Bem Vindos ao Atelier V -

Noturno

CENTRO DE COMÉRCIO
E SERVIÇOS

Prof. Igor
 Fundamentação da
temática e análise
projetual:
Centros de Comércio e
Serviço
02 Anteprojeto
Arquitetônico
04
Metodologia de projeto
• Temática, legislação e normas Desenvolvimento de
técnicas aplicadas em projeto de projeto
galeria comercial e escritórios
• Análises de projetos referenciais
• Programa de necessidades e pré-
dimensionamento
• Prazos de Entrega
Apresentação de
pranchas e maquete
Partido Arquitetônico final
Maquete física
Apresentaç
03
Painel conceitual

Desenvolvimento ão de
01 do projeto
arquitetônico Projeto
Nosso
Projeto
 O projeto que irá desenvolver será uma galeria
comercial nos primeiros pavimentos e escritórios nos
superiores. Terá que ter acesso por todas as ruas a
uma praça integrada.
• Aprimorar as relações entre a criação de
Objetivo
espaços e sua adequação ao programa;
• Aplicar conhecimentos do conforto ambiental
[condicionantes climáticas];
• Desenvolver a inserção da arquitetura no
contexto físico [sítio, topografia, entorno, etc];
• Desenvolver a concepção e desenvolvimento
do espaço e da forma arquitetônica;
• Introduzir e aprimorar conhecimentos de
soluções estruturais e de materiais;
• Aprimorar o nível de desenvolvimento projetual
e de representação gráfica.

RECURSOS UTILIZADOS
Cartografia SICAR e aerofotogrametria.
Material de desenho (papel manteiga, papel sulfite formato A4,
lapiseira, compasso, escalímetro, par de esquadros, etc.).
Material de maquete (papel paraná, pluma, craft; isopor, estilete,
 Metodologia
No âmbito da disciplina Projeto de Arquitetura V, trata-
se de um exercício de longa duração voltado à prática
projetual em toda a sua complexidade.
1ª Etapa: realização, em equipes de duas/três
pessoas, de pesquisa sobre dois projetos e obras
referenciais de centros comerciais e de serviços:
1. Edifício Conjunto Nacional, São Paulo/SP – David Libeskind;
2. Edifício Comercial Giacomuzzi, Kaltern/Itália – Monovolume architecture + design;
3. Idea Store [Library and Old Books], Adjaye Associates, Londres/Inglaterra;
4. Edifícios de Escritórios Ronda, Zaragoza/Espanha – Estudio Lamela;
5. Centro Comercial Asmaçati, Esmirna/Turquia – Tabanlioglu Architects;
6. Office Building, Acapulco/México – Francisco Serrano;
7. Galeria do Rock e outras galerias, São Paulo/SP – Alfredo Mathias;
8. Edifício de Escritórios La Defense, Almere/Holanda – UM Studio;
9. Centro Comercial Eschmarke, Países Baixos – S333.Studio;
10. Edifício Comercial Pedra Branca 1, Palhoça/SC - MOS Arquitetos;
11. Shopping Popular em Brasília/DF – Cinnanti Arquitetura e Engenharia;
12. CEMEX Office Bulding, Cidade do México - Landa García Landa Arquitectos;
13. Edifício Comercial na Vila Madalena, São Paulo/SP - Andrade Morettin;
14. Edifício Comercial João Moura, São Paulo/Brasil – Nitsche Arquitetos;
15. Centro Comercial Jardins da Praça, Porto Alegre/RS – Moojen e Marques;
 1ª Etapa: realização, em equipes de duas/três
pessoas, de pesquisa sobre dois projetos e obras
referenciais de centros comerciais e de serviços:

