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FOZ DO IGUAÇU
2021
BRUNO FAZOLLI CÂMARA
FOZ DO IGUAÇU
2021
AGRADECIMENTOS
The Baja SAE project aims to encourage engineering students to develop and
build an off-road prototype, aiming a prototype with good performance and strength.
Thus, this work presents the analysis and design of a new wheel hub for the baja
prototype. The wheel hub is responsible for transmitting torque from the CV joint to the
wheels, in addition it also serves as a support for the brake disc. Given the history of
the Baja Cataratas team, the wheel hub has failed on at least two occasions, the
development of a new hub will be used as an alternative to the next prototype. The
design of the wheel hub is composed by modeling, definition of efforts and assessing
the boundary conditions, analysis of von Mises stress and comparison with material
yield stress. Load variations were not taken into account. The boundary conditions
were defined according to two case studies, frontal impact and braking. The design
analysis was based on numerical methods, using the Ansys® Mechanical, student
version, including a mesh convergence study, finally, the equivalent von Mises
stresses and the material flow were compared. For the case of frontal impact, a
maximum tension of 482,27 was found with a safety factor of 1,044, while for the
case of braking, the maximum tension was 114,93 with a safety factor of 4,376,
thus demonstrating that there is evidence that the model is reliable.
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 13
1.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 15
1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO.................................................................................... 15
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................ 17
2.1 ANÁLISE DE TENSÃO ....................................................................................... 17
2.1.1 Tensão ............................................................................................................ 17
2.1.2 Tensão de flexão ............................................................................................ 22
2.1.3 Tensão de torção ............................................................................................ 23
2.1.4 Concentradores de tensão.............................................................................. 24
2.1.5 Transformação de tensão no plano ................................................................ 26
2.2 CRITÉRIOS DE FALHA POR ESCOAMENTO ................................................... 29
2.2.1 Teoria da máxima energia de distorção (von Mises) ...................................... 30
2.2.2 Teoria da tensão máxima de cisalhamento (Tresca) ...................................... 31
2.3 COEFICIENTE DE SEGURANÇA ...................................................................... 31
2.4 DEFORMAÇÃO ELÁSTICA ................................................................................ 32
2.5 PROJETO DE VIGAS E EIXOS .......................................................................... 34
2.6 PROPRIEDADES DO ALUMINIO 7075 – T651 .................................................. 35
2.7 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ............................................................. 36
3 DIAGRAMA DE CORPO LIVRE E DEFINIÇÃO DAS CARGAS .......................... 40
3.1 DIAGRAMA DE CORPO LIVRE ......................................................................... 40
3.2 DEFINIÇÃO DOS ESFORÇOS ........................................................................... 41
4 ANÁLISE DO PROJETO ATUAL ......................................................................... 46
4.1 MALHA DE ELEMENTOS FINITOS ................................................................... 49
4.2 CASO 1: IMPACTO FRONTAL ........................................................................... 50
4.2.1 Cubo de roda alinhado ao plano XY ............................................................... 50
4.2.2 Cubo de roda rotacionado 45° ........................................................................ 52
4.3 CASO 2: FRENAGEM......................................................................................... 53
4.3.1 Cubo de roda alinhado ao plano XY ............................................................... 53
4.3.2 Cubo de roda rotacionado 45° ........................................................................ 54
5 PROPOSTA DE MODELO PARA O CUBO DE RODA ....................................... 55
5.1 MALHA DE ELEMENTOS FINITOS ................................................................... 57
5.2 COLISÃO FRONTAL .......................................................................................... 58
5.2.1 Cubo alinhado ao plano XY ............................................................................ 58
5.2.2 Verificação da simulação computacional ........................................................ 61
5.2.3 Cubo de roda rotacionado 45° ........................................................................ 65
5.3 FRENAGEM........................................................................................................ 68
5.3.1 Cubo de roda alinhado ao plano XY ............................................................... 68
5.3.2 Cubo de roda rotacionado 45° ........................................................................ 70
6 COMPARAÇÃO ENTRE OS MODELOS ............................................................. 74
7 CONCLUSÃ O ...................................................................................................... 76
8 REFERÊNCIAS .................................................................................................... 77
13
1 INTRODUÇÃO
O programa Baja SAE foi criado em 1971 em uma parceria entre a Universidade
da Carolina do Sul nos Estados Unidos e Sociedade dos Engenheiros de Mobilidade
(SAE), possui o objetivo de instigar o estudante de engenharia a aplicar os
conhecimentos teóricos aprendidos em sala de aula em algo prático, além de prepara-
lo para o mercado de trabalho. Nesse sentido, os estudantes são desafiados a
desenvolverem um modelo de veículo off road, desde a concepção do projeto até os
testes, seguindo regulamentos impostos pela SAE, entidade que também é
responsável por organizar as competições.
