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RA00266483
SÃO PAULO
2023
SUMÁRIO
1. Introdução................................................................................................................
1.1 Os primeiros passos na Academia …………………………………………..
1.2 Introdução ao tema…………………………………………………………….
2. Atividades desenvolvidas.........................................................................................
2.1. A sistemática adotada em orientação................................................................
2.2. Objetivos e dificuldades.....................................................................................
2.3. Alterações...........................................................................................................
2.4. Atividades de expansão.....................................................................................
3. Relatório científico...................................................................................................
3.1 Apresentação e discussão dos resultados preliminares ..................................
3.1.1 O conceito de censura para o direito brasileiro
……………………………………
3.1.2 Breve análise do caso “A última Tentação de Cristo”
…………………………
3.1.3 A ADPF 918 e o Estado de Coisas Inconstitucional da Cultura ………………
4. Cronograma......................................................................................................
5. Referências bibliográficas........................................................................................
1. Introdução
“Talvez eu tenha que chamar de mundo esse meu modo de ser um pouco de
tudo” - Clarice Lispector, perdoando Deus.
Deu errado e cheguei onde cheguei: hoje tenho muito mais dúvidas que certezas, me
deparei com um cenário de sucateamento da cultura nacional mais grave do que imaginava -
mudei o título de “Censura Cinematográfica” para “Estado de Coisas Inconstitucional da
Cultura” - e não consegui ler toda a bibliografia porque cada livro ou ADPF que pegava para
ler me direcionava para a leitura de outro livro ou de outra ADPF mais interessante ainda sobre
o assunto.
O novo estágio, o texto para a peça de teatro, o erro e o desejo, os livros de Clarice e
os interiores teores do STF, a crítica que eu e minha mãe temos àqueles textos acadêmicos que
são extremamente difíceis de entender aliada à vontade que tenho de subverter um pouco essa
lógica e, quiçá, aliar as errâncias da sensibilidade ao rigor da ciência.
E no meio disso tudo; as reuniões que tive com o meu professor orientador que marcava
em minha agenda. Sem dúvidas as reuniões com o Professor Alarcon foram essenciais para que
eu superasse esses desafios e seguisse um caminho quando a estrada parecia ramificada demais.
Nesse processo, os puxões de orelha virtuais que recebi por estar crua nos conceitos
que me propus a pesquisar, o ensinamento de que é preciso ser objetiva naquilo que estou
falando, bem como ter um rigor e método de pesquisa, e os links de matérias enviadas
consolidaram minha trajetória, meu amadurecimento e aprendizado.
Entre erros e acertos, dei meus primeiros passos no mundo científico e cheguei até aqui.
E que bom que sou uma fração daquilo que imaginava ser; que bom que mirei a lua e acertei
as estrelas, porque a ciência deve ter começado em um dia muito estrelado quando alguém
olhou para o céu: deve ser essa uma das mil explicações possíveis para o que é o amor. 1
O desejo de pesquisa surgiu após a entrevista de Wagner Moura para o Roda Viva, no
dia primeiro de novembro de 2021, pouco antes do lançamento do seu filme “Marighella”. Em
uma de suas falas, Wagner diz à entrevistadora Vera Magalhães que o audiovisual no Brasil
estava acabado, e que “a questão com a Ancine foi uma situação absolutamente clara de
censura” 2
A entrevista gerou uma grande repercussão na mídia. Era quase um consenso para as
pessoas com posicionamentos políticos semelhantes aos meus de que o filme Marighella havia
sido censurado. Enquanto estudante de direito, porém, me faltaram argumentos jurídicos para
sustentar se existiu, de fato, uma censura do filme.
O que é a censura e quem censura? Por que o caso do filme não virou uma ação judicial?
As lives que o ex-presidente fazia atacando a Ancine eram as provas que precisava para afirmar
que o filme Marighella havia sido censurado? Quem está por trás do desmonte da cultura? O
Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), por meio da portaria 1.576/2019, teve seus editais
suspensos por 180 dias: isso é censura? É ato vinculado ou discricionário?
