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CENTRO UNIVERSITÁRIO METROPOLITANO DA AMAZONIA - UNIFAMAZ

BACHARELADO EM PSICOLOGIA

ANA CLARA PINHEIRO DOS SANTOS

GELLEAD CRUZ DA COSTA LOPES

MOISES LIMA DE AZEVEDO

ARTES MARCIAIS E AUTOESTIMA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE


PRATICANTES DE MUAYTHAI

BELÉM-PA
2023
ANA CLARA PINHEIRO DOS SANTOS

GELLEAD CRUZ DA COSTA LOPES

MOISES LIMA AZEVEDO

ARTES MARCIAIS E AUTOESTIMA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE


PRATICANTES DE MUAYTHAI

Projeto de Pesquisa apresentado à


disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso I, como pré-requisito para a 2ª
Avaliação Regimental.
Orientadora: Prof.ª Ms. Raissa Cruz dos
Santos.
Banca Avaliadora: Drª. Amanda Pereira
De Carvalho Cruz.
Drª. Brenda Viviane Ferreira Nunes
Furtado.

Data de avaliação: ______/_____/______

Nota: _____________________________

__________________________________

Orientador (a) – Prof. (a). Me. Raissa Cruz dos Santos

BELÉM-PA
2023

2
RESUMO

Este trabalho consistirá em uma pesquisa exploratória quantitativa que buscará


identificar como se apresenta a autoestima nos praticantes da modalidade de luta
arte marcial Muaythai. Neste sentido, terão amostras com alunos matriculados
regularmente na Academia AS Combat, na região metropolitana de Belém do Pará.
Seguindo viés de estudo exploratório, em referencial teórico traz uma breve
pesquisa sobre a origem e pratica do esporte, em conjunto a uma análise de dados
teóricos de autoestima e de gênero e se ocorrem um contraste entre homens e
mulheres dentro do contexto da pratica do esporte de combate. O objetivo da
pesquisa em geral é verificar as diferenças de autoestima com a utilização de
questionário e também com uso da escala de autoestima de Rosenberg.

Palavras chaves: Autoestima; Muaythai; Gênero; Esporte de combate.

3
ABSTRACT

This work will consist of a quantitative exploratory research that will seek to identify
how the self-esteem is presented in practitioners of the fighting sport muaythai. In this
sense, it will have samples with students regularly enrolled in the AS Combat
Academy, in the metropolitan area of Belém do Pará. Following an exploratory study
bias, the theoretical reference brings a brief research on the origin and practice of the
sport, together with an analysis of theoretical data of self-esteem and gender and if
there is a contrast between men and women within the context of combat sport
practice. The objective of the research in general is to verify the differences of self-
esteem with the use of a questionnaire and also with the use of Rosenberg's self-
esteem scale.

Keywords: Self-esteem; Muaythai; Gender; Combat sports.

4
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................7

2. REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................................8

2.1 AUTOESTIMA.............................................................................................8

2.2 MUAYTHAI................................................................................................10

2.3 GÊNERO...................................................................................................11

3. OBJETIVO......................................................................................................12

3.1 OBJETIVO GERAL....................................................................................12

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.....................................................................13

4. METODOLOGIA.............................................................................................14

4. 1. PARTICIPANTES....................................................................................14

4. 2. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO...................................................................14

4.3. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO...................................................................14

4.4. LOCAL DE PESQUISA...........................................................................15

4.5. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.............................................................15

4.7. PROCEDIMENTOS DE PESQUISA........................................................15

4.8 ANÁLISE DE DADOS................................................................................15

4.9. ÉTICA DE PESQUISA..............................................................................16

4.10. BENEFÍCIOS..........................................................................................16

4.10.1 PARA OS PARTICIPANTES................................................................16

4.10. 2 PARA OS PESQUISADORES............................................................16

4.11 RISCOS DE PESQUISA.........................................................................17

4.11.1 PARA OS PARTICIPANTES................................................................17

4.11.2 PARA OS PESQUISADORES.............................................................17

5. DESFECHO PRIMÁRIO.................................................................................18

6.ORÇAMENTO.................................................................................................19

7. CRONOGRAMA.............................................................................................20

5
REFERÊNCIAS..................................................................................................21

Apêndices..........................................................................................................24

Apêndice A........................................................................................................24

Apêndice B........................................................................................................25

Apêndice C........................................................................................................27

Anexos...............................................................................................................29

Anexo A.............................................................................................................29

6
1. INTRODUÇÃO

Artes marciais vem de marcial que é relativo a militar, são um conjunto de


movimentos físicos e mentais classificados em diferentes graus, contendo como
objetivo, técnicas de alto desenvolvimentos aos seus praticantes, assim trazendo a
eles habilidades individuais de defesa ou submissão do adversário mediante a
diversas técnicas. Neste sentido, ressalta-se a diferença da arte para a violência
física, pois é uma organização de técnicas em um sistema coerente de combate e
desenvolvimento físico, mental, espiritual e a prática de exercícios físicos
(FIGUEIREDO, 1987).

