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f.

interesse Social
CDC →

Afeta todos

a
¥
Ordem
pública
( observância
obrigatória )
Art 51 presa
o
q é nulo
82 →
apenas a

clausula é
nula vi,
o

controlo

Fontes
ARTZ → Dialogo das

↳ Aplica - se a norma mais benéfica


ao consumidor
2. Vulnerabilidade Todo
consumidor
=

vulnerável é sempre ,
mas

nem sempre hipossuficiente


↳ arte I ,

A vulnerabilidade pode
ser

há o dever de A)
Tecnico (por osso

{
Gompli - -

ano - Jaridua
td
-
Socioeconômico

STJ ;
-

informacional
-
Relação de dependencia
( tratando se entre empresas )
-

↳ ou
seja PJ, pode
ser consumidora
• Hipossuficiente ✗ Vulnerável

questão processual
do
inversão
p/ prova
Onus da
Princípios
◦ Boa fé obfehoo conduta
esperada)
( Padrão de

↓ Função interpretativa Carta 3)


formnmais favorável
↳ Função de controle
↳ de consumidos
ao

{
>
( são nulas as clausulas q sejam
lneomtookoeis com a boa fé

Função integrativa
tds os momento até
fé existe
,
A boa em

pré -

contratual ( cria deveres anexos)

◦ Transparencia
↳ Dever a
informação
contratos
Ex clausulas
: em destaque nos
de adesão,sobre as a restringirem dhruhs

Obs : Importante p/ lei do superendividamento


◦ Prime da confissão
↳ legítima expectativa
art 3 otfertsoesãla
↳ Prateada publicidade enganosa
abusiva ( art 3
ou
7)
OBS Venda :
"
de banana "
a preço

realmente socais p/
Propaganda c- um carro ?

simbólica
Homem médio
entenderia so , ent
q
so levaria
ninguém
a erro
OBS :
Mesma coisa p / grosseiro ocho

Sitsbmeio
limitada
-
à é promoção da proteção
do consumidor mas sim o
equilibrio
,
3. Elementos das relações
-
de consumo

Consumidor afora
Sujeito :

Objetos Produtos
: elousoooiços
_

Consumidos ↓ despersonalizados
Lentes
-

⑦ ↳ Padrão oubcssbmdert
↓ ↓ cord .

Destinatário Arttt massa


fdeda
final ? ↓
vitimado remoendo
evento / fabricante
1W
como

Usada Teoria Finalista Mitigada


-

↳ Demonstrar sua vulnerabilidade


-
Fornecedor → Todosoíduam
nas diversas etapas
do processo produtivo

deformababiluI-oo-Produtd.ee Serviços
↓ ↳ remunerado

BEM lnse enquadram


asrelaeões
Álamos)
Mas podesergra
0135 :
ppbea.se tuito, comecem

OCDEP/ estacionamento ?

serviços públicos PODE >


é aparente
feitos através gratuito
'

( Os mente ,
em -

débviefas) pesadão beneficiando


4 . Direitos Básicos do
Consumidor
verossimilhança

Qmd Na hipossuficiência e
dos fatos alegada
41 . Inversão do onah da prova

Autor Réu
modificativo
constitutivo extintivo

- impedir .

obrigatório/legal
se :
Fato do produto /serviço

Judicial
-


qnd o juiz acha necessário

distribuição
"

dinâmica "
da ação
4. 2- Propositura
domicílio do autor
no

4.3 Vedação a cobrança abusivo


de dívidas
↳ à pode constranger OU

ameaçar

Abuso de direito ¢18 TÇC
Obs : cobrança indevida = Repetição
do
indébito
Entretanto, P/

{
ddemonstradaamsife.in
out Se
STS em
são
,

da
precisa
da má-fé
comprovação .
5. Restspelovícioetfdo

Não Foto
Regra

↓ ↓

→oʰªⁿᵈᵈʰ
" Qualidade Relacionado
Objeto
ou
Quantidade a segurança
grave
( riscado
-

conduta todos
acedentldomo
independe de 1- Nexo

Dono
iubpoarebfshn

.TW?TaIasamoaObs:Profes eonal eheraltem


t meio

SOLIDÁRIA , médeioffimiisktua

subjetiva
responsabilidade
Obs : sitemrelokconsenbeeadoechenlo
Vício = Será se tratar de
produto
essência , tem 30 dias p/ trocar

ex de
essencial =
Telefone

solidariedade :

Exceções a

ou
↳ natura
=
pesagem
-mediação
Vício Fornecedor vmedhaléo

Fato → Só o fabricante
A-
res -

ponde ,
mas há
divergência
A-

na doutrina !
◦ Sair identificar o fabricante ,

é com o vendedormesmo
↳ resp subsidiaria
.
6. Prescrição e Decadência
↓ ↓
Fato do vício do
produto/serão produto/sorrio
↓ !
à duráoeis Dorooéoi
Somos a
↓ ↓
partes da
30 dias 90dB
descoberta
Quando comeca a

contar ?