É evidente que a cultura estava sob ataque de atos inconstitucionais por parte dos
membros do Poder Executivo do antigo Governo Bolsonaro. Mas ainda não tinha as
ferramentas para sustentar um possível caminho de defesa, muito menos afirmar juridicamente
quais foram os atos inconstitucionais cometidos e responder às indagações supracitadas.
1
CAMPILHO, Matilde – Fevereiro.
2
https://www.metropoles.com/colunas/o-melhor-da-tv/estrela-de-marighella-wagner-moura-e-o-
convidado-do-roda-viva
“Vamos fechar a Ancine ou não vamos? (...) Vai ter um filtro, sim. Já que é
um órgão federal, se não puder ter filtro, nós extinguiremos a Ancine.
Privatizaremos ou extinguiremos” 3 - alegação do ex-presidente em uma live
em 19 de julho de 2019.
A grande questão é que, no mundo jurídico, essas meras alegações não eram suficientes
para comprovar uma inconstitucionalidade. O desafio que venho me propondo a cumprir está
justamente em associar as ameaças e declarações de perseguição ao setor cultural com os atos
administrativos que foram cometidos; a live do dia 19 de julho com o decreto do dia 20 de
agosto: censura em pleno 2020.
3
Falas do presidente retiradas de uma live ESTADÃO. Cinema com filtro. Disponível em:
https://www.estadao.com.br/cultura/cinema/vamos-fechar-a-ancine-ou-nao-vamos-pergunta-
bolsonaro-a-publico-em-frente-ao-palacio-da-alvorada/
Gabriela Lotta, co-autora do livro “Democracia Equilibrista”, traz à baila a discussão
do uso burocrático como vetor de proteção de interesses próprios:
Estamos, aqui, diante de uma forma de censura muito perigosa; porque sutil, porque
feita pelas beiras da burocracia administrativa e capaz de chegar ao centro de um setor inteiro
e asfixiá-lo, culminando um Estado de Coisas Inconstitucional da Cultura, objeto da ADPF 918
que está em curso no Supremo Tribunal Federal.
Dessa forma, a análise do caso “A última tentação de Cristo”, se faz presente no estudo,
de forma a aprofundar o entendimento jurídico de liberdade de expressão e censura através de
um caso concreto que gerou efeitos jurídicos e transformou a realidade Chilena. Outrossim, o
estudo do caso é caminho para a compreensão da Corte Internacional de Direitos Humanos,
objeto do presente estudo, e importante mecanismo de defesa dos Direitos Humanos, capaz de
impactar o cenário do constitucionalismo latino-americano.
4
LOTTA, Gabriela e ABRAMOVAY, Pedro. A Democracia Equilibrista: Políticos e burocratas no
Brasil. Companhia das Letras, São Paulo, 2022
marcada por crises humanitárias, colonialismo, golpes de estado e desigualdade. Mesmo após
a consolidação dos fortes pilares do constitucionalismo latino-americano, ainda se observa
casos nos quais há uma sistemática violação de direitos fundamentais.
Esse fator resulta em “grupos de risco permanente”, isto é, populações e setores sociais
– vide o cultural- em extrema vulnerabilidade decorrente da negligência do Estado em protegê-
los e fazer valer seus diversos direitos constitucionalmente previstos.
Desejo que quando a roda-viva chegar e carregar o destino para lá consigamos aprender
com os erros, seguir com voz ativa e construir um destino ainda mais bonito. Um destino em
que nossas veias correm abertas e os corações batem firmes. Um destino que não poderá ser e
não será censurado.
2. Atividades desenvolvidas
Ao longo dos primeiros seis meses de iniciação científica, a orientação se deu tanto de
forma síncrona (reuniões virtuais realizadas pela plataforma Google Meets) quanto de forma
assíncrona (troca de e-mails e mensagens via Whatsapp). Em ambos os casos a comunicação
foi efetiva. O professor-orientador se mostrou disponível para solucionar minhas dúvidas e
acompanhou ativamente as bibliografias que enviava.
