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ÍNDICE
A TEORIA DO CAMPO UNIFICADO PARA PNL .............................................................................. 4
UMA VISÃO GERAL DA TEORIA DO CAMPO UNIFICADO .............................................................. 5
AS MENTES ............................................................................................................................... 6
OS PRESSUPOSTOS FUNDAMENTAIS DA PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA ............................ 7
MAPA NÃO É O TERRITÓRIO ...................................................................................................... 7
VIDA, MENTE E CORPO SÃO PROCESSOS SISTÊMICOS ................................................................. 8
EXERCÍCIO DE PRESSUPOSTOS.....................................................................................................10
CRIANDO UM FUTURO ATRAENTE...............................................................................................11
TEMAS PESSOAIS PARA O MASTER ........................................................................................... .13
TÉCNICA DE ENCADEAMENTO DE SUBMODALIDADES.................................................................14
TABELA – CONTRASTE DE T.O.T.S ............................................................................................. 16
ESTRATÉGIAS .......................................................................................................................... 17
MODELO B.A.G.E.L .................................................................................................................. 17
MODELO R.O.L.E ..................................................................................................................... 18
ANOTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS – MODELO ROLE ......................................................................... 18
EXERCÍCIO DE ELICIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS ............................................................................... 19
EXERCÍCIO MODELOS B.A.G.E.L. E R.O.L.E................................................................................. 20
EXERCÍCIO – CONTRASTE DE T.O.T.S ......................................................................................... 22
TRANSFORMANDO "FRACASSO" EM "FEEDBACK" (Molécula) ................................................... 24
NÍVEIS NEUROLÓGICOS ........................................................................................................... 25
AS PERGUNTAS BÁSICAS DE CADA NÍVEL.................................................................................. 25
NÍVEIS "NEURO-LÓGICOS" - Robert Dilts .................................................................................. 26
CONHECENDO CADA NÍVEL ...................................................................................................... 28
EXEMPLOS DE DECLARAÇÕES EM NÍVEIS NEUROLÓGICOS DIFERENTES ..................................... 30
(Re) ALINHAMENTO DE NÍVEIS NEUROLÓGICOS........................................................................ 31
CRENÇAS ................................................................................................................................. 33
INOCULAÇÃO DE PENSAMENTO ............................................................................................... 35
INTEGRAÇÃO DE CRENÇAS CONFLITANTES ............................................................................... 37
INSTALAÇÃO DE CRENÇAS – CATA JOIAS ................................................................................... 39
GERADOR DE NOVAS CAPACIDADES ......................................................................................... 40
Albert Einstein buscou uma "teoria de campo unificado" para a física, que uniria todas as teorias
físicas formando assim um único modelo de como o universo funcionava. Acreditava que era possível
estabelecer uma estrutura básica e identificar preceitos básicos que poderiam ligar os milhares
de modelos e teorias da física diferentes.
A PNL começou como uma teoria do campo unificado ou como um enquadramento operacional que
sintetiza os campos de neurologia, linguística e inteligência artificial (programação). Com a PNL
Bandler e Grinder uniram estes campos para formar um “meta modelo”, ou seja um modelo a
respeito do processo de modelagem. A missão da PNL era descobrir padrões neurolinguísticos que
seriam eficazes em muitos campos da atividade humana. Antes de haver distinções como Sistemas
Representacionais, Pista de acesso, Submodalidades ou qualquer outra técnica de PNL, a área da PNL
existia como um núcleo de pressupostos principais sobre a estrutura da experiência subjetiva e suas
implicações na interação humana. Estas pressuposições definiram a filosofia e a epistemologia da PNL.
Robert Dilts começou a formar um Campo Unificado para a PNL em meados dos anos 80. Continua
expandindo e evoluindo. Por um lado, a Teoria do Campo Unificado é como todas as técnicas da PNL
se encaixam. Por outro lado, traz à tona a conexão da PNL com outros sistemas de pensamento. A
Teoria do Campo Unificado da PNL oferece modelos sistêmicos, aptidões e ferramentas para unir
processos de pensamento de outras áreas unindo as distinções da PNL dentro de uma estrutura
sistêmica para oferecer um modelo mais completo, eficiente e ecológico de usar a PNL num maior
âmbito de áreas.
Este caminho é usado para explorar os acessos disponíveis aos recursos encontrados ao
movimentar-se dentro do Matriz em direção ao estado desejado. Apesar de parecer complicado,
uma vez dentro do processo a mente inconsciente se conecta a âncoras espaciais criadas e permite
resultados incríveis.
AS MENTES
As três mentes da terceira geração da PNL correspondem diretamente ao conceito “Triurnal
Mind” do trabalho das relações do self de Stephen Gilligan.
MENTE COGNITIVA
MENTE SOMÁTICA
MENTE DO CAMPO
Mente Cognitiva: Tem relação com o processamento intelectual, lógico, analítico, engloba a
percepção consciente. É através da inteligência cognitiva que temos a
capacidade de observar diferenças e, ao mesmo tempo, temos a
possibilidade de escolha sobre como nos relacionar com essas
diferenças. A mente cognitiva também envolve o senso de ligação, de
interação e a habilidade de apadrinhamento. É a mente da sabedoria
consciente. Aqui encontramos O Princípio do Relacionar.
Mente do Campo: É a mente que processa a percepção dos sistemas mais amplos, possibilita
enquadrar nossas experiências, traz o sentimento de pertencer a um
campo mais amplo. É a mente que nos conecta a um campo de sabedoria
e criatividade que vai muito além de nossa inteligência individual. É a
mente da sabedoria arquetípica.
Aqui encontramos O Princípio do Pertencer.
1. Os processos que ocorrem no interior de uma pessoa (que envolvem tanto mente como
corpo) e os processos que ocorrem entre a pessoa e outras pessoas e entre ela e o ambiente
são sistêmicos. Vivemos imersos em uma complexa rede de sistemas e subsistemas, da qual
também fazem parte nossas sociedades e nosso universo, nesta rede sistêmica todas as
partes interagem ao mesmo tempo em que se influenciam.
2. É impossível isolar completamente uma parte do restante do sistema. Especialmente
quando estamos estudando um fenômeno que desejamos mudar. A mente e o corpo são
interconectados e se afetam mutuamente. As interações entre as pessoas formam ciclos de
feedback, assim é impossível que as pessoas não se influenciem, além disso a pessoa será
influenciada pelos resultados de suas próprias ações sobre as outras pessoas e sobre o meio
ambiente.
3. Não existe fracasso, somente feedback. Sistemas são “auto-organizadores” e buscam
naturalmente estados de equilíbrio e estabilidade.
4. Todo comportamento é útil em algum contexto. Nenhum comportamento é útil em todos
os contextos.
Nenhuma resposta, experiência, ou comportamento, tem significado fora do contexto em
que acontece, ou fora do contexto da resposta que evoca. Qualquer comportamento,
experiência ou resposta pode servir como recurso ou limitação, dependendo de como ele se
encaixa dentro do restante do sistema.
5. As interações nos sistemas acontecem em diferentes níveis. As regras de mudança e reforço
podem variar bastante de acordo com diferentes níveis, o que é positivo em um nível pode
ser negativo em outro. É importante compreender a diferença entre comportamento e
identidade. É útil separar o comportamento da intenção positiva, função, crença, etc. que
gera aquele comportamento.
6. Em algum nível, todo comportamento tem (ou originalmente teve) uma intenção positiva,
é preciso separar comportamento de intenção. Do ponto de vista da pessoa que expressa o
comportamento ele é, ou foi, uma forma de se adaptar ao contexto e sistema no qual está
inserido. Quando se trata de comportamentos problemáticos é mais fácil e eficiente
responder à intenção positiva do que ao comportamento em si.
7. Na realidade objetiva contextos e ambientes mudam continuamente, portanto a mesma
ação pode deixar de trazer resultados produtivos. Para ser capaz de se adaptar às mudanças
e sobreviver é necessário ter flexibilidade. Em um dado sistema quanto mais mudanças e
complexidade houver mais flexibilidade será necessária.
8. A flexibilidade alcança objetivos. Se o que você está fazendo não está levando à resposta
que você quer, continue variando seus comportamentos até que possa eliciar a resposta. A
parte do sistema com maior flexibilidade será o elemento controlador ou catalítico.
9. Ter escolha é melhor do que não ter escolha e há sempre mais escolhas disponíveis. De fato,
no pensamento sistêmico, não há somente uma maneira de conseguir um objetivo.
Procedimentos de PNL enfatizam escolhas e inteireza ao invés de excluir comportamentos.
10. A energia vai para onde está a atenção. Quando colocamos a atenção em algo nosso foco se
concentra naquilo e consequentemente nossa energia flui para lá. No contexto das
pressuposições da PNL definimos energia como uma mobilização do sistema. Essa
mobilização do sistema quando observada em uma pessoa pode dar a aparência de esforço,
preocupação e até mesmo medo, por um lado, e por outro lado, quando a atenção é
direcionada de uma maneira saudável e construtiva, a energia pode ter o aspecto de
motivação, empenho, curiosidade e fé.
EXERCÍCIO DE PRESSUPOSTOS
1. Dentro do espaço do problema, tenha acesso ao sintoma e ao contexto em que ocorre para
criar uma âncora espacial.
Exemplo: “Marque o chão com âncoras espaciais. Daqui de fora veja você lá naquele
contexto problemático (no local da âncora) vivenciando a situação problema. Agora vá até
lá e entre naquele você da situação, vivencie. Agora saia e quebre o estado.”
