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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FISICA- LICENCIATURA

JULIANO TEIXEIRA MARVILA


LARIANA DA SILVA BATISTA
LUCAS MAIFREDO COELHO
LUCAS TELES SANTANA
MATHEUS ALMEIDA CUTIS
MAYARA NASCIMENTO CHAGAS
WELITON BARROS BARBOSA

LUTAS E MODALIDADES COLETIVAS COMO CONTEÚDO DA


EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Cachoeiro de Itapemirim
2018
JULIANO TEIXEIRA MARVILA
LARIANA DA SILVA BATISTA
LUCAS MAIFREDO COELHO
LUCAS TELES SANTANA
MATHEUS ALMEIDA CUTIS
MAYARA NASCIMENTO CHAGAS
WELITON BARROS BARBOSA

LUTAS E MODALIDADES COLETIVAS COMO CONTEÚDO DA


EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Trabalho apresentado ao Curso de Educação Física -


Licenciatura da UNOPAR - Universidade Pitágoras
Unopar, para as disciplinas Fisiologia do Exercício,
Metodologia do Ensino de Handebol, Metodologia do
Ensino do Futsal e Futebol, Metodologia do Ensino de
Lutas e Seminário da Prática: Metodologia do Ensino
da Educação Física – Jogos coletivos e Lutas.

Prof. Lúcio Caldeira, Raphael Testa, Marcio Teixeira,


Anderson Nascimento e Douglas Kratki.

Cachoeiro de Itapemirim
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................4

DESENVOLVIMENTO.....................................................................................5

ANÁLISE DA ENTREVISTA............................................................................8

PLANO DE AULA............................................................................................9

CONCLUSÃO................................................................................................10

REFERÊNCIAS..............................................................................................11

ANEXO...........................................................................................................12
INTRODUÇÃO

“Com o objetivo de proporcionar o acesso à cultura corporal do movimento


e/ou às práticas corporais, a Educação Física foi inserida enquanto componente
curricular nas escolas regulares brasileiras” (BRASIL, 1997). Para que o acesso
fosse possível, os Parâmetros Curriculares Nacionais sugeriram cinco conteúdos:
jogos, esportes, danças, ginásticas e lutas.
Segundo Carreiro (2005) citado por Chianca et al. (2016) dentre os
conteúdos que podem ser apresentados na Educação Física escolar, as lutas são
os que provavelmente encontram mais resistência.
Mazini et al. (2014) nos mostra que a prática da luta, em sua iniciação
esportiva, apresenta valores que contribuem para o desenvolvimento pleno do
cidadão, como respeito, disciplina, dentre outros. Além disso, analisada pela
perspectiva da expressão corporal, seus movimentos resgatam princípios
inerentes ao próprio sentido e papel da Educação Física, na sociedade atual, ou
seja, à promoção da saúde.
Sendo assim, trazemos como proposta deste trabalho uma abordagem
sobre as lutas dentro do ambiente educacional, discursando sobre os desafios da
implementação do conteúdo nas aulas de Educação Física e a competência do
profissional para trabalhar com a modalidade. Também será analisado, através de
entrevista, os métodos de ensino que alguns professores utilizam para o
desenvolvimento de modalidades coletivas.
DESENVOLVIMENTO
PRODUÇÃO TEXTUAL

