Morte, enterro e ressurreição na loja

maçônica
A maioria dos cristãos professos que são membros da ordem maçônica não tem
ideia de que o que de fato acontece durante a lenda Hirâmica do grau de mestre
maçom é o batismo do novo membro na religião da maçonaria.

O novo membro, chamado de candidato, não é nem imerso em água nem recebe
aspersão; não há água envolvida na cerimônia. Talvez este é o motivo pelo qual
cristãos professos que são membros da ordem não reconhecem a cerimônia como
sendo o que ela realmente é. A maioria, quando ouvem a palavra batismo, parecem
pensar automaticamente em água sendo aspergida, ou imersão total em um tanque
batismal. Talvez esta é a razão para a pergunta óbvia que vem à mente da maioria
dos cristãos que estão do lado da loja: “Como se pode ter algo chamado batismo,
sem água?” A resposta é muito simples, mas também complexa.

Simbolismo e alegoria são as chaves para entender a maçonaria. Eles são as

chaves pra entender o batismo dos candidatos que é exemplificado por sua morte
simbólica, enterro, e ressurreição enquanto ele está supostamente representando
uma pessoa de nome Hiram Abif durante uma peça teatral que é reconhecidamente
uma sequência de eventos forjada que nunca aconteceu pra começo de conversa.

Pra nos ajudar em nossas tentativas de de entender melhor as alegorias e

simbolismos da lenda Hirâmica, algumas palavras devem ser definidas. Usei o
dicionário da ‘World Book Encyclopedia’ como referência, que é um dicionário da
série Thorndike Barnhart, publicado exclusivamente para a corporação educacional
Field Enterprises. Quando uma fonte diferente for usada, será indicada.

Ressurreição definida

Ressurreição é definida como sendo:

“Uma volta à vida; se levantando dos mortos.” Uma segunda definição dada a esta
palavra é, “estar vivo novamente depois da morte.”

Batismo definido

A definição de batismo é,

“ O ato de batizar; rito ou sacramento que consiste em mergulhar uma pessoa em

água ou aspergir água sobre a mesma, como um sinal de lavagem de pecados e
admissão na igreja cristã.”

Esta é a definição da palavra, batismo, que a maioria de nós cristãos temos em

mente, daí a confusão quanto ao batismo “sem água” realizado pela ordem
maçônica. Entretanto, veja com atenção esta segunda definição da palavra, do
mesmo dicionário:

“Qualquer experiência que limpa uma pessoa, ou a introduz em um novo tipo de

vida.”

Como pode ver, o escopo de batismo, particularmente fora da igreja cristã, foi
ampliado com esta segunda definição da palavra.

Gostaria de fazer uma citação de uma fonte adicional, com relação à definição de
batismo utilizada por ao menos uma denominação majoritária do corpo de Cristo.

No report of committee on Baptist faith and Message (relatório do comitê sobre fé e

mensagem batista), adotado pela convenção batista do sul em 9 de maio de 1963,
encontramos isso:

“O batismo cristão é a imersão de um crente em água em nome do Pai, do Filho e

do Espírito Santo. É um ato de obediência que simboliza a fé do crente em um
Salvador crucificado, enterrado e ressurreto, a morte do crente para o pecado, o
enterro da velha vida, e a ressurreição pra caminhar em novidade de vida em Cristo
Jesus. Este é um testemunho de sua fé na ressurreição final dos mortos. Por ser
uma ordenança, é prerequisito para os privilégios da membresia na igreja.. ...”.

Aqui está explicado claramente que o batismo a que um crente se submete é

simbólico da morte, enterro, e ressurreição deste cristão, “..Para caminhar em
novidade de vida em Cristo Jesus.”

Note a similaridade entre esta definição e a segunda definição da palavra citada

anteriormente, que também fala sobre ser introduzido em “…Um novo tipo de vida”.

Salvação definida

A palavra salvação, é definida a nós como sendo,

“Um livramento da alma; livramento do pecado e da punição pelo pecado.”

Evidentemente devemos definir maçonaria, para que possamos compreender mais

completamente com o que estamos lidando, e pra fazer justiça à ordem, penso que
devemos deixar que a própria maçonaria ofereça sua própria definição. Os
publicadores da bíblia Heirloom, Wichita, Kansas, publica uma edição de referência
para mestres da bíblia sagrada, versão King James, exclusivamente para a
maçonaria. Pelo que pude verificar, seu distribuidor primário para as lojas e
membros individuais é a Macoy Publishing & Masonic Supply Company. Na página
26 desta bíblia maçônica Heirloom, encontramos o seguinte:

“A maçonaria foi bem definida como, ‘Um Sistema peculiar de moralidade

camuflado com alegoria e ilustrado com símbolos.’”

E por termos esta definição da maçonaria, somos necessariamente levados à

definição da palavra, alegoria:

“Uma história longa e complicada com um significado oculto diferente do significado

aparente da própria história.”