Correia (2010) aborda, que na atualidade o esporte de combate é praticado de


uma forma individual pelo sujeito em diferentes razões que incluem a prática pelo
esporte, saúde, defesa pessoal, desenvolvimento pessoal, disciplina, formação de
caráter, crescimento da autoconfiança e autoestima.

Tais movimentos são expressos de muitas formas no individuo, com o


engajamento à busca de mais direitos e sobrevivência, chamados movimentos
sociais, e tudo que é atribuído uma função para esses comportamentos. Com isso,
Moore (2008) afirma que o comportamento tem certas propriedades que resultam de
certas relações funcionais entre aspectos do comportamento e aspectos do
ambiente.

Ademais, o comportamento do indivíduo é moldado de acordo com a cultura na


qual se encontra inserido, podemos definir como comportamento a relação entre o
organismo e o ambiente, no caso, dependendo da cultura onde o sujeito está
inserido irá emitir determinados comportamentos, estes por sua vez podem ter sua
frequência aumentada ou diminuída pela comunidade, refletindo na construção do
indivíduo (LOPES, 2008).

Em virtude disso, no decorrer do seu desenvolvimento é influenciado pelo seu


ambiente externo, a comunidade com a qual convive nomeia a forma como esse
indivíduo se comporta em determinados contextos. Logo, isso pode refletir em sua
autoestima que é uma ideia comparativamente direta, uma atitude global positiva ou
negativa em relação a si mesmo (ROSENBERG & PEARLIN, 1978).

7
Estar nas artes marciais, seja no âmbito profissional ou incluso na rotina para o
movimento corporal, é proporcionar ao corpo bem-estar, com a frequente prática que
exige essa categoria, promovendo saúde no que diz a respeito sobre os estudos
iniciados na década de 60 que buscou associar traços da personalidade com o
desempenho dos praticantes. Dessa maneira, as artes marciais abrem mais uma
possibilidade de explorar e impactar psicologicamente de forma positiva o sujeito,
afetando sua autoestima (GOMES et al., 2020).

Apesar de a arte marcial ser voltada a uma prática individual, com técnicas de
defesa pessoal, este estudo visa contribuir para pesquisas sobre a autoestima e o
esporte de combate, enfatizando a categoria das artes marciais especificamente o
Muaythai, com a comparação do que leva o indivíduo a praticar o esporte e também
o que isso traz de impacto em sua autoestima trazendo também um contraste entre
gêneros. Por isso, levanta-se a problemática: existem diferenças na autoestima
entre homens e mulheres que praticam artes marciais?

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 AUTOESTIMA

Segundo Paganotto (2022), a forma como o sujeito vai interagir e se


relacionar com seu ambiente é uma das variáveis que irá ser proporcionada pela
autoestima, podendo contribuir também na qualidade de vida e bem-estar desse
sujeito. No contexto dos atletas, a autoestima é um recurso viável para melhorar o
desempenho em vários locais de atuação.

Ao decorrer do desenvolvimento humano sendo ele infância, adolescência,


adultez e velhice, passa por constantes mudanças em seu comportamento
influenciando a forma como sua autoestima é construída. Nota-se que na fase da
adolescência ocorrem maiores alterações na cognição, emoções e corpo, onde a
pessoa passa pelas maiores incertas do que pode vir acontecer e ocorrer em sua
vida. Podendo acontecer mudanças internas na subjetividade do indivíduo,
influenciando no desenvolvimento de novos interesses, valores e atitudes (MENDES
et al., 2021; SCHULTHEISG & APRILE, 2013).
8
Segundo Rosenberg (1995), inicialmente é importante deixar claro as duas
características gerais de atitudes, que são utilizadas para fazer as distinções em
relação a autoestima, sendo elas a global e específica. Onde a autoestima global
está mais relacionada com a autoaceitação ou o autorrespeito, a forma positiva ou
negativa em relação a si mesmo. Enquanto a autoestima específica está relacionada
a uma faceta particular do eu, os comportamentos emitidos pelo sujeito em
determinado ambiente (ROSENBERG & PEARLIN, 1978).

