Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
- Transporte
1
A
célula deve conter a
quantidade de
íons +
=
-‐
5
Que direciona o
transporte passivo são os
• FORÇAS
ELÉTRICAS
Gradiente
de
concentração
e
o
gradiente
elétrico
quando
combinados
à
gradiente
eletroquímico
Figure 11-4b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
ÃÌ>ÃÊÌÀkÃÊ«ÃÃL`>`iÃÊÃKÊÃÌÀ>`>ÃÊ>Ê}ÕÀ>ÊÈ°È°
.A
.A
.A .A
A
.A .A
A
B C
B C
Transportadoras Canal
Soluto
s de uma '\
a na decada de 1950 por e'tudo,
co gene c ram inca pate'> de tr tn\·
oJe <;abe mos que sere., hum.uto'
enc;as he reditaria'> que aft'tJm o
m outros celularf'
plo, sao incapazcs de tran\portar
Permeases
ou
loptdiCa
carreadoras
na ligado por dis!.ulfeto) d,1 unna S111o de ao soluto
Poro
ante na urina leva A df aquoso
!Al TRANSPORTAOOR (81 OE CANAL
Ligam
o
soluto
específico
a
ser
transportado
e
sofrem
uma
série
• Interagem mais fracamente ao
•
de
mudanças
conformacionais
para
transferir
o
soluto
ligado
soluto (geralmente íons)
através
da
m embrana.
• Velocidade mais rápida
9
A diferença entre os transportadores (permeases) e os canais é o modo pelo qual
eles distinguem o soluto transportando alguns e outros não.
11
Mudança
conformacional
media
o
transporte
passivo
A
favor
do
gradiente
de
concentração
Semelhante a
E+S
Transporte Passivo
Ex:
glicose após
uma refeição
Figure 11-5 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
A
cinética
da
difusão
simples
e
do
transporte
facilitado
Sempre
proporcional
a
concentração
do
soluto
14
São
específicos para o
transporte de
íons
Possuem vantagem sobre os carreadores à milhões de
íons podem passar
por um
canal
aberto
Figure 11-20 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Figure 11-23a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Canal
de
K+ de
uma bactéria
Perde as
suas moléculas de
água
Figure 11-24 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Filtros
de
seletividadeà específicos
para
cada
íon
Figure 11-26 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Que distingue
canais iônicos de
simples
orifícios na
membrana?
20
Controle dos
canais
Neurotransmissores
Íon ou nucleotídeo
(deformação da
membrana)
Figure 11-21 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Vibrações sonoras
Um
importante subconjunto de
canais está aberto independe de
estímulo ou não à canais de
escape
Podem oscilar entre
aberto e
fechado de
forma
aleatória !
Canais de K+
23
E
o
K+?
As
cargas negativas das
moléculas orgânicas dentro da
célula são balanceadas
pelo K+ o
qual é predominante dentro da
célula,
isso é gerado pela bomba Na/K.
Quando a
célula está em repouso os principais canais que estão abertos são o
de
K.
O
K+
tende
a fluir para fora da
célula deixando cargas negativas desequilibradas.
Qual é o
papel do
K+
na manutenção dos
potenciais de
membrana?
Algumas
famílias
de
canais
iônicos
28
Fontes
de
osmolaridade
celular
A
bombade
664 Na+
eIntracellular
PANEL 11–1:
K+
à regula a
concentração
Water Balance: the Problemde
andsoluto dentro
Its Solution e
fora da
célula
1 Macromolecules themselves contribute 2 As the result of active transport and 3 The osmolarity of the extracellular fluid is
Macromoléculas
SOURCES
very OF e
pof
INTRACELLULAR
little to the osmolarity equenas
the cell moléculas
OSMOLARITY metabolicatraem
processes, íons os quais
the cell contains contribuem
usually due namainlyosmolaridade
to small inorganic ions.
