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Introdução ……………………………………………………………..…………………….. 2
Objectivos …………………………………………………………….........................……... 3
Justificativa ………………………………………………………………………………….. 4
Formulacao do problema……………………………………………………………..……… 4
Metodologia ……………………………………………..…………………………………... 4
Seguros ..................................................................................................................................... 5
Tipos de seguros ....................................................................................................................... 6
Carateristicas ............................................................................................................................ 7
Vantagens e Desvantagens ....................................................................................................... 8
Seguros em Mocambique ......................................................................................................... 9
Principais seguradoras .............................................................................................................. 10
Mercado de seguros em Mocambique ...................................................................................... 11
Estatisticas do mercado segurador ............................................................................................ 12
Microseguros ............................................................................................................................ 13
Modelos .................................................................................................................................... 14
Principais microsseguradoras ................................................................................................... 15
Conclusão ................................................................................................................................. 16
Referencias bibliograficas ........................................................................................................ 17
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1. Introdução
Desde a primeira metade do século XX, a indústria dos seguros tem realizado em todo o mundo o
seu pleno desenvolvimento e em todos os países está regulamentada por leis especiais que muito têm
contribuído para a confiança que hoje inspiram todas as empresas seguradoras, qualquer que seja a
forma de constituição. Sem essa confiança não poderia existir o seguro, pois nem todas as pessoas
dão dinheiro sem algo em troca.
As sociedades de seguros, em troca dos prémios que recebem, somente podem dar ao segurado a
confiança de que será devidamente indemnizado no caso de vir a sofrer o prejuízo que a sua
previdência lhe fez temer.
Embora com algum desenvolvimento da atividade, o fato de ser um setor pouco conhecido no seio
moçambicano, ainda não contribui fortemente para o desenvolvimento económico do país. Mas em
Portugal, as seguradoras representam um dos maiores intervenientes no mercado financeiro,
contribuindo de forma fundamental para a economia.
Em situações de insegurança do sistema financeiro, como a que atualmente se vive com a crise
mundial, realça-se ainda mais a importância dos seguros, porque atuam perante os agentes
económicos como moderadores de perdas, assumindo um papel de restrição do risco, criando assim
um clima de confiança
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1.2. Objetivos
1.3. Geral:
Demostrar como funciona área de seguros e fornecer informações básicas coletadas sobre
seguros em Mocambique.
1.4. Específicos:
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1.5. Justificativa
Com este trabalho pretendemos contribuir para uma melhor compreensão e conhecimento da
realidade do setor segurador, principalmente no que toca ao mercado moçambicano, pois é um setor
de relativo desconhecimento; acrescentar valor, porque é um tema pouco explorado, além disso a
abordagem do mesmo nos cursos superiores é insuficiente; finalmente, adquirir competências para
em termos de atuação profissional estar melhor preparada para desenvolver trabalho nesta atividade
económica
1.7. Metodologia
O presente o trabalho constitui uma análise quantitativa e qualitativa dos principais conceitos da área
de seguros em Moçambique
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1.8. Conceito de Seguros segundo pensadores
Segundo Martins (2000), o seguro, do latim “securu”, é uma técnica de transferência de risco na
qual o segurador, mediante contrato, se obriga a indenizar o segurado na hipótese de ocorrência de
fato danoso à vida, à saúde, aos direitos ou ao patrimônio do seguro. Trata-se de uma divisão de
riscos entre grupos e da necessidade do homem em controlar o risco. O seguro visa a proteção dos
fenômenos sociais de acordo com a probabilidade dos riscos.
Joseph Hérmard (1924), o seguro é uma operação pela qual, mediante o pagamento de uma
pequena remuneração, uma pessoa se faz prometer para si ou para outrem, no caso da efetivação de
um evento determinado, uma prestação de uma terceira pessoa que, assumindo um conjunto de
eventos determinados, os compensa de acordo com as leis da estatística e o princípio do mutualismo.
Swiss re (1990), afirma que seguro é uma cobertura de proteção mutua de um evento acidental
(aleatório), cobre tambem a demanda por dinheiro por parte dos agentes econômicos deparados com
perdas.
Para Gutler (1991), o seguro é uma cobertura planeada de um acidente, cobre tambem a demanda
extraordinária de dinheiro por parte dos agentes econômicos deparados por perdas.
No geral Seguro é um contrato em que uma parte, (sociedade seguradora) se obriga mediante um
recebimento de um prêmio, a pagar a outra parte (segurado) ou terceiros beneficiários uma quantia
caso ocorra um evento futuro preestabelecido no contracto.
