Sei que
não parece mas... quer saber, dane-se você, dane-se o
que você pensa.
Ela ainda estava sentindo raiva, tristeza e
desespero. Sua expressão com
certeza deveria estar
transparecendo isso. Não
conseguia parar de pensar na
guilda e no futuro que a esperava, de
súbito, percebeu que não conseguia se
lembrar do rosto deles. Os
Sombra eram seus
amigos, sua família..
Ele disse:
- Entendo. Não sei o
que você pretende fazer, mas eu mereço.
- Não vim aqui te matar não. Só queria
saber algumas coisas. Agora essa merda
toda não faz sentido nenhum.
Abaixou e cabeça e suspirou desoladamente. Não que
ela estivesse se lixando para as pessoas mortas, mas a
verdade é que temia as consequências, pois os
Sombras não permitiam assassinatos. Todos os seus
aprendizes faziam um juramento: Nunca roubar dos
pobres, nunca matar e nunca admitir ser um Sombra.
A garantia disso é uma magia contingente. Quebrou o
juramento, a magia te faz esquecer onde a guilda fica,
esquecer o rosto e o nome das pessoas. Você deixa de
ser um Sombra. Esta magia é feita pelo líder - Meu
deus, qual é mesmo o nome dele? – foi seu
pensamento enquanto remoía essas coisas.
Então ali, diante daquele estranho, ela teve vontade de
chorar. Travou a mandíbula para não passar vergonha.
A voz dele interrompeu seus pensamentos:
- Olha. Não podemos conversar aqui, nem agora.
Marcamos um lugar e você poderá perguntar o que
quiser, se precisar de dinheiro também posso
providenciar.
Ela apenas consentiu com a cabeça, não conseguiria
falar. Ele disse o lugar e a hora, Sylvanas confirmou e
saiu, se esgueirando pelos becos de Abdur.
No caminho de volta para lugar nenhum, Sylvanas
chorou, seu rosto escondido sob o capuz. Um choro
travado, abafado e insignificante diante da consciência
de que estava novamente sozinha. Não tinha
esperança nenhuma de que aquele homem pudesse
um dia ser um pai de verdade para ela ou qualquer
coisa próxima disso. As respostas que ela buscava não
pareciam mais fazer tanto sentido.
De fato, o encontro dos dois não merece qualquer
destaque na história. O cara era mais um desses
imbecis preocupados com a “reputação”, cuja esposa
não fazia ideia que tivesse uma filha com outra mulher,
ele pediu o silêncio dela em troca de uma boa quantia
de ouro por mês, pediu ainda que ela não procurasse a
mãe e explicou seus motivos. A garota aceitou e foi
embora, mas não sem antes cuspir algumas palavras
em sua cara:
- Você é um covarde.
A questão é que, ao entrar no início da vida adulta,
Sylvanas passou a ter curiosidade sobre suas origens. A
única coisa que sabia era que seus pais biológicos a
haviam abandonado em uma casa em Norm –
Bielefeld, coincidentemente, o casal não possuía filhos
e “por caridade” resolveu cuidar dela. Porém, a vida
deles era um inferno, a menina era tratada como um
bicho (talvez por medo) não a deixavam comer com
eles, sair com eles e a trancavam dia e noite em um
quarto. Ela, então, tinha crises de raiva, quebrava,
gritava, se debatia e por vezes os assustava com seus
poderes demoníacos.
Essa situação perdurou por 6 anos, do dia que a
encontraram até chegar em um ponto insustentável,
quando eles a mandaram embora para nunca mais
voltar.
Aquela criança vagou sozinha por muitos lugares e fez
o que foi necessário para sobreviver: roubou para não
passar fome, bateu para não apanhar e fugiu para se
48
defender. E assim, aos 9 anos chegou em Sophand,
capital de Wynlla.
Lá, conheceu Lamond Langstren que, admirado com
suas habilidades em não ser notada e em roubar,
ofereceu-lhe um teto, comida e treinamento. Nunca
pensou que pudessem admirá-lá, quanto menos ainda,
por estes motivos. Por curiosidade, acabou aceitando.
A sede dos Sombras ficava na própria Sophand,
debaixo do nariz das autoridades, onde eles menos
pensariam em procurar, a entrada era apenas um
disfarce e a magia que Lamond fazia era tão poderosa
que não permitia que informações sobre o local fossem
arrancadas à força.
As pessoas mais simples, os marginalizados e
esquecidos, os respeitavam profundamente pois eram
eles quem equilibravam um pouco a desigualdade da
capital, fazendo uma distribuição das riquezas
roubadas dos nobres.
Os anos se passaram enquanto Sylvanas crescia e
aprimorava suas habilidades, além de aprender um
pouco sobre convívio social, o que exigia muita
paciência por parte dos outros. A convivência trouxe a
amizade e aos poucos, ela foi se sentindo parte de uma
família, pela primeira vez, tinha a impressão que
pertencia a algum lugar. Muitos diziam que Lamond a
tratava como a uma filha e surpreendentemente, saber
disso a deixou feliz, pois tinha aprendido a admirá-lo.
Era um grande líder e transmitia muita verdade no que
dizia.
Ao completar seus 14 anos, ela ficou sabendo do
aterrorizante acontecimento em Norm que matou
grande parte de sua população: a invasão de parasitas
da Tormenta. Pensou em seus pais adotivos e por
alguns instantes, sentiu pena deles.
Aos 21, recebeu a notícia de que faria sua primeira
missão pelos Sombras, poderia colocar seu
treinamento em prática. Ao mesmo tempo em que
estava empolgada para testar suas habilidades, se
sentia insatisfeita com o pouco que sabia de sua
história. Procurou o líder da guilda e recebeu
autorização para procurar suas respostas, no entanto,
em 30 dias deveria voltar para sua primeira missão.
Não havia como saber, mas ela não estava preparada...
O primeiro lugar que visitou foi Norm, mesmo depois
de tantos anos, a cidade ainda se recuperava do
desastre. Encontrou sua mãe adotiva, Gilda, ainda viva,
mas havia nela algo de estranho, como se fosse
insana... ela se emocionou sua vida e fosse busca-lá. Ele
muito ao vê-lá, disse que então levou a mulher para
haviam se arrependido de tê- outro lugar, longe da criança,
lá mandado embora, que a até ela melhorar, em seguida,
procuraram por muitos anos ela voltou para a vila de
e só pararam após a chegada Abradin, onde morava.
dos parasitas, quando ela
A convivência entre a
presenciou a morte do
criança-demônio e os pais
marido de uma forma
adotivos sempre foi muito
absurdamente cruel. Pediu
difícil, no início, talvez
perdão incontáveis vezes,
porque o bebê sentisse falta
dizendo que tudo tinha sido a
de sua mãe, (bebês têm
justiça cumprindo seu papel
grande dependência de sua
por terem abandonado uma
progenitora em quase todas
criança à própria sorte.
as raças, os Sulfure não são
O grande sentimento de diferentes) com o passar do
culpa que perseguia aquela tempo, Gilda começou a
mulher talvez tenha acreditar que o problema
contribuído para que falasse estava no próprio sangue
o que tinha prometido dela. Ela fazia coisas
guardar segredo, ou então estranhas como, em
era apenas a loucura agindo momentos inesperados, criar
em seu lugar. Seu pai se uma área de escuridão
chamava Brunnar e havia completa quando tocava os
conhecido sua mãe Lúcia e se objetos, também os
apaixonado, mesmo estando surpreendia com frequência
casado e que, por um Brunnar, nobre participante do conselho de governo quando estavam distraídos,
descuido em um dos de Wynlla, pai de Sylvanas ficando em um silêncio
encontros, ela acabou absoluto e se aproximando
engravidando. Ela, por vergonha, não conseguiria sem qualquer objetivo aparente. Essas coisas, com o
assumir uma gravidez não sendo casada e ele, passar do tempo, foram piorando e o único alívio para
obviamente, não estava preparado ainda para eles era saber que com dois anos, Sylvanas iria embora.
abandonar sua família e viver com ela, a solução Não foi o que aconteceu.
encontrada foi dar o bebê para alguém.
Brunnar não cumpriu sua promessa e ainda não tinha
Esse casal era perfeito pois não podiam ter filhos e se separado da esposa, Gilda não sabia porque a mãe
eram grandes amigos do pai de Sylvanas. Aceitaram nunca a havia procurado nesse tempo. Conversaram
hospedar Lúcia durante a gestação e ficariam com a com ele diversas vezes, em cada uma, um prazo
criança quando nascesse, o que não esperavam era que diferente. Meses viravam anos, o que antes era
o bebê fosse uma “aberração” (palavra usada pela pequeno, acabou crescendo: a criança, o medo, a raiva,
mulher), ele era um Sulfure e isso significava que um a frustação a cada novo prazo, o ódio mútuo a cada
antepassado de algum deles havia se deitado com um briga entre os pais adotivos e Sylvanas. O medo se
demônio. No dia em que o bebê nasceu, eles converteu em agressão, física e psicológica, contra a
discutiram por longas horas sobre o que fazer criança. Era difícil criar uma criança sulfure... dizia
enquanto a mãe permanecia em choque. Os dias foram Gilda.
passando e a mulher definhava a olhos vivos, não se
- O resto, você sabe. Algum dia, você nos perdoará pelo
alimentava, não falava e passava os dias na cama.
que fizemos?
Começou a ter febre e notaram que se aquilo
continuasse, acabaria morrendo, era necessária uma - Humm... Esquece isso, no fim, acho que foi melhor
solução, e rápido. O casal, por pena de sua mãe, mesmo ter ido embora da sua casa.
aceitou ficar com a criança até que ela completasse 2
anos, tempo suficiente para que Brunnar resolvesse

49
Gilda esboçou um leve sorriso pela tentativa meio
frustrada da garota em parecer compreensiva.
- Seu pai mora em Abdur, uma cidade
entre Sophand e as Ruínas do Internato, ele é meio
importante lá, não será difícil encontra-lo.
Realmente não foi difícil. O desgraçado
era um nobre, com uma casa grande e tudo. Já tinha
entendido muita coisa, mas algumas peças estavam
faltando. Não seria tão fácil surpreendê-lo, ele tinha
guardas a seu serviço. Tentou da maneira mais
simples, conversou com eles pedindo uma reunião,
sem sucesso. Exigiu dizendo que era filha dele,
riram da cara dela. Decidiu então, fazer do jeito
que sabia: usando sua furtividade. Foi quando
deu tudo errado, haviam vigias destacados
apenas para espera-lá caso viesse, eles
também sabiam se esconder e a atacaram,
nessa hora, ela sentiu algo que nunca tinha
sentido antes: um ódio crescia dentro dela, um
ódio incontrolável e irracional. Como
ousavam? Ela tentou, o máximo que pôde,
fez tudo ao seu alcance para evitar o
combate e eles a tratavam como lixo!
Poderiam tê-lá matado por nada. Insetos.
Covardes. Eles vão aprender a nunca
mais tratar alguém assim.
Sua expressão havia
se transformado, os olhos tingidos de
raiva, sua boca num esgar de nojo
misturado com escárnio, tocou sua adaga,
pronunciando algumas palavras num
Lúcia, mãe de Sylvanas
idioma desconhecido, seus olhos
pareciam abismos negros, logo, tudo à sua
volta era escuridão. Os homens tentavam, em vão,
ataca-lá às cegas, no desespero, acabaram acertando
uns aos outros, o resto foi fácil, para ela, seus corpos
quentes pareciam tochas iluminando uma caverna.
Com a frieza de um predador, enquanto eles tentavam
inutilmente encontra-lá, ela aguardava o momento
certo para ataca-los onde pareciam mais frágeis. Pouco
mais de um minuto e todos estavam no chão. Tolos.
Foi então que percebeu o que tinha
feito. Como poderia ser tão burra? O que aconteceu?
Não conseguia entender de onde veio tanta raiva.
A isso seguiram a sucessão de
acontecimentos em que Sylvanas percebeu que os
quatro homens estavam mortos e seu pai entrou na
sala.
50
Após a conversa com Brunnar ainda
não tinha decidido o caminho a tomar.
Ele contara que sua mãe não sabia que
estava viva e pediu, implorou e pagou para que
Sylvanas não a procurasse. Disse que ela tinha uma vida
difícil, todos em Abradin a desprezavam pois haviam
histórias de que sua antepassada era esposa de um
demônio, chamavam-na de sangue-ruim e a excluíam,
de modo que ela sempre fora muito solitária. Eles
tinham se conhecido quando passava por lá a
trabalho, era comerciante e precisava viajar com
uma certa frequência para encontrar suas
mercadorias, ele passava justamente num
momento em que algumas crianças
derrubavam, propositalmente, toda água
que estava carregando dentro de um grande
balde. Ele ofereceu ajuda e Lúcia recusou,
dizendo que estava acostumada pois era
frequente. Assim começaram a conversar...
Tudo isso eles faziam sem ter
certeza da veracidade da história, sabendo
que era real, sua mãe nunca mais teria paz.
Ele confirmou grande parte da
história de Gilda e disse que sentia muito
por não ter tido coragem de fazer a
coisa certa. Que agora pretendia fazer
diferente, e todo aquele papo que ele
deve ter inventado para Gilda.
Terminada a conversa, ela foi
embora pensando se acataria ou não o
pedido de não ir atrás de sua mãe.
Abradin era uma típica vila
daquela época, bastou se esconder por alguns dias nas
partes obscuras para descobrir onde Lúcia morava.
Ela estava sempre sozinha e parecia
acostumada com isso, de forma que não transparecia
nenhum incômodo. Buscou alguma semelhança com
ela mesma na aparência e por incrível que pareça,
apesar da cor da pele ser diferente e ela não ter chifres,
o cabelo era igual e também o formato do rosto, com a
diferença de que suas feições eram um pouco mais...
felinas. Por isso Brunnar havia a reconhecido tão
prontamente, a semelhança era inegável.
Sylvanas presenciou por algumas vezes
a hostilidade com que sua mãe era tratada por aquelas
pessoas e não conseguia parar de pensar nisso, queria
fazer alguma coisa.
 Foi até Sophand e comprou um demônios nas Montanhas Uivantes. Era perigoso, mas
disfarce com o dinheiro que recebera de seu pai e o que ela tinha a perder?
seguiu para Abradin.

Disfarçou-se como uma senhora

procurando um lugar tranquilo para morar e se
hospedou na única estalagem de lá. Conseguiu a
simpatia de Lúcia e em uma semana já estavam
conversando.

Ela convidou sua mãe para um chá e

neste dia, passaram a tarde juntas.

Lúcia acabou contando o motivo de

todos a tratarem como tratavam.

- Essas pessoas passam muito tempo

pensando bobagens e acabam perdendo uma
companhia agradável como a sua.

- E se não fosse tão bobagem assim?

- Como assim, minha filha? – Simulou

uma expressão de dúvida.

- Eu engravidei de um homem que não

poderia se casar comigo, pois já era casado com outra.
Quando nossa filha nasceu foi uma decepção horrível...
parece cruel uma mãe falar assim de seu bebê mas é a
verdade. Ela tinha chifres! – começou a chorar – eu
queria morrer, eu queria que ela não tivesse nascido.
Passei minha vida inteira sofrendo por ser a sangue-
ruim, achando estar sendo injustiçada, quando era
tudo verdade.

Sylvanas ficou imóvel, o olhar vidrado

no nada. Sim, depois de tudo, foi doloroso ouvir isso.
Não imaginava que poderia se sentir tão minúscula...

- Me desculpe, nem sei porque te

contei tudo isso.

Sylvanas tentou falsear um sorriso, não deve ter

funcionado.

- Acho que não deveria, acho que... bom... preciso ir

embora. Desculpe.

Lúcia saiu, ainda enxugando as lágrimas.

Ela ficou ali por uns instantes, imóvel, pensando.

Não havia lugar pra ela ali, não havia lugar pra ela em
lugar nenhum. Pegou suas armas e foi embora.

À noite quis parar para beber, era o melhor que

poderia fazer naquela hora. As pessoas comiam,
bebiam e gargalhavam á sua volta. Na mesa ao lado,
uma conversa sobre um portal para o mundo dos

51
 Varian (humano guerreiro) –
Gustavo
Bolvar e Bruenne se casaram e tiveram 3 filhos. O mais
velho era Balduin Pele-de-Ferro, seguido por Korgoth,
O Mudo e Varian. Bolvar se tornara um “homem
nomeado”, título de grande responsabilidade e
honraria para a Sociedade do Martelo e Machado.
Homens nomeados eram conhecidos por todo o
reinado, suas façanhas e seus feitos eram dignos de
histórias fantásticas. Bolvar era um mestre armeiro, e
suas laminas nunca perdiam o fio.
Seu filho mais velho, Balduin seguiu a carreira do pai,
se tornando um discípulo da ferraria, enquanto
Korgoth e Varian herdaram o sangue de guerreiro da
mãe, optaram por empunhar as armas feitas por seu
pai, em nome da tribo e a serviço de Bethold.
Mas Varian sentia que aquilo ali não era seu
lugar. Amava sua tribo e respeitava seus
costumes, assim como fazia suas preces
para Crom. Mas mesmo assim, ele sabia
que Crom havia pintado um caminho de
sangue e gloria para ele.
Assim, no 22º inverno, Varian
decidiu seguir o seu coração, e foi
pedir a permissão para sair, e
trilhar seu caminho além da
montanha. Neste dia, tanto seu pai
quanto sua mãe entenderam seu
desejo, e sabiam que o filho tinha
espírito livre para isso. Mas para sair
dali, precisaria passar por uma prova de
resistência.
Ao amanhecer, ele se encontrara com
ninguém menos que Bethold, que o
desafiara a conseguir um feito inédito:
A cabeça da besta das neves. Um ser
ardiloso e peçonhento que habitava uma caverna
profunda num escuro vale das montanhas uivantes.
“Sem armas e sem armadura. Só aos olhos de Crom”
assim disse Bethold.
Em dado momento, dentro daquela caverna que mais
parecia uma catacumba, a besta o atacou de forma
brutal, onde numa questão de pouco tempo, se viu
encurralado numa pequena caverna, onde não havia
escapatória. Ali pensou no seu fim, e então algo surge
em seus olhos.
A imagem de um lobo, imenso e de olhos azuis,
flutuava em sua frente. Ele sabia que aquilo não era um
sonho. Sabia que aquela pequena caverna onde tinha
se escondido não havia surgido ao acaso. A aura do
lobo iluminou o lugar, e então ele percebeu uma
ossada. Ossos de um lobo gigante. Suas presas eram
afiadas e grandes. Uma excelente arma, para um
exímio guerreiro. Varian usou as presas do lobo morto
para vencer a besta fera. Arrancou-lhe a cabeça e fez
dela um troféu. Voltou para casa onde foi
recebido como um homem nomeado.
Agora, ele era Varian, o Lobo
Fantasma.
Varian, havia conquistado a liberdade
com a própria força, mas ainda
precisava se recuperar dos ferimentos
antes de poder sair para o mundo.
Seu pai lhe deixou sob os
cuidados do xamã da tribo
enquanto se recuperava, o
que demoraria mais alguns
dias.
Infelizmente Varian estava
inconsciente quando sua
tribo foi atacada pelo Ursos
Cinzentos e por isso não
pode participar da batalha.
Ao acordar na cabana,
Varian estava de frente
com o enorme bárbaro
Groo, sobrevivente da
batalha do dia anterior.
Bolvar entrou e explicou o que havia ocorrido. Varian
conseguiu fazer amizade com a enorme criatura e seu
pai autorizou que levasse ela junto em sua nova
aventura pelo mundo.

E então Varian foi. O gelo cortava sua pele como as

lâminas de seu pai, mas seu coração ardia em chama,
como a forja que era alimentada pelo carvão e
madeira. Sabia que era perigoso, mas também sabia
que não havia mais volta. Sabia que se morresse ali,
não saberia o enigma do aço, saberia que não teria
vivido o suficiente. Então morrer não era uma opção.

52
Destino de Varian
Eventos ocorridos após a sessão 16

Após o fim do monstro que assolava Tristor, se seguiu

uma grande discussão entre Sylvanas e Varian, porque
o guerreiro bárbaro havia posto em risco a vida do
menino Tim sem pestanejar e sem discutir aquilo
direito com o grupo, visto que analisando a situação
aquilo nem era necessário ainda naquele momento
pois Nathan ainda tentava conversar com o garoto e
parecia estar tendo certo nível de sucesso em evitar
que Tim agisse, além de Niatsu e dos outros, que já
haviam descoberto onde o garoto estava e pretendiam
resgata-lo (mais detalhes sobre isso em Resumo da
sessão 15). Essa briga iria partir para os finalmentes,
com risco de morte talvez, mas Nathan interviu,
dizendo que tinham outros problemas que ele
considerava piores, como monstros malignos no grupo,
e parar finalizar a discussão propôs sair do grupo junto
de Varian, e buscar formar um grupo ao menos um
pouco mais exigente com relação a monstros. Varian
chegou a retrucar mas acabou achando a ideia
atraente, e saiu em aventuras junto de Nathan.

53
 Viollet Woodenhawk (humana
pistoleira arcana) - Dener
A Caçadora Arcana
Foley, um Velho professor da Cademia Arcana, Notou
as dificuldades da criança para aprender magias,
também notava que o olhar da criança era triste e vazio
demais para uma jovem de 12 anos, e todos os dias se
perguntava "por que um membro da famosa Família de
caçadores Woodenhawk mandaria uma jovem tão
inteligente e sorrateira para estudar magias" essa
dúvida percorreu sua mente durante anos, então em
uma certa noite chuvosa foi até o quarto da criança,
com intenção de conversar sobre ela.
Ao chegar Foley escutava choro e soluços, foley
bateu em sua porta e escutou um "entre está
aberta" ao abrir a porta, Folley avistou a
garota ao lado de uma Besta de
Repetição, possivelmente Magica e
de extrema qualidade, e a garota
ao lado sentada ao chão,
chorando e segurando uma
carta toda ornamentada, Foley
notou que a carta se tratava de
uma Carta de Condolências e
resolveu perguntar se estava
tudo bem.
Foley- Viollet o que
ouve? Você está bem?
Viollet respirou fundo, fechou
a cara de choro e tentou não
chorar mais, secou suas lagrimas e
respondeu.
Viollet- sim professor, apenas estou
lendo uma carta de algo que imaginava que iria
acontecer um dia.
Foley- gostaria de conversar sobre o assunto Viollet?
Talvez... desabafar pode tirar um peso das suas costas.
Viollet respirou fundo e contou sobre sua infância...
Viollet- Vim de uma Família de caçadores, acho que
entre os professores isso já não é uma novidade né...
apesar de ser garota, meu pai não gostava da ideia de
me tornar uma "caçadora" mesmo tendo um talento
Nato que era extremamente notável que eu tinha, pois
eu sempre fui Ardilosa, Ágil, e Sagaz em meus
pensamentos rápidos e movimentos furtivos, isso era
54
algo que ele não poderia negar, ainda mais todo esse
talento com apenas 8 anos.
Quando eu cheguei aos 10 anos e era filha única
resolveu me ensinar a usar a Arma de minha Família,
fui excelente nos treinos apesar de ter apenas 10 anos
eu treinava como um aventureiro experiente e eu tinha
muito orgulho disso gostava da ideia de que meu pai
teria que me aceitar apesar de ser sua única sucessora.
Até chegar a notícia que eu teria um irmão, nunca tinha
visto meu pai tão feliz, nem mesmo quando eu
acertava os Virotes da arma com maestria nos treinos.
Então resolvi fugir de casa, pensei entrar na floresta
que tinha perto de casa e caçar um
animal para provar meu devido
valor... foi a maior burrada que
fiz em toda minha vida, nesse
momento era os ciúmes e a
inveja de um Bebe que
nem tinha nascido ainda
percorrendo em minha
cabeça.
O nevoeiro se estendia por
toda a mata, poucos feixes do
luar eram peneirados pelas densas
copas das árvores, folhas mortas e úmidas
despencavam de seus ramos. A respiração era
ofegante, o bater rápido do meu coração
desacelerava, os cortes rasos provocados pelo
espinheiro deixavam escapar finos fios de
sangue em meu rosto, braços e pernas, minhas
pupilas estavam dilatadas procuravam qualquer
sinal de uma ameaça, a floresta era de fato
escura, de fato profusa em perigos, Suor
escorria pela minha testa.
Os sussurros vagavam pelo ar gélido da
floresta. Súplicas, nomes e promessas
de vingança e de amores que jamais se
concretariam. Naquele lugar em específico, as almas
atormentadas pela morte abrupta tinham voz.
- Rorvac... Salve-me... Eu te matarei... Minhas
crianças... Tarúllio... Você nos traiu... Covarde... -
diziam-me as almas inquietas que residiam presas na
Floresta dos Esquecidos. Algumas poucas quase
conseguiam tomar forma na leve névoa que levantava
do chão. Uma forma esmaecida que perdurava por um
segundo. - Leve-me... Salve-nos...
O caminho era longo e tais vozes eram tão incômodas
quando pertinentes em uma floresta sem animais. Isso
não significava que estava sozinha ali. Diversas
criaturas e seres se aproveitavam do silêncio para ali
terem seus ninhos, mas em terra de mortos, vivos não
são bem-vindos.
Muitos que nesta floresta entravam, costumavam não
sair e os que conseguiam encontrar uma saída, pouco
ou nada diziam sobre o que ocorrera ali. Por isso o
nome persistia até então.
Eu seguia mais uma vez meu caminho, até que estava
amanhecendo não consegui encontrar nada que
pudesse usar como troféu, porem notei que havia me
perdido naquela mata sombria, fiquei dias perdida
matando animais pequenos, e comecei a escutar sons
de uma carroça pessada , e corri até a direção e vi em
uma pequena estrada, uma carruagem cheia de Ervas
e coisas para pesquisas e poções, estava o professor de
Alquimia Amarzian ele me ajudou a voltar para minha
casa, minha mãe desesperada correu para me abraçar,
e meu pai só me olhava de longe com olhar de
desaprovação, por algum motivo minha mãe pediu e
implorou para Amarzian me levar embora, ela talvez
tinha medo de que meu pai poderia fazer comigo, bom
depois do que eu fiz...
Assim estou aqui, na academia Arcana tentando
estudar magia sem ter um sucesso decente.
Foley notou ali que talvez pudesse tornar a garota uma
discípula, claro se Viollet guarda seu segredo.
Foley com autorização de Talude, Treinou Viollet nos
conhecimentos e habilidades que mais era útil em
utilizar, uma Pistola Arcana e usando esse instrumento
Magico Violett conseguiu se adaptar melhor do que
com grimórios e poções.
Pistola Arcana especial de Viollet e
suas capsulas de magia
55
quando Viollet se formou aos 20 anos, resolveu
trabalhar para ajudar a Academia Arcana, e seu velho
amigo e professor Foley, caçando criaturas e ajudando
pessoas em nome da Academia, se tornando uma
"Caçadora Arcana" viaja por Arton em buscas de
missões estranhas, e as recompensas das missões ela
doaria para a sua amada escola, que também é sua
atual casa.
"Viollet faz 13 anos nunca mais teve notícias sobre sua
família, mas por honra e saudade de sua querida mãe,
ela carrega em seu rosto uma Tatuagem com o símbolo
da família Woodenhawk"
Destino de Viollet
Eventos ocorridos após a sessão 16
Após a luta final contra Rhekit, o monstro que
aterrorizou Tristor, Viollet havia contraído a maldita
licantropia do velho. Jamais iria querer se deixar levar
pela fúria insana e assassina que assola os licantropos,
não queria correr esse risco e, diferente de Lothar,
resolveu correr atrás disso imediatamente. Era período
de leu em escudo e por isso era como se a luta contra
velho desgraçado ainda estivesse acontecendo, pois
Niatsu precisava usar seus poderes todas as noites para
enterra-la no chão, evitando que sua fúria causasse
danos ao grupo. Chegando em Valkária ela foi direto à
Academia Arcana e onde conseguiu dos clérigos a cura
para a maldição (não de graça). Viollet não voltou mais
à Matilha Maldita pois foi incumbida de uma sigilosa
missão, à mando da diretoria da escola.
 Yourgorus (minotauro bárbaro) -
Wagner
Em época de guerra, intrigas e conflitos mal resolvidos,
em uma tribo escondida em meio a uma caverna
distante e pouco conhecida na floresta de Tollon, nasce
Yorgorus. Um minotauro que passou a infância e sua
juventude em uma sociedade de tribo Bárbara, onde
toda forma de luta era valorizada como forma de
sobrevivência. A tribo é chamada pejorativamente de’’
Os Arborícolas’’, um povo que escapou ao massacre da
colonização e alimentou um ódio descomunal do povo
de Tollon, do qual o mesmo jurou buscar vingança,
recuperando seu território e sua dignidade como
primórdios da região. Pouco é conhecido
sobre esse povo furtivo da floresta,
na realidade a tribo se nomeava de
tribo ‘’Clava negra’’ devido a ser
guerreira e viver em meio a floresta de
madeira enegrecida. Todavia, de tempos
em tempos, uma série de ataques
acontecia a comerciantes, aventureiros e
viajantes que iam até a capital pela
floresta ao sul, esses saques
sustentavam o povo da
floresta com comida e
escambo. O conselho e a
guilda dos madeireiros de
Tollon comandada por
Phalzir Kalick acreditam
que nos dias atuais, os
‘’arborícolas’’ são apenas
fantasia dos viajantes e que eles
já foram extintos dos
territórios pertencentes à
floresta, assim não sendo
uma coisa a se preocupar, entretanto, os
boatos cresciam nos arredores da floresta. Com o
crescimento de Yorgorus, algo não convencional
acontecia ao seu corpo, uma força descomunal e um
tamanho além do normal para os membros guerreiros
fizeram com que ele tivesse um prestigio na tribo
bárbara da qual cresceu. Seu pai Igorkus, na sua
infância explicava o porquê da revolta e do sangue ter
que ser derramado para Tauron, explicando a injustiça
pelo qual seu povo foi suprimido e que cabia a ele como
um dos guerreiros da ‘’ clava negra’’ buscar a justiça e
proteger os interesses de seu povo e reconquistar o
que é seu por natureza não importa a quantidade de
gritos e sangue que teria que ser derramado por suas
mãos fortes.
56
Os anos se passaram, e Yourgorus percebeu o grande
preconceito que existia através dos boatos dos
viajantes saqueados, seja por eles serem bárbaros em
meio a uma civilização ‘’avançada’’, por serem
oprimidos e terem que viver camuflados em meio a
uma floresta, ou até mesmo utilizarem de armas não
convencionais como escudos, lanças, espadas etc., e
serem motivos de chacota pelos guerreiros de tollon
por não portarem um machado enegrecido. Devido a
isso, ele percebeu que permanecer desse jeito não
seria a solução para o seu povo do qual tinha o senso
de dever de proteção. Em meio a um saque, ele escuta
de um viajante de Valkaria que lá possuía uma força
escondida chamada de ‘’Os renegados’’ que
saqueavam de vez em quando pequenos
vilarejos em busca de mantimentos
e seus boatos começavam a ecoar
pelo método como colocavam medo na
população local através de seu método
cruel e efetivo. Instigado por esse
motivo, ele acredita que esse grupo
pode ser um meio de conseguir uma
aliança no território e aclamar a tão
sonhada terra natal de volta.
A busca pela força interior,
provar a tauron seu
orgulho e buscar entender
mais sobre o mundo do qual
ele praticamente não
conhece, o fazem ainda mais
ter vontade de partir em meio ao
desconhecido. Com muitas cicatrizes de
guerra, suas espadas em mãos juntamente
com um pequeno grupo de
guerreiros de sua tribo, o orgulhoso
Minotauro parte para Valkaria em
busca de informações. Porém, no meio de
sua jornada, seu povo é atacado por um grupo
desconhecido de pessoas portando um manto negro
na metade do caminho para Valkaria, após a cidade de
Gorendill. Alguns parceiros são mortos e outros assim
como ele capturados. Entretanto uma leve percepção
não passa despercebida pelo olhar cauteloso de
Yourgorus, uma simples frase dita por um dos
membros do capuz negro:
- ‘’Com isso Reygou ficara satisfeito, a prova que esses
bárbaros, porcos inúteis vivem foi comprovada, é hora
de levar um deles e fazerem-nos pagar por seus crimes.
‘’
Em meio à conversa, Yourgorus não entende muito
bem quem seria Reygou, todavia ele ao mesmo tempo
faz ligação com a guilda dos madeireiros, que por tanto
tempo permanecia calada quanto aos seus
movimentos. A dúvida pairava por sua cabeça sobre
quem são esses guerreiros que os atacaram. Quem
seria Reygou, um druida? E se fossem, o que eles
pretendiam? E como eles descobriram que eles tinham
saído da floresta para outro território? Seria um
traidor? Um espião? Ou até mesmo o que pode ter
acontecido com o povo que ele jurou proteger nesse
momento?

Em meio a esses pensamentos rápidos e cheios de

perguntas, a guerreira de capuz negro portando uma
besta termina sua fala. Com isso, o outro cara que tinha
uma leve faixa marrom no braço portando uma espada
curta retira do seu bolso uma pedra maciça dourada de
porte grande, e vai à direção do guerreiro caído ao
chão, dizendo em resposta ao comentário da mulher:

- Você grandão, será a prova de que esse seu povo

amaldiçoado vive, espero que seja obediente a partir
de agora e não nos cause mais problemas do que já
criou, venha comigo de bom grado e ajude-nos a
resolver esse problema.

Com isso a pedra começa a brilhar e o Minotauro se

sente estranho, não entendendo suas ações que
procederam a partir de sua fala após isso.

Yourgorus:

- O que eu puder fazer para ajudar eu estou disposto a

doar meu sangue de guerreiro.

Homem do Capuz negro:

- exatamente lacaio, vamos.

Após certo tempo sem entender os acontecimentos

conseguintes, Yourgorus acorda em um esgoto, se vê
preso e machucado. Suas armas não estão com ele e
está sozinho. O gigante busca respostas que ainda não
fazem sentido em sua cabeça de guerreiro, todavia ele
sabe que algo aconteceu e que aquela pedra tem
alguma coisa diferente do convencional. Algo está
preste a acontecer que mudará o destino desse
guerreiro.

57
Sessões de Jogo
Sessão 01 – Origens
(11/09/2017)
A primeira sessão de jogo foi uma sessão introdutória
entre cenário e personagens, onde se ligaram os
backgrounds de todos os personagens e eles moraram
temporariamente em Strandia, no fim desta sessão
foram contratados para resolver um problema em
Tristor.
Diário de aventuras do Groo (Início)
Foi legal, Groo estava seguindo nosso bichinho de
estimação, que cada hora era um bichinho diferente,
mas o bichinho não sabia para onde a gente estava
indo. Aí veio uma tempestade e entramos na caverna.
Na caverna achamos uma moça bem ferida, aí Groo
quis cuidar dela, todos nós cuidamos dela, ficamos um
tempão na caverna, e quando saimos a moça estava
melhor e veio anda com a gente. Ela é uma moça
estranha, mas legal.
Depois a gente tava andando e encontramos mais um
montão de gente, ae eles começaram a falar com a
gente láaa de longão. Entao a gente chego perto pa ver,
e eles eram umas pessoas legais. Groo ganhou mais um
animal de estimação. Tão feio como Groo, pena que
Groo não lembra o nome deles.
Foi legal, Groo fez novos amigos, pela primeira vez
ninguem batia no Groo, Groo estava feliz.
Fomos andando até que chegamos numa cidade. Era
uma cidade grande, embora Groo tivesse medo,
ninguem brigou com Groo. Groo foi pa taverna e
comeu bastante. Comeu carne da javali, tomou
bastante cerveja. Groo estava mesmo feliz.
goblin me auxiliou, sou agradecido a ele por isso. Logo
depois nos encontramos uma medusa, um ser
inusitado tbm, acredito que se eu não tivesse olhos
para minha falecida amada talvez teria para ela, nos
ajudou tbm, e tbm sou agradecido a ela. Nos
encontramos com mais quatro pessoas, por Wynna
que grupo inusitado, uma muralha de músculos com
serta inocência, um druida que diz não faze magia, algo
que chega a ser tão bizarro quanto eu que tem chifres,
e um guerreiro que me pareceu mais bárbaro que o
próprio conana(zueiiiii). Viajamos juntos, pela segunda
vez me senti bem em um grupo, me senti satisfeito com
minha existência , de estar no meio dessas pessoa que
não tem preconceito com as diferenças alheias, diria
que somos até camaradas uns com os outros, e de
minha parte quero ver isso evoluir, talvez tape o buraco
que tenho em meu coração e substitua esse vazio...
Tradução do Diário da Faerthurin (Pg.1)
E eis que chegou o fim de minha primeira aventura,
demorou alguns meses, e já aprendi algumas coisas.
Descobrimos que não poderíamos voltar pelo mesmo
caminho de onde viemos, porque escondido dentro da
mesma sala que eu e o Lefou, estava uma medusa. Ela
contou que estava lá por ser medrosa, e nos ajudou a
escapar por outro caminho, pois se voltássemos pelo
mesmo, seríamos transformados em escravos, ou coisa
pior pelos minotauros.
No meio do caminho em que voltávamos, acabamos
encontrando outro grupo, que de começo parecia
querer nos atacar, mas a medusa os convenceu a não
nos atacar. Nesse tempo em que ficamos juntos, eu só
falava quando alguém se dirigia a mim, de resto, eu
ficava anotando as coisas que eu achava interessante

Depois Groo descobriu que nossa amiga de orelhas

pontudas morava na cidade tambem e a gente foi pa
casa dela.

E o Varian arrumou alguma serviço pa gente. Parece

que vamos ter que matar algumas criaturas, Groo não
gosta disso, mas as criaturas tao matando pessoas e
Groo tambem não gosta disso. Mas groo confia no
varian e no bichinoh de estimação, e se eles acham
melhor ir, Groo vai.

Estrada Escarlate (parte 1)

Um momento de desespero uma criatura incomum me
ajuda, eu estava atordoado com o que havia
acontecido e não sabia como reagir a tudo aquilo, o

58
 Sessão 02 - Estrada para Tristor
(18/09/2017)
Um grupo único, formado por indivíduos tão
diferentes, foi estranhamente unido pelo destino.
Estão agora rumando para Tristor, onde um grande
mistério os aguarda, assim como muito sangue e muita
morte. Que Nimb lhes traga sorte desta vez...
Sessão 03 - "Bem vindos" à
Tristor (25/09/2017)
A viagem para Tristor foi um tanto quanto conturbada,
recheada de gnolls covardes, goblins insanos e
piadistas, ameaças de exércitos goblinóides,
chicotadas e coices, mas finalmente os aventureiros
iniciantes alcançaram o verdadeiro início de suas
aventuras, e também de seus maiores problemas...
Diário de aventuras do Groo (2ª pt.)
Groo não entende bem as coisas, talvez tenha sido por
isso que Groo não entendeu como tudo aconteceu.
Chegamos na cidade que queríamos, e um homem veio
de cavalo até a gente, ele passou por cima do Varian, e
de repente a garota estranha deu uma flechada nele, e
o amiguinho de groo pulou no cavalo e derrubou ele do
cavalo (ele caiu de bunda, foi engraçado). Mas então o
homem do cavalo começo a gritar com amiguinho de
Groo, Groo não ia deixar amiguinho apanhar e foi até
lá. Apareceu um montão de soldado vindo da cidade e
59
de repente lá no meio tudo ficou escuro. Era estranho,
tem muitas coisas que Groo não entende. Mas Groo
não entendia praticamente nada do que estava
acontecendo. Então o homem do cavalo deu uma
espadada no amiguinho de Groo. Isso deixou Groo
furioso, Groo pegou seu machado e separou a parte de
cima da parte de baixo, ninguém mexe com amiguinho
de Groo. E para servir de exemplo, Groo pegou as
partes e jogou o homem lá pa frente onde tava tudo
escuro. Groo não sabia o que estava acontecendo no
escuro, mas achou que os outros amigos podiam estar
com problemas, e Groo correu para dentro da
escuridão.
De repente a escuridão desapareceu, tudo voltou a
ficar dia, e a moça estranha estava sem roupa. Dava dó
dela, ela estava desesperada achando que ia morrer,
mas Groo não deixaria ela morrer. Ela era amiga de
Groo, Groo não vai deixar nenhum amigo morrer.
Então tudo acabou, os soldados prenderam a gente,
todo mundo, e fomos para uma cela. Após algum
tempo Groo foi chamado por um homem bem sábio.
Ele fez algumas perguntas para Groo, mas Groo não
sabia nada. Então ele soltou Groo e pagou comida para
Groo. Groo fez um novo amigo.
Quando Groo estava na taverna comendo, os soldados
levaram Groo embora para uma nova sala, onde tava
todos os amigos de Groo. O homem que tinha soltado
Groo, queria que Groo tomasse umas chibatadas para
ajudar o resto do público, mas Groo podia escolher,
então Groo aceitou, pq Groo queria ajudar os amigos,
e não queria os amigos presos. Groo gosta de seus
amigos.
Mas alguns não aceitaram, e Groo voltou a ficar preso
de novo, mas pelo menos estavam todos juntos.
Sessão 04 - Julgamento em
Tristor (02/10/2017)
A entrada do grupo em Tristor foi quase a pior possível
e um caçador da cidade foi morto. A culpa do ocorrido
não foi somente deles mas serão julgados por um
clérigo que fez algumas coisas estranhas em nome da
justiça ultimamente. O vilarejo, pela informação
divulgada, está contra eles. Mas ainda há esperança
pois Oscilas, paladino de Khalmyr, está corroído por
arrependimentos e culpa e tem planos pra ajudar o Seus advogados tem o direito de apresentar provas
grupo... adicionais e mais testemunhas se quiser, contanto que
estejam ao alcance de 2 dias (pois o julgamento será
Sobre a Defesa em 4 dias), além de que essas provas e testemunhas
Pessoal, a próxima sessão terá uma interpretação um também podem ser usados pela promotoria. Vocês,
pouco diferente: Oscilas intercedeu por vocês perante determinem para seus advogados:
o clérigo chefe da Igreja de Khalmyr em Tristor e
conseguiu, com sua influência, convencê-lo a conceder * Nome
advogados para cada um de vocês, para ajudá-los a se * Personalidade (lembrando que eles são leais ou bons,
defender conforme as leis de Kahlmyr. VOCÊS IRÃO ou leais e bons)
INTERPRETAR OS ADVOGADOS. Cada advogado será
um Adepto na doutrina de Khalmyr (um tipo de * Motivo para estar em Tristor
aprendiz de clérigo) com idade entre 22 e 35 anos e * Se eles acreditam mesmo em vocês ou apenas estão
permito a vocês determinar qual será a
cumprindo uma função (eles podem querer que
personalidade e determinação desse
vocês se fodam mas por serem
personagem, leiam até o advogados devem de defender no
fim aqui para limite de suas capacidades)
entenderem melhor.
Estes adeptos podem * Distribuam os valores 16,
ter vindo pra Tristor por 12 e 10 entre Carisma,
saber que a cidade está Sabedoria e
passando por uma séria Inteligência deles.
crise e por serem muito
Comentem esse post
bondosos vieram ajudar,
com as informações
podem ter sido mandados pra
que pedi, aqueles que
Tristor como punição por algo
não tiverem tempo ou
que tenham feito, podem ser
estiverem com preguiça eu
moradores de Tristor desde que
vou determinar as
nasceram ou qualquer meio termo
características todas e isso
que quiserem indicar (mas precisar
pode não ser interessante
indicar)Vocês irão organizar sua
pra você hehe.
defesa baseado nas informações
que passarei a seguir somada Fichers Coffis (advogado de Drak)
aquelas que seu personagem já Leal
sabe mas não precisam fazer isso
Punido por criar uma intriga por
antes do jogo, apenas tenham
Advogados: Fichers, Bartolomew, Hilde, conta de uma discussão sobre a
em mente que isso pode ter sido
Glenn e Alex justiça imposta em seres que são
feito em separado com o
desrespeitados meramente por
personagem. Haverá uma promotoria que tentará
serem "diferentes". Acredita que todos são inocentes
condenar cada um de vocês a pena máxima possível
até que se prove o contrário, e esta fiel em defender
(uma punição dolorosa em público seguida de morte
Drak para provar que você é o que você cria, não o que
por enforcamento) e os advogados terão acesso a quais
os outros lhe impõe.
serão as provas e testemunhas apresentadas, mas não
à como estas serão usadas: Raça Humano
* As armas de Gru, Sylvanas e Glatbior serão 36 anos. Carisma 16 - sabedoria 10, Inteligência 12 (To
apresentadas como prova sem a imagem dele no celular, depois eu mando)
* Serão ouvidos como testemunha o paladino Oscilas Hilde Vallion (advogada de Sylvanas)
Ravenworth, os soldados Lucas Ames (16 anos) e (leal).
Brunnr Ames (48 anos), os cidadãos Egild Alin (8 anos)
e Atel Hreda (35 anos) Moradora de Tristor e acólita dedicada, aplicada nos
estudos e nas tarefas, sonha em entrar para a Ordem

60
de Khalmyr no futuro, mas antes, quer ajudar no que
for possível para Tristor passar pelo momento dificil
que tem enfrentado. Tem estranhado a forma que a lei
é aplicada na cidade em algumas ocasiões. Acredita na
inocência de Sylvanas, com ressalvas. Pretende pleitear
a diminuição da pena, adequando-a ao crime
cometido. 23 anos. Sabedoria 16, Carisma 12,
Inteligência 10.
Alex Malpherin (advogado de Glatbior)
(Leal,Bom) Idade:30
foi para Tristor com intenção de ajudar a cidade,
Personalidade Calmo e tem uma grande compaixão ao
próximo, ele acredita
Carisma:16 Inteligencia:12 Sabedoria:10
Sir Bartolomew Vanderstein (advogado de Lothar)
Leal e bom 55 anos. Veio a Tristor para ajudar e saber
o que está acontecendo com o local.
Carisma 10, Inteligencia 12 Sabedoria 16
Glenn Graymane (advogado de Varian)
Leal
Investigar suposta subordinação e desrespeito as leis
de Khalmir
Acredita que Varian é inocente da morte do (NÃO
CONSIGO LEMBRAR O NOME DO NPC, ACHO QUE TO
COM PROBLEMA NA CABEÇA) mas é "suspeito por
andar com pessoas de raça suspeita.
Tem 29 anos
Carisma 12, inteligencia 10 e sabedoria 16
Sobre o Julgamento
Haverá um júri composto por 15 pessoas da cidade, 7
escolhidas uma por cada advogado, 7 escolhidas pelo
promotor e mais um cargo voluntário de alguém digno
que não seja morador da cidade. Promotoria e
advogados vão apresentar seus pontos e tentar
convencer o Júri com relação as culpas e penas.
Sobre as Acusações
(por favor, me avisem se eu tiver esquecido de algo):
Drak (Jaime):
*Acusado de desacato e desobendiência às ordens
diretas de soldados do reinado;
*Acusado de amaldiçoar Macabbin com algum poder
profano;
61
*Acusado de participar ativamente no assassinato de
Macabbin;
*Acusado de traição contra o reinado e contra toda
Arton por ser um espião infiltrado corrompido pela
Tormenta.
Sylvanas (Pâmela):
*Acusada de desacato e desobendiência às ordens
diretas de soldados do reinado;
*Acusada de amaldiçoar os soldados do reinado com
poderes das trevas;
*Acusada de participar ativamente no assassinato de
Macabbin;
*Acusada de traição contra tudo que é bom, fazendo
parte de um grupo malígno e por ser enviada por
entidades infernais.
Glatbior (Dener):
*Acusado de desacato e desobendiência às ordens
diretas de soldados do reinado;
*Acusado de violência contra os animais, por atacar o
cavalo com uma faca;
*Acusado de participar ativamente no assassinato de
Macabbin;
*Acusada de traição contra o reinado, fazendo parte de
um grupo malígno e por ser um batedor da Aliança
Negra.
Varian (Gustavo):
*Acusado de cumplicidade no assassinato de
Macabbin, não impedindo seus companheiros no ato;
*Acusado de traição contra o reinado, fazendo parte de
um grupo malígno;
*Acusado de ser um batedor bárbaro das uivantes para
uma futura invasão pelo oeste;
*Acusado de tentar subornar um paladino com
favores.
Lothar (Emanoel):
*Acusado de cumplicidade no assassinato de
Macabbin, não impedindo seus companheiros no ato;
*Acusado de traição contra o reinado, fazendo parte de
um grupo malígno;
*Acusado de usar poderes druidicos de metamorfose
para ludibriar os soldados do reinado e fugir da
condenação;
*Acusado traícão as tradições druídicas, evidenciado Sessão 06 - Livres para se
pela impossibilidade de receber as bençãos de
encrencar (16/10/2017)
Allihanna.

Faerthurin (Bryan):
*Acusada de cumplicidade no assassinato de
Macabbin, não impedindo seus companheiros no ato;

*Acusada de tentar fugir da ordem de prisão;

*Acusada de traição contra o reinado, fazendo parte de

um grupo malígno;

*Acusada de traição contra os elfos, por agir em

conjunto com um batedor da Aliança Negra.

Groo (Jilles):
*Acusado de assassinar Macabbin de forma brutal e
fria;

*Acusado de ostentar de forma bárbara a morte de um

cidadão do reinado, atirando o corpo contra soldados
do reinado;

*Acusado de traição contra o reinado, fazendo parte de

um grupo malígno;

*Acusado de ser uma criatura monstruosa e perigosa,

que deveria ser mantida em cativeiro ou executada.

Finalmente livres do problema que tiveram ao chegar

em Tristor, agora o grupo pode finalmente se
encrencar com o que importa: O mistério do monstro
matador de gado, goblinóides e sapos!!!

