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Faculdade de Economia

Curso: Economia Pós - Laboral


5º Ano
CADEIRA: Seguros

SEGURO DE PESSOAS

Discente:
Henrique Lourenço Nhantumbo
Leilo Alfredo Manhique
Zélio Mateus Mazuze

Docente:
Dr. Edson Manguinhane

Maputo, Junho de 2017


Índice
Introdução..................................................................................................................2
Objectivos gerais:......................................................................................................3
METODOLOGIA......................................................................................................3
Revisão da Literatura.................................................................................................3
Historial sobre o surgimento de seguro.....................................................................4
Ramos de seguro........................................................................................................6
O Seguro de Pessoas (em termos genéricos).............................................................7
O Seguro de acidentes pessoais...............................................................................10
Vantagens e desvantagens.......................................................................................10
Importância do seguro.............................................................................................11
Reparação de Danos Pessoais e Materiais...............................................................11
Conclusão................................................................................................................13
Referencias Bibliográficas.......................................................................................14
Introdução

Deparar-se com os infortúnios da vida se tornou motivo de preocupação pelas pessoas


que dão demasiado valor aos bens patrimoniais, pensando no bem-estar de si mesmos
ou de seus dilectos. Deste modo, o surgimento do seguro, mesmo que de forma
gradativa, quando da intensificação deste com a expansão marítima nos séculos XIV e
XV, motivou a idealização do seguro de pessoas, como garantia de pagamento de
indemnização aos beneficiários em contraprestação ao pagamento do prémio pelo
segurado ao segurador.

A actividade seguradora, pelo forte carácter social do seguro cumpre um papel relevante
na estrutura das sociedades actuais tem assumido uma importante função
socioeconómica, complementando o papel do Estado como elemento compensador das
consequências adversas a que a vida e actividade humanas estão sujeitas. O sector
segurador auxilia os cidadãos e as empresas na protecção dos riscos a que estão
expostos, fomentando a poupança de longo prazo, nomeadamente para o período da
reforma.

Tradicionalmente, a actividade seguradora acompanha o desenvolvimento dos países. A


sociedade beneficia dos seguros, pois os seguradores recebem os prémios que devem ser
suficientes para fazer face aos sinistros e estes prémios são investidos, ajudando a
financiar a economia do país. No limite, os seguros são uma das expressões mais
ponderadas da evolução macroeconómica, sendo que a receita de prémios se utiliza
como um indicador económico de valor geral.

A actividade seguradora e de fundos de pensões potenciam a iniciativa empreendedora e


a criação de valor, protegendo as famílias e as empresas face aos riscos, salvaguardando
e estabilizando a sua situação financeira.

Reconhecendo a importância que o seguro e a actividade seguradora representa para a


sociedade, o presente ensaio terá como objectivos:
Objectivos gerais:
 Analisar a questão do Seguro de pessoas no sentido mais amplo e genérico

Objectivos específicos:
 Identificar os tipos de seguro de pessoas
 Identificar e apresentar a importância e o impacto do seguro na sociedade

METODOLOGIA
Para a realização deste ensaio, destacaram-se 3 etapas fundamentais:
i) A consulta de artigos científicos, as teses e dissertações atinentes ao tema em causa,
ii) Consistiu em discussão em grupo para seleccionar informação de interesse; e
iii) Elaboração do trabalho final.

Revisão da Literatura

Castiglione (1997, p. 13), conceitua o Seguro como “uma operação aleatória segundo o
qual um grupo de indivíduos, suficientemente grande, sujeitos a um risco comum,
reúnem-se a fim de repartir entre eles os prejuízos (danos ou perdas) sofridos por
alguns”.

Pode-se ainda definir o seguro como o contrato através do qual a seguradora fica
obrigada, mediante o recebimento de um prémio, a suportar o risco, indemnizando o
sinistro que venha a ocorrer (Martinez:2006).