Ensinou que na pesquisa científica é necessário se apropriar bem dos conceitos para
que o devido rigor e responsabilidade científicos sejam alcançados
Além de averiguar, com base no direito comparado da realidade chilena (iii). como o
instituto poderia ser utilizado mais amplamente na realidade brasileira, bem como (iv). o
conteúdo jurídico que tais decisões poderiam adotar segundo a ordem constitucional brasileira.
O meu objetivo era a ponta de um iceberg que me direcionou para a dimensão do todo.
No meio do caminho surgiu o Decreto 10.755/21; a censura do festival de Jazz do Capão pela
FUNARTE; as portarias nº 22 e nº 24 de dezembro de 2020; os entraves burocráticos durante
o processo de aprovação do Plano Anual do Instituto Vladimir Herzog pela lei Rouanet; o
relatório Público 01 CNIRC - Retrato do Acervo: A dominação Marxista da Fundação
Palmares 1988-2019 que baniu livros do acervo da biblioteca da Fundação Palmares.
2.3. Alterações
De “Censura cinematográfica no Governo Bolsonaro: a liberdade de expressão na
América Latina e os impactos da decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos no
caso “A Última Tentação de Cristo”, fui para “ Estado de Coisas Inconstitucional da Cultura
e Censura no Governo Bolsonaro: a liberdade de expressão artística e os impactos da decisão
da Corte Interamericana de Direitos Humanos no caso “ A última Tentação de Cristo”.
Tal conceito pode ser definido como violação generalizada e sistêmica de direitos
fundamentais; inércia ou incapacidade reiterada e persistente das autoridades públicas em
modificar a conjuntura; transgressões a exigir a atuação não apenas de um órgão, mas sim de
uma pluralidade de autoridades.5
5
BRASIL. STF. Informativos 796 e 797. ADPF 347 MC/DF, rel. Min. Marco Aurélio, 9.9.2015.
1. Analisar o funcionamento das Cortes Chilena e Interamericana de
Direitos Humanos, bem como a matéria jurídica das decisões por estas
proferidas e que são objeto de estudo do caso “A última Tentação de
Cristo” (a decisão que levou a censura do filme em julho de 1997, e a
que levou, em fevereiro de 2001 a Condenação do Estado Chileno);
“A dogmática dos direitos fundamentais, enquanto disciplina prática, visa, em última instância,
a uma fundamentação racional de juízos concretos de dever-ser no âmbito dos direitos
fundamentais. A racionalidade da fundamentação exige que o percurso entre as disposições de
direitos fundamentais e os juízos de dever-ser seja acessível, na maior medida possível, a
controles intersubjetivos” 6 - Robert Alexy, Teoria dos Direitos Fundamentais
A democracia necessita correr riscos para atingir a plena liberdade de seus cidadãos, bem
como a confiabilidade e a segurança jurídica do Estado” - Norberto Bobbio 7
6
ALEXY, Robert. Teoria dos Direitos Fundamentais, Tradução de Virgílio Afonso
7
BOBBIO, Norberto. O filósofo e a política: antologia. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2003.
8
MORIN, Edgar. O enigma do homem. Rio de Janeiro, Zahar, 1975.
Para Dioniso, o sofrimento, a morte e o declínio são apenas a outra face da
alegria, da ressurreição e da volta. Por isso, "os homens não têm de fugir à
vida como os pessimistas", diz Nietzsche, "mas, como alegres convivas de um
banquete que desejam suas taças novamente cheias, dirão à vida: uma vez
mais". - Obras completas de Nietzsche9
Robert Alexy, em seu livro “Teoria dos Direitos Fundamentais” escreve que toda teoria
dos direitos fundamentais realmente existente consegue apenas ser uma aproximação desse
ideal. 10
Há um emblema entre o dever e o ser quando se está diante dos direitos fundamentais,
em especial do direito de liberdade de expressão. Enquanto dever, a liberdade de expressão é
um Direito Fundamental no Ordenamento Jurídico Brasileiro nos seguintes dispositivos da
Constituição Federal de 1988:
9
Obras Incompletas – Editora Nova Cultural Ltda. São Paulo, 1999.
