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Profissional Documentos
Cultura Documentos
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INTEGRADO
DE AULA
CADERNO
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SUMÁRIO
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LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
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GRAMÁTICA 3
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INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 27
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LITERATURA 73
EI
VI
CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
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HISTÓRIA GERAL 89
HISTÓRIA DO BRASIL MO 109
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IC
GEOGRAFIA 1 127
ET
GEOGRAFIA 2 143
8L
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CÓDIGOS
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LINGUAGENS
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
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ENTRE
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LETRAS
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GRAMÁTICA
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FORMAÇÃO DE PALAVRAS
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AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
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1e8 1, 2, 3, 4, 26 e 27
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PRONTUÁRIO
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PROCESSOS DE FORMAÇÃO
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1. Derivação
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____________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________
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2. Composição
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____________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________
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3. Outros processos
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____________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________
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VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
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1. Tipos de derivação
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Derivação prefixal
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Derivação sufixal
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Derivação prefixal + sufixal
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00
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____________________________________________________________________________
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Derivação parassintética
A
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____________________________________________________________________________
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Derivação regressiva
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____________________________________________________________________________
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Derivação imprópria
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2. Tipos de composição
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Composição por aglutinação
UR
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____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
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3. Outros processos
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Neologismo
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____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
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Estrangeirismo
MO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
IA
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____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
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VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
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EXERCÍCIOS
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elitista era muito peculiar, vinda de alguém
VI
que fora educado durante anos dentro da tra-
dição humanista italiana. Será que Copérni-
A
Leia o trecho do livro A dança do universo,
UR
do físico brasileiro Marcelo Gleiser, para res- co estava tentando sentir o clima intelectual
da época, para ter uma ideia do quão “peri-
MO
ponder à questão a seguir.
gosas” eram suas ideias? Será que ele não
Algumas pessoas tornam-se heróis contra acreditava muito nas suas próprias ideias e,
IA
IC
sua própria vontade. Mesmo que elas tenham portanto, queria evitar qualquer tipo de crí-
ET
ideias realmente (ou potencialmente) revo- tica? Ou será que ele estava tão imerso nos
lucionárias, muitas vezes não as reconhecem ideais pitagóricos que realmente não tinha
8L
como tais, ou não acreditam no seu próprio o menor interesse em tornar populares suas
77
potencial. Divididas entre enfrentar sua in- ideias? As razões que possam justificar a ati-
29
segurança expondo suas ideias à opinião dos tude de Copérnico são, até hoje, um ponto de
65
outros, ou manter-se na defensiva, elas pre- discussão entre os especialistas.
47
ferem a segunda opção. O mundo está cheio (A dança do universo, 2006. Adaptado.)
00
de poemas e teorias escondidos no porão.
Copérnico é, talvez, o mais famoso desses re- 1. (UNESP 2019) Expressam ideia de repetição
RA
lutantes heróis da história da ciência. Ele foi e ideia de negação, respectivamente, os pre-
EI
o homem que colocou o Sol de volta no cen- fixos das palavras:
VI
a) “relativamente” (4º parágrafo) e “insegu-
tro do Universo, ao mesmo tempo fazendo de
rança” (1º parágrafo).
A
tudo para que suas ideias não fossem difun-
UR
b) “insatisfeito” (2º parágrafo) e “reconhecem”
didas, possivelmente com medo de críticas
(1º parágrafo).
MO
ou perseguição religiosa. Foi quem colocou c) “retornou” (2º parágrafo) e “difundidas” (2º
o Sol de volta no centro do Universo, moti- parágrafo).
IA
vado por razões erradas. Insatisfeito com a d) “reformular” (3º parágrafo) e “involuntaria-
IC
tar fazer com que o Universo se adaptasse às (II) a seguir trazem significados possíveis
65
ideias platônicas, ele retornou aos pitagóri- para algumas palavras que ocorrem no texto
47
I
VI
Bicho gramático
UR
ginado que, ao olhar para o passado, estaria dos personagens mais controversos do
futebol brasileiro. Esteve à frente do
IA
Entre 1510 e 1514, compôs um pequeno rendo deixar bem claro que o craque do
29
trabalho resumindo suas ideias, intitulado Timão não seria vendido ou empresta-
65
cópias para uma audiência seleta. Ele acredi- da linguística e da zoologia: “Jogador
E
tava piamente no ideal pitagórico de discri- tem que ser completo como o pato, que
VI
ção; apenas aqueles que eram iniciados nas é um bicho aquático e gramático”.
A
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conectar a uma partida e ter perdido pontos.
VI
II Escolha a alternativa que contém um exem-
plo do processo de adaptação de verbos do
A
Invendável: que não se pode vender ou
UR
inglês para o sistema verbal do português,
que não se vende com facilidade. como descreve Sírio Possenti.
MO
Imprestável: que não tem serventia; a) “Aconteceu logo na manhã deste domingo,
inútil. quando iniciei uma ranked.”
IA
Aquático: que vive na água ou à sua su- b) “Ela não deu load e pensei que era um bug
IC
perfície. no site.”
ET
Gramático: que ou o que apresenta me- c) “Entrei no lolking para ver se a partida esta-
8L
lhor rendimento nas corridas em pista de va sendo computada.”
grama (diz-se de cavalo).
77
d) “Nem upei meu personagem de tanto proble-
(Dicionário Houaiss (versão digital on-line), ma no server.”
29
<houaiss.uol.com.br>.)
65
4. (UNICAMP) O brasileiro João Guimarães
47
a) Descreva o processo de formação das pala- Rosa e o irlandês James Joyce são autores
00
vras invendável e imprestável e justifique a reverenciados pela inventividade de sua lin-
RA
afirmação segundo a qual o uso que Vicente guagem literária, em que abundam neologis-
mos. Muitas vezes, por essa razão, Guimarães
EI
Matheus fazia da língua portuguesa “nem
Rosa e Joyce são citados como exemplos de
VI
sempre era aquele reconhecido pelos livros”.
b) Explique por que o texto destaca que Vicen- autores ”praticamente intraduzíveis”. Mes-
A
mo sem ter lido os autores, é possível iden-
UR
te Matheus “criou uma pérola da linguística
e da zoologia”. tificar alguns dos seus neologismos, pois são
MO
baseados em processos de formação de pala-
3. (UNICAMP) Estrangeirismos são palavras e vras comuns ao português e ao inglês. Entre
IA
expressões de outras línguas usadas corren- os recursos comuns aos neologismos de Gui-
IC
iniciais como st–, que imediatamente se tor- Os neologismos que aparecem nas opções
A
nam est–. A forma nunca será startar, nem abaixo foram extraídos de obras de Guima-
IR
ostartar ou ustartar, nem estarter ou estar- rães Rosa (GR) e James Joyce (JJ). Assinale
E
tir, nem printer ou printir, nem atacher ou a opção em que os processos (I) e (II) estão
VI
Upar: subir de nível, recarregar. -lhe um telegrama: “Não saia casa 3 outubro
A
As alternativas a seguir reproduzem trechos setembro. Puxa vida, telegrama com a nota
A
um jogo eletrônico. Nessa discussão, um jo- a Belo Horizonte! Só mesmo com uma revo-
MO
gador queixa-se por não, ter conseguido se lução esse telégrafo endireita. E passado às
A
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sete da manhã, veja só; o pai nem tomara o e logo” – disse-lhe o chefe. – “Que sabe a
VI
mingau com broa, precipitara-se na agência respeito do troço?” “Não se faça de bobo, o
para expedir a mensagem. Não havia tempo troço que vai estourar hoje.” “Vai estourar?”
A
UR
a perder. Marcara encontros para o dia se- “Não sabia? E aquela ponte que o senhor ia
guinte, e precisava cancelar tudo, sem alar- dinamitar mas era difícil?” “Doutor, eu fa-
MO
de, como se deve agir em tais ocasiões. Pe- lei a meu dentista, é um trabalho de pró-
gou o telefone, pediu linha, mas a voz de d. tese que anda abalado. Quer ver? Eu tiro.”
IA
Anita não respondeu. Havia tempo que mo-
IC
“Não, mas e aquela frase em código muito
rava naquele hotel e jamais deixara de ouvir
ET
vagabundo, com palavras que todo mundo
o “pois não” melodioso de d. Anita, durante manja logo, como arma e cano?” “Sou pro-
8L
o dia. A voz grossa, que resmungara qual- fessor de latim, e corrigi a epígrafe de um
77
quer coisa, não era de empregado da casa; trabalho.” “Latim, hem? E a conversa sobre
insistira: “como é?”, e a ligação foi dificul-
29
os cem mil homens que davam para vencer?”
tosa, havia besouros na linha. Falou rapida-
65
“São unidades de penicilina que um colega
mente a diversas pessoas, aludiu a uma pon-
47
tomou para uma infecção no ouvido.” “E os
te que talvez resistisse ainda uns dias, teve
00
cálculos que o senhor fazia diante do palá-
oportunidade de escandir as sílabas de arma
cio?” Emudeceu. “Diga, vamos!” “Desculpe,
RA
virumque cano1, disse que achava pouco cem
eram uns versinhos, estão aqui no bolso.”
mil unidades, em tal emergência, e arre-
EI
matou: “Dia 4 nós conversamos.” Vestiu-se, “O senhor é esperto, mas saia desta. Vê este
VI
desceu. Na portaria, um sujeito de panamá telegrama? É cópia do que o senhor recebeu
A
bege, chapéu de aba larga e sapato de duas de Pernambuco. Ainda tem coragem de ne-
UR
cores levantou-se e seguiu-o. Tomou um car- gar que está alheio ao golpe?” “Ah, então é
MO
ro, o outro fez o mesmo. Desceu na praça da por isso que o telegrama custou tanto a che-
Liberdade e pôs-se a contemplar um ponto gar?” “Mais custou ao país, gritou o chefe.
IA
qualquer. Tirou do bolso um caderninho e Sabe que por causa dele as Forças Armadas
IC
anotou qualquer coisa. Aí, já havia dois su- ficaram de prontidão, e que isso custa cinco
ET
jeitos de panamá, aba larga e sapato bicolor, mil contos? Diga depressa.” “Mas, doutor…”
Foi levado para outra sala, onde ficou horas.
8L
na cola. Estava calmo, com o telegrama do to, confessou: “O senhor entende conversa
29
pai dobrado na carteira, placidez satisfeita de pai pra filho? Papai costuma ter sonhos
65
na alma. O pai avisara a tempo, tudo correria premonitórios, e toda a família acredita ne-
47
bem. Ia tomar a calçada quando a baioneta les. Sonhou que me aconteceria uma coisa no
00
em riste advertiu: “Passe de largo”; a Dele- dia 3, se eu saísse de casa, e telegrafou pre-
gacia Fiscal estava cercada de praças, havia venindo. Juro!” Dia 4, sem golpe nenhum,
A
1
dos jornais eram sombrias; pouca gente na arma virumque cano: “canto as armas e o va-
rua. Céu escuro, abafado, chuva próxima. rão” (palavras iniciais da epopeia Eneida, do
MO
Pensando bem, o melhor era recolher-se ao escritor Virgílio, referentes ao herói Eneias).
hotel; não havia nada a fazer. Trancou-se
IA
camareira, que olhava para os móveis como – “‘E os cálculos que o senhor fazia diante
7
29
se fossem bichos. Deliberou deitar-se, embo- do palácio?’ Emudeceu. ‘Diga, vamos!’ ‘Des-
ra a noite apenas começasse. Releu o telegra-
65
e Social. “Deve ser engano.” “Não é não, o “bonitinho” e “versinhos” exprimem, respec-
IR
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Leia o texto a seguir e responda à questão.
VI
O telejornalismo é um dos principais pro-
A
dutos televisivos. Sejam as notícias boas ou
UR
ruins, ele precisa garantir uma experiência
esteticamente agradável para o espectador.
MO
Em suma, ser um “infotenimento”, para
atrair prestígio, anunciante e rentabilida-
IA
de. Porém, a atmosfera pesada do início do
IC
ano baixou nos telejornais: Brumadinho,
ET
jovens atletas mortos no incêndio do CT do
8L
Flamengo, notícias diárias de feminicídios,
77
de valentões armados matando em brigas de
trânsito e supermercados. Conjunções adver-
29
sativas e adjuntos adverbiais já não dão mais
65
conta de neutralizar o tsunami de tragédias
47
e violência, e de amenizar as más notícias
00
para garantir o “infotenimento”. No jornal, é
apresentada matéria sobre uma mulher bru-
RA
talmente espancada, internada com diver-
EI
sas fraturas no rosto. Em frente ao hospital,
VI
uma repórter fala: “mas a boa notícia é que
ela saiu da UTI e não precisará mais de cirur-
A
UR
gia reparadora na face...”. Agora, repórteres
repetem a expressão “a boa notícia é que...”,
MO
buscando alguma brecha de esperança no
“outro lado” das más notícias.
IA
(Adaptado de Wilson R. V. Fereira, Globo adota “a
IC
Blogs pot.com/2019/02/globo-adotaboa-noticia-
e-que-para.html. Acessado em 01/03 /2019.)
77
a) derivação prefixal.
b) composição por justaposição.
A
IR
d) derivação imprópria.
VI
Spielberg, na ribalta.
L
a) “deleitura” e “namorido”.
A
b) “passatempo” e “microvestido”.
UR
c) “hidrelétrica” e “sabiamente”.
MO
d) “arenista” e “girassol”.
e) “planalto” e “multicor”.
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LC
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ARTIGOS, SUBSTANTIVOS E ADJETIVOS
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AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
1e8 1, 2, 3, 4, 26 e 27
IC
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PRONTUÁRIO
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ARTIGO
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Definição:
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Tipos:
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SUBSTANTIVO
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Definição:
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A
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Tipos:
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Usos semânticos/sintáticos mais relevantes:
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ADJETIVO
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Definição:
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Locução adjetiva:
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VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
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EXERCÍCIOS
EI
tronco queimado; e me lembro de muitas me-
VI
ninas. Tinha uma que para mim uma adoração.
Ah, paixão da infância, paixão que não amar-
A
UR
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: ga. Assim eu queria gostar de você, mulher es-
tranha que ora venho conhecer, homem madu-
MO
Passeio à Infância
ro. Homem maduro, ido e vivido; mas quando
a olhei, você estava distraída, meus olhos eram
IA
Primeiro vamos lá embaixo no córrego; pega-
outra vez daquele menino feio do segundo
IC
remos dois pequenos carás dourados. E como
ano primário que quase não tinha coragem de
ET
faz calor, veja, os lagostins saem da toca. Quer
ir de batelão, na ilha, comer ingás? Ou vamos olhar a menina um pouco mais alta da ponta
8L
ficar bestando nessa areia onde o sol dourado direita do banco.
77
atravessa a água rasa? Não catemos pedrinhas Adoração de infância. Ao menos você conhece
um passarinho chamado saíra? É um passari-
29
redondas para atiradeira, porque é urgente su-
nho miúdo: imagine uma saíra grande que de
65
bir no morro; os sanhaços estão bicando os ca-
súbito aparecesse a um menino que só tivesse
47
jus maduros. É janeiro, grande mês de janeiro!
Podemos cortar folhas de pita, ir para o outro visto coleiros e curiós, ou pobres cambaxirras.
00
Imagine um arco-íris visto na mais remota in-
lado do morro e descer escorregando no capim
RA
fância, sobre os morros e o rio. O menino da
até a beira do açude. Com dois paus de pita,
roça que pela primeira vez vê as algas do mar
EI
faremos uma balsa, e, como o carnaval é só no
se balançando sob a onda clara, junto da pedra.
VI
mês que vem, vamos apanhar tabatinga para
Ardente da mais pura paixão de beleza é a ado-
fazer formas de máscaras. Ou então vamos jo-
A
ração da infância. Na minha adolescência você
UR
gar bola-preta: do outro lado do jardim tem um
seria uma tortura. Quero levá-la para a meni-
pé de saboneteira.
MO
nice. Bem pouca coisa eu sei; uma vez na fa-
Se quiser, vamos. Converta-se, bela mulher es-
zenda rira: ele não sabe nem passar um barbi-
tranha, numa simples menina de pernas ma-
IA
cacho! Mas o que sei lhe ensino; são pequenas
gras e vamos passear nessa infância de uma
IC
cortarei uma forquilha com o canivete. Mas Linda como a areia que a onda ondeou. Saíra
não consigo imaginá-la assim; talvez se na
65
você gosta de fruta-pão assada com manteiga? de rio, com remanso, com cigarras. Mas você é
Eu lhe vou aipim ainda quente com melado. como se houvesse demasiadas cigarras cantan-
MO
Talvez você fosse como aquela menina rica, de do numa pobre tarde de homem.
fora, que achou horrível nosso pobre doce de
IA
Julho, 1945
abóbora e coco. Crônica extraída do livro 200 crônicas
IC
sombra fria do bambual; ali pescarei piaus. Há 1. (EFOMM) Assinale a opção em que a expres-
L
rolinhas. Ou então ir descendo o rio numa ca- são sublinhada NÃO tem valor de um adjetivo.
78
noa bem devagar e de repente dar um galope a) Talvez você fosse como aquela menina rica,
7
afora até não poder mais e depois virar e ficar b) Lembre-me que vi o ladrão morrer afogado
47
olhando as nuvens brancas. Bem pouca coisa com os soldados de canoa dando tiros (...).
00
eu sei; os outros meninos riram de mim por- c) O menino da roça que pela primeira vez vê as
A
que cortei uma iba de assa-peixe. Lembro-me algas do mar se balançando sob a onda clara,
IR
dos de canoa dando tiros, e havia uma mulher d) Mas o que sei lhe ensino; são pequenas coisas
VI
Mas como eu poderia, mulher estranha, con- e) Inutilmente tento convertê-la em menina de
UR
vertê-la em menina para subir comigo pela pernas magras, o joelho ralado, um pouco de
MO
capoeira? Uma vez vi uma urutu junto de um lama seca do brejo no meio dos dedos dos pés.
A
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EI
2. (EFOMM) O adjetivo é na essência um termo único no mundo, com um rol enorme de
VI
modificador do substantivo e pode se ante- agentes e instituições dotadas da prerroga-
por ou pospor a este. tiva ou de competência para trazer questões
A
UR
Assinale a opção em que se percebe mudança ao Supremo. É um leque considerável de in-
de sentido quanto à posição do adjetivo. teresses, de visões, que acaba causando a in-
MO
a) (...) os sanhaços estão bicando os cajus ma- tervenção do STF nas mais diversas questões,
duros. nas mais diferentes áreas, inclusive dando
IA
b) Converta-se, bela mulher estranha, numa margem a esse tipo de acusação. Nossas
IC
simples menina de pernas magras (...). decisões não deveriam passar de duzentas,
ET
c) Tenho uma ideia vaga de pitangueiras junto trezentas por ano. Hoje, são analisados cin-
8L
à praia. quenta mil, sessenta mil processos. É uma
77
d) Mas eu a levarei para a beira do ribeirão, na insanidade.
