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Física 01 – Mecânica Clássica

Professor: Henrique Barreto

Aula 04

Leis de Newton
01. Leis de Newton

A partir de agora vamos estudar as causas do movimento.

Este estudo será realizado no âmbito da mecânica clássica.

Utilizaremos as leis de Newton para descrever o que ocorre na natureza.


01. Leis de Newton

I- Primeira Lei de Newton - Inércia


01. Leis de Newton

I- Primeira Lei de Newton – Inércia

A primeira lei de Newton também é conhecida como lei da inércia:

Todo corpo em repouso tende a continuar em repouso, a não ser que


uma força atue sobre ele.

Todo corpo em MRU tende a continuar em MRU, a não ser que uma força
atue sobre ele.
01. Leis de Newton

I- Primeira Lei de Newton - Inércia


01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia

Vamos estudar uma das leis ou princípios fundamentais utilizada na


análise dos movimentos dos corpos, a 1ª lei de Newton (Princípio da
inércia de Galileu).

Essa lei constitui uma das três leis básicas da Mecânica.

Os principais responsáveis pelas leis dos movimentos dos corpos foram


Aristóteles (384 – 322 a.C, nascido em Estagira, na Macedônia).

Seus ensinamentos sobre moral, lógica, Psicologia, Biologia e ciências


políticas permitiram-lhe ser considerado um dos maiores pensadores de
todos os tempos.
01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia

Seus ensinamentos constituíram as bases da Ciência e da Filosofia até o


século XVII.

Galileu Galilei (1564 – 1642), astrônomo, físico, matemático e filósofo,


nasceu em Pisa, foi fundador da Física Experimental e condenado pela
Igreja por defender a teoria heliocêntrica.

Essa teoria foi publicada em sua obra “Diálogos”, que retratava os dois
grandes sistemas do Universo: o geocêntrico de Ptolomeu e o
heliocêntrico de Copérnico.
01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia

Isaac Newton, grande matemático e físico, nasceu em 1642, ano que


morreu Galileu. Foi ele quem formulou os três princípios fundamentais
da Mecânica base da dinâmica clássica, utilizadas até hoje para estudar
os movimentos das partículas, publicados no livro “Princípios
Matemáticos de filosofia natural” na época com o título ’Philosophiae
Naturalis Principia Mathematica”.
01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia

A lei da inércia enunciada por Isaac Newton ensina que

“Na ausência de forças, um corpo em repouso continua em repouso, e


um corpo em movimento continua em movimento retilíneo uniforme
(velocidade constante) e que uma partícula livre (corpo) move-se com
velocidade constante, ou seja, sem aceleração”.
01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia

Além disso, essa lei nos ensina em seu enunciado que a partícula ou o
corpo livre está em repouso, isto é, Velocidade nula, v=0, ou se move
em linha reta com velocidade constante.

Quando falamos em movimento da partícula e como ele é relativo, temos


que tomar um observador (partícula livre) como referência, observador
inercial.
01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia

Experiência 1

- Pilha de moedas idênticas.

- Coloque as moedas uma encima da outra.

- Agora utilize uma régua e bata com um dos lados na última moeda, ou
seja, dando um golpe rápido na peça mais baixa.
01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia

Experiência 2

- Um carrinho de brinquedo com uma moeda em cima do teto.

- Colocando o carro em movimento, ao encontrar um obstáculo o carro


para (repouso) e a moeda continua em seu movimento.

- Por que o carro parou?

- Porque houve uma força resistiva exercida pelo obstáculo, que pode
ser um caderno, livro ou qualquer objeto que impeça a passagem, de
acordo com a lei da inércia.
01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia – Exemplo I

- Assinale a alternativa que contém um exemplo de aplicação da Primeira Lei de Newton.

- a) Um livro apoiado sobre uma mesa horizontal é empurrado horizontalmente para a


direita com uma força de mesma intensidade da força de atrito que atua sobre ele,
mantendo-o em movimento retilíneo e uniforme.

- b) Quando um tenista acerta uma bola com sua raquete, exerce nela uma força de
mesma direção e intensidade da que a bola exerce na raquete, mas de sentido oposto.

- c) Em uma colisão entre duas bolas de bilhar, a quantidade de movimento do sistema


formado por elas imediatamente depois da colisão é igual à quantidade de movimento
do sistema imediatamente antes da colisão.

- d) Em um sistema de corpos onde forças não conservativas não realizam trabalho, só


pode ocorrer transformação de energia potencial em cinética ou de energia cinética em
potencial.

- e) Se a força resultante que atua sobre um carrinho de supermercado enquanto ele se


move tiver sua intensidade dobrada, a aceleração imposta a ele também terá sua
intensidade dobrada.
01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia – Exemplo I

- Assinale a alternativa que contém um exemplo de aplicação da Primeira Lei de Newton.