10
ALEXY, Robert. Teoria dos Direitos Fundamentais, Tradução de Virgílio Afonso, pág. 39
1° – Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena
liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação
social, observado o disposto no art. 5°, IV, V, X, XIII e XIV;
No plano ôntico, porém, o ser não corresponde ao plano deôntico; àquilo que deve ser:
a realidade contém censura de natureza política; ideológica e artística, embaraço e restrição.
Em sua obra “Contra todo tipo de censura: pequeno tratado sobre liberdade de
expressão”, Gabriel Mautasch escreve que a libido censória, esse ímpeto de querer silenciar os
outros – via censura estatal ou coerção social – é de fato um dos institutos fundamentais da
nossa existência. Se alguém está muito certo da virtude de suas crenças, e certo da vileza da
opinião alheia, o impulso natural costuma ser o de procurar conter e silenciar aqueles que
ousem publicar suas ideias julgadas inaceitáveis12
Portanto, se a libido censória faz parte da natureza humana, é preciso uma atenção
especial para a proteção do direito à liberdade de expressão, bem como um amparo de institutos
jurídicos que possam remediar qualquer forma de controle de informação. É preciso, como
11
ADI 4.815, rel. Min. Carmen Lúcia, p. 45. Disponível em:
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4271057
12 MAULTASH, Gustavo – Contra Toda Censura: pequeno tratado sobre a liberdade de expressão –
São Paulo: Avis Rara 2022.
afirma Robert Alexy, que o percurso entre as disposições de direitos fundamentais e os juízos
de dever-ser seja acessível, na maior medida possível, a controles intersubjetivos.
O referido caso envolve a censura judicial imposta pela Corte Suprema do Chile à
exibição do filme “A Última Tentação de Cristo”, dirigido por Martin Scorsese. A denúncia
foi recebida pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (doravante denominada
Comissão), e submetida à Corte Interamericana de Direitos Humanos (doravante denominada
“CIDH”).
Como resposta à decisão da Corte, o Chile editou a Lei nº 19.742/2001 que inseriu em
seu artigo 19, nº 1211, a expressa vedação à censura prévia:
Nela, a CFOAB trouxe à baila uma série de atos inconstitucionais cometidos pela
Administração Pública durante a gestão do Governo Bolsonaro, que ensejaram o Estado de
Coisas Inconstitucional da Cultura e revelaram a intenção de desmonte e perseguição do setor
cultural.
Nessa toada, tendo em vista o pragmatismo do estudo, o escopo da ADPF está no item
“atos análogos a censura”. Analisar-se-á o caso de censura do Festival de Jazz do Capão e do
§ 2º do art. 50 do decreto 1.755/2021.
O Projeto Festival Jazz do Capão (pronac 201126) foi aprovado para captação de R$
147.290,00 em outubro de 2022. Em junho de 2021, porém, a FUNARTE emitiu parecer
desfavorável devido a postagem do Festival em sua página do Instagram que se declarava
“contra o fascismo e a favor da democracia”, além de inserir justificativas explicitas de
motivações religiosas.
Tal parecer ensejou a Ação Popular com Pedido de Liminar na 3ª Vara Federal da
SJBA, e o autor do parecer fez um acordo para prestar 140 horas de serviços comunitários para
não ter que responder a uma ação Penal do Ministério Público Federal.