Sessão 07 - Na trilha do monstro

(23/10/2017)

O grupo conseguiu pistas com o druida Shieves

Thunderash e seguem para oeste na caçada pelo
monstro

62
Quests
Quest principal, próximo objetivo: visitar a fazenda dos
Lavinier, que foi atacada pelo monstro por último, para
ver se encontra pistas.
Quests secundárias do mural da taverna:
* Derrotar homens-sapo que surgiram trazendo a
névoa no limite norte da fazenda dos Gordy, para que
a névoa retorne pro pântano.
* Escoltar carregamento de cerveja anã para o
casamento da filha dos Selford, apesar de não ser
devoto eles creem mais em Nimb que em Khalmyr, por
isso fizeram o casamento na fazendo mesmo e
chamaram os amigos.
Além disso, a luta no tribunal foi antes do Stephen
Corbin testemunhar, o guardinha fdp dos caraio, ainda
precisarão lidar com ele no futuro.
Estrada Escarlate (parte 2)
Segue o relato do lefou Drak, do dia em conheceu um
Witcher
E lá estávamos nós, indo para a fazenda para investigar
o que estava acontecendo em relação aos homens
sapos. Nos deparamos com uma trilha de sangue,
alguém ou alguma coisa havia sido arrastada enquanto
estava ferida, para dentro da floresta, nosso amigo
druida constatou que o sangue não pertencia a um
humano normal e sem demoras nos encaminhamos
para a fazenda para saber o que tinha acontecido para
então seguirmos a trilha de sangue. No caminho
encontramos armadilhas e por isso andamos mais
atentos, nos aproximando da fazenda notamos que a
névoa estava bem avançada e que não era uma coisa
natural e sim alguma habilidade mágica de uma
criatura. Escutamos uma mulher chamando, fomos até
a direção da voz e encontramos a casa dos fazendeiros,
Luana Gordy e seu avô Bryan Gordy. La conversamos
com eles e decidimos nos dividir, deixando o goblin, o
druida e a ladina na casa para protege-los enquanto o
resto de nós iria seguir o rastro de sangue, que agora já
sabíamos pertencer a um forasteiro que antes viera
ajudar os fazendeiros. Adentrando a floresta tivemos
que andar em formação para não sermos pegos de
surpresa, já estávamos todos de armas em punho
precavendo um futuro ataque inimigo, para nossa
sorte eu e o outro lefou conseguimos ver o inimigo
antecipadamente, identificamos cinco deles, 2 a nossa
direita e 3 a nossa esquerda com um corpo no meio
deles. Sem demora se iniciou o combate, o lefou Niatsu
atacou sem misericórdia um dos homens sapos da
63
direita transformando-o em pasta, inicialmente
ouvimos apenas um grande barulho, não chegamos a
ver como ele estava lutando, em seguida Varian, o
guerreiro, atacou um outro, partindo o em 2 com
apenas um golpe, a elfa usou de magia para se
proteger, eu vendo que não teria uma mira certeira no
meio da nevoa decidi usar magia para proteger o lefou
de ataques a distância e camufla-lo. A batalha seguiu,
conseguimos resgatar o forasteiro que estava muito
ferido (depois de ir lutar sozinho contra os homens
sapos, matar apenas um, ser capturado, e servir de
exemplo para outras princesas em apuros após sair
livre...), o lefou esmigalhou outras 2 criaturas e Varian
derrotou a última. Durante nosso combate o resto do
grupo que tinha ficado na casa estava lutando também,
ouvimos uma mulher gritando após a batalha e
corremos para lá, mas era uma distância grande o que
não nos deixou chegar a tempo de ajudá-los, mas
ninguém morreu, pelo menos ninguém aliado, um
grande dia para engrandecer o ego do grupo, vários
inimigos aos nossos pés. Antes disso, no caminho o
forasteiro, que víamos a descobrir ser um Witcher,
disse que estava ali para caçar essas criaturas pela
recompensa e que foi surpreendido por um monstro,
que apenas ao olha-lo lhe paralisou (transformando-o
assim em uma princesa refém) fazendo com que ele
fosse capturado. Depois de conversarmos e
recebermos (ao menos Varian recebeu) a recompensa,
fomos informados que o taverneiro já havia lutado no
passado contra essas criaturas, e que ele poderia ter
informações valiosas para nos ajudar nessa
empreitada, o druida se transformou em um cavalo e
foi com o Witcher para a cidade averiguar essas
informações, agora esperamos seu regresso para
descobrirmos o que fazer e que medidas tomar.
Sessão 08 - Catoblepas ou não
Catoblepas? (30/10/2017)
O grupo descobriu informações sobre o povo-sapo que
vive no Pântano dos Juntos, a norte de Tristor, e sobre
seu estranho defensor, uma poderosa criatura
chamada Catoblepas. Há agora a dúvida se pausam a
investigação do misterioso monstro matador de gado
para desafiar essas criaturas do pântano.
Sessão 09 - Sem mães... sem
pais... (06/11/2017)
Um grupo de goblins emboscou o grupo e com eles virá
a maior pista até agora sobre a origem dos problemas
que Tristor enfrenta. Junto da pista virão novas
perguntas e mais caminhos a percorrer...
Carta de Reuven e interrogatório do goblin
Dentre os pertences de um dos chefes goblins vocês
encontraram o pergaminho abaixo, escrito em Valkar e
selado com um símbolo que Glatbior identificou como
uma marca goblin que denomina capitão (goblinóides
64
não tem escrita). O mapa citado não foi encontrado
com nenhum dos goblins. Comentem abaixo o que
pretendem fazer com o chefe goblin amarrado, o que
pretendem perguntar, como irão perguntar, como vai
reagir se ele negar, se haverá tortura, etc...
Nathan (Jilles) pergunta ao goblin por que eles estavam
ali, o que faziam naquele lugar
O goblin responde "foda-se verme de pele lisa (cospe
na cara de Nathan)! A gente tava buscano sua mãe,
aquela porca fidida (gargalhada)!
Ahahahahahahaahahaha, Ruve que explique isso seu
bostas!" ele respondia tudo em goblin, Glatbior
traduzia. As perguntas podiam ser feitas em Valkar, ele
entendia, mas não respondia em Valkar
Varian (Gustavo) chuta o goblin e diz “responda o meu
companheiro ou eu arranco a suas tripas”
O goblin responde "Cê tem qui arrancá muita tripa pra
dá mai medo qui o capitão (dá um sorriso desdentado
e ensanguentado)"
Glatbior se prepara para matar o goblin e espalhar seus
pedaços por todo o mato. Varian e Nathan não se
movem para impedi-lo, porém Sylvanas pede
sussurrando (para que o goblin não ouvisse) “deixem-
me tentar uma última coisa, segurem Glatbior por preferia a morte do que a visão dela. Eu, a última
enquanto, esse bicho ainda pode ter informações centelha de consciência me despeço deste grupo.
importantes”, ao que Nathan e Varian concedem essa Adeus e Obrigado.
última tentativa e ajudam a conter Glatbior. Nisso ela
usa sua escuridão e diz ao goblinóide preso “fiz uma Sessão 10 – Mornauguth
poderosa magia e nos teleportei para outro lugar, (13/11/2017)
estamos sozinhos aqui, sou aliada da Aliança Negra e
desconfiamos que Reuven está nos traindo,
precisamos de informações para saber o que ele está
tramando. Se não cooperar você será punido como o
verme que é!”

Se a enganação funcionar, pretendo cumprir o que

havia prometido antes e deixo o goblin pra ele matar.

Estrada Escarlate (parte final, sessões 8 e 9)

Aquele dia havia começado bem movimentado, Drak e
seus amigos haviam começado o dia já com bastante
agitação. Iniciaram o dia atrás de rastros de uma
criatura que estava tirando a paz do povo de Tristor.
Inesperadamente encontraram um grupo de goblins da
aliança negra, a luta não foi tão intensa mas poderia
dizer que bem proveitosa pois após tudo conseguiram
informações preciosas de um inimigo prisioneiro, e
claro alimentaram a insaciável fome de ódio de
Glatbior. Até então estava tudo tranquilo e, estavam
atrás de informações, Drak sempre confiante pois
estava com seus amigos, pessoas que ele considerava
como família e com eles não poderia falhar, não como
no passado...
O grupo encontrou uma das mais poderosas aliadas de
Reuven, a dragoa verde Mornauguth. Depois de uma
luta muita difícil e da infeliz tragédia da morte do lefou
Drak para o sopro ácido de Mornauguth. A dragoa fugiu
da luta, sua vida valendo mais que a de simples
bípedes, porém deixou seu precioso tesouro para trás.
Mornauguth pretende recuperar suas posses e o grupo
ainda será o alvo de sua fúria...
Sessão 11 - A História de Reuven
(20/11/2017)

Tudo mudou quando escutaram um grito de socorro da

floresta. Uma moça sendo estuprada por três criaturas,
que logo foram identificadas como demônios, todos
como sempre tiveram o ímpeto de ajudar a garota, eles
tinham suas diferenças mas combinavam em uma
coisa, todos estavam prontos para ajudar. Correram
para a empreitada, os demônios logo se adiantaram,
mas em pouco tempo tudo se tornou caos. Uma grande
farsa, a garota na verdade era um dragão menor verde,
uma floresta se torna um campo de horrores, amigos
desesperado, ataques esmagadores, mas em certos
momentos eles se recuperaram, montaram uma
estratégia improvisada, derrotaram os demônios
sobrando apenas a fera maior, até que veio a
derradeira magia... Um hálito de dragão que devastou
tudo, limpou a visão de quem mais enxergava, alguém
que no final não estava triste de morrer, mas feliz de
não terminar como da primeira vez, com seus amigos e
amada mortos por uma fera da mesma espécie, Drak
podia ter sofrido sua vida toda, mas os poucos
momentos de felicidade valeram a pena para deixar
que seu descanso final fosse em paz e ciente de que ele O grupo se separou e Mornauguth fez novas vítimas

65
enquanto tentava atingir o grupo. Parte do grupo
encontrou Rhekit e os demônios que o protegiam.
Enganando os demônios, Nathan conseguiu que Rhekit
pudesse contar finalmente o que está acontecendo.
Relato de Rhekit
"Depois de ajudar Anders e os outros a livrar Tristor da
praga dos sapos e perder Raul, meu melhor amigo,
resolvi parar com essa coisa de aventureiro e morar em
Tristor. Em parte, fui eu o culpado pelo debandar do
grupo, se eu não tivesse desistido Anders estava
disposto a negar a gerência do Machado Quebrado pra
continuar caçando monstros por aí.
Nesta época, Tristor não tinha um tribunal de Khalmyr,
o vilarejo era recente e lei e ordem ainda estavam
engatinhando por lá, era uma mistura de justiça com
vingança, olho-por-olho e dente-por-dente. Por nossa
força, importância e influência, eu e meus amigos
acabamos nos tornando parte do que formava o
governo e polícia por lá. O Governo era como um
conselho composto por quatro pessoas: Isidora (chefe
da milícia), Anders (taverneiro), Andor (o armeiro mais
furtivo que conheci) e eu, Rhekit (mago falador e
bondoso demais, o mais fraco dos 4).
Os ciganos chegaram a cidade na primavera, com suas
carroças cheias de coisas e suas moças dançando com
roupas estranhas. Alguns na cidade olharam torto logo
de cara, mas a maioria gostou da novidade. Eles eram
12 no total, contando com o mais jovem, de apenas 7
anos...
Naquela época, eu estava estudando a redução na
quantidade de alguns animais selvagens no bosque ao
norte da vila, na falta de um druida, ranger ou algo
parecido era eu que investigava qualquer coisa.
Enquanto andava pelo bosque tive o azar imenso de
encontrar um urso-coruja que quase me matou, voltei
a Tristor muito ferido. Eu era um idiota sabe, meu
aprendizado de magia seguia a linha dos arcanistas
antigos, não nos permitíamos ajuda divina em nosso
caminho, nosso código diminuía nossos poderes se
aceitássemos cura divina, apenas médicos podiam nos
ajudar. Eu não dispunha disso naquele momento em
Tristor e por isso confiei nos ciganos e seus unguentos
alquímicos.
O velho Rastus era o pai de Geert, a dona da loja de
trocas, e andava com dores fortes na barriga. Também
confiou nas poções ciganas, assim como as duas filhas
da própria Geert, que tinham dores parecidas com a do
avô. Os 3 morreram no dia seguinte...
66
Acordei com uma gritaria desesperadora. Eram ao
mesmo tempo insultos de raiva e pedidos de piedade e
foi em meio a esta situação que percebi que não
conseguia enxergar nem sentir minhas pernas...
Nada pude fazer, a não ser gritar por ajuda. Passou-se
um tempo até que Haldhar, um corajoso miliciano,
ouviu meus gritos e veio em meu socorro. Ele me
contou da atrocidade que os cidadãos de Tristor
haviam cometido. Foram juízes e executores cruéis.
Consideraram os ciganos culpados pelas mortes e
impuseram como pena o enforcamento, isso após
muita humilhação e castigos físicos, como se não
bastasse, fizeram a pobre criança assistir a tudo e
depois o mandaram embora, abandonado à sua
própria sorte...
Consegui convencer Haldhar a ir comigo em busca do
garoto e com o auxílio dele e de minha magia pude me
locomover e chegamos até a floresta, na qual
adentramos, apesar de meu companheiro estar muito
incomodado com a ideia de entrar ali, com a lua em
escudo no céu (EM OFF: a lua cheia em Arton dura
metade do mês e é chamada "lua em escudo").
O resultado da busca foi desastroso, pois ao
encontramos o garoto, ele estava sendo atacado por
uma criatura que lembrava um urso mas andava sobre
duas patas. Conseguimos derrota-lo, mas o miliciano
morreu e eu e o menino ficamos muito feridos.
Ao raiar do dia, um mercador com sua caravana
passava a caminho de Valkária, ele nos resgatou nos
levando consigo na viagem. Concordei em ir pois na
capital conseguiria ajuda para cria-lo. Porém, ainda
durante a viagem, na noite seguinte ao dia do nosso
resgate, descobri que a tarefa de criar o menino
Reuven seria um verdadeiro desafio. A criatura que nos
atacou no bosque era um tipo de licantropo que passou
sua maldição para Reuven. O menino se transformou,
e em sua fúria, matou o mercador. Daí em diante toda
minha vida foi pro buraco.
Desde a morte dos ciganos, eu me sentia culpado por
tudo aquilo, eu tinha condições de saber que a
alquimia tinha estragado nas poções e tinha certeza
que a falha dos ciganos nunca fora intencional, um erro
trágico que causou a morte de pessoas não deveria ter
retornado pra eles. Essa culpa me levou a me esforçar
ao máximo pra guiar Reuven, tirar dele a dor, curar o
trauma de sua mente. Fiz isso pelo tempo de uma vida
praticamente. E falhei...
Por todo meu esforço o máximo que consegui foi que se defender dos demônios quando a hora chegar.
Reuven não me odiasse tanto quanto odeia o resto do (grupo sabe que matou 4 homens-serpente no
mundo. Ele treinou, fez pactos com criaturas malignas, julgamento, falta um).
se juntou a cultos, tudo por
Isto é tudo que posso fazer
mais poder, tudo pra atingir
pra ajudar, não me resta
sua vingança contra os
muito tempo nesse mundo,
monstros que destruíram sua
espero ter sido útil."
vida. Não consegui
convence-lo, não consegui Nathan pergunta se o velho
impedi-lo, sou apenas um quer seguir viagem com eles,
velho inútil (lágrimas descem ao que ele responde que quer
pelo rosto de Rhekit). ficar, iria apenas atrasar o
grupo, e diz que seu fim está
Façam o que não consegui, e
próximo, a cabana era tão
não falo de trazê-lo pra luz,
bom lugar pra morrer quanto
mas sim dar à ele o descanso
qualquer outro.
final, matem Reuven. Fui
incompetente em ver isso a
tempo mas ele não tem
salvação...

Não sei todos os detalhes do

plano de Reuven, vou dizer o
que sei. Ele atua na região de
4 formas diferentes:

• No Dente, Reuven pessoalmente preside rituais e

invoca demônios fazendo uso de mácula antiga
presente, de tempos antes dos humanos chegarem no
lado norte do continente, ele está reunindo energia
suficiente com pactos e sacrifícios para abrir um portal
até algum inferno. Uma dragoa verde participa dos
rituais e tem ajudado Reuven;

• Escondidos pelos arredores da cidade estão Tedras e

Jarinak, um feiticeiro e um cultista que estão matando
os animais das fazendas pra obrigar o povo a se reunir
na cidade, as vezes o próprio Reuven se junta a eles nas
incursões, em forma de urso (O grupo nota que
provavelmente teria encontrado com esses dois
quando rastrearam o ataque a uma das fazendas, caso
não tivessem sido impedidos pelos goblins);

• Com uma base em algum lugar no Pântano dos

Juncos, Existe um pequeno destacamento do exército
da Aliança Negra, não mais que 40 criaturas. (o grupo
revelando que matou 9 goblins deve subtrair esse
número do total máximo dessa base). A missão dos
goblinóides para com Reuven era o de impedir o
exército de prestar auxílio a Tristor em troca dos mapas
das cavernas;

• Em Tristor, 5 homens-serpente aguardam pelas

ordens para trair Tristor, fazendo uso da confiança que
tem enquanto disfarçados para impedir que consigam

67
 Sessão 12 - Lua de Vingança assim conseguiram destroçar Tedras e Jarinak, o mago
e o cultista que trabalhavam para Reuven
(27/11/2017)
amedrontando os camponeses.

Sylvanas interrogou a Serpente que se chamava Atel e

conseguiu descobrir mais detalhes sobre o que está
acontecendo.

Houve um funeral para Birgit, Gretchin e Drak no

centro de Tristor.

Foi contado a Oscilas sobre o encontro marcado com

Reuven e o paladino apareceu lá com seus soldados,
porém o vilão deixou apenas uma carta: "Vocês são
uma Matilha Maldita, cães vadios que invadiram para
comer as migalhas que caíram no chão, esperarei vocês
amanhã novamente à meia noite, não tragam o
paladino ou seu exército, quero apenas vocês. Não lhes
procurei pois estavam em estado lastimável, quero o
máximo de vocês". A letra de Reuven na carta diferia
muito daquela usada na carta aos goblinóides.

Falta apenas um dia para a chegada dos recursos

enviados por Valkária para equipar o grupo e Niatsu
mostrou preocupação pois sabe-se que os goblinóides
tem um trato com Reuven para impedir reforços da
capital.

Sessão 14 - A Verdade
(11/12/2017)
A Matilha Maldita, com a ajuda de Trebor, Anders e
Oscilas, destruiu duas frentes das forças de Reuven,
matando Mornauguth e Atel (curandeira que se
revelou alguém do povo-serpente). Agora o grupo tem
um encontro marcado com Reuven, que pode atender
ou não. Fora isso ainda tem parte do grupo criando
uma emboscada pra Tedras e Jarik, um mago e um
cultista que estavam assustando os fazendeiros e
matando seus animais.

Sessão 13 - Emboscada! Após destruir a emboscada goblinóide e descobrir mais

(04/12/2017) sobre seu lider "Mão Negra", o grupo decide seguir até
a cabana de Rhekit para ver o que mais consegue
descobrir lá.

A Matilha Maldita fez jus ao nome. Riwaru, Lothar e

Niatsu fizeram uma péssima estratégia, mas mesmo

68
Sessão 15 – Dilema (18/12/2017)
A Mente por traz dos problemas de Tristor se revela
afinal, e é nada mais nada menos que o velhinho
sofrido conhecido pelo nome de Rhekit. Reuven é
revelado como um complexo Golem Alquímico e o
grupo se encontra agora nos laboratórios de Rhekit,
onde perigos enormes ainda espreitam...
morrido, do que sofreram e do homem a sua frente
rindo enquanto os matava. Rhekit precisava corromper
a alma pura de Tim manchando-a de sangue e
vingança, mas em sua insanidade dava ao grupo uma
chance de interromper o evento... haviam dois botões
na parede, um deles permitia tentar conversar com Tim
e convence-lo a não fazer nada, não matar o homem, o
segundo botão soltava as correntes do bandido, dando
a este uma chance de sobreviver contra o garoto.
Logicamente apertar o segundo botão era como tentar
matar Tim, o ladrão não demonstrava que teria
misericórdia do garoto.
Farthurin e Valen logo se manifestaram a favor de
pressionar o botão que libertava o ladrão, pois a vida
do garoto não poderia valer mais que a de todo o
vilarejo.

Niatsu buscava uma forma alternativa de resolver o

Resumo da sessão
Feito por Danilo, conforme relatos dos jogadores
envolvidos
Logo no início da sessão, ainda na estrada, o grupo
descobriu que Tim fora raptado por Reuven e levado,
ao que tudo indicava, à cabana do velho Rhekit, o
grupo seguiu até lá e conseguiu retornar ao local onde
antes haviam encontrado os demônios Aurachai e
conversado com o velho paralítico.
Reuven mostrou que era nada mais do que um
avançadíssimo construto, um tipo de golem de carne
inteligente, e foi derrotado pela Matilha numa luta
bastante rápida.
Na estranha masmorra que existia embaixo da cabana
de Rhekit, eles descobriram que o velho era na verdade
o mentor por trás de tudo, que ele era um licantropo
urso e o verdadeiro Reuven havia morrido ainda
criança, no passado.
problema, encontrar Tim e liberta-lo sem participar do
show que o velho havia preparado pra eles, e acabou
mesmo conseguindo. Com a ajuda do grupo, descobriu
onde estava o garoto, atrás de uma grossa porta de
ferro. Niatsu atacou ferozmente a porta e estava quase
conseguindo abri-lá.
Enquanto o monge atuava, Nathan tentou uma
abordagem persuasiva, usou o botão na parede que
servia para se comunicar com Tim e tentou convence-
lo a esperar, a não cair nesta armadilha, não se tornar
como o assassino que trouxa tanta tristeza a seu
caminho. Nathan ganhava tempo, para que o grupo
conseguisse enfim localizá-lo e libertá-lo antes que o
pior ocorresse.
Em meio a tudo isso, mesmo sem um comum acordo,
Varian apertou na parede o botão que libertava o
ladrão, iniciando assim uma corrida contra o tempo.

A Matilha já havia descoberto, através de Atel, que Tim

seria usado para completar um poderosíssimo ritual,
que traria uma grande tragédia para Tristor, descobriu
também dentro da masmorra que isso seria feito para
agradar seres demoníacos à quem Rhekit servia.

Enquanto exploravam mais o local encontraram

finalmente um local onde uma ferramenta mágica
geradora de ilusões lhes revelou um dilema no qual
Rhekit os colocava: Dentro de uma jaula estavam Tim e
o assassino de seus pais. Tim estava solto e armado
enquanto o ladrão que havia destruído sua vida estava
todo acorrentado e indefeso. Tim recebia da máquina
ilusões que lhe lembravam de como seus pais haviam

69
 Sessão 16 - Especial de Natal Sessão 17 – Recomeços
(26/12/2017) (15/01/2018)

Depois de um mês passado após os eventos com

Rhekit, a Matilha Maldita se encontra agora em
Valkária.

Sessão 18 - Em meio à sujeira

(22/01/2018)

A luta contra Rhekit se iniciou e apesar de conseguir

feri-lo o grupo ainda está longe de derrotá-lo, nesta
terça a luta termina, seja por bem ou por mau.

Resumo da Sessão
Feito por Danilo baseado em relatos do grupo

O grupo acelerou mais sua investida, entrou nos

domínios de Rhekit e usou de tudo que podia para
atrasar o bandido na jaula com Tim e dar mais tempo
ao garoto, desde magias de escuridão à granadas
sônicas atordoadoras.

A luta foi sangrenta, Rhekit era muito poderoso e ainda

convocou aliados das salas anteriores, Vargars
Nos esgotos de Valkária, um bairro secreto de crime.
(cabeças mortas-vivas voadoras) e um vampiro.

Ao fim, todos os inimigos foram derrotados, porém Sessão 19 - Valkária hostil

Riwaru havia sido contaminado por vampirismo (29/01/2018)
enquanto Violet e Lothar haviam sido mordidos por
Rhekit e eram agora licantropos também.

O grupo encontrou um novo aliado e novos inimigos no

esgoto, não conseguiram completar sua missão lá mas
retornaram à superfície para repor as energias e tentar

70
convencer Faerthurin a descer lá com eles da próxima Sessão 22 – Cataclisma
vez. Porém, A cidade de Valkária é algo vivo e no
(19/02/2018)
momento uma doença, uma infecção, cresce dentro
dela, e o grupo está prestes a fazer contato com isso.

Sessão 20 - Bem-vindos à Selva

(05/02/2018)

As ações do grupo até agora conseguiram chamar a

atenção de poderosos inimigos, que já tramam
desfazer todo o bem que fizeram e acabar com suas
vidas.

Sessão 21 - Mamba Negra

(12/02/2018)

A Matilha iniciou seu treinamento para poder

enfrentar a Mamba Negra que ameaça o grupo
abertamente. Porém algo estranho irá acontecer, que
pode mudar toda Arton.

O grupo recebeu um convite, algo que não deveriam

ter recusado, haverão severas consequências.

71
 Sessão 23 – Epifania
(25/02/2018)
Uma grande fenda se abriu no céu sobre Arton. A
Matilha se verá no centro disso, assim como formigas
no foco de uma lente de aumento queimando com a
luz solar.
Sessão 24 - As Torres Fantasma
(11/03/2018)
Uma misteriosa entidade interdimensional revelou ao
grupo que eles receberam uma missão, uma tão
importante que o destino de toda Arton pode
72
depender do sucesso dela. O problema é que
misteriosa entidade disse apenas isso, nada sabem os
heróis sobre que está colocando seu mundo em risco,
logo as coisas ficarão mais claras, pouco antes das
trevas descerem...
Sessão 25 – Nemesis
(24/03/2018)
A Matilha descobriu e aprendeu muito com Orion e
"Aparecida", mas no final da meditação e treino algo
deu terrivelmente errado. Orion recuperou seus
poderes temporariamente mas a deusa menor dos
avós não existe mais. Sylvanas foi a primeira a tentar
contactar um dos espíritos elementais e logicamente
começou pelas trevas, sem que ela soubesse acabou
chamando a atenção de uma entidade que irá trazer
muitos problemas...
Sessão 26 - Valkária Reversa
(08/04/2018)
As torres fantasma, das quais nada sabem os
personagens ainda, irão mostrar alguns de seus
segredos.
 Sessão 27 - A Sala da Porta Azul
(22/04/2018)
O grupo conhece Igor, uma entidade muito antiga,
avidamente disposta a ajudar.
Sessão 28 - O Aliado Que Não
Existe (06/05/2018)
A Matilha pretende seguir para o Sul, em direção ao
73
Monte Palidor, mais especificamente para Strandia,
cumprir uma missão e para ver se Belegorndis (mãe de
Faerthurin) está bem, tendo em vista que parece que
uma das tais Torres-Fantasma se encontra sobre a
montanha. Pela primeira vez adentrarão de forma
corpórea no Inexistente, no Imaginado e nos Pesadelos
dos Mundos.
Resumo de Ações e XP
(feito por Danilo com a ajuda de Charles)
Faerthurin (Bryan): lv 9, xp: 44090 (8090/9000 para o
próximo nível, 89,9%); Participou de um combate (...);
Fez uso da invocação espiritual (ND6); Acompanhou a
aula que Ragnael deu a Trixine sobre História e
Arcanismo (...); Estava Presente quando Ragnael tirou
informações valiosíssimas do livro de Orion(...).
Glatbior (Dener): LEVEL UP !!! lv 10, xp: 45519
(519/10000 para o próximo nível, 5,2%); Ensinou
Espírito para Trixine (ND5); Conversou com uma
aranha (...); Participou de um combate (ND3x6); Quase
fez uso da invocação espiritual (ND2); Amálgama
(ND4); Intervenção Divina (ND14); Conversa com
Espírito Elemental do Fogo (ND9).
Lynx (Charles): lv 8, xp: 35178 (7178/8000 para o
próximo nível, 89,7%); Comprou corpos na Academia
Arcana e passeou de carroça fedida por Valkária
enquanto comprava carne pra seu diabrete e buscava
pelo grupo (...); Participou de um combate (...); Pensou
em um plano muito bom pra fugir do subsolo, mas foi
frustrado pelas defesa do inimigo, não sem antes
retirar Ragnael do subsolo com sucesso (ND4); Criou
um esqueleto a partir do lider daquele pequeno grupo
da Mamba Negra (...).
Pedro (Everton): lv 8, xp: 35544 (7544/8000 para o
próximo nível, 94,3%); Negociou com um ferreiro (...);
Participou de um combate (...); Falhou perante seu
deus Shugo durante uma ação e tentou se redimir
libertando o grupo e ficando pra trás, porém falhou no
teste de espírito (ND3).
Ragnael (Weslley): LEVEL UP !!! lv 9, xp: 40981
(4981/9000 para o próximo nível, 55,3%); Participou de
um combate (ND3x4); Fugiu do Subsolo com sucesso
com a ajuda de Lynx (...); Se disfaçou muito habilmente
de um saco de lixo e de posição vantajosa passou
informações para o grupo sobre a movimentação da
Mamba Negra (ND4); Usou sua perícia espiritual para
ensinar História e Arcanismo para Trixine (ND7);
Conversou com livros em lingua celestial pra tentar não
parecer louca e isso foi hilário (ND2); Conseguiu tirar
do livro de Orion informações importantíssimas sobre Conheceu um pouco mais sobre Ligia, sua invocação, e
o funcionamento do Espírito (ND10). quase ativou o poder dela sem querer (ND6); Ganhou
a tatuagem da aranha (ND4).
Sylvanas (Pâmela): LEVEL UP !!!
lv 10, xp: 46333 (1333/10000 Faerthurin (Bryan): LEVEL UP !!!
para o próximo nível, 13,3%); lv 10, xp: 47674 (2674/10000
Negociou com um ferreiro para o próximo nível, 26,7%);
(ND2); Falhou miseravelmente Informou sobre método
em ocultar da Mamba Negra a perigoso de despertar feitiçaria,
presença do grupo no subsolo pra ajudar Trixine a desenvolver
(...); Participou de um combate magia mais rápido (ND5);
(...); Conversou com uma Dialogou com Glatbior sobre
aranha e teve sucesso em enfrentar Kaiser antes de ir ver
contactar a Aracnarcana como está sua mãe (ND4).
Marjan pedindo por ajuda
Glatbior (Dener): lv 10, xp: 49103
(ND5); Conversou com Ilbryn,
(4103/10000 para o próximo
elfo servo de Marjan (ND2);
nível, 41%); Falou pra Ylyndar e
Conversou com Espírito
Trixinee sobre a Porta Azul
Elemental das Trevas para pegar
(ND4); Conversou com Reynard
seu prêmio e pedir informações
sobre o submundo (ND5); Deu
sobre sua própria história (ND5).
ideias para Sylvanas conversar
Sessão 29 - Enfrentar ou com Marjan (ND4); Discutiu com
Ragnael (ND3); Conversou com Faerthurin e esta
Seguir (12/05/2018)
aceitou ir atrás de Kaiser antes de partir para o sul
(ND4); Extraiu informações sobre Igor do Livro de Órion
(ND6).

Lynx (Charles): LEVEL UP !!! lv 9, xp: 39711 (3711/9000

No fim das contas, a Matilha não conseguiu deixar
Valkária, pois uma enorme criatura os encontrou, e
queria muito "falar" com eles. Depois de
uma Intervenção Divina e de alguns
resgates, Sylvanas, Pedro e Lynx ficaram
presos no submundo enquanto
Faerthurin, Glatbior e Ragnael estão na
Academia Arcana. Nesta sessão o grupo
terá a opção de ir embora e deixar a
Academia Arcana e as autoridades do
reino lidarem com os problemas de
Valkária ou terminar definitivamente
essa história com a Mamba Negra.
Resumo de Ações e XP
Feito com a ajuda de todos Marjan, a Aracnarcana, agora com
poderes espirituais
Crisann (David): LEVEL UP !!! lv 9, xp:
38094 (2094/9000 para o próximo nível, 23,3%);
para o próximo nível, 41,2%); Grupo descobriu que
William possui uma invocação (ND5); Grupo descobriu
sobre portal para Galrásia no submundo de Valkária
(ND5); Ensinou Espírito para Marjan (ND7); Adquiriu a
Invocação Espiritual (The Hand) (ND7); Descobriu
informações sobre o Karma (ND4); Conseguir ativar o
poder base de seu espírito (ND8); O grupo descobriu,
por causa da dúvida de Marjan, que ganhando
invocações de Igor ele perdem acesso à outro
mestre espiritual, que este não revelou qual
(ND5); Ganhou a tatuagem da aranha
(ND4).
Ragnael (Weslley): LEVEL UP !!! lv 10, xp:
45514 (514/10000 para o próximo nível,
5,1%); Conseguiu criar um livro que ensina
uma magia nível 0, daí destruiu o livro com
seu poder espiritual (ND7); Recebeu do Livro de
Órion a responsabilidade de ser o portador da
Marca de Órion, podendo governar sobre
ela da forma que achar melhor, e
alterou as marcas de Glatbior e
Faerthurin (ND9); Foi obrigado por
Glatbior a passar a marca para Trixine (ND4).

74
Sylvanas (Pâmela): lv 10, xp: 49917 (4917/10000 para o
próximo nível, 49,2%); Explicou para Marjan tudo que
sabia sobre Espírito, incluindo informação sobre a
Porta Azul (ND6); Contou pra Marjan sobre os planos
da Academia Arcana de invadir o sub-mundo (ND5);
Deu à marjan um disfarce muito bom de Reynard
(ND4); Aconselhou Ragnael sobre a discussão com
Glatbior (ND4); Prendeu o dente de seu antepassado
no indicador, usando a teia espiritual de Marjan (ND7).
Desventuras de Ragnael (pt1)
No começo do jogo, ela tinha escrito no livro do Orion
como funciona a marca e descobriu as suas
funcionalidades e depois do texto o livro escrever
perguntando "se eu estava pronta" (me desculpe, não
lembro exatamente o que tinha escrito) e depois de
aceitar ela virou uma "representante" da marca e
ganhou algumas habilidades.
Ragnael e Faerthurin foram na enfermaria aonde
estaria o Glatbior, o motivo da Ragnael sair sozinha e
não esperar os dois, provavelmente foi o estresse das
conversas paralelas que teve e não conseguir passar as
informações para o pessoal que estava no subsolo e
para organizar a sua mente confusa, ela saiu do lugar e
desligou a marca.
E durante a troca de informações que teve o pessoal do
subsolo, ela começou a testar os poderes espirituais e
percebeu se ela passar o conhecimento arcano no livro,
não adiantava, pois, era muita informação para pouco
espaço e especificou em um assunto. E ela passou um
simples truque, uma magia que era Raio de fogo e ela
percebeu, se a pessoa tem o conhecimento arcano e
ler o livro, tem uma chance da pessoa aprender a
magia.
Contudo a Ragnael percebeu que poderia fazer mais
coisas com o poder espiritual e tentou experimentar. E
o livro abriu e saiu as páginas e formou duas mãos que
estava repetindo o gestual da magia porem faltava
pronunciar as palavras mágicas e depois de perder o
controle das mãos e criou-se se algo similar a uma boca
e explodiu.
E quando estava indo na enfermaria para cuidar dos
ferimentos, eu percebi que a Sylvanas estava me
chamando pela marca, porem a marca estava
desligado e trocamos informações que estava
ocorrendo e meu personagem foi atrás do Faerthurin e
Glatbior na sala de aula.
Depois de conversar com Reynard e da intimidação do
Glatbior, por não concorda com ela e para não ter mais
75
dor cabeça com isso, a Ragnael passou a marca de
Orion para a Goblin. E a Ragnael explicou aonde ficava
o lugar que o Reynard tinha mencionado e ela foi
dormir em outro lugar.
Lynx, O Necromante (pt1)
Após chegarmos a Marjam, ela nos disse que possuía
informações valiosas para nós, após um pouco de
conversa, minhas capacidades de entendimento do
espírito, após David fazer sua invocação, consegui
explicar em detalhes como a invocação espiritual é
feita mesmo sem conhecer isto ou poder invocar,
apesar da conversa muito dispersa, cujo a qual eu não
participei dela por inteiro, eu consegui explicar de onde
conseguimos o espirito e ensinar muito habilmente
espirito para Marjam, após isto fomos para a sala de
Igor, onde adquiri mais um ponto de espírito, entendi
que ao termos os poderes de Igor deixamos de ter os
poderes de outro mestre, consegui minha invocação
(centro) e com um bom teste consegui entender o que
era a moeda de troca que o pintor disse a Silvana,
entendi que era do (Karma) que ele estava falando,
apesar de ainda não sabermos o nome desta energia
chamada de moeda por ele, me tornei um afiliado da
aranha, antes de descansar enquanto Silvana falava
com Glatbior e os outros, consegui descobri qual é meu
dom espiritual, minha habilidade latente (com 6 no
dado) criei água nos cantis de Silvana antes de
finalmente me deitar para descansar
Sessão 30 - O Mais Forte
Sobrevive (27/05/2018)
Está decidido, a matilha enfrentará Kaiser, o
tiranossauro psionico e cibernético. Sylvanas e Lynx
ensinaram espírito para Marjan e ela está disposta a
ajudá-los mais no futuro, inclusive lidando com os
capangas da Mamba Negra para que o grupo posso
lidar diretamente com seu líder. Porém um problema
surgiu nesse plano, Kaiser se esconde atrás de um
portal que leva para Galrásia, local de sua base
verdadeira, e é lá no Inferno Verde que o grupo
enfrentará o descomunal inimigo.
Resumo de Ações e XP
Feito com a ajuda de todos
Crisann (David): lv 9, xp: 42392 (6392/9000 para o
próximo nível, 71%); Participou da conversa com
Mylena, Sumo-sacerdotiza de Marah (...); Participou de
luta contra um Elemental de Terra Ancião (ND11), 4
grupos de velociraptores (ND3x4) e de uma quase luta
contra um Elasmossauro (ND8/5); Protegeu Faerthurin,
mesmo com o risco de perder seu caro tosco urso
coruja (ND4); Fez uso do poder de Ligia, sua invocação
espiritual, pela primeira vez, dando um avassalador
golpe final no elemental (ND5); Teve a ideia de ocultar
a casa na árvore (ND4).
Faerthurin (Bryan): lv 10, xp: 50998 (5998/10000 para o
próximo nível, 60%); Conversou com Drak e com
Mylena no templo de Marah (ND6); Participou da
conversa com Mylena, Sumo-sacerdotiza de Marah
(...); Durante a descida ao esgoto, participou da
conversa com Leyla Bishop, mãe de Asbel (ND4);
forgou em Glatbior e foi levada grande parte do
caminho (ND3); Fugiu covardemente do Elasmossauro
chamando a atenção de outros inimigos (...); Participou
de luta contra um Elemental de Terra Ancião (...), 4
grupos de velociraptores (...) e de uma quase luta
contra um Elasmossauro (...); Revelou sua habilidade
base espiritual, ainda sem nenhum controle (ND8);
Usou a flauta de cristal para libertar um elemental do
ar (ND4).
Glatbior (Dener): lv 10, xp: 52427 (7427/10000 para o
próximo nível, 74,3%); Instruiu Ylyndar à ajudar no
desenvolvimento de Trixine (ND3); Participou da
conversa com Mylena, Sumo-sacerdotiza de Marah e
mesmo não concordando em nada com ela estava
disposto a ter a ajuda dela, por Faerthurin (ND4);
Participou bem pouco da conversa com Leyla Bishop,
mãe de Asbel, justamente pra não falar mais do que
poderia (...); Orientou o grupo para andar furtivo por
Galrásia (ND3); Participou de luta contra um Elemental
de Terra Ancião (...), 4 grupos de velociraptores (...) e
de uma quase luta contra um Elasmossauro (...); Teve
a idéia de subirem nas árvores (ND4).
Lynx (Charles): lv 9, xp: 44009 (8009/9000 para o
próximo nível, 89%); Despertou Skarner, o zumbi leal
(...); Testou sua habilidade base espiritual e recebeu
uma auto-mensagem informando pra não entrar na
porta verde (ND7); Participou da conversa com
Mylena, Sumo-sacerdotiza de Marah, e descobriu que
ela é um anjo de Keen (ND4). Participou de luta contra
um Elemental de Terra Ancião (...), 4 grupos de
76
velociraptores (...) e de uma quase luta contra um
Elasmossauro (...); Durante a luta, heroicamente tirou
Sylvanas de situação perigosa (ND3); Teve a ideia de
fazer uma casa na árvore (ND4); Descobriu coisas sobre
o funcionamento da flauta de cristal de Faerthurin
(ND4).
Pedro (Everton): LEVEL UP !!! lv 9, xp: 39842 (3842/9000
para o próximo nível, 42,7%); Participou da conversa
com Mylena, Sumo-sacerdotiza de Marah (...);
Participou da conversa com Leyla Bishop, mãe de Asbel
(...); Participou de uma quase luta contra um
Elasmossauro (...).
Ragnael (Weslley): lv 10, xp: 49812 (4812/10000 para o
próximo nível, 48,1%); Usou um servo invisível maior
para criar um guia geográfico até o Monte Palidor
(ND5); Participou da conversa com Mylena, Sumo-
sacerdotiza de Marah (...); Transmitiu e atualizou a
Marca de Órion em todos (ND3); Participou da
conversa com Leyla Bishop, mãe de Asbel, e descreveu
com tudo que sabia sobre a circunstância da morte do
paladino (ND6); Conseguiu de Leyla uma moeda de
teleporte, que permite que o grupo todo chegue mais
rápido ao sul (ND6); Passou para o grupo todo seu
conhecimento sobre elementais de terra (ND4);
Participou de luta contra um Elemental de Terra Ancião
(...), 4 grupos de velociraptores (...) e de uma quase luta
contra um Elasmossauro (...); Criou um livro para
detectar magia (ND4).
Sylvanas (Pâmela): lv 10, xp: 53241 (8241/10000 para o
próximo nível, 82,4%); Participou da conversa com
Mylena, Sumo-sacerdotiza de Marah (...); Participou da
conversa com Leyla Bishop, mãe de Asbel, e conseguiu
não se comprometer nisso, tentou também ajudar
Glatbior nessa conversa, pois notou que o Caveira
Verde investigado pela paladina era o pequeno goblin
(ND5); Conversou com Pedro de forma a convencê-lo
que Glatbior não tinha feito nada de ruim (ND3);
Participou de luta contra um Elemental de Terra Ancião
(...), 4 grupos de velociraptores (...) e de uma quase luta
contra um Elasmossauro (...); Fez uso de sua habilidade
base espiritual para destruir uma das pernas do
Elemental (ND6); Explorou as ruínas e encontrou a
porta verde (ND4).
Tradução do Diário da Faerthurin (Pg.30)
Na noite anterior de nossa ida há Galrasia, eu
Faerthurin, resolvi ir visitar meu antigo companheiro,
Drak. Infelizmente chegando lá me deparei com ele em
um estado deplorável (o que aconteceu com você
amigo?), mas também conheci Mylena, uma seguidora levantasse 4 velociraptores zumbis, (Zumbis não
de Mara, que estava lá para ajudar Drak (acho que não esqueletos) após isto estudei sobre o Karma,
devia ter confiado nela, afinal ela estava a minha confirmando ao grupo o que eram, fiquei com o Karma
procura, falei meu nome para ela e ela nem percebeu amarelo, pedi para Skitch deixar Silvana invisível para
que a pessoa que ela procurava estava a sua frente, que ela explorace o que havia descendo as escadas.
muito burrinha). Criei um pequeno refúgio para deixarlos camuflados
enquanto usei a magia levitação em mim e na Ragnael,
Nós, a “Matilha Maldita” (ainda não gosto desse
levando em seguida Fearthurim para o tronco da
nome), chegamos em Galrasia sem nenhum problema
árvore, chegando lá criei um refúgio seguro para todos,
no caminho, mas enquanto descíamos para o esgoto,
deixando Fearthurim na cama, em seguida descansei
encontramos a mãe de Asbel (por mais que ele fosse
um pouco até Fearthurim tocar a flauta, então
uma pessoa insuportável, é triste quando um
consegui passar em um teste tirando 7 para saber o
“companheiro” morre para o inimigo), ela parecia bem
que ela fez explicando para ela na sequência, contei
aborrecida, mas nos contou algumas coisas
apenas a ela sobre o que descobri do funcionamento
interessantes até o caminho do lago para Galrasia, pelo
de sua flauta.
menos Glatbior me deixou ir sentada em seus discos
mágicos (haha que amor, pena ele não ser um elfo), e A Trilha do Monstro Glatbior (pt1)
assim não me cansei durante o caminho. Glatbior conversou com a Maga de Ilusão
Eu não posso acreditar, eu passei a maior para cuidar e treinar espirito na
vergonha até hoje nesse grupo, onde já se viu, academia Arcana, ele tbm fez
EU FAERTHURIN me assustar e ficar zueira quando o weslley ia
apavorada com aqueles dinossauros alterar/adicionar as marcas de
imundos, com isso precisei ser salva Orion e ele ia por regras,
novamente (NÃO SUPORTO MAIS SER Glatbior preferiu a ajuda da
SALVA PELOS OUTROS)... Mas pelo menos cleriga de Marah por causa da
descobri uma nova habilidade espiritual, preocupação de sua amiga Elfa,
não sei controlar ela ainda, mas parece ser conseguiu ficar quieto quando a
poderosa (não vejo a hora de usar mais poderes do mulher paladina de Khalmyr estava contando umas
Ashardalon, assim vou mostrar para meu grupo o quão coisinhas sobre ele e ele descobriu que ao ajudar os
poderosa eu sou!). E aliás, acho que estou aprendendo demonios da Pólvora deu em resultados violentos em
como se usa essa linda flauta de cristal, porque, Arton ??, ajudou com a luta e não se importando com
aparentemente hoje liberei um Elemental do ar, pelo as criaturas do David, fez inbocação espiritual e
menos uma coisa boa nesse dia (desconfio que Lynx descobriu que a luz da Lux
está gostando de mim, aliás quem não é atraído por cura e mata, descobriu
mim, ele só hoje me fez muitos favores sem eu nem ter que Lux se sente mais
pedido). forte em Galrasia,
Glatbior entendeu
Lynx, O Necromante (pt2) um pouco sobre as
Após o término da sessão passada, despertei um zumbi correntes de Lux e
cujo nome é Skarner e decidi que ele seria Leal e deixou ela dar uma
Dedicado após isto eu fui até uma sala quiado pelo elfo, "voltinha" na ilha,
então testei minha habilidade espiritual, em seguida deu a ideia do grupo
informei o grupo que não deveriamos entrar na porta descançar sobre os
verde. Recebi a marca de Orion após o grupo se unir, galhos das arvores
participei da decisão do grupo sobre ir para Galrasia, para evitar os
chegando lá pedi para Skitch (o Imp) deixar Glatbior predadores terrestre, e
invisível, no combate contra o inimigo, utilizei duas deu a dica para andar
portas dimensionais para tirar Silvana de perto do Furtivamente na ilha "Glatbior
inimigo, e dei ordem ao Skarner( Meu zumbi SÓ IRA ANDAR FURTIVO POR
inteligente) proteger Silvana, após proteger ela, GALRASIA" pois ele lembra que
sacrifiquei meu goblin zumbi para utilizar Cremação de os Goblins na saida da "Caça de
Lynx com o efeito Animar Caídos fazendo com que se Restos" para achar alimentos.

77
Eles a azafamar era sempre furtivos, tbm encontrei
uma pedra runica para fazer um Golem.
Desventuras de Ragnael (pt2)
No começo do jogo, a Ragnael antes de descansar, ela
invocou um servo invisível maior e pediu para ele fazer
algumas coisas como uma janta e preparar o banho
para ela e também fazer um "guia de turismo" até
Monte Palidor e no final se ainda tiver tempo arrumar
a casa.
No nascer do sol, o grupo se encontrou e durante a
conversa, a Ragnael passou a marca do Orion e
mencionou que tinha feito um guia que ia auxiliar na
viagem. Concordo antes de nós irmos para mercado
negro, nós fomos encontrar uma moça que a
Faerthurin (Bryan) tinha mencionado.
E encontrar-mos com a Mylena sumo-sacerdote de
Marah e durante a conversa, ela tinha falado que
poderia nos auxiliar com 2 coisas, uma era
ajuda o Drak (Jaime) e levar ele para um
senhor que fica nas montanha
uivantes e a segunda coisa, é
acompanhar e auxiliar com a
nossa viagem pro sul. Depois
que o grupo concluiu qual seria
a mais viável com as coisas que
ela tinha nos propositado,
depois dessa conversa nós
fomos até entrada do
mercado negro.
E durante o percurso a
Ragnael lembrou que o
Asbel (Chales) tinha morrido
e contou a notícia para o
grupo.
Chegando lá nos encontramos
com um grupo de apoio da academia arcana e junto
com eles uma Paladina de Khalmyr,
segurando-se uma mala, ela entregou a
mala para a gente, e o grupo descobriu
quem tinha mandado o item e
também o que item faz e a Paladina
sugeriu acompanhar o grupo no
percurso, para obter informações.
Durante a conversa descobrimos
que ela chamava Leila e também é
mãe do Asbel (chales) e ela queria
saber como filho dela tinha morrido e
Ragnael contou para a Leila o que aconteceu,
78
que o Asbel morreu protegendo ela e foi morto por
magia porem o rastro magico foi apagado. E no meio
da conversa Ragnael perguntou-o para Leila, meios de
ir mais rápido para Monte Palidor, pois para o grupo
era uma missão urgente e se demoramos mais, poderia
ser pior e Leila concordou e apoiou o que ela tinha dito
e deu uma moeda dourada que ia teletransporta até
lá. E no final da conversa a Leila nos abençoou para
auxiliar na batalha.
E descendo até aonde fica o lago e com o pessoal da
Marjam fazendo a "limpeza", para gente passar e
pulamos no lago que seria um portal para inferno verde
(Galrasia), quando estávamos saindo no lago e vimos a
beleza é perigo do desconhecido que o inferno verde
mostrava e avistamos um dinossauro aquático com
pescoço longo, olhando para gente e depois começou
a nadar em nossa direção e o grupo saiu no lago
E quando grupo tentava ir furtivo para entra nas
ruínas perto do lago, porem a Faerthurin com a
sua bela coragem, pensando que o
dinossauro aquático ia devora-lá,
sair correndo como menininha
na frente e despertou e/ou
chamou atenção de um
elemental de terra que
estaria defendendo as ruínas
e com ótimo conhecimento
que a Ragnael possuía,
passou pela marca, para o
grupo as informações de
como é um elemental terra.
E o elemental golpeou com
uma pancada (20 no dado) a
elfa e com a sua "maestria" ou
sorte (duro de matar) escapou
do primeiro golpe e que com
certeza mataria ela e o segundo golpe do elemental
(outro 20 no dado, maldita sorte) e para sua
sobrevivência, ela utilizou a sua
habilidade espiritual e refletiu o golpe
e o próprio dano que ia causar nela,
foi para ele e com movimento dos
braços do elemental indo para
atras e fez uma forte ventania e
derrubou o grupo que estaria
logo atras.
Durante o combate, o grupo utilizou
tudo que podia para derrotar o
elemental e um grupo de pequenos e
rápidos dinossauros que tinha saindo na
ruína, e atrás de nós tentando ser
furtivo o dinossauro aquático
tentou atacar a Ragnael e com a
sua falta de habilidade na terra (1
no dado) ele tropeçou e/ou
escorregou e rolou-se na direção
do lago, e a Ragnael com uma
cara que não entendeu nada e
Sylvanas (Pamela) morrendo de
rir com a situação.

E depois do combate nós fomos

descansar e a Sylvanas furtiva e
invisível foi investigar as ruínas e
depois voltar e durante nesse
tempo o Lynx (charles) conjurou
um refúgio em cima das árvores e durante o tempo que
Sessão 31 - Sem Sentidos
grupo estava descansando, outros dormindo, a
Ragnael escrevia em um livro um simples truque uma (10/06/2018)
magia que se chama detectar magia.

