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PEDAGOGIA DOS ESPORTES COLETIVOS
Muito prazer!
Olá, sou o professor Sérgio Adriano, ministro aulas no curso de licenciatura e bacharelado
em Educação Física do Centro Universitário de Brasília. Atuo nas disciplinas: Pedagogia dos
Esportes Coletivos, Cineantropometria, Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Curricular
Supervisionado. Também sou técnico da modalidade futsal.
Agora, estaremos juntos nesta disciplina para explorarmos vários aspectos pedagógicos
fundamentais dos esportes coletivos.
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É um grande prazer tê-lo como aluno! Este material foi desenvolvido para que você
desenvolva sua aprendizagem, a partir das informações relevantes na área da Pedagogia dos
Esportes Coletivos.
Caro aluno,
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Assim, abordaremos as modalidades esportivas coletivas e a pedagogia
ligada ao processo de ensino e aprendizagem. Para entender melhor o tema dessa
disciplina, dividimos seu conteúdo em oito Unidades Didáticas:
Unidade 4 – Basquetebol.
Unidade 5 – Futsal.
Unidade 7 – Voleibol.
Unidade 8 – Handebol.
OBJETIVOS
Após concluir o estudo desta Disciplina, esperamos que você seja capaz de:
Ŷ analisar os modos de lidar com as modalidades de esportes coletivos no espaço
escolar;
Ŷ H[DPLQDU DV HWDSDV GD DomR SHGDJyJLFD TXDQWR j GH¿QLomR GH REMHWLYRV j
elaboração de estratégias e suas intervenções, e avaliar o processo de ensino,
aprendizagem e treinamento (EAT);
Ŷ descrever os principais métodos de EAT das modalidades esportivas coletivas
(MEC);
Ŷ caracterizar os componentes que envolvem as MEC;
Ŷ elaborar intervenções que maximizem o processo de EAT das MEC.
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81,'$'(
0RGDOLGDGHV(VSRUWLYDV&ROHWLYDV
)DODQGRHVSHFL¿FDPHQWHVREUHRVHVSRUWHVFROHWLYRVYHUHPRVRTXHHTXDLVVmR
suas características e como lidar com eles no espaço escolar.
OBJETIVOS
$SyV¿QDOL]DUHVWDXQLGDGHHVSHUDPRVTXHYRFrVHMDFDSD]GH
Ŷ descrever as características das Modalidades Esportivas Coletivas;
ŶFODVVL¿FDUDV0RGDOLGDGHV(VSRUWLYDV&ROHWLYDV
Ŷ descrever a estrutura funcional das Modalidades Esportivas Coletivas;
Ŷ caracterizar os componentes das Modalidades Esportivas Coletivas.
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
Perceba que tudo isso faz do educando um sujeito que, escola” a excessiva
diretividade, mas
ao ser transformado, se torne também transformador da ao mesmo tempo
a obrigatoriedade
sua realidade. da inclusão, da
preocupação com
Além disso, quando bem trabalhado, o esporte é fonte de as atitudes e os
valores que devem
lazer saudável e um dos mais fortes instrumentos na construção e ser incorporados
na preservação de valores morais, condizentes com uma sociedade pelos praticantes.
Essa pedagogia deve
que se espera humana e ética. privilegiar o método
e tratar a competição
Poucos expressaram tão bem e de forma tão poética a como com um retrato
momentâneo e
relação entre o homem e o esporte como o fez Bento (1998, p. 93):
compreensivo da
capacidade individual
O Desporto inscreve-se no esforço de ordenar e/ou coletiva.
o caos e de lavrar um destino e uma resposta
para a pergunta do Homem: é a criação a
partir da falta, a necessidade feita liberdade,
o peso feito vôo, a lonjura feita proximidade, o
obstáculo feito impulso, o perigo feito tentação,
DGL¿FXOGDGHIHLWDJRVWRRUHFHLRIHLWRDYHQWXUD
A dizer ao homem que ainda é uma criança
com direito de crescer, avançar e progredir no
tempo. Que tem pontes para atravessar. Cordas
para subir. Perguntas para fazer. Sonhos para
YLYHU$OJXPDFRLVDDGHVD¿DUVHPSUHDQRVVD
perfeição. Que fale, cante e ria, jogue e brinque
e dispense os deuses e fantasmas que criou.
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
CARACTERÍSTICAS
VARIÁVEL
(VSDoRItVLFRGHOLPLWDGRSRUUHJUDHVSHFt¿FDSDUDFDGDPRGDOLGDGHFROHWLYD
fato que padroniza as dimensões campo de jogo;
Terreno - A demarcação é feita por linhas traçadas no piso de jogo, que
estabelecem os limites espaciais permitidos para as ações individuais e
coletivas;
- À exceção da modalidade voleibol, o espaço de jogo (terreno) é utilizado
de maneira simultânea pelos praticantes das modalidades coletivas.
- Local onde objetiva levar a bola do jogo (atacar) ou, quando não se tem
Meta
DSRVVHGHVWDLPSHGLUGL¿FXOWDU GHIHQGHU DSURJUHVVmRGRDGYHUViULR
para que este atinja seu intento (objetivo), que é fazer gols (Futebol/Futsal/
Handebol), ou um ponto(s) (Voleibol/Basquetebol);
- A natureza das metas varia de uma modalidade para outra. Veja que no
Basquete, por exemplo, a meta a ser atingida é um aro; no Futebol/Futsal
e no Handebol é uma baliza que deve ser ultrapassada pela bola de jogo,
chutada/arremessada com os pés ou mãos, respectivamente. No Voleibol a
meta é atingir o solo que a equipe adversária defende.
$GYHUViULRV - São aqueles alunos/atletas que irão se opor às ações ofensivas de uma
equipe, por meio de um Sistema Defensivo, e que tentarão ultrapassar
as linhas de defesa de uma equipe para atingir a meta que esta defende,
através de um Sistema Ofensivo.
