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Modelo de Relatório de Campo Parte II – GEO01182 - Geomorfologia e Ambiente I

Componentes do Grupo: Data:

Tricart (1977) que definiu que os ambientes quando estão em equilíbrio dinâmico são
estáveis (Unidades Ecodinâmicas Estáveis), e quando estão em desequilíbrio são instáveis
(Unidades Ecodinâmicas Instáveis). Ross (1990) aplicabilidade para o planejamento e a gestão
territorial-ambiental. As áreas podem sofrer fragilidade em decorrência de suas características
genéticas (tipo de solo, declividade, e regime pluviométrico) - Fragilidade potencial, como
também, em associação com as apropriações e usos da terra inadequados, pelas interferências
das sociedades(s) humana(s) ao longo da história - Fragilidade emergente.

Os estudos de fragilidade ambiental podem ajudar os produtores rurais e gestores a


compreenderem a dinâmica das suas áreas de atuação.
Referências:
ROSS, J. L. S. Geomorfologia Ambiente e Planejamento. Editora Contexto. São Paulo, 1990.
TRICART, J. Ecodinâmica. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria Técnica.
SUPREN. Rio de Janeiro, 1977.

Os areais e o processo de arenização estão sendo estudados em seus aspectos de


localização geográfica, geológicos, geomorfológicos, hidrológicos e pedológicos, além dos
aspectos do uso e ocupação do solo, desde os anos de 1980. Para a saída de campo serão
realizadas atividades de reconhecimento da área, com a interpretação de perfis topográficos e
mapas, além da observação de pontos de campo.

Na área pré-escolhida, entre Alegrete e Manoel Viana, podemos observar a seguinte


compartimentação geomorfológica:
Taxon 1: (Unidades morfoestruturais)
* Bacia do Paraná
Taxon 2: (Compartimentação regional do relevo - unidades morfoesculturais)
*Planalto  Vulcânico e *Depressão Periférica
Taxon 3: (Tipos de formas)
* Vertentes da escarpa do Planalto
*Morros testemunhos
*Rampas de depósito de colúvio
*Planícies aluviais
*Coxilhas da Depressão Periférica
Taxon 4: (Processos de entalhe do relevo: feições)
Terraços e feições na planície aluvial; ravinas; voçorocas e areais.

A SEGUNDA PARTE do relatório de campo consiste em responder:

1) Em relação aos compartimentos do relevo citados acima (Táxon 3), quais


são os de maior fragilidade ambiental na área de estudo, considerando as
intervenções sociais (usos e ocupações da terra)? Justifique a resposta:
Orientações para auxiliar no desenvolvimento do diagnóstico acima:

Observe os mapas e perfis interpretados e os compartimentos do terceiro táxon na


área de estudo.

Considere no texto os possíveis fatores de pressão e seus impactos ambientais


negativos das degradações na área, a partir do roteiro de campo virtual, diálogos
em aula e os materiais de apoio de aula.

Considere as frequentes notícias na mídia reportando aos “desertos do RS”.

Considere as tendências de avanço das atividades socioeconômicas e a degradação


ambiental.

Será considerado o uso correto dos conceitos e termos geomorfológicos vistos em


aula.

2) Discuta sobre as possíveis atuações do Geógrafo Bacharel e profissional


Licenciado, no contexto da aplicação da Geomorfologia, no gerenciamento e na
recuperação de áreas degradadas, visando o planejamento, a gestão e o ensino
sobre a temática.

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