Tendo tudo isso em mente, vejamos o que acontece dentro de uma loja, quando um
novo membro, chamado “candidato”, se submete aos três graus da loja azul
maçônica. Este “passo a passo”, a propósito, que inclui a lendária representação
que falaremos em breve, é como acontece no ritual da loja azul de Nevada, que é
onde eu fui maçom.

Uma descrição geral do ritual

Os graus são chamados como se segue: O primeiro grau é chamado Aprendiz

maçom; O segundo grau é o Companheiro maçom e o terceiro grau é o Mestre
maçom.

Os graus de Aprendiz maçom e Companheiro maçom, mecanicamente, andam

basicamente no mesmo passo um com o outro. As lições e ensinos dados em cada
um destes graus são diferentes umas das outras, mas a mecânica é basicamente a
mesma. Em cada um destes graus, o candidato veste a roupa requerida, que inclui
uma venda; ele entra no salão da loja e é conduzido por ele para inspeção; ele se
ajoelha perante o altar para assumer uma obrigação; Sua venda é removida; usam
para com ele sinais, apertos de mão e palavras; ele prova aos oficiais que
consegue entender e responder a estes sinais, apertos de mão e palavras
apropriadamente, ele é presenteado, emblematicamente, com as ferramentas de
trabalho do grau; ele é levado do salão da loja pra que possa se trocar e vestir
novamente suas roupas comuns; e então é reconduzido ao salão da loja para mais
instruções, através de uma palestra.

No grau de Mestre maçom, porém, uma vez que o candidato se submeteu aos
procedimentos de certa forma similares aos quais ele experimentou nos graus de
Aprendiz maçom e Companheiro maçom, mas antes de receber instrução por meio
de uma palestra, que vai ouvir depois, ele se encontra em uma situação muito
diferente. Após vestir suas próprias roupas, ao invés de voltar ao salão da loja para
instrução, através da palestra, ele é reconduzido ao lado sul do salão da loja e
escoltado à cadeira vazia que é o posto do Segundo sentinela, um dos três
principais oficiais da loja.
Dão a ele uma explicação ardilosa de que ele irá se assentar no posto do segundo
sentinela, como algo honorário, em celebração a ter se tornado um mestre maçom.
A jóia do segundo sentinela é pendurada em volta de seu pescoço, e mostram a ele
um procedimento muito simples que deve seguir quando o venerável mestre bater
seu martelo, sinalizando aos membros presentes que a loja reiniciou os trabalhos.
Suas instruções são para levantar o martelo que está na estande logo à sua frente,
a uma posição vertical, significando que a loja voltou do intervalo para o trabalho
(em outras palavras, significando que o curto período de recesso convocado para
que ele tivesse tempo de vestir suas roupas normais novamente agora terminou).

O venerável mestre bate seu martelo; o candidato se posta à frente e coloca o

martelo do segundo sentinela na posição vertical; então ele se assenta novamente
pra apreciar a celebração de sua conquista, ou ao menos é o que ele pensa.

Entretanto, o venerável mestre bate seu martelo uma segunda vez, olha para o
candidato e diz, “Irmão segundo sentinela, qual é a hora?”, O candidato se posta de
pé, mas ele geralmente está muito confuso neste ponto, porque não faz ideia de
qual seja o significado daquela pergunta. O venerável mestre bate o martelo
novamente e repete, “Irmão segundo sentinela, qual é a hora?”.

Agora o primeiro sentinela se levanta e diz, “venerável mestre, parece que há um

estranho no sul.”

O venerável mestre diz, “O que?! Um estranho no sul?! Irmão diácono senior,

conduza o estranho até o leste.”

O candidato é então trazido perante o venerável mestre que diz a ele que mesmo
que ele tenha sido tratado como um mestre maçom; mesmo tendo recebido as
ferramentas de trabalho de um mestre maçom; mesmo que tenha sido ensinado a
usar seu avental como um mestre maçom; e mesmo que agora usa a jóia do
segundo sentinela, um dos três principais oficiais da loja, ele ainda não alcançou o
sublime grau de um mestre maçom. Ele ainda não provou ser um mestre maçom.

O venerável mestre o avisa que há ainda mais uma montanha que ele deve escalar,
assim dizendo – mais um teste em que ele deve passar, para demonstrar que é de
fato um mestre maçom. Ele é informado de que é um caminho perigoso, e que ele
pode até mesmo encontrar com a morte, como certa vez aconteceu com um
proeminente irmão deste grau.

(Note a similaridade neste ponto, entre o batismo cristão, e o que chamo de

batismo maçônico: Já citei da declaração batista do sul que batismo “..., é o pre
requisito para os privilégios de ser membro da igreja...” Em um salão de loja
maçônica, o mestre venerável informa o candidato que o que ele está prestes a
experimentar é o pré requisito para se tornar um mestre maçom.)