29
sombra fria do bambual (...). Veja, 15/06/2011.
e) (...) são humildes coisas, e você é tão bela e
65
estranha! 4. (FUVEST) No trecho “dotadas da prerrogati-
47
va ou de competência”, a presença de artigo
00
3. (UNICAMP) Há notícias que são de interesse antes do primeiro substantivo e a sua ausên-
RA
público e há notícias que são de interesse cia antes do segundo fazem que o sentido de
do público. Se a celebridade "x" está sain- cada um desses substantivos seja, respecti-
EI
do com o ator "y", isso não tem nenhum in- vamente,
VI
teresse público. Mas, dependendo de quem a) figurado e próprio.
A
sejam "x" e "y", é de enorme interesse do
UR
b) abstrato e concreto.
público, ou de um certo público (numeroso), c) específico e genérico.
MO
pelo menos. d) técnico e comum.
As decisões do Banco Central para conter a e) lato e estrito.
IA
inflação têm óbvio interesse público. Mas
IC
quase não despertam interesse, a não ser dos TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
ET
entendidos.
8L
O jornalismo transita entre essas duas exi- Cineclube em SP realiza feira de trocas
gências, desafiado a atender às demandas de mensalmente
77
1
No último domingo (7), a associação Cine-
e segmentada, de um leitor que gravita cada
65
plifique cada um desses empregos com pas- sempre aos domingos. O grupo aconselha le-
sagens do próprio texto e apresente o crité- var livros, roupas, CDs, DVDs, aparelhos ele-
MO
rio que você utilizou para fazer a distinção. trônicos, brinquedos, objetos de decoração,
b) Qual é, no texto, a diferença entre o que é objetos em geral que estejam em bom estado.
IA
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: sabores”. Por isso, também podem ser levados
78
Entrevistador: - O protagonismo do STF dos um coloca seus bens num local e utiliza uma
00
últimos tempos tem usurpado as funções do etiqueta com seu nome. Após a organização
A
Entrevistado: - Temos uma Constituição mui- culam para conhecer os espaços dos outros
E
to boa, mas excessivamente detalhista, com e 6num determinado momento (ao tocar do
VI
7
isso, suscetível a fomentar interpretações O espaço também promove o desapego através
UR
e toda sorte de litígios. Também temos um da doação. Há uma área destinada apenas para
MO
14
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Para finalizar, acontece um lanche 8compar-
VI
tilhado com alimentos levados pelos próprios
participantes. 9Uma 10experiência colaborati-
A
UR
va agradável, que questiona o 11individualis-
mo imposto nas grandes cidades.
MO
Fonte: http://cicIovivo.com.br/noticia/cinecIube-
em-sp-realiza-feira-de-trocas-mensaImente/.
IA
Acesso em 03/10/2016.
IC
ET
5. (G1 - cp2) “No último domingo (7), a asso-
8L
ciação Cineclube Socioambiental Crisantem-
po, localizada na Vila Madalena, bairro da
77
zona oeste de São Paulo, realizou uma feira
29
em que os moradores puderam trocar objetos
65
entre si.” (referência 1)
47
“A feira de trocas acontece uma vez por mês,
00
sempre aos domingos.” (referência 7)
Em relação aos artigos sublinhados nas duas
RA
passagens do texto, pode-se dizer que
EI
a) na primeira, usou-se o artigo definido para
VI
apresentar um elemento, e depois se usou o
indefinido para retomar esse elemento.
A
UR
b) na primeira, usou-se o artigo indefinido para
apresentar um elemento, e depois se usou o
MO
definido para retomar esse elemento.
c) nas duas passagens. usou-se o artigo indefi-
IA
nido para não determinar o elemento sobre
IC
6. (UNICAMP)
65
47
00
A
EIR
VI
A
UR
MO
IA
IC
expressam
a) uma relação de contradição, uma vez que in-
65
outro.
IR
de outro.
A
tegoria.
A
CI
15
TI
LE
6
47
00
VERBOS: NOÇÕES PRELIMINARES E
LC
RA
MODOS INDICATIVO E SUBJUNTIVO
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
1e8 1, 2, 3, 4, 26 e 27
IC
ET
8L
77
29
65
PRONTUÁRIO
47
00
RA
Definição:
EI
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
MODO INDICATIVO
ET
8L
77
Tempo presente:
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
Tempos pretéritos:
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
L ET
Tempos futuros:
78
7
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
16
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
MODO SUBJUNTIVO
UR
MO
Tempo presente:
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
47
Tempo pretérito:
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
Tempo futuro: IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
17
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
d) A busca por inovar, uma capacidade (até
VI
onde se sabe) exclusiva do Homo Sapiens,
é o motor das engrenagens da civilização.
A
UR
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Inovações, sempre nascidas para solucionar
necessidades pulsantes da humanidade, le-
MO
Não era e não podia o pequeno reino lusita- vam a transformações definitivas no modo
no ser uma potência colonizadora à feição como produzimos e dão início a mudanças
IA
da antiga Grécia. O surto marítimo que en- profundas nas relações humanas.
IC
che sua história do século XV não resultara (Veja, 3 dez. 2014)
ET
do extravasamento de nenhum excesso de
8L
população, mas fora apenas provocado por 3. (IFSUL) Observe os verbos destacados no tre-
77
uma burguesia comercial sedenta de lucros, cho a seguir.
e que não encontrava no reduzido território
29
pátrio satisfação à sua desmedida ambição. De fato, se eu escrevesse melhor do que Ma-
65
A ascensão do fundador da Casa de Avis ao chado de Assis, poderia recriar personagens
47
trono português trouxe esta burguesia para como Dom Casmurro ou descrever com mais
00
um primeiro plano. Fora ela quem, para se poesia o olhar de ressaca de Capitu.
RA
livrar da ameaça castelhana e do poder da Esses verbos estão conjugados, respectiva-
nobreza, representado pela Rainha Leonor mente, no
EI
Teles, cingira o Mestre de Avis com a coroa a) presente do indicativo – futuro do pretérito
VI
lusitana. Era ela, portanto, quem devia me- do indicativo.
A
recer do novo rei o melhor das suas atenções. b) presente do subjuntivo – futuro do presente
UR
Esgotadas as possibilidades do reino com as do indicativo.
MO
pródigas dádivas reais, restou apenas o re- c) pretérito imperfeito do subjuntivo – futuro
curso da expansão externa para contentar os do pretérito do indicativo.
IA
insaciáveis companheiros de D. João I. d) pretérito imperfeito do indicativo – futuro
IC
1. (FUVEST) No contexto, o verbo “enche” Leia o trecho inicial do livro Corações sujos,
indica de Fernando Morais, para responder à ques-
77
lo esteja decidido.
roíto, tinha revelações ainda mais espanto-
L
b) As inovações dão fôlego à civilização: quan- em keigo – uma forma arcaica do idioma, re-
7
29
do um novo passo da ciência origina um servada aos Filhos dos Céus e repleta de ex-
pressões chinesas que nem todos compreen-
65
alimentam a economia.
dizia: ao contrário do que os japoneses acre-
00
c) Especialistas têm desenvolvido treinos que era uma divindade. O imperador leu uma de-
IR
ção vestibular, por exemplo, envolve ativi- punho. Aquela era mais uma imposição dos
VI
dades para os olhos e a cabeça que buscam vencedores da guerra. Entre as exigências
A
estimular o cérebro a lidar com sinais distor- feitas pelos Aliados para que ele permane-
UR
cidos que vêm da orelha interna. cesse no trono, estava a “Declaração da Con-
MO
(Mente e Cérebro, Ano XXI, No 265, p.31) dição Humana”. Ou seja, a renúncia pública
A
CI
18
TI
LE
6
47
00
RA
EI
à divindade, que naquele momento Hiroíto no centro um berço mimoso, onde os dois
VI
cumpria resignado: “Os laços que nos unem amigos, estreitando-se, pediam ao céu para
a vós, nossos súditos, não são o resultado da ambos uma só morte, pois uma só era a sua
A
UR
mitologia ou de lendas. Não se baseiam ja- vida. Cecília esperava o seu último momento
mais no falso conceito de que o imperador com a sublime resignação evangélica, que só
MO
é deus ou qualquer outra divindade viva.” dá a religião do Cristo; morria feliz; Peri ti-
Petrificados, milhões de japoneses tomaram nha confundido as suas almas na derradeira
IA
consciência da verdade que ninguém jamais prece que expirara dos seus lábios. — Pode-
IC
imaginara ouvir: diferentemente do que mos morrer, meu amigo! disse ela com uma
ET
lhes fora ensinado nas escolas e nos templos expressão sublime. Peri estremeceu; ainda
8L
xintoístas, Hiroíto reconhecia que era filho nessa hora suprema seu espírito revoltava-
77
de dois seres humanos, o imperador Taisho e -se contra aquela ideia, e não podia conceber
a imperatriz Sadako, e não um descendente que a vida de sua senhora tivesse de perecer
29
de Amaterasu Omikami, a deusa do Sol. Foi como a de um simples mortal. — Não! ex-
65
como se tivessem jogado sal na ferida que a clamou ele. Tu não podes morrer. A menina
47
rendição, ocorrida em agosto do ano ante- sorriu docemente. — Olha! disse ela com a
00
rior, havia aberto na alma dos japoneses. O sua voz maviosa, a água sobe, sobe... — Que
RA
temido Exército Imperial do Japão, que em importa! Peri vencerá a água, como venceu a
inacreditáveis 2600 anos de guerras jamais todos os teus inimigos. 28
EI
sofrera uma única derrota, tinha sido ani- — Se fosse um inimigo, tu o vencerias, Peri.
VI
quilado pelos Aliados. O novo xogum, o chefe Mas é Deus... É o seu poder infinito! — Tu
A
supremo de todos os japoneses, agora era um não sabes? disse o índio como inspirado pelo
UR
gaijin, um estrangeiro, o general americano seu amor ardente, o Senhor do céu manda às
MO
Douglas MacArthur, a quem eram obrigados a vezes àqueles a quem ama um bom pensa-
se referir, respeitosamente, como Maca-san, mento. E o índio ergueu os olhos com uma
IA
o “senhor Mac”. Como se não bastasse tama- expressão inefável de reconhecimento. Falou
IC
nho padecimento, o Japão descobria que o com um tom solene: “Foi longe, bem longe
ET
imperador Hiroíto era apenas um mortal, dos tempos de agora. As águas caíram, e co-
8L
como qualquer um dos demais 100 milhões meçaram a cobrir toda a terra. Os homens
de cidadãos japoneses. subiram ao alto dos montes; um só ficou na
77
(Corações sujos, 2000.) várzea com sua esposa. “Era Tamandaré; for-
29
4. (FAMEMA) “Era a mesma voz que quatro Senhor falava-lhe de noite; e de dia ele en-
47
meses antes se dirigira aos japoneses, pela sinava aos filhos da tribo o que aprendia do
00
(O guarani, 1997.)
IR
b) uma dúvida do enunciador sobre a veracida- como grandes moi¬tas de arbustos.” Nesse
de do fato no passado. trecho, os verbos indicam:
IA
sado.
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
passado.
ET
d) uma ação cujos efeitos se estendem do pas- b) fatos no passado, anteriores a outros fatos
sado ao presente.
L
também no passado.
e) uma verdade universalmente aceita, no pas-
78
A inundação crescia sempre; o leito do rio Leia o texto de André Gotz para responder à
A
bos jacarandás sobrenadava já como grandes O grande problema dos carros é o fato de se-
VI
moitas de arbustos. A cúpula da palmeira, em rem como mansões à beira-mar: são bens de
A
que se achavam Peri e Cecília, parecia uma luxo inventados para o prazer exclusivo de
UR
ilha de verdura banhando-se nas águas da uma minoria muito rica, os quais em concep-
MO
corrente; as palmas que se abriam formavam ção e natureza nunca foram destinados ao
A
CI
19
TI
LE
6
47
00
RA
EI
povo. Em sua concepção e em sua finalidade c) pretérito mais-que-perfeito, pois se trata de
VI
original, o carro é um bem de luxo. E o luxo, um fato posterior a outro fato enunciado no
por definição, é impossível de ser democra- texto.
A
UR
tizado: se todos ascendem ao luxo, ninguém d) futuro do presente, para deixar claro que se
tira proveito dele. trata de uma hipótese e não de um fato já
MO
consumado.
Isso é admitido sem questionamentos pelo e) futuro do pretérito, a fim de imaginar um
IA
senso comum no caso das mansões à beira- cenário projetado a partir de uma hipótese
IC
-mar. Nenhum demagogo ousou dizer que antes enunciada.
ET
democratizar o direito às férias significa
8L
aplicar o princípio uma mansão com praia
particular para cada família. Todos com-
77
preendem que, se cada uma das treze ou
29
quatorze milhões de famílias existentes na
65
França devesse dispor mesmo que apenas de
47
dez metros da costa, seria preciso dividir as
00
praias em tiras tão pequenas – ou amontoar
tanto as mansões – que seu valor de uso se-
RA
ria nulo e sua vantagem sobre um complexo
EI
hoteleiro desapareceria. Em suma, a demo-
VI
cratização do acesso às praias admite somen-
A
te uma solução: a solução coletivista. E essa
UR
solução está necessariamente em guerra com
MO
o luxo que constituem as praias particulares,
privilégio que uma pequena minoria se atri-
IA
bui à custa de todos.
IC
um futuro distante.
A
enunciado antes.
A
CI
20
TI
LE
6
47
00
VERBOS: MODO IMPERATIVO
LC
RA
E VOZES VERBAIS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
1e8 1, 2, 3 e 27
IC
ET
8L
77
29
65
PRONTUÁRIO
47
00
RA
Definição:
EI
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
77
TABELA DE IMPERATIVOS
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
VOZES VERBAIS
L ET
78
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
UR
MO
A
CI
21
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
Voz passiva sintética × voz passiva analítica:
UR
MO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
Voz reflexiva:
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
EIR
VI
A
UR
MO
IA
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
L ET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
22
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
Leia o excerto do livro Violência urbana, de
VI
Paulo Sérgio Pinheiro e Guilherme Assis de
Almeida, para responder à questão 5.
A
UR
1. (FUVEST) Assinale a alternativa gramatical-
mente correta. De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem
MO
a) Não chores, cala, suporta a tua dor. abertos. Evite falar com estranhos. À noi-
b) Não chore, cala, suporta a tua dor. te, não saia para caminhar, principalmente
IA
c) Não chora, cale, suporte a sua dor. se estiver sozinho e seu bairro for deserto.
IC
d) Não chores, cales, suportes a sua dor. Quando estacionar, tranque bem as portas do
ET
e) Não chores, cale, suporte a tua dor. carro [...]. De madrugada, não pare em sinal
8L
vermelho. Se for assaltado, não reaja – en-
2. (FUVEST) Complete as lacunas a seguir com
77
tregue tudo.
as formas verbais gramaticalmente corretas. É provável que você já esteja exausto de ler
29
em ti; mas nem sempre e ouvir várias dessas recomendações. Faz
65
dos outros. tempo que a ideia de integrar uma comuni-
47
a) Creias – duvidas
dade e sentir-se confiante e seguro por ser
00
b) Crê – duvidas
parte de um coletivo deixou de ser um sen-
c) Creias – duvida
RA
timento comum aos habitantes das grandes
d) Creia – duvide
cidades brasileiras. As noções de segurança
EI
e) Crê – duvides
VI
e de vida comunitária foram substituídas
pelo sentimento de insegurança e pelo iso-
A
3. (FUVEST) Entre as mensagens abaixo, a única
UR
que está de acordo com a norma escrita culta é: lamento que o medo impõe. O outro deixa
a) Confira as receitas incríveis preparadas para de ser visto como parceiro ou parceira em
MO
você. Clica aqui! potencial; o desconhecido é encarado como
b) Mostra que você tem bom coração. Contribua ameaça. O sentimento de insegurança trans-
IA
para a campanha do agasalho! forma e desfigura a vida em nossas cidades.
IC
da para, só no final, pedir que ela rogue por O que fazer diante desse quadro de inse-
A
para mim o “mas” do “não nos deixeis cair pelos jornais e alardeado pela mídia eletrô-
MO
em tentação, mas livrai-nos do mal”. Me pare- nica? Qual tarefa impõe-se aos cidadãos, na
ce que, a princípio, se o Pai não nos deixa cair democracia e no Estado de direito?
IA
Acesso em: 07 jul. 2015. Adaptado. 5. (UNESP) O trecho “As noções de segurança e
de vida comunitária foram substituídas pelo
L
entre os segmentos “não nos deixeis cair em to que o medo impõe.” (2º parágrafo) foi
7
c) substituiriam.
IR
e) substituem.
A
UR
MO
A
CI
23
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Leia um trecho do artigo “Reflexões sobre 7. (FAMEMA 2018) Em 2010, cientistas realiza-
VI
o tempo e a origem do Universo”, do físico ram um experimento especialmente tocan-
brasileiro Marcelo Gleiser, para responder à te com ratos. Eles trancaram um rato numa
A
UR
questão 6. gaiola minúscula, colocaram-na dentro de
um compartimento maior e deixaram que
MO
Qualquer discussão sobre o tempo deve co- outro rato vagasse livremente por esse com-
meçar com uma análise de sua estrutura, partimento. O rato engaiolado demonstrou
IA
que, por falta de melhor expressão, devemos sinais de estresse, o que fez com que o rato
IC
chamar de “temporal”. É comum dividirmos solto também demonstrasse sinais de ansie-
ET
o tempo em passado, presente e futuro. O dade e estresse. Na maioria dos casos, o rato
8L
passado é o que vem antes do presente e o solto tentava ajudar seu companheiro apri-
futuro é o que vem depois. Já o presente é o
77
sionado e, depois de várias tentativas, con-
“agora”, o instante atual.
29
seguia abrir a gaiola e libertar o prisioneiro.
Isso tudo parece bastante óbvio, mas não é. Os pesquisadores repetiram o experimento,
65
Para definirmos passado e futuro, precisa- dessa vez pondo um chocolate no comparti-
47
mos definir o presente. Mas, segundo nossa
mento. O rato livre tinha de escolher entre
00
separação estrutural, o presente não pode
libertar o prisioneiro e ficar com o chocolate
ter duração no tempo, pois nesse caso po-
RA
só para ele. Muitos ratos preferiram primei-
deríamos definir um período no seu passa-
ro soltar o companheiro e dividir o chocolate
EI
do e no seu futuro. Portanto, para sermos
(embora uns poucos tenham mostrado mais
VI
coerentes em nossas definições, o presente
egoísmo, provando com isso que alguns ratos
A
não pode ter duração no tempo. Ou seja, o
são mais maldosos que outros).
