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REPÚBLICA DE ANGOLA

INSTITUTO POLITÉCNICO INDUSTRIAL DE BENGUELA

CURSONTÉCNICO DE DESENHADOR PROJECTISTA

PROJECTO TECNOLÓLOGICO

13ª CLASSE

PROPOSTA ARQUITECTÓNICA DE UM GINÁSIO DESPORTIVO

PARA O INSTITUTO POLITÉCNICO INDUSTRIAL DE BENGUELA

Rosa Da Conceição Marques José Maria

BENGUELA 2023/2024
INSTITUTO POLITÉCNICO INDUSTRIAL DE BENGUELA

CURSONTÉCNICO DE DESENHADOR PROJECTISTA

PROJECTO TECNOLÓLOGICO

13ª CLASSE

PROPOSTA ARQUITECTÓNICA DE UM GINÁSIO DESPORTIVO

PARA O INSTITUTO POLITÉCNICO INDUSTRIAL DE BENGUELA

Rosa Da Conceição Marques José Maria

Nº: 0000

Turma: E

Turno: Tarde

Orientador: Francisco Henrique


ÍNDICE

INTRODUÇÃO
Problema de pesquisa
Objectivos
Justificativa
REVISÃO DA LITERATURA
METODOLOGIA
RECURSOS
CRONOGRAMA
BIBLIOGRAFIA
APENDICE/ ANEXO
INTRODUÇÃO

A infra-estrutura de uma escola deve ser coerente com a demanda necessária para
atender com melhor eficácia as acções educacionais que ali são desenvolvida partindo desta
ideia foi onde surgiu o tema do meu projecto, tem como proposta a implementação de um
ginásio polidesportivo para o instituto médio industrial de Benguela. A principal motivação
para sustentar o presente projecto reside na importância que o tema possui para a nossa
instituição nomeadamente alunos e professores tendo em conta as condições actuais da
quadra onde se realiza as aulas de educação física. O desporto agrega o lazer, a promoção
da saúde, melhora o desempenho cognitivo, além de estimular a disciplina e socialização.
Aliado a uma rotina de estudos, presente nas instituições de ensino, o desporto se converteu
em parte integrante do estilo de vida dos estudantes que aderem a programas de carácter
educativo, promovido pelas instituições. Para tanto, uma instituição que preze pela educação,
ciência e tecnologia deve garantir o acesso ao desporto, oferecendo uma estrutura desportiva
didáctica para a prática de diversas modalidades. O desenvolvimento da prática desportiva é
importante, sendo uma forma de incentivo e meio de alcançar metas não só pessoais, mas
também colectiva, Logo, a implantação de um centro polidesportivo, principalmente, em
instituições de ensino superior, passa a ser sinónimo de qualidade de vida.
A DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

A que se deve a ausência de reabilitação e melhorias na quadra da escola tendo em conta a


existência de um aprendizado deficiente e os riscos que os alunos e professores correm com a
degradação dos materiais?

A falta de capital para a implementação ou renovação de uma quadra com condições que
preenchem as necessidades;

A falta de percepção do impacto da educação física nas vertentes motoras, cognitivas e


comportamento dos alunos;
OBJECTIVOS GERAIS

O meu trabalho tem como principal objectivo propor a implementação de um


complexo polidesportivo para o instituto politécnico industrial de Benguela, em que na qual
terá múltiplas funções, não será utilizado apenas por alunos e professores e que também seja
um local que visa a auto descoberta desportiva, e que assim noutrora venha a ganhar
destaque a nível desportivo académico e que seja uma referencia arquitectónica desportiva
académica a nível provincial.

