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Cultura Documentos
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21
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/0
26
em
PROJETO BÁSICO E ESPECIFICAÇÃO
72
6
86
a1
ul
TÉCNICA DOS SISTEMAS
ríc
at
-M
A
M
FOTOVOLTAICOS A SEREM INSTALADOS D
E
LI
ES
LV
Junho/2021
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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Consultoria:
LI
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IC
BR
FA
or
Colaboração:
Flávia Veronesi Deboni - SMMA
2
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
ÍNDICE
1. Introdução ................................................................................................................ 6
2. Objetivos .................................................................................................................. 6
3. Elaboração da proposta ........................................................................................... 7
23
8:
:4
3.1. Gerenciamento ............................................................................................ 7
09
às
21
4. Características técnicas do projeto .......................................................................... 8
20
7/
/0
26
4.1. Descrição geral do local ............................................................................... 8
em
4.2. Estruturas de Suporte e Fixação dos Módulos .......................................... 11
72
6
86
4.3. Montagem e Instalação das Estruturas de Suporte ................................... 13
a1
ul
ríc
4.4. Terraplanagem........................................................................................... 14
at
-M
4.5. Sistema de Drenagem de Águas Pluviais .................................................. 15
A
M
4.6. LI
Descrição do sistema FV ........................................................................... 16
E
D
ES
23
4.18.6. Quadro de Medição e Proteção c.a. .................................................. 33
8:
:4
09
4.18.7. Medidor de Energia e Qualidade da Rede ........................................ 33
às
21
4.18.8. Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS) ................................... 34
20
7/
/0
4.18.9. Disjuntores ........................................................................................ 34
26
em
4.18.10. Identificação do Sistema ................................................................ 35
72
6
86
4.19. Fixação dos Inversores ............................................................................ 35
a1
ul
ríc
5. Projeto Executivo ................................................................................................... 35
at
-M
A
5.1. Construção e Instalação ............................................................................ 38
M
LI
E
5.2. Cronograma ............................................................................................... 38
D
ES
4
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
LISTA DE APÊNDICES
23
8:
:4
Apêndice 3 Declaração de Dispensa de Licenciamento Ambiental Municipal
09
às
Apêndice 4 Orientações Gerais em Razão da Pandemia de COVID-19
21
20
Apêndice 5 Avaliação Técnica do Aterro Sanitário de Curitiba
7/
/0
26
Apêndice 6 Estudos de Interação do Sistema FV com o Aterro Sanitário de Curitiba
em
72
Apêndice 7 Projeto Básico da Usina Fotovoltaica a ser Instalada no Aterro Sanitário
6
86
a1
de Curitiba
ul
ríc
Apêndice 8 Lista de Laboratórios Acreditados
at
-M
Apêndice 9 Informação de Acesso COPEL
A
M
Apêndice 10 Metodologia de Avaliação de Desempenho LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
8
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s-
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Pr
de
co
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aÚ
m
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Si
do
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Ex
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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
1. INTRODUÇÃO
23
8:
de instalação e engenharia, construção de linha de distribuição, procedimentos de
:4
09
às
conexão à rede perante a concessionária, comissionamento, garantia da Usina
21
20
Fotovoltaica que será instalada no Aterro Sanitário de Curitiba”.
7/
/0
26
2. OBJETIVOS
em
72
6
86
Esta Especificação Técnica tem por objetivo definir o escopo, os requisitos mínimos
a1
ul
ríc
e as diretrizes básicas para que a PROPONENTE apresente proposta para
at
-M
execução de serviços relacionados à implantação da Usina Fotovoltaica no Aterro
A
M
Sanitário de Curitiba, com potência total de aproximadamente 4,55 MWp/3,5 MW. LI
E
D
ES
LV
Devendo, também, assumir e declarar que obteve visão clara e objetiva das
Si
do
6
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
3. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA
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8:
:4
09
às
3.1. Gerenciamento
21
20
7/
/0
A PROPONENTE deve considerar nos custos do projeto a designação de um(a)
26
em
Gerente de Projeto que será o Preposto perante a administração, com plena
72
6
86
capacidade de representação da empresa perante a CONTRATANTE, para
a1
ul
apresentação de esclarecimentos e decisão quanto a soluções a serem
ríc
at
-M
implantadas.
A
M
LI
E
D
Além do(a) Gerente do Projeto, deve ser considerada a alocação exclusiva para o
ES
LV
este profissional.
8
-0
01
s-
lo
• Atualizar cronogramas.
co
ni
aÚ
7
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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8:
• Microcomputador com acesso à internet, impressora e todos os periféricos
:4
09
necessários para elaboração de documentos e relatórios.
às
21
• Aplicativos e programas (softwares) necessários ao exercício de sua atividade.
20
7/
/0
• Aparelho telefônico móvel para comunicação.
26
em
72
6
86
a1
4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO
ul
ríc
at
-M
A Usina FV especificada neste documento será instalada no Aterro Sanitário de
A
M
Curitiba. A usina deve possuir potência instalada de no mínimo 4,55 MWp em
LI
E
D
corrente contínua (c.c.) e 3,5 MW em corrente alternada (c.a.).
ES
LV
Figura 1 - Registro fotográfico aéreo registrado no Aterro Sanitário de Curitiba (25°37'10.8"S 49°20'11.0"O).
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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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Entretanto, é importante frisar que o Maciço 1, desativado inicialmente em 2004,
8:
:4
teve sua cobertura vegetal removida em 2010 para receber mais uma camada de
09
às
21
lixo, e o Maciço 2, que operou por seis anos desde 2004, encerrou suas atividades
20
7/
em 2010.
/0
26
em
72
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8
-0
01
Figura 2 - Registro de satélite do Aterro Sanitário de Curitiba identificando a área mais antiga do aterro (Maciço
s-
receber a usina fotovoltaica (FV) em questão foi realizada uma inspeção técnica no
co
ni
aÚ
local. Esta avaliação técnica possibilitou a identificação de uma área adequada para
m
ste
9
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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or
-p
1
Figura 3 - Área disponível e tecnicamente viável na região do Maciço 1 (oeste) para a implantação da usina
02
/2
Figura 4 - Registro aéreo do maciço 1, no Aterro Sanitário de Curitiba, onde será implantada a usina FV.
10
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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O Apêndice 7 apresenta o projeto orientativo da usina FV.
8:
:4
09
às
21
4.2. Estruturas de Suporte e Fixação dos Módulos
20
7/
/0
26
Os Módulos FV da usina serão dispostos em fileiras, utilizando estruturas metálicas
em
72
de suporte e fixação, estas estruturas deverão ser de aço galvanizado a fogo
6
86
a1
(categoria c4) ou alumínio anodizado, com garantia contra corrosão mínima de
ul
ríc
30anos. Os módulos deverão ser fixados às estruturas de suporte por meio de
at
-M
grampos (clamps)de alumínio anodizado. Todos os parafusos utilizados nesta
A
M
LI
estrutura devem ser de aço inoxidável. As estruturas metálicas deverão estar com
E
D
ES
módulos.
or
-p
1
02
/2
dos módulos pela chuva, mitigando o impacto de sujeira, além de otimizar a geração
-0
01
11
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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A estrutura orientativa proposta no projeto básico, de modo a atender os
8:
:4
condicionantes do terreno, utiliza fundação de concreto armado em formato de anel,
09
às
21
como pode ser observado na Figura 5 e, em mais detalhes, no Apêndice 7.
20
7/
/0
26
em
72
6
86
a1
ul
ríc
at
-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
8
Figura 5 - Proposta orientativa de fundação de concreto armado em formato de anel para sustentação dos
-0
01
bem como ser substituída por uma topologia construtiva mais adequada, desde que
respeitados as peculiaridades e condicionantes técnicos do terreno e aprovadas
pela CONTRATANTE. Contudo, é importante ressaltar que a CONTRATADA deve
prever em sua proposta comercial a utilização da solução apresentada nesta
especificação técnica.
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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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8:
:4
deverão seguir as normas técnicas e de segurança do trabalho, dando atenção
09
às
especial à proteção dos trabalhadores, de transeuntes e veículos, sendo também
21
20
responsável por quaisquer danos que venham a ocorrer em qualquer etapa do
7/
/0
26
processo de trabalho.
em
72
6
86
a1
O aterro possui um sistema de coletores utilizados na condução do biogás gerado
ul
ríc
pelos resíduos. Todo o gás coletado é direcionado para queimadores, onde o gás é
at
-M
queimado no local. Além disso, o aterro possui marcos de concreto que são
A
M
utilizados para o controle de recalque do terreno. Nenhum destes sistemas de LI
E
D
ES
alocar uma barreira de segurança com um raio de cinco metros ao redor de todos os
ot
Pr
preservação dos elementos do aterro sanitário em seu estado atual, sem ocasionar
deformações, quebras e com mínimos danos. Qualquer dano à estrutura do Aterro
Sanitário de Curitiba, suas edificações, equipamentos, materiais, instalações e nas
áreas da CONTRATANTE, causados pela realização dos serviços descritos neste
documento e seus anexos deverá ser sanado pela CONTRATADA.
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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
As estruturas também não devem ser alocadas próximas aos taludes, de modo a
não propiciar erosões ao redor das estruturas de fundação. A CONTRATADA deve
adotar uma distância mínima de 1,5 m destes locais.
23
8:
:4
A fundação orientativa utilizando anel de concreto deve ter parte da base do anel de
09
às
21
concreto superficialmente enterrada no solo, entretanto, é importante frisar que o
20
7/
aterro não possui uma camada uniforme de cobertura. Em alguns pontos foram
/0
26
em
encontradas camadas com espessuras da ordem de 10 a 70 cm. Sendo assim, em
72
6
locais do terreno onde a espessura do solo seja inadequada para a execução do
86
a1
anel de concreto, a CONTRATADA deve aumentar sua proteção, com uma camada
ul
ríc
at
de aterro que deverá imediatamente ser revestida por uma cobertura de grama. Em
-M
A
locais onde a espessura mínima é adequada, mas a camada de resíduo já se
M
LI
E
apresenta visível a CONTRATADA deve utilizar um polímero de material
D
ES
instalação e ter duração compatível com a expectativa de vida útil da usina, que é
or
-p
1
4.4. Terraplanagem
Si
do
do
14
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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comprometer a estabilidade do mesmo ao longo dos próximos anos, é importante
8:
:4
que a camada superior do aterro seja preservada na medida do possível. Desta
09
às
21
forma, na análise prévia é recomendado que o solo da cobertura final do aterro não
20
7/
seja movimentado e que sejam evitados preenchimentos e correções de
/0
26
em
irregularidades de grandes áreas. Logo, os preenchimentos necessários devem ser
72
6
realizados de maneira pontual e em casos críticos onde o desnível do terreno possa
86
a1
prejudicar a implantação das estruturas de fundação, correções do solo devem ser
ul
ríc
at
realizadas com cautela.
-M
A
M
4.5. Sistema de Drenagem de Águas Pluviais
LI
E
D
ES
estruturas de sustentação dos módulos FV deverão possuir esta calha em sua parte
1
02
/2
ser de 1%. Nos pontos de junção, onde o fluxo de água muda de direção, será
ste
Si
necessária uma proteção que não permita o desgaste nem o escape da água de
do
do
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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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09
às
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20
7/
/0
26
em
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6
86
a1
ul
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at
-M
A
M
LI
Figura 6 - Esquema construtivo de calhas para drenagem de água pluvial do plano dos módulos FV.
E
D
ES
LV
A
topologia bifacial.
59
8
-0
01
s-
brasileiro;
Ex
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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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• Relatório individual de cada módulo, com os resultados do flash test,
8:
:4
09
realizado pelo fabricante ou laboratório acreditado, apresentando os
às
21
principais dados elétricos do módulo: VOC, ISC, VMP, IMP e PMP;
20
7/
• Tolerância da potência nominal positiva (-0 / ≥ +10Wp);
/0
26
em
• Caixa de conexão (junction box) com índice de proteção IP67 ou maior;
72
6
•
86
Conectores de engate rápido do tipo MC4, com índice de proteção IP67 ou
a1
ul
maior;
ríc
at
-M
• Moldura em alumínio anodizado com perfuração apropriada para
A
M
aterramento, fixação (caso desejado) e esgotamento de água;
LI
E
D
•
ES
•
BR
10 anos, e
01
s-
•
ste
1Irradiância de 1.000 W/m², normal à superfície; temperatura da junção da célula igual a 25°C e massa de ar
(AM) igual a 1,5 de acordo com a norma IEC 61836 - Solar photovoltaic energy systems - Terms, definitions and
symbol.
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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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8:
FV deverão ser encaminhados pela CONTRATADA à CONTRATANTE previamente
:4
09
às
ao envio dos módulos ao canteiro de obras. Com base nesses resultados e nas
21
20
especificações técnicas informadas no Item 4.6.1, após receber os resultados do
7/
/0
26
teste Flasher, a CONTRATANTE irá escolher, a seu critério, uma amostra
em
72
correspondente a 0,5% (cinco décimos por cento) dos módulos fotovoltaicos
6
86
constantes da lista, para fins de verificação das características elétricas em um dos
a1
ul
ríc
laboratórios listados no Apêndice 8. Os ensaios devem ser realizados de acordo
at
-M
com a norma IEC 61215 –Terrestrial photovoltaic (PV) modules - Design
A
M
qualification and type approval - Part 2: Test procedures. LI
E
D
ES
LV
Os resultados dos testes serão comparados com os resultados dos testes Flasher.
03
59
Caso haja diferença superior a incerteza laboratorial associada aos ensaios, entre
8
-0
01
4.6.2. Inversores
ste
Si
do
utilizados sejam do mesmo modelo e mesmo fabricante. Cada inversor não deverá
apresentar mais do que duas strings por MPPT.
18
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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• Temperatura máxima de trabalho: ≥ +60 °C;
8:
:4
09
• Tensão de saída nominal compatível com a tensão da rede elétrica local ou
às
21
obrigatório uso de transformador isolador;
20
7/
/0
• Eficiência europeia: > 98 %;
26
em
• Distorção Harmônica Total (THD): < 3 %;
72
6
86
• Proteção contra inversão de polaridade na entrada c.c.;
a1
ul
• Proteção contra surtos de tensão na entrada c.c.;
ríc
at
-M
• Proteção contra arcos elétricos (AFCI);
A
M
• Quantidade mínima de circuitos seguidores do ponto de potência máxima
LI
E
D
(MPPT): 5
ES
LV
4.7. Subestação
Ex
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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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poderá ser metálica. Para ambas as opções o local deverá possuir proteção contra
8:
:4
intempéries e possuir pintura adequada para o material utilizado. A subestação
09
às
deverá possuir inclinação mínima da cobertura para escoamento d’água, porta de
21
20
7/
entrada e venezianas metálicas para ventilação cruzada do sistema. A subestação
/0
26
em
deverá ser executada em cota ligeiramente acima da cota do terreno, de maneira a
72
6
evitar escoamento de água para o local. No caso de se optar pela aquisição de uma
86
a1
subestação metálica, esta deverá ser nova e construída para este propósito, não
ul
ríc
at
sendo admitida adaptação de containers de carga.
-M
A
M
LI
E
Caso o inversor utilizado possua uma tensão de saída c.a. distinta da tensão dos
D
ES
20
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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Maiores detalhes dos requisitos exigidos pela concessionária para conexão do
8:
:4
sistema FV podem ser encontrados na Norma Técnica da COPEL: NTC – 905200 –
09
às
Acesso de Micro e Minigeração Distribuída ao Sistema da COPEL – Revisão em
21
20
7/
outubro de 2018 ou mais atual. É de responsabilidade da CONTRATADA o
/0
26
em
fornecimento de todos os componentes exigidos pela concessionária para esta
72
6
conexão, entre eles: relés, alarmes, medidores shunt etc.
86
a1
ul
4.8.1. Construção de linha de distribuição em 34,5 kV
ríc
at
-M
A CONTRATADA terá em seu escopo de serviços o projeto e execução de uma
A
M
linha de distribuição de 34,5kV com extensão de 8,2km a ser conectado na LI
E
D
ES
ainda não foi definido. De acordo com as informações de acesso fornecidas pela
BR
FA
do novo alimentador.
co
ni
aÚ
m
ste
21
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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8:
:4
solarimétrica, data loggers, sensores, analisadores de rede,supervisório,workstation
09
às
para visualização e armazenamento dos dados, e outros componentes. O SAAD
21
20
deve ser configurado para registrar dados elétricos e ambientais. A estação
7/
/0
26
solarimétrica do SAAD deve conter no mínimo piranômetros, célula de referência,
em
72
anemômetro, pluviômetro e sensores de temperatura ambiente e sensores de
6
86
a1
temperatura do módulo. Os sensores do sistema devem possuir as seguintes
ul
ríc
características mínimas:
at
-M
• Sensor de radiação solar global horizontal, inclinada e albedo:
A
M
➢ Tipo de sensor: piranômetro à termopilha padrão Classe A (secondary LI
E
D
standard);
ES
LV
calibração;
1
02
calibração;
do
do
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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
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:4
• Sensor de temperatura dos módulos fotovoltaicos:
09
às
➢ Tipo de sensor: PT100 ou PT1000;
21
20
7/
➢ Quantidade: seis unidades
/0
26
em
➢ Faixa de medição: 0°C até +110°C;
72
6
➢ Precisão: ±0,5%;
86
a1
ul
➢ Índice de Proteção: IP65;
ríc
at
-M
➢ Garantia de no mínimo 1 ano para defeitos de fabricação.
A
M
LI
E
• Sensor de velocidade de vento
D
ES
LV
➢ Precisão: ±0,5%
-p
1
02
• Pluviômetro
8
-0
01
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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
Para fins de compatibilidade dos dados coletados, o SAAD deverá ser capaz de
exportar dados de forma autônoma e automatizada, em formato customizável pela
CONTRATANTE, no formato XML, CSV ou XLS, visando a geração de relatórios
gerenciais a partir dos dados de medição e sensoriamento. Os relatórios poderão
23
ser enviados por e-mail, e disponibilizados em arquivos de servidores FTP.
