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Campo Grande
2018
raíssa Franco França
Campo Grande
2018
RAÍSSA FRANCO FRANÇA
BANCA EXAMINADORA
RESUMO
ABSTRACT
The study aimed a comparison of mortars, a great action within a work, because it is
a slope of many advantages, as disadvantages. A traditional mortar, made in loco at
the construction site of machines like concrete mixer, using the riches, calorie, some
alivos, and an industrialized polymer mortar, that already comes ready for the
settlement of ceramic blocks; The choice of costs in the construction market, as well
as the speed of production are essential factors in the present day.
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................13
2.1 DEFINIÇÕES........................................................................................................15
2.4 RESISTÊNCIA......................................................................................................17
3 MATERIAIS.............................................................................................................20
3.1.3 ÁGUA................................................................................................................22
4 ARGAMASSAS.......................................................................................................26
4.2.1 SUSTENTABILIDADE.......................................................................................31
5 CONSIDERACÕES FINAIS....................................................................................33
REFERENCIAS..........................................................................................................34
1. INTRODUÇÃO
buscando cada dia mais rapidez na execução, junto com a qualidade de preços.
Demonstrar como se pode renovar a forma de construir, dando ênfase na
argamassa polimérica, que está surpreendendo os engenheiros, pois é uma
alternativa para grande redução de custos da obra, sem desperdícios e aumentando
a produtividade no canteiro de obras. Sendo ainda um produto sustentável, e
podendo reaproveitar os seus resíduos gerados em sua produção.
Como objetivos específicos apontar definir as argamassas, os índice de
consistência e suas respectivas resistências; especificação dos matérias, realizar
custos em relação à mão de obra, armazenamento, perdas, economia de tempo,
redução de outras matérias e sustentabilidade; comparar velocidade de produção.
Com intuito da revisão de literatura para concluir qual argamassa possui mais
vantagens dentro do canteiro de obra, foi visto as definições pela NBR 13529/1995
de argamassa preparada em obra, e para argamassa industrializada. Por conta de
ser um assunto muito recente, não foi encontrado literaturas sobre o tema
específico.
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2.1 Definições
2.4 Resistência
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3. MATERIAIS
Para a argamassa polimérica, levamos em conta que ela já venha com sua
resistência exigida pela norma, tenha sido passada por corpos de provas. Pois já é
pronta para o uso, fabricantes recomendam que sejam utilizados blocos cerâmicos
de boa qualidade, ou seja, primeira linha. Logo se propõe que o responsável pela
compra escolha um material adequado em qualidade e uniformidade.
O cimento conforme a NBR 11578 (ABNT, 1997) “ Devem conter 50kg líquidos de
cimento e devem estar íntegros na ocasião da inspeção e do recebimento” . Geralmente é
encontrado em sacos de 50 kg, porem pode ser entregue em sacos, contêiner ou
granel. Quando chega à obra deve fica armazenado em local protegido, seco, para
preservar a qualidade do material, como por exemplo, em containers.
O cimento, é um elemento que maior contribui, para a resistência mecânica,
auxilia na retenção de água, por sua composição de finas partículas, assim
melhorando diretamente a aderência, porém, aumenta a retração quando em maior
quantidade.
O cimento utilizado para preparação da argamassa convencional é utilizado o
CP II Z – 32, por se tratar de um cimento bastante utilizado e facilmente encontrado
no comércio. E que de acordo com a NBR 11578 (ABNT, 1997) contém de 94 a 76%
de clínquer mais sulfatos de cálcio, de 6 a 14% material pozolânico e de 0 a 10%
material carbonático.
Conforme a NBR 11578 ( ABNT, 1991) “ Os cimentos Portland compostos CP
II-E, CP II-Z e CP II-F são definidos para efeito da verificação de confor- midade,
segundo a resistência à compressão obtida aos 28 dias de idade, conforme método
descrito na NBR 7215.
3.1.3 Água
4. ARGAMASSAS
Na Idade Contemporânea (Ano 1800 até os dias atuais), foi marcada por
grandes inovações nos materiais da Engenharia. No século XX, foi descoberto
matérias que produzidos pela química apresenta repetições de pequenas unidades
estruturais, denominados polímeros, que vem do grego “muitas partes”.
Nos dias atuais, pode-se encontrar diversos polímeros dentro dos materiais
da engenharia, muitos conhecidos e indispensáveis no dia a dia. São eles: plásticos,
borrachas, fibras, adesivos.
Nos últimos cinquenta anos, vem se trabalhando progressivamente no estudo
de materiais da construção, tendo em vista que passa por uma fase de evolução
importante para área da engenharia civil, visando melhor produtividade
consequentemente reduzir custos na obra, ganha grande destaque no momento
econômica.
Produtos manufaturados têm ganhado espaço, e a argamassa industrializada
polimérica tem crescido proporcionalmente, surgindo diversos fabricantes para esse
mesmo segmento.