Santos (1991), formula uma definição que entende ser mais completa, referindo que
seguro é uma operação pela qual é transferida para o segurador a gestão empresarial
organizada em moldes científicos e baseada em leis estatísticas, de determinados riscos
aleatórios comuns a uma mutualidade de segurados, através de contratos bilaterais pelos
quais o contratante segurador se compromete perante o contratante segurado a liquidar
ao beneficiário do contrato prestações em dinheiro, espécie ou serviços no caso e na
medida dos danos originados pela concretização desses riscos, ou a liquidar em capital
ou renda de acordo com o que prévia e convencionalmente tiver sido estipulado em
modalidades de natureza não indemnizatória, obrigando-se cada contratante segurado ao
pagamento de certa importância em dinheiro, correspondente à sua quota-parte na
gestão dos riscos em causa e ou das responsabilidades assumidas.

Viola (1983) diz que qualquer que seja a sua modalidade, o seguro apresenta três
características básicas:
 Previdência: defesa da pessoa contra danos e perdas que possam atingir, no
futuro, a si mesmo ou as suas propriedades ou bens;
 Incerteza: quanto à realização do acontecimento (risco) contra o qual se faz o
seguro, ou quanto à época em que o mesmo poderá ocorrer; e
 Mutualismo: reunião de muitas pessoas – concorrendo todas para a massa
comum, afim de que esta possa suprir, em determinado momento, as
necessidades eventuais de algumas daquelas pessoas.

É necessário que haja equilíbrio aproximado entre as prestações dos segurados e as


contraprestações da entidade que funciona como seguradora.

Historial sobre o surgimento de seguro


Martinez (2006) também defende que a primeira manifestação do seguro foi o
mutualismo, referindo-se às sociedades mutualistas no âmbito náutico na Grécia, as
Sinedrico e Eranistas, onde já era calculado um prémio de risco relativo às mercadorias
transportadas nas embarcações. O cálculo tinha como variáveis a rota que o navio ia
seguir, a classe da embarcação e o tipo de bens transportados.

Para Gilberto (2008) os romanos assimilaram o método grego e desenvolveram-no. O


Natulim Phoenus romano previa que quando um mercador iniciava a sua viagem levava
consigo uma quantia em dinheiro (emprestada por um banqueiro), equivalente ao valor
da mercadoria transportada. Se a mercadoria chegasse à salvo ao destino, o dinheiro
seria devolvido ao credor com juros que poderiam ir até aos 15%. Se o navio
naufragasse com a mercadoria o banqueiro nada recebia.

Com o crescente desenvolvimento mercantil verificado nas cidades italianas que se


estendeu pela Europa, surge o primeiro contrato de seguro conhecido, em Génova, no
ano de 1347, segundo o qual o segurador prometia o pagamento das mercadorias, em
troca do recebimento de uma determinada quantia. Acompanhando a actividade
comercial, o seguro, ainda que tomando várias formas irradiou para outras cidades
europeias (Santos, 2007).

A partir do século XVIII não só existe o seguro de bens como também surge o seguro
de pessoas. Este último desenvolveu-se associado a grandes calamidades, mais
concretamente, na cidade de Londres com a ocorrência do Grande Incêndio de 1666,
que destruiu cerca de 25% da cidade. Desde então passou a impor-se que cada
proprietário contribuísse para um fundo comum.

Martinez (2006) acrescenta que os seguros de vida que surgiram a partir do século
XVIII desenvolveram-se durante os séculos XIX e XX. No fundo, dos seguros de danos
que tinham por objectivo bens, evoluiu-se para o seguro de pessoas.
O seguro de acidentes de trabalho só foi conhecido na forma actual nos fins do século
XIX. Até ali a responsabilidade por um acidente ocorrido durante a actividade
profissional estava baseada na teoria jurídica da culpa. Desde então foi substituída em
muitos países essa teoria pelo do risco profissional, o que deu lugar ao nascimento desta
categoria de seguros. O seguro automóvel apareceu obviamente, com o surgimento do
automóvel, assim como o aéreo com a utilização do avião.

Com a diversificação de actividades, os seguros passam a ser utilizados com finalidades


financeiras, surgindo o seguro como operação de capital. Desta forma, evoluiu-se de um
risco com uma vertente esporádica, para uma indústria com finalidade lucrativa.
Passasse a considerar o risco associado ao cálculo probabilístico e ao risco de grandes
números, recorrendo a práticas do seguro de larga escala seguindo regras matemáticas
de previsão de sinistros.

Desde a primeira metade do século XX, a indústria dos seguros tem realizado em todo o
mundo o seu pleno desenvolvimento e em todos os países está regulamentada por leis
especiais que muito têm contribuído para a confiança que hoje inspiram todas as
empresas seguradoras, qualquer que seja a forma de constituição. Sem essa confiança
não poderia existir o seguro, pois nem todas as pessoas dão dinheiro sem algo em troca.
As sociedades de seguros, em troca dos prémios que recebem, somente podem dar ao
segurado a confiança de que será devidamente indemnizado no caso de vir a sofrer o
prejuízo que a sua previdência lhe fez temer.

Histórica e logicamente, poderemos dizer que o seguro surge da sobreposição de três


elementos:

A existência de uma série de riscos comparáveis e susceptíveis de se compensarem


entre si (a mutualização do risco);

Uma componente jurídica, que se materializa no contrato de seguro (a apólice);


Uma componente de conhecimento científico: a previsão do risco, feita por alguém (o
segurador) com base na informação estatística relativa à ocorrência, no passado, de
riscos similares e comparáveis.

Ramos de seguro
Alves (2002), refere que os seguros estão subdivididos por dois ramos, nomeadamente
os seguros do Ramo não vida e o Ramo vida.
Os seguros de Ramo Não Vida ou ramo reais são todos os seguros que envolvem bens
patrimoniais, pessoas excepto o seguro de vida e operações financeiras como crédito,
cauções ou a garantia (Alves, 2002, p. 14).
Seguro de Responsabilidade Civil Automóvel
Seguro de Saúde
Seguro de Acidentes Pessoais
Seguro Habitacional
Seguro de Viagem
Seguro de Acidentes de Trabalho
Seguro de Multirrisco

Os Seguros de Ramo Vida são todos os seguros que garantem a protecção das pessoas
que o segurado tem ao seu cargo ou seja caso o tomador de segura faleça, os seus
beneficiários ou herdeiros terão direito a uma indemnização.
O capital ou a indemnização pode ser pago uma única vez ou em modo de renda
financeira.
Este capital também pode ser usado pelo segurador em vida como por exemplo
complementação a jubilação o que significa este valor passa a ser usufruído por ele e a
sua família durante a sua velhice (Alves, 2002).
Neste ramo dos seguros podemos encontrar:
Seguros de Vida
Seguros Financeiros: seguros de capitalização e planos de poupança e reforma (PPR)

O Seguro de Pessoas (em termos genéricos)


Nos seguros de pessoas o pagamento da indemnização não tem relação com o valor do
dano produzido pela ocorrência do sinistro e sim com o valor da cobertura contratada
pelo segurado. (SOUZA, 2007, p. 60)
Isto ocorre porque não é possível mensurar o valor económico da vida de uma pessoa,
por tanto os valores das coberturas são contratados ainda em vida pelo próprio segurado.

O seguro de pessoas classifica-se nas seguintes modalidades:

 Seguro de vida individual


 Seguro de vida em grupo,
 Seguro de acidentes pessoais,
 Seguro saúde
 Seguro educação.

Seguro de vida individual


Chama-se seguro de vida aquele em que a duração da vida humana serve de base para o
cálculo do prémio devido ao segurador, para que este se obrigue a pagar ao beneficiário
do seguro um capital ou uma renda determinados, por morte do segurado ou caso êste
sobreviver a um prazo convencionado.
O contrato de seguro de vida é dos mais recentes. Durante muito tempo foi considerado
como urna especulação imoral e, por isso, proibida a sua prática.
Seguro de vida individual é feito e calculado para uma única pessoa. Apresenta as
seguintes modalidades:
 Seguro para o caso de morte,
 Seguro para o caso de sobrevivência,
 Seguro misto, que é uma combinação dos dois anteriores, e
 Seguro a termo fixo, aquele em que a seguradora se compromete a pagar um
capital ou uma renda no término de um prazo prefixado, cessando o pagamento
dos prémios periódicos com a morte do segurado.