OBJECTIVOS ESPECIFICOS

 Apresentar uma proposta projectual adequada atendendo as necessidades


dos alunos;
 Fazer uma pesquisa de campo com os usuários de modo a receber
informações em prol de melhorias;
 Apresentar desenhos arquitectónicos com a finalidade de estabelecer
cómodos que
 Garante conforto e segurança;
 Influenciar através das aulas de educação física a pratica de desporto no
quotidiano;
 Compreender a importância do desporto para a socieedade;
JUSTIFICATIVA

A implementação de um complexo polidesportivo é importante porque visa a promover


melhorias nas aulas de educação física e não só além dos benefícios a saúde física de crianças e
adolescentes, a pratica desportiva coopera, também , com a diminuição de problemas sociais e
psicológicos no comportamento. Questões como ansiedade, insónia, agressividade e estreasse
podem ser melhorados através da pratica desportiva. Os benefícios do desporto têm ultrapassado os
limites do bem-estar físico, tornando-se visível também a nível educacional e formativo. Crianças,
adolescentes, jovens até mesmo adultos, conforme uma série de estudos, apresentam desempenho
superior na educação quando podem usufruir destes espaços enfoque à arquitectura.
REVISÃO DA LITERATURA

1.1 Esporte, lazer e educação

No Brasil, a inserção dos conteúdos de educação física iniciou-se na década de 1950, com a
chegada do Método Desportivo Generalizado, elaborado por professores do Institut Nacional de
Sports (França) na década de 1940. Esse método tem por preceito a educação integral de jovens e
adultos através de jogos e actividades desportivas (SILVA; COUTINHO, 2009). A partir do novo
modelo, a prática de esportes, durante a vida do indivíduo, adquiriu importância no contexto social,
sobretudo, na perspectiva da manutenção da saúde em geral, sendo actualmente utilizado com
diferentes objectivos, como integração social, lazer, no âmbito profissional e educacional (BARROSO;
DARIDO, 2010). Apesar de todos os benefícios da prática esportiva, observa-se o crescimento na
prevalência de inactividade física em países desenvolvidos e em desenvolvimento,
independentemente do género, idade, nível socioeconómico e educacional (SILVA et al., 2012). A
integração social visa ampliar a inclusão colectiva, sincronicamente, é reparado um forte
distanciamento social actualmente, muitas vezes influenciado pelo abuso da tecnologia ou até mesmo
pela desigualdade social. Melo (2005) retrata que o esporte é um dos maiores fenómenos culturais e
assume uma dimensão socializante de promoção da cidadania, reforçando ainda mais sua
importância no combate a esse distanciamento, principalmente entre os jovens. Além da inclusão
social e a criação de círculos de amizade, outro fator importante é o lazer. Segundo Silva et al.
(2011), o lazer é um campo de actividade que segue uma linha ténue entre a maioria das actuações
do ser humano e o divertimento, uma vez que possibilita o acesso a oportunidades de percepção e
reflexão sobre a realidade em que um indivíduo está inserido. Além disso, o lazer mostra um potencial
educativo considerável, por estimular o cumprimento da obrigação de forma lúdica, deixando
perceptível a contraditória entre a diversão e o dever. Desvendar as possibilidades do esporte e lazer
no âmbito educacional e seus entraves, compreender essas manifestações para além de actividades
académicas, reflectir sobre as questões relacionadas às práticas corporais como elementos para a
melhoria da qualidade das relações interpessoais é um grande desafio, sendo possível a partir da
implementação dos centros polidesportivos.

1.2 Esportes nas instituições de ensino superior

Ao iniciar os estudos em uma instituição de ensino, muitos académicos se deparam com um


