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Universidade Estácio de Sá

NOVA FRIBURGO

ESPORTES COLETIVOS

João Vitor de Andrade Santos


Iago Ribas
João Vitor Novaes Quirino
Fernando Ferro Teixeirão
Eduardo Guimarães Jardim
Yan Ribas
Guilherme Enrico Pinotti Balera
Jhonata Sousa

Oton Sergio de Andrade Lima

2023
Nova Friburgo/RJ

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Sumário

1. DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO........................................................................................................3
1.1. Identificação das partes interessadas e parceiros.................................................................3
1.2. Problemática e/ou problemas identificados..........................................................................4
1.4. Objetivos/resultados/efeitos a serem alcançados (em relação ao problema identificado e
sob a perspectiva dos públicos envolvidos).......................................................................................5
1.5. Referencial teórico (subsídio teórico para propositura de ações da extensão).....................6
2. PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO...................................................................7
2.1. Plano de trabalho (usando ferramenta acordada com o docente)........................................7
2.2. Descrição da forma de envolvimento do público participante na formulação do projeto,
seu desenvolvimento e avaliação, bem como as estratégias pelo grupo para mobilizá-los..............9
2.3. Grupo de trabalho (descrição da responsabilidade de cada membro)................................10
2.4. Metas, critérios ou indicadores de avaliação do projeto.....................................................12
2.5. Recursos previstos...............................................................................................................13
2.6. Detalhamento técnico do projeto........................................................................................14
3. ENCERRAMENTO DO PROJETO....................................................................................................14
3.1. Relatório Coletivo (podendo ser oral e escrita ou apenas escrita).......................................14
3.1.1. Avaliação de reação da parte interessada.................................................................. 15

3.2. Relato de Experiência Individual..........................................................................................15


3.2.1. Contextualização ........................................................................................................15

3.2.2. Metodologia...................................................................................................................15

3.2.3. Resultados e Discussão..................................................................................................16

3.2.4. Reflexão Aprofundada...................................................................................................16

3.2.5 Considerações Finais ......................................................................................................16

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1. DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO
1.1. Identificação das partes interessadas e parceiros

Neste projeto, foram estabelecidas parcerias entre a Prefeitura de Nova Friburgo, a


Universidade Estácio de Sá, a fim de montar e organizar o evento. Além disso, as partes
interessadas, também, incluem a Secretaria de Esportes, a Secretaria de Educação e
estudantes dos cursos de Educação Física, Nutrição, Enfermagem, Fisioterapia e Publicidade.
Os jogos escolares municipais friburguense serão realizados para crianças de 10 até os 17
anos, sendo assim, em média crianças da 4º série, até o ensino médio.
Esse será o primeiro ano dos jogos escolares, portanto, a quantidade de escolas
participantes foi reduzida para 16. Então, a quantidade de crianças será em torno de 1000.

1.2. Problemática e/ou problemas identificados

A problemática identificada que motivou a elaboração do projeto de extensão dos Jogos


Escolares Municipais Friburguense (JEMF) está relacionada ao reconhecimento das
seguintes questões:

1.Socialização: Os jogos promovem a interação social, o trabalho em equipe e a construção


de amizades. Isso é essencial para o desenvolvimento social e emocional dos alunos.
2. Promoção da Saúde: A falta de atividade física regular entre as crianças está ligada a
problemas de saúde a longo prazo, é crucial promover a importância da atividade física para
a saúde desde cedo.
3. Combate ao sedentarismo: A competição saudável pode motivar os alunos a reduzirem o
tempo gasto em atividades sedentárias, o que pode ter impactos positivos na saúde.
Portanto, o projeto foi criado para promover a prática de atividades físicas através de jogos,
visando melhorar a saúde física e mental dos alunos, incentivando um estilo de vida mais
ativo e equilibrado.
4.Educação sobre Saúde: Além das atividades físicas, o projeto pretende educar os alunos
sobre a importância de cuidar da saúde física e mental, transmitindo conhecimentos
valiosos para toda a vida.

