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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

CARLA PRISCYLLA DE OLIVEIRA SILVA


GABRIEL NASCIMENTO DA CRUZ
GLEYDSON HARLLAN ARAÚJO RAMOS
LUCAS HENRIQUE MACIEL BORGES
PRISCILA DE SOUSA CARVALHO SANTOS
ROSICLEIA BEZERRA E SILVA

“CONTEÚDOS DE ENSINO NA ESCOLA: PENSANDO A


EDUCAÇÃO FÍSICA”.

Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade

Araguaína –TO
2022
CARLA PRISCYLLA DE OLIVEIRA SILVA
GABRIEL NASCIMENTO DA CRUZ
GLEYDSON HARLLAN ARAÚJO RAMOS
LUCAS HENRIQUE MACIEL BORGES
PRISCILA DE SOUSA CARVALHO SANTOS
ROSICLEIA BEZERRA E SILVA

“CONTEÚDOS DE ENSINO NA ESCOLA: PENSANDO A EDUCAÇÃO


FÍSICA”.

Atividade interdisciplinar realizado em grupo e


apresentado à Unopar, como requisito parcial
do 8º Semestre do Curso de Educação Física –
Licenciatura.

Tutor à Distância: Eduardo Aparicio


Fernandes
Tutor Presencial: Flávio

Araguaína –TO
2022
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................04
2. O ESPORTE NA ESCOLA..................................................................................05
2.1 PLANO DE AULA.................................................................................................10

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................15
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1 INTRODUÇÃO

Esta trabalho tem por objetivo, analisar publicações acerca do ensino do


futebol na Educação Física na Educação Básica, considerando o futebol como parte
integrante do componente curricular escolar. Outro ponto a ser colocado, é o intuito
de provocar a reflexão dos profissionais, em torno do tema: como trabalhar o futebol
dentro da educação física escolar. Avaliar a importância do futebol dentro da escola;
Identificar as diferentes manifestações e representações do futebol na educação
física escolar; Por intermédio das obras estudadas, compreender metodologias e
formas de se trabalhar o futebol dentro da educação física escolar.
Através desse trabalho, poderemos avaliar algumas diferentes visões do
futebol dentro da escola, sempre com o foco voltado para as aulas de Educação
Física. Quais os principais fatores que influenciam na opção pelo esporte,
enfatizando a sua importância como fator coadjuvante no processo educacional, e
levando em consideração os elementos culturais que interferem no comportamento
e maneira de pensar de um grupo?
Para avaliarmos tais influências, devemos analisar aportes bibliográficos
sobre o futebol dentro da escola. Vale salientar que a prática do esporte vem se
moldando, e a maneira como a população o enxerga, o interpreta, o aceita e
utiliza.   
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2. O ESPORTE NA ESCOLA

O esporte na escola como atividade importante no desenvolvimento da


inclusão social, formação cidadã, desenvolvimento humano e disseminação de
cultura e modos de produção de uma sociedade, além de propor atitudes respeito
mútuo, solidariedade e dignidade. O objetivo do esporte escolar é propor atitudes de
respeito mútuo, solidariedade e dignidade entre os alunos e também servir como
alternativa para os alunos preencherem seu tempo livre fora do âmbito escolar.
PINTO (1996, p.26) apresenta o "esporte como segmento determinante na
construção da identidade sociocultural da era moderna". Já BETTI apud Darido e
Rangel (2005, p.26) destaca o esporte como "ação social de diferentes
características como, regras, lúdico, competição, desempenho e habilidade, fatores
importantes para o desenvolvimento humano".
O esporte na escola, praticado por crianças, adolescentes e jovens auxilia
significativamente para a sua formação seja ela física, psíquica ou social, além de
contribuir para prevenção a problemas sociais como droga, na melhora da
capacidade cognitiva, com inúmeros benefícios a saúde, diminuindo
consideravelmente os riscos de vulnerabilidade social.
Segundo TUBINO (2016, p. 36), o esporte é um fenômeno sócio-cultural, cuja
prática é considerada direito de todos, e que tem no jogo o seu vínculo cultural e na
competição o seu elemento essencial, o que deve contribuir para a formação e
aproximação dos seres humanos ao reforçar o desenvolvimento de valores como a
moral, a ética, a solidariedade, a fraternidade e a cooperação, o que pode torná-lo
num dos meios mais eficazes para a comunidade humana.
Vimos então, que o esporte está totalmente inserido na Educação Física
escolar e que ele, junto com outros componentes, faz parte de uma cultura corporal
de movimento.

