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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

EDUCAÇÃO FÍSICA

JULIANA MARQUES
MATHEUS WEIGERT
TALLYTA SOUZA DA SILVA
VANESSA RODRIGUES FREIRE

LUTAS E ARTES MARCIAIS X EDUCAÇÃO FISICA:


A IMPORTÂNCIA DO CONTEUDO NO CONTEXTO ESCOLAR.

Wenceslau Braz
2017
JULIANA MARQUES
MATHEUS WEIGERT
TALLYTA SOUZA DA SILVA
VANESSA RODRIGUES FREIRE

LUTAS E ARTES MARCIAIS X EDUCAÇÃO FISICA:


A IMPORTÂNCIA DO CONTEUDO NO CONTEXTO ESCOLAR.

Trabalho do Curso de Graduação de Educação Física


apresentado à Universidade Norte do Paraná -
UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de
média bimestral do Semestre 5º/Flex/ 6º Regular nas
disciplinas de: Fisiologia do Exercício, Metodologia de
Ensino Futsal e Futebol, Metodologia do Ensino de
Lutas, Metodologia do Ensino de Handebol e Seminário
da Prática - Metodologias do Ensino da Educação Física:
Jogos Coletivos e Lutas

Prof. Mario Balvedi, Márcio Teixeira, Thiago Camata,


Túlio Bernardo Macedo Alfano, Raphael Gustavo Testa.

Wenceslau Braz
2017
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................4
1º MOMENTO.............................................................................................................4
2º MOMENTO: ENTREVISTA.....................................................................................8
3º MOMENTO: ANÁLISE DA ENTREVISTA...............................................................9
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................10

4 REFERÊNCIAS......................................................................................................11
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1 INTRODUÇÃO

As lutas estão presentes na vida humana em toda a sua existência.


Sem dúvida, é um elemento da cultura do movimento humano, é parte integrante da
sua natureza, pois por meio dela o homem modificou civilizações. Ela é um
instrumento facilitador do potencial emocional, do auto percepção, da comunicação,
das transformações do indivíduo e de suas relações com tudo que o envolve. Por ela
aprende-se a conhecer a si e ao outro, compreender suas limitações e desenvolver
suas capacidades e habilidades.
O trabalho com lutas e artes marciais engloba uma cultura corporal
de movimento ampla e diversificada, em que, além dos seus movimentos de golpear
e defender, encontra-se um vasto conjunto cultural herdado do povo de origem da
luta. Portanto, é necessário refletir sobre a importância desses conteúdos como
atividade curricular das aulas de educação física e não como “opção diferente” de
aula, mas como um conjunto de conteúdos previsto nos Parâmetros Curriculares
Nacionais, tão importante para o aluno quanto são os esportes e as danças, porém
não se pode oportunizar ao aluno apenas o conhecimento de somente uma luta ou
arte marcial.  
Desta maneira, este trabalho tem como objetivo refletir e entender os
preconceitos e as restrições em relação às lutas na Educação Física, inserindo-as
no contexto escolar, apresentando os seus benefícios nos âmbitos físicos,
disciplinares, conceituais e principalmente culturais. 
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DESENVOLVIMENTO