O diácono senior conduz o candidato ao altar, onde ele é mais uma vez vendado.
Fazem ele se ajoelhar e orar. Dizem a ele que sua oração pode ser mental ou
audível, e quando ele a termina, deve dizer audivelmente “Amém”, e se levantar.
Com a conclusão da oração do candidato, a lenda hirâmica começa.

O candidato representa Hiram Abif no ritual

O candidato é levado a representar um personagem chamado Hiram Abif, mesmo

não havendo evidência histórica para respaldar qualquer parte da “encenação” que
está prestes a ser revelada, é explicado ao candidato, ou iniciado, que o grão
mestre Hiram Abif foi o grande arquiteto na construção do templo de Salomão.
Supostamente, Hiram conhece algum tipo de segredo que, pelo simples fato de
possuí-lo, uma pessoa teria permissão de se passar por um mestre maçom, ou
Jorneyman builder (outro título), se quiser, ainda a permitindo viajar e trabalhar em
países estrangeiros, e receber salários de mestres.

Teria sido prometido aos trabalhadores no templo que ao completarem a obra,

aqueles que fossem achados dignos receberiam os segredos, mas três dos
companheiros maçons ficaram um pouco ansiosos demais e se uniram para
extorquir os segredos que Hiram supostamente possuía. Então, um dia Hiram é
confrontado por estes bandidos, querendo os segredos. Ele se recusa a ceder às
suas demandas, e eles o matam.

Morte

É neste ponto que o candidato, representando Hiram Abif, experimenta a parte 1 do

simbolismo do batismo – A morte.

À meia noite, ou meia noite e pouca, sob a escuridão, eles removem seu corpo do
chão do templo e o levam para o topo de uma colina onde uma cova já havia sido
cavada para o propósito, e o enterram.

Enterro

É neste ponto que o candidato, representando Hiram Abif, experimenta a parte 2 do

simbolismo do batismo – o enterro.

Os bandidos tentam fugir apressadamente do local, mas são descobertos por três
Companheiros maçons que haviam sido enviados em sua procura. Eles são
reconduzidos ao templo e trazidos perante o rei Salomão, que é representado pelo
venerável mestre. Eles confessam suas culpas, e são sumariamente executados.

Uma nova busca é lançada para encontrar os restos de Hiram Abif. Aqueles
mesmos três companheiros maçons voltam ao topo da colina onde tinham
encontrado os bandidos, e lá descobrem o que parece ser uma cova recém cavada.
Eles cavam e encontram um corpo. Devido ao stado de decomposição avançado, o
corpo não pode ser facilmente reconhecido, mas os companheiros maçons
removem a jóia de seu pescoço e a carregam ao rei Salomão, que a identifica como
sendo a jóia do grão mestre Hiram Abif.
O rei Salomão então conduz uma procissão ao local da cova, presumivelmente
para o propósito de remover o corpo da cova e o devolver ao templo para um
enterro mais decente. Mais adiante, ele avisa aos trabalhadores que apesar de que
a palavra do mestre, que havia sido prometido que receberiam, foi perdida, ele vai
pensar em uma palavra substituta que sirva enquanto a palavra real não é
encontrada de novo.

Em uma palestra que o candidato deve ouvir mais tarde, após a conclusão da lenda
hirâmica, dizem a ele que o corpo de Hiram foi ainda removido da cova temporária
e voltou ao templo, onde foi enterrado de forma devida. Mas não é o que
transparece no local da cova.

Ao invés disso, o rei Salomão ordena o sentinela grão senior (Hiram, rei de Tiro
(cidade bíblica)) a levantar o corpo pelo aperto de mão de um aprendiz maçom (A
palavra levantar, de seu original do inglês, pode significar tanto levanter alguém
simplesmente quanto ressuscitar tal pessoa). O sentinela grão senior aplica esta
ordem ao cadáver, mas devido ao alto estado de decomposição, a pele se descola
da carne, e o corpo não pode ser levantado. O rei Salomão então ordena que ele
utilize o aperto de mão de um companheiro maçom. Ele faz assim – primeiramente,
com o o aperto de mão de passagem de um companheiro maçom, e então com o
aperto de mão real de um companheiro maçom – e pelas mesmas razões que
antes, nenhum destes apertos de mão é forte o suficiente. O rei Salomão pergunta,
“O que eu faço?”. E o sentinela grão sênior sugere, “Vamos orar.”.

O capelão então conduz todos os presentes em uma oração que termina com,

“A partir de agora, Ó Senhor, tenha compaixão dos filhos de Tua criação; os dê

conforto em momento de tribulação, e os salve com uma salvação eterna.”

