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Sumário
NOSSA HISTÓRIA ........................................................................................... 2
INTRODUÇÃO.................................................................................................. 3
TESTE ............................................................................................................ 11
AVALIAÇÃO ................................................................................................... 12
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
Neste sentido, cada autor desta obra dá aos leitores esclarecimentos e técnicas que
podem ser aplicados por profissionais da área da saúde, tanto no campo de
intervenção como na prática acadêmica. É, portanto, uma peça fundamental,
indispensável e séria, uma obra que serve de orientação, a que se pode recorrer com
garantias de absoluta qualidade e completa segurança.
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Com base no exposto, poucos trabalhos têm tratado em conjunto as avaliações físicas
necessárias para prescrição do treinamento e os métodos de treinamento, ou seja,
não há a união da ciência do treinamento esportivo e da fisiologia do esporte. Deste
modo, esta revisão tem por objetivo explanar sobre alguns métodos de avaliação
funcional e prescrição do treinamento baseado nos resultados destas avaliações.
Tentar definir critérios para delimitar cada uma destas práticas corporais é
tarefa arriscada, pois as sutis interseções, semelhanças e diferenças entre uma e outra
estão vinculadas ao contexto em que são exercidas. Existem inúmeras tentativas de
circunscrever conceitualmente cada uma delas, a partir de diferentes pressupostos
teóricos, mas até hoje não existe consenso.
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grande número de apreciadores e torcedores. Os jogos podem ter uma flexibilidade
maior nas regulamentações, que são adaptadas em função das condições de espaço
e material disponíveis, do número de participantes, entre outros.
Por exemplo, pode ser feita como preparação para outras modalidades, como
relaxamento, para manutenção ou recuperação da saúde ou ainda de forma
recreativa, competitiva e de convívio social. Envolvem ou não a utilização de materiais
e aparelhos, podendo ocorrer em espaços fechados, ao ar livre e na água. Cabe
ressaltar que são um conteúdo que tem uma relação privilegiada com
“Conhecimentos sobre o corpo”, pois, nas atividades ginásticas, esses
conhecimento se explicitam com bastante clareza. Atualmente, existem várias
técnicas de ginástica que trabalham o corpo de modo diferente das ginásticas
tradicionais (de exercícios rígidos, mecânicos e repetitivos), visando à percepção do
próprio corpo: ter consciência da respiração, perceber relaxamento e tensão dos
músculos, sentir as articulações da coluna vertebral.
Uma prática pode ser vivida ou classificada em função do contexto em que ocorre e
das intenções de seus praticantes. Por exemplo, o futebol pode ser praticado como
um esporte, de forma competitiva, considerando as regras oficiais que são
estabelecidas internacionalmente (que incluem as dimensões do campo, o número de
participantes, o diâmetro e peso da bola, entre outros aspectos), com plateia, técnicos
e árbitros.
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Pode ser considerado um jogo, quando ocorre na praia, ao final da tarde, com times
compostos na hora, sem árbitro, nem torcida, com fins puramente recreativos. Pode
ser vivida também como uma luta, quando os times são compostos por meninos de
ruas vizinhas e rivais, ou numa final de campeonato, por exemplo, entre times cuja
rivalidade é histórica. Em muitos casos, esses aspectos podem estar presentes
simultaneamente.
AVALIAÇÃO DE PERFORMACE
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seus grupos de colaboradores, o que pode contribuir bastante para impulsionar uma
empresa na direção certa.
Boa parte das grandes empresas de hoje realizam, anualmente (ou bianualmente),
pesquisas extensas entre os seus funcionários, buscando tanto entendê-los melhor
em relação a suas aspirações como encontrar problemas frequentes que causam
deficiências dentro de equipes específicas. A observação do clima do ambiente de
trabalho e do engajamento das equipes de uma empresa também é feita pelo rh, para
que a pesquisa tenha visões de diferentes pontos de vista.
Além de uma análise focada nos funcionários, as corporações também devem receber
feedbacks por parte dos gerentes de cada equipe, e é a partir destas informações
combinadas que serão analisadas os resultados individuais de cada colaborador.
Em muitos casos, os próprios gerentes e líderes de uma empresa também são
analisados neste processo, contribuindo para que mudanças e adaptações que
auxiliem no engajamento de times de trabalho sejam realizadas.
Cabe a cada empresa decidir sobre a divulgação dos resultados finais desta avaliação
aos seus colaboradores, e muitas acabam optando pela não comunicação aos
funcionários, em busca de evitar problemas. No entanto, até mesmo a divulgação das
questões onde são encontradas falhas na performance de um colaborador podem se
transformar em melhorias para a empresa – já que, tendo um feedback de sua
atuação, um colaborador pode encontrar soluções para os problemas identificados.
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Nesta etapa do processo, é o profissional de rh quem deve captar as ideias, reações
e queixas dos colaboradores, para que possa filtrar o que faz sentido entre o que foi
debatido e, assim, elaborar as melhores maneiras de resolucionar as adversidades.
