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O livro de Jó também se destaca por uma passagem que confirma a realidade da vida pré-
mortal, quando “as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus
jubilavam” por ocasião da Criação da Terra ( Jó 38:7).
Resumo
Jó 1–2 Num prólogo que começa a narrativa poética, imagina-se o Senhor e Satanás
discutindo a fidelidade e prosperidade de Jó. Satanás insinua que Jó só é íntegro por ser um
homem abençoado. O Senhor dá permissão a Satanás para afligir Jó, mas não para matá-lo.
Jó persevera e permanece fiel em meio à perda de sua riqueza pessoal, seus filhos e, por fim,
sua própria saúde.
Jó 3–37 Jó lamenta suas aflições e se pergunta se teria sido melhor nunca ter nascido. Três
amigos de Jó, Elifaz, Bildade e Zofar o consolam, mas começam a questionar suas alegações
de que ele não merece seu sofrimento. Em seguida, os quatro debatem sobre a natureza do
sofrimento nesta vida. Os amigos de Jó dizem que a justiça de Deus não pune os justos;
portanto, o padecimento de Jó deve estar ligado a algum pecado cometido. Jó declara sua
inocência e mantém-se confiante em Deus, embora não saiba por que lhe sobrevieram aquelas
provações. Eliú, um homem mais jovem, oferece reflexões sobre os motivos do sofrimento de
Jó.
Jó 38:1–42:6 O Senhor aparece e faz muitas perguntas a Jó, levando-o a pensar no poder
supremo de Deus e em Sua superioridade. O Senhor explica a Jó que é difícil para um mortal
ver as coisas com a perspectiva Dele. Jó submete-se humildemente ao Senhor e a Seus juízos.
Jó 42:7–16 Em um breve epílogo, o Senhor abençoa Jó por sua retidão, dando-lhe o dobro
das posses que perdeu, permitindo que ele tenha novamente o mesmo número de filhos que
teve antes e restaurando sua antiga posição social. Jó vive uma vida longa e plena.
Lição 107: Jó 1–16
Lição 108: Jó 17–37
Lição 109: Jó 38–42