Árvore ↳culto


Da descoberta
Da consumação
Pontos importantes :

• Superendividamento

• Responsabilidade dos
de internet
provedores
civil da internet )
( marco


Prol da ANS p / STF

• Contratos eletrônicos ( ?)
Questões Objetivas OAB



X
x
X
X

AAAAAA
t
X
ATACARIAM
X
Rafael Clemente Marins

TAMANDUATEI
DRE: 118027952
UFRJ | FND
Temas de Consumidor
Felipe Palhano

A prova tem duração de 48hrs, sendo que as respostas devem ser enviadas em documento
WORD dentro do prazo indicado (ou seja, até às 16h40 do dia 02.10.21) ao e-mail
FELIPEPALHANO@HOTMAIL.COM.
Colocar no campo "assunto" do e-mail: "PROVA. CONSUMIDOR. UFRJ. NOME
COMPLETO DO ALUNO.
O documento de resposta deve conter o nome completo do aluno, número de matrícula,
identificação da faculdade, disciplina e professor.

Questão (10,0 pontos)


João comprou uma televisão de 60 polegadas na loja ´Atacadão do Ythallo Ltda.´. A
televisão, de última geração, era fabricada pela empresa ´Gomes Souza Tecnologia S.A.´.
Muito feliz com a compra, João chamou sua amiga Ana para assistir ao jogo do Flamengo
no dia 01.02.2021. No início do 2º tempo, quando o time já aplicava uma goleada de 4 a 0 no
adversário, a televisão explodiu, causando danos nos dois amigos. Uma perícia constatou
que a explosão ocorreu por conta de defeito na fabricação do produto. Os dois amigos,
então, em 01.09.2021, ajuizaram ação em face da loja e da fabricante, alegando
responsabilidade solidária entre as mesmas e pleiteando indenização pelos danos sofridos.
As empresas, em suas contestações (defesas), dentre outros argumentos, alegaram: (a) que
Ana não poderia ser considerada consumidora no caso narrado, pois não celebrou
qualquer contrato com as empresas; (b) inexistência de solidariedade entre as empresas;
e (c) decurso do prazo de decadência. Diante desse caso hipotético, disserte sobre as
mencionadas alegações das empresas, informando se tais alegações procedem ou não.
Responda de forma fundamentada, tendo em vista a jurisprudência majoritária, em até 30
linhas.
RESPOSTA:
No caso em tela, a explosão do aparelho televisivo por defeito na fabricação do
produto é um típico caso de fato do produto (defeito de segurança, conforme o art. 12 do
Código de defesa do consumidor - CDC), em que o produto defeituoso não oferece a
segurança que dele legitimamente se espera, levando-se em consideração as circunstâncias
relevantes. Trata-se assim, de um caso mais grave, em que há um acidente de consumo no
qual a legítima segurança de João e Ana é infringida. Dessa forma, ao causar danos aos
consumidores, tal fato enseja perdas e danos, conforme aduz o REsp 1.176.323/Sp. Com
efeito, após tal panorama geral, deve-se analisar a procedência ou não dos argumentos da
defesa em sua contestação. Sobre (a), o mesmo não procede. Apesar de Ana não celebrar
qualquer contrato com as empresas, a mesma é considerada, conforme o parágrafo único do
art. 2 do CDC, consumidora por equiparação, também conhecida como bystander. Com
isso, vide os arts. 17 e 29 do CDC, mesmo terceiros que não estão incluídos no conceito
padrão de consumidor, serão assim considerados, eis que foram expostos aos efeitos das
atividades dos fornecedores, sendo por eles atingidos e prejudicados, como bem aduz o REsp.
1.288.008 e AREsp 1.076.833. Sobre (b), o mesmo procede. De fato, há divergência
doutrinária sobre o tema, entretanto, é entendido de forma majoritária que apenas o
fabricante responde pelo fato do produto. Dessa forma, conforme bem aduz o TJRS no
Proc 70026053116, a responsabilidade do comerciante é subsidiária, não solidária, apenas
sendo responsabilizado nos casos específicos do art. 13 do CDC. Como pode-se identificar
claramente o fabricante e se trata de um produto não perecível, a responsabilidade
objetiva recai apenas sobre a empresa Gomes Souza Tecnologia S.A, que fabricou o
produto, não havendo assim, solidariedade entre as empresas. Sobre (c), o mesmo não
procede. Primeiro, frisa-se que o prazo decadencial é pertinente ao vício do produto,
conforme aduz o art 26 do CDC. Assim, ao se tratar de fato do produto, como no caso em
tela, aplica-se a prescrição. Com isso, segundo o art. 27. do CDC “Prescreve em cinco anos
a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prevista na
Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e
de sua autoria.” Ato contínuo, como o dano ocorreu no dia 01.02.2021 e há o prazo de 5 anos
para prescrever o direito de ação, apenas em 01.02.2026 ele se prescreveria. Como a ação foi
ajuizada em 01.09.2021, não houve prescrição.
Rol da ANS : Taxativo ou
Exemplificativo ?
• C Josephine de Saúde
• Decisão mais recente (8/6) entendeu
como TAXATIVO .
AVISOS DA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA
XXXVI CONCURSO PARA INGRESSO NA CLASSE INICIAL DA CARREIRA DO MINISTÉRIO
PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

