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Com esse cenário global, movimentos foram surgindo com intenção de discutir sobre
aspectos ambientais e sobre o futuro da humanidade. Esses movimentos deram-se
por diversos motivos. E grandes acidentes ecológicos intensificaram as ações
ambientalistas por exemplo no Japão é um pequeno vilarejo de nome Minamata,
pescadores e familiares sofreram de uma intoxicação causada por um vazamento de
mercúrio na fábrica Chisso, entre os anos de 50 e 70. Outra catástrofe que também
teve grande peso para o início dessa discussão foram os danos causados na costa
inglesa e francesa pelo naufrágio do petroleiro “Torrey Canyon”, além desses,
existiram muitos outros grande acidentes que também podem ser considerados
como de grande importância para que fosse realizado o avanço das discussões que
posteriormente se transformaria na primeira conferência ambientalista liderada por
diversos países.
Apesar dos bônus houveram muitos ônus por consequência da revolução industrial
tais como desmatamento, poluição da atmosfera e poluição dos rios e oceanos
fizeram com que estudiosos, principalmente de países de primeiro mundo usassem
seus conhecimentos e a política para manifestar suas ideias através de obras
literárias como: "Silent Spring (1962), de Rachel Carson, e This Endangered Planet
(1971), de Richard Falk, ou de ensaios e livros de Garrett Hardin, como The Tragedy
of Commons (1968) e Exploring New Ethics for Survival (1972)"1. Essas obras junto
com o livro "The limits to growth" ajudou o movimento a ganhar força e subir para
outro patamar.
1 Conferência-de-desenvolvimento-sustentavel.pdf p. 24.
O que começou como pequenas manifestações e discussões tomou grandes
proporções ao longo dos anos. Essas questões ambientais tiveram grandes
impactos políticos e econômicos e junto com a opinião pública conquistou agenda de
vários países. A partir disso teve registro da primeira conferência com objetivo de
discutir questões ambientais.
A primeira conferência
Estocolmo (1972) foi marcado pela História como a primeira conferência a tratar da
Natureza x Homem. A reunião das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
aconteceu entre os dias 5 e 16 de junho de 1972, e recebeu o nome de Estocolmo,
por ter ocorrido na capital da Suécia. A partir desse cenário 113 países e mais de
400 instituições governamentais e não governamentais iniciaram as discussões
sobre medidas e ações cabíveis para proteger a natureza das desenfreadas
mudanças ocasionadas pelo acelerado processo de transformações econômicas e
ambientais. Claro que nesse processo inicial foi basicamente apresentado de
maneira mais forte ao mundo sobre uma discussão que já vinha se tornando
indispensável.
Várias outras questões além dessas acima foram trabalhadas, e a busca pelo
desenvolvimento humano em torno de um objetivo comum. Na declaração da
conferência proclama-se também que "O homem é ao mesmo tempo a obra e
construtor do meio ambiente que o cerca, o qual lhe dá sustento material e oferece
oportunidade para desenvolver-se intelectual, moral, social e espiritualmente. [...]" 3,
contudo o homem deve ser responsável por suas ações principalmente em relação à
natureza e ter o discernimento para tomar suas ações conforme o previsto legal.
Essa foi a segunda conferência e teve como foco o processo educativo, deveria ser
orientado para a resolução dos problemas concretos do meio ambiente, através de
enfoques interdisciplinares e, de participação ativa e responsável de cada indivíduo
e da coletividade
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/conferencia-de-
tbilisi-1977/27425
Em 1983 foi criada pela Assembleia Geral da ONU, a Comissão Mundial sobre o
Meio Ambiente e Desenvolvimento - CMMAD, que foi presidida por Gro Harlem
Brundtland, na época primeira-ministra da Noruega e Mansour Khalid, daí o nome
final do documento definindo-o como o processo que “satisfaz as necessidades
presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas
próprias necessidades”. É a partir daí que o conceito de desenvolvimento
sustentável passa a ficar conhecido. Elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio
Ambiente e Desenvolvimento, o Relatório Brundtland aponta para a
incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e
consumo, trazendo à tona mais uma vez a necessidade de uma nova relação “ser
humano-meio ambiente”. Ao mesmo tempo, esse modelo não sugere a estagnação
do crescimento econômico, mas sim essa conciliação com as questões ambientais e
sociais. O documento enfatizou problemas ambientais, como o aquecimento global e
a destruição da camada de ozônio (conceitos novos para a época), e expressou
preocupação em relação ao fato de a velocidade das mudanças estar excedendo a
capacidade das disciplinas científicas e de nossas habilidades de avaliar e propor
soluções. O relatório Brundtland trazia ainda dados sobre o aquecimento global e a
destruição da camada de ozônio, temáticas que também eram bastante novas para
o momento de seu lançamento. Por fim, colocava uma série de metas a serem
seguidas por nações de todo o mundo para evitar o avanço das destruições
ambientais e o desequilíbrio climático. Foi a primeira tentativa já que, até a
atualidade, as nações ainda não conseguiram criar um consenso sobre como agir
em conjunto em prol do desenvolvimento sustentável. Entre as medidas apontadas
pelo relatório, constam soluções, como: diminuição do consumo de energia,
limitação do crescimento populacional, garantia de recursos básicos (água,
alimentos, energia) a longo prazo, preservação da biodiversidade e dos
ecossistemas, diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias
com uso de fontes energéticas renováveis.
A primeira vez que se tomou conhecimento do Triple Bottom Line foi na década de
90, mais precisamente, em 1994.
Eco 92
Com base nele cada pais teve a liberdade de definir metas e objetivos a serem
implantados, “A partir deste debate, vamos intercambiar experiências de políticas
públicas que permitam o aprimoramento do fazer educacional voltado para a
questão ambiental” disse diretor de educação ambiental do ministério do meio
ambiente em 2005, Marcos Sorrentino. O Brasil apesar de ser um pais
extremamente rico em Biodiversidade tem principalmente nos últimos anos se
tornados muito mal visto internacionalmente quando se fala em proteção ambiental
Relatório GR1 2001: Tida como uma organização internacional que ajuda as
empresas e governos e outras instituições a entender as questões da
sustentabilidade do meio ambiente. As mudanças climáticas, e suas variações de
tempo.
Sempre quando ouvimos falar sobre sustentabilidade, vimos e notamos que muitas
pessoas, é empresas em especialmente tem essa dificuldade suas frentes de
atuação e trabalho para juntos fazer a sustentabilidade melhor. Em quais devem
focar em processos de atuação, como fazer, quais os métodos, como melhorar
internamente, para tais eventos sustentáveis.
Desde o início a GRI, ajudou dando suporte a todas as empresas. Mas, por ser
global, muitas vezes não conseguiu ajudar os particulares em determinados países e
tempos que apresentam maiores diversidades socioambiental, peculiaridades em
sua sugestão que o caso do Brasil.
Com tudo vemos que os impactos naturais estão mudando com o tempo e ficando
cada dia mais deploráveis, onde a sustentabilidade corre grande risco, e decadência
dos danos causados pela humanidade usufruindo de forma indevida. Causando
grande risco de consequência que muitas delas já estamos presenciando tais como
a poluições sonoras, rios, lagos, praias sujas, animais em risco de extinção.
Todas as empresas que trabalham com o relatório do GRI podem ver e relatar as
melhorias de métodos de como manusear melhor os métodos que podem usar para
a melhoria sustentável e outras empresas que estão dando esse rumo a
sustentabilidade também.