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Um novo modelo de átomo, formado por uma “pasta” positiva “recheada” pelos elétrons de carga
negativa, o que garantia a neutralidade elétrica do modelo atômico (esse modelo ficou conhecido
como “pudim de passas”).
Começava-se, então, a admitir oficialmente a divisibilidade do átomo e a reconhecer a natureza
elétrica da matéria
Próton com carga positiva de valor igual à do elétron (capaz, portanto, de tornar o átomo de
hidrogênio eletricamente neutro).
O átomo seria semelhante ao Sistema Solar: o núcleo representaria o Sol; e os elétrons seriam os
planetas, girando em órbitas circulares e formando a chamada eletrosfera
O número de prótons, de nêutrons e de elétrons constitui dado importante para identificar um átomo.
Num átomo neutro, cuja carga elétrica é zero, o número de prótons é igual ao número de elétrons.
Quando se diz que o átomo de sódio (Na) tem número atômico 11, isso quer dizer que, no núcleo
desse átomo, existem 11 prótons e, consequentemente, existem 11 elétrons na eletrosfera.
Examinando o número atômico (Z), o número de nêutrons (N) e o número de massa (A) de
diferentes átomos, podemos encontrar conjuntos de átomos com um ou outro número
igual.
A partir daí surgiram alguns novos conceitos que agora passamos a definir:
Isótopos são átomos com mesmo número de prótons (Z) e diferente número de massa (A).
A isotopia é um fenômeno muito comum na natureza. Podemos dizer que praticamente todos
os elementos químicos naturais são formados por misturas de isótopos.
Os isótopos têm :
propriedades químicas iguais (que dependem da estrutura da eletrosfera)
propriedades físicas diferentes (que dependem da massa do átomo)
Recebendo energia (térmica, elétrica ou luminosa) do exterior, o elétron salta de uma órbita mais
interna para outra mais externa
Pelo contrário, ao “voltar” de uma órbita mais externa para outra mais interna, o elétron emite
um quantum de energia
Os níveis de energia são formados por subníveis próximos. Em ordem crescente de energia, esses
subníveis são designados pelas letras minúsculas s, p, d, f, g, h etc.
Nos átomos conhecidos até hoje, só existem os quatro primeiros subníveis, acomodando os seguintes
números máximos de elétrons:
Diagrama de Pauling
Subníveis 1s, 2s, 2p, 3s, 3p, 4s, 3d,4p, 5s, 4d, 5p, 6s, 4f, 5d, 6p, 7s, 5f, 6d, que estão em ordem
crescente de energia e correspondem à ordem de entrada dos sucessivos elétrons na eletrosfera
(respeitando, evidentemente, o máximo de elétrons que cada subnível comporta).
A distribuição eletrônica nos íons
Os elétrons que o átomo irá ganhar ou perder (para se transformar num íon) serão recebidos
ou retirados da última camada eletrônica, e não do subnível mais energético.
Assim, por exemplo, o átomo de ferro (número atômico 5 26) tem a seguinte distribuição eletrônica:
Massa atômica e massa molecular – mol
A massa atômica indica quantas vezes o átomo considerado tem massa maior que 1/12 do isótopo 12C
Massa atômica dos elementos químicos
Massa molecular
Conceito de mol
Massa molar (M) é a massa, em gramas, de um mol da substância (ou elemento ou íon etc.).