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Formandos:
Renildo Tacisio
Amadela Amadeu
Malton Marcelino
Introdução........................................................................................................................................1
VOCÁBULARIO TÉCNICO..........................................................................................................2
Historial Do Concreto Betuminoso.................................................................................................9
Conclusão......................................................................................................................................12
Bibliografia....................................................................................................................................13
Introdução
O presente trabalho abordamos o tema em geral sobre o concreto betuminos. De um modo geral,
Mistura executada em usina apropriada, com características específicas composta de agregado
mineral graduado, material de enchimento (filer) e ligante betuminoso espalhada e comprimida à
quente. O trabalho está dividido em duas partes onde na primeira parte abordamos sobre alguns
termos tecnicos usados na construcao civil quando se fala do concreto betuminoso, e na segunda
parte, fizemos um resumo do historial do concreto betuminoso.
Este trabalho foi feito para uma discução com os membros do grupo e com os demais colegas,
afim de se aprofundar um pouco mais sobre o tema alem do que esta escrito nesse trabalho.
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VOCÁBULARIO TÉCNICO
ACABAMENTO DA SUPERFÍCIE- 1) procedimento para obter a condição definida no
projecto. 2)Resultado da operação de tratamento final da superfície. V. Acabamento Liso, V.
Acabamento Áspero e V. Acabamento do Pavimento. 3) Termo impropriamente utilizado para s
AGREGADO DE PEDRA CORRIDA -Agregado tal qual vem de uma instalação de britagem,
não classificado.
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AGREGADO (PARA CONCRETO) - Material sem forma ou volume definidos, geralmente
inerte, de dimensões e propriedades adequadas para confecção de concretos. V. Agregado Pétreo.
AGREGADO MIÚDO -1) Tratando-se de material pétreo, é o agregado que passa na peneira 4,8
mm (peneira nº 4) e fica retido na peneira 0,075 mm (peneira nº 200). 2) Tratando-se de solo, é o
agregado que passa na peneira 2,0 mm, (peneira nº 10) e fica retido na peneira 0,075 mm
(peneira nº 200). 3) Agregado mineral usado em pavimento flexível, inerte em relação aos
demais componentes, que fica retido entre a peneira nº 10 e a nº 200. 4) Material granular com
pelo menos 95%, em massa, de grãos que passa na peneira 4,8 mm. 5) Agregado para concreto
ou argamassa de cimento do qual, pelo menos de 95%, em peso, passa na peneira de 4,8 mm de
abertura normal.
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AREIA-ASFALTO A QUENTE- Argamassa constituída de agregado miúdo (areia), ligante
betuminoso e, eventualmente, filer (material de enchimento), preparada após aquecimento do
agregado e do cimento asfáltico, conforme especificações estabelecidas.
ARGAMASSA ASFÁLTICA -Mistura de agregado fino com ou sem filer, com ligante
betuminoso. V. Argamassa.
BETUME DURO- Termo utilizado na Europa para significar asfalto sólido que, para uso
comum, demanda diluição com nafta. V. Betume Líquido.
CAMADA BETUMINOSA- Camada de pavimento flexível que contém betume, alcatrão, piche
ou mistura desses materiais.
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CEDÊNCIA (DO MATERIAL) - Comportamento de um corpo submetido a tensões, e que
precede à ruptura, sendo caracterizado pela falta de linearidade entre tensões e correspondentes
deformações, reveladas pelo abandono do comportamento elástico.
COURO DE JACARÉ Tipo de defeito de pavimento betuminoso que lembra o couro de jacaré.
(Sin.: Couro de Crocodilo).
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ENSAIO DE PENETRAÇÃO- Determinação da consistência de um material betuminoso,
expressado pelo comprimento de uma agulha-padrão que penetra verticalmente no material, em
condições determinadas de peso, tempo e temperatura.
FILER/FILLER- Material mineral inerte, não plástico, passando pelo menos 65% na peneira
0,075 mm de abertura de malha, para misturas betuminosas de tipo superior.
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ÍNDICE DE PENETRAÇÃO- Comprimento em décimos de milímetro que uma agulha-padrão
penetra verticalmente em um material betuminoso, em condições determinadas de peso, tempo e
temperatura.V. Penetração Betuminosa.
MASTIC ASFALTO- Mistura betuminosa com agregado de graduação fina, que é aplicada a
quente.
MATERIAL BETUMINOSO- Material que contém betume. Ex.: Asfalto, alcatrão, pixe.
MATERIAL BETUMINOSO SÓLIDO- Material betuminoso que a 250 ºC sob carga de 100 gf,
aplicada durante 5 segundos, acusa penetração menor que 10 décimos de milímetro.
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PAVIMENTO DE CONCRETO ALCATROADO -Revestimento de concreto betuminoso
cujo ligante é o alcatrão.