Dentro deste contexto, autoestima tem contribuições para a saúde mental do


indivíduo, pois segundo a WHO (2022) “a saúde mental é um estado de bem-estar
mental que permite às pessoas lidar com o estresse da vida, realizar suas
habilidades, aprender bem e trabalhar bem...”. Logo, a forma como o indivíduo
enxerga a si próprio vai influenciar em seu desempenho em atividades do cotidiano
e autocuidado. As pessoas que possuem dúvidas em suas capacidades podem
diminuir seus esforços ou desistir completamente de uma atividade, todavia pessoas
que acreditam em suas habilidades se esforçam mais para vencer desafios
(ROSENBERG, 1995).

Trazendo para a área do esporte, observa-se que atletas que não possuem
um repertório psicológico para lidar com as demandas presentes nesses ambientes
esportivos sendo eles no futebol, vôlei, artes marciais e entre outros, acabam
ficando à disposição da sorte para lidar com suas performances negativas, ou então,
diante de um erro efetuado pelo adversário para obter uma oportunidade de ganhar
a partida (ROBERTO & MACEDO, 2021).

Logo, a forma como o indivíduo irá lidar com essas frustrações ou situações
poderá repercutir na forma como enxerga a si próprio e o seu desempenho,
precisando de um auxílio por parte do psicólogo (a) do (a) esporte. Este, por sua
vez, vai trabalhar na mentalidade do atleta visando melhorar sua saúde mental, onde
poderá repercutir em níveis ideais de autoestima e em outros aspectos emoções e
físicos (ROBERTO & MACEDO, 2021; PAGANOTTO, 2022).

Neste sentido, dentro do contexto das artes marciais, observa-se que os


atletas que possuem um longo tempo de treinamento dentro do esporte, podendo
obter ganhos a longo prazo (aumento de massa muscular, melhora na respiração e
entre outros), além disso, o esporte de combate propaga ensinamentos que visam
9
incluir o respeito, disciplina e auto regulação em todo os indivíduos que tenham a
prática da arte continua, isso influenciando em sua autopercepção sendo um dos
pontos de mudança na autoestima (GOMES et. al. 2020).

Em pesquisas que fizeram a utilização da Escala de Autoestima de


Rosenberg, visando avaliar a autoestima de praticantes ou atletas de esportes,
observou-se que a idade dos participantes variava em torno de 18 e 55 anos, para
se calcular uma idade média buscando comparar os dados coletados. O tempo de
prática no esporte foi utilizado em conjunto da idade, em alguns estudos, visando
comparar a experiência dos que tinham mais tempo de prática e quais diferenças
surgiam diante da coleta de dados (BONDAN & COELHO, 2021; GOMES, et. al.
2020; GODOI, YOSHIDA, TEIXEIRA, 2020).

2.2 MUAYTHAI

O Muaythai é um esporte de combate de origem tailandesa que também é


conhecido como a luta das oito armas, este nome vem pelo fato de a luta usar oito
partes do corpo em seus movimentos, com golpes pelos dois cotovelos, dois
punhos, dois joelhos, duas canelas e dois pés. Surgiu aproximadamente a mais de
dois mil anos atrás como uma técnica de defesa e de guerra, sendo desenvolvida
por tailandeses para a sua própria proteção e a defesa de território contra seus
possíveis inimigos da época (MIRANDA, 2012).

Neste viés, segundo historiadores a origem do povo tailandês surgiu na


província Yunnam as margens do rio yang Tsé na China central, e que logo após
migraram da China para o local que atualmente é a Tailândia em busca da liberdade
de suas terras e de seu povo, com essa imigração eles foram bastante hostilizados,
sofrendo muitos ataques e para protegerem suas terras e manterem a sua saúde,
eles criaram um método de luta denominado de Chupasart, tal método de
autodefesa fazia uso de várias armas como facas, espadas, lanças, bastões,
machados e etc. (CBMTT, 2020).

Com isso, durante os treinamentos com armas ocorriam muitos acidentes que
causavam em alguns momentos graves ferimentos e levando a redução de seu povo
por decorrência da morte. Por consequência, o povo criou um método de
10
treinamento sem armas, onde então a arma seria o próprio corpo. Dessa forma,
surgiu a luta percursora do atual Muaythai e assim os mesmos em tempos de paz
eles poderiam se exercitar e trabalhar o seu autocontrole e autorregulação através
da arte de combate (JÚNIOR, 2020).