interior since, despite their large size, each a high concentration of small organic These leak slowly across the plasma membrane
one counts only as a single molecule and molecules, such as sugars, amino acids, into the cell. If they were not pumped out,
there are relatively few of them compared and nucleotides, to which its plasma and if there were no other molecules inside
to the number of small molecules in the membrane is impermeable. Because the cell that interacted with them so as to
cell.However, most biological macro- most of these metabolites are charged, influence their distribution, they would
molecules are highly charged, and they they also attract counterions. Both the eventually come to equilibrium with equal
attract many inorganic ions of opposite small metabolites and their counterions concentrations inside and outside the cell.
charge. Because of their large numbers, make a further major contribution to However, the presence of charged macro-
these counterions
1 Macromoléculas
make a major intracellular osmolarity.
2 AsPequenas
moléculas
molecules and metabolites in the cell that
Macromolecules themselves contribute
contribution
the result of active transport and 3 The osmolarity of the extracellular Íons
fluid is
very little toto intracellular
the osmolarity ofosmolarity.
the cell metabolic processes, the cell contains usually dueattract these
mainly to smallions givesions.
inorganic rise to the Donnan
interior since, despite their large size, each a high concentration of small organic These leak effect: it causes
slowly across the total
the plasma concentration of
membrane
one counts only as a single molecule and molecules, such as sugars, amino acids, into the cell. inorganic
If they wereions
not (and therefore
pumped out, their
there are relatively few of them compared and nucleotides, to which its Íons
são
plasma aand
traídos
pwere
elas
nom
if therecontribution oléculas
other molecules inside
to the osmolarity) to be greater
to the number of small molecules in the membrane is impermeable.por
isso
sua
Because the c oncentração
cell that interacted withé
mthem
aior so as to
inside than outside the cell at equilibrium.
cell.However, most biological macro- most of these metabolites are charged, influence their distribution, they would
molecules are highly charged, and they dentro
da
célula.
they also attract counterions. Both the eventually come to equilibrium with equal
attract many inorganic ions of opposite small metabolites and their counterions concentrations inside and outside the cell.
charge. Because of their large numbers, make a further H 2O
major THE PROBLEM
contribution to However, the presence of charged macro-
these counterions make a major intracellular osmolarity. molecules and metabolites in the cell that
contribution to intracellular osmolarity.
Because of the attract
abovethese
factors, a cell that does nothing to
ions gives rise to the Donnan
control its osmolarity
effect: itwill have
causes theatotal
higher concentration
concentration of of
solutes inside than outside.
inorganic As atherefore
ions (and result, water
their will be higher in
Temos
um
problema
entra
concentration outside the cell than inside.toThis
contribution to the osmolarity) difference
be greater
mais
água?
inside than outside the cell at equilibrium.
in water concentration across the plasma membrane will cause
water to move continuously into the cell by osmosis.
H2O THE PROBLEM
Because of the above factors, a cell that does nothing to 29
control its osmolarity will have a higher concentration of
solutes inside than outside. As a result, water will be higher in
concentration outside the cell than inside. This difference
Solução
in water concentration across the plasma membrane will cause
water to move continuously into the cell by osmosis.
IONS
H2O
H2O
H2O
30
Transporte Passivo
Grande quantidade
31
Ocorre quando regiões da
membrana plasmática se
invaginam e
formam vesículas
intracelulares que encerram um
pequeno volume
de
matriz
extracelular .
32
A
Fagocitose ocorre apenas em células especializadas,
como
os macrófagos e
os granulócitos envolve a
digestão de
parnculas de
grandes dimensões (ex.:
vírus,
bactérias,
detritos celulares).
33
A
Pinocitose é
característica
de
todas as
células e
permite a
captação de
fluídos e
dos
seus
constituintes.
Pinocitose.
EX:
é uma alternativa,
muito
utilizada,
por exemplo,
pelas
células do
epitélio intestinal
para absorver substâncias
como gorduras.
34
A
Endocitose mediada por receptores é
um
tipo particular
de
endocitose que envolve regiões membranares com
a
proteína
clatrina que permitem a
formação de
vesículas franjadas ou
revestidas.