O projeto de extensão dos Jogos Escolares Municipais Friburguense (JEMF) busca abordar
essas problemáticas transformando o evento em uma oportunidade para promover a
atividade física, integração social, desenvolvimento pessoal e saúde entre os alunos. Ele
pode incluir a promoção da competição saudável e o estímulo à participação de todas as
crianças, independentemente de seu nível de habilidade.

1.3. Justificativa

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Com a nossa formação acadêmica, entendemos a importância do esporte dentro do
meio social das crianças em desenvolvimento físico, mental e social. E dessa forma,
podemos realizar na prática essas questões por meio dos jogos escolares municipais
friburguense (JEMF), temos a oportunidade de realizar um trabalho social para a nossa
comunidade e que também, vai gerar aprendizado e desenvolvimento na nossa vida
acadêmica.
Vários problemas pós pandemia foram identificados no desenvolvimento físico e social,
devido ao cumprimento da quarenta, que muitas das crianças ficaram sem ir ao colégio, sem
acesso a atividades físicas e a outras crianças.

Exemplo:
A problemática escolhida para a elaboração do projeto de extensão tem pertinência
acadêmica, pois está alinhada com os princípios da aprendizagem baseada em projetos, que
consiste na produção e aplicação de conhecimentos com o objetivo de resolver demandas
reais. O desenvolvimento do projeto oportunizará aos discentes aplicar conceitos e
habilidades aprendidas ao longo da sua formação, tornando o processo de aprendizagem
mais significativo e relevante.
Além disso, a problemática escolhida também está diretamente relacionada com os
objetivos de formação e aprendizagens previstas no curso dos estudantes envolvidos, como
o domínio de conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais relacionados à
Educação Física (no presente projeto, especificamente conhecimentos dos conteúdos dos
Esportes Coletivos); a capacidade de pesquisar, compreender, conhecer, analisar e avaliar a
realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente de forma fundamentada,
deliberada, planejada e eticamente balizada; e a capacidade de conhecer, dominar,
produzir, selecionar e avaliar diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos,
procedimentos e metodologias para a intervenção acadêmico- profissional em Educação
Física.

1.4. Objetivos/resultados/efeitos a serem alcançados (em relação ao problema


identificado e sob a perspectiva dos públicos envolvidos)

O grupo tem como objetivo toda a parte de operação, supervisionamento e


formação das partes fragmentadas e destribuidas entre os alunos do curso de Educação
Física da universidade Estacio de Sá, corroborando para a entrega/conclusão em relação a
organização por completo do evento dos Jogos Escolares Municipais Friburguense (JEMF).