Difundida na Tailândia, além de seus propósitos militares da época, com o


tempo o mesmo começou a ser praticado como um esporte e no decorrer de toda a
história de desenvolvimento, o esporte de combate foi se popularizando pelo mundo
até que chegou ao Brasil, em solo brasileiro a arte marcial ficou conhecida como
boxe tailandês, e teve seu maior pico de popularidade quando atletas inseriram os
ensinamentos da arte em um dos maiores eventos de esporte de combate no mundo
o Ultimate Fighting Championship (UFC) (MIRANDA, 2012).

Tendo isso em vista, arte tem adeptos no mundo todo e no ano de 2016, após
reuniões com o comitê olímpico, tornou-se um desporte de caráter olímpico como o
judô, boxe e karatê (CBMTT,2020).

Atualmente o esporte encontra-se em avaliação para ser efetivado nos jogos


olímpicos, neste sentido, o nome da arte marcial no passado era escrito de forma
separada “ Muay Thai”, que em tradução significa luta Tailandesa. Entretanto, dentro
do comitê olímpico internacional (COI) existe uma regra em que nenhum esporte
pode conter o nome de um país com exceção a luta greco-romana que existe desde
o início dos jogos modernos. Portanto, a grafia anterior deixava claro em sua
tradução que o esporte era a luta de um país que por regra do COI, não seria
autorizado como um esporte olímpico, neste sentido, ficou recomendado o uso de
uma grafia única para uso do esporte, assim dando a ideia do nome de um esporte e
não de representação um país (SIMÃO, 2018).

2.3 GÊNERO

Ao olhar para o esporte como prática reverberante de muitas consequências,


como saúde e autoestima no corpo de uma pessoa, é necessário também incluir
nesse olhar a diferença entre os gêneros que atuam nessa categoria. Scott (2017)
conceitua: enquanto sexo se refere às diferenças biológicas entre homens e

11
mulheres, o gênero é uma categoria mais fluida que se refere aos papéis sociais
atribuídos ao sexo.

O sexo de um indivíduo é determinado biologicamente enquanto o gênero é


uma categoria de ideias e ideais de masculinidade e feminilidade que podem diferir
consideravelmente em sociedades distintas e momentos diferentes da história
(SCOTT,2017).

Foi realizado uma pesquisa para estudar a média da autoestima entre


homens e mulheres, tendo como locais de estudo cinco países Argentina, Brasil,
Chile, Colômbia e México. O estudo contou com 500 entrevistas online com
homens e mulheres maiores de 18 anos. Para as dimensões que impactam a
veracidade da pesquisa foram considerados, por exemplo, a autonomia corporal e
sexual, que significa se sentirem confortáveis e livres para decidir sobre seus corpos
e sexualidade. No Brasil as mulheres obtiveram o percentual de 13% com baixa
autoestima em relação a 9% dos homens na mesma pesquisa (KANTAR, 2019).

Segundo Moura (2022) em uma pesquisa nacional feita somente com o


gênero masculino maiores de 18 anos, foram entrevistados 663 homens abordando
temas sobre autoestima. Constatou-se que 3% dos entrevistados não se sentem
bem com eles mesmos em contraste aos 44% que dizem ter uma autoestima
considerável. Somado a isso, quando questionados a respeito de qual homem
brasileiro eles admiravam 7% responderam “eu mesmo. ”

No espaço da prática esportiva há uma predominância na identificação com o


masculino no sentido de liderança, como se construíssem uma imagem heroica
sobre esse gênero, em detrimento do gênero feminino, são fenômenos como esses
que são construídos por longos anos, criando uma resistência por parte dos homens
em aceitar mulheres ocupando/praticando esses espaços (RUBIO e VELOSO, 2019,
p.58).

Historicamente no Brasil, foi sancionada uma lei através do Conselho


Nacional de Desportos, que proibia as mulheres de praticar lutas de qualquer
natureza, futebol, futebol de salão entre outras modalidades. O que reforçou a
concepção preconceituosa do gênero feminino no esporte e no país (BRASIL, 1965,
p.1).

12
As conquistas desses espaços e a produção de literatura falando sobre essas
conquistas, fomentam saberes a respeito dessa diferença existente no esporte, pois
foi contrariando um determinismo biológico que o papel social da mulher está em
constante expansão (RUBIO & VELOSO, 2019, p.58).

3. OBJETIVO

3.1 OBJETIVO GERAL


Verificar as diferenças na autoestima de homens e mulheres que praticam o
Muaythai.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


 Levantar autoestima de homens e mulheres que praticam Muaythai.
 Comparar autoestima de homens e mulheres que praticam Muaythai.