35
Membrana –
Transporte Ativo
36
Transporte
ativo
pode
ocorrer
de
3
maneiras:
Força do
Fontes
gradiente de
energia
Figure 11-7 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Transporte Ativo
Acoplado
38
Transporte
acoplado Diferentes
Sítios
de
ligação
Muito sódio
Muita glicose
Figure 11-9 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Gradiente
eletroquímico
do
íon
H+
direciona
o
transporte
de
açúcares
em
bactérias,
leveduras
e
a
maioria
das
organelas
H+
H+
Lactose
permease
Figure 11-10a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Transporte Ativo
41
Somente íons
Figure 11-12 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Bomba de
Ca2+
é ATPase
do
tipo P
Autofosforila
Bomba de
Ca2+
é
ATPase
do
tipo P
no
RE
44
Permutador
de
Ca+2
dirigido
pelo
gradiente
do
Na+
Mantém
as
[Ca2+]
baixas
dentro
da
célula
Figure 11-16 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Atua na exportação
Figure 11-18 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Onde podemos encontrar os transportadores ABC?
52
Como
ocorre o
transporte no
caso das
bactérias de
membranas
duplas?
Canais ou porinas
Soluto se
liga a
proteína periplásmica,
a
qual transfere para o
transportador ABC
Figure 11-19 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Transportador ABC
em células cancerosas
54
Plasmodium
falciparum
à Malária
Transportador ABC
55
Transporte Transcelular
56
Nas
células
epiteliais
as
proteínas
transportadoras
estão
distribuídas
de
maneira
não
uniforme
pela
membrana
Transporte transcelular
Glicose
fluido celular
corrente sanguínea
Figure 11-11 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Direção do transporte
58
Movimento do
transporte
Figure 11-8 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Exemplos
Antiporte Cl- /HCO-3
No transporte de CO2
Biologia Cel ular e Molecular 509
Biologia Cel ular e Molecular 509
Membrana
Membrana plasmática
plasmática Proteína
Proteína AE1
AE1
da hemácia
da hemácia
FIGURA
FIGURA 11-28O transporte
11-28 O transportede de dióxido
dióxido dede carbono
carbono nono sangue
sangue catalisaaatroca
catalisa trocareversível
reversívelde c1-- eeHC0
dec1 HC03-- através
através da
da membrana.
membrana.AArea- rea-
3
requer o antiporte de CI-/ HC0 (a) Nos capilares sistêmicos,
requer o antiporte de CI-/ HC03 - • 3 (a) Nos capilares sistêmicos, o gás
- • o gás ção induz a liberação de HC0 - da célula, essencial para a
ção induz a liberação de HC033- da célula, essencial para a eficiência eficiência
dióxido
dióxido de carbono
de carbono difunde
difunde pelapela membrana
membrana plasmática
plasmática dasdas hemácias
hemácias máximado
máxima dotransporte
transporte dede C0
C0 2 dos
dos tecidos
tecidos para
para os
os pulmões
pulmões eepara
para
2
e é convertido na forma solúvel HC0
e é convertido na forma solúvel HC03 - pela 3
- pela enzima anidrase carbôni-
enzima anidrase carbôni- a manut enção do pH neutro da célula sanguínea. (b)
a manut enção do pH neutro da célula sanguínea. (b) Nos pulmões, Nos pulmões,
ca;mesmo
ca; ao ao mesmo tempo,
tempo, o oxigênio
o oxigênio deixa
deixa as células
as células e aehemoglobina
a hemoglobina liga
liga quandooodióxido
quando dióxidodedecarbono
carbonoééexcretado,
excretado, aa reação
reação éé reversa.
reversa.Consul-
Consul-
um próton.
um próton. A proteína
A proteína AElAEl (roxo),
(roxo), queque realiza
realiza o antiporte
o antiporte dede ânions,
ânions, te no texto uma análise mais aprofundada.
te no texto uma análise mais aprofundada.
