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Restaurado
De Protestante a Mórmon, uma jornada de fé
1ª edição
José Carlos dos Santos Coelho
2017
LiterasasISBN 65796
Registro
CNPJ: 15.600.567/0001-76 I.E. 332.092.793.115
Editora,
Correspondência: Rua dos Carteiros, 30 – Pedregulho
Comércio
Guaratinguetá/SP
de Livros e – CEP: 12.511-030
Telefone: (12) 3013-7609
Publicações
E-mail:
Ltda. – ME
literasas.editora@gmail.com
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Edição: Ericka C. Antunes
Diagramação: Literasas Editora
Capa: Nickolas Antunes Cavalca
Revisão: José Carlos dos Santos Coelho
Coelho, José Carlos dos Santos - O Brilho do Evangelho Restaurado - de Protestante a Mórmon,
uma jornada de fé.
1ª edição – março de 2017 – 314p.
Guaratinguetá/SP – Literasas Editora
ISBN: 978-85-65796-39-2
Sumário
Agradecimentos, 13
Sinopse, 15
Prólogo, 17
Introdução, 25
·
· A decisão final: Nunca mais olhei para trás. Membro de “A Igreja de Jesus Cristo dos
Santos dos últimos Dias”, 53
· Conclusão do capítulo, 63
· O Início da Apostasia, 67
· A Perda das chaves do Sacerdócio, 70
· A Grande Apostasia, 74
· A Reforma Protestante e a Restauração do Evangelho, 88
· O Batismo, 208
Joseph Smith
Agradecimentos
Agradeço primeiramente a Deus, o Pai Celestial pela dádiva da
vida, e por ter permitido que ainda em minha juventude conhecesse o
Evangelho Restaurado de Jesus Cristo que tanta felicidade me traz.
À Universidade de Taubaté por ter me qualificado
instrumentalmente para que eu tivesse condições de realizar esse
trabalho. Ao professor mestre Armindo Boll por tudo que me ensinou
quando foi meu coordenador em meu Trabalho de Graduação em
História no qual discorri sobre Os Mórmons em Taubaté e cuja
monografia encontra-se na biblioteca do Departamento de Ciências
Sociais e Letras da Universidade de Taubaté referente ao ano de 2006.
À minha mãe Edna dos Santos Coelho por tod0s os pareceres,
observações e críticas que tecia sobre meus escritos durante a realização
destes.
A alguns membros da Igreja, pelo incentivo e apoio para que essa
obra fosse concluída.
Sinopse
Joseph Smith, o homem considerado pelos membros de “A Igreja
de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias” como um verdadeiro
profeta de Deus, comissionado para restaurar à Terra a plenitude do
Evangelho de Jesus Cristo, afirmou: “Eu nunca disse que era perfeito,
mas não há erros nas revelações que ensinei”. Dada a ausência de
material em língua portuguesa que busque estabelecer uma ponte entre o
Protestantismo e a Fé Mórmon – considerando a dificuldade desse diálogo
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a partir da ótica de um converso que percorreu este caminho e as alegações
daqueles que perderam a fé no Cristianismo tradicional e enveredaram-se
pelas sendas do ateísmo – faz-se necessário um entendimento a respeito de
um caminho plausível nessa comunicação mostrando o Mormonismo
como uma terceira via plenamente cristã frente aos questionamentos
ateístas.
Prólogo
“Meras figuras e números não são indicação da grandeza de
uma igreja. Sua grandeza jaz no testemunho individual de
cada um. O apóstolo Paulo, possuidor de grandiosa fé, podia,
sozinho, mudar a religião do mundo mediterrâneo. É esta
mesma fé que faz com que os membros da Igreja hoje, como o
fez Paulo antigamente, digam: "Não me envergonho do
Evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação
de todo aquele que crê”.[1]
"Eu sei que esses sentimentos, que tudo isso que estamos
sentindo aqui, todos os milagres que vemos (...) só podem ser
encontrados n”A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos
Dias”
O rompimento
Nessa altura dos acontecimentos, embora eu ainda permanecesse
ativo na Congregação Cristã no Brasil, já estava muito insatisfeito e não
Lá Verei[141]
Que saudade nos traz à lembrança
Daqueles que já partiram para Deus
Mas eu tenho uma viva esperança
De um dia encontrá-los lá no céu
Uma família tenho sim; Eles são tão bons pra mim; quero
viver com eles para a eternidade assim. As famílias poderão
ser eternas, no Plano do Senhor; pra com eles viver, pra
sempre eu merecer; O Senhor mostrou-me o que fazer;
Tal discrepância entre o que os Protestantes têm como doutrina e o
que cantam e apregoam em suas celebrações pode ser facilmente explicada
através do Plano de Salvação que ensina que antes de virmos a esta Terra,
habitávamos na presença de Deus como espíritos, e como tais conhecemos
e aceitamos o plano da salvação do Pai Celestial e o Evangelho Eterno.