8:
:4
09
às
21
A CONTRATADA será responsável pela montagem e configuração da workstation,
20
7/
incluindo nobreak, para visualização e armazenamento dos dados, devendo garantir
/0
26
em
que os dados serão armazenados de forma segura (com backup) e transmitidos
72
6
com intervalo máximo de um minuto. A CONTRATADA deverá disponibilizar
86
a1
também um manual do usuário para todos os processos descritos. Incluindo assim,
ul
ríc
at
um manual para uso do software de coleta, armazenamento, formatação e envio
-M
A
dos dados. A CONTRATADA ficará responsável pela conexão da workstation à rede
M
LI
E
de internet da CONTRATANTE, via conexão 3G ou outra solução sugerida pela
D
ES
4.11. Workstation
IC
BR
FA
deverá possuir.
-0
01
s-
•
ot
•
do
24
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
ou customizações.
Bios • BIOS do mesmo fabricante do equipamento ou ter direitos
(COPYRIGHT) sobre essa BIOS, não sendo aceitas soluções em
regime de OEM ou customizações;
• Com suporteà ACPI (Advanced Configuration and Power Interface) e
SMBIOS (System Management BIOS);
• Com registro do número de série do equipamento acessível
23
remotamente via comandos DMI.
8:
•
:4
Mídia óptica Leitor de DVD-ROM integrado;
09
• Velocidade mínima de 16x para leitura de DVD.
às
Placa de vídeo • Placa de vídeo de 32 MB ou superior;
21
20
• Memória dedicada de, no mínimo, 32 MB (Megabytes);
7/
•
/0
1 (uma) saída VGA.
26
Placa de rede • 1 (uma) Placa de rede On-Board com 2 (duas) interfaces Gigabit ou
em
superior;
72
•
6
1 (uma) Placa de rede com 4 (quatro) interfaces Gigabit ou superior;
86
•
a1
As placas devem possuir conectores RJ45;
ul
• Com suporte a jumbo frames;
ríc
• Deve suportar as velocidades de transmissão de 10/100/1000Mbps
at
-M
(Megabits por segundo) em cada interface.
A
Fonte de • 1 (uma) Fonte de alimentação;
M
•
LI
alimentação Potência real mínima de 400 W (Watts); E
• Deverá suportar as tensões de entrada de 127 V e 220 V, com ajuste
D
ES
automático.
LV
•
-p
Tela de 19”;
02
•
/2
Mobília •
59
•
-0
•
oc
Autonomia de 24 horas
ot
Pr
de
co
4.12. Comunicação
rta
po
Ex
25
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
8:
metálica, inversores etc.) deverá ser aterrado, atendendo às especificações dos
:4
09
fabricantes. A CONTRATADA deverá realizar o projeto e a execução do sistema de
às
21
20
aterramento. Os critérios de dimensionamento devem satisfazer as condições de
7/
/0
26
continuidade elétrica, tensões de contato/passo, temperatura dos condutores e
em
proteção contra contatos indiretos e demais condições aplicáveis estabelecidas na
72
6
86
norma NBR 5410.
a1
ul
ríc
at
-M
Devido as características do terreno do aterro sanitário no local de implantação da
A
M
usina FV, todas as camadas de solo são superficiais, com espessuras variando de
LI
E
D
estrada que contorna o perímetro dos maciços. Outro cuidado que deve ser tomado
IC
BR
FA
superior do aterro em alguns pontos. Estes locais devem ser evitados para a
1
02
inevitável, a camada de solo deverá ter sua espessura aumentada, com posterior
8
-0
01
proteção de grama.
s-
o lo
oc
ot
Pr
equipotencializado.
Ex
26
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
8:
relatório técnico, que será anexado ao projeto executivo, contendo todos os dados
:4
09
às
obtidos, componentes existentes, riscos observados e o serviço que irá realizar.
21
20
Os resultados dos levantamentos e estudos, também fornecerão subsídios para a
7/
/0
26
seleção, especificação e aplicação dos Dispositivos de Proteção contra Surtos de
em
72
Tensão (DPS) nos circuitos c.c. e c.a.
6
86
a1
ul
ríc
Deverão constar no projeto executivo todas as especificações do SPDA que serão
at
-M
realizadas. O projeto do SPDA deverá estar de acordo com a norma NBR 5419 e
A
M
recomendações técnicas existentes para sistemas FV não contemplados na NBR LI
E
D
descargas atmosféricas.
A
IO
IC
BR
4.15. Cercas
FA
or
27
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
A cerca deverá conter mourões de concreto armado do tipo ponta inclinada e devem
8:
:4
atender a NBR 7176. O mourão deve possuir uma altura mínima de 2,50 m com
09
às
21
ponta inclinada de 0,40m e 45°, a seção quadrada deverá ser de no mínimo 100cm²
20
7/
(10x10cm).
/0
26
em
72
6
A cerca deverá possuir tela de arame galvanizado com acabamento em PVC na cor
86
a1
verde com malha de 2" e diâmetro dos fios de 3,8mm. É importante frisar que os
ul
ríc
at
mourões não devem ser enterrados no solo sobre o maciço e, portanto, assim como
-M
A
os módulos FV, devem ter uma estrutura de fundação superficial. Deve ser utilizado
M
LI
E
o arame farpado de aço zincado, dois fios, classe 350, categoria B ou C, conforme a
D
ES
NBR 6317.A Figura 8 apresenta tipos de cercamento que podem ser utilizados na
LV
A
usina.
IO
IC
BR
FA
A cerca deverá possuir um acesso principal, para entrada de veículos, além de uma
or
-p
1
(a) (b)
Figura 8 - Tipos de cercamento a serem utilizados no aterro (a) Cercamento com mourão de concreto, (b)
Cercamento com coluna em tubo de aço.
28
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
8:
de aproximadamente nove hectares, deve ser monitorado por câmeras de
:4
09
segurança, que devem permitir o monitoramento ininterrupto do sistema FV.
às
21
20
7/
/0
26
O projeto do sistema de Segurança e Vigilância deve ser previamente apresentado
em
pela CONTRATADA, contendo a distribuição/localização dos equipamentos e
72
6
86
câmeras. O número de dispositivos poderá ser influenciado em virtude do modelo e
a1
ul
ríc
topologia da câmera escolhida pela CONTRATADA.
at
-M
A
M
Como pode ser observado na Figura 9 o ponto de vigilância do aterro encontra-se
LI
E
D
afastado do local de implantação da usina FV. A distância entre estes dois pontos é
ES
LV
segurança.
/2
03
59
8
-0
01
s-
o lo
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
po
Ex
Figura 9 - Registro de satélite do Aterro Sanitário de Curitiba destacando a área de implantação e a área da
guarita.
29
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
4.17. Iluminação
23
8:
instalados no entorno da usina. As cargas de iluminação deverão ser conectadas no
:4
09
lado de baixa tensão da subestação.
às
21
20
4.18. Instalação Elétrica
7/
/0
26
em
Em virtude das peculiaridades do aterro sanitário, algumas etapas da instalação
72
6
86
elétrica não atenderão rigorosamente às normas pertinentes (e.g. profundidade
a1
ul
mínima para lançamento de cabos subterrâneos). Isto não exime a CONTRATADA
ríc
at
-M
de realizar seus melhores esforços de maneira a se aproximar dos requisitos
A
M
mínimos exigidos nas normativas.
LI
E
D
como um todo.
o lo
oc
ot
Pr
de
devem ter isolação mínima de 1,5 kV. Os condutores devem possuir proteção contra
aÚ
m
intempéries, ser resistentes a raios UV, não devem propagar chama e constituídos
ste
Si
do
Os condutores utilizados no lado em c.c. deverão ser formados por fios de cobre
po
Ex
30
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
4.18.2. Conectores
Os conectores c.c. fazem a conexão elétrica entre os cabos das strings e o cabo
principal que faz o paralelo do circuito. Todas as conexões deverão utilizar
conectores do tipo MC4. Caso, o conector fornecido pelo fabricante do módulo FV
23
8:
for de um fabricante diferente do adquirido pela CONTRATADA para as conexões
:4
09
elétricas entre strings, deverá ser apresentada declaração de compatibilidade entre
às
21
20
ambos os fabricantes.
7/
/0
26
em
Em terminações de cabos que não utilizam conectores do tipo MC4, deverão ser
72
6
86
utilizados terminais pré-isolados. Emendas no lado c.c. não serão permitidas. No
a1
ul
ríc
lado c.a., emendas deverão ser evitadas e, quando necessárias, devem ser
at
-M
realizadas utilizando solda, fita auto fusão e tubo termo retrátil com proteção UV.
A
M
4.18.3. Instalação de Cabos LI
E
D
ES
LV
local escolhido não acumule água, o que poderia danificar não só os cabos, mas
IC
BR
protegidos contra a água e a incidência de radiação UV, os cabos devem estar fora
59
8
-0
deverão ser enterrados de maneira a permitir que veículos possam transitar nas
Si
do
deverão ser enterrados, deve-se atentar que, em alguns pontos da usina, a camada
po
Ex
31
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
4.18.4. Eletrodutos/Eletrocalhas
23
8:
chapas de aço SAE 1010/1020, (com galvanização eletrolítica, de acordo com
:4
09
norma NBR 10476/88) ou em alumínio. Todos os cabos deverão ser instalados
às
21
20
justapostos na horizontal, nos pontos de transição entre estruturas metálicas
7/
/0
26
adjacentes, onde os cabos possam estar expostos a radiação UV, as eletrocalhas
em
metálicas deverão ser tampadas, de modo a proteger os condutores.
72
6
86
a1
ul
ríc
No caso de lançamento de cabos entre diferentes fileiras de módulos FV, os cabos
at
-M
deverão ser instalados em eletrodutos corrugados de diâmetro interno adequado,
A
M
estes deverão ser enterrados de maneira a permitir que veículos possam transitar
LI
E
D
nas ruas formadas entre as estruturas metálicas. Nessa situação em que os cabos
ES
LV
deverão ser enterrados, deve-se atentar que, em alguns pontos da usina, a camada
A
IO
animais etc.
m
ste
Si
do
do
32
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
8:
:4
09
4.18.6. Quadro de Medição e Proteção c.a.
às
21
20
No lado de baixa tensão, o sistema FV possuirá um quadro elétrico c.a. dentro da
7/
/0
26
subestação, contendo disjuntores, DPS e demais dispositivos de proteção
em
72
necessários. No lado de média tensão, o sistema possuirá um cubículo de proteção
6
86
a1
e medição, conforme exigências da COPEL descritas na Norma Técnica da COPEL:
ul
ríc
NTC – 905200 – Acesso de Micro e Minigeração Distribuída ao Sistema da COPEL
at
-M
– Revisão em outubro de 2018 ou mais atual.
A
M
LI
E
D
ES
LV
contabilizar toda a energia dos inversores do sistema FV, sendo este redundante à
1
02
/2
•
o
Precisão:
oc
ot
Pr
•
m
Medidas:
ste
Si
33
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
8:
:4
➢ Porta Ethernet.
09
às
21
20
7/
/0
4.18.8. Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS)
26
em
72
Serão exigidos DPS no lado de corrente contínua, entre módulos FV e inversores, e
6
86
a1
no lado de corrente alternada entre inversores e rede elétrica. DPS Classe II são
ul
ríc
normalmente utilizados nos lados c.c. e c.a. do sistema FV. No lado c.c., ambos os
at
-M
polos devem ser protegidos.
A
M
LI
E
D
de acordo com as normas vigentes. Os DPS c.c.devem ser instalados em uma caixa
BR
FA
4.18.9. Disjuntores
03
59
8
-0
O projeto executivo deverá prever que todas as proteções do lado de baixa tensão
01
s-
34
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
•
8:
Identificação de todos os inversores;
:4
09
•
às
Identificação de todos os circuitos, dispositivos de proteção, chaves e
21
20
terminais;
7/
/0
•
26
Identificação de todos os quadros de conexão c.c.;
em
•
72
Identificação de todas as chaves de isolação c.a;
6
86
•
a1
Identificação de todas as fileiras de estruturas metálicas.
ul
ríc
at
-M
4.19. Fixação dos Inversores
A
M
LI
E
D
Os inversores da Usina Fotovoltaica do Aterro Sanitário de Curitiba deverão ser
ES
LV
equipamento.
-p
1
02
/2
03
59
5. PROJETO EXECUTIVO
8
-0
01
s-
Sua leitura deve permitir o perfeito entendimento do que será realizado para a
do
rta
35
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
componentes.
8:
:4
09
às
21
A CONTRATADA deverá elaborar o Projeto Executivo de um sistema fotovoltaico
20
7/
conforme especificações deste documento, no âmbito do qual serão fornecidos, em
/0
26
em
versão digital e impressa:
72
• Sondagem superficial do terreno.
6
86
a1
• Levantamento topográfico para análise de recalque do terreno.
ul
ríc
at
• Listagem dos equipamentos e materiais componentes do sistema fotovoltaico,
-M
A
informando marca, modelo e especificações técnicas, e fornecendo catálogos.
M
LI
• Planta geral do local com a locação dos módulos fotovoltaicos e disposição da
E
D
ES
subestação.
LV
A
➢
/2
36
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
8:
• Cálculos de carga de vento sobre as estruturas dos módulos FV.
:4
09
às
• Simulação do sistema FV.
21
20
7/
➢ Uso de software e de programas de simulação (deverão ser utilizadas
/0
26
ferramentas computacionais reconhecidas no mercado nacional e
em
internacional).
72
6
86
➢
a1
Avaliação dos resultados da simulação.
ul
ríc
➢ Simulação de sombreamentos.
at
-M
• Projeto do sistema de vídeo monitoramento com posicionamento das câmeras
A
M
e local de lançamento dos cabos. LI
E
D
português e seguir as normas brasileiras em vigor para o setor elétrico, setor civil,
aÚ
m
ambiental e de segurança.
ste
Si
do
do
rta
37
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
metálicas para fixação dos módulos fotovoltaicos, adequação das salas
8:
:4
09
elétricas dos inversores, etc.), atendendo aos esforços impostos pelas
às
condições de vento local, e respeitando o limite de sobrecarga das estruturas
21
20
metálicas.
7/
/0
26
• Construção das instalações físicas do sistema fotovoltaico, compreendendo:
em
instalações elétricas (canaletas, cabos, etc.), equipamentos de combate ao
672
86
fogo e proteção individual.
a1
ul
• Verificação e adequação do ponto de conexão.
ríc
at
-M
• Instalação dos módulos fotovoltaicos e dos inversores.
A
M
• Instalação do SAAD. E
LI
D
5.2. Cronograma
02
/2
03
59
38
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
5.3. Garantias
23
8:
:4
materiais e equipamentos fornecidos, contra qualquer defeito de mão-de-obra e/ou
09
às
estrutura, pelo prazo de 05 (cinco) anos, contados de seu recebimento final pela
21
20
7/
CONTRATANTE, conforme disposto no artigo 618 e seguintes da Lei 10.406
/0
26
de 10/01/2002 (Código Civil). O término do prazo de garantia dos equipamentos e
em
72
materiais não prejudica ou diminui a responsabilidade da CONTRATADA pelas
6
86
a1
perdas e danos que acarretar durante os cinco anos de responsabilidade pela obra.
ul
ríc
at
-M
A
M
5.3.2. Garantia de Taxa de Desempenho
LI
E
D
ES
outros.
8
-0
01
s-
o lo
39
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
8:
:4
09
5.4. Comissionamento
às
21
20
O comissionamento compreende o conjunto de inspeções, serviços técnicos e
7/
/0
26
testes de campo a serem efetuados no sistema gerador objeto desta licitação, de
em
72
acordo com os detalhamentos desta especificação técnica, sob total
6
86
a1
responsabilidade e às expensas da CONTRATADA. O comissionamento em
ul
ríc
campo deverá ser realizado por um instituto/empresa independente não vinculado à
at
-M
empresa CONTRATADA, e aprovada pela CONTRATANTE.
A
M
LI
E
D
ES
prejuízo de outras atividades que venham a ser definidas de comum acordo entre as
IO
IC
desses testes.
rta
po
40
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
8:
Sistema FV
:4
09
às
21
Testes Categoria I:
20
7/
• Deverá ser realizada inspeção visual das estruturas metálicas, módulos,
/0
26
conectores e quadros elétricos.
em
72
• Deverá ser realizado teste de equipotencialização, tensão de circuito aberto,
6
86
a1
polaridade, tensão à terra de todas as strings da usina.
ul
ríc
• Deverá ser realizado teste de isolação em todas as strings e quadros de conexão
at
-M
c.c.do sistema.
A
M
• Deverá ser realizado teste de isolação em todos os quadros de conexão c.a. do
E
LI
D
sistema.