4. METODOLOGIA

O tipo de pesquisa que será realizada é uma pesquisa de campo de caráter


quantitativo, tendo como base o delineamento de questões ou problemas
específicos com a utilização de questionários e entrevistas com mensuração em
números, classificados e analisados através de técnicas estatísticas; e transversal,
consistindo em um estudo observacional em que o pesquisador não tem uma
interação com a população amostral de modo direto e sim por análise e avaliação
conseguidas através da observação e dados do questionário (Boente & Braga 2004).

4. 1. PARTICIPANTES

Os participantes da pesquisa serão 30 homens e 30 mulheres praticantes de


Muaythai entre 18 e 50 anos, que façam parte do corpo de alunos da escola AS
Combat, que residam em Belém-PA e região metropolitana e com participação em
treinos de no mínimo duas vezes por semana com duração de 1 hora diária.

13
4. 2. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

Os critérios de inclusão que serão utilizados na pesquisa são: Praticantes do


esporte de 18 a 50 anos; homens e mulheres; alfabetizados; com tempo mínimo de
treino de duas vezes por semana em duração de uma hora cada; e que não
possuam distúrbios neurológicos ou lesões físicas que impeçam a participação do
praticante em treinos e campeonatos.

4.3. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

Os critérios de exclusão serão: Praticantes que não se enquadrem no limite de


idade imposto para a execução da pesquisa; que possuam algum distúrbio
neurológico ou lesão física que impeçam de efetuar a prática do esporte e
participação de treinos e campeonatos; não alfabetizados; e que não pratiquem o
esporte em tempo mínimo de duas vezes por semana com uma hora de duração.

4.4. LOCAL DE PESQUISA

Será na Academia AS Combat, localizada na Avenida Rômulo Maiorana, 1820,


no bairro do Marco em Belém- PA.

4.5. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Os materiais a serem utilizados serão: papel A4, caneta, lápis, caderno; os


equipamentos: impressora, celular e notebook.

4.7. PROCEDIMENTOS DE PESQUISA

Em primeiro momento será enviado para a academia um convite em formato de


folder, com design atrativo e com uma breve apresentação sobre o projeto a ser

14
realizado, durante os participantes que estejam participando dos treinos da
academia (Apêndice A).
Em segundo momento, será explicado sobre o Termo de Consentimento Livre
Esclarecido (TCLE) (Apêndice B), e como procederá os passos da pesquisa.
Em terceiro momento, após o convidado ter aceitado participar da pesquisa,
será entregue uma ficha de identificação, contendo nome, idade, sexo, escolaridade,
bairro e rotina de vida esportiva. Logo após o preenchimento da ficha, o participante
terá um momento para responder um questionário com perguntas semiestruturadas
abordando sobre o conhecimento de autoestima e o que interfere na pratica do
esporte (Apêndice C).
Na quarta etapa da pesquisa, será entregue a escala de autoestima de
Rosenberg contendo 10 perguntas sobre autoestima (anexo A); após a coleta de
dados, será feita a análise dos dados obtidos. Em última instância, será feita a
devolutiva sobre os dados obtidos aos participantes.

4.8 ANÁLISE DE DADOS

Os dados serão analisados pelo programa estatístico SPSS 20.0 (Statistical


Package for Social Sciences). Serão feitas estatísticas descritivas (média e desvio
padrão) dos dados de autoestima, idade e tempo de prática do esporte.
Posteriormente, será utilizado o teste de Kolmogorov–Smirnov para verificar a
normalidade dos dados.
Caso os critérios de normalidade sejam atendidos, será utilizado o teste t para
amostras independentes para comparação dos níveis de autoestima entre os sexos
(masculino e feminino). Caso contrário, será utilizado o teste não paramétrico de
Mann-Whitney para comparação das amostras.

4.9. ÉTICA DE PESQUISA

A pesquisa será baseada na resolução n° 466, de 12 de dezembro de 2012,


que foi realizada pelo Ministério da Saúde em sua 240° reunião ordinária. Esta
resolução tem por objetivo defender os direitos a dignidade humana, e por especial a
devida proteção dos participantes das pesquisas que envolvem seres humanos.
15
Se baseará também na resolução n° 510, de 07 de abril de 2016, sendo
realizada nos dias 06 e 07 de abril de 2016, durante o plenário do Conselho
Nacional de Saúde em sua quinquagésima nona reunião extraordinária. A resolução
trata das normas referentes as pesquisas humanas e sociais, onde os
procedimentos metodológicos irão envolver os dados coletos dos participantes,
informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que existentes
na vida cotidiana.