Resumo da sessão (por Charles)

Após o grupo se reunir e discutir sobre quando iríamos,
nos reunimos para conversar com a Sumo Sacerdote de
Marah (Que eu descobri que era um anjo do Deus da
Guerra) após decidirem sobre Drak e cancelarem a
ajuda dela para nossa jornada ao Sul, fomos rumo ao
subterrâneo, onde conversamos com Layla Bishop pelo
caminho, recebemos duas bênçãos dela antes de irmos
pro portal, em Galrasia avistamos um dinossauro
marítimo, que nos notou, tentamos ir em silêncio e
escondidos para as ruínas, porém Fearthurim se
assustou com o Dinossauro e correu, alertando um
elemental que protegia a entrada das ruínas, após
lutarmos com ele enfrentamos um grupo de
Velociraptores na sequência distribuímos o Karma, e
Silvana explorou parcialmente as ruínas, decidimos
descansar sobre as árvores, então Lynx fez uma casa
para descansarem, enquanto o personagem do David
camuflou ela com a ajuda da aranha, na casa ouve
pouca conversa, Fearthurim tocou a flauta que encerra
o jogo após descobrir o que ela realmente fez.

A entrada em Galrásia através do portal já mostrou o

quão hostil este lugar pode ser. A Porta verde foi

79
localizada dentro de uma antiga ruína, mas o grupo
resolveu descansar depois de esgotar alguns recursos
espirituais durante a luta contra um elemental de terra
ancião. Agora falta pouco para chegar em Kaiser, mas
esta curta distância pode se mostrar extremamente
difícil de ser percorrida.
Resumo de Ações e XP
Feito com a ajuda de todos
Faerthurin (Bryan): lv 10, xp: 53762 (8762/10000 para o
próximo nível, 87,6%); Descobriu através de Lynx sobre
forçar o poder espiritual base (...); Estava Presente na
luta contra o tendrículo (...); Tentou expandir poder
espiritual base mas falhou totalmente (...); Estava
próximo quando foi evitada a luta contra os homens-
vegetal (...); Estava próximo quando foi evitada a luta
contra o urso-das cavernas (...); Estava próximo
quando Glatbior evitou uma luta com o gigante
bicéfalo (...); Participou da conversa com Kaiser (ND2).
Glatbior (Dener): LEVEL UP !!! lv 11, xp: 55540
(540/11000 para o próximo nível, 4,9%); Descobriu
através de Lynx sobre forçar o poder espiritual base
(...); Estava Presente na luta contra o tendrículo (...);
Conseguiu expandir controle do poder espiritual base,
amalgama, e se uniu com o ar de Galrásia, além de
tentar se unir ao tendrículo (ND6); Salvou Faerthurin
quando esta caiu inconciente treinando espírito (ND4);
Estava próximo quando foi evitada a luta contra os
homens-vegetal (...); Estava próximo quando foi
evitada a luta contra o urso-das cavernas (...);
Corajosamente desviou a atenção do gigante bicéfalo,
guiando ele para longe da cabana, acabando por sofrer
com isso (ND7); Evitou uma luta com o gigante bicéfalo
(ND13 /5)*; Encontrou uma "avelã da boa sorte" #sqn
(...); Recomendou esperar pela manhã antes de entrar
no templo (ND4); Participou da conversa com Kaiser
(ND2); Contou ao grupo que havia lendas de perigos
sobre os habitantes destas ruínas e orientou á não usar
a porta verde (ND4).
Lynx (Charles): LEVEL UP !!! lv 10, xp: 47669
(2669/10000 para o próximo nível, 26,7%); Ensinou o
grupo um pouco sobre o poder espiritual base (ND4);
Estava Presente na luta contra o tendrículo (ND8)*;
Conseguiu discernir a ligação entre o Tendrículo e
Glatbior e que essa ligação tinha algo a ver com o
espírito de Glatbior e Megalokk, informou Glatbior
disso (ND4); Estava próximo quando foi evitada a luta
contra os homens-vegetal (...); Estava próximo quando
foi evitada a luta contra o urso-das cavernas (...); Estava
próximo quando Glatbior evitou uma luta com o
80
gigante bicéfalo (...); Salvou Farthurin do gigante
bicéfalo, teleportando ela de volta pra cabana (ND3);
Participou da conversa com Kaiser (ND2); Desfez o uso
de seu poder base escrevendo errado no papel (...);
Descobriu a passagem secreta no templo Eiradaan
(ND4); Se irritou diversas vezes com Ragnael (...).
Pedro (Everton): lv 9, xp: 43838 (7838/9000 para o
próximo nível, 87,1%); Descobriu através de Lynx sobre
forçar o poder espiritual base (...); Tentou desenvolver
seu poder espiritual base e falhou, mas não totalmente
(ND4); Descobriu que Kaiser possui poder espiritual
(ND7); Conversou com Kaiser antes dos outros (ND3);
Estava Presente na luta contra o tendrículo (...);
Libertou Glatbior de sua ligação com o tendrículo, sem
saber que o goblin não queria isso (ND5); Estava
próximo quando foi evitada a luta contra os homens-
vegetal (...); Estava próximo quando foi evitada a luta
contra o urso-das cavernas (...); Estava próximo
quando Glatbior evitou uma luta com o gigante
bicéfalo (...).
Ragnael (Weslley): lv 10, xp: 53584 (8584/10000 para o
próximo nível, 85,8%); Descobriu através de Lynx sobre
forçar o poder espiritual base (...); Sugeriu que não
treinassem poder espiritual em Galrásia, por ser muito
arriscado, apenas Sylvanas ouviu (ND5); Estava
Presente na luta contra o tendrículo (...); Conjurou um
servo invisível para afastar mosntros da cabana (ND4);
Estava próximo quando foi evitada a luta contra os
homens-vegetal (ND6x4 /10)*; Estava próximo quando
foi evitada a luta contra o urso-das cavernas (ND8
/10)*; Estava próximo quando Glatbior evitou uma luta
com o gigante bicéfalo (...); Conversou com o papel de
Lynx descobrindo algo sobre o funcionamento do
poder espiritual base dele, porém tudo foi esquecido
quando Lynx cagou no papel (ND6); Encontrou uma
segunda passagem secreta na ruína, que acabou não
sendo utilizada (ND2); Reconheceu a escrita Eiradaan
na porta verde (ND4); Participou da conversa com
Kaiser (ND2).
Sylvanas (Pâmela): LEVEL UP !!! lv 11, xp: 56005
(1005/11000 para o próximo nível, 9,1%); Descobriu
através de Lynx sobre forçar o poder espiritual base
(...); Concordou com Ragnael quanto à não treinar
espírito em Galrásia, por falhar no teste heheheh (...);
terminou de ler o livro de Rhekit e se tornou mais
mentirosa (ND3); Estava Presente na luta contra o
tendrículo (...); Propos o revezamento de turnos de
vigia da cabana e se dispos a ser a primeira vigiando
(ND3); Estava próximo quando foi evitada a luta contra
os homens-vegetal (...); Estava próximo quando foi
evitada a luta contra o urso-das cavernas (...); Estava
próximo quando Glatbior evitou uma luta com o
gigante bicéfalo (...); Participou da conversa
com Kaiser (ND2); Queria muito
passar pela porta verde heuehuehue
(...); Usou sua visão térmica para
visualizar uma criatura na névoa
(ND3).
Tradução do Diário da
Faerthurin (Pg.31)
Depois da incrível vergonha que passei
mais cedo, descobri, através de Lynx,
que posso ficar mais forte, posso
aumentar meu poder espiritual forçando
ele. Não me importava as consequências,
eu tinha que fazer isso.
Sim, eu estava determinada que faria
isso, mas como eu estava
desgastada espiritualmente e os Gartagriog – Gigante de duas cabeças –
outros estavam cansados da exímio atirador de pedras
batalha contra o elemental, resolvemos trocar turnos,
eu iria forçar meu espírito no meu turno. Assim que
acordo, vejo Sylvanas acordada também (melhor
ainda, porque ela pode vigiar no meu turno e eu
treinaria), pedi para ela ficar de olho em mim (Sylvanas,
eu "confio" nela apesar de tudo, ela parece carregar
um grande segredo) porque iria até outra arvore
treinar, já que eu poderia explodir (XABLAU), mas,
como aparentemente todos os deuses conspiram
contra mim, fracassei novamente (não suporto
isso...NÃO SUPORTO MAIS!).
Novamente acordei na cama, Glatbior me trouxe (pelo
menos dessa vez não foi o Lynx). Mas, como eu estava
determinada pedi para Glatbior me escoltar e Lynx quis
acompanhar (eu falei, ele está doido por mim, tadinho,
nunca terá chance comigo). Então os 2 foram voando,
e eu fui no disco mágico de Glatbior. Lynx, tinha de ser
ele, espirrou enquanto voávamos furtivamente e
chamou a atenção de mais um monstro imundo deste
lugar (PORQUE OS DEUSES CONSPIRAM CONTRA
MIM!?). Pelo menos ele me teleportou novamente
para o abrigo.
Algo estranho aconteceu, depois que Pedro nos contou
que atrás daquela porta verde enorme estava Kaiser,
parei para pensar o porquê não investigamos aquele
lugar, é estranho, parece que falta algo. Mas bem,
voltamos até ela e descobrimos que esse dinossauro
está com joguinhos conosco, vim até aqui à toa (eu juro
que se algo acontecer com minha mãe esse grupo vai
81
pagar, não me importa, eles escolheram vir até aqui e
se não valer a pena <trecho do texto manchado de
lágrimas e ilegível>).
Lynx, O Necromante (pt3)
Após a explicação sobre o espirito
(Que tirando o Everton ninguém
mais lembrava) fomos tentar treinar
Espirito. Após Glatbior virar gás, um
tendrículo escalou a árvore atrás de
nós, tentei ver se ele tinha ligação com
Glatbior e consegui, tentei identificar o
que seria esta conexão e falhei.
Quando Glatbior chegou perto do
monstro, descobri que o poder
espiritual dele estava afetando sua
divindade ou sua divindade estava
afetando o espirito dele, após o combate,
onde dei buff, aura de medo, curei o
medo e desferi o ataque que
derrubou a criatura da árvore,
tentei descansar quando Ragnael
começou a me atrapalhar e incomodar após ver o papel
de minha habilidade ativada, afim de fazer ela parar de
me incomodar e dormir, peguei o papel e escrevi nele.
Após a conversa sobre ideias para a marca, conversa
que não levou a nada visto que ela não se sente como
membro do grupo, em frente a porta verde, consegui
descobrir passagem secreta, coisa que Ragnael
novamente tenta fazer o que Lynx sentiu como falta de
confiança da parte dela, descobrir passagem secreta ali
mesmo após Lynx ter achado.
Andamos um pouco no túnel que ajudei quem não
podia a subir nele, evitando uma sala de grande perigo
A Trilha do Monstro Glatbior (pt2) "proibida", avistando a
Glatbior está iniciando sua compreensão sobre porta Glatbior
a amálgama mas ainda não tem controle, ele lembrou de histórias
também entendeu que sua divindade de sua Tribo e
está querendo algo dele (desconfia aconselhou o grupo a
que seja o espirito), por causa não ir por lá pois tinha
disso ele enfrentou a criatura chance de encontrar a
enviada pelo "Pai-Mestre", criatura que construiu,
ele também preferiu fugir então Kaiser entrou em
em vez de enfrentar um contato com o grupo e não
Urso Das Cavernas (pensou ofereceu nada que valia a
no bem dos demais), pena fazer a gente ir até ele a
Glatbior Salvou a "Elfa não ser evitar que a academia
Maluca" (pois ela foi arcana vasculhasse os
treinar espirito mas esconderijos de Marjan, então
acabou desmaiando Glatbior convenceu Sylvanas de ir
sozinha), após um por um buraco pequeno
tempo o grupo descoberto pelo cego (Glatbior
acordou de não discutiu como ele
madrugada Glatbior encontrou pois o grupo é
recomendou que bizarro o suficiente para
esperassem não questionar
amanhecer pois tinha mais). Ao irmos
medo do que poderia pudemos ver os
encontrar na noite de perigos dentro da
Galrásia e também porta verde: de
nem todos conseguem se Plantas Malignas à
virar no escuro, Ferthurin Ente bizarro e outro
pediu ajuda para ir treinar Tendrículo. Ele notou
Tendrículo de Megalokk também que o buraco estava limpo
espirito então Glatbior criou o Disco
Flutuante e pediu para o "humano então ficou um pouco mais
cegueta" <Lynx> fizesse a magia levitação em mim (ele preocupado, ao andar mais um pouco notou uma
acabou indo junto, no caminho para a outra arvore névoa e sentiu uma presença. Dentro da névoa
Glatbior avistou um Gigante bicéfalo e Glatbior acabou Sylvanas avistou uma espécie de Demônio.
(Peidando de susto) fazendo a criatura notar a nossa Especial das Memorias de Glatbior: após o primeiro
presença, o ceguinho fugiu com a Elfa Fresca e Glatbior resgate da Elfa escrota, Glatbior avistou uma cena um
notou que ele tinha que chamar a atenção das bestas tanto peculiar, um Grupo de Homens Arvore correndo
pois tinha uma grande chance deles acharem a casa, de um Urso Das Cavernas e Ambos sendo perseguidos
então ele correu chamando a atenção do Gigante por um servo invisível 😂😂😂, e também Glatbior
fazendo ele correr atrás do "pequeno Goblin
encontro uma "Avelã Da Boa Sorte" off: provavelmente
Deformado" porem suas zombarias acabou fazendo o
não é 😢
Gigante Bicéfalo jogar uma pedra 20x maior que o
Glatbior, ele achava que seria fácil desviar da pedra...
olhou rapidamente para traz com intuito de conferir o
tamanho e acabou dando de cara em uma arvore e em
seguida esmagado pela pedra gigante, quando a Besta
foi retirar a pedra Glatbior saiu o mais rápido possível
gritando "Seu Filho De Uma Orc" e com isso a besta de
duas cabeças iniciaram uma discussão, Glatbior volto
para o esconderijo e foi se recuperar de seus
ferimentos, ao amanhecer todos estavam prontos para
enfrentar a porta "proibida" verde que não era mais

82
Desventuras de Ragnael (pt3) chama a atenção dela e afastar para longe. E o
No começo do jogo, a Ragnael tentou pessoal entrou em um consenso de fazer
descansar após a cansativa luta turnos de vigia.
contra o elemental de terra e os Durante a conversa, o Lynx estava
rápidos dinossauros e durante tentando descansar e estava
seu cochilo Sylvanas despertou segurando um papel, com uma
Ragnael, pois o Glatbior e o escrita que iluminava como o fogo
Lynx estavam sendo e que se apagava com tempo e a
atacados por um Ragnael perguntou o que era,
monstro vegetal, um mas ele respondeu com resposta
Tendrículo que se óbvia "isso, é só um papel..."
parece com um porem isso incomodou ela e
amontoado de com a falta de informação que
vegetação úmida, teve e ela puxou um assunto
unidas por vinhas e com o papel e descobriu
cipós e uma grande algumas informações
abertura no centro importantes e falou para o
do seu corpo, grupo, "o papel tinha
similar a uma boca mencionado, quando
e repleta de apagar o que está escrito,
"dentes" feito de o Lynx deve escrever
espinhos e com um nele e se ele não
símbolo do fizer isso pode
Megalokk na sua ocorrer muitos
testa e a criatura estava problemas
escalando a árvore, porém os dois estavam futuros...", fatigado
flutuando perto dos galhos da mesma o Lynx virou a folha
árvore, que era próxima da cabana. E e escreveu algumas
o Glatbior estava em uma forma coisa e não
peculiar, ele estava no estado gasoso e aconteceu nada.
poderia até dizer que era semelhante à
magia forma gasosa, mas não era Algumas horas se
esta magia. Aparencia do Ente Escuro visto pelo grupo nas rúinas passaram, a noite
chegou. A
E o Glatbior tentou fazer algo, atacar talvez, mas só Faerthurin e o Lynx se teletransportaram na cabana e
tinha feito vento quente contra a criatura e depois de logo depois Glatbior chegou voando e todo
voltar ao normal em um dos galhos da árvore e a machucado, até parecia que foi atropelado por uma
criatura perceber ele, atacou com os seus dois manada rinoceronte albinos, rindo e nos contou o que
"tentáculos" feitos de galhos e conseguiu agarrá-lo, houve. Depois teve a troca de vigia que foi a Ragnael e
preso o Glatbior tentou atacar com um sopro dracônico Faerthurin e durante a vigia até localizou o gigante de
e porem não foi efetivo e a criatura chegou a engolir duas cabeças que o Glatbior tinha mencionado na sua
ele e ficando preso dentro dela durante o combate. E história.
depois de derrotar a criatura e tira o Glatbior de dentro
dela. E ele tentou fazer algo tocando nela, mas a No outro dia, adentramos a ruína e durante a conversa
criatura entrou em combustão no processo. com Kaiser, e que com certeza estava zombando com
a nossa cara e perdendo nosso tempo com falsas
Após a luta o pessoal tentou voltar a descansar , surgiu ameaça, o Lynx localizou um furo na parede, o bizarro
um rugido no meio da floresta e a Ragnael reconheceu que ele é cego, mais ok... E adentramos no furo e
que era um Urso da caverna e ela invocou um servo encontramos um corredor que tinha um coleção
invisível maior, para obter mais informações sobre a plantas exóticas e o lugar era semelhante a uma estufa,
criatura e depois o pessoal perceber que era inviável mas o pessoal da matilha tinha reconhecido algumas
lutar contra a criatura e pediu para a sua invocação das plantas, e continuamos a seguir e no final do

83
corredor e que tinha uma névoa e encontramos uma
criatura, que ainda nós não conseguimos reconhecer.
Havia um Pedro em meio ao caminho (pt1)
Bem, Pedro começou a sessão se concentrando em
espirito e tenta desvendar qual é seu poder espiritual
base, porém falha, mais mesmo assim obtém a
informação de que ele ia encontrar alguém que o
ajudaria mais à frente. Sendo assim ele se pergunta o
que tem atrás da porta verde e no mundo espiritual ele
descobre Kaiser atrás da porta e que ele está bem ali e
também descobre que Kaiser possui espirito, mas não
chega a um porquê disso. Pedro se interessa por isso e
conversa com Kaiser mais descobre que ele apesar de
ser uma criatura fantástica não ia ajuda-lo em nada e
que ele só se importa com suas ambições pessoais.
Depois a gente enfrento o tendrículo e eu ajudei a
bater e libertar o Glatbior mais ele não gostou kkkkkkk.
E depois a gente se escondeu na cabana para descansar
e houve uma ou outra confusão mais nada de muito
especial.
Sylvanas rumo ao Inferno (pt1)
Estavam em um abrigo construído pelo necromante,
Faerthurin tinha acabado de libertar um espírito
Elemental do ar. O necromante contara o que havia
descoberto a respeito de uma habilidade espiritual que
supostamente todos teriam e que se manifestaria de
forma diferente para cada um, como sendo uma
"habilidade base". Disse que poderia ajudar a todos
caso quisessem desperta-lá. Óbvio que todos queriam,
mas a maga doida sugeriu que isso fosse feito outra
hora, em um momento mais oportuno e em um lugar
mais seguro. Todos acharam aquilo uma besteira
imensa, afinal, a tal habilidade poderia ajudar na
batalha que estava por vir, exceto Sylvanas, que
surpreendentemente concordou que o melhor seria
esperar. Sendo assim, ela decidiu terminar a leitura
daquele livro muito útil, aprimorando sua habilidade
de mentir. Faerthurin também ficou pois estava
espiritualmente exausta. Glatbior então saiu com o
necromante para tentar, de fato deu certo,
transformou-se em um gás e flutuou pelos ares, mas
em sua inexperiência, afinal acabara de aprender, não
sabia como voltar ao chão. Ao mesmo tempo, viu uma
criatura estranha subindo na árvore onde seus
companheiros descansavam. Sylvanas havia terminado
sua leitura e entregado o livro para Faerthurin, que
tinha ajudado a pagar, quando recebeu uma
mensagem visual pela marca de Órion mostrando a
criatura estranha que se aproximava: um tendrículo.
Imediatamente contou aos outros. A criatura estava
84
furiosa e carregava o símbolo de Megalokk, o que
chamou muito a atenção de Glatbior. Conforme a
batalha foi se desenrolando, ficou claro que Megalokk
esperava algo de Glatbior, talvez tivesse mandado o
tendrículo para ele, que ao tentar se aproximar
percebeu que teria que o conseguir à força. Estava
difícil, a criatura era resistente e acabou engolindo
Glatbior, que tentou usar a amálgama, mas precisava
de mais tempo.
No entanto, devido à simbiose, tudo que acontecia
com um, tinha chance de acontecer com o outro
também, fosse dano ou cura. Pedro, preocupado com
Glatbior, usou sua habilidade de libertação e desfez a
amálgama por uma hora e de forma reversível. O
inimigo foi derrotado, mas infelizmente, Glatbior não
conseguiu obtê-lo, pois havia explodido em chamas,
ferindo todos ao redor...
Após a luta todos precisavam descansar para recuperar
as energias. Sylvanas sugeriu que fizessem turnos e
como estava relativamente bem, se propôs a ser a
primeira. Pedro curou os ferimentos de Glatbior e
Faerthurin estava descansada, agora poderia tentar
aprender a habilidade. A elfa foi sozinha até a árvore
ao lado e depois de diversas tentativas sem sucesso,
desmaiou de exaustão. Sylvanas, rindo, avisou que a
elfa estava desmaiada e Glatbior foi buscá-lá e a
colocou na cama.
Antes desses fatos inesperados, logo no início do dia,
Pedro resolveu tentar despertar sua habilidade
espiritual e para isso, desceu para meditar e
encasquetou que o melhor lugar de todos seria a
enorme porta Verde que o bilhete do necromante nos
avisou para não abrir. Ele conseguiu sentir a presença
de Kaiser através da porta e conversou com ele é
fazendo a importante descoberta de que ele é um ser
espiritual e quer o grupo para algum propósito
obscuro. Outro detalhe interessante desse dia foi a
ideia que a maga estranha teve de criar um servo
invisível para distrair uma besta que rondava o
esconderijo, pouco depois, a tal criatura foi vista
correndo em direção de um barulho com o tal servo
atrás, que invisível que era, tentava a todo custo
distrair a tal besta já distraída com outra coisa.
Voltando ao momento após a tentativa sem sucesso de
Faerthurin, todos descansavam e Sylvanas fez seu
segundo turno de vigia. Quando perceberam, já era
noite. Acharam melhor esperar amanhecer para ir até
a ruina ao encontro de Kaiser, afinal, aquele lugar
deveria ser um inferno à noite. Enquanto isso, como
havia tempo, Glatbior, Faerthurin e o necromante
tiveram a ótima ideia de treinar um pouquinho, era a
vez de Sylvanas descansar. Mal saíram do refúgio,
foram percebidos por uma estranha criatura de duas
cabeças, que de tão burras, não valiam por uma. O
necromante (que é um cara legal, mas eu não lembro
o nome) se teleportou junto com Faerthurin para a
cabana. Enquanto isso, a enorme criatura disparou em
direção ao pobre goblin, que, corajosamente, decidiu
despista-lo em direção às árvores ao invés de apenas
correr, no entanto, por uma distração inexplicável, deu
de cara em uma árvore, levando uma pedrada de umas
oito vezes o seu tamanho e apesar de tudo, continuou
vivo e conseguiu voltar.
Glatbior notou ainda um Ente, que para ele parecia
diferente de qualquer um que tivesse visto. Havia
também outro tendrículo. Seguimos corredor a frente
e terminamos olhando uma outra sala, coberta por
uma densa névoa. A maga descobriu que a névoa não
era venenosa. Sylvanas, ao ativar sua visão térmica,
reconheceu a silhueta de um demônio ao fundo...
TO BE CONTINUED...
Sessão 32 – Fim da Linha
(24/06/2018)

O necromante (prometo me esforçar para decorar o

nome na próxima sessão) usou sua habilidade
espiritual antes de dormir, despertando a curiosidade
da maga (prometo decorar também) que teve a
inusitada ideia de falar com o papel, descobrindo que
antes de terminar o dia o necromante deveria escrever
nele para que nada muito ruim acontecesse. De forma
nada amistosa, ele a ignorou e nem quis saber nada a
respeito, tomando uma decisão desastrosa: escreveu
por cima, apagando a memória de todos do aviso sobre
a porta Verde e seus perigos. Depois de acabarem as
tentativas de treinar na tranquila e doce Galrásia todos
estavam descansados e já havia amanhecido. Era hora
de beber Kaiser.

Entraram na enorme ruína e começaram a conversar

com Kaiser que demonstrou ter um ego do seu
tamanho e dizendo que eles estavam ali para um teste,
o caminho até ele, inclusive, já era um. O necromante
vasculhou o lugar e encontrou uma entrada escondida
no alto da porta, a maga achou mais uma. Todos
ficaram intrigados com o fato de a porta estar ali, em
todo aquele tamanho e o caminho para Kaiser ser "um Finalmente a matilha se encontra dentro da casa de
desafio". Alguns queriam ir pelas passagens, mas Kaiser, e poderão finalmente descobrir o que quer esse
Sylvanas não via razão para isso, afinal, Kaiser estava irritante inimigo. Kaiser irá apresentar aliados
atrás da porta... inesperados, que forçarão o grupo a usar tudo que
tem.
Conforme foram investigando, descobriram a questão
da porta. A maga reconheceu símbolos antigos na Resumo de Ações e XP
porta como sendo dos anjos caídos da deusa da vida, Feito com a ajuda de todos
ao ouvir tal conclusão, Glatbior disse que não
deveríamos entrar pela porta, sua tribo reconhecia tais Crisann (David): LEVEL UP !!! lv 10, xp: 48619
lugares como sendo muito perigosos. Optaram por ir (3619/10000 para o próximo nível, 36,2%); Participou
pelas passagens. da batalha contra o estranho cavaleiro de armadura
negra (...); Foi Controlado por Kaiser e levado à "morte"
Sylvanas descobriu buracos que atravessavam as pelas mãos de um decisivo de Sylvanas, que deveria
paredes externas, a passagem e as paredes da sala que acertar o cavaleiro que estavam enfrentando mas este
a porta guardava. Olhando por eles lá para dentro via- conseguiu evitar o ataque e acertando Crisann de
se aquelas plantas enormes que faziam explosões,
várias delas, em 3 cores diferentes e enfileiradas.

85
propósito. (Porém irá voltar pois sua morte foi uma
ilusão induzida por Kaiser) (ND 7)
Faerthurin (Bryan): LEVEL UP !!! lv 11, xp: 58779
(3779/11000 para o próximo nível, 34,4%); participou
da análise prévia da sala enevoada e da criatura que lá
estava, tentando formular estratégia de como agir (...);
Participou da batalha contra o estranho cavaleiro de
armadura negra (...); Participou da batalha (ou quase)
contra Kaiser (...); Fez uso de sua invocação espiritual,
Ashardalon, liberou mais poder usando uma nova
habilidade espiritual e afugentou Kaiser da luta (ND10);
Encontraram o Baú da Selva (...); Copiou as anotações
do quadro de Kaiser (ND5); Participou da batalha
contra o Verme Púrpura (...); Junto do grupo, descobriu
que sua invocação (talvez junto de Kaiser) causou
destruição em Yuden (...)
Glatbior (Dener): lv 11, xp: 59293 (4293/11000 para o
próximo nível, 39%); participou da análise prévia da
sala enevoada e da criatura que lá estava, tentando
formular estratégia de como agir (...); Participou da
batalha contra o estranho cavaleiro de armadura negra
(...); Fez uso novamente de seu poder espiritual bruto
com amálgama, ficando inconsciente no processo
(ND8); Foi levado por um Verme Púrpura que tinha um
símbolo de Megalokk em sua garganta (...); Se desligou
da marca de Órion/Ragnael e de alguma forma
contactou Trixine para que fosse se encontrar com ele
(...)
Lynx (Charles): lv 10, xp: 52968 (7968/10000 para o
próximo nível, 79,7%); participou da análise prévia da
sala enevoada e da criatura que lá estava, tentando
formular estratégia de como agir (...); Participou da
batalha contra o estranho cavaleiro de armadura negra
(...); Participou da batalha (ou quase) contra Kaiser
(ND14 1/3)*; Encontraram o Baú da Selva (...);
Encontrou parte do tesouro das ruínas, mas falhou em
verificar suas defesas (ND5); Participou da batalha
contra o Verme Púrpura (...); jogador pediu sua
intervenção divina, onde Megalokk tomou o controle
do Verme Purpura para levar Glatbior e encher a região
de monstruosidades, o antigo poder Eiradaan impediu
as criaturas de entrarem nas ruínas (ND12); Fez uso de
sua invocação espiritual, The Hand, para tentar salvar
seus zumbis, para descobrir que o Ente Negro estava
vivo, quando este destruiu seu zumbi desperto
sugando sua energia negativa de alguma forma (ND7);
Se aposentou da vida de aventureiro (mais detalhes em
Destino de Lynx, no capítulo sobre este personagem)
(...)
86
Ragnael (Weslley): LEVEL UP !!! lv 11, xp: 58320
(3320/11000 para o próximo nível, 30,2%); participou
da análise prévia da sala enevoada e da criatura que lá
estava, tentando formular estratégia de como agir
(ND5); Participou da batalha contra o estranho
cavaleiro de armadura negra (...); Participou da batalha
(ou quase) contra Kaiser (...); Encontraram o Baú da
Selva (ND7); Copiou as anotações do quadro de Kaiser
(ND4); Participou da batalha contra o Verme Púrpura
(ND12 1/2)*; Avaliou o tesouro fazendo uso de um
servo invisível (ND4); Usou seu servo invisível para
verificar a situação na entrada da ruína, porém sem
muito sucesso (...); Torturou e assassinou com fogo um
livro logo após despertá-lo, de forma desprendida e
psicopata, mostrando que não vê criaturas despertas
como seres dignos de sentimentos (ND5);
Sylvanas (Pâmela): lv 11, xp: 59758 (4758/11000 para o
próximo nível, 43,3%); participou da análise prévia da
sala enevoada e da criatura que lá estava, tentando
formular estratégia de como agir (...); Participou da
batalha contra o estranho cavaleiro de armadura negra
(ND10)*; Participou da batalha (ou quase) contra
Kaiser (...); Encontraram o Baú da Selva (...); Verificou a
sala do tesouro furtiva, invisível e voando, mas mesmo
assim foi detectada pelo Verme Púrpura que protegia
o local (ND4); Fez uso de sua invocação espiritual,
Undine, contra o Verme Purpura, causando grande
dano com um jato de água quente com areia, mas não
conseguindo derrotar a criatura, esgotando assim suas
energias espirituais (ND8)
Tradução do Diário da Faerthurin (Pg.32)
Depois que adentramos naquele túnel escondido em
frente a porta verde (é um espanto ver aqueles túneis
sendo mais limpos que toda Galrásia), Sylvanas viu uma
espécie de demônio, que claramente não era um
demônio, mas estavam crentes de que era um
demônio barbado, pois a criaturinha de Lynx disse que
poderia ser (acreditaram mais nele do que em mim,
aonde essa guilda vai parar!?).
Bom, depois disso teve uma batalha, mas vou resumir.
Crisann foi teleportado pra frente do suposto demônio,
Sylvanas apanhou enquanto descia com Glatbior, e
assim descobrimos que o “ demônio ” não era bem um
demônio (ai que surpresa) e que também era bem
rápido, Sylvanas foi contra-atacar mas o oponente fez
um sinal de + no ar e o tiro passou reto. Depois de mais
uns ataques e contra-ataques Glatbior derrota o
oponente, a neblina cessa, e assim descobrimos que o
tiro de Sylvanas despedaçou Crisann (Sylvanas é muito
forte, bom que somos aliadas, espero que dure).
E foi ali que vimos, Kaiser, aquele dinossauro estúpido.
Todos foram ataca-lo, mas eu não estava satisfeita com
sua última resposta, agora eu o confrontaria cara a cara
(ou seria cara a focinho?). E sim, ele realmente queria
apenas nos testar, queria ver se o espírito era bom o
suficiente para ele. Eu mostrei, mostrei a ele uma parte
da essência do espírito. Ele veio, Ashardalon veio,
maior e mais forte HAHAHAHAHA, DESSA VEZ EU
PROVEI O QUÃO SUPERIOR EU SOU DE QUALQUER UM
AQUI, e aquele fraco, o Kaiser, fugiu só de ver o
Ashardalon HAHAHAHAHAHAHAHHA!!
Atrás da onde aquele estúpido dinossauro estava,
havia um baú, um quadro negro e uma sala com
tesouros, eu resolvi anotar o que estava no quadro,
mas aquela caolha inútil quis se achar melhor que eu,
e ordenou um livro a copiar o quadro (essa caolha
ganhou do espírito a habilidade de conversar com
livros).
Acima estava a sala do tesouro, onde a esperta da
Sylvanas e do Lynx não falaram que tinha um verme
púrpura, o verme foi atrás deles, e eu aproveitei para
pegar o que me chamava a atenção na sala, mas estava
indo tudo bem demais, tivemos uma aparente
“Intervenção Divina” pois todos os indícios levam a
isso, os deuses parecem gostar de interferirem,
mas dessa vez foi Megalokk, falaram que
apareceu o seu símbolo na boca do verme
que ele usou para levar Glatbior e causou
um estardalhaço em Galrásia, os sons que
vinham do lado de fora
parecia um inferno, pior que o
normal de Galrásia o “Inferno
verde”.
Nós voltamos para a cidade de
Valkária usando uma moeda de
teleporte que a mãe de Asbel havia
nos dado, pelo menos quase todos
voltaram, já que Crisann estava
despedaçado e Glatbior sequestrado. Skitch, diabrete familiar,
Pelo menos estávamos ricos com os quase sempre invisível
tesouros que o verme púrpura guardava, (a partir
desse ponto, dá à entender que haveria mais texto,
porém Faerthurin se entediou de escrever sobre esse
dia e foi fazer algo mais interessante).
Lynx, O Necromante (pt4)
Após um período de discussões sobre o que fazer,
como agir, coletando informações sobre como
avançar, o druida sem perguntar nada, sem se
preocupar com o que estava sendo debatido, tomou a
87
frente como um cão farejando lixo, e sumiu, o que
deixou todos um pouco apreensivos, mas não tanto
preocupados, parecia que o grupo não se importava
muito com ele, então o cão farejador começou a
conversar com alguém mas não nos respondia, por fim
descobrimos que já sabiam que estávamos por lá,
então decidimos descer logo, Sylvanas deu
provavelmente os 2 melhores tiros de sua vida, e
apesar de o inimigo ter desviado do tiro com alguma
técnica bizarra, o que fez o cão farejador morrer
receber um tiro e morrer, Sylvanas não pareceu se
importar muito com isto, a batalha continuou
frenética, aquele cara era rápido, mas eu pude tocar
ele e fazer parte de sua armadura quebrar, quando ele
começou a fazer a frescura de suas habilidades contra
Glatbior Lynx usou sua aura afim de retirar a defesa
preparada pelo inimigo para que ele fosse atingido, ele
ficou extremamente irritado com o que houve partindo
a atacar apenas Glatbior, a batalha não se estendeu
muito mas foi tempo o bastante para descobrir que
aquele ser era uma invocação espiritual, a fumaça se
desfez e encontramos Kaiser, que mais parecia um gato
de rua assustado, bastou apenas pressionarmos ele um
pouco que só faltou arrepiar os pelos que não tem e
sair correndo, na falta de pelo, ele pôs o rabo entre as
patas e desapareceu com um de seus goblins
mortos e os outros com mais medo que ele,
após o fujão ir embora, Skitch a pedido de
Lynx, encontrou um baú grande da
selva que após uma investigação
com o grupo, descobrimos que
precisamos fazer um molde
para chave, fazer a chave e
então abrir ele, após isso a
curiosidade de Lynx fez Skitch revelar que havia
ouro no andar acima, talvez tenha sido uma
ideia horrível dizer isto a Sylvanas que
subiu lá e deu de cara com um
Verme Púrpura próximo a um
tesouro, o confronto com esta
criatura era um suicídio, ninguém
sairia vivo dali, mas por algum
motivo Megalokk levou apenas Glatbior e poupou todo
o resto do grupo, talvez o assunto que ele tinha a tratar
com o goblin realmente era muito sério, mas o que
espantou foi a elfa miúda e sua capacidade anormal de
ignorar tudo e pegar o tesouro para si, não consigo ver
então não faço ideia onde ela carregou tudo o que
pegou, afinal pelo que dizem ela é magra, Silvana não
estava conseguindo se levantar então peguei os itens
que achei mais valiosos e entreguei a ela, primeiro por
achar que ela merecia isso por ter ido verificar e por
imprudência minha, acabar dando de cara com o
Verme púrpura, e segundo porque me pareceu o certo
a ser feito por algum motivo, a invocação após uma
conversa foi feita o que nos fez descobrir que a Árvore
é um mestre e que deveríamos fugir, palavras do
Próprio Orion, nós fugimos surgindo em uma mesa da
taberna que o grupo costuma repousar, dali decidimos
ir pra academia, e então teleportei todos para lá, lá
estava tudo uma confusão, e Ragnael deixou tudo um
pouco mais louco discutindo com um livro, tentando
acalmar ele e depois enfim destruir ele, temos uma
conversa rápida com a goblin enquanto a louca
brincava com o livro, então finalmente fomos procurar
Vladislav, o mago que deve estar no comando,
ninguém nos atendeu, e acabamos enfim indo para
uma casa com a louca onde o grupo descansou e pela
manhã descobriram que o Goblin não é mais aliado
Desventuras de Ragnael (pt4)
No começo do jogo, nós estávamos no furo da parede
e localizamos no meio da sala uma criatura, mas a sala
tinha uma névoa e era é tão densa que a Ragnael
provavelmente não enxergaria nem 3m a sua frente.
Tentamos análise a criatura, porém não tivermos
certeza o que é exatamente.
E o senhor das feras, começou a farejar e sentiu alguma
coisa e começou a ir na direção da névoa e logo depois
desapareceu e o pessoal avançou. Durante o combate
a Ragnael ouviu tiros e explosões e a única magia que
seria eficiente, foi os mísseis mágicos.
Logo depois, de derrotar a criatura e o nevoeiro a se
dissipar e encontra senhor das feras morto e o Glatbior
inconsciente no meio dos escombros. E na parede do
fundo da sala ao se desfazer em fumaça, manifestou-
se um dinossauro bípede de pernas fortes e braços
curtos com um aparato de metal desconhecido nas
suas costas.
E durante o combate contra o Kaiser,
ergueu-se Glatbior e ele ia controla-lo
como um boneco de madeira e a
Faerthurin intimidada ou talvez com
medo dele e invocou o Ashardalon a
sua invocação espiritual, um olho
dracônico, porem pareceu partes
do seu rosto e em seguida Kaiser
se teletransportou com o rabo
entre as pernas e o Ashardalon desapareceu.
No meio das ruínas, achamos um baú inusitado ou
excêntrico e ao lado tinha lousa preta com algumas
anotações rústica e descumprimos o que é o baú e
88
como podemos a ter a chave e seu molde, a Faerthurin
começou a anotar no seu caderno e a Ragnael
percebeu que era perda de tempo e pediu para um dos
seus cadernos, anotar o que estava escrito na lousa.
E o Lynx percebeu algo em cima de nós, no segundo
andar, uma criatura e uma quantidade grande de ouro,
"é sério, estou achando que ele não é cego de verdade
ou Diabrete é o seu cão guia...isso não é possível".
E o diabrete deixou a Sylvanas invisível e ela tentou ir
furtiva na fresta que tinha no teto, porem deve um
problema. Aquele lugar era covil de uma Verme
Purpura e a criatura possuía sentidos aguçados e
percebeu ela sem muito problema, e no seu extinto de
sobrevivência ela invocou a sua invocação espiritual, a
Undine uma espécie de uma sereia e ela atacou a
criatura com jato de agua quente.
Pensando que a criatura tinha morrido ou fugido, mais
não! O verme surgiu do solo na direção da Ragnael e
quando abriu a sua boca larga e cheia de presas
grandes e pontiagudas e ele era capaz de engolir ela
facilmente e naquele momento que a sua vida passa
diante dos seus olhos, surgiu o símbolo de Megalokk e
a criatura e virou-se na direção do Glatbior e atacou,
levando ele para subterrâneo. Normalmente o inferno
verde ja é agitada, porem ficou pior, o alvoroço que
estava no meio da mata e o barulho só aumentaram e
só um pessoal que poderia causar este caos, Megalokk.
O pessoal se reuniu no segundo andar, a Faerthurin
pegando tudo que poderia carregar e a Sylvanas fadiga
no chão. A Ragnael invocou um servo invisível para
conseguir informações sobre o tesouro e seus valores
de mercado e depois pediu para ele averiguar a
entrada da ruína e quando nós decidimos ir, o Ente que
é um dos mestres, levantou o seu braço e segurou
o zumbi do Lynx e sugou a sua "vida" e invocou
uma invocação espiritual, que era criatura que
lutamos na névoa e sem pensar duas vezes
usamos a moeda e teleportamos para
Valkária.
Após tudo isso, fomos até academia
arcana, que estava mais agitada que
o normal, e a professora de ilusão
nos encontrou e disse que
algumas cidades ao norte foram
atacadas por uma cabeça de dragão
fantasmagórica, "mas é claro, a Faerthurin não o falou
nada durante a conversa... Que bizarro, como ela está
mantendo a invocação por bastante tempo?! Enfim,
prefiro não esquentar a cabeça sobre isso... e durante
a conversa o pessoal passou o que ocorreu lá no
inferno verde para a professora e depois foram
descansar na casa de Ragnael.
E o livro que a Ragnael tinha escrito com um truque
mágico, ela deu para a Goblin porem tinha um
problema, ela não sabia ler. A Ragnael tentou usar o
seu poder espiritual para que o livro falasse, mas só
causou dor nele e ela tentou de novo e não deu certo
causando mais dor no livro, com esta frustração de não
ter conseguido e sabendo e que se ela tentasse mais e
perder-se o controle, o livro poderia explodir como da
última vez. Ela respirou fundo tentou de novo, mais
não conseguiu e o livro com medo começo a pular e
sair girando e sem pensar muito ela estalou os dedos e
o livro entrou em combustão. O que ela fez foi errado
mais ela preferiu fazer isso, do que o livro causar
problemas futuros.
E no dia seguinte, quando Ragnael acordou sentiu uma
sensação nova e única pela marca, semelhante a uma
“queimação”, era sobre o Glatbior e "que na próxima
vez que nos encontrarmos, não seremos aliados". E
esta sensação era por causa de ter quebrado um
acordo ou uma regra e o problema que a Ragnael não
colocou regras, porém ela percebeu pela a marca de
Orion, ela em si, já colocar algumas regras automático,
se caso não colocar. E quando a Ragnael foi toma um
café da manhã e viu a mensagem da Goblin escrito na
mesa de jantar, ela foi atrás do Glatbior.
E quando o pessoal estava se arrumando para sair. O
Lynx começo a fala, com um a expressão na voz de
tristeza ou cansado, avisando que se aposentou como
um aventureiro e começou a contar sobre a vida dele...
”Tá, se concentrar Ragnael e não chorar, sei que a
história dele é triste e você já leu vários livros de
romances e não chorou...merda, estou chorando
tomara que ninguém viu". E quando o Lynx se despediu
do pessoal, ele se virou e se teleportou.
Sylvanas rumo ao Inferno (pt2)
Estavam decidindo como entrar na sala. O
demônio aguardava.
Crisann, ao tentar sentir o cheiro do local,
acabou caindo na dominação de Kaiser e pulou para
dentro da sala, aparecendo de frente com a criatura,
um homem em uma armadura pomposa. Não
conseguíamos comunicação com Crisann através da
marca de Órion.
89
Os primeiros a descer foram Sylvanas e
Glatbior, Faerthurin ficou para garantir reforço caso
algo acontecesse com os demais.
Como num piscar de olhos, a criatura
demoníaca sumiu e o homem de armadura apareceu
de frente com Sylvanas, desferindo um golpe que a
feriu bastante. Ela em seguida o atacou com seu
pistolete e ele rapidamente desenhou um símbolo no
ar.
Com certeza ele estava usando alguma
artimanha, talvez seu ataque fosse refletido, ela
resolveu arriscar e atirou mesmo assim, seu tiro foi
certeiro, mas sua suspeita estava correta: ele foi
desviado, acertando Crisann através da névoa.
Sylvanas ouviu o tiro acertando alguém, mas não se
preocupou muito pois não parecia ser Glatbior,
Faerthurin ou Lynx, além do mais, não era como se os
outros não fossem capazes de lidar com um dos seus
tiros.
Ainda restava o tiro com a besta de mão. Na
mosca! Desta vez, de forma definitiva, o virote
atravessou aquela armadura idiota como um papel,
seu troco estava dado.
A batalha seguiu, todos fizeram seu melhor e o
homem foi derrotado apesar de todos seus truques.
Glatbior entendeu brilhantemente o que ele fazia e
com seus inúmeros ataques, foi o principal responsável
por nossa vitória. No último ataque o teto ruiu, caindo
em cima também de Crissan, que estava
irreconhecível, seus pedaços espalhados pela sala.
Foi estranho, ninguém lamentou sua morte,
ninguém se sentiu sequer responsável por ela…
Kaiser apareceu, com sua barreira energética e
suas formas bizarras. Sylvanas nem quis conversa, ele
já havia irritado o suficiente, usou o Atirador de
Confete e viu um lindo míssil saindo da arma, atingindo
a barreira e surpreendentemente acertando o
monstro.
Lynx corajosamente se aproximou e acertou
um dos Goblins que montava o dinossauro, matando a
pequena criatura (era um a menos para encher o saco).
Faerthurin tentou um diálogo com Kaiser,
questionando mais uma vez suas razões ao montar
todo aquele circo, a resposta não foi satisfatória e ela
invocou Ashardalon. O dragão de propôs um trato,
poderia lidar com as situações sem exaurir tanto suas
energias mas ela teria que libertá-lo sem muitas
garantias do que ele poderia fazer
com essa liberdade. Ela já estava de
saco cheio dessa situação e aceitou o
trato.

Kaiser, ao ver a criatura

incorpórea imensa que se revelava,
se acovardou e fugiu, enquanto
Ashardalon, com um riso malicioso,
saia para se divertir com sua
liberdade.

Problema resolvido (ou

quase) e o grupo se decidia o que
fazer a partir de agora. Não lembro
ao certo se foi nesse ponto que
encontramos o baú da Selva.
Descobriram uma parede com
inscrições em um idioma levemente
diferente do idioma do grupo. Falava
sobre uma chave e um molde para a
criação da chave e sobre uma
criatura específica que tinha que ser
derrotada para encontrarem o
molde. Descobriram que poderia ser
qualquer criatura da ilha, o que daria muito trabalho no Sylvanas despertou, os itens estavam todos lá,
momento, não tínhamos tempo. esperando…

Lynx avistou um buraco no andar de cima e
sentiu uma criatura viva lá dentro. Sylvanas foi verificar
e se deparou com uma pilha de dinheiro, mas apesar
de sua maestria em furtividade e de estar invisível, foi
percebida pela criatura que guardava o lugar: um
Verme Púrpura!
Imediatamente invocou Undine, que zombou
da “minhoca” mas fez seu trabalho, atacou o verme
com um vapor quente e um enorme jato de água,
Sylvanas decidiu não tentar segurar seu potencial
espiritual, liberando de uma só vez toda energia que
dispunha, afinal, se havia conseguido invocar um ser
tão poderoso quanto Undine, não iria se subestimar e
acreditava que dessa forma, poderia matar o verme
com um único ataque. No entanto, apesar de ter ficado
muito ferido, o verme não estava nem não perto de
morrer e se entocou novamente.
Faerturin, oportunista que era, começou a
recolher os itens enquanto Lynx fez o que achou
melhor naquele momento crítico: pedia uma
intervenção divina. E foi ouvido.
Quem atendeu foi Megalokk, o verme abriu
sua bocarra e engoliu Glatbior, afundando para baixo
da terra.
Lynx já a ajudava a escolher alguns antes que
Faerthurin pegasse todos. Até coroada ela foi.
Engraçada essa situação pois às vezes ela tinha
a impressão de que ele se preocupava em agradá-lá e
apesar de nunca ter se relacionado com homens, ela
aceitava a bajulação pois estava sendo lucrativo…
Em meio à descontração, Sylvanas notou a falta
de Glatbior.
- Cadê o Glatbior?
Lynx respndeu: - Ele se foi.
- Como assim ele se foi?
- O verme púrpura engoliu ele e foi embora.
Ela não estava acreditando. Veio uma vontade
enorme de chorar... de chorar de raiva. Que merda era
essa que estava acontecendo?
Seus pensamentos devaneavam enquanto os
outros tentavam de alguma forma consolá-lá.
Voltou a prestar atenção quando Lynx
mencionou que no fundo da garganta do maldito
verme estava o símbolo luminoso de Megalokk, aquele
desgraçado que Glatbior adorava.

