UNOPAR

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

EDUCAÇÃO FÌSICA BACHARELADO

JULIANA BARROS DE FIGUEIREDO

JULIANA DE CARVALHO RODRIGUES
JOSEANE SILVA MOREIRA
VINICIUS DA CONCEIÇÃO BATISTA

O CONHECIMENTO A CERCA DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL

EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Araruama
2022
 JULIANA BARROS DE FIGUEIREDO
JULIANA DE CARVALHO RODRIGUES
JOSEANE SILVA MOREIRA
VINICIUS DA CONCEIÇÃO BATISTA

O CONHECIMENTO A CERCA DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL

EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Relatório apresentado à UNOPAR, como

requisito parcial para o aproveitamento da
disciplina de Produção Textual Interdisciplinar
em Grupo do curso de Educação Física
Bacharelado.

Araruama
2022
 SUMÁRIO

1. PRODUÇÃO ANALÍTICA E TEXTUAL – Atividade 1........................................06

2. PRODUÇÃO ANALÍTICA E TEXTUAL – Atividade 2........................................10

REFERÊNCIAS......................................................................................................14
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1 PRODUÇÃO ANALÍTICA E TEXTUAL – Atividade 1

Todos os exercícios de física são derivados, hipóteses ou fatos, das

civilizações mais primitivas. Pode-se dizer que todas as formas de exercício
surgiram de quatro grandes causas humanas: a luta pela existência, ritual e religião,
preparação para a guerra, jogos e exercícios, esportes. Em cada sociedade, pessoa
ou país, a educação física tem diferentes centros de interesse e uso.
Na China, a educação física é praticada com caráter beligerante, além de fins
terapêuticos e higiênicos. Na Índia, a educação física é vista como uma doutrina a
ser seguida, com tendências fisiológicas e necessidades militares indispensáveis.
No Japão, a educação física tem formação médica, sanitária, filosófica, moral,
religiosa e bélica (ALVES, 2013).
Mas foi na Grécia que encontramos a antiga civilização que mais contribuiu
para a Educação Física, pois foi na Grécia que surgiram grandes pensadores que
trouxeram alguns desses conceitos, conceito, até hoje aceito pela Educação Física e
pela pedagogia. Após a tomada militar da Grécia, Roma absorveu a cultura dessa
civilização, mas a educação física se caracterizou por um espírito pragmático e
pragmático, tendo assim uma visão voltada para a preparação do futuro, soldados e
pessoas para a guerra (ALVES, 2013).
A Idade Média foi marcada pelo impacto do cristianismo, pleno de ascensão.
Durante o Renascimento, a educação física deu um salto em busca de
conhecimento para si mesma. Iluminismo na Inglaterra contra os abusos do poder
social. Este período traz novas ideias e o destaque é que neste momento temos dois
grandes nomes: Rousseau e Pestalozzi (ALVES,2013).
Nas escolas escandinavas ou nórdicas, o grande destaque foi o sueco Per
Henrik Ling, que teve que lutar com energia e resistência para tentar estabelecer
ramos científicos do exercício físico.Ideia de Guts Muths para a Suécia. Na escola
francesa, tivemos como protagonista o espanhol naturalizado Francisco Amorós y
Ondeano. Ele dividiu a ginástica em civil e industrial, militar, médica e cênica
(GRANJA, 2018).
Na escola de inglês, é baseado em jogos e esportes. Seu campeão foi
Thomas Arnold, que reencenou os Jogos Olímpicos. As escolas inglesas também
tiveram uma enorme influência no treinamento militar.
Com a disseminação das ideias pelo mundo a partir dessas quatro grandes
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escolas, a educação física passou a ser mais pesquisada, organizada e