Como prática de ‘fácil’ assimilação e pouca exigência material e espacial, o


futebol entrou para a escola. Acontece, entretanto, que não se trata de uma
modalidade esportiva naturalmente mais fácil que outras, mas de uma
prática complexa, culturalmente facilitada (FARIA, 2001, p. 46).

Hoje, praticamente todas as escolas de quaisquer ensinos, sejam particulares


ou públicas, utilizam-se do futebol ou futsal como ferramenta da Educação Física
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(DARIDO & SOUZA JUNIOR, 2002, p. 97).


Para MACEDO (2006, p. 131) o futebol na escola pode estimular no aluno o
prazer pela atividade física, que, hoje e num futuro próximo, pode lhe garantir uma
melhor qualidade de vida, também pode ser utilizado como projeto educacional,
apropriando do poder disciplinador que possui o esporte, para contribuir na formação
de cidadãos autônomos e participativos. Segundo o autor ainda, é na forma coletiva
que o futebol pode atingir uma socialização.
A utilização do futebol dentro da Educação Física é de grande discussão dado
as características que o agregam, nisto estão incluídos alguns fatores como a mídia,
os gêneros, a competição, os métodos de ensino e a capacidade de aprendizagem.
Pensando nisso, direcionarei essa pesquisa, de forma a compreender cada um
desses fatores que limitam ou interferem no processo de ensino do futebol nas aulas
de educação física.
Muitas vezes nos deparamos com aulas de educação física
descaracterizadas, onde uma competição exacerbada transforma um momento de
práticas lúdicas em um campo de guerra, causando muitas vezes a exclusão do
“diferente” e enaltecendo o “melhor”. Se analisarmos bem, veremos que isso
acontece com muita frequência quando se contempla o conteúdo do futebol.
CASTILHO (2010, p. 18) reforça que uma das possíveis propostas para se
trabalhar o futebol, é utilizá-lo sob a forma lúdica, voltado para a socialização, para o
conhecimento da nossa cultura, pois, o futebol pode ir além da formação de atletas,
no contexto escolar, ele pode ajudar na formação de homens e mulheres na
construção do seu caráter.
Muitas vezes as discussões sobre o ensino do futebol nas aulas de Educação
Física, se concentram na tentativa de se alcançar uma abordagem ou metodologia
ideal e suficiente. O problema em buscar uma proposta padronizada que seja eficaz
e eficiente, é que não existe uma única forma de aprender (CORREIA, 2008).
De acordo com RIVERDITO (2008, p.7),