(Ritual de Nevada, P. 137)

Ressurreição

Depois de orar pela salvação do mártir caído, o rei Salomão declara o quão
oportuna a oração é, e declara que o corpo será levantado. Após determinar uma
palavra substituta para o lugar da que foi supostamente perdida com a morte do
grão mestre Hiram Abif, o rei Salomão informa aos trabalhadores que a palavra
substituta será a primeira palavra murmurada depois que o corpo for levantado. O
venerável mestre, que até este momento estava representando o rei Salomão,
então se abaixa e segura a mão do candidato, que até este momento estava
supostamente representando Hiram Abif, com o aperto de mão real de um mestre
maçom, também conhecido como a pata do leão. E pelo aperto real de um mestre
maçom, o candidato é levantado

“Do nível dos mortos à ereção dos vivos”

(Manual dos oficiais de operação e organização de loja – Nevada, p. 96) (Nota:

Esta não é a terminologia que é usada durante a lenda, mas trouxe esta frase pra
sua atenção porque você a verá aqui em breve.)

Com o candidato “levantado”, ele e o venerável mestre assumem a posição

conhecida como os cinco pontos da amizade; e enquanto estão nesta posição, que
é pé com pe, joelho com joelho, peito com peito, mão com costas, e bochecha com
bochecha, ou boca com orelha, o venerável mestre sussurra as palavras, “Mah-Ha-
Bone” ao ouvido do candidato, “Mah-Ha-Bone” sendo o que é dito ser a palavra
substituta para a do mestre.

E é neste ponto, conhecido como “levante” (Ou ressurreição), que o candidato

simbolicamente experimenta o terceiro e final estágio do simbolismo do batismo – A
ressurreição.

Com a exceção da explicação ao candidato do que a palavra, “Mah-Ha-Bone”

significa – “O que, O construtor”; e instruí-lo no uso apropriado do grande sinal de
aflição, isso basicamente conclui a segunda seção do grau.

Você sem dúvida percebeu que não existe reenterro. Nenhum corpo é devolvido ao
templo para o propósito de enterrá-lo da forma devida, porque neste ponto. Não
existe nenhum corpo. O propósito da lenda Hirâmica NÃO é a reencenação de
algum conto de fadas estúpido com uma moral ligada a ele, como uma fábula de
Esopo. O propósito REAL pretendido de toda a produção dramatizada, esta
“alegoria ilustrada por símbolos”, é justamente e exatamente o que é simbolizado –
a morte, enterro, e ressurreição do candidato, este simbolismo é exatamente o
mesmo que é feito pela imersão no tanque batismal de uma igreja crista.

O candidato, “representando” Hiram Abif, não foi iniciado em uma fraternidade. Ao

invés disso, o candidato, representando ninguém além de si mesmo, foi batizado na
“Fé religiosa da maçonaria”. (Lembre-se desta frase. Você vai a encontrar de
novo.)

Por que aqueles que professam ser cristãos não percebem que é isso que está
acontecendo com eles neste momento?A explicação é até simples:

Alegoria – “Uma longa e complicada história com um significado oculto diferente do

significado visível da história em si mesma.”

Geralmente, eu diria que se um indivíduo não tem discernimento até este ponto de
que ele está envolvido em uma religião, depois de passer pelo primeiro grau, o
segundo grau, e a primeira porção do terceiro grau, as chances são de que isso
não vai acontecer durante o “levantar”, ou ressurreição.

Mas mesmo se um cristão percebe o que de fato está acontecendo, pense nas
circunstâncias em que ele está naquele momento. Aqui está ele, deitado no chão,
cercado por todos aqueles homens. Neste ponto, sua venda já foi removida, e com
o que ele se defronta? Talvez o Sr. Johson, seu chefe no trabalho, está lá de pé.
Talvez seu melhor amigo está olhando pra baixo em sua direção. Talvez ele está
olhando pro seu pai, seu avô, seu tio, seu irmão, diante dele. Seria necessária uma
quantidade enorme de coragem nesta parte pra se levanter sozinho do chão, dizer
àqueles presentes, “esperem aí, agora eu entendo o que está acontecendo aqui, e
por eu ser um cristão, não vou participar disso”; e então sair do salão da loja, as
dependências, e nunca mais olhar pra trás – nunca mais voltar. As chances são de
que você não vai ver ou ouvir sobre algo assim acontecendo.

Most Masons do not attend Lodge regularly. Why?

But I would like to say this much about it. I used to wonder why it was that even
though the lodge I was in was doing degree work in one degree or another about 25
nights a year, sometimes more, plus farming out candidates to other lodges on
occasion, for five years as an officer in the line, it seemed as though I kept seeing
the same old faces on the sideline every night. A few additional ones would show up
now and then, but not all that many. And I used to wonder: "After everything a man
goes through to become a Master Mason, why would he just all of a sudden, drop
out of sight?"