- a) Um livro apoiado sobre uma mesa horizontal é empurrado horizontalmente para a


direita com uma força de mesma intensidade da força de atrito que atua sobre ele,
mantendo-o em movimento retilíneo e uniforme.

- b) Quando um tenista acerta uma bola com sua raquete, exerce nela uma força de
mesma direção e intensidade da que a bola exerce na raquete, mas de sentido oposto.

- c) Em uma colisão entre duas bolas de bilhar, a quantidade de movimento do sistema


formado por elas imediatamente depois da colisão é igual à quantidade de movimento
do sistema imediatamente antes da colisão.

- d) Em um sistema de corpos onde forças não conservativas não realizam trabalho, só


pode ocorrer transformação de energia potencial em cinética ou de energia cinética em
potencial.

- e) Se a força resultante que atua sobre um carrinho de supermercado enquanto ele se


move tiver sua intensidade dobrada, a aceleração imposta a ele também terá sua
intensidade dobrada.
01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia – Exemplo II

Um veículo segue em uma estrada horizontal e retilínea e o seu


velocímetro registra um valor constante. Referindo-se a essa situação,
assinale (V) para as afirmativas verdadeiras ou (F) para as falsas.

( ) A aceleração do veículo é nula.

( ) A resultante das forças que atuam sobre o veículo é nula.

( ) A força resultante que atua sobre o veículo tem o mesmo sentido do


vetor velocidade.

A sequência correta encontrada é

a) V F F. b) F V F. c) V V F. d) V F V.
01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia – Exemplo II

Um veículo segue em uma estrada horizontal e retilínea e o seu


velocímetro registra um valor constante. Referindo-se a essa situação,
assinale (V) para as afirmativas verdadeiras ou (F) para as falsas.

( ) A aceleração do veículo é nula.

( ) A resultante das forças que atuam sobre o veículo é nula.

( ) A força resultante que atua sobre o veículo tem o mesmo sentido do


vetor velocidade.

A sequência correta encontrada é

a) V F F. b) F V F. c) V V F. d) V F V.
01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia – Exemplo III

Após a cobrança de uma falta, num jogo de futebol, a bola chutada acerta violentamente o
rosto de um zagueiro. A foto mostra o instante em que a bola encontra-se muito
deformada devido às forças trocadas entre ela e o rosto do jogador.

A respeito dessa situação, são feitas as seguintes afirmações:

I. A força aplicada pela bola no rosto e a força aplicada pelo rosto na bola têm direções
iguais, sentidos opostos e intensidades iguais, porém, não se anulam.

II. A força aplicada pelo rosto na bola é mais intensa do que a aplicada pela bola no rosto,
uma vez que a bola está mais deformada do que o rosto.

III. A força aplicada pelo rosto na bola atua durante mais tempo do que a aplicada pela
bola no rosto, o que explica a inversão do sentido do movimento da bola.

IV. A força de reação aplicada pela bola no rosto é a força aplicada pela cabeça no pescoço
do jogador, que surge como consequência do impacto.

É correto o contido apenas em


01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia – Exemplo III

Após a cobrança de uma falta, num jogo de futebol, a bola chutada acerta violentamente o
rosto de um zagueiro. A foto mostra o instante em que a bola encontra-se muito
deformada devido às forças trocadas entre ela e o rosto do jogador.

A respeito dessa situação, são feitas as seguintes afirmações:

I. A força aplicada pela bola no rosto e a força aplicada pelo rosto na bola têm direções
iguais, sentidos opostos e intensidades iguais, porém, não se anulam.

II. A força aplicada pelo rosto na bola é mais intensa do que a aplicada pela bola no rosto,
uma vez que a bola está mais deformada do que o rosto.

III. A força aplicada pelo rosto na bola atua durante mais tempo do que a aplicada pela
bola no rosto, o que explica a inversão do sentido do movimento da bola.

IV. A força de reação aplicada pela bola no rosto é a força aplicada pela cabeça no pescoço
do jogador, que surge como consequência do impacto.

É correto o contido apenas em


01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia – Exemplo IV

Os automóveis modernos são equipados com sistemas de segurança mais


eficientes, capazes de proteger melhor os passageiros em colisões e acidentes
de trânsito. Um desses avanços diz respeito à utilização de para-choques
construídos em materiais dobráveis, em vez de para-choques metálicos, como
os utilizados antigamente. O uso dos novos materiais nos para-choques para tal
fim se justifica pelo fato de:

a) diminuírem a aceleração produzida pelo veículo.

b) diminuírem a massa do veículo.

c) diminuírem a aceleração sofrida pelos passageiros durante uma colisão.

d) diminuírem o consumo de combustível.