16. Edifícios de Escritórios Barra Trade III e V, Rio de Janeiro/RJ; Ecotech;

17. CX Networks Office Building, San Pedro Garza Garcia/México – Landa García;
18. Edifício Duquesa de Goiás, São Paulo/SP – Paulo Bruna;
19. Centro Comercial e de Serviços, Higienópolis/SP – Núcleo de Arquitetura;
20. Shopping Estação Sul, Belo Horizonte/MG – Silvio Todeschi;
21. Centro de Compras Paço Alfândega, Recife/PE – Pontual Arquitetos;
22. Edifício Comercial em Brasília/DF – Brasil Arquitetura;
23. Edgemar Center, Santa Mônica, Califórnia/EUA – Frank Gehry;
24. Edifício Caramuru, Salvador/BA – Paulo Antunes Ribeiro;
25. Torre Alto El Golf, Santiago/Chile – Handel Architects;
26. Estúdio Kaze Paulista, São Paulo/SP - FGMF Arquitetos;
27. Complexo Comercial Splice, Delhi/Índia – Cadence;
28. Yusuhara Marche, Takaoka-gun/Koch/Japão – Kengo Kuma & Associates;
29. Edifício de Escritórios Centraal Beheer, Apeldoorn/Holanda – Herman Hertzberger;
30. Galeria Viviente Vertical, Bangkok/Tailândia – Shma + Sansiri PCL +das;
31. Edifício HBT, Santiago/Chile – Teodoro Fernández Arquitectos;
32. Loja das Havaianas na Avenida Oscar Freyre, São Paulo/SP – Isay Weinfeld;
Roteiro do exercício de pesquisa dos similares:

• Conseguir material suficiente para o estudo e apresentação do trabalho: as plantas baixas são obrigatórias, cortes, fachadas, fotos
dos espaços internos e externos. Caso a equipe não obtenha material suficiente deverá imediatamente adotar e pesquisar um outro
exemplo, e assim sucessivamente, até completar o trabalho de pesquisa.
• Descobrir o partido e tipologia adotada.
• Estudar, memorizar e indicar os acessos e os meios de circulação horizontal e vertical, os corredores técnicos, e áreas de carga e
descarga.
• Indicar o zoneamento funcional do programa de atividades [lojas, áreas de lazer, áreas de alimentação, etc].
• Procurar apontar os aspectos positivos e negativos do projeto/obra apresentado
• Apresentar em formato único digital em power-point e data-show seguindo a análise dos aspectos macro [localização, entorno,
situação, partido, acessos, circulação, zoneamento, estrutura e somente por último os elementos de construtivos] e depois os
aspectos micro.
Seminário de apresentação dia 24/08– Nota máxima
600pts
 Metodologia
No âmbito da disciplina Projeto de Arquitetura V, trata-
se de um exercício de longa duração voltado à prática
projetual em toda a sua complexidade.

2ª Etapa: Escolha do Terreno. Cada aluno/dupla terá a

oportunidade de escolher o terreno que a turma irá projetar o objeto da
disciplina. O aluno terá que defender a escolha do terreno. O que mais
agradar a turma, será escolhido e o aluno ganhará nota máxima da etapa. O
terreno pode ter de 10.000m² a 20.000m²