Maybe we have a partial answer after all. I’m not going to try to claim that a delayed
discernment happened in every instance. I won’t even try to claim that is the answer
in most instances. But maybe, just maybe that is the reason in some of the
instances. Maybe the discernment was there that night, but what was lacking was
the courage or conviction to do something about it at the time. Or maybe the
realization came later, after possibly sharing that evening’s events with a discerning
Christian wife. Maybe in some instances, a man shares with his wife what transpired
that night, and when he’s finished, he says, "Boy, I’ve sure never been through
anything like that before." To which she says, "Oh yes, you have. You
certainly did go through something like that before. It was the day you were
baptized, when your immersion was symbolic of death, burial and resurrection. You
have been baptized by the lodge - into what, I can only guess at - but you have been
baptized into Freemasonry."

In any event, he sends his dues money in every year, but just sort of drops out of
sight. Unfortunately, just "dropping out of sight" is not an acceptable substitute for
repentance, for praying for forgiveness, for asking Jesus Christ to come back into
you life as your Lord and Savior, and for officially leaving the false religion of
Freemasonry.

I will now solidify what I have had to say about the Hiramic Legend so far, regarding
it’s being nothing more than a fairy tale, with evidence to support my claims.

The Grand Lodge of the State of Nevada distributes a booklet entitled, The Lodge
System of Masonic Education. On page 4 of the section titled, The Master Mason
Degree, we find this:

"The allegory of the Master Mason Degree is not true in any factual sense, except in
the historical background from the Biblical account of the building of the Temple.
That the Hirams were Grand Masters; that the workmen on the building were
Entered Apprentices, Fellow Crafts and Master Masons; that they met in the various
apartments of the Temple, with different numbers required for various quorums; that
the events depicted in the ceremony actually happened, are not factual statements."

The temple is spiritual, not physical

You see the word "allegory" here, and you no doubt remember its definition. A little
further down the page, we now pick up on the word "symbolism", or "symbolic":

"Q. What is the symbolic meaning of King Solomon’s Temple?

Symbolic interpretations concerning the Temple of Solomon, in all of its aspects, are
practically inexhaustible. All rational opinion, however, seems to center on the
symbolic representation of Man as a Temple of God."

Additionally we find this, on page 58 of the Heirloom Masonic Bible, previously

quoted from:

"Some of the most sublime symbolisms of Freemasonry relate to the building of this
spiritual temple under the principles and tenets of Freemasonry, based upon the
building of Solomon’s Temple by Operative Masons. These Operative Masons
constructed the material temple of stones, cedars, with ornamentations of gold and
precious stones, while Freemasons are constructing the spiritual temple of moral,
ethical and spiritual virtues."

From the Officers’ Manual of Lodge Organization and Operation, from the Grand
Lodge of Nevada, page 100:

"The Temple of Solomon is a symbol of perfection; a symbolic representation of

man as a temple of God."

With these statements, we not only establish the fact that the Hiramic Legend of the
third degree - or Master Mason degree, second section - is a fairy tale; but we also
see how, by veiled allegory and symbolism, the construction of the "temple", if you
will, is not in reference to the building of King Solomon’s Temple at all, but rather, as
was previously quoted:

"Freemasons are constructing the spiritual temple of moral, ethical, and spiritual
virtues."

The entire Hiramic Legend, including the involvement of the candidate, has now
been taken from a material, historical level, to some sort of a pseudo-spiritual level.
A quantum leap - a quantum leap, indeed - for something calling itself a fraternity,
isn’t it? Indeed it is. But NOT for a religious faith. And we’ll get to that statement in a
moment.

But for now, let’s look at a term we hear so much of, pertaining to the Master Mason
degree. In my own testimony I have stated I was "raised" to the Sublime Degree of
Master Mason. What exactly does this term "raised" mean?

Raised
This comes from a ‘Questions and Answers’ section of the Heirloom Masonic
Bible previously referred to (p. 55):

"Raised - What is the significance of this term?

A. When a candidate has received the Third Degree, he is said to have been
"raised" to the Sublime Degree of a Master Mason. Literally, this refers to a portion
of the ceremony; but more significantly, it refers symbolically to the resurrection,
which is exemplified as the object of the degree. See Resurrection".

Now, I want you to remember this notation, "See Resurrection". It is inserted in this
item in such a way as to indicate, "Go to the term "resurrection" for the connection to
this term, "raised". We’re coming back to this later.

I would like to add here: While coming up short of actually endorsing the Masonic
Bible this quote and others, come from, the Grand Secretary of the Grand Lodge of
the State of Iowa does say, "…Heirloom Bible would never knowingly publish
information in their Bible that was not accurate." This comes from a letter I received
from the man, and I have no reason whatever to question his statement. As a matter
of fact, I would carry an application of this statement even further. I do not believe
the Macoy Publishing & Masonic Supply Company would knowingly distribute a
Masonic Bible, or any other Masonic publication, for that matter, that was not
deemed by Freemasonry to be accurate.

