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JÚLIA FREESZ FELICIANO

A IMPORTÂNCIA DO USO DE PROTETORES SOLARES


EFICAZES APÓS A REALIZAÇÃO DE TRATAMENTOS
ESTÉTICOS FACIAIS

Cidade
Ano

Belo Horizonte
2022
JÚLIA FREESZ FELICIANO

A IMPORTÂNCIA DO USO DE PROTETORES SOLARES


EFICAZES APÓS A REALIZAÇÃO DE TRATAMENTOS
ESTÉTICOS FACIAIS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Faculdade Pitágoras, como requisito parcial para a
obtenção do título de graduado em Biomedicina.

Orientador: Sandmary Chambo

Belo Horizonte
2022
JÚLIA FREESZ FELICIANO

A IMPORTÂNCIA DO USO DE PROTETORES SOLARES


EFICAZES APÓS A REALIZAÇÃO DE TRATAMENTOS
ESTÉTICOS FACIAIS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Faculdade Pitágoras, como requisito parcial
para a obtenção do título de graduado em
Biomedicina.

BANCA EXAMINADORA

Prof(a). Esp. Paola Camargo Xavier

Prof(a). Esp. Ana Carolina Moura Costa

Belo Horizonte, dia de mês de 2022


Dedico este trabalho a Deus e aos meus
pais, Alexandre e Grazielle.
É justo que o que muito vale muito custe.
-- Santa Teresa D’Avila
FREESZ, Júlia. A importância do uso de protetores solares eficazes após a
realização de tratamentos estéticos faciais. 2022. Número total de folhas.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) – Faculdade
Pitágoras, Belo Horizonte, 2022.

RESUMO

O mercado de estética está cada vez mais abrangente e com um público


diversificado crescente almejando a satisfação pessoal e da autoestima através de
procedimentos e protocolos desenvolvidos para as mais diversas disfunções. O
profissional biomédico, ao longo da especialização é capacitado a desenvolver tais
procedimentos e protocolos, porém, a eficácia dos mesmos demanda uma
manutenção constante e hábitos diários dos próprios pacientes que, às vezes, não
costumam introduzir em sua rotina um homecare básico, como o uso diário de
protetores solar. Por isso, essa monografia visa a abordagem da importância do uso
do protetor solar de forma adequada na manutenção de tratamentos faciais.

Palavras-chave: Proteção Solar. Proteção UVA. PPD. Tratamento facial. Proteção


UVB.
FREESZ, Júlia. THE IMPORTANCE OF USING EFFECTIVE SUNSCREEN AFTER
PERFORMING FACIAL AESTHETIC TREATMENTS. 2022. Número total de folhas.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) – Faculdade
Pitágoras, Belo Horizonte, 2022.

ABSTRACT

The aesthetics market is increasingly comprehensive and with a growing


diversified public aiming for personal satisfaction and self-esteem through procedures
and protocols developed for the most diverse dysfunctions. The biomedical
professional, throughout the specialization, is able to develop such procedures and
protocols, however, their effectiveness demands constant maintenance and daily
habits of the patients themselves, who sometimes do not usually introduce basic
homecare into their routine, such as daily use of sunscreens. Therefore, this
monograph aims to approach the importance of using sunscreen properly in the
maintenance of facial treatments.

Keywords: Sunscreen. UVA Protection. PPD, Facial Treatment, UVB Protection.


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

NM Nanômetros
UV Ultravioleta
FPS Fator de Proteção Solar
PPD Persistent Pigment Darkening, (escurecimento pigmentar persistente)
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 10
2. RADIAÇÃO SOLAR .......................................................................................... 12
3. FATOR DETERMINANTE PARA UM BOM PROTETOR SOLAR .................... 14
4. A FOTOPROTEÇÃO ASSOCIADA AO SUCESSO DOS TRATAMENTOS
ESTÉTICOS FACIAIS ............................................................................................... 16
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 14
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 15
1. INTRODUÇÃO