A tecnologia básica para uma argamassa industrializada já estava em
formulação química desde a década de 1970 , porém sua primeira formula só foi
publicada em 1981.
No entanto, essa categoria de produto foi pouco difundida e explorada no
Brasil, somente em 2011 foi apresentada uma argamassa polimérica chamada
Massa DUNDUN comercialmente na FEICON- BATIMAT (Feira Internacional da
Construção), principal feria de construção civil do Brasil, que acontece em São Paulo
todos os anos, causando grande repercussão na mídia nacional.
Devido ao crescimento da concorrência, as indústrias têm tido grande
preocupação em manter e melhorar a qualidade do seu produto, seguindo a
norma de desempenho NBR 15.575:2013 e referenciada comparativa a
argamassa convencional e com a normativa da argamassa polimérica NBR
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É importante levar em conta que seu rendimento é vinte vezes superior que a
convencional, para cada metro quadrado é utilizado dois kg da argamassa
polimérica, ou seja, uma barrica que é comercialmente vendida de 25 kg, rende
próximo de doze metros quadrados assentados. Um kg da argamassa polimérica é
que condiz a 20 kg da argamassa convencional.
Não é necessária uma mão de obra qualificada e ainda reduz a utilização,
pois não é necessário quem prepare igual a convencional. Um grande exemplo do
uso da argamassa polimérica é as arenas do Parque Olímpico 2016, no Rio de
Janeiro.
Carasek (2010), afirma que no mercado brasileiro, foi lançado em 2010, um
tipo de argamassa não cimentícia, de composição química polimérica,
normalmente contendo resinas sintéticas, cargas minerais e, aditivos.
A composição química de argamassas poliméricas pode variar de cada
fornecedor, porém é basicamente encontrado com resinas sintéticas, polímeros,
cargas minerais e diversos aditivos com estabilizantes.
Essa classe de produtos vem sendo estudada conforme normas brasileiras
que regulam questões como resistência à compressão, resistência a impactos
laterais, aderência, estanqueidade, etc. Mesmo que ainda nos dias atuais, não existe
uma NBR para argamassa polimérica.
Porém com as exigências do mercado da construção civil, esta sendo
estudado, e vêm sendo realizados explorando questões como resistência a micro-
organismos e ataques químicos.
Os resultados são muito relevantes em ensaios de resistência à compressão;
foram observados valores aproximados a 72% maiores que nas argamassas
convencionais feitas com mistura de cimento, cal , areia e aditivos.
Na resistência à tração na flexão, a massa mostrou desempenho seis vezes
maior que a argamassa convencional na aplicação em tijolos maciços, oito vezes
superior em blocos de cimento, e duas vezes superior quando usada em tijolos de
seis furos.
Uma das principais vantagens da argamassa polimérica é a praticidade que,
ao contrário das argamassas convencionais, que são comercializadas em pó, a
argamassa polimérica é comercializada em estado pastoso e pronto para a
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utilização, sem nem mesmo necessitar da adição de água o que gera um ganho de
produtividade.
Estudos práticos demonstram que a argamassa polimérica é necessário que
apenas 2 ( dois )funcionários executem em média de 03 (três) horas a mesma
quantidade de assentamentos de tijolos cerâmicos , o qual levaria 08 (oito) horas
com 3 (três) funcionários usando a argamassa convencional.
Ou seja quando usamos a argamassa tradicional, 1 (um) pedreiro e 2 (dois)
ajudantes conseguem assentar 800 (oitocentos) tijolos cerâmicos por dia, já quando
usamos a argamassa industrializada, conseguem assentar 2.500 ( dois mil e
quinhentos) tijolos cerâmicos por dia com apenas 1 (um) pedreiro e 1 (um) ajudante.
Outra vantagem que levamos em conta e muito relevante, é que se dá a união
entre os tijolos cerâmicos com uma quantidade de material muito menor do que a
quantidade necessária com argamassas tradicionais.
O assentamento de 1 m² de parede exige entre 17 Kg e 25 Kg de argamassa
cimentícia seca (antes de misturar a água), para blocos de concreto e entre 30 e 50
kg para tijolos de 6 furos, a utilização de argamassa polimérica requer apenas 1,5 kg
de produto (já no estado úmido).
O que podemos concluir a redução significativa de peso estrutural o que exige
uma quantidade menor de ferragem e o que representa uma diminuição expressiva
no custo final da obra, sem prejudicar a qualidade e confiabilidade da estrutura.
Segundo Fiorito (1994, p.22):
“O assentamento pelo método convencional é inviável atualmente,
pela sua abaixa produtividade e pelo alto risco na estabilidade dos
revestimentos, dado a falta de conhecimento, por parte dos assentadores,
sobre o comportamento dos materiais.”
4.2.1 Sustentabilidade
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS