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ESCOLA TÉCNICA CRISTO REDENTOR

Química Geral
Resumo 1º Semestre

Aluno: Luís Augusto dos Santos Dourado


Professor: Eduardo Silva
Turma: 1TQIMA/14

PORTO ALEGRE
2014
Química Geral

Química estuda a estrutura das substâncias, a composição e as propriedades das diferentes


matérias, suas transformações e variações de energia

Átomo – Menor Unidade representativa da matéria.

Núcleo – Encontra-se os prótons e neutros e tem carga +

A Massa do Átomo está concentrada no núcleo (Soma de Prótons e Neutros a massa dos
elétrons é desprezível)

A Eletrosfera – Região ao redor do núcleo (onde se encontram os elétrons (sua carga é -)

Partículas subatômicas

*A massa dos elétrons é desprezível para efeitos de cálculos em aula.

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Principais características dos átomos
Número atômico (Z)
É representado por (Z), é indica o número de prótons contidos no núcleo, esse número atômico
caracteriza o átomo, não é possível a existência de dois átomos diferentes com o mesmo número
atômico.
EX:

Massa (A)
Soma dos Prótons e Neutro do núcleo.

Átomo Neutro
Possui o mesmo número de elétrons e prótons tendo a sua carga neutra.
Nº ē = nº P
EX:

Íons
Íons são átomos que perderam ou ganharam elétrons, eles se classificam em ânions e cátions.
- Ânions – Átomos que ganham elétrons, como passam a possuir mas elétrons que prótons sua
carga passa a ser negativa.
- Cátions – Átomos que perdem elétrons, como passam a possuir menos elétrons que prótons
sua carga passa a ser positiva.

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Tabela Periódica
A tabela periódica é uma forma de organizar todos os elementos químicos já conhecidos, levando
em conta diversas de suas características.
A Tabela é dívida em faixas horizontais (períodos) e faixas verticais (grupos)

Grupos,

Totalizando 18

Períodos

Totalizando 7

Grupos Mais Importantes

Tabela por tipo Metal e não-Metal

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Isoátomos

IsótoPos
Átomos com o mesmo número de Prótons
mas que possuem massa diferente.
Os Isótopos possuem as mesmas propriedades

químicas mas suas propriedades físicas são

diferentes como ponto de fusão, densidade e etc.

IsótoNos
Átomos de elementos diferentes
que possuem a mesma quantidade
de neutros.

IsóbAros
Átomos que diferentes
com a mesma Massa. Ex.

Isoeletrônicos
Espécie química que apresentam
o mesmo nº de Elétrons.

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Estudo da Eletrosfera
A eletrosfera está dívida em camadas eletrônicas, atualmente são conhecidas 7
camadas cada uma com um determinado número de elétrons.

Dentre cada camada eletrônica seus elétrons estão organizados em subníveis, cada
camada pode possuir de 1 a 4 subniveis, variando conforme seu número de elétrons.
Cada Subnível possui um determinado número de elétrons e segue a seguinte divisão.

OBS: Os Subniveis jamais se repetem na mesma camada.

O Diagrama de Linus Pauling

Diagrama de Pauling (foi criado pelo cientista


Linus Carl Pauling (1901-1994)), também conhecido
como Diagrama de distribuição eletrônica, ou,
ainda, Diagrama dos níveis energéticos, ele mostra de
ordem crescente de energia em que se dá o
preenchimento dos subníveis nas camadas eletrônicas.

Diagrama

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Os elétrons seguem a ordem crescente de energia como mostra as setas no diagrama.
Formando a sequência como na figura abaixo.
Ordem de Energia

A Distribuição Eletronica também pode ser escrita em sua forma geometrica.

Exemplos:

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Distribuição Eletrônica Na tabela Periódica.

As grupos da tabela periódica, tem seu Subnível mas energético o subnivel representado
pela letra acima.
Ex: Os Metais Alcalinos terminam sua distribuição eletrônica com o Subnível “s” já os
halogêneos por exemplo terminam no Subnível “p”.
*OBS:A algumas exceções à regra em sua maioria nos metais de transição e o “He” nos
gases nobres.

Propriedades Periódicas

O Raio Atômico
Representa a distância entre o centro do núcleo de um átomo e a camada mais externa
da eletrosfera, o raio atômico cresce conforme aumenta o número de camadas e diminui com o
aumento do número atômico. Assim, numa mesma grupo, o raio aumenta de cima para baixo. E,
no mesmo período, da direita para a esquerda, pois com o aumento dos prótons, maior é a força
do núcleo para atrai a eletrosfera.
Quando Maior o Raio Maior o Tamanho do Átomo.

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O Raio Atômico nos íons se altera conforme a perca de ganho elétrons.
No caso dos Cátions ele diminui pois a atração fica mais forte sobre a eletrosfera em alguns
casos e ao perder elétrons perde sua última camada eletrônica.

Os ânions ganham elétrons e como ficam mais eletronegativos sua eletrosfera se expande
devido a redução da força de atração.

Potencial de Ionização
A energia necessária para retirar um elétron de um átomo, ou seja, para tirar o ultimo elétron
do átomo. A energia será grande quanto mais carga positiva o núcleo possuir mais fortemente
ele atrairá seus elétrons para perto de si, e mais energia será consumida para retirá-los. Ou
quanto ao tamanho do átomo, quanto menor for seu raio atômico mais atraído será os elétrons
para perto do núcleo também sendo necessária uma grande quantidade de energia para retirá-
los.
A primeira energia de ionização há energia mínima necessária para a retirada do último elétron
da camada de um átomo, mas o primeiro a ser retirado e consequentemente de menor energia
pois é o mis afastado do núcleo. À medida que se retira elétrons das camadas a energia de
ionização aumenta, pelo fato que o núcleo vai possuindo mais cargas positivas que negativas e
consegue atrair com mais força seus elétrons.

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A Energia de Ionização Cresce de maneira oposto ao Raio Atômico.

Eletro Negatividade

A Eletronegatividade mede a tendência que um átomo tem para ganhar elétrons.


A Eletronegatividade é maior em átomos pequenas logo cresce em oposto ao raio atômico,
quando menor o átomo maior sua atração já em átomos grandes seu elétrons ficam mais longe
do núcleo perdendo sua atração.
Os elementos mais eletronegativos que costuma-se ser mais trabalhados são:
Dica usar a Frase para recorda-los.

Como cresce a Eletronegatividade na tabela.

OBS: Os gases nobres são excluídos dessa propriedade pois são possuem a inercia química.

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Ligações Químicas
Representam interações entre dois ou mais átomos, interações essas que podem ocorrer por
doação de elétrons, compartilhamento de elétrons, a ligação entre átomos formam moléculas,
ao se ligarem os átomos buscar se estabilizar, para haver a estabilidade os átomos precisam
atingir 8 elétrons em sua última camada eletrônica.

Ligação iônica
A Ligação Iônica ocorre entre Metais e ametais através da formação de Íons e formada por uma
ligação eletrostática.
No exemplo vemos o Cálcio possui 20 elétrons, fica com 2 elétrons em sua 4 camada, e precisa
perder 2 elétrons para poder se estabiliza ficando com 8 na terceira camada.
O Oxigênio possui 6 elétrons em sua 2 camada precisando ganhar 2 para estabilizar com 8.

Havendo essa perca do cálcio e ganho do oxigênio o Cálcio se torna um Cátion e o Oxigênio um
Ânion.
Características das ligações iônicas
- Altos pontos de Fusão e Ebulição.
- são condutores de eletricidade, tanto os dissolvidos em água, como também os puros no estado
líquido
- Compostos iônicos sólidos à temperatura ambiente apresentam temperatura a 25° C e pressão
de 1 atm, e o melhor solvente para esses compostos é a água.