90
 Então era isso! Ele não estava morto, o deus
retardado dele o levou sabe-se lá pra que.
Ainda era uma merda, mas pelo menos estava
vivo…
Agora, mais um parto: decidir como sair da ilha.
Lynx queria recuperar seus zumbis mas queria
ter certeza que o caminho estava livre, chamou a sua
invocação e ela foi verificar. Aparentemente o caminho
estava livre, mas a árvore da sala da porta verde estava
estranhamente intacta enquanto todo o resto estava
aos pedaços.
Um dos zumbis estava retornando e a árvore
despertou.
Lynx perguntou ao livro de Órion sobre ela e
teve como resposta a palavra “Mestre” e em seguida
“Fujam!”.
O grupo já havia preparado o teleporte para
Valkaria, prevendo o perigo e o usou, antes de serem
teleportados, viram a árvore invocando o homem de
armadura novamente…
Foram parar numa taverna e fizeram um belo
alvoroço. Seguiram para a academia arcana e Sylvanas
perguntou por Reinard, ao passo que foi informada de
que ele havia ido resolver um problema ao norte. Uma
criatura incorpórea semelhante a um dragão atacava a
região e já tinha destruído muitas vilas e matado muita
gente.
A academia estava um caos, ninguém sabia
quem estava na liderança e Talude já não aparecia fazia
um tempo…
Foram informados de que Vladislav
comandava mas não conseguiram falar com ele.
Perceberam então que teriam que resolver seus passos
por conta própria. Iriam descansar e seguiriam para o
monte Palidor.
No caminho encontraram a goblin que Glatbior
cuidava, Sylvanas explicou o que havia acontecido,
seguiram para a casa de Ragnael onde descansariam
para o porvir…
Ao amanhecer, a goblin havia sumido. Na
mesa, uma inscrição: “O monstro vive!”
Na marca de Órion, um eco tomou o lugar de
onde estava a ligação com Glatbior. Ragnael disse que
isso poderia ser um sinal de que Glatbior não tinha
mais o mesmo objetivo que o grupo.
91
Aquele pequeno desgraçado… bem que podia
ter se despedido direito.
Sessão 33 – Sul (08/07/2018)
Kaiser foi de certa forma derrotado, coisas estranhas
aconteceram, mas agora é hora de parar de adiar a
inevitável estrada rumo ao Monte Palidor.
Resumo de Ações e XP
Azureen (Charles): lv 9, xp: 43041 (7041/9000 para o
próximo nível, 78,2%); Participou da Conversa sobre a
história de Sophie, Azureen e o ocorrido até agora com
a Matilha (ND5); Ouviu o relato de Sebastian sobre a
Forca Branca de Remunst (ND6); Conversa entre
Sylvanas e Azureen sobre armas (ND5); Iniciou
melhoria em arma de Sylvanas (ND5)
Crisann (David): lv 10, xp: 51803 (6803/10000 para o
próximo nível, 68%); Conversou com Sophie e
descobriu que fedia muito (...); Foi conversar com seu
irmão e resolveu tomar um banho, comprou um Trobo
(ND5); Bebeu, conversou e lembrou os companheiros
caídos e tristezas passadas (ND5); Participou da
procura, apreensão, revista e conversa com o espião de
Kaiser, descobrindo informações valiosas através de
Sebastian, que conseguiu ler a mente deste (...)
Faerthurin (Bryan): lv 11, xp: 61418 (6418/11000 para o
próximo nível, 58,3%); Participou das compras por
Valkária, levou várias horas (...); Tocou e dançou
lindamente, impressionando todos os presentes e
passantes (ND6); Sofreu ao ver o vinho de Lenorien e
lembrar de sua terra natal (ND7); Bebeu, conversou e
lembrou os companheiros caídos e tristezas passadas
(ND5); Participou da procura, apreensão, revista e
conversa com o espião de Kaiser, descobrindo
informações valiosas através de Sebastian, que
conseguiu ler a mente deste (...)
Ragnael (Weslley): lv 11, xp: 61270 (6270/11000 para o
próximo nível, 57%); Participou das compras por
Valkária, levou várias horas (...); Participou da conversa
com "Marcelo" na taverna, descobrindo algumas coisas
sobre uma loja chama Lingua de Prata, encontrando
discrepancias e mentiras nas palavras dele (ND8);
Comprou vinho élfico para celebrar com o grupo (ND7);
Bebeu, conversou e lembrou os companheiros caídos e
tristezas passadas (ND6); Teve a ideia de vigiar às
redondezas a procura de espiões (ND7); Fez o espião
dormir (ND7)*; Teve a ideia de revistar o espião (ND5);
Participou da procura, apreensão, revista e conversa
com o espião de Kaiser, descobrindo informações
valiosas através de Sebastian, que conseguiu ler a
mente deste (ND8)
Sophie (Dener): lv 9, xp: 44772 (8772/9000 para o
próximo nível, 97,5%); Reconhecimento da Marca de
Órion (ND5); Participou da Conversa sobre a história de
Sophie, Azureen e o ocorrido até agora com a Matilha
(ND5); Ouviu o relato de Sebastian sobre a Forca
Branca de Remunst (...); Participou da procura,
apreensão, revista e conversa com o espião de Kaiser,
descobrindo informações valiosas através de
Sebastian, que conseguiu ler a mente deste (...);
Influenciou Sylvanas a ficar com o dinheiro da missão
de Brunnar e manter a missão em aberto (ND7)
Sylvanas (Pâmela): lv 11, xp: 62474 (7474/11000 para o
próximo nível, 67,9%); Participou das compras por
Valkária, levou várias horas (...); Ouviu o relato de
Sebastian sobre a Forca Branca de Remunst (...);
Participou da Conversa sobre a história de Sophie,
Azureen e o ocorrido até agora com a Matilha (ND5);
Tentou abrir um cadeado incrível, porém falhou (ND7);
Conversa entre Sylvanas e Azureen sobre armas (ND5);
Teve a ideia de levar vinho para Faerthurin (ND7);
Bebeu, conversou e lembrou os companheiros caídos e
tristezas passadas (ND6); Participou da procura,
apreensão, revista e conversa com o espião de Kaiser,
descobrindo informações valiosas através de
Sebastian, que conseguiu ler a mente deste (...);
Encontrou uma armadilha no espião, e desarmou
(ND7); Conversou com os enviados de Brunnar (...)
Relatórios de Azureen (pt1)
Estava eu e minha colega de trabalho e amiga de longa
data, recolhendo as coisas de um dia cansativo, quando
um grupo de belas mulheres se aproximaram da gente,
uma delas possuía orelhas pontudas, não parecia
humana mas era muito bonita e tinha uma voz que
correspondia ao corpo, uma delas era imponente,
misteriosa e apesar de ter uma aparência com traços
demoníacos, era muito bonita e sua voz era suave,
junto delas havia uma um pouco menor e que não
chamava atenção alguma perto das duas, parece ser
92
cega de um olho ou ter algum problema em algum dos
olhos, Sophie percebeu que havia a marca de Orion na
mão da garota com traços demoníacos e o que tudo
indicava, ela conhecia Orion, lembrou rapidamente do
que o mestre de seu pai dizia, e concordou com Sophie
sobre chamar o grupo das mulheres bonitas para
dentro, lá dentro enquanto a conversa fluía
começaram a poder ouvir sons de asas batendo, sons
de asas de inseto, o inseto deveria ser gigante ou
deveria haver muitos insetos para fazer tanto barulho,
olhando pela janela viu um homem todo machucado
sobre um inseto gigante, a mulher disse que este cara
era amigo dela, ele bateu à porta e logo entrou após
nosso mordomo o atender, lá dentro ele recebeu
cuidados médicos e o assunto que estava interessante
ficou um tédio, as garotas pareciam só falar deste cara,
a conversa estava uma merda, Azureen estava
tentando criar alguma desculpa pra sair dali mas
Sophie não colaborou, não o deixou ir conversar com
as empregadas ou sair dali, quando escutaram bater na
porta por alguns momentos pensou que estaria livre
daquela conversa irritante sobre o estranho baleado,
mas era novamente outro cara que iniciou outro
assunto entediante e começou a contar uma história
longa e chata, se não fosse um cara conhecido e
importante teria fingido estar com sono e saído dali,
para fazer algo realmente útil, a conversa era longa,
chata, tediosa, o cara era um mala e sabia que com ele
ali, não poderia falar de armas, não poderia pegar em
armas, não poderia fazer nada do que acha
empolgante fazer, para ele aquele velho é o rei do
tédio.
Agradeceu de coração quando este cara foi embora,
mesmo que pra isso ele teria que ficar ouvindo os
hospedes a falar em sua orelha enquanto os guiava
para o quarto, até que ele ouviu algo que não soou
tedioso, a garota com aparência demoníaca, Sylvanas
estava pedindo permissão para tentar abrir o cadeado,
para ele aquilo seria melhor do que ter que aguentar
eles conversando por mais tempo sobre o esquisitão
dos insetos, permitiu só para ver o talento da linda
mulher, ela não conseguiu mas foi humilde e o elogiou
pelo cadeado, não é uma de suas armas, mas de fato é
uma boa obra, chegando finalmente no quarto das
garotas hóspedes, viu a garota com problema nos olhos
usando magia para subir na cama, o que o fez ter
certeza que, ela tinha era problemas mentais, talvez
isto tivesse afetado o olho dela também. Para não
acabar sendo rude, alertou para não fazerem bagunça
ali, e foi para oficina, seria a melhor coisa do dia para
Azureen, Sylvanas o acompanhou, parecia interessada
em ver o que o Gnomo poderia fazer, ela o indagou
sobre o que ele poderia fazer e ele a indagou sobre suas
armas, vendo que ela possuía armas incríveis, não
foram feitas por ele, mas ele tinha que admitir, era um
trabalho muito bem feito, o artesão que fez aqueles
bebês tem que ser alguém mais incrível do que ele com
estas ferramentas antigas que ainda não se acostumou
a usar, a mulher pediu para que ele fizesse uma
melhoria em sua arma, isto fez o Gnomo de pouca
paciência sorrir largamente, enfim um serviço
interessante para uma cliente que entende e sabe
valorizar o serviço de um armeiro.
Tradução do Diário da Faerthurin (Pg.33)
Estávamos precisando disso, finalmente um dia
“calmo”, usamos ele para fazer compras, porque não
importa quem seja, precisa de bons equipamentos.
E mais uma vez elas dependeram o dia inteiro de mim,
quem foi que barganhou com os mercadores para
diminuírem os preços? Eu! É, e nem um obrigado eu
recebi, ingratas (como o resto de nosso grupo estava
morto ou havia nos abandonado, estava eu, a elfa mais
linda do clã, Sylvanas e aquela Caolha inútil).
Já era crepúsculo quando eu ouço uma música, mas
uma música tão amadora que me
dava náuseas, e quando olho na
direção de que vem a música vejo
aquilo, um dragão carregando uma
“carroça”, mas não era qualquer
“carroça” era uma mansão. Um
dragão Branco sem asas carregando
uma mansão e com 2 bardas
amadoras na entrada dessa tal
mansão, como existem pessoas
exageradas.
Chegando lá, vi que não era uma
Marcelo (ou não)
mansão, mais sim uma loja, até que é uma
ideia interessante. Lá conhecemos Sophie uma meio-
anã e Azureen um gnomo, os donos do
estabelecimento. Estavam quase fechando a loja
quando Sophie reconheceu a marca de Órion, eles nos
disseram que vieram de outro plano, e assim
conversamos bastante sobre.
<grande trecho do texto ilegível, as traças não
perdoam>
E nesse momento eu estava tocando minha música e
dançando para alegrar um pouco aquele lugar (e
mostrando como é que se toca para essas amadoras),
até que Ragnael entrou com um vinho em suas mãos,
não um vinho qualquer, mas um vinho autêntico de
Lenórienn. Não suportei tanta emoção, as lembranças
que vinham em minha mente, meus pais felizes e
dançando nos salões de Lenórienn, minha raça, minha
origem em toda sua glória, que eu saí do
estabelecimento, emocionada, com uma emoção que
não sentia há tempos (obrigada Ragnael, eu me
lembrarei deste momento).
A lua estava tão linda, na fase que mais gosto dela, eu
estava tão emocionada que até consegui desabafar um
pouco com Sebastian (sinto falta dos meus antigos
companheiros). Até que Sylvanas e a Caolha vieram
para fora, e Crisann depois de um banho se juntou a
nós.
-Um brinde “Matilha Maldita”. Só resta eu e Sylvanas
da formação original do clã. Sebastian perguntou o
porque não mudar o nome, mas as lembranças que
esse nome carrega é grande para altera-lo.
Mas nossa paz nunca dura, temos algum tipo de azar
que nunca vi. A Caolha disse que se sentia estar sendo
observada, e sim, estávamos, Sylvanas percebeu em
um beco próximo uma caixa com alguém dentro,
<outro trecho que serviu de alimento para as traças>
Desventuras de Ragnael (pt5)
No começo do jogo só sei que o
pessoal estava interessado em fazer
as trocas dos itens por moedas e
comprar algumas coisas novas para
eles.
E durante as compras o pessoal
localizou-se uma loja móvel e é tão
notável como um Palácio luxuoso e
quando adentramos e conhecemos a
Sophie Scardan (Dener) "uma meio-
anã que com o seu ar de nobreza trás
confiança e quem está próximo reconhece isso" e
Azureen (Charles) "um gnomo, uma raça tão rara que é
mais fácil achar um unicórnio no meio da floresta, do
que eles". E no decorrer da conversa, a Sophie
identificou a marca de Orion e mencionou que um dos
motivos que a fez vir a esse plano era nos auxiliar nas
missões, para consertar as rachaduras que tinham
acontecido no plano de Arton.
Logo após, Azureen conduziu o pessoal até os
dormitórios e mostrou um dos quartos. E Ragnael
guardou as suas coisas, pegou algumas moedas e foi
jantar em uma taverna próxima. No percurso começou
a ouvir uma bela melodia e logo reconheceu que era
93
Faerthurin tocando, era uma das mais belas músicas
que ja tinha ouvido ela tocar, "Quem sabe em pouco
tempo ela chegue ao nível que a eclipse já foi um dia
ou talvez ela já tenha chegado, saudades dela..."
Na taverna, enquanto Ragnael jantava, surgiu um rapaz
bem apresentado e que se chamava Marcelo
("desconfio, se ele não estava mentindo sobre o
próprio nome") e que tentou puxar um assunto com
ela, porem fria, a Ragnael cortou ele com simples
silencio, mas o Rapaz continuou a conversa. E ao longo
da conversa ele mencionou que estava atras de um
garoto e deu um cartão para o caso de Ragnael localiza-
lo e ela percebeu que ele estava mentindo em algumas
coisas. Logo após o Rapaz ir embora, Ragnael comprou
um vinho elfico de antes da queda dos elfos acontecer,
só para agradar o grupo e os novos aliados. E quando
chegou na loja e mostrou o vinho para Sylvanas, a
Faerthurin parou a música e sair logo após e Ragnael
ficou sem entender o que aconteceu. Sylvanas pegou 2
taças e foi lá fora e a Ragnael fez o mesmo.
O senhor das feras chegou em um trobo porem ele
estava estranho, ele tinha tomado banho. A Ragnael
ofereceu o vinho para o senhor das feras que tomou
rápido demais, o mordomo que está conduzindo a loja
até estranhou alta qualidade do vinho. A noite estava
tranquila e durante a conversa Ragnael pensou em ver
se alguém os espionava, lembrando de todos os
inimigos que o grupo tem em Valkaria, porém não
encontrou nada e ainda assim pediu para o pessoal
procurar também e eles localizaram alguém em um dos
becos, dentro de uma caixa de madeira. Ragnael,
usando a visão de Sylvanas através da marca, conjurou
uma magia camuflada e o espião dormiu. Logo após
tentar interrogar a pessoa, que era apenas mais uma
marionete de Kaiser, e não conseguir nada, chamamos
a milícia que o levou preso.
E no decorrer disso seguimos viagem,
paramos na saída no sul de Valkaria,
pois um grupo de pessoas
transmitiu uma mensagem
para Sylvanas e ela nos
relevou que precisamos
passar pelo reino da magia,
Wynlla (não agora, mas
após passarmos por
Strandia), contudo a Ragnael
prefere não passar por lá.
Aurumvorax, dragão branco sem asas que puxa a loja móvel de Sophie e
Azureen
94
Sylvanas rumo ao Inferno (pt3)
Sylvanas, Faerthurin e Ragnael já haviam
comprado quase tudo o que precisavam, quando
ouviram Crisann chamando através da marca. Sylvanas
checou a localização: favela dos goblins. Indagou-o
sobre o que fazia ali se há pouco tinha visto seus
pedaços espalhados no chão do tempo em Galrasia, ele
não sabia de nada, não lembrava como havia chegado
ali, tudo muito estranho. Iria ao encontro delas e com
certeza, teria que se explicar.
As três continuaram andando e logo avistaram
ao longe a construção curiosa: uma mansão sobre
rodas, feito carruagem, guiada por um dragão branco
sem asas. Aproximaram-se. Duas belas mulheres
tocavam e dançavam na varanda enquanto outra
guardava as coisas que estavam do lado de fora.
- Com licença, já estão fechando? (Sylvanas
estava pegando o jeito dessas formalidades sociais.
Sentiu até uma pontadinha de orgulho de si mesma.)
- Sim, na verdade, estamos partindo de
Valkarya, a maioria de nosso estoque foi vendida e
sairemos em busca de materiais novos. Respondeu a
moça.
Agora conseguia reparar melhor, muito bem
trajada e de uma educação e suavidade que ela nunca
teria, não que quisesse. Não conseguia definir muito
bem sua raça, mas parecia muito com uma humana,
suas formas eram bem definidas e até fortes, apesar de
ao mesmo tempo, delicadas. Impressionante.
Foi quando a sulfure notou o pequeno homem
que olhava pra as três com curiosidade.
- Posso olhar rapidamente o que vocês tem aí?
Garanto que não demoro.
Ambos permitiram, o pequeno homem e a
moça interessante, pareciam ser sócios ou algo assim.
O lugar era tão luxuoso por dentro quanto por fora,
mas de fato, o estoque estava bem reduzido.
Uma pena.
Começaram a falar de
trivialidades quando a
dona da loja viu a
marca de Órion do
pulso de Sylvanas
demonstrando
saber do que se
tratava. A partir
daí o que sucedeu foi muito estranho. aparentemente para o saco… No meio disso tudo os
caras ainda se preocupam em saber se a Matilha está
A moça se chamava Sophie e o pequeno
andando na linha, foda. Enquanto a sulfure pensava
homem Azureen. Ambos vieram de um outro plano
essas coisas, e ria nervosamente da situação e de si
(assim como Pedro) e foram enviados para investigar o
mesma por aceitar toda essa merda, o “distinto
estranho mal que afligia Arton, na tentativa de ajudar.
cavalheiro” se justificava.
Sylvanas contou algumas coisas que sabia a respeito do
poder do Espírito e do que estava acontecendo. No fim das contas era isso mesmo, teríamos
que tolerar sua presença e com sorte, ele seria útil de
Compartilhavam informações quando ouviram
alguma forma.
sons de asas de inseto, de certo se tratava de Crisann.
Ele entrou e estava muito ferido, um dos empregados Seguiram para os aposentos e no caminho
da casa o ajudou com os ferimentos. Sylvanas o Sylvanas se deteve em um cadeado como nunca vira
questionou sobre seu aparecimento misterioso e o antes, ele pareceu desafiá-lá de forma que não se
miserável não se lembrava de nada, ao menos não se controlou, pediu para tentar abrí-lo, Azureen autorizou
atreveu a mentir. Óbvio que algo muito suspeito e quando ela achou que estava quase conseguindo,
acontecera, por que raios Kaiser usaria seus poderes de percebeu que fora enganada pelo mecanismo. Genial.
controle mental para forjar a morte de Crisann? Esperava ter outras oportunidades para tentar
novamente…
Outra batida na porta tirou Sylvanas de seus
devaneios, era um homem dizendo que pretendia falar Apresentados ao lugar que passaríamos a
com os “hóspedes” de Sophie. A estas alturas, tanto noite, Ragnael saiu para jantar, Sophie e Crisann foram
Sylvanas, Faerthurin e Ragnael quanto Sophie e o levá-lo a um lugar que pudesse tomar banho e Sylvanas
gnomo Azureen já tinham decidido acompanhou Azureen ao seu local de trabalho, queria
seguir viagem juntos, ver o que o gnomo conseguia fazer
visto que tinham o e como ele havia
mesmo local de destino mencionado ter vindo
e poderiam se ajudar de outro plano onde
mutuamente. existiam armas de fogo,
teve esperanças de que
O sujeito disse se
poderia ajudá-lá com as
chamar Sebastian e era
suas.
seguidor de Khalmyr,
foi logo dizendo que Conforme ela
tinha um pedido a suspeitava, ele
fazer e temia que não conhecia armas de fogo e
pudesse ser recusado. ficou impressionado com as
Sylvanas riu de sua dela, se oferecendo para
arrogância. Típico desses aprimorar sua besta de mão.
hipócritas fantoches de um
Ela subiu de volta, e
suposto deus da justiça –
ouviu Faerthurin cantando e
pensou ela, queria cuspir essas
dançando enquanto as duas
palavras em sua cara.
mulheres que estavam
E não é que aqueles antes na entrada a
desgraçados tinham mandado o observavam estasiadas.
cara para vigiá-los? Depois de tudo Aquela elfa adorava se
o que fizeram, do quando se aparecer, mas tinha que
arriscaram, de terem admitir: era mesmo uma
perdido amigos bela visão, tanto que deteve-
importantes por essa se a observar por alguns
porcaria de missão momentos.
em que o mundo Loja/Forja/Oficina Móvel de Sophie e Azureen
Nessa hora,
está indo
chegou Ragnael com uma garrafa de vinho dizendo que

95
era para celebrar o grupo. Uma proposta meio
estranha mas, vindo dela, estava dentro do esperado.
De repente, Faerthurin parou o que estava fazendo e
com um semblante meio triste, foi para a varanda.
Sylvanas, sem entender, olhou para Ragnael,
que explicou que o vinho era élfico e de antes da
queda. Foram juntas carregando copos, Crisann as
seguiu. Faerthurin e Sylvanas brindaram à Matilha
Maldita, sabendo que restavam apenas elas duas.
Sebastian, em sua inconveniência, disse se
sentir desconfortável com o nome. De uma coisa ele
estava certo: ser da matilha não era pra qualquer um.
afinal, seu dinheiro conseguia comprar muita, muita
coisa.
De repente, ligou dois fios soltos no
acontecimento desse estranho dia: Crisann retornou
de uma morte forjada por Kaiser e um espião revela
que o dinossauro pretende preparar um ataque. É
óbvio que o druida está sendo usado...
Sessão 34 - O Facilitador
(22/07/2018)

Quando estavam todos preparados para se

recolher e seguir viagem, Ragnael disse à Sylvanas que
sentia que estavam sendo observados, ela procurou e
descobriu que a maga tinha razão, um homem
escondido em um beco acompanhava seus passos.

Sylvanas iria para lá, mas a maga disse que

conseguiria fazer algo mesmo daquela distância, não
sem proferir uma ameaça, a sulfure deixou que ela
agisse. Surpreendentemente, após um simples gesto, o
homem caiu dormindo. Crisann foi buscá-lo e Sophie
autorizou que ele fosse interrogado dentro da mansão-
carruagem.

Infelizmente, Sebastian os acompanhou, com

certeza não deixaria que Sylvanas fizesse seu trabalho.
Ragnael sugeriu que Sylvanas revistasse o inimigo na
busca de itens, mais uma bola dentro: ele carregava um
cinto de granada com uma armadilha que Sylvanas
desarmou cuidadosamente, deixando o cara nu em
seguida.
Sebastian procedeu com o “interrogatório” e
descobriu que Kaiser preparava um ataque contra o
grupo. O espião foi levado pela milícia. Sophie
entregou o cinto com as granadas mas Sylvanas lembra
que Crisann ficou com a arma de fogo.
Seguiam novamente para a saída quando
foram abordados por um grupo de guardas
aparentemente particulares. Eles estavam a pedido de
Brunnar e queriam o dinheiro pago de volta, já que a
missão não seria cumprida.
Sylvanas ficou furiosa, como o desgraçado
sabia de seu paradeiro? O puto sequer tinha dado um
prazo para a missão! De certo, acreditava que ela não
voltaria ou apenas estava a fim de encher o saco… De
qualquer forma, não poderia subestimar Brunnar,
O grupo conheceu em Valkária alguns novos
integrantes para seguir viagem: Sophie, Azureen e
Sebastian. E descobriram que estranhamente Crisann
ainda vive e também irá com eles. No caminho terão
uma missão simples a cumprir, algo fácil e rápido.
Resumo de Ações e XP
Azureen (Charles): LEVEL UP !!! lv 10, xp: 48164
(3164/10000 para o próximo nível, 31,6%); Tentou ao
máximo focar no trabalho enquanto os problemas
aconteciam lá fora (ND6); Lembrou-se de proteger a
loja usando o comando para que o dragão voltasse a
vigiar (ND5); Comentou junto à Pedro sobre como os
dois não gostam de Igor (ND6); Participou do encontro
com o Facilitador, novo mestre espiritual (ND8);
Consultou Sebastian antes de sacar sua arma de fogo,
não se importando muito se haveria problemas nisso
(ND6); Participou da Luta contra os goblins treinados
pelo Facilitador (ND7x5+ND10x2)*; Ajudou sophie a

96
recolher material e itens dos corpos dos inimigos da
luta (ND4)
Faerthurin (Bryan): lv 11, xp: 64492 (9492/11000 para o
próximo nível, 86,3%); Conversou com Sylvanas,
planejando o possível assassinato de Crisann para
evitar problemas com ele sendo manipulado por
Kaiser, sugerindo também matar Sebastian e ficar
esperta com Sophie e Azureen (ND7); Distraiu Mecater,
funcionário da loja ambulante, enquanto este conduzia
o veículo, e advertiu a moreau para que prestasse
atenção no caminho (ND5); Não tinha interesse em
parar por causa do garoto que morreu (ND5);
Participou do encontro com o Facilitador, novo mestre
espiritual (ND8); Colou na parede da caverna o papel
com o símbolo do facilitador, fazendo com que seus
ocupantes passassem por um árduo e poderoso
treinamento (ND7); Participou da Luta contra os
goblins treinados pelo Facilitador (ND7x5+ND10x2)*
Pedro (Everton): LEVEL UP !!! lv 10, xp: 49266
(4266/10000 para o próximo nível, 42,7%); Ouviu
enquanto Faerthurin tocava, pensando em tentar falar
com ela (ND4); Teve uma conversa estranha com
Sebastian, curiosos um sobre o mundo do outro (ND6);
Interagiu corretamente com Aurumvorax, conforme
instruído por Sophie, quando voltou a loja para buscar
Azureen (ND4); Comentou junto à Azureen sobre como
os dois não gostam de Igor (ND6); Participou do
encontro com o Facilitador, novo mestre espiritual
(ND8); Questionou, junto de Pedro, O Facilitador, para
entender mais sobre suas intenções, o que pode ter
ajudado a formar um laço entre o grupo e este mestre
(ND9); Se prontificou rapidamente à usar o colírio
negro em Sophie para que esta participasse da
conversa com o Facilitador (ND5); Participou da Luta
contra os goblins treinados pelo Facilitador
(ND7x5+ND10x2)*
Sophie (Dener): LEVEL UP !!! lv 10, xp: 49895
(4895/10000 para o próximo nível, 49%); Instruiu
Pedro a buscar a ajuda de Azureen, lhe confiando os
comandos do dragão (ND5); Participou do encontro
com o Facilitador, novo mestre espiritual (ND8);
Questionou, junto de Pedro, O Facilitador, para
entender mais sobre suas intenções, o que pode ter
ajudado a formar um laço entre o grupo e este mestre
(ND7); Participou da Luta contra os goblins treinados
pelo Facilitador (ND7x5+ND10x2)*; Recolheu, junto de
Azureen, materiais e itens do derrotados na luta (ND5)
Sylvanas (Pâmela): lv 11, xp: 65913 (10913/11000 para
o próximo nível, 99,2%); Conversou com Faerthurin,
planejando o possível assassinato de Crisann para
97
evitar problemas com ele sendo manipulado por Kaiser
(ND8); Por meio de uma aranha que encontrou nas
árvores que beiram a estrada, pediu ajuda à Marjan pra
identificar se Crisann é um traidor ou manipulado
(ND8); Teve a ideia de voar sobre a carroça para vigiar
pois temia que logo viria o ataque de Kaiser, sendo
assim a primeira a ver o garoto na estrada (ND7); Foi
rápida em chamar por Sebastian para tentar salvar a
criança, ainda que não houvesse mais tempo (ND5);
Seguiu Sebastian, após hesitar, para encontrar de onde
veio a criança, isso sem expressar nada para Sebastian
(ND5); Participou do encontro com o Facilitador, novo
mestre espiritual (ND8); Participou da Luta contra os
goblins treinados pelo Facilitador (ND7x5+ND10x2)*
Relatórios de Azureen (pt2)
Azureen tentou manter seu profissionalismo e
terminar no prazo de entrega combinado o item que
estava melhorando, todavia, problemas ocorreram, o
grupo encontrou um garoto caído no caminho, e
acabaram descobrindo uma masmorra.
Um Homem que eu ainda não havia conversado, mas
que também parecia vir de algum lugar que não fosse
Arton, veio me chamar para auxiliar o grupo em uma
Dungeon. Ao sair da loja, deu o comando para o Dragão
voltar a ficar em atenção e então acompanhou o
Homem que se chamava Pedro, que assim como
Azureen, também possui uma aversão ao Igor,
chegando lá, perguntou à Sebastian se haveria
problema em sacar sua arma, este respondeu que não,
então sacou a espada-pistola e auxiliou no combate
ativando sua aura de energia positiva e disparando
contra o rato que parecia muito mais poderoso que o
normal. Após isto ajudou Sophie a coletar os itens e
materiais que eram úteis dos corpos dos goblins
mortos.
Pedro, O Libertador – parte 1 – Conversas e
Dungeons
Bem vamo lá mais um dia nesse mundo doido e
surpreendente chamado Arton.
Foi um dia realmente impressionante, uma loja móvel
de uma maneira mais louca que eu poderia pensa, um
dragão sem asas e burro porem não deixa de se
assustador kkkkkkkk. O meu celular naum ta
funcionando e minhas roupas já eram do mesmo jeito
que escrevo nesse pedaço de papel devo vir a me
adptar ao restante.
O meu dia estava de descobertas e começou com um
samaritano um tanto quanto extremo mais ele se faz
necessario ao meu ver apesar de eu achar que o grupo pior que Matilha Maldita). Ele entregou um líquido que
no momento esta junto dele sem reclamar pq ele vem dava capacidade a quem não tem, de ver coisas
a calhar certeza. espirituais, e depois de muito blá blá blá, explicando
como ele funcionava nos deu 3 papéis para usarmos
Mais ainda sim gostei da ideia dele apesar de eu achar
seu poder, todos ficaram apreensivos em relação a
que a fe do jeito de arton é muito jovem e tem muito o
colocar o papel na entrada da caverna, mas como já
que nos provar e mostrar seu potencial.
enrolamos muito do nosso destino, eu coloquei lá, e
Bem eu estava escutando uma bela musica eu ate assim adentramos.
penso em maneiras de falar um elogio para ela mais o
Lá dentro vimos o que o poder do “Grande Facilitador”
jeito da elfa ou é pra nimguem se aproxima ou
faz, fomos surpreendidos por super goblins e uns ratos
aconteceu algo bem ruim a ela, pq se for so o jeito dela
que pareciam tigres. Sem muita dificuldade nós os
vai se muito pouco vindo de uma pessoa tão bela e com
derrotamos, mas tem mais coisas a frente, o chefe dos
tanto talento vo tenta me aproxima dela e ve o qual a
goblins ainda vive.
dela, apesar de eu achar que vai se dificil.

Quando a criança apareceu na frente da estrada eu Desventuras de Ragnael (pt6)

senti isso de uma maneira mais estranha eu percebi
que naum havia muito a ser feito mais as reações me
demonstraram como eu estava distante de cada um a
bela elfa achou perda de tempo como algo comum aos
seus olhos a ladra achou que deveria ir investigar e foi
assim que nos metemos na confusão. Ao chegarmos la
o samaritano estava muito mal por muitas pessoas
estarem mortas e ele não podia fazer nada, tb naum
me senti bem porem eu reparei que para ele o meu
mundo seria um caos. Bem ai aparece um anão metido
e doido propondo uma aventura diferente todos
concordaram pq ele mesmo do jeito maluco dele podia
nos ajudar e muito, apesar dele ser movido por uma
ideia estranha nos aceitamos sua ajuda ou foi assim
que pensei pois quando eu e o grupo entramos na
caverna puta merda pensei que ia pro saco. Ainda bem
que o grupo tirando ela é bem forte nossa a ladina
parece um tank de guerra e a elfa dispara magia e
canção mais rapido que meus olhos podem ver. A
primeira luta foi bem dificil mais porem ainda tem mais
e tem um chefe já to pensando num goblin gigante sei
la, mais porem agora vejo um motivo ou um jeito do
grupo se der bem funcionamos muito bem juntos acho
que posso começar porai.
No começo do jogo, quando estávamos seguindo
viagem ao sul, Sylvanas estava pairando sobre a loja
móvel de Sophie e localizou uma criatura no percurso
e foi verificar. Era uma criança machucada e se
arrastando para sobreviver e informou na marca para
Faerthurin o ocorrido.
Sebastian, o Samaritano, foi na frente tentar salvar a
criança. Mas chegou tarde, a criança já estava morta
pois tinha perdido muito sangue. Ele seguiu o rastro
dela na floresta para localizar a criatura que fez isso ou
talvez achar sobreviventes.
Logo após, Sylvanas encontrou Sebastian perto de uma
caverna, de joelhos, angustiado com a situação e por
não conseguir fazer nada. Sylvanas descobriu uma
porta negra que perto da entrada da caverna, mas
Sebastian, por não ter ativado ainda seu espírito, não
conseguia ver a tal porta.

Tradução do Diário da Faerthurin (Pg.34)

<O início da página falta um pedaço>

...era só uma criança humana morta, se formos parar

para cada camponês morto, nós não vamos nunca sair
do lugar, mas como sou uma boa companheira e é
melhor o grupo não se separar, eu fui junta.

Seguindo Sylvanas, cheguei na entrada de uma caverna

e um anão dentro de uma porta negra, ele nos contou
ser um Mestre Espiritual, o “Grande Facilitador” (pff, se
ele que se denominou assim parabéns, achou um nome

98
A porta negra se abriu de repente e dela saiu um anão que no fundo da caverna havia um lago.
robusto e com roupas escuras como a noite e bem
equipado. O anão começou a conversar com Sylvanas Sylvanas rumo ao Inferno (pt4)
dizendo quem era e o que fazia ali quando o resto do Sylvanas estava apreensiva com a situação. De certo,
grupo chegou e se reuniu perto do anão. O tal anão havia algo muito errado com Crisann, mas o que?
explicou se denominar “O Grande Facilitador” e Ela se lembrava da última vez que esperou por
explicou o porquê da morte do garoto na estrada: Após evidências para tomar uma atitude. Foi em Tristor, na
o cataclisma e o problema ao sul, as viagens de ocasião em que descobriu que o elfo querendo
caravanas comerciais que os goblins costumavam participar do grupo era, na verdade, o dragão verde
saquear não estavam mais viajando pela estrada, assim disfarçado. Assim que foi descoberto, ele adentrou a
os goblinóides começaram a atacar as vilas próximas. taverna e matou a família do taverneiro.
Em seguida o anão ofereceu dois itens, um deles era Está certo que ela se lamentava mais pelo
um líquido que se derramado nos olhos faz com que a próprio erro do que pela morte daquelas pessoas, mas
pessoa possa enxergar manifestações espirituais em até uma criatura vil como ela tinha noção da dor da
Arton, como se tivesse ativo o espírito, então Sylvanas perda de alguém querido e o pobre taberneiro sempre
colocou o líquido nos olhos de Sophie, que ficaram fora hospitaleiro com a Matilha.
negros e ela começou a gritar de dor. Sebastian até
tentou curar, mais não resolvia pois não era uma dor Percebeu que estava divagando e assim
física, e depois de alguns segundos Sophie começou a retornou ao presente decidida por matar Crisann, a fim
conseguir enxergar embaçado o anão. de evitar que coisa pior acontecesse. Não era algo que
fosse gostar de fazer, mas era necessário.
E o segundo item, foram três papéis dobrados e ele
explicou como funcionava,"A pessoa coloca o papel em Porém, havia Sebastian (que com certeza a
uma parede e pode ser qualquer tipo de parede e ativa reprovaria) e também Pedro (ainda não entendia quais
o efeito do papel criando uma marca como se fosse as intenções dele), os outros tinham uma boa
queimada no lugar, as criaturas ou pessoas que estão probabilidade de compreenderem suas razões, no
dentro do recinto são treinadas com o anão e podem entanto, não tinha tempo disponível para aguardar o
ser até as criaturas mais ignorantes, ela aprende e momento perfeito para fazê-lo sem ser pega em
quando lutamos contra as criaturas poderá cair o flagrante. O plano de Kaiser já estava em execução e
Karma delas." com certeza Crisann seria usado. Era necessária uma
ação imediata.
E sem pensar duas vezes a Faerthurin colocou um dos
papéis na parede da caverna, o anão sumiu por Chamou Faerthurin pela marca e
alguns segundos e pareceu no mesmo lugar e o confidenciou suas
anão até conclusões. Como
ficou esperado, ela as
surpreso compreendeu e se dispôs a
por usar e/ou ajudar no que fosse
testar os itens necessário, chegou inclusive a
logo. O pessoal cogitar a traição de
adentrou na Sebastian e talvez até de
caverna, mas sempre se nossos anfitriões, ao
movimentado furtivo e foi passo que
atacado por um grupo de Sylvanas a
criaturas um Rato negro com alertou para
listras semelhante a um tigre e o perigo da
vários goblins bem equipados. E após o paranoia pois podíamos acabar
combate e pegar uma quantidade nos prejudicando, contra Crisann
grande de itens mágicos e tínhamos evidências fortes,
Karma. A Sophie pelo seu contra os outros, apenas a
Os goblins treinados pelo Facilitador se tornaram versões
conhecimento, identificou desconfiança.
muito mais fortes que os exemplares normais da raça.

99
 Depois de muita conversa, Faerthurin chegou à
conclusão de que o melhor era esperarmos quando a
maioria estivesse dormindo pois era muito arriscado
fazer à vista de todos, principalmente por conta de
Sebastian, e convenceu Sylvanas de que não era tanto
tempo a esperar. A sulfure então acabou concordando
e teve a ideia de pedir informações para Marjam.
Enquanto Faerthurin vigiava o miserável druida
e Pedro e o velho conversavam, Sylvanas desceu da
carroça e foi procurar por aracnídeos nas redondezas.
Esperava que com o poder do espírito ensinado por
eles, a aracnarcana teria ampliado suas capacidades.
Não demorou muito encontrar uma, como
Marjam havia dito, suas filhas estavam em todos os
lugares. Pediu para que ela descobrisse como Crisann
chegou à favela dos Goblins e também informações
sobre os planos de Kaiser, caso conseguisse, explicou
ainda que o tempo era escasso, portanto ela teria
apenas a madrugada para descobrir algo. Após, voltou
para a mansão errante.
A partir daí, imaginou que poderia apenas
esperar a resposta ou a oportunidade para matar
Crisann. Mas a noite lhes guardava outra surpresa.
Decidiu sobrevoar a mansão para vigiar e
notou algumas vezes que ela saía levemente do rumo,
foi averiguar e percebeu que a moreau que guiava se
distraía com Faerthurin que estava tocando. Muito
engraçado, mas havia mais com o que se preocupar.
De repente, avistou o que parecia ser uma
criança cambaleante que deixava um rastro de sangue
por onde passava. Ela estava há alguns metros à frente
e caiu no meio da estrada. Rapidamente, Sylvanas foi
ver do que se tratava e avisou Faerthurin. Era de fato
uma criança, aparentemente camponesa e onde
deveria estar a mão esquerda, havia uma enorme
ferida, como se houvesse sido arrancada por uma
mordida. Poucos segundos depois, a criança
desfaleceu.
- Faerthurin, peça para Sebastian vir até aqui,
apesar de eu achar que não há mais nada a ser feito, a
criança está morta…
O velho foi com o desespero de quem corre
para salvar a própria vida e tentou usar sua magia mais
forte, porém, já era tarde. Ele proferiu algumas
palavras de tristeza e frustração, a voz embargada, o
choro preso na goela parecia que o sufocaria a
qualquer momento.
100
Como alguém que havia visto tudo o que ele
viu (parecia pelo menos ser alguém bem experiente)
pode ter uma reação tão ingênua a uma situação
dessas? A sulfure, em sua falta de jeito com essas
coisas, apenas ficou em silêncio.
Ao avistar o rastro de sangue de onde a criança
veio, ele seguiu apressadamente. Ela se deteve por um
breve instante, afinal, o caminho ainda era longo e
coisas estavam acontecendo o tempo todo, mas ela
seguiu para onde o rastro levava sem nem saber ao
certo porque… talvez tivesse se lembrado do que
aprendera com os Sombras, talvez a situação tenha a
comovido de alguma forma, talvez apenas vira uma
oportunidade de descarregar sua frustração por não
poder fazer nada quanto à Crisann ainda. Quem sabe?
Avisou Faerthurin, que demonstrou não ter gostado de
alongar mais ainda o tempo por causa de uma criança
morta, mas no fim, resolveu ir também pois achou não
ser bom que o grupo se separasse. Foram com ela
Pedro e Sophie. Azureen ainda trabalhava na besta que
Sylvanas lhe entregara.
Ambos chegaram à entrada de uma caverna. O
velho ainda se lamentava, aquilo era muito
constrangedor, ela simplesmente não sabia como
reagir. Não era indiferente, mas também não se
importava o suficiente, poderia fingir qualquer coisa,
mas a troco de que?
Nesse momento, como que por mágica, notou
uma porta escura ao lado da caverna. Enquanto
pensava em abri-la, ela se abriu sozinha.
Lá estava um pequeno homem imponente, de
vestes simples mas dignas, ele pitava um charuto, que
pendia por entre uma grande barba emaranhada.
- Vocês! Esperava que chegassem neste local
mais ou menos por essa época de acordo com meus
cálculos.
A sulfure o olhou, incrédula, depois olhou para
Sebastian que continuava se doendo em sua tristeza,
como se nem notasse o senhor que os cumprimentava
com tanto entusiasmo.
- Ele não te vê? - Perguntou Sylvanas.
-Hmmm... Acho que não. Onde estão os
outros?
- A caminho. Você é o responsável pela morte
da criança?
 - Não, foram goblins. Ainda estão na caverna.
Tenho uma proposta a fazer, só preciso esperar os
outros chegarem.
- Pode falar depois então?
- Claro!
Era o suficiente. Estava caminhando para
entrar, faria um estrago. Ia ativar sua escuridão
quando, de repente, o homem a interrompeu:
- Ei, espere! A proposta tem a ver com isso.
Ela já estava ficando impaciente, quando os
outros chegaram.
O anão se apresentou àqueles que o
enxergavam (Faerthurin, Pedro e Sylvanas) como O
Facilitador. Entregou à sulfure um frasco com um
líquido preto e 3 folhas de papel. Explicou que o líquido
possibilitaria a aqueles que antes não pudessem,
enxergar coisas relacionadas ao espírito.
Imediatamente, Pedro pediu o frasco e pingou
o líquido no olho de Sophie, que parecia angustiada por
não saber o que estava acontecendo. A bela garota
começou a se contorcer de dor e Sebastian foi tentar
acalmá-la.
O Facilitador explicou que as folhas poderiam
ser colocadas 1 por vez à entrada de qualquer local,
O interior da caverna ocupada pelos Goblins era vasto, porém Sophie conhece a região e sabe que a caverna já foi
explorada, termina em uma lagoa subterrânea e não tem outra saída.
101
feito isso, ele seria capaz de parar o tempo e treinar as
criaturas que estivessem lá dentro por 1 semana, após
esse período, o tempo voltaria a correr e quando
entrássemos, encontraríamos criaturas mais fortes que
antes e que ao morrer, deixariam o tal karma de
resíduo. Disse ainda que surgiria também uma criatura
mais forte que as demais, algo semelhante a um líder,
caso já não houvesse.
Faerthurin se interessou pela ideia e pediu uma
folha a Sylvanas, colocando-a em seguida na entrada
da caverna. O pequeno homem piscou por um instante
e disse em seguida, sem disfarçar a empolgação na voz:
- Pronto!
Pedro e Sylvanas optaram por pingar o colírio
nos olhos de Sebastian também, que pareceu suportar
bem a dor por um tempo, mas acabou se rendendo à
dor e também se contorcia agachado no chão. Sophie,
como que por empatia, foi dar-lhe suporte.
No meio disso, descobriram que O Facilitador,
apesar de aparentemente ser um mestre espiritual, era
bem novato nisso. Não se lembrava do seu real nome
e nem de onde tinha vindo, mas percebeu que
conseguia criar coisas muito úteis usando Karma, pois
isso, essa era sua moeda. Tomou isso como sua função
e propósito de vida.
 Pedro e Sophie o questionaram se ele era como Sessão 35 - O Facilitador (pt. 2)
Igor e demonstraram descontentamento por ele ser
(05/08/2018)
imparcial e ajudar os dois lados. Surpreendentemente,
o homenzinho afirmou em não ver problema em
prestar serviços de forma exclusiva, desde que pudesse
cobrar mais caro. Sophie concordou.

Sebastian já estava melhor e o grupo seguiu

para a caverna, inclusive Azureen, que foi chamado por
Pedro…

Mal haviam andado quando Sylvanas, que

estava à frente com Sophie, foi repentinamente
atacada e mais de uma vez. As criaturas haviam
armado uma emboscada. A outra, continuava ilesa,
pois aparentemente, os goblins e homens-rato
perdiam a vontade de atacá-la sabe-se lá porque.

A presença de Sebastian foi fundamental,

principalmente para Sylvanas, que foi alvo na maioria
dos ataques, Pedro também ajudou com as curas
enquanto atacava e foi o primeiro a dar um dano
significativo.

A batalha se seguiu e foi inesperadamente

penosa. As criaturas eram muitas e sabiam machucar,
além de serem eficientes na esquiva. Pelo menos
terminou sem nenhuma baixa do grupo, que agora
seguia para enfrentar o recém-líder desconhecido.

Na estrada para o sul, logo fora de Valkária, o grupo se

viu numa situação nova, surgiu mais um dos tais
mestres espirituais, O Facilitador, que lhes fez uma
proposta tentadora de aumentar desafios em troca de
Karma, a essência capaz de ampliar os poderes
espirituais. Aceitaram a proposta e tornaram uma
caverna com goblins em um verdadeiro inferno de
criaturas poderosas. Agora enfrentarão o líder deles.