2. Entre no espaço de um pressuposto, acessando e ancorando a idéia e o estado. Do
espaço do pressuposto veja a si mesmo no espaço problema (dissociado) através dos filtros
desta idéia.
Exemplo: da meta posição, “olhando lá (espaço problema), qual dos pressupostos da PNL
que se estivesse presente em você naquele momento faria daquela uma situação melhor?”
“Escolha um espaço e ancore um momento qualquer na sua vida que você esteve
vivenciando este pressuposto, reviva este momento. Agora, aí desse espaço e com esse
pressuposto veja aquele você lá naquele contexto problema passando por aquela situação.”
3. Tenha acesso plenamente à Pressuposição e entre no espaço do sintoma agregando à este
cada Pressuposição.
Exemplo: “Agora, com este pressuposto, com esta percepção e com esta sensação vá até lá
e entre naquele você daquele contexto que era problemático. Perceba como fica.”
4. Repita todo este procedimento por todo o círculo das Pressuposições, até que todos os
espaços tenham sido acessados e integrados.
ESPAÇO PROBLEMA
(CONTEXTO)
Não existe fracasso Se é possível para o mundo,
somente feedback
é possível para mim
OBJETIVO
Criar um futuro atraente que inspire uma direção positiva e um senso de motivação.
EXERCÍCIO
(Grupos de 3 - 15 minutos por pessoa)
Posição de
3. Olhe para o futuro e projete um “você” que já aprendeu muitas coisas e está
em constante evolução. Um você que expressa suas melhores qualidades de
maneira muito saudável e produtiva. Crie uma imagem holográfica de um
futuro muito atraente.
4. Entre no “você” do presente e sinta o quanto você se sente atraído pelo seu
futuro atraente.
6. Deste local no futuro, vire-se e olhe para o “você” que está lá no presente.
Permita que o você do futuro dê um presente para o “você” do presente, na
forma de uma mensagem, um símbolo, um incentivo.
ÁREA DA VIDA:
TEMAS:
1. Identifique uma situação limitante e associe o Sujeito a ela. Calibre-se com a fisiologia
da resposta e ancore-a cinestesicamente (A1), e espacialmente espaço físico n°1 (E1).
ESTRATÉGIAS
Para fazermos o levantamento de uma estratégia é útil ter modelos que orientem
o nosso foco de atenção no sentido de colhermos informações referentes ao
processamento subjetivo. Na PNL há dois modelos organizados por Robert Dilts:
o modelo B.A.G.E.L., relaciona as pistas comportamentais chave ligadas ao
processamento interno, e o modelo R.O.L.E., que descreve os quatro elementos
básicos para a identificação das etapas relevantes de uma estratégia.
MODELO B.A.G.E.L.
Pistas comportamentais que podem ser observadas quando uma pessoa está
executando uma estratégia. Na verdade, estes elementos são pistas que nos
permitem perceber que partes da nossa neurologia estão envolvidas em cada
etapa de uma estratégia.
MODELO R.O.L.E.
Refere-se a como nossos sentidos e sistemas representacionais sensoriais estão
diretamente ligados aos resultados que obtemos no nosso desempenho em
termos de eficiência nas tarefas e qualidade nos relacionamentos.
O modelo R.O.L.E. fornece uma percepção dos elementos essenciais ligados às
diferentes etapas da estratégia, ou seja, os padrões de pensamento e
comportamento e a forma como estes padrões geram diferentes resultados.
L – Ligações
Maneira como cada etapa está ligada às outras: sequencialmente ou
simultaneamente (sinestesias).
E – Efeito
Refere-se ao objetivo, resultado ou efeito de cada etapa. (gerar/input, avaliar
/testar, modificar/operar)
2. Orientação:
e = externo: Ve, Ae, etc.
l = lembrado: Vil, Ail, etc.
i = interno: Vi, Ai, etc.
c = construído: Vic, Aic, etc.
1. O Sujeito pensa em algo que faz bem, porém o seu desempenho oscila, por
exemplo, escrever fluentemente, e lembra-se e revive uma situação específica
em que fez aquilo com ótimos resultados.
2. O Operador elicia e anota a estratégia usada pelo sujeito.
3. O Sujeito pensa em uma situação específica em que fez aquilo, mas que
não conseguiu fazer tão bem, por exemplo, teve que reescrever várias vezes, e
lembra-se e revive um momento específico em que isto tenha ocorrido.
4. O Operador elicia e anota a estratégia usada pelo Sujeito.
5. O Operador ajuda o Sujeito a adotar a estratégia que gera resultados
possibilitadores na situação em que ele tem uma estratégia limitante.
2. Lembre-se de uma situação específica em que você utilizou bem esta capacidade.
4. Repita os passos 2 e 3 com mais dois exemplos de situação em que você expressou
bem esta capacidade. Utilize locais diferentes para reviver cada uma das
experiências de capacidade - ÂNCORAS espaciais 2 e 3.
9. A seguir:
a) Entre no local da situação ineficiente e detecte qual o objetivo nesta situação.
b) Volte para Meta-posição completamente dissociado do conteúdo da situação
ineficiente, porém mantendo em mente o OBJETIVO daquela situação.
c) Pense em conseguir o OBJETIVO daquela situação usando a estratégia (os
padrões físicos e mentais) descoberta nos três exemplos de uso eficiente da
capacidade. Isto é, pense sobre o objetivo que você possui na situação ineficiente
usando a postura corporal, submodalidades, pistas de acesso, etc. da estratégia
eficiente.
10. Você pode fazer uma ponte ao futuro voltando ao local da situação ineficiente e
imaginando que daqui para frente você está utilizando a estratégia eficiente.
E1 E2 E3 E4
Contexto Contexto
eficiente ineficiente
Meta
posição
1. Em Meta Posição pense em um resultado desejado que às vezes você consegue de forma
eficiente e às vezes você não consegue, ou consegue de maneira ineficiente.
5. Âncora B, lembre-se de uma situação semelhante em que você não obteve o resultado
pretendido, ou seja, uma situação específica em que sua ação foi ineficiente. Visualize
outro círculo no chão ao lado do primeiro e projete neste espaço a situação. Entre
dentro do círculo e reviva a situação como se estivesse acontecendo agora. Veja, ouça e
sinta o que está acontecendo.
10. Vá para Meta Posição e faça um teste perguntando: “Como você se sente ao
lembrar-se do contexto em que sua ação era ineficiente? ”
11. Ponte ao Futuro – Oriente o Sujeito a se projetar no futuro dizendo: “Como você vai
estar em uma situação semelhante que aconteça no futuro? ”. “Você percebe que já tem
mais possibilidades no futuro? ”
3. Transforme o Diálogo Interno, para que ele dê base e motivação para o Estado
Desejado e modifique o Cinestésico.
7. Ponte ao Futuro.
NÍVEIS NEUROLÓGICOS
Ambiente: Onde está você? Quando? Com quem? O que está em seu ambiente?
Capacidades: Como você está fazendo isso? Quais capacidades está usando?
Crenças e Valores: O que é importante aqui? O que o motiva neste momento? No que
acredita?
Espiritual / O Sistema: Como você está servindo o sistema maior? Qual a conexão que
você tem com o todo?
A. NÍVEIS LÓGICOS
Ao trabalhar com PNL, os níveis lógicos abaixo são os mais básicos e Importantes a serem
considerados.
NÍVEIS Perguntas
FATORES Que constituem o meio ao qual a pessoa Quando? Onde?
AMBIENTAIS faz parte.
COMPORTAMENTOS Procedimentos realizados no ambiente O que?
C. NÍVEIS NEUROLÓGICOS
Espiritual Trans-Missão / Propósito
Identidade: Quem Sou Eu? Missão
Meu Sistema de Crenças e Valores Permissão e Motivação
Minhas Capacidades - Estados, Estratégias Direção
O Que Eu Faço? - Comportamentos Específicos Ação
Meu Ambiente - Contexto Externo Reação
O mais importante é que este nível identifica também o papel que você personifica
quando realiza alguma coisa.
Eu sou o gerente.
Eu sempre fui dentista.
Eu não sou um pai possessivo.
Eu era professor, não sou mais.
C. Crenças e Valores
O nível de sistemas de crenças e valores contém informações sobre você, outras pessoas
e situações em que você se apoia para ter a verdade. Elas se apoiam emocionalmente e
são baseadas em fatos:
Para uma empresa estas seriam as crenças nas quais a organização se sustenta e a forma
como atua em seu negócio. Eles só funcionam como crenças se o comportamento
cotidiano da administração e dos empregados for uma expressão delas.
D. Valores
Nossos valores nos motivam e nos dão permissão.
Os valores são os critérios com os quais você toma decisões. Eles são qualidades que você
assume como importantes em seu modo de viver. Por exemplo:
honestidade integridade
transparência diversão
E. Capacidades
Capacidades estão ficando mais conhecidas como competências. Elas são recursos que
você tem disponível na forma de habilidades ou qualidades. Por exemplo: sensibilidade,
adaptabilidade, flexibilidade, pensamento voltados para resultados. Muitas habilidades
essenciais da PNL foram projetadas para desenvolver capacidades ou competências.
Exemplo: “Eu tenho sensibilidade para lidar com esta situação. ”
“Me falta confiança para enfrentar este desafio. ”
F. Comportamento
Comportamento é o que você faz e diz, o que expressa externamente ao mundo ao seu
redor. É aquilo que você faz que pode ser visto e ouvido por outras pessoas. Você pode
pensar em comportamento como a ponta de um iceberg, a parte sobre a superfície,
considerando que propósito, identidade, capacidades, crenças e valores são
pensamentos e sentimentos internos.
