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Trabalho Prático nº1- Medições

Álvaro Cláudio Gomes Ferraz


Nº 2018722
João Martim Fernandes Gonçalves
Nº 2058720
Luís Filipe Costa Pequeneza
Nº 2071022

Curso Técnico Superior Construção Civil

UNIDADE CURRICULAR:
Medições e Orçamentação

CORPO DOCENTE:
André Moura

DATA:
26 de Abril de 2023

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Índice
1 Introdução ................................................................................................................................. 4

2 Planta à escala solicitada ............................................................................................................ 5

3 Fundações cotadas ..................................................................................................................... 6

3.1 Pilares ................................................................................................................................. 6

3.2 Sapatas ............................................................................................................................... 6

3.3 Lintéis de fundação / Vigas de fundação ............................................................................. 7

4 Cálculo da área necessária a impermeabilizar com emulsão asfáltica para as zonas enterradas da
superestrutura ................................................................................................................................... 8

5 Cálculo da quantidade de betão do tipo C25/30 necessária para os elementos da infraestrutura .. 8

6 Cálculo da quantidade de betão do tipo C25/30 necessária para os elementos da superestrutura . 9

7 Cálculo da quantidade betão do tipo C25/30 e de malha electro-soldada lisa AQ38, no massame
do piso do R/C com espessura de 0,10m ........................................................................................... 9

8 Isolamento da superestrutura com EPS (Poliestireno Expandido) ............................................... 9

9 Cálculo da quantidade aço dos elementos estruturais da infraestrutura ..................................... 10

10 Conclusão ................................................................................................................................ 11

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Índice de Ilustrações
Ilustração 1 - Planta de Fundações .................................................................................................... 5
Ilustração 2 - Planta de Pilares Cotada .............................................................................................. 6
Ilustração 3 - Planta de Sapatas Cotada ............................................................................................. 6
Ilustração 4 - Planta Vigas de Fundação Cotada ................................................................................ 7
Ilustração 5 - Quantidade de Imperkote L para impermeabilização .................................................... 8
Ilustração 6 - Quantidade de betão para elementos da infraestrutura .................................................. 8
Ilustração 7 - Quantidade de betão para elementos da superestrutura ................................................. 9
Ilustração 8 - Quantidade de betão e malhassol AQ38 no massame ................................................... 9
Ilustração 9 - Quantidade de chapas EPS ........................................................................................... 9
Ilustração 10 - Quantidade de aço de fundações da infraestrutura .................................................... 10
Ilustração 11 - Mapa de Quantidades............................................................................................... 12

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1 Introdução
As medições na construção e as regras a elas associadas constituem o modo de definir e
quantificar, de uma forma objetiva, os trabalhos previstos no projeto executados em obra. As
medições de um projeto ou de uma obra são a determinação analítica e ordenada das quantidades dos
diferentes trabalhos que são a base da determinação dos encargos definidos no projeto ou que
integram a obra. A lista ou mapa de medições é a descrição resumida das quantidades dos trabalhos e
dos encargos calculados nas medições.

A existência de erros nas medições pode implicar graves consequências de ordem financeira,
para os vários intervenientes do processo construtivo, tais como, dono de obra, equipa de projeto e
para o empreiteiro. Podem ser definidos alguns princípios de base a ter em consideração na
elaboração das medições, nomeadamente os seguintes:

Princípio 1, o estudo da documentação do projeto - peças desenhadas, caderno de encargos e


cálculos, deve constituir a primeira atividade do medidor.

Princípio 2, as medições devem satisfazer as peças desenhadas do projeto as condições


técnicas gerais e especiais do caderno de encargos, pois podem existir erros e omissões que o
medidor deve esclarecer com o autor do projeto.

Princípio 3, as medições devem ser realizados de acordo com as regras de medição adotadas
e, na sua falta, o medidor deve adotar critérios que conduzam a quantidades corretas. Estes critérios
devem ser discriminados, de forma clara, nas medições do projeto.

Princípio 4, as medições devem ter em consideração as normas aplicáveis à construção,


nomeadamente aos materiais, produtos e técnicas de execução.