O regulamento determinado pela SAE, restringe a equipe de qualquer alteração
no motor, além de limitar alterações no chassi, afim de preservar a segurança de quem
está pilotando. Assim, fica permitido apenas a modificação em partes que não
comprometem a segurança, implicando na modificação da estrutura onde pode
ocorrer a redução de massa dos componentes, visando um melhor desempenho.
Os requisitos que geralmente são avaliados inicialmente dizem respeito à
dinâmica veicular, confiabilidade do protótipo e principalmente à segurança do piloto,
dos quais se dividem em provas estáticas e dinâmicas. As provas estáticas consistem
em: inspeção técnica de segurança, inspeção de motor e avaliação de projeto. Já as
provas dinâmicas são: aceleração e velocidade final, suspensão e direção, frenagem
e o enduro.
Levando em consideração o conhecimento que pode ser adquirido, alguns
alunos da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, fundaram em 2005 com apoio
da Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (FPTI) a equipe Baja Cataratas, assim,
dividiu a equipe em subsistemas de acordo com os componentes do protótipo, sendo
eles: transmissão, suspensão e direção, eletrônica, estrutura, freios, gestão,
marketing e design. O subsistema de suspensão e direção abrange a maior parte dos
componentes não suspensos, ou seja, que não são apoiados sobre a estrutura do
carro, assim, como supracitado, as modificações para alivio de massa geralmente
ocorrem neste subsistema. A Figura 1 ilustra um desenho dos componentes que
fazem parte do subsistema de suspensão e direção.
14
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1 Tensão
Figura 3: Distribuição de forças e momento que agem em um ponto de uma área seccionada.
Se o corpo for dividido em mais áreas com planos paralelos aos planos x-z e x-
y, é possível cortar um cubo elementar de material que representa o estado de tensão
que age em determinado ponto, como pode ser observado na Figura 4. As forças que
agem no sentido perpendicular a área indicam a direção e o sentido das tensões
normais ( ) e as forças que tangenciam a área representam as tensões cisalhantes
, e e são expressadas pelas Equações (2.1) e (2.2) (HIBBELER, 2010).
∆
= lim
∆
(2.1)
∆ →
19
∆
= lim
!
∆
(2.2)
∆ →
Sendo,
: Tensão agindo perpendicularmente a área ( );
∆ : Força perpendicular(#);
∆ ! : Força tangencial(#);
∆ : Área da seção($$% ).
Sob essa ótica, Gere (2003) postula que essa força pode gerar tração ou
compressão. Afim de contribuir para essa análise Beer e Johnston (1996), afirmam
que quando essa força alonga a barra, ela é definida como força normal de tração e
quando ela comprime é chamada de força normal de compressão, e ambas podem
ser descritas de acordo com a Equação (2.3).
20
= (2.3)
Sendo,
: Tensão normal ( );
: Esforços internos (#);
: Área da seção transversal ($$% ).
(
= (2.4)
Sendo,
: Tensão cisalhamento ( );
(: Força interna de cisalhamento (#);
21
(*
=
+,
(2.5)
Sendo,
: Tensão cisalhamento ( );
(: Força interna de cisalhamento (#);
22
(
= 1,5 (2.6)
Sendo,
: Tensão cisalhamento ( );
(: Força interna de cisalhamento (#);
: Área da seção transversal
− 6
=
01çã4
+
(2.7)
Sendo,
01çã4 : Tensão de flexão da seção ( );
: Momento fletor que atua na viga (#/$$);
6: Distância entre a linha neutra até o ponto onde a tensão é calculada ($$);
+: Momento de inércia da área da seção ($$- );
Norton (2013) afirma que uma barra está sob torção quando solicitadas por um
momento em relação ao eixo longitudinal e tal momento é definido como torque ou
momento torçor. Na Figura 9 pode ser visto um torque puro agindo sobre uma viga
engastada.
