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03 CIÊNCIAS
DO
16 AMBIENTE
SUMÁRIO

1. Conferência de Tbilisi
2. Reuniões Ambientais ocorridas no Planeta
3. IPCC
4. Resiliência / Obsolescência
5. Ciências da Terra
6. Capital Natural e Pagamento por Serviços Naturais
7. Crescimento e Desenvolvimento Econômico
8. Crise Ambiental e
9. Água e meio ambiente
10. Unidades de Conservação (U.C.)
11. Desenvolvimento Sustentável (DS)
USO DA FERRAMENTA

AVA (MATERIAIS DAS AULAS)


CHAVE FEAU–1 UMA
DISPONÍVEL A PARTIR DE
4ª / 5ª - FEIRA DESTA SEMANA
CONFERÊNCIA DE TBILISI
1º CONFERÊNCIA INTER-GOVERNAMENTAL SOBRE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL - GEORGIA (ex URSS) / 1977
INSPIRADA NA CARTA DE BELGRADO COM APOIO DA
UNESCO E O PNUMA DA ONU

COMPREENDER O MEIO AMBIENTE NÃO SOMENTE


COMO MEIO FÍSICO BIÓTICO, MAS TAMBÉM COMO
MEIO SOCIAL E CULTURAL E RELACIONAR OS
PROBLEMAS AMBIENTAIS COM OS MODELOS DE
DESENVOLVIMENTO ADOTADOS PELO HOMEM
LIGA DAS NAÇÕES (1919) – após a 1ª GGM
ONU – após a 2ª GGM (1945)
REUNIÃO BRETTON WOODS 1944) – RECONSTRUIR EUROPA PÓS II GGM
ONU SURGIU (1945)
CONFERÊNCIA DE ESTOCOLMO – 65 países – (1972)
CARTA DE BELGRADO (1975) – reforço sobre E.A.
RELATÓRIO BRUNDTLAND (Our Common Future) (1987)
PROTOCOLO DE KYOTO (1997)
COP 15 (2009)
RIO 92 + AGENDA 21(1992)
RIO + 5 (1997)
A CARTA DA TERRA (2000)
REUNIÃO DE JOHANNESBURGO (2002)
RIO + 10 (2002)
REUNIAO DE BANGKOK (2005)
REUNIÃO DE COPENHAGEN (2009)
RIO + 20 (2012)
REUNIÃO DO MEXICO (2012)
Outras entre 2013 - 2014
ULTIMAS REUNIÕES MUNDIAIS

O AQUECIMENTO GLOBLAR

G7 encerra uma reunião na Alemanha em JUNHO 2015 assumindo


compromisso sobre as mudanças climáticas

G7 ALEMANHA, CANADÁ, ESTADOS UNIDOS, FRANÇA,


ITÁLIA, JAPÃO, REINO UNIDO

“Nos comprometemos a fazer nossa parte em


atingir uma economia global de baixo carbono
em longo prazo, incluindo o desenvolvimento e
uso de tecnologias inovadoras, e vamos nos
empenhar em uma reestruturação do setor
energético até 2050"
Dezembro 2015 em Paris duas semanas de negociações
fechou um Acordo Histórico durante a COP-21
(Conferência do Clima da ONU)

Pela primeira vez envolveu quase todos os países do


mundo em um esforço para reduzir as emissões de C e
conter os efeitos do Aquecimento Global.

O Acordo de Paris valerá a partir de 2020 obrigação


de participação de todas as nações - e não apenas os
países ricos - no combate às mudanças climáticas.

195 países membros da Convenção do Clima da ONU


e a União Européia ratificaram o documento.
O objetivo a longo prazo é manter o aquecimento global
"muito abaixo de 2ºC". Os cientistas afirmam que o
planeta está condenado a um futuro sem volta de efeitos
devastadores 1) elevação do nível do mar 2) eventos
climáticos extremos - secas, tempestades e enchentes -
3) falta de água e alimentos.

Quanto ao financiamento climático, ou seja, quem irá


pagar a conta das ações necessárias para o sucesso do
acordo os países desenvolvidos irão bancar US$ 100
bilhões/ano em medidas de combate à mudança do
clima e adaptação em países em desenvolvimento.

Adições de recursos ficaram para 2025, refletindo as


divergências nas discussões sobre o assunto durante a
COP-21.
AR5 – 2014/2015

AR6 – 2015/2016
IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças
Climáticas) da ONU
avalia informações científicas sobre os efeitos das
mudanças climáticas, os impactos ambientais e
socioeconômicos e traça estratégias de mitigação.

O 5º. Relatório (AR5) saiu entre 2014/15 foi


elaborado por 831 especialistas do mundo
25 do Brasil 6 do INPE.

O 6º. Relatório (AR6) deverá sair


em 2016 e/ou 2017
OBSOLESCÊNCIA

Processo ou o estado daquilo que se torna


obsoleto, ultrapassado ou que perde a utilidade.

Em Economia obsolescência é a redução da


vida útil de determinado bem provocada pelo
surgimento de um modelo mais moderno ou
pela evolução tecnológica.
OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA

Uma estratégia de empresas que programam o


tempo de vida útil de seus produtos para que
durem menos do que a tecnologia permite.

Se tornam ultrapassados em pouco tempo e o


consumidor compra um novo modelo.

Casos comuns de obsolescência programada


eletrônicos, eletrodomésticos e automóveis.
OBSOLESCÊNCIA PERCEPTIVA

Forma utilizada para reduzir a vida útil dos


produtos ainda perfeitamente funcionais e úteis.