1º MOMENTO

Em diferentes civilizações, as lutas eram vistas de uma forma


particular. Na China de 3000 anos a.C., utilizavam-se dos exercícios físicos com
finalidades higiênicas, terapêuticas, além do caráter guerreiro (Tai Chi Chuan). Já na
Índia, Buda atribuía aos exercícios o caminho da energia física, da pureza dos
sentimentos, da bondade e do conhecimento das ciências para a suprema felicidade
do Nirvana. No Brasil, os índios contribuíram historicamente para as lutas, com
movimentos rústicos e básicos, como nadar, correr, lançar, além de participarem de
conflitos tribais, posteriormente, vieram os negros com a capoeira em um diferente
jogo de corpo.
O principal objetivo do ensino de lutas nas escolas não está ligado
aos aspectos técnicos e táticos, e sim ao ensino da essência e os valores
priorizados pelas lutas abordadas de forma correta. As lutas representam hoje um
meio eficaz de educação e um conjunto de conteúdos altamente valiosos para
escolar que, infelizmente, ainda é pouco utilizada como recurso pedagógico
Os Parâmetros Curriculares Nacionais, em relação ao conteúdo da
Educação Física, enquanto disciplina escolar observa que deva tratar da cultura
corporal, em sentido amplo: sua finalidade é introduzir e integrar o aluno à essa
esfera, formando o cidadão que vai produzir, reproduzir e também transformar essa
cultura. Além disso, nos PCN's (BRASIL, 1997), orienta que o conteúdo deve ser
abordado nas aulas de educação Física escolar de maneira lúdica, sendo o
professor de Educação Física o profissional mais indicado, uma vez que, se
ensinado por terceiros, a prioridade poderá assentar-se no aspecto técnico das
lutas, fugindo assim das recomendações e da essência da Educação Física escolar.
Contudo, o professor de Educação Física, a partir de sua formação
pedagógica reúne competências e habilidades para inserir em suas aulas alguns
elementos das lutas como possibilidade de formação integral do aluno, já que o
principal objetivo dos conteúdos são os conceitos e valores que tal prática pode
oferecer aos alunos. Partindo deste entendimento, as lutas devem ser abordadas
com estratégias metodológicas que não visem apenas à técnica pela técnica, mas
sim que o aluno a vivencie de uma maneira que lhe proporcione prazer, respeitando
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suas características de crescimento. Outro fator determinante na inclusão das lutas


nas aulas de Educação Física escolar são os benefícios que o conteúdo pode trazer
quando se diz respeito ao desenvolvimento do aluno, como aponta Ferreira (2006, p.
39-40):
Esta prática pode trazer inúmeros benefícios ao usuário, destacando-se o
desenvolvimento motor, o cognitivo e o afetivo-social. No aspecto motor,
observamos o desenvolvimento da lateralidade, o controle dos tônus
musculares, a melhora do equilíbrio e da coordenação global, o
aprimoramento da ideia de tempo e espaço, bem como da noção de corpo.
No aspecto cognitivo, as lutas favorecem a percepção, o raciocínio, a
formulação de estratégias e a atenção. No que se refere ao aspecto afetivo
e social, pode-se observar em alunos alguns aspectos importantes, como a
reação a determinadas atitudes, a postura social, a socialização, a
perseverança, o respeito e a determinação.

As artes marciais mais conhecidas tanto no Brasil como no mundo


são: o Judô, o Karatê, o Tae-Kwon-Do, o Tai-Chi-Chuan, o Kung fu, e o jiu-jítsu. A
Capoeira tem diversas interpretações como; dança, folclore, jogo, mas sem dúvida
sua maior e mais expressiva representação é a de luta, seus movimentos são
tipicamente de ataque e defesa. O boxe embora também seja uma luta, atualmente
tem uma imagem mais ligada a uma prática desportiva. Nos jogos olímpicos estão
presentes o Judô, o Tae-Kwon-Do, a Esgrima, o Arco e flecha, o Boxe, a Luta livre e
a Luta greco-romana. O Karatê, que há muito pleiteia uma vaga nos jogos, já é
considerado esporte olímpico.
O judô foi criado pelo professor Jigoro Kano em 1882 e significa
“caminho da suavidade” tem sido a principal arte marcial japonesa, acreditando que
fosse essencial para suprir necessidades, ele procurou sistematizar as técnicas do
“jiu-jitsu” fundamentando sua prática em princípios filosóficos bem definidos, a fim de
torná-la um meio eficaz para o aprimoramento físico, do intelecto e do caráter
humano (SHINOHARA, 2000). Portanto, Jigoro Kano, praticante do antigo jiu-jitsu,
aprofundou seus estudos, pesquisando e analisando as técnicas conhecidas;
organizou-as de forma a constituir um sistema adequado aos métodos educacionais,
como uma disciplina de educação Física, evitando as ações que pudessem ser
lesivas ou prejudiciais à sua prática. Segundo Sugizaki apud Shinohara (1980, p.1),
citando as palavras de Jigoro Kano, as quais definem os propósitos da disciplina do
judô:
“Judô é o caminho para a mais eficiente utilização das forças físicas e
espirituais. Pelo seu treinamento em ataques e defesas, educa-se o corpo e
o espírito e torna a essência espiritual do Judô uma parte do seu próprio
ser. Desta forma será capaz de aperfeiçoar a si próprio e contribuir com algo
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para valorizar o mundo. Esta é a meta final da disciplina do Judô”.