1.5. Referencial teórico (subsídio teórico para propositura de ações da extensão)

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O projeto de extensão em evidência nos leva a entender a importância e relevância
em realizar um projeto com a perspectiva da interação entre as experiências vivenciadas no
interior da universidade e a sociedade.
Como premissa, o projeto de extensão em questão atende de forma satisfatória aos
princípios estabelecidos como meta a ser atingida, pois envolve ações que visam estreitar as
relações entre a universidade e a realidade social, por meio do compartilhamento dos
conhecimentos vivenciados por discentes de Educação Física, educandos pertencentes às
distintas fases de desenvolvimento e educadores, possibilitando a aquisição de maior
diversidade de mecanismos educativos para a ampliação da qualidade no atendimento às
demandas esportivas coletivas existentes.
Esta proposta apresenta a observação e intervenção de apoio como uma possibilidade
de vivência da práxis pedagógica nos espaços dos esportes coletivos. A experiência de
observação e intervenção mediada pelo profissional responsável tem como intuito não
apenas a promoção do desenvolvimento de técnicas e estratégias pedagógicas e sim
adequar outros mecanismos necessários ao processo de promoção do desenvolvimento dos
inscritos no projeto, “o processo educativo é mais amplo, complexo e inclui situações
específicas de treino, mas não pode ser reduzido a este” (PIMENTA, 2004, p.38). A vivência e
aprendizagem proporcionada por uma experiência prática de seu futuro exercício
profissional possibilita aos estudantes o conhecimento e a compreensão da cultura escolar e
esportiva, sendo exposto a aquisição de percepções importantes e consequentes da ação-
reflexão da prática pedagógica e, assim, a compreensão plena e real do exercício da
docência em seu componente curricular de formação universitária na área dos esportes.
Neste sentido, o conhecimento e o exercício docente apresentam uma possibilidade
entre a indissociabilidade entre a teoria e a prática, constituindo assim uma ação que se
constitui uma prática social. Deste modo, um projeto que se pretende proporcionar a
ampliação da experiência prática da formação profissional promove a interação, a
reorganização e a ressignificação de saberes de modo explícito (PIMENTA, 2004). A
perspectiva, de vivência da prática promove um estreitamento entre a realidade profissional
e a formação acadêmica, favorecendo a investigação das metodologias e práticas
educativas, que junto com o exercício da docência, gera um espaço de fomento à
criatividade, reflexão e reconstrução que ultrapassa o simples ato de aplicação prática de
teorias absorvidas.
Em decorrência a essas ações, Piconez (1991) sugere que esta perspectiva reflexiva
impulsiona uma transformação no modo de compreender a relação entre a teoria e a
prática profissional pedagógica, promovendo e revelando especificidades inerentes à
realidade observada como as influências teóricas onde são ancoradas as práticas do docente
observado. As possibilidades de modificações da realidade apresentada e, de certa forma,
outras especificidades importantes a serem identificadas, muitas vezes são ignoradas ou
não percebidas em decorrência de fatores inerentes à dinâmica do cotidiano. Tal modo de
experiência, oportunizado pelo projeto de observação da realidade, permite um ponto
importante de verificação in loco, que é a problematização da realidade, da prática

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desenvolvida, o que por muitas vezes se configura um processo difícil quando a
aprendizagem é estruturada apenas por meio de modelos teóricos e não teórico/prático.
Como consequência, o desenvolvimento de experiências de observação e interação com a
realidade, proporcionada pela imersão no cotidiano pedagógico dos esportes coletivos
proporciona uma ampliação de possibilidades na formação de futuros professores,
possibilitando aprendizagens importantes para o enfrentamento das adversidades e
complexidade presentes na profissão docente, tangentes aos esportes como um todo.
Os saberes profissionais constituídos por professores, segundo Tardif (2000), são
temporais, heterogêneos, personalizados, plurais e situados, incorrendo deste modo, em
uma aprendizagem que se edifica em um tempo extenso, necessitando de uma formação
contínua. É possível inferir, portanto, que proporcionar a um estudante a se deparar com a
realidade profissional é essencial para a complementaridade fundamental de sua formação
profissional, é em contato e confronto com essa realidade que o discente se constitui
professor (MILANESI, 2012). Podemos avançar na compreensão de que a interação possível
entre discentes de licenciatura e afins e a realidade educacional proporciona a apresentação
de um diálogo possível e necessário entre três culturas, a cultura escolar, a cultura
acadêmica e a cultura esportiva, possibilitando a identificação de uma cultura do magistério
para o exercício da profissão docente.
Arroyo (2000, p. 130) nos aponta que “Os alunos são frequentadores de disciplina, em
tempos espremidos, corridos, e os professores quase convivem com os futuros mestres
apenas nos tempos formais de aula”. Neste sentido, a formação do futuro profissional de
Educação Física comprometida em decorrência do pouco contato com o agente formador.
Neste caso, e em busca de soluções, o Projeto de Extensão consegue suprir essa demanda
existente e promove um enriquecimento na aprendizagem oriundo das relações
estabelecidas nesta troca entre universidade, escola, escolinhas de esportes e clubes de
esportes, ressaltando a importância a ser observada na condução adequada necessária
desta experiência. O Projeto de Extensão, deste modo, possibilita e oportuniza o
desenvolvimento de recursos importantes e significativos para o exercício da prática
profissional pedagógica e amplia o repertório de experiências, por conseguinte de
aprendizagem a ser efetivamente utilizada em seu cotidiano profissional.

2. PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

2.1. Plano de trabalho (usando ferramenta acordada com o docente)

Etapa 1:
- Sensibilização dos estudantes sobre a importância da disciplina e do projeto que será
realizado (Responsável: Oton Sergio de Andrade Lima).

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- Identificação e escolha dos locais de realização dos projetos de extensão (Responsáveis:
Professores Oton Sergio, Sávio Badini e Fabricia Cassine, Secretaria de Esportes e Professor
Tadeu.)

Etapa 2:
- Levantamento dos dados sociocomunitários, do espaço físico e dos recursos materiais
disponíveis (Responsáveis: Secretaria de Esportes).

Etapa 3:
- Mediante a reunião em sala e em conversas via grupo no WhatsApp, os integrantes do
grupo, elaboraram a escala para que todos possam ajudar e supervionar os outros grupos
sem acarretar problemas nas suas outras atividades cotidianas.
- Cobrança aos lideres dos outros grupos para estarmos a par do andamento da parte de
cada um.

Etapa 4:
- Realização dos JEMF (Jogos Escolares Municipais Friburguenses), apoiando e
supervisioando cada grupo dependendo da necessidade.
Etapa 5:

- Avaliação dos trabalhos realizados por cada grupo, por meio de observação e registros
(fotografias e vídeos),
- Autovaliação do discentes quanto ao seu desempenho e aprendizado durante o projeto

Etapa 6:
- Apresentação de seminários pelos grupos, com discussão sobre os aprendizados e
experiências vivenciadas
- Entrega do Relatório Individual, contendo a percepção sobre o projeto, aprendizados e
experiências vivenciadas, resultados alcançados e sugestões para futuras ações,
- Forma de acompanhamento dos resultados: Coleta de dados, análise de resultados,
atividades de autoavaliação, relatório final individual.

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2.2. Descrição da forma de envolvimento do público participante na formulação
do projeto, seu desenvolvimento e avaliação, bem como as estratégias pelo
grupo para mobilizá-los.

Planejamento:
As etapas deste projeto de extensão de Esportes Coletivos foram, e estão sendo
definidas através de reuniões, discussões e interações entre os participantes envolvidos,
que tiveram suas necessidades e interesses representados pelo professor Tadeu, a
comunidade acadêmica, representados pelos professores/orientadores Oton Sérgio, Sávio
Badini e Fabricia Cassine e a Secretaria de Esportes. Em conjunto estão sendo definidos os
objetivos, estratégias e atividades do projeto, levando em consideração todas as partes
interessadas, bem como todos os recursos disponíveis para a execução bem-sucedida do
projeto.

Desenvolvimento:
Durante a realização do JEMF (Jogos Escolares Municipais Friburguenses) os
integrantes do Grupo estarão a disposição dos responsavéis (Professores Oton Sergio, Sávio
Badini e Fabricia Cassine) e dos outros grupos, a fim de auxiliar cada etapa dos jogos e
supervisionar se tudo esta ocorrendo conforme o previsto.

Avaliação:
Atraves da observação e de registros (imagens e vídeos) da realização do JEMF
(Jogos Escolares Municipais Friburguenses) os integrantes do Grupo discutirão qual foi o
desempenho dos grupos, incluindo o nosso, e qual o impacto e experiências foram
adquiridas ao participar da realização do JEMF.

2.3. Grupo de trabalho (descrição da responsabilidade de cada membro)

Todos os integrandes do grupo, exeto Guilherme Enrico Pinotti Balera e Jhonata Sousa,
ficaram responsáveis por auxiliar e supervisionar desde o zelo pelos participantes, cerimônia de
abertura, execução dos jogos, entregas de medalhas e cerimônia de encerramento. Responder as
demandas dos professores responsáveis (Oton Sergio, Sávio Badini e Fabricia Cassine). Coletar
evidências de cada etapa com fotos e vídeos.
Guilherme Enrico Pinotti Balera e Jhonata Sousa ficaram responsáveis pela digitação das
informações solicidadas pelo professor Oton, visto que a locomoção para o local que os jogos
acontecerão é inviável.