Resumo de Ações e XP
Azureen (Charles): lv 10, xp: 51847 (6847/10000 para o
próximo nível, 68,5%); Junto de Sophie, identificou o
mineral escudo na armadilha (ND5); Encontrou, junto
de Faerthurin, Ragnel e Sebastian, a passagem secreta
de seu lado da armadilha (ND5); Recebeu a marca de
Órion (ND6); Com uma minuciosa busca, foi capaz de

102
detectar a armadilha da sala esmagadora (ND7);
Orientou Sebastian para ajudar Sylvanas que havia se
ferido (ND5)
Crisann (David): LEVEL UP !!! lv 11, xp: 55465
(465/11000 para o próximo nível, 4,2%); Tentou usar
de seu poder espiritual bruto para danificar a
armadilha, um raio flamejante, mesmo com muita
insistencia causou pouco dano ao material (ND6);
Encontrou a alavanca escondida que abria a passagem
secreta (ND5)
Faerthurin (Bryan): LEVEL UP !!! lv 12, xp: 67408
(1408/12000 para o próximo nível, 11,7%); Tentou
fazer uso de seu poder espiritual base, para decifrar
seu funcionamento e extensão, mas falhou
miseravelmente, ferindo a si mesma e a Ragnael (ND7);
Fez uma nova tentativa de usar o poder base, falhando
ainda mais desastrosamente, a ponto de colocar em
risco a vida de Ragnael, porém todos foram salvos por
uma intervenção divina de Lena, que renovou todos
para continuar o combate (ND11)
Ragnael (Weslley): lv 11, xp: 63942 (8942/11000 para o
próximo nível, 81,3%); Tentou usar gelo com seu poder
espiritual bruto para enfraquecer o mineral escudo da
armadilha, sem ter muito sucesso (ND4); Passou a
marca de Órion para Azureen (ND8); Desativou uma
das armadilhas de sala esmagadora (ND7)
Sophie (Dener): lv 10, xp: 53261 (8261/10000 para o
próximo nível, 82,6%); Junto de Sophie, identificou o
mineral escudo na armadilha (...); Comentou com
Sylvanas que poderia ajudar mais se soubesse como
usar espírito, onde a ladina disse que precisam se
conhecer melhor (ND5)
Sylvanas (Pâmela): LEVEL UP !!! lv 12, xp: 68910
(2910/12000 para o próximo nível, 24,3%); Falhou em
detectar a armadilha que separou o grupo, por ser
bastante avançada (...); Tentou destruir ou ao menos
danificar a armadilha usando seu poder espiritual
bruto, conseguiu apenas fazer uma trinca (ND6);
Descobriu que havia uma passagem secreta próximo
da armadilha (ND6); Seguiu sozinha pela passagem,
furtivamente, buscando armadilhas e outros inimigos
(ND5); Encontrou a armadilha esmagadora e usou-a
para matar um dos ratos, desarmando-a depois
(ND7+ND10); Iniciou parte da luta final com um
símbolo de dor que debilitou 2 dos goblins, um dos
quais cnseguiu matar antes mesmo da luta começar
(ND6+ND7)
103
Relatórios de Azureen (pt3)
Após o grupo derrotar os inimigos e vermos alguns
inimigos fugindo, o grupo separou os espólios de uma
forma veloz e precoce e sem mais delongas fomos
adentrando na caverna, inexplicavelmente a garota
que era a encarregada de detectar armadilhas estava
distraída e não percebeu uma armadilha que Sophie
inocentemente ativou, uma lâmina a princípio invisível
caiu do topo da caverna dividindo o grupo em duas
partes, um Druida estranho recebeu um pouco de
danos na queda da lâmina, após alguns testes e
pesquisas descobrimos que a lâmina era feita de um
material raro que não deveria existir neste mundo que
nem se dá para trabalhar direito, era feito de escudo, a
garota talvez por se sentir responsável por não ter
encontrado antes a armadilha, decidiu dar uma
investida na lâmina, confesso que foi engraçado mas
acreditei que rir seria anti profissional então preferi me
manter em silêncio, a maga que muitas vezes fala nada
com nada parecia ansiosa para congelar aquilo, mesmo
conosco alertando para não fazê-lo, ela insistiu até
finalmente nos vencer pelo cansaço e finalmente ir
brincar de poses estranhas, eu confesso que não vi
porra alguma, mas ela parecia achar que congelava
algo o druida do outro lado fazendo poses suspeitas,
acho que ele estava tentando se comunicar conosco
como um primata, não entendi nada do que ele fazia,
Faerthurin disse que estavam usando espírito, isso me
ajudou a entender que eles não estavam só brincando
ali, mas como não vi nada, não posso comentar, depois
de ficarem nisto por algum tempo o Druida foi direto
até um canto abrindo uma passagem secreta, e
simplesmente ele entrou e começou a fechar a porta,
os outros dois foram com ele.
A elfa tentou fazer alguma coisa e mandou a maga
longe e ela foi beijar o topo da caverna e depois ficou
deitada no chão necessitando de cura.
Após isto outra cena engraçada, goblins acharam que
eram de aço, e investiram na lâmina voltando pra trás,
nos então vasculhamos o local e achamos uma
passagem secreta, enquanto descia a maga tentou me
oferecer uma marca, eu aceitei por ser de Orion mas
me impressiona agora ela funcionar sem espírito,
diziam que era necessário espírito a ela no Hell
segundo o grande mestre, após a escadaria achamos
uma sala com armadilha que eu obviamente detectei,
a maga louca queria de qualquer forma fazer algo inútil
ali e depois de um tempo de frustração ela nos venceu
pelo cansaço e por fim, acabou de alguma forma
desativando a armadilha, talvez os Deuses a guiaram,
ela parecia mais perdida que a garota bonita que nem
estava andando direito sozinha, não demorou muito
após isso pra elfa andar sozinha e chegarmos a um local
com mais inimigos, o combate estava rolando, Sylvanas
se feriu muito e solicitei que Sebastian fosse até ela
para ajudá-la, no momento que Sebastian saiu a elfa
fez algo muito chamativo de luz que me causou muita
dor, mas parece que aquilo curou minha mana e de
alguma forma aliviou meus músculos para que eu
pudesse atirar mais vezes com a precisão total de um
armeiro.
Desventuras de Ragnael (pt7)
22 de Luvitas de 1411
A caverna e as armadilhas, parte 2
Antes que eu esqueça, vou anotar as coisas que tinham
acontecido. Após enfrentar as criaturas que haviam
nos atacando, quando o velho até conseguiu controlar
um dos ratos para nos ajudar, avançamos e tentamos
ser furtivos para não sermos pegos desprevenidos de
novo. E a Sylvanas foi um pouco a frente para localizar
as armadilhas enquanto o grupo estava mais atrás em
formação.
E aconteceu algo bizarro, por alguns segundos pensei
que ia a ser atacado, algo que estaria no teto e até
pensei conjurar algo, mas estava fatigada. Era uma
armadilha, uma grande parede transparente nos
separou em dois grupos. Segundo o pessoal, este
material pertencia a outros planos, e não consegui
decorar o nome dessa bagaça. E o pessoal queria tentar
pegar um fragmento desse material, no meu ponto de
vista, era perda de tempo. Na questão da dureza do
material e não importava quanto nos causamos de
dano, uma hora ou outra, ele regenerava.
Logo após de inúmeras tentativas de tentar quebrar o
material e não consegui nenhum resultado. E no
momento que eu estava utilizando o meu poder
espiritual, para congelar a parede. A Faerthurin ate
tentou utilizar o seu poder espiritual, pela segunda vez,
mas me jogou para longe com a explosão, por não
conseguir controlar o seu poder e com a ajuda do velho
precisei carregar ela e não sei por milagre, ela não ficou
reclamando. Nos adentramos na passagem secreta, foi
o único meio de continuar.
Depois de descer um lance de escada na frente
achamos uma sala e segundo o Azureen possuía uma
armadilha, que fechava a porta e descia o teto. Quando
foi olhar mais de perto e percebi que poderia desativar
e tentei sem muita dificuldade desativa-la.
104
Nos caminhamos mais um pouco e achamos uma saída
que aonde estava o chefe, e no caminho tinha mais
criaturas e ate tentei ate utilizar truques em quando o
resto do pessoal acabava com eles. Tentei ganhar
tempo intimidando desgraças das criaturas, porem não
funcionou e não entendi o que aconteceu, fiz o meu
máximo e sei disso. E ocorreu algo atras, era algo que
não consigo explicar provavelmente eu ia morrer em
segundos, mas em logo em seguida percebi uma
presença acolhedora e minha fadiga tinha sido
recuperada.
Sylvanas rumo ao Inferno (pt5)
Seguiam caverna adentro.
Sylvanas ia à frente com Sophie procurando por
armadilhas e emboscadas. Sentia-se mais confiante
agora, seus equipamentos novos supriam seus pontos
fracos, a energia vital extra que havia conseguido tinha
sido muito útil no início do desafio do Facilitador.
Todos andavam atentos, de repente, um som
estridente vinha de cima de suas cabeças,
instintivamente, vários se jogaram para trás ou para
frente, Sylvanas pensou que pudesse surgir ali uma
oportunidade e procurou ficar próxima de Crisann.
Antes que todos pudessem entender o que estava
acontecendo, algo atingiu o druida com força,
arremessando-o ao chão.
Sylvanas olhou rapidamente para ele: estava
machucado mas ficaria vivo. Uma pena, teria facilitado
as coisas.
Todos olhavam em volta: o que tinha acontecido?
Nenhum mecanismo exposto, nem rastro daquilo que
acertou Crisann.
Nessa hora, a ladina já sabia que havia falhado
novamente, uma armadilha havia sido ativada debaixo
de seu nariz. Mas onde estava? Pensou por um
momento, retomou o que havia aprendido com Os
Sombras… Desconfiava de algo.
Olhou para trás e andou um pouco, as mãos à frente,
como que tentando tatear algo invisível e… Bingo!
Uma parede de vidro!
Era só o que faltava, uma parede de vidro separando o
grupo em dois. Enquanto todos lamentavam esse
infortúnio, a sulfure lamentava não estar sozinha com
o druida. Havia pedido ajuda a Marjam e Faerthurin,
mas a verdade é que a possibilidade de matá-lo não
saía de seu pensamento. Ela o observava em cada
passo, buscando uma oportunidade. Mas e quando ela
surgisse? Será que o mataria sem hesitar?
Impedidos de seguir adiante estavam Faerthurin,
Azureen, Ragnael e Sebastian. À frente Sophie, Crisann
e Sylvanas.
Sophie descobriu que a parede na verdade não era de
vidro e sim de Escudo, um mineral extremamente
resistente vindo de outro plano e que tinha a
capacidade de evoluir.
Após essa descoberta, houve uma sucessão enorme de
atitudes bizarras, na tentativa de conseguir um pedaço
do tal Escudo.
Sylvanas arremessou a própria testa contra a parede
usando o espírito. Se machucou bastante.
Faerthurin arremessou sua cabeça loira no teto e de
brinde, jogou Ragnael para trás a tal distância que não
conseguiam vê-la.
Devido à dificuldade de comunicação através da
parede, aqueles que tinham a marca falavam por
telepatia enquanto os outros tentavam entender o que
estava acontecendo, ficando extremamente perdidos…
Um caos.
No meio disso tudo, Sylvanas conversava com Sophie.
De repente, Ragnael começou a chamar por ela através
da marca, como não foi atendida, continuava
insistindo.
Que inferno! A desgraçada não estava ouvindo que ela
conversava com alguém? Custava esperar um pouco?
Mesmo assim, Sylvanas respirou e com muito esforço,
disse de forma surpreendentemente educada:
- Ragnael, espere um pouco. Já falo com você.
Silêncio… Sylvanas pensou que ela tivesse entendido o
recado.
Terminado o assunto com Sophie, a ladina usou a
marca para chamar Ragnael:
- O que você queria?
- Não era nada. Deixa quieto.
- Tem certeza? - Ela ainda insistiu.
- Tenho.
Maga filha da puta. Ela não ia lidar com isso agora, mas
sabia como dar uma lição em criança birrenta e
mimada.
105
Crisann resolveu perguntar à Sylvanas o que ela achava
dele usar seu poder espiritual no Escudo, ela então
disse que era melhor guardar suas energias para a
batalha com o líder, visto que seu poder consumia
bastante da reserva de seu espírito.
Sophie delicadamente se aproximou da ladina e disse
que se pudessem ensinar espírito a ela, conseguiria
ajudar mais. Era uma decisão difícil, pois apesar de ter
gostado da garota, faziam apenas algumas horas que
se conheciam. Sylvanas respondeu dizendo que achava
que precisava conhecê-la melhor. Ela aparentemente
compreendeu, apesar de demonstrar uma certa
decepção.
No fim das contas, após tudo ter falhado, Ragnael e
Crisann tiveram o apoio do grupo para usarem seus
poderes espirituais juntos como última tentativa.
Ragnael sustentou o máximo que pode e Crisann,
ignorando os conselhos de Sylvanas, utilizou sua carga
até o limite. No entanto, Conseguiram apenas lascar
um pouco mais o material. Decepcionante.
Sylvanas começou a procurar por passagens que
ligassem os dos lados. Encontrou uma escondida com
um corredor que levava à frente. Falou para os outros
procurarem por lá também. Encontraram uma cuja
escada descia na direção contrária. Bela merda.
Foi nessa hora que começaram a ouvir passos vindo
pela passagem principal à frente. Sylvanas, Sophie e
Crisann entraram pela passagem e, como se
conhecesse o local, Crisann encontrou uma alavanca
que fechava a porta. Tamanha foi a habilidade que
Sophie até estranhou e perguntou se ele conhecia o
lugar, o passo que o druida disse que não e Sylvanas
explicou que ela mesma às vezes se surpreendia com a
habilidade de encontrar coisas.
Ficaram os três ali, em silêncio, tentando ouvir o que se
passava através da parede. Sylvanas começou a
pensar: se não fosse por Sophie, poderia matar Crisann
ali mesmo.
Quando os goblins olharam e viram os quatro que
estavam do outro lado do escudo, foram sedentos em
sua direção, um deles topou com o vidro, arrancando
risadas dos que estavam do lado de lá. Os imbecis
voltaram resmungando para o lugar de onde vieram.
Sylvanas ainda pensava em uma forma de reunir o
grupo, sugeriu ir seguindo à frente para estudar o
caminho da porta secreta enquanto Crisann e Sophie
aguardavam, eles concordaram e ela foi. Aproveitou e
chamou Faerthurin pela marca, contando da conversa
com Sophie sobre o espírito. Faerthurin pensava
diferente, acreditava que poderia fazer bastante
diferença nas batalhas já que seguiríamos juntos para
o Monte Palidor, além do mais, haviam as condições
que poderiam impor. Sylvanas então, mais uma vez,
concordou com a elfa. Assim que o desafio acabasse,
ensinariam espírito para Sophie.
Saiu esgueirando-se furtivamente com a faixa que a
permitia enxergar no escuro como à luz do dia, de
qualquer forma, era confortável estar envolvida em
trevas… já havia caminhado um pouco quando
percebeu uma armadilha, seus sentidos finalmente
funcionaram direito e isso pode ter salvo sua vida:
aquela armadilha era bem perigosa, constituía em
vários feixes que saiam em direções diversas e ao
serem tocados, a ativavam, as paredes e o teto iam se
comprimindo lentamente até esmagar o alvo.
Foi então que ouviu uma criatura se aproximando,
pensou em fazer uma armadilha com a magia Símbolo
da dor, mas logo após iniciar a conjuração percebeu
que não teria tempo. Por sorte, o rato parecia não
saber da armadilha, ela então seguiu barulhosamente
para fora da sala, como suspeitava, ele ativou a
armadilha. Ela o ouvia arranhando as paredes e
grunhindo em desespero. Bicho tolo, sua imbecilidade
havia custado sua vida.
Ela avisou Crisann da proeza, esperava que ele
contasse à Sophie, já que ela não possuía a marca.
Enquanto a parede ainda se movia ela ouvira barulhos
de goblins do outro lado, esses não cairiam tão fácil
assim. A ladina então resolveu desarmar a armadilha, o
que fez com grande destreza. Agora sim conjuraria o
Símbolo da Dor. Estava curiosa para vê-la funcionando,
o presente do elemental das trevas… Avisou os outros
para não pisarem na runa e disse em alto e bom tom
que a armadilha estava desarmada, agora todos
poderiam passar sem problema. Em seguida, esperou.
Voltou a pensar em Crisann e nessa hora, teve um
lampejo de lucidez, que no entanto, era tardio. Ela
havia usado o único poder do qual Kaiser não tinha
conhecimento na frente daquele filho da puta! Não só
ela, mas todos eles! Uma onda de arrependimento
percorreu seu corpo, porque não matou ele antes?
Puta que pariu, que burrice! Que amadorismo! Esse
erro imbecil poderia custar a vida de um deles, poderia
custar a sua própria vida!
Enquanto ela praguejava internamente, não demorou
muito, os goblins apareceram e pisaram no símbolo,
instantaneamente, começaram a se contorcer e urrar
106
de dor, saíram correndo em direção ao fim do corredor,
ela não os deixaria escapar, não mesmo!
Enquanto isso, do outro lado da parede de escudo,
Azureen, Sebastian, Ragnael e Faerthurin seguiam
escada abaixo, ela terminava em um corredor que por
sua vez, terminava em uma grande sala, parecida com
a que Sylvanas encontrou.
Com a ajuda de Azureen, eles conseguiram passar
ilesos pela armadilha, seguiram à frente em outro
corredor que terminava em uma rampa que virava à
direita, subindo para uma parte bem mais alta e mais
ou menos plana.
Sylvanas seguia os dois goblins como um predador
atrás de sua presa. Eles ainda gritavam de dor, o
corredor virava para a esquerda e logo a frente, podia-
se ver que ele terminava em uma sala. Quando o
corredor terminou, os dois seguiram sala a dentro,
Sylvanas parou, como se houvesse encontrado uma
barreira intransponível, ergueu o olhar adiante e
deparou-se com a terrível criatura.
Um enorme lobo negro. Ele estava na outra ponta da
sala, mas seu olhar parecia penetrar-lhe a alma, ele
emanava uma luz roxa, como se fosse uma aura. Imóvel
e intimidador. Talvez não conseguissem passar dessa.
Sylvanas estava com medo.
Nesta mesma hora, o outro grupo chegou na sala, mas
foram surpreendidos por dois goblins e um rato
impedindo a passagem.
O lobo olhou para os miseráveis que corriam da ladina
e ordenou que eles lutassem. Eles imediatamente
obedeceram, como se nenhum destino fosse tão
terrível quanto enfrentar seu líder.
Nesse instante, Sylvanas sentiu uma onda de energia
passar por seu corpo e machucar. Rapidamente, ela
matou um dos goblins e como era a única presente na
arena (Sophie e Crisann estavam a caminho) acabou
virando alvo de quase todos e estava muito ferida,
então, para se proteger, usou suas asas para subir a 12
metros e ativou sua escuridão, transformando-se em
uma esfera negra suspensa no ar.
Sebastian, na tentativa de ajudá-la cruzou a sala.
Foi quando Faerthurin foi tentar usar seu poder
espiritual e novamente explodiu, Ragnael estava
próxima e com certeza morreria. De repente, uma luz
branca iluminou toda a sala, uma dor de morte tomou
conta de todos do grupo, mas estranhamente, todos os
que estavam machucados se curaram, a magia de
todos foi recuperada e Sylvanas sentiu que tinha toda
sua escuridão para usar novamente…
Sessão 36 - O Facilitador (pt. 3)
(18/08/2018)
Foi iniciada a luta contra o chefe da caverna dos
goblins, um tipo de Lobo Rei Sobrenatural, pelo poder
demonstrado ele é muito poderoso, mas o grupo
recebeu um auxílio divino na sessão anterior, que pode
possibilitar uma vitória, que antes parecia bem difícil.
Resumo de Ações e XP
Azureen (Charles): LEVEL UP !!! lv 11, xp: 57670
(2670/11000 para o próximo nível, 24,3%); Participou
da batalha contra o chefe da primeira dungeon do
Facilitador (ND7x5,ND10x2,ND14)*; Teve a grande
ideia de incapacitar as pernas do Lobo Rei (ND8)
Faerthurin (Bryan): lv 12, xp: 70880 (4880/12000 para
o próximo nível, 40,7%); Participou da batalha contra
o chefe da primeira dungeon do Facilitador
(ND7x5,ND10x2,ND14)*; Teve uma boa ideia de
prender os ratos atrás de uma parede de fogo (ND7)
Pedro (Everton): LEVEL UP !!! lv 11, xp: 55755
(755/11000 para o próximo nível, 6,9%); Participou da
batalha contra o chefe da primeira dungeon do
Facilitador (ND7x5,ND10x2,ND14)*; Tentou de forma
simultânea usar seu poder espiritual e sua fé em
Shugo, e mesmo falhando conseguiu 2 incríveis feitos:
anular todo espírito no local, aliado e inimigo, e
também queimou a alma dos impuros com o Shin
Mera de outro lugar (ND10); Conseguiu tirar de
Sylvanas a dor do fogo em sua alma (ND7)
Ragnael (Weslley): LEVEL UP !!! lv 12, xp: 68467
(2467/12000 para o próximo nível, 20,6%); Participou
da batalha contra o chefe da primeira dungeon do
Facilitador (ND7x5,ND10x2,ND14)*; Se comunicou
com a marca de Órion, de forma bastante desastrada,
por suas personalidade (ND6); Contactou uma
entidade desconhecida de outro plano sem querer,
graças a sua marca que agora age sozinha as vezes e
pensa por si própria (ND8)
107
Sophie (Dener): LEVEL UP !!! lv 11, xp: 59434
(4434/11000 para o próximo nível, 40,3%); Participou
da batalha contra o chefe da primeira dungeon do
Facilitador (ND7x5,ND10x2,ND14)*; Ficou muito
irritada com o Lobo Rei, por este não a considerar um
desafio, e usou tudo que pode para tentar atingi-lo
(ND6); Em uma longa conversa com Ragnael
conseguiu ajudar esta a se acalmar e se orientar
(ND9); Conseguiu a marca de Órion de Ragnael (ND8)
Sylvanas (Pâmela): lv 12, xp: 72508 (6508/12000 para
o próximo nível, 54,2%); Participou da batalha contra
o chefe da primeira dungeon do Facilitador
(ND7x5,ND10x2,ND14)*; Tentou salvar Ragnael
usando de Escuridão, mesmo estando muito irritada
com a "maga louca" (ND6); Tentou socar a fuça de
Ragnael, mas acabou intimidada pelo poder da "maga
louca" (ND6); Disse ao Facilitador que sua obra ficou
dificil demais e ele disse que vai tentar melhorar isso
(ND5)
Relatórios de Azureen (pt4)
O combate com aquele cachorro grande estava
realmente muito difícil, aqueles ratos persistentes não
cessavam a perseguição, por sorte eu fui separado com
ao menos uma pessoa inteligente, aquela Barda bonita
cujo nome é estranho e tenho receio de errar ao falar,
então deixemos barda bonita mesmo, eu não sei bem
o porquê mas a louca pediu para que eu me
aproximasse e ela me tirasse dali, eu achei muita
covardia fugir de dois ratos, mas tudo bem, aquele cão
sarnento já estava me dando nos nervos de qualquer
modo, vendo melhor o campo de batalha, vi este grupo
que está viajando conosco batalhando, e tenho que
confessar, aquela demônia é realmente bom tê-la
como aliada, sua mira é bastante apurada e sua arma é
poderosa, aquele rapaz que usa roupas de um futuro
não tão distante quanto o meu, parece ser um bom
companheiro também, ele cura bastante então talvez
seja bom tê-lo por perto, tenho que ficar mais atento a
isso. Sebastian quem diria, é um velhote útil mesmo em
batalha.
Quando estava ali, observando e aprendendo eu vi um
goblin correndo feito um louco para cima de um de
nossos companheiros que cura, eu obviamente mostrei
um pouco de minhas habilidades e acertei um tiro na
perna do maldito, ele caiu antes mesmo de se dar conta
de que tomou um tiro, em seguida vi um velho voador
bater na parede com violência, e o cão sarnento foi o
motivo para isto, o animal feio dos infernos, e bem
resistente, eu adoraria estar com minhas armas mas
como nem tudo é como eu desejo, observei como
estava lutando, e decidi impedir os impulsos dele e
acertei lhe um tiro na perna traseira, depois eu olhei
pra um arqueiro mequetrefe que tava me achando com
cara de alvo e mostrei pra ele como é o gosto do metal,
foi um tiro o meliante estava morto, quando olho de
volta pro lobo aquela aberração estava toda coberta
com uma espécie de armadura de ossos em forma de
espinhos, aquela coisa conseguiu ficar ainda mais feia,
ele parecia estar com dificuldade de se mover graças
ao meu tiro, então decidi atacar outra pata dele, para
que eu pudesse ficar a distância e matar ele depois,
mas nem precisou, ele mesmo se matou, acredito que
a inteligência dele é limitada, pobre aberração, num
sabia que existe gravidade.
O baú que surgiu depois tinha coisas fascinantes e
apesar de grande era muito leve, o grupo estava
discutindo por algo que não me interessa, o baú era
interessante, havia terminado o que fui fazer ali,
faltava só ir embora e a garota louca estava dando
trabalho, talvez a falta de experiência dela também
reflita sua personalidade fraca.
Pedro, O Libertador – parte 2 – O que me
lembro?
Quando a batalha insana acaba uma proposta vindo de
alguém que se aproveita da situação. Bem eu deveria
imaginar o que viria de um ser formado por espirito,
mais confesso que esse cara é bem melhor que Igor. Eu
chamei por Shugo e ele me respondeu mais não
imaginei no que viria a acontecer, Sylvanas se
machucou por minha causa ela carrega pecados que eu
não imaginava mais isso deve ser necessário de certa
forma tomara que seja um de nós tem que percorrer o
caminho das sombras eu tinha imaginado isso. Quando
ela se enfurece com Ragnael eu penso que tem muita
justificativa em suas palavras mais eu sinto que sua
ação após isso ou como ela tentou lidar com isso me
incomodou um pouco. Eu não acredito que ela tenha
coragem de tal ato de violência mais devo ficar alerta.
Ela não dança com a escuridão mais a escuridão dança
com ela, será que ela sabe que pode tomar o controle
disso ou ela gosta das palavras doce das sombras? Bem
em breve vou tirar essa dúvida apesar que irei ficar ao
lado dela, ela me lembra demais de minha amiga não
pode ser coincidência. Não como um todo mais o início
da jornada dela foi muito parecido, eu vou tentar
mostrar a ela aonde ela pode ir eu tenho que ajudar.
Se bem que eu não me considero o melhor mais o velho
samaritano é focado demais para ajudar realmente
quem está ao seu lado, se bem que não tenho coragem
de dizer isso para ele por que ele tenta e não sei de sua
108
história deve ter muitos motivos e seu deus não é de
todo mal. Um grito de justiça vem a calhar em horas
ruins.
Bem ao menos estou aqui e vejo que terei muitos
amigos e não estou sozinho gostei do grupo até mesmo
da elfa o seu jeito é rude mais ela vai encontrar seu
caminho e a sua língua é afiada porem algo vem
quando nós dizemos algo se ela for pelas suas palavras
chegara ao ponto de pagar pelo que diz, não terei que
julgar ninguém por isso ou aquilo o Karma dela pode vir
cobra-la mais eu ainda estarei lá se ela precisar.
Olha Ragnael é estranha mais não vejo uma pessoa
ruim pelo contrário porem sua inocência e
autojulgamento das pessoas, faz ela se afastar de nós
bem se ela precisar estarei aqui também apesar de
achar que ela age assim por costume das pessoas a
tratarem diferente e tem medo de que realmente que
ser seu amigo. Se ela tivesse levado aquele soco ela
teria percebido que Sylvanas estava falando. Estou aqui
assim pois sou sua amiga kkkk mais o orgulho delas não
deixa. Bem os outros integrantes do grupo para mim
me lembram demais das histórias de Kreaf e Gudril
kkkk nossa que honra viver algo semelhante me sinto
escolhido de algum jeito. Bem não tem jeito agora é
seguir tentando mais sinto que algo a mais me espera
e espero contar com todos aqui para isso.
Desventuras de Ragnael (pt8)
22 de Luvitas de 1411
A caverna e as armadilhas, parte 3
Aonde eu tinha parado mesmo? Lembrei...
Infelizmente não tinha terminando de escrever o que
aconteceu, afirma eu tinha cochilado... Foi mal, eu
tinha bebido de alem da conta. Voltando aonde estava,
antes que eu mude de assunto de novo. Depois de
recuperar a minha mana, as criaturas começaram a se
aproximar me acurralando na entrada e se não
tivéssemos avançamos estaria perdendo muito mais
tempo.
Atras o Pedro começou a rezar e a caverna mudou,
antes era com cores frias o ambiente e começou a
mudar para as cores mais quentes, era muito visível
isso e ate tinha aqueles efeito de um lugar quente,
porem não sentia uma mudança de temperatura no
lugar. E logo em seguida a Sylvanas começou a gritar de
dor, porem isso tinha acontecido comigo também "é
como o meu ser, tivesse sendo queimando" e foi muito
bizarro para fala a verdade, mas o efeito tinha sido bem
mais fraco, comparado com ela. Porem ate vomitei nos
Ratos, bem feito ninguém mandou surjas as minhas
Roupas de sangue, ops... eu avancei muito.
Voltando, antes que eu esqueça, não tinha sido rápido
o efeito e isso continuou ate o fim do combate e bom
disso que "desativou" o poder espiritual que estava na
área e o lobo que era imponente com o seu domínio
avanço do espirito, tinha ficado sem. O bom, que isso
nos ajudou a ter chances de vitória.
E parando para pensar se não fosse a cura excelente do
grupo, com certeza estaria morta e quando tinha a
cessação de ouvir a morte me chamar, eu voltava para
a ação e é serio, nunca recebei esta quantidade de
curar com antes e não sei como eu sobreviria sem
ajudar deles...
E se não falha a memória, vi Faerthurin avançado com
passos no ar. E quando eu ia conjura a magia para sair
da la, eu escutei uma voz família que vinha na direção
da Faerthurin e dizia o seguinte "Falta algo, falta o
pacto" e sem ficar pensando nisso, levei junto o
Azurren e Pedro, para mais perto do centro, longe das
criaturas. E a Faerthurin virou-se e conjurou uma
muralha de fogo, impedindo a movimentação das
criaturas que estava nos cercando la em baixo.
Depois de algumas magias e golpes no lobo e não fosse
a excelente mira do Azureen, acertando nas patas
traseira do lobo e dificultando a sua mobilidade e
impedindo as suas investidas. E quando lobo estava
muito ferido o seu sangue que estava saindo das suas
feridas começaram a petrificava semelhante a um
mineiro e não estou acreditando este poder não é
espiritual e quando você atacava, ele parecia na sua
frente. E adivinha, que desmaiou com a segunda
patada do lobo e nem preciso fala quem é...
Logo após de derrotar o lobo e as criaturas que tinha
sobrado, elas tinham explodido e ate sujou a minha
roupa com o sangue... enfim, as cores quentes tinha
sumido e as cores do ambiente fora na direção do lobo
em seguida tinha surgindo um baú aonde estaria o lobo
e o Azurren aproximou e abriu ele e lá dentro tinha
alguns itens:
•Um recipiente que tinha dentro um pedaço da
paredes, o mesmo material que tinha sido usado na
armadilha;
•Uma bugiganga, que não faço ideia o que é;
•Um cubo que é mais aleatório que Nimb ou não;
•Um grilhões quebrado, que pertencia um dos deuses
do outro plano;
109
•Uma caixa, que tinha uma flauta e era separada em 3
pedaços;
•E uma máscara que é o melhor itens e que não
poderei usar no momento, pois não a dominei a
habilidade metamagico correspondente e que
aumenta a destruição das minhas magias... um dia vai
ser muito útil.
Ainda assim, não lembro exatamente com detalhes ou
na ordem correta, mas quando estava ajudando a
identificando os itens, o pessoal começou a
experimentar os itens. Como o cubo, que tinha se
transformado em uma espada longa e que era muito
bem feita, por sinal e depois se transformou em ago
semelhante a um Slime verde e que tentou fugiu
pulando e ate Sophie precisou a golpear com a sua
arma para desativar o cubo.
E no decorrer disso, eu mencionei para o pessoal a
frase do livro, aquela que ele tinha me dito. E para falar
a verdade com certeza ninguém tinha dado bola no
momento e ate Sophie me ignorou a conversa e entrou
dentro do baú.
Apesar disso, a Sylvanas avançou e tentou me dar um
soco, mas conseguir desviar. No momento não me
liguei o por qual o motivo do soco e na aquele
momento fiquei muito enfurecida, poderia ate ser o
estresse acumulado uma hora ou outra, eu iria
explodir. Logo em seguida teve uma briga e até livro
entrou no meio e odeio estas vozes na minha cabeça e
pareço uma louca conversando sozinho.
Porem queria sair logo daquele lugar, talvez para
esfriar a minha mente e muitos dos meus problemas
prefiro evitar, fugindo deles e por causa disso estava na
aquela situação de merda. E na hora cansei de fingir
"vamos ser amiguinhos e salvar o mundo Eeeee", e não
fosse o Reinard me pedir para fazer isso,
provavelmente nada disso tivesse acontecido e para
falar a verdade odeio agradar a todas e nunca ser
suficiente e foi muito caro aquela merda do vinho e
nem recebi nenhum agradecimento ou algo do tipo.
Quando estava saindo da caverna e escutei uma voz no
fundo e era da Sophie me chamando e ela queria
conversar e no princípio não gostei da ideia, eu achava
que ia dar mais um sermão idiota é muitos blá-blá-blá.
E no momento que estávamos sairmos da caverna, o
anão estava muito entusiasmado por tem completado
o seu desafio e ele ate tinha restaurando o meu físico
e a minha mana e para fala verdade tinha sido muito
estranho e um incômodo o que ele fez e fomos para um
lugar privado.
A medida que conversamos, percebi a sua experiência
e vinha mais e mais lembranças da Eclipse, como o seu
jeito calmo de resolver as coisa e o seu do seu jeito de
pensar. Além disso, a Sophie tirou um pouco do peso
carregava e mostrou uma luz e um caminho para aonde
seguir.
E agora eu percebo, que sou uma criança quando fico
estressado e vou tentar mudar isso, eu preciso...
E além disso, preciso tomar um banho e tirar este
sangue da minha roupa. Merda, já secou.
Sessão 37 - Ainda Não
(02/09/2018)
Mundos estranhos e bizarros aguardam nossos
aventureiros em várias direções, amigos e inimigos tão
diversos que nenhum deles poderia imaginar, logo em
breve, mas ainda não.
Resumo de Ações e XP
Azureen (Charles): lv 11, xp: 61289 (6289/11000 para o
próximo nível, 57,2%); Manteve-se fiel ao contrato e
não se desviou de seu trabalho (ND8)
Faerthurin (Bryan): lv 12, xp: 74242 (8242/12000 para o
próximo nível, 68,7%); Participou das compras e da
conversa na loja do Facilitador, que agora se chama
Baldor (...); Meditou com Pedro para conseguir
encontrar a porta Azul e conversar com Pedro (ND6);
Durante a meditação, encontrou Elisa, que a ajudou a
encontrar Pedro, onde a deusa substituiu o mar do
inconsciente coletivo pelo Rio de Shin Mera, onde
Faerthurin conseguiu chegar a Pedro (ND10);
Conversou com Igor, onde confirmou abdicar de sua
invocação de Ashardalon (ND6); Lidou com as idéias
novas que surgiram em sua mente agora que foi
purificada pelo fogo primordial, enquanto
contemplava seu antigo corpo estranhamente ainda
vivo (ND7)
Pedro (Everton): lv 11, xp: 60402 (5402/11000 para o
próximo nível, 49,1%); Participou das compras e da
conversa na loja do Facilitador, que agora se chama
110
Baldor (ND6); Trouxe Faerthurin para suas portas, onde
aparentemente se perderam (ND6); Em seu caminho
para encontrar Faerhurin, encontrou O Amélia,
estranho novo mestre espiritual que inverte as coisas,
e lidou bem com ele não entendo nada do que ele disse
(ND9); Caiu no mar do inconsciente coletivo, onde foi
protegido pelo seu recém adquirido poder da benção
da ignorancia e eezou por Shugo e Elisa, onde um deles
apareceu para ajudar Faerthurin (ND10); Irritou
profundamente Igor (ND6)
Ragnael (Weslley): lv 12, xp: 71472 (5472/12000 para o
próximo nível, 45,6%); Pegou o Livro de Órion do corpo
de Farthurin, usando magia ladina, para tentar
descobrir o que estava acontecendo, sem muito
sucesso (ND5); Tentou usar seu poder espiritual base
para descobrir sobre o ocorrido, mas o poder espiritual
sendo imprevisível acabou se manifestando de outra
forma, e com a ajuda de Sophie, aprendeu uma
habilidade nova de armadura e arma (ND8); Se
desculpou com Sylvanas por suas atitudes na caverna
do Facilitador (ND5); Conversou com o Espírito
Elemental do Ar, que pediu pra mudar sua atitude
(ND7); Nomeou sua espada falante como Mar de
Nuvens (ND5)
Sophie (Dener): lv 11, xp: 63510 (8510/11000 para o
próximo nível, 77,4%); Foi inteligentemente cautelosa
ao encontrar os corpos de Pedro e Faerthurin (ND6);
Ajudou Ragnael a treinar seu poder base (ND6); Junto
de Ragnael, passou informações sobre Ashardalon para
o grupo (ND6); Passou para Pedro o provável nome da
mestre que ele encontrou (ND7); Ajudou a convencer
Sebastian a treinar espírito (ND5); Iniciou o relatório à
trindade elísea (ND8)
Sylvanas (Pâmela): lv 12, xp: 75781 (9781/12000 para o
próximo nível, 81,5%); Participou das compras e da
conversa na loja do Facilitador, que agora se chama
Baldor (...); Conseguiu contactar Marjan, que enviou
um aliado(?) inusitado para avisar que Crisann está
mesmo sob o comando de Kaiser e Rhekit ainda busca
finalizar seu plano (ND9); Com Sebastian como cobaia,
conseguiu descobrir uma nova faceta de seu poder
base, que permite destruir ideias conceitos e
pensamentos (ND9); Conversou com o Espírito
Elemental da Luz, com o qual descobriu coisas sobre o
seu passado e agora tem ainda mais dúvidas (ND8);
Conversou com Espírito Elemental das Trevas (ND6)
Relatórios de Azureen (pt5)
Aos olhos de Azureen, sessão 37
Era uma bela noite de temperatura amena, o grupo
novo que Sophie e eu entramos estavam conversando
com alguém na frente da caverna, conversa que eu
obviamente não podia participar afinal não tinha
ninguém por ali, cheguei a cogitar a hipótese da
loucura daquela maga caolha ser contagiosa, mas logo
lembrei que isto é um absurdo, loucuras não são
contagiosas, perguntei se iriam pra carruagem quando
terminassem de conversar com o amigo invisível deles,
Pedro foi o único que pareceu ouvir a pergunta, ele
disse que era um mestre espiritual, tudo fez sentido,
mas eu ainda não via nada, tornei a perguntar se iriam
pra carruagem, Pedro novamente foi o único a
responder, então caminhando em passos curtos e
despreocupados foi rumo a carruagem, chegando
próximo da mesma, dei a ordem ao dragão que é nosso
maior segurança e também aquele que puxa nossa loja,
ordenei que o mesmo parasse, logo quando cheguei a
porta o ordenei que voltasse a ficar de guarda, adentrei
e fui direto para a oficina, tinha um trabalho inacabado,
e detesto deixar serviços pela metade, se eu disse que
entregaria na manhã, tinha de entregar na manhã,
prazo é prazo.
Todavia o tempo foi passando e ninguém voltou, um
chiado insistente estava a tirar minha concentração,
logo o desliguei, da fornalha saia alguns barulhos, eu
nem sempre sei o que Sophie faz ali, pensei que teria
esquecido algo lá dentro, ou mesmo colocado algo lá
pra ir preparando enquanto cuidávamos daquela
dungeon, não larguei meu trabalho para ver do que se
tratava mas Sophie foi correndo lá ver algo, apagando
o fogo e abrindo uma porta secreta, eu nem questionei
sobre isto pois todos temos segredos, ela tirou um
robô arcano de lá, parecia muito com a Nora, logo
identifiquei que teria a mão de um dos mestres dela ali,
fosse ensinando ou fazendo, mas aquele robô parece
alguma mulher que já vi em algum lugar, talvez alguma
pintura pelo palácio ou na nave do mestre, mas não
deve ser alguém importante ou eu teria me lembrado.
Pedi a Sophie pra ir chamar a mulher de grande beleza
para ela vir pegar a encomenda que estava quase
pronta, e voltei ao trabalho.
Sophie saiu mas acho que esqueceu meu pedido,
porque se passou muito tempo e ninguém venho, acho
que estou ficando velho, já estou reclamando igual
meu pai, acho melhor ir dormir, já terminei isto
mesmo.
Desventuras de Ragnael (pt9)
A história não deve ser contada de um ângulo só
111
O sono, as mudanças e a liberdade
22 de Luvitas de 1411
E no final do dia, consegui arrumar um tempo para
escrever o que houve e, depois que eu terminar, com
certeza vou capotar na cama de cansaço.
Depois ter passado a noite acordado conversando com
Sophie. Já era de manhã e estava feliz, por conseguir
conjurar uma magia e que sempre quis ter, a magia voo
prolongado e como demorei a dominar esta magia.
Espera! Então eu consigo conjurar outras magias do
quinto nível, que foda!!! E não estou acreditando que
meu progresso está sendo rápido.
Posteriormente, a Sophie me levou para a loja móvel e
fez uns comandos para o Aurumvorax, para nós
entrarmos. No quarto, invoquei um Servo invisível
maior para limpar as minhas roupas, que estavam com
muito sangue, porém já seco, e vesti um traje de
explorador - e como é cafona, porém é confortável.
Quando estava cochilando na cama, escutei a Sophie
comentando que seu poder tinha voltado à tona, se
não me engano quando ela chegou neste plano a deusa
da magia, tinha "desativado" o seu verdadeiro poder.
Eu sentei na cama e pensei "se eu quero mudar então
preciso agir". E então fui na oficina aonde estaria o
Azureen e a Sophie conversando e para falar a verdade
não prestei muita atenção na conversa dos dois, eu
estava cochilando. E durante a conversa, a Sophie
apagou o fogo da fornalha e saiu um Golem feito de
ferro e que se chamava a Dama de Ferro e ela é muito
bonita. Logo em seguida que acabou a conversa dos
dois, a Sophie está saindo da loja móvel para procurar
o pessoal e então fui junto.
E não muito distante, estava a Faerthurin e o Pedro
desmaiados e quando ia me aproximar parar ver se eles
estão vivos ou machucados a Sophie me alertou, que
poderia ser uma armadilha e então em uma distância,
surrupiei o livro de Orion que estaria com a Faerthurin
e perguntei o que tinha acontecido e o desgraçado me
xingou de louca... enfim, ele me disse que, eles
estavam muito longe daqui e sem entender o que
houve. E pensei em algo, porém não pensei nas
consequências que poderiam vir, "E para saber de algo,
sempre poderá a ter uma história por trás". E naquele
momento peguei um livro em branco e ativei o meu
poder espiritual para obter informações do ocorrido,
mas o meu poder tinha me levado para outro caminho
e se caso eu seguir e até poderia ocorrer outras
possibilidades. E assim acontecendo as páginas saíram
do livro e no momento fiquei muito frustrado por não
conseguir fazer o que queria exatamente, apesar disso que ela estava próxima a Sylvanas, uns 15m eu acho, e
aprendi a fazer uma coisa nova. Sylvanas estava pensativa e do nada ela utiliza a sua
escuridão por alguns segundos pensei que ela estava
A Sophie começou a chamar a Sylvanas. E quando as
sendo atacada ou algo do tipo, no entanto só estava
duas chegaram, surgiu uma porta azul na caverna, ao
conversando com o elemental das trevas e depois ela
lado da porta preta. Saiu correndo a Faerthurin um
veio em nossa direção. E durante a conversa, o livro
pouco estranha e com o seu vigor físico, muito mais
(armadura/espada) perguntou qual o nome dele,
fraco que o normal e o Pedro com uma aura peculiar.
pensei e nomeie como o Mar de Nuvens e não sei por
Mas tinha um grande problema e que no momento não
que, mas acho muito fofo este nome...
tinha entendido, os seus corpos estavam no chão.
"É sério, vou parar de escrever, antes que o livro
Por precaução tinha ativado o meu novo poder, os
começe a reclama pois estou cochilando de novo em
papéis que estava no livro começaram a sair de novo e
cima dele...”
juntaram-se no meu corpo formando uma armadura
de papel e a capa do livro e algumas páginas se A Dama de ferro
tornaram uma espada muito bem afiada.
O Azureen estava levando o baú para a loja móvel, mas
E até perguntei o que ouve e durante a conversa nós o baú estava muito leve, semelhante a uma caixa de
descobrirmos que... sapatos e quando chegou a loja, ele fez os comandos
para o Aurumvorax, para adentrar a loja. E como o
"E que merda!!! Eu cochilei de novo e agora sujou um
quarto de Sophie não estava disponível para ele
pouco da página de tinta. E tomara, que o livro não
colocar o baú então deixou o na sua oficina mesmo,
reclame de novo. E também sujou a minha mão e meu
onde ficaria trabalhando no item de Sylvanas.
rosto e preciso me limpar e vou aproveitar e pegar algo
pra comer..." E durante o seu trabalho, começou a ouvir um som de
mecanismos dentro da fornalha da Sophie e logo em
Enfim, não sei qual parte exatamente eu parei. Mas
seguida a Sophie chegou comentando que seu poder
Faerthurin e o Pedro nos disserem o que ouve com eles
estaria reativado. E não muito tempo veio, a Ragnael
e parece que não estavam mentindo sobre isso. E a
com sono e sem muito entender o que é, pois a Sophie
Sylvanas até descobriu uma coisa importante sobre o
tinha tirado da fornalha a Dama de Ferro, um construto
senhor das feras, ele está sendo controlado pelo Kaiser
que poderia servir como um "Armadura" e poderia ter
e eu já desconfiava desde o princípio e aonde já se viu,
outras coisas que ainda desconheço.
um druida tomar banho. Se caso quer controlar alguém
pelo menos, controle direito. Sophie, seu construto e Ragnael saíram da loja para
localizar o pessoal. E Azureen, sem parar de trabalhar,
Quando tinha acabado a conversa eu percebi que a
mesmo conversando, continuou até terminar o seu
Sylvanas estava um pouco mais calma, nesse caso
serviço.
aproveitei para conversar com ela no particular e tentei
até me desculpar. E foi muito difícil escolher quais as Os diálogos e as descobertas
palavras certas, mas não sei se deu certo e eu sei que
Depois de sair da loja do Facilitador, Sylvanas ficou
tentei pelo menos.
procurando uma aranha para tentar conversar com a
E logo em seguida, voei até nas nuvens e não sei o Marjan e Sebastian acompanhou-a.
porquê, mais eu gosto desses momentos que fica
Depois de achar, veio uma criatura cuja parte de baixo
parado pensando sobre a vida e aqui de cima tem uma
do corpo era de uma aranha e do tronco para cima era
ótima vista. E pensei, por que não? E tentei conversar
de um elfo negro e durante a conversa, o rapaz passou
com o elemental do ar e pensei que ele seria escroto,
duas informações importantes. A primeira era que o
mas não foi. Depois de alguns conselhos diferentes e
senhor das feras estava sendo influenciado pelo Kaiser,
até me alertou que depois, no Sul, vai ter um grande
para obter informações. E a segunda informação, que
problema e que não posso depender de magia e depois
alguém que era um antigo inimigo do grupo e estava
sugeriu uma missão para mim e que era libertar um
atrás por vingança.
pássaro preso.
E a Sylvanas, começou a ouvir alguém chamando e era
Desci onde estaria Sophie, que estava escrevendo um
Sophie, pois tinha acontecido algo.
relatório com o dedo em uma pedra preta, e percebi

112
As negociações, o renascer das chamas e o A conversa não tinha sido muito amigável e o Igor até
contraditório ficou indignado com a situação. E dois precisaram sair,
para não ter mais problemas.
Quando o pessoal estava saindo da caverna, o
Facilitador convidou o pessoal para sua loja. E o Sessão 38 - A Longa Jornada
Azureen por não conseguiu ver o Facilitador e nem a
(09/09/2018)
porta, levou o baú para a loja móvel. E o resto do
pessoal entrou na loja do Facilitador e utilizou o karma
nas negociações como uma moeda de troca. Um ou
outro comprou alguns itens, que poderão ser úteis
futuramente.

Depois, o Pedro e a Faerthurin foram para um lugar

mais aberto e Pedro tentou utilizar o seu poder
espiritual, para tentar abrir o lugar onde estariam as
portas dos mestres. Porém, não deu muito certo, pois
o Pedro estava em sala longe da Faerthurin.

Pedro começou a explorar tentando chegar mais perto A Longa Jornada para o Sul levará alguns dias, podemos
de Faerthurin e logo em seguida, em uma sala que torcer para que não hajam mais problemas mas a essa
tinha uma porta que era pintando preta e branca. altura vocês já conhecem esse grupo...
Quando a porta se abriu, era uma sala triangular com
um mestre dentro, com uma aparência incomum, era Resumo de Ações e XP
semelhante a uma pessoa "não-binária". E o Pedro teve Azureen (Charles): LEVEL UP !!! lv 12, xp: 68002
um obstáculo que rapidamente conseguiu passar e (2002/12000 para o próximo nível, 16,7%); Terminou a
tudo que o mestre falava, seu sentido era o contrário. encomenda (ND6); Reparou os danos ao quarto das
Mesmo assim conseguiu achar uma saída. mulheres (ND5); Tentou conversar com a pantera de
Crisann, no intuito de entender melhor o que ocorria
Quando Pedro atravessou a porta, no fundo da
com Crisann e a própria pantera (ND5); Se preocupou
paisagem tinha uma criatura descomunal e sua
em procurar a pantera, descobrindo que estava caída e
estrutura física era incompreensível para mentes
usou dessa informação para tentar trazer à tona os
pequenas e no momento que ele olhou para esta coisa,
poderes de Crisann (ND9); Destruiu os aparatos
começou a sangrar os seus olhos e seu sangue
tecnológico de Kaiser (ND8)
entraram em combustão.
Crisann (David): lv 11, xp: 62343 (7343/11000 para o
Apesar disso, a Faerthurin estava na mesma sala e
próximo nível, 66,8%); Conseguiu pela primeira vez
surgiu um ser humanoide e com uma emanação de luz
fazer uso de seu poder espiritual base, a Apoteose
e uma voz calma e de uma maneira que acalmaria um
Espiritual e acabou causando a morte de sua pantera
bárbaro em fúria. E ela poderia mostrar um caminho
(ND10); Refez os trechos de floresta destruídos
para salvar o seu amigo, mas não ia ser fácil e a
durante a batalha e enterrou sua pantera próximo a
Faerthurin concordou.
Ridembar (ND8)
E para salvar o seu amigo, ela precisou atravessar um
Faerthurin (Bryan): LEVEL UP !!! lv 13, xp: 79200
mar de chamas e que não queimava o seu corpo, mas
(1200/13000 para o próximo nível, 9,2%); Manipulou
a sua alma. E ela até teve uma noção que poderia
diretamente e perfeitamente seu poder espiritual base
morrer no caminho, mas a sua vontade de viver e salvar
pela primeira vez, causando imenso dano em Kaiser
o seu amigo, falou mais alto. E quando ela chegou mais
(ND9); Acabou criando um evento em Ridembar
perto do Pedro e tocou nele o chão se abriu em uma
quando decidiu tocar na taverna local, evento este que
passagem e quando estava caindo em vazio e quando
se ampliou para comemorar a derrota do grande
atravessou o fundo, os dois pareceram na sala de Igor.
monstro pela Matilha (ND6).