[..] nenhuma proposta metodológica é suficiente, por isso, é válida a defesa


de que ao invés dos professores ficarem limitados as fronteiras de um
método ideal, devem ser capazes de questionar os propósitos, as
circunstâncias e a maneira que devem utilizar os referenciais
metodológicos. Contudo, a lógica didática deverá estar subordinada a lógica
do jogo, assim como, aos objetivos pedagógicos propostos.
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CORREIA (2008, p, 31) reforça, dizendo que não é o caso de indicar uma
proposta metodológica para ensinar futebol. O propósito é levantar algumas
questões para ser objeto de reflexão, das quais em conformidade com a prática
educativa de cada professor, possam ser referenciais no tratamento pedagógico
dado ao conteúdo futebol nas aulas de Educação Física.
Para ilustrar a ideia de que não há uma única forma de trabalhar o conteúdo
do futebol na educação física, RIVERDITO (2008, p. 9) cita três situações que
podem se apresentar no cenário escolar, dependendo apenas do intuito do
professor. São elas:
a) rola a bola e deixa o jogo acontecer, até por que brasileiros são
considerados ‘nascidos para jogar futebol’;
b) sistematização do conteúdo determinada pela categorização de
fundamentos e distribuída de acordo com o desenvolvimento do aluno,
desconsiderando as experiências que os alunos tem ou tiveram fora da aula;
c) não existe uma progressão do conteúdo abordado, levando os alunos da 3ª
série do ensino médio a terem as mesmas aulas que tiveram na 5ª série (chute,
passe, drible…).
Quando se depara com a primeira situação, é fácil perceber que “deixar jogar”
não é a melhor opção, com certeza é a mais simples, mas não a melhor. Se
pararmos para pensar, os alunos provavelmente saem dessa aula sem nenhum
aprendizado do conteúdo, da mesma maneira que entraram.
A segunda situação se mostra muito mais adequada para uma escolinha de
esportes, onde os alunos estão lá justamente para aprender o procedimental. Além
do mais, na Educação Física escolar, essa sistematização pode se esbarrar em
entraves como a diferença de habilidades, gênero e desenvolvimento entre alunos,
causando assim o desinteresse daqueles que ficam para trás.
Para analisar o último cenário, temos que pensar que o nível de
desenvolvimento de um aluno, varia de acordo com sua idade, e da mesma forma,
suas capacidades cognitivas tendem a se promover com o passar dos anos. Com
isso, acredito que contemplar o futebol de forma única e invariável durante toda a
fase estudantil de um aluno sem considerar o seu desenvolvimento, não é o
indicado.
SCAGLIA (2008, p. 32) propõe também algumas formas de contemplar o
conteúdo do futebol dentro da educação física escolar. Em seu trabalho o autor
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divide o ato de lecionar, em alguns princípios. São eles:


- O primeiro princípio, o da inclusão, diz respeito à necessidade de se ensinar
futebol a todos, não discriminando, por exemplo, os que têm menos habilidade para
o jogo.
- O segundo princípio vem reforçar o primeiro, e é o da excelência, dizendo
que não basta ensinar, deve-se ensinar bem a todos, ou seja, aqueles que já jogam
bem devem aprender a jogar melhor e os que pouco sabem precisam avançar em
seus conhecimentos.
- E o terceiro princípio levanta a questão de que não basta o ensino se
restringir apenas à prática do futebol, mas, deve possibilitar o resgate de valores
éticos e morais entre outros, portanto, ao educador cabe ensinar mais que futebol a
todos, evidenciando um princípio ético e crítico.
Como dito por RIVERDITO (2008, p.1), é importante ficar claro que não se
trata de uma teorização das práticas do futebol, mas sim, aproximar o fazer
(procedimental) do conhecer (conceitual). Ou seja, aproximar o que se deve
conhecer ao que se deve saber fazer.
Em concordância, DARIDO (2004, p. 26) afirma que para garantir um ensino
de qualidade é preciso aprofundar os conhecimentos, tratá-los nas três dimensões
abordando os diferentes aspectos que compõem as suas significações. Ou seja,
quando for tratar o futebol, ir além do fazer (técnicas e táticas), mas, abordar a sua
presença na cultura, as suas transformações ao longo da história, a dificuldade da
expansão do futebol feminino (causas e efeitos), a mitificação dos atletas de futebol,
os grandes nomes do passado, a violência nos campos de futebol, entre outras
possibilidades.
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2.1 PLANOS DE AULA


Projeto de Ensino com o Objetivo Geral: Possibilitar a aquisição das
competências educacionais, ampliando o conhecimento crítico-reflexivo sobre a
Copa do Mundo nas aulas de Educação Física, quanto na escola ,para que os
alunos possam identificar, interpretar e analisar criticamente as partes constitutivas
da Copa do Mundo para confrontar e ampliar seu conhecimento diagnosticando.
descrevendo sobre Copa do Mundo partindo das partes identificada desde a história
de vida de jogadores até os valores éticos e regras sociais.
Participar das aulas cujo tema Copa do Mundo atribuindo-lhe valores
estéticos; Compreender o significado de Copa do Mundo para o futebol a partir de
suas características esportivas, tais como forma de organização, número de
participantes, regras e estratégias; • Compreender o futebol enquanto manifestação
histórica, social e política, praticada por determinados grupos culturais;
Reconhecer as dificuldades e facilidades pessoais e coletivas nas práticas
esportivas, propondo soluções que facilitem a inserção de todos na vivência; Depois
de algumas aulas assim, fomos a sala de aula e o professor solicitou que eles
dissessem sobre as regras do jogo.
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Plano de Aula 1 Copa do Mundo