24
:;
=
8á
<
(2.8)
Sendo,
8á : Tensão de cisalhamento máxima que ocorre na superfície do eixo ( );
T: Torque interno que age na seção transversal (#/$$);
c: Raio externo do eixo ($$);
J: Momento polar de inércia da área da seção transversal ($$- );
=! =
8á
(2.9)
>48
=!0 =
8á
(2.10)
>48
Sendo,
8á ? 8á : Tensão normal e de cisalhamento máximas ( );
=! ? =!0 : Fator de concentração de tensão normal e de cisalhamento
respectivamente ( @A$?BCADB E);
>48 ? >48 : Tensões nominais calculadas com base nas equações de tração,
compressão e afins ( ).
Figura 10: Gráfico para o concentrador de tensão de uma placa fina sob tração ou compressão.
Figura 11: Gráfico para o concentrador de tensão para uma barra plana com degrau sofrendo flexão.
Obtido o valor de =! e/ou =!0 através dos gráficos para cada geometria,
multiplica-se o valor obtido para encontrar a tensão normal e a tensão de cisalhamento
máximas, seguindo as Equações (2.11) e (2.12) respectivamente.
;
= =!
01çã4
+
(2.11)
:;
= =!0
01çã4
<
(2.12)
+ − %
= ± IJ K + %
F,%
2 2
(2.13)
Sendo,
F,% : Tensões principais no plano;
: Tensão no plano x;
: Tensão no plano y;
: Tensão de cisalhamento nos planos.
28
− %
= IJ K + %
8á
2
(2.14)
Sendo,
8á : Tensões de cisalhamento máxima no plano;
: Tensão no plano x;
: Tensão no plano y;
: Tensão de cisalhamento nos planos.
1 =O %
F −( F %) + %
% (2.15)
Sendo,
1: Tensão equivalente de von Mises ( );
F: Tensão principal 1 ( );
%: Tensão principal 2 ( ).
− P
=J K≥
F .
8á
2 2
(2.16)
Sendo,
8á : Tensão máxima de cisalhamento ( );
F ? .: Tensões principais máximas e mínimas respectivamente ( );
P : Tensão de escoamento do material ( ).
P
P= (2.17)
8á
Sendo,
FS: Fator de segurança ( @A$?BCADB E);
P : Tensão de escoamento do material ( );
permanente se a carga for retirada, assim, o trecho linear do gráfico é definido pela
Lei de Hooke expressa na Equação (2.18).
= QR (2.18)
Sendo,
: Tensão normal ( );
Q: Módulo Young ou módulo de elasticidade do material (S );
R: Deformação ( @A$?BCADB E).
= ST (2.19)
Sendo,
: Tensão de cisalhamento ( );
S: Módulo elástico de cisalhamento ou módulo de rigidez (S );
T: Deformação por cisalhamento ( @A$?BCADB E).
Q = 2S(1 + U) (2.20)
34
Sendo,
Q: Módulo Young ou módulo de elasticidade do material (S );
U: Coeficiente de Poisson ( @A$?BCADB E);.
S: Módulo elástico de cisalhamento ou módulo de rigidez (S );
E4
∆E =
Q
(2.21)
Sendo,
: Tensão ( );
E : Comprimento inicial do corpo de prova ($$);
Q: Módulo Young ou módulo de elasticidade do material (S );
forma geral da viga. As dimensões da seção transversal de uma viga não prismática
que suporta uma determinada carga pode ser determinada pela fórmula de flexão
expressa pela Equação (2.22).
P= (2.22)
VW8
Sendo,
P: Módulo de resistência;
: Momento interno (#$$);
VW8 : Tensão admissível ( ).
do aço, sua resistência à tração pode ser aumentada significativamente por trabalho
a frio ou adição de elementos de liga, assim, considerando custo e resistência o
alumínio se torna um dos mais versáteis para a fabricação (NISBETT e BUDYNAS,
2011).