ambiente novo e desafiador, com rotinas e responsabilidades diferentes e cada vez maiores dos
habituais. É neste momento que alguns indivíduos acabam se afastando do meio social, vivendo
presos em um quotidiano desgastante, focando-se exclusivamente aos estudos. Teixeira (2008)
aborda que neste novo ciclo, surgem diversas preocupações e obrigações, contribuindo para que os
académicos desenvolvam transtorno de ansiedade, depressão e obesidade, resultando na má
qualidade de vida. Diante disto, nas instituições de ensino superior, o esporte propicia aos
académicos experiências diferentes da sala de aula, retirando o estigma de que estudantes devem se
atentar apenas aos livros e conteúdo teóricos. Terragno (2017) deixa evidente que a prática de
esportes contribui directamente na melhora do desempenho académico, estimula o prazer pela
prática e a aprendizagem, além de permitir momentos de lazer e integração social. Silva (2019)
apresenta em seu trabalho, alguns relatos dos motivos pelos quais estudantes praticam esportes nas
instituições de ensino superior, “Sim, me ajuda a relaxar e esquecer os problemas. Além de ser
saudável, a ‘obrigatoriedade’ por ser uma disciplina me ajuda a não desistir”. Já outro participante da
pesquisa menciona “Sim, fico muito tempo sentada no dia a dia da clínica, o esporte me ajuda a
manter a postura”. O estudo aponta que a prática de esportes, no período académico, auxilia prevenir
doenças, alivia o estreasse e proporciona a socialização dos estudantes. Esses relatos comprovam
que a vida académica exclusiva de parte teórica, influencia na tomada de decisão pelo esporte,
mantendo os cuidados, não somente com a saúde física, mas psicológica, educacional e social. O
esporte, seja individual ou colectivo, para tornar-se instrumento de reconhecimento e aprimoramento,
deve levar as pessoas nele inseridas a competições e torneios universitários, pois é pela competição
que resultados são vistos. “São aquelas em que o alto desempenho, o resultado, a busca dos
recordes, ou o espectáculo desportivo definem os objectivos da competição, dos atletas, dos
organizadores e patrocinadores” (FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO, 2000 p. 34). Uma competição
desportiva universitária é importante para consolidar o esforço feito, não só pelo atleta, mas também
pela instituição de ensino, ao destinar o espaço de treino e aprimoramento, técnicos e arbitrários,
materiais didácticos e itens de utilidade, a prática de determinada modalidade. Logo, a implantação
de um Centro Polidesportivo em uma instituição de ensino é capaz de melhorar a qualidade de ensino
e a vivência estudantil.

1.3 Arquitectura desportiva

A construção do modelo de arquitectura esportiva, por muitos anos, sofreu grandes


mudanças até chegar aos padrões actuais. Tal fato pode estar relacionado com a própria evolução do
esporte, que desde a antiguidade, em meados de 2500 a.C., surge no intuito de organizar espaços
destinados às actividades desportivas, voltados mais às práticas de sobrevivência do homem
medieval, do que à saúde e beleza (MURAYAMA, 2012). A Figura 1 apresenta as ruínas do estádio
de Delphi, na Grécia, foto tirada em 2006.

O esporte refere-se a uma actividade específica que possui característica de esforço físico,
padronização, regras e competição, seja individual ou colectivo. Apesar de todos os benefícios da
prática desportiva, observa-se a prevalência de inactividade física em países desenvolvidos e em
desenvolvimento, independentemente do género, idade, nível socioeconómico e educacional (SILVA
et al., 2012). Há obstáculos ligados a efectivação de políticas públicas que garantam a educação
desportiva necessária e, portanto, é imprescindível a criação de instalações públicas em instituições
de ensino superior, de modo que garante o acesso ao esporte de maneira gratuita (TAFFAREL;
HELENO, 2016). Alguns desses obstáculos podem ser causados, inclusive, ao iniciar os estudos em
uma instituição de ensino, pois muitos académicos se deparam com um ambiente novo e desafiador,
com rotinas e responsabilidades diferentes e cada vez maiores dos habituais. É neste momento que
alguns indivíduos acabam se afastando do meio social, vivendo presos em um quotidiano
desgastante, focando-se exclusivamente aos estudos. É no intuito de reverter essa situação que
Terragno (2017) deixa evidente as contribuições directas que a prática de esportes tem na melhora
do desempenho académico, estímulo pela prática e a aprendizagem, além de permitir momentos de
lazer e integração social.