Passamos pelo véu do esquecimento e nascemos nesta Terra com corpos
de carne e ossos para sermos provados e testados[144], no entanto, quando
nos deparamos com a mensagem pura do Evangelho, este soa familiar ao
nosso espírito uma vez que já o apoiamos e o aceitamos. O convite a todos
os que, de fato, tiverem o desejo de serem participantes de famílias eternas
foi revelado por Deus na atual dispensação:
Essa é uma das perguntas para as quais as mais bizarras respostas são
dadas, isso quando são dadas. Líderes religiosos sinceros dirão
simplesmente que não sabem, pois não se encontra em parte alguma da
Bíblia, outros dirão que iremos tocar em orquestras celestiais, cantar em
coros celestes, e outros simplesmente afirmarão que não iremos fazer nada,
que iremos descansar para todo o sempre. Mais uma vez, graças à
restauração do Evangelho, dispomos de informações exatas sobre qual o
estilo de vida que os seres exaltados terão no reino celestial.
Lemos no manual Princípios do Evangelho, publicado por “A Igreja
de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias” em 2011 no capítulo
intitulado “As bênçãos da Exaltação” nas páginas 275–280:
Não creio que algum líder religioso possa apresentar uma explicação
satisfatória para tal questão. A resposta do Evangelho restaurado é
simples: trata-se de um dos anseios existenciais da alma humana; o de
poder se reencontrar com seus familiares na eternidade, anseio este que
todos nós aprendemos na pré-mortalidade e que está impregnado em nossa
alma, o qual poderá ser satisfeito através da obediência às ordenanças do
Evangelho conforme ensinado no Evangelho Restaurado de Jesus Cristo.
Brigham Young ensinou:
§ Onde Deus obteve o poder de dizer: "haja luz?” Onde Ele obteve
o poder que possui?
Joseph Smith
“Os Doze atuais são pessoas comuns. Não são, assim como os
Doze originais não eram, prodigiosos individualmente, mas
coletivamente são extraordinários. Exercíamos no passado as
mais diversas profissões. Somos cientistas, advogados e
professores (...). Vários homens neste Quórum eram militares:
há um marinheiro, fuzileiros navais, pilotos...”[198]
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Recebemos conselhos inspirados dos Profetas e Apóstolos da Igreja
periodicamente a cada seis meses nas conferências gerais. Tais palavras
devem ser estudadas e ponderadas buscando o Espírito Santo para ajudar-
nos a adquirir uma visão desses ensinamentos em nossas vidas para que
possamos agir de acordo com esses conselhos.[199] O Presidente Thomas
S. Monson explicou que nós nos “Reunimo-nos a cada seis meses para
fortalecer, incentivar e consolar uns aos outros e edificar a fé (...)”. [200]
Mesmo entre uma conferência geral e outra, a Primeira Presidência e o
Quórum dos Doze Apóstolos continuam a ensinar e ministrar ao mundo.
[201]
Suas palavras são amáveis. Eles nos convidam a cumprir os
mandamentos do Pai Celestial e em geral não usam palavras como mandar
ou ordenar. Os santos dos últimos dias não são forçados ou coagidos a
cumprirem qualquer mandamento. Todos têm a liberdade de escolha, no
entanto, isso não se constitui desculpa para não obedecermos aos seus
ensinamentos. Podemos ainda tirar melhor proveito de suas palavras
prestando atenção especial quando eles citam outros Profetas e Apóstolos,
pois o Senhor ensinou que estabelecerá Sua palavra pela boca e de duas ou
três testemunhas.[202]
O Élder Randall K. Bennett dos Setenta ensinou que “seguir o profeta
nem sempre envolve sinais externos de devoção. Muitas vezes nossa
obediência se manifesta de maneiras mais discretas e pessoais. Quer os
outros saibam de nossa obediência ou não, o Senhor sabe, e Ele nos
abençoará por nossa obediência e abrirá portas para torná-la possível”.
[203]Mesmo aqueles que não possuem a crença no chamado divino desses
Apóstolos modernos, ao examinarem com sinceridade as palavras
proferidas periodicamente nas conferências gerais, ver-se-ão
necessariamente na condição de admitir que esses homens são possuidores
de grande conhecimento intelectual e abrangente visão de mundo. A
primeira presidência juntamente com o Quórum dos Doze Apóstolos são
homens experimentados e geralmente possuidores de vasta formação
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intelectual e acadêmica. São firmes colunas da verdade, dos quais já foi
dito que seria mais fácil mover um exército armado inteiro do que movê-
los de fazer o que é certo[204]. Apresento a seguir algumas declarações
feitas por alguns desses profetas. Todos os negritos são meus.
· Joseph F. Smith
“Esses doze discípulos de Cristo são chamados a serem
testemunhas oculares e auditivas da divina missão de Jesus
Cristo. Não é admissível que digam simplesmente, eu
acredito (...). Devem ter visto com os olhos e ouvido com seus
ouvidos para saberem que é verdade. Esta é a sua missão,
testemunha de Jesus Cristo que Ele foi crucificado e
ressuscitou dentre os mortos e agora está investido com todo o
poder a mão direita de Deus, o Salvador do mundo. Esta é sua
missão, e seu dever, e esta é a doutrina e a verdade, que seu
dever é pregar ao mundo e saber que está sendo pregado”.
[205]
· Herold B. Lee
"Dirijo-me a vocês hoje como uma testemunha especial
encarregada, acima de qualquer outra coisa, de prestar esse
testemunho. Vivi experiências intimas que confirmaram minha
certeza".[206]
· Lorenzo Snow
“.... Então, [meu avô] aproximou-se mais um passo, colocou a
mão direita na minha cabeça e disse: “Minha neta, quero que
você se lembre que este é o testemunho de seu avô, que ele
ouviu de seus próprios lábios que ele verdadeiramente viu o
Salvador, aqui no templo, e falou com Ele face a face” [207]
· Lorenzo Snow
“Não há nada mais bonito de se olhar que um homem ou uma
mulher após a ressurreição. Não consigo imaginar nada mais
grandioso que um homem [ou uma mulher] possa ter do que
um corpo ressuscitado.[208]”
Para “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias”, o Novo
Convênio possui um significado mais abrangente do que o conhecido pelas
demais denominações cristãs que o vinculam ao Novo Testamento.[222]
Para os Santos dos últimos dias, o Novo e Eterno Convênio é a soma total
de todos os convênios e obrigações do evangelho, e num sentido mais
amplo é o próprio Evangelho de Jesus Cristo cujas doutrinas e
mandamentos constituem a substância de um convênio eterno entre Deus e
o homem.[223][224] Na atual dispensação este deu-se através da restauração
do Evangelho através da ministração de seres celestiais como a vinda do
anjo Morôni ao profeta Joseph Smith revelando o Livro de Mórmon e
cumprindo profecias como as registradas por antigos Profetas e
Apóstolos[225] como outra testemunha do ministério de Jesus Cristo, e as
revelações recebidas pelos profetas que podem ser encontradas
em Doutrina e Convênios, um outro volume de Escrituras Sagradas que
O dízimo tem sido praticado desde que o Evangelho foi ensinado pela
primeira vez na Terra. Não dizimamos porque Abraão entregou o dízimo a
Melquisedeque ou porque os Levitas assim o recebiam. Não dizimamos
porque o profeta Malaquias ensinou isso ou porque Moisés assim o
determinou, mas dizimamos porque o Profeta vivo assim ensina. O
presidente John Taylor ensinou que “O princípio das revelações atuais é,
portanto, o próprio alicerce de nossa religião”[239]
Temos então este mandamento de modo restaurado na atual
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dispensação, e assumimos vivê-lo através de convênio ao passarmos pelas
águas do batismo. Todavia, o Élder James E. Faust ensinou:
A Dispensação de Adão
Segundo o Guia para Estudo das Escrituras, chamamos de
dispensação a um período de tempo em que Deus tem pelo menos um
servo autorizado na Terra que possui as chaves do santo sacerdócio. O
Élder David A. Bednar do Quórum dos Doze Apóstolos ensinou que “Em
todas as dispensações, as verdades do evangelho são reveladas — ou
concedidas — novamente a fim de que as pessoas daquele período não
dependam completamente das dispensações anteriores para conhecer o
plano do Pai Celestial”[245].
Ainda no livro do Gênesis presente na Bíblia Sagrada,
na dispensação de Adão, uma dieta específica foi apresentada. Essa parece
ter sido a primeira instrução dada por Deus com relação à alimentação de
Seus filhos.
E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê
semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore,
em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento. E
a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o
réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será
para mantimento; e assim foi.[246]
A Dispensação de Noé
Após o dilúvio, já na dispensação de Noé lemos a primeira restrição
apresentada para com a alimentação humana.