UR
presente não existe!
Os céticos descartaram essas conclusões, ale-
MO
A discussão acima nos leva a outra questão,
gando que o rato livre liberta o prisioneiro
a da origem do tempo. Se o tempo teve uma
não por ser movido por empatia, mas sim-
IA
origem, então existiu um momento no pas-
plesmente para parar com os incomodativos
IC
embora esse efeito seja irrelevante em nos- eles também têm consciência e um comple-
so dia a dia. O tempo relativístico adquire xo mundo de sensações e emoções. É claro
MO
uma plasticidade definida pela realidade fí- que todo animal tem traços e talentos ex-
sica à sua volta. A coisa se complica quando
IA
origem do Universo.
ET
(ou de energia) também influencia a passa- preender e valorizar outros animais em seus
65
Ao se converter o trecho destacado para a “Os ratos seriam motivados pelas sensações
A
voz passiva, o verbo “influencia” assume a desagradáveis que sentem” (2° parágrafo)
IR
a) é influenciada.
b) foi influenciada. a) As sensações desagradáveis que sentem mo-
A
tivam os ratos.
UR
c) era influenciada.
d) seria influenciada. b) As sensações desagradáveis que sentem mo-
MO
24
TI
LE
6
47
00
RA
EI
c) As sensações desagradáveis que sentem mo-
VI
tivaram aos ratos.
d) Os ratos são motivados pelas sensações desa-
A
UR
gradáveis que sentem.
e) Os ratos teriam sido motivados pelas sensa-
MO
ções desagradáveis que sentem.
IA
Leia o trecho do conto “As caridades odio-
IC
sas”, de Clarice Lispector, para responder à
ET
questão 8.
8L
Foi uma tarde de sensibilidade ou de sus-
77
cetibilidade? Eu passava pela rua depressa,
29
emaranhada nos meus pensamentos, como
65
às vezes acontece. Foi quando meu vestido
47
me reteve: alguma coisa se enganchara na
00
minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de
uma mão pequena e escura. Pertencia a um
RA
menino a que a sujeira e o sangue interno
EI
davam um tom quente de pele. O menino es-
VI
tava de pé no degrau da grande confeitaria.
A
Seus olhos, mais do que suas palavras meio
UR
engolidas, informavam-me de sua paciente
aflição. Paciente demais. Percebi vagamente
um pedido, antes de compreender o seu sen-
tido concreto. Um pouco aturdida eu o olha- MO
IA
va, ainda em dúvida se fora a mão da criança
IC
mim.
77
(1º parágrafo)
ET
alguém.
d) Um pedido foi vagamente percebido por
00
alguém.
A
25
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
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IA
MO
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ET
IC
IA
MO
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A
VI
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00
47
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8L
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IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
CÓDIGOS
IC
IA
LINGUAGENS
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
ENTRE
8L
LETRAS
ET
IC
IA
MO
DE TEXTOS
INTERPRETAÇÃO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
LC
RA
FUNÇÕES DA LINGUAGEM I
EI
VI
A
UR
MO
AULA COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
IA
5 15, 16 e 17
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
DEFINIÇÃO
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
8L
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
ET
____________________________________________________________________________
L
78
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
UR
MO
A
CI
28
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
a) emprega sinais de pontuação em excesso.
VI
b) recorre a termos e expressões em desuso no
português.
A
UR
1. (ENEM) Desabafo c) apresenta-se na primeira pessoa do singular,
para conotar intimidade com o destinatário.
MO
Desculpem-me, mas não dá pra fazer uma
cronicazinha divertida hoje. Simplesmente d) privilegia o uso de termos técnicos, para de-
monstrar conhecimento especializado.
IA
não dá. Não tem como disfarçar: esta é uma
e) expressa-se em linguagem mais subjetiva,
IC
típica manhã de segunda-feira. A começar
com forte carga emocional.
ET
pela luz acesa da sala que esqueci ontem à
noite. Seis recados para serem respondidos
8L
na secretária eletrônica. Recados chatos. 3. (ENEM) O Instituto de Arte de Chicago dis-
77
Contas para pagar que venceram ontem. Es- ponibilizou para visualização on-line, com-
29
tou nervoso. Estou zangado. partilhamento ou download (sob licença Cre-
65
CARNEIRO, J.E. Veja, 11 set. 2002 (fragmento) ative Commons), 44 mil imagens de obras de
arte em altíssima resolução, além de livros,
47
Nos textos em geral, é comum a manifestação estudos e pesquisas sobre a história da arte.
00
simultânea de várias funções da linguagem, Para o historiador da arte, Bendor Grosve-
com predomínio, entretanto, de uma sobre
RA
nor, o sucesso das coleções on-line de aces-
as outras. No fragmento da crônica Desaba- so aberto, além de democratizar a arte, vem
EI
fo, a função de linguagem predominante é a ajudando a formar um novo público museo-
VI
emotiva ou expressiva, pois lógico. Grosvenor acredita que quanto mais
A
a) o discurso do enunciador tem como foco o
UR
pessoas forem expostas à arte on-line, mais
próprio código. visitas pessoais acontecerão aos museus.
MO
b) a atitude do enunciador se sobrepõe àquilo A coleção está disponível em seis categorias:
que está sendo dito. paisagens urbanas, impressionismo, essen-
IA
c) o interlocutor é o foco do enunciador na
ciais, arte africana, moda e animais. Tam-
IC
construção da mensagem.
bém é possível pesquisar pelo nome da obra,
ET
manutenção da comunicação.
fazer o download, disponível para obras de
29
2. (ENEM) Exmº Sr. Governador: domínio público, é preciso utilizar a seta lo-
65
alizados pela Prefeitura de Palmeira dos Ín- Acesso em: 5 dez. 2018 (adaptado).
dios em 1928.
A
[...]
texto se caracteriza por
E
mas custaram pouco. De ordinário vai para b) convencer o leitor a fazer o acesso on-line,
eles dinheiro considerável. Não há vereda levando-o a conhecer as obras de arte.
MO
aberta pelos matutos que prefeitura do inte- c) informar sobre o acesso às imagens por meio
rior não ponha no arame, proclamando que da descrição do modo como acessá-las.
IA
a coisa foi feita por ela; comunicam-se as d) estabelecer interlocução com o leitor, orien-
IC
datas históricas ao Governo do Estado, que tando-o a fazer o download das obras de
ET
políticos são badalados. Porque se derrubou e) enaltecer a arte, buscando popularizá-la por
78
29
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Dançava colada é o semeador, e outra o que semeia; uma coi-
VI
Em novos pares sa é o pregador e outra o que prega. O seme-
Com um pé atrás ador e o pregador é nome; o que semeia e o
A
UR
Com um pé a fim que prega é ação; e as ações são as que dão
Surgiram outras o ser ao pregador. Ter nome de pregador, ou
MO
Naturalmente ser pregador de nome, não importa nada; as
Sem nem olhar a minha cara ações, a vida, o exemplo, as obras, são as que
IA
Tomavam banho convertem o Mundo.
IC
Na minha frente VIEIRA, Antônio (Pe). Os Sermões. Seleção de Jamil
ET
Para sair com outro cara Almansur Haddad. São Paulo: Melhoramentos, 1963, p.80.
8L
Porém nunca me importei
5. (UNESP) O texto oratório, por sua natureza
77
Com tais amantes
persuasiva, realiza em alto grau a função co-
29
[...] nativa (ou apelativa) da linguagem, ou seja,
65
Com tantos filmes centra sua mensagem explícita e diretamen-
47
Na minha mente te no público destinatário. Neste fragmento,
00
É natural que toda atriz o orador faz clara referência a seus ouvintes,
visando a provocar neles uma reação. Com
RA
Presentemente represente
Muito para mim base neste comentário,
EI
CHICO BUARQUE. Carioca. Rio de Janeiro: a) aponte a frase em que Vieira se dirige dire-
VI
Biscoito Fino, 2006 (fragmento). tamente ao público;
A
b) indique o modo e a pessoa verbais que re-
UR
Na canção, Chico Buarque trabalha uma de- velam a função conativa (ou apelativa) da
terminada função da linguagem para marcar
MO
linguagem.
a subjetividade do eu lírico ante as atrizes
que ele admira. A intensidade dessa admira- 6. (ENEM) 14 coisas que você não deve jogar na
IA
IC
- cotonete e fio dental;
Debaixo do meu nariz”. - medicamento e preservativo;
00
mento de uma peça oratória do Padre An- - querosene, gasolina, solvente, tíner.
tônio Vieira (Lisboa, 1608 Bahia, 1697) - o
MO
soa? Será por que antigamente os pregado- O texto tem objetivo educativo. Nesse senti-
7
29
res eram santos, eram varões apostólicos e do, além do foco no interlocutor, que carac-
teriza a função conativa da linguagem, pre-
65
Por isso Cristo no Evangelho não o comparou a) despertar no leitor sentimentos de amor
A
ao semeador, senão ao que semeia. Reparai. pela natureza, induzindo-o a ter atitudes
IR
Não diz Cristo: saiu a semear o semeador, se- responsáveis que beneficiarão a sustentabi-
E
lidade do planeta.
VI
30
TI
LE
6
47
00
RA
APLICANDO PARA APRENDER
EI
c) transmitir uma mensagem de caráter subje-
VI
tivo, mostrando exemplos de atitudes sus-
tentáveis do autor do texto em relação ao
A
UR
planeta. 1. (ENEM) Deficientes visuais já podem ir a al-
d) estabelecer uma comunicação com o leitor, gumas salas de cinema e teatros para curtir,
MO
em maior intensidade, as atrações em cartaz.
procurando certificar-se de que a mensagem
Quem ajuda na tarefa é o aplicativo Whats-
IA
sobre ações de sustentabilidade está sendo cine, recém-chegado ao Brasil e disponível
IC
compreendida. para os sistemas operacionais iOS (Apple) ou
ET
e) explorar o uso da linguagem, conceituando Android (Google). Ao ser conectado à rede
8L
detalhadamente os termos utilizados de for- wi-fi de cinemas e teatros, o app sincroniza
ma a proporcionar melhor compreensão do um áudio que descreve o que ocorre na tela
77
texto. ou no palco com o espetáculo em andamen-
29
to: o usuário, então, pode ouvir a narração
65
em seu celular.
47
O programa foi desenvolvido por pesquisa-
dores da Universidade Carlos III, em Madri.
00
“Na Espanha, 200 salas de cinema já ofere-
RA
cem o recurso e filmes de grandes estúdios já
EI
são exibidos com o recurso do Whatscine!”,
VI
diz o brasileiro Luis Mauch, que trouxe a tec-
nologia para o país. “No Brasil, já fechamos
A
UR
parceria com a São Paulo Companhia de Dan-
ça para adaptar os espetáculos deles! Isso já
MO
é um avanço. Concorda?”
Disponível em: http://veja.abril.com.br.
IA
Acesso em 25 jun. 2014 (adaptado).
IC
ET
mentos que:
47
vista da autora.
IR
entonação emotiva.
VI
linguagem denotativa.
UR
31
TI
LE
6
47
00
RA
EI
midiático-publicitário dos produtos de be- Tão te maltratando por dinheiro
VI
leza rememora e legitima a prática de uma Tu que és a nave nossa irmã
ética racista construída e atuante no cotidia-
A
Canta!
UR
no. Frente a essa discussão, sugere-se que
o trabalho antirracismo, feito nos diversos Leva tua vida em harmonia
MO
espaços sociais, considere o uso de estraté- E nos alimenta com seus frutos
gias para uma “descolonização estética” que Tu que és do homem, a maçã
IA
empodere os sujeitos negros por meio de sua Vamos precisar de todo mundo
IC
valorização estética e protagonismo na cons- Um mais um é sempre mais que dois
ET
trução de uma ética da diversidade. Pra melhor juntar as nossas forças
8L
Palavras-chave: estética, racismo, mídia, É só repartir melhor o pão
educação, diversidade. Recriar o paraíso agora
77
SANT'ANA, J. A imagem da negra e do negro em produtos Para merecer quem vem depois
29
de beleza e a estética do racismo. Dossiê: trabalho
65
e educação básica. Margens Interdisciplinar. Versão Deixa nascer, o amor
Deixa fluir, o amor
47
digital. Abaetetuba, n. 16. jun. 2017 (adaptado).
Deixa crescer, o amor
00
O cumprimento da função referencial da lin- Deixa viver, o amor
RA
guagem é uma marca característica do gêne- O sal da terra
ro resumo de artigo acadêmico. Na estrutura
EI
GUEDES, Beto. www.mundojovem.com.br/musicas/o-sal-
desse texto, essa função é estabelecida pela:
VI
da-terra-beto-guedestransito. Acesso em 18 abr. 2016.
a) impessoalidade, na organização da objetivi-
A
dade das informações, como em “Este artigo
UR
tem por finalidade” e “Evidencia-se”. 3. (G1 EPCAR CPCAR) Assinale a opção que con-
b) seleção lexical, no desenvolvimento sequen- tém uma informação correta sobre a canção
MO
cial do texto, como em “imaginário racista” “O Sal da Terra”.
e “estética do negro”. a) A função apelativa é predominante no texto.
IA
c) metaforização, relativa à construção dos b) Apenas a linguagem padrão foi empregada
IC
em toda a canção.
“descolonização estética” e “discurso midi-
c) Foi utilizado, no texto, apenas pronome de
8L
ático-publicitário”.
d) nominalização, produzida por meio de pro- segunda pessoa gramatical para se referir à
77
como “inferiorização” e “desvalorização”. d) A canção foi escrita apenas para dois inter-
65
4. (ENEM PPL)
A
tão 3.
E
VI
O Sal da Terra
A
Anda!
UR
Tempo!
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
Quero não ferir meu semelhante BRASIL. Ministério do Turismo. Disponível em:
L
Nem por isso quero me ferir www.turismo.gov.br. Acesso em: 27 fev. 2012.
78
32
TI
LE
6
47
00
RA
EI
c) mantém o foco do texto no leitor, pelo em- O que às vezes pergunto 7a mim mesmo, com
VI
prego repetido de “você”, marca de interlo- angústia, Portinari, é 8isto: se elas desapare-
cução. cessem, poderíamos continuar a trabalhar?
A
UR
d) veicula informações sobre as características Desejamos realmente que elas desapareçam
físicas do lugar, balneário com grande po- ou seremos também uns exploradores, tão
MO
tencial turístico. perversos como os outros, quando expomos
e) estabelece uma comparação entre a paisa- desgraças? Dos quadros que você mostrou
IA
9
gem e uma pintura, artifício geralmente efi- quando almocei no Cosme Velho pela última
IC
caz em propagandas. vez, o que mais me comoveu foi aquela mãe
ET
com a criança morta. Saí de sua casa com um
8L
pensamento horrível: numa sociedade sem
5. (G1 IFCE) Seria o fogo em minha casa? Cor-
classes e sem miséria seria possível fazer-
77
reriam risco de arder todos os meus manus- -se aquilo? Numa vida tranquila e feliz que
29
critos, toda a expressão de toda a minha espécie de arte surgiria? Chego a pensar que
vida? Sempre que esta ideia, antigamente,
65
faríamos cromos, anjinhos cor-de-rosa, e
simplesmente me ocorrera, um pavor enor-
47
isto me horroriza.
me me fazia estarrecer. E agora reparei de Felizmente a dor existirá sempre, a 10nossa
00
repente, não sei já se com pasmo ou sem velha amiga, nada a suprimirá. E 11seríamos
RA
pasmo, não sei dizer se com pavor ou não, ingratos se 12desejássemos a supressão dela,
que me não importaria que ardessem. Que não 13lhe parece? Veja como os nossos ricaços
EI
fonte – que fonte secreta mas tão minha – se em geral são burros.
VI
me havia secado na alma? Julgo naturalmente que seria bom enforcá-
A
-los, mas se isto nos trouxesse tranquilida-
UR
Fernando Pessoa: Barão de Teive: a educação do insólito.
de e felicidade, eu ficaria bem desgostoso,
MO
As interrogações como autoquestionamento porque não nascemos para tal sensaboria.
e o emprego da primeira pessoa do singular, O meu desejo é que, eliminados os ricos de
IA
de verbos no futuro do pretérito, elaborando qualquer modo e os sofrimentos causados
IC
hipóteses, são marcas textuais referentes: por eles, venham novos sofrimentos, 14pois
ET
a) a uma busca de testar a eficiência do canal sem isto não temos arte.
de comunicação, medindo o nível do contato E adeus,15 meu grande Portinari. Muitos
8L
bem definidos.
UR
gem, e caracterizam a função referencial da II. A carta apresentada para leitura é classi-
linguagem. ficada como um discurso aberto, dirigido
MO
Leia o texto a seguir para responder à ques- III.Na carta apresentada para leitura, pode
L
assuntos específicos).
00
1
Caríssimo Portinari: Assinale a alternativa correta.
A sua carta chegou muito atrasada, e receio a) Estão corretas as afirmações I e II.
A
que 2esta resposta já não 3o ache 4fixando b) Estão corretas as afirmações I e III.
IR
na tela a nossa pobre gente da roça. Não há c) Estão corretas as afirmações II e III.
E
6
contudo as deformações e miséria existem
fora da arte e são cultivadas pelos que nos
MO
censuram.
A
CI
33
TI
LE
6
47
00
RA
EI
7. (UEMA) Um anúncio publicitário articula Na canção de Geraldo Vandré, tem-se a ma-
VI
texto verbal e visual a um conjunto de valo- nifestação da função poética da linguagem,
res expressos por essa composição. O cartaz que é percebida na elaboração artística e
A
UR
abaixo foi divulgado pelo Tribunal de Justiça criativa da mensagem, por meio de combi-
do Maranhão para a campanha do combate nações sonoras e rítmicas. Pela análise do
MO
às drogas. texto, entretanto, percebe-se, também, a
presença marcante da função emotiva ou ex-
IA
pressiva, por meio da qual o emissor:
IC
a) imprime à canção as marcas de sua atitude
ET
pessoal, seus sentimentos.
8L
b) transmite informações objetivas sobre o
77
tema de que trata a canção.
c) busca persuadir o receptor da canção a ado-
29
tar um certo comportamento.
65
d) procura explicar a própria linguagem que
47
utiliza para construir a canção.
00
e) objetiva verificar ou fortalecer a eficiência
RA
da mensagem veiculada.