4.10. BENEFÍCIOS

4.10.1 PARA OS PARTICIPANTES

Por meio dos dados adquiridos, haverá produção de conhecimento científico


que poderá embasar discussões sociais que contribuam minimamente para
transformações sociais que podem vir a beneficiar esta categoria de artes marciais,
mobilizará também outras áreas de conhecimento, como a educação física,
auxiliando na visão acurada para as questões sociais que perpassam o esporte e
suas modalidades. Ademais, a pesquisa fornecerá um manejo seguro e cuidadoso
de escuta e de voz para os praticantes de Muaythai.

4.10. 2 PARA OS PESQUISADORES

Aquisição de experiência e produção de conhecimento de forma que aprimore


sua atuação profissional, proporcionando um fortalecimento do auxílio psicológico
nos espaços de ensino em combate e artes marciais, considerando perspectivas
sociais que atuem de forma a diminuir sofrimento dessa categoria, e não fomentar
os mesmos.

4.11 RISCOS DE PESQUISA

4.11.1 PARA OS PARTICIPANTES

16
Os riscos em relação à coleta de dados dizem respeito a possíveis
constrangimentos na aplicação do questionário, por se tratar de perguntas diretivas
sobre a rotina e autoestima dos (as) praticantes de Muaythai, podendo sentirem-se
invadidos ou reativos por interpretarem tal ação como algo revelador de sua
intimidade e relação consigo mesmo. No entanto, tais riscos podem ser minimizados
pelos pesquisadores responsáveis a partir das suas habilidades de escuta
qualificada promovendo, sobretudo, uma abordagem acolhedora, compreensiva e de
aceitação para os (as) participantes. Bem como estarão sensíveis aos
comportamentos e emoções apresentadas pelos participantes da pesquisa.

Os riscos concernentes ao preenchimento do questionário com os dados


pessoais requeridos e a escala de autoestima de Rosenberg. Tais riscos serão
minimizados pelos pesquisadores responsáveis, visto que todas as informações da
coleta serão entre a equipe de pesquisadores comunicando individualmente para
cada participante da pesquisa, mantendo o sigilo das informações. E todos esses
dados registrados serão guardados durante cinco anos, após esse período serão
devidamente destruídos.

4.11.2 PARA OS PESQUISADORES

Os possíveis riscos para os pesquisadores seriam não alcançar os objetivos


devido recusa ou desistência dos participantes; não obter dados suficientes para
análise; não conseguir um número suficiente de participantes; os pesquisados não
serem fiéis aos depoimentos que venham a fornecer para pesquisa.

5. DESFECHO PRIMÁRIO

Espera-se encontrar na coleta de dados homens e mulheres, praticantes do


esporte Muaythai, que aceitem participar da pesquisa de campo respondendo aos
instrumentos que serão disponibilizados, o questionário e a Escala de Autoestima de
Rosenberg. Dentro da localidade escolhida, a região de Belém do Pará, que
17
contribuirá para comparação da autoestima entre homens e mulheres que praticam
esse esporte. Vislumbrando possibilidades de ocorrer as diferenças na forma como
esses indivíduos se enxergam, sendo praticantes, dentro do contexto do esporte
Muaythai.

6. ORÇAMENTO 

 
MATERIAL QUANTIDADE  PREÇO  PREÇO TOTAL 
UTILIZADO UNITÁRIO 
DURANTE 
PESQUISA 
Apontador  03 UND  R$  3,20  R$  9,60 

Borracha branca  05 UND  R$  2,00  R$  10,00 


Caneta Esferográfica 60 UND  R$  2,00  R$  120,00 
0.8mm 
Cartucho de Tinta 01 UND  R$  87,01  R$  87,01 
Colorida 
Cartucho de Tinta 02 UND  R$  40,00  R$  80,00 
Preta 
Clips  01 CX  R$  13,30  R$  13,30 

Encadernação  04 UND  R$  5,00  R$  20,00 


Grampeador  01 UND  R$  15,90  R$  15,90 

Grampo p/ 01 CX  R$  3,90  R$  3,90 


Grampeador 
Impressora  01 UND  R$  879,12  R$  879,12 

Lápis preto  60 UND  R$  1,00  R$  60,00 

Locomoção  03 UND  R$  170,00  R$  510,00 


Notebook  01 UND  R$  3.783,99  R$  3.783,99 

Pasta de Arquivo  01 UND  R$  29,00  R$  29,00 


Pen-drive  03 UND  R$  50,00  R$  150,00 

Prancheta  10 UND  R$  3,00  R$  30,00 

Resma de papel A4  01 UND  R$  30,49  R$  30,49 


Xerox de Artigos e 100 UND  R$  0,50  R$  50,00 
Livros 
Xérox do Apêndice B  60 UND  R$  0,50   R$  30,00 

18
Xerox do TCLE  60 UND  R$  0,10  R$  30,00 

Alimentação   36 UND  R$  16,00  R$                   


576,00 
TOTAL - R$        R$  6.518,31 

Pesquisa auto-financiada. 