Os fabricantes lançam produtos com aparência


inovadora e mais atraentes, com pequenas
mudanças funcionais, dando aos produtos
antigos, aspecto de ultrapassados.
RESILIÊNCIA Capacidade que indivíduo(s),
população e/ou ambiente apresentam, após
alguma adversidade de conseguir se adaptar
e/ou reagir positivamente frente à situação.
RESILIÊNCIA AMBIENTAL

(Do latim Resilientìa voltar ao normal

Em ecologia capacidade de um ecossistema de


retomar a sua forma original após uma perturbação.
Ou o limite da resistência de um ecossistema a uma
perturbação para não ser irreversível.
CAPITAL NATURAL (CP)

AR

ÁGUA

SOLO

TERRA

VIDA (BIODIVERSIDADE)

MINERAIS NÃO RENOVÁVEIS (Fe, Areia, Argila...)

ENERGIA RENOVÁVEL CONTÍNUA (SOL, VENTO, ÁGUA (


MARES, OCEANOS, RIOS... CURSOS D´AGUA)

ENERGIA NÃO RENOVÁVEL (COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS)


SERVIÇOS NATURAIS CONSERVAR O CP

CONTROLE CLIMÁTICO,

CONTROLE DE PRAGAS (p. ex.: Aedes aegypti)

POLINIZAÇÃO (p. ex.: Apis mellifera)

PRODUÇÃO DE ALIMENTOS

PURIFICAÇÃO DO AR

PURIFICAÇÃO DA ÁGUA

RECICLAGEM DE NUTRIENTES

RENOVAÇÃO DO SOLO E FLORESTAS

RESILIÊNCIA AMBIENTAL

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS


PSA (PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS)
PSA (PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS)
O CAPITAL NATURAL é uma metáfora (*)
para os recursos naturais, como água, solo e
os minerais, quando vistos como meios de
produção. Podem ser renováveis ou não.

(*) por exemplo: uma palavra substituída por outra


com a qual tem relação de semelhança.
CRESCIMENTO ECONÔMICO
OFERTA DE BENS E SERVIÇOS

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
USA O CRESCIMENTO ECONÔMICO
PARA MELHORAR OS PADRÕES DE
VIDA DA HUMANIDADE

RECURSOS
OBTIDOS DO MEIO AMBIENTE
PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES
HUMANAS
CIÊNCIA DA TERRA (OU GEOCIÊNCIA)

CIÊNCIAS DO PLANETA TERRA, INCLUINDO GEOLOGIA,


GEOFÍSICA, HIDROLOGIA, METEOROLOGIA, GEOGRAFIA
FÍSICA, OCEANOGRAFIA E CIÊNCIA DO SOLO.

CIÊNCIAS NATURAIS (AMBIENTAIS)

ÁREAS DAS CIÊNCIAS QUE ESTUDAM A NATUREZA SOB OS


ASPECTOS MAIS GERAIS E FUNDAMENTAIS.
É O UNIVERSO REGULADO POR REGRAS OU LEIS DE ORIGEM
NATURAL , FOCANDO ASPECTOS FÍSICOS E NÃO NO HOMEM.

O HOMEM É UMA PARTE INTEGRANTE MAS NÃO É


O CENTRO DE TODOS OS ACONTECIMENTOS UNIVERSAIS

ESTÁ SUJEITO FORTEMENTE AS REGRAS NATURAIS QUE REGEM


OS ACONTECIMENTOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS.
A CRISE AMBIENTAL
PRODUZIDA QUATRO FATORES

1. POPULAÇÃO CRESCENTE, CONSUMISTA, RESÍDUOS,


RECURSOS NATURAIS FINITOS.

2. RECURSOS NATURAIS PRECISAM DE INSUMOS (*)


MANTER ORGANISMOS, POPULAÇÕES E ECOSSISTEMAS.
(*) Insumo um bem para produzir outro

3. POLUIÇÃO ALTERAÇÕES INDESEJÁVEIS NOS MEIOS


FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS AMBIENTAIS.

4. ATIVIDADES HUMANAS GERAM POLUENTES


CAUSAM IMPACTO AMBIENTAL NEGATIVO, p.ex.:
EFEITO ESTUFA, AQUECIMENTO GLOBAL, OUTROS.
ÁGUAS DO PLANETA

Rios e Lagos 0,006%


Fácil
Atmosfera 0,001%
(Água Doce) Acesso
Difícil
Acesso Conversão
muito cara
PLANETA TEM 70%
DE ÁGUA
Geleiras 1,979% /
Aquíferos 0,514% Mares /
(Água Doce) Oceanos
97,5% (Água
Salgada)
5 / 7 milhões Km2

844 mil Km2

150 mil Km2 BIOMAS /


ECOSSISTEMAS
BRASILEIROS

EM 8,5 MILHÕES DE
2 milhões Km2 Km2 DE ÁREA
TERRITORIAL
700 mil Km2
91 mil Km2 HOJE
UNIDADES DE CONSERVAÇAO (U.C.) DO BRASIL

I - Unidades de Proteção Integral


Estação Ecológica (EE)
Reserva Biológica (RB)
Parque Nacional (PN)
Parque Estadual (PE)
Monumento Natural (MN)
Refúgio de Vida Silvestre (FVS)

Fonte: MMA / IBAMA - 2014


II - Unidades de Uso Sustentável
Área de Proteção Ambiental (APA)
Área de Proteção Ambiental Estadual Área de
Relevante Interesse Ecológico (APAE – ARIE)
Floresta Nacional (FN)
Floresta Estadual (FE)
Reserva Extrativista (RE)
Reserva de Fauna (RF)
Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS)
Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN)

Fonte: MMA / IBAMA - 2014

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