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INSTRUMENTAÇÃO
(coeficiente de viscosidade e condutividade)
c
c
2 cc
c
c
c
c
c
cc
c
c
c
cc
cc
c
c
- c
1. Introdução....................................................................................
2.Objetivos..........................................................
3. Fundamentos teóricos.....................................................................
3.1condutometria
3.2viscosidade
4. Materiais e métodos.......................................................................................
4.1materiais
4.2 métodos
5. resultados e discussão..................................................................................
6. Conclusão....................................................................................
7.Referências Bibliográficas........................................................
c
c
c
Instrumentação é definida como ³a ciência que estuda os instrumentos de medição e controle´.
O termo instrumentação pode ser utilizado para fazer menção à área de trabalho dos técnicos e
engenheiros que lidam com processos industriais (tecnicos de operação, instrumentação,
engenheiros de processamento, de instrumentação e de automação), mas também pode referir-se
aos vários métodos e técnicas possíveis aplicadas aos instrumentos. Para controlar um processo
industrial (independente de qual o produto fabricado ou sua área de atuação) é necessária a
medição e o controle de uma série de variáveis físicas e para isso se utiliza da instrumentação. A
área da engenharia que desenvolve, projeta e especifica os instrumentos que realizam estas
medições é que chamamos de Instrumentação.
Esta prática refere-se ao estudo de duas variáveis de controle importantes para a industria
química : coeficiente de viscosidade e condutividade .
A viscosidade de líquidos é uma propriedade que os pode tornar mais ou menos indicados para
determinados fins. A viscosidade é uma medida da resistência interna oferecida pelo líquido ao
ato de fluir, resultando das forças de atrito interno entre diferentes camadas do líquido que se
movem com velocidades relativas diferentes. Conhecer e controlar essa propriedade é muito
importante na formulação e preparação de emulsões, cremes, géis, soluções etc.
cc
- Determinar a condutividade molar,a diluição infinita de um eletrólito fraco e de um eletrólito
forte.
cc
c
c
A p de um condutor uniforme com uma seção transversal é proporcional ao
comprimento
e inversamente proporcional a seção transversal da área do condutor,
equação 1.
1
± l. ± ± Equação 1
. u
1
± ± u ou u± Equação 2
.
Esta razão é também conhecida como a constante da célula e é determinada usando soluções
de KCl de condutividade conhecidas. A constante da célula a ser usada normalmente já foi
determinada pelo fabricante e pode ser encontrada no manual do aparelho. Contudo com o
tempo a constante da célula pode mudar, portanto deve ser verificada sempre que for usada.
c c
c
Kohlrausch verificou que a condutividade não é uma medida conveniente para comparar as
condutâncias das substâncias. Uma solução eletrolítica mais concentrada pode ter uma
condutividade maior em virtude do maior número de íons que contem.
É necessário uma medida que compare diferentes concentrações, a condutividade molar, ȁm:
1000 10 3 ( J
1 )
± ± ±
3
± J 2
1 ±
1 2
1 Equação 3
(
)
± Equação 4
c
c c cc
c
De acordo com a lei de diluição de Ostwald, eletrólitos fracos não se dissociam completamente
e possuem condutividade menor do que eletrólitos fortes. Com o aumento da concentração o
equilíbrio de dissociação é deslocado na direção das moléculas não dissociadas. O grau de
dissociação O de eletrólitos fracos é o quociente da condutividade molar dividido pela
condutividade molar a diluição infinita (Equação 5).
O±
Equação 5
A lei de diluição de Ostwald é valida para eletrólitos fracos, permitindo desta forma calcular a
constante de dissociação ( È ).
O 2 . 2
.
ȱ ±
Equação 6
1
O (
)
1 1 .