Exemplos de comportamentos:
G. Ambiente / Contexto
Ambiente se refere a tudo que se encontra "fora" de você: o lugar no qual trabalha, a
economia, pessoas ao redor, você, seu negócio, seus amigos e familiares, seus clientes.
O que você pensa a respeito de como é o ambiente também é uma medida de quanto
você é responsável pelo que lhe acontece. Por exemplo:
Se você diz "lá fora há um mundo difícil", isto sugere que você colocou algum poder de
influência em algo fora de você. Da mesma forma, falando "Eles..." ("Eles não o
deixarão..." ou "Eles não lhe permitem..." tem-se a mesma impressão.
1. Ambiente:
Perceba em que ambientes este problema aparece.
2. Comportamento:
O que você faz quando está vivendo isso?
Quais são os comportamentos?
Como uma câmera captaria o comportamento de modo que fosse possível que
alguém percebesse que você está vivendo isso?
E quais são os comportamentos que você quer ter?
3. Capacidades:
Quais recursos (capacidades) ou ausência de recursos fazem com que o
problema aconteça?
Que recursos ou ausência de recursos fazem com que você tenha aquele
comportamento?
Quais sentimentos fazem estes comportamentos acontecerem?
E quais capacidades você quer ter?
4. Crenças:
O que você acredita e valoriza que geram estas capacidades e comportamentos?
Quais são as crenças que sustentam?
Por que você ..... ?
E quais crenças você quer ter?
5. Identidade:
Quem é você quando tem estas crenças, estas capacidades e comportamentos
naqueles ambientes?
Que identidade é esta?
Que lado seu é este?
Quem é você quando está tendo tudo isso? Às vezes esta reposta vem de
maneira metafórica.
E quem você quer ser?
6. Espiritual
Entre em contato com o que é mais significativo para você, talvez aquilo que
alguns chamam Deus ou universo ou espiritualidade ou natureza, aquilo que
representa para você o espiritual.
Entre em contato com algo maior, como se neste momento você pudesse estar
conectado com algo maior do qual você, e também com os grupos importantes
dos quais você se sente fazendo parte.
Mostre com seu corpo esta conexão. (Ancorar e manter até final)
E mantendo esta sensação, conexão, fé, Deus, e mantendo esta aliança com as
pessoas e com tudo aquilo que é significativo para você, dê um passo à frente
trazendo esta conexão para o nível de identidade.
7. Identidade:
E com esta conexão deixe que se transforme seu nível de identidade, perceba
quem realmente você é, qual é a sua verdadeira identidade. Perceba qual é a
missão desta sua identidade.
E mantendo esta conexão com seu nível espiritual ou com aquilo que é
significativo para você, sendo quem de fato você é, dê um passo à frente
trazendo tudo isso para o seu nível de crenças e valores.
8. Crenças:
E em conexão com o seu nível espiritual e sendo quem de fato você é, perceba
como ficam suas crenças e valores, quais são as crenças? O que de fato você
acredita e valoriza? Quais são as suas convicções?
E trazendo tudo isso, dê um passo à frente para o seu nível de capacidades.
9. Capacidades:
E perceba como ficam suas capacidades, como você se sente.
E trazendo tudo isso para o seu nível de comportamentos...
10. Comportamentos:
E sabendo desta conexão com o seu nível espiritual, e com tudo e todos que são
significativos, perceba como ficam seus comportamentos, seus verdadeiros
comportamentos, alinhados com quem de fato você é.
E trazendo tudo isso com você, dê um passo à frente trazendo isso tudo para o
seu nível de ambientes.
11. Ambientes:
E levando para os ambientes todo esse alinhamento, esse elo, esta conexão,
essas crenças, capacidades e comportamentos, como ficam os ambientes?
CRENÇAS
Crenças, como outros aprendizados, são os resultados das nossas experiências. Nós
aprendemos através:
De nossas próprias experiências diretas
Da modelagem da experiência dos outros
Da experiência indireta.
Crenças são filtros perceptuais, são as lentes pelas quais vemos um ambiente. Crenças e
valores são responsáveis pela estrutura da personalidade de uma pessoa.
Crenças determinam nossas escolhas desde nossa profissão à roupa que usamos, do nosso
almoço ao nosso amante.
Estruturas de Crenças:
Causa-efeito descreve relacionamentos entre ações e reações (ou respostas).
“Comer carne faz mal às pessoas.”
“Eu sou gordo porque minha mãe cozinha bem.”
Crenças limitantes podem ser mudadas. Esta parte do treinamento nos oferece várias
maneiras de detectar e mudar crenças limitantes e torná-las convicções poderosas. Em quais
áreas de suas vidas vocês poderiam expandir as escolhas no sentido do que é possível e do
que vale a pena?
Quando estiver examinando suas crenças para determinar se são ou não limitantes, leve
em consideração as seguintes áreas: Saúde, Trabalho, Mudanças Prosperidade,
Divertimento, Vida espiritual Relacionamentos, Criatividade, Envelhecimento.
As crenças nós assimilamos desde o útero, na família, nos núcleos de origem, através de
amigos, grupos de trabalho, etc. Várias crenças sustentam um valor. As crenças
conectam valores ao mundo.
INOCULAÇÃO DE PENSAMENTO
(Robert Dilts)
1. Detecte uma crença limitadora e a possibilitadora (oposta) que você quer instalar no
lugar e escreva cada uma delas em papéis (dentro da estrutura de causa e efeito ou
equivalência complexa).
4. Entre no espaço Acredita com a crença limitadora, leia 3 vezes e passe para o espaço
Aberto a duvidar, leia 3 vezes novamente e deixe o papel neste espaço. Quebra o
estado.
6. Entre no espaço Quero acreditar com a crença possibilitadora, leia 3 vezes, passe para
o espaço Aberto a acreditar, leia novamente 3 vezes e deixe o papel neste espaço.
Quebra o estado.
8. Entre no espaço Aberto a duvidar, leia 3 vezes a crença limitadora, passe para o
espaço Museu, leia 3 vezes e deixe a crença no Museu. Quebra bem o estado.
10. Entre no espaço Aberto a acreditar, leia a crença possibilitadora 3 vezes, passe para
o espaço Acredita, leia 3 vezes, passe para o espaço Confia e leia 3 vezes.
11.Ponte ao Futuro.
2. Faça com que o Sujeito estabeleça uma Meta Posição fora da Linha do Tempo e
dissociada daquelas crenças ou identidades.
3. Faça com que o Sujeito entre em cada um dos locais e diga o que acha da outra
identidade ou crença. Neste ponto as duas partes provavelmente não vão gostar uma
da outra.
5. Descubra as capacidades. Peça a cada parte para olhar para a outra, descrevendo os
recursos que a outra tem e que podem ajudá-la a conseguir seu objetivo e a missão
comum.
a. Consiga uma concordância congruente das partes para combinar seus recursos
para atingir seus próprios propósitos e a missão comum. Usualmente a razão pela qual
elas terão desconfiado ou desgostado da outra é precisamente por não ter aqueles
recursos, portanto parecendo estranho e fora de controle.
b. Fique atento a qualquer crença limitante que apareça neste ponto, que não
tenha aparecido antes e que precise ser refinado ou atualizado. Por ex.: "Eu não posso
ser responsável e me divertir ao mesmo tempo".
6. Peça ao Sujeito para entrar em cada parte, começando pela mais antiga na Linha do
Tempo. Focalizando a atenção nos recursos especiais da parte, lentamente andar na
Linha do Tempo carregando aqueles recursos e entrar na posição da outra parte para
que cada uma tenha dentro de si os recursos da outra. Calibre-se para a
Integração/simetria das duas fisiologias que acompanham as duas partes.
7. Faça com que o Sujeito entre numa posição diferente da Meta Posição, equidistante
das outras duas. Então o Sujeito visualiza as duas partes se aproximando para a
Integração à medida que ele caminha em direção ao ponto de encontro. Os três se
encontram no mesmo ponto, permitindo a Integração.
NOTA: algumas vezes um conflito pode envolver mais de duas crenças ou identidades.
Neste caso você pode ou expandir a técnica para incluir as três ou integrá-las duas a
duas.
1. Faça com que o Sujeito imagine uma linha, que se estende da esquerda para a direita,
no chão à sua frente. A linha representa o passado, o presente e o futuro do Sujeito.
Estabeleça uma Meta-posição fora da linha do tempo.
2. Faça com que o Sujeito identifique um objetivo futuro que quer alcançar e a crença
que vai ajudá-lo a chegar lá. Na Meta-posição, tenha certeza que o objetivo satisfaz as
Condições de Boa Formulação de Objetivos:
3. Peça ao Sujeito para entrar na linha do tempo, associado no presente, voltado para o
futuro e pergunte como seria o futuro com a nova crença.
4. Faça, então, com que o Sujeito comece a andar vagarosamente pela linha do tempo
para o passado achando qualquer experiência que reforce e suporte a crença ou
capacidade desejada para alcançar o objetivo. (Pode ser uma boa ideia ancorar cada
uma das memórias). Faça também com que o Sujeito identifique pessoas significativas
que o ajudaram a desenvolver esta capacidade e/ou crença. Se houveram quaisquer
memórias ou experiências que não reforçam ou suportam o objetivo futuro, peça para
o Sujeito pular ou dar a volta nesta experiência.
Exemplo: “Permita-se dar alguns passos para trás e a cada passo que você der sua mente
sábia vai te levar a uma situação do passado que vai servir de suporte, um reforço para
esta crença que você quer ter.”
