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1 Teorias Conceituais de Gestão, Gestor Organizacional e Gestor Rural

Ao investigar a temática Competência Individual, nota-se como indica Fleury e


Fleury (2004), que há uma quantidade restrita, ou em outras palavras pequenas, de
estudos relacionado à prática Competência Individual, o que pode estar atrelado ao fato
que o próprio sentindo do trabalho, junto as organizações.
Os gestores rurais passaram a ter acesso a smartphone, drones, Global
Positioning System (GPS), computador, notebook, tablet e outros equipamentos
eletrônicos digitais. A tecnologia oferece uma grande variedade de possibilidades de
execução de tarefas e alcance de objetivos. Um dos exemplos da inovação tecnológica é
sua aplicação na agricultura de precisão, visando otimizar os processos e aumentar a
produtividade (BRUZZA et al., 2022).
Por outro lado, encontra-se o gestor rural, responsável por administrar o seu
negócio com o objetivo de gerar renda e competividade no mercado. A gestão
empresarial é um processo que visa concretizar objetivos organizacionais bem definidos
onde, utiliza-se recursos humanos e não humanos para este fim (FLAMINO; BORGES,
2020).
Vale ressaltar, que a utilização das competências, junto as organizações
depende do alicerce intelectual e consciente de cada indivíduo que a compõem, uma vez
que está relacionada a predisposição interior e a motivação consciente de cada
colaborador (BERGAMINI, 2012).
Logo, a gestão por competências, é definida como uma ferramenta estratégica,
que tem como foco a busca constante por melhorias junto ao desempenho global da
organização, através do acréscimo do desempenho individual dos funcionários, ou seja,
através do incentivo da utilização de suas competências (VILAS BOAS; ANDRADE,
2009).
Segundo Carvalho et al. (2009):

Enquanto as organizações públicas eram estruturadas de forma hierárquica e


formal, prevaleceu a visão de que o servidor público era uma categoria
subordinada à autoridade do Estado, não se cogitava compará-los com os
empregados do setor privado (Carvalho et al., 2009).

Esta forma de organização pública onde se priorizava o princípio da


senioridade e o critério de antiguidade prevalecia na promoção de carreira com sistemas
de pensão vantajosos e de remunerações rígidos, levou a sociedade a ver o servidor
público como um trabalhador de baixo desempenho, pouco dedicado, com falta de
criatividade e de flexibilidade.
Acredita-se que em ambientes de mercado dinâmicos e competitivos, as
organizações e indivíduos que estabelecerem visão de cenário, com inovação,
tecnologia e consciência socioambiental, terão mais chances de sobreviver no mercado
onde atuam, e para atingir resultados satisfatórios. Assim, o desenvolvimento do campo
apresenta inter-relações com processos de gestão e tomadas de decisões com o uso de
tecnologias, principalmente relacionadas as questões relativas a desafios envolvendo
meio ambiente e serviços (BRUZZA et al., 2022).
Dessa maneira, estudos sobre comprometimento no trabalho em organizações
públicas se tornam ainda mais relevantes, dada a peculiaridade da relação trabalhista
existente, em que os trabalhadores contam com estabilidade no emprego e não possuem
o foco em retorno financeiro característico da iniciativa privada, bem como há a
convivência com escassez de recursos públicos e a crescente demanda por serviços
públicos de melhor qualidade (MAIA; BASTOS, 2011).
Pois, Faria e Barbosa (2007) destacam a necessidade de se considerar os tipos e
as peculiaridades das organizações nas quais são realizados os estudos, lembrando que
as atividades desenvolvidas, a forma de gestão, as relações interpessoais e mesmo a
missão da organização podem influenciar, positiva ou negativamente, o vínculo do
comprometimento no trabalho.
Por isso, ainda de acordo com o autor, os aspectos mais amplos
(organizacionais) seriam preenchidos com as dimensões como os da Cultura
Organizacional, apresentando uma possibilidade de resolução da lacuna teórica do
Estilo de Gestão. Além disso, foi identificado como problema a questão da validação
semântica e empírica do instrumento de avaliação, o que não fora realizado nos estudos
anteriores.
Nesse contexto estão as organizações que sofrem e sofrerão direta e
indiretamente os percalços das decisões políticas econômicas do país. Sendo assim,
mudanças estruturais nas organizações tornam-se mais frequentes sendo importante
entender e analisar, com o devido cuidado e atenção, como essas mudanças
organizacionais se realizam no âmbito da gestão.
Além disso, os pensadores que estudam e analisam as teorias de
comportamento organizacional no Brasil, vem demandando menos atenção ao tema da
mudança organizacional nos últimos anos.

