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CURSO DE MEDIADOR DE SEGUROS

&
CURSO TÉCNICO COMERCIAL
DE SEGUROS JÚNIOR

Módulo 1
Introdução à Actividade Seguradora

Luanda 2022
Cap.I - A Origem e a Evolução Histórica do Seguro
( O homem e a sua segurança)

Origem da Palavra

Latim “Securus”

Certeza ou Segurança

Certo, indubitável

1. Homem 2. Segurança 3. Evolução das sociedades

PERIGOS TRADICIONAIS PERIGOS ACTUAIS


- Associação de núcleos e
-Perigos atomosfericos/Naturais aglomerados para protecção - Segurança fisica
-Ataques de animais ferozes. mútua. -- Segurança patrimonial
-- Ataques de outros homens -- Refugios naturais ( grutas, -- Segurança economica
-- Outros perigos cabanas, paliçadas.) -- Segurança psicologica
-- Utilização de armas, -- instabilidade no emprego
armaduras e outros -- Recessões economicas
instrumentos de defesa. -- Conflitos sociais
-- Desenvolvimento de novos -- Ameaças ambientais
metodos de defesa. - Ameaças de terrorismo

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Cap.I – A Origem e a evolução Histórica do Seguro
( O Homem e a sua segurança)

Perigos
Tradicionais

Perigos
Actuais

Seguro
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Cap.I – Enquadramento Histórico do contrato de
seguro

- 2.300 anos a.c.


Mesopotania . Caravanas do
comércio

- 500 anos a.c. Gregos e Fenicios


– Pirataria na actividade
maritima no mediterraneo.

- Idade média – 1ºs contratos


tipo mutualistas.

- 1347 – Génova 1º contrato com


características de seguro

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Cap.I – Enquadramento Histórico do contrato de
seguro

- 1318 – Ordenança de Pisa na


Itália

- 1365 – 1ª Apólice de
Seguro (Contrato).

Sec. XVII e XVIII.

- 1660 - Abertura do Café Lloyds.

- 1666- Incêndio em Londres.

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Cap.I – Evolução do sector segurador em
Angola

- 1976 – 1991 – nacionalização e


- 1857 – 1921 – perda da colónia operação do monopólio dos
na América (Brasil) seguros em Angola

- 1922 – 1945 – criação da 1ª - 1991 – 2000 – evolução


empresa de seguros política e comercial, fim do
monopólio dos seguros
- 1946 – 1975 – expansão dos
seguros em Angola - 2000 – até hoje – expansão da
economia de mercado e a
evolução da indústria
seguradora

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Intervenientes do Mercado Segurador

MINFIN

ARSEG AMSA

ASAN SEGURADORAS CAPSA

CORRETORES & MEDIADORES


ASFP AAAT

TOMADORES E SEGURADOS
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Cap.I – Definição do Seguro

- Um seguro é um contrato celebrado entre duas partes através do


qual uma delas (a empresa de seguros) se obriga a ressarciar a
outra parte ( o tomador do seguro) pelo dano que lhe possa
eventualmente vir a ser causado pela ocorrência dum
determinado acontecimento (o sinistro), mediante o pagamento de
uma determinada quantia ( o prémio do seguro)

- Podemos identificar nesta definição vários aspectos inerentes á


actividade seguradora

A noção de risco
A função de repartição de risco
A relação entre o tomador do seguro e o objecto do seguro

ASFP - Academia de Seguro e Fundo de


Pensões
Cap.II – A importância do seguro na economia e
na sociedade

Mutualidade

Função do • Vertente Fonte de Bem


seguro social previdência estar

Segurança
social Solidariedade

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Cap.II – A importância do seguro na economia e
na sociedade

Factor de
investimento

Criação de Libertadora
Função do • Vertente mecanismos de recursos
de prevenção financeiros
seguro económica e segurança

Motor do Instrumento
comércio e de crédito e
cooperação de poupança
internacional
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Cap.II – A Importância da actividade seguradora
na economia

Micro
económico
A importância
da actividade
seguradora na
economia
Macro
económico

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Cap.II – Factores económico-sociais que
influenciam a actividade seguradora

• Factores sociais:

Transformações
demográficas

Politicas Sinistros
governamentais fraudulentos

Densidade nas
zonas urbanas

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Cap.II – Factores económico sociais que
influenciam a actividade seguradora

•Factores económicos:

Desvaloriza
ções
monetarias

Dinâmica
Modificações de
do sector
preços
financeiro

Alteração do
poder de
compra

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Cap.III – Elementos de um contrato de seguro

Técnicos Formais

Pessoais Reais
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Cap.II – Elementos de um contrato de seguro

Risco

Indemnização Elementos Prémio


Técnicos

Tarifa

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Cap.III – Elementos de um contrato de seguro

Proposta

Apólice
Elementos Formais

Acta
Aplicações adicional

Certificado
de seguros

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Cap.III – Elementos de um contrato de seguro

Proposta

Elementos
Apólice Formais de
um contrato
de seguro

Acta
adicional
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Cap.III – Elementos de um contrato de seguro

• Documento através do qual uma entidade


Proposta propõe a aceitação de um risco a uma
Seguradora sendo acompanhada de outros
documentos necessários a avaliação do risco.

