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A AÇÃO DA IGREJA CRISTÃ NO PERÍODO DA COLONIZAÇÃO E CONQUISTA

DO TERRITÓRIO BRASILEIRO E SUAS INFLUÊNCIAS NA VIDA


CONTEMPORÂNEA

Felipe Laureano Rodrigues1


1
Acadêmico do Curso de Psicologia da UniCesumar; Pesquisador do Programa de Pós-Graduação
em Promoção de Saúde da UniCesumar (IC); Professor Mediador do curso de Teologia EAD da
UniCesumar;

RESUMO

Reverendo Eduardo Carlos Pereira, um dos pioneiros do movimento de


independência do presbiterianismo em solo brasileiro, reconhecido como uma figura
central no processo de formação da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil e
como um dos principais fomentadores da incompatibilidade entre a Maçonaria e a Fé
Cristã no contexto presbiteriano brasileiro, também deixou um legado antiescravagista
para a igreja de seu tempo, o qual foi herdado pelas gerações posteriores como um
compromisso com a promoção e restauração da dignidade humana - parte essencial
da missão que Deus deixou à sua Igreja. Embora o período de atuação do Rev.
Eduardo tenha sido no contexto do Brasil Imperial pré-republicano e republicano, os
traços colonialistas ainda estavam presentes no imaginário religioso e cultural da
época, inclusive daqueles que se posicionaram pela independência da missão
presbiteriana em terras tupiniquins, de forma que, mesmo com a luta pela formação
de uma Igreja autenticamente brasileira e livre da influência das agências missionárias
das igrejas norte-americanas, tal movimento de independência não conseguiu
desenvolver, a priori, uma eclesiologia desvinculada da lógica e das cosmovisões
estrangeiras e, por décadas, continuou a reproduzir um sistema doutrinário totalmente
desconectado da realidade histórica, social, cultural e econômica brasileira e latino-
americana. Apenas com o advento das teologias contextuais, na década de 60, que o
presbiterianismo independente teve a chance de romper com a mentalidade
colonialista. Mesmo essa chance não tendo sido aproveitada em sua totalidade, é
possível contemplar um movimento de diálogo e de ações que possibilitem a
desconstrução do colonialismo presente na experiência religiosa das igrejas
presbiterianas no Brasil e na América Latina e que fomentem o engajamento de seus
membros na transformação da sociedade.

Palavras-chave: Colonialismo; Escravagismo; Dominação religiosa; Protestantismo


de missão.

INTRODUÇÃO

O texto da introdução deverá contemplar uma pequena revisão sobre a temática


na qual o trabalho está inserido. Deve conter uma referência ao assunto a ser
desenvolvido no resumo expandido, bem como as linhas gerais que serão
desenvolvidas no corpo do mesmo. Tal seção não admitirá subdivisões. Deverá
apresentar o contexto geral e os objetivos do trabalho.
METODOLOGIA

Nesta sessão, deverá ser indicada a metodologia utilizada no trabalho para


atingir os objetivos apresentados na introdução. No caso do trabalho proposto pela
disciplina, a metodologia se desenvolverá por meio de uma revisão bibliográfica e
análise dos conteúdos de base teórica (Livro da disciplina - un. IV; Série ‘Guerras do
Brasil’ doc. Ep. 1 - As Guerras da Conquista; Artigos científicos e livros que discutem
o tema). Você pode apresentar como metodologia, também, o seu critério pessoal de
seleção de textos sobre o assunto, plataformas de busca, periódicos acadêmicos,
repositórios institucionais, etc.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Nesta sessão do trabalho, você deverá apresentar os conceitos extraídos das


bases teóricas que serão analisadas no desenvolvimento do trabalho. Nesta sessão
é importante apresentar citações diretas e indiretas, bem como indicar corretamente
as fontes de referência. Cite autores, teóricos, pensadores, livros, artigos, leis, datas
e eventos que sejam relevantes para sustentar a sua tese. Lembre-se: ao fazer
citações diretas ou indiretas, faça de acordo com as normas da ABNT.

DISCUSSÃO E ANÁLISE

Nesta sessão você deve apresentar uma discussão a respeito das bases
teóricas apresentadas anteriormente, argumentando de forma coerente se há
concordância ou discordância com as teses defendidas pelas teorias citadas. Ou seja,
você deve argumentar se concorda ou não com o que foi apresentado na sua
fundamentação. Para isso você, você deve desenvolver argumentos concretos para
sustentar o seu posicionamento, se valendo de outros referenciais teóricos. Lembre-
se: em um trabalho acadêmico, as ideias não surgem ‘do nada’. Você precisa
apresentar as fontes que você utilizou para construir a sua linha pensamento e
referenciá-las de forma correta.
CONCLUSÃO

Indicar de forma objetiva as principais conclusões obtidas pelo trabalho, se os


objetivos iniciais foram atendidos e se houve correspondência dos objetivos com a
base teórica utilizada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SOBRENOME, Nome. Título da obra em negrito: subtítulo sem negrito. Cidade:


Editora, Ano.

SOBRENOME, Nome. Título da obra em negrito. Cidade: Editora, Ano.

Poderão conter referências de internet desde que seguidas as normas da ABNT, 14ª
edição.

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