Ragnael (Weslley): lv 12, xp: 76167 (10167/12000 para

o próximo nível, 84,7%); Explodiu espírito de forma

113
insensata dentro da carruagem ao tentar desativar sua
armadura (ND5); Usando seu poder Espiritual base e
descobrindo uma nova habilidade, foi capaz de criar
um texto que pode ajusar Sylvanas a recuperar seu
corpo original (ND8); Depois de várias falhas, acabou
entendendo como desativar sua armadura de papel
(ND5)
Sophie (Dener): LEVEL UP !!! lv 12, xp: 69398
(3398/12000 para o próximo nível, 28,3%); Comprou
itens na cidade para repor estoque (ND5); Teve a ideia
de proteger o corpo de Sylavanas colocando-o no baú
enquanto esta usava seus poderes em Crisann, porém
isso acabou acarretando numa troca de corpos por
parte de Sylvanas e o antigo corpo de Pedro (ND7);
Tirou do corpo de Kaiser todos os recursos e materiais
que conseguiu (ND5); Avaliou o item sagrado de Tibar
(ND6)
Sylvanas (Pâmela): LEVEL UP !!! lv 13, xp: 81134
(3134/13000 para o próximo nível, 24,1%); Se dispos á
fazer uso de seus poderes espirituais para tentar livrar
Crisann do domínio de Kaiser (ND7); Adquiriu grande
compreensão nova sobre os usos de seus poderes ao
conseguir visualizar as mentes de Crisann e Kaiser com
seus olhos (ND9); Conseguiu um grande diamante
usando o dado mágico e usou este diamante para abrir
a porta de Tibar, mesmo que não intencionalmente
(ND7); Tentou roubar Tibar, deus menor e mestre
espiritual (ND6)
Relatórios de Azureen (pt6)
Aos olhos de Azureen
O equipamento da encomenda enfim estava pronto e
entregue, pensei que poderia descansar um pouco no
conforto de uma cama grande, mas a louca tinha
planos diferentes, utilizando espírito dentro da
carruagem e explodindo o quarto das mulheres, eu fui
até lá mas Sophie disse tudo que eu iria dizer, mas eu
decidi voltar para concertar o quarto pois se a louca
não dá valor as coisas, eu dou, apesar de ter sido
simples o reparo e sem gasto arcano, me deu vontade
de cobrar da mesma para ver se ela passa a dar mais
valor nas coisas, Sophie ainda estava alterada, decidi
ajuda-la no concerto de seu automato, após
concertarmos devidamente sua máquina reparamos
que todos acordaram, Sophie foi até a cidade comprar
novos itens, toda aquisição é bem-vinda, todos
estavam inquietos, queriam logo resolver a situação de
Crisann, eu não sei o quanto ele é importante a todos
mas sei que a situação dele era muito séria, aquele
velho, Sebastian, queria um tempo com o druida para
114
tentar ajudar ele, em pouco tempo, ele notou que o
comportamento era estranho, mas não era o esperado,
todos fomos avisados disto pela marca, Sylvanas
decidiu ir ajudar, Faerthurin e o automato também
estavam indo, eu confesso que queria ver o desfecho
disto, mas não através dos olhos de outra pessoa, e sim
através dos meus próprios olhos, eu caminhei atrás
deles, observando tudo, o druida estava muito doido, "
talvez tenha usado algum cogumelo que não deveria "
foi o que eu pensei no início, mas logo percebi que se
tratava de possessão, aquele druida não falaria
corretamente por tanto tempo afinal, Sylvanas parecia
fazer algo usando o espírito, eu tentei conversar com a
Pantera do druida para tentar entender melhor sua
inquietação, todavia a resposta dela fora exatamente o
que eu esperava, ela ainda não sabia o que acontecia,
eu então disse a ela exatamente o que estava
ocorrendo e ela começou a procurar algo, eu não sei o
que Sylvanas estava fazendo e me senti bastante
impotente, me faltava força, me faltava recursos, eu
simplesmente não podia fazer nada, tamanha
frustração assombrava meus pensamentos, porém eu
precisava ficar calmo, sempre há algo que pode ser
feito, sempre há algo que mesmo eu poderia fazer
numa situação destas, enquanto formulava alguma
ideia, buscava incansavelmente em minha cabeça algo
que eu pudesse fazer, uma ideia, um lampejo, qualquer
coisa, o druida começou a se atacar sobre comando de
seja lá quem for, eu queria poder empurrar ele, mas me
faltaria força, eu não conseguiria, minhas armas não
seriam úteis ali, isto era frustrante, todo meu
conhecimento, estar limitado a poder fazer nada além
de olhar esperando que algo aconteça ou que alguém
faça algo, o velho corajoso entrou no meio dos insetos
sem hesitar segurando os braços do Druida, foi quando
eu tive a ideia " eu não preciso de força para mover ele,
sua pantera pode fazer isso " foi quando comecei a
procurar arduamente por ela, a encontrando caída,
desacordada, no mesmo instante escuto pela marca
Faerthurin dizer que o druida nos escutava pela marca,
lembrei logo do que o mestre disse em uma noite
durante a chuva, ele disse a meu pai sobre a fúria
espiritual, conversavam sobre o quanto ela era
destrutiva, sobre o quanto é poderosa e perigosa, eu
quando lembrei me disto, por alguns instantes fiquei
parado, não queria ter que tentar fazer algum deles a
entrar em fúria, mas dado a situação, talvez fosse a
única forma de ajudar, mas eu ainda não tinha certeza,
foi quando Sylvanas disse que estava presa, eu não
podia continuar parado, eu iria me arrepender disto
para o resto de minha vida, então olhando para a
pantera e com um pesar no coração, disse para todos
inclusive o druida, que a pantera estava caída, que ela
havia sido atacada, eu sabia que aquilo era uma fagulha
em um palheiro banhado com gasolina, e não demorou
para surtir efeito, o Druida entrou na fúria, os outros
pareciam nunca ter presenciado uma fúria assim como
eu, mas eu sabia o que era, então decidi informar eles
para tentar deixar eles seguros, o mais seguro possível,
mas o druida desapareceu logo após os primeiros sinais
da fúria, " talvez ele tenha ido atrás de quem ele
imagina ser a culpa " foi o que pensei, mas logo ele
surgiu atacando a pantera dele, sei que jamais teria
feito aquilo por vontade própria, logo após isto ele
caiu, deduzi que enfim havia acabado sua energia, mas
não tivemos tempo para pensar e absorver o que
aconteceu, árvores tombaram e lasers junto de um
rugido de raiva surgiram, o alvo era Faerthurin, eles
disseram que aquela aberração era o tal de Kaiser, eu
entendi que era um inimigo de todos, e que ele
também usava tecnologia, não demorei para entender
que se tirasse aquilo dele, reduziria sua força, então
corri em direção da fera para desferir um golpe em seu
corpo robusto, mas me falta prática com a lâmina, ela
não acertou tão bem quanto o que eu visualizei em
minha mente, mas ainda havia algo que eu podia fazer,
eu podia procurar o que criava aquele grande campo
em volta dele, ele me ignorou como se eu fosse um
inseto ou verme, mas eu sabia que faria ele se
arrepender por isso, logo saltei na criatura e mesmo
enquanto o escalei ele me ignorou, quando cheguei no
topo de suas costas, procurei o que faria aquele campo,
encontrei um grande aparato, e logo atravessei um
acrílico que me faria desativar tudo aquilo, doeu em
meu coração desativar aquilo, pois novamente eu
voltaria para as limitações daquele mundo, mas eu
sabia que era necessário, enquanto tudo aquilo caia, eu
me segurei na estrutura que parecia ser mais
resistente, e subi sobre ela enquanto tudo caia, desta
forma a queda não me feriu, a luta seguia feroz mas a
criatura ainda parecia me ignorar, se a elfa não tivesse
chegado perto, ele provavelmente iria me ignorar até
o fim, ele tentou me morder, eu senti que poderia ser
meu fim, mas o druida moveu seus insetos aos olhos da
criatura e utilizou um ataque de Luz em seus olho
fazendo a fera me errar, ao mesmo tempo que me senti
pronto para comemorar, senti que eu deveria logo
acabar com aquilo, e tentei golpear a fera, eu não
consegui matá-la, raios atingiram a fera e enquanto ela
caía, tentou falar algo mas teve a mandíbula arrancada
num grande disparo.
Enquanto Sophie estava lapidando a fera como se fosse
o melhor dos minérios, as pessoas vieram até o local,
115
Faerthurin estava lidando com isto, e eu estava
preocupado em remover os equipamentos da criatura
dali, muitas daquelas coisas podem vir a serem úteis no
futuro, quando recolhi com a ajuda do autômato e do
druida tudo aquilo que era importante para mim dali,
entrei no baú para ver se precisavam de mim para
alguma coisa, um som metálico ecoou por dentro do
baú, Faerthurin e eu descemos para ver do que se
tratava, era um item divino que dobraria o valor do
dinheiro que colocássemos nele, disse Sophie após
avaliar ele usando minha visão através da marca,
Faerthurin procurou se havia alguma magia envolta do
local ou se descobria algo, eu procurei armadilhas, mas
parecia tudo seguro, eu peguei este item, e entrei
numa porta negra para falar com o tal de Facilitador
que decidiram nomear ele como Baldor, eu procurava
respostas, e tudo que ele tinha para oferecer era uma
porção de nada, eu não esperava que ele realmente
fosse me ajudar, mas não imaginava que ele fosse tão
inútil, e ao se expressar, ele mostrou que nem dialogar
sabe, tá ai um mestre espiritual que nunca mais perco
meu tempo, sabia que espirito realmente não era pra
mim, e aquele inútil só confirmou isto. Enquanto
Sylvanas questionava sobre não ter ganho presentes,
eu lhe ofereci esta caixa que havia acabado de pegar, a
porta dourada que surgiu quando peguei a caixa, se
abriu, eu adentrei, lá dentro um novo mestre espiritual
nos esperava, Sylvanas estava possessa, pois havia
perdido muito dinheiro para esta porta se abrir, este
mestre falava suavemente, mesmo quando em tom de
ironia, Sylvanas entrou na sala, e tentou roubar o
mestre, aparentemente ele dominou sua mente por
alguns instantes e a tirou da sala, eu conversei com ele
por algum tempo e enfim me retirei.
Desventuras de Ragnael (pt10)
A Viagem, explosões e a festa
Depois da conversa voltamos para a loja móvel e no
quarto tentei desativar a armadura de papel, porem a
desgraça explodiu e espalhando-se em vários pedaços.
E até danificou uma das camas e a porta de madeira,
odeio fazer as coisas com sono.
Tentei recolher as páginas e o Azureen (puto, com
situação) começou a concertar o estrago. Quando
sentei na cama e vi a Faerthurin me encarando, com
uma cara que queria me matar e vou ficar quieta no
meu canto, antes que caso mais confusão. E não tinha
ficado com raiva quando ela explodiu e me arremessou
mais de 10m dentro caverna, por não conseguiu
controlar o seu poder espiritual e ainda precisei
carregar ela e para fala a verdade, agora fiquei com um ponto específico, desativando a armadura e o
raiva. Maldita e se ela vier com gracinha... escudo de Kaiser.

Respira, antes que você queima o livro por não pensar E para fala a verdade, nunca vi um bicho tão resistente
direito... e tão chato de matar e ainda bem que nós conseguimos
matar esta desgraça. E uma coisa que me incomodou,
No momento que acordado, chegamos na cidade de
durante a batalha a Faerthurin foi arremessada para
Ridembarr, é um lugar tão pequena, que nem mapa
muito longe, muito mesmo e não sei como ela
mostrando ela. Talvez já tinha ouvido uma ou outra
sobreviveu. Além disso, a desgraça volta em cima de
história do meu irmão ou da Eclipse, segundo eles, a
um cavalo magico, tocando o seu instrumento e como
taverna pode ser boa ou pode ser outro lugar.
ela conseguiu esta criatura e isso não é possível.
E o Sebastian tentou em uma área segura conversar
Elfos...
com o senhor das feras e tentou perceber se mostrava
alguma mudança de comportamento, mas não teve Depois que a vila percebeu que a poeira baixou,
nenhuma mudança. Me desculpe, isso foi uma grande começaram a se aproximar para ver o que aconteceu e
perda de tempo, tentar conversar. o prefeito afastou o seu povo, agradeceu a gente, e
falou que ia nos recompensa por ter protegido a vila.
E a Sylvanas, que merece uma estrelinha
O senhor das feras se afastou do grupo e começou a
Por conseguir fazer o que o velho tentou, e não
restará a floresta que tinha sido destruída na batalha.
conseguiu. Aproximou-se aonde estaria os dois, e no
E comecei a ajuda a Sophia, e no meio do processo
momento não estava por perto. O que eu entendi, que
coletar recursos do Kaiser. E eu tive uma ideia
ela entrou na mente, perturbada do senhor das feras.
inusitada, que poderia até ajudar a Sylvanas e peguei
Em logo em seguida, o Kaiser tomou o controle do
uma folha de papel, ativei o meu poder espiritual, e
corpo do senhor das feras. E quando foi me aproximei,
comecei a escrever:
a Sophia me pediu para buscar o baú junto com ela e
em seguida colocou a Sylvanas dentro do baú para ~~%~~
proteger dela.
"Você precisa enxergar além de seus olhos, e a porta
No entanto a Sylvanas acordou, mas tinha sido no que você tinha atravessado, ela não está trancada."
corpo do Pedro e veio reclamando em nossa direção e
~~%~~
pegou alguns de seus equipamentos.
Depois de escrever, coloquei em cima do corpo da
E quando Kaiser percebeu que perdeu o controle da
Sylvanas. E agora que percebi não dei um nome para
situação, no meio da floresta, não muito distante
esta habilidade espiritual e que tal? Chamar de "O
começou a se aproximar e disparou 3 lasers e um deles
entendimento..." não, não gostei e que tal,
acertou, em cheio na Faerthurin fazendo que ele
"Conhecimento Epifânico" gostaram?! Eu sei que sim,
perdesse um pouco a sua linha Raciocínio.
eu sou muito boa em dar nomes.
E a Faerthurin conseguiu utilizar o seu poder espiritual
Enquanto eu estava escrevendo, o pessoal tinha ouvido
e não acredito! Como não pode perceber isso antes, o
um barulho no fundo do baú e foram investigar e
que ela faz é simplesmente manipular vetores. Agora
descobriram que apareceram novo mestre espiritual
serviu para alguma coisa, aquela matéria chata de
era o Tibar, o deus do comércio, um ou outro foram
Álgebra Vetorial.
conversar com ele e eu não prestei muita atenção na
As pedrinhas perto dela, começaram a ser erguer e gira conversa, desculpa.
no próprio eixo e com uma velocidade e temperatura
E tentei desativar a Armadura de papel e para ter
altas se tornaram plasma e com um estrondo
certeza que não vou machucar mais alguém, me
semelhante a um trovão, acertando o Kaiser e
afastei. E pela segunda vez a desgraça explodiu, mas
destruindo ainda mais a floresta que estava em volta.
conseguir dominar, para não acontecer isso
O Azureen com a sua maestria, acertou na perna do novamente. Mas seria interessante eu aprender a está
Kaiser com um corte não muito profundo, da lâmina do habilidade de explodir, e talvez seria muito útil ou
seu sabre feito de essência. Olhou para cima e talvez não.
começou a escalar e, nas costas, golpeou com precisão

116
E a outra coisa que me incomoda, quando foi pergunta
para a Sylvanas se ajudou o que eu fiz e não sei o
motivo, pode ser por causa do momento, ou talvez não
conseguir ajudá-la o suficiente. Tentei mostra um
caminho aonde ela pudesse atravessar e o problema
disso, que isso depende muito dela e não quero que ela
se ferra, por minha causa e fica reclamando depois, no
meu ouvido.

E para esfriar a minha mente, foi comemorar, a festa

que vila tinha feito para "espetáculo" da Faerthurin. E
tentei ser carismática com todo mundo, mas não
significava que estava dano mole e teve alguma pessoa
que não perceberam isso e que se foda, foi chata
mesmo.

Ninguém mandou ser escroto e encher a porra da

minha paciência...

Sessão 39 - A Tempestade
(23/09/2018)

Kaiser está morto, Crisann livre de seus domínios.

Mesmo com os novos integrantes ainda novatos nessa
coisa de Espírito, mostraram que possuem grandiosos
poderes, técnicas e estratégias. Com isso resolvido,
comemoram e logo seguem viagem de novo (assim
espero).

117
Histórias de Outros
Tempos Houve segundos que esperei terminar

O que ocorre hoje em Arton é apenas um ponto em Corri pelas ruas de pedras até cansar
uma grande história, uma que já dura muito tempo. O inimigo do homem a espreitar
Aqui serão mostrados outros ângulos desta grande
história, trechos perdidos em outras épocas e lugares, Na própria mente do carrasco a condenar
porém não respeitando ordem cronológica (isso seria
difícil na incrível confusão dos tempos).
Fui um pai, um filho e um solitário
Old Orion
Enterrei amores, que nunca esquecerei

Guardei segredos e súplicas no armário

E por mais que insista, aqui sempre estarei

Sou o mendigo sem nome, o invisível que pode tocá-

lo, mas não o farei

Vi o homem chegar ao espaço

E nunca ter saído do próprio mundo

Vi as bombas destruírem o aço

E as pessoas sempre perderem no fundo

Também tive felicidades

Mas tudo que começa deve terminar

O amor cresce como relva em atrocidades

Nasci como o primeiro humano E eu ainda espero o meu dia de acabar
Que ousava caminhar de pé

Vi a vida se expandir a cada ano Sou o gelo que não se derrete, sou as lágrimas que
não caem
Nascerem e morrerem pela fé

Sou um senhor rejeitado pela morte

O Soldado exibindo sua forma
No canto do quadro mais obscuro
O escravo ajoelhando-se no chão
Abandonado pela própria sorte
O Imperador despedir-se da filha morta
Amargo pela vida e de coração puro
Sangue e massacres todos feitos em vão

Sou um eterno condenado a estar aqui

Sou o tempo, sou o velho observador, o mar em seu
infinito Mesmo que tocar, não seja sentir

118
 Ser ignorado não seja partir
Aguardo e sei que o farei sempre, a permissão para
dormir
Sou uma sombra num dia nublado, a embalagem
descartada no asfalto, sou Homem Transcendental...
Lição a um Estranho
By Charles
Tempos atrás, eu me preocupava com a beleza,
tempos atrás eu não podia imaginar que, este mundo
teria uma cidade bela como está. Tempos atrás eu
não imaginava que teria amigos poderosos, tempos
atrás eu não me imaginava no comando de tanta
coisa, mas eu aprendi através da amizade, que
trabalho em equipe faz diferença, eu aprendi que a
música pode inspirar, encantar e destruir, eu aprendi
que a luz que ilumina a escuridão, também pode
abraçar os fracos, eu aprendi que tamanho não é
sinónimo de força ou poder, você não acreditaria na
força dos anões, até ver o quão longe pode ir sua
sabedoria e sua lealdade, eu aprendi que mesmo
aquele aliado que parece nunca estar presente, na
verdade está sempre ao seu lado, eu aprendi que as
vezes é necessário empregar força para trazer a
liberdade, aprendi que a magia pode fazer mais do
que a tecnologia as vezes, aprendi que a resistência
pode se tornar força nos momentos certos, aprendi
que mesmo quando tudo parece perdido, só acaba
quando você desiste de levantar, então meu bom
cientista, se deseja realmente ser bom, aprenda a ter
primeiro sentimento, depois conhecimento então
verá, que nem precisará de minha ajuda para proteger
quem ama.
119
O Conselho e a Dúvida
Não tente disfarçar, garoto. Posso ver o orgulho em
seus olhos, a tola ousadia neste seu sorriso torto
enquanto fala com seus companheiros e vence mais
um embate. Não se deixe levar por todo este frescor da
juventude, não pode mudar o mundo sozinho, mas
pode morrer sozinho.
Essa espada brilhante e sua bela armadura de couro
batido não são de lhe salvar o traseiro se por ventura o
anjo da morte lhe quiser arrastar daqui, é bem possível
que estejamos a caminhar em sua companhia.
Vê aquela fogueira? Aquela que aquece e ilumina
nossos prezados companheiros de viagem, vê as
sombras deles tremulando nos troncos e raízes das
árvores? Sei que sim, mas olhe novamente menino. Um
deles não carrega uma sombra consigo, o que pensa
que ele é? Acha que ele está conosco para salvar o
nosso mundo ou para frustrar a nossa tentativa?
Não. Não desembainhe sua espada, não se dê ao
trabalho, apenas o tempo nos dirá quem aqui é
realmente confiável e eu, eu aposto todo o meu ouro
que aquele sujeito é deveras mais confiável do que
qualquer um de nós.
~Gudril Rei e Membro da Trindade Do Campo Elíseos
 O Fogo Sempre Purifica O Mal
"Para purificar o ouro é necessário que ele passe pelo
fogo várias vezes até atingir a pureza esperada."
Muitas vezes reclamamos das adversidades da vida,
das lutas enfrentadas sem imaginar que este é o fogo
que nos purifica, que nos molda e melhora
preparando-nos para conquistas que muitas vezes não
imaginamos.
Então quando estiver em meio as lutas esteja feliz pois
está sendo preparado para vencer.
"Sonha e serás livre de espírito... luta e serás livre na
vida." ~Shugo O Libertador
120
Um Antigo Mundo de Trevas
By Dener
A história conhecida da Roda dos Mundos do Terceiro
Orbe começa em Tenebras, Se existiram ou existem
mundos anteriores a esse plano fúnebre, são poucas as
mentes petulantes que ousam perguntar e as mais
infelizes e desgraçadas as que descobriram. Os
registros do que seria Tenebras e sua história se
perderam há milênios, para o bem de todo o Universo.
Quando um ou outro é encontrado, não há o que se
esperar além da mais pura destruição e da mais negra
devassidão.
O pouco que se sabe veio de um vislumbre
enlouquecedor das mentes das criaturas que
sobreviveram à destruição do mundo.
Dizem que Tenebras já era um plano em convulsão
antes de a magia ser aprendida no plano seguinte,
Infernun.
Sem que a energia tenebriana fosse sugada, o mundo
já se despedaçava na batalha entre criaturas titânicas
que não poupavam seus pares.
Os mais fracos foram obrigados a fugir para
sobreviverem ao massacre imposto pelos seres mais
poderosos, como Shaitan e Arimã, também conhecido
como Angra Mainyu.
Os sábios tremem ao imaginar a fuga desses seres e
alguns enlouquecem ao ler registros que contam como
era Tenebras na época das fugas.
Nostalgia
By Wladimir
Querida amiga e amigos, saibam que vocês significam
muito pra mim. Talvez isso não seja tão claro, mas
depois da Ellen, foi a poesia que mora em vocês que
sustentou o crescimento da minha verdadeira essência
naquele caos. Descobri que em meio a chuvas de sinais
de morte a gente acorda a poesia de vida que habita no
nosso âmago, e não há como negar que sempre fui
apaixonado pela poesia da vida, onde sentimentos
como paixão nos cegam pra toda essa matéria e temos
a sensação de estar vivendo num mundo só nosso,
onde o desejo é tudo.
Trouxe vocês aqui porque ainda vejo a centelha de
mortalidade que vaga pelas suas mentes e, gente, não
percam isso... Não percam pois o espírito muitas vezes
nos leva a agir na arrogância da invencibilidade e é aí
que mora a minha pior inimiga: a insensibilidade. Se
por acaso se preencherem disso, não consigo imaginar
o trabalho que vai ser mudar as consequências. Se é
que é possível mudar.
Podia ter trazido os outros também, mas sinceramente
não tenho esperanças de enxergarem o que enxergo.
O que não penso de vocês. Outra coisa que vale notar
é o fato de estarmos andando. Teleportação espiritual
substituiu os nossos pés que não têm sentido de
continuarem aqui, não é verdade? Venham, é por aqui.
Eideon: Gente, isso tudo é uma revisão e já aconteceu.
Mas queria que acompanhassem como se estivessem
lá, o que explica parecer tão real. Olhem só. O que
vocês percebem?
Kailor: Vejo uma mulher embrulhando um presente.
Thiago: Sim, e com bastante esmero...
Eideon: Certo, e o que mais?
Azureus: O presente é um pequeno bolo de chocolate
com baunilha e morangos que está gelado.
Órion: Está chovendo bastante lá fora e ela está pronta
pra sair.
Eideon: Hum... bom.
121
Elisa: Ela está com medo do que irá fazer, mas ao
mesmo tempo sorri... e continua.
Eideon: Sim, sabia que vocês não me decepcionariam.
Lá fora existem muitas criaturas ferozes e famintas que
podem devorá-la, a tempestade não dá trégua e
aumenta o fracasso do seu objetivo que é presentear
um moço chamado Oziel pelo simples fato de ser a data
do nascimento dele.
Sim, ela vai fazer isso e nada vai impedi-la. Percebem a
grandeza desse gesto e ao mesmo tempo sua
pequenez diante do risco que ela corre? Tudo isso pelo
laço que ela tem com Oziel e pela vontade de ver
nascer um sorriso dele. Nessa conjuntura, um sorriso
vale sim mais do que a própria vida porque não sabe
por quanto tempo mais vai poder tentar tirá-lo. A
morte já quase é vista por ele de tão próxima a
chegada.
Conseguem se lembrar da sensação de quando
vivíamos esse risco? De quando não calculávamos
muito pra agir e as ações saiam de dentro, nuas? Nem
todos aqui foram humanos como essa moça, mas
podemos dizer que um dia vivemos intensamente
assim como ela, onde a decisão era jogada num buraco
sem fim e não tinha como saber o que iria acontecer.
Lembrem-se disso, daquilo tudo que passamos e do
que houve antes daquilo. Não percamos isso, queridos.
(lágrimas...) Às vezes precisamos descer e botar o pé no
chão mesmo... Agradeço a presença de vocês... de
coração.
Se quiserem ficar, vou acompanhar o final desse
episódio mais uma vez...
Sim, os quatro e ela ficaram comigo até o final.
- Eideon Raskavell
Canções de Eideon Raskavell
By Wladimir
A poesia é a sintonia das vidas com tudo que existe,
você sentindo ou não. Sentir é a palavra chave.
Mantra do Chamado Final
Eis a sina que vai se abrir
O porvir é a poesia
Do ato de assumir a si
Como parte da roda, resistir
 Prece pelas Chamas Espirituais
Marcus Seryu
Súplica ao tempo
Senhor do tempo, passado, presente e futuro, que Ó Grande Estrela
possui o controle das cordas. Usarei da arte para que
Se unfurece e flameja
se deleite. Um presente especialmente pra ti. Peço,
nessa pausa, quando consigo focar em você, que me E ilumina os Elíseos
permita usar um pouco mais de seus domínios. Eu
preciso de um momento de uma corda específica para
preservar a variedade das experiências e vivências. Rogamos suas chamas

Para secar essas águas

Vazão do espírito da vida Dessa fria vingança

O futuro são cordas

A esperança, instrumentista
Dores do submundo
Inspira todas as hordas A fúria de Hades
A resistir, manter-se mista É real e cruel

Mas baseada numa

O espírito que nos move Grande mentira
Que comove, nos renove!

Sai de dentro dos humildes Perséfone tinha

Se infértil não acorde Sede de liberdade

Mas Hades a mantinha

Que haja luz pra clarear Sob sua autoridade
Escuridão pra não cansar

Mas coexistam, é preciso Ela veio até nós

Mostre os dentes e o riso Destruidores da tirania

Ansiando pela morte

Por agora o sorriso Do esposo da agonia
Que domina as dimensões

Nasça flores de vitória Perséfone assassinada

Perfumando os corações O culpado é um mistério

A verdade está sendo dita

Corrupção não tem lugar Perséfone continua viva
Ser autêntico, se domar

Ter em mente o objetivo

Dloom
Se render nos é nocivo Eu que queria vê-la chegar

Eu que a queria pra olhar

122
 Eu que a queria pra conversar
Eu que a queria pra cantarolar
Eu que a queria pra caminhar
Eu que a queria pra abraçar
Eu que a queria pra só estar
Eteron, deus do Tempo, saído do coração rasgado de
Tiamat e voltando a pulsar com ritmo interminável;
Deon, deus da Luz e Bondade, feito do olho direito de
Tiamat;
Tash, deus da Terra e das Montanhas, Feito das grossas
e fortes patas traseiras de Tiamat;

Eu que a queria até findar
Findar que não há de chegar
Olhei pra mim, nada de me achar
Lá estava ela a me esperar
Eu era ela, pus-me a chorar
Slamar, deusa da Água, dos Rios, Lagos e Mares, saída
do estomago de Tiamat;
Vugog, deus do Fogo e dos Vulcões, ergueu-se da
imensa causa de Tiamat;
Rooros, deusa do Ar, do Vento e dos Pássaros, Formou-
se das asas de Tiamat;

Quando acordo olhando pro mar Nidur, deus da Vida e da Natureza, Fez-se como uma
serpente saída das entranhas de Tiamat;
Esse que deixei derramar
Medora, deusa da Sabedoria, da Filosofia e do
Com ternura a me mergulhar Conhecimento, saiu flutuando de dentro do cérebro de
Ouço tudo, me faz ressoar Tiamat;

E o essencial consegui notar Stil, deus da Justiça e da Igualdade, quebrou as

Não poderia mais perto estar
Ela sendo eu, tratei de me amar
No ventre do abismo, me afogar
A Criação de Mirontir
O que se aprende nos cultos a Marduk executados a
muito tempo é a história de que no inicio nada havia
no mundo, tudo era Trevas e Vazio. E com uma
explosão imensa Marduk e Tiamat vieram lutando de
um plano divino, sua luta durava milênios e rasgou o
tecido negro que moldava nossa realidade escura,
enchendo tudo de luz e fogo. Após 2 milênios inteiros
de luta Marduk conseguiu matar Tiamat, atravessando-
lhe o coração com sua espada que brilhava o brilho de
mil sóis.
Após matar Tiamat, Marduk olhou em volta e ficou
triste ao ver o vazio escuro e solitário que o cercava.
Removeu as escamas de Tiamat e fez estrelas para
iluminar todos os cantos. Removeu sua pele e com um
sopro de chama celestial encheu ela como um balão
Criando assim o mundo de Mirontir que purificado pelo
seu sopro tornou-se cheio de vida e amor. Removeu
sua lâmina do peito de Tiamat enquanto cantava uma
canção divina utilizando palavras de poder e desta
forma todo o corpo de Tiamat se dividiu e tomou vida
dando forma a vários outros deuses menores.
vértebras de Tiamat ao sair de sua coluna;
Dloomm, deusa do Som, da Música e Melodia, foi
ouvida antes de vista sair cantando da garganta de
Tiamat.
Várias partes do corpo permaneceram inertes mas
Marduk sabia que estavam apenas dormentes e assim,
após criar os deuses que dariam movimento ao mundo
novo, ele se foi através da fenda dos mundos, dizendo
aos novos deuses que o seguissem após terminar a
criação.
Assim todos os deuses passaram pela árdua tarefa de
moldar o nosso mundo criando todas as formas e
espécies conhecidas. Após isso espalharam fagulhas de
seu poder por várias partes de mundo, para tornar as
criaturas independentes de seus poderes, criando
assim a magia.
Então todos foram embora, menos um deles... Vugog.
No momento em que Tiamat ia sofrer o ataque
derradeiro, selou sua própria alma na cauda que ao
tornar-se Vugog trouxe toda a malícia e malevolência
de Tiamat dentro de si. Seus recém criados irmãos nada
notaram de diferente.
Vugog separou uma parte grande do mundo e pediu a
todos que não se aproximassem, já que ali faria o maior
vulcão do mundo e seria muito perigoso. Neste local
ele nada fez além de plantar sementes podres e cinzas

123
do poder antigo de Tiamat. Vugog contribuiu para a
criação do mundo com o fogo que tanto aquece quanto
destrói.
Após a criação do mundo, todos os deuses estavam
indo embora e passando em fila pela fenda dos
mundos, Vugog ficou esperando, fingindo que ia com
eles. Vugog esperou que o último deus passasse pela
fenda e correu até os restos ainda inertes de Tiamat
que flutuavam no Abismo Negro. Lá ele semeou suas
podres sementes cinza e profanou a obra de Marduk.
Os deuses dormentes foram distorcidos em novas
formas:
Vastreas, deus das Trevas e das Sombras, foi
regurgitado pelo olho esquerdo de Tiamat;
Lenia, deusa da Guerra e da Violência, ergueu-se
faminta das garras afiadas de Tiamat;
Maine, deus da Morte e da Necromancia, teve seu
corpo formado pela união assimétrica de todas as
costelas de Tiamat;
Ord, deus da Vingança, do Rancor e do Ódio,
materializou-se atrás das mandíbulas de Tiamat,
tomando elas como suas próprias;
Lour, deusa da Loucura e da Insanidade, foi formada de
toda massa cinzenta que formava o cérebro de Tiamat
e que fora deixada pra traz no nascimento de Medora;
Agous, deus da Tortura, da Agonia e do Sofrimento,
com um grito de dor uniu vários órgãos ao pedaços
para tomar forma;
E após todos estes novos deuses se erguerem notaram
que havia mais uma companheira, Adel, deusa da
Mentira, da Enganação e da Falsidade. Ninguém viu de
onde ela veio, ninguém sabe como surgiu, mas algo em
seus olhos fez com que todos os deuses cinzentos a
considerassem uma irmã.
Esses deuses nada fizeram imediatamente, foram para
a imensa fronteira cinzenta junto de Vugog. Onde
passaram milênios planejando a vingança contra
Marduk.
Vez ou outra um dos cinzentos deixava a fronteira para
divertir-se com a criação da Marduk mas não deixavam
que isso tomasse muito tempo deles pois tinha muito
o que fazer antes atravessar a fenda atrás de Marduk.
Essas visitas apesar de poucas foram suficientes para
retirar o equilíbrio do Mirontir e as criaturas passaram
a conhecer a tristeza e a propagá-la como uma praga.
mas ainda eram muito fortes as forças que pulsavam
124
no centro de Mirontir, o sopro de chama divina de
Marduk ardia ali dentro e a esperança sempre era
presente.
Vastreas com seu malévolo intelecto foi quem teve a
idéia.
Enviaram através da fenda dos mundos um pouco do
sangue de Vugog. Esse sangue foi encontrado por
Dloomm, deusa da música, que preocupada com Vugog
retornou a Mirontir através da fenda para ajudá-lo. Os
deuses cinzas a aguardavam do outro lado.
Aprisionada Dloomm foi obrigada a usar seu poder
para canalizar o eco da canção de Marduk através de
sua voz e aumentasse dessa forma o poder já crescente
dos deuses cinzas. Torturada por Agous, Dloomm não
resistiu e nas mãos de seus irmãos sombrios seu corpo
foi quebrado em vários cristais pequenos enquanto
perecia. Sua centelha divina era a última peça que
faltava para completar o plano e ter acesso a chama
divina que se encontrava no núcleo de Mirontir.
Tomados de imenso poder, os cinzentos deixaram
Mirontir e foram embora através da fenda dos mundos
para destruir Marduk de uma vez por todas. A guerra
entre os deuses dura até os dias de hoje e é
influenciada pela força de vontade de todos os
habitantes de Mirontir. Sentinelas dos 2 lados
aparecem pela fenda vez ou outra (anjos e demônios)
para fazer uso de recursos físicos e espirituais
existentes em Mirontir.
Cultos em nome de todos os deuses existem e fazem
sacrifícios e orações para fortalecer seus deuses na
guerra. Poucos são os que conseguem canalizar poder
divino.
Dentre estes Aurot foi o mais importante. Sumo
Sacerdote de Medora, Aurot foi visitado por anjos que
o avisaram que Marduk enviaria um presente a
Mirontir. Foi revelado a Aurot que todos os que
morrem em Mirontir seguem a trilha de luz que leva
através da fenda para o plano divino onde auxiliam na
luta dos deuses de acordo com sua fé em vida. Um
escolhido nasceria dentre as raças de Mirontir e esse
escolhido iria terminar a criação malfeita de Vugog
extirpando toda a matéria cinzenta existente no
mundo, dividindo a chama divina entre todos os seres
e fechando permanentemente a fenda dos mundos, de
forma que ninguém mais morreria e o sofrimento
deixaria de existir.
 O Deus Cão
Huan, na obra de Tolkien, era o cão dos Valar.
Extremamente forte e temido, derrotou até mesmo
Sauron, o mais poderoso servo de Melkor, em uma luta
corpo-a-corpo. Ajudou muito Lúthien e Beren em sua
empreitada para conseguir uma Silmaril. Foi treinado
por Orome, e fora permitido pelos Valar falar três vezes
antes de sua morte. Foi para terra média com Celegorm
e fora envolvido na Condenação dos Valar, sendo
destinado a encontrar a morte, mas apenas pelo lobo
mais forte que já tivesse pisado no mundo. Morreu nas
mãos de Carcharoth, um lobo que sempre foi
alimentado pela mão de Morgoth (Melkor era o mais
poderoso dos Ainur, deuses da Terra Média, mas virou-
se para a escuridão e se tornou Morgoth, o antagonista
definitivo de Arda, de quem todo o mal no mundo da
Terra Média deriva ) com carne viva
125
Hayato
Hayato Nobuko: "Hayato (Ágil, rápido, veloz.) Nobuko
(Filho Fiel.)”.
Meu nome é Hayato Nobuko faz muito tempo que
estou aqui em baixo nesse inferno... por que estou
escrevendo isso? Simples, para que eu não esqueça do
meu passado e do por que eu estou aqui... algum
tempo atras não me lembro quanto pois aqui em baixo
o tempo não faz diferença... eu me lembrei terminando
meu treinamento de samurai ainda era jovem e
demonstrava um talento com a espada surreal... eu me
lembro do por que queria aprender. era para proteger
minha prima "Naomi Kin" Naomi(aquela que é bonita e
honesta)Kin(Ouro; dourada.) eu cresci junto a ela no
palácio ela era a princesa e sempre foi minha grande
amiga...Naomi e eu brincavamos juntos nascemos até
no mesmo ano...eu jurei para o rei meu tio e para ela
que iria proteger quando eu crescesse... mas em uma
noite de lua sangrenta um ataque ao castelo aconteceu
os sinos soavam quebrando o silencio da madrugada
imediatamente corri até o quarto dela e no meio do
caminho bem no jardim eu vi um buraco negro uma
especie de portal saia criaturas que minha mente
jamais imaginaria Onis, saiam daquele buraco gritos
por todo lado começaram a soar juntamente com o
som de espadas raspando no couro dessas Contos em uma terra distante
criaturas...voltei a tentar ir até a princesa mas o
caminho estava infestado lutei arduamente até seu
quarto e ao chegar avia outro buraco negro e de dentro
dele eu ouvia seus gritos de desespero... não pensei 2
vezes pulei dentro do buraco, mas desacordei fui
acorda em uma cela junto com outros prisioneiros de
varias épocas la tive a explicação de que eu cheguei na
cela desacordado vestindo apenas um kimono rasgado
e uma espada velha...descobri ao decorrer dos dias que
eu era prisioneiro de Hades tive que lutar para me
manter vivo... não podia morrer... não podia perde
minha sanidade pois tinha feito uma promessa...mas
muito tempo se passou já não sabia mais quantos anos
eu tinha apesar de meu corpo estranhamente não
envelhecer um garoto todo de preto tinha la seus 14
anos talvez chegou em frente as celas e disse "Meu
nome é Shugo Sou o Deus da Liberdade estou aqui para
conceder a liberdade a todos se quiserem me seguir By Charles
fiquem a vontade mas se não quiser não importa todos
que estão presos aqui merecem ser libertados sendo Uma vez ouvi dizer que um robô aumentava de
você bom ou ruim" uma energia pulsou da criança e tamanho, é verdade isso ? ( Voz de mulher )
todas as celas grilhões se quebraram...nesse momento - Sim minha cara, é verdade que uma vez existiu um
eu me lembrei, lembrei dessa criança ele era um robô criado muito distante daqui que podia aumentar
prisioneiro também me lembro que toda vez os de tamanho. ( Voz de Homem )
soldados não o alimentavam e nem dava água me
lembro de que não importava o dia.. todas as vezes que E quem fizera um robô que aumentaria de tamanho ?
levava para arena a plateia vibrava como se essa qual o proposito ? ( Voz de mulher )
criança fosse a fera devorando sua presa em combate. - Soube que Azureus e seu grupo de aliados o fez,
eu não achava que ela duraria muito pelo seu estado quanto ao proposito, acredito que foi para algo
físico...mas la estava ele me libertando, eu nunca fui importante proteger.( Voz de Homem
uma pessoa religiosa mas sei que eu devo um favor a
esse Deus sai de la juntamente com um pequeno grupo E o que era este robô ? o que ele protegia ? ( Voz de
fomos para dite eu ainda tenho a minha missão de Mulher )
encontrar a minha princesa com o passar do tempo
- Soube eu que ele protegia nada, e protegia tudo.
morando em dite coletando informações fiquei
Soube também que este robô lutava por nada mas
sabendo que amigos do Deus da Liberdade foram
também por tudo.( Voz de Homem )
presos então ai começa minha nova missão: libertar os
amigos daquele que me libertou Desculpe, não entendi. ( Voz de mulher )

Minha mãe é irma do Rei, meu pai eu nunca o conheci
as pessoas sempre falavam que na ultima guerra ele foi
o salvador um guerreiro nato mas de uma noite para
outra ele desapareceu sem deixar rastro deixando
apenas a sua espada
- O robô não protegia algo, não protegia alguém, e sim
protegia um proposito, foi o que eu soube. ( Voz de
Homem )
E o que este robô que aumentava de tamanho fazia
além de aumentar de tamanho ? ( Voz de Mulher )

- Soube que ele fora purificado por Elisa a Deusa da

purificação e aquela dos contos, soube que era um
robô feito para ajudar a todos eles em suas batalhas,
mas não soube de nada muito conclusivo quanto aos
seus limites ou ao que fazia de fato.( Voz de Homem )

126
E como pode afirmar que tal robô realmente foi feito ?
( Voz de Mulher )
- Simples, eu pude ver com estes meus velho olhos
mesmo com a vista cansada tudo que eu podia fazer
era admirar algo tão bem feito. ( Voz de Homem )
E quando o viu, onde o senhor estava ? ( Voz de mulher
) -Como estão as coisas lá em cima? Imagino que Miguel
- Não posso falar. ( Voz de Homem )
Mas se não falar a entrevista não ficará completa
senhor ( Voz de mulher )
- Novamente, não posso falar, desculpe. ( Voz de
Homem )
Tá bem... * suspiro* e como este robô era ? ( Voz de
Mulher )
- Me lembro que ele possuía asas que se
transformavam, lembro também que havia muitas
esferas azuis, que possuía uma coloração dourada e
carregava as esperanças do projetista Azureus, dito
como este sendo seu maior projeto.( Voz de Homem )
Então o senhor viu o maior projeto de Azureus
funcionando ? ( Voz de mulher )
- Exatamente minha cara. ( Voz de Homem )
E soube como se chamava ? ( Voz de Mulher )
- Sim, era o projeto Prometeus. Assim chamado por
Azureus significando que era uma espécie de promessa
feita pelo mesmo, promessa de que mais ninguém
deixaria de ser salvo e estivesse em seu alcance,
promessa de que ele nunca mais iria se sentir inútil.(
Voz de Homem )
Então o senhor descobriu o nome e seu significado
como ? ( Voz de Mulher )
- Não posso fala. * Lacrimeja * estou indo agora, fim da
entrevista. ( Voz de Homem )
Tiago
Ele podia ouvir o barulho da água fervendo pronta para
o café. Por mais que ele saiba o que tem que faze ele
só consegue olhar para a televisão e suas noticias, ele
sabia que as noticias eram falsas mais o que estava por
vir com isso. Seu pai já havia partido há muito tempo
ele sente que precisa agir e rápido, quando chega à
cozinha e prepara rápido seu café pega duas xícaras e
serve o café e ele escuta.
127
-Como você sabe fazer isso de um jeito tão perfeito,
nossa eu atravesso qualquer lugar para chegar aqui e
tomar seu café.
O rapaz olha para o seu informante será boas novas ou
seriam noticias ruins. Bem melhor não ficar pensando
ao vento ele diz a si mesmo.
deve estar muito ocupado pra não estar aqui. Ele
sempre se dedicou a proteger a nos com tudo o que
tinha.
O informante olha para ele e sorri e com um tom de
ganância e sarcasmo diz.
-Ate tenho mais informações mais não foi isso que você
queria saber certo. Eu tenho algo novo e de alta estima
para você, algo que daria uma parte de você para
conseguir.
-Eu já tenho um tratado com você não se faça de louco.
Fale o que sabe?
-Azazel foi solto depois de tanto tempo estranho não
acha? Mais ainda tem uma coisa mais importante
sobre você, eu descobri que seus tratos estão
morrendo, ou melhor, sendo assassinados se encaixa
melhor. Esta uma bagunça ai fora e o resto você deve
imaginar.
-Como assim assassinados por quem? Diga-me logo.
-Anjos meu amigo, os seres de asas e puros que todos
temem anjos.
O rapaz fica em silencio por um tempo. Mais porque
não vieram atrás dele, não faz sentido. Ele vai para fora
e olha em volta de sua casa lindas arvores estavam
estranhas como se tivesse em um sonho. Ele vai ate as
arvores e sente uma energia vindo delas e uma palavra
veio a mente, morte.
-Vamos embora daqui tudo esta morrendo aqui eu
posso sentir, não sei como mais eu sei que devo ir
embora. Abra o porão devo pegar algumas coisas e
partir você também deve se esconder em algum lugar
seguro.
A criatura o obedece e depois de um tempo ela parti
como ordenado, pouco tempo se passa quando o rapaz
fica pronto ele pega suas coisas e começa sair de sua
casa quando se lembra do seu café. Aquilo não fazia
sentido mais ele da meia volta e quando ele se dirigiu
a cozinha um grande estrondo acontece. Ele sente que
a morte havia chegado ele olha para traz e um par de
asas se sobrepõe a sua visão. Mais problemas essa
seriam difíceis de livrar, e foi quando ele ouviu mais
estrondos e percebeu que tudo ficaria pior se ele
pensasse mais. E foi então que uma voz de comando
apareceu.
-Saia e nos enfrente.
Quando ele vai para fora ele se depara com pelo menos
uma centena de anjos. Ele analisa friamente a situação,
pensando em como matar todos. Poucas chances foi
uma conclusão obvia ele precisava de tempo certo era
isso.
-Não é muito inteligente aparecer aqui anjos muitos de
vocês já se perderam nestas terras. O meu pai já
derramou muito sangue de vocês aqui ninguém quer
isso de novo certo.
-Primeiro você não é ele e os que morreram não
sabiam do mal que estava nesta terra. Você esta
condenado por seus atos você deve morrer agora.
O rapaz pensou em como fugir mais isso não resolveria
nada, ele mataria quantos pudesse como ele não sabia
a certo, e foi quando surgiu uma luz no meio dos anjos.
Forte como uma estrela aparecia ali um ser magnifico
era um anjo, mais era bem diferente dos outros não só
a presença mais os olhos atravessavam sua alma e ele
disse dentro de sua cabeça corra para a floresta.
O anjo olha para os outros e diz em uma voz calma e
imponente.
-É uma pena fazer isso a vocês irmãos mais estou
pagando uma promessa.
Quando o anjo olha para o rapaz ele já estava correndo
ele sorri e pensa rápido como o pai. Ele se move com
uma velocidade alucinante derrubando os seus. O
rapaz começa uma corrida louca para a floresta ele
sente disparos de flechas mais nada o atingi, a
adrenalina sobe em seu corpo e tudo fica lento. Ele
sabe o que fazer ele corre para a floresta e vai em
direção de uma caverna ele não sabe da onde esta
vindo tudo isso mais ele pensa em seus pais e agradece
muito.
Na caverna ele encontra um buraco e se joga como um
louco, sendo sugado como se fosse um buraco negro.
Ele abre os olhos e se sente muito bem como se tivesse
sendo abraçado por alguém, ele bate as mãos na sua
roupa e começa a procurar por alguém ou algo. Ele não
sabe como ele enxerga lá dentro mais ele não se
preocupa com isso, um sentimento começa a tomar
conta dele.
128
Uma voz sai de uma parte da caverna iluminado tudo
como se tudo ali fosse vivo. Como aquilo era bom ele
só sentia tudo sendo ate muito confuso entender mais
entender não era uma coisa pra se fazer ali.
-Olá criança não fique assustado eu não vou lhe fazer
mal algum. Nossa você tem os olhos dele.
Ele sente uma doçura em sua voz, um semblante de
vida e beleza vê dela e uma voz familiar então ele volta
a sua razão.
-Você é muito familiar mais não entendo eu sinto meu
pai em você e que eu devo confiar em você. Só não sei
onde eu tiro essas ideias eu me sinto confuso.
-Se acalme seu espirito é muito especial ele se alojou
em seu instinto falando o que você deve sentir de
verdade. Mais bem não trouxe você aqui pra isso meu
neto.
O jovem se assusta e cai pra traz e senti que ela diz
somente verdades, ele tenta discutir mais era como
isso entrasse em sua cabeça e ficasse.
-Agora venha aqui e me de um abraço Tiago, não seja
tímido.
Ele se levanta e abraça com muita força como se ali
estivesse seguro. Um tempo se passa e ele se desfaz do
abraço e diz.
-Azaliah eu sinto seu nome como tudo o que você tem
de bom. Mais há algo triste em você o que é?
Ela coloca a mão sobre o rosto do rapaz e diz, as
palavras eram duras mais a ternura estava sempre ao
seu lado como se a noticia acabaria bem no final de
tudo.
-Seu pai e Azazel se perderam em poder meu jovem
eles perderam a consciência e se transformaram em
energia.
Tiago para e pensa na noticia e olha para ela e percebe
que ela esta sorrindo.
-Por que sorri com tudo desse jeito eu não te entendo?
-Ficar um pouco perto de você me faz sentir que eles
vão ficar bem. Sabia que eu devia trazê-lo. Agora sente
que precisa ir ate lá ajuda-los certo?
-Sim eu sinto mais me sinto pequeno em meio a deuses
eu devo ser algo diferente e há mais, você entende
certo?
Ela fecha o semblante e diz a ele com muita tristeza na
voz.
-Se eu ajuda-lo seu corpo ficara doente e você não vai
durar muitos anos usando isso você morrerá eu não
posso ajuda-lo, por você em risco depois de tanto
sofrimento de seu pai e seu seria cruel.
Ele coloca sua mão sobre a dela, e da um sorriso e diz.
-Eu sei mais nos devemos agir agora senão será tarde
demais para tudo. Não pense demais faça de mim algo
diferente eu não posso ficar aqui com você.
Ela sorri pela coragem do seu neto e com um
movimento coloca a mão dentro do peito dele como se
tivesse ligando algo.
-Seu espirito será diferente e você se cansara ao usa-lo
mais ele terá poderes sensacionais.
-Fica tranquila eu vou trazê-los de volta e ficaremos
juntos antes do fim eu sinto isso.
Ele diz isso e se prepara como se soubesse o que viria a
seguir. Ela deu um beijo em sua testa diz.
-Corra ate a arvore negra e entre nela. Vai corre.
Ele estranha as palavras e de repente ele estava na
floresta de novo e continua a correr um anjo esta em
seu encalço, ele vê a arvore e se joga nela. O anjo o
segue e eles se engalfinham e começam a lutar e a cair
como se estivessem em um abismo.
Agora o que ele consegue ver é estranho mais sente
que esta no caminho certo, mais a luta entre ele e o
anjo continua e a descida pouco importa.
How far we've come
"Started crying and I couldn't stop myself
I started running but there's no where to run to
I sat down on the street and took a look at myself
Said where you going man you know the world is
headed for hell
Say your goodbyes if you've got someone you can say
goodbye to
I believe the world is burning to the ground
Oh well, I guess, we're gonna find out
Let's see how far we've come
Let's see how far we've come
129
Well I, believe, it all, is coming to an end
Oh well, I guess, we're gonna pretend,
Let's see how far we've come
Let's see how far we've come"
-- Trecho da música "How far we've come" da banda
Matchbox Twenty
Andariel
Po vamo lá Andariel lorde secreto do inferno escolhido
por Lucifer
Filho de Gabriel criado em uma contramedida e com
um destino muito importante em suas mãos formava
um conselho de suma importância no confronto contra
Arimã fazia parte dele o proprio Platão e alguns outros
Quando começou sua jornada no jogo do hell ele sabia
que ao ir em direção ao primeiro circulo algo de muito
ruim o aguardava e sendo assim perdeu sua memória
mais importante o rosto de sua esposa e filho que
proximo ao fim do jogo seu filho revelou ser o avatar
de Demiurgo
Ao começo da aventura ele detinha de muita
informação e seu papel era ser o guia do grupo até Dite.
A grande mudança veio a partir do fim da caverna
quando o grupo se deparou com o primeiro avatar de
Angra ele se sacrificou para dar fim a ele sendo assim
surgiu algo diferente após sua morte Elisa consegui
invocalo como uma invocação espiritual e assim ela fez
um pacto espiritual com ele e ela ganhou seu titulo de
lorde infernal aí em diante Lucifer se fez presente para
Elisa e sendo assim ouve várias coisas a mais.
Outra mudança ocorreu para Andariel quando Elisa se
apossou do poder do mar do consciente coletivo e
trouxe Andariel de volta.
A primeira ação de Andariel foi vooar ate os anjos
ignavos e encoraja-los para a guerra ao lado de Gabriel
ele consegui ensinar espirito a eles e trouxe a gloria
deles de volta ai surge algumas batalhas com os anjos
e o Dragão Marcos e depois que Elisa salva marcos ai a
derrota de Minos brilha no horizonte e seu fim como
juiz é decretado porem de seu poder nada ficamos pois
Arimã tinha um avatar que sugava todos Karmas e
experiência
Ai veio a batalha contra esse avatar Andariel tava De repente, acorda no inferno novamente, esgotado, e
tancando ate que bem porém o inimigo era usuario do Luna não está mais lá. O homem, no seu tempo e
fogo primordial e nois quase morreu ai quando ele foi espaço, sente um arrepio e produz esses belíssimos
derrotado e os personagens do grupo ganharam status versos:
divino porém Andariel pegou por acidente o poder de
Minos e sendo assim sumiu por um tempo pq o poder
de ver a verdade dos juizes trouxe a ele a revelação de Aqui
quem era seu filho no final de tudo e Andariel detinha
de grande poder espiritual no final ele ficou como Juiz nesta pedra
infernal filho de Gabriel e pai do ultimo avatar de alguém sentou
Demiurge e detentor do poder de proprabilidade
espiritual e um mago do cacete kkkk pronto ja era. olhando o mar

o mar
Ressonancia divina
By Wladimir não parou
Houve um momento em que Eideon reservou-se para para ser olhado
sentir as ondulações dos Pratos de Dloomm. Muito
espiritualmente concentrado e focado em seu foi mar
portfólio, se viu num infinito espaço sem luz. Flutuava para tudo quanto é lado
naquela escuridão. Seria vazio se não estivesse
preenchido com aquele soar metálico paralisado. Era
como se fosse reproduzido infinitamente um único Desde então, foi um grande entusiasta da poesia.
instante, como em um loop infinito. Ao fechar os olhos,
sentia, pela audição, as linhas do tempo como se
fossem sinais de rádio, todas ao mesmo tempo e em
todos os momentos. Talvez possa ser um pouco difícil
Shugo Deus Da Liberdade
entender, mas é o mais próximo da compreensão fora
da condição divina.

