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ENGENHARIA CIVIL
Orlândia - SP
2020
SUMÁRIO
1 .SISTEMA
. . . . . . . .ESTRUTURAL
................................................ 2
1.1 . . . . . . . . . . ESTRUTURAIS
SISTEMAS . . . . . . . . . . . . . DE
. . . USO
. . . . .VARIADO
.......................... 2
1.1.1 . . . . .nervurada
Laje .................................................... 2
1.1.2 .........................................................
Vigas 3
1.1.3 .........................................................
Pilar 5
1.1.4 .Treliça
........................................................ 6
1.1.5 . . . . . . . . . estrutural
Alvenaria ................................................ 9
1.1.6 . . . . . de
Muro . . .flexão
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2 . . . . . . . . . . . . .ESTRUTURAIS
PATOLOGIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.1 . . . . . . . . .E. .FISSURAS
TRINCAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
INFILTRAÇÃO
2.3 . . . . . . . . . . . DAS
CORROSÃO . . . . .ARMADURAS
. . . . . . . . . . . .DE
. . .AÇO
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.4 .EFLORESCÊNCIA
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.5 . . . . . . . . . . . . . . . DO
DETERIORAÇÃO . . . .CONCRETO
. . . . . . . . . . ARMADO
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.5.1 . . . . . . . da
Causas . . .deterioração
. . . . . . . . . . . do
. . .concreto
. . . . . . . . armado
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.5.1.1 . . . . . . . mecânicas.
Causas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.5.1.2 . . . . . . . Físicas.
Causas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.5.1.3 . . . . . . . . hidráulica
Retração . . . . . . . . .do
. .concreto
. . . . . . . fresco
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.5.1.4 .Retração
. . . . . . . ou
. . .dilatação
. . . . . . . .térmica
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.5.1.4.1 Causas
. . . . . . . químicas
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.5.1.5 . . . . . . . álcalis-agregado
Reação . . . . . . . . . . . . . .(RAA)
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.5.1.6 .Presença
. . . . . . . .de
. . cloretos
.............................................. 23
2.5.1.7 . . . . . . . .por
Ataques . . .sulfato
.............................................. 24
2.5.1.8 . . . . . . . .de
Medidas . . profilaxia
. . . . . . . .para
. . . . se
. . .evitar
. . . . futuras
. . . . . . patologias
...................... 24
2.5.1.8.1 . . . . . . . .bem
Projetos . . . .elaborados
............................................. 25
2.5.1.8.2 . . . . . . . .tecnológico
Controle . . . . . . . . . dos
. . . .materiais
.................................... 25
2.5.1.8.3 . . . . . . . . . . .e. equipe
Fiscalização . . . . . . bem
. . . . preparada
................................... 25
2.5.1.8.4 . . . . . . . . . . . .preventivas
Manutenções ............................................. 25
2.5.1.8.5 . . . . . . . . .adequada
Utilização . . . . . . . . da
. . .edificação
..................................... 26
2.5.2 . . . . . . . . . . Patologias
Conclusão ............................................... 26
2
1 SISTEMA ESTRUTURAL
1.1.2 Vigas
Figura 3 - viga
etc.) às colunas. na imagem abaixo mostra-se uma ilustração de uma viga apoiada e
o esforço que a mesma sofre por compressão de uma carga uniformemente
distribuída.
1.1.3 Pilar
1.1.4 Treliça
Figura 8 - Treliça
somente nos nós (treliça ideal), ou fora dos nós. No caso da treliça ideal sua análise
consiste na determinação dos esforços normais em todas suas barras. No caso das
treliças com cargas fora dos nós a análise consiste na determinação dos esforços
normais em todas as barras, por meio da resolução da treliça ideal equivalente e
para as barras carregadas determinar também os diagramas de esforços normais,
cortantes e momento fletor.
A treliça ideal é um sistema reticulado cujas barras têm todas as
extremidades rotuladas ou articuladas, isto é sua rotação relativa nos nós é livre, e
cujas cargas estão aplicadas apenas em seus nós. Esta hip ótese é uma
simplificação para efeito de cálculo. Na prática, os nós das treliças são aparafusados
ou soldados a umas chapas auxiliares chamadas gussets, não sendo rótulas
perfeitas (ver figura 1). Estas ligações criarão pequenas restrições à livre rotação
relativa das barras nos nós, mas de reduzido significado, como tem demonstrado os
estudos feitos sobre este tema, sempre que tenham seus eixos encontrando-se em
um único ponto, em cada nó. na imagem a seguir uma ilustração do nó da treliça
ideal.
Figura 9 - Nó de treliça
Para o cálculo das forças nas barras da treliça plana, podemos utilizar:
• O método dos nós,
• O método de Maxwell-Cremona
• O método de Ritter ou método das seções.
9
Os muros de flexão são utilizados com razoável economia até altura da ordem
de 6 m.
Para aumentar sua rigidez podem ser introduzidos contrafortes quando as
solicitações são elevadas.
Geralmente são aplicados em aterros ou reaterros, pois necessitam de peso
extra. O muro de flexão conta com uma laje de fundo e outra vertical. São estruturas
mais esbeltas com seção transversal em forma de “L” que resistem aos empuxos por
flexão. A laje da base apresenta, em geral, largura entre 50 e 70% da altura do
muro.
São usualmente executados em concreto armado, com ou sem contrafortes.
Se necessário podem empregar vigas de enrijecimento, no caso de maiores alturas.
Também podem ser ancorados na base com tirantes ou chumbadores.
São mais leves que os muros de arrimo por gravidade. Sua geometria
13
característica compensa seu menor peso: o fato de ter uma forma de “T” ou “L”
invertido, faz com que o peso do próprio terreno auxilie na obtenção da força de
atrito, que combate o deslizamento e impede o seu tombamento.
temos como exemplo a próxima imagem, que nos mostra o local de locação,
perfil do muro e as ações de empuxo que o mesmo sofre.
2 PATOLOGIAS ESTRUTURAIS
14
tempo.
A trincas passivas já se encontram estáveis há muito tempo, até mesmo anos,
sem nenhuma mudança na sua extensão e abertura.
2.2 INFILTRAÇÃO
Figura 17 - Infiltração
2.4 EFLORESCÊNCIA
Podendo ser encontrado no solo, nas águas naturais (do mar, da chuva e de
lençóis freáticos), nas águas agrícolas, nos efluentes industriais e sanitários, ele é
caracterizado como um dos mais deteriorantes agentes das estruturas de concreto.
Além da ação externa (quando os sulfatos provenientes do meio externo penetram o
concreto por meio de seus poros ou fissuras), os sulfatos podem atacar a estrutura
internamente, visto que eles podem ser encontrados na água de amassamento, nos
agregados, nos aditivos do concreto, nas adições do cimento ou no próprio cimento
(COSTA, 2004 apud SANTOS, 2012).
Dentre os sulfatos que atacam o concreto, destacam-se o Sulfato de Sódio
(Na2SO4), o Sulfato de Magnésio (MgSO4), Sulfato de Amônia (NH4SO4), Sulfato
de Potássio (K2SO4) e o Sulfato de Cálcio (CaSO4).
são:
De acordo com a NBR 12655 (2015), é preciso fazer não somente o controle
do concreto, mas também dos agregados, água e aditivos. Segundo a NBR 12654
(2000) o controle tecnológico deve ser elaborado em função do grau de
responsabilidade da estrutura, das condições agressivas existentes no local da obra
e do conhecimento prévio das características dos materiais disponíveis para a
execução das obras.