A construção do modelo de arquitectura esportiva, por muitos anos, sofreu grandes


mudanças até chegar aos padrões actuais. Tal fato pode estar relacionado com a própria evolução do
esporte, que desde a antiguidade, em meados de 2500 a.C., surge no intuito de organizar espaços
destinados às actividades desportivas, voltados mais às práticas de sobrevivência do homem
medieval, do que à saúde e beleza (MURAYAMA, 2012). A Figura 1 apresenta as ruínas do estádio
de Delphi, na Grécia, foto tirada em 2006.
Figura 1: Ruínas do antigo Estádio de Delphi, Grécia

O avanço do esporte e suas mudanças sociais na vida do homem levou ao surgimento de


novas modalidades e com isso a estruturação de novos ambientes para o 1 Disponível em: . Acesso
em: Outubro, 2020 5 desenvolvimento dessas práticas, como a construção de quadras e ginásios
(MURAYAMA, 2012). Entretanto, foi somente em tempos recentes que a necessidade da implantação
de centros desportivos mais elaborados, para subsidiar torneios internacionais, jogos olímpicos e
copas do mundo, fizeram vir à tona o modelo de arquitectura mais tecnológica e acessível em todos
os espaços desportivos, como exemplo do Estádio Olímpico de Atenas de 2004

Figura 2: Estádio Olímpico de Atenas, inaugurado para as Olimpíadas de Verão, de 2004

Segundo Faustini (2019) o objectivo dos profissionais que actuam na arquitectura desportiva
é unir a estética, a funcionalidade, a segurança e a acessibilidade, em espaços que os atletas
possam se apresentar ao público e treinar. Logo, o modelo e estruturação de um centro esportivo
depende dos interesses a serem contemplados no espaço. Assim, as soluções adoptadas nos
projectos das edificações e espaços abertos devem ser apresentadas e justificadas com base no
conhecimento adquirido, seguindo normas e manuais que tratam de acessibilidade e segurança. Silva
(2017) afirma que o projecto de um centro desportivo deve priorizar a integração de seus amplos
espaços com a natureza, proporcionando aos seus usuários, áreas de circulação, sanitários e
estrutura adequada para prática de esporte e lazer.

Esporte e lazer em instituições de ensino superior O esporte refere-se a uma actividade


específica que possui característica de esforço físico, padronização, regras e competição, seja
individual ou colectivo. Apesar de todos os benefícios da prática desportiva, observa-se a prevalência
de inactividade física em países desenvolvidos e em desenvolvimento, independentemente do
género, idade, nível socioeconómico e educacional (SILVA et al., 2012). Há obstáculos ligados a
efectivação de políticas públicas que garantam a educação desportiva necessária e, portanto, é
imprescindível a criação de instalações públicas em instituições de ensino superior, de modo que
garante o acesso ao esporte de maneira gratuita (TAFFAREL; HELENO, 2016). Alguns desses
obstáculos podem ser causados, inclusive, ao iniciar os estudos em uma instituição de ensino, pois
muitos académicas se deparam com um ambiente novo e desafiador, com rotinas e
responsabilidades diferentes e cada vez maiores dos habituais. É neste momento que alguns
indivíduos acabam se afastando do meio social, vivendo presos em um quotidiano desgastante,
focando-se exclusivamente aos estudos. É no intuito de reverter essa situação que Terragno (2017)
deixa evidente as contribuições directas que a prática de esportes tem na melhora do desempenho
académico, estímulo pela prática e a aprendizagem, além de permitir momentos de lazer e integração
social.

