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Shigunov Neto, Alexandre; Fortunato, Ivan (org). O profissional de Educação Física e suas atividades: olhares
multidisciplinares. São Paulo: Edições Hipótese, 2016.
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necessitam ser realizadas para que ele seja praticado com sucesso dentro da escola?”
“Quais são os papeis que podem ser assumidos dentro desse esporte, além do papel
de praticante?” “Quem são os principais atletas desse esporte?” “Quais são os valores
que podem ser desenvolvidos a partir da prática desse esporte?” e “Como criar novas
práticas a partir desse esporte?”, contribuindo para a ampliação do repertório motor e
da consciência crítica dos estudantes.
Outro aspecto a destacar é a necessidade de progressão e aprofundamento
dos conteúdos de ensino. Em detrimento da abrangência de muitos conteúdos ao
longo do período letivo (o que dificulta a interiorização e a aplicação de competências
motoras, a progressão de aprendizagem dentro desse conteúdo e a própria
apropriação dessa prática em decorrência do pouco tempo disponível), a Educação
Física centrada no aprendiz opta por abordar menor quantidade de conteúdos para
que os mesmos sejam desenvolvidos de maneira gradual e progressiva, de acordo
com os ritmos e com as necessidades de aprendizagem da turma. Nesta lógica de
organização, as atividades (exercícios, jogos, esportes, brincadeiras,...) podem ser
revisitadas muitas vezes ao longo do período letivo, sendo problematizadas e
praticadas de maneira progressivamente mais complexa em cada oportunidade
(Smith; Cestaro, 1998).
Finalmente, a interdisciplinaridade é uma estratégia importante de programas
de Educação Física escolar, considerando sua integração ao projeto político-
pedagógico da escola. A Educação Física pode se tornar mais relevante a
determinados estudantes (especialmente aos que não sentem prazer ao praticá-la) se
conseguir articular seus conteúdos específicos com determinados elementos
presentes em outras disciplinas. Do ponto de vista histórico-social, por exemplo,
podem ser explorados aspectos históricos relacionados à prática corporal em
evidência, as diferentes linguagens (corporal, verbal,...) presentes nas práticas
corporais e questões relacionadas à cooperação, paciência, resolução de conflitos,
respeito e não-violência; com as ciências naturais, por sua vez, é possível estabelecer
ligações ao abordar conceitos como ângulos de movimento, centro de gravidade,
sistemas de alavancas corporais, tipos de trajetória da bola, adaptações do organismo
ao exercício (respiração, batimentos cardíacos), nutrição e desempenho atlético, entre
outras possibilidades (Smith; Cestaro, 1998).
A organização de aulas de Educação Física centradas nos estudantes tem
recebido atenção da literatura, demonstrando a pertinência e atualidade desta
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Considerações finais
Embora defenda-se a prática centrada no aprendiz como paradigma a ser
seguido na intervenção profissional em Educação Física, reconhece-se que a
complexidade e a abrangência dos campos de trabalho nesta área não permitem
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