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2.4. Metas, critérios ou indicadores de avaliação do projeto

ETAPAS:
Planejamento: Organizar os participante de forma que o suporte necessario para a
realização do JEMF, de acordo com o planejamento dos outros grupos, ocorra da melhor
maneira possível.
Execução: Auxiliar todos os grupos em cada uma das etapas do JEMF.
Avaliação da intervenção: Pela observação e conversa com os integrantes dos outros grupo.

CRITÉRIOS E INDICADORES PARA EFETIVIDADE DO PROJETO:

Critério 1: Participação do público-alvo nas atividades lúdicas e educativas propostas para a


experimentação de movimentos dos Esportes Coletivos.
Indicadores: Percentual de participação dos estudantes nas atividades planejadas; Feedback
dos participantes sociocomunitários sobre o envolvimento do público-alvo; Registros
fotográficos evidenciando a participação e interesse das crianças e jovens envolvidos.

Critério 2: Interesse e alcance do público-alvo sobre estratégias de melhora da qualidade de


vida, neste caso, representado pela implementação de desenvolvimento, de benefícios
fisiológicos, do trabalho em equipe, da socialização, tangente na prática dos esportes
coletivos selecionados pelo grupo de trabalho.
Indicadores: Feedback dos participantes sociocomunitários; relatos dos participantes sobre
o impacto das informações apresentadas; registros fotográficos evidenciando a participação
e interesse das crianças e jovens envolvidos.

2.5. Recursos previstos

Recursos previstos para o desenvolvimento do projeto:

Recursos materiais:
1. Materiais de escritório, como papel, canetas, lápis, borrachas, entre outros, para
registro das atividades e coleta de dados.
2. Equipamentos audiovisuais, como câmera fotográfica ou smartphone, para registro
fotográfico das atividades e evidências do impacto do projeto.

Fonte de recurso: Material proprio (câmera fotográfica ou smartphone) e Secretaria


Municipal de Esporte e Lazer.

Recursos institucionais:

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1. Espaços físicos dos espaços comunitários, como salas de aula, quadras esportivas,
pátios, entre outros, para a realização das atividades planejadas.
2. Acesso às instalações e serviços da instituição, como biblioteca, laboratórios,
impressoras, entre outros, para apoio na elaboração dos materiais educativos e
registro dos dados coletados.
Fonte de recurso: Os recursos institucionais são disponibilizados pelo próprio espaço
comunitário, não sendo necessários custos financeiros adicionais.

Recursos humanos:
1. Membros do grupo de trabalho, incluindo o Professor da disciplina, participantes
sociocomunitários e discentes.
Fonte de recurso: Os recursos humanos são voluntários e não requerem custos financeiros.

2.6. Detalhamento técnico do projeto

Os alunos da disciplina Modalidades Esportivas Coletivas em parceria com a


Secretaria Municipal de Esportes e Lazer participarão do planejamento e execução do JEMF
(Jogos Escolares Municipais Friburguenses), e ao termino da materia sera entregue um
relatorio do grupo e um individual de acordo com o roteiro da matéria.
A metodologia utilizada pelo docente para a organização da mediação entre o
discente e o objeto de conhecimento (conteúdos da disciplina) dar-se-á por meio dos
seguintes procedimentos: Conteúdos dispostos em ambiente virtual, leituras sugeridas de
textos selecionados, trabalhos/ relatórios individuais, pesquisas voluntárias sobre o tema,
discussões e debates no fórum da disciplina mediados pelo tutor, observações da realidade,
tarefas de assimilação de conteúdo de modo voluntário e espontâneo, observação de vídeos
dispostos e sugeridos no conteúdo disposto no ambiente virtual e leitura de artigos e livros
sugeridos no conteúdo disponível no ambiente virtual de aprendizagem.