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Seguro vida – este seguro paga indemnização aos familiares diretos do segurado em caso de mortes
por causas naturais ou acidentes.
Seguro de automóvel – é um contracto que fica acordado entre a seguradora e o segurado para
cobrir despesas de sinistro ou acidentes vandalização ou furto do automóvel.
Seguro de viagem – é recomendado para quem quer viajar para o exterior, evita que o segurado
pague por atendimento médico em caso de doença ou se algo acontecer como perda de documentos,
bagagem. Etc.
Seguro de habitação – é um contrato que procura proteger o imóvel de imprevistos como incêndios
e desastres naturais.
2. Elementos de um seguro
Prêmio - Contribuição periódica, determinada e moderada, fixada pelas partes, que é pago pelo
segurado em troca do risco assumido pela seguradora.
Risco - É um evento futuro e incerto de acontecer, que tem a capacidade de causar prejuízos e
prejudicar os interesses do segurado. A sua ocorrência enseja o pagamento da indenização pela
seguradora.
Apólice - É o documento que comprova o contrato. Por vezes, é considerado o próprio contrato, em
si. Ele comprova a existência do acordo e a existência da obrigação de pagamento do prêmio pelo
segurado e o dever de eventual indenização pela seguradora.
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Segurado - O segurado é o titular do risco transferido à seguradora, é a pessoa física ou jurídica que,
tendo interesse segurável, contrata o seguro em seu benefício pessoal ou de terceiros.
Risco - O risco é o evento futuro e incerto, previsto na apólice que, quando efetivado, faz surgir a
obrigação de indenizar. Deve, necessariamente, existir a possibilidade de efetivação do risco. Deve
ser ainda concreto, ou seja, analisado e valorado pela seguradora antes da contratação, necessitando
ainda de conteúdo econômico.
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seguradora, pois com o recebimento dos prêmios de seus segurados, este forma em fundo comum
que garante pagamento das indenizações.
O seguro nada mais é do que essa proteção, que traz tranquilidade. Independentemente de qualquer
eventualidade de incêndio a roubos, qualquer tipo de sinistro, o cliente tem a certeza de que seu
patrimônio está protegido, sua família terá suporte financeiro ou de que o seu negócio está livre de
grandes prejuízos. Eles poderiam vir a inviabilizar as atividades do dia para a noite, a depender da
situação.
O seguro também demonstra a sua importância em segmentos empresariais em que a contratação
desse tipo de serviço de proteção é uma imposição legal. Ou seja, a lei obriga as empresas a contratar
um seguro para que possam atuar. Isso ocorre, por exemplo, com o transporte de cargas, transporte
de passageiros e em determinadas operações financeiras.
2.4. Desvantagens
Formas de pagamento;
Custo;
Franquia;
Exclusões.
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Nos primeiros anos, as transações de seguro estavam entregues a firmas comerciais que, para além
do comércio interno, importação e exportação, sendo maior parte dessas instituições constituídas por
agências estabelecidas em Moçambique, de capitais Britânicos e Sul Africanos e Portuguesas (em
um número reduzido);
Em 1943, foi criada a primeira sociedade de seguros colonial, a “NAUTICUS” e nos tempos que se
seguiram até 1948, com a também criação da segunda companhia colonial, a “LUSITANA”, em
1945, a situação conheceu uma inversão positiva nas transações de seguro a favor das companhias de
seguro com sede em Moçambique.
Em 1949, foram criados em Moçambique os serviços de Fiscalização Técnica da Indústria
Seguradora, que mais tarde passaram a ostentar o nome de Inspeção de Seguros.
Em 1957, nascem mais duas novas sociedades de seguro com sede local, nomeadamente, a
“MUNDIAL E CONFIANÇA DE MOÇAMBIQUE” e a “TRANQUILIDADE DE
MOÇAMBIQUE”, elevando para quatro o número de companhias seguradoras com sede em
Moçambique.
Após a Independência Nacional, a 25 de Junho de 1975, Estado e Governo de Moçambique
nacionalizaram todas as Companhias de Seguro pela sua importância económica, tendo sido um dos
primeiros sectores de actividades económica a ser a ser nacionalizado, acto que se verificou em
Janeiro de 1977, à luz dos seguintes objetivos:
Por tratar-se de dum sector consumidor de divisas que, como tal, importava controlar;
Por ser um sector que gere, também, seguros sociais, no caso, por exemplo, de Acidentes de
Trabalho e, como tal, de reflexos sociais importantes;
Por ser um sector de serviços complexos e onde não havia quadros nacionais preparados. Havia,
assim, que garantir a sua formação técnica e profissional de forma acelerada; Em suma, por servir
melhor as necessidades da economia, assegurando o desenvolvimento dos seguros que sirvam os
máximos interesses nacionais.
