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PRINCIPAIS EQUAÇÕES DA FÍSICA BÁSICA

ENSINO MÉDIO

Prof. Aloisio Oliveira


@Prof.Alo.Physics
MECÂNICA

S Velocidade média é a razão entre distância total


d  v.t vm  Percorrida sobre o tempo decorrido.
t
Deus vê tudo

s  so  v.t Equação horária do MRU.


Posição (S) em função do tempo (t)

Sorvete

v  vo  a.t Equação horária da velocidade.


Velocidade (v) em função do tempo (t)

Vovô é ateu

1 Equação horária do MRUV.


s  so  vot  at 2 Posição (S) em função do tempo (t)
2
Sorvetão
Equação de Torricelli.
v 2  vo  2as
2 Posição (S) em função do tempo (t)

Vi vc mais dois amigo num triangulo amoroso.



F  0 1° Lei de Newton- Soma das forças igual a zero  Equilíbrio

 
 F  ma
2° Lei de Newton- Soma das forças diferente de zro  Aceleração

Física é massa
  3° Lei de Newton- Ação  Reação
Fpb   Fbp
P  mg Todos corpos em queda livre estão sujeitos a uma mesma aceleração.

g  9,8ms 2
A força de atrito depende da natureza das superfícies e da compressão
f c  c N Entre elas.

A resistência máxima de uma superfície ao inicio do movimento


f e max  e N depende do coeficiente de atrito estático entre as superfícies e da compressão entre
elas.

F  k .x A elasticidade dos corpos e deve a uma força restauradora de módulo diretamente


proporcional a deformação que o corpo sofre.
  r. f .sen
A rotação é provocada por um torque, cujo módulo é diretamente
Proporcional a força aplicada e do braço desta força;

Fr
Fp  n
Em associação de polias e roldanas, a força potente depende unicamente
do número de polias móveis.
2

  0
Para um corpo extenso em equilíbrio rotacional, a soma dos torques é zer0.

pH  d .g.h A pressão gerada por um fluido depende unicamente da profundidade


analisadas

F1 F2

A pressão exercida em um ponto de um fluido em equilíbrio se transmite
Integralmente a todos os pontos do fluido. Conseqüentemente, Áreas maiores  Forças
A1 A2 maiores

E  dl .g.Vl Todo corpo imerso em um fluido fica submetido a uma força vertical para cima

Empuxo é devagar
MECÂNICA

 2 A velocidade angular pode ser determinada

w   2 . f Em função do período do movimento ou em função

t
Do deslocamento angular.
T
s 2 .r A velocidade linear no MCU pode ser determinada

v   2r. f
Em função do período do movimento.

t T
Freqüência e período são grandezas inversas.
1
f 
T
v  w.r A velocidade linear e a velocidade angula r estão correlacionadas.

mv2
f cp  Em todo movimento circular uma força resultante aponta para o centro
da curva. Sendo responsável pela mudança progressiva na direção da velocidade
r
2 2 Todos planetas em órbita respeitam a relação conhecida como 3° lei de Kepler: O
T1 T2
 3
quadrado do período de revolução dividido pelo cubo do raio do planeta é uma
constante para todos os planetas.
3
R R2

Todos os corpos se atraem com uma força diretamente proporcional Ao


m.M
Fcp  G. 2
produto das suas massas e inversamente proporcional ao quadrado Da
distancia que os separa.

r
W  F .d . cos( ) O trabalho realizado por uma força é o produto do módulo da força
Pelo deslocamento na sua direção de atuação.

WT  Ec O trabalho da força resultante é igual a variação da energia cinética do corpo.

W
P A potência é a razão entre trabalho e o tempo de sua execução.
t

Epg  mgh
A energia potencial gravitacional, em relação a um nível predeterminado,
É uma função da posição vertical do corpo.

1 2
E pe  kx A energia potencial elástica é uma função da deformação sofrida pelo corpo
2 E da natureza do corpo ( durabilidade).

1 2
Ec  mv Todo corpo em movimento possui energia cinética, como função
Do quadrado de sua velocidade.
2
MECÂNICA

J  F .t O impulso sofrido por uma força depende do tempo de atuação desta.

Q  m.v A quantidade de movimento é diretamente proporcional a velocidade do corpo

J  Q O impulso da força resultante é diretamente proporcional a variação da


quantidade de movimento do corpo

Qi  Q f Em toda colisão, a quantidade de movimento do sistema antes da colisão


É igual a quantidade de movimento após a colisão.

Ei  E f Em todos processos isentos de forças dissipativas,a energia mecânica


inicial é igual a energia mecânica final
CALORIMETRIA E TERMODINÂMICA

t tf
 cons tan te Equação geral dos termômetros .

te  t f

tk  tc  273 Conversão de temperatura .