Seminário de apresentação dia 17/10 – Nota

máxima 400pts
O programa de necessidades

• Maximização da quantidade de lojas e escritórios potencializada pelo uso máximo permitido pelos
parâmetros urbanísticos;
• Espaço para um loja de departamentos;
• Espaços para lojas de pequeno porte para atividades comerciais e de serviços [como produtos eletrônicos,
jornaleiro, copiadoras, venda de tecidos, loteria, sapataria, farmácia, aluguel de roupas, chaveiro, salão de
beleza, lan house, fotógrafo, xérox, sebos de discos e livros usados, papelaria, bugingangas, bijuterias,
artigos para presentes, alimentos saudáveis e fitness, brechós, etc.];
• Corredores técnicos para a manutenção e serviços de limpeza e carga descarga restritos ao funcionários
do Centro Comercial;
• Salas para escritórios de profissionais autônomos, prestadores de serviços ou pequenas empresas [salão
de beleza, massoterapia, advogados, arquitetos, dentistas, corretores de imóveis, ONGs, e outros];
O programa de necessidades
• Áreas de recepção para o controle de acesso e triagem ao setor de escritórios;
• Um café com atividades de restaurante de pequeno porte [espaço mínimo para 40 usuários sentados];
• Espaços para um conjunto de lanchonetes, sorveteria, cafés, articulados com uma praça de alimentação.
• Escadas, rampas, escadas rolantes, passarelas, passadiços, elevadores, corredores, plataformas, e outras
soluções para os fluxos internos e externos, rampa obrigatória na articulação entre os espaços do setor das lojas.
• Estacionamento com vagas para funcionários e área para carga e descarga;
• Espaços e soluções para aproveitamento máximo da ventilação e iluminação natural;
• Espaços para atividades de convívio, contemplação, recreação, diversão, consumo e outras compatíveis com o
contexto sócio econômico da área;
• Espaços administrativos, como salas para secretaria e gestor do espaço;
• Sanitários para os usuários, incluindo o acesso a PNEs;
• Sanitários, vestiários e copa para os funcionários do centro comercial;
• Sala de controle e monitoramento;
• Subestação de energia elétrica, reservatórios de abastecimento d’água [inferior e superior] e depósito de lixo;
• Depósitos de materiais de limpeza [DMLs];
• Depósito de lixo e central de gás e de ar condicionado.
 Metodologia
No âmbito da disciplina Projeto de Arquitetura V, trata-
se de um exercício de longa duração voltado à prática
projetual em toda a sua complexidade.
3ª Etapa: Após a apresentação e discussão dos projetos e, de acordo com os
comentários realizados pelo professor, os projetos serão desenvolvidos ao nível de
Anteprojeto Arquitetônico, incluindo o nome da disciplina, nome do professor, título
ou nome do Centro Comercial proposto, o memorial descritivo, processo de
criação/concepção, o conceito do projeto, a explicação sobre o partido adotado,
fotos das maquetes [física e digital se houver], indicação e plantas das tipologias
existentes, planta de situação, localização, plantas baixas, planta de cobertura (vista
superior), vista frontal, vista posterior, vistas laterais esquerda e direita, cortes
transversal e longitudinal, e detalhamento necessário para melhor compreensão da
proposta [escadas, brises, etc], Caso haja necessidade. Escala a ser acertada com o
professor.

Seminário de apresentação dia 24/11 – Nota máxima

2400pts
Cada etapa do exercício se concluirá em um seminário,
com a apresentação dos trabalhos realizados naquela
etapa pelos estudantes. Tanto nas etapas de análise
crítica 1ª quanto naquelas propositivas 2ª e 3ª, deverão ser
considerados os seguintes aspectos:
• Inserção no lote e relação com o contexto físico
imediato [entorno] e sócio-econômico;
• Soluções espaciais e programáticas interessantes em
relação ao tema;
• Qualidade estética e de contribuição para o entorno e a
cidade;
• Conforto ambiental (sonora, insolejamento, ventilação,
exaustão, visual, etc);
• Durabilidade (utilização de materiais resistentes e
duráveis);
• Participação constante, e nos seminários, através de
comentários positivos e análise crítica em relação aos
trabalhos dos colegas, reforçando o caráter da
atividade de ateliê.
01. Vamos
conhecer o
terreno?
Conhecer o terreno é premissa para
desenvolvimento de qualquer projeto. Saber
ler o terreno e entender o que podemos tirar
dele, é o primeiro passo para a realização de
um projeto de qualidade.
 Portaria
de Vilas
Mediterrâneo
Luiz tarquín
io

a no
a ic
ib el
It ag a
P
Ru
a Ru

O terreno de Localiza em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador. Um região em crescimento,

fator que favorece o ampliação de empreendimentos como o centros comerciais. O terreno tem 10.905m² e
pode ser acessado por três ruas: Ruas Pelicano, Luís Tarquínio e Itagiba
Área do terreno
10.905m²
01. Legislação
pertinentes
Conhecer o terreno é premissa para
desenvolvimento de qualquer projeto. Saber
ler o terreno e entender o que podemos tirar
dele, é o primeiro passo para a realização de
umprojeto de qualidade.
 OUR SERVICES