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O seguro privado ocorre quando o risco segurado é assumido por pessoa jurídica de direito privado
comercial, com fins lucrativos. Nesses casos, o contrato é regulado pelo Código Civil/Comercial,
obedecendo também as leis específicas e regulamentações suplementares.
Fidelidade Moçambique Edifício Platinum Corporate, Rua de Kassuende, nº 210, piso 19, Bairro Polana
Global Alliance Seguros, SA Av. Marginal, nº 141, Tel.: 21-493110, Cidade de Maputo
Hollard Moçambique Companhia de Av. Sociedade de Geografia, n.º269, Tel.: 21-357700, Cidade de Maputo
Seguros, AS
Moçambique Companhia de Seguros, AS Av. Kenneth Kaunda, nº 518, Tel: 21-485020, Cidade de Maputo
Companhia de Seguros da África Austral, Rua Faralay, nº 108, Bairro da Sommerchield, Tel: 21-488836, Cidade de Maputo
AS
BRITAM Companhia de Seguros de Av. Marginal, nº 4067, R/C, C.P. 3681, Tel: 21-492840/8/9, 823068486, Cidade de Maputo
Moçambique, AS
Companhia de Seguros Índico, SA Av. Barnabé Tawa, nº 333/659, Tel: 21-488082, Cidade de Maputo
Diamond Companhia de Seguros, SA Av. Kenneth Kaunda nº 382, Tel: 21-484955, Cidade de Maputo
Phoenix Companhia de Seguros de Rua Travessa Faria de Sousa, n º 27, Bairro Sommerschiel II, Tel: 21-485376, Cidade de
Moçambique, AS Maputo
Imperial Insurance Moçambique, SA Av. Tomás Nduda, nº 523 Bairro de Sommerschild, Tel: 826683951, Cidade de Maputo
Arko Companhia de Seguros, AS Av. Armando Tivane, nº 569, Tel: 21499071, Cidade de Maputo
Mediplus Companhia de Seguros, SA Rua D, Casa, nº 27, Bairro da Coop, Tel: 21-486322/3, Cidade de Maputo
Palma Companhia de Seguros, SA Av. Mao Tsé Tung, nº 1359, 1º Andar, Polana Cimento, Tel: 21-422551, Cidade de Maputo
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2.8. Atual mercado de seguros em Moçambique
O mercado de seguros vive agora um momento inédito, marcado por acentuados níveis de expansão
em praticamente todos os segmentos e tipos de produto e, principalmente, por amplas oportunidades
nas mais diversas frentes. Uma série de fatores tem contribuído para que essa indústria avance
rapidamente (multinacionais, etc.) O sector dos seguros em Moçambique tem crescido nos últimos
anos, dispondo o país atualmente de 18 companhias de seguros e de mais de 64 corretores.
Crescimento verificado pelas ações de educação e informação acerca desta actividades. As
dificuldades que são verificadas no dia-a-dia são as seguintes:
Desconhecimento pelas comunidades das zonas recendidas;
Atraso no pagamento das indemnizações;
Baixo valor pago em várias situações de sinistro entre outros. O mercado segurador nacional
oferece dois ramos, nomeadamente ramo Vida que cobre riscos relacionados com a morte ou
sobrevivência da pessoa segurada, em geral cobrem em caso de morte, vida, misto (morte e
vida), invalidez, seguros associados a empréstimos bancários e de nupcialidade e natalidade.
Ramo Não-Vida são todos outros patrimoniais. São seguros de coisas em caso de acidentes,
nomeadamente, acidentes de trabalho e doenças profissionais, acidentes pessoais, veículos
terrestres, responsabilidade civil de veículos terrestres, veículos ferroviários, aeronaves,
embarcações marítimas, lacustres e fluviais, mercadorias transportadas, incêndio e elementos
da natureza.
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O mercado segurador moçambicano operou com 19 seguradoras (das quais 13 exploram o ramo Não
Vida, 2 dedicam-se exclusivamente o ramo Vida e 4 exploram cumulativamente os dois ramos), 3
micros seguradoras, 1 ressegurada a, 7 sociedades gestoras de fundos de pensões, 128 corretores de
seguros, 5 corretores de resseguro e 30 agentes de sociedade comercial.