Além de ser uma boa ferramenta para descobrir problemas e soluções, a análise de
performance é a principal metodologia utilizada para que o reconhecimento de
funcionários seja realizado, permitindo que o setor de rh ofereça mais motivações e
benefícios aos funcionários de maior destaque.
AVALIAÇÃO DO ATLETA
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Por existirem em Educação Física numerosos instrumentos de teste, para se fazer
uma escolha é necessário pensar cuidadosamente nos méritos de cada um deles ao
selecioná-los. Antes mesmo que um teste possa ser selecionado para um programa
de avaliação, devem certificar que ele foi elaborado dentro dos padrões científi- cos,
medindo aquilo que se propõe a medir, ou seja, seguindo os critérios de autenticidade
científica.
Ao se lidar com a ciência do movimento humano, não se lida apenas com o aspecto
físico, mas trabalha-se o desenvolvimento global do homem. O conceito globalidade
humana é hoje algo tão firmado e universalmente aceito que é inadmissível manter-se
separada a educação intelectual da educação física.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Os Parâmetros Curriculares Nacionais consideram que a avaliação deve ser algo útil,
tanto para o aluno como para o professor, para que ambos possam dimensionar os
avanços e as dificuldades dentro do processo de ensino e aprendizagem e tornálo
cada vez mais produtivo. Tradicionalmente, as avaliações dentro desta área se
resumem a alguns testes de força, resistência e flexibilidade, medindo apenas a
aptidão física do aluno. O campo de conhecimento contemplado por esta proposta vai
além dos aspectos biofisiológicos.
Embora a aptidão possa ser um dos aspectos a serem avaliados, deve estar
contextualizada dentro dos conteúdos e objetivos, deve considerar que cada indivíduo
é diferente, que tem motivações e possibilidades pessoais. Não se trata mais daquela
avaliação padronizada que espera o mesmo resultado de todos.
Isso significa dizer que, por exemplo, se um dos objetivos é que o aluno conheça
alguns dos seus limites e possibilidades, a avaliação dos aspectos físicos estará
relacionada a isso, de forma que o aluno possa compreender sua função imediata, o
contexto a que ela se refere e, de posse dessa informação, traçar metas e melhorar o
seu desempenho.
Além disso, a aptidão física é um dos aspectos a serem considerados para que esse
objetivo seja alcançado: o conhecimento de jogos, brincadeiras e outras atividades
corporais, suas respectivas regras, estratégias e habilidades envolvidas, o grau de
independência para cuidar de si mesmo ou para organizar brincadeiras, a forma de se
relacionar com os colegas, entre outros, são aspectos que permitem uma avaliação
abrangente do processo de ensino e aprendizagem.
Dessa forma, os critérios explicitados para cada um dos ciclos de escolaridade têm
por objetivo auxiliar o professor a avaliar seus alunos dentro desse processo,
abarcando suas múltiplas dimensões. Também buscam explicitar os conteúdos
fundamentais para que os alunos possam seguir aprendendo.
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TESTE
Instrumento de ampla aceitação, quando aplicados com vigor e interpretados
prudentemente, os testes são umas das muitas técnicas utilizadas por psicólogos e
professores. Prova definida, que implica realizar determinada tarefa, idênticas para
todos os sujeitos examinados, com uma técnica bem precisa para a apreciação do
resultado. Então podemos entender como teste: instrumento científico, de valor
diagnóstico, que implica uniformidade nas condições de aplicação e correção e que
vem sempre acompanhado de normas para sua interpretação.
TIPOS DE TESTE
a) Teste de eficiência – estuda aspectos cognitivos como: inteligência, aptidões.
MEDIDA
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Manual de Avaliação Física 2ed MIOLO.indd 20 12/04/2012 14:26:45 21 Como
quantificar a motivação, atenção e outros elementos deste tipo? Podemos qualificálos
de forma gradativa como: bom, regular e ruim, a partir de parâmetros comparativos
que diminuam a interferência da subjetividade. Qualifi cações estas serão utilizadas
como resposta do teste, de uma forma objetiva, sendo assim consideradas medidas
qualitativas.
AVALIAÇÃO
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TIPO DE AVALIAÇÃO
VALIDADE
Indica se o teste mede aquilo que deve ou pretende medir, ou seja, é a segurança da
interpretação dos resultados do teste. Na educação física existem inúmeros
instrumentos de teste; para se fazer uma escolha, é necessário estudar
cuidadosamente os objetivos de cada um deles ao fazer sua seleção . Para garantir
uma interpretação adequada, o professor deve conhecer o tipo de validade que o teste
propõe.
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EXISTEM QUATRO TIPOS DE VALIDADE
Utilizada quando se deseja substituir um teste longo ou complexo, por um outro teste
curto e de fácil aplicação. Validade por Predição – utilizada pelos professores de
educação física quando se deseja prever resultados futuros de um indivíduo em uma
característica ou habilidade específica. Comprova através de um coeficiente de
correlação que irá estabelecer uma relação entre teste proposto e a medida critério, é
influenciada pelo tamanho da amostra e pelo erro padrão estimado.