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
VARIÁVEL CARACTERÍSTICAS
- As regras dizem o modo de jogar cada MEC. São os direitos e os deveres dos
DWOHWDVSUDWLFDQWHVGHVWHVMRJRV'H¿QHPRVSDUkPHWURVTXHUHJXODPHQWDP
as modalidades, como: as partes do corpo que podem tocar na bola; as
dimensões que o campo de jogo deve ter; o tamanho e as características da
meta (traves, cesta, rede); o número mínimo e máximo de jogadores e de
Regras substituições; equipamentos obrigatórios para a prática; duração dos jogos;
conduta dos atletas; penalizações (sanções disciplinares) a quem infringir
(desrespeitar) as regras.
- Princípio da isonomia (igualdade): no transcurso de um jogo ou de uma
competição, as regras das MEC são as mesmas para todas as equipes.
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
PARTICIPAÇÃO
SIMULTÂNEA ALTERNADA
ESPAÇO
Handebol
Basquete
COMUM
Futebol -
Futsal
SEPARADO - Voleibol
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
1)3HUFHSomRHDQiOLVHGDVLWXDomR LGHQWL¿FDomRGRSUREOHPD
Exemplo: Futebol
Um aluno/atleta (com a posse da bola) em uma ação ofensiva precisa perceber o contexto
(ambiente): posicionamento dos adversários e companheiros no campo de jogo. Neste contexto,
o que ele precisa fazer? Bem, é preciso selecionar as informações relevantes para sua ação.
Essas informações são comparadas a outras situações por ele já vivenciadas. Percebe que a
comparação entre a situação atual e outras que já vivenciou é que determina a ação que será
adotada pelo aluno/atleta?
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
Exemplo: basquetebol
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
Hora de praticar
Leia o artigo Educação Física Escolar: mas é só isso professor?, produzido pela
pesquisadora Irene Conceição Rangel Betti, publicado na Revista Motriz, da UNESP, no
Vol. 1, número 1, p. 25-31, Junho (1999).
Após a leitura desse artigo, escreva um texto, relacionando a crítica da autora com as
suas vivências como discente (aluno) nas aulas de Educação Física Escolar, no Ensino
Fundamental e Médio.
Publique sua produção no fórum da disciplina e também comente as experiências
relatadas por seus colegas.
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UNIDADE 1 I MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
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81,'$'(
3URSRVWD3HGDJyJLFD
Por tudo o que estudou, até este momento do curso, você já deve ter percebido
TXHH[LVWHPDo}HVSHGDJyJLFDVHVSHFt¿FDVSDUDOLGDUFRPGHWHUPLQDGRVHVSRUWHVQmR
é mesmo? No nosso caso, exploraremos o uso pedagógico do esporte, considerando
as modalidades coletivas.
9HUHPRVWDPEpPDLPSRUWkQFLDGHGH¿QLUPRVREMHWLYRVUHIHUHQWHVjLQLFLDomR
esportiva; como realizar o planejamento de estratégias de ensino-aprendizagem;
os princípios que guiam as intervenções do professor; o modo adequado de lidar
FRPDDYDOLDomRGRSURJUHVVRGRDOXQR¿QDOL]DQGR FRPRHVWXGR GRFRQWH~GRGDV
modalidades coletivas.
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
OBJETIVOS
$SyV¿QDOL]DUHVWDXQLGDGHHVSHUDPRVTXHYRFrVHMDFDSD]GH
Ŷ descrever as etapas da ação pedagógica;
ŶGH¿QLURVREMHWLYRVGDLQLFLDomRHVSRUWLYD
Ŷ elaborar estratégias de intervenção no processo de EAT;
Ŷ avaliar o processo de EAT; e
Ŷ analisar os conteúdos das aulas de Educação Física Escolar.
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
1. 'H¿QLomRGHREMHWLYR V
2. Elaboração de estratégias;
3. Intervenção do professor, e
4. Avaliação.
1HVWDSULPHLUDSDUWHIDUHPRVXPDUHÀH[mRVREUHHVWDVHWDSDV
2VREMHWLYRVGDLQLFLDomRHVSRUWLYD
Como em tudo que fazemos na vida, é necessário,
SULRULWDULDPHQWHGH¿QLURREMHWLYRGDTXLORTXHHVWDPRVUHDOL]DQGR
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
pressão psicológica exercida por pais, professores, amigos etc.;
inclusão precoce em competições;
especialização prematura de movimentos, de acordo com
funções executadas no jogo, e
busca excessiva e precoce da plenitude atlética.
(VWHVSUREOHPDVSRGHPOHYDURDOXQRDFRQÀLWRVSHVVRDLV
que promovam o abandono da modalidade e, em muitos casos,
a uma aversão ao esporte e à atividade física de maneira geral.
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
2TXHSRGHPRVFRQFOXLU"%HPYHUL¿FDPRVTXHDLQLFLDomR
esportiva deve possuir dois grandes objetivos gerais básicos:
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
eLPSRUWDQWHUHVVDOWDUTXHRVREMHWLYRVYmRVHQGRPRGL¿FDGRVDRORQJRGD
trajetória esportiva do praticante, de acordo com sua maturação motora,
cognitiva, afetiva e social.
FAIXA
OBJETIVOS
ETÁRIA
- prazer na prática esportiva;
- conhecer amigos,
- reforçar valores, como respeito, disciplina, amizade, etc;
8-11 anos - aprender sobre o jogo mediante jogos adaptados;
- desenvolvimento perceptivo-motor.
DSHUIHLoRDUDVKDELOLGDGHVHVSHFt¿FDVGRMRJR
- reforçar valores, como respeito, disciplina, amizade, determinação,
superação, ética, etc;
12-14 anos - aperfeiçoar habilidades físicas e técnicas;
- conhecer os movimentos pré-táticos.
- variar a técnica aprendida;
- conhecer e entender os procedimentos táticos;
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
$HODERUDomRGHHVWUDWpJLDV
3UHFLVDPRV OHYDU HP FRQWD D LQÀXrQFLD H[HUFLGD SHORV
familiares, amigos e demais envolvidos no esporte. Queremos
GHL[DU FODUD D UHVSRQVDELOLGDGH TXH R SUR¿VVLRQDO GH (GXFDomR
Física assume ao inserir o jovem no ambiente esportivo.
