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UNIVERSIDADE FEDERAL SERGIPE

CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS


DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

A DITADURA CIVIL-MILITAR PELA ÓTICA DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS EM


ARACAJU: ANÁLISE DOS DISCURSOS NAS PUBLICAÇÕES DO “CORREIO DO
COLEGIAL” (1964 – 1973)

VITÓRIA LÍDIA DA SILVA SANTOS

SÃO CRISTÓVÃO – SE
2023
VITÓRIA LÍDIA DA SILVA SANTOS

A DITADURA CIVIL-MILITAR PELA ÓTICA DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS EM


ARACAJU: ANÁLISE DOS DISCURSOS NAS PUBLICAÇÕES DO “CORREIO DO
COLEGIAL” (1964 – 1973)

Trabalho apresentado para fins de obtenção de nota


da disciplina Metodologia da Pesquisa Histórica sob
orientação do Professor Dr. Petrônio José
Domingues referente a primeira avaliação do
período de 2023.1

SÃO CRISTÓVÃO – SE
2023

1
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................... 3 e 4
2. JUSTIFICATIVA....................................................................................................... 4
3. OBJETIVO................................................................................................................ 5
3.1 GERAL................................................................................................................ 5
3.2 ESPECÍFICO..................................................................................................... 5
4. QUADRO TEÓRICO-METODOLÓGICO.........................................................5 e 6
5. HIPÓTESE................................................................................................................ 7
6. FONTES.................................................................................................................... 7
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................ 8 e 9

2
1. INTRODUÇÃO

A presente pesquisa, que se encontra em andamento está analisando através da escrita dos
estudantes aracajuanos a relação dos estudantes com a ditadura civil-militar1 entre os anos de 1964 a
1973, nas publicações do jornal Correio do Colegial, que pertenceu ao Colégio Jackson de
Figueiredo. Deste modo, consoante Bastos (2015,p.01) “Jornais, boletins, revistas,
magazines[...]feitas para alunos por seus pares ou professores [...] contêm e oferecem muitas
perspectivas para a compreensão da história da educação e do ensino. Sua análise possibilita avaliar
a política das organizações, as preocupações sociais, os antagonismos e filiações ideológicas, além
das práticas educativas e escolares.” Neste sentido, é através do Correio do Colegial que pretendo
analisar as organizações políticas, sociais e educacionais da época.
Para tal pesquisa utilizo como aporte bibliográfico: Dantas (2022) e Fico (2014), no que diz
respeito ao contexto histórico regional e nacional, por entender que para uma melhor compreensão é
necessário situar a instituição no tempo e espaço, no sentido que Sergipe não estava alheia às
transformações na política, economia, educação e no social. Foi utilizado ainda, Martins (2014) no
que se refere ao ensino das humanidades durante a ditadura, possibilitando assim, um melhor
entendimento sobre as mudanças na educação e no ensino de história durante a ditadura; Bastos
(2015) para compreender a imprensa, cultura escolar e a pesquisa aqui no Brasil em cima do jornal
estudantil. Almeida e Bastos(2015) no que diz respeito a uma análise da cultura escolar no jornal
“JB – O Jornal do Becker” nos anos 80. Por fim, Pimentel (2014) para melhor compreender o
colégio no sentido que a autora nos apresenta reflexões sobre a educação sergipana no âmbito
particular, destacando as práticas de ensino, a formação e estruturação da instituição entre os anos
1938 a 1980, período no qual a instituição era privada. E Souza (2010) que nos apresenta a prática
de higiene no Colégio Jackson de Figueiredo e como ela se manifestava nas páginas do Correio do
Colegial, durante os anos de 1938 a 1973.
A dissertação de Pimentel (2014), com o título: Instruir e educar”: práticas de formação no
Colégio “Jackson de Figueiredo” (1938-1980), muito contribui para o entendimento da história da
instituição, sua formação e as práticas pedagógicas, mas pouco se aprofunda no que diz respeito a
prática da escrita no jornal produzido pela instituição entre os anos de 1938 a 1973. Já o artigo de
Souza (2010) intitulado: O ‘’Correio do colegial’’ (1938 – 1973) e as representações sobre saúde e
higiene, possui como objeto o jornal do Correio do Colegial, ou seja, toma como foco a produção

1
É correto designarmos o golpe de Estado de 1964 como civil-militar: além do apoio de boa parte da sociedade, ele
foi efetivamente dado também por civis (FICO, 2014, p. 09).

3
da escrita estudantil norteando as práticas de saúde e higiene na instituição. Neste sentido, ambos os
textos corroboram para um melhor entendimento acerca da história da instituição, bem como, sobre
a escrita e as representações presentes no jornal, os dois trabalhos versam a cultura escolar com
objetivos diferentes e assim contribuem para a presente pesquisa.