3. ENCERRAMENTO DO PROJETO

3.1. Relato Coletivo:

Considerações do grupo sobre o atingimento dos objetivos sociocomunitários estabelecidos


para o projeto (desenvolvimento, de benefícios fisiológicos, do trabalho em equipe, da
socialização, entre outros).
Exemplo:
Apresentar no Seminário previsto no item 1.4 do Plano de Aprendizagem o alcance dos
objetivos inicialmente previstos, eventuais dificuldades na execução do projeto e sugestões
de aprimoramento para futuras intervenções.

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3.1.1. Avaliação de reação da parte interessada

Realizar avaliação de reação com a parte interessada (ex: formulário, entrevista gravada em
áudio/vídeo, depoimento em áudio/vídeo etc.), para que o efetivo atingimento dos
objetivos propostos fique evidente.

Exemplo:
Elaborar questionário (formulário de avaliação de reação) com perguntas objetivas para
identificar a percepção do público-alvo e dos profissionais do espaço comunitário
(coordenação, direção e professores) sobre as atividades desenvolvidas no projeto.

3.2. Relato de Experiência Individual (Pontuação específica para o relato


individual)

Nesta seção, cada aluno deve citar seu nome, e sistematizar as aprendizagens construídas
sob sua perspectiva individual. O relato deve necessariamente cobrir os seguintes itens:

3.2.1. CONTEXTUALIZAÇÃO

Explicitar a experiência/projeto vivido e contextualizar a sua participação no projeto.

Exemplo:
Redigir um texto indicando sua participação no projeto “Esportes Coletivos”, no qual
descreve suas atribuições e atuação. Apresentar o objetivo geral do projeto: Orientar
crianças e adolescentes na prática de movimentos básicos dos Esportes Coletivos (exemplo
de objetivo geral – pode ser definido pelo Professor da disciplina). Apresentar sua
percepção sobre o projeto como um todo e suas experiências.

3.2.2. METODOLOGIA

Descrever como a experiência foi vivenciada: local; sujeitos/públicos envolvidos;


período; detalhamento das etapas da experiência.

Exemplo:
O projeto “Esportes Coletivos” foi realizado na (local - indicar endereço), com estudantes do
Ensino Fundamental (especificar segmento e faixa etária), alunos de escolinhas de esportes
e clubes de esportes, no período de (especificar período de realização, desde o
levantamento diagnóstico até a finalização do projeto in loco), sendo composto das etapas
(descrever as etapas: reconhecimento do local e levantamento diagnóstico, elaboração do
projeto, aplicação do projeto, avaliação do projeto aplicado).

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3.2.3. RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Expectativa e o vivido; descrição do que foi observado na experiência; no que


resultou a experiência; como você se sentiu? descobertas/aprendizagens, facilidades,
dificuldades e recomendações caso necessário.

Exemplo:
Indica-se que o aluno elabore um documento contendo:
- Expectativas e realidade (o que se esperava e o que vivenciado?);
- Descrição do que foi observado na experiência (breve relato das atividades aplicadas e da
reação do público-alvo a elas);
- Sentimentos durante a experiência;
- Aprendizagens com a experiência (contribuição para a futura intervenção profissional);
- Facilidades e dificuldades (citar fatores que auxiliaram na execução do projeto, bem como
eventuais aspectos que podem ter tornado a aplicação do projeto mais complexa);
- Recomendações (focar em sugestões de melhorias para futuros projetos similares).

3.2.4. REFLEXÃO APROFUNDADA

Espaço para relato sobre a experiência vivida versus teoria apresentada no relato
coletivo.

3.2.5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Outros aspectos que podem ser trabalhados junto à parte interessada e perspectivas
de trabalhos futuros, envolvendo tanto extensão quanto pesquisa. Soluções tecnológicas
alternativas que poderiam ter sido implementadas para o projeto desenvolvido.

OBSERVAÇÃO: Exige-se que todo o processo de desenvolvimento do projeto de extensão


seja documentado e registrado através de evidências fotográficas ou por vídeos, tendo em
vista que o conjunto de evidências não apenas irá compor a comprovação da realização das
atividades, para fins regulatórios, como também poderão ser usadas para exposição do
projeto em mostras acadêmico-científicas e seminários de extensão a serem realizados
pelas IES.

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