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
5. VLPSOL¿FDUDVUHJUDV
9. VLPSOL¿FDURDPELHQWHRQGHVHH[HFXWDDWpFQLFD
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
$VLQWHUYHQo}HVGR3URIHVVRU
(VWHVSULQFtSLRVGHYHUmRQRUWHDUDVUHVROXo}HVGHFRQÀLWR
que acontecerão normalmente no meio esportivo e devem ser
resolvidas sempre a partir do diálogo e da compreensão entre
as partes envolvidas.
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
$GL¿FXOGDGHGHDSUHQGL]DJHPGRDOXQRSRGHHVWDUGLUHWDPHQWH
relacionada com o tipo da atividade escolhida, a forma de
transmitir a informação por parte do professor ou mesmo a
pressão exercida pelos colegas.
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
$YDOLDomRDYDOLDQGRRSURJUHVVRGRSUDWLFDQWH
Ao realizarmos qualquer atividade, a avaliação torna-se
essencial, pois é ela que dará indicações se continuamos com
as nossas ações ou se necessitamos mudar de rumo, neste
processo ensino–aprendizagem.
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
1) Conteúdos Conceituais
São os conteúdos que fazem parte do conhecimento do
DOXQR6LJQL¿FDVDEHURTXHHVWiVHQGRWUDWDGRFRPSUHHQGHQGR
e interpretando este conhecimento, para o seu uso adequado,
quando necessário.
2) Conteúdos Procedimentais
Os conteúdos procedimentais são aqueles voltados para
aprender a executar os conceitos que acabamos de estudar nos
conteúdos conceituais.
'HYHPVHUYLYHQFLDGRVGHPRGRGLYHUVL¿FDGRSDUDTXHVH
chegue ao domínio e à compreensão das formas de movimento
DSUHQGLGDV2VPRYLPHQWRVGHYHPVHUH[HFXWDGRVHUHÀHWLGRVSDUD
TXHKDMDDFRPSUHHQVmRFRUUHWDGDVXD¿QDOLGDGH
Os conteúdos procedimentais, como o próprio nome sugere,
GHYHPVHUSUDWLFDGRVYLYHQFLDGRVUHÀHWLGRVHDSHUIHLoRDGRVSHOD
contribuição do estilo de cada praticante.
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
eRTXHGH¿QLPRVFRPRR³Saber Fazer”.
3RGHPRVH[HPSOL¿FiORSHODDSUHQGL]DJHPGDH[HFXomR
dos fundamentos do jogo: chutar, driblar, sacar, arremessar,
passar, receber etc.
3) Conteúdos Atitudinais
Esta terceira forma de trabalhar os conceitos pode ser
GH¿QLGD FRPR D IRUPDomR KXPDQD H VRFLDO GR SUDWLFDQWH 3RU
meio destes conceitos, são internalizados os princípios, os
valores, e a convivência entre os humanos.
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
Hora de praticar
Elabore um Plano de Aula para uma intervenção, por meio do processo de EAT de uma
MEC, que contemple os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais.
'DGRVSDUDHODERUDomRGR3ODQRGH$XOD
- Modalidade Esportiva Coletiva: Futsal.
- Série: 9° ano do Ensino Fundamental.
- N°. de alunos: 32 (meninos e meninas).
- Idade média: 14 anos.
Recursos Materiais
- 1 (uma) quadra poliesportiva descoberta.
- 32 bolas de tênis.
- 2 (duas) bolas de Iniciação Esportiva.
- 2 (duas) bolas de Futsal.
- 10 (dez) cones.
Após a confecção do seu Plano de Aula, publique sua produção no fórum da disciplina,
e também comente os planejamentos realizados por seus colegas.
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UNIDADE 2 I PROPOSTA PEDAGÓGICA
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0pWRGRVGH(QVLQR
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UNIDADE 3 I MÉTODOS DE ENSINO
OBJETIVOS
$SyV¿QDOL]DUHVWDXQLGDGHHVSHUDPRVTXHYRFrVHMDFDSD]GH
Ŷ caracterizar os elementos que envolvem a tomada de decisão relativa ao jogo
coletivo;
Ŷ diferenciar tática e técnica;
Ŷ explicar o processo Ensino–Aprendizagem–Treinamento (EAT) das MEC.
$JRUDYDPRVFRQWLQXDUDQRVVDWUDMHWyULDGHHVWXGR
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UNIDADE 3 I MÉTODOS DE ENSINO
7RPDGDGHGHFLVmR
Para Bunker e Torphe (1982), a aquisição da consciência
tática deveria ter prioridade, sendo a base do processo de
ensino-aprendizagem dos esportes coletivos, em vez de
habilidades motoras (fundamentos técnicos). Nesse sentido, o
ensino do componente tático “o que fazer” (tomada de decisão)
deve preceder a técnica “como fazer”.
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UNIDADE 3 I MÉTODOS DE ENSINO
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UNIDADE 3 I MÉTODOS DE ENSINO
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UNIDADE 3 I MÉTODOS DE ENSINO
O processo decisório sobre “o que fazer”, “quando fazer” e “por que fazer”
FRQVWLWXHPVHHPSDUkPHWURVVLJQL¿FDWLYRVSDUDRHQWHQGLPHQWRGDV0(&
possibilitando ao aluno/atleta comportar-se de maneira inteligente diante de
XPDVLWXDomRGRMRJR$WiWLFDLQGLYLGXDO TXDQGRSDVVDUGULEODURX¿QDOL]DU
e a tática de grupo (aproximação, deslocamento ou bloqueio) possibilitam a
obtenção de êxito.