A Dispensação de Moisés
Na dispensação de Moisés, podemos encontrar um código alimentar
bem mais complexo e detalhado do que o apresentado nas dispensações
anteriores. Diversas passagens mencionam proibições, dentre as quais
apresentaremos esta encontrada em Levítico capítulo 11:
Deus, nosso Pai Celestial que nos criou sabe exatamente como
precisamos viver de modo a obtermos felicidade, paz e saúde. Ele conhece
o fim desde o começo e conhece todos os desafios em todas as eras da
história humana. Assim como no meridiano dos tempos onde o motivo
exposto pelo apóstolo Paulo e apresentado em 1 Cor 8:8-13
parece ter sido o de não ofender aos judeus convertidos que ainda se
apegavam a vários aspectos da antiga lei de Moisés, na dispensação atual o
Senhor afirmou que o atual mandamento se deve ... “à maldades e
desígnios que existem e virão a existir no coração de homens
conspiradores nos últimos dias, eu vos adverti e previno-vos...”[253]
Ele pode aconselhar e ordenar através de Sua sabedoria absoluta sobre
o que devemos ou não consumir. Sabemos que todos, ou grande parte dos
modo que para o objetivo aqui proposto, não se faz necessário uma análise
aprofundada de todas as nuances dessa temática. Utilizaremos então
apenas os aspectos fundamentais da divina Graça no que tange à salvação
eterna, pois nesse cenário, nas diversas vertentes religiosas, alguns creem
que é possível perder a graça de Deus sem possibilidade de
arrependimento enquanto outros acreditam que tal poder divino pode ser
perdido e reencontrado de acordo com as circunstâncias da vida.
Apresento então a compreensão do poder fortalecedor e capacitador da
graça de Cristo através da luz do Evangelho Restaurado de Jesus Cristo,
conforme ensinado em “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos
Dias”.
O Presidente Dieter F. Uchtdorf ensinou que a Graça de Deus é “o
auxílio divino e a investidura de poder por meio dos quais passamos de
seres falhos e limitados que somos agora a seres exaltados de “verdade e
luz, até [sermos] [glorificados] na verdade e [conhecermos] todas as
coisas”.[270] Em outras palavras, a graça de Deus é o poder que emana do
sacrifício expiatório de Cristo. Devido a esse sacrifício, o aguilhão da
morte foi desfeito e a tumba jaz vazia. A morte não tem mais poder sobre o
homem (1 Coríntios 15:55). Ainda que sejamos infiéis (1 João 1:8-
9), Ele permanece fiel (2 Timóteo 2:13), e toda a humanidade pode ser
salva mediante obediência às leis e ordenanças do Evangelho (Regras de
Fé: 2). O Presidente Uchtdorf afirmou ainda que “Sua graça é o poder
capacitador que nos permite ter acesso a Seus reinos de salvação. Devido
à Sua graça, seremos ressuscitados e salvos em um reino de glória”.
[271] Haja visto essas coisas, exceto aos que cometem o pecado
“Sejam vocês quem forem e seja o que for que tiverem feito,
vocês podem ser perdoados (...). Esse é o milagre do perdão; é
o milagre da Expiação do Senhor Jesus Cristo”.[276]
A Idade da Responsabilidade
Algumas denominações postulam que esta ordenança deve ser
recebida por todas as pessoas independente da idade, e que por isso as
crianças recém-nascidas devem ser batizadas para ser removido delas o
pecado original de Adão e Eva. Outras igrejas oriundas do Anabatismo
creem que somente devem receber esse sacramento as pessoas que já
atingiram a idade da responsabilidade[302] e que são capazes de se
arrependerem de seus pecados e de aceitarem a Jesus Cristo como
Salvador de livre e espontânea vontade.
Uma vez que a Bíblia não apresenta orientação clara sobre o assunto,
diversas interpretações têm surgido no decorrer da história baseando-se em
versículos diversos.
Os santos dos últimos dias não precisam tatear na escuridão sobre
esse assunto. Aprouve ao Pai Celestial restaurar esse entendimento de
modo a ser uma questão resolvida e clara à Luz do Evangelho Restaurado.
Em revelação a Seu Profeta, O Senhor nos instruiu:
A Forma Batismal
Outra divergência encontrada no mundo Protestante dá-se com
relação à maneira de se realizar o batismo: por imersão, por aspersão e
por efusão. A Igreja Presbiteriana no Brasil afirma em sua página oficial
na internet que “A forma do batismo não está claramente definida na
Bíblia”.[304] Devido a essa ausência de instrução clara nas Escrituras
bíblicas, diversas são as interpretações conflitantes sobre esse assunto. As
igrejas Congregacionais[305], Metodistas e Presbiterianas que adotam o
batismo por aspersão se valem de passagens como Números 8:5-7; 19:8-
13, Atos19:18, Atos16:33 para embasarem essa prática enquanto as igrejas
Batistas, Anabatistas, Albigenses, Cátaros, Adventistas, Pentecostais e
Testemunhas de Jeová que praticam o batismo por imersão se valem de
passagens bíblicas como Marcos 3:16, Atos 8:39, João 3:23, Romanos 6:1-
4, Colossenses 2:11-12 para fundamentarem seu entendimento.