NBR 9050 - PDDM – Lauro de Calçada Livre – Decreto

Acessibilidade Freitas 2008 3818 -2014

Código de Obras Lei de Verticalização Parâmetros

Urbanísticos
Legislação pertinente

NBR 9050 -
Acessibilidade
Legislação pertinente

PDDM – Lauro de
Freitas 2008
Legislação pertinente

Calçada Livre –
Decreto 3818 -
2014
Legislação pertinente

Código de Obras
Legislação pertinente

Lei de
Verticalização
 MOST VISITED SHOPPING
MALLS

1st 2nd 3rd

Mercury is the closest Venus has a beautiful Saturn is the ringed

planet to the Sun and name and is the second planet, composed
the smallest of them all planet from the Sun mostly of hydrogen and
helium
01.
Estado
das artes
O conhecimento da história do tema
trabalhado, dá ao arquiteto uma visão mais
ampla do objeto que vai projetar, além de
trazer segurânça na escolha de elementos
projetuais.
 OUR
Séc XVI-
HISTORY
XVIII
Séc XIX
Sistema de trocas de produtos se deu pela
produção excedente (fruto do aperfeiçoamento
das técnicas agrícola e de pecuária), contudo, o
primeiro espaço de trocas foi o centro das
habitações primitivas. A partir dessas habitações,
a atividade comercial ganhou as praças das
igrejas, transformando-se, então, nas feiras e,
consequentemente, nos mercadões.
No Brasil a dinâmica comercial se deu em duas
frentes distintas: a primeira ao longo dos rios,
como resultado das ocupações de novos
povoamentos, e a segunda em decorrência da
instalação das estações ferroviárias. O espaço
terciário tem, então, relação direta com as
características e a dinâmica de uma dada
sociedade, o que nos leva a uma reflexão: como
a evolução de um povo influenciou e influencia
até hoje as atividades comerciais?

Séc XX
Edifício Gustavo Capanema,
originalmente sede do Ministério da
Educação e Cultura, (Figuras 3.4 e 3.5),
cuja construção foi iniciada em 1938, no
Rio de Janeiro, é considerada a primeira
torrede escritórios do Movimento
Moderno
OUR
Séc
HISTORY
XXI
No início do século XX, o taylorismo, teoria
idealizada por Frederick Winslow Taylor (1865
– 1915), propunha um modelo de trabalho
rígido e controlado, similar ao das fábricas da
época, com o objetivo de tirar o máximo dos
trabalhadores. Esse modelo resultou em
espaços cuja disposição dos postos de
trabalho é feita em fileiras, de forma a permitir
que os superiores observem os trabalhadores
sem serem notados e que a comunicação
somente ocorra entre superiores e subalternos.
centro comercial x Galeria
Comercial X centro
corporativo

Tanto os edifícios comerciais quanto os

corporativos cumprem o papel de possibilitar a
interação e o contato com o cliente, além de
fornecer um espaço para os colaboradores
executarem o serviço. Porém, a principal
diferença é que os edifícios corporativos, ao
contrário dos comerciais, apresentam a marca
da companhia.
 Centro comerciais
● o edifício comercial é utilizado por
vários profissionais e empresas
de ramos diversificados, sem que
haja necessariamente ligações
comerciais ou profissionais entre
eles.
● Essa opção é comumente
utilizada por pequenas empresas,
startups e profissionais
autônomos, como dentistas,
advogados, engenheiros,
publicitários, entre outros. Isso é
possível devido à proposta dos
edifícios comerciais: em sua
maioria, são compostos por salas
independentes que podem ser
alugadas ou compradas. Esta
 Edifícios
Corporativos
● Os prédios corporativos
representam o coração de uma
empresa. São utilizados por
organizações de médio a grande
porte, que precisam alocar um
grande número de funcionários e
prezam por um contato mais
íntimo com o cliente. Por isso,
ficam mais atentas a pontos
específicos que podem
influenciar na imagem da marca
no mercado..
 Galerias
Comerciais
● As galerias comerciais são uma
forma de comércio bastante
tradicional que se tornou popular
no século XX, quando frequentar
esses espaços era um programa
familiar comum. Com o tempo, as
galerias comerciais voltaram a
ser vistas como uma opção de
comércio viável, já que muitas
pessoas buscam facilidade nas
compras. Além disso, esses
locais costumam atender várias
necessidades dos consumidores
em um só local, já que reúnem
diversos segmentos de vendas.
 Edifícios Mistos
● São prédios que possuem uma
parte da sua estrutura voltada
para escritórios de
pequeno/médio porte e no térreo,
galerias comerciais composto por
lojas, praça de alimentação e
áreas de convivência. A estrutura
de acesso entre os edifícios,
muitas vezes, são separadas.