Apólice
• Documento que titula o
.Condições gerais contrato celebrado entre
.Condições especiais o tomador de seguro e a
seguradora.
.Condições particulares

• Resulta das alterações de que o contrato de


seguro é objecto .
Acta
• Certificado de seguro
Adicional
• Aplicações

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Cap.III – Elementos de um contrato de seguro

Simples

Abertas ou Classificação
Flutuantes
das apólices

Cupâo

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Cap.III – Elementos de um contrato de seguro

Duração das
Temporárias
apólices

Anos e
Vitalícias
Seguintes

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Cap.III – Elementos de um contrato de seguro

A indemnização

A indemnização é a prestação a suportar pela seguradora, directa ou indirectamente junto dos


beneficiários de um contrato de seguro, no caso de o risco se manifestar.

Naturalmente, a indemnização só será paga se ocorrerem danos ou prejuízos passíveis de


accionar as condições previstas na apólice de seguro.

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Cap.III – Elementos de um contrato de seguro

Seguradora Beneficiario Subscritor

Segurado Tomador do seguro

Elementos
Pessoais
Credor Proponente

Usufrutuario Segurado
adicional

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Cap.III – Elementos de um contrato de seguro

Bens ou
Património Responsabilidades

Elementos
Reais Pessoas Mistos ou
combinados

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Cap.III – Elementos técnicos do seguro

Definição:

O QUE É O RISCO?

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Cap.III – Elementos técnicos do seguro

Caracteristicas do risco

Possível

Futuro

Casual

Danoso

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Cap.III – Elementos técnicos do seguro

Causas Conjunto
geradoras Humanas Naturais variado de
do risco circunstân-
cias

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Cap.III – Elementos técnicos do seguro

Definição:

O que é o
prémio?

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Cap.III – Elementos técnicos do seguro

Tipos
de Prémio fixo
Prémio
variável
prémio

Prémio
adicional Prémio
Prémio inicial fraccionado

Prémio
continuado Prémio único

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Cap.III – Elementos técnicos do seguro

Tipos de
Prémio
Prémio
estornado

Prémio Prémio
bonificado mínimo

Prémio
agravado

Prémio Prémio
indexado pro-rata

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Cap.III – Elementos Técnicos do seguro

TARIFA

A tarifa é constituída por um conjunto de disposições que regulam os aspectos principais relativos à
exploração de um ramo de seguros por parte de uma companhia de seguros.

Para além de apresentarem uma compilação das taxas de riscos e dos prémios de riscos para as diferentes
modalidades e coberturas de um seguro, incluem uma parte dispositiva da qual constam:

 O âmbito das garantias e as categorias tarifárias;


 As exclusões das garantias;
 Os diferentes tipos de seguros;
 Os riscos cobertos;
 As normas e regras a respeitar na subscrição de novos contratos;
 As normas de alterações e transferências dos contratos;
 O fraccionamento do prémio e respectivos valores mínimos;
 As extensões de coberturas;
 A aplicação de sobre prémios ou sobretaxas e de descontos ou bonificações.

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Cap.III – Elementos do Técnico do Seguro

aspf 31
Cap.III – Elementos do Técnico do Seguro

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Cap.III – Elementos do Técnico do Seguro

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Cap.III – Elementos do Técnico do Seguro

Formas de cálculo do prémio

Assim se,

Prémios = Indemnizações

E considerarmos que,

Prémios = Taxa x Capital Seguro

Então em equilíbrio verifica-se que,

Indemnizações = Taxa x Capital Seguro

Resultando que a taxa de prémio que equilibra o resultado técnico de exploração do ramo é:

Taxa = Indemnizações / Capital Seguro

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Cap.III - Outras características de um contrato
de seguro

Natureza juridica
e comercial de
um contrato de Uniforme
sguro

Aleatório Sinalagmático

Bilateral De adesão

Formal
Específico
ou
solene

Boa Fé Causado

De execução
Indemnizatório
continuada
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Cap.III – Outras características de um contrato
de seguro

Situação de um
contrato de
seguro

Em vigor

Nulo

Anulado
/Resolvido

Em cessação

Suspenso

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Cap.III – Natureza Jurídica e Comercial do
contrato de seguro

Aleatório

Bilateral

De adesão

Oneroso

Formal

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CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE
SEGURADORA

GARANTIAS
FINANCEIRAS

Fundo de Provisões
garantia técnicas

Margem de
solvência

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CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE
SEGURADORA