±
Equação 7
È .( ) 2
Da equação 7 pode ser observado que existe uma relação linear entre o inverso da
condutividade, o produto da condutividade molar e a concentração de eletrólitos fracos. Ainda a
lei de diluição de Ostwald mostra que a condutividade molar a diluição infinita pode ser obtida
da intersecção com a ordenada sobre .
cc c c
A viscosidade é chamada de newtoniana quando a tensão de cisalhamento, IJ, ou seja a força F
por unidade de área, aplicada paralelamente à direção do fluxo, necessária para iniciar o fluxo
de uma camada molecular, for proporcional ao gradiente de velocidade dv/dx entre as camadas,
6 Equação 8
Equação 9
onde p é a pressão hidrostática sobre o líquido (P=ȡ.g.h) em N/m2, V é o volume em m3, do
líquido que flui em t segundos através do capilar de raio r e de comprimento L, em metros.
c c c
c
O viscosímetro de Oswald, permite uma determinação simples do coeficiente de viscosidade a
partir de uma substância padrão. Neste caso as medidas de viscosidade são feitas por
comparação entre o tempo na vazão do fluído de viscosidade conhecida, geralmente água, e o de
um fluído de viscosidade desconhecida. Neste caso a equação usada é
Ș
Equação 10
Ș
cc viscosímetro de Ostwald
c ccc
c
cc
c
c c c !
cccc
"#c
c
$%ccc
c
c c
c c c
c
c c
c c
&'(
#c
c)
ccc
cccc
cc
c
cccc c #
*c # c
ccc+,#cccc
c)c
ccc
Equação 11
cc c
c
c
cc c
c
c
c
cc
A partir da solução de ácido acético 0,05M preparou-se, por diluição, mais quatro soluções nas
concentrações 0,01M ; 0,025M ; 0,005M e 0,0025M , ambas de 100ml.
cc
c
Preparou-se 7 soluções de cloreto de potássio de 100ml, cujas concentrações foram : 01M;
0,05M;0,025M;0,01M; 0,005M ; 0,0025M ; 0,001M;
Determinou-se a condutividade de cada solução com um condutivímetro e anotou-se os valores
de condutividade e da temperatura em que a medida foi efetuada.
Após cada medida lavou-se a célula com água destilada e após com a solução a ser utilizada.
!
cc
c
c
"cc dados do CH3 COOH medidos no condutivímetro.
ácido acético
T( °C) K( µS/cm) C (M)
30,5 317 0,05
30,4 216 0,025
30,4 133,6 0,01
30,2 90,6 0,005
30,1 61,7 0,0025
Através destes dados e utilizando a equação 3,calculou-se a condutividade molar e formou-se a
tabela seguinte:
Ác. acético
0'5*-9
0'8*-9 c.c/*013c4c0*-5
0'7*-9
0'6*-9
m
-'------0
5*-5
+0
8*-5
7*-5
c!+0"
6*-5
-
- 0----- 6----- 1----- 7-----
C.m
c
c Inverso da condutividade molar do ác. acético versus o produto da cond. molar e a
concentração.
Através do gráfico e da equação da reta pôde-se obter o valor da condutividade a diluição finita
que é obtida quando c. ȁm = 0
Logo, ȁm0= 108 µS/cm.mol.
cloreto de potássio
07/------
07-------
01/------
m
Através do gráfico e da equação da reta pôde-se obter o valor da condutividade a diluição finita
que é obtida quando :c = 0
Logo, ȁm0= 108 µS/cm.mol
07-------
06-------
0--------
m
5-------
;'c
)
8-------
<2
7-------
6-------
-
- -'-6 -'-7 -'-8 -'-5 -'0 -'06
C
c condutividade molar X concentração
#
c
c
$ %c&c
c
http://pt.wikipedia.org/wiki/Instrumenta%C3%A7%C3%A3o
http://ccmm.fc.ul.pt/vnunes/ensino/electrolitos.pdf
www.qmc.ufsc.br/~minatti/docs/20051/exp2.doc
zeus.qui.ufmg.br/~valmir/livros/Condutometria-Otto.pdf
http://w3.ufsm.br/juca/viscosidade.pdf
http://education.ti.com/sites/PORTUGAL/downloads/pdf/determinacao_coeficiente_viscosidad
e_liquido.pdf
c
http://150.162.31.1/~minatti/aulas/qmc5409/exp_1_viscosidade_liquidos.pdf
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