De acordo com os estudos de Leite et al. (2012) a educação física ideal


para nossos alunos é aquela em que todos podem ter uma variedade grande de
vivências práticas, seja ela no âmbito dos esportes, das lutas, dos jogos ou
atividades rítmicas. No que diz respeito as lutas o autor ressalta que a vivência
nessa prática corporal contribui para o desenvolvimento integral dos alunos, ou
seja, desevolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais apresentam que assim como os
demais conteúdos, o conteúdo de lutas deve ser utilizado com a finalidade de
desenvolver as capacidades físicas, aprimorar as habilidades motoras, bem como,
um material para apreciação dos alunos, de modo que possam expressar suas
opiniões quanto a estratégias e atitudes a serem utilizadas em determinadas
situações .
Para os PCN as lutas são consideradas como disputas em que os
oponentes devem ser subjugados, com técnicas e estratégias de desequilíbrio,
contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de
ações de ataque e defesa.
“É possível perceber que as lutas devem ser tratadas não somente
enquanto uma prática a ser reproduzida, mas também, como um modo de reflexão
de sua inserção na comunidade e suas contribuições para outros aspectos da
formação humana, que vão além do âmbito físico e motor” (HARNISCH et al.
2018).
“É inquestionável a importância dessa prática corporal. Seu valor vai desde
cultural e histórico, a benefícios à saúde, além das aulas proporcionarem também
socialização e interação social”. (LEITE et al. 2012)
Ao ensinar a filosofia da modalidade é essencial fazer relação com a própria
vida. Não é possível fazer uma análise do mundo sem perceber a presença do
outro, tendo os mesmos direitos e deveres. Dessa forma se aprende a respeitar o
outro, não como alguém a ser superado, mas como um ser que é individual e
singular. Assim sendo, há um ganho na formação da autoestima, da disciplina, do
sentido ética e moral e do respeito.
Para a formação do cidadão as lutas proporcionam alguns aspectos
importantes, como a reação a determinadas atitudes, a postura social, a
socialização, a perseverança, o respeito e a determinação. Diante desses
principios podemos desmistificar a ideia de lutas como violência e mostrar os
valores que os alunos começam a adquirir durante as aulas.
Apesar da grande relevância que o tema apresenta muitos professores
ainda não desenvolvem a modalidade nas aulas de Educação Física e a
justificativa vem com a relação das lutas com a agressão, a dificuldade que os
professores encontram em passar o conteúdo, uma vez que, grande parte dos
docentes só tiveram contato com a modalidade no período da graduação e a
ausência de espaço e materiais adequados.
Harnischi et al. (2012) nos mostra em seu estudo que para sanar lacunas é
sugerido aos professores que busquem aperfeiçoamento em cursos de extensão,
dessa forma poderão agregar mais estratégias técnicas e lúdicas de se abordar o
conteúdo, tirando o foco das modalidades coletivas, que na maioria das vezes é o
olhar principal das aulas de Educação Física.
Além da dificuldade originária da formação dos professores outro aspecto
que impede o desenvolvimento das lutas na escola é a associação do tema com a
agressão e selvageria. É importante que o professor, ao decidir inserir a
modalidade de lutas em seu cronograma, apresente aos alunos a diferença de
lutas e briga. “Sendo assim, é sugerido que não se permitam agressões
relacionadas aos gestos técnicos de modalidades de luta, mas ensinar os alunos a
conviver com a agressividade, não prejudicando-se e nem mesmo, prejudicando
aos colegas”. (BREDA et al. 2010 apud HARNISCHI et al. 2012)
Harnischi (2012), analisando as formas de se trabalhar as lutas em sala
destaca que
“independente das dificuldades que os professores possam
vir a ter para lecionarem as lutas dentro do conteúdo da Educação
Física Escolar, estes ainda podem recorrer a inúmeros recursos
como vídeos, palestras, atividades lúdicas, aulas de campo de
modalidades diversificadas, conhecimento da história de cada
modalidade, seus ídolos, regras, países onde são mais difundidas,
visitas técnicas dentre outras”.
Resgatando culturalmente nossa história é ofertado como proposta para a
implementação das lutas no ambiente escolar o ensino da capoeira. A modalidade
é entendida não somente como luta, mas também como dança e como jogo,
abrangendo todas as propostas dos PCN. A capoeira é um símbolo da cultura
afro-brasileira, da miscigenação de etnias, da resistência à escravidão e está
difundida em dezenas de países.
Além do desenvolvimento das capacidades físicas a capoeira é capaz de
abordar elementos históricos, que a caracterizam enquanto luta pela libertação,
enquanto símbolo de resistência contra vários tipos de dominação, e também
enquanto espaço para o exercício da cidadania, de construção da identidade, auto
estima e autonomia por parte de seus praticantes.
É um tema fácil de ser aplicado, pois não requer materiais com custos altos
e espaço físico apropriado. A capoeira permite que tanto meninos quanto meninas
treinem os mesmos movimentos, não existe separação de gêneros, todos podem
treinar os mesmos golpes, inclusive em pares para que possam experimentar
força, velocidade e resistência em vários níveis de atuação.
Dessa forma, concluimos, destacando a importância das lutas como parte
da cultura humana, bancando um meio eficaz de educação e um anexo de
conteúdos de importância fulcral para a Educação Física escolar, pois, qualquer
que seja a modalidade de luta, exige respeito às regras, a hierarquia e a disciplina,
valorizando a preservação da saúde física e mental de seus praticantes. As lutas
devem ser abordadas na escola de forma reflexiva, direcionada a propósitos mais
abrangentes do que somente desenvolver capacidades e potencialidades físicas.
(OLIVEIRA E REIS, 2013)
ANÁLISE DA ENTREVISTA

