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Trabalho de matemática

Derivadas
Nome: Maria Caroliny; Matheus e Silvano
Série: 3°E.
Multiplicação é uma das quatro operações básicas da aritmética.
Consiste em uma adição sucessivas de um mesmo número
produzindo um resultado que chamamos de produto.
O símbolo da multiplicação pode variar, no entanto tem o mesmo
sentido: *, x ou . (ponto).
São formas de representar a multiplicação e você pode encontrá-las
por aí. Dessa forma, quando encontrar uma representação da
multiplicação assim já sabe do que se trata.
Na matemática, muitas vezes utiliza-se o x para representar a
multiplicação, mas, para não confundir com uma variável, é
frequentemente substituído pelo (.) ponto. Numa operação utilizando
a multiplicação, o multiplicador e o multiplicando são chamados de
fatores, e o resultado é o produto resultante da multiplicação.
EXEMPLOS:
10x2=20 40x3=120
Os números antes do sinal de igual são os fatores, e o valor após o sinal de igual é o produto.
Você provavelmente já deve ter ouvido por aí que a ordem dos fatores não altera o produto.
Isso é verdade, veja:

2x3=6
ou
3x2=6

A multiplicação nada mais é do que uma soma sucessiva de um dos fatores. A quantidade de
vezes que tal fator será somado é definido pelo outro fator da operação.
Ou seja: x . y = y + y + … + y, x vezes. A quantidade de vezes que somaremos y será definido pelo
número x.
No exemplo acima poderíamos escrever: 3 + 3 = 6 ou 2 + 2 + 2 = 6
A Regra da soma diz que a derivada de uma
soma de funções é a soma das derivadas
dessas funções.

A Regra da diferença diz que a derivada de


uma diferença de funções é a diferença das
derivadas dessas funções.

A Regra do múltiplo constante diz que a derivada de uma constante


multiplicada por uma função é a constante multiplicada pela derivada da
função.

A Regra da constante diz que a derivada de qualquer função constante


é sempre 0.
Dizemos que Derivada é a taxa de variação de uma função y =
f(x) em relação à x, dada pela relação ∆x / ∆y. Considerando uma
função y = f(x), a sua derivada no ponto x = x0 corresponde à
tangente do ângulo formado pela intersecção entre a reta e a
curva da função y = f(x), isto é, o coeficiente angular da reta
tangente à curva.

De acordo com a relação ∆x / ∆y, temos que:

partindo da ideia de existência do limite. Temos que a taxa de variação instantânea


de uma função y = f(x) em relação a x é dada pela expressão dy / dx.
A definição de derivada como é conhecida hoje, deve-se a Cauchy, que a
apresentou por volta de 1823 como razão de variação infinitesimal, embora
Newton e Leibniz, já no século XVII tenham utilizado os fundamentos desse
conceito como um método para relacionar problemas de quadraturas e de
tangentes.
Vimos em um texto anterior que a derivada de uma soma é a soma das
derivadas, um resultado análogo valendo para a diferença de duas funções.
Deste modo, é natural questionarmos se a derivada de um produto é o
produto das derivadas. Vamos investigar esta questão com um exemplo.

Assim, o produto das derivadas é 6x³, que é um polinômio de grau 3,


enquanto que a derivada do produto é 5x"", que é um polinômio de grau 4.
Este exemplo mostra que a derivada de um produto não é o produto das
derivadas.
Utilizando as mesmas funções anteriores pode-se facilmente calcular

e portanto a a derivada de um quociente não é o quociente


das derivadas.
Apesar de nos exemplos anteriores a regra ditada pela nossa
intuição ter falhado, em ambos os casos as novas funções se
mostraram deriváveis.
O teorema abaixo estabele que o produto(e o quociente) de funções
deriváveis é derivável e fornece a regra para o cálculo dessas
derivadas.
Prova do Teorema 1. Vamos provar a regra do produto. Como f e g
são deriváveis em x= a temos que

Por outro lado


Na segunda igualdade acima, subtraímos e somamos o termo f(a)g(z) no
numerador.Isto pode parece arbitrário mas tem uma razão simples:
queremos que os quocientes em (1)apareçam, porque sabemos que eles
possuem limite. Tomando o limite na expressão acima,usando (1) e
lembrado que g é contínua em x = a (por ser derivável neste ponto),
obtemos

o que estabelece a fórmula do item 1. A prova do item 2 será uma parte da


sua tarefa.
Exemplo 1:

conforme esperado. Evidentemente, para as funções acima seria mais simples


fazer o produto(ou quociente) primeiro e depois derivar, sem usar assim as
regras do Teorema 1. Porém,vale a pena usar estas funções somente para ver
que a aplicação da fórmula nos dá de fato o resultado correto.
Observe ainda que, ao derivarmos o quociente, foi necessário excluir o ponto x =
0 do domínio da derivada. Isto ocorre porque a fórmula do item 2 do Teorema 1
vale somente quando g(a) ≠0 (lembre que não podemos dividir por zero!.
Exemplo 2: Usando a regra do produto temos que

Note que o domínio da derivada é o conjunto (0, +oo), ainda


que x = 0 esteja no domínio
da função √x cos(x).

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