5. Quando o Sujeito tiver achado a experiência mais antiga que dá suporte a esta crença,
peça para que ele se volte novamente para o futuro, instruindo-o para lentamente voltar
ao presente, coletando de cada situação, como se fossem joias, as experiências e
pessoas significativas que alicerçam esta crença ou capacidade.
Uma vez no presente, experenciando plenamente as memórias e a companhia das
pessoas significativas, peça ao Sujeito que refaça a mesma pergunta: "Como é o futuro
agora com a nova crença?".
6. PONTE AO FUTURO na linha do tempo: faça com que o Sujeito caminhe para o futuro
desfrutando plenamente das experiências decorrentes desta crença.
2. Redefinir. Substituir uma palavra utilizada na afirmação da crença, por uma nova
palavra com significado similar, mas com diferentes implicações (criar novos
significados).
8. Analogia: Descobrir uma relação análoga à definida pela crença, mas que possua
diferentes implicações (metáfora).
10. Hierarquia de Critérios: Reavaliar a crença de acordo com um critério que seja
mais importante que qualquer critério que seja definido pela crença.
1. Intenção:
a) Eu admiro e apoio seu desejo por segurança,
b) Eu fico contente que você valoriza ecologia e escolhas. Esses também são critérios
chaves da PNL.
2. Redefinir:
a) Sim, é possível ser irresponsável em usar algo que tem uma influência tão profunda,
b) Concordo que as pessoas precisam entender os riscos e as responsabilidades de algo
potencialmente tão poderoso.
3. Consequência:
a) Reconhecer o potencial de perigo em alguma coisa é o primeiro passo para torná-la
segura,
b) Reconhecer, verdadeiramente, esta preocupação como está fazendo, estimula as
pessoas a serem mais honestas.
4. Especificando:
a) Confesso, que é difícil para mim, ver como algo como fazer segunda posição com uma
outra pessoa ou se colocar em um estado de congruência e alinhamento com a própria
visão de vida é manipulativo.
b) Estou curioso para saber de que maneira você considera manipulativo e perigoso
buscar saber a intenção positiva do outro.
5. Generalizando:
a) Imagino que seja possível qualquer forma de conhecimento ser usado
inadequadamente,
b) Qualquer processo de mudança pode ter um aspecto sombrio.
6. Contraexemplo:
a) Fica difícil perceber a PNL como inerentemente perigosa considerando que eu vi a sua
aplicação ajudar pessoas que estavam em situações de real perigo,
b) Não me parece ser manipulativa a PNL, já que ela se baseia no respeito de modelo de
mundo de outros, estimulando tolerância e flexibilidade, acrescentando mais escolhas.
7. Outro Objetivo:
a) Talvez a questão não seja da manipulação ou perigo da PNL, e sim, a questão das
pessoas estarem usando-a de uma maneira adequada e útil.
b) Em vez de simplesmente atacar a PNL, pode ser mais importante explorar o que faz
uma pessoa querer manipular outros, independente das ferramentas ou modelos que
estão usando.
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MASTER Practitioner em PNL 2018 V.01
8. Analogia:
a) Uma faca pode representar perigo e manipulação. Mas isso não significa que a faca,
em si só, seja perigosa e manipulativa. Como disse Freud, "Se o bisturi não for cortante,
em nada servirá o cirurgião."
b) Pensava-se antigamente, que os computadores eram perigosos e manipulativos, até
que ficassem disponíveis a todos e as pessoas aprenderam a usá-los. Se fizessem o
mesmo com a PNL, talvez ficaria mais segura.
9. Aplicado a si mesmo:
a) Não pode ser perigoso e manipulativo dar voz a opiniões tão fortes sobre algo que
não pesquisou o suficiente?
b) Já que você se preocupa em ser não manipulativo, tenho certeza que poderá
apresentar sua perspectiva da PNL de maneira sábia e objetiva.
12. Meta-Quadro:
a) Talvez você acredite que algo como a PNL manipula porque você tem dificuldades em
assumir seu próprio poder pessoal,
b) Parece que sua crença a respeito da PNL supõe que você tem acesso a um modelo de
mundo "correto" e quem não compartilhar, tem uma intenção negativa.
2. Redefinir: Que palavra (ou palavras) desta crença pode ser substituída por outra
semelhante, criando um efeito mais positivo?
4. Especificando: Que elementos menores na crença podem ser examinados para criar
uma relação mais positiva do que a crença como um todo?
5. Generalizando: Quais elementos ou classes maiores podem ser examinados para criar
uma relação mais positiva do que a crença como um todo?
7. Outro Objetivo: Que outro objetivo ou assunto pode ser mais relevante do que aquele
definido ou contido na crença?
8. Analogia (ou metáfora): Com que outra relação se pode fazer uma analogia à relação
expressa pela crença?
9. Aplicado a si mesmo: Como seria avaliar a crença com os critérios da própria crença?
10. Hierarquia de Critérios: Qual critério seria, em potencial, mais importante do que
aqueles diretamente expressos na crença?
12. Meta Quadro: Que crença se pode criar sobre esta crença para enriquecer a
percepção?
13. Modelo de Mundo: Que outro modelo de mundo poderia criar uma perspectiva
bem diferente para esta crença?
14. Estratégia de Realidade: Explore que percepções cognitivas são necessárias para
criar esta crença. O que se precisa perceber neste mundo para que esta crença seja a
verdade?
2. Redefinir: Que palavra (ou palavras) desta crença pode ser substituída por outra
semelhante, criando um efeito mais positivo?
4. Especificando: Que elementos menores na crença podem ser examinados para criar
uma relação mais positiva do que a crença como um todo?
5. Generalizando: Quais elementos ou classes maiores podem ser examinados para criar
uma relação mais positiva do que a crença como um todo?
7. Outro Objetivo: Que outro objetivo ou assunto pode ser mais relevante do que aquele
definido ou contido na crença?
8. Analogia (ou metáfora): Com que outra relação se pode fazer uma analogia à relação
expressa pela crença?
9. Aplicado a si mesmo: Como seria avaliar a crença com os critérios da própria crença?
10. Hierarquia de Critérios: Qual critério seria, em potencial, mais importante do que
aqueles diretamente expressos na crença?
12. Meta Quadro: Que crença se pode criar sobre esta crença para enriquecer a
percepção?
13. Modelo de Mundo: Que outro modelo de mundo poderia criar uma perspectiva
bem diferente para esta crença?
14. Estratégia de Realidade: Explore que percepções cognitivas são necessárias para
criar esta crença. O que se precisa perceber neste mundo para que esta crença seja a
verdade?
2. Redefinir: Que palavra (ou palavras) desta crença pode ser substituída por outra
semelhante, criando um efeito mais positivo?
4. Especificando: Que elementos menores na crença podem ser examinados para criar
uma relação mais positiva do que a crença como um todo?
5. Generalizando: Quais elementos ou classes maiores podem ser examinados para criar
uma relação mais positiva do que a crença como um todo?
7. Outro Objetivo: Que outro objetivo ou assunto pode ser mais relevante do que aquele
definido ou contido na crença?
8. Analogia (ou metáfora): Com que outra relação se pode fazer uma analogia à relação
expressa pela crença?
9. Aplicado a si mesmo: Como seria avaliar a crença com os critérios da própria crença?
10. Hierarquia de Critérios: Qual critério seria, em potencial, mais importante do que
aqueles diretamente expressos na crença?
12. Meta Quadro: Que crença se pode criar sobre esta crença para enriquecer a
percepção?
13. Modelo de Mundo: Que outro modelo de mundo poderia criar uma perspectiva
bem diferente para esta crença?
14. Estratégia de Realidade: Explore que percepções cognitivas são necessárias para
criar esta crença. O que se precisa perceber neste mundo para que esta crença seja a
verdade?
2. Redefinir: Que palavra (ou palavras) desta crença pode ser substituída por outra
semelhante, criando um efeito mais positivo?
4. Especificando: Que elementos menores na crença podem ser examinados para criar
uma relação mais positiva do que a crença como um todo?
5. Generalizando: Quais elementos ou classes maiores podem ser examinados para criar
uma relação mais positiva do que a crença como um todo?
7. Outro Objetivo: Que outro objetivo ou assunto pode ser mais relevante do que aquele
definido ou contido na crença?
8. Analogia (ou metáfora): Com que outra relação se pode fazer uma analogia à relação
expressa pela crença?
9. Aplicado a si mesmo: Como seria avaliar a crença com os critérios da própria crença?
10. Hierarquia de Critérios: Qual critério seria, em potencial, mais importante do que
aqueles diretamente expressos na crença?
12. Meta Quadro: Que crença se pode criar sobre esta crença para enriquecer a
percepção?
13. Modelo de Mundo: Que outro modelo de mundo poderia criar uma perspectiva
bem diferente para esta crença?
14. Estratégia de Realidade: Explore que percepções cognitivas são necessárias para
criar esta crença. O que se precisa perceber neste mundo para que esta crença seja a
verdade?
METAPROGRAMAS
PADRÕES DE METAPROGRAMAS
(Os programas que organizam programas)
c) Estilo de pensamento:
Visão: focado numa visão de futuro que ser quer alcançar
Ex: Comprar a casa própria
Ação: focado no que tem de fazer ou no que está fazendo.
Ex: Focado em fazer um bom atendimento ao cliente
Lógica: focado em raciocínio lógico, análise, ponderação e escolha de ações
Ex: Pensando qual produto é o melhor para qual cliente
Emoção: focado nas percepções e experimentações das próprias emoções
Ex: Percebendo como se sente se relacionando com este ou aquele cliente
b) No tempo – associado.