A PROCURADORA DE JUSTIÇA MARIA CRISTINA PALHARES DOS ANJOS TELLECHEA, na qualidade


de Presidente da Comissão do XXXVI Concurso para ingresso na classe inicial da carreira do
Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, FAZ SABER aos interessados a divulgação, pela
respectiva Banca Examinadora, do gabarito oficial da prova escrita especializada da Banca de
Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Empresarial e Direito Eleitoral, aplicada no dia 29
de maio de 2022, com fundamento no art. 40, § 9º, da Deliberação CSMP nº 76, de 24 de maio

Responsabilidade
de 2021, com a redação dada pela Deliberação CSMP nº 77, de 16 de dezembro de 2021.

Ponto sorteado: 6 (seis)

Direito Civil

dos
provedores
civil
Gabarito da Questão 01 (Valor: 50,0 pontos):

de internet
O CANDIDATO DEVERÁ

EM RELAÇÃO AO ITEM A
1 - Dissertar sobre a regra do notice and take down prevista no artigo 19 da Lei nº 12.965/14
(Marco Civil da Internet), que subordina a responsabilidade do provedor de aplicações à prévia
notificação judicial, demonstrando conhecer as implicações dessa opção do legislador no que
se refere ao acesso à justiça da vítima de eventuais ofensas propagadas pela internet, bem
como as correntes doutrinárias que analisam o tema e que questionam a constitucionalidade
de tal exigência em descompasso com o cenário internacional;
2 - Comparar à luz da metodologia do Direito Civil-Constitucional, e do princípio da dignidade
da pessoa humana, a diversidade na forma de notificação exigida pelos artigos 19 e 21 do
Marco Civil da Internet, aprofundando inclusive a possibilidade de aplicação da regra do art.
21, que exige apenas a notificação extrajudicial, a outros casos análogos ao previsto no
preceito normativo em destaque, devendo mencionar precedente jurisprudencial do Superior
Tribunal de Justiça no caso de violação de direitos de crianças e adolescentes (Resp.
1783269/MG);
3 - Analisar e dissertar sobre a natureza da responsabilidade do ofensor e do provedor, que
notificado extrajudicialmente, deixa de retirar da rede o conteúdo ofensivo disseminado,
demonstrando conhecer por um lado a menção à responsabilidade subsidiária a que alude o
art. 21, do Marco Civil da Internet, bem como a posição do Superior Tribunal de Justiça, no
sentido da interpretação literal da lei, e, por outro lado, estar ciente da possibilidade de
reconhecimento da responsabilidade solidária, caso adotada a corrente doutrinária que
entende ser possível a incidência ao caso do art. 942 do Código Civil, e do art. 7º, parágrafo
único, do Código de Defesa do Consumidor;
4 - Deverá demonstrar conhecer a polêmica e os fundamentos jurídicos sobre eventual
inconstitucionalidade do art. 19 do Marco Civil da Internet, objeto do Tema de Repercussão
Geral 987, a ser enfrentado em breve pelo Supremo Tribunal Federal;
5 - Fazer referência ao caráter difuso dos possíveis danos decorrentes do conteúdo racista e
homofóbico em questão, abordando o tema do discurso de ódio ( hate speech) na Internet e
indicando a prevalência da tutela de direitos fundamentais nas relações privadas sobretudo
ante alegações de liberdade de expressão;
6 - Demonstrar conhecer os argumentos jurídicos que caracterizam a relação do usuário com
o provedor de Aplicações Internet como relação de consumo, tecendo raciocínio jurídico sobre
as implicações dessa caracterização para fins de responsabilidade.
EM RELAÇÃO AO ITEM B
1 - Ser capaz de dissertar sobre a possibilidade de retirada ex-officio do conteúdo ofensivo da