No período em análise, a actividades seguradora gerou cerca de 19 932,9 milhões de MT em prémios
brutos, assim repartidos: 16 992,0 milhões de MT registados do ramo Não Vida e 2 940,8 milhões de
MT do ramo Vida (tabela 4), o que reflete uma redução de 1,5%, o equivalente a 296,5 milhões de
MT, em relação a 2021.
N de Empresas de Seguros 18 19 20 21 21 21 21 19
Não Vida 10 11 12 13 13 13 13 13
Vida 4 4 4 4 4 4 4 2
Mistas 4 4 4 4 4 4 4 4
Micros seguros 1 1 1 1 1 1 1 1
Produção de Seguros (em 9,373.9 10 626 8 13 023 4 13 158 9 15 950 1 18494 1 20 229 4 19 932,9
milhões de MT),
Não Vida 7681 9 8794 1 11504 13 813 6 16 029 10 17 859 1 16 992 7 11482
Taxa de Crescimento 10,1% 13,4% 22,6% 1,0% 21,2% 15,9% 9,4% -1,5%
Não Vida 5,5% 14,5% 30,8% -0,2% 20,3% 16,0% 11,4% -4,9%
Em termos nominais, até finais de 2022, o mercado segurador registou uma contração em 6.3% em
relação a igual período de 2021, que se situou em 6,6%. A taxa de penetração de seguros na
economia situou-se em 1,85% (tabela 5), contra 2,03% em 2021.
N.º Indicador 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
População Total 25,7 26,4 27,1 27,9 29,3 29,3 30,1 31,6
População Adulta 14,17 14,61 15,05 15,56 16,01 16,3 16,8 17,4
1 Prémios Brutos Emitidos (MT) 9373,9 10 610,8 13 023,4 19 932, 13 15 18 494,1 20 229,4
158,9 950,1
2 Taxa de Crescimento dos PBE (%) 10,1% 13,2% 22,7% 1,0% 21,2 15,9 9,4% -1,5%
% %
3 Taxa de Penetração de Seguros (%) 1,58% 1,54% 1,62% 1,48% 1,67 2,09 2,03% 1,85%
% %
4 Prémios per capita (MT) 364,7 401,9 480,6 471,6 544,4 631,2 672,9 630,8
12
5 Taxa de Crescimento dos Prémio (%) 7,3% 10,2% 19,6% -- 1,9% 15,4% 15,9% 6,6% 6,3%
3.1. Os Microsseguros
Microsseguro é o seguro que é acessado pela população de baixa renda, ofertado por vários tipos de
entidades diferentes, mas administrado de acordo com práticas geralmente aceitas em seguro (que
devem incluir os Princípios Básicos de Seguro). Mais importante, isto significa que o risco segurado
por uma apólice de micros seguro é gerido conforme os princípios de seguro e capitalizado por
prêmios. A própria atividade de micros seguro, portanto, deveria estar dentro da alçada de um ente
regulador/supervisor doméstico de seguros ou qualquer outro órgão competente dentro das leis
nacionais de qualquer jurisdição. (ILHAIS 2007:10)
3.2. Características
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Esforço para criar cultura de seguro no cliente;
Canais alternativos de venda;
Dubby Mahalanobis declara, que é preciso ser minucioso e cuidadoso ao fazer as políticas, caso
contrário, o microsseguro poderia causar mais danos do que benefícios. Existem várias formas de
levar o micros seguro aos seus consumidores, todas elas derivadas dos quatro modelos de
distribuição que se firmaram como típicos de microfinanças: o Modelo Comunitário, o Modelo
Provedor, o Modelo Serviço Completo, e o Modelo de Parceria (explicações conforme MATOS,
2007:42-44).
Modelo Serviço Completo (full service model): é bem semelhante ao Modelo anterior; porém aqui
o provedor de serviços (especialmente serviços de saúde) não atua na atividade de seguradora. Ele se
responsabiliza por todos os aspectos da elaboração do produto, vendas, serviços e reclamações,
enquanto a seguradora é responsável pelos custos e perdas relativos ao seguro, retendo todos os
ganhos.
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já contam com uma grande base instalada de clientes – em geral IMFs bem estabelecidas, embora
seja possível outros parceiros, como grandes redes de lojas varejistas (nacionais ou regionais), etc. –
em geral por meio de uma única apólice em grupo.