Mesmo após sua morte, o judô continuou sua trajetória pelo mundo.
Atualmente o Judô Brasileiro é muito respeitado dentre todas as modalidades
esportivas do país, sendo um dos esportes que mais se destaca em nível de
competições internacionais, e de grande procura pelas escolas sendo influência na
construção atitudinal das crianças em âmbito escolar.
O Karatê é uma palavra japonesa que significa “mãos vazias”.
Consiste em uma arte marcial japonesa e um método de ataque e defesa pessoal
que inclui diversas técnicas executadas com as mãos, desarmadas. Nas lutas, os
caratecas só podem usar as armas de combates naturais, ou seja, o próprio corpo
(mãos, braços, pés, pernas, etc.), incluindo os bons reflexos de visão e a
inteligência.
Apesar de não fazer parte da modalidade olímpica não tem como
não falar do Kung Fu, arte marcial milenar que vem orientando as pessoas, bem
como ajudando os jovens a se direcionarem em disciplina, respeito com os colegas.
De um modo geral, estrutura o corpo físico, em combinação com a mente,
extravasando as ansiedades, angústias e stress acumulados no dia a dia,
fortalecendo‐os. Pode ser praticado por adultos e crianças de ambos os sexos.
Combina‐se ginástica completa de todo o corpo, bem como movimentos, em
sequências baseadas em movimentos de animais, mãos e pernas. Hoje a realidade
brasileira mostra uma arte marcial chinesa, voltada para o bem estar físico e mental
do praticante. Não há para o seguidor, na medida em que passa a conhecer o
fundamento da doutrina, aspirações de ser um "lutador profissional", seu treinamento
é voltado para o relaxamento da mente e o desenvolvimento corpóreo, atribuindo‐lhe
saúde e bem estar. A grande maioria dos estilos imita o movimento dos animais
como a Águia, Shaolin Quan, Macaco, Louva‐a‐Deus, Leopardo, Garça Branca e
Dragão.
Em geral, as lutas sofrem por preconceitos e restrições, o jiu-jitsu e
um exemplo, que tem maior dificuldade em ser aceito tanto pelos educadores,
quanto pela sociedade. Por se tratar de uma arte marcial que se ramificou do judô, o
jiu-jitsu têm como funções: alavancas e pressões para derrubar, dominar e submeter
o oponente, tradicionalmente sem usar golpes traumáticos, possibilitando que um
lutador, mesmo sendo menor que o oponente, consiga vencer usando as técnicas de
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estrangulamento e pressão sobre articulações. Mas o que causa o contraste devido