ES
LV
A
IO
IC
mais quente e a mais fria nestes módulos que apresentaram pontos quentes. As
Pr
de
6. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
41
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
8:
:4
09
às
21
20
7/
/0
26
em
72
6
86
a1
ul
ríc
at
-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
8
-0
01
s-
o lo
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
po
Ex
42
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.5 - 06 -TR- ANEXO A PBE PROJETO BASICO E ESPECI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
tema Hidráulico
23
8:
:4
09
às
21
20
7/
/0
26
em
72
6
86
a1
ul
ríc
at
-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
8
-0
01
s-
o lo
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Leadership Group
do
United Kingdom
E contact@c40cff.org
43
W c40cff.org
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.6 - 06.1 TR-PBE-APENDICE 01 - MAPA DE ACESSO.PD do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
FOTOVOLTAICOS A SEREM
8:
:4
09
às
21
INSTALADOS NO ATERRO SANITÁRIO
20
7/
/0
26
em
DE CURITIBA
72
6
86
a1
ul
ríc
at
-M
A
APÊNDICE 1 – MAPA DE ACESSO AO ATERRO SANITÁRIO DE
M
LI
E
CURITIBA
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
JUNHO/2021
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.6 - 06.1 TR-PBE-APENDICE 01 - MAPA DE ACESSO.PD do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
8:
:4
09
MAPA DE ACESSO – ATERRO SANITÁRIO DE CURITIBA
às
21
20
7/
/0
26
em
72
6
86
a1
ul
ríc
at
-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
08
1-
-0
os
ol
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
po
Ex
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.7 - 06.2 TR-PBE-APENDICE 02 - ÁREA IMPLANTAÇÃO. do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
8:
:4
09
às
TÉCNICA DOS SISTEMAS
21
20
7/
/0
26
em
FOTOVOLTAICOS A SEREM
72
6
86
a1
INSTALADOS NO ATERRO SANITÁRIO
ul
ríc
at
-M
A
DE CURITIBA
M
LI
E
D
ES
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A
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BR
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
or
-p
1
02
/2
03
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8
-0
JUNHO/2021
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.7 - 06.2 TR-PBE-APENDICE 02 - ÁREA IMPLANTAÇÃO. do Trâmite 22 Informação - SMMA4
23
8:
:4
09
às
IMAGEM DO ATERRO SANITÁRIO DE CURITIBA E ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
21
20
7/
/0
26
em
72
6
86
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-M
A
M
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do
2
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Ex
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.7 - 07-TR-PBE-APENDICE 03 - DECLARACAO DE DISPEN do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
54
8:
:4
09
às
TÉCNICA DOS SISTEMAS
21
20
7/
/0
26
em
FOTOVOLTAICOS A SEREM
72
6
86
a1
INSTALADOS NO ATERRO SANITÁRIO
ul
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A
DE CURITIBA
M
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AMBIENTAL
or
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1
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8
-0
JUNHO/2021
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.7 - 07-TR-PBE-APENDICE 03 - DECLARACAO DE DISPEN do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
54
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:4
09
às
21
20
7/
/0
26
em
72
6
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a1
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03
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Ex
2
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.8 - 08-TR-PBE-APENDICE 04 - ORIENTAÇÕES GERAIS E do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
54
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:4
09
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21
20
7/
/0
26
em
72
PROJETO BÁSICO E ESPECIFICAÇÃO
6
86
a1
ul
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at
TÉCNICA DOS SISTEMAS
-M
A
M
LI
FOTOVOLTAICOS A SEREM INSTALADOS
E
D
ES
LV
A
COVID-19
/2
03
59
8
-0
01
s-
lo
JUNHO/2021
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.8 - 08-TR-PBE-APENDICE 04 - ORIENTAÇÕES GERAIS E do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
54
8:
:4
09
1. MEDIDAS DE CARÁTER GERAL
às
21
20
7/
1. Criar e divulgar protocolos para identificação e encaminhamento de
/0
26
trabalhadores com suspeita de contaminação pelo covid-19 antes de ingressar
em
72
no ambiente de trabalho. O protocolo deve incluir o acompanhamento da
6
86
a1
sintomatologia dos trabalhadores no acesso e durante as atividades
ul
ríc
at
nas dependências das empresas;
-M
A
2. Orientar todos os trabalhadores sobre prevenção de contágio pelo coronavírus
M
LI
(covid-19) e a forma correta de higienização das mãos e demais medidas de
E
D
ES
prevenção;
LV
A
contaminado;
o lo
oc
2
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.8 - 08-TR-PBE-APENDICE 04 - ORIENTAÇÕES GERAIS E do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
54
10. Adotar medidas para diminuir a intensidade e a duração do contato pessoal
8:
:4
entre trabalhadores e entre esses e o público externo;
09
às
21
11. Restringir a entrada e circulação de pessoas que não trabalham no canteiro de
20
7/
obras e, quando necessária a entrada, restringir seu tempo de permanência. A
/0
26
em
essas pessoas deve ser proporcionada a higienização das mãos, com água e
72
6
sabão ou sanitizante adequado para as mãos, como álcool 70%;
86
a1
12. Avaliar a possibilidade de definição de turnos diferenciados de trabalho para
ul
ríc
at
evitar aglomerações nos canteiros de obras, bem como durante o
-M
A
deslocamento em transporte coletivo;
M
LI
E
13. Emitir comunicações sobre evitar contatos muito próximos, como abraços,
D
ES
14. Identificar as funções que podem efetuar suas atividades por meio de
IO
IC
BR
modalidade de trabalho;
or
-p
1
02
água e sabão em intervalos regulares. Caso não seja possível a lavagem das
o lo
oc
70%;
co
ni
2. Disponibilizar meios para higienização das mãos logo após o registro de ponto
aÚ
m
pelo trabalhador;
ste
Si
do
3
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.8 - 08-TR-PBE-APENDICE 04 - ORIENTAÇÕES GERAIS E do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
54
do início dos trabalhos;
8:
:4
7. Evitar tocar a boca, o nariz e o rosto com as mãos;
09
às
21
3. PRÁTICAS QUANTO ÀS REFEIÇÕES
20
7/
/0
26
1. Proibir o compartilhamento de copos, pratos e talhares não higienizados, bem
em
72
como qualquer outro utensílio de cozinha;
6
86
a1
2. Limpar e desinfetar as superfícies das mesas após cada utilização;
ul
ríc
at
3. Espaçar as cadeiras para aumentar as distâncias interpessoais. Considerar
-M
A
aumentar o número de turnos nos locais de refeição, de modo a diminuir o
M
número de pessoas a cada momento; LI
E
D
ES
mesmo tempo;
FA
EMPREGADOR)
ste
Si
do
do
4
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.8 - 08-TR-PBE-APENDICE 04 - ORIENTAÇÕES GERAIS E do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
54
b) a higienização do seu posto de trabalho, inclusive volantes e maçanetas do
8:
:4
veículo;
09
às
21
5. PRÁTICAS REFERENTES ÀS MÁSCARAS
20
7/
/0
26
1. O uso de máscara é parte essencial do protocolo de segurança e saúde do
em
72
trabalho;
6
86
a1
2. A máscara deve ser usada nos canteiros de obra e nos deslocamentos do
ul
ríc
at
trabalhador;
-M
A
3. A máscara é de uso individual e não deve, nunca, ser compartilhada entre
M
trabalhadores ou outras pessoas; LI
E
D
ES
5. A máscara não pode ser utilizada por longo tempo, máximo de três horas, e
IO
IC
BR
deve ser trocada após este período ou sempre que estiver úmida, com sujeira
FA
5
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
44
9:
:4
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às
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20
7/
/0
26
em
2
67
PRODUTO 4 - AVALIAÇÃO TÉCNICA
86
a1
ul
ríc
DO ATERRO SANITÁRIO DE
at
-M
A
CURITIBA M
LI
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OUTUBRO/2020
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Ex
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
SOBRE O CFF
O C40 Cities Finance Facility (CFF) é uma colaboração da C40 Cities Climate
Leadership Group e da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit
44
(GIZ) GmbH. O CFF apóia cidades em economias em desenvolvimento e emergentes
9:
:4
a desenvolver projetos e encontrar financiamento para reduzir as emissões de gases
09
às
de efeito estufa, ajudando a limitar o aumento da temperatura global a 1,5 ° C e
21
fortalecendo a resiliência contra os impactos do aquecimento do clima. O CFF é
20
7/
financiado pelo Ministério Federal Alemão para o Desenvolvimento Econômico e
/0
26
Cooperação (BMZ), a Children's Investment Fund Foundation (CIFF), o Governo do
em
Reino Unido e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional
2
67
86
(USAID).
a1
ul
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Preparado por:
A
M
C40 Cities Finance Facility
LI
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Endereço:
IC
Potsdamer Platz 10
or
-p
E contact@c40cff.org
59
08
W c40cff.org
1-
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Consultoria::
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ÍNDICE
Sobre o CFF .................................................................................................................... 2
Sumário executivo ........................................................................................................... 4
1. Introdução ................................................................................................................ 7
44
2. Aterro Sanitário de Curitiba ...................................................................................... 8
9:
:4
09
2.1. Dados do Aterro Sanitário de Curitiba ......................................................... 9
às
21
2.2. Histórico da composição anual dos resíduos ............................................. 10
20
7/
2.3. Descrição dos sistemas de captação de gás e condução e tratamento do
/0
26
chorume................................................................................................................ 12
em
2
67
86
3. Avaliação técnica do Aterro Sanitário ..................................................................... 17
a1
ul
ríc
3.1. Situação da movimentação do Maciço 1 ................................................... 22
at
-M
3.2. Descrição dos recalques diferenciados do Maciço 1 ................................. 26
A
3.3. Condições do solo e estudos geotécnicos do Maciço 1............................. 30
M
3.1. LI
Descrição das características de cobertura do aterro ................................ 34
E
D
terreno (𝑺𝟐):................................................................................................... 36
-p
1
4. Conclusão .............................................................................................................. 40
os
ol
oc
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Pr
de
3
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
SUMÁRIO EXECUTIVO
Visando incentivar a geração e a utilização de energias limpas no município de
Curitiba, o projeto Curitiba Mais Energia, em parceria C40 Cities Finance Facility –
CFF, está realizando estudos de viabilidade técnica para a implantação de usinas
44
solares fotovoltaicas (UFV) na cidade. Neste contexto, o Aterro Sanitário de Curitiba,
9:
:4
09
que está encerrado desde 2010, foi avaliado tecnicamente para receber uma UFV de
às
3,5 MW (c.a.).
21
20
De maneira geral, aterros sanitários que tenham interrompido suas atividades há pelo
7/
/0
menos cinco anos, preferivelmente dez anos, são elegíveis para uma avaliação
26
em
geotécnica, de modo a verificar a viabilidade técnica do aterro para a implentação de
2
67
uma UFV. Devido a grande quantidade de materia orgânica presente nos aterros, um
86
a1
dos pontos de maior atenção na avaliação destas áreas é a estabilidade do terreno.
ul
ríc
Dependendo do tipo de resíduo depositado e o tempo de desativação do aterro, pode
at
-M
ainda haver movimentação e recalques acentuados do solo, impossibilitando a
A
integração de sistemas fotovoltaicos nestas áreas.
M
LI
Fica evidente, neste contexto, a importância de realizar uma avaliação criteriosa e
E
D
iniciou sua operação em 1989, para receber os resíduos da cidade de Curitiba e sua
-p
1
região metropolitana. O aterro possui uma área total 1.015.000 m², sendo que a área
02
/2
03
vida útil. Após o ano de 2004, ano em que o aterro atingiu sua capacidade máxima,
ol
oc
observar na região oeste do aterro a área mais antiga (Maciço 1) e a leste a área mais
ni
aÚ
recente (Maciço 2). O aterro foi completamente desativado em 2010. Entretanto, vale
m
ste
a pena frizar que o Maciço 1, desativado inicialmente em 2004, teve sua cobertura
Si
vegetal removida em 2010 para receber mais uma camada de lixo, e o Maciço 2, que
do
do
operou por seis anos desde 2004, encerrou suas atividades em 2010.
ta
r
po
Ex
4
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
44
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:4
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20
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/0
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em
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a1
ul
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-M
A
M
LI
Figura 1 - Registro de satélite do Aterro Sanitário de Curitiba identificando a área mais antiga do aterro (Maciço
E
D
c.a. (corrente alternada). A área prevista para a ocupação desta usina pode chegar a
or
-p
fileiras de módulos FV. A avaliação técnica também buscou identificar uma única área
/2
03
que pudesse abrigar toda a usina FV, de modo a otimizar o layout elétrico do sistema
59
08
- uma área adequada para a integração da usina FV. Neste maciço foi possível
Pr
de
identificar uma área com inclinações inferiores a 20 graus ao longo dos taludes e com
co
ni
foram executados 142 furos, até atingir a camada de resíduos, ao longo da área de
do
ta
interesse no Maciço. A avaliação identificou uma camada de solo que reveste o aterro
r
po
5
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
44
fileiras, de modo a permitir que os recalques diferenciais de pequena magnitude, que
9:
:4
ocorrerão nos próximos anos, não impactem na operação e desempenho do sistema.
09
às
21
20
7/
/0
26
em
2
67
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02
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03
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1-
Figura 2 - Área disponível e tecnicamente viável (área demarcada em verde) na região do Maciço 1 (oeste) para
-0
6
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
1. INTRODUÇÃO
44
solares fotovoltaicas (UFV) em terminais rodoviários e no Aterro Sanitário de Curitiba.
9:
:4
09
De maneira geral, aterros sanitários que tenham interrompido suas atividades há pelo
às
menos cinco anos, preferivelmente dez anos, são elegíveis para uma avaliação
21
20
geotécnica, de modo a verificar se o terreno apresenta condições adequadas para
7/
/0
uma integração fotovoltaica. Devido a grande quantidade de materia orgânica
26
em
presente nos aterros, um dos pontos de maior atenção na avaliação destas áreas é a
2
67
estabilidade do terreno. Dependendo do tipo de resíduo depositado e o tempo de
86
a1
desativação do aterro, pode ainda haver movimentação e recalques acentuados do
ul
ríc
solo, impossibilitando a integração de sistemas fotovoltaicos nestas áreas. Deste
at
-M
modo, de maneira a verificar a viabilidade técnica do uso de aterros para integração
A
fotovoltaica, é necessário que seja realizada uma adequada avaliação do material
M
LI
depositado e um monitoramento da situação do solo. Em casos com solo ainda em
E
D
do terreno do aterro durante os últimos anos. Além disso, também foram realizados
ot
Pr
7
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
44
9:
1.015.000 m², sendo que a área destinada à disposição dos resíduos sólidos é de 457
:4
09
mil m². Este aterro recebeu resíduos de mais catorze municípios da Região
às
21
Metropolitana: Almirante Tamandaré, Araucária, Campina Grande do Sul, Campo
20
7/
Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Pinhais,
/0
26
Piraquara, São José dos Pinhais, Mandirituba e Quatro Barras, chegando a 21
em
municípios nos anos finais de operação. O aterro durante sua fase de operação
2
67
recebeu tanto resíduos orgânicos como inorgânicos, sem que houvesse separação,
86
a1
controle e classificação do resíduo.
ul
ríc
at
-M
A
M
LI
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m
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Si
Figura 3 - Registro fotográfico aéreo do Aterro Sanitário de Curitiba realizado durante visita técnica no dia
do
31/07/2020.
do
ta
r
po
8
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
44
O Aterro Sanitário de Curitiba recebia, em média, 45 mil toneladas/mês de resíduos
9:
:4
sólidos diversos, totalizando mais de 12 milhões de toneladas ao longo de toda sua
09
às
vida útil. Após o ano de 2004, ano em que o aterro atingiu sua capacidade máxima,
21
20
foi construído um segundo maciço anexo ao primeiro, de aproximadamente 50 mil m².
7/
/0
A Figura 4 apresenta a imagem de satélite do Aterro Sanitário de Curitiba, onde é
26
em
possível observar na região oeste do aterro a área mais antiga (Maciço 1) e a leste a
2
67
área mais recente (Maciço 2).
86
a1
ul
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-M
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m
ste
Figura 4 - Registro de satélite do Aterro Sanitário de Curitiba identificando a área mais antiga do aterro (Maciço
Si
entretanto, no ano de 2010 voltou a receber resíduos novamente, como pode ser
Ex
9
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
44
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:4
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(b)
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Figura 5 - Imagem de satélite do Aterro Sanitário de Curitiba onde é possível observar em 2009 (a) a região do
aÚ
Maciço 1 coberta por uma camada vegetal, indicando seu encerramento, e em 2010 (b) a mesma região do
m
ste
10
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
44
9:
variando entre 6 mil e 35 mil toneladas/mês, o que correspode a uma média de 25 mil
:4
09
toneladas/mês deste tipo de rejeito. A composição principal dos resíduos domiciliares
às
21
da cidade de Curitiba, é apresentado na Figura 6, onde é possível observar que quase
20
50% do rejeitos domiciliares da cidade são composto por matéria orgânica.
7/
/0
26
em
2
67
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Figura 6 - Composição dos resíduos domiciliares da cidade de Curitiba (Adaptado de: Tavares, R.C., 20071)
co
ni
aÚ
quantidade de rejeitos depositados no aterro até o ano de 2001. Entre 2002 e 2004
do
do
11
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
voltam a ter uma queda, este padrão se mantém até o ano de encerramento do aterro,
2010.
44
9:
:4
09
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21
20
7/
/0
26
em
2
67
86
a1
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A
Figura 7 - Quantidade de resíduos depositadas ao longo dos anos de operação.
M
LI
E
D
e tratamento do chorume
A
IO
IC
Figura 8 - Registro fotográfico dos queimadores utilizados para queima dos gases no Aterro Sanitário de Curitiba
12
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
44
1 recebeu mais uma carga de resíduos em 2010. O Maciço 2 só foi desativado em
9:
:4
2010, cerca de seis anos após o primeiro fechamento do Maciço 1, portanto, o
09
às
processo de decomposição do rejeito depositado continua mais intenso nessa região.
21
20
A Figura 9 e a Figura 10 apresentam os registros termográficos aéreos realizados no
7/
/0
aterro durante uma visita técnica em 31/07/2020. É possível observar cinco
26
queimadores ativos na região do Maciço 1, enquanto a região do Maciço 2 apresentou
em
2
dez queimadores durante o momento do registro. O número de queimadores acesos
67
86
em cada região varia de acordo com as condições climáticas do dia, portanto, em dias
a1
ul
com muito vento alguns queimadores acabam não se mantendo acesos. Entretanto,
ríc
at
durante todo o período de inspeção técnica realizada no Aterro Sanitário de Curitiba,
-M
foi possível confirmar que a região do Maciço 2 apresenta a maior quantidade de
A
M
LI
queimadores ativos, o que indica que a atividade de decomposição de resíduos nesta
E
D
Figura 9 - Registro termográfico aéreo registrado durante visita técnica no dia 31/07/2020 apresentando cinco
queimadores ativos na região do Maciço 1: pontos brancos na imagem, indicando pontos com temperatura mais
elevada, conforme escala termográfica.