Para Melhado (1994), o projecto arquitectónico, passa por etapas progressivas, a saber:
programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojecto e projecto executivo. Esse trabalho, foi
desenvolvido até a fase do anteprojecto. A primeira etapa consiste na definição do programa de
necessidades que em partes é responsável por muitas das decisões arquitetônicas e, para realizá-lo
da melhor forma, é necessário encontrar algumas respostas, colectadas por meio de um questionário
(briefing) aplicado ao cliente. Conhecer o cliente, o que ele pretende alcançar com o projecto e quais
serão as finalidades desse empreendimento, devem ser questões a serem levantadas no programa
de necessidades no qual se inicia o estudo de soluções para o edifício a ser construído (SALGADO,
2014). O processo pode ser feito através de setorização e zoneamento das funções do espaço, bem
como o fluxograma das circulações e articulações e diagrama geradores da organização dos
ambientes, para que seja feito o estudo do arranjo físico. 12 Em segundo instante é feita a
caracterização e diagnóstico da área de implantação da futura edificação, dando início ao estudo
preliminar que busca definir os primeiros espaços e o projecto inicial, contendo as características
gerais da obra, para a aprovação do cliente. Segundo Cifuentes (2019), é necessário realizar um
estudo de cunho analítico realizado em obras, o estudo de correlatos, normalmente elaborado após o
estabelecimento da problemática nesse caso, o programa de necessidades. Nessa etapa, são
analisados equipamentos urbanos, de lazer, serviço e saúde, características ambientais, topografia,
estudo solar e ventos, entre outros, como forma de melhorar a leitura do local em estudo (DUARTE;
SALGADO, 2012). Pinhal (2014) descreve o anteprojecto como sendo a fase intermediária do
projecto arquitectónico, consistindo na configuração definitiva da construção proposta, sendo formado
pelo conjunto de desenhos técnicos como planta de situação, implantação, planta de cobertura,
planta baixa, cortes transversal e longitudinal e fachada principal, que representam o projecto com
maior clareza. O anteprojecto, denominado também de projecto legal apresenta valor jurídico para a
anuência do órgão municipal onde constam os principais parâmetros da obra, sendo passível a
sanções legais, caso esteja em desacordo com a legislação urbana. A partir do anteprojecto, elabora-
se os projectos complementares como o estrutural, hidrossanitário, eléctrico, entre outros,
configurando o projecto executivo (MELO, 2009).

sustentabilidade

Brundtland Report (1987) afirma que desenvolvimento sustentável é aquele que atende às
necessidades do presente, sem comprometer o atendimento às necessidades das gerações futuras.
Durante décadas, foram realizadas conferências mundiais, como a Rio92, no Rio de Janeiro, em
1992, e a Rio+10, em Johannesburgo, em 2002; onde foram traçadas metas e mecanismos para o
desenvolvimento sustentável. Segundo Delnero (2014), entre as décadas de 1980 e 1990, as
questões de sustentabilidade foram implantadas definitivamente na arquitectura e no urbanismo,
estabelecendo novos parâmetros ao se pensar um projecto. As cidades e seu metabolismo são as
grandes responsáveis pelo consumo de materiais, água e energia, sendo assim é razoável pensar
que, em um futuro próximo, continuarão a produzir grande impactos negativos sobre o meio natural.
Portanto, durante a elaboração de um projecto arquitectónico, deve-se ser criativo e pensar em
soluções e técnicas construtivas que minimizem o impacto ambiental. A ASBEA (Associação
Brasileira dos Escritórios de Arquitectura, 2007, s/p) traz recomendações para a elaboração de um
projecto sustentável
METODOLOGIA