Se ocorrer a morte do segurado antes do prazo estabelecido, a importância devida pela


seguradora só será paga no final daquele prazo. (Bonini:1970)

Seguro de vida em grupo,


A cobertura deste seguro abrange mais de uma vida com uma só apólice, para garantir o
pagamento de um capital ou de uma renda. O valor do prémio a ser pago pelo conjunto
de segurados depende da idade de cada um e das probabilidades de morte ou de
sobreviventes mesmos. Comummente esse contrato é utilizado para segurar marido e
mulher ou sócios de firmas comerciais, podendo ser indicado, neste caso, como
beneficiário, a pessoa jurídica.

As principais modalidades são:


Seguro para caso de morte, a importância segurada será paga, logo após o falecimento
de um dos segurados, ao sobrevivente;
A importância segurada só será paga aos beneficiários, quando ocorrer o falecimento do
último segurado sobrevivente;

Seguro para casos de sobrevivência a importância segurada será paga ao término do


período de tempo estipulado, se todos os segurados estiverem com vida; a importância
segurada será paga a todos os sobreviventes do grupo no término do deferimento.
(Bonini:1970)
Seguro de acidentes pessoais
A principal cobertura do seguro de Acidentes Pessoais é Morte ou Invalidez, no entanto,
existem seguros que possuem um leque alargado de coberturas, como as despesas de
funeral, despesas de tratamento, incapacidade temporária e subsídio diário por
internamento, entre outros (Tranquilidade, Manual de Formação de Acidentes Pessoais,
2013).

Seguro saúde
Existem dois tipos de seguro de saúde: os seguros por reembolso ou rede não
convencionada e os seguros em rede convencionada.
O primeiro como o próprio nome indica, refere-se ao reembolso das despesas efectuadas
relativamente à saúde.
O segundo já diz respeito ao usufruto dos serviços nos locais e médicos convencionados
pagando apenas uma comparticipação. (Tranquilidade, Manual de Formação de
Acidentes Pessoais, 2013).
Seguro de saúde garante basicamente ao segurado, com relação às despesas com
assistência médico-hospitalar, um reembolso ou um pagamento em dinheiro: o
reembolso é efectuado pela seguradora directamente ao segurado, à vista dos
comprovantes de despesas médicas; enquanto o pagamento em dinheiro é efectuado à
pessoa física ou jurídica que prestou os serviços ao segurado. (OLIVEIRA:2002)

O seguro de saúde trata-se da protecção contra os riscos causados por doenças e outros
males do corpo e do espírito humano, garantindo uma assistência médico-hospitalar na
forma de cobertura das despesas ligadas à saúde e à hospitalização. ( RIZZARDO: 1999, p.
14.)

Seguro educação.

O seguro escolar estabelece um sistema regulado de protecção aos educandos, destinado


a garantir a cobertura dos danos decorrentes de acidentes escolares, constituindo um
apoio e complemento educativo prestado aos alunos.
Assim, cobre:

 A assistência médica e medicamentosa do educando acidentado;


 O transporte para a instituição pública de saúde, alojamento e alimentação
necessários nessa assistência;
 Uma eventual indemnização por incapacidade e por danos morais (necessita de
avaliação da junta médica);
 Outras garantias no caso de morte ou danos a terceiros.

O Seguro de acidentes pessoais

O seguro de acidentes pessoais tem como objectivo primordial prover o sustento do


segurado e de sua família caso ele venha a sofrer um acidente e fique inválido de forma
permanente (total ou parcial) e não possa mais trabalhar. Além disso, se, em
decorrência desse acidente, o segurado vier a falecer, sua família também estará
resguardada

A cobertura deste seguro compreende o risco de Invalidez Permanente Total ou Parcial


por Acidente (IPA) ou, simplesmente, Invalidez Permanente.
Esta cobertura de Invalidez Permanente por Acidente (IPA) é definida como sendo "a
que garante o pagamento de uma indemnização relativa à perda, à redução ou à
impotência funcional definitiva, total ou parcial, de um membro ou órgão por lesão
física, causada por acidente pessoal coberto, desde que concluído o tratamento, ou
esgotados os recursos terapêuticos disponíveis para a recuperação, e constatada e
avaliada a invalidez permanente quando da alta médica definitiva"

Vantagens e desvantagens
Vantagens
Dada a vasta oferta de coberturas oferecidas, o seguro de acidentes pessoais é uma boa
solução de segurança para o proteger a si e à sua família de acidentes inesperados do
dia-a-dia, minimizando as despesas com danos corporais de um acidente (despesas de
saúde), protegendo as suas finanças pessoais (e dos familiares). É especialmente
importante para quem tem uma vida mais susceptível a acidentes.