13
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
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2
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-M
A
M
LI
E
Figura 10 - Registro termográfico aéreo registrado durante visita técnica no dia 31/07/2020 apresentando dez
D
queimadores ativos na região do Maciço 2: pontos brancos na imagem, indicando pontos com temperatura mais
ES
LV
chorume não se extingue imediatamente, podendo durar por vários anos. Desde o
FA
tratamento do chorume, o qual sofreu alterações ao longo dos anos para a garantir a
1
02
desarenador, utilizado para remoção de terra e areia, seguido por uma calha Parshall,
59
08
chorume sofre redução da sua carga poluidora pela ação de bactérias. Em seguida o
co
ni
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/0
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2
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ul
Figura 11 – Vista das lagoas de tratamento de chorume
ríc
at
-M
A última etapa de tratamento é composta por três wetlands, foi implantado no final de
A
M
2010 no aterro. No sistema de wetlands o chorume é submetido a tratamento por
LI
fitorremediação, que consiste no uso de plantas aquáticas e microrganismos
E
D
ES
Desta forma, ao ser lançado no Rio Iguaçu, o chorume atende aos padrões definidos
A
IO
na legislação. Um dos locais de saída para as wetland pode ser observado na Figura
IC
BR
12.
FA
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/2
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/0
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a1
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at
-M
A
M
Figura 13 - Registro de satélite do Aterro Sanitário de Curitiba mostrando o sistema de tratamento de chorume,
área destacada em vermelho ao sul do terreno. LI
E
D
ES
Curitiba vem diminuindo ao longo dos anos, como mostra a Tabela 1. É possível
IO
observar uma sazonalidade mensal que está ligada aos regimes de chuva na região.
IC
BR
Como o aterro não possui uma manta de cobertura, a água pluvial penetra nas
FA
Tabela 1 -Volume médio mensal de chorume (m³/h) coletado na estação de tratamento do Aterro do Aterro
/2
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
08
Jan 44,61 9,49 12,66 10,12 12,26 18,36 11,14 21,55 4,79 3,71
1-
-0
Fev 42,51 12,17 25,02 8,65 24,39 16,96 19,65 12,69 15,41 3,7
os
ol
Mar 20,5 9,14 15,99 16,28 16,86 10,54 5,83 14,82 14,55 3,62
oc
ot
Abr 25,41 18,32 12,21 8,06 16,45 14,33 3,94 8,32 11,48 3,69
Pr
de
Mai 14,19 12,51 9,05 10,02 12,11 20,57 7,19 3,42 18,55 3,52
co
ni
Jun 21,72 29,9 30,52 23,98 12,1 26,74 18,39 5,03 20,41 5,82
aÚ
Jul 34,31 13,54 23,53 8,41 28,39 14,78 4,54 4,78 7,13 8,67
m
ste
Ago 28,56 13,54 8,65 7,58 7,94 15,13 5,5 3,24 4,88 -
Si
do
Out 12,48 11,5 15,44 14,02 14,87 15,33 18,43 25,15 12,07 -
ta
r
po
Nov 9,69 10,5 7,77 11,14 20,17 9,77 13,07 8,96 9,27 -
Ex
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9:
dimensão tem ocupação de área prevista de cerca de seis a dez hectares,
:4
09
dependendo do layout utilizado. Também se buscou identificar uma área única que
às
21
pudesse abrigar todo o sistema, de maneira a otimizar o layout elétrico da usina e
20
7/
mitigar os impactos nos sistemas de condução de gás.
/0
26
Como já apresentado, um dos pontos de maior atenção na avaliação de um aterro
em
sanitário desativado é a estabilidade do terreno. No caso do Aterro Sanitário de
2
67
Curitiba, admitindo que a composição do resíduo sólido depositado seja idêntica para
86
a1
os maciços, é esperado que a estabilidade do Maciço 1 (desativado em 2004), seja
ul
ríc
superior a do Maciço 2 (desativado em 2010).
at
-M
Analisando as áreas de menor declividade dos maciços, também é possível identificar
A
M
no Maciço 1, somando-se a área do topo do talude, região mais plana, e a área dos
LI
E
taludes voltados ao norte, uma área total de aproximadamente oito hectares (Figura
D
ES
14), área suficiente para comportar a instalação da usina FV. A demarcação da área
LV
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D
Figura 14 – Área prioritária par com destaque em verde na região do Maciço 1 (oeste), com baixa declividade e
ES
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3.1. Situação da movimentação do Maciço 1
às
21
20
Devido à natureza não homogênea da disposição dos resíduos, há uma maior
7/
/0
tendência de os recalques serem mais acentuados nas regiões onde foram
26
em
depositadas maiores quantidades de resíduos orgânicos, em comparação com outras
2
67
de predominância inorgânica. Como não houve um detalhado monitoramento na
86
a1
deposição dos resíduos, não seria possível prever quais áreas teriam maiores
ul
recalques. Diante das informações disponibilizadas pela Prefeitura de Curitiba e pela
ríc
at
-M
empresa Cavo Serviços Meio Ambiente Ltda., se buscou avaliar a estabilidade do
A
Maciço 1 e seus recalques diferenciais, buscando avaliar quantitativamente os efeitos
M
LI
da decomposição do material depositado ao longo do tempo. O volume gerado de
E
D
Além da análise quantitativa dos dados obtidos nas medições realizadas desde a
or
Conforme podemos observar nas Figura 18 a Figura 21, a região dos taludes não
ni
aÚ
22
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ul
Figura 18 – Maciço 1: Registro fotográfico do talude (crista) realizado durante a inspeção técnica do aterro.
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1-
Figura 19 - Maciço 1: Registro fotográfico do talude (crista) realizado durante a inspeção técnica do aterro.
-0
os
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Ex
Figura 20 - Maciço 1: Registro fotográfico do talude (pé) realizado durante a inspeção técnica do aterro.
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7/
/0
26
em
Figura 21 - Maciço 1: Registro fotográfico dos taludes e calhas realizado durante a inspeção técnica do aterro.
2
67
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M
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LV
A
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Figura 22 - Maciço 1: Registro fotográfico das calhas realizado durante a inspeção técnica do aterro.
59
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1-
-0
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Pr
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co
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po
Ex
Figura 23 - Maciço 1: Registro fotográfico das calhas realizado durante inspeção técnica do aterro.
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7/
/0
26
em
Figura 24 - Maciço 1: Registro fotográfico realizado do topo do aterro realizado durante inspeção técnica.
2
67
86
a1
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M
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A
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IC
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1
02
Figura 25 - Maciço 1: Registro fotográfico do topo do aterro realizado durante inspeção técnica.
/2
03
59
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1-
-0
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Pr
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Ex
Figura 26 - Maciço 1: Registro fotográfico do topo do aterro realizado durante inspeção técnica.
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44
9:
manter o queimador ativo. Outro fator obervado foi a intensidade da chama, a maioria
:4
09
do queimadores que ainda possuem combustível para queimar, muitas vezes não
às
21
permanecem acesos durante o decorrer do dia. Este fato pode estar associado a
20
baixa intensidade de decomposição e produção de gases, que são eliminados do
7/
/0
26
aterro e também as condições atmosféricas. Em dias com ventos intensos alguns
em
queimadores não mantém a chama acesa.
2
67
Dentre os fatos expostos acima, espera-se que os recalques no Maciço 1 continuem
86
a1
acontecendo, porém em taxas muito menores e regressivas em comparação com os
ul
ríc
anos anteriores.
at
-M
A
3.2. Descrição dos recalques diferenciados do Maciço 1
M
LI
E
D
dos anos.
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1
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/2
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26
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Na Figura 28 podemos observar alguns dos marcos utilizados para o controle dos
recalques. É importante ressaltar que, durante as análises dos documentos recebidos
e das análises em campo, foi identificado que alguns marcos apresentam uma
nomenclatura divergente da utilizada nos relatórios recebidos. Desta forma, foi
necessário realizar uma inspeção em campo para rastrear e identificar a correta
numeração dos marcos. A Figura 29 indica a localização dos marcos no Maciço 1 do
44
9:
aterro e as respectivas identificações numéricas atuais e seus equivalentes
:4
09
registrados nos controles de recalques da empresa responsável, tais como:
às
21
20
MC16= (24): leste; MC18= (21): norte; MC20= (19): oeste – Topo do aterro
7/
/0
MC17= (23): leste; MC19= (22): norte; MC21= (20): oeste – Taludes laterais
26
em
2
67
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2
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Ex
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1
02
/2
03
Figura 31 - Médias anuais de recalque parcial calculadas a partir das cotas medidas nos marcos de controle do
Maciço 1. (O ano de 2014 apresentou média nula e, portanto, foi retirado do gráfico)
29
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44
INCLINÔMETRO 24 0,021 m NE
9:
:4
09
às
É possível observar que os recalques dos marcos diminuíram de forma acentuada
21
nos últimos dois anos, chegando a valores inferiores a 10 cm/ano na maioria dos
20
7/
pontos analisados. Além disso, os dados obtidos no inclinômetro, entre outubro de
/0
26
2017 e outubro de 2019, mostraram inclinações de pequena magnitude dos pontos
em
2
analisados. Desta forma é possível confirmar a estabilidade e a consolidação parcial
67
86
da área do Maciço 1. Estes dados corroboram as observações constatadas
a1
ul
visualmente através das vistorias realizadas em campo.
ríc
at
Levando em consideração o exposto até o presente momento, conclui-se que o
-M
Maciço 1 do Aterro Sanitário de Curitiba apresenta viabilidade técnica para a futura
A
M
instalação fotovoltaica, no ponto de vista geológico, desde que sejam tomadas as
E
LI
devidas precauções relativas ao tipo de fundação a ser adotada no projeto. Uma vez
D
ES
adequadas.
or
-p
1
02
respectiva variação desta camada torna-se mais adequada que o ensaio planejado
ta
r
po
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7/
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2
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-p
1
02
Figura 32 - Registro fotográfico realizado durante a caracterização do solo utilizando um trado mecânico para
/2
foi compactado com rolo compactador vibratório. Portanto, por se tratar de uma
co
ni
camada fina e adensada, de boa qualidade, esta não deve ter influência sobre o
aÚ
31
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
Tabela 3 - Profundidade medida durante os ensaios de caracterização do solo e identificação da espessura média
da área de interesse.
TALUDES
PLATÔ
n° Profundidade n° Profundidade n° Profundidade n° Profundidade
(esp. aterro (esp. aterro (esp. aterro (esp. aterro
44
em cm) em cm) em cm) em cm)
9:
:4
1 40 33 30 65 30 104 20
09
2 65 34 10 66 30 105 20
às
21
3 60 35 40 67 40 106 10
20
4 40 36 25 68 50 107 50
7/
/0
5 40 37 50 69 30 108 70
26
6 30 38 30 70 20 109 30
em
2
7 50 39 35 71 20 110 40
67
86
8 40 40 35 72 15 111 40
a1
9 20 41 30 73 20 112 45
ul
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10 20 42 30 74 60 113 20
at
-M
11 40 43 40 75 70 114 30
12 30 44 40 76 30 115 50
A
M
13 40 45 50 77 20 116 20
LI
E
14 40 46 50 78 30 117 40
D
ES
15 25 47 50 79 40 118 40
LV
16 40 48 60 80 60 119 30
A
17 40 49 50 81 40 120 35
IO
IC
18 50 50 40 82 25 121 40
BR
19 30 51 30 83 20 122 50
FA
20 40 52 20 84 30 123 45
or
-p
21 40 53 45 85 60 124 50
1
02
22 45 54 40 86 70 125 50
/2
23 70 55 30 87 30 126 35
03
59
24 70 56 70 88 30 127 30
08
25 60 57 40 89 50 128 30
1-
-0
26 30 58 30 90 60 129 40
os
27 50 59 40 91 30 130 50
ol
oc
28 30 60 45 92 20 131 35
ot
Pr
29 40 61 50 93 50 132 40
de
30 60 62 40 94 50 133 20
co
ni
31 40 63 25 95 30 134 50
aÚ
32 60 64 40 96 30 135 60
m
ste
98 40 137 40
do
do
99 20 138 50
ta
r
100 40 139 40
po
Ex
101 30 140 35
102 70 141 40
103 50 142 60
Profundidade Média (cm) 38,33
32
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
44
9:
:4
09
às
21
20
7/
/0
26
em
2
67
86
a1
ul
ríc
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-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
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BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
08
1-
-0
os
ol
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
A camada de solo que reveste o aterro é caracterizada por silte-argiloso com mistura
Ex
de material pedregoso, Figura 33, o que resulta em solo de boa resistência, ideal para
a aplicação em que foi empregado e favorecendo também a implantação de uma
usina fotovoltaica sobre o maciço.
Devido a fina camada de cobertura sobre os rejeitos depositados no maciço, as
fundações da usina fotovoltaica devem ser implantadas de forma superficial.
Qualquer solução que envolva fundações enterradas, atingindo a camada de aterro
33
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
44
9:
:4
A camada de cobertura final do aterro é de aproximadamente 40 cm (Tabela 3)
09
às
composta de argila misturada a materiais granulares, não possuindo geomembrana
21
20
de fechamento. A superfície da camada superior é completamente coberta por grama,
7/
/0
evitando problemas de erosão e contração do solo. É possível observar ainda
26
em
algumas árvores jovens, como pode ser observado na Figura 34.
2
67
86
a1
ul
ríc
at
-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
08
1-
Figura 34 - Registro aéreo do maciço 1, no Aterro Sanitário de Curitiba, onde é possível observar a presença de
-0
vento em edificações:
Ex
34
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
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21
20
7/
/0
26
em
2
67
86
a1
ul
ríc
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-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
Figura 35 - Isopletas de velocidade básica no Brasil, com intervalos de 5 m/s (Fonte: IBRAP2)
FA
or
-p
estatístico (𝑆 ), que considera a vida útil e o tipo de uso da edificação. Desta forma, a
os
ol
𝑉 =𝑉 ∗𝑆 ∗𝑆 ∗𝑆
Pr
de
𝑞 = 0,613 ∗ 𝑉
ste
35
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
44
9:
:4
09
A área do aterro do Aterro Sanitário de Curitiba que será utilizada para a instalação
às
21
da UFV, apresenta um terreno plano ou pouco acidentado em sua parte superior,
20
7/
portanto deve-se adotar o valor de 𝑺𝟏 = 𝟏.
/0
26
em
Fator rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o terreno (𝑺𝟐 ):
2
67
86
a1
O fator 𝑆 considera o efeito combinado da rugosidade do terreno, da variação da
ul
ríc
velocidade do vento com a altura acima do terreno e das dimensões da estrutura ou
at
-M
parte da estrutura em consideração. Em ventos fortes, a velocidade do vento aumenta
A
com a altura acima do terreno, este aumento depende da rugosidade do terreno e do
M
LI
intervalo de tempo considerado na determinação da velocidade. Este intervalo de
E
D
estruturas são mais afetados por rajadas de curta duração do que grandes
A
IO
construções.
IC
BR
FA
Rugosidade do terreno:
or
-p
36
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
Tabela 5 -Classificação dos tipos de superfície do terreno (Adaptado de: NBR 6123).
44
9:
II Terrenos abertos em nível ou aproximadamente
:4
09
em nível, com poucos obstáculos isolados, tais
às
21
como árvores e edificações baixas. obstáculos
20
7/
com altura média abaixo de 1,0 metro.
/0
26
III Terrenos planos ou ondulados com obstáculos,
em
tais como sebes e muros, poucos quebra-ventos.
2
67
86
Obstáculos com altura média de 3,0 metros.
a1
IV Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e
ul
ríc
pouco espaçados, em zona florestal, industrial ou
at
-M
urbanizada. Altura média dos obstáculos de 10
A
M
metros.
LI
E
V Terrenos cobertos por obstáculos numerosos,
D
ES
Tabela 6 - Classificações de construções em função de suas dimensões (Adaptado de: NBR 6123)
-0
os
ol
Considerações
oc
Classes
ot
Pr
37
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44
9:
Sendo que o fator de rajada 𝐹 é sempre o correspondente à categoria II. A expressão
:4
09
é aplicável até a altura 𝑍 , que define o contorno superior da camada atmosférica. A
às
21
Tabela 7 apresenta os parâmetros que permitem determinar 𝑆 para as cinco
20
7/
categorias.
/0
26
em
Tabela 7 -Parâmetros metereológicos de acordo com cada categoria (Adaptado de: NBR 6123).
2
67
86
Zg Parâmetro Classes
a1
Categoria (m)
ul
A B C
ríc
at
I 250 b 1,10 1,11 1,12
-M
p 0,06 0,065 0,07
A
M
II 300 b LI
1,00 1,00 1,00
E
D
,
𝑆 = 1 ∗ 0,98 ∗ (2,5⁄10)
Pr
de
𝑺𝟐 = 𝟎, 𝟖𝟔
co
ni
aÚ
38
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Tabela 8 -Valores mínimos aplicados ao fator estatístico (S3) (Adaptado de: NBR 6123)
Descrição 𝑺𝟑
Grupo
44
9:
1 Edificações cuja ruína total ou parcial pode afetar a segurança ou 1,1
:4
09
possibilidade de socorro a pessoas após uma tempestade destrutiva
às
21
(hospitais, quartéis de bombeiros e de forças de segurança, centrais
20
7/
de comunicação etc.)