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Ligação Covalente
Nessa ligação, os átomos são unidos devido ao compartilhar de seus elétrons, surgem então os
pares eletrônicos.
Cada par eletrônico formado pertence simultaneamente aos dois átomos ao compartilhar seus
elétrons os átomos se estabiliza.
A ligação covalente ocorre entre Ametais +Ametais (NM+NM) e também ocorre entre NM+H
(Hidrogênio).

Ligação Covalente Comum


O par de elétrons compartilhado é composto por 1 elétron de cada átomo.
Pode ser de três tipos.

Ligação Coordenada (dativa)


Essa ligação obedece a Teoria do Octeto, Os átomos se unem tentando adquirir oito elétrons
na sua última camada, a configuração eletrônica dos gases nobres.

Sendo assim, um átomo que já atingiu a estabilidade eletrônica se une a outro que necessita
de elétrons para completar a camada. Um exemplo dessa ligação é quando um átomo de
enxofre se liga a dois de oxigênio para formar o dióxido de enxofre (SO2).

A Ligação coordenada só ocorre depois que o átomo central está estabilizado e só pode ocorrer
se o mesmo tiver um par de elétrons sobrando (não fez nenhuma ligação).

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Para identificar o Átomo central deve ver qual dos átomos da ligação é o menos eletronegativo
seguindo a ordem já citado na eletronegatividade.

OBS: O hidrogênio não pode ser um átomo central.

Geometria molecular
A geometria explica como os átomos estão dispostos a molécula.
T.R.P.E.C.V – Teoria da Repulsão do par de elétrons da camada de valência.
O par de Elétrons apresentam a mesma carga e portanto se repelem.
São pares de elétrons:
- 1 Ligação simples;
- 1 ligação dupla;
- 1 ligação tripla;
-1 ligação coordenada;
- 1 par de elétrons isolado.
Para determinar a geometria deve-se analisar o átomo central da molécula.
Os pares de elétrons sempre ficam o mais distante uns dos outros assim formando a geometria
da molécula.
Exemplo:
A Molécula de Amônia possui três Hidrogênios ligados ao Nitrogênio.
Mesmo com as 3 ligações ainda resta um par de elétrons Isolado que repele os Hidrogênios para
baixo.
Formando a estrutura Piramidal.

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Segue Tabela das Principais formas Geométricas das Moléculas.

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Polaridade
Polaridade das Ligações
Chamamos de polaridade a capacidade que as ligações possuem de atrair cargas elétricas.
Criando polos.

Ligações Apolares
Ligações apolares ocorrem entre átomos iguais, não gerando vetor de ligação.
Ex:

Ligações Polares
Ligações entre átomos diferentes, gera um vetor que pende para o lado do elementos mas
eletronegativo.

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Polaridade da Molécula

Vetores se Anulam Molécula Apolar


Moléculas com ligações iguais sem par de elétrons isolado serão apolares.
Exemplo CO2.

Vetores se soma Molécula Polar


Ligações Diferentes ou com Par de Elétrons Isolado, molécula polar.

EX:H2O e

Na H2O Ligações Iguais Mas o Oxigênio tem pares de elétrons isolados, no CH3Cl a ligantes
diferentes.

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Força de interação intermolecular
As forças de atração entre as moléculas são de natureza elétrica, essas forças podem ser
divididas em dois tipos: forças de Van der Waals e Ligação de Hidrogênio ou pontes de
hidrogênio;

Força de Van der Waals

- Dipolo Instantâneo ou Dipolo Induzido

A ligação dipolo instantâneo dipolo induzido é um tipo de ligação intermolecular, característica


de moléculas apolares. Nestas moléculas, a distribuição de cargas elétricas é uniforme.

No entanto, os elétrons estão em constante movimento aleatório, estes podem, num determinado
momento, acumular-se numa zona da molécula. Gera-se uma distribuição assimétrica das
cargas eléctricas, havendo uma zona que fica com excesso e outra zona com deficiência de
carga negativa. Formando um dipolo instantâneo.