Com a nova era da busca pela pele perfeita o uso do fotoprotetor se tornou
uma realidade indiscutível, já que além de o protetor solar ter como principal objetivo
criar uma barreira protetora na pele que irá impedir a absorção de raios UV
(ultravioleta), gera como consequência uma ação anti-age. Essa crescente procura
por uma pele impecável provoca grande crescimento para a indústria cosmética e
acompanhando esta tendência o mercado oferece sua resposta. Devido a isto é
necessário oferecer ao consumidor as melhores formulações, com maior
durabilidade, associada a outras funções e objetivos, principalmente após um
procedimento estético.
É importante ressaltar que a energia solar é essencial para a manutenção da
vida, em geral, na terra. Assim, os efeitos sobre o ser humano dependem sobretudo
das características individuais da pele exposta, a intensidade e frequência a qual é
submetida, bem como o tempo de exposição. No geral, são efeitos benéficos ao ser
humano, como a sensação de bem estar físico e mental, estimulo a produção de
melanina com consequente bronzeamento da pele, tratamento de icterícia, aumento
da absorção da vitamina D associada a manutenção física e prevenção de doenças
causadas por sua deficiência, entre outros. Porém, a radiação solar também pode
causar prejuízos ao organismo, isso ocorre porque o espectro solar atinge a
superfície terrestre é formado predominantemente por radiações ultravioletas (100–
400 nm), visíveis (400–800 nm) e infravermelhas (acima de 800 nm). Nosso
organismo percebe a presença destas radiações do espectro solar de diferentes
formas acarretando uma cascata de reações que variam desde a síntese de
melanina a partir do estímulo dos melanócitos, como graves queimaduras. Ainda, há
a possibilidade do surgimento de mutações genéticas e comportamentos anormais
das células, que abrangem desde disfunções estéticas até o surgimento de
neoplasias da pele. Qual seria o prejuízo caso a não utilização do protetor solar após
tratamento estético facial?
Então, o enfoque se encontra hoje nos aspectos negativos da exposição solar,
bem como a associação de fatores de proteção à tal exposição, a eficácia dos
dermocosméticos com essa apresentação e o impacto causado pela ausência de
proteção. Logo, esse trabalho visa explanar um pouco sobre as formas diferenciadas
de radiação solar, fotoproteção, os aspectos positivos da fotoproteção adequada e
principalmente, o sucesso e a manutenção adequada dos tratamentos estéticos
faciais após o fim dos procedimentos em cabine.
A seguinte pesquisa trata-se de uma revisão de literatura, caracterizado
por um estudo qualitativo e descritivo, a partir de um material já elaborado,
constituído por artigos científicos. Logo, para realização desta pesquisa bibliográfica
foram utilizadas as seguintes fontes: artigos acessados na Scielo e sites de
universidades ao longo do país, usando o mecanismo Google Scholar, publicados
nos últimos 10 anos. Todos redigidos na língua portuguesa, estando todos
disponíveis online em texto completo. Nesta pesquisa de artigos científicos, os
seguintes descritores foram aplicados: Protetor Solar, Filtro Solar, Radiação Solar,
Raios UVA, Raios UVB, Filtro Solar Orgânico, Filtro Solar Inorgânico.
2. RADIAÇÃO SOLAR

O espectro solar que atinge a superfície terrestre é constituído, em sua


maioria, por radiações ultravioletas (100–400 nm), visíveis (400–800 nm) e
infravermelhas (acima de 800 nm). O organismo humano associa a presença destas
radiações do espectro solar de diferentes formas. A radiação infravermelha (IV), por
exemplo, apresenta a forma de calor, já a radiação visível (Vis) está presente através
das diferentes cores detectadas pelo sistema óptico e a radiação ultravioleta (UV)
oferece diversas reações fotoquímicas sob a pele, conferindo a ela, então, o
presente objeto de estudo (FLOR. 2007).

2.1 RADIAÇÃO UV

A energia da radiação solar é inversamente proporcional ao comprimento


de onda, assim a radiação UV é a de menor comprimento de onda e, assim, a
mais energética, então apresenta uma maior capacidade de induzir reações
fotoquímicas. Além disso, a radiação UV de energia menor penetra mais
profundamente na pele e, ao atingir a derme, é a principal responsável pelo
fotoenvelhecimento. A faixa da radiação UV é compreendida em três partes de
acordo com o seu comprimento de onda. (DE ARAUJO, 2008).