O batismo por efusão é outra maneira possível de realizar tal rito. É a
situação em que o candidato entra na água e esta lhe é derramada sobre a
cabeça, porém sem que ele seja submergido. Esta é a forma de batismo
utilizada pela Igreja Católica.
Através do Livro de Mórmon, temos acesso à forma correta de
batismo conforme nosso Senhor Jesus Cristo instruiu os nefitas.
A Fórmula Batismal
Outra controvérsia acerca do processo batismal ocorre devido a
ambiguidades existentes nos textos bíblicos acerca de quais palavras
deverem ser utilizadas pelo batizador no momento do rito. A fórmula mais
conhecida e utilizada é a que menciona a trindade – Em nome do Pai, do
Filho e do Espírito Santo – conforme Mateus 28:18-20, porém outra
fórmula tem origem na teologia unicista que postula o batismo em nome de
Jesus baseando-se principalmente em Atos 8:16; 19:6. Esta fórmula é
utilizada em várias denominações[308], sendo a mais conhecida, o
Tabernáculo da Mensagem Revelada.
Devido à falta de clareza nas escrituras bíblicas, há ainda uma
terceira fórmula batismal que busca harmonizar todas essas passagens.
Esta adota o batismo em nome de Jesus Cristo e em nome do Pai, do Filho
e do Espírito Santo. Esta é a fórmula adotada pela Congregação Cristã no
Brasil.
Graças à restauração do Evangelho, esta é mais uma questão
resolvida para os santos dos últimos dias. O Senhor declarou:
A pessoa que foi chamada por Deus e tem autoridade de Jesus
Cristo para batizar descerá à água com aquele que se
apresentou para o batismo e dirá, chamando-o pelo nome:
Tendo sido comissionado por Jesus Cristo, eu te batizo em
nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém”.[309]
Fica mais uma vez claro, que devido às partes claras e preciosas que
foram perdidas e/ou suprimidas da Bíblia, um grande número tropeça
perdendo-se em meio a um labirinto de conjecturas e entendimentos
divergentes que só podem ser plenamente solucionados e esclarecidos à
luz do Evangelho conforme Restaurado pelo profeta Joseph Smith.
A Bíblia Sagrada publicada pela editora Ave Maria em 1988 sua 59ª
edição em sua nota de rodapé a respeito de 1 Cor.15:29 afirma:
O desafio da identificação
“A menos que as raízes de seu testemunho estejam firmemente
plantadas, será difícil para vocês suportarem o escárnio das
pessoas que desafiam sua fé”.[328]
Thomas S. Monson
Certa vez em contato com uma pessoa que tornara-se inativa poucas
semanas após seu batismo, perguntei-lhe quais os motivos que a levaram a
abandonar a fé que há pouco tinha aceitado, e para minha surpresa, a
resposta foi a vergonha de se identificar como “mórmon”. Ponderei a
respeito, pois enquanto afirmar ou até mesmo ouvir a definição “católico”,
“evangélico” ou mesmo espírita soe perfeitamente aceitável, o mesmo não
se dá com “ser mórmon”, uma vez que além do desconhecimento por parte
da população para com princípios morais e doutrinários da religião a qual
tal nomenclatura representa, há também preconceitos disseminados pela
mídia durante décadas o que faz com que “ser mórmon” seja visto com
desconfiança e até mesmo repúdio.
Ao entender que, ao apresentar tal justificativa para sua evasão,
aquela pessoa não suportara o Evangelho Restaurado, mostrei-lhe outra
possibilidade de definir sua filiação religiosa, a qual seria: sou cristão d'
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“A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias”, pois desse modo,
o ouvinte possivelmente associaria tal nomenclatura a alguma
denominação cristã existente. Outra definição também possível seria a
abreviação em português SUD que significa “santos dos últimos dias”.
Os profetas e apóstolos incentivam os membros a utilizarem o nome
completo da Igreja conforme revelado ao profeta Joseph Smith:
Pois assim será a minha igreja chamada nos últimos dias, sim, b “Igreja
de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias”[329].
"Tem sido muito difícil fazer com que algo penetre na mente
desta geração. Tem sido como querer partir nós de abeto
usando um biscoito como cunha e uma abóbora como malho.