Nor do I believe the Grand Lodge of Nevada would permit any of its constituent blue
lodges to distribute such a publication to their members, knowing it to be in error,
and that is how I got my copy. It was a tradition at Vegas Lodge No. 32 that on the
evening a candidate was "raised", he was presented with a copy of the Heirloom
Masonic Bible, as a gift from the lodge.

And also, before going to any official Grand Lodge publications for statements on
this subject, I wish to quote from the Encyclopaedia of Freemasonry’ by Albert G.
Mackey, and I do so, at this time, for a reason.

When you attempt to quote passages to Masons, from the writings of highly
recommended Masonic writers, such as Albert G. Mackey, Albert Pike, Henry
Wilson Coil, and others, regarding their statement that Freemasonry is, indeed, a
religion, for example, the lock-step response almost always seems to be, "None of
those writings have been officially recognized by any grand lodges, therefore, any
statements from such publications are nothing more than the writers’ own personal
opinions."

All right, let’s takes a look at Mr. Mackey’s "personal opinion" on this issue, and see
how it stacks up in comparison to the statement from the Heirloom Masonic Bible.
First, let’s go back to the statement that appears in the Heirloom Masonic Bible.
Here it is:

"Raised - What is the significance of this term?

A. When a candidate has received the Third Degree, he is said to have been
"raised" to the Sublime Degree of a Master Mason. Literally, this refers to a portion
of the ceremony; but more significantly, it refers symbolically to the resurrection,
which is exemplified as the object of the degree."

Okay now, from Mackey’s Encyclopaedia of Freemasonry:

"Raised. When a candidate has received the third degree, he is said to have been
"raised" to the sublime degree of a Master Mason. The expression refers, materially,
to a portion of the ceremony of initiation, but symbolically, to the resurrection, which
it is the object of the degree to exemplify."

It looks as though the Heirloom Masonic Bible might as well have quoted directly
from Mackey;s ‘Encyclopaedia…’, doesn’t it? But we must remember the arguments
from the defenders of the faith - Masonic faith, that is - in regards to alleged
"personal opinions", right? So, let’s see what something a little more official has to
say on the subject.

Nevada’s The Lodge System of Masonic Education, Master Mason

Degree section, page 3:

"Q. Why is it said that a candidate is "raised" to the Sublime Degree of Master
Mason? A. This expression refers MATERIALLY to a portion of the ceremony of the
Third Degree, but SYMBOLICALLY it represents a resurrection after death and a
Mason’s faith in immortality."

The only noteworthy difference I see between what was said in the previous
publications, and what is stated here, is the official documents addition of the
term, "and a Mason’s faith in immortality." Continuing with this same publication’s
remarks on the matter:

"Here is the SUBLIME climax of the symbolic Degrees, and if a Brother misses its
meaning, and sees the living, dying and "raising" of the Master only as a literal
drama - designed to teach the virtues of fortitude and inflexible fidelity - he has
found Light but partially. To him the Sublime Degree is no more than a theatrical
play with a moral."

Similarly, we find this statement in Nevada’s Officers’ Manual…, page 95, under
the heading, "Hiramic Legend":

"The tragedy of Hiram Abif is the climax of the Master Mason degree, the essence
of Freemasonry, the foundation of its philosophy. To understand its symbolism is to
understand Masonry; to miss its significance is to remain forever in outer darkness."

Translation? There is tremendously more to it than the explanation given to the

newly raised Master Mason in the lecture that it is a lesson in courage in trust.

Allegory: "a long and complicated story with an underlying meaning different from
the surface meaning of the story itself."

Surface meaning: A lesson in courage and trust.

Underlying meaning: Death, burial, and resurrection of the candidate. Baptism into
the religion of Freemasonry.

In answer to the question of the significance of the term "Raised", as previously

quoted from the Heirloom Masonic Bible, you will recall the notation at the end that
simply said, "See Resurrection". Let’s take a look at what it has to say about
"Resurrection". On that same page 55, one column over, we find this:

"Resurrection - Does Freemasonry teach that the body shall be raised and given
eternal existence.

A. The doctrine of the resurrection of the body to a future and eternal life constitutes
an essential dogma of the religious faith of Freemasonry.The requirement for
adherence to this doctrine holds equal rank with the demand for belief in Deity and
in the immortality of the soul. It is more authoritatively inculcated in the symbolism of
the Third Degree than is possible by any dogmatic creed. Throughout the ritualisms,
symbolisms, legends, and lectures of the Order, these doctrines are affirmed."

Now, that is quite a mouthful for an organization that denies being a religion. We
have "essential dogma", "doctrine", something that is even more authoritatively
inculcated than any "dogmatic creed" - All in reference to what? "the religious
faith of Freemasonry". I told you earlier you would be hearing that phrase again,
and there it is.

Enough said on this subject.

We now have two additional areas to consider in regards to the Hiramic Legend:
First of all, and this is very important, Its origin; secondly, and equally important, its
purpose.

Is Jesus Christ represented in Masonic Ritual?