/0
26
2 Edificações para hotéis e residências. Edificações para comércio e 1
em
indústria com alto fator de ocupação
2
67
3 Edificações e instalações industriais com baixo fator de ocupação 0,95
86
a1
(depósitos, silos, construções rurais etc.)
ul
ríc
4 Vedações (telhas, vidros, painéis de vedação etc.) 0,88
at
-M
5 Edificações temporárias. Estruturas dos grupos 1 a 3 durante a 0,83
A
M
construção
LI
Levando em considerações os valores apresentados na Tabela 8, a usina solar
E
D
ES
𝑉 =𝑉 ∗𝑆 ∗𝑆 ∗𝑆
os
ol
oc
𝑉 = 45 ∗ 1 ∗ 0,86 ∗ 0,88
ot
Pr
de
𝑽𝒌 = 𝟑𝟏, 𝟕𝟖 𝒎/𝒔
co
ni
aÚ
m
ste
Si
39
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 26.1 - 09-TR-PBE-APÊNDICE 05_AVALIAÇÃO_TÉCNICA_DO_ do Trâmite 26 Informação - SMMAOS
4. CONCLUSÃO
44
9:
chegar a dez hectares dependendo da topologia da usina e distanciamento de fileiras.
:4
09
Também se buscou identificar uma única área que pudesse abrigar toda a usina FV,
às
21
de modo a otimizar o layout elétrico do sistema e mitigar possíveis impactos nos
20
7/
sistemas de condução de gás.
/0
26
As avaliações em campo e levantamentos históricos do aterro identificaram no Maciço
em
1 - região mais antiga do aterro, localizada a oeste no terreno e desativada em 2004
2
67
- uma área adequada para a integração da usina FV. Neste maciço foi possível
86
a1
identificar uma área com inclinações inferiores a 20 graus ao longo dos taludes e com
ul
ríc
área de topo com topografia predominantemente plana, além de apresentar recalques
at
-M
diferenciais com valores inferiores a 10 cm/ano.
A
M
A fim de caracterizar o solo e identificar a espessura média da cobertura do aterro
LI
E
foram executados 142 furos, até atingir a cadamada de resíduos, ao longo da área
D
ES
aterro caracterizada por silte-argiloso com mistura de material pedregoso com uma
A
IO
usina FV, a camada de solo poderá ser reforçada, aumentado a espessura da camada
1
02
geológico, para a implantação de uma usina FV. Devendo o projeto da usina prever
oc
ot
40
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:4
09
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21
20
7/
/0
26
em
2
67
86
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at
-M
A
M
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ES
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A
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/2
03
59
08
1-
-0
os
ol
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
Leadership Group
do
do
ta
United Kingdom
44
9:
:4
09
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21
20
7/
/0
26
em
72
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18
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-M
A
M
LI
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ES
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Pr
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Si
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rta
po
Ex
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7/
/0
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18
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-M
A
M
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Ex
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A
M
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A
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A
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-M
A
M
LI
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A
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57
0:
:5
09
às
21
20
7/
/0
PRODUTO 4 - ESPECIFICAÇÃO
26
em
72
TÉCNICA E PROJETO BÁSICO
6
86
a1
ul
ríc
ORIENTATIVO DA USINA FV A SER
at
-M
A
INSTALADO NO ATERRO SANITÁRIO M
LI
E
D
ES
DE CURITIBA
LV
A
IO
IC
FEVEREIRO/2021
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
po
Ex
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SOBRE O CFF
O C40 Cities Finance Facility (CFF) é uma colaboração da C40 Cities Climate
Leadership Group e da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit
57
(GIZ) GmbH. O CFF apóia cidades em economias em desenvolvimento e
0:
:5
emergentes a desenvolver projetos e encontrar financiamento para reduzir as
09
às
emissões de gases de efeito estufa, ajudando a limitar o aumento da temperatura
21
global a 1,5 ° C e fortalecendo a resiliência contra os impactos do aquecimento do
20
7/
clima. O CFF é financiado pelo Ministério Federal Alemão para o Desenvolvimento
/0
26
Econômico e Cooperação (BMZ), a Children's Investment Fund Foundation (CIFF),
em
o Governo do Reino Unido e a Agência dos Estados Unidos para o
72
6
86
Desenvolvimento Internacional (USAID).
a1
ul
ríc
at
-M
Preparado por:
A
M
C40 Cities Finance Facility
LI
E
D
Endereço:
IC
Potsdamer Platz 10
or
-p
E contact@c40cff.org
59
8
W c40cff.org
-0
01
s-
Consultoria::
o lo
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
2
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.10 - 10-TR-PBE-APÊNDICE 06_ESTUDO_DE_INTERAÇÃO_D do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
ÍNDICE
Sobre o CFF .................................................................................................................... 2
Sumário executivo ........................................................................................................... 4
1. Introdução ................................................................................................................ 8
57
2. Sistema Fotovoltaico do Aterro Sanitário de Curitiba ............................................... 9
0:
:5
3. Interação do sistema FV com o aterro sanitário ..................................................... 10
09
às
21
3.1. Sistemas de drenagem de águas pluviais ................................................. 10
20
7/
3.2. Carga de vento local .................................................................................. 14
/0
26
3.3. Penetração das Estruturas de Sustentação do sistema FV nas camadas de
em
coberturas do aterro ............................................................................................. 17
72
6
86
a1
3.3.1. Estrutura de sustentação proposta ....................................................... 17
ul
ríc
3.3.2. Interação da estrutura proposta com a camada de cobertura do aterro19
at
-M
A
3.4. Possíveis impactos no sistema de tratamento e drenagem de chorume ... 20
M
3.5. LI
Sistema de condução e monitoramento de gases ..................................... 21
E
D
3.6. Terraplanagem........................................................................................... 22
ES
LV
5. Referências ............................................................................................................ 26
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
8
-0
01
s-
olo
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m
ste
Si
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po
Ex
3
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SUMÁRIO EXECUTIVO
De modo a analisar a viabilidade técnica do Aterro Sanitário de Curitba para receber
uma
ma usina fotovoltaica (FV) da ordem de 3,5 MW foi realizada uma inspeção técnica
no local, conforme apresentado no Produto 3. Esta avaliação técnica possibilitou a
57
identificação de uma área adequada para a alocação da usina, bem como a
0:
:5
09
identificação das principais
incipais características geotécnicas do terreno.
terreno As principais
às
características geotécnicas, bem como a interação do sistema FV com o terreno,
21
20
precisam ser levadas em consideração para o correto dimensionamento e projeto da
7/
/0
usina FV e foram analisadas neste documento.
26
em
A região mais antiga do Aterro Sanitário de Curitiba,
Curitiba, denominada de Maciço 1,
72
apresentou área disponível e viabilidade técnica, do ponto de vista geológico, para a
6
86
a1
implantação da usina FV. Para esta região foi proposto umprojeto
um básico orientativo
orientat
ul
ríc
(Figura 1) composto por 10.584
10. módulos FV de silício cristalino (c-Si)
(c de topologia
at
-M
bifacial e possui uma potência total de 4,55 MWp.. A área ocupada pelos módulo
mód é
A
de aproximadamente nove hectares.
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
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-p
1
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/2
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Pr
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m
Figura 1 - Layout do projeto básico da usina fotovoltaica de 4,55 MWp / 3,5 MW (c.a.) a ser instalada no Aterro
ste
Si
Sanitário de Curitiba
do
do
4
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.10 - 10-TR-PBE-APÊNDICE 06_ESTUDO_DE_INTERAÇÃO_D do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
57
abaixo da estrutura dos módulos FV, é aconselhável que a usina FV possua um
0:
:5
sistema de calhas dedicado em todas as fileiras de módulos FV que compõe o
09
às
sistema.
21
20
Uma análise das forças de ventomostrou que a região onde está localizado o Aterro
7/
/0
Sanitário de Curitiba possui uma pressão dinâmica do vento de 619,11 N/m².
26
em
Adotando a metodologia proposta na NBR 6123/1988 - Forças devido ao vento em
72
edificações e considerando que os módulos FV são placas foi possível calcular a
6
86
a1
força resultante pela ação do vento. O valor calculado para a área formada pelos
ul
módulos em cada estrutura é de aproximadamente 11,7 kN.
ríc
at
-M
A avaliação técnica do aterro realizada no Produto 3 mostrou que a cobertura do
A
terreno possui espessuras que variam de 10 a 70 cm, com valores médios de 40
M
cm. Esta análise também mostrou que os marcos de controle do terreno LI
E
D
apresentaram recalques médios da ordem de 5,6 cm/ano ao longo dos últimos anos.
ES
LV
conjunto das estruturas de suporte dos módulos e, portanto, oferece uma condição
03
59
sofrer alterações, bem como ser substituída por uma topologia construtiva mais
m
adequada.
ste
Si
de PEAD, sendo recoberto por uma camada de argila compactada. Sobre as argilas,
Ex
5
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.10 - 10-TR-PBE-APÊNDICE 06_ESTUDO_DE_INTERAÇÃO_D do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
57
O Aterro Sanitário de Curitiba possui um sistema de coletores utilizados na
0:
:5
condução do biogás gerado pela decomposição dos resíduos, todo o gás coletado é
09
às
direcionado para queimadores. A região que receberá a usina FV possui cerca de
21
20
60 queimadores, em sua maioria inativos, entretanto, não é prevista nenhuma
7/
/0
alteração de posicionamento nos dutos existentes, logo, todos os
26
em
queimadores devem sermantidos conforme o projeto original do aterro.
72
Não foi possível identificar na literatura técnica impactos ou riscos
6
86
a1
significativos, como oxidação ou degradação dos componentes do sistema
ul
FV, associados à emissão ou queima do biogás. O sistema de queimadores
ríc
at
-M
também não apresenta risco direto de explosão em virtude de o biogás ser
A
queimado em um ambiente aberto. Entretanto, boas práticas de segurança
M
recomendam que um afastamento de cinco metros seja adequado para evitar LI
E
D
6
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.10 - 10-TR-PBE-APÊNDICE 06_ESTUDO_DE_INTERAÇÃO_D do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
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0:
:5
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às
21
20
7/
/0
26
em
72
6
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a1
ul
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A
M
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1
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59
8
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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.10 - 10-TR-PBE-APÊNDICE 06_ESTUDO_DE_INTERAÇÃO_D do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
1. INTRODUÇÃO
57
construção de usinas solares fotovoltaicas (UFV) em terminais rodoviários e no
0:
:5
09
Aterro Sanitário de Curitiba.De modo a analisar a viabilidade técnica do Aterro
às
Sanitário de Curitba para receber uma usina fotovoltaica (FV) da ordem de 3,5 MW
21
20
foi realizada uma inspeção técnica no local, conforme apresentado no Produto 3.
7/
/0
Esta avaliação técnica possibilitou a identificação de uma área adequada para a
26
em
alocação da usina, bem como a identificação das principais características
72
geotécnicas do terreno que precisam ser levadas em consideração para o correto
6
86
a1
dimensionamento e projeto da usina FV.
ul
ríc
Este relatório apresenta todos os parâmetros que devem ser observados durante a
at
-M
elaboração do projeto executivo do sistema, bem como a interação da usina FV com
A
o terreno do aterro e os principais sistemas de controle e preservação do mesmo.
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
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01
s-
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oc
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Pr
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co
ni
aÚ
m
ste
Si
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do
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po
Ex
8
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região metropolitana. O aterro operou por cerca de 20 anos e teve suas atividades
ativida
0:
:5
encerradas em 2010. De maneira geral, aterros sanitários que tenham interrompido
09
às
suas atividades há pelo menos cinco anos, preferivelmente dez anos, são elegíveis
21
para uma avaliação geotécnica, de modo a verificar se o terreno apresenta
20
7/
condições adequadasadas para uma integração fotovoltaica. Sendo assim, foi realizada
/0
26
uma avaliação técnica no o Aterro Sanitário de Curitiba para identificar áreas de baixa
em
72
declividade, boa compacidade e adequada estabilidade do solo para comportar uma
6
86
usina fotovoltaica de 3,5MW 5MW c.a. (corrente alternada). Este estudo detalhado
a1
ul
encontra-sese no relatório referente ao Produto 3 intitulado “Avaliação Técnica do
ríc
at
Aterro Sanitário de Curitiba”.
-M
Após as avaliações realizadas no Produto 3 foi possível identificar que o Aterro
A
M
Sanitário de Curitiba em sua região mais antiga,antiga, denominado Maciço 1, apresenta
E
LI
área disponível e viabilidade técnica, do ponto de vista geológico, para a
D
ES
integração
ração da usina FV no terreno, que é composta por 10.584 módulos de silício
IO
IC
cristalino (c-Si)
Si) de topologia bifacial, resultando em uma potência total de 4,55 MWp.
BR
Figura 2 - Layout do projeto básico da usina fotovoltaica de 4,55 MWp / 3,5 MW (c.a.) a ser instalada no Aterro
Sanitário de Curitiba
9
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57
com os sistemas de preservação e controle existentes.
0:
:5
09
3.1. Sistemas de drenagem de águas pluviais
às
21
20
7/
Atualmente a área de interesse do aterro conta com uma cobertura gramada e um
/0
26
sistema de drenos que coleta as águas pluviais provenientes de escoamento
em
superficial no terreno. Com a instalação da usina fotovoltaica, as águas pluviais
72
6
deixarão de atingir o solo de maneira uniforme, pois a chuva ao atingir o plano
86
a1
formado pelos módulos FV, tende a direcionar toda a água para a parte mais baixa
ul
ríc
deste plano. Como consequência desta ação é esperado que um maior volume de
at
-M
água se concentre no solo nesta área. Ao longo da vida útil da usina, principalmente
A
M
em períodos de chuva intensa, esta condição pode causar erosão e, por
LI
consequência, afetar a estabilidade dos elementos de fundação da usina. Em
E
D
ES
cenários mais críticos, erosões mais intensas podem afetar a própria camada de
LV
-49°16’O, 924 m), e operada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET, código
s-
o lo
mantidos.
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
po
Ex
Figura 3 – Série histórica (1900 – 2019) da distribuição do volume pluviométrico diário máximo de Curitiba.
10
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0:
:5
09
às
21
20
7/
/0
26
em
Figura 4 – Série histórica (1900 – 2019) da distribuição do volume pluviométrico mensal máximo
m de Curitiba.
72
6
86
a1
ul
O máximo absoluto observado na Tabela 1 em junho de 1914 (163,5 (163 mm em 24
ríc
at
horas) tem referência na história da cidade, com relatos de enormes estragos
-M
devido às chuvas, com transbordamento de rios, casas destruídas
destruídas e alagamentos
A
M
na área central e no bairro do Cajuru.
Cajuru (Pedron et al., 2016). A Tabela 1 apresenta os
E
LI
valores máximos acumulados de precipitação em 24 horas registrados em Curitiba
D
ES
em cada mês.
LV
A
IO
IC
BR
Tabela 1 - Maiores acumulados de precipitação em 24 horas registrados em Curitiba (série histórica de 1900 a
FA
2019).
or
-p
1
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01
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0:
evitando potencializar os recalques naturais do aterro. Atualmente, nos
:5
09
levantamentos realizados no ano de 2020, o recalque natural dos marcos de
às
21
controle mostra que o terreno apresenta recalque inferior a 10cm/ano,
10cm/an com uma
20
média entre os marcos observados de 5,6 cm/ano.
7/
/0
26
em
72
6
86
a1
ul
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-M
A
M
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A
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BR
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-p
1
02
/2
03
59
Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser instalada em frente as estruturas de fixação dos módulos
8
-0
FV
01
s-
o lo
oc
inclinação mínima deve ser de 1% e sempre que possível devem ser conectados ao
ni
aÚ
sistema de drenagem existente. Nos pontos de junção, onde o fluxo de água muda
mu
m
de direção, é necessária uma proteção que não permita o desgaste nem o escape
ste
Si
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M
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IC
BR
Figura 6 – Esquema construtivo orientativo de calhas para drenagem de água pluvial do plano dos módulos FV.
FA
or
-p
1
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03
59
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-0
01
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m
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Si
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Onde:
do
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0:
:5
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às
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20
7/
/0
26
Figura 8 – Vista
ta frontal de
d umaestrutura de módulos FV com suas respectivas dimensões.
em
72
Portanto, para os cálculos serão considerados os seguintes valores para cada
6
86
variável:
a1
ul
ríc
at
q = 619,11 N/m²
-M
I = 7,46m
A
M
h = 1,49 m LI
E
D
= 5,01
ES
LV
A Figura 9 apresenta a tabela dos coeficientes de força, Cf, para muros e placas
IC
retangulares.
BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
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01
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0:
:5
No caso da disposição proposta dos módulos FV, ≈ 5 e o afastamento do solo
09
às
0,25, portanto interpolando temos que ≈ 1,7 (pior caso) e α ≈ 45°.
21
20
7/
/0
Logo,
26
em
1,7 619,11 11,12
72
6
86
11.703,66
a1
ul
ríc
at
-M
A Figura 10, apresenta a atuação de F, que é perpendicular ao plano dos módulos
A
FV e o diagrama da decomposição das forças atuantes sobre este plano.
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
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1
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/2
03
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s-
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Pr
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co
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aÚ
Figura 10 – Decomposição das forças atuantes sobre o plano dos módulos FV.
m
ste
se:
rta
po
Ex
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0;
0
57
10.851,44 – 3.500– 2.500 + = 0
0:
:5
4.851,44 , logo adotando g = 9,81 m/s²
09
às
21
= 494,53 Kg
20
7/
/0
26
Utilizando um fator de segurança de 2:
em
72
6
2 989,10 "#
86
!
a1
9.702,88
ul
!
ríc
at
-M
Portanto, a força de atrito é:
A
M
LI
E
% & ' (3.500 2500 9.702,88) * 0,7
D
$
ES
10.992,02 +
LV
$
A
IO
IC
coeficiente de atrito adotado teve como base valores medidos para outros materiais,
FA
or
Desta forma, o valor do peso da estrutura de fundação não deve ser inferior a
03
59
989,10kg.