2 Administração Rural e o Papel do Administrador Rural

O administrador rural atua dentro do agronegócio, que é a maior indústria do


Brasil e engloba toda a cadeia produtiva de produtos oriundos da agricultura e da
pecuária. Acolhe empresas do campo, fornecedores de insumos agrícolas,
maquinários, empresas comerciais e o consumidor final.
Os conceitos da administração foram definidos e desenvolvidos quando a visão
de mudança dos conceitos de denominação de fazenda foi revertida para empresa rural,
com missão e visão bem definidos na estruturação da administração e da produção em
busca de resultados palpáveis (AZER, 2008).
De acordo com Moreira (2020):

Os produtores rurais, administradores e gestores rurais precisam olhar além


dos fatores de produção, devendo se munir de conhecimentos, tecnologias, e
analisar as especificidades relacionadas ao ambiente mercadológico externo
e interno, desafios e oportunidades que são fundamentais para a efetividade
no setor do agronegócio (MOREIRA, 2020).

Portanto, é preciso contextualizar sobre aquele que é o responsável pela


administração da propriedade, o agricultor (a), e a forma social que se posiciona perante
a sociedade, pois para ser um bom administrador precisa ser comunicativo, Chiavenato
(2008, p. 10) afirma que “comunicar significa a base de sustentação da moderna
administração. Comunicar-se bem nada mais é do que transmitir o essencial para que as
pessoas compreendam o significado da comunicação, pois se não há compreensão, não
há comunicação”.
Tendo em vista que uma boa gestão, juntamente com a sustentabilidade no
meio rural, vem para auxiliar os pequenos produtores, gerando a partir disso uma
melhoria na execução de seus processos sendo capazes não só de aumentar a
produtividade e consequentemente o lucro. Desse modo, o Gestor Rural deve ter
flexibilidade ao seu trabalho para atender às grandes modificações que ocorram nos
ambientes, interno e externo da empresa, e dentro dessas modificações a tecnologia é
um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento da empresa rural.
Sendo assim, ela reúne um conjunto de atividades que ajudam os produtores
rurais a tomar decisões em relação ao negócio rural para alcançar resultados positivos e
maior rentabilidade na propriedade. Além disso, ela alia os resultados financeiros à
produtividade da lavoura. Por isso, se apoia principalmente no controle de recursos
globais a fim de que o administrador alcance os seus objetivos com o mínimo de
recursos.
Para ARAÚJO (2014), a administração trata das atividades necessárias para a
realização do planejamento (estratégias), da supervisão e da coordenação de uma
organização. O agricultor no seu papel de administrador da propriedade, seja ela
familiar ou empresarial, traz consigo uma função muito importante, que são as tomadas
de decisão, todo o tempo surgem situações que obrigam as pessoas a escolherem, entre
várias opções possíveis e/ou informações disponíveis, um caminho a ser seguido
(SAMPAIO; LIMA, 2015).
Para Martins (2010, p. 22),

No que tange à decisão, seu papel reveste-se de suma importância, pois


consiste na alimentação de informações sobre valores relevantes que
dizem respeito às consequências de curto e longo prazo sobre medidas de
introdução ao corte de produtos, administração de preços de venda, opção
de compra ou produção (MARTINS, 2010, p. 22).

Desse modo, é fundamental que o administrador conheça seu próprio


negócio, tendo como principal importância cuidados essenciais como uma boa gestão
de custos. O conhecimento no assunto auxilia a ter uma gestão financeira adequada,
criando assim competências para realizar com êxito, sabendo administrar e controlar
os gastos gerados na produção e comercialização de serviços ou produtos.
Para Chassot (2016):

O controle dos gastos atua como uma forma de se ter uma previsão mais
precisa a curto e longo prazo principalmente, como também dos seus custos
para a geração de produção na propriedade, como forma também de melhorar
os relacionamentos com terceiros agregando em seu ciclo operacional
(Chassot, 2016).
Diante a análise gerencial do agricultor, esta gestão de qualidade traz
benefícios para sua produção, como ferramentas que auxiliam na melhoria do produto
produzido com um menor gasto de produção, trazendo qualidades para dentro do
ambiente corporativo (ANACLETO; PALADINI; CAMPOS, 2014).
Segundo Gräf (2017):

O campo da gestão do espaço rural vai além informações sobre condições


de mercado e recursos naturais, isso proporciona ao produtor rural fatores
básicos para melhorar sua atividade econômica. Cabe a ele agora determinar
as ações em seus quatro níveis: estratégias, gestão, operações, operações e
sustentável (Gräf, 2017).