mões, onde o dióxido Na+através
atravésda
damembrana
membrana plasmática
plasmática das
das células
células animais:
mões, onde o dióxido de de carbono
carbono deixa
deixa o corpo,a adire-
o corpo, dire- Na+ animais:
ção geral desse processo de troca de ânions é inver tida para promover a a bsorção ou excreção seletiva de íons e
lidade elétrica, cada íon c1- transportado para o lúmen do
to, ao aumentoestômago
do pH
pelas enzimas proteolíticas (p. ex., a pepsina) ativas em
pH ácido. O ácido clorídrico é secretado no estômago atravésdo citosol.
da membrana apical(Lembre-se
é acompanhado por de que [H+] ósseas é continuado ao lon
X [OH- ] é sempre
por células epiteliais especializadas, chamadas células uma
Dessa maneira, constante,
o excesso 10- 14
um íon K+, transportado separadamente pelo canal
de íons K+ bombeado paraM
2
de K+.
den-.) As células nua remodelagem óssea p
parietais (também conhecidas como células oxínticas),
tro da célula pela ATPase H +/K+
parietais acidificam
no revestimento gástrico. Essas células têm uma ATPase o lúmen -intracelular
Antiporte Cl /HCO
do estômago - e, ao mesmo
retorna ao lúmen do estô-
ficados e pode liberar cálc
mago, mantendo
H +IK+ na membrana apical voltada ao lúmen do estô- a concentração
3
normal de K+.
tempo, impedem esse aumento do pH do citosol utilizando
O resultado final é a secreção de quantidades iguais de íons
mago, que gera um gradiente de um milhão de vezes a
Na acidificação
as proteínasdo lúmen gástrico por células parietais
concentração de íons H +: pH H + e Cl- (ou seja, HCl) no lúmen do estômago, enquanto o
1,0 no lúmen do estô-
mago, contra pH dena
pHantiporte
do citosol permanece
7,2 no citosol da célula. Essa pro- /HC0
Cl-neutro
forma de HC0 é transportado para
e o excesso da membrana
de íons
3 -o sangue.
OH- , baso-
teína de transporte é uma bomba de íons classe P ativada 3- ,
por ATP, parecida em estrutura e função com a ATPase A reabsorção óssea requer a ação combinada de Ant
Na+IK+ da membrana plasmática, descrita anteriormen- c1-1
uma bomba de prótons classe V e de um canal de
te. Grandes quantidades de mitocôndrias nas células pa-
Antiporte
rietais produzem ATP utilizado pela ATPase H +/K+. cloreto específico
c 1- 1HC03-
Se as células parietais simplesmente exportassem íons O crescimento ósseo em mamíferos se mantém após/ a Canal c1-
H + em troca de íons K+, a perda de prótons levaria ao au- puberdade, mas o equilíbrio fino e altamente dinâmico
mento na concentração de íons OH- no citosol e, portan- c1- -------+--++ c1-
entre a degradação (reabsorção) e a síntese (formação)
ósseas é continuado ao longo da vida adulta. Essa contí-
to, ao aumento do pH do citosol. (Lembre-se de que [H+]
14 2
X [OH- ] é sempre uma constante, 10- M .) As células nua remodelagem óssea permite o reparo de ossos dani-
ficados e pode liberar cálcio, fosfato e outros íons a par-
Canal K+
parietais acidificam o lúmen do estômago e, ao mesmo
tempo, impedem esse aumento do pH do citosol utilizando
K+ CIC-7
as proteínas de antiporte Cl- /HC0 3 - da membrana baso-
An idrase
K+
Antiporte Canal de
carbô nica
Antiporte
c1-1HC03
ATP ATPase cloreto
c 1- 1HC03- / Canal c1-
c1- - - - - - - - + - - + + c1- ADP + Pi H+/K+
Canal K+
H20 H+
CIC-7
An idrase
K+ K+
Canal de ......_ Enzimas
Osso
carbô nica
ATP ATPase cloreto "- d igestivas
Selagem
ADP + Pi Membrana
H+/K+ Membrana compact
H20 H+
basolateral _____, Osso \ - apica l
Junção compacta
Selagem Selagem
Membrana Membrana compacta compacta Bom
basolateral _____, - apica l
Junção compacta
Bomba H+ classe V