Dessa maneira, o presente trabalho visa responder o seguinte questionamento: como se deu a
representação da ditadura civil-militar nas páginas do Correio do colegial? Devemos para tal
pesquisa levar em consideração que o Colégio Jackson de Figueiredo era uma instituição particular,
não confessional, mas que possuía fortes traços conservadores, religiosos e transformou a educação
sergipana. Por fim, com relação ao recorte temporal, utilizamos como marco inicial o ano de 1964
por ser o ano no qual é instaurada a ditadura civil-militar e 1973 como marco final por ser o último
número localizado do jornal Correio do Colegial.

2. JUSTIFICATIVA

A relevância dessa pesquisa se dá pela necessidade de dar voz aos estudantes secundaristas
aracajuanos para que possamos entender como se deu a relação desses jovens com a ditadura
civil-militar e assim contribuir para o campo da História da Educação. Outro ponto pelo qual se
justifica a pesquisa é a viabilidade, pois possuo acesso às principais fontes e essa relação com as
fontes surgiu a partir do projeto de pesquisa no qual sou bolsista Pibic/Cnpq, assim como, possui
ligação com um grupo de pesquisa2 que atualmente está com um projeto intitulado; Jornais
estudantis em Sergipe (1874-1959): práticas educativas pela ótica dos discentes do secundário”
(2022-2025) 3, no qual pesquisamos jornais estudantis secundaristas e analisamos suas práticas,
discursos, a cultura escolar, as contribuições e a materialidade do impresso.

Para além da viabilidade, a presente pesquisa possui originalidade no que diz respeito ao
recorte temporal e a análise do discursos, apesar do jornal O Correio do colegial possui um trabalho
lançado e outros que ainda irão ser publicados, nenhum possui como foco a análise das publicações
acerca da ditadura civil-militar no jornal. Ainda a pesquisa é socialmente relevante, porque aponta
as influências da ditadura na educação e a sua forte presença em Sergipe.

2
Grupo de Pesquisa Disciplinas Escolares: História, Ensino e Aprendizagem (GPDEHEA/UFS/CNPq). Liderado pelo
Professor Dr. João Paulo Oliveira Gama.
3
O referido projeto conta com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq). Chamada CNPQ/MCTI/FNDCT Nº 18/2021 – UNIVERSAL

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3. OBJETIVO
3.1 GERAL

● Analisar os discursos presentes nas publicações do jornal estudantil secundarista Correio do


Colegial (1964-1973), durante a ditadura civil-militar e a partir disso examinar a relação dos
estudantes com o período.
3.2 ESPECÍFICO

● Ampliar as discussões sobre a escrita estudantil durante a ditadura civil-militar em Aracaju.

● Compreender a cultura escolar durante a ditadura.

● Analisar até que ponto a escrita destes estudantes eram realmente livres.

4. QUADRO TEÓRICO-METODOLÓGICO

O presente estudo visa contribuir para a História da Educação, bem como, para
historiografia sergipana, trabalhando a ditadura civil-militar nas páginas de um jornal secundarista e
analisando o desenrolar do período em Sergipe. E para isso o presente trabalho está ancorado na
Nova história cultural com Burke (2005), utilizando os conceitos, de Representação por Roger
Chartier (2002), de “cultural escolar” apresentado por Dominique Julia (2001) e “jornal escolar”
apresentado por Martinelli e Marchando (2020).

O propósito do livro “O que é história cultural?” de Peter Burke é em linhas gerais, é


apresentar um panorama dos primeiros momentos da história cultural, até o momento que ele
entende como uma “nova história cultural”, discutindo o significado da história cultural,
envolvendo simultaneamente duas abordagens opostas, ainda que Burke as considere
complementares. O autor ainda apresenta autores que contribuíram para a “história cultural” e para
“nova história cultural”, bem como a marca da interdisciplinaridade e da ampliação do espaço de
“atuação” do historiador, incluindo novos objetos de estudo, como: memória, imagens, leitura,
espaços, corpos, demonstrando que as fontes e métodos tradicionais de análise histórica não foram
suficientes para suprir esses propósitos presentes na “nova história cultural”. Nesse sentido Peter
Burker realiza uma análise crítica sobre a “nova história cultural”.

O conceito de Representação por Roger Chartier para compreendermos e analisarmos a


construção social no qual o indivíduo está inserido, no sentido que os grupos criam as
representações, porque para Chartier (2002) as representações servem para entender como o mundo
dos grupos é construído socialmente.

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Na concepção de Dominique Julia (p. 10, 2001) a cultura escolar pode ser caracterizada
como: “Conjunto de normas que definem conhecimentos a ensinar e condutas a inculcar, e um
conjunto de práticas que permitem a transmissão desses conhecimentos e a incorporação desses
comportamentos; normas e práticas coordenadas a finalidades que podem variar segundo as épocas
(finalidades religiosas, sociopolíticas ou simplesmente de socialização)”. Com o referido conceito é
possível analisar as práticas dos discursos presentes no Correio do Colegial, examinando as
relações conflituosas ou não presentes no referido jornal durante os anos de 1964 a 1973.