Na gestão de qualidade do agronegócio podemos dizer que neste ramo existem


ferramentas diferenciadas das demais áreas, por exemplo, para propriedades rurais, dois
pontos são importantes para a gestão da qualidade: as diretrizes para as normas
brasileiras de produção orgânica e rastreabilidade do produto (ANACLETO;
PALADINI; CAMPOS, 2014).
Brun (2013) comenta que “as decisões dos produtores rurais são tomadas, na
maioria das vezes, apenas por conhecimentos tecnológicos e experiências próprias na
gestão da propriedade”. O desafio atual é conscientizar os proprietários da necessidade
de conhecer a realidade em que estão inseridos como mercado, recursos humanos,
alternativas financeiras, variáveis macroeconômicas, entre outros.
Segundo Amaral e Dantas (2010):

Para tornar-se um empreendedor de sucesso é necessário usar as seguintes


funções administrativas de maneira eficiente e eficaz: Planejamento -
consiste em decidir antecipadamente o que deve ser feito, levando-se em
consideração as condições internas e externas da empresa rural; organização -
é responsável por agrupar e estruturar os recursos humanos e materiais da
empresa rural, permitindo o alcance dos objetivos; direção - coordenar e
conduzir as pessoas na execução das atividades da empresa (Amaral e
Dantas, 2010).

Para tanto, os agricultores buscam, entre seus filhos, um sucessor que


permaneça na propriedade rural, determinando assim o encaminhamento do
estabelecimento rural e a forma de transmissão do patrimônio. A gestão da propriedade
rural envolve habilidades e competências que muitas vezes os agricultores não possuem,
sendo necessário se profissionalizar.
Para que o agricultor tenha uma boa gestão da propriedade, necessita ter um
pensamento sistêmico, aprendizado organizacional, liderança, busca por resultados,
conhecimentos do mercado, foco e inovação. Produzir com inovação garante ao
agricultor uma sustentabilidade econômica e capacidade de acúmulo de riqueza.
Dessa maneira, o papel da administração rural para a sustentabilidade do
agronegócio brasileiro de acordo com Ulrich (2009) seriam voltadas para “o processo de
produção: observar a rentabilidade das atividades de produção, avaliar os resultados
alcançados, uma vez que sempre se pode melhorar as receitas e diminuir as despesas,
cuidar do planejamento, organização, direção e orçamento da empresa”.
A determinação do agronegócio na administração rural mostrou aos
administradores que o desenvolvimento das estruturas operacionais da empresa teria que
mudar em busca da implantação da tecnologia na produção, o aperfeiçoamento e
capacitação da mão de obra frente a essas novas tecnologias (máquinas, Colheitadeiras),
o desenvolvimento de créditos auto financiados em bancos de investimento para custeio
de produção e safras e o aprendizado e profissionalização da comercialização dos
produtos agropecuários em torno da diferenciação ou a busca e abertura de novos
mercados consumidores, como forma de agregar mais valor a esses produtos (ILARIO,
2013).
O administrador de uma propriedade rural precisa conhecer todas as atividades
desenvolvidas e saber identificar quais são os riscos e incertezas, para ter alternativas
aplicáveis para a solução de possíveis problemas; também é importante que o
administrador consiga identificar fatores externos e internos que possam afetar a tomada
de decisão.
O desenvolvimento econômico em uma propriedade rural está ligado aos
fatores externos, os quais são relacionados a preços, clima, existência de mercado para
determinado produto, créditos, financiamento, transporte e disponibilidade de mão de
obra; nem sempre é possível ter controle desses fatores, pois não dependem da
administração, a qual deve ter conhecimento de análise para as tomadas de decisão; em
contrapartida, os fatores internos são controláveis, pois são diretamente ligados à
empresa (ILARIO, 2013).
Portanto, muitas técnicas precisam ser desenvolvidas ao longo dos anos. Um
exemplo que pode ser citado é a pesquisa e desenvolvimento de correções agrícolas, que
permitem a expansão de terras cultiváveis para o Cerrado brasileiro. A mecanização
também é considerada um fator preponderante no desenvolvimento do agronegócio,
pois consegue escalar a produção e reduzir custos, permitindo-lhe competir com o
mercado externo (AZAR, 2012).
3 O Rural Sob o Âmbito das Organizações Rurais: associação e cooperativa