publicação ou até mesmo cancelamento do perfil do usuário, demonstrando conhecer
argumentos que viabilizam essa retirada com base à abusividade do conteúdo ofensivo e o
dever de afirmação dos direitos fundamentais em contraposição de argumentos que indiquem
que tal postura poderia consubstanciar uma espécie de censura prévia;
2 - Deverá analisar os limites da liberdade de expressão sobretudo quando há afronta a direitos
fundamentais;
3 - Deverá demonstrar conhecer o teor do artigo 20 da Lei do Marco Civil e fazer uma análise
sobre a necessidade de respeito aos princípios do contraditório e da ampla defesa para fins de
exclusão de publicação ou do perfil do ofensor;
4 - Deverá analisar, à luz das normas do Direito Civil e do Direito do Consumidor, se as políticas
de uso às quais adere o usuário do serviço poderiam ser utilizadas como fundamento para
exclusão ex-officio, devendo ser analisada a validade das cláusulas contratuais nesse sentido,
sobretudo se considerado a natureza dos direitos fundamentais porventura lesados pela
conduta do ofensor;
5 - Analisar e fundamentar a possibilidade de, em face das políticas de uso celebradas entre
usuário e provedor de rede social, este último teria o poder de polícia de cancelar perfis que
disseminem conteúdos atentatórios aos direitos da personalidade de terceiros.

Gabarito da Questão 02 (Valor 50,0 pontos):

O CANDIDATO DEVERÁ
1 - Reconhecer a incidência do Código de Defesa do Consumidor ao caso, devendo dissertar e
fundamentar juridicamente sobre a responsabilidade objetiva do fornecedor, à luz da
caracterização da responsabilidade pelo fato do serviço, a que alude o art. 14, do CDC;
2 - Demonstrar conhecer o conceito de vítima de acidente de consumo ( bystander), na forma
do que prevê o art. 17 do CDC, devendo fundamentar juridicamente os motivos pelos quais a
legislação reconhece o direito de consumidores por equiparação dentro do sistema protetivo
do consumidor, devendo ainda indicar o enquadramento das vítimas da radiação no caso
apresentado nessa figura jurídica;
3 - Demonstrar conhecer a incidência do prazo prescricional do art. 27 do CDC, no caso
proposto, apresentando as peculiaridades da contagem do prazo nas hipóteses em que a
responsabilidade pelo dano só é descoberta após o avanço da ciência;
4 - Demonstrar conhecer os fundamentos da teoria do risco do desenvolvimento indicando as
correntes de pensamento que divergem sobre a possibilidade de sua inclusão no rol das causas
excludentes de responsabilidade pelo fato do serviço. Deverá indicar e fundamentar a corrente
que alega que a impossibilidade de conhecimento do estado da arte sobre determinado efeito
danoso do serviço para alguns isentaria o fornecedor de responsabilidade e as outras
correntes, prevalentes na jurisprudência e na doutrina, que apontam a impossibilidade do
reconhecimento do risco de desenvolvimento como excludente de responsabilidade, seja por
se tratar de fortuito interno, seja por não estar previsto no rol do art. 14, parágrafo 3º, do CDC,
que seria exaustivo;
5 - Identificar além do dano individual decorrente do acidente de consumo, o dano a direito
difuso ambiental, discorrendo sobre os fundamentos jurídicos sobre o tema.

Direito Processual Civil

Gabarito da Questão 03 (Valor 50,0 pontos):


A questão não trata somente de improbidade administrativa, mas também de diversas outras
questões processuais fundamentais, sempre nos limites do ponto sorteado. Nesse sentido,

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