Validade por Construção – é entendida como grau no qual o teste mede uma
característica, ou constructo que não pode ser diretamente medido, relacionando-se
os resultados do teste com algum comportamento. Constructo – nome que se dá a
características que não podem ser medidas, como: personalidade, estresse etc.
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FIDEDIGNIDADE
É a possibilidade de repetição de uma medida. Um teste não pode ser válido ser não
for fi dedigno. A fidedignidade indica até que ponto as diferenças individuais nos
resultados dos testes podem ser atribuídas a erros ocasionais de medida, e até que
ponto elas revelam diferenças intrínsecas nos atributos em consideração. Ela pode
ser interpretada através de um coeficiente de correlação que será obtido pela
concordância dos resultados dos testes . Se você não confiar em que testes
sucessivos produzam os mesmos valores, então não podemos confiar no teste. A
fidedignidade é expressa por um coeficiente de correlação, que varia de 0,00 a 1,00.
Quanto mais próximo de 1,00 menor variação de erro é refletida pelo resultado.
OBJETIVIDADE
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Para Weineck21, força máxima pode ser definida como a maior força que o sistema
neuromuscular pode exercer através de contração voluntária máxima, ocorrendo
(dinâmica) ou não (estática) movimento articular. O treinamento resistido promove
aumento da força máxima, e este aumento seria devido ao incremento da secção
muscular transversa, aumento da sincronização e dos disparos nervosos das unidades
motoras, e diminuição do fenômeno de co-contração22.
Pesquisas têm sido realizadas na tentativa de desenvolver métodos de avaliar a
força máxima em atletas de maneira confiável, válida e fidedigna, visto que esta
capacidade física é pré-requisito para o sucesso em muitos esportes de competição,
e o aumento da força é objetivo principal do treinamento resistido 23. Porém, um dos
problemas encontrados é o da especificidade do movimento, visto que as avaliações
são realizadas em aparelhos típicos de musculação, fugindo dos padrões de
movimentos dos esportes.
No que tange à confiabilidade do teste de 1-RM, Dias et al.23, verificaram nas suas
revisões que vários estudos demonstraram níveis moderados e até mesmo elevados
de correlação intraclasses no teste-reteste.
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Segundo Dias et al., esta não seria a melhor análise destes dados, visto que neste
mesmo estudo foi encontrado um nível elevado de correlação entre o primeiro dia de
teste da 1-RM e o quarto dia, mas quando utilizado o procedimento de plotagem de
Bland e Altman, um recurso estatístico que permite a análise da concordância entre
as medidas obtidas nas diferentes sessões de testes de 1-RM, ficou evidente que
mesmo em indivíduos treinados (mais de seis meses), seria necessário um tempo de
familiarização com o teste para que não se tire conclusão equivocada, e este tempo
estaria por volta de 3 sessões para os exercícios agachamento e supino, e 2 sessões
para o exercício rosca bíceps.
Mario Sabino, quando este atleta alcançou a primeira colocação nos jogos
PanAmericanos e terceira colocação no mundial de judô, ambos no ano de 2003.
Foi verificado que a força de 1-RM nos exercícios de agachamento e supino aumentou
com o decorrer do treinamento, e que esta variável pode ter sido importante para que
os objetivos fossem alcançados. Este dado mostra a importância da avaliação da
capacidade física força em atletas de judô de alto nível.
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TREINAMENTO DE FORÇA E POTÊNCIA
Nos últimos anos o treinamento de força tem sido mais bem estudado por
pesquisadores das Ciências do Esporte, devido a sua influência no aumento de força
máxima, potência e capacidade de endurance.
endurance (E),
Força (F),
endurance + força (E + F), e controle (C), com o objetivo de avaliar possíveis
melhoras na força, potência e capacidade de endurance, devido à falta de
acordo na literatura sobre um possível efeito negativo em se treinar
simultaneamente endurance e força.
O total foi de 8 semanas para todos os grupos. Foi avaliada a porcentagem de gordura
corporal, tempo de corrida de 20 metros, salto vertical e consumo máximo de oxigênio
estimado.
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velocidade, enquanto que o consumo de oxigênio se manteve nos níveis de pré-
treinamento.
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treinamento é realizado com baixa intensidade e com volume baixo de treino, podendo
ajudar na prevenção de overtraining.
Um dos meios que tem merecido maior atenção é o treinamento de força especial,
que é o treinamento de força com movimentos e características especificas ou mais
próximas possível do esporte em questão, com o objetivo de aumentar a capacidade
de força em movimentos específicos.
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O autor relata que este tipo de treino deve ser realizado com pausa de três a quatro
minutos entre o exercício de força e o de pliometria, com cinco repetições máximas,
sendo mais efetivo em atletas de alta performance. Relatam ainda que o treinamento
complexo resulta em aumento de performance de salto, e apresenta também efeito
ergogênico nos membros superiores quando realizados exercícios para esta região do
corpo.
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Em estudo de Vervoorn et al., estes encontraram durante um período de
treinamento em remadores fundistas uma diminuição na relação testosterona/cortisol
na condição de repouso maior que 30%, o que demonstrou recuperação incompleta
entre as sessões de treinamento destes atletas.
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CONCLUSÃO FINAL
23
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