Até os próprios santos são lerdos para entender”.[358]
“Cada vez mais pessoas dizem que são espirituais, mas não
religiosas. Se um ensinamento se adapta a seu estilo de vida,
elas o aceitam e o incorporam a sua fé. Caso contrário,
desenvolvem sua própria fé criada pelo homem. A fé e a
espiritualidade são agora vistas como produtos de consumo. O
materialismo se espalhou e substituiu Deus.[377]
"Se algum de vocês acha que falta vida nas reuniões, como
ocasionalmente ouço alguns dos irmãos dizer, então é sua a
responsabilidade de instilar mais vida às reuniões e fazer sua
parte para aumentar o Espírito e o poder de Deus nas
reuniões que são realizadas em sua localidade".[383]
Cremos que “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias”
detém a Plenitude do Evangelho, ou seja, as verdades consideradas
mistérios pelo mundo cristão e ordenanças que não estão acessíveis em
nenhum outro lugar. De forma simplificada, enquanto a cristandade
abençoa um casamento “até que a morte vos separe”, o Evangelho
Restaurado sela casamentos “para todo o tempo e eternidade”. Enquanto o
mundo cristão desconhece o destino daqueles que morreram sem
conhecerem o Evangelho de Cristo, o Evangelho em sua plenitude ensina
que através da autoridade do sacerdócio, as boas novas foram e são
pregadas aos mortos[404] pois para Deus não existe mortos nem vivos[405]e
que “Todos os que morreram sem conhecimento deste evangelho, que o
teriam recebido caso tivessem tido permissão de aqui
permanecer, serão herdeiros do reino celestial de Deus”;[406]
Enquanto o mundo cristão ensina que um indivíduo que foi homicida,
que roubou e fez toda sorte de maldades habitará no mesmo lugar de uma
pessoa que viveu uma vida inteira de renúncia aos prazeres da carne por
amor ao evangelho de Cristo se o primeiro apenas fizer uma confissão oral
Muitas promessas são feitas àqueles que se esforçam para levar suas
vidas de acordo com a vontade divina conforme revelado nas Escrituras
Sagradas. Dentre elas lemos:
“.... Surgireis na primeira ressurreição; e, se for depois da
primeira ressurreição, na próxima ressurreição; e herdareis
tronos, reinos, principados e poderes, domínios, todas as
alturas e profundidades...” [431]
Joseph Smith afirmou: “Eu nunca disse que era perfeito, mas não
há erros nas revelações que vos ensinei”.[439] O Senhor fez promessas a
ele por Sua própria voz e através de Seu mensageiro afirmando:
Ao longo deste trabalho, embora não tenha sido meu objetivo atacar
nenhuma fé religiosa, tencionei demonstrar a riqueza doutrinária contida
no Evangelho de Jesus Cristo conforme restaurado por meio do profeta
Joseph Smith, através de comparações entre o ensino que dispomos através
da restauração e o que temos no mundo cristão atual. Minhas motivações
se deram principalmente devido à minha própria convicção não somente
acerca da veracidade da Igreja restaurada do Senhor, mas também do meu
chamado para escrever esta obra levando aos leitores o meu testemunho, e
também pelo fato de parecer haver uma lacuna no que diz respeito à
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literatura dessa natureza no Brasil e tendo em vista meu conhecimento,
experiência e passagem pelas duas vertentes abordadas, senti-me à vontade
para discorrer sobre o assunto. Apresentei uma porção da luz do
Evangelho Restaurado que quando devidamente compreendido sobrepuja
outras fontes de ensinamento religioso. Cremos que a luz de Cristo está
presente em abundância no mundo cristão, luz essa que ilumina todo
homem que vem ao mundo, porém, dispomos da plenitude do Evangelho
bem como de todas as ordenanças[442] necessárias para herdarmos o mais
alto grau na glória do reino celestial. O Evangelho Restaurado tem sido um
estandarte para as nações e uma luz para os povos modificando as mais
profundas convicções religiosas e trazendo o homem para mais próximo de
Cristo através de Seu puro Evangelho.