EI
9. (MACKENZIE) Parece quase impossível exis-
VI
tir algo 1tão complexo como o cérebro huma-
A
no. Um neurocientista dedica anos de estudo
UR
apenas para se familiarizar com as princi-
MO
pais regiões deste órgão, e não é para menos
– são bilhões de células e trilhões de cone-
IA
xões. Por trás da fascinante estrutura neu-
IC
por-criancas-e-adolescentes>. Acesso em: 13 jun. 2014. Se a mente lhe parece um espaço ativo, pre-
47
No slogan “Jogue contra as drogas. Entre enchido com mais coisas do que costuma
00
neste time. Você também é responsável”, aparecer em uma massa de circuitos, então
A
b) fática, por se centrar no contato entre o lo- cérebro é uma delicada entidade num cons-
A
c) referencial, por se tratar de uma mensagem A riqueza de 5suas vias reflete a riqueza de
MO
Não, não há por que mentir ou esconder b) O texto está elaborado em torno da função refe-
7
Não, nem há por que seguir cantando só para c) Como todo texto científico, a exposição que se
47
Não vai nunca entender de amor quem nun- torno do uso predominante da função fática.
A
Ah, eu vou voltar pra mim pressivo da língua e seus recursos conotativos
E
34
TI
LE
6
47
00
RA
EI
10. (ENEM 2ª aplicação) Adoçante Nesse texto, o autor remonta às origens da ex-
VI
pressão “perder a tramontana”. Ao tratar do
Quatro gotas do produto contêm 0,04 kcal e
significado dessa expressão, utilizando a fun-
A
equivalem ao poder adoçante de 1 colher (de
UR
ção referencial da linguagem, o autor busca:
chá) de açúcar. a) apresentar seus indícios subjetivos.
MO
Ingredientes – água, sorbitol, edulcorantes b) convencer o leitor a utilizá-la.
(sucralose e acesulfame de potássio); con- c) expor dados reais de seu emprego.
IA
servadores: benzoato de sódio e ácido ben- d) explorar sua dimensão estética.
IC
zoico, acidulante ácido cítrico e regulador de e) criticar sua origem conceitual.
ET
acidez citrato de sódio.
8L
Não contém glúten. 12. (UNIFESP) ESTE INFERNO DE AMAR
Informação nutricional – porção de 0,12 mL
77
Este inferno de amar – como eu amo!
(4 gotas).
29
Quem mo pôs aqui n'alma... quem foi?
Não contém quantidade significativa de car-
65
Esta chama que alenta e consome,
boidratos, proteínas, gorduras totais, gordu-
Que é a vida – e que a vida destrói -
47
ras trans, fibra alimentar e sódio.
Como é que se veio a atear,
00
Consumir preferencialmente sob orientação
Quando – ai quando se há-de ela apagar?
de nutricionista ou médico.
RA
(Almeida Garret)
Cosmed Indústria de Cosméticos e
EI
Medicamentos S/A. Barueri, SP. Nos versos de Garrett, predomina a função:
VI
a) metalinguística da linguagem, com extrema
Esse texto, rótulo de um adoçante, tem como
A
valorização da subjetividade no jogo entre o
UR
objetivo transmitir ao leitor informações so- espiritual e o profano.
bre a: b) apelativa da linguagem, num jogo de senti-
MO
a) composição nutricional do produto. do pelo qual o poeta transmite uma forma
b) necessidade de consultar um especialista idealizada de amor.
IA
antes do uso. c) referencial da linguagem, privilegiando-se a
IC
adoçante e o açúcar.
47
dos e outras palavras de perder a cabeça aos cidadãos para serem menos assaltados:
E
letra, “perder a tramontana” significa deixar I. Não demonstre que carrega dinheiro.
A
de ver a estrela polar, em italiano stella tra- II. Jamais deixe objetos à vista, dentro do
UR
que guiava os marinheiros antigos em suas III.Levante todos os vidros, mesmo em movi-
viagens desbravadoras. mento.
IA
Deixar de ver a tramontana era sinônimo de IV. Não deixe documentos no veículo.
IC
mais o céu estrelado que a terra. O Sul era (FERNANDES, Millôr. Prevenção contra assaltos. In: TERRA,
L
região desconhecida, imprevista; já ó Norte Ernani; NICOLA, José. Curso prático de língua, literatura
78
a tramontana...
MO
35
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Leia os textos a seguir para responder à II. A intenção do produtor da mensagem
VI
questão 14. do texto 2 é posicionar-se em relação ao
tema que está tratando, utilizando, as-
A
Texto 1
UR
Araçatuba promove semana sim, a função emotiva da linguagem.
III.O texto 3 está escrito em 3ª pessoa, com
MO
contra violência da mulher
frases estruturadas na ordem direta, uma
Quebrando o silêncio – Semana de Cons- vez que a finalidade maior de todo ato
IA
cientização contra a Violência Doméstica irá
IC
da comunicação é transmitir informação,
acontecer pela quarta vez em Araçatuba. A
ET
apresentando exclusivamente uma fun-
ação é um projeto da Adra (Agência de Desen-
ção denotativa.
8L
volvimento de Recursos Assistenciais),órgão
IV. Os três textos apresentam em comum a
oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
77
linguagem, que é organizada em função
Neste ano, a semana irá ocorrer em parce-
29
do referencial.
ria com a Secretaria Municipal de Segurança,
65
Quais afirmativas estão corretas?
Câmara Municipal e Delegacia de Defesa da
47
Mulher. As atividades serão realizadas nos a) I, II e IV.
b) I, III e IV.
00
dias 13, 14 e 15, das 9h as 17h, no calçadão
da Marechal. c) II e III.
RA
Disponível em: <www.folhadaregiao.com.br>. d) III e IV.
EI
Acesso em: 11 out. 2010. e) I, II, III e IV.
VI
Texto 2
A
Leia o texto a seguir para responder à ques-
UR
Em 20 de novembro de 1959, foi proclamada tão 15.
a Declaração Universal dos Direitos da Crian-
MO
ça, com a intenção de garantir à criança uma Morre Steve Jobs, fundador da
infância feliz. Apple e revolucionário da Tecnologia
IA
O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei
IC
Texto 3
A
14. (G1 IFAL) Dadas as afirmações seguintes so- te melhor por causa de Steve”.
A
I. O texto 1 apresenta uma evidente preo- equipamentos que mudaram o mundo, como
E
cupação com a informação, ou seja, usa o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad. Ele
VI
a função referencial. E, mesmo excluindo sofreu por anos de uma forma rara de cân-
A
conativa. (...)
A
CI
36
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Em 2004, Jobs foi submetido a uma cirur-
VI
gia para tratamento de câncer no pâncreas.
Cinco anos mais tarde, precisou realizar um
A
UR
transplante de fígado. Os dois procedimen-
tos são complicadíssimos e de elevado risco
MO
para a vida do paciente.
Disponível em: <http://economia.estadao.com.br/noticias/
IA
negocos%20tecnologa,morre-steve-jobs-fundador-da-
IC
apple-e revolucionario-da-tecnologia,87094,0.htm> e <www.
ET
geekaco.com/apple-steve-jobs>. Acesso em: 10 out. 2011.
8L
77
15. (G1 IFAL) Podemos identificar a(s)
29
seguinte(s) função(ões) da linguagem
65
presente(s) no texto:
a) referencial, expressiva e poética.
47
b) metalinguística e referencial.
00
c) referencial e expressiva.
RA
d) metalinguística e fática.
e) conativa, referencial e fática.
EI
VI
GABARITO
A
UR
1. D 2. A 3. A 4. C 5. C MO
IA
IC
6. B 7. E 8. A 9. B 10. A
ET
37
TI
LE
6
47
00
LC
RA
FUNÇÕES DA LINGUAGEM II
EI
VI
A
UR
MO
AULA COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
IA
5 15, 16 e 17
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
DEFINIÇÃO
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
FUNÇÃO FÁTICA
IC
ET
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
E
FUNÇÃO POÉTICA
VI
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
ET
____________________________________________________________________________
L
78
____________________________________________________________________________
7
29
FUNÇÃO METALINGUÍSTICA
65
47
00
____________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________
E
VI
___________________________________________________________________
A
UR
MO
A
CI
38
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
muito interessante porque foi uma coinci-
VI
dência incrível... né... como vieram a se co-
nhecer... namoraram e hoje... e até hoje es-
A
UR
1. (ENEM) o::... o Brasil... no meu ponto de vis- tão juntos... dezessete anos de casados...
ta... entendeu? o país só cresce através da CUNHA, M.A.F. (Org.). Corpus discurso & gramática: a língua
MO
educação... entendeu? Eu penso assim... en- falada e escrita na cidade do Natal. Natal: EdUFRN, 1998.
tão quer dizer... você dando uma prioridade
IA
Na transcrição de fala, há um breve relato
pra... pra educação... a tendência é melhorar
IC
de experiência pessoal, no qual se observa a
mais... entendeu? e as pessoas... como eu
ET
posso explicar assim? as pessoas irem... to- frequente repetição de “né”. Essa repetição
é um(a):
8L
mando conhecimento mais das coisas... né?
porque eu acho que a pior coisa que tem é a a) índice de baixa escolaridade do falante.
77
pessoa alienada... né? a pessoa que não tem b) estratégia típica de manutenção da interação
29
noção de na::da... entendeu? oral.
65
Trecho da fala de J.L., sexo masculino, 26 anos.
c) marca de conexão lógica entre conteúdos na
47
In: VOTRE, S.; OLIVEIRA, M.R. (Coords.). fala.
00
A língua falada e escrita na cidade do Rio de Janeiro. d) manifestação característica da fala regional
Disponível em: <www.discursoegramatica.letras.ufrj.br>. nordestina.
RA
Acesso em: 4 dez. 2012.
e) recurso enfatizador da informação mais rele-
EI
A língua falada caracteriza-se por hesita- vante da narrativa.
VI
ções, pausas e outras peculiaridades. As
3. (UFU) Parado, com a colher suspensa sobre a
A
ocorrências de “entendeu“ e “né“, na fala
UR
bancada de aço inox, o sujeito atravancava mi-
de J.L., indicam que:
nha passagem. Ia enfiá-la no pote de ervilhas,
MO
a) a modalidade oral apresenta poucos recursos
comunicativos, se comparada à modalidade arremeteu, pousou-a na bandeja de beterra-
bas, levantou uma rodela, soltou-a, duas gotas
IA
escrita.
vermelhas respingaram no talo de uma couve-
IC
c) o enunciador procura interpelar o seu interlo- molhos a tempo de colocar azeite e vinagre an-
77
cutor para manter o fluxo comunicativo. tes que ele se aproximasse, mas da beterraba
29
d) o tema tratado no texto tem alto grau de aos temperos é um passo e então seria eu a
atrapalhar sua cadência. (Segundo a etiqueta
65
tador.
e) o falante manifesta insegurança ao abordar o passagem só é permitida se não for reduzir a
00
assunto devido ao gênero ser uma entrevista. velocidade do ultrapassado – o que seria equi-
A
2. (ENEM) eu acho um fato interessante... né... Tudo é movimento, dizia Heráclito; o mundo
E
no Piauí com toda família... né... meu... meu grãos de bico com atum. Fiquei irritado. Aque-
avô... materno no caso... era maquinista... le homem hesitante estava travando o fluxo de
MO
ele sofreu um acidente... infelizmente mor- minha vida, dali para frente todos os eventos
reu... minha mãe tinha cinco anos... né... e estariam quinze segundos atrasados: da entre-
IA
o irmão mais velho dela... meu padrinho... ga desta crônica ao meu último suspiro.
IC
tinha dezessete e ele foi obrigado a traba- PRATA, A. A zona do agrião. Estadão, 23
ET
lhar... foi trabalhar no banco... e... ele foi... dez. 2008. Disponível em: <https://goo.gl/
L
para outro local e pediu transferência prum crônica parte de um evento corriqueiro na
local mais perto de Parnaíba que era a cida- fila de um restaurante por quilo para elabo-
65
de onde eles moravam e por engano o... o... rar uma reflexão sobre a passagem do tempo.
47
era exatamente o local mais perto onde ti- a) “Segundo a etiqueta não escrita dos res-
IR
nha vaga pra funcionário do Banco do Brasil taurantes por quilo, a ultrapassagem só é
E
tem uma briga... né... e eu achei esse fato desta crônica ao meu último suspiro.”
A
CI
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6
47
00
RA
EI
c) “Parado, com a colher suspensa sobre a ban- a) nos jornais, quando o repórter registra uma
VI
cada de aço inox, o sujeito atravancava mi- ocorrência que lhe parece extremamente in-
nha passagem.” trigante.
A
UR
d) “Tudo é movimento, dizia Heráclito; o mun- b) nos textos publicitários, quando se comparam
do gira, a lusitana roda, anunciava a televi- dois produtos que têm a mesma utilidade.
MO
são [...].” c) na prosa científica, quando o autor descreve
com isenção e distanciamento a experiência
IA
Leia o trecho do livro Bem-vindo ao deserto de que trata.
IC
do real!, de Slavoj Žižek, para responder à d) na literatura, quando o escritor se vale das
ET
questão 4. palavras para expor procedimentos construti-
8L
vos do discurso.
Numa antiga anedota que circulava na hoje
77
e) nos manuais de instrução, quando se organi-
falecida República Democrática Alemã, um
za com clareza uma determinada sequência
29
operário alemão consegue um emprego na
de operações.
65
Sibéria; sabendo que toda correspondência
47
será lida pelos censores, ele combina com os
amigos: “Vamos combinar um código: se uma 6. (UERN MED)
00
carta estiver escrita em tinta azul, o que ela
RA
diz é verdade; se estiver escrita em tinta ver-
EI
melha, tudo é mentira.” Um mês depois, os
VI
amigos recebem uma carta escrita em tinta
azul: “Tudo aqui é maravilhoso: as lojas vi-
A
UR
vem cheias, a comida é abundante, os apar-
tamentos são grandes e bem aquecidos, os ci-
MO
nemas exibem filmes do Ocidente, há muitas
garotas, sempre prontas para um programa
IA
– o único senão é que não se consegue encon-
IC
Casulo
apesar de não ter como usar o código combi-
azul
77
da água
a mensagem. Como? Pela introdução da refe-
65
<www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/7254506>.)
na própria mensagem codificada.
00
e) pleonasmo.
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
ET
Escher:
78
7
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00
A
IR
E
VI
A
40
TI
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6
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00
RA
APLICANDO PARA APRENDER
EI
líricas do mundo, sem se entregar aos tra-
VI
balhos cotidianos e secretos da técnica, da
leitura, da contemplação e mesmo da ação.
A
1. (G1 IFAL) A análise sintática tem sido causa
UR
Até os poetas se armam, um poeta desarma-
de crônicas e incômodas enxaquecas nos alu- do é, mesmo, um ser à mercê de inspirações
MO
nos de ensino médio. É que muitos profes- fáceis, dócil às modas e compromissos.
sores, por tradição ou por comodismo, a têm (Carlos Drummond de Andrade)
IA
transformado no próprio conteúdo do apren-
IC
dizado da língua, como se aprender portu- Texto II
ET
guês fosse exclusivamente aprender análise Quando criança, e depois adolescente, fui
8L
sintática. O que deveria ser um instrumen-
precoce em muitas coisas. Em sentir um am-
to de trabalho, um meio eficaz de aprendi-
biente, por exemplo, em apreender a atmos-
77
zagem, passou a ser um fim em si mesmo.
fera íntima de uma pessoa. Por outro lado,
29
Ora, ninguém estuda a língua só para saber
longe de precoce, estava em incrível atraso
65
o nome, quase sempre rebarbativo, de todos
em relação a outras coisas importantes. Con-
47
os componentes da frase.
tinuo, aliás, atrasada em muitos terrenos.
Vários autores e mestres têm condenado até
00
Nada posso fazer: parece que há em mim um
mesmo com veemência o abuso no ensino da
lado infantil que não cresce jamais.
RA
análise sintática. Não obstante, o assunto
(Clarice Lispector)
continua a ser, salvo as costumeiras exce-
EI
ções, o “prato de substância” da cadeira de
VI
Texto III
português no ensino fundamental. Apesar
A
disso, ao chegar ao fim do curso, o estudan-
UR
te, em geral, continua a não saber escrever,
MO
mesmo que seja capaz de destrinchar qual-
quer estrofe camoniana ou qualquer período
IA
barroco de Vieira, nomenclaturando devida-
IC
(Manuel Bandeira)
para quem a atenção do interlocutor se vol-
ta, objetivando estabelecer um diálogo.
Vou lançar a teoria do poeta sórdido.
IA
quem se quer explicar um problema; por isso, Sai um sujeito de casa com a roupa de brim
78
Texto I [...]
E
VI
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47
00
RA
EI
escolha lexical; a concisão e coerência, que se vês que perdi o tom e a empáfia do começo?
VI
traduzem em um texto curto, em linguagem ...
coloquial e com organização direta; e o ritmo, (ANDRADE, Carlos Drummond de. Corpo.
A
Rio de Janeiro: Record, 1984.)
UR
marcado pelo locutor, que deve ser o mais na-
tural (do diálogo). É esta organização que vai Nos versos: “Mas, favela, ciao,/ que este nosso
MO
“reger” a veiculação da mensagem, seja ela papo/ está ficando tão desagradável/ vês que
interpretada ou de improviso, com objetivo
IA
perdi o tom e a empáfia do começo?”, verifi-
de dar melodia à transmissão oral, dar emo-
IC
ca-se a presença das funções de linguagem:
ção, personalidade ao relato de fato.
ET
a) apelativa e referencial.
VELHO, A.P.M. A linguagem do rádio multimídia. b) poética e referencial.
8L
Disponível em: <www.bocc.ubi.pt>. c) metalinguística e apelativa.
77
d) fática e emotiva.
Encontramos nos textos I e II, respectiva-
29
mente, as funções:
65
5. (G1 EPCAR CPCAR) O BOM HUMOR FAZ BEM
a) conotativa e fática.
47
PARA SAÚDE
b) metalinguística e referencial.
00
c) emotiva e referencial. O bom humor é, antes de tudo, a expressão
RA
d) fática e conotativa. de que o corpo está bem
e) poética e conotativa. (Por Fábio Peixoto)
EI
VI
“Procure ver o lado bom das coisas ruins.”
4. (EPCAR AFA) FAVELÁRIO NACIONAL
A
Essa frase poderia estar 1em qualquer livro de
UR
auto-ajuda ou parecer um conselho bobo de
Quem sou eu para te cantar, favela,
um mestre de artes marciais 2saído de algum
MO
Que cantas em mim e para ninguém filme ruim. Mas, segundo os especialistas que
a noite inteira de sexta-feira estudam o humor a sério, trata-se do maior
IA
e a noite inteira de sábado segredo para viver bem.