Conteúdo: normas e das regras dos esportes de marca e de precisão para
assegurar a integridade própria e as dos demais participantes

Identificação Escola Carlos chagas


Turma Tarde
Número de alunos 15
Conteúdo (EF12EF06) Discutir a importância da observação das
normas e das regras dos esportes de marca e de precisão
para assegurar a integridade própria e as dos demais
participantes
Objetivo Geral: Proporcionar os conhecimentos das
competências educacionais, de forma crítico-reflexivo sobre a
Copa do Mundo dentro de um contexto pedagógico.
Objetivos
Objetivos Específicos:
Levantar os conhecimentos prévios sobre a Copa do Mundo
Trabalhar sobre o tema Copa do Mundo

O início da aula, a professora irá discutir sobre o tema


proporcionado em uma roda discussões com os alunos. Será
apresentado o jogo e explicado as regras. A classe será
Metodologia
separada em duplas. A atividade agora será realizada nas
Duas aulas carteiras com as suas duplas. O jogo pode ser realizado em
sala de aula ou também na sala de informática.

Recursos Jogo aulas teóricas

Avaliação Será observado a interação das duplas, interesse,


cooperação com colegas, a identificação rápida das palavras
e também as discussões sobre o tema ao final da aula.

Referencias CENTURIÓN, Marília ...[et al]. Jogos, projetos e oficinas para


Educação Infantil. São Paulo: FTD, 2004.
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Plano de Aula 2 Copa do Mundo


Conteúdo: Práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural,
política, histórica, econômica, estética e ética
Identificação Escola Carlos chagas
Turma Tarde
Número de alunos 15
Conteúdo (EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às diferentes
dimensões da vida social, cultural, política, histórica,
econômica, estética e ética.

Objetivos Objetivo Geral: Compreender o futebol a partir de suas


características esportivas. tais como forma de organização,
número de participantes, regras e estratégias.

Objetivos específicos:
• Compreender o futebol enquanto manifestação histórica,
social e política, praticada por determinados grupos culturais;
• Reconhecer as dificuldades e facilidades pessoais e
coletivas nas práticas esportivas, propondo soluções que
facilitem a inserção de todos na vivência;
O início da aula, a professora irá discutir sobre futebol
enquanto manifestação histórica, social e política, praticada
por grupos culturais dividido na sala de aula.

Os grupos serão apresentados na quadra no final do projeto


Metodologia para a comunidade escolar.. A classe será separada em
duplas. A atividade agora será realizada nas carteiras com as
suas duplas.

Reconhecer as dificuldades e facilidades pessoais e coletivas


nas práticas esportivas, propondo soluções que facilitem a
inserção de todos na vivência.

Recursos Manequins esportivos representando vários pais

Avaliação Será observado a interação dos alunos, interesse,


cooperação com colegas, e também as discussões sobre o
tema ao final da aula.

Referencias CENTURIÓN, Marília ...[et al]. Jogos, projetos e oficinas para


Educação Infantil. São Paulo: FTD, 2004.
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Plano de Aula 3 Copa do Mundo


Conteúdo:

Culturas diversas, em especial a brasileira, de diferentes épocas, e favorecendo a


construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas

Identificação Escola Carlos chagas


Turma 5º Ano Tarde
Número de alunos 15
Conteúdo (EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio cultural,
material e imaterial, de culturas diversas, em especial a
brasileira, incluindo suas matrizes de diferentes épocas, e
favorecendo a construção de vocabulário e repertório
relativos às diferentes linguagens artísticas
Objetivos Objetivo Geral: Proporcionar a identificação de jogadores que
tiveram sucessos os grandes craques como Pelé, Ronaldo e
Maradona.
Objetivos específicos:
Apresentar aos alunos os desafios e perspectivas de um
currículo de história promotor das relações étnico-raciais no
Brasil.
Erradicar a discriminação racial, pontuar o sucesso de Pelé e
Maradona