9.2 Desvantagens
É mais uma despesa a seu cargo, por isso, deve ter a certeza que é um tipo de seguro
ajustado ao seu estilo de vida. De outra forma será um gasto desnecessário. Adequa-se
essencialmente para quem tem uma família a cargo, para justificar o investimento em
caso de sinistro

Importância do seguro
Ao fornecer um serviço que possibilita a transferência do risco das mais diversas áreas
da vida dos agentes para companhias especializadas em buscar uma gestão eficiente dos
mesmos, podem se destacar as seguintes importâncias d o sector de seguros:

Reparação de Danos Pessoais e Materiais

Com vista à protecção de riscos, sejam eles materiais ou pessoais. Compensação das
consequências desfavoráveis da concretização de riscos em pessoas como por exemplo:
acidentes pessoais, acidentes de trabalho ou doença. E na cobertura de prejuízos
relacionados com bens: imobiliário, meios de transporte, jóias, obras de arte e tudo o
seja susceptível de ser segurado.

Instrumento de Facilitação do Crédito

Na concessão de crédito são sempre necessárias garantias, a instituição financeira quer


providenciar certezas face a recebimentos futuros, assim exigem a contratação de
apólices de seguro que satisfação as principais incertezas. Assim os seguros actuam
como instrumentos facilitadores da actividade de financiamento, favorecendo o crédito
à habitação e ao consumo, em geral, ao protegerem a entidade financiadora face ao risco
de incumprimento por parte dos titulares dos contratos de crédito.
Estabilização da Actividade Económica

Como seguradoras assumem um papel de moderação do risco, criam um clima de


confiança nos vários agentes económicos. Podemos concluir que o seguro actua perante
os agentes económicos como moderador de perdas. Na verdade, o seguro não elimina o
risco, mas reduz os danos causados pelos sinistros nas ocorrências danosas.

Apoio ao Desenvolvimento das Exportações

Nas exportações são necessárias garantias, que as cargas chegam ao seu destino, os
riscos que o transporte envolve podem ser cobertos para diminuir a imprevisibilidade de
algo correr mal. Os intervenientes destas operações não sofrerão prejuízos em caso de
sinistro, dado que a entidade seguradora onde foi segurado o risco reporá o valor das
mercadorias
Conclusão
As seguradoras não só ajudam apenas os consumidores e as empresas a evitar que
enfrentem um ónus financeiro quando ocorrerem danos resultantes de um determinado
evento ou quando desejam constituir uma reserva financeira para um determinado
projecto ou quando tentam reduzir a mortalidade, a invalidez e os riscos de longevidade
como também a sociedade em geral, visto que, quando os riscos não são seguráveis o
Estado tem que intervir, mas não precisa se preocupar com os riscos que são seguráveis
e estão segurados. Dessa forma, o seguro trabalha de mãos dadas com o Estado em
prevenção de sinistros e indemnizações de sinistros.
Referencias Bibliográficas
Alves, E. (2002). Guia do Consumidor de Seguros. Lisboa.

Gilberto, F. (2008). Manual prático dos seguros. 1.ª Edição. Lidel Editora. Lisboa.

Martinez, P. R. (2006). Direito dos seguros. 1.ª Edição. Principia Editora. Cascais.

Santos, J. G. (2007). Contabilidade de seguros. 2.ª Edição. Quid Juris – Sociedade


Editora. Lisboa.

SOUZA, S. Seguros: Contabilidade, Actuária e Auditoria. 2. ed. rev. e actualizada.


São Paulo: Saraiva, 2007.

Tranquilidade. (2013). Manual de Formação de Acidentes Pessoais. Lisboa:


Tranquilidade.

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