O dipolo instantâneo interage com moléculas vizinhas, provocando nestas a formação dipolos
induzidos. A zona de carga negativa do dipolo instantâneo repele os elétrons de uma molécula
vizinha; a zona de carga positiva do dipolo instantâneo atrai os Elétrons da molécula vizinha.
Formando um ligação intermolecular.

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- Dipolo – Dipolo (permanente)

O Dipolo permanente ocorre entre moléculas polares.

As Moléculas polares possuem polos e estes por sua vez se atraem.

Ligação de Hidrogênio ou pontes de hidrogênio

Ocorre entre o Hidrogênio e outros átomos


de grande eletronegatividade.

Ocorre entre os seguintes átomos.

Um bom Exemplo é a água(H2O) e o açúcar(C12H22O11)


É por isso que as moléculas de água conseguem envolver as moléculas de açúcar que
estavam ligadas fortemente em forma de cristais e separá-las, impedindo que voltem a
se unir. Desse modo, o açúcar apresenta grande solubilidade em água, sendo que
podemos dissolver até 33 g dele em 100 g de água a 20ºC.

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As próprias moléculas de agua também usam a ponte de hidrogênio para se manterem
unidas.

Ponto de Fusão e Ebulição


O Ponto de fusão e ebulição de um substancia é mais alta conforme a força de
interação de suas moléculas seguindo a seguinte regra.

Em casos de moléculas com a mesma interação sempre a de maior massa irá ter o
ponto de fusão mais alto.

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Cálculos Químicos
Leis Ponderais
- Lei de Lavoisier

É a lei da conservação das massas durante umas reação, átomos não são criados e
nem destruídos apenas remanejados.

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A lei das Proporções definidas
A relação entre as massas das substâncias que participam de uma reação química
sempre será um proporção constante.

Unidade de massa atômica (u)

Esta unidade equivale a da massa de um átomo de 12C.

É representada pela letra minúscula u.

Exemplo:

- Oxigênio tem massa atômica de 16u , pois é mais pesado 16 vezes em relação à 1
parte de 12 de um átomo de carbono-12.

- O Hélio possui 4u sua massa é o equivalente à da massa de um átomo de 12C.

Massa atômica de um elemento químico

Os elementos químicos podem possuir isótopos (mesmo número atômico porém


massa diferente), mas não são representados todos na tabela periódica. Por isso, as
massas atômicas na tabela, são médias ponderadas das massas dos diversos
isótopos estáveis Por exemplo, o oxigênio possui três isótopos estáveis.

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O - MA = 16u , equivale à 99,7% de todos os átomos de oxigênio.

17O - MA=17u , são apenas 0,03% dos átomos de O.

18O - MA = 18u , abundância de 0,2% ;

Fazendo a média ponderada:

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Cloro. Isótopos estáveis de cloro:

- 35Cl - MA = 35u, representa 75,4% dos átomos


- 37Cl - MA = 37u , é 24,6% dos átomos .

Massa Molecular

A massa molecular (MM) é a soma das massas atômicas dos átomos que compõem
uma molécula.

Exemplo, em molécula de água (H2O).

- H = 1u Como são dois hidrogênios = 2u


- O = 16u
- H2O = 2u + 16u = 18u

Constante Avogadro
Amedeo Avogadro

A constante de Avogadro é a quantidade de átomos ou moléculas que temos em um


mol.
Sabemos que há aproximadamente 6,02 x 1023 átomos/mol

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Ex :
Na figura abaixo temos:
2 mols de (24,08x10²³ átomos H)

1 Mol de (12,04x10²³ átomos de O),

logo 2 mol de (12.04x10²³ moléculas).

Volume molar de um gás


CNTP: temperatura = 0 °C e pressão =1atm.