2.2 RADIAÇÃO UVA

Está compreendida no comprimento de onda de 320 a 400 nanometros.


Tem em sua frequência a baixa fotorreatividade e por isso, não causa eritema.
Dependendo da pele e da intensidade da radiação recebida, o eritema causado é
mínimo. Se comparada à radiação UVB, a sua ação eritematosa é cerca de cem
vezes menor, porém, apresenta absorção a nível dérmico. É capaz de induzir a
pigmentação da pele atuando na promoção do bronzeamento por meio do
escurecimento da melanina pela foto-oxidação da leucomelanina, localizada nas
células das camadas externas da epiderme. Novamente, em comparação a
radiação UVB, é muito mais abundante na superfície terrestre. Histologicamente,
é responsável pelos danos causados ao sistema vascular periférico e tende ao
processo de carcinogenese, podendo desenvolver câncer de pele, dependendo do
12 tipo de pele e do tempo, frequência e intensidade de exposição. A radiação
UVA também age sem a exposição direta, formando radicais livres (DE ARAUJO,
2008).

2.3 RADIAÇÃO UVB

A radiação UVB assim que atravessa a atmosfera é capaz de atingir toda a


superfície terrestre. Possui alta energia e grande incidência, ocasionando as
queimaduras solares. Também induz o bronzeamento da pele, sendo atribuída a
característica de transformar o ergosterol epidérmico em vitamina D, e também é
responsável pelo envelhecimento precoce das células. A exposição frequente e
intensa à radiação UVB pode causar lesões no DNA e suprime a resposta
imunológica da pele. Logo, além de aumentar o risco de mutações fatais, como o
câncer de pele, sua atividade reduz o reconhecimento dessas células malignas.
assim, são dificilmente encontradas e destruídas pelo organismo (DE ARAUJO,
2008). Devido a fatores ambientais, a redução na camada de ozônio tem levado a
um aumento da radiação UVB na superfície da Terra, ocasionando maior
incidência de queimaduras e, consequentemente, câncer de pele (DE ARAUJO,
2008)

2.4 RADIAÇÃO UVC

A radiação UVC é portadora de elevadas energias, devido a seu baixo


espectro, que varia entre 100 a 280 nanometros, por isso apresenta característica
que a torna extremamente lesiva aos seres vivos. Devido à absorção pelo
oxigênio e pelo ozônio na estratosfera, nenhuma radiação UVC, e pequena fração
de UVB, chega à superfície da Terra (DE ARAUJO, 2008).
3. FATOR DETERMINANTE PARA UM BOM PROTETOR SOLAR

A eficácia dos protetores solares está relacionada à sua capacidade da


absorção da energia radiante, esta, por sua vez, é proporcional à sua
concentração, intervalo de absorção e comprimento de onda onde ocorre
absorção máxima (MILESI, 2002).
Alternativas como a associação de diferentes filtros em formulações
também é um recurso para eficácia. Atualmente, quando se utiliza uma
combinação de filtros UVA e UVB, automaticamente uma proteção de amplo
espectro à pele é conferida à pele. Além de absorver a radiação ultravioleta
incidente, a estabilidade, fotoproteção, calor, toxicidade e sensibilidade são
fatores que devem ser primordiais ao escolher um protetor, pois devem recobrir e
proteger a superfície da pele, mas não devem penetrá-la, para que não se tenha
uma exposição sistêmica a essas substâncias. Em suma, um bom protetor solar
deve ser resistente à água, insípido, inodoro e incolor, e deve ser compatível com
formulações cosméticas (MILESI, 2002).

