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Rio de Janeiro
2008.2
ROGÉRIO CUNHA DE ANDRADE
Monografia de Graduação:
Orientador:
Rio de Janeiro
2008.2
A Ruben Zulchner de Andrade,
um grande homem.
AGRADECIMENTOS
ABSTRACT
1. Introdução........................................................................................... 09
4. Conclusão .......................................................................................... 73
TABELAS
1
Assim como colocado por Lemos (2007 : 46), o termo inovação é aqui entendido como
o simples desenvolvimento ou banalização de técnicas existentes, ao passo que o termo
invenção representa o surgimento de uma técnica radicalmente nova. O cenário da
Revolução Digital (ou Terceira Onda) destaca-se tanto por apresentar um rol extenso de
tecnologias inéditas, como também por testemunhar seu fremente ritmo de
aperfeiçoamento e superação.
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Sobre o advento da computação, sabe-se que o primeiro computador moderno foi
literalmente erguido na Filadélfia em 1946, pesando mais de 30 (trinta) toneladas e
ocupando a área de um ginásio poliesportivo. Nos anos subseqüentes, ainda que
tenham sido verificados progressos consideráveis, foi o advento do microprocessador,
em 1971, o grande responsável pelo redimensionamento físico dos computadores,
incidindo positivamente sobre sua viabilidade comercial, uma inflexão importante no
âmbito computacional que lhe rendeu a fama por ter promovido a “revolução dentro da
revolução”, conforme clamam alguns autores (Castells, 1999 : 79; Bellamy e Taylor, op
cit : 11). Já na década de 80, assiste-se ao prolífico desenvolvimento da indústria de
softwares, que perfilhou, dentre outros, a tecnologia de interface ao usuário, pela
primeira vez munida de ícones e recursos visuais. Somadas ao lançamento do
Computador Pessoal (PC), inicialmente um produto da IBM cujo modelo e nome
tornaram-se ulteriormente genéricos, estas engenhocas contribuíram para uma
crescente popularização do uso de computadores no ambiente empresarial e doméstico,
até atingir a configuração que conhecemos hoje.
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Em função de seu apelo semântico, atentamos para o fato de que o paradigma
informacional pode assumir múltiplas nomenclaturas, algumas demasiado imprecisas.
Para além do título da obra supracitada, “A Sociedade em Rede”, a terminologia corrente
na literatura encontrada sobre o tema ainda nos sugere as noções de “Economia do
Conhecimento”, “Economia Digital”, “Sociedade de Risco”, “Economia da Informação”,
“Era da Informação”, dentre outras variações. Considerando o escopo deste trabalho e
sua recorrência na bibliografia pesquisada, optamos neste caso pela adoção do termo
“Sociedade da Informação”, que doravante poderá ser utilizado como forma sinônima do
fenômeno tratado nesta seção.
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A história da rede mundial de computadores é insólita. Destaca-se o pioneirismo do
Estado americano em seu desenvolvimento ainda na década de 1960, originalmente
perseguindo fins militares. Posteriormente, seu uso estendeu-se também aos centros
acadêmicos, regido por uma certa cultura libertária. Depois disso, com sua
popularização, deu-se inicio ao fenômeno de comercialização/mercantilização da rede.
Para uma boa síntese dessa trajetória, sugere-se a leitura do primeiro capítulo de
Castells (2003), intitulado “Lições da História da Internet”.
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O funcionamento da arquitetura servidor-cliente é relativamente simples. No ponto de
servidor, atua uma máquina assaz robusta para armazenar e gerenciar um banco de
dados. Por seu turno, o ponto do cliente se desmembra em uma ou mais estações de
trabalho que solicitam serviços (informações) ao servidor. Para tal, ambas as partes
devem estar conectadas entre si mediante uma rede (internet, extranet ou intranet).
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Na literatura, esta mesma visão permeará uma série de narrativas, dentre elas o famigerado livro
de George Orwell intitulado “1984”.
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Termo inspirado no legado de Ned Ludd, líder do movimento operário que promoveu ações
contra a implementação de novas tecnologias fabris no decorrer do século XIX, na Inglaterra.
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9
Por ainda estarem majoritariamente associadas a uma produção acadêmica
estrangeira, estas categorias são freqüentemente abreviadas por G2C (government-to-
citizen), G2B (government-to-business) e G2G (government-to-government), análogas às
utilizadas no âmbito do comércio eletrônico (business-to-customers e business-to-
business).