Nesse estado, Eideon escolhe um momento e aplica

um desejo de estar lá. O momento era na Terra. Com
um humano procurando inspiração para transmitir a
poesia que estava tímida. Ao abrir os olhos, via tal
momento, mas sabia que realmente não estava lá,
como uma platéia que admira o espetáculo da vida. Era
como se atendesse o chamado, entende? Sentiu uma
vontade de ajudar, mas o contato seco, frio, munido de
razão não funcionava. Então ficou um bom tempo
observando o homem, até que conseguiu enxergar a
poesia escondida. Era o tipo de coisa que não dava pra
explicar, somente sentir. Ardentemente, Eideon
desejou ampliar a poesia, mas era como se faltasse
algo. Era necessário fazê-lo sentir a aura divina do
portfólio, mas ela não o alcançava. By Dener
Eis que o Deus para, fecha os olhos, se concentra no Seu simbolo é duas chaves cruzadas e esta tatuada na
chamado do homem e inicia uma canção com todos os sua própria testa seus seguidores que espalham a
instrumentos de Dloomm disponíveis, numa tentativa palavra também possui o simbolo na testa
de ressonância após ter enxergado a poesia que o
homem buscava. Sua nova aparência divina é por causa do mal no seu
interior ter sido libertado.

130
"Conheci o bem e o mal, o pecado e a virtude, o certo Eu sou a voz da terra do nunca
e o errado; julguei e fui julgado; passei pelo nascimento
Dentro de cada menino perdido
e pela morte, pela alegria e pelo sofrimento, E no final
eu reconheci que Já fiz muitas escolhas erradas. E andei Uma esperança faminta
muito na contramão. Mas cada queda me ensinou a
olhar para a frente. A gente não pode viver a vida De encontrar o lar
olhando para o que passou" Largado dentro os escombros do ser
~Shugo Sou o país das maravilhas

Esperando para ser encontrado

Olhos fechados Violado

O breu desejado

Sempre, sempre aguardando

O que, novamente, nunca virá a ser

Estou no limbo entre cada escolha

Sou o caminho seguido

E a opção abandonada

Sou a morte do ser

No precipício onde o mar beija as pedras

Sou a raiz que impede o pulo

Sou cada livro nunca escrito

Sou o sonho mutilado dentre a realidade estraçalhada

O agora de uma imaginação vencida

Sou o que alguém sistematizou e o fez

Sou também o que ninguém fez

Cada lágrima de impotência

Inconcebível
Eu sou o devaneio
Inconcreto
Perdido antes do sono
A esperança
Encurralado em um labirinto de reflexões
A morte da mesma
Que se esvai tão rapidamente
Moribunda
Eu sou a potência
Desestimulada
A genialidade dentro de cada alma
A impotência da mente
O que nunca virá a ser
Perante algo imaterializável
A tolice do homem ganancioso
Uma fina cortina que decai levemente
Que anseia por tudo
Unindo a esperança e a razão
Anseia no vazio, na vastidão
Celebrando as oportunidades

131
 A vida e a não vida
Sou seus sonhos
Aqueles que são
E aqueles que a incapacidade impede de ser
Devaneios
Desejos
Gula
Usura
Vazio
Seus sonhos
Todos os sonhos
Até mesmo os desconhecidos
Estão todos guardados
Presos nas minhas linhas
Presos ao que você chama de destino
Preso a mim
E este sou eu
Sou Morpheu
Eideon – Concertando Sonhos
Sabe... quanto vale o seu sonho? Já parou pra pensar
nisso? Eu penso nisso a todo momento e a resposta é
sempre a mesma: a minha vida. Isso não significa que
não dou valor a ela, mas mostra o tamanho do meu
querer, pois o meu sonho talvez só eu tenha. Dloomm
nos livre de ser só eu, mas só conheço a mim. Então,
reflito: como pode mais ninguém dar o merecido valor
a poesia, ao sentimento verdadeiro. Já não ouço
acordes que não saiam de meus dedos, já não vejo
sentimentos transformados em palavras e proferidos
em público a não ser os meus. Todo o processo desde
a fonte de inspiração até a expressão da arte nos ajuda
a firmar nossa identidade e a termos consciência do
que é bom ou não para nós mesmos ou até mesmo
para o que é sentido a nossa volta.
O que eu sei do meu passado me foi transmitido pelo
meu tutor (uso esse termo, mas até hoje não sei como
me referir a ele). Apesar de eu não me lembrar e não
ter a certeza do que houve, seria impossível não
acreditar nele, alguém que me apresentou o horizonte
e me ensinou o que era viver.
132
Eu morava em uma aldeia élfica chamada Belegdanhal
protegida por uma magia que a colocava em uma
dimensão paralela a fim de protegê-la de criaturas mal-
intencionadas, pois o ambiente havia se tornado muito
hostil. Devia ter sido um tempo de vantagem na grande
batalha para os deuses corrompidos. Fui encontrado
por um mortal chamado Werdesc Raskavel nas ruinas
do que parecia um dia ter sido a tal aldeia élfica. Eu
tinha cerca de 5 anos quando aconteceu. Werdesc me
levou para sua cabana e cuidou de mim como sendo o
filho que sempre sonhou ter, sonho esse que havia sido
destruído por uma criatura cinzenta que se aproximou
de sua cabana um tempo depois de ter conhecido o
que chamava de “a mulher da sua vida”. Era bonito
ouvi-lo falar dela, o seu rosto adquiria traços suaves,
era de uma calmaria muito curiosa, não fazia muito
sentido, afinal, ele havia perdido ela. Não sei porque,
mas eu sempre tive uma certa admiração pelos
humanos, desde criança.
Werdesc era um estudante assíduo de magia e exímio
usuário de artes do vento, mas de uma forma
independente. Não fazia aulas em escolas de magia
como muitos, ele dizia que o vento às vezes falava com
ele. Ainda me lembro bem: “Feche os olhos, tenha
calma, limpe a sua mente, respire fundo e então sinta
o vento dentro de seus pulmões, em sua pele... interaja
com ele dentro da sua mente.” ... *sigh* ... sabe, eu
tenho muita saudade deste homem...
Muitas vezes eu sinto falta de uma visita da
morte, mas ela não aparece pra mim se eu não tiver
coragem pra desafiá-la. Talvez tudo isso tenha me
deixado um pouco louco. Acho que minha mente
procura sempre estar fazendo algo para tentar se
equilibrar.
Após a morte de Werdesc saí a esmo. Estava
totalmente abalado, embebido de uma poesia tão
triste que às vezes sentia como de deixasse de ser
imortal a qualquer momento. O pouco de razão que me
sobrou me levou às Montanhas Fractais, habitat dos
Assovios Lunares. Lá, montei acampamento por vários
dias, estudando aquelas maravilhosas criações de
Dloom. Eu me sentia mais próximo do objetivo, mais
próximo de Werdesc, de Dloom. Era uma delícia ouvir
aquela harmonia de sopros, era uma grande fonte de
inspiração. Eu sentia o poder de Dloom muito presente
ali. Por mais que me diziam, não acreditar nas histórias
de Werdesc sobre a Deusa era impossível! Eu sentia!
Quando se sentiam ameaçados, não sei como mas
pairavam e começavam a emitir uma frequência muito
baixa de som. Isso era fisicamente impossível para eles.
E então, para lutar por suas vidas, essa frequência
aumentava rapidamente e em um certo ponto descia
bem devagar, feito isso a criatura adversária
simplesmente caia ali mesmo. Certa vez com mais
atenção e mais próximo, percebi que o que acontecia
na verdade era um feixe de vibração que atravessava o
ar por alguns metros, vibrando muito rápido podendo
danificar inclusive estruturas de metal. Depois de
muito observar e quase morrer também, consegui
reproduzir tal façanha que viria a ser muito útil em
minha jornada. Essa longa experiência me fez muito
bem. Reanimou-me, servindo como alguém que nos
leva para onde quisermos, puxando quando
necessário. Em seguida, retornei para a antiga cabana
de Werdesc.
Werdesc sempre me contava a história dos Deuses, da
batalha, mas dava uma atenção especial para a Deusa
Dloomm, dizia que ela era a fonte de inspiração da sua
vida, mesmo que mais ninguém falasse nela. Na cidade
achavam que ele era louco, pois pregava a favor da
poesia e sempre dizia o nome dela, recitava poesias,
cantava músicas, dançava, fazia malabarismos, foi um
excelente artista. Quando me ensinou a canção
Arpeggio Sereno de Dloomm dizia pra eu sempre tocá-
la em locais com pessoas insensíveis, ignorantes, pois
além de fascinar ela plantava uma semente da poesia
na criatura, mas para alcançar esse efeito eu precisaria
de muita concentração, inspiração e também estar
bem fisicamente, pois consumiria do meu corpo. Até
hoje acho que não consegui tal efeito. Ele falava de
Dloomm para que o nome dela ainda fosse ouvido,
acreditava fielmente que isso o aproximava de seu
objetivo: trazer a Dloomm de volta.
Eu cresci e assumi o compromisso de continuar
a sua missão. Gosto de me intitular como Clérigo de
Dloomm, a Deusa da música, e dizia para quem
quisesse saber que eu estava em busca dos sete
instrumentos que traria a Deusa Dloom de volta a vida
como antes. Alguns riam de mim, mas não me
esmoreciam. O problema foi quando isso começou a se
espalhar e alcançar pessoas mal-intencionadas e
carregadas de falsidade como os que estavam a frente
do Templo de Marduk, organização que se aproveitava
dos sonhos e necessidades de pessoas utilizando seu
potencial destrutivo para seus próprios interesses
nefastos (que existam arautos para denunciar isso em
Mirontir!). Um dos cavaleiros do Templo de Marduk,
foi até a cabana de Werdesc onde eu estava pra me
cuspir algumas baboseiras sobre estabelecer a ordem
em Mirontir, me oferecendo dinheiro e fama, visto que
eu não conseguia nenhuma das duas coisas sozinho.
133
Logo já não fui com a cara do sujeito, então vem me
esculhambar na minha casa!? Os raios que o partam!
Desculpem-me... me exaltei um pouco... mas deu pra
perceber que eu neguei. Foi aí que ele revelou sua
verdadeira face, me dizendo que estavam com três
instrumentos que eu buscava e que a única forma de
eu consegui-los era me tornando um deles e sendo
obediente ao Templo. Isso me assustou, ele percebeu
e já se fazia vencedor somente pela expressão. Eu
acabei aceitando sem hesitar.
Conheci mais alguns infelizes que estavam na mesma
situação e, numa reunião na praça da cidade próxima à
minha cabana, pediram por cartas que formássemos
um grupo. A essa altura ainda não sabíamos dos reais
planos da organização. A primeira missão juntos era
entregar a eles uma menina chamada Aurine, viva.
Éramos eu, Ellen, Wong, Galadriel, Jonathan, Selath e
Theon. A aventura durou pouco tempo, no caminho
encontramos o que seria uma forte manifestação dos
deuses corrompidos, chamada de área cinzenta. Só de
olhar dava tédio e tristeza, era uma completa ausência
de vida e, por consequência, ausência de sentimento
naquela área. Tivemos que enfrentar uma criatura
deste local, era uma bolha, mas quando percebemos
que haviam muitas delas fugimos e acabamos
encontrando a cidade citada nas cartas. Chegando na
cidade, fomos abordados por soldados. Houve uma
confusão iniciada por um assassino que estava no
grupo e que, futuramente, nos trairia e buscaria a
nossa morte. Cercado de guardas fomos levados para
uma conversa com a tal menina. Ela parecia liderar um
grupo de rebeldes e nos ofereceu ajuda com nossos
problemas com a organização. Passamos a noite lá.
Na madrugada, Selath, o traidor, acorda e sai em busca
da menina para capturá-la, Ellen, a guerreira vai atrás
para vigiá-lo e saber o que pretendia. Foi o que fiquei
sabendo, pois nesse momento eu descansava com os
outros. Então, ouvimos o grito da Ellen e nos contando
a intensão de Selath, corremos para onde a menina
estava. Houve mais outra confusão, confrontos e
fomos expulsos da cidade desacordados.
Acordamos sob o olhar do Templo de Marduk, todos
separados em quartos escuros. Nos foi pedido que
matássemos Ellen. Para sairmos de lá, aceitamos e
tentamos forjar a morte dela, mas não funcionou como
imaginamos, tivemos um confronto com alguns
guardas e fugimos para o local que a suposta líder dos
rebeldes havia dito que encontraríamos nossos
pertences tomados pela organização. Lá enfrentamos
Selath que uma atitude aterrorizante mata o filho de
Ellen... no final o local todo desmoronou, junto com o
mundo de Ellen. Acabamos encontrando nossos
pertences, menos Ellen, o tal pertence era seu filho que
já estava morto. Eu passava por uma confusão de
sentimentos. Ao mesmo tempo que estava feliz por
achar um dos instrumentos, o tambor, também estava
triste pela Ellen. Fiz uma canção que seria apresentada
a ela um pouco mais tarde inspirada nela mesma para
tentar, pelo menos, levantá-la e fazê-la andar, nem que
fosse a passos bem lentos. Então uma luz forte vindo
do alto nos diz que os Escolhidos de Marduk seriam a
chave para a vitória na batalha dos deuses e que esses
escolhidos éramos nós. Então nos foi dado um grande
poder e passaríamos a ser entendidos como os
escolhidos de Marduk por qualquer um que nos visse.
Por um bom tempo estudei formas de tocar aquele
tambor, mas quando tentava, soava como uma
pancada numa pedra. Fiquei muito triste e deprimido,
mas então Ellen veio até mim dizendo que Wong tinha
voltado e que precisava muito falar conosco. Na
presença dele, nos disse onde estava, o que fazia e nos
ensinou a despertar o poder espiritual. Essa energia era
de uma tal leveza, porém tão profunda... me fez muito
lembrar dos ensinamentos de Werdesc e acabei
chorando. A notícia boa foi quando descobri que, para
tocar o tambor, era necessário canalizar força
espiritual. Então mergulhei na batucada.
Após um tempo, depois de experimentar bastante as
batidas daquele tambor cristalino, eu fiquei um tanto
entediado e precisava viajar, espairecer. Fui
novamente visitar as Montanhas Fractais, imaginando
que isso poderia me tranquilizar novamente. Depois de
andar um tempo por lá, tive uma grande surpresa...
encontrei a Flauta de Dloomm, mais um dos sete
instrumentos da Deusa. Não há como descrever a
alegria que senti. Em seguida, passei um tempo
tocando e cantando com os assovios lunares.
Esses períodos de tédio aconteciam de vez em quando,
e eu sempre me rendia àquela necessidade de viajar.
Foram nessas viagens que acabei encontrando outros
dois instrumentos: a Harpa de Dloomm, e o Violino de
Dloomm. O Violino achei jogado dentro de uma área
cinzenta próxima ao Oasis de Riahsaj. Só mesmo um
artefato divino poderia suportar a falta de vida daquele
local. Já a Harpa, consegui com uma mulher, sendo um
lindo espirito da água na costa do Mar de Slamar,
próxima à antiga Caverna Viva de Nidur. Tive que fazer
uma aposta com ela, a tal mulher do mar. Eu cantaria
uma canção. Se ela gostasse muito, me entregava a
Harpa, senão eu lhe dava a Flauta. Eu sei que foi
134
loucura, mas sendo um espírito da água achei que
valeria a pena um honroso concerto como forma de
luta pelo meu sonho. Afinal, era o que eu fazia de
melhor. Antes de começar, pedi emprestada a Harpa.
Percebendo que hesitou em me entregar, e estando
até os joelhos no mar, eu disse que já estava nos
domínios dela e que, se caso ela não gostasse da
música, pelo menos teria experimentado a Harpa ao
menos uma vez. Então ela me entregou a Harpa num
leve sorriso que depois se desmanchou em saudade.
Olhei para o rosa-alaranjado do céu no crepúsculo. A
inspiração estava ali, era o momento. Olhei profundo
naqueles olhos azul-marinho e soltei a primeira nota.
Era uma breve no violino que carregava uma certa
solidão. O mar era favorável e me ajudava com o chuá
das ondas. Fechei os olhos e naveguei.
Terminando, abri os olhos. Era um silêncio absoluto e o
nível da água havia baixado. Não se ouvia o mar que
mais parecia um lago, nem pássaros ou feras, nem
mesmo as árvores na costa, somente via uma multidão
de espíritos da água sobre o mar e as ondas do corpo
deles que subia ao invés de descer. Eu nunca havia
cantado para tanta gente. Estava tomado por uma
estranha tranquilidade. Um pouco tímido, perguntei:
- E então, gostou? É um belo instrumento... ela
sorriu e respondeu:
- Foi uma grande honra guardar esta relíquia pra você.
Ela é sua. Não tenho dúvidas disso. Ouvindo isso, sorri
também. Imaginando que tivesse gostado bastante.
O silêncio dura mais um tempinho até ventar e o som
ambiente voltar, porém o mar continuava quieto.
Então ela me pergunta:
- Como é o seu nome, elfo cantor?
- Meu nome é Eideon Raskavel. É um prazer
conhecê-la...
- Alysh, pode me chamar assim.
- Pois então é um prazer conhecê-la, Alysh.
- Eideon Raskavel, quando puder, venha nos visitar.
Gostaríamos de poder ouvi-lo mais vezes. Agora
precisamos voltar, o mar não pode parar assim.
Lentamente, os espíritos afundaram na água do mar se
misturando a ela. Em seguida, as ondas do mar
reapareceram juntamente com o som delas. Então sai
da água levitando para não pisar neles. Seria estranho.
Como éramos procurados pela organização, eu não
podia mais voltar para a cabana de Werdesc.
Estávamos em um abrigo com outras pessoas que
também estavam contra a organização. Cheguei lá no
meio de uma reunião. Eles falavam sobre um ataque
que aconteceu enquanto estive fora e que
precisaríamos trocar de esconderijo. Entre uma fala e
outra, Ellen me disse que a criatura falou sobre
desaparecer com meus instrumentos. Para a minha
felicidade, um dos guerreiros ali descobriu por meios
psíquicos que planejavam manda-los para um lugar
chamado de Inferno. Então reuni o máximo de
informações sobre esse plano, que não eram muitas, e
agora pretendo tentar um teleporte pra lá. É bastante
arriscado, mas eu preciso. Falta muito pouco. Já me
despedi dos amigos aqui e escrevo essa história para
que alguém se sensibilize com esta causa e possa dar
continuidade caso algo dê errado, ou também se der
certo. Se não for incomodar, peço para que fale de
mim, eu ficaria bem feliz.
Espero que tenha gostado do áudio magicamente
ligado a esse texto, tentei ser o mais fiel possível. E
agora, uma música triste para a minha despedida...
incapacidade, de não poder fazer nada e ver um dos
nossos tombarem.
Infelizmente nosso futuro é negro, do jeito que as
coisas estão, não sei se teremos sucesso nessa missão,
porém muita gente, muitos mundos, talvez toda a
existência, depende de nós. Não consigo ver um futuro
em que estejamos todos conversando
despreocupados, onde nossas conversas não se
resumirão apenas ao que faremos e como faremos.
Qual o melhor caminho a se tornar, quem será melhor
matar primeiro....
Gostaria um dia de acender uma fogueira e poder
conversar um pouco sobre assuntos triviais, sem ter
preocupação de quem nos atacará logo mais.
Aqui estou eu divagando novamente....
Mas o fato é que eu, Elisa, Lo Wang, ainda carregamos
algo de Platão dentro de nós, talvez consigamos algo
sobre isso para nos ajudar.
Se conseguirmos derrotar esse avatar de angra, sera
uma vitória e tanto.

Preciso conversar com alguém, o simples fato de

Pensamentos de Wong invocar Marduk causou uma explosão, e se fosse em
" Uma grande batalha se aproxima, talvez a mais
outros tempos tanto eu quanto Lo Wang estariamos
importante que tivemos até agora. Um inimigo que foi
mortos. Talvez seja melhor deixar ele de lado por
capaz de fechar todas as entradas e saídas do inferno.
enquanto, mas vou conversar com o restante do grupo
Não será derrotado facilmente, se é que será
antes de tomar alguma decisão …"
derrotado....

Mais um dos nossos caiu, o que estamos fazendo? Toda

luta um de nossos membros tombam, um a um, antes
mesmo de começar essa luta Kyros se foi, derrotado
sem nem ter uma chance de lutar.

Ah mas eu lhe garanto kyrus, se ainda puder ouvir essa

voz dentro de minha cabeça como sempre fez, onde
quer que você esteja, meus punhos farão justiça por
você. Mesmo que eu morra tentando, farei com que
esse avatar de Angra grite, e você saberá que esse grito
será de dor e agonia. Farei com que ele grite tão alto
que voce escutará, não importa onde vc esteja

Mas é preciso pensar com clareza, precisamos nos

acalmar e pensar para que não continuemos caindo um
a um.

É hora de dar um basta nisso, você se sacrificou para

que o garoto sobrevivesse. Você é um herói e farei com
que todos reconheçam isso.

Ah droga, estou tão cansado, não quero mais perder

meus companheiros, não quero mais essa sensação de

135
 Padre Lucas
By Everton
Bem ai vai uma historia extra do padre
Apos a morte de Orion e sentindo o que poderia ter
feito ele pensa sentado em um canto.
-Me perdoe amigo, mais não posso morrer agora eu
poderia trocar nossas vidas, mais não posso morrer
agora eu fiz uma promessa
Lembranças
Dor era a única palavra que ele conseguia lembrar,
aquela areia cortando sua pele o calor aquilo não tinha
fim. Quando conseguia abrir os olhos ele admirava os
céus, como era lindo tudo aquilo perfeição era isso
muito perfeito. As correntes cortavam seu pulso aquilo
era angustiante, mais ele era culpado tudo estava certo
era o que pensava ele estava ali por culpa de seus atos.
Uma lembrança veio a sua cabeça aquele sorriso como
ela era linda, uma lagrima veio a sua face tempos bons,
bem não tinha para onde ir então que mal fazia em
lembrar-se de tudo. Dudael deserto próximo a cidade
de prata lugar onde ficavam presos os piores demônios
que os anjos aprisionavam, como ele havia parado ali
bem porque não recordar.
136
Tudo aconteceu há pouco tempo na Alemanha um
caçador de demônios da igreja fora chamado para
aniquilar alguns problemas, ele se chamava Lucas o
eterno assassino ele vivia e morria e nascia de novo
esse era seu ciclo amaldiçoado. Nesse pequeno país ele
foi mandado para uma igreja especifica para encontrar
os rastros de um dos seres mais caçados Escariote esse
provavelmente era apenas mais uma pista falsa.
Quando chegou a igreja ele conheceu Anabelle uma
guerreira da igreja como ele mais algo de precioso
estava em seu olhar, pareciam olhos de anjo
encantador. Ela acolheu Lucas durante um bom tempo
e os dois se conheceram melhor e ele se sentia
enfeitiçado por ela. O tempo passou e a busca de Lucas
não obteve sucesso e ele pensava em ir embora mais
ela o atraia de uma maneira que ele nunca havia visto
e por isso ficou por muito tempo.
Após anos Lucas havia se casado ele sabia que não era
certo, pois ele sabia no que ia dar se ele morrer
renasceria e viveria sem o seu amor. Em um dia
chuvoso ele tinha saído para apanhar lenha e foi ai que
o encontrou um ser sem nenhuma presença era a única
coisa que ele sentia.
-É você o primeiro da lista dos caçadores o que você
quer aqui Judas não consigo entender
Com uma expressão muito calma ele diz
-Ela corre perigo caçador eles em breve chegaram e
tentarão tomar sua alma você deve impedi-los
-Esta louco de quem fala eu não entendo nada porque
a alma dela é importante me explique por favor
-Posso avisar você do mal que esta por vir em forma de
luz acredite em mim, você deve manter ela viva. Vá
corra e salve aquela que você ama tome sua espada
-Como você esta com ela aonde a pegou? Diga-me
como posso acreditar em você?
-Não pode Lucas não confie em ninguém agora vá pode
ser tarde demais.
E como se uma sombra o sumisse se foi e uma corrida
começou em direção a sua amada, ele corria como o
vento seu instinto de matador voltava como se sempre
estivesse ali. Chegando à igreja ele sente o cheiro de
enxofre ele já sabia o que estava ali.
O coração batia devagar como um predador fazia ao
pegar sua presa uma sombra de fogo e sangue estava
ali um grito, ele sabia que era dela uma investida e ao
chegar a seu quarto lá estava o demônio com suas
presas expostas e sua amada encolhida num canto. Um
movimento e a cabeça do demônio rodavam pelos ares
preciso e mortal um verdadeiro assassino. Ela
assustada o abraçou e ele a levava para o centro da
igreja e foi quando eles chegaram.
Como uma luz de esperança e paz surgiu nas janelas
um grupo de anjos do senhor com uma voz imponente
e firme o líder se pronunciou.
-Pelo visto nossa caça já foi abatida também o
assassino eterno esta aqui
Lucas olhou em volta e pensou em todas as
possibilidades de luta já estava pensando se
conseguiria derrubar todos e disse.
-Mas a caçada não terminou vocês sabem que esse
demônio foi mandado por alguém próximo tem muito
trabalho a fazer podem continuar.
-Nos sabemos disso caçador por isso queremos montar
uma base por aqui para saber quem foi o conjurador.
Anabelle se acalma e diz a Lucas com um sorriso no
rosto.
-Calma meu bem eles são anjos do senhor, vocês
podem ficar aqui ate encontrar o malfeitor Lucas esta
nervoso é só isso.
-Certo nos ficaremos e aceitamos a cortesia jovem. Vão
e montem guarda em volta da igreja.
Os anjos saltaram cada um em uma direção sabendo
exatamente o que fazer e o líder entrou na igreja.
-Bem fique a vontade eu irei caçar o malfeitor meu
amor fique com eles você estará segura perto deles.
-Mais eles estão aqui para isso não precisa ir ate lá
fique aqui.
Lucas olha para os seus olhos encantadores e fala com
muita ternura
-Aqui é minha casa e eu devo protegê-la agora se
acalme eu sei o que faço.
O líder o encara e diz ao caçador com uma voz pesada
e com um olhar de desprezo
-Não terá êxito nem os meus caçadores o acharam e
você deve estar enferrujado para isso
-Um lobo nunca esquece como caçar e matar sua presa
agora fiquem aqui volto em breve
137
Lucas sai pela porta e não diz mais nada ele olha para
seu amor e torce para estar certo e corre em direção a
floresta como um lobo desesperado. Após um tempo
ele escuta uma voz e sabendo quem era ele se vira e
pergunta.
-O que tem na alma dela? Para eles estarem tão
focados nela
-A alma dela é muito velha e pura uma alma com uma
centelha divina maior que as outras deve ter um valor
absurdo supõe. Mais a deixou lá o que pretende com
isso.
-Eles não podem mata-la diretamente por isso o
demônio eu devo achar o conjurador e matar o
desgraçado.
-Que você consiga tudo isso eles não iram embora e
tentaram outras vezes você já pensou nisso certo deve
elimina-los e destruir a suas essências para não
voltarem.
-Certo você sabe onde esta o conjurador me diga e
conte porque me ajuda
-Bem o motivo não importa a você e ele esta dentro de
uma arvore ao norte agora eu devo alerta-lo não vai
conseguir explicar os motivos para ninguém nem para
ela.
-Eu carrego isso não tem problema se ela se mantiver
a salvo agora eu fico te devendo um obrigado.
-Não ira me agradecer quando as coisas ruins
acontecerem e boa sorte.
Lucas dispara em direção ao norte com a dica estava
fácil achar o conjurador. Em sua cabeça fervilhava
possibilidades de como impedir os anjos, mas se fosse
para ser odiado iria escolher algo perverso.
Ele sentiu um cheiro e parou olhou para as arvores e
disse.
-Você cheira a medo invocador apareça de uma vez e
não irei pedir ou falar uma próxima vez.
De uma arvore sai um homem com a aparência bem
frágil e moribunda era o seu alvo. Sua espada corta o
vento com alguns movimentos como se escolhesse o
lugar que cortaria em seu alvo. E uma voz tremula
começa a sair como um sussurro.
-Se veio ate aqui para me matar, porque não o faz
caçador?
-Sua morte vira mais eles o obrigam de algum jeito a
fazer o que eles querem podemos para-los você me
ajuda?
-Eu não vejo como podemos derrotar eles e se
conseguirmos iram nos caçar ate nos achar. E o que eu
poderia fazer contra eles?
-Eu preciso de uma parede de fumaça negra e três
esferas de invocação dos cachorros da fome eterna
você tem? Eu sei que você e só um peão na historia me
diga logo
-Eu não possuo nada disso já falei que não vejo maneira
de conseguirmos isso eu e você pare com essa
maluquice.
-Pode invocar demônio certo?! Então iremos invocar
um que possa nos ajudar vamos se apresse.
O invocador começou seus ciclos de proteção e toda a
sua preparação para o ritual. Não entende o que o
caçador tem a oferecer para conseguir o que quer.
-Me diga o demônio que eu vou chamar tem nome? Ou
peço para um ser poderoso aparecer.
-Chame o demônio traiçoeiro o dono das sombras e
diga que a oferta é muito boa. E não tente besteiras
posso arrancar sua cabeça tão rápido quanto você
pensa.
Sendo assim o invocador chama por ele, e o demônio
feito de sombras aparece com uma forma assustadora
aos olhos não acostumados daria um medo de
massacrar qualquer um e com uma voz bem ardilosa
ele começa a falar como se fosse um sussurro.
-Me diga o que desejam jovens e que seja interessante,
pois estou entediado hoje vamos logo abram a boca.
-Eu preciso de uma esfera de parede de fumaça negra
e três esferas de cachorros da fome e preciso pra agora.
-Nossa caçador que pressa mais esses cachorros são
tão raros não sei se tem o que eu quero o que vocês
tem a oferecer?
-Uma alma de alguém que vocês odeiam e me da tudo
o que pedi.
-Nossa oferecer a alma de outro é um grande pecado
ate mesmo pra você caçador. Mais deve trazer essa
alma para mim, pois eu posso estar aqui mais as
condições me deixam preso.
138
O caçador se aproxima do invocador e com o pé desfaz
o circulo de proteção do conjurador e o desespero
começa.
-Esta louco caçador ele pode nos pegar agora o que fez
não iria precisar de mim para isso?
E uma garra negra gruda em seu corpo e o prende ao
chão e em seu desespero começa a amaldiçoar a Lucas.
-Desgraçado irei encontra-lo e farei com que pague a
minha alma você não tem o direito maldito.
Lucas se aproxima dele e bem perto fala com uma
expressão fria como a morte.
-Sua alma esta indo porque foi um desgraçado com os
demônios uma vida inteira obrigando os mais fracos a
obedece-los. E o principal motivo de tudo isso foi que
você tentou matar a pessoa que eu amo por alguns
favores então eu digo a você. Que sofra pela
eternidade seu desgraçado.
-Nossa quanto potencial se precisar de mim uma vez
mais e só me chamar que eu venho na hora e tome suas
esferas e que seja feliz com o pouco tempo que lhe
resta.
O demônio some pelas sombras e leva o condenado.
Então Lucas dispara em uma corrida em direção a igreja
ele corre de forma sobrenatural para conseguir seu
objetivo e pensa em como as coisas serão diferentes
dali em diante. No meio do caminho ele junta as
esferas dos cachorros e faz uma pausa para não errar
eles eram muito ardilosos tinha que ser perfeito.
-Fome, fome muita fome tenho fome de tudo da carne
do sangue da esperança de tudo que esta em seu corpo
tenho tanta fome que chego a pensar que gosto tem
sua alma tenho a fome dos eternos tenho fome de
poder de luta fome de vida e fome de morte eu tenho
fome das palavras da minha boca as palavras.
E de repente o conjurador engasgou e ate mesmo suas
palavras foram devoradas por eles. Não se diferenciava
aquilo de um cachorro pôr eles tinham uma presença
conturbada como se existisse muita coisa dentro deles.
-Quem nos chama o que tem para nos saciar? Diga e
pensamos se não comemos você também.
-Um prato cheio e farto eu lhes prometo um grupo de
anjos eu vou lhes dar.
-Não fale besteira sabe que não podemos matar e
come-los, só vejo uma presa aqui.
-O plano será o seguinte eu irei feri-los o suficiente para
que vocês possam devora-los ainda vivos os que
acham?
-Uma boa imaginação você tem vamos ver se consegue
o que esta falando se derruba-los, vamos acabar o
serviço.
-Então temos um pacto eu vou à frente e vou derrubar
um por vez mais não façam besteira se eles virem vocês
tudo acaba.
O caçador dispara em direção a igreja já tinha parte de
seu plano funcionando o que seria difícil seriam os dois
últimos anjos separa-los ia ser bem complicado. Ele se
aproximava de seu objetivo e sentiu que alguém estava
em seu encalço e não eram os cachorros.
Ele se esconde e arma uma armadilha à lança da caça
essa técnica não falharia. O seu alvo havia se
aproximado era a hora. O anjo andava a paços curtos
imaginava o que estava por vir. De repente ao seu lado
uma lança veio com uma força mortal ele se desvia de
uma maneira bem simples.
-Já devia saber que eu o caçador do grupo não cairia
nisso tolo.
Quando completava sua frase um vulto passou as suas
costas e ele sentiu o frio da lamina em suas asas. Um
grito de dor e um olhar venenoso eram o que o anjo
tinha a oferecer.
-idiota isso não me mataria nem se você fizesse cem
vezes agora eu irei arrancar suas entranhas maldito.
-Não era para matar eu ate poderia ter feito isso mais
não teve necessidade e eles não gostam de carne
muito morta e sangue frio. Agora vou ate seus amigos
me empresta esse seu arco será interessante.
Quando o anjo olha ao seu redor havia um bando de
cachorros monstruosos e quando viu o caçador já havia
sumido. Desgraçado podia ceifar sua vida mais preferiu
deixa-lo para o banquete.
Um grito e um suspiro profundo foram tudo o que
Lucas ouviu o destino do anjo já estava acabado. Um
pouco de medo foi o que Lucas sentiu mais isso não
fazia parte de sua essência o que ele queria era ver os
desgraçados pagar.
O segundo anjo caçador estava em sua patrulha
quando escuta um barulho e ao prestar atenção sente
a presença do seu alvo. Ele já era pensou um segundo
ante de sua investida fatal à cabeça do humano estaria
rolando antes que ele se desse conta. Sua descida era
139
precisa e veloz o ar zumbia ao seu movimento. Foi
quando ele desceu descobriu o que havia lhe
esperando uma flecha quase certeira mais ele era o
mais veloz do grupo e o que era pra ser fatal se
transformou em uma feria em seu braço.
-Me surpreendeu e muito me acertou não do jeito que
planejava mais isso é aonde você pode chegar verme.
Lucas larga o arco e saca a espada e começa a sua
investida ao anjo, o anjo se mantem parado e confiante
e um mais um instante e tudo se define. Um corte
profundo e doloroso foi o que Lucas conseguiu dar no
ombro do anjo.
-Esperava que viesse em direção a minha lamina se
mostrou tão confiante humano o que ocorreu sabe que
errou certo?
-Errar? O meu único erro foi não ter me despedido dela
direito e quanto a você já esta acabado anjo. Quando
eu parei e deixei que me visse eu escolhi o lugar para
atingi-lo com a flecha e não o fazes perceber aonde
parou em um lugar muito estreito entre as arvores
mais o suficiente pra você se esquivar porem uma
parte de seu corpo foi ferida e foi por esse lado que eu
ataquei. E em seguida feri o ombro que usa para atacar
e meu próximo passo era ferir sua asa.
-Brilhante mais sabe que não terá mais êxito e por isso
parou o seu plano certo?
-Bem pra falar a verdade eu não irei arrancar uma parte
de sua asa porque não ira correr da próxima luta. Você
é muito orgulhoso não corre de um desafio fica e
enfrenta como um bom combatente. Ataquem pelo
lado de seu ferimento em duplas assim fica mais fácil
agora só falta dois vou precisar de um pedaço dele
então vamos rápido.
Aos montes surgiam as bestas da fome o anjo se
desesperava e como Lucas tinha imaginado ele lutou
ate o fim mais eram muitos ate mesmo pra ele. Ele
pega um pedaço da asa e volta ao seu objetivo e olha
pra um dos cachorros e pede que babe em sua arma
aquilo tinha que funcionar.
Ele chega à estrada e olha tudo em sua volta e quando
encara seu alvo no começo da estrada, um guerreiro
ele era uma maquina de matar sabia o que devia ser
feito custaria caro mais não tinha jeito. Lucas larga a
asa no chão e diz.
-Seus amigos não deram muito trabalho será que esse
grupo sabe realmente batalhar ou são um bando de
aproveitadores que resolverão se juntar, vamos me
diga quem vai me deixar feliz com uma boa batalha?
O anjo dispara com toda a sua vontade e chega a
impressionar por sua presença em batalha o sorriso de
Lucas desaparece e ele se prepara. E como se fosse
atropelado por uma montanha ele é jogado longe e
escuta uma risada.
-Não me diga que só tem isso? A única coisa que fez foi
um arranhão com sua espada. Vamos me diga que não
acabou anda caçador fale.
-Não acabou mesmo você ira sofrer com sua fraqueza
e quando chamar por sua força ela não vira e vai ser
devorado como qualquer.
Das sombras surgiu um cachorro que grudou em seu
braço e com um soco ele consegui afasta-lo mais era
inútil o que estava acontecendo era o veneno tomando
conta de seu corpo. Muitos ele pensava aquilo pra ele
não seria problema mais aquele veneno foi o seu fim e
em pouco tempo tudo estava acabado. E o líder dos
famintos disse.
-Nesse estado consegue ferir o líder? Nos já estamos
quase satisfeitos.
-Mentira vocês não param nunca ele vai ser a
sobremesa só aguardem e em breve estará feito. Daqui
um tempo eu darei o sinal e vocês acabam os serviços
apenas esperem.
Dentro da igreja o anjo aguarda ansioso, porém ele
sabe que ele esta vindo e se prepara para o embate. Na
parte de dentro da igreja surge o caçador sua amada
corre em sua direção em desespero.
-Pensei que estava morto, o que esta acontecendo?
Fala-me alguma coisa.
Lucas olha para seu amor e se despede com um beijo e
com um movimento ele a desmaia ele a coloca num
canto da parede e olha com muita tristeza para sua
amada talvez fosse a ultima vez.
-Vejo que já se despediu esta pronto para perdê-la?
Sabe que não sou igual aos outros estou muito longe
em poder deve saber disso.
-Olha pode ate ser verdade mais todos morrem e você
não é diferente anjo estou pronto pra provar a você o
que estou dizendo. Há muito tempo eu desenvolvi uma
habilidade que esperava não ter que usar, mais a
ocasião me dizem o contrario.
140
Você entrou em minha casa tenta se apossar da alma
de minha amada e ainda acha que pode apesar de tudo
sair impune de tudo. Matei seus companheiros e ainda
assim não demonstra nada por isso sei que irei derrota-
lo.
Uma energia começa a surgir de Lucas como se ele se
acendesse sobre o que estava acontecendo. O seu
espirito queimava como o fogo de um sol o anjo fica
muito surpreso e pega uma trombeta que estava em
sua cintura. Lucas antes de perder a consciência pega a
esfera negra que tinha obtido do demônio e joga ao
chão, e uma fumaça se espalha pela igreja deixando o
que estavam ali fora de tudo por um tempo.
-Não ira fugir nem chamar seus amigos você morre aqui
e não pense que será rápido porque você agora ira
matar a minha fome de vingança que eu prometo que
é bem maior que a daqueles cachorros.
Em uma fúria súbita uma batalha se trava e depois de
movimentos e uma luta difícil o anjo se arrastava no
chão e Lucas para ao seu lado e pega a sua trombeta
ele assovia e o cheiro de enxofre enche o lugar e o
desespero toma conta.
-Me mate caçador não preciso estar vivo você não é
assim eu sei disso tenha piedade por sua amada.
-É por ela que faço isso nisso tem razão, mais quantas
amadas já tirou de outros? Se não fosse eu estar pronto
eu estaria talvez implorando? Bem isso não vem ao
caso mais eles vão devora-lo, e eu lhe prometo que só
vai desmaiar depois de ver suas asas e pernas
devoradas bem lentamente ai sim será só desespero e
gritos de dor. Mais aonde for ou que se tornar lembre-
se de mim do fiz a você e seus lacaios e quando sentir
alguma esperança eu e eles estaremos lá para devora-
la.
Lucas se afasta e o show de horror começa esses
cachorros pareciam hienas não se sabia se davam
risada ou se rosnavam. Gritos isso foi o que ouviu
durante o massacre Lucas só estava imaginando o que
o aguardava e sabia o que tinha a fazer um ultimo olhar
para sua amada isso tinha que ser feito.
Ele posiciona a trombeta e assopra e um som quase
ensurdecedor acontece em breve estariam ali. Os
cachorros entraram em desespero praguejando contra
o caçador e ele por sua vez só esperava o seu destino
com muita frieza, mais alguém diferente iria aparecer
que mudaria tudo.
O lugar se enche de uma luz plena quase o cegando e O Deserto
os cachorros se desfazem na sua frente o que era
aquilo? Quem estava chegando. A presença era divina
de uma maneira muito calma, porém muito
imponente. Uma mão agarra o pescoço do caçador, ele
não conseguiu nem ver o vulto. A força era esmagadora
ele sentia seu corpo desfalecendo seria esse mais um
fim?

-Por que eu sinto tanto sofrimento o que fizeram aqui?

Responda mestiço.

O anjo olha em sua volta era como se ele pudesse ver

tudo o que aconteceu tanto ao redor como dentro
dele. O caçador tenta falar e o anjo o larga ele se
encosta-se à parede e com o que sobrou de suas forças
ele se levanta e diz.

-Eles vieram atrás de uma alma e eu os parei, mas acho

que já sabe de tudo não é mesmo arcanjo.

-Os parou, você fez deles comida e diversão para os

demônios o que me diz sobre isso o que tem em sua
defesa?

-Bem nada em defesa não deixei rastro algum deles

para provar nada. Mais você ainda se intitula como
anjo da piedade certo?
-Não pensa em impunidade depois desse crime,
mesmo se tudo o que diz fosse verdade o jeito como
fez foi perverso você já esta condenado.
-Eu não anjo mais peço um favor você arcanjo Rafael,
apague as memorias que ela tem de mim e zele por ela
para que tenha uma vida e seja feliz.
-Eu farei isso porque creio que ela mereça e você ira
para a prisão da qual eu tenho as chaves e ficara preso
pela eternidade já que você não morre.
-Tudo bem arcanjo eu aceito a sua sentença e
realmente o seu titulo pra mim foi o mais sincero entre
os seus.
O arcanjo o agarra e desaparece e a garota acorda
como se acordasse de um longo sono, ela não se
lembrava de nada direito mais a batalha pela sua alma
havia acabado. Mais algo ficou para trás algo de um
valor sem limites.
Após muito tempo e depois de um julgamento longo
ele sabia seu destino, Dudael esse era o nome de sua
nova casa. Ele já tinha ouvido falar sobre esse lugar
havia muita coisa presa lá, coisas que eles queriam
esquecer.
Quando chegou ao seu destino só via areia e muitas
tempestades, ele sabia que ficaria ali por um tempo
infindável. Ele foi levado próximo de uma rocha gigante
ali estavam algumas correntes, ele já estava
entendendo as correntes não era tão fortes isso queria
dizer que a prisão era o deserto em si. Assim ele ficou
por alguns dias se concentrando em ocupar sua cabeça
mais logo o desespero o encontraria.
Ele já estava muito cansado os dias pareciam
eternidades e ele só pensava em como o seu amor
estava. Ele achava egoísmo ficar pensando sobre isso
não poderia vela e ele tirou as lembranças dela isso foi
o certo. Pelo menos era a única coisa que ele conseguia
pensar que dava uma sensação de alivio. O sol era
massacrante e as tempestades de areia duravam como
uma chuva de garoa no outono.

Um dia o caçador escutou algo vindo dos céus era um

pássaro parecia uma águia de um tamanho colossal ela
sobrevoava o seu corpo como se preparando para
pegar a presa. O caçador se prepara e usa sua força
para puxar as correntes ela não resiste em nada

141
estranho, foi o que ele sentiu. Aquilo não fazia sentido
alguém havia soltado as correntes mais quem?
Quando parou para refletir ele sentiu uma investida de
algo muito rápido. O que era aquilo não podia ser tão
rápido o pássaro já estava com ele em suas presas uma
dor de esmagar os ossos tomou conta de tudo e ele
apagou. Quando recuperou a consciência ele sentiu um
forte vento, mais sabia que não estava voando o que
era isso uma tempestade de areia ele caia e se
levantava por pura vontade não entendendo nada
porque ele não morria. Depois de um longo tempo ele
se vê caminhando pelo deserto e quando encontra algo
inusitado ele se assusta e sorri só faltava essa uma
miragem, um belo oásis de uma grandeza que ele não
calculava e lá estava o motivo dele sentir tanto medo
uma pirâmide e em sua volta um lago, o que era aquilo
agora?
Ele foi ate lá e descobriu que tudo era muito real, tinha
comida e agua em fartura, ele ficou ali alguns dias em
volta da pirâmide então ele pensava como e porque
continuava lutando seria instinto ele já acreditava que
nada podia ser feito para ele aceitou a sua condenação
o que mais existira para ele. Pensando nisso ele foi ate
a pirâmide e percebeu que só havia uma maneira de
entrar o rio, ele tomou distancia e mergulhou e ao
sentir a agua ele nunca havia sentido tanta vida nele
como naquele momento. E lá estava uma entrada ate
bem grande ele pensou mais seu instinto balançava e
ele alcançou o seu objetivo saindo da agua ele se
deparou com o interior da pirâmide mais uma coisa
não fazia sentido.
Não existiam pilares nada nem paredes era como se
aquilo fosse uma coisa vazia da agua surgiam varias
plantas e arvores deixando tudo muito bizarro, mais
existia um cheiro de velho algo vivia ou estava ali há
tempo demais. E foi quando escutou uma risada alta e
tenebrosa como quem ri alto quando encontra o seu
alvo e uma voz ecoa.
-Quem se atreve a entrar sem bater, se tivesse avisado
teria arrumado tudo para você alguma coisa para
comer talvez? O que acha estranho me diga fale
alguma coisa.
-Que tipo de demônio é você me diga não tenho medo
já dei cabo de muitos como você apareça.
-Nossa que agressivo me ofende muito dizendo que
sou um demônio tenha mais modos você esta em
minha casa. E nem se apresentou de forma cordial
caçador bem é o que você parece ser.
142
-Apareça não gosto de conversar sozinho e me explique
que lugar maluco e esse uma agua cheia de vida em
volta de uma coisa em um deserto desgraçado o que é
isso tudo.
-Nossa ainda existe esse deserto que chato as coisas
não mudam tão rápido certo. Bem isso tudo que esta
vendo é minha casa ou prisão por assim dizer, e não
sou um demônio sou muito velho para isso.
-Muito velho para isso de quando você é? Bem acho
que devo imaginar alguma coisa, mais não faz sentido
isso aqui não é uma prisão faz tempo a uma saída bem
grande por onde entrei.
De repente as sombras se mechem e vai tomando
forma uma criatura bizarra e grotesca mais de um rosto
peculiar e de alguma forma familiar.
-Sagrada demais essa agua é por isso essa porta não
existe caçador. Agora você esta condenado aqui nesse
lugar não aqui dentro mais no deserto em si um
condenado como eu.
Um olhar de desprezo vem do caçador o monstro se
incomoda e fala com um pouco de raiva.
-Sente se eu irei contar porque estou aqui e você não
terá tanto desprezo nesse olhar.
Eu e minha tribo morávamos aonde você deve
conhecer como lar. Eu e eles estávamos lá antes do seu
Demiurgo chegar com seus anjos. Eles travaram guerra
contra todos que não se rendesse a eles e quando
chegou nossa vez eu conheci o famoso portador da luz.
Ele era realmente magnifico porem nos erámos brutais
em campo de batalha uma luta conosco custaria vários
deles. Ai veio uma proposta que se eu ficasse ao seu
lado ele exilaria todos os meus e os deixaria viver. Eu
fiquei por ser o campeão do meu povo e em segredo
ele me manteve.
Eu deveria imaginar que nada de bom aconteceria e um
tempo depois quando os humanos foram colocados
acima dele ou sei lá isso nunca me importo em nada ele
voltou. Disse que tinha se rebelado e iria lutar contra
seu criador e eu tinha que ajuda-lo, eu poderia ficar de
fora mais me chamar pra uma luta contra o impossível
foi muito tentador e eu lutei nossa nem sei quantos
anjos eu matei que ironia mais o resto da historia você
imagina.
Lucas olha para a criatura como se a conhecesse bem
ele olhou em volta e pergunta.
-Como sobreviveu tanto tempo? Se e verdade o que diz
esta aqui a tempo demais acho que já devem ter
esquecendo-se de você. Você não pode arrebentar
esse lugar tem cara que sim.
-Até poderia mais ai não teria graça e outra gasto meu
poder em batalhas de modo bem especifico se eu
tivesse certeza que lá fora existe muita luta eu o faria.
Agora me diga tem algo diferente lá fora?
-Bem que eu saiba só tem anjos não conheço esse
deserto. Mais fora daqui eu conheço muito mais bem
conhecia estou fardado aqui.
-O maior mal daqui é o tedio pegue ali no canto esta
minha espada vamos treinar e ver aonde eu posso te
levar. A não ser que esta enferrujado.
Lucas sentiu uma vontade de lutar seria esse seu
sentido de ainda estar vivo ele se concentra e pega a
espada.
-Realmente este bem tedioso aqui, mais fique sabendo
se eu encontrar uma brecha irá mata-lo certo?
Não teve nenhuma resposta somente um sorriso e ali
começou uma batalha, ela durou muito tempo. Era
como se estivesse em transe e depois de conseguir
tomar noção disso Lucas para e olha para o monstro.
-É como se eu conhecesse e sentisse o mesmo que você
sente muito tedio o que é isso? Diga-me o que fez
comigo sinto tudo aqui como se fosse meu.
-Eu possui seu corpo desde quando você entro você
não percebeu por ser muito inferior a mim e eu fiz de
forma muito lenta, para seu corpo não falecer.
Lucas tenta enfiar a espada em si mesmo e não
consegue ele percebe que era tarde mais ele se sentira
tão bem.
- Seu corpo este ali pendurado em um casulo aqui só
esta o seu espirito, eu só estou deixando seu espirito
mais forte para você aguentar a jornada. Eu estou com
muito tedio e você pode me tirar daqui. Mais eu vi algo
diferente dentro de você o que é? Bem não espero que
responda, pois sei que nem você lembra estou na sua
cabeça e em todo o resto.
Minha proposta é a seguinte eu tiro nos dois daqui
ainda sei chegar onde eu morava agora, depois vou
mata-lo e bem você não pode exigir nada.
Um sorriso veio de Lucas ele se concentra e seu espirito
brilha mais uma vez correntes saem de seu corpo e
143
acorrenta a criatura e a aprisiona como se ele fosse
uma prisão viva.
-Bem vou a minha proposta eu sei que é errado o que
vou fazer tirando você daqui porem não posso mais
ficar longe dela. Eu tiro você do tedio e eu revejo minha
amada depois dou um jeito de torar você de mim certo
e provavelmente eu lutarei muito ainda então se
acalme.
-Desgraçado me deixou sem opções mais eu ainda vou
voltar a ter influencia em cima de você, e quando eu
voltar e pra devorar você por dentro.
-Já que estamos de acordo vamos fugir ai a gente vê
quem vai se da bem nessa aposta.
Lucas abre os olhos estava em volto a um casulo ele se
desprende e pega a espada do monstro como se fosse
sua, ele se atira na agua e se sente renovado e sai
rapidamente dali. La fora ele sabe exatamente aonde ir
esse monstro lhe dava muito conhecimento seu
instinto estava como de uma besta de tão ativo.
E sua caminhada para a ponte da queda eterna estava
começando. Vários dias depois ele podia vela uma
ponte de um tamanho sem qualquer tipo de sentido
para medi-la, como essa coisa sabia de tudo isso. Ele
alcançou a ponte e foi ate a parte destruída havia um
buraco negro como se nada de luz pudesse tocar.
-Acorda cheguei aonde me mostrou agora mostre o
caminho, e não me engane pois se eu me ferrar você já
sabe.
-Eu tomo conta daqui em diante, eu posso chegar lá
mais você no comando nos mataria. Eu já tinha isto em
vista eu vou me arruinar pra tirar nos dois daqui e assim
que chegar eu vou entrar em sono profundo por alguns
anos. Mais não se engane eu ainda estarei a espreita e
ainda vou acordar ou quando você precisar de mim ou
quando você me chamar. Isso vai se muito divertido.
Lucas fica em silencio o monstro faz surgir asas
enormes em suas costas, elas são horrendas não
tinham penas nem membrana só tinha ossos e carne
podre. Ele fecha seus olhos e se atira assim que o faz
ele dormi um sono que duro muito mais do que ele
espera.
Voltando pra casa
Quando acordou ele sentiu seu rosto áspero, demorou
pra abrir os olhos o cheiro de maresia. Praia isso que
lugar pra se cair seu corpo doía mais nada que o fizesse
precisar de ajuda, um esforço e já estava de pé tinha
uma grande caminhada pela frente. Ele olhou em volta
nada a se preocupar mais tinha muita coisa diferente e
uma preocupação tempo.
Não ia procurar saber quanto tempo havia passado
mais muito tinha mudado ele se atirou em direção a
sua casa como um pássaro que sabe aonde esta. E uma
grande corrida começou ele precisava saber o que
havia acontecido e uma certeza percorria sua mente.
Depois de alguns dias e uma corrida alucinante ele
estava perto mais as arvores e tudo o mais havia
mudado, mais tinha que estar lá à igreja e sua amada.
Ele só queria vela não poderia explicar tudo ela nem
saberia dele mesmo se isso for apenas egoísmo dele,
mais ele precisava. Quando estava próximo ele viu o
jardim dela estava lá isso era bom seu coração se
encheu de alegria.
144
Na frente da igreja ele parou e ali ficou um tempo, ele
estava só em trapos não tinha pensado nisso. Foi
quando a porta igreja se abriu ele viu um jovem com
uma roupa de padre abriu a porta ele era muito belo
seus olhos. Ele sentia quem ele era mais não queria
acreditar em nada por enquanto. O rapaz o olhou e fez
um gesto para que ele entrasse, Lucas se adentrou e
tudo o que o rapaz indicava ele fazia e não falava nada.
Ele tomou banho se vestiu com roupas limpas e comeu
tudo em silencio.
-Sua jornada não deve ter sido fácil eu vejo em seus
olhos um cansaço sem compensação. Parece que não
achou o que você queria certo?
-Eu deixei aqui uma coisa muito importante, não tive
escolha mais demorei demais pra voltar.
-Fique o tempo que precisar e se sinta em casa eu sou
o padre daqui o guardião dessa igreja. Não posso sair
daqui e estou aqui para ajuda-lo e eu sei que você
precisa.
Lucas sem saber por que o fazia ele acabou por fazer o
que o jovem falava, de alguma forma ele sabia que isso
era certo. E então se passaram 1 ano e Lucas ajudava o
jovem em tudo, tanto em suas missas como em varias
coisas o jovem o ensinou o que era fé, mais nunca a
desenvolveu por completo faltava algo.
Um dia o jovem o chamou ate o jardim de sua amada
ele estava evitando falar ou pensar nisso. Lá o jovem
estava com uma caixa em sua mão e parado em frente
a uma lapide nela estava escrito o nome de sua amada.
-Olhe Lucas esse tumulo era de uma pessoa muito
especial eu queria que você visse algumas coisas.
Ele abriu a caixa e lá tinha uma carta e um desenho e o
jovem entregou pra ele. O desenho era dele feito com
carvão e havia uma carta e o jovem diz.
-Essa carta e pra você ela me disse para entregar para
você ou para a pessoa do desenho só não entreguei
antes por que achei que ainda não estava pronto.
-Obrigado mais ela não devia se lembrar de mim, tem
algo errado.
-Parte disso eu posso lhe explicar ela tinha um dom na
alma muito raro que era curar o defeito dos outros
tanto físico como em espirito ou mental ela era muito
especial. Mesmo se alguém apagasse a sua memoria
ela voltaria de alguma forma ainda mais que quando
ele escreveu e fez essa carta ela estava gravida de mim.
Lucas olha para o rapaz com grande surpresa ele não
acreditava no que estava ouvindo.
-Isso explica muita coisa Lucas eu acredito que ate sua
maldição estava curada perto dela agora não sei se de
forma permanente eu ate possuo parte desta benção
mais esse lugar e boa volta dele esta com a alma dela.
Foi isso o que minha mãe deixou pra nos. Tome a carta
nunca a abri ela me pediu apenas para entregar a você
e ninguém mais.
-Certo filho lhe prometo eu devo dar um jeito nas
coisas e vou dar um jeito em tudo. Mais vai levar um
tempo eu levo comigo sua fé que me ensinou a ter e
uma grande porção de esperança fica com Deus filho
eu volto logo.
Lucas arruma suas coisas e parte em direção a praia ele
sente que devia voltar para lá devia saber o que estava
acontecendo no mundo o que de perigoso havia
acordado.