Dentre as principais ligas de alumínio utilizadas na indústria, está a liga 7075 –
T6, que através das normas da American Society for Testing and Materials (ASTM), a
liga é composta por 5,6% de Zinco (Zn), 2,5% de Magnésio (Mg), 1,6% de Cobalto
(Co) e 0,23% de Cromo (Cr) e passa por um tratamento térmico de solubilização com
envelhecimento, elevando o material até perto do seu ponto de fusão para reação do
coeficiente de difusão. Na Tabela 1 estão algumas das propriedades dessa liga.
Neste capítulo será abordado como serão definidas as forças atuantes no cubo
de roda e para melhor compreensão, será desenvolvido um diagrama de corpo livre
(DCL) desse componente com as principais cargas.
Para o caso 1 (batida frontal), foi utilizado uma velocidade inicial (U_ ) de
42,68 =$⁄ℎ ou 11,86 $⁄C, essa foi a velocidade extraída do site da SAE Brasil, e foi
a velocidade máxima alcançada pelo protótipo na competição regional Sul de 2017,
43
como o carro ficará em repouso após o impacto a velocidade final foi definida como
UM = 0 $⁄C, assim, através da variação do momento linear mostrado Equação (3.1) é
possível encontrar o módulo do impulso ocorrido na batida, que foi de < =
a[. $b
2963,9 C.
Após encontrar o valor do impulso é necessário definir o tempo de colisão,
assim, sabendo que em um crash-test de uma colisão frontal o impacto é seco, ou
seja, é uma colisão de metal com metal, o tempo de contato de acordo com a Latin
NCAP é de 0,12 segundos, para a análise do projeto em questão, o impacto vai ser
entre o pneu e o corpo rígido, deste modo, devido as características do pneu ocorrerá
um amortecimento e consequentemente um tempo de contato maior, podemos definir
assim, um tempo de ∆, = 0,2 C para o impacto, sendo assim, é possível definir através
da Equação (3.2) a força resultante da colisão, que para este caso foi de =
14819,4 #.
<
=
∆,
(3.2)
Sendo,
<: Impulso da colisão (=[. $⁄C);
$: Massa do veículo (a[);
UM : Velocidade final ($⁄C);
U_ : Velocidade inicial ($⁄C);
: Força resultante de colisão (#);
∆,: Tempo de colisão (C).
c = . cos ] (3.3)
44
d = . cos(90 − ]) (3.4)
Sendo,
c: Força frontal (#);
: Força resultante de colisão (#);
]: Ângulo de esterçamento (°);
d: Força lateral (#).
V! = >h (3.5)
Sendo,
V! : Força de atrito (#);
>: Força normal (#);
h: Coeficiente de atrito ( @A$?BCADB E).
varia entre 15% 30% menor que o coeficiente de atrito, devido ao pior caso será
considerado o valor de 15% para a aderência, assim, o coeficiente de atrito final é o
produto da aderência e do atrito para asfalto seco, obtendo o atrito de 0,7225.
Considerando que o protótipo mais o piloto tenha uma massa de 250 =[ e
utilizando 9,81 $⁄C % para aceleração da gravidade, encontra-se o valor de 2452,5 #
para o peso do protótipo, assim, substituindo na Equação (3.5) o peso e o coeficiente
de atrito final é possível encontrar o valor de 1771,9 # para força de atrito.
A Tabela 3 demonstra as principais forças que atuam no cubo de roda para os
casos citados acima, assim como sua magnitude para posterior simulação.
acadêmica, para obter resultados das tensões equivalente de von Mises que atuam
no cubo de roda.
Como o componente já foi projetado e já vem sendo usado pelo protótipo RQ3,
as suas dimensões são conhecidas, assim sendo, é necessário apenas verificar quais
as consequências que os carregamentos atuantes no componente causam e, em
quais regiões são desenvolvidas as máximas tensões, para só assim, definir quais
partes da geometria podem ser melhoradas. As dimensões do cubo de roda podem
ser observadas na Figura 25.