5
tc  (t f  32) Conversão de temperatura .

9
L   .Lo .t A dilatação térmica linear é diretamente proporcional á variação de temperatura
,do comprimento inicial e da natureza do material.

A   . Ao .t
V   .Vo .t
  2
  3
Qs  mct Que macete

Ql  mL Que moleza

Q recebida  Q cedida  0 Em sistemas termicamente isolados,


A soma total dos calores trocados é igual a zero.

Pi .Vi Pf .Vf Para uma massa determinada qualquer gás ideal,


  constante a relação PV/T é uma constante
Ti Tf
PIVITI POVOTO

P.V  n.R.T Equação de Clayperon

Por vc não rastejo tanto.

Q  U  W 1° Lei da Termodinâmica

3
ΔU   n  R  ΔT Energia interna e sua variação.

2
 
P1V1  P2V2 Equação de Poisson para transformações adiabáticas.

W  P.V
Trabalho realizado numa transformação isobárica
CALORIMETRIA E TERMODINÂMICA
W  Qq  Q f Trabalho efetuado por uma máquina térmica.

W
n Rendimento de uma máquina térmica.
Qq

Qf
n  1
Qq

Tf
n  1 Rendimento de uma máquina de Carnot.

Tq
ÓPTICA GEOMÉTRICA

360
N 1 Associação de espelhos planos.

Equação de Gauss
1 1 1
  O inverso da distância focal é igual a soma dos inversos da distância
Do objeto ao vértice e da imagem ao vértice.
f p p'
i
A Aumento linear
o
 p'
A
p
i  p'

o p
c
n
Índice de refração.

n1sen1  n2 sen 2 Lei de Snell - Descartes

Nem sempre irei, nem sempre retornarei

nvai p'

Equação dos dioptros.

nvem p
MHS E ONDAS

a   .x
Aceleração no MHS.
2

k m
T  2
Período de um sistema massa-mola em MHS.
w
m k

L Período de um pêndulo simples em MHS.

w
g T  2
L g

V  . f Equação fundamental da ondulatória.

Vai lamber ferida

 Vs  Vo 
f ' f  
Efeito Doppler.

V V 
 s f 
ELETROMAGNETISMO

Q  n.e A carga elétrica que flui entre corpos é um múltiplo inteiro da carga elementar
( carga do elétron).

Q1Q2
F  k0 2 Lei de Coulomb da força elétrica.
d

L
R
2° Lei de Ohm

A
REQ  R1  R2  R3  ... Associação de resistores em série.

1 1 1 1
    .... Associação de resistores em paralelo.
REQ R 1 R2 R3
 
F  q.E O campo elétrico é a razão entre a força elétrica atuante em uma carga teste,
Dividido pelo módulo desta carga.

 Q
E  k0 . 2 rˆ O campo elétrico é uma propriedade da carga elétrica e seu módulo depende
Da natureza do meio onde a carga se encontra.
r
wab
v A  vb  Diferença de potencial elétrico é definido como a razão entre o trabalho
q Para deslocar a carga de teste de a para b, dividido pelo módulo desta carga.

Q
V  K0 O potencial elétrico é uma propriedade da carga elétrica e seu módulo depende
Da natureza do meio onde a carga se encontra.
d

VAB  E  d A diferença de potencial entre dois pontos de um condutor gera


Um campo elétrico entre os dois pontos , que acelera os elétrons livres promovendo
O surgimento de uma corrente elétrica do potencial maio para o menor ( corrente convencional
Q
I Corrente elétrica é um medida do número de elétrons que flui sobre uma seção reta
t Do condutor por unidade de tempo.

V  R.I 1° Lei de Ohm

Quem v ri

P  V .I A potencia elétrica mede a quantidade de energia elétrica ( energia cinética dos elétrons)
Que é convertida em outra forma de energia, por unidade de tempo.
P  R.I 2
V2
P
R
E  P.t
Energia elétrica

I  0 Lei dos nós para circuitos elétricos.

V  0 Lei das malhas para circuitos elétricos.


Q
C Capacitância elétrica
V

A
C  0
d

1 1 1 1 Associação de capacitores em série.


    ....
CEQ C 1 C2 C3

CEQ  C1  C2  C3  ... Associação de capacitores em paralelo.


ELETROMAGNETISMO

0 i Campo magnético de um fio muito longo conduzindo corrente I


B .
2 R

0 i
B
Campo magnético de uma espira circular de raio R conduzindo corrente I
.
2 R
B   0.n.i Campo magnético de um solenóide com n espiras por unidade de comprimento

Força de Lorentz

F  qvBsen
Sobre carga.

Sobre fio .

F  BIlsen 
B  B.A. cos  Fluxo magnético em uma área A.

B
 
t
Lei de Faraday
Força eletromotriz induzida.

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