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Na Argentina e no México, respectivamente, as revistas Gobierno Digital
(http://www.gobiernodigital.org.ar/) e Política Digital (http://www.politicadigital.com.mx/).
Nos Estados Unidos, o Center for Technology in Government e o Center for Digital
Government (http://www.ctg.albany.edu/) (http://www.centerdigitalgov.com/). Em Macau,
o Center for Electronic Governance (http://www.egov.iist.unu.edu/), e ainda a Red de
Gobierno electrónico de América Latina y el Caribe (http://www.redgealc.net/index.php),
só para citar alguns.
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11
Em inglês, expresso pelo termo “the middleman paradox”.
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12
Para uma discussão detalhada acerca da tipologia de estágios-ideais de governo
eletrônico, ver as contribuições de Marche e McNiven (2003) e Ferrer e Santos (2004).
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13
Renomeado, já em 2007, como Sistema de Tecnologia da Informação e Comunicação.
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14
Intitulado Projeto 38, veiculado entre os Projetos Estratégicos Prioritários do Plano Plurianual
(Rio de Janeiro, 2007).
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15
Acessado pelo endereço web http://www.cidadao.sp.gov.br/.
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Coordenadoria de Arrecadação Tributária (CAT), Contadoria Geral do Estado
(CGE), Coordenadoria das Entidades Descentralizadas (CED) e o setor de auditoria
(AUDI); e Coordenadoria de Administração Financeira (CAF).
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Relatórios da Lei de
Relatórios de Gestão Fiscal do Poder
Responsabilidade
Executivo e de Audiências Públicas;
Fiscal
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Nas palavras de Araújo e Sanchez (2004): “O sistema funciona de seguinte maneira:
quando uma Unidade de Despesa do Governo do Estado precisa realizar alguma
compra para seu dia-a-dia (sobretudo materiais de consumo administrativos), elabora o
edital especificando os itens necessários e o envia de forma eletrônica à Secretaria da
Fazenda. O edital é padronizado. A Secretaria, após verificar e reservar a dotação
orçamentária correspondente no SIAFEM/SP libera uma oferta de Compra que gera de
forma automática um e-mail com a cópia do edital. Este e-mail é enviado para todos os
fornecedores cadastrados no CADFOR que comercializem os produtos especificados.
Na data e horário estabelecido no edital, os fornecedores fazem suas ofertas também via
e-mail. O tempo do pregão eletrônico é de aproximadamente duas horas. Ganha quem
oferece a melhor oferta. Não entanto, para que o leilão tenha validade, a melhor oferta
deve ser menor ou igual a um preço de referência pré-estabelecido pelo governo,
retirado do Cadastro de Materiais (CADMAT). Este valor referencial não é visualizado
pelos fornecedores durante o leilão, o que dificulta a formação de cartéis ou combinação
prévia de preços. Quando a cotação eletrônica é encerrada, o vencedor é comunicado
por meio de um Boleto Eletrônico de Negociação“.
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Referências Bibliográficas
MAHRER, Harald. (2007). The Quest for Advocates: Exploring the Missing
Political Good Will for E-Democracy in Europe. In: NORRIS, Donald (org.).
Current Issues and Trends in E-Government Research. Hershey:
Cybertech Publishing, 2007.
Sítios Consultados:
São Paulo
Tribunal de Contas
http://www.tce.sp.gov.br/
Sanções Administrativas
http://www.sancoes.sp.gov.br/
Cidadão / Ouvidorias
http://www.cidadao.sp.gov.br/ouvidor_home.php
Relógio da Economia
http://www.relogiodaeconomia.sp.gov.br/br/index.asp
e-negócios públicos
http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/ENegocios/HomeNPNaoLogad
o_3_0.aspx#25/11/2008
Minas Gerais
Contas Públicas
https://www.mg.gov.br/portalmg/do/contasPublicas?op=estruturaDestaque
sEstrutura&coEstruturaPai=11&coSeqOrigemAcesso=7&coSeqPagina=16
LicitaNet
https://wwws.licitanet.mg.gov.br/
Rio de Janeiro
Governo Federal
Compras Net
http://www.comprasnet.gov.br/
Rede Governo
http://www.redegoverno.gov.br/
Outros
Banco Mundial
http://go.worldbank.org/6WT3UPVG80