ao jiu-jitsu é como sua prática tem favorecido a violência, por se tratar de uma luta
de extrema eficácia alguns de seus praticantes tem utilizado em brigas e confusões
em escolas e nas ruas.
Para Cartaxo (2011 p. 113), “a prática da luta é muito mais
abrangente do que se pensa; para o ensino-aprendizagem são despertadas nos
alunos potencialidades ainda desconhecidas, como a velocidade de raciocínio,
habilidades motoras, controle das emoções e relacionamento social”.
Os benefícios da prática da luta desenvolvem habilidades motoras e
qualidades física tais como: Coordenação motora, Equilíbrio, Percepção espaço‐
temporal, Flexibilidade, Agilidade, Força e Aptidão cardiorrespiratória / resistência à
fadiga.
As lutas proporcionam aos alunos oportunidades de
desenvolvimento auto perceptivo, pois quando utilizado como instrumento de
aprendizagem, colocam dificuldades motoras e psicológicas que ajudam na
resolução de problemas. O professor de educação física deve proporcionar aos seus
alunos a ampliação do repertório gestual, de maneira a capacitar o corpo para o
movimento, não basta a reprodução de uma série de movimentos, mas é preciso
que a luta tenha um significado na aprendizagem. O educando precisa aprender os
conceitos gerais que estão contidos em cada um desses gestos, utilizando esses
movimentos em dezenas de outras atividades que não seja a luta especifica, um
exemplo disso e o ensinamento da queda no judô, muito útil para a vida toda do
indivíduo, que poderá reduzir ou evitar danos em acidentes que lhe ocorram. Outro
ensinamento das lutas que também pode ser utilizado pelo aluno, é como manter o
autocontrole, isso o ajudara muito ao longo de sua vida junto aos familiares, colegas
e professores.
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Além disso, a luta possibilita uma forma de integração e atividade


coletiva, levando o educando a exercitar a atenção, a percepção, a colaboração e a
solidariedade, contribui para o desenvolvimento da consciência e construção da
imagem corporal, aspectos fundamentais para o crescimento individual e sua
consciência social, leva conhecer a si próprio e aos outros, explorar o mundo das
emoções e da imaginação e criar e descobrir novos movimentos. Além dos aspectos
relativos à flexibilidade articular, à capacidade aeróbica, a concentração, a
adequação psicossocial, a melhora da autoestima, o respeito e a disciplina são
valores agregados à prática da luta.

2º MOMENTO: ENTREVISTA (O professor não trabalha com “lutas e artes


marciais”)

1. Quais esportes de lutas e artes marciais olímpicas e não olímpicas


desenvolvidos na escola?
R: Gostaria de trabalhar Judô, Karatê, Kung Fu e Capoeira.
2. Quais são as metodologias para o desenvolvimento dessas modalidades?
R: As atividades que serão trabalhadas que fazem parte do Judô e Karatê como:
agarrar, reter, desequilibrar, imobilizar, esquivar-se, resistir, livrar-se, em modelo de
lutas não-formais, além do trabalho com os movimentos da luta de Capoeira e Kung
Fu, além do estudo dos conhecimentos nas dimensões históricas, sociais, culturais e
filosóficas das lutas
3. Como é a aceitação dos alunos na prática da modalidade de lutas nas aulas
de educação física e principalmente o envolvimento de meninos e meninas?
R: Acredito que seja mais aceita por meninos, principalmente nas relações corporais
presentes nas lutas.
4. Qual é a estrutura e quais são os materiais disponíveis na escola para o
desenvolvimento da modalidade de lutas?
R: De maneira geral a escola não disponibiliza de estrutura e materiais para essas
modalidades. Precisa de quimonos, faixas, tatames, berimbal entre outros.
5. Quais são as principais dificuldades encontradas para realização da
modalidade lutas e artes marciais nas aulas de educação física?
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R: Este tipo de modalidade é um tema pouco abordado, a falta de formação


continuada, além de ser novo no conteúdo escolar e por isso é confundido muitas
vezes com violência, isto faz com que nos assuste, e também nos sentimos
despreparados, além disso, tem os pais ou responsáveis, que ficam medo que isso
gere mais violência.
6. A respeito das capacidades motoras, procure através de um
questionamento ao professor, qual ou quais capacidades motoras são mais
relevantes e mais utilizadas na infância e adolescência para as modalidades de
lutas e artes marciais que ele trabalha na escola (força, velocidade, resistência,
flexibilidade ou coordenação).
R: Na infância deve priorizar o desenvolvimento de habilidades motoras básicas,
principalmente coordenação motora. Na adolescência deve-se proporcionar
habilidades como força, velocidade, flexibilidade e resistência.
3º MOMENTO: ANÁLISE DA ENTREVISTA