Sangue Cit osol Lúmen do estômago
Sangue
pH 7,4
Cit osol
pH 7,2
Lúmen do estômago
pH 7,4 pH 1,0 pH 7,2óssea por células polarizadas de os-
FIGURA 11-32 A dissolução pH 1,0 FIGURA 11-32 A dissolução
teoclastos requer uma bomba de prótons classe V e uma proteína
FIGURA 11-31 A acidificação do lúmen do estômago por canal de cloreto CIC-7. A membrana plasmática dos osteoclastos é di- teoclastos requer uma bomba
células parietais do revestimento gástrico. A membrana apical das vidida em dois domín ios separados por uma selagem compact a entre
FIGURA 11-31 A acidificação do lúmen do estômago por
células parietais contém uma ATPase H+/K+ (bomba da classe P), assim um anel de membrana e a superfície óssea. O domínio de membrana canal de cloreto CIC-7. A memb
como proteínas de canal de CI - e K+. Observe o transporte cíclico de voltado para o osso contém bombas de prót ons classe V e canais Cl -
células parietais do revestimento gástrico. A membrana apical das
K+ através da membrana apical: íons K+ são bombeados para dentro CIC-7. O domínio de membrana oposto contém proteínas de antiporte vidida em dois domín ios separa
células parietais contém uma ATPase H+/K+ (bomba da classe P), assim
pela ATPase H+/K+ e saem da célula por um canal de K+. A membrana
basolat eral cont ém uma prot eína de antiporte de ânions que troca íons
de ânions que trocam íons HC03 - e CI-. A operação combinada destas
três proteínas de transporte, e da anidrase carbônica, acidifica o espaço
um anel de membrana e a supe
como proteínas de canal de CI - e K+. Observe o transporte cíclico de
HC03- por CI -. O trabalho combinado dessas quatro proteínas de trans-
port e diferentes, e da an idrase carbônica, acidifica o lúmen do estôma-
delimitado, permite a reabsorção óssea e, ao mesmo t empo, mantém
neutro o pH do citosol. (Consultar, em R. Planells-Cases e T. Jent sch, 2009,
voltado para o osso contém bom
K+ através da membrana apical: íons K+ são bombeados para dentro
go, enquant o mant ém o pH neutro e a eletroneutralidade do citosol. Biochim. Biophys. Acta 1792:173, uma discussão sobre a proteína CIC-7.) CIC-7. O domínio de membrana
ATIVIDADE
Figure 11-28 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
• Influxo de
cargas positivas deposlariza a
membrana mais
• Abrindo mais canais de
Na+
• Desencadeando a
despolarização
Na+
++++++++++++++++++ -‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐
-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐ ++++++++++++++++++
Em um
determinado momento a
força motriz eletroquímica para o
fluxo de
Na+
atingiria zero
deixando o
local
da
membrana em repouso mesmo com
os canais de
Na+
abertos
Na+ Na+
-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐
-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐ ++++++++++++++++++
++++++++++++++++++ -‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐
++++++++++++++++++
Isso não acontece devido:
1)
Inativação de
canais de
Na+
2)
Abertura dos
canais de
K+
controlados por voltagem
Para
que aconteça o
retorno mais rápido do
potencial negativo original
Da
membrana plasmáticas ativada deixando-‐a
pronto
para
o
segundo impulso.
supera
Na+
Na+
Início da
despolarização Na+ Na+ inativo K+ K+
da
membrana -‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐
+++++++++++++++++++++++++++++++++
Na+ K+ K+ K+
Na+ K+
Miotomia
Falha na inativação dos
canais de
Na+ nas células musculares esqueléticas
A
entrada de
Na+ persiste após o
término do
potencial de
ação e
reinicia
repetidamente,
a
despolarização e
a
contração muscular
à
espasmos musculares dolorosos.