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UNIDADE 3 I MÉTODOS DE ENSINO
$VVLPGHYHPRVUHÀHWLUVREUHRTXHpPDLVUHOHYDQWHQR
processo de ensino-aprendizagem das MEC:
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UNIDADE 3 I MÉTODOS DE ENSINO
O ensino das
Para Bompa (2005), alunos/atletas devem passar por um
habilidades técnicas processo de ensino e de aprendizagem das habilidades técnicas
deve levar em
consideração o
(fundamentos), em função das necessidades impostas pelos jogos
ambiente aberto coletivos que acontecem em ambiente aberto (imprevisível).
do jogo. Essas
habilidades abertas Por essa razão, a capacidade perceptiva e a tomada
são reguladas por
fatores externos como GH GHFLVmR WrP VLJQL¿FDWLYD UHOHYkQFLD QD DSUHQGL]DJHP GDV
o posicionamento habilidades técnicas, para que haja uma transferência do que foi
dos adversários e
colegas, a distância exercitado na aula/ treino para o jogo.
da meta que se
defende ou se *UDoD VXJHUHTXHSDUDDWHQGHUjVHVSHFL¿FLGDGHV
pretende atacar das MEC e haver transferência, o processo de ensino-
(GRAÇA, 1995).
aprendizagem contemple os seguintes aspectos:
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UNIDADE 3 I MÉTODOS DE ENSINO
&RQVHTrQFLDV
Jogo criativo, mas com
Ações de jogo
base no individualismo; As técnicas surgem em
mecanizadas, pouco
virtuosismo técnico função da tática, de forma
criativas; comportamentos
contrastando com anarquia orientada e provocada.
estereotipados.
tática.
Inteligência tática: correta
Problemas na Soluções motoras variadas,
interpretação e aplicação dos
compreensão do jogo mas com inúmeras lacunas
princípios do jogo; viabilização
OHLWXUDGH¿FLHQWHVROXo}HV táticas e descoordenação
da técnica e criatividade nas
pobres). das ações coletivas.
ações de jogo.
Quadro 1. Processo EAT das MEC (GARGANTA, 1995).
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UNIDADE 3 I MÉTODOS DE ENSINO
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UNIDADE 3 I MÉTODOS DE ENSINO
x0RGL¿FDUQ~PHURIRUPDWDPDQKRRXFRPSRVLomRGDEROD
xDeterminar o número e a forma de contatos com a bola;
TÉCNICA
xOrganizar situações que condicionem o uso de determinadas técnicas (ex.:
passar com o interior do pé; passar por trás do corpo etc.).
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UNIDADE 3 I MÉTODOS DE ENSINO
Hora de praticar
1) Elabore um Plano de Aula para uma intervenção, por meio do processo de EAT de
uma MEC, que contemple os o ensino centrado na técnica (fundamentos).
2) Elabore um Plano de Aula para uma intervenção por meio do processo de EAT de
uma MEC, que contemple o ensino centrado no jogo (pequenos jogos).
Após a confecção dos seus Planos de Aula, publique sua produção no fórum da disciplina,
e comente os planejamentos realizados por seus colegas.
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UNIDADE 3 I MÉTODOS DE ENSINO
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81,'$'(
%DVTXHWHERO
O basquete tem uma história interessante, que vale a pena conhecer. Ao longo
do tempo, regras e instrumentos foram criados e foram passando por adequações,
DWpFKHJDUjFRQ¿JXUDomRTXHYHPRVKRMH
Esses são apenas alguns dos aspectos para trabalhar estas propriedades
com o seu aluno. Veremos outros, no decorrer desta Unidade 4.
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UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
OBJETIVOS
$SyV¿QDOL]DUHVWDXQLGDGHHVSHUDPRVTXHYRFrVHMDFDSD]GH
Ŷ relatar o histórico da MEC Basquetebol;
Ŷ descrever os fundamentos técnicos da MEC Basquetebol;
Ŷ explicar o componente tático da modalidade.
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UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
4.1 Histórico
De início, vamos retomar a nossa pergunta: qual foi a
necessidade que gerou a criação do basquete? Bem, nos meses
frios dos Estados Unidos era difícil praticar esporte. Mas este
não era o único problema: era preciso pensar em um esporte
que pudesse ser jogado nestes meses frios e também em áreas
abertas, durante o verão.
,VVRWUDULDXPJUDXGHGL¿FXOGDGHDRMRJRSRULVVRSDUD
alcançar o objetivo, a habilidade seria mais importante do que
a força. Foram colocados inicialmente dois cestos de pêssegos
presos a pilastras, numa altura de 3,05 m (respeitada até os dias
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UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
&RPSRQHQWHV)tVLFRV7pFQLFRVH7iWLFRV
1) Manejos do Corpo
Conceito:VmRPRYLPHQWRVGRFRUSRHVSHFt¿FRVSDUDD
SUiWLFDGR%DVTXHWHERO
378
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UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
b1) em um tempo;
b) Paradas
bruscas b2) em dois tempos;
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UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
2) A Empunhadura
Conceito: maneira correta de segurar a bola, para executar
adequadamente os fundamentos do Basquetebol.
-------------------------------------------------------------------------------------
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UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
3) O Manejo de Bola
Conceito: mRYLPHQWRVTXHYLVDPSURSRUFLRQDUPHOKRU
empunhadura e, com isso, perfeito domínio de bola.
-------------------------------------------------------------------------------------
4) O Dribe
Conceito: é um fundamento de ataque. É a forma de se deslocar,
com a posse de bola, sem infringir as regras do jogo.
2GULEOHFRPRRSUySULRFRQFHLWRGH¿QHpD~QLFDIRUPD
de o jogador deslocar-se com a bola, durante o jogo, sem
infringir as regras. Inicia-se quando o jogador impulsiona a bola
ao solo e termina quando ele a segura em uma ou em duas
mãos, impedindo o seu movimento natural.
381
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
-------------------------------------------------------------------------------------
5) Os Passes
Conceito: fundamento de ataque. Maneira de transmitir a
ERODDRFRPSDQKHLURGHIRUPDSUHFLVDYLVDQGRFRORFiOR
em condições de jogo (driblar, passar ou arremessar).
382
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
-------------------------------------------------------------------------------------
6) O Arremesso
-------------------------------------------------------------------------------------
7) A Bandeja
384
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
----------------------------------------------------------------------------------
8) O Rebote
Conceito: DWRGHUHFXSHUDUDERODDSyVXPDUUHPHVVRQmR
FRQYHUWLGR
Como
ocorre essa
recuperação?