PROVISÕES
TÉCNICAS

É o sistema através do qual é garantido por


parte das Seguradoras a cobertura dos riscos,
dos encargos deles resultantes e demais
obrigações, consignadas em cada uma das
apólices de seguros em vigor

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CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE
SEGURADORA

PROVISÕES
Provisão para TÉCNICAS
desvios de
sinistralidade

Provisão para
evolução de
Provisões
sinistros de
para riscos
acidentes de
em curso
trabalho

Provisões
Provisão para matemáticas para
sinistros os seguros do
ramo vida

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CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE
SEGURADORA

Corresponde ao património da
Seguradora, traduz numa forma
complementar de protecção dos
Segurados, beneficiários e
terceiros, sendo um meio fácil e
MARGEM DE SOLVÊNCIA eficaz de verificação das
condições financeiras das
Seguradoras para fazer face aos
compromissos assumidos, no
caso das provisões técnicas se
encontrarem insuficientemente
constituidas.

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CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE
SEGURADORA

FUNDO DE
GARANTIA

Valor minimo, integrante da


margem de solvência, que se
destina a assegurar que a
Seguradora disponha desde o
momento da sua constituição, de
meios financeiros adequados a
garantir um limite minimo da
margem de solvência

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Cap.IV – A intermediação nos contratos de
seguros - Mediadores de seguros

É a actividade
remunerada tendente a
realização de contratos
A MEDIAÇÃO DE e operações de
seguros, aproximando
SEGUROS
desta forma, os
tomadores de seguros
as seguradoras.

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Cap.IV – A intermediação nos contratos de
seguros - Mediadores de seguros

Os mediadores de seguros são o


principal e mais importante canal
de comercialização e distribuição
de seguros, sendo remunerados
através de comissões…

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Cap.IV – A intermediação nos contratos de
seguros - Mediadores de seguros

Mediação Corretagem
COMISSÕES (angariação (angariação Cobranças
e gestão) e gestão)

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Cap.IV – A intermediação nos contratos de
seguros - Mediadores de seguros

CATEGORIAS
DE
MEDIADORES

Angariadores
de seguros

Agentes de Corretores de
seguros seguros

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Cap.IV – A intermediação nos contratos de
seguros - Mediadores de seguros

Vantagens:

 Têm uma disponibilidade inigualável para poder das assistência aos seus clientes;

 A relação de proximidade ajuda ao relacionamento profissional e uma sensação de segurança;


 A não ser que tenha um contrato de exclusividade com uma seguradora, pode oferecer várias
possibilidades aos seus clientes, ou seja, propor seguros de várias companhias.

Desvantagens:

 Muitos mediadores de seguros não são profissionais e, por vezes, poderão não aconselhar os seus
clientes da melhor forma;

 O facto de trabalharem à comissão poderá ter como consequência que o seguro proposto não seja o mais
adequado ao cliente, mas o que mais comissão lhes proporciona;

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Cap.IV – Deveres de Informação

Do Tomador de
Deveres de Da Companhia
seguro ou
informação de Seguros
Segurado

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Cap. V – Procedimentos Gerais da Actividade
Seguradora

Vida Os Seguros estão


agrupados em:

Não Vida

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Cap. V – Procedimentos Gerais da Actividade
Seguradora

Classificação
dos Seguros

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Cap. V – Procedimentos Gerais da Actividade
Seguradora

Seguro de
pessoas
Seguros mistos
Seguros de vida
ou combinados

Seguro de Operações de
assistência capitalização

Seguro de Seguros de
protecção acidentes
jurídica pessoais

Seguro Seguros de
Financeiro saúde

Seguro de Seguros de
transportes danos ou
de coisas patrimoniais
Seguro de
Seguro de
Responsabilida
incêndio de Civil
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Cap.V – Breve Noção de Co-seguro e Resseguro

Co-Seguro

Resseguro

aspf 52
Cap.V – O Co-Seguro

Nesta repartição, o prémio recebido é distribuído, em função de cada quota-parte, pelas companhias e,
no caso de sinistro, o montante total da indemnização é de igual forma exigido a cada seguradora.

Seguradora A Seguradora C

Risco

Seguradora D

Seguradora B

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Cap.V – Procedimentos Gerais da Actividade
Seguradora - O Co-seguro

Tem como princípio básico a existência de uma companhia líder, que exerce, em seu próprio nome e em
nome das restantes co-seguradoras, as seguintes funções em relação à globalidade do contrato:

 Receber do tomador do seguro a declaração do risco a segurar;


 Fazer a análise do risco e estabelecer as condições do seguro e a respectiva tarifação;
 Emitir a apólice, sem prejuízo de esta dever ser assinada por todas as co-seguradoras;
 Proceder à cobrança dos prémios, emitindo os respectivos recibos;
 Desenvolver, se for caso disso, as acções previstas nas disposições legais aplicáveis em caso de falta de
pagamento de um prémio ou de uma fracção do prémio;
 Receber as participações de sinistros e proceder à sua regularização;
 Aceitar e propor a cessação do contrato.