Metodologia O início da aula, a professora irá discutir sobre o tema


discriminação racial proporcionado em uma roda discussões
com os alunos. Será apresentado a história da
vida .profissional de Pelé e Maradona através de vídeo e
documentários A classe será separada em duplas. A
atividade agora será realizada nas carteiras com as suas
duplas. Construção de textos sobre o tema trabalhado
Exposição dos textos para serem avaliados.

Recursos Textos, vídeo e documentários.

Avaliação Será observado a interação das duplas, interesse,


cooperação com colegas, a identificação rápida das palavras
e também as discussões sobre o tema ao final da aula.

Referencias .
. SCAGLIA, A. Futebol se ensina? Como ensinar futebol
nas aulas de Educação Física se a grande maioria dos
brasileiros já chega à escola sabendo jogar?. Disponível
em <http://www.universidadedofutebol.com.br/< Acesso em
16 out. 2022.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da pesquisa, conclui-se que a o objetivo do esporte na escola está


relacionada a competência em habilidades motoras fundamentais assim como
relacionada com o nível de atividade física e aptidão física na vida adulta, o
desenvolvimento destas habilidades pode ser determinante para a promoção de um
estilo de vida ativo já na infância. Assim, é importante contribuir para que as jovens
adquiram competência nas habilidades motoras fundamentais e possam se engajar
com sucesso em atividades esportivas e recreação, levando-as a ultrapassarem a
barreira de proficiência e se apresentarem em prontidão para aprendizagem de
novas habilidades motoras especializadas ao longo da vida.
A inserção do futebol dentro do currículo da Educação Física na Educação
Básica escolar é muito difundida, porém, nem tão discutida quando comparada ao
seu uso. Nos últimos anos a Educação Física brasileira procurou investir num
desenvolvimento cada vez mais voltado para a prática educacional, elaborando uma
mudança e novas propostas de currículo.
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REFERÊNCIAS

CASTILHO, M.M. Futebol na escola: sua cultura, espaço e elementos na


educação física escolar. São Paulo 2010.

CORREIA, E.B. O futebol como conteúdo nas aulas de educação física da rede
municipal do ensino fundamental. 2008. Monografia.

DARIDO, S.C. A Educação Física na escola e o processo de formação dos não


praticantes de atividade Física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte.
Campinas: V. 18, nº1 p.61-80; Jan/Mar., 2004.

DARIDO, S.C.; SOUZA JÚNIOR, O.M. Para ensinar educação física:


possibilidades de intervenção na escola. Campinas, 2007.

PINTO, L. M. S. A legitimidade do moderno sentido de Esporte: um olhar sobre


a história do Esporte no Brasil. In: IX Encontro Nacional de História do
Esporte, Lazer e Educação Física. Belo Horizonte, 1996. Coletânea. Minas Gerais:
Escola de Educação Física da Universidade Federal de Minas Gerais, 1996.

RICHTER, A. C. "Dos lugares do esporte nas aulas de educação física: algumas


possibilidades de intervenção pedagógica". Cadernos de Formação RBCE,
Campinas, n.1, p.43-56, set./2009.

RIVERDITO, R.S. O ensino de futebol nas aulas de Educação Física. 2008.


Disponível em <http://www.universidadedofutebol.com.br> Acesso em: 23 out. 2022..

SCAGLIA, A. Futebol se ensina? Como ensinar futebol nas aulas de Educação


Física se a grande maioria dos brasileiros já chega à escola sabendo jogar?.
Disponível em <http://www.universidadedofutebol.com.br/< Acesso em 16 out. 2022.

TUBINO, M.J.G. Dicionário enciclopédico Tubino do esporte. Rio de Janeiro:


SENAC, 2016.

SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo:


Cortez, 1992.

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