7. CRONOGRAMA

ANO: 2023 
 
CRONOGRAMA 

J  F  M  A  M  J  J  A  S  O  N  D 

Levantamento X X X
Bibliográfico
Início da escrita do X X X
Projeto
Submissão à X
Plataforma Brasil
Apreciação pelo
Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) e
possíveis alterações X
sugeridas.

Coleta de dados e
análise de dados   X X X

Execução do TCC
X X

Entrega e
apresentação do TCC X

19
REFERÊNCIAS

BOENTE, Alfredo; BRAGA, Gláucia. Metodologia científica contemporânea. Rio de


Janeiro: Brasport, 2004.

BONDAN, L. E.; COELHO, A. A. Percepção de autoestima e autoconceito em


paratletas no município de videira-SC. Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc
Videira, [S. l.], v. 6, p. e27597, 2021.

BRASIL. Deliberação nº 7 de agosto de 1965. Conselho Nacional de Desportos.


1965, p.8984. Disponível em: http://cev.org.br/biblioteca/deliberacao-n-7-2-agosto-
1965/

CBMTT (Rio de janeiro). Confederação Brasileira de Muay Thai. História do Muay


Thai. Confederação Brasileira de Muay Thai, Rio de janeiro, p. 1-5, 18 maio 2020.
Disponível em: https://cbmt.com.br/historia/#. Acesso em: 1 maio 2023.

CORREIA, Walter Roberto; FRANCHINI, Emerson. Produção acadêmica em lutas,


artes marciais e esportes de combate. Motriz. Journal of Physical Education.
UNESP, p. 01-09, 2010.

DE GODOI, R. C.; YOSHIDA, H. M.; TEIXEIRA FERNANDES, P. Autoestima em


praticantes de esportes de aventura. Caderno de Educação Física e Esporte,
Marechal Cândido Rondon, v. 18, n. 3, p. 57–62, 2020.

FIGUEIREDO, Abel. O Significado Actual do Karaté-Arte Marcial/Desporto de


Combate? Horizonte-Revista de Educação Física e Desporto, p. I-VII, 1987.

JÚNIOR, Devanil Pedro De. Esportes de combate para mulheres como


condicionante psicológico. 2020. 52 f. Trabalho de conclusão de curso
(graduação) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física,
2020.

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20
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https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/mental-health-strengthening-our-
response.

Apêndices

22
Apêndice A

Apêndice B

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

23
Pesquisador responsável: Raissa Cruz dos Santos
Auxiliar de Pesquisa: Ana Clara Pinheiro dos Santos; Gellead Cruz da Costa Lopes; Moisés
Lima de Azevedo.
Dados para correspondência: Av. Visconde de Souza Franco, 72, Reduto, CEP 66053-000,
FAMAZ - Coordenação do Curso Psicologia.
Fone: (91) 984887801 E-mail: raissasantos@famaz.edu.br

O Sr. (a) está sendo convidado a participar como voluntário (a) da pesquisa “ARTES
MARCIAIS E AUTOESTIMA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE PRATICANTES
DE MUAYTHAI”.
Tal pesquisa tem como finalidade fazer um levantamento de dados através da utilização
da escala de autoestima afim de verificar as diferenças na autoestima de homens e mulheres que
praticam o Muaythai.
Seu consentimento será obtido por sua assinatura neste documento após seu conteúdo
lhe ser explicado por um dos pesquisadores abaixo citados. Sua participação é voluntária e se
dará por meio da autorização de uso dos dados pessoais contidos nas fichas de identificação.
Os riscos decorrentes de sua participação na pesquisa são os de terem seus dados
pessoais acessados por terceiros, o que será minimizado pelo manuseio exclusivo dos dados
pelos pesquisadores, sendo assegurado o sigilo e privacidade das informações obtidas. Se você
aceitar participar, estará contribuindo para a criação de novos estudos e pesquisas para sua
comunidade, e futuramente irá se beneficiar dos resultados trazidos pela pesquisa.
Todo material e informações coletadas durante a pesquisa serão utilizados somente
para a mesma e ficarão na posse do pesquisador principal por período legal de cinco anos, sendo
incinerados após.
Este trabalho será realizado com recursos próprios dos autores, não tendo
financiamento ou coparticipação de nenhuma instituição de pesquisa. Para participar deste
estudo você não terá nenhum custo, nem receberá qualquer vantagem financeira. Sua
participação é voluntária. Você será esclarecido (a) em qualquer aspecto que desejar. Poderá
retirar seu consentimento ou interromper sua participação em qualquer momento, sem quaisquer
prejuízos, penalidades e ou retaliações.