reconhecida. Conquista seu espaço, adquire caráter científico e torna-se
indispensável na vida de todos, dos mais jovens aos mais velhos. As ações,
procedimentos ou atividades atribuídas a uma categoria de ocupação, ainda que não
exclusiva ou privada, estão contempladas na legislação reguladora da profissão
(GRANJA,2018).
Por outro lado, os profissionais são considerados especialistas em uma
atividade e podem exercê-la no mercado de trabalho ou na contratação de serviços.
Assim como é assegurada a exclusividade da sua profissão, respondem por erro
profissional, negligência ou imprudência pelos danos que possam causar e/ou pelos
danos que possam resultar da prática de atos inerentes à sua profissão, com isso,
chamou um erro de negócio.
A forma como se estabelecem as relações no mercado de trabalho, no campo
da educação física, diante das transformações atuais é muito importante, pois
permite verificar como e quando os profissionais recebem os responsáveis por sua
intervenção profissional. Essa perspectiva permite visualizar a vulnerabilidade dessa
interação entre usuários e especialistas, consequência do equilíbrio de poder
estabelecido entre especialistas e clientes (ALVES, 2013).
Nesse sentido, nota-se que o erro profissional e as consequências da
intervenção profissional, relacionadas à formação profissional e à regulamentação
do campo, a partir da criação dos Conselhos Federais e Regionais. Nesse sentido, a
imperícia tem sido entendida da mesma forma que ocorre na medicina, devido ao
fato de que nenhuma outra visão amplia a visão da imperícia na educação física e
em Isso se deve em grande parte às características da profissão, comparáveis às
reconhecidas profissões, como a necessidade de formação em intervenções e o
sistema de reconhecimento legalizado da profissão (FÁVARO, 2007).
A educação física inclui uma ampla gama de atividades físicas e exercícios,
além dos esportes, bem como todo o conhecimento científico necessário para
estudar atividades que envolvam toda a amplitude de movimento. Dessa forma, o
especialista em educação física pode ser visto como o principal responsável pela
orientação física das diversas modalidades de esporte, exercício e atividade física.
O setor de Educação Física é um segmento de exercício em crescimento e
valorizado socialmente, por meio do Culto do Corpo ou conscientização dos
membros no combate à inatividade e inatividade. doenças crônico-degenerativas,
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discutidas e formalizadas pela Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva: Atividade

Física e Saúde.
O conceito social justifica o reconhecimento do especialista em Educação
Física como profissional da Saúde em 1997 e a criação do Conselho Federal de
Educação Física com a profissionalização da área em 1998. Nesse contexto houve
uma ampliação das áreas de atuação do A Educação Física Profissional e, um novo
modelo de formação profissional consubstanciado na flexibilidade, agilidade e
flexibilidade ocupacional (RIBEIRO,2007).
O cenário da formação profissional em educação física, esporte e atividade
física no Brasil evoluiu claramente de forma que corresponde à abertura de novos
postos de trabalho nesta área, pois segundo Costa (2006), A expansão em larga
escala da AAE continuou por pelo menos duas décadas sem quaisquer sinais de
saturação (RIBEIRO,2007).
Nessa visão, o papel do professor nas instituições de ensino superior torna-se
fundamental na formulação de programas que se afastam dos modelos positivistas e
aplicam a reflexão crítica e são voltados para a entrega de conteúdos simples, de
forma neutra e livre de teoria. fatores ideológicos e políticos.
A fundamentação, na Teoria Crítica do Programa, deve primeiro ser
entendido que o conjunto de relações e representações econômicas, culturais,
políticas e sociais inclui o desenvolvimento de conhecimentos determinados e
autoridade de um domínio para formar o currículo. e o referencial teórico com o qual
trabalharemos a partir do conhecimento e formação de novos professores
(RIBEIRO, 2007). Como o contexto cultural influencia na concepção deste
programa, deve-se levar em conta o elevado número de negócios e a valorização
das academias e esportes nas regiões. As reflexões sobre o mercado de trabalho e
os aspectos profissionais e acadêmicos do Espaço de Educação Física ajudaram a
estabelecer a relação e a especificidade com relação ao perfil profissional exigido
pelo campo de atuação.
Ao analisar os aspectos profissionais, a especificidade do
programa deve descrever projetos educacionais específicos para o curso de
licenciatura ou para o curso de bacharelado.
Para legitimar o fato de que programas específicos
requerem habilidades e competências específicas. A preparação profissional deve
ser direcionada para a competência. A competência deve ser baseada em
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conhecimentos, know-how e habilidades interpessoais adquiridos durante a

preparação e aperfeiçoados no decorrer de suas atividades profissionais. No
entanto, a formação inicial é a base da formação contínua.
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2 PRODUÇÃO ANALÍTICA E TEXTUAL – Atividade 2