Epilepsia
De
modo similar
a
miotomia mutações nos canais de
Na+ ou K+ no
cérebro podem
causar epilepsia à disparos excessivos e
sincronizados de
grandes grupos de
células nervosas
à crise epilética
Os canais controlados por neurotransmissor são relativamente insensíveis ao potencial de
Membrana à Não podem produzir uma excitação autoamplificável
Neurotransmissores
Excitatórios Inibitórios
Neurotransmissores excitatórios:
Abrem canais de
Na+ (influxo de
Na+)
Glutamato
à despolariza a
membranaÁcido y-‐aminobutírico (GABA)
Serotonina
Glicina
Neurotransmissores
Canais
(abrem) inibitórios: Na+ Cl -‐ e
K+
Abrem canais de
Cl ou canais de
K (influxo de
Cl e
efluxo de
K )
à polariza a
membrana
-‐ + -‐ +
Membrana
despolarizada polarizada
Estrecnina liga-‐se
a
receptores
de
glicina
e
bloqueia
a
sua
ação à espasmos musculares,
convulsões e
morte
Fármacos (insônia,
depressão,
ansiedade,
Tranquilizantes à
esquizofrenia)
à se
ligam a
canais controlados potencializa a
ação dos
receptores Gaba
por transmissor. permitindo o
influxo de
Cl-‐
91
• São
controlados por voltagem
• Cinética mais lenta
• Se
abrem somente durante o
declínio do
potencial de
ação quando os canais de
Na+
estão inativos
• Sua abertura permite o
efluxo de
K+
fazendo a
membrana retornar ao equilíbrio
• A
repolarização fecham os canais de
K+ tardios e
Canais de
Na+ se
recuperam do
estado
inativo,
ficando fechado.
• Prepara a
membrana para um
novo
pulso
• São
controlados por voltagem
• Abrem quando a
membrana é despolarizada
• Atuam reduzindo a
taxa
de
pulsação em níveis de
estimulação que estão pouco acima
do
limiar requisitado para ativação.
• O
Resultado é uma taxa
de
pulsos proporcional à força do
estímulo
• Limiar de
excitação à estímulo deve ter uma certa intensidade mínima para que o
neurônio responda
• A
célula fica acima desse limiar à Célula pulsará mais rápido
• A
célula fica abaixo desse limiar à Célula não pulsará
• Abre em resposta a
um
aumento na concentração de
Ca+2
citoplasmático da
membrana
nervosa
• Cada potencial de
ação promove abertura de
canais de
Ca+2
promovendo o
influxo (entrada)
de
Ca+2 à Membrana despolarizada
à Porém se
ocorre um
estímulo despolarizante por um
longo período gerando uma série
de
potenciais de
ação (a
célula vai ficar muito despolarizada com
um
aumento de
Ca+2,
lembre-‐se
membrana despolarizada entra cálcio)
• Aumento de
Ca+2
abre canais de
K+ (
K+ sai da
célula a
membrana mais negativa,
ou seja
mais difícil de
se
despolarizar.
FIM
Mantendo a membrana
polarizada
Repouso:
Caracterizado pelo potencial de
repouso da
membrana
advindo do
potencial eletronegativo criado no
interior
da
fibra,
devido a
bomba de
Na+/K+,
ficando assim o
exterior
da
membrana “positivo”
e
o
interior
“negativo”,
na realidade o
termo
mais adequado é “o
meio interior
com
déficit negativo em relação
ao exterior”.
97
*
Isso deixa a
célula negativa
101
A
membrana não pode desencadear um
segundo portencial de
ação até
que os canais de
Na+ tenham retornado a
conformação fechada
Figure 11-29 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Repolarizando a membrana
Músculo estriado
esquelético
Neurônio
motor
Acetilcolinesterase
à
degrada
a
acetilcolina
Acetilcolina
Figure 11-36 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
105
106