Lucas apanha a carta e se senta o jovem rapaz sai e o

deixa sozinho e então ele começa sua leitura.
Esperança
MEU AMOR DIGO ASSIM POR NÃO LEMBRAR TEU By Pâmela
NOME MAIS ME LEMBRO DE TUDO SEU ROSTO SEU
SORRISO E TUDO O QUE VOCE TINHA DE BOM. EU SEI ESCRITO COM ESPÍRITO, NO DIÁRIO DE MALPHAS,
QUE TUDO O QUE ACONTECEU FOI MOTIVO DE VOCE APÓS A CONVERSA COM EIDEON
TER SE AFASTADO NÃO LEMBRO DIREITO MAIS SEI QUE Perdi um amigo.
FEZ O QUE ERA CERTO E NECESSARIO. EU SINTO MUITO
A SUA FALTA A ÚNICA COISA QUE ME CONFORTA É Perdemos um amigo.
NOSSO FILHO, ELE É UM BOM RAPAZ CHEIO DE VIDA E
... (lágrimas)
PRONTO PARA AJUDAR A TODOS.
Jahi. Jahi vai pagar por isso.
EU DEIXO ESSA CARTA PARA LEMBRALO QUE EU O
AMAREI POR TODO O SEMPRE MESMO EU NÃO Eu... sinto... muita... RAIVA.
ESTANDO MAIS COM VOCÊ. EU TENHO ALGO MUITO
Quero vê-la violentada pelos sentimentos do que ela
IMPORTANTE PARA PEDIR E É ALGO ESPECIAL PARA
nunca foi e nunca seria. Quero que seu espírito seja
MIM. CUIDE BEM DE NOSSO FILHO ELE VIVE GRAÇAS A
profanado. Quero que seja jogada num abismo de dor
UM MILAGRE MAIS ELE NÃO PODE SOBREVIVER LONGE
e sofrimento jamais conhecidos.
DESSA IGREJA.
Quero olhá-la nos olhos e ver desespero!
POR ISSO MANTENHA NOSSA CASA SEGURA E CUIDE
BEM DE SEU FILHO QUE TANTO AJUDA OS OUTROS. ...
MAIS LEMBRE-SE ELE NÃO PODE SE AFASTAR DAI ELE
PRECISA FICAR PERTO DA IGREJA ELA O PROTEJE E Órion era o mais puro.
CUIDA DE SUA ALMA ESPECIAL. SE HOUVEREM LOBOS Ela o distorceu de tal forma, que tivemos que mata-lo
PROXIMOS A NOSSA CASA ELIMINIOS E DEIXE-O EM com nossas próprias mãos!
SEGURANÇA.
Eras e eras de podridão, um oceano de corrupção
COM MUITO AMOR DE SUA ETERNA E ÚNICA PAIXÃO jogados de uma vez em um ser inocente como ele.
ANABELLE. Chifres nasceram em sua cabeça, a galáxia de seus
Ele acaba de ler a carta chocado e sabendo exatamente olhos se apagou.
o que fazer ele se aproxima de seu filho e o abraça e E agora eu a odeio, com todas as minhas forças.
diz.
QUERO QUE ELA SOFRA!!!
-Eu sei que você tem muito a perguntar mais eu preciso
que você tenha paciência, eu devo cuidar do que esta ... (lágrimas)
dentro de mim e depois afastar alguns lobos que Céus, o que estou fazendo?
cercam nossa casa.
O que estou fazendo?
-Ela me disse que você falaria isso sobre os lobos e que
talvez fosse embora. Mais me prometa que vai voltar. ...
Diga pai, por favor, nem que seja a ultima coisa que
faça mais volte.

145
Odio, vingança, tristeza. Nada disso trará nosso amigo A cúpula tampem existe para impedir que qualquer
de volta. Cultivar isso me levará à mesma loucura que coisa entre ou saia.
consumiu Malphas.
• Se por acaso, em algum ponto das lutas, um poder for
Essa não sou eu. suficiente para romper a cúpula, ele será congelado no
tempo e o usuário do poder ganhará um broche do
Não mais.
próprio Hades no fim da luta, em honra ao seu imenso
Órion com certeza se entristeceria por isso. poder. Aquele que se negar a usar o broche,
automaticamente irá desclassificar seu grupo do
Eu preciso encontrar outro caminho. torneio.
Ele sempre existe, eu sei.
1ª fase (selo do Chacal) – 7 lutas
Alguém, me ajude... • Na primeira luta, um dos dois lados será
aleatoriamente escolhido;
... (lagrimas)
• Este lado deverá escolher um de seus lutadores para
Eideon estava certo, precisamos de esperança.
participar da luta;
Minha luz, preciso encontrá-la.
• Este mesmo lado deverá escolher uma arena dentre
Eu consigo, sei que consigo. as seguintes (apenas os nomes serão sabidos, nada
sobre como serão os locais):
...
• Feuer-Brücke;
Agora entendo.
• Caverna das Botas Verdes;
Órion poderá nos ajudar mais uma vez e estará sempre
conosco! • Floresta Amazônica;

Já sei o que fazer. • Kyoboku;

Jahi pensou nos enfraquecer, mas iremos transformar • Deserto Infinito;

a dor em esperança, o ataque, em escudo!
• Minas Tirith;
... (lagrimas)
• Castelo de Alnwick;
Obrigada Órion.
• Templo Atlântico;
Isso não é um Adeus!!!
• Nova Iorque;

• Frota Stinkende Drol;

578º Torneio das Trevas do • Arquipélago do Pentagrama ;
Tártaro (Edição Especial)
• Ilha Cristalina Celestial;
Todas as lutas do torneio serão executadas dentro das
Cúpulas Anti-Tempo, cúpulas feitas com poder divino e • Caverna Viva;
mágico que Hades usurpou do próprio Cronos. Dentro
destas cúpulas nada realmente acontece a não ser que • Deserto Radioativo;
Hades queira que sim, pois ele tem controle total sobre • Cemitério dos Dragões;
o tempo de forma dinâmica lá dentro, de forma a
permitir, negar ou atrasar acontecimentos • O lado oposto poderá escolher seu lutador já
indefinidamente. Toda morte ocorrida dentro das sabendo quem irá enfrentar;
cúpulas será atrasada até o fim do Torneio.
• A partir da segunda luta essa situação não será mais
• O lado vencedor terá suas mortes canceladas; aleatória e irá sempre alternando entre uma equipe e
outra para fazer a escolha antes. Durante a 1ª fase
• Os perdedores morrerão em seqüência todas as nenhum lutador poderá participar de mais que uma
mortes que tiveram. luta e nenhuma arena poderá ser escolhida mais de
uma vez;

146
• As lutas terão duração máxima de 5 turnos completos
de cada oponente. Ao final dos 5 turnos, caso os 2
ainda estejam vivos, será contabilizada a porcentagem
de dano causada e determinado o vencedor;
• O lado vencedor adiciona 1 ponto para o seu lado;
• Em caso de empate, os 2 lados perdem 3 pontos
(empates se darão no caso de os 2 lados serem mortos
simultaneamente ou no caso de ninguém ter sofrido
dano).
• O mínimo de pontos que se pode chegar é 0 (zero).
• A qualquer momento, Hades pode conceder pontos
extras a qualquer lado, justificados por feitos que seus
representantes relizaram.
Preparativos para o Torneio das
Trevas
Conversa no grupo do Facebook
Danilo: Pessoal, comentem aqui suas ações para antes
do torneio e o que pretendem fazer, eu farei os testes
necessários por vocês (e roubarei pra que se ferrem
hehehe)
Charles
Eu quero aprender a criação de itens espirituais,
utilizando o cristal que utilizei pro tapa olho de Elisa
(Pâmela), porém de forma a poder utilizar ele
novamente, reconstruindo ele como ja havia
comentado contigo e tu havia dito que seria uma barra
de 150.
Além disto, eu gostaria de meditar a respeito do que fiz
com o Kreaf no canhão, quero tentar lembrar aquela
habilidade que ganhei temporariamente pelo poder do
Kyrus e tentar aprender ela de forma definitiva. Por
ultimo, se aprender ambas, gostaria de melhorar Nora
(minha robô) com elas.
A e, falarei com a Tyamat para ter itens depois n_n
Danilo: Mudando um pouco o que eu disse antes, a
criação permanente de matéria através de Espírito é
algo extremamente avançado, que Kyrus apenas tem
por ter absorvido um Karma Laranja que saiu do
próprio Anaxágoras, é quase impossível, por conta
própria e de propósito alguém do grupo dominar uma
habilidade dessas no nível que tá (a não ser que
pegassem um Karma Laranja da morte do Kyrus
Raylander, algo que temo que não irá acontecer).
147
Porém, você pode aprender sozinho uma forma menor
disso, que permite criar itens a partir de seu próprio
espírito, mas de uma matéria única, que seria um tipo
de cristal púrpura. Estes itens poderão ter alguns
poderes, conforme você investir energia e tempo
neles. Esta habilidade poderia ser aprendida por 90
Karma (Responda se quer ela).
Me diga que tipo de upgrades pretende fazer em Nora.
Charles: Eu adoraria aprender esta habilidade Danilo.
Bom, gostaria de poder aumentar a vida dela, ela tem
menos hp que eu n_n.
Adicionar algo semelhante a tática defensiva para
poder usar melhor a armadura que ela tem pra poder
usar melhor todo o conjunto dela mesmo que talvez
precise dar mais autonomia a ela para dar upgrade
nisto.
Pâmela
Eu vou querer falar com a Cora sobre a habilidade do
cristal, tb quero treinar armadura espiritual, arma
espiritual nivel 1 e 3, quero pedir pra Cornélia me
ajudar a ampliar meus poderes de cura espiritual,
quero ensinar a conversão de pontos em karma e
espírito para alguns personagens (pro Lo Wang talvez
eu ensinasse também se ele me fizesse uma promessa),
ensinaria pro Gudrill se ele quisesse, pro Krif acho q
não, pro Lucas também não kkkkkk, pra Tiamat tb se
ela quisesse e pro pessoal da vila que a gente tem
contato. Se der tempo, quero chamar a porta azul e
libertar o Andariel, depois tentar falar com o Duas
Torres, me desculpar pelo acontecido e por minha
omissão, e dar a escolha dele ser trazido de volta à vida
ou permanecer como minha invoção, ou até ficar do
jeito que está, se for da vontade dele. Ufaaa
Danilo: Cora lhe informa que aprendeu a controlar seu
poder espiritual de defesa, o qual ela nomeou de Alma
Adamantina. O poder permite criar uma proteção
cristalina que envolve o personagem. Esta proteção é
um tipo de herança de seu criador Anaxágoras e ela
pensa no poder com muito carinho. A proteção é um
tipo de objeto espiritual fixo e impossível de ser
movido antes de ser destruído. Ele possui Armadura
igual ao Espíritox5, Armadura Extra contra tudo e
possui 1500 PVs. A pessoa que ativa a proteção pode
desfazê-la quando quiser, porém criar outra após isso
é cansativo. Se não for desfeito, o Cristal é permanente
e o usuário não morre por falta de ar ou comida dentro
dele. A desvantagem é que o próprio usuário não
consegue executar ataque contra quem está fora
também. Apenas interações mentais e algumas poucas
outras que não precisam ultrapassar diretamente o
casulo de cristal conseguiram afetar tanto de um lado
quanto de outro. Preço: 120 Karma.
Pâmela: Tb gostaria de ficar fuçando nesse meu poder
sobre a "matéria" do inferno e quero aprender usar
espirito junto com magia.
Gustavo
Eu vou treinar com a espada/arma espiritual nova (ela
tem nome?). Depois disso vou tentar alcançar o lvl 3 e
4 dela. Explodindo caso falha, claro que sem machucar
ninguem. Feito isso, vou trocar uma ideia com a Tiamat
pra ver se consigo uns itens maneiros XD. Farei a
bandeira magica, que consiste em mostrar os nomes de
todos os inimigos que derrotamos e por fim vou
distribuir as armaduras para todo mundo. Nota: Cada
armadura tem uma caricatura tem um simbolo nas
costas, algo que vou pensar e postar aqui depois.
Tambem vou reunir todo mundo pra decidir um nome
para nosso time. Meu voto vai para Lo wang e os
endiabrados. \o\
Danilo: A espada se chama 魂の剣 (Tamashī no ken),
Você vai descobrir durante o treinamento que a espada
é extremamente maligna e considera você um impuro
e se sente azarada por estar em suas mãos. O
treinamento não estava indo muito bem, pois a arma
estava propositalmente consumindo mais Energia
Espiritual do que deveria, para lhe prejudicar. O Mestre
aparece novamente, se apresenta pelo seu nome
(Hyrald Maerakatan) e explica que existem dois meios
de obter o poder total de uma arma espiritual:
* o primeiro é com Harmonia e Acordo, onde você e a
arma fazem um pacto de seguir um mesmo objetivo.
Nesse método a arma respeita o usuário e vice e versa.
* o segundo, e mais difícil, é subjugar a essência da
arma, controlando-a com poder puro e força bruta,
destruindo sua vontade para que ela não possa mais
decidir nada. Este método é perigoso e depende de
uma batalha constante contra a essência da arma, até
que esta perceba que não poderá vencê-lo.
Sua espada é malígna a ponto de não gostar de matar,
mas de debilitar, causar dor e sofrimento. Ela gosta de
deixar as vítimas vivas e devastadas pela própria
memória e trauma causados pelo sofrimento que
sentiram. Você decide o que quer fazer com isso, vou
aguardar a resposta pra falar o resto.
148
A Tamashi no Ken, possui a essência de uma legião de
demônios de dor e desespero, e por enquanto esses
demônios odeiam você.
Gustavo: Ok, eu vou tentar entrar em acordo com a
arma. Acho que dor e desespero tem muito haver com
os propositos do meu personagem uauhahu.
Danilo: Entenda, a arma não gosta de tu porquê tu tem
o costume de matar rápido, de forma que os inimigos
são "salvos" e não sofrem, está disposto a mudar pra
se adaptar a vontade da espada?
Gustavo: Porra.... verdade.
Não, nao vou mudar. A espada vai se curvar pra mim.
Vou usar TODO meu poder, pra fazer isso. Uso dobrare
junto. Huhuahuahua.
Danilo: Certo Gustavo, você consegue subjugar a arma,
mas por enquanto ela ainda está exigindo muito de
você pra manter, você eleva ela pro nível 2 né?
Gustavo: Exato.
Jilles
Gostaria de conversar com o mestre das armas e caso
a conversa siga o msm rumo da conversa com o peixe.
Gostaria de escolher uma manopla/soqueira (me passa
algumas q vc acha daora pa mim escolher). Na conversa
com ele gostaria de perguntar a possibilidade de duas
pessoas que possuem armas espirituais diferentes
darem um golpe em conjunto. Juntar os dois poderes
espirituais em um unico ataque. Caso fosse possível
gostaria de treinar com o Gustavo (se ele quisesse)
para que conseguissemos fazer isso. Ainda com relação
a arma, iria treinar para conseguir evoluir o poder dela
ateh onde desse.
Depois disso gostaria de falar com o Igor na porta azul,
e explicar o ocorrido entre mim e o Eisley, o fato de ter
comido a carne e talz e se eh comum esse tipo de coisa
acontecer. De uma invocação se dar bem com a pessoa
q o invocou. Outra coisa que quero ver com o Igor, eh
se akilo que o Lo wang fez de se unir ao tengu qdo
estava em furia espiritual, eh possível realizar isso
conscientemente, e como seria possivel tal ação.
A mais gostaria de treinar os novos poderes recém
adquiridos e me acostumar a eles.
Gustavo: Vou treinar o combo com o jilles. O golpe vai
se chamar: FUTURO NERF DO DANILO, pq o golpe vai
ser foda pa caraio!
Danilo: Quanto as manoplas e similares, tem de vários
elementos: Fogo, Água, Pedra, Vento, Gelo, Ácido,
Magma, Chama Negra, Fumaça... além dessas, as que
chamam a atenção são:
* uma vermelha que tem um pedaço de corrente
partida
* Uma luva de boxe vermelha e toda rasgada
Jilles: Ok Danilo Marabezi vou pegar a vermelha de
boxe :) se pah depois troco hehe.
Outra coisa, queria ver com o Dener ou o Wladimir
(Gudril e Kreaf) com relação a armadura de escamas
que estao fazendo. Seria possível deixar o Remo do
Caronte para que eles desfizessem ele e colocassem
algum atributo dele na armadura?
Danilo: Jilles, É impossível desfazer esse remo cara, é
um item divino
Jilles, treinando com a luva vermelha você nota que ela
não aparenta ter poder nenhum, quero perguntar, essa
luva é que vai fazer nível 3 no lugar da espada ou vai
manter a espada e pegar a luva como segunda arma?
Jilles: No lugar da espada... Soh terei essa arma
Ps: q luva cocozuda kkkkkkk
Dener
Órion ira treinar espírito com magia tantos as magias
de mana tanto as de magma tbm e ira treinar armadura
espiritual o Max possível ele também pretende falar
com o Igor para aprender mais sobre invocações
espirituais e tentar criar a aura do elemental da luz e o
controle do vento com espirito tbm
Gudril gostaria de focar na proteção da cidade tanto
das pessoas que mora nela tanto da estrutura da
cidade e principalmente da segurança da mercadoria
em que esta guardada lá e tbm construir um túnel por
Baixo do primeiro circulo que ira até o segundo claro
pós o segundo estiver suave e nesse Tunel Criar 3
Portões e cada portão a vera uma chave que será uma
do Gudril outra do Kreaf e outra do Muchusu se a
pessoa quiser passar pro 2 circulo sem a nossa
autorização devera duelar com os 3 juntos ou
individual para ganhar a abertura desses portões.
Barbosa dicida se for ele talvez naum va ao torneio
tenho outros planos
Terceiro o Lucas vai treinar a lente espiritual para durar
mais turnos e eu quero uma vantagem para ele com 10
pontos que eu tenho que seria orar em conjunto que
eu consigo trazer se for do para mim uma vantagem ou
habilidade tanto de alguem do grupo como eu para
alguem e tem uma alternativa de eu doar uma
habilidade ou vantagem para o grupo que esteja na
area da oraçao nao vou escolher um alvo quem estiver
recebe os bonus e o que as pessoas quiserem
compartilhar no caso vantagem ou habilidade elas
conseguem.
Eu vo conversa muito com a tiamat sobre as
informaçoes que ela consegui dos nossos oponentes se
quise pode ate esquece da evoluçao das lentes
espirituais eu vo me especializa muito sobre o inimigo
valeu
Pâmela: Pro Andariel sim
Danilo: Pra essa vantagem de orar e compartilhar
vantagens a resposta é complexa: Não. Peça outras
coisas, menos overpower e com menos chance de
exploração de regra furada (seu safado chorão).
Everton: Bom vamo la entaum Danilo Marabezi eu
quero uma vantagem que se chama Olhos do Caçador
ela gasta PEs e eu devo fazer um teste se eu passar
escolho usar como atk ou defesa mais ela como atk
pode ser parecida com atk concentrado porem ela
naum consumiria turno e em defesa ela me daria um
bonus na esquiva bem alto. Claro se eu passa no teste
lembra que e dez pontos. Se for um teste dificil eu
naum ligo contanto que seja um otimo bonus tanto de
atk ou defesa.
Adversários do Torneio das
Trevas
Informações obtidas sobre os adversários ou sobre
suas respectivas lendas.

Everton
Entaum vamo la primeiro o padre e gente boa viu
Pâmela.

Segundo vamo la quero sabe se a pamela vai ensina

essa habilidade para Andariel pamela Pâmela Jaqueline

149
Abigor Alouqoa

Demônio de ordem elevada, comandante de 60

Legiões infernais. É descrito como um cavaleiro
simpático, carregando uma lança, estandarte ou cetro.
Cavalga um corcel avermelhado com grandes asas
negras, e conhece todos os segredos de todas as
guerras. Abigor também pode ver o futuro. E muito
procurado por magos de todas as nações envolvidas
durante as grandes guerras que ocorrem na Terra.
Demônio fêmea que era tanto Sucubus quanto
Vampira. Exauria os homens e os levava ao suicídio.
Tem permissão para sair e entrar no Inferno quando
desejar, mesmo agora com a barreira de Ahriman.
Amduscias

Allocer

Grande Duque do inferno, comandante de 29 Legiões.

Especialista na produção de musica enlouquecedora.
Sabe-se que muitos grupos de musica infernalmente
místicas o adotam como padroeiro e protetor. Gosta de
vir a Terra assistir a concertos de rock, e pode ser
encontrado com certeza nos grandes eventos de
heavy-metal em qualquer lugar do mundo.

Grande Duque do Inferno, comandante de 36 Legiões

de demônios. Responsável pelos esquadrões alados, e
muito amigo dos grandes Anjos Caídos. Allocer ensina
os demônios com asas a voar.

150
Diamondrine conhecidos como Enjeitados ou Changelings. Um
Changeling poderia ser reconhecida por sua aparência
incomum (corpo desproporcional, muitas vezes com
algum tipo de deficiência), bem como por sua maldade.

Isis

Diamondrine era uma moradora da Cidade Lunar,

produzida por Anaxágoras e, assim como Cora e
Aurine, era uma personagem recorrente nas criações
de Anaxágoras. Desde um passado distante, Lesodash
aprendeu como entrar na cidade, dominar e moldar a Não se sabe muito sobre quem Isis realmente seja ou
mente de Diamondrine para usar seu grande poder quais seriam seus motivos, mas já se especula há
latente para seus objetivos obscuros. tempos que ela seja maligna e talvez tenha até mesmo
arquitetado a morte de Kailor.
Dziwozona

Dziwożona (ou Mamuna) é um demônio feminino dos

pântanos na mitologia eslava conhecido por ser
maliciosa e perigosa. Era dito que Dziwożona raptava
recém-nascidos e substituía por seus próprios filhos,

151
Jahi
Algumas passagens falam de um demônio chamado
Jeh (ou Jahi). No quarto capítulo da Bundahišn (q.v.), a
história é contada dos estágios iniciais da luta entre
Ohrmazd (Ahura Mazda) e Ahriman. Quando tinham
selado o pacto que os prendia a batalha, Ahriman
percebeu que seus esforços seriam infrutíferos por
causa da criação de Ohrmazd do “homem justo”. Isto o
levou a dormir por 3.000 anos. Um por um, os seus
demônios lhe contaram sobre seus planos perversos, a
fim de despertar o seu senhor, mas isso não funcionou,
até que Jahi veio e disse-lhe de seu plano para atacar a
boa criação pervertendo o homem justo.
“Acorda pai, pois na batalha irei liberar tanto mal
contra o ‘homem justo’ que a macula o consumirá e
terminará sua vida. Tirarei sua glória, Irei ferir a água,
Irei ferir a terra, Irei ferir o fogo, Irei ferir a planta, Irei
macular e sangrar toda a criação de Ohrmazd”
Assim, ela confortou Ahriman e este emergiu de seu
estupor. Ahriman beijou-a na testa e ela começou a
menstruar. Então Ahriman prometeu dar-lhe tudo o
que ela desejasse.
Isso tudo aconteceu antes da grande investida de
Ahriman contra os 7 céus e antes de sua batalha final
contra Ohrmazd. Após a derrota e destruição de
Ahriman, os restos de sua essência foram
arremessados aos confins do Aether, próximo ao local
152
onde futuramente até mesmo Lucibel seria
arremessado. Era de conhecimento de muitos
demônios, assim como de alguns estudiosos e magos
mortais, que Jahi assombrava os céus do inferno desde
que esse surgiu, como um gigantesco espectro
assustador. Sua forma atual (A forma sombria) só era
conhecida pelos mais antigos anjos, da época das
guerras contra os deuses pagãos (A segunda forma é
conhecida apenas por aqueles que a enfrentariam
seriamente, e ainda não foi revelada no Inferno).
Midas
Certa vez Baco (ou Dionísio, deus do vinho) deu por
falta de seu mestre e pai de criação, Sileno. O velho
andara bebendo e, tendo perdido o caminho, foi
encontrado por alguns camponeses que o levaram ao
seu rei, Midas. Midas reconheceu-o, tratou-o com
hospitalidade, conservando-o em sua companhia
durante dez dias, no meio de grande alegria.
No décimo-primeiro dia, levou Sileno de volta e
entregou-o são e salvo a seu pupilo. Baco ofereceu,
então, a Midas o direito de escolher a recompensa que
desejasse, qualquer que fosse ela. Midas pediu “todo
ouro em que pudesse pôr as mãos”. Baco consentiu,
embora pesaroso por não ter ele feito uma escolha
melhor.
Midas seguiu caminho, jubiloso com o poder recém-
adquirido, que se apressou a pôr em prova. Mal
acreditou nos próprios olhos quando viu um raminho
que arrancara de um carvalho transformar-se em ouro
em sua mão. Segurou uma pedra; ela mudou-se em
ouro. Pegou um torrão de terra; virou ouro. Colheu um
fruto da macieira; ter-se-ia dito que furtara do jardim os limites humanos à pressão, venenos, frio, calor e
das Hespérides. ácidos, além de usá-los para o desenvolvimento de
armas biológicas de grande eficiência.
Sua alegria não conheceu limite e, logo que chegou à
casa, ordenou aos criados que servissem um magnífico
repasto. Então verificou, horrorizado, que, se tocava o
pão, este enrijecia em suas mãos; se levava comida à
boca, seus dentes não conseguiam mastigá-la. Tomou
um cálice de vinho, mas a bebida desceu-lhe pela boca
como ouro derretido, sua filha se encostou a ele e se
transformou em ouro.

Consternado com essa aflição sem precedentes, Midas

lutou para livrar-se daquele poder: detestava o dom.
Tudo em vão, porém; a morte por inanição parecia
aguardá-lo. Deste ponto o mito se divide em outras
versões, mas o que realmente houve foi que Midas
rogou para que Baco lhe retirasse este poder e salvasse
sua filha, ao que foi respondido que ele deveria ter
pensando melhor no que desejava para sua vida e que
agora era tarde demais, que ele lidasse com as
conseqüências.

Midas morreu e seu poder o acompanhou mesmo na

pós-vida, foi enviado por Minos ao 4º círculo do inferno
para ser condenado por sua ganância, onde foi
capturado pelos demônios para produzir ouro
verdadeiro, sempre trancado em um grande tanque
dourado com seu calcanhar para fora no fundo, de
forma que usavam-no para criar ouro.

Tatsuo Satoru

Baalphegor, O Demônio das descobertas engenhosas,

as vezes resolve instruir um pupilo, ao perceber a busca
pelos avanços tecnológicos sem preocupação com
qualquer tipo de ética ou moral. Tatsuo Satoru é seu
aluno atual, que vem avidamente absorvendo tudo que
pode.

Satoru trabalhou no infame Campo de Concentração

japonês 731 no território chinês durante a 2ª guerra,
onde torturou e matou centenas de chineses, testando

153
Regras da Casa
Espírito
Houve um cataclisma espiritual em Arton, somente os
mais sensíveis à
Pontos de Ação
Neste jogo os pontos de ação serão tratados de forma
levemente diferente, sendo assim vou listar aqui como
fica, incluindo as regras normais para facilitar a
consulta:
Ganhando Pontos de Ação
Para iniciar, diferente do normal de Tormenta RPG,
aqui não iremos zerar os pontos de ação no início de
cada sessão, podendo acumular estes pontos de forma
indefinida durante a campanha. Antes de iniciar a
aventura de seu personagem, criar um background
escrito lhe concede 3 pontos de ação. Durante a
aventura, você pode ganhar pontos de ação através de
heroísmo, interpretação, intervenção do mestre (veja
abaixo), sacrifício e também por ajudar a registrar a
história, criando resumos das sessões. Os pontos de
ação serão controlados principalmente pelo mestre,
que manterá um total de cada personagem. Quanto
aos pontos indicados abaixo, o mestre que aqui vos
escreve pede ajuda dos jogadores para identificar
quando essas situações ocorrem, e avisá-lo caso não
perceba. Porém, aviso que nessa campanha será mais
criterioso conseguir pontos com Heroísmo ou
Interpretação, pois esse sistema de premiação foi
pensado para que estes pontos fossem zerados ao fim
de cada sessão, o que não vai ocorrer em Dust to Dust.
Heroísmo. Você ganha pontos de ação por atos de
heroísmo. O ato deve ser realmente valoroso e
altruísta. Espancar um bando de goblins que não
representa ameaça real não é heroísmo, mas escolher
ser atingido no lugar de um amigo é. Resgatar pessoas
de uma estalagem em chamas é heroísmo. Render-se
para um vilão, a fim de salvar as vidas dos reféns, é
heroísmo. Permitir que um vilão fuja enquanto você
acalma uma fera enfurecida antes que ela ataque um
inocente é heroísmo. O mestre decide se um ato
específico é heroico o bastante, e deve fornecer aos
jogadores muitas oportunidades para heroísmo.
Interpretação. Quando você diz algo inspirado, que faz
todos na mesa rirem ou aplaudirem, pode ganhar um
ponto de ação. Isto não vale apenas para diálogos: se
fizer uma descrição fantástica da ação de seu herói —
ou qualquer coisa que ajude a entreter o grupo de
154
alguma outra forma — você também pode merecer um
ponto de ação.
Intervenção do mestre. Você ganha pontos de ação
quando o mestre “torce” as regras do jogo em favor
dos vilões. O mestre essencialmente tem o direito de
“roubar” em favor dos vilões, mas os jogadores
ganham pontos de ação quando isso acontece.
De modo geral, sempre que viola as regras para causar
algum problema aos heróis, os jogadores ganham
pontos de ação. Alguns exemplos de intervenção do
mestre incluem:
• Permitir que um vilão escape automaticamente. As
circunstâncias conspiram para permitir que o vilão fuja
livre — destroços barram a perseguição, o vilão
desaparece em uma explosão ou cai para uma “morte”
misteriosa, e assim por diante.
• Fazer com que um personagem jogador falhe
automaticamente em um teste de resistência contra
um perigo específico (como a armadilha de um vilão)
para ajudar a mover a trama adiante.
• Fazer com que os heróis sejam automaticamente
surpreendidos por um oponente.
• Dar a um personagem não jogador o benefício de um
ponto de ação. Isto é importante, já que apenas os
heróis possuem e ganham pontos de ação.
Sacrifício. O jogador pode exceder os limites de seu
personagem para conseguir uma vantagem necessária.
Uma vez por sessão, o jogador pode escolher um de
seus principais atributos na ficha e sofre 1d6 de dano
nesse atributo, ganhando assim 1 ponto de ação. O
dano sofrido dessa forma só pode ser curado com
descanso e o ponto de ação ganho deve ser usado
imediatamente. O dano só é contabilizado após
terminado o uso do ponto de ação, de forma a não
prejudicar o personagem enquanto isso ocorre.
Resumo de sessão. Toda sessão, o mestre irá pedir dos
jogadores ao menos o que fizeram no jogo, pra ajudar
a lembrar das interpretações de todos e montar o xp
do grupo para a sessão, isso normalmente não confere
pontos de ação, porém há a possibilidade de fazer um
resumo mais detalhado da sessão, de forma livre, pode
ser tanto uma interpretação da perspectiva do
personagem ou algo mais genérico descrevendo as
ações do grupo todo. Fazer um resumo de sessão
confere 1 ponto de ação ao personagem.
Usando Pontos de Ação
Gastar um ponto de ação é uma reação, que não
consome tempo algum (a menos que outra regra
adiante diga o contrário). Você pode gastar quantos
pontos de ação tiver, mas pode usar apenas uma vez
cada um dos benefícios numa mesma rodada.
Com o gasto de pontos de ação você pode:
• (1 ponto) Adicionar um dado a uma jogada ou teste.
Você deve usar o ponto de ação depois de rolar o dado,
mas antes do mestre dizer se você foi bem-sucedido ou
não.
• (1 ponto) Adicionar um dado à sua classe de
armadura até o início de seu próximo turno.
• (1 ponto) Fazer um segundo teste de resistência
contra algum efeito nocivo que o esteja afetando,
como uma magia dominar pessoa. Você não pode fazer
um segundo teste para um efeito instantâneo, como
uma bola de fogo (mas pode adicionar um dado ao
primeiro teste).
• (1 ponto) Realizar uma ação padrão ou de
movimento adicional na rodada. Por exemplo, pode
realizar uma ação completa e uma ação padrão, ou
uma ação padrão e duas ações de movimento, ou
qualquer outra combinação.
• (1 ponto) Recuperar pontos de vida. A quantidade de
PV que você recupera depende de seu nível.
Nível Dado extra PV recuperados
1º – 4º 1d4 1d8+1
5º – 8º 1d6 2d8+3
9º – 12º 1d8 3d8+5
13º – 16º 1d10 4d8+7
17º – 20º 1d12 5d8+9
• (1 ou 2 pontos) Regra instantânea. Quer saltar para
cima daquele crocodilo gigante que surgiu nos esgotos,
cravando seu machado nas costas dele, mas não sabe
se realiza um teste de agarrar ou de Acrobacia?
Simples: Gaste um ou dois pontos de ação. Perfeito
para ações cinematográficos onde é importante
manter o clima ao invés de ficar encaixando regras. A
variação entre um ou dois pontos vai depender de
quão grandiosa e difícil seja a ação. Existe um limite de
bom senso para o uso disso, mas ele normalmente vai
permitir que você execute a ação toda e faça no
máximo um teste de alguma coisa para conseguir.
• (1 ou 2 pontos) Efeito Boromir. Gastando um ponto
de ação por turno, o personagem pode evitar a
155
inconsciência mesmo estando com PVs negativos. Por
2 pontos de ação por turno, pode-se ainda continuar
lutando mesmo já estando morto.
• (1 ponto) Escolher 10. Qualquer jogada que for fazer
com um d20 pode ser substituída por um 10 ao custo
de 1 ponto de ação por teste.
• (custo varia) Torcer a realidade. Por um custo
variável de pontos de ação é possível uma versão
aprimorada do efeito Regra Instantânea, onde você de
certa forma assume o lugar do mestre e dita o que vai
acontecer em uma cena ou rodada. O resultado disso é
limitado apenas pela imaginação, mas o custo em
pontos de ação depende do quanto isso vai interferir
no jogo.
Por 3 pontos pode-se narrar um fato que não
modifique muito os acontecimentos, algo como fazer
um inimigo tropeçar do nada ou um perseguidor
perde-lo de vista ou não encontrar mais seu rastro,
geralmente indicando uma ou mais falhas automáticas
por parte de inimigos ou um acerto automático por
parte de algum jogador.
Por um valor que varia de 4 à 6 pontos, pode-se mudar
algo de verdade no mundo à seu redor, como de
repente encontrar um item útil escondido em um
lugar, ou encontrar dinheiro perdido em um bolso
(“nossa, não lembrava mais dessa grana”). Isso
geralmente vai incluir alteração que façam algo de
menor importância passar a existir onde normalmente
não estava ou deixar de existir onde deveria estar.
Por valores entre 7 e 10 pontos, pode-se obter um
efeito similar ao descrito logo acima, porém com coisas
de maior importância e influência no mundo de jogo,
como encontrar um poderoso Golem amigável que
ajude o grupo de forma eficaz, ou descobrir um
artefato mágico escondido em meio à quinquilharias.
Por valores acima de 10 pontos, existe a possibilidade
de fazer inclusões e edições na história do mundo e do
cenário, algo como “me é revelado que sou um filho
bastardo de Talude com uma elfa e Talude é na
verdade um anjo de Wynna”, caso não haja informação
no cenário que negue de forma veemente o que for
criado, essa história passa a valer e terá consequência
em vigor imediatamente, no caso exemplificado o
personagem pode começar a despertar poderes
mágicos por sua herança mística ou algo do gênero,
podendo inclusive ditar isso também.
 Retreinar
Pessoal, atenção, vou permitir usar as regras dos
Pathfinder para retreinar, devidamente adaptadas
onde necessário. As regras estão inglês atualmente
mas eu explico conforme quiserem usar. Retreinar tem
um custo, sempre, este custo é em TO e fica em 10*seu
nível*dias de treino (abaixo dou um exemplo). Essas
regras permitem alterar escolhas já feitas em níveis
anteriores na ficha do personagem, incluindo:

* Aumentos de atributo nos níveis pares: pode-se

alterar trocando o aumento para outro atributo,
precisa-se treinar 5 dias para isso, sem fazer mais nada
além desse treino;

* Habilidade de classe: algumas habilidades de classe

permitem escolhas na hora de adquirir, essa escolha
pode ser alterada se você treinar com alguém que seja
ao menos 1 nível maior que você na classe e que
possua a habilidade de classe que você quer pegar;

* Nível de classe: sim, pode-se trocar níveis de uma

classe por outra, esse retreino é feito por nível e cada
nível demora 7 dias para retreinar ou 5 caso a classe
sendo adquirida tenha sinergia com a classe que estará
perdendo. Níveis de classe normal podem ser trocados
por níveis de classe de prestígio;

* Talentos: trocar um talento por outro que você atinja

os pre-requisitos leva 5 dias treinando com alguém que
tenha o talento que você quer adquirir. Se remover um
talento usado como pré-requisito pra algo, pode
acabar desativando esse algo, cuidado;

* Perícias: trocar uma perícia treinada pode levar mais

tempo se você tiver pouca inteligencia, o calculo de
dias depende de quantas graduações você possui em
sua perícia atual e a fórmula é ((lv+3)/mod.int)*5 dias
(considere o modificador de int com um minimo de 1
para esta formula;

* Magias conhecidas: pode-se trocar uma magia por

outra de mesmo nível ou menor, e leva-se 2 dias por
nível da magia a ser aprendida.

156
Material Descartado
História inicial de Ragnael
A história de Ragnael foi reescrita por Weslley, pois ele
pensou que ficaria melhor de outra forma, então foi
autorizado a mudar itens que ainda não haviam sido
envolvidos no jogo.
“Ragnael, conhecida como ‘a traiçoeira’, um título que
ganhou na escola da magia. São poucos os que querem
lutar com ela e menos ainda conseguem perceber o
que ocorreu durante a batalha, sempre achando
desleais ou covardes os métodos de conjuração dela. ”
###
Ragnael nasceu em Wynlla, reino da magia, numa
família tradicional de magos, professores de magia e
amantes da magia arcana, para sua família a magia é
tanto uma arte quanto uma ciência. Ela é a mais nova
de três irmãos, porem logo ela muito jovem, notava-se
que o conhecimento de magia deles era rudimentar e
comparando com o talento natural dela não chegavam
nem aos seus pés.
Na sua infância demostrou talentos naturais para
magia e sua família era muito intolerante com
feiticeiros, preconceito grande movido pela arrogância
dos magos. Entretanto como era uma criança, o desafio
era aprender e dominar este poder sozinha,
arriscando, experimentando e aprendendo por
tentativa e erro, apenas livros e teorias não eram
suficientes para ajudá-lá.
Durante um de seus experimentos, na sala de
treinamento da mansão da família, ela cometeu um
erro enquanto treinava conjuração sem gestos e
silenciosa. Um Relâmpago descontrolado acertou e
feriu seu irmão mais velho Cidolphus, que também
treinava suas magias toscas na sala. Ele teve uma
reação furiosa e ignorante, levantando as mãos e
conjurando uma lâmina de ar, um golpe mágico que
atinge um dos olhos de Ragnael.
Depois disso Cidolphus convenceu seus pais de que o
problema era Ragnael, eximindo-se de qualquer culpa
pelo acidente, “... os feiticeiros são irritantes demais,
vagabundos sem disciplina e irresponsáveis. É preciso
estudo, esforço e perseverança para dominar a magia
verdadeira! Irresponsáveis e incultos... não é seguro
mantê-lá conosco nesta casa, pois feiticeiros usam
magia sem controle e a melhor opção é manter
distância... “
157
E ela foi mandada para Academia Arcana “para sua
própria segurança" (e para a segurança da família,
claro). Precisaria passar nos testes de admissão,
realizados em quatro etapas, para ser admitida.
Após o último teste, que era o teste de Talude, foi
anunciado que ela tinha conseguido passar e agora era
uma aluna da Academia Arcana. Precisaria de mais um
mês de preparação, preenchendo os diversos
requerimentos, e mudando-se para seu alojamento na
Academia. Contudo pelo seu caráter e inclinações de
personalidade, ela foi inscrita no Grêmio da Serpente.
Os infames membros deste grêmio são conhecidos
como os “Monstros“, no seu brasão há uma grande
serpente enrolada, com a língua bifurcada para fora.
Contudo, comparado aos seus irmãos que reprovaram
antigamente, um por teste de perigo por não ser nem
versátil, nem determinado o suficiente, e o outro no
teste de Talude, expulso com relâmpagos, a mesma
magia com a qual Ragnael o havia ferido, com a
conjuração descontrolada dela e ele havia pesado que
fora de propósito...
###
Eclipse
" - São poucas as pessoas que sabem como é a sua
frustração de gritar e ninguém escutar... e agora eu
entendo o motivo de você ser desse jeito."
Quando Ragnael se mudou para a academia, ela não foi
morar junto com os alunos no alojamento, mas sim, em
uma pequena vila não muito distante do campus, lá na
Vila dos Professores por ser uma "estudante especial",
em uma antiga casa que já fora da família dela, uma
família de professores de magia. A casa certamente
ainda se mantinha em posse da família no intuito de
passar para os irmãos dela, mas Ragnael, a mais nova,
passou nos testes antes deles.
Quando ela entrou na casa, conheceu a sua colega de
quarto, uma das moças mais belas que ela tinha visto e
ela esboçou um simples sorriso e falou:
-Olá Ragnael, tudo bem? E bem-vinda. E sou a Eclipse a
sua colega de quarto, e fico até feliz que a filha dos
meus amigos tenha passado e...
E quando ela estava colocando o chá na xícara e sem
deixar ela terminar de falar a Ragnael cortou ela, como
uma expressão de indiferente.
-Hum, legal...há, ali fica meu quarto né.
-Sim, mas, lá no final do corredor.
-Com licença, então
E quando ela começou a andar para o seu no seu
quarto.
-Você não vai querer uma xícara chá?
-Não obrigada, não gosto de chá.
Enfim, no princípio a Ragnael não gostava dela, achava
que ia ser mais um mago que aí pra lista de “magos que
me odeia, por saber que sou uma feiticeira vol. 2". Ela
achava um incômodo o seu jeito prestativo e
acolhedor, e deste jeito até pareceria uma halfling e
pesando bem, até poderia ser divertido de observar um
"duelo de hospitalidade" entre um qareen (ou meio-
gênio) e um halfling. E infelizmente Ragnael nunca
teve o hábito de conviver com uma pessoa deste tipo e
futuramente se tornaram boas amigas e foi a única
amiga que ela teve.
No final do segundo ano letivo a eclipse já estava
saindo da academia, e para comemorar a despedida, as
duas foram beber em uma taverna e aproveitaram,
pois, no outro dia seguinte não tinha aula. Depois de
alguns dias, vieram os boatos e depois a notícia
confirmando que durante a viagem que Eclipse estava
fazendo, ela foi emboscada por ladrões e morta
tentando se defender.
Ragnael, dia após dia fingindo que está tudo bem,
caindo na sua própria rotina, em sua própria mente e
fingindo ser forte, tentando não derramar nenhuma
lágrima, para não mostrar sua fragilidade. E por muitas
vezes, ela se perguntava o porquê, pois esse foi a única
morte que mexeu com ela e foi a única pessoa que ela
amou, como se fosse um membro da família que ela
sempre quis ter.

E na época a eclipse era uma pesquisadora e lecionava

algumas aulas teóricas como professora substituta, e
que ia durar 2 a 3 anos e depois voltaria com a sua vida
de pesquisas ou aventuras, como geralmente é. E ela
foi uma antiga "amiga" da família e porem até hoje ela
não gosta do jeito tradicionalistas deles por ser uma
feiticeira, talvez.

Um dos motivos que a Eclipse entrou na academia foi

que ela queria melhorar a sua arte e aprofundar o seu
conhecimento. E no futuro abrir um colégio de bardos,
lá em Wynna no reino da magia.

Em pouco tempo, a Eclipse percebeu durante nas

poucas conversas que tinha, o domínio pelo
conhecimento arcano que a Ragnael possuía e a
convidou para auxiliar nas suas pesquisas e no princípio
ela tinha recusado, porem foi fácil de convencer ela.

Durante o seu ano letivo veio o estresse, por muitas

vezes ela precisou reprimir os seus sentimentos, como
ela sempre fez. E junto com o pré-conceito dos alunos
por ela ter um dom natural pela magia, principalmente
do seu próprio grêmio, por um simples motivo por não
gosta dela. (Muitas vezes eles tentam burlar todos as
regras e também prejudica as atividades dos alunos)

Um dos grandes motivos da má fama que veio junto

com o título "traiçoeira", foi dado aos alunos do
próprio grêmio, por muitas vezes ela sendo desafiada
por duelos arcanos lá no complexo esportivo e muitas
vezes ela recusava e quando ocorria por perder a
paciência, ela sempre trapaceava.

158