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FATOS HISTÓRICOS
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(Fgv 2020) A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento usou, pela
primeira vez, o conceito de Desenvolvimento Sustentável no Relatório Brundtland, de
1987.
“O Desenvolvimento Sustentável procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem
comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades.
Significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de
desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo,
um uso razoável dos recursos da Terra e preservando as espécies e os habitats naturais.”
Apud BRUNDTLAND, Comissão. Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento: o nosso futuro comum. Universidade de Oxford,
Nova Iorque: 1987 (http://eubios.info/BetCD/Bt14.doc).
AGENDA 21
CARTA DA TERRA
- Um manifesto escrito por princípios éticos, imprescindíveis para a formação de uma sociedade
universal que seja justa, sustentável e pacífica.
CONVENÇÕES
da BIODIVERSIDADE
da DESERTIFICAÇÃO (1996)
“Uma economia verde inclusiva é aquela que melhora o bem-estar humano e constrói a igualdade
social, ao mesmo tempo que reduz os riscos ambientais e a escassez.” (PNUMA)
AGENDA 2030
Adotada em setembro de 2015 por 193 Estados Membros da ONU (UN General Assembly
Resolution 70/1), a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável resultou de um processo global
participativo de mais de dois anos, coordenado pela ONU.
Sua implementação teve início em janeiro de 2016, dando continuidade à Agenda de
Desenvolvimento do Milênio (2000-2015), e ampliando seu escopo. Abrange o desenvolvimento
econômico, a erradicação da pobreza, da miséria e da fome, a inclusão social, a sustentabilidade
ambiental e a boa governança em todos os níveis, incluindo paz e segurança.
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Fonte: Pinterest
ILHAS DE CALOR
CAUSAS:
- Concentração de estruturas urbanas com concreto e asfalto, retém mais calor e impermeabilizam
o solo;
- Poucas áreas verdes (cobertura vegetal);
- Verticalização do espaço (muitos edifícios) e a interferência na dinâmica dos ventos;
- Poluição atmosférica;
- Emissões de calor associadas à queima de combustíveis fósseis (ex: veículos) e uso de ar-
condicionado.
Fonte: GEOUSP (Online), São Paulo, v. 20, n. 1, p. 160 – 177, jan./abr. 2016
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ALTERNATIVAS:
- Plantio de árvores, manutenção dos parques e criação de novas áreas;
- Mudanças na matriz energética (reduzir a participação dos combustíveis fósseis) e melhorias na
mobilidade favorecendo o transporte coletivo ou outros meios alternativos;
- Instalação de telhados verdes – vegetação;
- O planejamento urbano adequado é a melhor estratégia para combater os efeitos das ilhas de calor.
Fonte: IPT
ENCHENTE (ou CHEIA): temporária elevação do nível d'água normal da drenagem, devido a acréscimo
de descarga.
INUNDAÇÃO: tipo particular de enchente, na qual a elevação do nível d'água normal atinge tal
magnitude que as águas não se limitam à calha principal do rio, extravasando para áreas marginais,
habitualmente não ocupadas pelas águas. https://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/riscos/risco15.html
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NATURAIS:
- Forma da bacia hidrográfica;
- Forma do vale;
- Topografia da várzea;
- Presença de estrangulamento da drenagem;
- Vegetação na área da bacia hidrográfica;
- Permeabilidade do solo na área da bacia;
- Clima (pluviosidade).
ANTRÓPICOS:
- Assoreamento do canal de drenagem - sedimentos ou lixo;
- Impermeabilização dos terrenos na área da bacia;
- Desmatamento (encostas e áreas de várzea);
- Canalização de cursos d’água;
- Águas pluviais rapidamente conduzidas para a drenagem;
- Elevada densidade de edificação (ilha de calor).
ALTERNATIVAS:
- Recuperação da vegetação – mata ciliar, várzeas, encostas e outras áreas em meio a cidade para
conter o escoamento superficial da água e garantir maior permeabilidade do solo;
- Melhor planejamento da coleta de lixo e educação ambiental para orientação quanto aos resíduos
lançados nas ruas;
- Criação de piscinões como complemento na contenção das águas das chuvas.
- Estruturas de pavimento mais permeáveis;
- Melhorar os sistemas de drenagem;
- Desobstrução de tubulações, bueiros inteligentes e dragagem dos rios.
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INVERSÃO TÉRMICA
- FENÔMENO NATURAL
- COMUM NO INVERNO
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(Upe 2015)
(Fuvest 2019)
CHUVA ÁCIDA
(Mackenzie 2015)
COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
PETROQUÍMICA
INDÚSTRIAS SIDERÚRGICA
VEÍCULOS
TERMELÉTRICAS
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O fenômeno afeta a vegetação (seres vivos de um modo geral), o solo, os recursos hídricos, além da
destruição de monumentos históricos e estruturas urbanas feitos de calcário, mármore, cimentos,
metais e outros materiais. Isso ocorre porque a chuva ácida contém ácido sulfúrico e ácido nítrico, que
reagem com o carbonato de cálcio (CaCO3) e com o ferro (Fe).
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Agência da ONU comemora redução do buraco na camada de ozônio na Antártida
24 outubro 2019
Organização Mundial de Meteorologia, OMM, diz que entre início de setembro e meados de outubro,
deste ano, o buraco que poderia chegar até 21 milhões de km², media 16,4 milhões de km²; cientistas
acreditam que “aquecimento estratosférico” pode ser motivo; recuperação total da camada de ozônio
nessa região pode ocorrer até 2060.
Em 2019, o buraco que se formou na camada de ozônio sobre a Antártida foi o menor já registrado
desde a descoberta do mesmo.
Os cientistas da Nasa, a Agência Espacial Americana, e da Administração Oceânica e Atmosférica
Nacional dos Estados Unidos, explicam que o buraco da camada de ozônio, no Hemisfério Sul, se
expande ao longo de setembro e meados de outubro.
Anotações:
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