Para uma melhor simulação do cubo de rodas no Ansys® Workbench 21.1, foi
necessário realizar a montagem do conjunto roda-cubo-prisioneiros no SolidWorks®,
ilustrada pela Figura 26, após isto, foi realizada a importação da montagem no formato
“.step” para o Ansys®.
48
σlám(noF) − σlám(n)
≤ 3%
σlám(n) (4.1)
Sendo,
(8á (qoF) : tensão equivalente da malha mais recente;
Figura 30: a) tensão equivalente cubo alinhado ao plano xy. b) Detalhe do local de máxima tensão
equivalente.
52
Para o caso do cubo rotacionado a 45° com eixo de referência, foram utilizadas
as mesmas condições de contorno retiradas da Tabela 3 do caso acima, alterando-se
apenas o eixo de coordenadas, como ilustra a Figura 31.
Figura 32: a) tensão equivalente do cubo rotacionado. b) Detalhe do local de máxima tensão
equivalente.
53
Figura 33: Condições de contorno para frenagem com o cubo alinhado ao plano xy
Figura 34: a) tensão equivalente do cubo alinhado durante a frenagem. b) Detalhe do local de máxima
tensão equivalente.
Figura 36: a) tensão equivalente do cubo rotacionado durante a frenagem. b) Detalhe do local de
máxima tensão equivalente.
Figura 38: Vista frontal, vista inferior e corte B-B com suas respectivas cotas.
1. Importação do CAD;
2. Definição do material;
3. Geração da malha;
4. Aplicações das condições de contorno;
5. Aplicação dos carregamentos;
6. Análise.
que a versão acadêmica do Ansys® permite um número máximo de 128 mil nós ou
elementos.
Figura 39: a) Malha global para o caso. b) Detalhe do local onde ocorreu o refino da malha.
Figura 40: Condição de contorno para o cubo do RQ4 alinhado ao plano xy.
Figura 41: a) Tensão equivalente do cubo proposto para o impacto frontal. b) Detalhe do local de
máxima tensão equivalente.
60
500
Tensão equivalente [MPa]
495
490
485
480
475
470
465
460
455
450
75000 85000 95000 105000 115000 125000 135000
Número de nós
503 ∗ 150
∆E = → ∆E = 1,052 $$
71700
(5.1)
61
Figura 46: Divisão da viga para encontrar o local de máxima tensão de flexão.
w2 − w1
; (7225X) x0,5 J K X + w1z 43350X
= = y =
+ { w2 − w1 .
w2 − w1 % (5.3)
xJ K X + w1z { xJ K X + w1z
12 y y
w1. y
X=
w2 − w1
(5.4)
Por fim, através da Equação (2.13) definida pela teoria de von Mises para
planos biaxiais de tensões, é possível encontrar de maneira analítica a tensão
equivalente de 1 = 277 que a viga está submetida. Ademais, comparando a
tensão equivalente obtida de maneira analítica com a distribuição de tensão ilustrada
por uma escala de cores na Figura 48, é possível notar que o valor obtido de maneira
analítica está dentro dos valores encontrados pelo software, permitindo assim verificar
os dados obtidos pela simulação.
65
Figura 49: Condições de contorno de colisão para o novo cubo de rodas rotacionado.
66
Figura 50: a) Tensão equivalente do cubo proposto. b) Detalhe do local de máxima tensão
equivalente.
450
440
Tensão equivalente [MPa]
430
420
410
400
390
380
370
360
350
75000 85000 95000 105000 115000 125000 135000
Número de nós
5.3 FRENAGEM
Figura 55: a) Tensão equivalente do cubo proposto durante a frenagem. b) Detalhe do local de
máxima tensão equivalente.
117
Tensão equivalente [MPa]
116
115
114
113
112
111
110
75000 85000 95000 105000 115000 125000 135000
Número de nós
Figura 60: a) Tensão equivalente do cubo para a frenagem. b) Detalhe do local de tensão
equivalente.
72
117
113
111
109
107
105
75000 85000 95000 105000 115000 125000 135000
Número de nós
Figura 64: Comparativo entre as máximas tensões equivalentes para o cubo alinhado.
75
Figura 65: Comparativo entre máximas tensões equivalentes para o cubo rotacionado.
7 CONCLUSÃO
8 Referências