8
-0
01
s-
5,6 cm/ano, conforme dados recebidos da administradora do aterro, que podem ser
Ex
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0:
:5
09
às
21
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7/
/0
26
em
72
6
86
a1
Figura 11 - Médias anuais de recalque parcial calculadas a partir das cotas medidas
medidas nos marcos de controle do
ul
ríc
Maciço 1. (O ano de 2014 apresentou média nula e, portanto, foi retirado do gráfico)
at
-M
Considerando estass duas particularidadesdo
particularidades terreno, as estruturas de sustentação
A
M
dos módulos FV, devem ser superficiais e dimensionadas de maneira man E que as
LI
movimentações naturais do terreno não transmitam esforços para as estruturas
D
ES
metálicas de fixação dos módulos, assim como para os módulos fotovoltaicos em si.
LV
A
recalques observados
bservados em aterros sanitários desativados nestes países, apresentam
IC
BR
estruturas que usualmente têm sido apresentadas nestes manuais de boas práticas
59
8
-0
para a construção de uma usina FV sobre esta área, área, desde que a estrutura de
Pr
de
18
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0:
das estruturas de suporte dos módulos e, portanto, oferece uma condição mais
:5
09
estávelpara minimizar os efeitos dos recalques diferenciais.
às
21
20
7/
/0
26
em
72
6
86
a1
ul
ríc
at
-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
Figura 12 - Fundação de concreto armado em formato de anel proposta para sustentação dos módulos FV na
or
-p
cobertura do aterro
8
-0
01
s-
espessura do aterro não permite esta est topologia construtiva. A proposta orientativa
ot
Pr
Figura 13.. É importante frisar que o aterro não possui uma camada uniforme de
do
19
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:5
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/0
26
em
72
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a1
ul
ríc
at
-M
A
M
LI
E
Figura 13 - Representação 3D do sistema de fundação proposto mostrando a estrutura de fundação enterrada
D
no terreno do aterro.
ES
LV
aos declives para não propiciar erosões ao redor das estruturas de fundação,
IC
BR
portanto, é recomendado que seja mantida uma distância mínima de 1,5m. Além
FA
replantada.
/2
03
59
8
drenagem de chorume
s-
o lo
oc
ot
vedação,sendo assim, grande parteda água pluvial que incide no aterro infiltra no
rta
po
20
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módulos FV, logo é esperadocom o sistema construtivo proposto, que parte da água
pluvial que incide no maciço 1, seja canalizada para o sistema de drenagem
existente. Com o direcionamento de água pluvial, os aumentos que são tipicamente
observados após os períodos chuvosos, serão ligeiramente atenuados, em
percentuais próximos da área ocupada pelos módulos.
57
3.5. Sistema de condução e monitoramento de gases
0:
:5
09
às
O aterro sanitário de Curitiba possui um sistema de coletores utilizados na condução
21
20
do biogás gerado pelos resíduos. Todo o gás coletado é direcionado para
7/
/0
queimadores, onde o gás é queimado no local. Há cerca de 60 queimadores
26
em
presentes no maciço 1, região onde se pretende instalar a usina FV, estando a
72
maioria destes inativos.
6
86
Apesar da maior parte dos queimadores estarem inativos, não é prevista nenhuma
a1
ul
alteração de posicionamento nos dutos existentes, independente da atividade do
ríc
at
queimador. Logo, todos os queimadores serão mantidos conforme o projeto original
-M
A
do aterro. Pela revisão bibliográfica realizada, não há na literatura técnica impactos
M
LI
ou riscos significativos (e.g. maior acúmulo de sujeira, oxidação ou degradação dos
E
D
(Szabó, 2017).
BR
FA
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0:
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às
21
20
7/
/0
26
em
72
6
86
a1
Figura 14 - Modelo 3D do layout proposto pra usina FV do Aterro Sanitário de Curitiba destacando as estruturas
ul
ríc
posicionadas a uma distância mínima dos queimadores.
at
-M
Além de posicionar os equipamentos a uma distância adequada dos queimadores, é
A
M
importante que na fase de execução da obra os trabalhadores mantenham uma
LI
E
distância de segurança dos queimadores, de modo a preservar a estrutura do local
D
ES
e a saúde dos mesmos. Desta forma, é recomendado que no início da obra seja
LV
alocada uma barreira de segurança com um raio de cinco metros ao redor de todos
A
IO
3.6. Terraplanagem
1
02
/2
03
conforme já exposto.
A terraplanagem de aterros sanitários também é apresentada com cautela pela
literatura técnica, pois tipicamente atividades de terraplanagem irão adicionar cargas
temporárias e/ou permanentes à cobertura do aterro, que podem resultar em
recalques diferenciais secundários nas áreas corrigidas (NREL, 2013). Estes
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57
0:
sejam evitados preenchimentos e correçõesdeirregularidades. Os preenchimentos
:5
09
necessários devem ser realizados de maneira pontual, em casos críticos onde o
às
21
desnível do terreno possa prejudicar a implantação das estruturas defundação.
20
7/
/0
26
em
3.7. Outros sistemas de monitoramento e deslocamento do
72
6
aterro
86
a1
ul
ríc
Não deve haver nenhuma alteração nos sistemas de monitoramento de
at
-M
deslocamento do aterro, qualquer marco topográfico existente no aterro não deve
A
ser movimentado durante o período de execução das obras da usina. É importante
M
que as estruturas de módulos FV que sejam alocadas próximo aos piezômetros, LI
E
D
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
57
0:
orientativo composto por 10.584 módulos de silício cristalino (c-Si) de topologia
:5
09
bifacial, resultando em uma potência total de 4,55 MWp. A área ocupada pelos
às
21
módulos, incluindo o afastamento entre fileiras, é de aproximadamente nove
20
7/
hectares.
/0
26
Após a instalação da usina FV, as águas pluviais deixarão de atingir o solo de
em
maneira uniforme, pois a chuva ao atingir os módulos FV, tende a direcionar a água
72
6
para a parte mais baixa da estrutura. Sendo assim, é esperado que um maior
86
a1
volume de água se concentre no solo nesta área.Portanto, de maneira a evitar
ul
ríc
erosões, causadas pela concentração de águas pluviais abaixo da estrutura dos
at
-M
módulos FV, é aconselhável que a usina FV possua um sistema de calhas dedicado
A
M
alocado em todas as fileiras de módulos FV
Após o encerramento do aterro o solo não recebeu uma manta de vedação e, LI
E
D
ES
portanto, grande parte da água pluvial que incide no aterro infiltra no solo e é
LV
que parte da água pluvial que incide no maciço 1, seja canalizada para o sistema de
or
-p
drenagem existente. Sendo assim, espera-se que os aumentos que são tipicamente
1
02
atenuados.
59
8
Uma análise das forças de vento mostrou que a região onde está localizado o Aterro
-0
01
força resultante pela ação do vento. O valor calculado para a área formada pelos
co
últimos anos. Estas características não são impeditivas para a implantação da usina
Ex
neste terreno, mas inferem que as estruturas de sustentação dos módulos FV sejam
superficiais e dimensionadas de maneira que as movimentações naturais do terreno
não transmitam esforços para as estruturas metálicas de fixação dos módulos,
assim como para os módulos fotovoltaicos em si.Levando estas características em
consideração, foi proposta umafundação orientativa de concreto armado em formato
de anel com estruturas de fixação dos módulos FV em aço galvanizado a fogo ou
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57
0:
realizadas novas avaliações topográficas, de maneira a avaliar a atual situação de
:5
09
recalque do terreno. Desta forma, a estrutura proposta pode sofrer alterações, bem
às
21
como ser substituída por uma topologia construtiva mais adequada.
20
O Aterro Sanitário de Curitiba possui um sistema de coletores utilizados na
7/
/0
26
condução do biogás gerado pelos resíduos, todo o gás coletado é direcionado para
em
queimadores.A região que receberá a usina FV possui cerca de 60 queimadores,em
72
6
sua maioria inativos. Contudo, não é prevista nenhuma alteração de posicionamento
86
a1
nos dutos existentes e, portanto,todos os queimadores devem ser mantidos
ul
ríc
conforme o projeto original do aterro.
at
-M
Não foi possível encontrar na literatura técnica impactos ou riscos significativos (e.g.
A
M
maior acúmulo de sujeira, oxidação ou degradação dos componentes do sistema
FV), associados à emissão ou queima do biogás. O sistema de queimadores LI
E
D
ES
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5. REFERÊNCIAS
57
0:
ISWA – International Solid Waste Association, 2019. Landfill Operational Guidelines
:5
09
- 3rd edition.
às
21
20
7/
Mårtensson, C., Skoglund, M., 2014. Solar Landfills - A Study of the Concept in a
/0
26
Swedish Setting. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Energia) - Universidade
em
de Linköping, Suécia.
72
6
NREL - National Renewable Energy Laboratory, 2013. Best Practices for Siting Solar
86
a1
Photovoltaics on Municipal Solid Waste Landfills.
ul
ríc
at
-M
PEDRON, I.T.; SILVA DIAS, M.A.F.; PAULA DIAS, S.; CARVALHO, L.M.V.;
A
M
FREITAS, E.D. Trends and variability in extremes of precipitation in Curitiba -
LI
Southern Brazil. International Journal of Climatology, v. 37, n. 3, p. 1250-1264, 2016.
E
D
ES
LV
Sampson, G., 2009. Solar Power Installations on Closed Landfills: Technical and
A
IO
Regulatory Considerations.
IC
BR
FA
Szabó, S., Bódis, K., Kougias, I., Moner-Girona, M., Jäger-Waldau, A.,Barton, G.,
or
-p
László, S., 2017. A methodology for maximizing the benefits of solar landfills on
1
02
26
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.10 - 10-TR-PBE-APÊNDICE 06_ESTUDO_DE_INTERAÇÃO_D do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
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-M
A
M
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E
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ES
LV
A
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BR
FA
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-p
1
02
/2
03
59
8
-0
01
s-
o lo
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
Leadership Group
Si
United Kingdom
po
Ex
E contact@c40cff.org
W c40cff.org
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/0
PRODUTO 4 - ESPECIFICAÇÃO
26
em
72
TÉCNICA E PROJETO BÁSICO
6
86
a1
ul
ríc
ORIENTATIVO DA USINA FV A SER
at
-M
A
INSTALADO NO ATERRO SANITÁRIO M
LI
E
D
ES
LV
DE CURITIBA
A
IO
IC
FEVEREIRO/2021
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
po
Ex
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SOBRE O CFF
O C40 Cities Finance Facility (CFF) é uma colaboração da C40 Cities Climate
Leadership Group e da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit
(GIZ) GmbH. O CFF apóia cidades em economias em desenvolvimento e emergentes
a desenvolver projetos e encontrar financiamento para reduzir as emissões de gases
57
0:
de efeito estufa, ajudando a limitar o aumento da temperatura global a 1,5 ° C e
:5
09
fortalecendo a resiliência contra os impactos do aquecimento do clima. O CFF é
às
21
financiado pelo Ministério Federal Alemão para o Desenvolvimento Econômico e
20
7/
Cooperação (BMZ), a Children's Investment Fund Foundation (CIFF), o Governo do
/0
26
Reino Unido e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional
em
(USAID).
72
6
86
a1
Preparado por:
ul
ríc
C40 Cities Finance Facility
at
-M
A
Deutsche Gesellschaft für
M
Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH LI
E
D
ES
Endereço:
LV
A
Potsdamer Platz 10
FA
E contact@c40cff.org
02
/2
W c40cff.org
03
59
8
-0
Consultoria:
01
s-
o lo
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
2
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
ÍNDICE
Sobre o CFF .................................................................................................................... 2
1. Introdução ................................................................................................................ 4
2. Definições de Projeto ............................................................................................... 4
57
0:
:5
2.1. Estudo de Áreas Disponíveis ....................................................................... 4
09
às
2.2. Proposta de Integração Fotovoltaica ........................................................... 5
21
20
7/
2.3. Fundação e Estruturas Metálicas................................................................. 7
/0
26
em
2.4. Sistema de Drenagem de Águas Pluviais .................................................... 9
72
2.5. Cercamento da Usina ................................................................................ 11
6
86
a1
2.6. Descrição do Sistema FV........................................................................... 11
ul
ríc
at
2.7. Módulos Fotovoltaicos ............................................................................... 12
-M
A
2.8. Inversores .................................................................................................. 12
M
2.9. LI
Conexão à Rede Elétrica ........................................................................... 13
E
D
ES
Sanitário de Curitiba
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
po
Ex
3
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
1. INTRODUÇÃO
Este documento apresenta o projeto básico de uma Usina Solar Fotovoltaica (FV) de
potência de 4,6 MWp c.c. (corrente contínua) e 3,5 MW c.a. (corrente alternada) a
ser implantanda no Aterro Sanitário de Curitiba (Figura 1), localizada em Curitiba-PR
57
0:
(25°37'10.8"S 49°20'11.0").
:5
09
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26
em
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A
M
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BR
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-p
1
02
/2
03
59
8
-0
01
s-
o lo
oc
ot
Figura 1 – Registro fotográfico aéreo registrado no Aterro Sanitário de Curitiba (25°37'10.8"S 49°20'11.0"O).
Pr
de
2. DEFINIÇÕES DE PROJETO
co
ni
aÚ
m
Foi realizada uma avaliação técnica no Aterro Sanitário de Curitiba para identificar
do
rta
comportar uma usina fotovoltaica de 3,5 MW c.a. Durante a avaliação técnica foram
realizadas análises do histórico de movimentação do terreno ao longo dos últimos
anos e diversos testes para identificação e classificação mecânica do solo local. Este
estudo detalhado encontra-se no Anexo I.
4
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
Após a avaliação técnica realizada foi possível identificar que o Aterro Sanitário de
Curitiba possui, em sua região mais antiga denominada Maciço 1, área disponível e
viabilidade técnica, do ponto de vista geológico, para a implantação da usina FV. A
Figura 2 apresenta, com destaque em verde, a região do Maciço 1 identificada como
57
adequada para comportar a usina FV.
0:
:5
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M
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A
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IC
BR
FA
or
-p
1
02
/2
Figura 2 – Área disponível com viabilidade técnica para implantação da usina FV.
03
59
8
-0
que é composta por 10.584 módulos de silício cristalino (c-Si) de topologia bifacial,
de
co
resultando em uma potência total de 4,6 MWp. A área ocupada pelos módulos FV,
ni
aÚ
5
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at
-M
Figura 3 - Layout proposto para a usina fotovoltaica de 4,6MWp / 3,5 MW (c.a.) a ser instalada no Aterro
A
M
LI
Sanitário de Curitiba. E
D
com o aterro, foi preciso considerar alguns cuidados durante a elaboração do projeto
A
IO
IC
onde será instalada a usina FV, estando a maioria destes inativos. O projeto básico
oc
ot
Pr
raio de distância mínimo de cinco metros dos queimadores, como pode ser observado
ni
aÚ
na Figura 4. Esta distância mínima foi adotada para evitar possíveis acidentes nas
m
ste
Si
proximidades de queimadores.
do
do
rta
po
Ex
6
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ul
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at
Figura 4 - Modelo 3D do layout proposto para a usina FV do Aterro Sanitário de Curitiba destacando as
-M
A
estruturas posicionadas a uma distância mínima dos queimadores.
M
LI
O Aterro Sanitário de Curitiba possui marcos de concreto, que são utilizados pela
E
D
ES
existentes no aterro é alterado. Este sistema precisa ser preservado para que ocorram
or
-p
apresentaram nos últimos anos recalques médios da ordem de 5,6 cm/ano, conforme
ste
Si
7
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57
os dados de recalque apresentados pela empresa administradora do aterro.
0:
:5
A estrutura orientativa utiliza fundação de concreto armado em formato de anel com
09
às
21
estruturas de fixação dos módulos FV em aço galvanizado a fogo (Classe C4) com
20
7/
prendedores (clamps) em alumínio anodizado. O anel de vigas proposto proporciona
/0
26
em
uma movimentação em conjunto das estruturas de suporte dos módulos e, portanto,
72
6
oferece uma condição mais estável para minimizar os efeitos dos recalques
86
a1
diferenciais.
ul
ríc
at
-M
A
M
LI
E
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LV
A
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1
02
/2
03
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01
s-
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Pr
de
co
ni
Figura 5 - Fundação de concreto armado em formato de anel proposta para sustentação dos módulos FV na
aÚ
8
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57
grama. Em locais onde a espessura mínima é adequada, mas a camada de resíduo
0:
:5
já se apresenta visível é recomendado que seja utilizado um polímero de material
09
às
21
impermeável e resistente entre o rejeito e a estrutura de concreto.
20
7/
/0
26
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-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
As estruturas não serão alocadas próximo aos declives para não propiciar erosões
o lo
oc
ao redor das estruturas de fundação, portanto, foi estabelecida uma distância mínima
ot
Pr
de
calhas independente para cada fileira de módulos, o qual direciona o volume de água
pluvial incidente nos módulos para o ponto de coleta de água pluvial existente no
aterro. Como ilustrado na Figura 7, todas as estruturas de sustentação dos módulos
FV deverão possuir esta calha em sua parte posterior. Apesar de ser pouco usual um
sistema de calhas instalado ao longo de todos os módulos em uma usina FV, devido
9
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57
recalques naturais do aterro.
0:
:5
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-M
A
M
LI
E
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A
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IC
BR
FA
or
-p
1
Figura 7 - Localização da calha coletora que deve ser instalada em frente as estruturas de fixação
02
/2
dos módulos FV
03
59
8
-0
01
s-
drenagem existente. Nos pontos de junção, onde o fluxo de água muda de direção,
aÚ
m
será necessária uma proteção que não permita o desgaste nem o escape da água de
ste
Si
dentro das valas. A Figura 8 representa o esquema construtivo orientativo das calhas
do
do
rta
10
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:5
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20
7/
/0
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em
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6
86
a1
ul
ríc
at
-M
Figura 8 - Esquema construtivo orientativo de calhas para drenagem de água pluvial do plano dos módulos FV.
