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Tiago Siegle
Orientador
Prof. Dr. Fernando Soares Pinto Sant’Anna
2012/2
Tiago Siegle
FLORIANÓPOLIS, 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA SANITÁRIA
E AMBIENTAL
TIAGO SIEGLE
FLORIANÓPOLIS, (SC)
FEVEREIRO/2013
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO ............................................................... 23
2. OBJETIVOS ................................................................... 25
2.1. Objetivo Geral .......................................................... 25
2.2. Objetivos Específicos ............................................... 25
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ......................................... 26
3.1. Processos de Fabricação de Peças na Indústria
Automotiva – Fundição, Pintura e Usinagem ............. 26
3.2. Efluentes Gerados .................................................... 28
3.3. Tratamento de Efluentes Industriais......................... 29
3.3.1. Tratamento físico-químico .................................. 30
3.3.2. Tratamento por lodos ativados............................ 31
3.3.3. Combinação do tratamento físico-químico e
biológico ............................................................. 32
3.4. Estação de Tratamento de Efluentes Industriais ...... 33
3.5. Eficiência Energética ETEI’s ................................... 33
3.6. Custos Operacionais de Estações de Tratamento de
Efluentes Industriais ................................................... 34
4. METODOLOGIA ............................................................ 36
4.1. Local de Estudo........................................................ 36
4.2. Visitas Técnicas à Indústria de Peças Automotivas
Estudo de Caso ........................................................... 37
4.3. Levantamento de Custos Operacionais do Sistema de
Tratamento.................................................................. 38
4.3.1. Custos com produtos químicos para tratamento . 38
4.3.2. Custos com produtos químicos para análises
químicas Internas e custos de eletrodos de pH ... 39
4.3.3. Custos com insumos energéticos ........................ 40
4.3.4. Custos com recursos humanos necessários à
operação .............................................................. 41
4.3.5. Custos com destinação do lodo e materiais retidos
nas peneiras......................................................... 42
4.3.6. Custos com análises laboratoriais externas ......... 43
4.4. Obtenção de um índice de custo por m³ de efluente
tratado ......................................................................... 44
4.5. Estudo para proposição de medidas de otimização .. 44
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES.................................... 46
5.1. Caracterização da Estação de Tratamento de Efluentes
Industriais da Indústria Estudo de Caso ..................... 46
5.1.1. Estação elevatória ............................................... 47
5.1.2. Peneiras ............................................................... 48
5.1.3. Tanque de equalização ........................................ 49
5.1.4. Unidade flotadora ............................................... 50
5.1.5. Unidade de pré-tratamento.................................. 51
5.1.6. Compartimento para neutralização (1º Estágio do
tratamento físico-químico) .................................. 52
5.1.7. Compartimento para floculação (2º estágio do
tratamento físico-químico) .................................. 53
5.1.8. Compartimento para decantação (3º estágio do
tratamento físico-químico) .................................. 53
5.1.9. Tanque pulmão ................................................... 54
5.1.10. Tanque aerado com lodos ativados ................... 55
5.1.11. Decantador biológico ........................................ 56
5.1.12. Calha Parshall ................................................... 57
5.1.13. Adensador de lodo ............................................ 58
5.1.14. Tanque de condicionamento do lodo ................ 59
5.1.15. Filtro Prensa ...................................................... 60
5.1.16. Caçamba para armazenagem da torta de lodo... 61
5.1.17. Dosadoras ......................................................... 62
5.2. Fluxograma do Processo de Tratamento .................. 63
5.3. Equipamentos que Compõe a Estação ..................... 65
5.4. Custos Operacionais ................................................. 66
5.4.1. Custos com produtos químicos para tratamento . 66
5.4.2. Custos com produtos químicos para análises
internas e custos de eletrodos de pH ................... 68
5.4.3. Custos com insumos energéticos ........................ 69
5.4.4. Custos com recursos humanos necessários à
operação .............................................................. 70
5.4.5. Custos com destinação de lodo e materiais retidos
nas peneiras......................................................... 70
5.4.6. Custos com análises laboratoriais externas ......... 71
5.5. Custo Operacional Total .......................................... 72
5.6. Índice Global de Custo/m³ de Efluente Tratado ....... 74
5.7. Ações de Otimização ............................................... 75
6. CONCLUSÕES ................................................................ 79
7. BIBLIOGRAFIA .............................................................. 81
ÍNDICE DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
4. METODOLOGIA
1
IBGE, 2010.
2
IBGE, 2010.
3
EPAGRI/CIRAM, 2010. Série histórica 1998-2010.
4
Indústrias com mais de 1000 funcionários. Prefeitura Municipal de Joinville.
Joinville Cidade em Dados, 2011.
38
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5.1.2. Peneiras
5.1.17. Dosadoras
Elevatória Elevatória
Peneira Peneira
Tanque de Tanque de
Equalização Equalização
Gravidade
Flotação
Caçamba
Pré-
Gravidade Tratamento
Filtro Prensa
Neutralização
(1º Estágio)
Bomba
Condicionamento Floculação
de Lodo (2º Estágio)
Bomba
Recirculação - Bomba
Decantação Tanque
Adensador de (3º Estágio) Pulmão
Lodo
Bomba
Tanque
Aerado
Calha
Parshall
Legenda:
Piso Térreo da
Corpo Receptor
ETEI
Piso Superior da
ETEI
Efluente
Bombeado
Efluente por
Gravidade
Efluente
Turvo
Energia Elétrica
Consumo em Horário de
2500
Ponta (Kwh)
Consumo em Horário Fora de
17500
Ponta (Kwh)
Custo Mensal Médio (R$) 3967,95
Insumos e Custos
Produtos Tratamento
8000
7000 Destinação de Lodo
6000
5000 Recursos Humanos
R$
4000
3000 Análises Laboratoriais
Externas
2000
Análises Laboratoriais
1000 Internas
0 Eletrodos de pH
Fev
Set
Nov
Jan
Abr
Out
Mai
Mar
Jun
Jul
Ago
Energia
Meses/2012
17000,00
16500,00
16000,00
15500,00
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
Meses/2012
74
Índice de Custo
5
R$/m³ de efluente tratado
4,5
4
Índice de Custo
3,5 (R$/m³ de efluente
tratado)
3
Índice de Custo
2,5 Médio (R$/m³ de
efluente tratado)
2
Fev
Set
Nov
Jan
Out
Abr
Mai
Jul
Mar
Ago
Jun
Meses/2012
6. CONCLUSÕES
7. BIBLIOGRAFIA