3.1 PROTETOR SOLARES INORGÂNICOS

São também chamados de protetores físicos, pois confere espalhar a


radiação a qual o organismo é exposto formando uma barreira protetora
constituídas de partículas também denominadas de pigmentos inorgânicos, que
quando incorporadas em uma formulação ficam suspensas (BALOGH, 2011)
Embora o dióxido de titânio e o óxido de zinco sejam provenientes de
metais, as propriedades óticas são diferenciadas, especialmente quando na
forma de micropartículas. As micropartículas de óxido de zinco propiciam uma
proteção maior contra os UVA (BALOGH, 2011).
A principal desvantagem desses filtros é o inconveniente antiestético, pois
como depositam sobre a pele e refletem toda luz visível, o efeito final é um visual
branco difícil de ser camuflado, principalmente em meados da década de
noventa e início dos anos 2000. Estudos foram implementados e houve a redução
do tamanho das partículas destes compostos, logo, se tornaram produtos com maior
aceitabilidade no mercado, contudo, quanto maior a camada branca, maior a
eficácia dos fotoprotetores inorgânicos (BALOGH, 2011).
3.2 PROTETOR SOLARES ORGÂNICOS

Os protetores orgânicos são formados por moléculas orgânicas que


contém a principal característica a absorção de um ou mais comprimentos de onda
específicos, transformando-o em outro tipo de energia. São moléculas
essencialmente aromáticas com grupos carboxílicos, com um grupo doador de
elétrons, como uma amina ou metoxila, na posição orto ou para do anel aromático
(DO NASCIMENTO, 2013).
O butilmetoxidibenzoilmetano, um derivado dibenzoilmetano, é um dos
filtros orgânicos UVA mais usados no mundo. Sendo que numerosos produtos
para à proteção solar e cuidados para a pele o contém, isolado ou combinado a
outros filtros solares. São também denominados de filtro solares químicos (DO
NASCIMENTO, 2013).

3.3 FATOR DE PROTEÇÃO SOLAR

A eficácia de um protetor solar é medida em função de seu fator de


proteção solar (FPS), cujo objetivo é indicar quantas vezes o tempo de
exposição ao sol, sem o risco de eritema, pode ser aumentado com o uso do
filtro solar em questão. Um organismo de fototipo 2 submetido às mesmas
variáveis, como localizações geográficas, estação do ano, condições climáticas
e período do dia, pode ficar 20 minutos exposta ao sol sem protetor solar,
com o uso do filtro, esta poderá ficar 300 minutos exposta ao sol com um
protetor de FPS = 15, pois 20 x 15 = 300. Quanto maior o FPS maior será
a proteção, ou seja, maior será o tempo que a pele ficará protegida frente
à radiação UVB. Ressalta-se que o FPS é definido em função da radiação
UVB causadora de eritemas (SHALKA, 2011).

Para a medida do FPS deve ser dada atenção especial à necessidade da


aplicação correta do produto sobre a pele. O padrão eficaz de aplicação do
fotoprotetor por unidade de pele necessária para medir o FPS em humanos é 2
mg/cm2. Assim, a cada aplicação deverá ser usada a quantidade de 30 a
40g do produto por um indivíduo adulto, de tamanho e peso normais. Vale
mencionar também que os testes são feitos in vivo (SHALKA, 2011).
4. A FOTOPROTEÇÃO ASSOCIADA AO SUCESSO DOS TRATAMENTOS
ESTÉTICOS FACIAIS

O tratamento das disfunções estéticas faciais é muito abrangente. Varia


desde cuidados como limpeza e hidratação, até as hipercromias, melanoses, flacidez
tissular, linhas de expressão e rugas perioculares. Seus tratamentos variam entre
peelings químicos, dermoabrasão, preenchimentos absorvíveis, toxina botulínica,
hidratação e homecare, contudo, é de comum acordo a necessidade da fotoproteção
para a eficácia e sucesso dos protocolos (CAMPOS, 2009).
Sabendo que os tratamentos mais agressivos, como o peeling, acabam
sensibilizando a pele torna-se necessário um tempo de descanso da mesma, com
isso, o primeiro dermocosmético recomendado para retomada é o fotoprotetor, pois o
procedimento afina a pele fazendo com que ela fique mais susceptível a manchas.
Protocolos relacionados sobretudo à hipercromias e melanoses envolvendo
ácidos em altas concentrações demandam de fotoproteção intensa, bem como
evitar a exposição direta ao sol, principalmente por se tratar de ativos, em suma,
fotossensíveis (CARREIRO, 2012).
Além disso, o dia a dia demanda de fotoproteção e retoque constante do filtro
solar, não somente para a manutenção diária da pele e sucesso em protocolos
estéticos, como para a prevenção de doenças como o câncer de pele.
13
14