IC
conhecemos? 3
O bom humor é, antes de tudo, a expressão
8L
Sei apenas do teu mau cheiro: de que o corpo está bem. Ele depende de fato-
Baixou em mim na viração, res físicos e culturais e varia de acordo com a
77
anunciando morte... melhor, tua vida. mesmo sendo o resultado de uma combinação
65
Aqui só vive gente, bicho nenhum visão otimista do mundo. “Um indivíduo
00
nem de tua manha nem de teu olhar. você fica. 4Eis aqui um círculo virtuoso, que
Medo de que sintas como sou culpado Lopes prefere chamar de “feedback positi-
IA
e culpados somos de pouca ou nenhuma ir- vo”. A endorfina também controla a pressão
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
custa abandonar nossos privilégios Mas, mesmo que não houvesse tantos benefí-
78
sociologicamente
VI
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RA
EI
uma conta para pagar –, que só são trágicas Evidências como essa fundamentam o traba-
VI
porque as encaramos desse modo. lho dos Doutores da Alegria, que já visita-
Evidentemente, nem sempre dá para achar ram 170 mil crianças em hospitais. As inva-
A
UR
graça em tudo. Há situações em que a tris- sões de quartos e UTIs feitas por 25 atores
teza é inevitável – e é bom que seja assim. vestidos de “palhaços-médicos” não apenas
MO
“Você precisa de tristeza e de alegria para aceleram a recuperação das crianças, mas
ter um convívio social adequado”, diz o psi- motivam os médicos e os pais. A psicóloga
IA
quiatra Teng Chei Tung, do Hospital das Clí- Morgana Masetti acompanha os Doutores há
IC
nicas de São Paulo. 5“A alegria favorece a in- sete anos. “É evidente que o trabalho dimi-
ET
tegração e a tristeza propicia a introspecção nui a medicação para os pacientes”, diz ela.
8L
e o amadurecimento.” Temos de saber lidar O princípio que torna os Doutores da Alegria
com a flutuação entre esses estágios, que é engraçados tem a ver com a flexibilidade de
77
necessária e faz parte da natureza humana. pensamento defendida pelos especialistas
29
O humor pode variar da depressão (o extre- em humor – aquela ideia de ver as coisas
65
mo da tristeza) até a mania (o máximo da pelo lado bom. “O clown não segue a lógica
à qual estamos acostumados”, diz Morgana.
47
euforia). Esses dois estados são manifesta-
ções de doenças e devem ser tratados com a “Ele pode passar por um balcão de enferma-
00
ajuda de psiquiatras e remédios que regulam gem e pedir uma pizza ou multar as macas
RA
a produção de substâncias no cérebro. Uma por excesso de velocidade.” Para se tornar
um membro dos Doutores da Alegria, o ator
EI
em cada quatro pessoas tem, durante a vida,
passa 8num curioso teste de autoconheci-
VI
pelo menos um caso de depressão que mere-
ceria tratamento psiquiátrico. mento: reconhece o que há de ridículo em si
A
mesmo e ri disso. “Um clown não tem medo
UR
6
Enquanto as consequências deletérias do
mau humor são estudadas há décadas, não de errar – pelo contrário, ele se diverte com
MO
faz muito tempo que a comunidade científi- isso”, diz Morgana. Nem é preciso mencionar
ca passou a pesquisar os efeitos benéficos do quanto mais de saúde haveria no mundo se
IA
bom humor. O interesse no assunto surgiu há todos aprendêssemos a fazer o mesmo.
IC
Norman Cousins publicou o livro Anatomia faz-bem-saude-441550.shtml>. Acesso em: 11 abr. 2015.)
8L
num hotel das redondezas, com autorização c) “Agora você se interessou, né?” (função fática)
IR
dos médicos. Sob os atentos olhos de uma en- d) “Nos anos 60, ele contraiu uma doença de-
E
VI
fermeira, com quase todo o corpo paralisado, generativa que ataca a coluna vertebral ...”
Cousins reunia os amigos para assistir a pro- (função expressiva)
A
UR
poder voltar a viver e a trabalhar normalmen- momentos foram poucos e muito espaçados:
te. Cousins morreu em 1990, aos 75 anos. Se primeiro veio a guerra, depois, a capitula-
IA
Cousins saiu do hospital em busca do humor, ção, em seguida, a chegada dos alemães, e
IC
hoje há muitos profissionais de saúde que de- foi então que começaram os sofrimentos dos
ET
fendem a entrada das risadas no dia a dia dos judeus. Nossa liberdade foi gravemente res-
L
Uma boa gargalhada é um método ótimo de mitas: os judeus deveriam usar uma estrela
7
relaxamento muscular. Isso ocorre porque os amarela; os judeus eram proibidos de andar
29
músculos não envolvidos no riso tendem a nos bondes; os judeus eram proibidos de an-
65
se soltar – está aí a explicação para quando dar de carro, mesmo em seus próprios car-
47
as pernas ficam bambas de tanto rir ou para ros; os judeus deveriam fazer suas compras
quando a bexiga se esvazia inadvertidamente
00
da acaba, o que surge é uma calmaria geral. de beleza de proprietários judeus; os judeus
IR
Além disso, se é certo que a tristeza abala o eram proibidos de sair às ruas entre oito
E
VI
sistema imunológico, sabe-se também que a da noite e seis da manhã; os judeus eram
endorfina, liberada durante o riso, melhora a proibidos de frequentar teatros, cinemas ou
A
UR
circulação e a eficácia das defesas do organis- qualquer outra forma de diversão; os judeus
mo. A alegria também aumenta a capacidade eram proibidos de ir a piscinas, quadras de
MO
de resistir à dor, graças também à endorfina. tênis, campos de hóquei ou qualquer outro
A
CI
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47
00
RA
EI
campo esportivo; os judeus eram proibidos 8. (G1 IFCE) Fofoca: uma obra sem autor
VI
de ficar em seus jardins ou nos de amigos
O próprio som da palavra fofoca dá a ela um cer-
depois das oito da noite; os judeus eram
A
to ar de frivolidade. Fofoca, mexerico, coisa sem
UR
proibidos de visitar casas de cristãos; os ju-
importância. Difamação é crime, 1mas fofoca é
deus deveriam frequentar escolas judias etc.
MO
só uma brincadeira. O que seria da vida sem um
Você não podia fazer nem isso nem aquilo,
mas a vida continuava. bom diz que me diz que, não?
IA
Não. Dispenso fofocas e fofoqueiros. 2Quando al-
(O diário de Anne Frank. Trad. Alves Calado.
IC
50. ed. Rio/São Paulo: Record, 2015, p. 18.) guém se aproxima de mim, segura no meu braço
ET
e olha para o lado antes de começar a falar, já sei
No trecho extraído do livro O diário de Anne que 3vem aí uma lama que não me diz respeito.
8L
Frank, quanto aos elementos da comunica- Se não tiver como fugir, deixo que a indiscrição
77
ção e às funções da linguagem, é certo afir- entre por um ouvido e saia pelo outro, dando as-
29
mar que: sim o pior castigo para o meu interlocutor: não
a) ainda que seja um trecho de um diário, não passarei adiante nem uma palavra.
65
se pode ver nesse excerto a centralidade no Não recuso uma olhada na revista Caras, espe-
47
emissor nem, por conseguinte, a manifesta- cialista em entregar 4quem dormiu com quem,
00
ção da função emotiva da linguagem. quem traiu quem, quem faliu, quem casou,
b) como está explicando eventos que fazem
RA
quem separou. É a única publicação do gênero
parte da narrativa, o recorte acima se faz que passa alguma credibilidade, 5porque sei que
EI
com predominância da função metalinguís- os envolvidos foram escutados, deram decla-
VI
tica, que está adequada às necessidades dis- rações por vontade própria, deixaram-se foto-
cursivas do enunciado.
A
grafar. São fofocas profissionais, consentidas e
UR
c) no excerto, nota-se um cuidado especial
quase sempre assinadas. Fofoca anônima é que
com o emissor, o que gera a proeminência
MO
é golpe baixo.
da função poética da linguagem, uma vez
que o texto é literário. A fofoca nasce na boca de quem? Ninguém sabe.
IA
d) a função poética da linguagem, que predo- Ouviu-se falar. É uma afirmação sem fonte, uma
IC
mina nesse texto, decorre da centralidade do suspeita sem indício, uma leviandade órfã de
ET
código, para o qual se chama a atenção. pai e mãe. Quem fabrica uma fofoca quer ter a
e) o assunto é o elemento mais importante des- sensação de poder. Poder o quê? Poder divulgar
8L
sa mensagem, razão por que se manifesta ao algo seu, ver seu “trabalho” passado adiante,
77
longo dela a função fática da linguagem, como provocando reações, mobilizando pessoas. Quem
29
se espera de um texto que se faz seguindo os dera o criador da fofoca pudesse contribuir para
a sociedade com um quadro, um projeto de ar-
65
7. (G1 CPS) Leia o fragmento desta reportagem. lento para tanto, ele gera boatos.
00
de vistoria 2015 em Macaé, no RJ cresça, que se torne pública e que seja muito
E
Responsável por vistoriar, certificar e fisca- comentada. Algo que lhe dê continuidade. É por
VI
lizar os veículos de transporte urbano, táxis, isso que fofocar é uma tentação. Porque nos dá,
A
escolares e fretamento, a Secretaria de Mobi- por poucos minutos, a sensação de ser porta-
UR
lidade Urbana de Macaé, no interior do Rio, dor de uma informação valiosa que está sendo
MO
começou a selar os veículos para a presta- gentilmente dividida com os outros. Na verda-
ção de serviços no exercício 2015. A medida de, está-se exercitando uma pequena maldade,
IA
cumpre o calendário da vistoria anual reali- não prevista no Código Penal. Fofocas podem
IC
de empresas e cooperativas que prestam ser- ou absurda, sempre deixa um rastro de descon-
viço nestas modalidades. (...) fiança. Onde há fumaça há fogo, acreditam to-
L
A função de linguagem predominante nesse for mesmo verdade, é uma bala perdida. Se for
texto é:
65
a) referencial.
d) conativa, pois a mensagem busca influenciar b) metalinguística.
A
c) apelativa.
e) poética, pois a mensagem está centrada na d) poética.
MO
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EI
9. (ENEM 2020) - Vou-me embora p’ra Pasárgada encontrar assunto para um discurso encade-
VI
foi o poema de mais longa gestação em toda a ado. Mas, à diferença da conversa falada, nos
minha obra. Vi pela primeira vez esse nome ensinaram a escrever e na lamentável forma
A
UR
Pasárgada quando tinha os meus dezesseis mecânica que supunha texto prévio, mensa-
anos e foi num autor grego. [...] Esse nome de gem já elaborada. Escrevia-se o que antes se
MO
Pasárgada, que significa “campo dos persas” pensara. Agora entendo o contrário: escrever
ou “tesouro dos persas”, suscitou na minha para pensar; uma outra forma de conversar.
IA
imaginação uma paisagem fabulosa, um país Assim fomos “alfabetizados“, em obediência
IC
de delícias, como o de L’invitation au Voya- a certos rituais. Fomos induzidos a, desde o
ET
ge, de Baudelaire. Mais de vinte anos depois, início, escrever bonito e certo. Era preciso
8L
quando eu morava só na minha casa da Rua ter um começo, um desenvolvimento e um
do Curvelo, num momento de fundo desâni- fim predeterminados. Isso estragava, porque
77
mo, da mais aguda sensação de tudo o que eu bitolava, o começo e todo o resto. Tentaremos
29
não tinha feito em minha vida por motivo da agora (quem? eu e você, leitor) conversando
65
doença, saltou-me de súbito do subconsciente entender como necessitamos nos reeducar
47
este grito estapafúrdio: “Vou-me embora p’ra para fazer do escrever um ato inaugural;
Pasárgada!” Senti na redondilha a primeira cé- não apenas transcrição do que tínhamos em
00
lula de um poema, e tentei realizá-lo, mas fra- mente, do que já foi pensado ou dito, mas
RA
cassei. Alguns anos depois, em idênticas cir- inauguração do próprio pensar. “Pare aí“,
cunstâncias de desalento e tédio, me ocorreu me diz você. “O escrevente escreve antes, o
EI
o mesmo desabafo de evasão da “vida besta”. leitor lê depois.“ “Não“, lhe respondo, “Não
VI
Desta vez o poema saiu sem esforço como se consigo escrever sem pensar em você por
A
já estivesse pronto dentro de mim. Gosto des- perto, espiando o que escrevo. Não me deixe
UR
se poema porque vejo nele, em escorço, toda a falando sozinho.“
MO
minha vida; [...] Não sou arquiteto, como meu Pois é; escrever é isso aí: iniciar uma conver-
pai desejava, não fiz nenhuma casa, mas re- sa com interlocutores invisíveis, imprevisí-
IA
construí e “não de uma forma imperfeita nes- veis, virtuais apenas, sequer imaginados de
IC
te mundo de aparências”, uma cidade ilustre, carne e ossos, mas sempre ativamente pre-
ET
que hoje não é mais a Pasárgada de Ciro, e sim sentes. Depois é espichar conversas e novos
a “minha” Pasárgada. interlocutores surgem, entram na roda, pu-
8L
Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Brasília: INL, 1984. MARQUES, M.O. Escrever é Preciso.
29
veem a presença ativa de múltiplos elementos Observe a seguinte afirmação feita pelo au-
47
da comunicação, entre os quais se destacam tor: “Em nossa civilização apressada, o 'bom
00
as funções da linguagem. Nesse fragmento, a dia', o 'boa tarde, como vai?' já não funcio-
função da linguagem predominante é a nam para engatar conversa. Qualquer assun-
A
IR
de angústia que o levaram à criação poética. Ela faz referência à função da linguagem
VI
b) referencial, porque o texto informa sobre a cuja meta é “quebrar o gelo“. Indique a al-
origem do nome empregado em um famoso
A
de Bandeira.
e) apelativa, porque o poeta tenta convencer os 11. (ITA) Assinale a opção que apresenta a fun-
L
Coçar e comer é só começar. Conversar e Maria Rosa quase que aceitava, de uma vez,
00
escrever também. Na fala, antes de iniciar, para resolver a situação, tal o embaraço em
mesmo numa livre conversação, é necessário que se achavam. Estiveram um momento
A
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00
RA
EI
— Bonita... 13. (ENEM 2020)
VI
— Acha?
— Acho... Boa reprodução...
A
UR
(Orígenes Lessa. O feijão e o sonho.)
MO
Fragmento II
IA
Sentavam-se no que é de graça: banco de
IC
praça pública.
ET
E ali acomodados, nada os distinguia do res-
8L
to do nada. Para a grande glória de Deus.
77
Ele: — Pois é.
29
Ela: — Pois é o quê?
Ele: — Eu só disse “pois é“!
65
Ela: — Mas “pois é“ o quê?
47
Ele: — Melhor mudar de conversa porque
00
você não me entende.
RA
Ela: — Entender o quê?
Ele: — Santa Virgem, Macabéa, vamos mudar
EI
de assunto e já.
VI
Disponível em: www.globofilmes.globo.com.
(Clarice Lispector. A hora da estrela.) Acesso em: 13 dez. 2017 (adaptado).
A
UR
a) Poética A frase, título do filme, reproduz uma varie-
b) Fática dade linguística recorrente na fala de mui-
MO
c) Referencial tos brasileiros. Essa estrutura caracteriza-se
d) Emotiva pelo(a)
IA
e) Conativa
IC
Todavia, importa dizer que este livro é es- e) apagamento de uma preposição.
29
calhona, coisa que não edifica nem destrói, Brasileirismo informal, termo não está proibi-
A
não inflama nem regela, e é todavia mais do do, mas deve ser usado de forma brincalhona
IR
devagar; tu amas a narração direta e nutri- frequência suficiente para merecer a atenção
da, o estilo regular e fluente, e este livro e
MO
Os trechos acima, do romance Memórias pós- tável apenas na linguagem coloquial. Mais
L
seleção e de combinação das palavras, carac- nandes numa de suas “Fábulas fabulosas”.
terizando a montagem estética do texto.
A
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RA
EI
As funções da linguagem relacionam-se con- O texto traz em relevo as funções metalin-
VI
ceitualmente à ideia de que, nas diversas situ- guística e poética. Seu caráter metalinguís-
ações de comunicação, um dos seis elementos tico justifica-se pela:
A
UR
que compõem esse processo – a saber, emis- a) discussão da dificuldade de se fazer arte ino-
sor, receptor, mensagem, código, referente e vadora no mundo contemporâneo.
MO
canal – prevalece sobre os demais. Em relação b) defesa do movimento artístico da pós-mo-
ao texto acima, no tocante a esse fenômeno, dernidade, típico do século XX.
IA
indique a alternativa correta. c) abordagem de temas do cotidiano, em que a
IC
a) A função da linguagem predominante é a arte se volta para assuntos rotineiros.
ET
fática, que testa o canal, pois se verifica no d) tematização do fazer artístico, pela discus-
são do ato de construção da própria obra.
8L
texto uma reflexão sobre esse elemento, isto
é, a língua. e) valorização do efeito de estranhamento cau-
77
b) A predominância é da mensagem, para a sado no público, o que faz a obra ser reco-
29
qual o autor chama a atenção, pretendendo nhecida.
65
ensinar um conteúdo de forma didática.
c) Visto que se trata de uma problematização 16. (ENEM 2ª aplicação) Texto I
47
sobre o próprio código, o texto tem caráter
00
eminentemente metalinguístico. Chão de esmeralda
RA
d) Como há uma preocupação do autor em reve-
Me sinto pisando
lar suas ideias e emoções no texto, a centra-
EI
lidade da mensagem recai sobre o emissor. Um chão de esmeraldas
VI
e) Porque mantém um tom literário, o texto Quando levo meu coração
A
tem como função da linguagem predomi- À Mangueira
UR
nante a poética, o que justifica as metáforas Sob uma chuva de rosas
Meu sangue jorra das veias
MO
presentes nele.
IA E tinge um tapete
15. (ENEM) Lusofonia Pra ela sambar
IC
Escrevo um poema sobre a rapariga que está Minha escola é um cata-vento a girar
77
[sentada
É verde, é rosa
no café, em frente da chávena de café,
29
alisa os cabelos com a mão. Mas não posso BUARQUE, C.; CARVALHO, H.B. Chico Buarque de Mangueira.
47
terei de escrever a mulher nova do café, a Sapucaí, a plateia delira, o coração dos compo-
[jovem do café, nentes bate mais forte e o que vale é a emoção.
A
que alisa os cabelos com a mão, num café de gos de artifício, existe um verdadeiro batalhão
[Lisboa, não
de alegria: são costureiras, aderecistas, direto-
IA
[poema atravessar o
redo e uma infinidade de garantem que tudo
ET
sem pensar em áfrica, porque aí lá terei AMORIM, M.; MACEDO, G. O espetáculo dos bastidores.
78
de escrever sobre a moça do café, para Revista de Carnaval 2010: Mangueira. Rio de
7
de cabeça até porque, no fundo, a única coisa tradição e o compromisso dos dirigentes e de
00
[limitar-me a
VI
escrever um poema sobre aquele café onde transmitir emoções e sensações, mais do que
[nenhuma rapariga se a letra de música.
A
UR
pode sentar à mesa porque só servem café b) a letra de música privilegia a função social
[ao balcão. de comunicar a seu público a crítica em re-
MO
JÚDICE, N. Matéria do poema. Lisboa: D. Quixote, 2008. lação ao samba e aos sambistas.
A
CI
47
TI
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6
47
00
RA
EI
c) a linguagem poética, no Texto I, valoriza Ninguém o lembrará: tiro no muro,
VI
imagens metafóricas e a própria escola, en- cão mijando no caos, enquanto Arcturo,
quanto a linguagem, no Texto II, cumpre a claro enigma, se deixa surpreender.
A
função de informar e envolver o leitor.
UR
ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética.
d) ao associar esmeraldas e rosas às cores da es- 39. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998, p. 188.
MO
cola, o Texto I acende a rivalidade entre esco-
las de samba, enquanto o Texto II é neutro. Com base na leitura do poema de Carlos
IA
e) o Texto I sugere a riqueza material da Man- Drummond e nos seus conhecimentos acerca
IC
gueira, enquanto o Texto II destaca o traba- das funções da linguagem, assinale a alter-
ET
lho na escola de samba. nativa correta.
a) Estão presentes as funções poética e me-
8L
17. (ENEM PPL) Há o hipotrélico. O termo é talinguística da linguagem, uma vez que o
77
novo, de impensada origem e ainda sem texto chama a atenção para o arranjo singu-
29
definição que lhe apanhe em todas as pé- lar da mensagem e discute o código.
b) Estão presentes as funções fática e poética
65
talas o significado. Sabe-se, só, que vem
da linguagem, pois, no texto, há o teste do
47
do bom português. Para a prática, tome-se canal e um arranjo singular da mensagem.
hipotrélico querendo dizer: antipodático,
00
c) Está presente apenas a função poética, já
sengraçante imprizido; ou talvez, vicedito: que o texto, sendo um poema, não permite
RA
indivíduo pedante, importuno agudo, falta a presença de outra função da linguagem.
EI
de respeito para com a opinião alheia. Sob d) Estão presentes as funções referencial e poé-
VI
mais que, tratando-se de palavra inventa- tica, porque, no texto, a atenção recai tanto
da, e, como adiante se verá, embirrando o sobre o referente quanto sobre a mensagem.
A
UR
hipotrélico em não tolerar neologismos, e) Estão presentes as funções poética e cona-
começa ele por se negar nominalmente a tiva, já que há uma centralidade, ao mesmo
MO
própria existência. tempo, na mensagem e no receptor.
ROSA, G. Tutameia: terceiras estórias. Rio de
IA
Janeiro: Nova Fronteira, 2001 (fragmento).
19. (G1 IFCE) Literatura Indígena
IC
-se lá” e “tome-se hipotrélico”. Oral. Próxima a 1essas, mas já com signifi-
d) poética, pois o trecho trata da criação de cado e alcance próprio, ainda contamos com
MO
palavras novas, necessária para textos em Literatura Indianista, para se referir à pro-
prosa, por isso o emprego de “hipotrélico”. dução do Romantismo brasileiro do século
IA
e) expressiva, pois o trecho tem como meta XIX de 2temática indígena, como os versos
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
18. (G1 IFAL) Oficina irritada de Alencar. Diante desse quadro, quando
7
como poeta algum ousara escrever. se apresenta: quais objetos 3ela incorpora ou
47
48
TI
LE
6
47
00
RA
EI
próprios, ritualísticos e 10cerimoniais. Parte dessa produção ganha visibilidade com os registros
VI
realizados por antropólogos e pesquisadores em geral. Outra 11parte surge por meio de levanta-
mentos realizados por professores atuantes em cursos de licenciatura indígena e dos próprios
A
UR
alunos desses cursos, oriundos de várias etnias. Estima-se que 1564 professores indígenas estavam
em formação no ano de 2010, em cursos financiados pelo Programa de Apoio à Formação Superior
MO
e Licenciaturas Interculturais Indígenas (Prolind), do Ministério da Educação.
Em perspectiva 12restrita, a expressão Literatura Indígena tem sido utilizada para designar 13aque-
IA
les textos editados e reconhecidos pelo chamado sistema literário (autores, público, 14críticos,
IC
mercado editorial, escolas, programas governamentais, legislação), como sendo de autoria indí-
ET
gena. Um marco importante se dá em 1980, ano de publicação do considerado 15primeiro livro de
8L
autoria indígena com tais características, intitulado Antes o Mundo não Existia, de Umúsin Panlõn
& Tolamãn Kenhíri, pertencentes ao povo Desâna, do Alto Rio Negro/AM. A partir das licenciaturas
77
indígenas, 16assistimos, na década de 1990, ao incremento dessa produção editorial.
29
Carlos Augusto Novais. Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG/Faculdade de Educação/
65
Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita-Ceale. Disponível em: <http://ceale.fae.ufmg.br/app/
webroot/glossarioceale/verbetes/literatura-indigena>. Acesso em: 14 mar. 2016.
47
00
Sobre as funções da linguagem, é correto afirmar-se que:
a) no texto predomina a função fática, por dar ênfase à literatura nacional, por reverenciar enfatica-
RA
mente o movimento literário indianista.
EI
b) no texto predomina a função referencial, por expor fatos e dados e por colocar em evidência o refe-
VI
rente, ou seja, a mensagem à qual se refere, que é a definição de literatura indígena.
c) no texto predomina a função poética, por relatar períodos literários nacionais, em especial, o India-
A
UR
nismo, que foi um movimento literário expressivo tanto na prosa quanto na poesia.
d) no texto predomina a função metalinguística, pois explica a literatura utilizando-se dela própria, sendo
MO
característico desta função utilizar o código para se referir a ele próprio.
e) no texto predomina a função conativa, por ser pungente a tentativa de persuadir o leitor a ler mais obras
IA
da literatura indígena nacional.
IC
ET
Coluna 1
I. Função metalinguística
77
III.Função conativa
65
Coluna 2
00
A
E IR
VI
A( ) B( ) C( )
A
UR
MO
IA
IC
D( )
65
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00
A
IR
49
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6
47
00
RA
EI
21. (G1 IFSP) Observe o texto adaptado abaixo. 22. (UERJ) Pode-se definir “metalinguagem”
VI
como a linguagem que comenta a própria
linguagem, fenômeno presente na literatura
A
UR
e nas artes em geral.
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A perspicácia, de RENÉ MAGRITTE(1936)
RA
O zika vírus foi identificado no Brasil pela http://rene-magritte-paintings.blogspot.com
primeira vez no final de abril por pesqui-
EI
sadores da Universidade Federal da Bahia O quadro A perspicácia, do belga René
VI
(UFBA). Pertencente à mesma família dos Magritte, é um exemplo de metalinguagem
A
vírus da dengue e da febre amarela, o zika porque:
UR
é endêmico de alguns países da África e do a) destaca a qualidade do traço artístico.
MO
sudeste da Ásia. Veja perguntas e respostas b) mostra o pintor no momento da criação.
sobre a doença: c) implica a valorização da arte tradicional.
IA
Como ocorre a transmissão? d) indica a necessidade de inspiração concreta.
IC
gunya, o zika também é transmitido pelo 23. (G1 IFCE) Mãos dadas
8L
Os principais sintomas da doença provoca- O presente é tão grande, não nos afastemos.
A
da pelo zika vírus são febre intermitente, Não nos afastemos muito, vamos de mãos
IR
a boa notícia é que o zika vírus é muito me- Não serei o cantor de uma mulher, de uma
[história,
A
para a doença. Segundo informações do Mi- O tempo é a minha matéria, o tempo pre-
78
nistério da Saúde, os casos devem ser trata- sente, os homens presentes, a vida presente.
7
dos com o uso de paracetamol ou dipirona ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa e
29
para controle da febre e da dor. Assim como prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973. p. 111.
65
plo de função:
b) “não distribuirei entorpecentes ou cartas de
VI
a) referencial ou denotativa.
suicida”.
A
b) expressiva ou emotiva.
c) “Estou preso à vida e olho meus companhei-
UR
c) apelativa ou conativa.
d) fática. ros./ Estão taciturnos mas nutrem grandes
MO
e) metalinguística. esperanças.”
A
CI
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47
00
RA
EI
d) “O presente é tão grande, não nos afaste- c) a referencial, pois faz uso da impessoalidade,
VI
mos./ Não nos afastemos muito, vamos de marcada pelos verbos na terceira pessoa tais
mãos dadas.” como “utilizou”, “explicou” e “passaram”.
A
UR
e) “Não serei o poeta de um mundo caduco./ d) a metalinguística, já que se trata de um tex-
Também não cantarei o mundo futuro.” to de caráter científico cujo principal assun-
MO
to é a ciência do plantio de jabuticaba por
toda parte.
IA
24. (G1 IFSP) A jabuticaba só nasce mesmo no
e) a poética, uma vez que a ênfase está na
IC
Brasil?
construção da mensagem a partir da sono-
ET
Em seu discurso de agradecimento pelo prêmio ridade e do ritmo explorados nas palavras
8L
de Economista do ano em 2003, Pérsio Arida, “jabuticabas” e “jabuticabeiras”.
um dos idealizadores do Plano Real, utilizou
77
um argumento inusitado para justificar a taxa 25. (G1 IFAL) A vingança do Cebolinha
29
de juros de equilíbrio de 8% ao ano no Bra- (por Rogério Gentile)
65
sil. “Certas coisas são iguais à jabuticaba, só
47
SÃO PAULO – O Brasil é pródigo em aprovar
ocorrem no Brasil”, explicou ele na época. Ra- 1
leis 2absurdas, 3inúteis ou simplesmente
00
pidamente, jornalistas e intelectuais passaram 4
idiotas. Já houve cidade que aprovou a cria-
RA
a citar a frase como parte da chamada “Teoria
ção de um aeroporto para extraterrestre, mu-
da Jabuticaba”, com o objetivo de explicar em
EI
nicípio que vetou o uso de camisinha porque
seus textos o porquê de alguns fenômenos só
VI
estava perdendo repasse federal com a que-
acontecerem no Brasil.
A
da da população e até mesmo prefeito que
Se nas Ciências Humanas a tal teoria parece
UR
decidiu proibir o cidadão de morrer por falta
fazer sucesso, do ponto de vista biológico ela
de vaga em cemitério. 5Nem mesmo o acadê-
MO
está equivocada. Quem garante isso é o pesqui-
mico Fernando Henrique Cardoso escapou de
sador da APT (Agência Paulista de Tecnologia
colocar sua assinatura em grandes bobagens.
IA
dos Agronegócios) Eduardo Suguino que tratou
IC
va do Brasil, mas não ocorre só aqui”, explicou. plo, detenção de até um ano para quem uti-
“Ela já apareceu em países como Argentina e
77
6
autorização legal. 7Até aí, tudo bem. O pro-
Ainda de acordo com Suguino, a jabuticabeira
65
neta. Como se trata de uma planta propaga- noite, num domingo ou em um feriado. 8Vá
00
oxigênio e calor. Mesmo assim, ele faz ques- vou mais uma lei que merece entrar para os
E
alguns fatores ambientais”, afirma. Depois, o Agnelo Queiroz (PT) é que 12a proibição, sob
pesquisador ainda forneceu exemplos de casos pena de multa de 100 mil e fechamento do
IA
em que o vegetal pode sofrer danos. “Se levar estabelecimento comercial, é importante no
IC
ele dificilmente sobreviverá fora de um vaso cientização das crianças“. Trata-se de uma
L
a) a emotiva, pois está centrada em depoimen- ção no Distrito Federal de certos games, de
A
tos subjetivos de pesquisadores que desejam filmes de ação, dos sabres de luz tipo “Star
IR
demonstrar seus sentimentos em relação às Wars“ e, claro, até mesmo dos gibis da “Tur-
E
b) a apelativa, já que seu objetivo é o de con- menina resolve todas as suas pendengas com
A
51
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Ainda com base no texto, assinale a alterna-
VI
tiva correta.
a) A função predominante no texto é a cona-
A
UR
tiva, porque tenta convencer o leitor que
determinadas leis não são importantes para
MO
um país.
b) A função predominante é a referencial, por-
IA
que discute o fato, em pauta, de uma forma
IC
clara, objetiva.
ET
c) A função predominante é a fática, porque
8L
tenta dialogar com o leitor como comprova o
77
seguinte fragmento: “Vá entender a lógica“.
d) A função predominante é a metalinguística,
29
porque visa modificar a opinião do leitor em
65
relação ao uso de armas de brinquedos por
47
crianças.
00
e) A função predominante é a expressiva, por-
RA
que o autor expõe sua opinião e porque
transmite a subjetividade da mensagem.
EI
VI
GABARITO
A
UR
1. D 2. C 3. B 4. D 5. C
MO
IA
6. A 7. C 8. E 9. C 10. C
IC
ET
ET
L
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29
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A
IR
E
VI
A
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A
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00
LC
RA
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA I
EI
VI
A
UR
MO
AULA COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
IA
5 15, 16 e 17
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
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00
RA
DEFINIÇÃO
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________
00
A
VARIAÇÃO HISTÓRICA
IR
E
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
ET
VARIAÇÃO SOCIAL
L
78
7
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
MO
A
CI
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6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
“Chamar um quase desconhecido de ‘queri-
VI
do’ é um carinho inventado pelo carioca para
tratar bem quem ainda não se conhece di-
A
UR
1. (ENEM) Em bom português reito.”
MO
No Brasil, as palavras envelhecem e caem como “O ‘ele é um querido’ é uma forma mais fe-
folhas secas. Não é somente pela gíria que a minina de elogiar quem já é conhecido.”
IA
gente é apanhada (aliás, já não se usa mais SANTOS, J.F. Disponível em: <www.oglobo.globo.
IC
a primeira pessoa, tanto do singular como do com>. Acesso em: 6 mar. 2013 (adaptado).
ET
plural: tudo é “a gente”). A própria linguagem
corrente vai-se renovando e a cada dia uma Entre as sugestões apresentadas para o Museu
8L
parte do léxico cai em desuso. das Invenções Cariocas, destaca-se o variado
77
repertório linguístico empregado pelos falan-
Minha amiga Lila, que vive descobrindo essas tes cariocas nas diferentes situações específi-
29
coisas, chamou minha atenção para os que fa- cas de uso social.
65
lam assim: A respeito desse repertório, atesta-se o(a):
47
— Assisti a uma fita de cinema com um ar- a) desobediência à norma-padrão, requerida
00
tista que representa muito bem. em ambientes urbanos.
RA
b) inadequação linguística das expressões ca-
Os que acharam natural essa frase, cuidado! riocas às situações sociais apresentadas.
EI
Não saberão dizer que viram um filme com um c) reconhecimento da variação linguística, se-
VI
ator que trabalha bem. E irão ao banho de mar gundo o grau de escolaridade dos falantes.
A
em vez de ir à praia, vestido de roupa de ba- d) identificação de usos linguísticos próprios
UR
nho em vez de biquíni, carregando guarda-sol da tradição cultural carioca.
em vez de barraca. Comprarão um automóvel
MO
e) variabilidade no linguajar carioca em razão
em vez de comprar um carro, pegarão um de- da faixa etária dos falantes.
IA
fluxo em vez de um resfriado, vão andar no
IC
A língua varia no tempo, no espaço e em Chumbergas. Consta que ele foi responsável
29
diferentes classes socioculturais. O texto pela popularização dos vastos bigodes tufa-
65
a) o uso de palavras novas deve ser incentivado o português Jerônimo de Mendonça Furta-
do, que, por isso, aqui ganhou o apelido de
A
c) o emprego de palavras com sentidos diferen- muito benquisto na Colônia, o apelido deu
A
d) a pronúncia e o vocabulário são aspectos “ordinária”. E talvez por ser um homem tam-
MO
identificadores da classe social a que per- bém da folia, surgiu o verbo xumbregar, que
tence o falante. inicialmente teve o sentido de “embriagar-
IA
e) o modo de falar específico de pessoas de di- -se” e depois veio a adquirir o de “bolinar”,
IC
para o Museu das Invenções Cariocas se ouvem cantores cafonas. E o que inicial-
65
tipicamente carioca.”
tar as situações cotidianas que favoreceram
UR
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6
47
00
RA
EI
a) interação oral como um dos agentes responsá- TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
VI
veis pela transformação do léxico do português.
b) compreensão limitada de sons e de palavras Leia o texto para responder à(s) questão(ões)
A
UR
para a criação de novas palavras em português. a seguir.
c) eleição de palavras frequentes e representativas
MO
na formação do léxico da língua portuguesa. BRASI DE CIMA E BRASI DE BAXO
d) interferência da documentação histórica na (Fragmento)
IA
constituição do léxico.
IC
Meu compadre Zé Fulô,
e) realização de ações de portugueses e de bra-
ET
Meu amigo e companhêro,
sileiros a fim de padronizar as variedades Faz quage um ano que eu tou
8L
linguísticas lusitanas. Neste Rio de Janêro;
77
Eu saí do Cariri
29
4. (ENEM) “Acuenda o Pajubá”: conheça o “dia- Maginando que isto aqui
leto secreto” utilizado por gays e travestis
65
Era uma terra de sorte,
Mas fique sabendo tu
47
Com origem no iorubá, linguagem foi adota-
Que a miséra aqui no Su
00
da por travestis e ganhou a comunidade
É esta mesma do Norte.
RA
“Nhaí, amapô! Não faça a loka e pague meu
acué, deixe de equê se não eu puxo teu pi- Tudo o que procuro acho.
EI
cumã!” Entendeu as palavras dessa frase? Se Eu pude vê neste crima,
VI
sim, é porque você manja alguma coisa de Que tem o Brasi de Baxo
A
pajubá, o “dialeto secreto” dos gays e tra- E tem o Brasi de Cima.
UR
vestis. Brasi de Baxo, coitado!
MO
É um pobre abandonado;
Adepto do uso das expressões, mesmo nos O de Cima tem cartaz,
ambientes mais formais, um advogado afir-
IA
Um do ôtro é bem deferente:
ma: “É claro que eu não vou falar durante
IC
Só se fala de progresso,
47
vras do pajubá.
Brasi de cima festeja
A
relação entre o pajubá e a cultura africana, Não tem quem conte os rodete.
numa costura iniciada ainda na época do Brasi de baxo, coitado!