O metabolismo é um conjunto de reações químicas que ocorrem em um

organismo. Essa definição parece simples, mas envolve um corpo de conhecimento
que se desdobra como um leque. As transformações de energia processadas em um
organismo indicam que elas ocorrem inicialmente em cada célula individual.
O conjunto de reações que permitem a formação de moléculas mais
complexas é conhecido como fusão ou reações anabólicas. Quando as reações
ocorrem durante a quebra de estruturas mais complexas em novas mais simples,
elas são chamadas de reações de decomposição ou catabolismo. Tomamos o
exemplo do catabolismo como digestão, quando as moléculas são decompostas em
substâncias menores e absorvíveis; e como exemplo de associação anabólica de
aminoácidos para formar proteínas, como a melanina (LIRA, 2009).
Nas células, muitas reações químicas ocorrem com um gasto energético
maior do que a energia produzida ao final do processo, esse déficit energético é
compensado pela absorção de energia externa para promover a reação. Assim,
temos reações exotérmicas ou endergônicas - reações nas quais a energia é
absorvida do meio externo (LIRA, 2009).
Um exemplo desse tipo de reação é a produção de glicose a partir de
moléculas de água e dióxido de carbono durante a fotossíntese. Neste processo, a
energia luminosa é necessária para conduzir esta síntese. Por outro lado, ocorrem
outras reações completamente opostas às reações endergônicas, pois ocorrem com
a liberação de energia para o meio, liberando calor para o meio externo.
Esse tipo de reação é chamado de reação exotérmica ou exotérmica. Um
exemplo desse processo é a liberação de energia contida na molécula de glicose
durante a combustão, onde é gerado excesso de energia para o sistema. A liberação
de energia contida em moléculas orgânicas, como a glicose, é realizada por
oxidação aeróbica. Durante esse processo de degradação, água e dióxido de
carbono são formados, liberando energia para as atividades celulares (LIRA,2009).
Nesse processo, ocorre a transferência de elétrons entre as substâncias
participantes, por meio de reações de oxidação-redução. Assim, enquanto uma
substância ganha elétrons em uma reação (redução), outra recebe elétrons
(oxidação) na mesma reação. Essa geração de energia possibilita a existência e o
funcionamento de nossos corpos.
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Qualquer reação química requer energia para começar, isso é chamado de

energia de ativação. A estratégia desenvolvida pelo nosso corpo para minimizar a
perda de energia e reduzir a quantidade necessária para ativar os reagentes em
uma reação química é o uso de enzimas. Sem enzimas, nosso organismo precisaria
ter uma grande quantidade de energia e realizar o aquecimento geral do organismo
para produzir reações, porém, isso não seria possível, pois as proteínas se
desnaturam em altas temperaturas e inviabilizam a vida (LEVENSPIEL,2017).
As reações que envolvem a transferência de energia de uma substância para
outra envolvida no metabolismo energético são estudadas pela Bioenergética, um
dos ramos da Biologia intimamente relacionados à Bioquímica. Todos os processos
de aquisição de energia se dão por vias metabólicas, dinâmicas e coordenadas, com
o objetivo de transformar nutrientes em moléculas úteis e funcionais para a célula
(LEVENSPIEL,2017).
A função do metabolismo é adquirir e usar energia livre na realização de
funções biológicas para atingir a homeostase. Assim, o metabolismo é dividido em
duas vias principais: catabolismo, que é responsável pela quebra de biomoléculas; e
anabolismo, responsável pela biossíntese de moléculas. Reações irreversíveis e alto
esforço liberam energia na forma de calor. Essas reações ocorrem em células
procarióticas e eucarióticas. Nas células eucarióticas animais, ocorrem nas
mitocôndrias; e nas células eucarióticas, nos cloroplastos. O processo de geração
de energia está intimamente relacionado com a molécula de ATP (LIRA,2009).
O ATP (trifosfato de adenosina) armazena a maior parte da energia liberada
durante as reações de estresse em suas ligações fosfato. Essas ligações podem ser
quebradas por hidrólise e liberar energia que pode ser usada em reações
endergônicas (reações que requerem energia para ocorrer). A molécula de ATP é
composta por um radical adenina nitrogenado (NH2) ligado a uma ribose (essa
ligação é chamada de adenosina), que está ligada a 3 grupos fosfato (Pi). A
absorção ocorre quando o alimento, durante a digestão, é decomposto em
moléculas menores para viajar do ambiente externo (paredes do trato digestivo,
geralmente o intestino delgado) para o ambiente interno (sangue e linfático, ativos
no transporte e eliminação). substâncias em diferentes partes do corpo). Esse
processo, realizado durante a digestão, é necessário para a absorção de todos os
nutrientes, assim como de algumas vitaminas que auxiliam na absorção de minerais
e vice-versa (LIRA,2009).
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Vários estágios do sistema digestivo contribuem para a quebra dos alimentos.