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a realização desse projeto, é possível afirmar que o conteúdo revisado


explanou que os estudos e a expansão tecnológica permitiram o uso de protetores
muito eficazes, por um preço acessível, demonstrando que existem boas
alternativas, por valores de prática no mercado e alta abrangência de público, que
está cada vez mais preocupado com os âmbitos de saúde e beleza. Ainda, na
prática do profissional esteta reafirma a ideia sobre a sua extrema necessidade na
finalização e manutenção dos procedimentos faciais. Os bons profissionais da área
vivem em constante busca por aprendizado e novas formulações eficazes com maior
tempo de cobertura, maior conforto, entre outros.
O material lido e selecionado para esta pesquisa foi associado ao
conhecimento teórico-prático oferecido na formação profissional ao longo do curso,
oferecendo uma visão e abordagem diferenciada do tema.
Logo, ressalta-se a importância de esclarecer todas as dúvidas do paciente,
assinar os termos de consentimento, para um tratamento rico em bons resultados
partido de pessoas bem orientadas e avaliadas de forma eficaz, bem como de
profissionais que evidenciem isso como o primeiro passo na execução de qualquer
tratamento.
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REFERÊNCIAS

BALOGH, Tatiana Santana et al. Proteção à radiação ultravioleta:


recursos disponíveis na atualidade em fotoproteção. Anais Brasileiros de
Dermatologia, v. 86, n. 4, p. 732-742, 2011. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/abd/a/TY4cpMgMDSMRSkf6XqSxF8f/abstract/?lang=pt .
Acesso em: 01 mai.2022

CAMPOS, Valéria et al. Laser no rejuvenescimento facial. Surgical &


Cosmetic Dermatology, v. 1, n. 1, 2009.. Disponível em:
https://www.redalyc.org/pdf/2655/265520997007.pdf . Acesso em: 01 mai. 2022

DE ARAÚJO, T. S.; DE SOUZA, S. O. Protetores solares e os efeitos da


radiação ultravioleta. Scientia plena, v. 4, n. 11, 2008. Disponível em:
https://www.scientiaplena.org.br/sp/article/view/721 . Acesso em 22 mai. 2022

DO NASCIMENTO, Luciano F.; DOS SANTOS, Elisabete P.; DE AGUIAR,


Alcino P. Fotoprotetores orgânicos: Pesquisa, inovação e a importância da
síntese orgânica. Revista Virtual de Química, v. 6, n. 2, p. 190-223, 2013.
Disponível em:
file:///C:/Users/usuario/Downloads/mharaujo1993,+AlcinoFinal%20(1).pdf . Acesso
em 22 mai. 2022

FLOR, Juliana; DAVOLOS, Marian Rosaly and CORREA, Marcos Antonio.


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Disponível em: https://www.scielo.br/j/qn/a/3XPvt4JWXMcFg3hrh76CBzv/?lang=pt
. Acesso em 22 mai. 2022

MAIO Maurício, Tratado de medicina estética. 2ª edição, Rio de janeiro:


Roca,2011.

MASSON, P.; SCOTTI, L. Fotoproteção: um desafio para a


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16

53 (2003). Disponível em: https://www.cosmeticsonline.com.br/edicoes-


anteriores/detalhes-revista/145 . Acesso em 05 jun. 2022

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Alegre, RS. Vol. 18, n. 2 (jul./dez. 2002), p. 81-87, 2002.

SCHALKA, Sergio et al. Fator de proteção solar: significado e


controvérsias. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 86, n. 3, p. 507-515, 2011

TOFETTI, Maria Helena de Faria Castro; DE OLIVEIRA, Vanessa Roberta.


A importância do uso do filtro solar na prevenção do fotoenvelhecimento e
do câncer de pele. INVESTIGAÇÃO, v. 6, n. 1, 2010.
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