O UHERWHRIHQVLYR
$VDo}HVWiWLFDVQR%DVTXHWHERO ocorre quando a bola
é recuperada pelo
O basquetebol é um jogo em que as qualidades físicas e atacante, após o
próprio arremesso ou
técnicas podem ser mais bem aproveitadas se existirem princípios de um companheiro
táticos que possam facilitar a habilidade e as características de cada de sua equipe.
um dos jogadores.
385
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
386
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
2V&RQFHLWRV%iVLFRV'HIHQVLYRV
A base de qualquer equipe de basquetebol deve ser
a estrutura defensiva. É, principalmente, a partir de uma
boa defesa que uma equipe pode chegar a vencer um jogo
de basquetebol. Fazer pontos depois de tê-los tomados é
simplesmente recuperar o prejuízo.
1) Defesa Individual
387
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
3) Defesas Mistas
Conceito: VLVWHPDGHIHQVLYRTXHFRQMXJDDGHIHVDLQGLYLGXDO
H D GHIHVD SRU ]RQD $OJXQV MRJDGRUHV VmR GHVWDFDGRV
SDUD PDUFDU LQGLYLGXDOPHQWH GHWHUPLQDGRV DWDFDQWHV
HQTXDQWRRXWURVGHIHQVRUHVPDUFDUmRiUHDVGDTXDGUD
388
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
Hora de praticar
Elabore um Plano de Aula para uma intervenção, por meio do processo de EAT da
MEC basquetebol, que contemple a prática do jogo de forma inclusiva. Para isto,
consulte os Quadros 1 (Métodos de EAT) e 2 (Variáveis Estruturais), ambos contidos
na Unidade Didática 3.
'DGRVSDUDHODERUDomRGR3ODQRGH$XOD
- Modalidade Esportiva Coletiva: Basquetebol.
- Série: 2° ano do Ensino Médio.
- N° de alunos: 30 (meninos e meninas).
- Idade média: 16 anos.
Recursos Materiais
- 1 (uma) quadra poliesportiva.
- 4 (quatro) bolas de basquetebol.
- 15 (quinze) coletes
389
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 4 I BASQUETEBOL
390
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
81,'$'(
)XWVDO
391
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 5 I FUTSAL
OBJETIVOS
$SyV¿QDOL]DUHVWDXQLGDGHHVSHUDPRVTXHYRFrVHMDFDSD]GH
Ŷ descrever os componentes do futsal;
Ŷ diferenciar as características deste jogo;
Ŷ relacionar as funções com as posições, dentro de quadra;
Ŷ explicar os fatores que interferem no desempenho do aluno de futsal.
392
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 5 I FUTSAL
As versões...
1) O futsal surgiu no Brasil – Uma corrente defende que o
futsal surgiu no Brasil (1930), por intermédio de um grupo de
jovens paulistas que praticavam o esporte de forma recreativa.
(QWmRHVWDOLQKDGHSHQVDPHQWRD¿UPDTXHRIXWVDOpXPHVSRUWH
genuinamente brasileiro (SAMPEDRO, 1997). Os defensores da
RULJHPEUDVLOHLUDD¿UPDPTXHRPDLVLPSRUWDQWHpDSUiWLFDLQLFLDO
do esporte, uma vez que este já era praticado recreativamente
no Brasil, desde 1930 (FONSECA, 1997).
393
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 5 I FUTSAL
394
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 5 I FUTSAL
&DUDFWHUtVWLFDVUHODWLYDVjVIXQo}HVHjVSRVLo}HVHP
quadra
395
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 5 I FUTSAL
HPVXDVDo}HV7DWLFDPHQWHVmRGH¿QLGRVFRPR³~OWLPDOLQKDGH
defesa”. Essas são características fundamentais para um bom
desempenho atlético nessa posição (TEIXEIRA, 1996).
396
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 5 I FUTSAL
397
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 5 I FUTSAL
398
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 5 I FUTSAL
Hora de praticar
Elabore um planejamento para uma intervenção tendo como conteúdo a MEC Futsal, por
meio do processo de EAT que contemple prática do jogo, ou seja, onde os praticantes jogam
para aprender. Para isso, desenvolva seu planejamento com 3 (três) atividades (jogos) com
adaptação das variáveis intervenientes (tempo, espaço, regras, técnica e tática) para que sua
aula promova a participação de todos (inclusão). Para isto, consulte os Quadros 1 (Métodos
de EAT) e 2 (Variáveis Estruturais), ambos contidos na Unidade Didática 3.
'DGRVSDUDHODERUDomRGR3ODQRGH$XOD
- Modalidade Esportiva Coletiva: futsal.
- Série: 1° ano do Ensino Médio.
- N° de alunos: 30 (meninos e meninas).
- Idade média: 15 anos.
Recursos Materiais
- 1 (uma) quadra poliesportiva descoberta.
- 4 (bolas) de Futsal.
- 4 (bolas) de Tênis.
- 4 (bolas) de iniciação esportiva.
- 8 (oito) cones.
- 15 (quinze) coletes.
Após a confecção do seu Plano de Aula, publique sua produção no fórum da disciplina, e
também comente os planejamentos realizados por seus colegas.
399
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 5 I FUTSAL
Parabéns! 9RFr¿QDOL]RXD8QLGDGHHPTXH
tivemos a oportunidade de conhecer a história
e as principais características da MEC Futsal,
tais como: componente físico, técnico e tático.