01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia – Exemplo IV

Os automóveis modernos são equipados com sistemas de segurança mais


eficientes, capazes de proteger melhor os passageiros em colisões e acidentes
de trânsito. Um desses avanços diz respeito à utilização de para-choques
construídos em materiais dobráveis, em vez de para-choques metálicos, como
os utilizados antigamente. O uso dos novos materiais nos para-choques para tal
fim se justifica pelo fato de:

a) diminuírem a aceleração produzida pelo veículo.

b) diminuírem a massa do veículo.

c) diminuírem a aceleração sofrida pelos passageiros durante uma colisão.

d) diminuírem o consumo de combustível.


01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia – Exemplo V

Um ônibus com passageiros viaja em trajetória retilínea. Ao se deparar com uma


vaca que cruza repentinamente a estrada, o motorista freia bruscamente e as
pessoas são "lançadas para frente". O que acontece é que as pessoas continuam
em movimento em relação ao ônibus, agora parado. Este fenômeno acontece
porque

a) elas têm uma força resultante não nula que as impulsiona para frente.

b) elas têm uma força de inércia que as mantém em movimento retilíneo


uniforme.

c)elas têm uma força de atrito com o ar que as empurra para frente.

d) elas têm uma força de reação do ônibus que as lança para frente.

e) elas têm uma tendência natural de resistir à mudança do seu estado de


movimento devido à inércia.
01. Leis de Newton
I- Primeira Lei de Newton – Inércia – Exemplo V

Um ônibus com passageiros viaja em trajetória retilínea. Ao se deparar com uma


vaca que cruza repentinamente a estrada, o motorista freia bruscamente e as
pessoas são "lançadas para frente". O que acontece é que as pessoas continuam
em movimento em relação ao ônibus, agora parado. Este fenômeno acontece
porque

a) elas têm uma força resultante não nula que as impulsiona para frente.

b) elas têm uma força de inércia que as mantém em movimento retilíneo


uniforme.

c)elas têm uma força de atrito com o ar que as empurra para frente.

d) elas têm uma força de reação do ônibus que as lança para frente.

e) elas têm uma tendência natural de resistir à mudança do seu estado de


movimento devido à inércia.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante

Como pudemos ver na 1ª Lei, os objetos têm uma tendência a manter


seu estado de repouso ou de movimento. Isto é o mesmo que dizer que
os objetos são resistentes às mudanças, todos eles têm inércia.

Mas alguns corpos têm uma inércia maior que os outros?

Com certeza, sim, e o que determina a quantidade de inércia de um


corpo é a sua Massa.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante

Um corpo mais massivo resistirá mais à força aplicada quando


comparado a um corpo menos massivo. Imagine um barquinho de papel
boiando em uma piscina.

Assopre este barquinho. Ele se moverá? Com certeza, sim.

Agora se imagine em um atracadouro e tente empurrar um navio


cargueiro de 50 toneladas...

Isto é inércia; isto é massa; isto é resistência ao movimento.


02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante

Se uma mesma força é aplicada a dois corpos, aquele com menor massa
sofrerá uma maior aceleração e, consequentemente, adquirirá uma maior
velocidade.

É o caso de um pai e filho se empurrando com as mãos sobre o gelo.

.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante

A força será a mesma em ambos os corpos e corresponderá à força


aplicada pelo pai mais a força aplicada pelo filho.

Como o filho tem massa menor, será mais acelerado e sairá


escorregando rapidamente. O pai, com sua maior massa, será pouco
acelerado e mal sairá do lugar (o que lhe dará tempo de correr atrás do
filho e evitar um desastre...).

.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante

No sistema internacional, a massa tem unidade de quilogramas, a força


tem unidade de Newton e a aceleração de metros por segundo ao
quadrado (m/s²).

Vejamos como podemos determinar a relação entre estas três variáveis


para compreender a segunda lei de Newton.

.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante

Através de alguns experimentos, podemos determinar que a força é


diretamente proporcional à aceleração: se dobramos a força, dobramos a
aceleração; se triplicamos a força, triplicamos a aceleração; e assim por
diante.

Com a massa é diferente: se dobramos a massa, dividimos a aceleração


por dois, se triplicamos a massa, dividimos a aceleração por três. Isto
nos diz que a massa e a aceleração são inversamente proporcionais:

.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante

Temos, então, a estrutura funcional da segunda lei de Newton.


Lembremos naturalmente que a força e a aceleração são grandezas
vetoriais, e a massa é escalar.

Nesta equação, estamos assumindo que apenas uma força atua sobre o
corpo.

.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante

Em um sistema real, várias forças atuam simultaneamente e a sua


somatória vetorial é que define a resposta do corpo.