IA
O desgraçado operaro
formais. Ganha um pequeno salaro
A
55
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Inquanto o Brasi de cima Como objeto sem dono,
VI
Fala de transformação, De manêra que horroriza,
Industra, matéra-prima, Deitado pela marquiza,
A
UR
Descobertas e invenção, Dromindo aqui e aculá
No Brasi de Baxo isiste No mais penoso relaxo,
MO
O drama penoso e triste É deste Brasi de Baxo
Da negra necissidade; A crasse dos Marginá.
IA
É uma coisa sem jeito
IC
Meu Brasi de Baxo, amigo,
E o povo não tem dereito
ET
Pra onde é que você vai?
Nem de dizê a verdade.
Nesta vida do mendigo
8L
No Brasi de Baxo eu vejo Que não tem mãe nem tem pai?
77
Nas ponta das pobre rua Não se afrija, nem se afobe,
29
O descontente cortejo O que com o tempo sobe,
65
De criança quage nua. O tempo mesmo derruba;
47
Vai um grupo de garoto Tarvez ainda aconteça
Faminto, doente e roto Que o Brasi de Cima desça
00
Mode caçá o que comê E o Brasi de Baxo suba.
RA
Onde os carro põe o lixo, [...]
EI
Como se eles fosse bicho (ASSARÉ, Patativa do. Melhores poemas. Seleção de
VI
Sem direito de vivê. Cláudio Portella. São Paulo: Global, 2006. p. 329-332)
A
Estas pequenas pessoa,
UR
Estes fio do abandono,
MO
Que veve vagando à toa
IA
5. (G1 IFPE) Ao observar a variedade linguística e o nível de linguagem utilizados no poema, é
IC
a) um cidadão escolarizado que vive em um grande centro urbano, pois utiliza muitas gírias.
8L
b) uma pessoa idosa porque, no vocabulário utilizado, aparecem palavras ou expressões que remetem a
77
c) um cidadão sertanejo pouco escolarizado, já que sua linguagem guarda singularidades regionais e se
distancia do registro culto.
65
d) um cidadão escolarizado que faz uso de um vocabulário técnico com o objetivo de ser compreendido
47
e) um estudante que utiliza a variedade coloquial da língua a fim de criticar a sociedade na qual está inserido.
A
IR
6. (Unicamp) É sabido que as histórias de Chico Bento são situadas no universo rural brasileiro.
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
LET
78
7
29
65
a) Explique o recurso utilizado para caracterizar o modo de falar das personagens na tira.
47
b) É possível afirmar que esse modo de falar caracterizado na tira é exclusivo do universo rural brasileiro?
00
Justifique.
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
56
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6
47
00
RA
APLICANDO PARA APRENDER
EI
É macaquear
VI
A sintaxe lusíada
(...)
A
UR
1. (G1 IFPE 2018) BANDEIRA, M. Estrela da vida inteira. 20ª Edição.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993, 448 p.
MO
Devido à primazia que se tem concedido à
IA
língua padrão, muitos consideram a “língua
IC
do povo” a que se refere o poema como in-
ET
correta. Este fenômeno de atribuir menor
8L
valor a determinadas variedades da língua
denomina-se:
77
a) variação sociocultural.
29
b) variação regional.
65
c) bairrismo.
d) preconceito linguístico.
47
e) preconceito de classe.
00
RA
3. (G1 - IFPE 2016)
EI
VI
A
Vocabulário: fulla (fula) – etnia africana
UR
presente em países como Níger, Mali, Cama-
MO
rões, Senegal, Gana, Nigéria e Guiné.
O texto acima é um anúncio publicado no
IA
ano de 1886. Nele há algumas diferenças
IC
palmente:
a) pela forma de registrar local e data: no final
29
do corrente...”.
tais como: região, escolaridade, faixa etária,
78
A vida não me chegava pelos jornais nem a) “Aquele fi duma égua só me deixou aperrea-
00
57
TI
LE
6
47
00
RA
EI
4. (ENEM 2018) A variedade linguística da narrativa é ade-
VI
quada à descrição dos fatos. Por isso, a es-
Ó Pátria amada
colha de determinadas palavras e expressões
A
Idolatrada,
UR
Salve! Salve! usadas no texto está a serviço da:
a) localização dos eventos de fala no tempo fic-
MO
Brasil, de amor eterno seja símbolo
cional.
O lábaro que ostentas estrelado,
b) composição da verossimilhança do ambiente
IA
E diga o verde-louro dessa flâmula retratado.
IC
— “Paz no futuro e glória no passado.” c) restrição do papel do narrador à observação
ET
Mas, se ergues da justiça a clava forte, das cenas relatadas.
Verás que um filho teu não foge à luta, d) construção mística das personagens femini-
8L
Nem teme, quem te adora, a própria morte. nas pelo autor do texto.
77
Terra adorada, e) caracterização das preferências linguísticas
29
Entre outras mil, da personagem masculina.
És tu, Brasil,
65
Ó Pátria amada! 6. (ENEM 2017) Sítio Gerimum
47
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
00
Este é o meu lugar [...]
Pátria amada, Brasil! Meu Gerimum é com g
RA
Hino Nacional do Brasil. Letra: Joaquim Osório Duque Você pode ter estranhado
Estrada. Música: Francisco Manuel da Silva (fragmento).
EI
Gerimum em abundância
VI
O uso da norma-padrão na letra do Hino Na- Aqui era plantado
A
cional do Brasil é justificado por tratar-se de E com a letra g
UR
um(a): Meu lugar foi registrado.
MO
a) reverência de um povo a seu país. OLIVEIRA, H. D. Língua Portuguesa.
b) gênero solene de característica protocolar. IA n. 88. fev. 2013 (fragmento)
c) canção concebida sem interferência da orali- Nos versos de um menino de 12 anos, o em-
IC
anterior, sai a caminhar com o sol ainda es- d) registrar a diversidade étnica e linguística
00
nem um tiquinho e o cheiro intenso do café falante com seu lugar de origem.
E
rinas e fez a fome se acordar daquela rema 7. (ENEM 2ª aplicação) Noites do Bogart
A
letárgica derivada da longa noite de sono. O Xavier chegou com a namorada mas, pruden-
UR
Levei as mãos até a água que corria pela bica temente, não a levou para a mesa com o grupo.
MO
feita de bambu e o contato gelado foi de ar- Abanou de longe. Na mesa, as opiniões se
repiar. Mas fui em frente e levei as mãos em dividiam.
IA
— Deixa o Xavier.
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
— Pô. Só.
29
— Quer dançar?
de um vigoroso “Bom dia!”, de um vaporoso E ela disse, sem pensar:
A
— Depois, tio.
fiquei sabendo que Dona Flor de Maio levava E ficaram em silêncio. Ela pensando “será
E
VI
o filho Adão para tratamento das feridas que que ele ouviu?”. E ele pensando “faço algum
pipocavam por seu corpo, provocando peque- comentário a respeito, ou deixo passar?”. De-
A
UR
nas pústulas de bordas avermelhadas. cidiu deixar passar. Mas, pelo resto da noite
GUIÃO, M. Disponível em: <www.revistaecologico.com.br>. aquele “tio” ficou em cima da mesa, entre os
MO
Acesso em: 10 mar. 2014 (adaptado). dois, latejando como um sapo. Ele a levou em
A
CI
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6
47
00
RA
EI
casa. Depois voltou. Sentou com os amigos. 9. (ENEM)
VI
— Aí, Xavier. E a namorada? PINHÃO sai ao mesmo tempo que BENONA
Ele não respondeu. entra.
A
UR
VERISSIMO, L.F. O melhor das comédias da vida BENONA: Eurico, Eudoro Vicente está lá fora
privada. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.
e quer falar com você.
MO
O efeito de humor no texto é produzido com EURICÃO: Benona, minha irmã, eu sei que
o auxílio da quebra de convenções sociais de ele está lá fora, mas não quero falar com ele.
IA
uso da língua. Na interação entre o casal de BENONA: Mas Eurico, nós lhe devemos certas
IC
namorados, isso é decorrente: atenções.
ET
a) do registro inadequado para a interlocução EURICÃO: Você, que foi noiva dele. Eu, não!
8L
em contexto romântico. BENONA: Isso são coisas passadas.
b) da iniciativa em discutir formalmente a rela-
77
EURICÃO: Passadas para você, mas o prejuí-
ção amorosa.
29
zo foi meu. Esperava que Eudoro, com todo
c) das avaliações de escolhas lexicais pelos fre-
aquele dinheiro, se tornasse meu cunhado.
65
quentadores do bar.
Era uma boca a menos e um patrimônio a
47
d) das gírias distorcidas intencionalmente na
fala do namorado. mais. E o peste me traiu. Agora, parece que
00
e) do uso de expressões populares nas investi- ouviu dizer que eu tenho um tesouro. E vem
RA
das amorosas do homem. louco atrás dele, sedento, atacado de verda-
deira hidrofobia. Vive farejando ouro, como
EI
8. (ENEM PPL) Um menino aprende a ler um cachorro da molest’a, como um urubu,
VI
Minha mãe sentava-se a coser e retinha-me atrás do sangue dos outros. Mas ele está en-
A
UR
de livro na mão, ao lado dela, ao pé da má- ganado. Santo Antônio há de proteger mi-
quina de costura. O livro tinha numa pági- nha pobreza e minha devoção.
MO
na a figura de um bicho carcunda ao lado SUASSUNA, A. O santo e a porca.
da qual, em letras graúdas, destacava-se Rio de Janeiro: José Olympio, 2013 (fragmento).
IA
esta palavra: ESTÔMAGO. Depois de soletrar
IC
havia pronunciado bem as duas primeiras sões “o peste” e “cachorro da molest’a” con-
palavras que li, camelo e dromedário. Mas tribui para:
8L
estômago, pronunciei estomágo. Minha mãe, a) marcar a classe social das personagens.
77
bonita como só pode ser mãe jovem para fi- b) caracterizar usos linguísticos de uma região.
lho pequeno, o rosto alvíssimo, os cabelos
29
nagens.
fitou de fazer medo: “Gilberto!“. Estremeci. d) sinalizar a influência do gênero nas escolhas
47
das personagens.
IR
“Estou com uma dor na boca do estambo...“, 10. (ENEM PPL) Lisboa: aventuras
“Meu estambo está tinindo...“. Meus pais te-
A
tomei um expresso
UR
das, destacava-se esta palavra: ESTÔMAGO. as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam
b) “Gilberto!“. Estremeci. “Estomágo? Leia de [como lá.
A
IR
novo, soletre“. Soletrei, repeti: “Estomágo“. PAES, J.P. A poesia está morta mas juro que não
c) Eu havia pronunciado bem as duas primeiras fui eu. São Paulo: Duas Cidades, 1988.
E
VI
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6
47
00
RA
EI
a) falante do português brasileiro relatando o 12. (ENEM 2ª aplicação) Salvador, 10 de maio de
VI
seu contato na Europa com o português lu- 2012
sitano.
A
Consultoria PC Speed
UR
b) imigrante em Lisboa com domínio dos regis-
tros formal e informal do português europeu. Sr. Pedro Alberto
MO
c) turista europeu com domínio de duas varie- Assunto: Consultoria
dades do português em visita a Lisboa. Prezado Senhor,
IA
d) português com domínio da variedade colo-
IC
Manifestamos nossa apreciação pelo exce-
quial da língua falada no Brasil.
ET
lente trabalho executado pela equipe de con-
e) poeta brasileiro defensor do uso padrão da
sultores desta empresa na revisão de todos
8L
língua falada em Portugal.
os controles internos relativos às áreas ad-
77
ministrativas.
11. (ENEM)
29
As contribuições feitas pelos membros da
Texto I
65
equipe serão de grande valia para o aper-
feiçoamento dos processos de trabalho que
47
ENTREVISTADORA – eu vou conversar aqui estão sendo utilizados.
00
com a professora A.D. ... o português então Queira, por gentileza, transmitir-lhes nossos
não é uma língua difícil?
RA
cumprimentos.
PROFESSORA – olha se você parte do princí-
EI
pio... que a língua portuguesa não é só re- Atenciosamente,
VI
gras gramaticais... não se você se apaixona Rivaldo Oliveira Andrade
A
pela língua que você... já domina que você Diretor Administrativo e Financeiro
UR
já fala ao chegar na escola se o teu professor Disponível em: <www.pcspeed.com.br>.
Acesso em: 1 maio 2012 (adaptado).
MO
cativa você a ler obras da literatura. ... obras
da/dos meios de comunicação... se você tem A carta manifesta reconhecimento de uma
IA
acesso a revistas... é... a livros didáticos... empresa pelos serviços prestados pelos con-
IC
a... livros de literatura o mais formal o e/o sultores da PC Speed. Nesse contexto, o uso
ET
difícil?
d) torna o texto de difícil leitura e atrapalha a
PROFESSORA – Não, se você parte do princí-
A
pio que a língua portuguesa não é só regras e) sugere elevado nível de escolaridade do dire-
E
MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita: atividades de com novos colegas, que pertencem à nova
ET
a um programa de rádio. O Texto II é a adap- E, portanto, é com muito prazer que teço al-
tação dessa entrevista para a modalidade es-
65
b) são modelos de emprego de regras gramaticais. a nossa Academia, fundada em 1897, está
IR
c) são exemplos de uso não planejado da língua. agora completando 110 anos, foi organizada
E
60
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6
47
00
RA
EI
ideia de se criar a Academia Brasileira, de- defende o psicopedagogo Eugênio Cunha, pro-
VI
pois anexada ao seu título: Academia Brasi- fessor da Faculdade Cenecista de Itaboraí e da
leira de Letras. Universidade Federal Fluminense. Para ele, a
A
UR
Nesse sentido, Machado de Assis, que foi o questão é saber motivar a turma. “Posso até
primeiro presidente desde a sua inaugura- proibir o celular, mas será que eu vou propor
MO
ção até a data de sua morte, em 1908, imagi- uma aula mais atraente? Acredito que discipli-
nava que a nossa Academia deveria ser uma nar seja mais eficiente do que proibir.” Segun-
IA
academia de Letras, portanto, de literatos. do Cunha, o professor deve “ocupar” o apare-
IC
BECHARA, E. Disponível em: <www.academiagalega.org>. lho, propondo atividades e fazendo com que os
ET
Acesso em: 31 jul. 2012. estudantes saibam que, em outros momentos,
8L
o aparelho precisará ser guardado. [...]
No trecho da palestra proferida por Evanil- Fonte: <http://noticias.terra.com.br/educacao/
77
do Bechara, na Academia Galega da Língua celular-em-sala-de-aula-proibir-ou-usar-como-fe
29
Portuguesa, verifica-se o uso de estruturas rramenta,605bd3f1c2323556dae7c08d601e13df
r8yfRCRD.html>. Acesso em: 15 jul. 2015.
65
gramaticais típicas da norma padrão da lín-
gua. Esse uso:
47
Proibição de celular na
a) torna a fala inacessível aos não especialistas
00
no assunto abordado. escola vira polêmica em SP
RA
b) contribui para a clareza e a organização da “Lei aprovada na semana passada pela As-
fala no nível de formalidade esperado para a sembleia bane os aparelhos das salas de
EI
situação. aula. Além de conversar, estudantes usam os
VI
c) atribui à palestra características linguísticas telefones para colar nas provas.”
A
restritas à modalidade escrita da língua por- Um projeto aprovado pela Assembleia Legis-
UR
tuguesa. lativa de São Paulo na semana passada está
d) Dificulta a compreensão do auditório para
MO
gerando polêmica: será que o celular deve
preservar o caráter rebuscado da fala.
ser banido das salas de aula? Hoje, em al-
e) evidencia distanciamento entre o palestran-
IA
gumas escolas do estado, em cada carteira é
te e o auditório para atender os objetivos do
IC
14. (G1 IFSUL) Celular em sala de aula: proibir tica, os alunos usam o telefone até para falar
77
Leis estaduais proíbem aparelhos no Brasil a parar a aula, chamar a atenção e, muitas
65
e um estudo britânico diz que proibição au- vezes, ouve ‘é minha mãe!’ E eu digo: ‘sua
mãe não sabe que você está na aula?”, conta
47
pensa diferente.
No final de maio, Pernambuco se tornou o Na semana passada, a Assembleia Legislativa
A
mais novo Estado brasileiro a proibir o uso de São Paulo aprovou um projeto de lei que
IR
de telefones celulares nas salas de aula. A lei proíbe pra valer esses aparelhinhos dentro
E
pela London School of Economics and Politi- palhem os colegas e pretende coibir também
cal Science (LSE) revelou que as escolas bri- abusos como o caso de estudantes que usam o
IA
tânicas que baniram os celulares registraram aparelho para colar nas provas. “O professor
IC
nos. Segundo o estudo, os aparelhos seriam gente vai passando cola”, diz um deles.
Eles usam mensagens de texto para passar
L
o uso da tecnologia em sala de aula. “É pre- O texto “Proibição de celular na escola vira po-
IR
ciso reconhecer o celular como parte da vida lêmica em SP” aborda a mesma temática do
E
VI
do aluno, e não pode haver um abismo entre texto “Celular em sala de aula: proibir ou usar
a vida e a escola. A questão é ter um projeto como ferramenta?”, a proibição legal do uso de
A
UR
pode ser um fator de motivação dos estudantes, Em qual das alternativas a seguir, há marcas
A
CI
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47
00
RA
EI
de oralidade, isto é, expressões típicas da
VI
linguagem falada?
a) Hoje, em algumas escolas do estado, em cada
A
UR
carteira é possível encontrar um celular.
b) Na teoria, o celular já é proibido em algumas
MO
escolas estaduais de São Paulo, mas na prá-
tica, os alunos usam o telefone até para falar
IA
com a mãe durante a aula.
IC
c) Na semana passada, a Assembleia Legislativa
ET
de São Paulo aprovou um projeto de lei que
8L
proíbe pra valer esses aparelhinhos dentro
das classes.
77
d) Os alunos querem saber quais as punições e
29
até mesmo se podem ser presos por descum-
65
prir a ordem.
47
00
15. (ENEM) Essa pequena
RA
Meu tempo é curto, o tempo dela sobra
EI
Meu cabelo é cinza, o dela é cor de abóbora
VI
Temo que não dure muito a nossa novela, mas
A
Eu sou tão feliz com ela
UR
Meu dia voa e ela não acorda
Vou até a esquina, ela quer ir para a Flórida
MO
Acho que nem sei direito o que é que ela fala, mas
Não canso de contemplá-la
IA
Feito avarento, conto os meus minutos
IC
[mas
47
uso de:
IA
ET
dade.