Aprendemos a distribuição dos praticantes em
TXDGUDRXVHMDDVSRVLo}HVTXHVmRRJROHLURR¿[RRVDODV
(direita e esquerda) e o pivô. Analisamos também os fatores que
LQÀXHQFLDPRGHVHPSHQKRDWOpWLFRGRVDOXQRVDWOHWDVVDORQLVWDV
400
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
81,'$'(
)XWHEROGH&DPSR
Mas este assunto apenas marca o início desta última unidade. Aqui,
exploraremos a história da MEC futebol, abordando sua entrada no Brasil, e as
HVSHFL¿FLGDGHVGHVVHHVSRUWHFRPRRFRPSRQHQWHItVLFRRVWLSRVGHUHVLVWrQFLDDV
FDSDFLGDGHVGHIRUoDYHORFLGDGHHÀH[LELOLGDGHRSURFHVVRGDFRRUGHQDomR3DUD
¿QDOL]DUYHUHPRVDOJXQVVLVWHPDVGHMRJR
401
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 6 I FUTEBOL DE CAMPO
OBJETIVOS
$SyV¿QDOL]DUHVWDXQLGDGHHVSHUDPRVTXHYRFrVHMDFDSD]GH
Ŷ descrever as características da MEC futebol;
Ŷ distinguir os componentes deste jogo;
Ŷ dar exemplos de variações dos sistemas de jogo.
402
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 6 I FUTEBOL DE CAMPO
403
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 6 I FUTEBOL DE CAMPO
404
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 6 I FUTEBOL DE CAMPO
405
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 6 I FUTEBOL DE CAMPO
Resistência
Para atender o pressuposto teórico da Resistência, podemos
realizar o processo de EAT, integrando treinamento físico com jogos
adaptados, aumentando ou diminuindo espaços (pressão de tempo/
Aumentar a espaço), aumentando a densidade, com o objetivo de desenvolver
densidade VLJQL¿FD HVVDFDSDFLGDGHItVLFDHFRJQLWLYDGHQWURGHXPDPELHQWHHVSHFt¿FR
aumentar o número
de alunos / atletas de jogo (aberto e imprevisível).
(pressão de espaço).
Quer ver um exemplo sobre a 5HVLVWrQFLD $QDHUyELD
$OiWLFD? Arrancadas (acelerações), saltos (impulsão vertical),
corridas curtas de alta velocidade, cabeceios e chutes são exemplos
de acionamento dessa via metabólica durante um jogo de futebol.
-------------------------------------------------------------------------------------
Força
Nos jogos de futebol, a força é a capacidade que pode
ser expressa pelas ações que exigem aceleração, paradas
bruscas e arrancadas.
406
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 6 I FUTEBOL DE CAMPO
Velocidade
A YHORFLGDGH é uma capacidade múltipla que envolve o
reconhecimento, o processamento e a execução, expressos nas
ações de ação e reação, no menor tempo possível, evidenciados nos
deslocamentos rápidos com e sem a posse da bola, para defender e
atacar, respectivamente (WEINEK, 2000).
A VR simples é
As ações da capacidade física de velocidade se manifestam a capacidade de
produzir uma resposta
de diferentes formas na MEC futebol, tais como: velocidade de
motora no menor
reação e de deslocamento. tempo possível, para
atender um estímulo
A Velocidade de Reação (VR) é a capacidade de único.
--------------------------
respondermos, rapidamente, a um estímulo verbal, visual, auditivo
A VR complexa
ou sinestésico. Esta VR pode ser simples ou complexa. é expressa pela
capacidade de
A Velocidade de Deslocamento (VD) manifesta-se, elaborar várias
quando temos ou não a posse da bola. respostas em função
de mais de um
estímulo produzido
pelo meio (jogo).
407
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 6 I FUTEBOL DE CAMPO
------------------------------------------------------------------------------------
Flexibilidade
A ÀH[LELOLGDGH é a capacidade física de um atleta de
futebol expressar um movimento máximo de extensão voluntária
em uma ou mais articulações (HOLLMANN; HETTINGER, 1989).
-------------------------------------------------------------------------------------
Coordenação
A coordenação é um processo que depende da
maturação e do desenvolvimento das estruturas em nível
cerebral, neural e motor que acontece de forma lenta e
progressiva (VOZER; GIUSTI, 2002).
408
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 6 I FUTEBOL DE CAMPO
409
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 6 I FUTEBOL DE CAMPO
Sistema 4–4–2
Nesse sistema, os alunos/atletas são distribuídos no
campo da seguinte forma: no Setor de Defesa, colocam-se 4
(quatro) alunos/atletas chamados de defensores (lateral direito,
zagueiro central, quarto-zagueiro e um lateral esquerdo); no Setor
Intermediário, posicionam-se 4 (quatro) alunos/atletas chamados
de meio-campistas (volantes, meia-armador e meia-atacante), e no
Setor de Ataque, posicionam-se 2 (dois) atacantes.
Sistema 4–3–3
Sistema considerado ofensivo, pois apresenta 3 (três)
atacantes. Nesse sistema de jogo da MEC futebol, os alunos/
atletas são distribuídos no campo da seguinte forma: no Setor
de Defesa, colocam-se 4 (quatro) alunos/atletas chamados de
defensores (lateral direito, zagueiro central, quarto-zagueiro e
um lateral esquerdo); no Setor Intermediário, posicionam-se 3
(três) alunos/atletas chamados de meio-campistas (volante, meia
direita e meia esquerda), e no Setor de Ataque, posicionam-se 3
(três) atacantes (ponta direita, ponta esquerda e centroavante).
410
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 6 I FUTEBOL DE CAMPO
Sistema 3–5–2
Nesse sistema de jogo da MEC futebol, os alunos/
atletas são distribuídos no campo da seguinte forma: no Setor
de Defesa, colocam-se 3 (três) alunos/atletas chamados de
defensores (zagueiro direito, zagueiro central (líbero) e zagueiro
esquerdo); no Setor Intermediário, posicionam-se 5 (cinco)
alunos/atletas chamados de meio-campistas (volantes, ala
direita, ala esquerda e meia-atacante), e no Setor de Ataque,
posicionam-se 2 (dois) atacantes.
411
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 6 I FUTEBOL DE CAMPO
Hora de praticar
Elabore um planejamento para uma intervenção tendo como conteúdo a MEC Futebol de
Campo, por meio do processo de EAT que contemple os fundamentos técnicos do jogo
SDVVH FRQGXomR GULEOH FDEHFHLR H ¿QDOL]DomR RX VHMD RQGH RV SUDWLFDQWHV ³DSUHQGHP
para jogar”. Para isso, desenvolva seu planejamento com atividades com base nos dados
abaixo descritos.