A
M
2.5. Cercamento da Usina LI
E
D
ES
para restrição de acesso de pessoas não autorizadas tanto durante, quanto após as
IC
BR
obras. A expectativa de extensão desta cerca é de cerca de 1,5 km. A cerca terá
FA
mourão possui uma altura mínima de 2,50 m com ponta inclinada de 0,40m e 45°, e
02
/2
03
devem ser enterrados no solo sobre o maciço e, portanto, assim como os módulos
01
s-
A cerca terá tela de arame galvanizado com acabamento em PVC na cor verde com
ot
Pr
de
A cerca também possui proteção com arame farpado de aço zincado, dois fios, classe
aÚ
m
ste
11
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57
0:
do sistema, indicando os valores característicos em condições padrão de teste
:5
09
(Standard Test Conditions - STC).
às
21
20
Tabela 1 – Parâmetros do módulo FV utilizado no projeto básico do sistema.
7/
/0
26
Valor
em
Parâmetro
72
Tecnologia m-Si
6
86
Potência (PMP) 430 Wp
a1
ul
Eficiência 19,2%
ríc
at
Tensão máxima da string (Vcc) 1.500 V
-M
Seção do cabo de ligação (mm²) 4
A
M
Classificação Inmetro A
Grau de proteção da caixa de junção LI IP67
E
D
2.8. Inversores
1
02
/2
03
de desempenho do equipamento.
olo
oc
ot
Valor mínimo
ni
Parâmetro
aÚ
Frequência (fR) 60 Hz
po
Ex
Fases 3
Tensão de saída Fase-Fase (VFF) 800 V
Quantidade de MPPTs 6
Grau de proteção IP65
Corrente de saída máxima (ICAmax) 76,5 A
THD ≤ 3%
12
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57
0:
:5
2.10. Arranjo FV
09
às
21
O sistema FV orientativo é composto por 35 arranjos FV no total. Cada arranjo FV é
20
7/
/0
conectado a um inversor de 100 kW, totalizando 35 inversores em todo o sistema. A
26
em
Tabela 3 apresenta as configurações elétricas dos arranjos propostos neste projeto
72
6
86
básico. As Figura 9 e Figura 10 apresentam as topologias de arranjos propostas no
a1
ul
projeto básico.
ríc
at
-M
Tabela 3 - Arranjo fotovoltaico sugerido para a configuração elétrica do sistema fotovoltaico.
A
M
LI
Nº de módulos Nº de módulos
Nº de arranjos MPPT Nº Strings
E
em série no arranjo
D
ES
1 2 28
LV
2 2 28
A
3 2 28
IO
28 308
4 2 28
IC
BR
5 2 28
FA
6 1 28
or
1 2 28
-p
2 2 28
1
02
3 2 28
7 280
/2
4 2 28
03
59
5 2 28
8
-0
6 - -
01
s-
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Pr
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Figura 10 - Representação do arranjo fotovoltaico.
6
86
a1
2.11. Layout dos Módulos FV
ul
ríc
at
-M
Os módulos FV são orientados com desvio azimutal de 0º em relação ao norte
A
M
geográfico, com inclinação de 20° e posicionados em retrato. A estrutura de suporte
LI
E
D
dos módulos FV composta por duas linhas de módulos e sete colunas, totalizando 14
ES
LV
14
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ul
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at
-M
A
M
Figura 12 - Posicionamento das estruturas de suporte dos módulos FV na usina.
LI
E
D
O sistema FV orientativo possui trinta e cinco inversores de 100 kW, conectados aos
IO
IC
BR
1 FCI: Fator de Carregamento do Inversor, dado pela relação entre a potência instalada de módulos fotovoltaicos
(em kWp) e a potência nominal CA do inversor (em kW).
15
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ul
ríc
at
-M
A
M
Figura 13 - Diagrama multifilar da conexão elétrica entre módulos e inversores para a topologia A proposta.
LI
E
(representação apenas de um bloco de 100 kW).
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
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1
02
/2
03
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01
s-
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Pr
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co
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aÚ
m
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Si
do
do
Figura 14 - Diagrama multifilar da conexão elétrica entre módulos e inversores para a topologia B proposta.
rta
po
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-p
1
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BR
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-p
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at
-M
A
M
LI
Figura 17 - Diagrama unifilar da conexão do sistema FV com a rede elétrica da concessionária.
E
D
ES
proximidade das ruas para melhor acesso de O&M. No projeto básico foi considerado
-p
1
02
que a própria cobertura dos módulos fotovoltaico é adequada para fixação e proteção
/2
03
apresentada.
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
po
Ex
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3. EXPECTATIVAS DE GERAÇÃO
57
0:
do sistema, os valores médios de irradiação solar diária apresentados pelo Atlas são
:5
09
às
da ordem de 4,2 kWh/m².dia, conforme apresentado na Figura 19.
21
20
7/
/0
26
em
72
6
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a1
ul
ríc
at
-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
or
L. ; TIEPOLO, G. M. ; PEREIRA, S. V. ; SOUZA, J. G. . Atlas Brasileiro de Energia Solar. 2. ed. São José dos Campos - SP:
INPE, 2017. v. 1. 88p.
20
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/0
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72
6
86
a1
ul
ríc
at
Figura 19 - Irradiação Global Horizontal (GHI) diária média utilizada na simulação da Usina FV.
-M
A
A partir da simulação realizada utilizando o software PVsyst® e utilizando as
M
configurações básicas apresentadas nesta especificação técnica, foi obtida uma LI
E
D
ES
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100 kW (Topologia A)
A.1 B.1
A.2 B.2
57
MPPT 1
0:
:5
09
C.2 D.2
às
21
20
7/
/0
26
em
E.1 F.1
72
C.28 D.28
66
MPPT 2
18
la
cu
E.2 F.2
rí
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-M
A
M
LI
E
D
ES
MPPT 3
E.28 F.28
LV
A
R
IO
IC
BR
FA
S Quadro Geral
or
-p
de Baixa Tensão
21
T
20
85
MPPT 4
3/
90
-0
01
s-
lo
G.1 H.1
o
oc
ot
Pr
de
MPPT 5
co
G.2 H.2
ni
aÚ
Si
ste
m
~
do
I.1 J.1
do
rta
G.15 H.15
po
Ex
K.2
K.28
Proprietário:
Município de Curitiba
Desenho: Prancha:
Eng. Pedro Henrique Veríssimo
100 kW (Topologia B)
A.1 B.1
A.2 B.2
57
0:
:5
09
às
A.28 B.28
21
C.1 D.1
20
7/
/0
MPPT 1
26
em
C.2 D.2
72
66
18
la
cu
rí
at
E.1 F.1
-M
A
C.28 D.28
MPPT 2
M
LI
E
D
E.2 F.2
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
MPPT 3
E.28 F.28
or
-p
R
21
20
3/
90
85
S Quadro Geral
-0
01
de Baixa Tensão
s-
T
lo
MPPT 4
o
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
G.1 H.1
m
ste
Si
do
MPPT 5
do
G.2 H.2
rta
po
~
Ex
I.1 J.1
G.15 H.15 MPPT 6
I.2 J.2
I.28 J.28
Proprietário:
Município de Curitiba
Desenho: Prancha:
Eng. Pedro Henrique Veríssimo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
A
57
0:
B
:5
09
às
21
20
7/
/0
C
26
em
72
66
18
la
cu
D
rí
at
-M
A
M
LI
E
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
F
FA
or
100 kW (Topologia A)
-p
21
20
3/
G
90
85
-0
01
s-
o lo
oc
H
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
I
ste
Si
do
do
rta
po
Ex
Proprietário:
Município de Curitiba
Desenho: Prancha:
Eng. Pedro Henrique Veríssimo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
57
A
0:
:5
09
às
21
20
7/
/0
B
26
em
72
66
18
la
C
cu
rí
at
-M
A
M
LI
E
D
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
E
FA
or
100 kW (Topologia B)
-p
21
20
3/
F
90
85
-0
01
s-
o lo
oc
G
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
H
m
ste
Si
do
do
rta
po
I
Ex
Proprietário:
Município de Curitiba
Desenho: Prancha:
Eng. Pedro Henrique Veríssimo
Eletrocentro
Legenda
Dispositivo de Proteção
Contra Surtos Disjuntor trifásico
Quadro Geral de Baixa
Tensão 1
57
0:
Inv 02 (100kW)
:5
Topologia A
09
3ɸ 100A
às
70 mm²
21
20
7/
/0
132,44 kWp
26
em
72
66
18
Trafo FV 1
la
Inv 03 (100kW)
cu
Topologia A
rí
3ɸ 100A 2000 kVA
at
70 mm²
-M
800 / 34500 VAC
A
M
132,44 kWp
LI
A Seco
E
D
6%
ES
LV
A
IO
Inv 04 (100kW)
IC
Topologia A
BR
70 mm² 3ɸ 100A 3ɸ 1700A
FA
or
-p
132,44 kWp
21
20
3/
90
85
-0
01
s-
o lo
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
Inv 16 (100kW)
do
Topologia A
do
70 mm² 3ɸ 100A
rta
po
Ex
132,44 kWp
Proprietário:
Município de Curitiba
Projeto:
Eng. Lucas Rafael do Nascimento - CREA 112381-5-SC
Desenho: Prancha:
Eng. Pedro Henrique Veríssimo
Eletrocentro
Legenda
Dispositivo de Proteção
Contra Surtos Disjuntor trifásico
Quadro Geral de Baixa
Tensão 2
Transformador
57
Inv 19 (100kW)
0:
Topologia A
:5
09
70 mm² 3ɸ 100A
às
21
20
132,44 kWp
7/
/0
26
em
72
66
Trafo FV 2
18
la
cu
2000 kVA
rí
at
-M
800 / 34500 VAC
A
A Seco
M
LI
E
6%
D
ES
LV
A
Inv 28 (100kW)
IO
Topologia A
IC
70 mm² 3ɸ 100A 3ɸ 1800A
BR
FA
or
132,44 kWp
-p
21
20
3/
90
85
-0
Inv 29 (100kW)
01
Topologia B
s-
70 mm² 3ɸ 100A
o lo
oc
ot
Pr
120,4 kWp
de
co
ni
aÚ
m
ste
Inv 30 (100kW)
Si
Topologia B
do
70 mm² 3ɸ 100A
do
rta
po
Ex
120,4 kWp
Proprietário:
Município de Curitiba
Projeto:
Eng. Lucas Rafael do Nascimento - CREA 112381-5-SC
Desenho: Prancha:
Eng. Pedro Henrique Veríssimo
Legenda
Chave Seccionadora
Transformador de Corrente
Cubículo de Seccionamento
Ponto de Conexão Acessante Concessionária
e Proteção
Cubículo de proteção Cubículo de medição
3 x TP M
34500/R3 - 115V Transformador Disjuntor MT com bobina
250 VA - 0.3P75
Intertravamento de disparo para abertura
57
RTP 120
0:
2 secundários
remota
:5
09
DJ P 3 x TC P CS P 3 x TC P Chave fusível
às
Conexão com a
21
Intertravamento Intertravamento Medição
Trafo FV 1 Concessionárioa
20
2000 kVA SCADA
7/
800 / 34500 VAC
3 x TC M 3 x TP Auxiliares 3 x TP P
/0
A Seco
3 x TC 1 Para-raio
26
34500/R3 - 5 A
6%
34500/R3 - 5 A 150/5
3 x TP P
Quadro Geral de Baixa
em
150/5 0.3C2.5
Tensão 1 CS MT 10P20 DJ MT CS MT FT 1
72
FT 1.2 2 secundários
66
18
la
RE P
Sinal de tensão
Sinal de corrente
cu
3 x TP 1 3 x TP 1
rí
34500/R3 - 115V 34500/R3 - 115V DL 67
at
0,3P75 75VA 0,3P75 75VA
-M
RTP 120 RTP 120 LB 67N
A
M
59 27 81
RE 1
LI
U/O
Medição COPEL
E
DL
D
LB
ES
LV
59 27 81 81 78
A
U/D dt/dt
IO
IC
BR
50 50 67 46 32 50
51N 51 67N 37 BF
FA
or
-p
21
20
Intertravamento Intertravamento
3/
Trafo FV 2
90
2000 kVA
85
800 / 34500 VAC
-0
A Seco
3 x TC 2
01
6%
34500/R3 - 5 A
Quadro Geral de Baixa 150/5
s-
Tensão 1 CS MT 10P20 DJ MT CS MT
lo
FT 1.2
o
oc
ot
Pr
de
3 x TP 2 3 x TP 2
co
34500/R3 - 115V 34500/R3 - 115V
ni
0,3P75 75VA 0,3P75 75VA
RTP 120 RTP 120
aÚ
m
ste
RE 2
Si
do
DL
LB
do
rta
po
59 27 81 81 78
Ex
U/D dt/dt
50 50 67 46 32 50
51N 51 67N 37 BF
Para-raio
Proprietário:
Município de Curitiba
Desenho: Prancha:
Eng. Pedro Henrique Veríssimo
57
0:
:5
09
às
21
20
7/
/0
26
PRODUTO 4 - ESPECIFICAÇÃO
em
72
6
86
TÉCNICA E PROJETO BÁSICO
a1
ul
ríc
at
ORIENTATIVO DA USINA FV A SER
-M
A
M
LI
INSTALADO NO ATERRO SANITÁRIO
E
D
ES
LV
DE CURITIBA
A
IO
IC
FEVEREIRO/2021
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
po
Ex
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.12 - 12-TR-PBE-APENDICE 08_LISTA_DE_LABORATÓRIOS do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
SOBRE O CFF
O C40 Cities Finance Facility (CFF) é uma colaboração da C40 Cities Climate
Leadership Group e da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit
(GIZ) GmbH. O CFF apóia cidades em economias em desenvolvimento e emergentes
a desenvolver projetos e encontrar financiamento para reduzir as emissões de gases
57
0:
de efeito estufa, ajudando a limitar o aumento da temperatura global a 1,5 ° C e
:5
09
fortalecendo a resiliência contra os impactos do aquecimento do clima. O CFF é
às
financiado pelo Ministério Federal Alemão para o Desenvolvimento Econômico e
21
20
Cooperação (BMZ), a Children's Investment Fund Foundation (CIFF), o Governo do
7/
/0
Reino Unido e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional
26
em
(USAID).
72
6
86
a1
Preparado por:
ul
ríc
C40 Cities Finance Facility
at
-M
A
Deutsche Gesellschaft für
M
Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH LI
E
D
ES
Endereço:
LV
Potsdamer Platz 10
BR
FA
E contact@c40cff.org
1
02
W c40cff.org
/2
03
59
8
Consultoria:
-0
01
s-
o lo
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
2
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.12 - 12-TR-PBE-APENDICE 08_LISTA_DE_LABORATÓRIOS do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
57
ensaios relacionados a Energia Fotovoltaica, os quais são reconhecidos e aceitos
0:
:5
pelo INMETRO. A CONTRATADA poderá propor qualquer outro Laboratório para
09
às
21
realização de ensaios, desde que apresente as especificações e qualificações dos
20
7/
listados a seguir e seja acreditado ou designado pelo INMETRO.
/0
26
em
72
6
Laboratórios Nacionais Acreditados
86
a1
ul
ríc
at
Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF/IEE/USP)
-M
A
Escopo da acreditação: módulo fotovoltaico; controlador de carga e descarga;
M
LI
E
inversor off-grid e inversor para sistemas fotovoltaicos conectados à rede.
D
ES
3
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.12 - 12-TR-PBE-APENDICE 08_LISTA_DE_LABORATÓRIOS do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
57
0:
:5
Energia Solar Fotovoltaica
09
às
21
da Universidade Federal da Bahia (Salvador/BA)
20
7/
Escopo da designação: Módulos fotovoltaicos.
/0
26
em
72
Lesf/Unicamp – Laboratório de Energia e Sistemas Fotovoltaicos da
6
86
a1
Universidade Estadual de Campinas (Campinas/SP)
ul
ríc
at
Escopo da designação: Inversores de uso em sistemas fotovoltaicos autônomos
-M
A
(off-grid); Inversores de uso em sistemas fotovoltaicos conectados à rede (on-grid);
M
LI
E
Inversores de uso em sistemas fotovoltaicos conectados à rede com o uso de
D
ES
4
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.12 - 12-TR-PBE-APENDICE 08_LISTA_DE_LABORATÓRIOS do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
57
0:
:5
09
às
21
20
7/
/0
26
em
72
6
86
a1
ul
ríc
at
-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
8
-0
01
s-
o lo
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
Leadership Group
Si
do
United Kingdom
Ex
E contact@c40cff.org
W c40cff.org
5
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.13 - 13-TR-PBE-APENDICE 09_INFORMAÇÃO_DE_ACESSO_ do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
57
DPLD Departamento de Planejamento da Expansão da Distribuição
0:
:5
09
VCGD Divisão de Acessantes de Carga e Geração da Distribuição
às
21
20
7/
/0
26
em
2
67
86
a1
ul
Informação de Acesso
ríc
at
-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
Geração Distribuída –
IC
ACESSANTE
BR
FA
DE GERAÇÃO
UFV Caximba
or
-p
1
02
/2
SOLICITANTE
03
NÚMERO 467-2020
ol
oc
ot
3
Pr
de
2
co
ni
1
aÚ
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 3
57
0:
:5
2. DADOS ....................................................................................................................................................... 3
09
às
21
20
3. ALTERNATIVAS ANALISADAS ............................................................................................................. 4
7/
/0
26
em
4. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO ......................................................................... 5
2
67
86
a1
ul
5. OBSERVAÇÕES GERAIS ....................................................................................................................... 5
ríc
at
-M
A
6. RESPONSABILIDADE PELOS ATIVOS DE CONEXÃO ...................................................................... 6
M
LI
E
D
ES
7. RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................................. 6
LV
A
IO
8. CONCLUSÃO ............................................................................................................................................ 7
IC
BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
08
1-
-0
os
ol
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
po
Ex
EM A N D A M EN TO
1. INTRODUÇÃO
O Sr. Edelcio Marques dos Reis, representante da empresa Município de Curitiba, CNPJ
76.417.005/0001-86, formulou uma Consulta de Acesso para “GD UFV Caximba”, localizada no
município de Curitiba – PR.