Mediante aos argumentos, acreditamos que motivo da dificuldade


de incluir lutas no contexto escolar se justifica pelo fato, que este conteúdo na
disciplina de Educação Física escolar é recente, e os professores encontram muitas
dificuldades sobre o assunto, e há também a falta de formação inicial e continuada
dos docentes. Outro fator relevante é que nem sempre as lutas estão presentes nos
cursos de formação de professores como disciplinas obrigatórias, e desse modo, se
fortalece o distanciamento do professor de Educação Física com o universo das
lutas e das artes marciais. Apesar de que não é necessário saber lutar para ensinar
lutas, já que não é intenção da Escola formar atletas/lutadores, mas sim transmitir
valores, conceitos e atitudes, mas com relação à violência, é comum educadores
questionarem por quê, em um mundo já tão violento, incluir as Lutas como conteúdo
escolar.
Dessa forma, devemos ter consciência que durante o
desenvolvimento desse conteúdo na escola, a explicação e aplicação das regras
devem partir do professor, o qual justifica os motivos de utilização desse conteúdo,
tornando-o compreensível ao aluno, diante disso ele poderá auxiliar o professor na
organização e desenvolvimento do mesmo.
É provável que ao domínio afetivo, seja atribuído o maior valor
pedagógico das lutas. Nas lutas de origem oriental, como o judô, o karatê, o tae-
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kwon-do, este é um aspecto marcante e em seus países de origem estas práticas


são inseridas no currículo escolar. Também não é raro nos depararmos com relatos
de pais e com orientações profissionais, ressaltando o valor da prática das lutas no
desenvolvimento da disciplina, do respeito, do controle emocional, da autoestima, da
autoconfiança, do autoconhecimento, da desinibição e da perseverança. Cabe
ressaltar a importância do professor, através de sua conduta e suas orientações,
para a efetiva consolidação dos possíveis benefícios obtidos com a prática da luta
nesta área.
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3 CONCLUSÃO

Entretanto, algumas pesquisas demonstram que este conteúdo


ainda é abordado no método tecnicista, por professores de educação física escolar,
no qual o desenvolvimento das habilidades é feito por meio de exercícios de caráter
técnico e tático, e muitas vezes mais repetitivo. Portanto, apontamos pela
necessidade dos professores dominarem um "conhecimento de base" sobre as lutas
para que possam construir os conhecimentos pedagógicos do conteúdo com maior
liberdade e autonomia. Tal conclusão, não significa que é indispensável ser um
lutador/treinador para desenvolver o conteúdo "Lutas" na escola, já que no contexto
escolar deve-se preocupar com a apropriação e apreciação dos elementos das lutas
como manifestações da cultura de movimento, e não formar atletas/lutadores.
No entanto, foram elaborados novos métodos e abordagens, com
características diferentes, que buscam incluir maior ludicidade e atividades mais
prazerosas para os alunos no ensino de modalidades coletivas, bem como
proporcionar aos alunos um aprendizado generalizado visando seu desenvolvimento
motor mais completo. Portanto, é necessário que o aluno seja beneficiado por esse
elemento cultural presente na vida cotidiana.
Conclui-se então que, diversificar, pesquisar é o que o professor
deve fazer, não só para abordar uma metodologia para o conteúdo das lutas, mas
para qualquer plano de ensino. Abordando novos conceitos, e ensinando como as
lutas são exatamente o que qualquer aluno precisa para levar em seu dia a dia.
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4 REFERÊNCIAS

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: Secretaria


de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: Secretaria


de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1998.

CARTAXO, Carlos Alberto. Jogos de combate: Atividades recreativas e


psicomotoras, teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2011.

FERREIRA. H S. As lutas na Educação Física escolar. Revista de Educação Física,


Rio de Janeiro, n. 135, p. 36-44, novembro 2006.

SHINOHARA, M. Manual de Judô. São Paulo; 2000.

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