Desse modo, podemos enunciar a segunda lei de Newton:

“A aceleração de um objeto é diretamente proporcional à força


resultante que atua sobre ele e inversamente proporcional à sua massa.
A direção da aceleração é a mesma da força resultante”.

.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante

É importante aqui estabelecer uma distinção que é corriqueiramente


ignorada: massa e peso não são a mesma coisa!

Você nunca vai à farmácia para se “pesar”.

Você vai até lá para verificar se aquela feijoada aumentou a sua inércia.

Sim, a sua massa é a sua inércia.

.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante

É a sua resistência à uma força aplicada.

Seria muito mais fácil carregá-lo no colo antes da feijoada, pois sua
inércia aumentou muito depois dela.

Então, simplificando, vamos à farmácia para medir a nossa massa.

O peso é outra coisa completamente diferente.

.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante

Se nós estivéssemos em um universo vazio, o nosso peso seria igual a


zero.

Se nós estivéssemos na Lua, o nosso peso seria muito menor que o


nosso peso na Terra.

Mas a massa seria a mesma em todos estes lugares.

.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante

O peso depende de uma força!

E esta força é a força gravitacional que nos atrai para este planeta.

A força peso corresponde à massa do corpo multiplicado pela aceleração


da gravidade, algo em torno de 10 m/s²

.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante – Exemplo I

Um ônibus de cerca de 3500 kg de massa é acelerado de 0 a 30 m/s em


10 segundos.

Qual é o valor desta aceleração e qual é a força necessária para alcançá-


la?

.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante – Exemplo I

Para resolver esse problema, teremos que assumir que a aceleração é


constante.

Se este é o caso, então o seu cálculo é muito simples:

E a força aplicada é obtida com a simples aplicação da segunda lei.


02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante – Exemplo II

O peso de um objeto na lua é de 48 N.

Determine o peso desse objeto na Terra.

Dados: Gravidade da Terra = 10 m/s2; Gravidade da lua = 1,6 m/s2.

a) 350 N b) 300 N c) 200 N

d) 150 N e) 50 N
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante – Exemplo II

A força peso é definida como o produto da massa pela gravidade.


Sendo assim, podemos escrever que o peso do objeto na lua é:

P = m. gL
48 = m . 1,6
m = 30 kg

A massa independe da gravidade, assim, a massa do objeto na Terra


também é de 30 kg. O peso do objeto na Terra é, portanto:

P = m . gT
P = 30 . 10
P = 300 N

b) 300 N
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante – Exemplo III

Na Terra, onde a aceleração da gravidade é igual a 9,8 m/s², um corpo


pesa 196 N.
Na Lua, onde a gravidade é de aproximadamente 1,6 m/s², o peso desse
corpo será de:

a) 360 N.

b) 320 N.

c) 720 N.

d) 32 N.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante – Exemplo III

É necessário encontrar a massa desse corpo, para que, então, calculemos


seu peso na Lua. Para tanto, faremos uso da fórmula da força peso.

b) 320 N.
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante – Exemplo IV

Duas forças perpendiculares, de 6 N e 8N, são aplicadas a um corpo de


massa igual a 20 kg. Determine o módulo da aceleração sofrida por esse
corpo considerando que não haja quaisquer outras forças atuando sobre
ele.

a) 1 m/s²

b) 0,2 m/s²

c) 0,4 m/s²

d) 0,5 m/s²
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante – Exemplo IV

Uma vez que as duas forças são perpendiculares entre si, é necessário
calcular o módulo da força resultante por meio do Teorema de Pitágoras.
Depois disso, podemos aplicar o resultado obtido à 2ª lei de Newton.

Fr = m . a
10 = 20 . a
A = 0,5 m/s²
02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante – Exemplo V

Uma força de magnitude F é aplicada a um corpo 1 de massa M1.


Aplicando-se essa mesma força em um corpo de massa M1/4, é
esperado que esse segundo corpo desenvolva uma aceleração:

a) quatro vezes maior que a aceleração desenvolvida pelo corpo 1.

b) oito vezes menor que a aceleração desenvolvida pelo corpo 1.

c) igual à aceleração desenvolvida pelo corpo 1.

d) quatro vezes menor que a aceleração desenvolvida pelo corpo 1.


02. Leis de Newton
II- Segunda Lei de Newton – Força Resultante – Exemplo V

Uma força de magnitude F é aplicada a um corpo 1 de massa M1.


Aplicando-se essa mesma força em um corpo de massa M1/4, é
esperado que esse segundo corpo desenvolva uma aceleração:

a) quatro vezes maior que a aceleração desenvolvida pelo corpo 1.

b) oito vezes menor que a aceleração desenvolvida pelo corpo 1.

c) igual à aceleração desenvolvida pelo corpo 1.

d) quatro vezes menor que a aceleração desenvolvida pelo corpo 1.

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