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No filme "O Alienista", os indivíduos que foram considerados "normais" e internados na Casa

Verde não recebem um tratamento específico, uma vez que a atenção principal é dada aos pacientes
que são rotulados como "loucos".
No enredo, o foco recai nas ações do Dr. Simão Bacamarte e em sua obsessão em classificar e
tratar a loucura. À medida que ele começa a duvidar da própria sanidade, o filme se concentra mais
em suas decisões e na inversão dos papéis entre loucos e sãos.
No entanto, é importante destacar que a Casa Verde é retratada como um local de confinamento e
controle, onde os internos são mantidos em um ambiente institucionalizado. Mesmo que os
"normais" internados não sejam o foco principal da história, é presumível que eles também sejam
submetidos às condições de internação, como confinamento e supervisão.
No contexto da narrativa, o tratamento destinado aos "normais" na Casa Verde é mais uma
representação simbólica da arbitrariedade e dos equívocos presentes nos critérios de classificação
da loucura, em vez de uma descrição detalhada das práticas de tratamento direcionadas a esses
indivíduos específicos.

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