24
Em caso de dano pessoal, diretamente provocado por alguma das etapas da pesquisa,
você terá direito a indenizações legalmente estabelecidas, estando os pesquisadores
integralmente a sua disposição em horário comercial.
Os resultados da pesquisa ficarão à sua disposição quando finalizada. Você não será
identificado em nenhuma publicação que possa resultar deste estudo.
Eu ______________________________________________________, portador do
documento de identidade ____________ fui informado (a) dos objetivos do estudo: Avaliação
do desempenho dos estudantes de Psicologia utilizando o método de maneira clara e detalhado,
e esclareci minhas dúvidas.
Declaro que concordo participar deste estudo. Recebi uma cópia deste termo de consentimento
livre esclarecido e me foi dada a oportunidade de ler e esclarecer minhas dúvidas.
Belém, ____, de ___________________de 2023.

__________________________________________
Assinatura do participante

__________________________________________
Raissa Cruz dos Santos
CRP 10/5877, (91) 992320090

Demais pesquisadores
FUNÇÃO NO TELEFONE DE
NOME
PROJETO CONTATO
Ana Clara Pinheiro dos Santos Pesquisador (94) 98144-8419
Gellead Cruz da Costa Lopes Pesquisador (91) 98505-2209
Moisés Lima de Azevedo Pesquisador (91) 99232-0090

Apêndice C

I. Identificação:

25
 Nome: ________________________________________________________
 Idade: __________ Sexo: ______________ Data de nascimento: _________
 Endereço: _____________________________________________________
 Telefone: ___________________
 Escolaridade: ___________________________________________________

II. Rotina de vida esportiva:


 Apresenta algum problema de saúde? ( ) Sim ( ) Não. Qual o problema?
R=___________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________

 Faz uso de medicação? ( ) Sim ( ) Não. Qual medicamento? Pra que


serve?
R=___________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________

 Faz uso de outras substâncias? ( ) Sim ( ) Não. Quais? Com que objetivo?
R=___________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________

 Fuma? ( ) Sim ( ) Não. Há quanto tempo fuma?


R=___________________________________________________________
______________________________________________________________

 Prática Muay Thai há quantos anos? Com que frequência semanal? Quantas
horas de treino diário?
R=___________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________

III. Questionário:
1. O que é autoestima para você?
R=_________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
_______________________________________________________________

26
2. O Muaythai influencia na autoestima para você?
R=_________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
_______________________________________________________________

Anexos

Anexo A

IV. Escala de Autoestima de Rosenberg

Leia cada frase com atenção e faça um círculo em torno da opção mais adequada

27
1. Eu sinto que sou uma pessoa de valor, no mínimo, tanto quanto as outras
pessoas.
(1) Discordo Totalmente (2) discordo (3) concordo (4) Concordo Totalmente

2. Eu acho que eu tenho várias boas qualidades.


(1) Discordo Totalmente (2) discordo (3) concordo (4) Concordo Totalmente

3. Levando tudo em conta, eu penso que eu sou um fracasso.


(1) Discordo Totalmente (2) discordo (3) concordo (4) Concordo Totalmente

4. Eu acho que sou capaz de fazer as coisas tão bem quanto a maioria das pessoas.
(1) Discordo Totalmente (2) discordo (3) concordo (4) Concordo Totalmente

5. Eu acho que eu não tenho muito do que me orgulhar.


(1) Discordo Totalmente (2) discordo (3) concordo (4) Concordo Totalmente

6. Eu tenho uma atitude positiva com relação a mim mesmo.


(1) Discordo Totalmente (2) discordo (3) concordo (4) Concordo Totalmente

7. No conjunto, eu estou satisfeito comigo.


(1) Discordo Totalmente (2) discordo (3) concordo (4) Concordo Totalmente

8. Eu gostaria de poder ter mais respeito por mim mesmo.


(1) Discordo Totalmente (2) discordo (3) concordo (4) Concordo Totalmente

9. Às vezes eu me sinto inútil.


(1) Discordo Totalmente (2) discordo (3) concordo (4) Concordo Totalmente

10. Às vezes eu acho que não presto para nada.


(1) Discordo Totalmente (2) discordo (3) concordo (4) Concordo Totalmente

28
Observação: Os itens 3, 5, 8, 9 e 10 devem ser invertidos para calcular a soma dos
pontos

29

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