Para a elaboração do programa de necessidades e dos estudos preliminares do


projecto do Centro desportivo para o instituto politécnico industrial, foram colectadas e
estudadas algumas referências bibliográficas que abordam o contexto histórico deste tipo de
espaço, conforme publicado em GONZALES, Fernando J. Sistema de classificação de
esportes com base nos critérios: cooperação, interacção com o adversário, ambiente,
desempenho comparado e objectivos tácticos da acção. Revista Digital. Buenos Aires, v. 10,
nº. 71, Abril 2004. Em relação à parte gráfica do projecto arquitectónico do Centro desportivo
a ser elaborado, foram colectadas e estudadas algumas referências projectuais e bibliografia
técnica, onde também foram consultados alguns sites específicos, da qual estes darão
embaciamento técnico para a elaboração dos croquis esquemáticos dos estudos preliminares
do projecto do Centro desportivo. Dentre as referências projectuais, foram analisados os
projectos da Casa Lincoln, localizada em Nova Lima Minas Gerais, da Casa Feliciano,
localizada em Lagoa Santa, Minas Gerais, a Arena Coríntias, localizada em São Paulo, São
Paulo, dentre outras, sendo as duas primeiras de autoria do Arquitecto Gustavo Pena, e a
terceira, de autoria do arquitecto Aníbal Coutinho. Além de toda pesquisa bibliográfica e das
referências projectuais também foi feita a pesquisa de campo em alguns colégios e
instituições e centros desportivos locais.
RECURSOS - ORÇAMENTO

 Capa Line – 5000kz

 Cola uhu – 2000kz

 Acetato – 140kz

 Pincel – 545kz

 Marcador – 400kkz

 Cartolina – 1000kz

 MOBILIARIOS

 Arvores

 Cadeiras

 Postos
BIBLIOGARAFIA

Em: 19 de Outubro de 2023, às 16:00 horas. ANÍBAL COUTINHO. Disponível em


arcoweb.com.br, acesso ARENA CORINTHIANS. Arena Corinthians. Disponível em
https://www.meutimao.com.br, acesso em 19 de Outubro de 2023. BLOGERS. A importância do
esporte na vida das pessoas. Disponível em: blogers.com.br/a-importancia-do-esporte-na-vida-das-
pessoas/, acesso: 19/10/2023. BLOGSPOT. Disponível em:
archive41.blogspot.com.br/2011/08/hoteis-iv-hotelunique-o-hotel-urbano.html, acesso: 20/10/2023.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília:
SEF/Ministério da Educação. 1997. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília:
Câmara dos Deputados, 2009, p. 140. BRASIL. Ribeirão do Pinhal. Disponível em:
http://www.bernardinodecampos.sp. gov.br/municipio.php, acesso em: 22 de Outubro de 2023, ás
18:22 horas. BRACHT, V. A criança que pratica esporte respeita as regras do jogo... capitalista.
Revista Brasileira de Ciências do esporte, São Paulo:, v. 7, n. 2, p. 62-68, 1986. BETTI, M. Educação
física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991. GALERIA DA ARQUITETURA.

Casa Feliciano. Disponível em http://www.galeria daar quitetura.com. br/projeto.aspx?


idProject=560, acesso em: 23 de Outubro de 2023 ás 14:35 horas. Gonzales, Fernando J. Sistema de
classificação de esporte com base nos critérios: cooperação, interacção com o adversário, ambiente,
desempenho comparado e objectivos tácticos da acção. Revista Digital, Buenos Aires, v. 10, nº. 71,
2004. GPA&A. Gustavo Penna e Associados. Disponível em : http://blog.gustavopenna.
com.br/gustavo-penna/, acesso em: 24 de Outubro de 2023, às 11:38 horas. IBGE. Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística. Cidades,Disponívelem: http://www.cidades.ibge.gov.br/painel/painel.php?
lang=&codmun=350630&search=saopaulo%7Cribeiraodopinhal%7Cinfograficos:-dados-gerais-do-
municipio, acesso em: 23 de maio de 2016, ás 16:46 horas. 7 KUMATSU, H. Y.. Requalificação do
Centro Esportivo de Ourinhos. A Transformação de um espaço destinado às Práticas esportivas no
Centro da Cultura, do Esporte e do Lazer; Ourinhos SP, 2014; p.15. MELO, Marcelo de Paula.
Esporte e Juventude pobre: políticas públicas de lazer na Vila Olímpica da Maré. Campinas, SP:
Autores Associados, 2005. (Coleção educação física e esportes). OLIVEIRA, V. M. O que é educação
física. São Paulo: Brasiliense, 1983. PROJETONEWS. Casa Lincoln. Disponível em:
http://projetonews.com/casa-lincolnpor-gpaa-lincoln-house-by-gpaa/, acesso em: 27 de Abril de 2016,
ás 12:15 horas. RIBEIRÃO DO PINHAL. Prefeitura de Ribeirão do Pinhal. Disponível em
http://www.ribeiraodopinhal.pr.gov.br/, 2012, acesso em: 30 de abril de 2016, ás 10:00 horas.
WORDPRESS. Disponível em: linhaslivres.wordpress.com/2014/08/26/aquario-dopantanal-do-apoio-
ao-protagonismo-no-turismo/, acesso em 03 de Maio de 2016.
APEDICES/ ANEXOS