Ex: Ser levado pelo trabalho, sem saber que horas são
Através do tempo – dissociado
Ex: Controlando o tempo, sabendo que horas são
b) Segmentação:
Grandes segmentos (generalizados) – interesse pelo todo
Ex: Pensando no conjunto de clientes
Pequenos segmentos (detalhados) – interesse por detalhes
Ex: Pensado em cada cliente.
LEVANTAMENTO DE METAPROGRAMAS
M: MODELO S: SUJEITO
a) PERGUNTA:
Neste momento você está buscando algo ou está querendo evitar um
problema ou escapar de algo?
b) PERGUNTA:
O que chama atenção é a novidade ou aquilo que você já conhece?
Você se atrai pelo que é novo ou pelo que é diferente?
c) Estilo de pensamento
PERGUNTA:
No momento você está pensando em algo que você quer alcançar?
Seu pensamento está em algo que está fazendo ou quer fazer?
Seu pensamento está voltado mais para uma análise lógica, raciocinando?
Seu pensamento está mais voltado para suas próprias emoções?
PERGUNTA:
Neste momento você está mais em 1ª posição, percebendo através do seu próprio
ponto de vista?
Você está em 2ª posição percebendo do ponto de vista do outro?
Em 3ª posição sendo imparcial e olhando de fora a situação?
b) PERGUNTA:
Neste momento você está mais preocupado mais em satisfazer o outro ou a si
mesmo? Você está preocupado em corresponder às expectativas dos outros ou
às suas?
a) PERGUNTA:
Neste momento você é mais orientado por lembranças?
Você é mais orientado mais pelo que acontece fora?
Você está sendo orientado por uma visão de futuro?
b) PERGUNTA:
No momento em que você está vivendo esta situação você sabe que horas são?
Ou você está perdido no tempo?
No tempo – associado
M S
a) PREGUNTA:
Neste momento sua mente está organizando as informações com interesse
mais em pessoas, em fatos e acontecimentos, nos ambientes e lugares, no
tempo em que as coisas acontecem, ou nas ações e atividades?
Pessoa – Com quem? Interesse por pessoas
M S
b) PREGUNTA:
Neste momento sua mente está percebendo mais o todo ou as partes, sua
mente está focada mais no geral ou nos detalhes?
Segmentação:
Grandes segmentos (generalizados) – interesse pelo todo
M S
7 – Reassociar
Traga a pessoa para dentro de seu próprio corpo e faça-a imaginar que ela está em presença
do alérgeno enquanto você continua segurando a âncora de recursos.
8 – Ponte ao futuro
Faça-a imaginar um tempo, no futuro, em que ela vá estar na presença do alérgeno que
costumava causar uma resposta alérgica.
9 - Teste
Teste cuidadosamente no momento. Se não for possível, recalibre para ver se a fisiologia,
as pistas oculares de acesso, a respiração, etc. mudaram.
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59
MASTER Practitioner em PNL 2018 V.01
SINTOMA
CAUSA
OBJETIVO
EFEITO
RECURSO
SINTOMA
CAUSA
OBJETIVO
EFEITO
RECURSO
S.C.O.R.E. DANÇANTE
(Judith Delozier)
RECURSO
9- Ponte ao Futuro
IDENTIDADE
Robert Dilts
Academy for Integrative Communication
"Identidade" relaciona-se com nosso senso de quem somos nós. De acordo com o modelo dos
níveis neurológicos da PNL, identidade é um nível de mudança e experiência que se
distingue de nossas crenças, capacidades, comportamentos e influências do ambiente.
Quando dizemos, "estou experenciando X", "falo X", "entendo X", "acredito X sobre mim
mesmo" etc, nos referimos a um "EU" que é, inerentemente, diferente da experiência,
comportamento, entendimento, crença etc. É a identidade que está realizando a
experiência, compreendendo, acreditando, etc. Assim, somos capazes de ter
comportamentos diferentes, pensar incoerentemente e até mesmo mantermos crenças
contraditórias e, ainda assim, permanecermos a mesma pessoa.
Na verdade, o termo "identidade" vem do Latim Idem que, literalmente, significa "o
mesmo". "De acordo com o Webster's Dictionary, identidade é "semelhança do caráter
essencial ou genérico em diferentes exemplos ou instâncias". Nesse sentido, está
relacionada com o que é imutável e atravessa contextos como uma linha e se expressa em
tudo o que fazemos. É a nossa identidade que organiza nossas crenças, capacidades e
comportamentos em um único sistema. As pessoas, muitas vezes, experimentam o sentido
mais profundo de suas identidades como uma "fonte", "centro" ou "essência" que está
sempre com elas.
Ainda que qualquer uma dessas maneiras de definir a identidade de uma pessoa ajude a
trazer certo nível de claridade ou estabilidade, são todas incompletas. Refletem mais nossa
autoimagem ou autoconceito do que nossa verdadeira identidade. Algumas constituem o
"mapa certo" ou "contam toda a história". Cada uma é limitada e potencialmente limitante.
Estão mais relacionadas com a estrutura superficial do self do que com a estrutura
profunda.
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63
MASTER Practitioner em PNL 2018 V.01
Para fazer uma analogia com a identidade, podemos dizer que aquilo que somos, num nível
mais profundo, é uma "superposição" de todos os nossos estados, simultaneamente. Quando
interagimos com outras pessoas e somos "observados", ou mesmo quando nos auto
observamos, tendemos a ficar "congelados" ou cairmos em um estado particular ou uma
série de estados.
POSIÇÕES PERCEPTIVAS
1a posição: É seu ponto de vista, em que experimenta a situação com seu modelo de
mundo, tomando consciência do resultado que você quer e também do estado interno
que você traz ao contexto. Você se dá conta, aqui, dá avaliação ou até do julgamento que
tem a respeito de uma outra pessoa. Está vendo a situação como se estivesse
acontecendo agora, através dos seus olhos, plenamente presente no ambiente. Vai falar
"Eu..." para se expressar a respeito de suas percepções, suas idéias e seus sentimentos.
3a posição: Em terceira posição, você sai do circuito da interação das duas pessoas - não
está mais envolvido na interação. Você é uma testemunha isenta, porém interessada e
até compassiva. Na terceira posição, você não é ninguém especificamente, não traz
nenhum julgamento à observação; é muito mais uma perspectiva de levantar
informações sobre a natureza da interação e o equilíbrio (ou não) dos comportamentos
no circuito de comunicação. Durante a visita à terceira posição, você vai falar sobre
"eles" dois, O corpo estará relaxado e relativamente quieto.
Transcendendo a "matriz" formada pelos três eixos no Modelo S.O.A.R., há uma outra
posição perceptual:
PSICOGEOGRAFIA
A) Escolha uma situação passada ou futura com alguém, na qual você deseja estar
melhor colocado.
B) Pegue 3 pedaços de papel e escreva no primeiro o seu nome, no segundo o nome da
outra pessoa e no terceiro escreva a palavra “observador”. Separe os três papéis no
chão com distância de um metro entre cada, em disposição de triângulo.
OBSERVADOR
META 3ª Posição
4ª Posição
EU OUTRO
1ª Posição 2ª Posição
C) Entre no você da situação (pise no papel com seu nome) e fique de frente para o
papel com nome da outra pessoa imaginando-a em tamanho natural à sua frente.
Olhe-a olho no olho. Perceba o que você vê, ouve e sente nesta situação com a
pessoa, o que lhe passa pela cabeça e pelas emoções, o que você ouve e fala e como
você se comunica. Dê um adjetivo para a pessoa (o primeiro que vier). Saia da posição
e quebre o estado.
D) Entre na pessoa e perceba o que ela vê ouve e sente olhando para você nesta
situação. E sendo ela dê um adjetivo para aquele você. Saia da posição e quebre o
estado.
E) Entre no espaço observador e observe a relação entre estas duas pessoas à sua
frente. Dê um adjetivo para a relação. Saia e quebre o estado.
F) Da meta posição escolha um recurso (ex: confiança, calma, convicção, segurança,
amor, etc.) com o qual você acha que aquele você da situação estaria melhor
colocado. Lembre-se de algum momento na sua vida em que você esteve vivenciando
aquele recurso. Reviva o momento percebendo a sensação do recurso no seu corpo.
Dê um passo e entre com o recurso no você da situação. Deixe seu cérebro processar,
perceba como fica agora para você, como você vê, ouve e sente com o recurso, o que
lhe passa pela cabeça e pelas emoções. Dê um adjetivo para a outra pessoa, saia e
quebre o estado.
ESPIRITUAL
3 1 4
posição posição posição
CAPACIDADE
MANDALA DO SER
Richard Moss
A Mandala do Ser – Descobrindo o Poder do Agora
3. Operador conduz o Sujeito para fora da Mandala e identifica a crença/história que o tira
do estado de presença e da sua zona de excelência:
“Reviva a situação que faz com que você saia do seu estado de
presença, perceba o que você vê, ouve e sente quando está fora
do seu centro. ”
10. Operador conduz o sujeito ao centro da Mandala com ambos os padrões de pensamento,
os da história limitante e os opostos ou complementares, em cada uma das suas mãos:
“Centre-se, conecte-se ao seu estado de presença e permita que
ambos os padrões de pensamentos sejam jogados para “dentro
do campo”.