O Senhor nos prometeu que a Igreja foi estabelecida pela última vez
para nunca mais cair, para nunca mais ser tirada da Terra (D&C 13:1,
Princípios do Evangelho Cap. 17). Uma vez que obtemos o testemunho da
veracidade da mensagem da restauração, cabe-nos empregar todos nossos
esforços para compreendê-lo e ensiná-lo ao máximo possível. O Presidente
Joseph F. Smith ensinou:
[1]BERRET, William Edwin. A Igreja Restaurada. Digitized by the Internet Archivein 2012 with
funding from Corporation of the Presiding Bishop, The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints,
p.359
[2]Miquéias 4:1-2, Isaías 2:2, 29:14, Daniel 2:44, Malaquias 4:5-6, Atos 3:21, Apocalipse 14:6, 1
Néfi 15:13-18
[3]http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quantas-pessoas-ja-viveram-no-mundo
[4]Este cálculo foi feito pelos pesquisadores do site Population Reference Bureau (www.prb.org),
que reúne dados sobre demografia. Os números obviamente são apenas aproximados, a começar
pelo primeiro ano de vida humana na Terra que eles assumem ter sido no ano 50000 a.C. daí em
diante, a conta é dividida por períodos e se baseia na média de natalidade de cada um
[5]A Pérola de Grande Valor: Joseph Smith – Mateus 1:31
[6]Jeffrey R. Holland – Permanecer Unidos na Causa de Cristo. A Liahona, agosto de 2012
[7]O Livro de Mórmon – Mosias 3: 17 – negritos e sublinhados meus
[8]O Livro de Mórmon – Alma 38: 9 – negritos e sublinhados meus
[9]Élder Jeffrey R. Holland – Permanecer Unidos na Causa de Cristo. A Liahona, agosto de 2012
[10]Ensinamentos dos Presidentes da Igreja. George Albert Smith, p.24
[11]A Liahona, agosto de 2012, p.80
[12]Doutrina e Convênios, 115:4
[13]BERRET, William Edwin. A Igreja Restaurada. Digitized by the Internet Archivein 2012 with
[18]Termos utilizados em “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”
[19]Ritos, sacramentos de salvação: Em “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”,
as principais ordenanças de salvação são: batismo, confirmação, ordenação ao sacerdócio para
homens, sacramento da ceia do Senhor, investidura e selamentos
[20]Reuniões realizadas geralmente nos primeiros domingos de cada mês, onde além da partilha
do sacramento da Ceia do Senhor, os membros têm a liberdade para prestarem seus testemunhos
publicamente
[21]Doutrina e Convênios 1:30
[22]Doutrina e Convênios 115:4
[23]Reunião de testemunho: no primeiro domingo de cada mês, a congregação é convidada a
expressar ou compartilhar seus sentimentos sobre Jesus Cristo e o evangelho durante a reunião
sacramental
[24]Nasceram em famílias seladas (casadas) nos templos de “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos
dos Últimos Dias”
[25]Louis Francescon, Convenção de 1936
[26]2 Néfi 2:11
[27]A Bíblia sagrada – 2 Pedro 1:16, versão King James atualizada
[28]Uma delas é A Grande Apostasia, escrita pelo apóstolo mórmon James E. Talmage, já falecido.
A Obra não é mais publicada em língua portuguesa, mas encontra-se disponível na internet
[29]Aqui me refiro mais especificamente a líderes religiosos protestantes
[30]Este livro não se destina a ser uma obra de respostas às críticas que se fazem à Fé Mórmon
[31]Não é meu objetivo que este seja um livro de interpretação bíblica
[32]Doutrina e Convênios 1:4-5
[33]A Liahona, maio de 2012, p.19,21
[34]Lucas 9:62
[35]Dallin H. Oaks, “Sacrifício”, A Liahona, maio de 2012, p.19
[36]A Liahona, março de 2003 – notícias da Igreja, p.3
[37]Joseph Smith – História 1:7
[38]O Livro de Mórmon – Morôni 10:3-5
[39]Glossolalia: fenômeno frequente no Protestantismo pentecostal, neopentecostal, bem como na
renovação carismática católica
[40]Líderes responsáveis pela parte musical da igreja a nível local e regional
[41]Periódico mensal publicado por “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”
[42]Processo pelo qual a mencionada denominação priva seu membro de sua liberdade de exercer
atividades na igreja como tocar instrumentos, testemunhar e orar em público
[47]Senti que se esse encarregado, na condição de líder religioso, se considerasse que minha
decisão estava equivocada, deveria buscar reconquistar-me principalmente através do amor
cristão e de ensinamentos bíblicos e não ter agido daquela forma.
[48] Hinos, 168
[49] Título possuído por aqueles que são responsáveis por presidirem as Reuniões de Jovens e
Menores.
[50]Estaca é uma unidade administrativa de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
que compreende várias unidades menores chamadas alas e ramos, os quais por sua vez estão
alocadas em capelas/congregações. Conferência de Estaca é uma ocasião realizada
semestralmente na qual todos os membros da estaca se reúnem para ouvir seus líderes, entoarem
hinos e fazerem orações.
[51]Hinos, 170
[52]Ronald A. Rasband. “Experiências Especiais”. A Liahona, abril de 2008 – disponível online
em https://www.lds.org/general-conference/2008/04/special-experiences?lang=por acesso em
24/06/2016
[53]“Comparemos a palavra a uma semente. Ora, se derdes lugar em vosso coração para que uma
semente seja plantada, eis que, se for uma semente verdadeira, ou seja, uma boa semente, se não a
lançardes fora por vossa incredulidade, resistindo ao Espírito do Senhor, eis que ela começará a
inchar em vosso peito; e quando tiverdes essa sensação de crescimento, começareis a dizer a vós
mesmos: Deve ser uma boa semente, ou melhor, a palavra é boa porque começa a dilatar-me a
alma; sim, começa a iluminar-me o entendimento; sim, começa a ser-me deliciosa” (O Livro de
Mórmon - Alma 32:28).