Some will attempt to tell you that the "raising", or resurrection of the candidate, is
somehow symbolic of, or related to, the resurrection of Jesus Christ. As a matter of
fact, the Heirloom Masonic Bible makes a feeble attempt at this. Well, if this
ceremony is intended to be somehow representative of the resurrection of our Lord
and Savior Jesus Christ, why don’t they say so? If this ceremony of theirs is actually
a Christian baptism, in the name of the Father, the Son, and the Holy Spirit, why
don’t they do it that way?

Not a word about it in any of their rituals; not a word about it in any of their monitors,
and these are the official documents regarded as the sources of all the teachings of
Freemasonry, yet you cannot find one single word about the Hiramic Legend having
anything whatever to do with any Christian ceremony of a similar nature.

Rather, upon examination of official grand lodge documents, what we DO find, is

statements of this nature:

"The Hiramic legend is believed to have been a part of Freemasonry at least as

early as 1725, but the idea that lies behind it is as old as religious thinking among
men. The same elements existed in the allegorical ceremonies of those ancient
religions which we refer to collectively as the Ancient Mysteries."
(Nevada’s Officers’ Manual…, p. 96)

I don’t see any mention here of Christianity. Only something called the Ancient
Mysteries. And what does Mr. Mackey have to say about the Ancient Mysteries?

"Each of the Pagan gods …… had, besides the public and open, a secret worship
paid to him, to which none were admitted but those who had been selected by
preparatory ceremonies called initiation. This secret worship was termed the
Mysteries."
(Ancient Mysteries -
Mackey's Encyclopedia of Freemasonry)

Secret Worship?! This is supposed to somehow have something to do with Jesus

Christ? This is supposed to somehow have something to do with some sort of
Judeo-Christian ceremonies? I don’t think so.

‘Jesus answered him, ‘I have spoken openly to the world; I always taught in
synagogues, and in the temple where all the Jews come together; and I spoke
nothing in secret’." (John 18:20)

Were the baptisms performed by John the Baptist done in secret? How secret do
you suppose the Sermon on the Mount was?

No, my friends, they did not learn their secrets from our Lord and Savior - they did
not learn their secrecy from any sort of Judeo-Christian practice. They learned their
secrecy from the Ancient Mysteries.

Mr. Mackey goes on to say:

"The most important of these mysteries were the Osiric in Egypt, the Mithraic in
Persia, the Cabiric in Thrace, the Adonisian in Syria, the Dionysiac and Eleusinian in
Greece, the Scandinavian among the Gothic nations, and the Druidical among the
Celts."

Isis, Osiris, Dionysus? Obviously, yes. The God of Abraham, Isaac, and Jacob; the
Father, Son, and Holy Spirit? Obviously, not. Equally obvious, Freemasonry has a
great deal to do with the Ancient Mysteries.

From the Book of Constitutions, Grand Lodge of South Carolina, page 144:
"The legend of the third degree has been considered of so much importance that it
has been preserved in the symbolism of every Masonic rite. No matter what
modifications or alterations the general system may have undergone - no matter
how much the ingenuity or the imagination of the founders of rites may have
perverted or corrupted other symbols, abolishing the old, and substituting new ones
- the legend of the Temple Builder has ever been left untouched, to present itself in
all the integrity of its ancient mythical form.

"The idea of the legend was undoubtedly borrowed from the Ancient Mysteries,
where the lesson was the same as that now conveyed in the third degree of
Masonry."

Therein lies its origin - now, what about its purpose?

Officers’ Manual of Lodge Organization and Operation - Nevada, page 96:

"The drama emphasizes that the man of evil within us can neither be trained nor
educated out of us. He must die, so that the good man in us may live. Man’s base
and imperfect disposition must perish utterly if his higher will is to triumph. As every
man must lay down his natural life to achieve immortality, so must the candidate, if
he is ever to become a Master Mason in reality, lay down his life of ignorance, of
passions, of the desire to do whatever is base or ignoble.

"Viewed in this light, the drama of Hiram the Builder is a symbol of redemption - and
redemption is the central theme of this degree. "Raised from a dead level to a
living perpendicular" suggests far more than a physical accomplishment."

Indeed it does.

And from the Lodge Manual of North Carolina, page 52:

"The important part of the degree is to symbolize the great doctrines of the
resurrection of the body and the immortality of the soul; and hence it has been
remarked by a learned writer of our Order that ‘the Master Mason represents a man
saved from the grave of iniquity and raised to the faith of salvation’."

One Grand Lodge jurisdiction says "redemption" - another says "salvation" - leaving
us with yet one more word to define:

From the World Book Dictionary:

redemption: a redeeming; a being redeemed; deliverance, rescue; deliverance from

sin; salvation."