Esteja atento à novas percepções, esteja aberto para receber
uma resposta do Universo, pode ser que seja uma palavra, uma
frase ou um símbolo”
PADRÃO DE RESSONÂNCIA
(Robert Dilts)
2. Vá para a Meta Posição e perceba como você está nesta situação. Verifique qual a
Meta Mensagem desta situação.
3. Escolha três Mentores Importantes que ajudaram e/ou possam ajudar a delinear ou
influenciar sua vida de uma maneira positiva.
4. Entre em 2a Posição com cada Mentor, um por vez, e verifique qual o conselho que
cada um lhe dá sobre esta situação problemática.
5. Vá para a Meta Posição e pense sobre a Meta Mensagem de cada um dos Mentores.
Como foram comunicadas estas Meta Mensagens?
11. Faça uma Ponte ao Futuro da Mensagem Comum de seus Mentores sendo utilizada
em situações onde seria útil.
SP SITUAÇÃO PROBLEMA
ER ESPAÇO DE RECURSO
M1 M2 M3
HIERARQUIA DE CRITÉRIOS
(Robert Dilts)
7. Ponte ao futuro
Se imaginando no futuro.
Como fica o seu comportamento?
SWISH PRAGMAGRÁFICO
(Robert Dilts/Todd Epstein)
NOTA: Frequentemente esta resposta está fora da consciência do Sujeito, e pode ser
que nunca tenha sido associada ao comportamento compulsivo anteriormente.
Elicie as Submodalidades Visuais e Auditivas de C3 e determine quais Submodalidades
são críticas em aumentar/diminuir a intensidade da sensação. Também determine quais
Submodalidades não têm impacto nenhum sobre a qualidade da sensação.
Ex: “Perceba as características visuais desta experiência, exemplo, se tivesse uma cor,
que cor seria? Qual a forma? Qual a localização? Perceba se tem som, é alto ou baixo?
Mais para o grave ou agudo? Vem de longe ou de perto? Etc.”
Comportamento
compulsivo
6. Repita o passo 5 pelo menos cinco vezes tão rápido quanto possível, até que as
sensações das duas posições fiquem as mesmas e positivas.
8. Ponte ao Futuro.
MODELAGEM
Academy for Integrative Communication
EXPLÍCITA IMPLÍCITA
I - DETECÇÃO DE PARTICULARIDADES
Características são qualidades específicas que decidimos observar à medida que
estamos modelando. Em PNL, poderíamos incluir elementos tais como os sistemas
representacionais sensoriais (visão, audição, sensação, etc) que alguém utiliza, reações
físicas sutis como movimentos oculares ou outras pistas de acesso (respiração, postura,
qualidades vocais, etc.), padrões linguísticos e assim sucessivamente.
naqueles ambientes. Estes mapas mentais formam a base das estratégias cognitivas
pelas quais selecionamos comportamentos específicos para engajar-nos. Em outro nível,
nossas crenças e valores reforçam e selecionam capacidades mentais especificais. Em
um nível mais elevado, nossa identidade ainda consolida nossas crenças em um sistema
de crenças e valores. Obedeceremos certas crenças por causa de nossa identidade
cultural e pessoal e, finalmente, acima de nossa identidade individual, estão nossos
relacionamentos que "bem" podemos chamar de nível "espiritual".
II - RECONHECIMENTO DE PADRÕES
Gregory Bateson definiu um "padrão" como um agregado de eventos ou objetos os quais
permitirão em algum grau (melhor do que ao acaso) que se "ache/descubra" quando o
agregado não está disponível para inspeção.
Este termo também é associado, frequentemente, com repetição e consistência. Um padrão
é, essencialmente, o reconhecimento da estrutura profunda por trás de uma coleção de
estruturas superficiais.
A PNL foi criada por detecção de padrões e o desejo de agir "como se" o padrão fosse
verdadeiro. Uma razão do sucesso de Bandler e Grinder foi o fato de que o primeiro padrão
que eles usaram foi o Metamodelo, pois, ao usá-lo em seus próprios diálogos internos, eles
se tornaram suficientemente quietos internamente para detectar outros padrões que
começaram o processo hoje chamado PNL.
Eles sabiam que não sabiam e foram capazes de detectar padrões num estado de "não-sei",
"não-conheço". PNL não diz respeito à "realidade" mas, sim, sobre como criamos "realidade".
"PNListas" podem acabar pensando que eles sabem/conhecem "realidade" e impor PNL ao
mundo. PNL é somente outro modelo.
O reconhecimento de padrões envolve processos ou procedimentos pelos quais
procuramos encontrar quais daquelas particularidades ou características são as mais
importantes para se atingir um determinado objetivo. O modo mais simples de obter este
reconhecimento de padrões é encontrar um grupo de indivíduos que já são capazes de
realizar o fenômeno escolhido e encontrar as similaridades e diferenças entre eles
considerando as características que decidimos explorar. O objetivo da modelagem não é
encontrar o comportamento "médio" destes modelos mas, sim, determinar quais as
características específicas e em que nível todos têm algo em comum e quais são as
características variáveis.
TOTS
1. Qual é o contexto em que você comumente usa a habilidade a ser modelada?
2. Quais são as metas ou objetivos que dirigem suas ações quando você utiliza esta habilidade neste
contexto? (Faça uma lista com palavras chave ou pequenas frases).
3. O que você utiliza como evidência para saber que está conseguindo aqueles objetivos?
4. O que você faz para conseguir os objetivos? Quais são alguns dos passos ou atividades específicas
que você utiliza para conseguir os objetivos naquele contexto?
5. Quando você enfrenta problemas inesperados ou dificuldades em conseguir seus objetivos naquele
contexto, quais são as atividades específicas ou passos que você utiliza para corrigir a situação?
METAPROGRAMAS
Orientação quanto a metas e problemas
Orientação quanto a relações
Orientação quanto ao tempo
Orientação quanto à organização de informações
NÍVEIS LÓGICOS
1. Em que contextos você usa as habilidades?Onde, quando, com quem?
2. Como você se comporta? O que faz ou fala? Qual o seu repertório comportamental utilizado para realizar as
habilidades?
3. Que capacidades você usa durante este processo? O que você sente e pensa que produz os
comportamentos?
4. Quais são as crenças que estão produzindo estas capacidades e comportamentos? O que você acredita
quando está agindo? O que é importante, o que você valoriza que está te movendo para a ação?
5. Quem é você quando está envolvido/engajado nestas crenças, capacidades e comportamentos nestes
momentos e lugares? Quem você está sendo?
6. A quem mais você está servindo com esta sua atividade? Qual é sua missão? Qual é a visão que você está
seguindo ou representado?
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80
MASTER Practitioner em PNL 2018 V.01
REIMPRINTING
(Robert Dilts, Tim Hallbom, Suzy Smith)
O PROCESSO DE REIMPRESSÃO
Fonte: Núcleo Pensamento e Ação
Experiência
de Imprint
Pré Imprint Auto – 1ª
posição Futuro
b) Pense e reviva um momento no qual você teve uma intensa experiência daquele
recurso, revivenciando-o o máximo possível, em todos os sentidos, vendo, ouvindo e
sentindo. (O Operador pode ancorar esta experiência).
7. Ponte ao Futuro.
MODELO SOAR
AMPLIANDO RECURSOS COM PNL GENERATIVA
O formato deste exercício foi desenvolvido por Robert Dilts como um meio de aplicar a
PNL e o Modelo SOAR para firmar um recurso e ampliá-lo. Em vez de focalizar o
problema, focalizamos o recurso, que atrairá os problemas que estão prontos a serem
resolvidos, num processo mais fácil e suave, se o recurso for expandido e enriquecido o
suficiente. A contribuição da Judy Delozier é utilizar a sintaxe somática como um
caminho de acessar a neurologia.
1. Sobre o solo, crie nove quadrados do mesmo tamanho, três linhas por três colunas,
como no desenho abaixo. Nos três quadrados da linha de baixo represente o Passado.
Na linha do meio represente o Presente. Na linha de cima represente o Futuro. A coluna
de quadrados a sua esquerda representa a Segunda Posição. A coluna do meio
representa a Primeira Posição. A coluna da direita representa a Terceira Posição. Assim
o quadrado central representa a Primeira Posição no Presente.
3. Enquanto toca esta parte de seu corpo, permita que a experiência de recurso se
intensifique e aumente a medida que você caminha à Primeira Posição do Futuro.
Observe como ao trazer esta experiência para este espaço, você fortalece e enriquece
esta experiência. Agora olhe para o “você” na Primeira Posição do Presente e ofereça
uma mensagem para aquele você do presente, que o ajude a desenvolver o recurso mais
plenamente. (registre a mensagem em uma folha).
4. Agora fisicamente volte a Primeira Posição do Presente, volte-se para este você na
Primeira Posição do Futuro e receba a mensagem seu “eu” futuro. Observe e declare
como esta mensagem enriquece ainda mais o seu recurso.
5. Agora, pense em alguém que estará com você naquele futuro – talvez um futuro
companheiro ou um Mentor. Enquanto toca a parte de seu corpo onde o recurso reside,
lentamente caminhe para a frente para a Segunda Posição no Futuro, e torne-se aquela
pessoa que estará com você no futuro. Agora, olhando para aquele você na Primeira
Posição no Presente, ofereça uma mensagem para ele, uma mensagem que dê suporte
àquele você do presente para desenvolver o recurso mais plenamente (registre a
mensagem em uma folha).
6. Agora, fisicamente volte a Primeira Posição no Presente e, face a face com aquela
pessoa da Segunda Posição no Futuro e receba a mensagem deste companheiro futuro.
Observe e declare como esta mensagem enriquece ainda mais seu recurso.