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Historial Do Concreto Betuminoso
O aumento do tráfego de veículos nas estradas levou à busca de materiais que reduzissem a
poeira, propiciassem uma superfície mais uniforme para rodagem e garantissem a segurança.
Para isso, os dois principais tipos de produtos utilizados foram o concreto e os materiais
betuminosos, aplicados sobre uma camada de brita compactada.
As primeiras centrais dosadoras dessa mistura – que recebeu o nome de “tarmac” – datam de
1910. Em geral, o projeto dos modelos era derivado de usinas de concreto, usando-se uma
caldeira para aquecer o material betuminoso e um sistema de secagem dos agregados, que
precisavam estar secos e na mesma temperatura do material betuminoso para que as pedras
fossem recobertas adequadamente. Nessa época, essas operações eram desenvolvidas em
sistemas separados. Os testes continuaram, mas a partir de 1909 o concreto betuminoso já era
largamente usado nos Estados Unidos, ainda produzido em usinas similares às usadas para o
tarmac. À época, a dosagem era feita por balanças, que pesavam cada componente isoladamente.
Em 1930, Littleford lançou uma linha de caldeiras especiais para aquecimento de asfalto, com
capacidades entre 1,35 e 6,7m3. A demanda continuou a crescer, levando ao desenvolvimento de
novas tecnologias.
A usina possuía um misturador que era alimentado com agregado seco e asfalto quente, ambos
dosados através de um sistema de balanças. Normalmente, a secagem do agregado era feita em
um cilindro rotativo, comum maçarico em uma das extremidades. Esse sistema foi usado nos
Estados Unidos e na Europa. O material misturado era transportado por caminhões até o local de
aplicação. Para carga dos caminhões era usado um sistema de canecas ou uma correia
transportadora, eventualmente carregando um silo de armazenagem,
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Todavia, descobriu-se que, à medida que o material era devidamente compactado, uma camada
desse concreto asfáltico tinha uma durabilidade muito maior que uma camada de brita de mesma
espessura coberta por uma camada fina de asfalto. Mas havia a necessidade de uma máquina
específica para distribuir a mistura pela pista.
As primeiras experiências foram desenvolvidas nos estados unidos durante a década de 30, sendo
a Blaw-Knox uma das primeiras empresas a aperfeiçoar suas linhas, que eram fabricadas nos
Estados Unidos e na Inglaterra. Em 1932, a companhia lançou a Adnum Black Top Paver, mais
ou menos na mesma ocasião em que a Barber-Greene lançava sua primeira acabadora.
O concreto betuminoso é feito de uma mistura de pedra e outras formas de materiais agregados
unidos por um agente de ligação. Esse agente ligante é chamado de “betume” e é um subproduto
do refino de petróleo. Tem uma textura espessa e pegajosa como o alcatrão quando aquecido,
formando uma superfície sólida densa quando seca.
Apesar do nome, este material é bastante diferente do concreto padrão e não contém cimento.
Enquanto a maioria das superfícies à base de cimento são brancas ou cinza, o concreto
betuminoso é conhecido por sua aparência preta distinta. Muitas vezes, é colocado bem sobre
uma camada de base de cascalho para formar novas estradas e estacionamentos, mas também
pode ser derramado sobre o concreto existente para reparar ou suavizar saliências e vazios. Uma
vez que o concreto betuminoso foi despejado na estrada, os instaladores usam grandes máquinas
de pavimentação para alisar e compactar a superfície.
Alguns fabricantes adicionam pneus reciclados ao asfalto para aumentar sua resistência e
resiliência.
A pavimentação de asfalto é totalmente reciclável, embora os produtos reciclados possam não ser
tão resistentes quanto as matérias-primas. Alguns fabricantes adicionam pneus reciclados ou
agregado de vidro ao asfalto reciclado para aumentar sua resistência e resiliência.
Muitas das desvantagens associadas ao concreto betuminoso dizem respeito ao seu impacto no
meio ambiente. Os agentes ligantes betuminosos no asfalto são derivados de combustíveis
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fósseis. Os combustíveis fósseis não são apenas não renováveis e têm oferta limitada, mas
também contribuem para a poluição de várias maneiras. O processo de obtenção dos
combustíveis libera gases tóxicos no ar, que contribuem para a má qualidade do ar e também
para o aquecimento global.
O asfalto também exala um cheiro distinto durante e após o processo de pavimentação. Esse
cheiro vem dos agentes ligantes betuminosos, que emitem gases ao longo do tempo para liberar
vapores ainda mais nocivos para o ar. A chuva e o escoamento de águas pluviais também podem
fazer com que os poluentes do concreto sejam despejados nos córregos e cursos d’água da área.
Alguns dos efeitos ambientais negativos do concreto betuminoso podem ser reduzidos por
técnicas alternativas de pavimentação, incluindo a redução da temperatura do asfalto quente
antes de despejar.
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Conclusão
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Bibliografia
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