57
0:
:5
Na elaboração deste documento foram considerados aspectos técnicos, comerciais e regulatórios,
09
tendo como principais referências todos os estudos provenientes das áreas de planejamento e
às
21
construção emitido no ATG000753/20-34.5-LES.
20
7/
Os critérios para análise da alternativa se pautaram na estrita verificação da viabilidade técnica do
/0
26
atendimento, quanto à confiabilidade, qualidade e menor custo global de investimento.
em
2
67
2. DADOS
86
a1
ul
ríc
2.1. DA UNIDADE CONSUMIDORA
at
-M
Nº UC: a ser constituída
A
M
Titular: Município de Curitiba
CNPJ: 76.417.005/0001-86 LI
E
D
Tensão atual de atendimento: ------
ES
(futura/estimada)
IC
BR
FA
Município: Curitiba – PR
03
59
Nome: Caximba
1-
-0
Tipo: UFV
oc
ot
(Informação do acessante)
aÚ
m
ste
Si
2.3. DO SOLICITANTE
do
do
Endereço:
Curitiba - PR CEP 80520-176
Telefone: (41) 3350-9157
E-mail: anelise@iessolar.com.br
3. ALTERNATIVAS ANALISADAS
57
0:
:5
O estudo de integração realizado contemplou simulações computacionais, observando o
09
desempenho do sistema elétrico de distribuição da COPEL em regime permanente, sob condições
às
normais de operação.
21
20
7/
Para potências injetáveis acima de 2.000 kW, são avaliadas apenas alternativas de conexão através
/0
26
de linha expressa até subestações.
em
2
A análise de fluxo de potência, para o empreendimento de geração, considerou a conexão através
67
de:
86
a1
ul
Linha expressa em 34,5 kV (8,2 km), até a subestação Fazenda do Iguaçu 138 kV.
ríc
at
-M
A
M
LI
E
3.1. Alternativa 1: Conexão através de linha expressa em 34,5 kV
D
ES
A potência injetada adotada na simulação da Alternativa 1 foi igual à potência injetável declarada pelo
IC
BR
A análise da conexão de Geração Distribuída indicou as seguintes obras para conexão da UFV
-0
Construção de um novo alimentador em 34,5kV, aprox. 8,2 km , com cabo coberto 185 mm2
ot
Pr
Iguaçu.
co
ni
aÚ
Construção de Bay 34,5kV na SE 138kV Fazenda Iguaçu, para saída do novo alimentador.
m
ste
Si
Observação: Este novo alimentador não é exclusivo. Portanto, futuros consumidores poderão se
do
conectar no mesmo
do
rta
po
Ex
Para estimativa de custo da obra, verificar o Anexo I com os valores de material a ser
aplicados.
Cumpre-nos informar que haverá participação financeira do acessante, decorrente das obras na rede
de distribuição da Copel, determinada em função do Encargo de Responsabilidade da Distribuidora
(ERD), que incidirá sobre o valor das obras e é calculado conforme a Resolução Normativa nº
57
414/2010 da Aneel. O valor do ERD será informado na emissão do Parecer de Acesso, após a
0:
Solicitação de Acesso por parte do acessante. Nesta ocasião, será elaborado o projeto da obra, com
:5
09
o detalhamento dos respectivos custos e responsabilidades. O acessante também deverá adequar
às
sua entrada de serviço (conexão em 34,5 kV).
21
20
De acordo com a Resolução Normativa 482/12 ANEEL, artigo 4º:
7/
/0
26
“§1º A potência instalada da microgeração e da minigeração distribuída fica limitada à potência
em
disponibilizada para a unidade consumidora onde a central geradora será conectada, nos termos do
2
67
inciso LX, art. 2º da Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010. (Redação dada pela
86
REN ANEEL 687, de 24/11/2015)”.
a1
ul
ríc
Informamos que o acessante deverá promover a contratação de demanda de, no mínimo, 3.500 kW.
at
A demanda contratada deve corresponder ao maior valor entre a demanda máxima da carga e a
-M
máxima potência injetável (geração).
A
M
LI
Ainda de acordo com a Resolução Normativa 482/12 ANEEL, artigo 4º:
E
D
“§2º Caso o consumidor deseje instalar central geradora com potência superior ao limite
ES
LV
estabelecido no §1º, deve solicitar o aumento da potência disponibilizada, nos termos do art. 27 da
A
Uma vez que a presente Informação de Acesso tem caráter de consulta, ela não implica em direitos e
FA
obrigações entre as partes. Assim, não há garantia de reserva de espaço nas subestações da Copel,
or
-p
visto que podem ocorrer Consultas de Acesso por parte de outros acessantes, ou a necessidade de
1
as normas técnicas da COPEL que complementam o PRODIST, a NTC 905200 – Acesso de Micro e
aÚ
5. OBSERVAÇÕES GERAIS
po
Ex
A unidade geradora deve ser capaz de operar com fator de potência dentro da faixa de 0,90
capacitivo (sobreexcitado) a 0,95 indutivo (subexcitado), conforme o submódulo 3.6 dos
Procedimentos de Rede do ONS.
O acessante deve garantir que não seja violado o valor de referência para a distorção harmônica total
e individual no ponto de conexão: para a tensão até 13,8 kV, DTT de 8%, para tensão entre 34,5 kV e
SOD/DPLD/VCGD IAC 467-2020 5/8
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.13 - 13-TR-PBE-APENDICE 09_INFORMAÇÃO_DE_ACESSO_ do Trâmite 2 Informação - SMMAOS
57
O acessante deverá contratar uma empresa especializada para execução dos projetos de
0:
coordenação e seletividade da proteção das instalações internas, com ART devidamente assinada
:5
09
pelo responsável técnico, e apresentá-los à COPEL para aprovação.
às
21
Os projetos deverão ser apresentados à Divisão de Acessantes de Carga e Geração da Distribuição
20
(VCGD), para distribuição interna.
7/
/0
26
A conexão deverá estar em conformidade com as normas e todos os requisitos técnicos da COPEL,
em
assumindo a responsabilidade por eventuais adequações necessárias na instalação.
2
67
86
Os equipamentos a serem instalados na subestação do acessante e de uso exclusivo do mesmo
a1
(transformador, conexões, relés, disjuntores etc.) serão de responsabilidade do próprio acessante.
ul
ríc
at
Não foram considerados os custos das obras das instalações internas do acessante.
-M
A
A conexão deverá seguir todos os requisitos do módulo 3 do PRODIST – Procedimentos de
M
LI
Distribuição, e da NTC 905200 – Acesso de Micro e Minigeração Distribuída ao Sistema da COPEL. A
E
NTC 905200 está disponível para consulta no site da COPEL, www.copel.com .
D
ES
LV
7. RECOMENDAÇÕES
de
co
ni
O acessante deverá ser responsável pela proteção adequada e eficiente de toda a sua instalação,
do
bem como de todos os seus equipamentos, de tal forma que faltas, falhas, distúrbios e religamentos
rta
po
O acessante deve ajustar as suas proteções de tal forma a desfazer o paralelismo de sua geração
caso ocorram desligamentos, antes da subsequente tentativa de religamento dos equipamentos de
proteção COPEL. Portanto, a COPEL não se responsabiliza por danos decorrentes de paralelismo
fora de sincronismo. O acessante é responsável pela integridade de sua planta de geração e
instalações.
Cabe ressaltar
Para a construção efetiva do empreendimento deverá ser levantado o custo detalhado, com o
respectivo projeto.
57
quando da efetiva implantação da conexão.
0:
:5
09
Todos os equipamentos de proteção, bem como as lógicas de intertravamento
às
implementadas no lado da COPEL e no lado do acessante deverão ser testadas com o
21
20
acompanhamento da COPEL Distribuição, observando as normas e os requisitos técnicos da
7/
empresa em vigor.
/0
26
em
Em nenhuma hipótese a geração poderá operar ilhada alimentando cargas na região e para
2
isso devem ser tomadas todas as medidas técnicas necessárias para restringir esta
67
possibilidade.
86
a1
ul
A operação dos equipamentos que compõem o ponto de conexão será executada pela
ríc
COPEL, devendo as condições operativas constarem no Acordo Operativo a ser assinado
at
-M
entre as partes antes da energização da usina.
A
M
LI
E
D
ES
8. CONCLUSÃO
LV
A
IO
A Alternativa 1 de conexão, indicada para o empreendimento “GD UFV Caximba”, através de linha
IC
expressa em 34,5 kV (8,2 km), até a S/E Fazenda do Iguaçu 138 kV, atende a todos os critérios
BR
Cumpre-nos informar que haverá participação financeira do acessante, decorrente das obras na rede
59
(ERD), que incidirá sobre o valor das obras e é calculado conforme a Resolução Normativa nº
1-
-0
414/2010 da Aneel. O valor do ERD será informado na emissão do Parecer de Acesso, após a
os
Solicitação de Acesso por parte do acessante. Nesta ocasião, será elaborado o projeto da obra, com
ol
Informamos que o acessante deverá promover a contratação de demanda de, no mínimo, 3.500 kW.
co
ni
A demanda contratada deve corresponder ao maior valor entre a demanda máxima da carga e a
aÚ
O presente documento não dá garantia ao ponto de conexão, sendo ela adquirida apenas após a
do
emissão do Parecer de Acesso. Para sua emissão, uma Solicitação de Acesso deverá ser efetivada
do
pelo responsável técnico, através do sistema PEW (Projeto Elétrico Web), disponível no site
rta
Conforme o caso, informamos que a não entrega da lista de unidades consumidoras participantes do
sistema de compensação (se houver), indicando a porcentagem de rateio dos créditos e o
enquadramento nos termos dos incisos VI a VIII do art. 2º da Resolução Normativa nº 482/2012, na
etapa de Solicitação de Acesso, implica que eventuais inclusões/alterações serão permitidas somente
após a entrada em operação da(s) unidade(s) consumidora(s) correspondente(s), com prazo de 60
57
em reais por unidade de energia elétrica
0:
:5
09
De acordo com a ReN 482 de 17 de abril de 2012, Art.4º §3º, é vedada a divisão de central geradora
às
em unidades de menor porte para se enquadrar nos limites de potência para microgeração ou
21
minigeração distribuída, devendo a distribuidora identificar esses casos, solicitar a readequação da
20
7/
instalação e, caso não atendida, negar a adesão ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica
/0
26
(Incluído pela REN ANEEL 687, de 24/11/2015).
em
2
67
86
a1
Curitiba, 26 de outubro de 2020.
ul
ríc
at
-M
Todo e qualquer contato sobre esta Informação de Acesso deve ser tratado com:
A
M
Email: acessante.geracao@copel.com LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
54
1:
:5
09
às
21
20
7/
/0
26
PRODUTO 4 - ESPECIFICAÇÃO
em
72
6
86
a1
TÉCNICA E PROJETO BÁSICO
ul
ríc
at
-M
ORIENTATIVO DA USINA FV A SER
A
M
LI
E
INSTALADO NO ATERRO SANITÁRIO
D
ES
LV
A
DE CURITIBA
IO
IC
BR
FEVEREIRO/2021
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
do
rta
po
Ex
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.8 - 14-TR-PBE-APENDICE 10__METODOLOGIA_DE_AVALI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
SOBRE O CFF
O C40 Cities Finance Facility (CFF) é uma colaboração da C40 Cities Climate
Leadership Group e da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit
(GIZ) GmbH. O CFF apóia cidades em economias em desenvolvimento e emergentes
a desenvolver projetos e encontrar financiamento para reduzir as emissões de gases
54
1:
de efeito estufa, ajudando a limitar o aumento da temperatura global a 1,5 ° C e
:5
09
fortalecendo a resiliência contra os impactos do aquecimento do clima. O CFF é
às
21
financiado pelo Ministério Federal Alemão para o Desenvolvimento Econômico e
20
7/
Cooperação (BMZ), a Children's Investment Fund Foundation (CIFF), o Governo do
/0
26
Reino Unido e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional
em
(USAID).
72
6
86
a1
Preparado por:
ul
ríc
C40 Cities Finance Facility
at
-M
A
Deutsche Gesellschaft für
M
Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH LI
E
D
ES
Endereço:
LV
A
Potsdamer Platz 10
FA
E contact@c40cff.org
02
/2
W c40cff.org
03
59
8
-0
Consultoria:
01
s-
o lo
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
ste
Si
do
2
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.8 - 14-TR-PBE-APENDICE 10__METODOLOGIA_DE_AVALI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
ÍNDICE
Sobre o CFF .................................................................................................................... 2
1. Introdução ................................................................................................................ 4
2. Pré-Requisítos ......................................................................................................... 4
54
1:
:5
2.1. Instrumentação ............................................................................................ 5
09
às
2.2. Intervalo de Amostragem ............................................................................. 5
21
20
7/
2.3. Critérios de Validação dos Dados Medidos ................................................. 5
/0
26
em
2.4. Critérios de Filtragem dos Dados Medidos .................................................. 5
72
6
86
3. Comprovação de Desempenho ................................................................................ 6
a1
ul
ríc
3.1. Período de Avaliação de Desempenho ........................................................ 6
at
-M
3.2. Modelo de Referência do Projeto ................................................................. 6
A
M
3.3. LI
Incertezas da Metodologia ........................................................................... 6
E
D
3
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.8 - 14-TR-PBE-APENDICE 10__METODOLOGIA_DE_AVALI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
1. INTRODUÇÃO
54
1:
internacionais:
:5
09
às
• IEC 61724-1:2017 - Photovoltaic system performance - Part 1: Monitoring
21
20
7/
• IEC 61724-3:2016 - Photovoltaic system performance - Part 3: Energy
/0
26
em
evaluation method
72
6
86
2. PRÉ-REQUISÍTOS
a1
ul
ríc
at
Antes do início dos testes, é preciso assegurar que:
-M
•
A
O gerador Fotovoltaico esteja operacional e conectado à rede elétrica;
M
• LI
E
Todos os testes exigidos por contrato tenham sido concluídos e o gerador seja
D
ES
monitorado remotamente;
01
s-
a análise;
Pr
de
•
po
4
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.8 - 14-TR-PBE-APENDICE 10__METODOLOGIA_DE_AVALI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
2.1. Instrumentação
54
1:
•
:5
No mínimo um piranômetro a termopilha padrão Classe A (Secondary
09
às
Standard) instalado no plano horizontal (GHI) em um ponto representativo da
21
20
usina;
7/
/0
26
• No mínimo um piranômetro a termopilha padrão Classe A (Secondary
em
72
Standard) instalado no plano do módulo fotovoltaico em um ponto
6
86
a1
representativo da usina;
ul
ríc
•
at
No mínimo um piranômetro a termopilha padrão Classe A (Secondary
-M
A
Standard) instalado orientado para o solo (albedômetro);
M
• No mínimo um sensor de temperatura ambiente instalado em um ponto LI
E
D
ES
representativa da usina;
LV
A
Todos os dados devem ser amostrados a uma taxa mínima de 1 dado por minuto.
03
59
8
-0
invalidados por estas métricas serão assumidos como nulos. Estas métricas serão
m
ste
Si
baseadas nos critérios de filtragem definidos na IEC 61724-3 e os valores limite serão
do
do
da Usina FV.
Ex
5
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.8 - 14-TR-PBE-APENDICE 10__METODOLOGIA_DE_AVALI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
54
Se a energia equivalente dos dados descartados for maior ou igual à 10% da energia
1:
:5
total do dia, o dia será descartado devido à ausência de dados.
09
às
21
3. COMPROVAÇÃO DE DESEMPENHO
20
7/
/0
26
Para garantir o desempenho da usina fotovoltaica, será necessário o Certificado de
em
72
Aprovação Provisório (CAP) e Certificado de Aprovação Final (CAF). A emissão dos
6
86
a1
certificados se dará ao final dos testes, uma vez que o índice de desempenho
ul
ríc
at
apresentado for superior àquele garantido em contrato e acordado entre as partes
-M
A
interessadas.
M
LI
E
3.1. Período de Avaliação de Desempenho Inicial
D
ES
LV
A
acordado entre as partes (e.g. PVsyst) que reflita a representação fidedigna da usina
co
ni
aÚ
6
Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.8 - 14-TR-PBE-APENDICE 10__METODOLOGIA_DE_AVALI do Trâmite 22 Informação - SMMA4
listadas todas as incertezas atribuídas aos equipamentos que serão utilizados durante
os testes e simulação.
54
1:
Incerteza total: 3,0%
:5
09
às
21
20
7/
3.5. Metodologia do Teste
/0
26
em
Para garantir o desempenho da usina fotovoltaica, será utilizado a métrica de
72
6
86
Performance Ratio que é definido pela Equação 1.
a1
ul
ríc
𝐸𝑚𝑒𝑑
at
⁄𝑃
-M
𝑆𝑇𝐶
𝑃𝑅𝑚𝑒𝑑 = ∗ 100%
𝐺𝑃𝑂𝐴
A
M
⁄𝐺
𝑆𝑇𝐶
LI
E
D
ES
Onde,
IO
IC
considerado;
1
02
/2
Onde,
7
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1:
:5
09
às
21
20
7/
/0
26
em
72
6
86
a1
ul
ríc
at
-M
A
M
LI
E
D
ES
LV
A
IO
IC
BR
FA
or
-p
1
02
/2
03
59
8
-0
01
s-
o lo
oc
ot
Pr
de
co
ni
aÚ
m
Leadership Group
do
United Kingdom
E contact@c40cff.org
W c40cff.org 8