O contrato de co-seguro é titulado por uma apólice única, emitida pela líder, na qual deve figurar a quota-
parte do risco ou a parte percentual do capital assumidas por cada co-seguradora, bem como um esquema de
regularização de sinistros, devidamente exarado na apólice.

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Cap.V – Procedimentos Gerais da Actividade
Seguradora - O Resseguro

O Resseguro

O resseguro é o contrato mediante o qual uma das partes, o ressegurador, cobre riscos de uma companhia de
seguros ou de outro ressegurador.
Trata-se de uma operação através da qual uma companhia de seguros cede a outra seguradora
(resseguradora) uma parte da responsabilidade e dos prémios recebidos.

A relação entre ressegurador e ressegurado é regulada pelo contrato de resseguro, aplicando-se


subsidiariamente as normas do regime jurídico do contrato de seguro com ele compatíveis.

Esta técnica de repartição dos riscos e de responsabilidades tem como características principais:

A dependência: pressupõe a existência de um contrato de seguro já estabelecido;


A autonomia: embora incidindo dobre o mesmo risco, na prática coexistem dois contratos distintos, um entre o
tomador do seguro e a seguradora, e outro entre esta e a resseguradora;
A não interferência: as cláusulas dos contratos de seguro directo não podem ser modificadas por via do
resseguro;
A ausência de laços jurídicos: na maior parte dos casos, os segurados desconhecem a existência de um
ressegurador e de um contrato de resseguro, e vice-versa;

A existência de um segundo mercado: chamado de resseguro, sendo o mercado primário apelidado de


seguro directo;

A boa-fé: materializada na indispensável confiança de processos e de intenções entre a seguradora e o


ressegurador. aspf 56
Cap.VI – Aspectos processuais de um contrato
de seguro

5
1 111
2 3
Emissão
Agência & Área de Área de da Apólice
Mediador Produção Emissão e do
Recibo

Análise de
Riscos

aspf 56
Cap.VI – Aspectos processuais de um contrato
de seguro

A Regularização do Sinistro

O sinistro corresponde à verificação, total ou parcial, do evento que desencadeia o accionamento da cobertura do
risco prevista no contrato.

Trata-se de uma fase complexa, constituída por várias fases cujas características são descritas da seguinte
forma:

No caso de manifestação de um risco é necessário saber se os seus efeitos são


 Ocorrência: passíveis de serem considerados sinistro, isto é, se se encontram garantidos
pelas coberturas de uma apólice de seguro.

Encontram-se consignadas na apólice, um conjunto de deveres que o tomador do


seguro deverá cumprir aquando de um sinistro, designadamente a sua imediata
 Participação:
participação à seguradora (nos 8 dias seguintes à sua ocorrência), e se necessário
às autoridades, e facultar à companhia todos os factos e elementos conhecidos.

.
aspf
57
Cap.VI – Aspectos processuais de um contrato
de seguro

Quando a seguradora institui a organização do processo, sendo-lhe atribuído um


 Abertura do processo:
número e procede à compilação de todos os elementos disponíveis relativos ao
sinistro.

Fase principal da regularização de um sinistro onde se procede à recolha e análise de


todo o tipo de informações, internas e externas, que permitem uma decisão justa e
 Instrução do processo: acertada por parte da companhia de seguros. No processo de análise verifica-se a
ocorrência, se se trata de um facto danoso, quem foi o agente causador da sinistro e
qual o objecto sobre o qual recai o risco e o dano, tudo isto, naturalmente, enquadrado
nas garantias conferidas pela apólice e pela legislação em vigor.
.

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Cap.VI – Aspectos processuais de um contrato
de seguro

Momento em que é tomada a decisão de indemnizar ou não e, no caso afirmativo, qual


o seu montante. Em caso de acordo entre o tomador do seguro e a companhia de
 Decisão interna: seguros, esta procede à emissão do respectivo recibo de indemnização e à sua
liquidação. Caso contrário, segue-se uma fase de diálogo entre as partes no sentido de
ser estabelecido um consenso, podendo, em casos extremos, haver recurso a um
árbitro externo (via judicial).

 Encerramento: Ocorre após a resolução completa do sinistro.

Fase extraordinária de um processo de sinistro, que se verifica após o seu


 Reabertura. encerramento, e que acontece por via do não pagamento de todas as indemnizações
devidas e do aparecimento de novos elementos relativos ao sinistro (testemunhas,
cartas, facturas, etc.).
.

aspf
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OBRIGADO
Gabriel Cangueza
gcangueza@academiadeseguros.co.ao

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