7. Agora, pense em como é ser um observador sagaz. Enquanto toca a parte de seu
corpo onde o recurso reside, lentamente caminhe para frente em direção a Terceira
Posição no Futuro, e torne-se um observador sagaz do relacionamento entre aquelas
duas pessoas, na Primeira Posição no Futuro e Segunda Posição no Futuro. Agora, de
frente a este você que ainda está na Primeira Posição no Presente, ofereça uma
mensagem àquele você do presente para desenvolver o recurso mais plenamente.
(anote a mensagem em uma folha).
9. Agora, pense em alguém que compartilhe com você sua vida no presente. Enquanto
toca a parte de seu corpo onde o recurso reside, lentamente caminhe para a frente para
a Segunda Posição do Presente, e torne-se aquela pessoa que compartilha sua vida
atual. Agora, olhando para aquele você na Primeira Posição no Presente, ofereça uma
mensagem para ele, uma mensagem que dê suporte àquele você do presente para
desenvolver o recurso mais plenamente. (anote a mensagem em uma folha).
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85
MASTER Practitioner em PNL 2018 V.01
10. Agora, fisicamente volte a Primeira Posição no Presente e, face a face com aquela
pessoa da Segunda Posição no Presente e receba a mensagem deste companheiro do
Presente. Observe e declare como esta mensagem enriquece ainda mais seu recurso.
11. Agora, pense novamente em como é ser um observador sagaz. Enquanto toca a
parte de seu corpo onde o recurso reside, lentamente caminhe para a frente em direção
a Terceira Posição no Presente, e torne-se um observador sagaz do relacionamento
entre aquelas duas pessoas, na Primeira Posição no Presente e Segunda Posição no
Presente. Agora, de frente a este você que ainda está na Primeira Posição no Presente,
ofereça uma mensagem àquele você do presente para desenvolver o recurso mais
plenamente (anote a mensagem em uma folha).
12. Agora fisicamente volte a Primeira Posição no Presente e de frente àquela Terceira
Posição no Presente, receba a mensagem daquele observador sagaz. Observe e declare
como esta mensagem enriquece ainda mais seu recurso.
13. Pense em um momento do seu passado onde este recurso poderia tê-lo ajudado de
alguma forma. Enquanto toca a parte de seu corpo onde o recurso reside, lentamente
caminhe para a esta Primeira Posição no Passado, até tornar-se esse “você” mais jovem.
Agora, de frente a este você que ainda está na Primeira Posição do Presente, ofereça
uma mensagem àquele você do presente para desenvolver o recurso mais plenamente
(anote a mensagem em uma folha).
15. Pense em alguém com quem compartilhou sua vida naqueles tempos passados.
Enquanto toca a parte de seu corpo onde o recurso reside, lentamente caminhe para a
frente para a Segunda Posição no Passado, e torne-se aquela pessoa que compartilhou
sua vida no passado. Agora, olhando para aquele você na Primeira Posição no Presente,
ofereça uma mensagem para ele, uma mensagem que dê suporte àquele você do
presente para desenvolver o recurso mais plenamente (anote a mensagem em uma
folha).
17. Agora, pense novamente em como é ser um observador sagaz. Enquanto toca a
parte de seu corpo onde o recurso reside, lentamente caminhe para a frente em direção
a Terceira Posição no Passado, e torne-se um observador sagaz do relacionamento
entre aquelas duas pessoas, na Primeira Posição no Passado e Segunda Posição no
Passado. Agora, de frente a este você que ainda está na Primeira Posição no Presente,
ofereça uma mensagem àquele você do presente para desenvolver o recurso mais
plenamente (anote a mensagem em uma folha).
19. Agora, enquanto se mantém na Primeira Posição no Presente, ouça a cada uma das
mensagens vindas de cada um dos locais. Então ouça todas as mensagens combinando-
se em um coro de vozes que gentilmente o envolvem e tornam-se um único som.
20. À medida que você ouve este som único e sente a intensidade da experiência em
todas as partes de seu corpo, permita que uma metáfora surja e represente o que você
está sentindo. Então, torne-se a metáfora e permita que seu corpo expresse esta
metáfora através de movimentos. Agora, observe a variedade de maneiras nas quais o
recurso continuará a espalhar-se através de toda a sua vida.
Futuro
Você no Futuro com o Um Meta sábio oferece sua
Um mentor significativo no
recurso mais forte. perspectiva.
Futuro.
5 1 6
Presente
Um mentor da vida atual. Você, associado num recurso Um Meta sábio da realidade
recém adquirido. atual.
8 7 9 Passado
Um mentor do passado. Você mais novo no passado Um Meta sábio de toda sua
história pessoal.
2
IDENTIDADE
1
2 3
PASSADO PRESENTE FUTURO
CRENÇAS E
1 VALORES
NÍVEIS
LÓGICOS 3
2 PASSADO PRESENTE FUTURO
CAPACIDADES
1
3
2 PASSADO PRESENTE FUTURO
COMPORTAMENTOS
1
3
PASSADO PRESENTE FUTURO
2
AMBIENTE
1
POSIÇÕES
PERCEPTIVAS
3
PASSADO PRESENTE FUTURO
TEMPO
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89
MASTER Practitioner em PNL 2018 V.01
Ambiente:
1ª: De sua própria perspectiva no presente, como percebe seu ambiente? Onde está
operando?
2ª: Da perspectiva de um mentor no presente, como percebe o seu ambiente?
3ª: Da perspectiva de um observador no presente, como percebe o ambiente em que (
) e as pessoas-chave estão?
Comportamento:
1ª: De sua própria perspectiva no presente, o que você está fazendo ou quer estar
fazendo?
2ª: Vivendo a situação no presente da perspectiva de um mentor, como percebe suas
próprias (como a outra pessoa) ações e as ações de ( )?
3ª: Veja, nesta perspectiva no presente, aquela experiência como um observador. Como
percebe a interação comportamental entre ( ) e a outra pessoa? Que comportamentos
vê e ouve?
Capacidade:
1ª: De sua própria perspectiva no presente, como você está pensando naquilo que está
fazendo? Qual é o mapa mental que usa?
2ª: Da perspectiva de um mentor no presente, quais são as habilidades e capacidades
que experiência em si mesmo?
3ª: Quando olha a experiência da perspectiva de um observador, no presente, que
habilidades e capacidades você percebe em ( ) e a outra pessoa?
Crenças e Valores:
1ª: De sua própria perspectiva no presente, quais são seus valores e suas crenças? Por
que você está pensando e agindo desta maneira?
2ª: Da perspectiva de um mentor no presente, que crenças e valores são importantes
para você manter? Que crenças e valores motivam seus pensamentos e suas ações?
Porque pensa e age deste jeito?
3ª: Do ponto de vista de um observador no presente, que crenças e valores parecem ser
pressupostos pelos pensamentos e pelas ações de ( ) e do outro?
Identidade:
1ª: De sua própria perspectiva no presente, como você percebe quem você é? Qual é a
sua missão?
2ª: Da perspectiva de um mentor no presente, como percebe quem você é? Que tipo
de pessoa está sendo? Como aquilo que você faz relaciona-se à sua missão?
3ª: Observando a situação no presente, como você percebe a identidade de ( ) e da
outra pessoa?
Ambiente:
1ª: De sua própria perspectiva no passado, como percebe o ambiente em que está?
2ª: Da perspectiva de um mentor no passado, como percebe o seu ambiente?
3ª: Da perspectiva de um observador no passado, como percebe o ambiente em que
( ) e as pessoas-chave estão?
Comportamento:
1ª: De sua própria perspectiva no passado, o que está fazendo ou quer estar fazendo?
2ª: Vivendo a situação no passado da perspectiva de um mentor, como percebe suas
próprias (como a outra pessoa) ações e as ações daqueles ao seu redor?
3ª: Veja, desta perspectiva no passado, aquela experiência como um observador. Como
percebe a interação comportamental entre ( ) e a outra pessoa?
Capacidade:
1ª: De sua própria perspectiva no passado, como você está pensando naquilo que está
fazendo? Qual é o mapa mental que usa?
2ª: Da perspectiva de um mentor no passado, quais são as habilidades e capacidades
que possui ou precisa?
3ª: Quando olha a experiência da perspectiva de um observador, no passado, o que nota
sobre os processos de pensamento de ( ) e a outra pessoa?
Crenças e Valores:
1ª: De sua própria perspectiva no passado, quais são seus valores e suas crenças? Por
que você está pensando e agindo desta maneira?
2ª: Da perspectiva de um mentor no passado, que crenças e valores são importantes
para você manter? Que crenças e valores motivam seus pensamentos e suas ações?
Porque pensa e age deste jeito?
3ª: Do ponto de vista de um observador no passado, o que sabe sobre as crenças e
valores de ( ) e do outro?
Identidade:
1ª: De sua própria perspectiva no passado, como você percebe quem você é? Qual é a
sua missão?
2ª: Da perspectiva de um mentor no passado, como se percebe em nível de identidade?
Que tipo de identidade você têm? Como aquilo que você faz relaciona-se à sua missão?
3ª: Observando a situação no passado, como você percebe a identidade ou senso de si
mesmo, de ( ) e da outra pessoa?
INTERFERÊNCIAS
Elementos que impedem a conquista dos objetivos
Os sete C’s
Robert Dilts criou o Modelo dos Sete "Cs" como um instrumento para solucionar
problemas em relação a metas, dando diretrizes para identificar interferências e
recursos para resolvê-las.