Um mol de moléculas de um gás qualquer nessas condições seu valor é situa-se em


torno de 22,4 litros.
Essa constância no volume molar de um gás explica-se pelo fato de os tamanhos das
moléculas gasosas serem desprezíveis quando comparados com o espaço vazio que
há entre elas. Assim, se um balão de gás for enchido com 2g de gás H2 (massa de
1mol) e submetido à pressão externa de 1 atm e à temperatura de 0°C, ele adquirirá o
volume de 22,4 litros. Substituindo o gás H2 por 44g de gás CO2 (massa de 1mol de
moléculas), o volume será de 22,4 litros, e assim por diante.

Logo:

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CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO

Cálculo estequiométrico ou estequiometria é o cálculo das quantidades de reagentes e


produtos das reações químicas, feito com base nas Leis das reações, com o auxílio
das equações químicas correspondentes.

Esse tipo de cálculo segue, as seguintes regras:


1º- Escrever a equação química mencionada no problema;
2º- Acertar os coeficientes dessa equação (lembrando que os coeficientes indicam a
proporção em número de mols existentes entre os participantes da reação).
3º- Estabelecer uma regra de três entre o dado e a pergunta do problema, obedecendo
aos coeficientes da equação, que pode ser em massa, ou em volume, ou em número
de mols, etc., conforme o problema.
Ex:
Calcular a massa de óxido cúprico obtida a partir de 2,54 gramas de cobre metálico.

Resolução
Escrever e balancear a equação química mencionada no problema:

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Excesso e reagente Limitante

Quando são dadas as quantidades de dois reagentes

Reagir 100g de NaOH com 147g de H2SO4

Vamos calcular inicialmente a massa de NaOH que reagiria com os 147g de H2SO4
mencionado no enunciado do problema.

O enunciado do problema diz que temos apenas 100 g de NaOH, neste problema, o
H2SO4 é o reagente em excesso, pois seus 147g "precisariam" de 120g de NaOH para
reagir e nós só temos 100g de NaOH que é o reagente limitante.

Vamos determinar a massa de H2SO4 que reage com os 100g NaOH dados no
enunciado do problema.

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Quando os reagentes são substâncias impuras

É comum o uso de reagentes com impurezas, principalmente em reações industriais,


ou porque eles são mais baratos ou porque eles já são encontrados na Natureza
acompanhados de impurezas.

Por exemplo, o calcário, que é um mineral formado principalmente por CaCO3, porém
acompanhado de várias outras substâncias (impurezas): se em 100g de calcário
encontramos 90g de CaCO3 e 10 g de impurezas, dizemos que o calcário tem 90% de
pureza e 10% de impurezas

Para o cálculo estequiométrico é importante a seguinte definição:

Grau de pureza (p) á o quociente entre a massa (m) da substância principal e a massa
(m’) total da amostra.

Logo =

O Valor de (p) *100 nos fornece a porcentagem de pureza;

Logo - = ∗ que nos fornece a massa (m) da substância principal.

Ex:

Deseja-se obter 180 litros de CO2, medidos nas condições normais, pela calcinação de
um calcário de 90% de pureza. Qual a massa de calcário necessária?

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Quando o rendimento da reação não é o total

É comum uma reação química produzir uma quantidade de produto menor que a
esperada pela equação química correspondente.

Quando isso acontece dizemos que o rendimento da reação não foi total. Esse fato
pode ocorrer ou porque a reação é "incompleta" (reação reversível) ou porque ocorrem
"perdas" durante a reação.

Rendimento (r) de uma reação é o quociente (q) de produto realmente obtida e a


quantidade (q’) de produto que seria teoricamente obtida pela equação química
correspondente.

Ou seja: =

O valor (r) *100 fornece o rendimento percentual;

Logo – = ∗

Que será a quantidade (q) de substância obtida, a qual entrará na regra de três usual.
Exemplo
Queimando-se 30 gramas de carbono(C) puro, com rendimento de 90%, qual a massa
de dióxido de carbono(CO2) obtida?

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