Princípio 5, dentro dos limites razoáveis das tolerâncias admissíveis para a execução das
obras, as medições devem ser elaboradas de modo a que não sejam desprezados nenhum dos
elementos constituintes dos edifícios.

Princípio 6, durante o cálculo das medições devem ser realizados as verificações das
operações e as confrontações entre somas de quantidades parcelares com quantidades globais. O grau
de rigor a obter com estas verificações e confrontações depende, como é evidente, do custo unitário
de cada trabalho.

Princípio 7, a lista de trabalhos deve ser individualizado e ordenado.

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2 Planta à escala solicitada

Ilustração 1 - Planta de Fundações

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3 Fundações cotadas

3.1 Pilares

Ilustração 2 - Planta de Pilares Cotada

3.2 Sapatas

Ilustração 3 - Planta de Sapatas Cotada

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3.3 Lintéis de fundação / Vigas de fundação

Ilustração 4 - Planta Vigas de Fundação Cotada

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4 Cálculo da área necessária a impermeabilizar com emulsão asfáltica
para as zonas enterradas da superestrutura

Ilustração 5 - Quantidade de Imperkote L para impermeabilização

5 Cálculo da quantidade de betão do tipo C25/30 necessária para os


elementos da infraestrutura

Ilustração 6 - Quantidade de betão para elementos da infraestrutura

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6 Cálculo da quantidade de betão do tipo C25/30 necessária para os
elementos da superestrutura

Ilustração 7 - Quantidade de betão para elementos da superestrutura

7 Cálculo da quantidade betão do tipo C25/30 e de malha electro-soldada


lisa AQ38, no massame do piso do R/C com espessura de 0,10m

Ilustração 8 - Quantidade de betão e malhassol AQ38 no massame

8 Isolamento da superestrutura com EPS (Poliestireno Expandido)

Ilustração 9 - Quantidade de chapas EPS

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9 Cálculo da quantidade aço dos elementos estruturais da infraestrutura

Ilustração 10 - Quantidade de aço de fundações da infraestrutura

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10 Conclusão
O cálculo da área necessária a impermeabilizar, foi com recurso à folha de cálculo
programada no software Microsoft Excel. Com recurso ao software Autocad, foi possível determinar
as cotas necessárias para o respetivo cálculo da área e restantes cálculos.

Com base nas áreas correspondentes aos elementos enterrados pertencentes à infraestrutura, e
de acordo com a ficha técnica de Imperkote L, é possível averiguar que a aplicação mínima da
emulsão asfáltica é com duas demãos e o consumo teórico é 2 kg/m2. Para obter o valor total, é
efetuar a soma de todas as áreas de cada elemento da infraestrutura, multiplicar por dois, atingindo a
quantidade de emulsão asfáltica necessária para aplicação de uma demão, de seguida, é novamente
necessário, multiplicar o valor obtido por dois, para determinar as quantidades necessárias para
aplicação em duas demãos.

O cálculo de betão é determinado com base no volume do elemento, foi fornecido no


enunciado as alturas dos elementos a considerar, e de seguida, multiplica-se o valor da área pela
altura e obtém-se o volume.

No cálculo de betão para os elementos da superestrutura, pilares, vigas e lajes, foi projetado
no software Autocad, com base na planta da infraestrutura, os respetivos alçados com as alturas
apresentadas no enunciado. Esta projeção já apoia o cálculo do isolamento em EPS da superestrutura
com a periferia.

No isolamento com as placas de EPS, foi selecionado, como melhor solução, as placas de
EPS 30 com 200x100cm de 20mm de espessura. Para determinar as unidades de placas necessárias,
calculou-se as áreas das faces dos elementos que estão voltados para a periferia, e de seguida,
dividiu-se pelos metros quadrados que cada placa tem. O desperdício obtido, foi determinado por um
número redondo acima do obtido, e ao efetuar a subtração entre os dois valores, obtém-se o
desperdício.

As quantidades de aço das fundações da infraestrutura, respeitam as regras de medição


apresentadas em aula. Salienta-se que nos pilares, a quantidade de aço apresentada, corresponde
apenas ao arranque do pilar que por sua vez irá fazer o empalme com o pilar da superestrutura.

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Ilustração 11 - Mapa de Quantidades

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