[54]Ronald A. Rasband. “Experiências Especiais”. A Liahona, abril de 2008 – disponível online
em https://www.lds.org/general-conference/2008/04/special-experiences?lang=por acesso em
24/06/2016
[55]Disponível online em https://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/jesus-foi-uma-
fic%C3%A7%C3%A3o-criada-pelos-romanos-diz-000213589.html
[56]Mórmon 7:8-10
[57]Livro de Mórmon
[58]Bíblia
[59]Reflexões e Conselhos do Presidente Gordon B. Hinckley. A Liahona, novembro de 2000, p.32
[60]Uma congregação de “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias”.
[61]Doutrina e Convênios 76. Publicado por “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos
Dias”
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[62]Alma 32:28, Mateus 13
[63]Disponível online em https://www.lds.org/general-conference/2015/04/is-it-still-wonderful-to-
you?lang=por
[64]James E. Talmage – A Grande Apostasia, p.6
[65]O Glorioso Dia da Restauração do Sacerdócio. A Liahona, junho de 2015, p.25
[66]James E. Talmage – Jesus, o Cristo p.693
[67]James E. Talmage – A Grande Apostasia p.28
[68]James E. Talmage – A Grande Apostasia, p.27
[69]BALLARD, M. Russel. Nossa busca da felicidade. Publicado por “A Igreja de Jesus Cristo dos
Santos dos últimos Dias”, 2008, p.26
[70]Mateus 16:19
[71]Irineu de Lyon enfatizava os elementos da Igreja, especialmente o episcopado, as Escrituras e
a tradição. Escreveu que a única forma de os cristãos se manterem unidos era aceitarem
humildemente a autoridade doutrinária dos concílios dos bispos. Seus escritos são tidos como
evidências iniciais da primazia papal. Irineu foi também a testemunha mais antiga do
reconhecimento do caráter canônico dos quatro evangelhos. A Igreja Católica, a Comunhão
Anglicana, a Igreja Luterana e a Igreja Ortodoxa consideram-no santo
[72]Irineu de Lyon. Tradition in the Roman Church. Tought not as Heretics Teach III: 3:3
[73]O Anuário contém informações sobre os cardeais, dioceses, bispos, dicastérios e organismos
da cúria romana; representações diplomáticas do e no Vaticano, institutos religiosos e instituições
culturais dependentes da Santa Sé. É elaborado pelo Departamento Central de Estatísticas da
Igreja. O periódico é uma continuação de diversas publicações que com diferentes nomes e desde o
século XVIII tem facilitado esta mesma informação de maneira oficiosa, semioficial ou oficial
[74]BALLARD, M. Russel. Nossa busca da felicidade. Publicado por “A Igreja de Jesus Cristo dos
Santos dos últimos Dias”, 2008, p.27-28
[75]Segundo bispo Polícrates de Éfeso em 190 (atestada por Eusébio de Cesaréia na sua História
Eclesiástica, 5, 24), o Apóstolo “dormiu” (faleceu) em Éfeso
[76]História da Igreja na Plenitude dos Tempos. Curso de religião 341-343. Publicado por “A
Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”, 1989, p.5
[77]“Constantino declarou ter tido, em pleno dia, a visão de uma cruz flamejante no céu, com os
dizeres Sob Este Signo Vencerás” (História da Igreja na Plenitude dos Tempos. Curso de religião
341-343. Publicado por “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”, 1989, p.5)
[78]AQUINO, Felipe. Uma história que não é contada, p.20. Aquino Apud Sousa, T.F., 2007
[79]Concílio é a reunião de bispos e outros líderes eclesiástico com o objetivo de discutir e
deliberar sobre questões pastorais, de doutrina, fé e costumes.
[80]AQUINO, Felipe. Uma história que não é contada. Ed. Cléofas, p.50
[81]BALLARD, M. Russel. Nossa busca da felicidade. Publicado por “A Igreja de Jesus Cristo dos
Santos dos últimos Dias”, 2008, p.26
[82]WHITE, Ellen G. O Grande Conflito. Casa publicadora brasileira, 27ª edição, 1981, p.40-41
[83]A Igreja Restaurada. William Edwin Berret. Digitized by the Internet Archivein 2012 with
funding from Corporation of the Presiding Bishop, The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints.
XIV -XIV
[84]Henoteísmo (do grego hen theos, “um deus”) é termo criado pelo orientalista e estudioso das
religiões Max Müller (1823-1900) para designar a crença na existência de muitos deuses, mas dá
atenção especial a um deus em particular, ou considera um deus em particular como supremo e
acima dos outros deuses.