And finally this, from the Nevada Masonic Monitor, Third Degree - Master Mason,
pages 2-3:

"It was the single object of all the ancient rites and mysteries practiced in the very
bosom of pagan darkness,….to teach the immortality of the soul. This is still the
great design of the third degree of Masonry. This is the scope and aim of its ritual.
The Master Mason represents man, when youth, manhood, old age, and life itself
have passed away as fleeting shadows, yet raised from the grave of iniquity, and
quickened into another and a better existence. By its legend and all its ritual, it is
implied that we have been redeemed from the death of sin and the sepulchre of
pollution"

Joseph Fort Newton wrote a book titled, The Builders, A story and Study of
Freemasonry’. It has been called:

"The ablest and most inspiring one-volume work in the literature of the Craft."

This book was originally published in 1914, and most recently was copyrighted and
published by the Macoy Publishing & Masonic Supply Company. On page 9
of Macoy’s catalog #124, we are told:

"Many Grand Lodges present a copy to each newly raised Mason."

Mr. Newton relates to us in his foreword:

"…I wrote The Builders, at the request of the Grand Lodge of Iowa."

In more detail, we find this on page xxi of the section titled, "The Anteroom":

"Written as a commission from the Grand Lodge of Iowa, and approved by that
Grand body, a copy of this book is to be presented to every man upon whom the
degree of Master Mason is conferred within this Grand Jurisdiction."

Folks, that’s as official as it gets.

And regarding the Hiramic Legend, Mr. Newton tells us this on pages 270-71 of the
1979 edition:

"How many Masons fail to grasp the master truth of the Master Degree! And yet the
candidate is not altogether to blame, since the historical lecture does not even
mention it, much less expound it. That lecture only reminds the candidate that
Masonry cherishes the hope of a glorious immortality - that is all. Whereas in the
degree itself immortality is not a vague hope to be cherished here and realized
hereafter. It is a present reality into which the candidate is symbolically initiated; a
fact to be realized here and now. If our ritual does not convey this truth, it behooves
us to see that it does, first by laying hold of the truth ourselves, and second by so
shaping our ceremony, or at least by so explaining it, as to make the truth
unmistakable. Manifestly, if we are immortal at all, we are immortal now, and to
know that fact is the one great human experience."

In what can only be considered as an extremely critical statement, Mr. Newton,

through The Builders, has been pleading with the Craft since 1914 to PLEASE tell
the truth to its initiates!!! To PLEASE, no longer VEIL the truth, but openly REVEAL
it, as he says, "…as to make the truth unmistakable."

I have been pleading with the Craft for the entire 14 years since I left the lodge to
PLEASE, at least be honest with your own membership!!! But so far, this same plea
which Mr. Newton first penned in 1914 continues to fall on deaf ears. As far as I am
concerned, by the official documents I have referred to, the truth is there to be
found, if a member of the Order digs for it, but what do they continue to teach in the
lectures?:

"You, my Brother, have this evening represented that cunning workman who fell a
martyr to his integrity and inflexible fidelity." (Nevada Ritual, p. 141)

To this very day, in the lecture appertaining to the Hiramic Legend, that is still all
they are telling you about it. It continues to this day to be "veiled in allegory", as
opposed to Mr. Newton’s plea, "…to make the truth unmistakable."

If it is the intent of the Craft, by its various monitors, to make the truth unmistakable,
the Craft has failed miserably in its endeavors. To this day, virtually every single
Mason I have ever debated this matter with, either refuses to admit the truth,
thereby deliberately lying in a feeble attempt to defend the honor of the lodge -
there’s an irony for you - or is so totally ignorant of the facts that he doesn’t know the
truth himself. In either case, the circumstances are deplorable and totally devoid of
principals and honor.. Because either the member is lying or the lodge is
deliberately lying to the member and he is nothing more than an unknowing pawn.

Please care for those men who are being misled by the lodge. Please love them.
Please pray for them. Please talk to them. But do not allow them to corrupt, destroy,
or dilute the teachings of a Church of the Living God. The body of Christ is HIS
church, not the lodge’s.

Heed the warnings spoken to the church at Pergamum: "You have there some who
hold the teachings of Balaam, …" Don’t you EVER allow a House of God to become
a temple of Baal!

If members of your congregation want to do battle in defense of Freemasonry, and

threaten to lay siege upon the offering plate because you choose to not co-exist with
the pagan teachings of non-believers, then you should let them walk right out the
door and take their checkbooks with them. The apostles did not need Judas’ 30
pieces of silver to finance their ministries, and neither does this church.

You stand behind that preacher man who has the strength and the courage to stand
up to Freemasonry and its false prophets. Don’t you ever turn your back on him,
because all he’s doing is exactly what he is supposed to do - he is standing on the
Written Word of God and tending to his flock in accordance with its teachings. And
as long as he continues to do so, you back him all the way, because as long as he is
standing on God’s Infallible Word, he’s going to tell you the truth, and that is the
truth that sets you free.
God bless you.

Duane Washum
Ex-Mason for Jesus
Past Master - Vegas Lodge #32