Posteriormente à explicita censura, foi publicado o Decreto 10.755/2021 que sem seu
§ 2º do art. 50 determina o que segue:
É evidente que o ocorrido foi um ato de censura, na medida em que houve impedimento
de produção, circulação e divulgação do sentimento da obra artística do Projeto Festival Jazz
13
O primeiro caso de reconhecimento de Estado de Coisas Inconstitucional na Colômbia data de
novembro de 1997 e tratava da negativa, por parte dos municípios, de pagamento de determinado
benefício previdenciário a professores. COLÔMBIA. Corte Constitucional. Sentencia SU-559/97
do Capão em um explícito abuso de autoridade durante o procedimento de realização de
projetos pela Lei 8.133 (Lei Rouanet)
Essa mesma lei tem mecanismos para impedir este tipo de apreciação subjetiva em seus
artigos 22 e 39, in verbis:
Art. 22. Os projetos enquadrados nos objetivos desta lei não poderão ser objeto
de apreciação subjetiva quanto ao seu valor artístico ou cultural.
Art. 39. Constitui crime, punível com a reclusão de dois a seis meses e multa
de vinte por cento do valor do projeto, qualquer discriminação de natureza
política que atente contra a liberdade de expressão, de atividade intelectual e
artística, de consciência ou crença, no andamento dos projetos a que se refere
esta Lei.
Ainda, vale mencionar a definição de atos vinculados de Maria Sylvia Zanella Di Pietro
em seu Curso de Direito Administrativo:
É possível concluir, pois, que o que se vê, aqui, é um caso de censura por parte do Poder
Executivo, que representa uma violação generalizada e sistêmica do direito fundamental à
liberdade de expressão.
5. Cronograma
5. LACAMBRA, Luis Legaz y. Derecho e Libertad. Buenos Aires: Editor Lavalle, 1952.
9. OLIVIERI, Cris e NATALE, Edson – Direito, arte e liberdade – São Paulo: Edições
Sesc São Paulo, 2018, Pág. 39
12. OEA :: Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão > OEA __ Relatoria Especial
para a Liberdade de Expressão-Declaração de Princípios sobre Liberdade de
Expressão.pdf
13. MAULTASH, Gustavo – Contra Toda Censura: pequeno tratado sobre a liberdade de
expressão – São Paulo: Avis Rara 2022.
14. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella – Direito Administrativo- 33. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2020.
15. Fronteiras entre a eficiência jurídica e a censura: estudos sobre o Supremo Tribunal
Federal e a ditadura/ Álvaro Gonçalves Antunes Andreucci, organizador – São Paulo:
Universidade Nove de Julho, UNINOVE, 2016 (Estudos de Iniciação Científica; v2)
17. Los limites de la tolerância: liberdad de expression. y debate público em Chile – Human
Rights Watch (Organização), Santiago Chile LOM, 1998, 1 ed.
21. ADI 4.815, rel. Min. Carmen Lúcia, p. 45. Disponível em:
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4271057
22. ADPF 614, rel. Min. Carmen Lúcia. Disponível em:
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5759332
23. O primeiro caso de reconhecimento de Estado de Coisas Inconstitucional na
Colômbia data de novembro de 1997 e tratava da negativa, por parte dos municípios,
de pagamento de determinado benefício previdenciário a professores. COLÔMBIA.
Corte Constitucional. Sentencia SU-559/97
24. KAZANTZÁKIS, Nikos. A última tentação. 2. ed. Trad. Marisa Ribeiro Donatiello.
São Paulo: Grua, 2015.
25. Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2016. CORTE Interamericana de Direitos
Humanos. Caso Olmedo Bustos e Outros vs. Chile. Julgado em 05 fev. 2001.
Disponível em: <
http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2016/04/f30eb7942e6ea89e4d2ec4ca870
784d3.p df >
26. O CASO “A ÚLTIMA TENTAÇÃO DE CRISTO” E O SISTEMA
INTERAMERICANO DE DIREITOS HUMANOS: QUANDO O CONTROLE DA
SEXUALIDADE SUBJAZ À LIBERDADE DE CRENÇA, PENSAMENTO E
EXPRESSÃO Maiquel Ângelo Dezordi Wermuth1 Pâmela Copetti Ghisleni.
27. LOTTA, Gabriela e ABRAMOVAY, Pedro. A Democracia Equilibrista: Políticos e
burocratas no Brasil. Companhia das Letras, São Paulo, 2022