Através das entrevistas, que se encontram em anexo, foi possível perceber


que os professores se fixam no método de progressão dos movimentos.
Acreditamos que a maioria dos docentes aplicam o mesmo método de ensino,
uma vez que, também concordamos que seja a maneira mais fácil do aluno
aprender e ter contado com as modalidades coletivas. Destacamos a importância
da abordagem do assunto na formação de todo professor, o estudo dos métodos
de aprendizagem norteiam o docente para a melhor maneira de ensinar. Em
relação a preparação das aulas os professores buscam sempre destacar a
ludicidade, deixando o ambiente mais descontraido para o aprendizado, dando
eficiência ao ensino.
Tendo a oportunidade de observar a aula de um dos entrevistados
analisamos algumas atividades que o mesmo aplicou em uma turma do segundo
ano do ensino médio. O conteúdo que estava sendo aplicado era de futsal, o
professor trouxe para a sala a proposta de trabalhar os fundamentos da
modalidade. No primeiro momento da aula foi questionado aos alunos sobre o que
eles conheciam da modalidade, enumerando os fundamentos que conheciam, as
regras e os atletas que se destacam. No segundo momento os alunos se dirigiram
para o ginásio para dar contiunidade ao trabalho que já vem sendo desenvolvido
no semestre. As atividades que foram desenvolvidas abordaram os fundamentos
de pesse, recepção e condução, os alunos se dividiram em duplas e realizavam os
fundamentos com um obstáculo no meio do percurso.
Diante do que foi observado concluimos que grande parte dos alunos
tiveram problemas relacionados a coordenação motora, o que causou estranhesa
se tratando de uma turma do ensino médio. O público feminino apresentou uma
maior dificuldade na execusão dos movimentos, porém com um trabalho
individualizado é possível haver melhora.
PLANO DE AULA
PLANO DE AULA NÚMERO 01

Observação Coparticipação x Intervenção

Data: 05/10/2018 Horário: 07:30 às 08:30 Ano: 1º Turma: 1


Nº de alunos: 25
Tema da aula: Handebol
Conteúdo: Utilização de atividades lúdicas e abordagem dos fundamentos do handebol
Objetivo: Vivenciar na prática os fundamentos do handebol, desenvolvendo e aprimorando
Recursos materiais: Fita, bexiga, bolas, cones e arco.

Procedimentos didáticos:

Atividade 1: A aula é iniciada com uma conversa com a turma sobre o que eles conhecem sobre a
modalidade. Posteriormente os alunos são direcionados a quadra para iniciar a prática. A primeira
atividade aplicada é o pega rabo. São distribuidos aos alunos uma fita e uma bexiga, a bexiga deve
ser amarrada na ponta da fita e presa a cintura. Os alunos dispostos na quadra deverão estourar a
bexiga do colega. Ganha o aluno que ficar com a ultima bexiga cheia.
Atividade 2: É iniciado o trabalho com os fundamentos do handebol. A atividade é realizada em
duplas, os alunos se posicionarão um de frente para o outro e realizarão o passe por cima do
ombro. O objetivo é vivenciar os fundamentos de passe e recepção.
Atividade 3: Na terceira atividadade é proposto que os alunos percorram uma linha específica da
quadra quicando a bola. Durante a atividade a dificuldade será aumentada. Será colocado cones no
percurso, e os alunos deverão driblar o cone como se fosse um adversário.
Atividade 4: É mostrado aos alunos as posições dos jogadores de handebol e um pequeno
comentário sobre as regras. Para finalizar a aula é colocado um arco em ambas as traves. Os alunos
são divididos em duas equipes. A regra é apenas trocar 10 passes entre os colegas de equipe antes
de arremessar ao gol. Será gol toda vez que a bola passar por dentro do arco.

Avaliação: O objetivo principal da aula é fazer uma pequena demonstração aos alunos da
modalidade de handebol com a finalidade de aguçar a curiosidade. Foi analisado as ações
motoras dos alunos e o desenvolvimento do raciocínio perente ao jogo.

CONCLUSÃO

Diante do que foi observado nesse estudo, podemos concluir que o ensino
de lutas vem encontrando dificuldades em sua implementação dentro das aulas de
educação física. Os motivos são relacionados com a falta de estrutura e materiais
e o pouco conhecimento do docente sobre a modalidade.
Foi possivel notar que o trabalho de lutas pode colaborar de forma
significativa para a formação física, motora, cognitiva e afetivo social do aluno,
pois envolve respeito, formação de estratégias, controle do corpo e da mente.
Levando em consideração a importância do ensino de lutas nas escolas,
propõem-se ao professor que busque um envolvimento maior com a modalidade
através de aperfeiçoamento em cursos de extensão, superando as dificuldades
estruturais e desmistificando a relação que as lutas tem com a violência.
O ensino das lutas é assegurado em termos de diretrizes curriculares, mas
tende a ser um conteúdo pouco abordado no ambiente escolar.

REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília:


Secretaria de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1997. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro07.pdf Acesso em: 02 de outubro de
2018.
CHIANCA, Alaine Glêdcy Lustosa; COSTA, Lidia Rafaela de Freitas; MORGAN,
Dimas Anaximandro da Rocha; CAMARA, Helder Cavalcante. Lutas na Educação
Física escolar. Revista Redfoco. Rio Grande do Norte. v 3, n 1. 2016.

HARNISCH, Gabriela Simone; WALTER, Lizete Wasem; GUILHERME, Shayda


Muniz de Oliveira; SILVA, Bruna Poliana; LOTTERMANN, Ana Laura Fischer;
BORELLA, Douglas Roberto. As lutas na Educação Física escolar: um ensaio
sobre os desafios para sua inserção. Caderno de Educação Física e Esporte.
Marechal Cândido Rondon. v 16, n 1, p. 179-184. Janeiro/Junho de 2018.

LEITE, Francinaldo Freitas; BORGES, Ricardo Silva; DIAS, Thaís Lorran V. A


utilização das lutas enquanto conteúdo da educação física escolar nas escolas
estaduais de Araguaína-TO. Revista Cientifica do ITPAC. Araguaína. v 5, n 3.
Julho de 2012.

MAZINI, Mauro Lúcio Filho; SIMÕES, Michel Resende; VENTURINI, Gabriela


Resende de Oliveira; SAVÓIA, Rafael Pedroza; MATTOS, Dihogo Gama; AIDAR,
Felipe José; COSTA, Saulo Paula. O ensino de lutas nas aulas de Educação
Física escolar. Revista do Departamento de Educação Física e Saúde da
UNISC. Santa Cruz do Sul. v 15, n 4, p 176-181. Dezembro de 2014.

OLIVEIRA, Saulo Bonfim de; REIS, Adilson Domingos Filho. Ensino de lutas na
escola: elemento pedagógico ou estímulo à violência. Lecturas: Educación
Física y Deportes, Revista Digital, Buenos Aires, v. 18, n. 180. Maio de 2013.
Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd180/ensino-de-lutas-na-escola.htm
Acesso em: 04 de outubro de 2018.

ANEXOS

ENTREVISTA

1. Qual método ou abordagem de ensino você utiliza em suas aulas para


o desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas?
Resposta: Gosto de começar a inserir as modalidades da forma mais simples
possível. Primeiro apresento aos alunos a história da modalidade, como ela é
praticada, os grandes nomes que se destacam, deixando sempre espaço para os
alunos interagirem. Após isso vamos para a prática, faço divisões de acordo com o
grau de dificuldade na execução dos movimentos e vou aplicando aos poucos, por
exemplo, quando começamos a estudar futsal passei aos alunos os fundamentos
separadamente, assim eles podem aprender a forma correta na execução do
movimento e muitas vezes acabam percebendo que faziam errado, no final deixo
eles jogarem para descontrair um pouco a aula.

2. Por que você considera este o método mais adequado para o


desenvolvimento destas modalidades?
Resposta: Porque acredito que seja a maneira mais fácil deles aprenderem.

3. Você também considera aspectos importantes de outros métodos de


ensino, além do que você costuma utilizar, para tornar o aprendizado
dos alunos um processo mais prazeroso e eficaz?
Resposta: Com certeza, cada professor tem sua maneira de ensinar, e cada um
alcança os objetivos que gostaria da sua maneira, o importante é levar aos alunos
a vivencia de cada modalidade.

4. Além do método que você utiliza com maior frequência, sobre quais
outros métodos você têm conhecimento?
Resposta: Conheço alguns professores de fixam mais na parte teórica das
modalidades, outros que deixam os alunos mais livres e não seguem um
cronograma de aula, já tive colegas de trabalho que também buscava uma
exigência muito grande dos alunos, dando mais atenção a técnica dos
movimentos, como se a escola fosse fabrica de atletas.

5. Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse os


diferentes métodos de ensino de modalidades coletivas?
Resposta: Na época da minha formação lembro que teve sim alguma abordagem
sobre isso, porém aprendi mesmo na pratica como tudo funcionava e qual a
maneira que achava melhor para o aprendizado dos alunos.

6. Você se sente preparado para trabalhar o ensino de modalidades


coletivas com seus alunos?
Resposta: Considero que sim, sempre tenho respostas positivas dos alunos.

7. Como você prepara os exercícios e atividades que propõe em sua


aula? Você trabalha com a progressão dos movimentos para a
construção pedagógica de suas aulas?
Resposta: Busco sempre trazer coisas novas para os alunos, procuro atividades
na internet, principalmente para a iniciação, pra deixar a aula mais lúdica também.
Como falei antes sempre começo do movimento mais fácil para o mais complexo,
dessa forma consigo prender mais o aluno na aula, se aplicar algo que ele acha
que não vai conseguir fazer o aluno se desinteressa.

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