O presente trabalho consiste na elaboração de um estudo para a construção de um centro esportivo,


com a finalidade de suprir a carência de lazer, esportivas e educacionais, para o Instuto politécnico
industrial de Benguela. O Centro esportivo, além de complementar a ausência de lazer entre as várias
faixas etárias dos estudantes, oferecera também espaços desportivos não só com a finalidade de ter
aulas mas como também haverá, com a extensão das atividades educacionais, em especial as
esportivas, ligadas a Educação Física. Assim o Centro funcionara em tempo integral, com aulas de
seus diversos esportes acomodados no espaço, ginástica, musculação, entre outras, sendo assim o
objetivo principal é integrar a população, independente de classe social ou limitação física, em busca
de uma vida digna e de qualidade. A importância que o esporte tem na vida dos estudantes gerou o
apelo por uma estrutura que pudesse contemplar de maneira segura e confortável a variedade de
modalidades necessárias para se realizar treinos, eventos e competições academicas. Com essa
percepção, notou-se a falta de um centro poliesportivo,instituto politécnico de Benguela, e assim fez-
se necessário à sua idealização inicial mediante a busca de um lugar apropriado a sua instalação
com base nos conceitos da arquitetura esportiva e da engenharia civil. Analisando o campus
encontrou-se uma área que fosse possível a sua implantação e em seguida foi iniciado os estudos
para sua locação. Definiu-se, com base nas necessidades dos alunos, as principais instalações
contempladas pelo Centro Poliesportivo com vistas ao presente e ao futuro da instituição. Dessa
forma foi possível definir o escopo do projeto com diversas quadras, salas, ginásio, campo e piscina
que vão oferecer mais de dez modalidades, a saber: atletismo, peteca, voleibol, vôlei de areia, tênis,
basquete, sinuca, tênis de mesa, natação, entre outras. Atrelado a isso, foi realizado o estudo de
correlatos que foi possível trazer relações entre partidos arquitetônicos europeus e a possibilidade de
sua implementação do Centro Poliesportivo. A projeção de ambientes e suas interligações baseado
na setorização e fluxos dos estudos de correlatos, foi primordial para que se chegasse à
acessibilidade adequada, haja visto que o terreno possui grandes desnivelamentos. As formas e
volumes do Centro Poliesportivo europeu também foram responsáveis pela idealização do novo
centro, considerando as formas retangulares comuns em construções de espaços esportivos. O
estudo sobre contêineres, mediante o projeto de Bjark Ingels, trouxe percepções sobre a disposição e
volumetria da sede das atléticas. O estudo mostrou a possibilidade de associar formas quadráticas a
uma disposição triangular e modular. Em síntese, o projeto do Centro Poliesportivo do IF Goiano,
campus Rio Verde adota uma solução arquitetônica esportiva com base nas principais necessidades
dos estudantes e busca trazer o ideal oferecido por uma instituição de ensino pública que integra os
meios acadêmico e esportivo.

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