As organizações e movimentos associativistas e cooperativistas, tanto nos


países industrializados como nos países em desenvolvimento, tomam como referência
valores e objetivos convergentes, e se desenvolvem segundo princípios de
funcionamento equivalentes (Sabourin, 2007).
A cooperação surgiu como necessidade, como meio de sobrevivência e,
principalmente, como agrupamento de pessoas que na reciprocidade de seu trabalho, no
conjunto de suas ideias e no esforço continuado de suas ações, realizavam seus
propósitos e seus objetivos. Quando se fala de cooperativismo, fala-se de cooperação,
fala-se das relações que as pessoas estabelecem entre si para alcançar um objetivo
comum. Sabe-se que a Revolução Industrial, pela mecanização de processos, promoveu
elevada exclusão social (Galletta, 2011).
A organização cooperativa agrária é parte desta estrutura de produção
moderna, operando neste mesmo veio agroindustrial, recaindo também sobre ela as
críticas ao modelo agroindustrial capitalista. As cooperativas se comportam como
qualquer outra empresa capitalista, não dentro de sua própria lógica de cooperação e
solidariedade. A cooperativa se tornou um instrumento de submissão dos agricultores à
cadeia de produção agroindustrial e agro comercial.
Nesta perspectiva, a concepção de autonomia vigente é a que estimula a livre
iniciativa e, seguindo a lógica do mercado, reforça o descompromisso do Estado e
delega aos sujeitos a responsabilidade por sua condição. O que não tem nada a ver com
a ideia de participação ativa e organizada dos sujeitos da reforma agrária na elaboração
de políticas públicas de assentamentos rurais, produção discursiva presente nos
documentos governamentais e não governamentais que procuram legitimá-las
(Sabourin, 2007).
Por isso elas seriam insuficientes para estabelecer a cooperação nas relações
concretas dos sujeitos. Na prática, as relações sociais permanecem pautadas na
competitividade, desconfiança e pessoalidade, configurando um cooperativismo por
ocasião das exigências das políticas.
Neste contexto, a atuação dos movimentos sociais no campo propiciou a
organização de várias associações para livrar os agricultores familiares da subordinação
dos intermediários e facilitar a compra de insumos e serviços na agricultura familiar.
Além disso, no aspecto jurídico, o registro da associação é facilitado, se comparadas as
suas exigências às exigidas para o registro de uma cooperativa, o que resultou em um
elevado número dessa forma de organização (GALLETA, 2011).
Com o aumento da utilização dos associados das cooperativas de crédito em
busca de seus produtos e serviços, as cooperativas de crédito estão explorando cada vez
mais o seu potencial no mercado e conseqüentemente promovendo o desenvolvimento
econômico e social local. Essa ferramenta de interação direta com os usuários desse
sistema podem proporcionar uma troca de percepções melhorando desta forma a
qualidade de vida dos cidadãos contribuindo no crescimento da região onde esta
inserida, e fazer com que as cooperativas de credito divulguem seus produtos e serviços
aos associados e ao mesmo tempo receber feedback da população que é seu publico
alvo.
Desse modo, ao criar a associação, Galletta (2011) afirma que:

A maior dificuldade é despertar nas pessoas a doutrina associativista, a


prática da gestão democrática e o dinamismo, de forma que os associados
saibam aproveitar as oportunidades, estejam motivados a participarem da
organização, renovem constantemente suas lideranças, busquem autonomia,
mantenham uma comunicação intensa com possíveis aliados e parceiros para
projetos inovadores, e enfim se envolvam com os dirigentes na determinação
dos rumos da organização (GALLETA, 2011).

Pois assim, a organização em cooperativas e associações, por si, não é


propriamente uma novidade na agricultura familiar, uma vez que estas sempre se
constituíram em importantes mecanismos na mediação a relação dos agricultores com
os mercados e na promoção, em alguma medida, do acesso a financiamentos,
tecnologias, conhecimento e assistência técnica.
Contudo, tais organizações refletem a heterogeneidade que marca a agricultura
familiar no Brasil, o que pode ser observado a partir da diversidade de formatos que se
organizam conforme estruturas tradicionais de governança ou em arranjos
interorganizacionais e em suas em distintas capacidades de inserção econômica
(PINHEIRO, 2008).
Enfim, o desenvolvimento de uma região vem a ser algo diferente de um
simples crescimento uma vez que implica na capacidade de reter e de reinvestir na
própria região, pois ainda segundo Pinheiro (2008, p.8) constata que “apesar do
crescimento do segmento no Brasil e da importância que vem adquirindo, é grande o
desconhecimento sobre cooperativismo de crédito no Brasil, tanto por partes do público
em geral, quanto por partes de conceituados autores”.

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