'DGRVSDUDHODERUDomRGR3ODQRGH$XOD
- Modalidade Esportiva Coletiva: futebol de campo.
- Série: 8° ano do Ensino Fundamental.
- N°. de alunos: 22 (meninos).
- Idade média: 12 anos.
Recursos Materiais
- 1 (um) campo de futebol.
- 11 bolas de futebol.
- 11 bolas de iniciação esportiva.
- 11 cones.
Após a confecção do planejamento para intervenção (aula), publique sua produção no fórum
da disciplina, bem como comente os planejamentos realizados por seus colegas.
412
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 6 I FUTEBOL DE CAMPO
413
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
81,'$'(
9ROHLERO
415
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 7 I VOLEIBOL
OBJETIVOS
$SyV¿QDOL]DUHVWDXQLGDGHHVSHUDPRVTXHYRFrVHMDFDSD]GH
Ŷ caracterizar a Modalidade Esportiva Coletiva voleibol;
Ŷ descrever o componente técnico deste jogo;
Ŷ descrever o componente tático desta modalidade; e
Ŷ apontar as principais regras da MEC voleibol.
416
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 7 I VOLEIBOL
417
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 7 I VOLEIBOL
&DUDFWHUL]DomRGR9ROHLERO
O voleibol é uma MEC disputada por duas equipes,
com seis alunos/atletas. A modalidade é caracterizada por
ações rápidas (explosivas), sendo esse jogo sustentado pelos
fundamentos técnicos. Exige dos praticantes boa impulsão
vertical, velocidade de reação, habilidade óculo-manual e
força, proporcionando um espetáculo emocionante e de grande
plasticidade para o público.
Saque (serviço)
Esse fundamento técnico, conhecido também como
serviço, caracteriza-se pela ação que coloca a bola em jogo. É o
único momento do jogo que o ambiente é considerado fechado
para quem ataca, porque os adversários não conseguem
LQÀXHQFLDU GLUHWDPHQWH QD DomR JHVWR WpFQLFR GR DOXQRDWOHWD
que estiver executando esse fundamento técnico.
418
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 7 I VOLEIBOL
3) Saque ³YLDJHP´ – vem sendo cada vez mais utilizado por equipes
de alto rendimento, principalmente masculinas, em que os atletas
conseguem promover um contato com a bola, usando mais força
e velocidade (potência). Fruto do deslocamento do sacador, muitas
vezes, este potente saque consegue o ponto direto, chamado de
ace2SULQFLSDOREMHWLYRGHVWHWLSRGHVDTXHpGL¿FXOWDUGHPDQHLUD
VLJQL¿FDWLYDDDomRGHIHQVLYDGDHTXLSHDGYHUViULD
Recepção (passe)
Esse fundamento técnico também é chamado de passe,
considerado um princípio de defesa. É o movimento executado
pela defesa, depois do saque adversário. É uma ação (fundamento
técnico) preparatória para o levantamento que, apesar de não
marcar pontos diretamente por ação, tem relação direta com o
êxito do ataque e, por conseguinte, a obtenção do ponto.
419
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 7 I VOLEIBOL
Exemplo de
recepção (manchete)
Levantamento
Esse fundamento técnico é o segundo contato com a
bola, ou seja, por uma imposição da regra do jogo que limita o
número de toques na bola, é o fundamento que prepara a bola
para o ataque. Esse fundamento é executado principalmente
por meio do toque.
Ataque (cortada)
O ataque no voleibol é executado por meio do gesto
técnico denominado de cortada. É a forma mais comum de se
obter um ponto numa partida de voleibol, onde todos os esforços
feitos na recepção e no levantamento visam gerar as melhores
condições para o atacante concluir a ação de ataque.
Bloqueio
Esse fundamento técnico é considerado a primeira
linha de defesa de uma equipe. É expresso pela defesa de
um ataque (cortada). Caracteriza-se basicamente pela ação
420
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 7 I VOLEIBOL
Defesa
Fundamento técnico executado após o ataque
adversário, quando a bola passa pelo bloqueio. Considerado
o fundamento que sustenta a segunda linha de defesa da
equipe, ou seja, é o fundamento técnico que visa evitar o ponto
da equipe adversária. É executado pelos três alunos/atletas
que se encontram no fundo da quadra mais aquele(s) que
participou(aram) da formação bloqueio.
421
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 7 I VOLEIBOL
&RPSRQHQWH7iWLFR
6 x 6
4 x 2
6 x 2
5 x 1
Posições em quadra
a. Central: posição em quadra conhecida como meio-de-rede.
É geralmente o jogador mais alto da equipe, que deve ter
desenvolvido duas capacidades: ser um bom bloqueador e
ter velocidade para atacar.
422
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 7 I VOLEIBOL
3ULQFLSDLVUHJUDVGD0(&YROHLERO
423
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 7 I VOLEIBOL
3RVLo}HVHRURGt]LRQD0(&YROHLERO
Em uma partida de voleibol, os atletas são posicionados
da seguinte forma: WUrV MRJDGRUHV junto à rede, formando a
linha de ataque, ocupando as posições de número 4, 3 e 2. Os
outros WUrV MRJDGRUHV ocupam as posições de número 5, 6
e 1, na zona de defesa,FRQIRUPH¿JXUDDRODGR
424
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 7 I VOLEIBOL
425
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 7 I VOLEIBOL
Hora de praticar
Elabore um planejamento para uma intervenção, tendo como conteúdo a MEC Voleibol, por
meio do processo de EAT, que contemple os fundamentos técnicos da modalidade (saque,
recepção (manchete), levantamento, ataque (cortada), ou seja, em que os praticantes
“aprendem para jogar”. Para isso, desenvolva seu planejamento com atividades, considerando
os dados abaixo descritos. Também consulte os Quadros 1 (Métodos de EAT) e 2 (Variáveis
Estruturais), ambos contidos na Unidade Didática 3.