2 Confiança Micro-Seguros, AS Vida e Não Vida Matutuine, Massevene, Tel: 87-3065186/ 84-344770, Bela Vista, Província
3 Safeline Companhia de Micro-Seguros, Vida e Não Vida Rua dos Desportistas, nº 918, 8º Andar, Jat III, Tel: 21-422582, Cidade de M
AS
1 Fidelidade Moçambique – Companhia de Seguros, Vida e Não Vida Edifício Platinum Corporate, Rua de Kassuende, nº 210, pis
AS
2 Hollard Moçambique Companhia de Seguros, SA Não Vida Av. Sociedade de Geografia, nº 269, Tel: 21-357700, Cidade de
3 Hollard Vida Companhia de Seguros, AS Vida Av. Sociedade de Geografia, nº 269, Tel: 21-357700, Cidade de
4 Sanlam Moçambique Vida Companhia de Seguros, SA Vida Av. Kenneth Kaunda, nº 1202, Tel: 21-494208, Cidade de Map
5 Empresa Moçambicana de Seguros, AS Vida e Não Vida Av. 25 de Setembro, nº 1383, Tel: 21-356300, Cidade de Mapu
6 BRITAM Companhia de Seguros de Moçambique, SA Não Vida Av. Tomás Nduda, nº 1489, CP. 36/81, Tel: 21-492840, Cidade
7 Companhia de Seguros Índico, AS Não Vida Av. Barnabé Tawa, nº 333/659, Tel: 21-488082, Cidade de Map
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3.4. Conclusão
Este trabalho revela que, apesar das limitações que o precedem, nomeadamente, a escassa
informação sobre os seguros em Moçambique, o que fez com que o número de indicadores utilizados
para o estudo fosse restrito, foi possível a concretização dos objetivos traçados e a superação dos
obstáculos encontrados.
Desta forma, foi de inteira satisfação a elaboração de um estudo que envolvesse a evolução dos
seguros em mocambique, uma vez que permitiu maior conhecimento sobre a realidade e o estado
atual do setor segurador dos mesmos. Sendo assim, da fundamentação teórica da tese, podemos
concluir que o seguro em Moçambique, é ainda incipiente e ainda não contribui significativamente
para a economia, principalmente pela falta de cultura e de literária dos moçambicanos, isto também
devido à pobreza no país.
Mas a entidade de supervisão do setor tem vindo a criar condições, nomeadamente a nível de
regulamentação, alinhando a atividade a melhores práticas internacionais, como por exemplo no
âmbito da proteção do tomador do seguro, como a parte contratual mais débil.
Neste sentido, é expetável que o seguro se torne numa alavanca para a economia através da
disseminação do micros seguro, uma vez que é direcionado à camada mais baixa, porque
Moçambique tendo uma população em vias de desenvolvimento pode oferecer mais seguros e o setor
pode tornar-se bastante rentável.
Assim, cabe aos responsáveis difundir os seguros no seio moçambicano, da mesma maneira que há
entidades que obrigam as empresas e os particulares a fazerem seguro de acidentes de trabalho ou o
seguro de automóvel de responsabilidade civil. O ISSM deveria advertir as pessoas a fazerem seguro
no seu plano de família, a fim de estimular uma cultura de autoproteção recorrendo à atividade e
diversificar as ofertas, de modo a desenvolver o setor para uma maior contribuição para o
desenvolvimento geral do país.
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3.5. Referências bibliográficas
Nascimento, L. C. (2010). História dos seguros. Acedido em: 29 de Fevereiro de 2012, em:
http://historiadoseguro.com/.
CHURCHILL, Craig (ed.). Protecting the poor: A micro insurance compendium. Geneva:
International Labour Office, Munich Re Foundation, 2006. 654 p.
MATOS, Dario Oliveira de. O Microsseguro (ou Seguro Popular) e o Brasil. In: Revista Brasileira
de Risco e Seguro. Edição V.3 - nº 6 - Outubro 2007/Março 2008. Disponível em
<http://www.rbrs.com.br/paper/_download/RBRS6-2%20Dario%20Oliveira.pdf[ligação inativa]>.
Acesso em 18/12/2007.
MATOS, Dario Oliveira de. Microsseguros: Oportunidades, Inserção Social e o Brasil. Palestra
ministrada em 26 de novembro de 2007 na FUNENSEG, em São Paulo, dentro do "Curso avançado
de Resseguro".
http://www.bancomoc.mz/
http://www.iaisweb.org/
http://www.ilo.org
http://www.isp.pt
http://www.isp.pt/ISP/Gloss%C3%A1rio
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=7410
http://www.portaldogoverno.gov.mz/noticias/.
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