CONTEÚDO:
Excesso de informação ou material não apropriado para o tema que está sendo trabalhado.
Recursos: Acuidade sensorial e filtros de relevância. Condições de Boa Formulação.
CONFUSÃO:
Metas e passos não especificados, elos fracos ou perdidos. Falta de ordem sobre os objetivos,
passos, etc.
Recursos: Coleta de informações. Meta-Modelo. Ponte ao Futuro.
CATÁSTROFE:
Traumas do passado, "imprints" da história pessoal.
Recursos: Ancoragem, dissociação, mudança de história, re-imprinting, cura rápida de fobia.
COMPARAÇÃO:
Expectativas muito grandes e critérios inapropriados. Desapontamento devido a:
expectativas fixas não atendidas. Falta de recursos próprios.
Recursos: "Chunking" (lidar com tamanho do enfoque), modelagem, gerador de novos
comportamentos.
CONFLITO:
Incongruência, ganhos secundários, agenda oculta. Questões de ecologia.
Recursos: Rapport, ressignificação, negociação interna, integração de partes conflitantes,
reestruturação em 6 passos.
CONTEXTO:
Impedimentos externos.
Recursos: Acuidade sensorial, flexibilidade comportamental e preparação.
CONVICÇÃO:
Dúvidas em relação à realização ou conquista da meta.
Recursos: Ponte ao futuro. Instalação ou mudança de crenças. Ecologia.
Fundamental:
TÉCNICAS DE PNL
EVIDÊNCIAS
CAUSAS E
IMPEDIMENTOS
META MODELO
EXPLICITANDO O MAPA
OMISSÃO SIMPLES "Confuso em relação a que Recuperar o elemento que falta na frase que se
Elemento chave omitido da estrutura superficial da frase. especificamente?" refere ao estado limitante.
Ex.: "Eu estou confuso".
FALTA DE ÍNDICE REFERENCIAL "Que pessoas especificamente?" Especificar a quem ou a que a afirmação se refere.
Substantivo ou objeto não especificado.
Ex.: "As pessoas simplesmente não aprendem".
(eles, as mulheres, as coisas, etc).
VERBO INESPECÍFICO "Como especificamente você quer se Definir a ação ou processo no estado limitante,
Detalhes da ação ou da relação não definidos. cuidar mais?" de modo que consiga descrições especificas
Ex.: "Eu quero me cuidar mais". sensoriais.
NOMINALIZACAO "O que o frustra Falar sobre uma ação como um processo em vez
Referência a uma ação ou processo como uma coisa especificamente?" de um evento ou uma coisa.
ou evento.
Ex.: "Eu tenho algumas frustrações no meu
casamento".
AMPLIANDO POSSIBILIDADES
QUANTIFICADORES UNIVERSAIS "Sempre? Já houve alguma vez que Exagerar a universalidade da generalização para
Uma grande generalização. foi diferente?" identificar contra exemplos do estado limitante.
Ex.: "Ele sempre faz isso assim".
(Sempre, todos, ninguém, jamais, tudo, etc).
OPERADORES MODAIS "O que aconteceria se eles Identificar a conseqüência que gerou a regra
Afirmações identificando regras ou limites de comportamento. mostrassem?" ou limite.
DE NECESSIDADE: (Devo, preciso, tenho que, etc).
Ex.: "Os homens não devem mostrar emoções".
DE POSSIBILIDADE: (Não posso, é impossível, não "O que o impede?" Identificar a causa dos elementos que se
consigo, etc). apresentam no estado limitante.
Ex.: "Não consigo aprender este material".
FORMULAÇÃO SEMÂNTICA
PRESSUPOSIÇÕES "Como você sabe que ele não Desafiar e clarificar os processos e
Algo cuja aceitação se faz necessária para entender sabe?" relacionamentos pressupostos na frase que refere
uma frase "Como está sofrendo?" ao estado limitante.
"se ele soubesse o quanto que eu sofro deixaria de "Como ele está agindo?"
agir daquele jeito"
EXECUÇÃO PERDIDA "É errado para quem / de acordo com Identificar a fonte, autoridade ou o critério usado
Uma afirmação com um julgamento de valor que não quem?" para fazer o julgamento.
menciona quem fez o julgamento nem como foi feito. Ex.: "É
errado pensar nos seus próprios sentimentos".
LEITURA MENTAL "Como você sabe que ele não liga para Identificar o critério ou a fonte de
Dizer que sabe qual é a experiência interna de você?" informação da afirmação.
alguém.
Ex.: "Ele não liga para mim."
EQUIVALÊNCIA COMPLEXA "Como o fato de brincar na sala Investigar a validade da relação feita na
Quando duas experiências diferentes são postas significa falta de respeito?" equivalência e recuperar elementos que foram
como tendo o mesmo significado. utilizados para fazê-la.
Ex.: "Meu filho não me respeita, ele brinca na sala".
CAUSA-EFEITO "Como especificamente o tom de voz Identificar como acontece a relação causa entre o
Uma ligação de causa e efeito entre um determinado dela o deixou nervoso?" estímulo e a resposta.
estimulo e uma resposta ou experiência.
(faz, causa, força, etc).
5x.: " O tom de voz dela me fez ficar nervoso"..
Escolha como primeiro objetivo, algum que você possa compartilhar com os seus
colegas:
Objetivo:
Agora você passará cada um desses objetivos pelo seguinte filtro de qualidade:
(lembre-se de usar o meta modelo de linguagem, rapport e acuidade)
2) Contextualização
Um objetivo bem formulado leva em consideração o contexto, ou seja, onde, quando e
com quem, você quer o objetivo.
Avaliar se a escolha do contexto é ecológica.
Foi pensado a respeito de onde, quando e com quem NÃO quer obter esse objetivo?
TODO O COMPORTAMENTO É ÚTIL EM ALGUM CONTEXTO.
Tornar um objetivo ecológico significa delimitá-lo aos contextos apropriados.
Onde, quando e com quem você quer alcançar este objetivo?
Onde, quando e com quem você NÃO quer obter este objetivo?
Delimite o objetivo ao(s) contexto(s) adequado(s) a ele.
3) Procedimento de evidência:
Quais serão as evidências (pistas) específicas que vão indicar que você está se
aproximando do objetivo e as que vão indicar que você já o alcançou? Como você vai
saber se o que você está fazendo está aproximando você do objetivo, e como você vai
saber se o que você está fazendo está afastando ou desviando você do objetivo?
4) Ecologia
Avalie as consequências e implicações que alcançar o objetivo pode acarretar para você
e para outras pessoas envolvidas, se perceber algo que possa ser limitante ou negativo,
reorganize o objetivo para que ele fique ecológico, ou seja, para que suas consequências
e implicações sejam úteis, saudáveis e possibilitadoras, tanto para você, como para
outros envolvidos.
Isso vai levar a uma reflexão e possivelmente para uma reformulação do objetivo.
Exemplo de perguntas para levar à reformulação:
“E o que você vai fazer para preservar os ganhos da situação atual e para minimizar
problemas da situação desejada?”
Como fica então o objetivo?
_
5) Limitações
O que impede, ou impediu você de alcançar o objetivo desejado? Quais são as restrições
percebidas em relação ao objetivo? Quais as causas? Desde quando? Quais sentimentos
ou sensações surgem? Às vezes, o que percebemos como limitações são indícios de
capacidades e habilidades que precisamos desenvolver para podermos alcançar o
objetivo.
_
6) Recursos
a) Recursos Disponíveis: Recursos que você já tem que podem ajudá-lo a alcançar o
objetivo desejado. Exemplo: competências, talentos, contatos, modelos, dinheiro,
objetos, estados emocionais, etc.
No caso de recursos pessoais, peça uma descrição baseada no sensorial, ou uma
descrição comportamental.
“Quais recursos você já tem que pode usar para conseguir X? (Tanto práticos como
abstratos, ex. segurança, bom humor, etc.) Como você vai fazer isso?”
b) Recursos Adicionais: De que outros recursos o sujeito precisa para chegar ao objetivo
desejado?
“De que outros recursos você precisa para alcançar seu objetivo? E o que vai fazer para
tê-los ou desenvolve-los?”
7) Alternativas
Como você pretende alcançar o objetivo, quais são os passos e etapas necessárias. Os
primeiros passos em relação ao objetivo devem ser bem especificados e possíveis de
serem atingidos.
Lembre-se que é importante ter flexibilidade e encontre alternativas diferentes para
alcançar o mesmo objetivo. Preveja barreiras e ações para gerenciá-las
Objetivo:
CHART
CHECKLIST (OPERADOR)
Operador: Sujeito:
Meta: Técnica:
Observar se o Operador:
1. Estabeleceu rapport antes de iniciar?
De que forma? a) Acompanhou Gestos
a fisiologia: Posturas
Respiração
b) Acompanhou Linguagem dos canais V/A/C
a linguagem Tom de voz
Ritmo
Repetições congruentes de palavras ou frases
2. Utilizou linguagem adequada para guiar o Sujeito em todas as etapas do
procedimento (qualidade de voz, tempos verbais, backtracking, etc.)
3. Identificou as pistas observáveis associadas a cada posição importante do
procedimento. (Tom de voz, padrões de Metamodelo ou Meta Programa, fisiologia, etc.)
4. Auxiliou o Sujeito a representar cada posição importante do procedimento em
todos os Sistemas Representacionais (V/A/C)?
5. Auxiliou o Sujeito, quando necessário, a perceber semelhanças e diferenças entre
os estados envolvidos no procedimento?
6. Esteve calibrando adequadamente durante o processo de ancoragem?