'DGRVSDUDHODERUDomRGR3ODQRGH$XOD
- Modalidade Esportiva Coletiva: voleibol.
- Série: 2° ano do Ensino Médio.
- N° de alunos: 30 (meninos e meninas).
- Idade média: 16 anos.
Recursos materiais
- 1 (uma) quadra poliesportiva.
- 15 bolas de voleibol.
Após a confecção do planejamento para intervenção (aula), publique sua produção no fórum
da disciplina e também comente os planejamentos realizados por seus colegas.
426
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 7 I VOLEIBOL
Parabéns!9RFr¿QDOL]RXD8QLGDGH9DPRV
em frente. Na próxima unidade didática, estudaremos
a Modalidade Esportiva Coletiva Handebol.
427
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
81,'$'(
+DQGHERO
O handebol é uma modalidade esportiva coletiva que teve sua origem associada
às atividades esportivas praticadas em aulas de Educação Física.
3DUD¿QDOL]DUYHUHPRVDOJXPDVGDVSULQFLSDLVUHJUDVGDPRGDOLGDGH
429
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 8 I HANDEBOL
OBJETIVOS
$SyV¿QDOL]DUHVWDXQLGDGHHVSHUDPRVTXHYRFrVHMDFDSD]GH
Ŷ caracterizar a MEC handebol;
Ŷ descrever o componente técnico da MEC handebol;
Ŷ descrever o componente tático desta modalidade; e
Ŷ explicar as principais regras da MEC handebol.
430
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 8 I HANDEBOL
&DUDFWHUL]DomRGR+DQGHERO
O handebol caracteriza-se por ser um jogo de fácil
aprendizagem, pois é composto de movimentos naturais como
correr, saltar e arremessar, que fazem parte das habilidades
básicas naturais de toda criança.
O Passe
O passeSRGHVHUGH¿QLGRFRPRDDomRGHHQYLDUDEROD
ao companheiro de equipe. Assim como a recepção e o drible, o
passe faz parte da técnica individual de cada jogador e deve ser
treinado até se conseguir a maior precisão possível.
432
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 8 I HANDEBOL
Condução de bola
Para conduzir a bola no handebol, podemos utilizar o
drible ou a progressão.
O Arremesso
eD¿QDOL]DomRGDDomRRIHQVLYDeSRUPHLRGHOHTXHVH
tenta fazer o gol. A mecânica do arremesso se assemelha ao do
passe de ombro.
433
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 8 I HANDEBOL
&RPSRQHQWH7iWLFR
Ataque
No ataque, o time é dividido em: pontas, meias, armador
(conhecido também como central), pivô e goleiro.
1) Posições em quadra
434
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 8 I HANDEBOL
Defesa
Como na maioria dos esportes coletivos, uma boa equipe
começa por uma boa defesa. Para se ter uma boa defesa, é
necessário inicialmente muito treinamento e uma grande
dedicação da equipe a este trabalho. Garra, determinação,
atenção e comunicação são características fundamentais para
se obter sucesso defensivo em uma equipe.
435
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 8 I HANDEBOL
436
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 8 I HANDEBOL
437
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 8 I HANDEBOL
Hora de praticar
Elabore um planejamento para uma intervenção, tendo como conteúdo a MEC Handebol,
por meio do processo de EAT, que contemple prática do jogo, ou seja, em que os praticantes
jogam para aprender. Para isso, desenvolva seu planejamento com 3 (três) atividades (jogos) e
adaptação das variáveis intervenientes (tempo, espaço, regras, técnica e tática), para que sua
aula promova a participação de todos (inclusão). Para isto, consulte os Quadros 1 (Métodos
de EAT) e 2 (Variáveis Estruturais), ambos contidos na Unidade 3.
Nesse sentido, desenvolva seu planejamento com base nos dados abaixo.
'DGRVSDUDHODERUDomRGR3ODQRGH$XOD
- Modalidade Esportiva Coletiva: handebol.
- Série: 9° ano do Ensino Fundamental.
- N° de alunos: 30 (meninos e meninas).
- Idade média: 14 anos.
Recursos materiais
- 1 (uma) quadra poliesportiva.
- 4 (quatro) bolas de handebol.
- 4 (quatro) bolas de tênis.
- 4 (quatro) bolas de iniciação esportiva.
- 15 coletes.
- 10 (dez) cones.
- 6 (seis) aros (bambolês).
Após a confecção do planejamento para intervenção (aula), publique sua produção no fórum
da disciplina e também comente os planejamentos realizados por seus colegas.
438
3('$*2*,$'26(63257(6&2/(7,926
UNIDADE 8 I HANDEBOL
Parabéns! 9RFr¿QDOL]RXD8QLGDGHHR
estudo dos conteúdos da nossa disciplina! Espe-
ramos ter contribuído com a sua aprendizagem.
439
Glossário
$o}HVGHH[HFXomRGDV MEC. Nas MEC, o 5HERWHGHIHQVLYR Ocorre quando a bola é
espaço (campo/quadra) é compartilhado por recuperada por um jogador de defesa após o
duas equipes. arremesso do adversário.
Ambiente aberto. O ensino das habilidades 5HERWH RIHQVLYR Ocorre quando a bola é
técnicas deve levar em consideração o recuperada pelo atacante, após o próprio
ambiente aberto do jogo. Essas habilidades arremesso ou de um companheiro de sua
abertas são reguladas por fatores externos equipe.
como o posicionamento dos adversários e
Saber estar. Agir em grupo, respeito mútuo,
colegas, a distancia da meta que se defende
lealdade, cooperação, solidariedade etc.
ou se pretende atacar (GRAÇA, 1995).
Saber fazer. Ampliação e especialização
Ataque. Quando a equipe está com a posse
do repertório motor visando à prática de
da bola.
atividades esportivas.
Aumentar a densidade. 6LJQL¿FD DXPHQWDU
Saber ser. Autodisciplina, autocontrole,
o número de alunos/atletas (pressão de
perseverança, determinação, humildade etc.
espaço).
441
Referências bibliográficas
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