Também na boca, por exemplo, a saliva inicia o processo de decompor os alimentos
em moléculas menores. No estômago, o suco gástrico é importante para quebrar as
proteínas, e o mesmo acontece no intestino delgado - quando os sucos digestivos
(produzidos pelo fígado e pâncreas) ajudam a completar essa quebra dos alimentos.
Todas essas etapas são necessárias para que, ao final, os nutrientes possam ser
absorvidos pelo organismo (POSSA, 2017).
Todos os nutrientes (macro e micronutrientes) são necessários ao organismo,
e cada nutriente desempenha um papel fundamental na saúde. A maioria dos
macronutrientes são nutrientes que fornecem energia e o corpo precisa deles em
grandes quantidades. Água, carboidratos, gorduras e proteínas são classificados
como macronutrientes. Os carboidratos impedem que as proteínas dos tecidos
sejam usadas como energia. Substâncias simples encontradas no açúcar e no mel;
entre os complexos estão pão, arroz, milho e massas. As gorduras protegem os
órgãos de danos, ajudam a manter a temperatura corporal, absorvem certas
vitaminas e proporcionam uma sensação de saciedade. As proteínas são
necessárias para o crescimento, construção e reparação dos tecidos e também
estão presentes na estrutura das células. Eles também fazem parte dos anticorpos
do sistema imunológico. Os micronutrientes são minerais e vitaminas. O corpo
precisa de micronutrientes em quantidades menores do que micronutrientes. Sua
principal função é facilitar as reações químicas que ocorrem no corpo. Por exemplo,
as vitaminas são necessárias para o funcionamento do metabolismo e a regulação
da função celular (POSSA,2017).
Os exercícios aquáticos, como natação e hidroginástica, contribuem para o
desenvolvimento muscular e ósseo das pessoas que os praticam, além de ajudar a
reduzir a gordura corporal. A cada exercício realizado, dentro da piscina, seja
atividade física ou relaxamento, seu coração bombeia mais sangue para seu corpo,
aumentando assim a circulação sanguínea. Praticar atividades aquáticas também
ajuda a manter os pulmões saudáveis, melhorando assim o sistema respiratório.
Os esforços realizados pelos braços e pernas são essenciais para alcançar
um bom desempenho na água, o que também contribui para a aquisição de massa
muscular magra. Natação, hidroginástica ou mergulho são atividades que ajudam
nosso corpo. Desta forma, o cérebro libera endorfinas em nossa corrente sanguínea.
As endorfinas, conhecidas como hormônios de relaxamento, são responsáveis por
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nos fazer sentir felizes e relaxados (BRASIL, 2022). As endorfinas melhoram nosso
humor, também ajudam no metabolismo, melhoram a qualidade do sono, melhoram
a aptidão física. É normal que o corpo humano gaste mais energia debaixo d'água,
por isso as calorias queimadas durante as atividades aquáticas são maiores do que
outras atividades. Além de favorecer menos impacto no coração, ossos e
articulações também reduzem uma grande quantidade de força, permitindo o
exercício sem dificuldade.
Também conhecida como terapia neorreichiana, deriva do termo bioenergia,
que se refere à energia que existe no corpo que lhe dá a capacidade de funcionar.
Corresponde à energia orgone, um conceito desenvolvido por Wilhelm Reich
(BRASIL, 2022).
A bioenergética é uma maneira de entender a personalidade a partir de uma
perspectiva combinada mente-corpo. Segundo ela, os dois estão ligados por
processos e movimentos energéticos. Esta é uma forma de psicoterapia de corpo
profundo, relacional e analítica que busca direcionar o crescimento do indivíduo para
a fonte de suas queixas (BRASIL, 2022).
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REFERÊNCIAS

ALVES, Rogério Othon Teixeira. Educação Física – História da Educação

Física e dos Esportes. Editora Unimontes – 2013.

LIRA, Cláudio André Barbosa de; et. al. Bioenergética do metabolismo celular:
ATP e exercício físico. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício - Volume 8
Número 4. São Paulo - 2009

FÁVARO, Paula Evelise. et. al. A perspectiva do erro e a avaliação das

consequências da intervenção profissional em educação física: uma análise de
conteúdo. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano.
Londrina – PR – 2007.

GRANJA, Ycaro Oliveira do; MIARKA, Bianca. História e Historiografia da

Educação Física: concepções e métodos de pesquisa. Cadernos de História da
Educação, v.17, n.3, p. 883-89. Rio de Janeiro - 2018

POSSA, Gabriela; SALVETTI, Laura Helena. Programa de alimentação do

trabalhador e qualidade nutricional das refeições. Rev. Ciência e Saúde - 2017

RIBEIRO, Silvia Regina. Perspectiva de Atuação do Profissional de Educação

Física: Perfil de Habilidades no Atual Contexto de Mercado e Formação Inicial.
XII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e VIII Encontro Latino
Americano de Pós-Graduação – Urbanova – São José dos Campos – SP. 2007

LEVENSPIEL, Octave. Engenharia das Reações Químicas. Editora Blucher –

Tradução da 3ª edição americana - 2017

Brasil. Ministério da Saúde. Bioenergética – Conhecendo as práticas integrativas

e Complementares em Saúde. Brasília. Ministério da Saúde. 2018. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/praticas_integrativas_saude_bioenerge
tica_1ed.pdf > Acesso em: 10 de setembro de 2022.