Com relação ao conceito de “jornal escolar” entendo que por ser um jornal produzido quase
como uma atividade pedagógica e não autônoma por parte dos alunos, utilizo o conceito Martinelli
e Machado (2020, p.06) para classificar o “Correio do Colegial” como imprensa escolar, no sentido
que: “A imprensa escolar é redigida por estudantes dentro da escola, como uma atividade escolar.
Por ser uma atividade solicitada na escola, havia a mediação, o direcionamento ou o cerceamento
do adulto no processo.” Bastos (2014, p.03) nos aponta considerações importantes sobre a escrita de
um periódico produzido dentro da escola, o que nos leva a refletir sobre a escrita do “Correio do
Colegial”, neste sentido para autora, mesmo sendo periódicos produzidos pelos estudantes devemos
considerar que tais escritas não expressam um pensamento autônomo, pois estão vinculados a uma
instituição, que de alguma forma exerce controle e vigilância no que está sendo publicado. Nesse
sentido, na visão de Pimentel (2014, p.103) o jornal foi criado, com o intuito de fazer com que os
alunos aperfeiçoassem sua escrita e ao mesmo tempo informassem as notícias da escola e do
Estado.

Por fim, para realização dessa pesquisa será necessário uma análise profunda e cuidadosa do
número 49 até o 99 para ter uma noção das mudanças que podem ocorrer a partir do número 100 de
novembro de 1964 até o 116 último número de 1973 do jornal, para assim entrarmos propriamente
no Correio do Colegial dos anos de 1964 até 1973. Para além da análise do jornal também será
necessário uma análise das correspondências, das matrículas e das atas do colégio para que haja
uma compreensão do universo escolar, confrontando com o que é apresentado por Bastos (2015)
que é a liberdade dos estudantes na escrita, e como deve haver um olhar cuidadoso para esses
jornais produzidos dentro da escola, porque existe uma seleção, um vigilancia, neste sentido,
apoiada naquilo que Martinelli e Machado (2020) compreendem como imprensa escolar,
entendendo assim os discursos e representações presentes na cultura escolar do Colégio Jackson de
Figueiredo nas publicações do Correio do Colegial.

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5. HIPÓTESE

Diante do exposto, retomamos o seguinte questionamento: como se deu a representação da


ditadura civil-militar nas páginas do Correio do colegial? Existem duas hipóteses uma delas é
que: os alunos do Jackson de Figueiredo estavam mergulhados na ditadura e a entendiam como
"revolução de 1964", a louvavam e a comemoravam, ou poderiam entendê-la como governos
autoritários, para chegar nessa possível resposta a presente pesquisa se debruça sobre o jornal
Correio do Colegial, a fim de esclarecer a relação da juventude do colégio Jackson de Figueiredo
com a ditadura civil-militar analisando os discursos presentes no jornal.

6. FONTES

Com relação às fontes, utilizo como fonte e objeto simultaneamente o jornal Correio do
Colegial, para analisar, entre outros aspectos, culturas juvenis e escolares em suas múltiplas
manifestações. Para além do jornal utilizei também atas, regulamentos e correspondências da
instituição, para entender a relação do corpo diretivo da colegial com o governo e com outras
instituições.

Com relação ao estado do material, O jornal Correio do Colegial encontra-se em bom


estado na Biblioteca Pública Epiphânio Dória e a vasta documentação sobre a instituição está toda
salvaguardada no Colégio Jackson de Figueiredo. As fontes citadas acima, sem dúvidas nenhuma
me proporcionam vários caminhos a serem seguidos, mas precisam ser analisadas com cautela,
porque consoante Nunes (1990)

[...] Os arquivos também nos invadem, embaralhando nossas fantasias, nossas


imagens-reminiscência de uma infância distante e até nossas horas de sono. Enquanto
dormimos, as vozes masculinas e femininas dos arquivos passam a soar desconcertantes em
nossas cabeças. Aqueles rostos, que abandonam as gavetas, vêm abrigar-se em nossos
sonhos, atrapalhando enredos, virando-nos do avesso. Teríamos ousado penetrar num tempo
proibido? (NUNES, 1990, p.38).

Nunes (1990) no qual nos apresenta um forte traço dos arquivos e dos “perigos” que
possuem, nos mostrando que as fontes nos conduzem para um local que muitas vezes é
desconhecido, mas que é justamente através dessas fontes e arquivos que podemos analisar e
explanar aquilo que por vezes quer ser esquecido. Logo, considero que essas explanações são
importantes e necessárias, pois nos oferecem maior clareza quanto ao uso dos arquivos e fontes,
bem como,

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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