7
29
GABARITO
00
A
IR
E
1. C 2. D 3. D 4. B 5. B
VI
A
6. E 7. A 8. E 9. B 10. A
UR
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47
00
LC
RA
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA II
EI
VI
A
UR
MO
AULA COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
IA
5 15, 16 e 17
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
DEFINIÇÃO
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
VARIAÇÃO SITUACIONAL
8L
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
L
78
____________________________________________________________________________
7
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____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
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00
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
UR
MO
A
CI
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47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
que estão defendendo a língua, a identida-
VI
de e a pátria, na verdade estejam reforçando
velhos preconceitos e imposições. O portu-
A
UR
1. (UNICAMP) Reproduzimos abaixo a chamada guês do Brasil há muito distanciou-se do
de capa e a notícia publicadas em um jornal português de Portugal e das prescrições dos
MO
brasileiro que apresenta um estilo mais in- gramáticos, cujo serviço às classes dominan-
formal. tes é definir a língua do poder em face de
IA
IC
GOVERNO QUER FAZER A GALERA PENDURAR ameaças – internas e externas.
ET
A CHUTEIRA MAIS TARDE ZILLES, A.M.S. In: FARACO, C.A. (Org.).
Estrangeirismos: guerras em tomo da língua.
8L
Duro de parar São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado).
77
Como a vovozada vive até mais tarde, a in-
O texto aborda a linguagem como um cam-
29
tenção, agora, é criar regra para aumentar a
idade mínima exigida para a aposentadoria; po de disputas e poder. As interrogações da
65
objetivo é impedir que o INSS quebre de vez. autora são estratégias que conduzem ao con-
47
vencimento do leitor de que:
00
Descanso mais longe a) o português do Brasil é muito diferente do
RA
O brasileiro tá vivendo cada vez mais – o que português de Portugal.
é bom. Só que quanto mais ele vive, mais a si- b) as prescrições dos gramáticos estão a serviço
EI
tuação do INSS se complica, e mais o governo das classes dominantes.
VI
trata de dificultar a aposentadoria do pessoal c) a norma linguística da elite brasileira é a
A
pelo teto (o valor integral que a pessoa teria única reconhecida como tal.
UR
direito de receber quando pendura as chutei- d) o português do Brasil há muito distanciou-
MO
ras) – o que não é tão bom. -se das prescrições dos gramáticos.
A última novidade que já tá em discussão e) a desvalorização das variedades linguísticas
IA
lá em Brasília é botar pra funcionar a regra populares tem motivação social.
IC
a grana toda se tivesse trampado registrada Mas assum preto, cego dos óio
65
por 25 anos (60 + 25 = 85) e um homem da Num vendo a luz, ai, canta de dor
47
que vai receber menos do que teria direito Pra ele assim, ai, cantá mio
E
b) Pode-se afirmar que certas expressões em- pelos compositores de Assum preto resultam
L
2. (ENEM) Ainda os equívocos no combate aos c) flexão verbal encontrada em “furaro” e “can-
estrangeirismos
A
tá”.
IR
Por que não se reconhece a existência de nor- d) redundância nas expressões “cego dos óio” e
E
ficá-las? Por que só uma norma é reconhecida e) pronúncia das palavras “ignorança” e “avuá”.
A
64
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00
RA
EI
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: DAS PENALIDADES – A única falta prevista nas
VI
regras do futebol de rua é atirar um adversá-
Futebol de rua rio dentro do bueiro. É considerada atitude
A
UR
(Luís Fernando Veríssimo) antiesportiva e punida com tiro indireto.
DA JUSTIÇA ESPORTIVA – Os casos de litígio
MO
Pelada é o futebol de campinho, de terreno
serão resolvidos no tapa.
baldio. (I) Mas existe um tipo de futebol
*córner = escanteio
IA
ainda mais rudimentar do que a pelada. É o
IC
(In: Para gostar de ler. v. 7. São Paulo: Ática, 1981.)
futebol de rua. Perto do futebol de rua qual-
ET
quer pelada é luxo e qualquer terreno baldio
4. Em relação ao registro linguístico usado na
8L
é o Maracanã em jogo noturno. (II) Se você é
homem, brasileiro e criado em cidade, sabe crônica, assinale a alternativa correta.
77
do que eu estou falando. (III) Futebol de rua a) A linguagem é formal, como se verifica pela
29
é tão humilde que chama pelada de senho- presença de um termo estrangeiro – córner.
65
ra. Não sei se alguém, algum dia, por farra b) A linguagem é informal, visto que o texto é
permeado de gírias, como “pelada”.
47
ou nostalgia, botou num papel as regras do
c) A linguagem é culta, dado o uso de termos
00
futebol de rua. Elas seriam mais ou menos
assim: jurídicos como “litígio” e “penalidades”.
RA
DA BOLA – A bola pode ser qualquer coisa re- d) A linguagem é coloquial, uma vez que pre-
EI
motamente esférica. Até uma bola de futebol domina o vocabulário comum, do dia a dia.
VI
serve. No desespero, usa-se qualquer coisa e) A linguagem é rebuscada, dada a presença
de termos eruditos - “esférica” e “reverên-
A
que role, como uma pedra, uma lata vazia ou
UR
a merendeira do seu irmão menor, que sairá cia”.
MO
correndo para se queixar em casa. (...)
DAS GOLEIRAS – As goleiras podem ser feitas 5. (ENEM) Texto I
Entrevistadora – eu vou conversar aqui com
IA
com, literalmente, o que estiver à mão. Tijo-
IC
seus protestos. (IV) Quando o jogo é impor- pio... que a língua portuguesa não é só re-
77
tante, recomenda-se o uso de latas de lixo. gras gramaticais... não se você se apaixona
29
Cheias, para aguentarem o impacto. (...) pela língua que você... já domina que você
65
DO CAMPO – O campo pode ser só até o fio já fala ao chegar na escola se o teu professor
cativa você a ler obras da literatura. ... obras
47
quarteirão inteiro. O mais comum é jogar-se acesso a revistas... é... a livros didáticos...
A
DA DURAÇÃO DO JOGO – (V) Até a mãe cha- difícil é porque a escola transforma como eu
E
VI
mar ou escurecer, o que vier primeiro. Nos já disse as aulas de língua portuguesa em
análises gramaticais.
A
b) Em caso de atropelamento.
78
em análises gramaticais.
é como, na rua, com reverência, chamam a
00
a esquina é córner*.
tação dessa entrevista para a modalidade
MO
escrita.
A
CI
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47
00
RA
EI
Em comum, esses textos nos trilhos, rodam que é uma beleza. Se não
VI
a) apresentam ocorrências de hesitações e re- entram, cruzem os braços. Mas se virem que
formulações. estão de sorte, metam o pau: as tolices que
A
UR
b) são modelos de emprego de regras gramaticais. praticarem viram sabedoria. Tenho visto cria-
c) são exemplos de uso não planejado da língua. turas que trabalham demais e não progridem.
MO
d) apresentam marcas da linguagem literária. Conheço indivíduos preguiçosos que têm
e) são amostras do português culto urbano. faro: quando a ocasião chega, desenroscam-
IA
-se, abrem a boca – e engolem tudo.
IC
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
ET
Eu não sou preguiçoso. Fui feliz nas primei-
ras tentativas e obriguei a fortuna a ser-me
8L
Leia o trecho do romance S. Bernardo, de Graci-
liano Ramos, para responder à(s) questão(ões) favorável nas seguintes. Depois da morte do
77
a seguir. Mendonça, derrubei a cerca, naturalmente,
29
e levei-a para além do ponto em que estava
O caboclo mal-encarado que encontrei um
65
no tempo de Salustiano Padilha. Houve re-
dia em casa do Mendonça também se acabou
47
clamações.
em desgraça. Uma limpeza. Essa gente quase
00
nunca morre direito. Uns são levados pela — Minhas senhoras, seu Mendonça pintou o
diabo enquanto viveu. Mas agora é isto. E
RA
cobra, outros pela cachaça, outros matam-se.
quem não gostar, paciência, vá à justiça.
EI
Na pedreira perdi um. A alavanca soltou-se
VI
da pedra, bateu-lhe no peito, e foi a conta. Como a justiça era cara, não foram à justi-
ça. E eu, o caminho aplainado, invadi a terra
A
Deixou viúva e órfãos miúdos. Sumiram-se:
UR
um dos meninos caiu no fogo, as lombrigas do Fidélis, paralítico de um braço, e a dos
comeram o segundo, o último teve angina e Gama, que pandegavam no Recife, estudan-
MO
a mulher enforcou-se. do Direito. Respeitei o engenho do Dr. Maga-
lhães, juiz.
IA
Para diminuir a mortalidade e aumentar a
IC
lerão isto. Ficou tudo confortável e bonito. o mundo com as pernas. Iniciei a pomicul-
47
Naturalmente deixei de dormir em rede. tura e a avicultura. Para levar os meus pro-
00
Comprei móveis e diversos objetos que entrei dutos ao mercado, comecei uma estrada de
rodagem. Azevedo Gondim compôs sobre ela
A
não utilizo, porque não sei para que servem. dois artigos, chamou-me patriota, citou Ford
E
Aqui existe um salto de cinco anos, e em cin- blicou uma nota na Gazeta, elogiando-me e
A
sem me deter, caminhos certos. Não senhor, 6. (UNESP) O narrador emprega expressão pró-
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
não procedi nem percorri. Tive abatimentos, pria da modalidade oral da linguagem em:
ET
desejo de recuar; contornei dificuldades: a) “Se eles entram nos trilhos, rodam que é
L
muitas curvas. Acham que andei mal? A ver- uma beleza.” (7º parágrafo)
78
dade é que nunca soube quais foram os meus b) “Naturalmente deixei de dormir em rede.”
7
boas que me trouxeram prejuízo; fiz coisas c) “A verdade é que nunca soube quais foram
65
ruins que deram lucro. E como sempre tive a os meus atos bons e quais foram os maus.”
47
rágrafo)
Deus. Vieram-me as rugas, já se vê, mas o cré-
VI
66
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LE
6
47
00
RA
APLICANDO PARA APRENDER
EI
entendimento do pesquisador, a escola, às
VI
vezes, insiste em ensinar um registro utili-
zado apenas em contextos específicos, o que
A
UR
1. (ENEM PPL) Ataliba de Castilho, professor de acaba por desestimular o aluno, que não vê
língua portuguesa da USP, explica que o in- sentido em empregar tal modelo em outras
MO
ternetês é parte da metamorfose natural da situações. Independentemente dos aparatos
língua. tecnológicos da atualidade, o emprego social
IA
da língua revela-se muito mais significativo
IC
— Com a internet, a linguagem segue o ca- do que seu uso escolar, conforme ressalta a
ET
minho dos fenômenos da mudança, como o diretora de Divulgação Científica da UFMG:
que ocorreu com “você”, o que se tornou o
8L
“A dinâmica da língua oral é sempre presen-
pronome átono “CE”. Agora, o interneteiro te. Não falamos ou escrevemos da mesma for-
77
pode ajudar a reduzir os excessos da ortogra- ma que nossos avós”. Some-se a isso o fato de
29
fia, e bem sabemos que são muitos. Por que os jovens se revelarem os principais usuários
o acento gráfico é tão importante assim para
65
das novas tecnologias, por meio das quais
a escrita? Já tivemos no Brasil momentos até
47
conseguem se comunicar com facilidade. A
mais exacerbados por acentos e dispensamos professora ressalta, porém, que as pessoas
00
muitos deles. Como toda palavra é contex- precisam ter discernimento quanto às distin-
RA
tualizada pelo falante, podemos dispensar tas situações, a fim de dominar outros códi-
ainda muitos outros. O interneteiro mostra gos.
EI
um caminho, pois faz um casamento curioso
VI
SILVA JR, M.G.; FONSECA. V. Revista Minas Faz
entre oralidade e escrituralidade. O interne- Ciência, n. 51, set.-nov. 2012 (adaptado).
A
tês pode, no futuro, até tornar a comunica-
UR
ção mais eficiente. Ou evoluir para um jargão Na esteira do desenvolvimento das tecno-
MO
complexo, que, em vez de aproximar as pes- logias de informação e de comunicação,
soas em menor tempo, estimule o isolamen- IA usos particulares da escrita foram surgindo.
to dos iniciados e a exclusão dos leigos. Diante dessa nova realidade, segundo o tex-
IC
Para Castilho, no entanto, não será uma re- to, cabe à escola levar o aluno a:
forma ortográfica que fará a mudança de que
ET
da escrita.
c) evidenciar uma forma de exclusão social para tões 3 e 4.
A
por destoar do padrão formal apresentado ao homem natural pode viver perfeitamente
longo do texto. sem ler nem escrever. Não o pode o homem a
IA
e) Exemplificar dificuldades de escrita dos in- que chamamos civilizado: por isso, como dis-
IC
ção mediada pela tecnologia aproximem a sencialmente diferentes, os dois tipos de pa-
29
escrita da oralidade, isso não significa que lavra obedecem forçosamente a leis ou regras
65
tos buscam, tão somente, adaptar o uso da é um caso, por assim dizer, democrático. Ao
linguagem ao suporte utilizado: “O contexto falar, temos que obedecer à lei do maior nú-
00
é que define o registro de língua. Se exis- mero, sob pena de ou não sermos compreen-
A
jeito irá usar mais abreviaturas, como faria maioria pronuncia mal uma palavra, temos
E
VI
-MG. Da mesma forma, é preciso considerar construção teremos que usar. Se a maioria
a capacidade do destinatário de interpre- caiu em usar estrangeirismos ou outras irre-
MO
tar corretamente a mensagem emitida. No gularidades verbais, assim temos que fazer.
A
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00
RA
EI
Os termos ou expressões que na linguagem é verbo. Laura, é sua vez: me dê um exemplo
VI
escrita são justos, e até obrigatórios, tornam- correto de verbo – pediu a professora.
-se em estupidez e pedantaria, se deles faze- — Hospedar! – respondeu Laura.
A
UR
mos uso no trato verbal. Tornam-se até em — Muito bem! – disse a professora. Agora,
má-criação, pois o preceito fundamental da forme uma frase com este verbo.
MO
civilidade é que nos conformemos o mais — Os pedar da bicicreta é de prástico!
possível com as maneiras, os hábitos, e a ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática
IA
educação da pessoa com quem falamos, ain- – Texto: análise e construção de sentido. Volume
IC
da que nisso faltemos às boas maneiras ou à único. São Paulo: Moderna, 2006, p. 76.
ET
etiqueta, que são a cultura exterior.
A compreensão do texto leva o leitor a con-
8L
(Fernando Pessoa. A língua portuguesa. 1999. Adaptado.)
cluir que:
77
a) a professora logrou êxito no seu intuito de
3. (UNIFESP) Em sua argumentação, o autor es-
29
ensinar a classe de palavras ‘verbo’.
tabelece que: b) embora os alunos soubessem o assunto, op-
65
a) a palavra escrita se espelha na palavra fala- taram por responder incorretamente.
47
da. Dessa forma, a boa comunicação implica c) os alunos e a professora demonstram domí-
00
reconhecer que fala e escrita são de mesma nio da mesma variedade linguística.
natureza. d) a resposta que foi considerada correta pela
RA
b) as diferenças entre fala e escrita são muitas. professora era, na verdade, incorreta.
EI
Dessa forma, a boa comunicação está relacio- e) somente Laura respondeu corretamente, o
nada ao valor cultural da linguagem.
VI
que demonstra seu domínio do assunto.
c) o fenômeno cultural está contido no natural.
A
Dessa forma, a boa comunicação diz respeito
UR
ao uso que cada pessoa faz, de acordo com as 6. (ENEM PPL) Como os gêneros são históricos
MO
necessidades cotidianas. e muitas vezes estão ligados às tecnologias,
d) os fenômenos naturais precedem os culturais. eles permitem que surjam novidades nesse
IA
Dessa forma, a boa comunicação depende de campo, mas são novidades com algum gos-
IC
4. (UNIFESP) De acordo com o autor, “ao falar, é claro que a tecnologia da computação, por
65
temos que obedecer à lei do maior número”. oferecer uma nova perspectiva de uso da es-
47
Atendendo a esse princípio, para o portu- crita num meio eletrônico muito maleável,
00
c) Cara, @#$&*...! Demorô!!! O fdm nem mente originais, pois eles inovam em al-
tchum... E pá... :) E o livro... Nem... :( Que guns pontos, mas remetem a outros gêneros
IA
assistindo um filme. Cê não tá chateado por a) O gênero e-mail mantém características dos
L
e) Nóis ia lê o livro na aula, mais fiquei veno b) O gênero aula virtual mantém características
7
5. (UPE) Verbos
d) O gênero videoconferência mantém caracte-
00
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EI
7. (ENEM PPL) O trecho faz parte do romance A moreninha,
VI
de Joaquim Manuel de Macedo. Nessa parte
do romance, há um diálogo entre dois perso-
A
nagens. A fala transcrita revela um falante
UR
que utiliza uma linguagem:
MO
a) informal, com estruturas e léxico coloquiais.
b) regional, com termos característicos de uma
IA
região.
IC
c) técnica, com termos de áreas específicas.
ET
d) culta, com domínio da norma padrão.
e) lírica, com expressões e termos empregados
8L
Disponível em: <www.flogao.com.br>. Acesso: 28 fev. 2012. em sentido figurado.
77
Os textos relativos ao mundo do trabalho, 10. (ENEM PPL) O internetês na escola
29
geralmente, são elaborados no padrão nor-
65
O internetês – expressão grafolinguística
mativo da língua. No anúncio, apesar de o
criada na internet pelos adolescentes na úl-
47
enunciador ter usado uma variedade lin-
tima década – foi, durante algum tempo, um
00
guística não padrão, ele atinge seus propósi- bicho de sete cabeças para gramáticos e estu-
tos comunicativos porque:
RA
diosos da língua. Eles temiam que as abrevia-
a) os fazendeiros podem contar com a comodi- ções fonéticas (onde “casa” vira ksa; e “aqui”
EI
dade de serem atendidos em suas fazendas. vira aki) comprometessem o uso da norma
VI
b) a parede de uma casa é um suporte eficiente culta do português para além das fronteiras
para a divulgação escrita de um anúncio.
A
cibernéticas. Mas, ao que tudo indica, o te-
UR
c) a letra de forma torna a mensagem mais cla- mido intemetês não passa de um simpático
ra, de modo a facilitar a compreensão. bichinho de uma cabecinha só. Ainda que a
MO
d) os mecânicos especializados em máquinas maioria dos professores e educadores se pre-
pesadas são raros na zona rural. ocupe com ele, a ocorrência do internetês nas
IA
e) o contexto e a seleção lexical permitem que provas escolares, vestibulares e em concursos
IC
Com muita fé e pouca luta de qq jto, da hora em que não podemos escre-
29
Levanta aí que você tem muito protesto pra ver de “qualquer jeito”. Mas, e para um ado-
65
Se liga aí que te botaram numa cruz e só ficuldade será proporcional ao contato que o
IR
conferem ao texto:
IC
a) caráter atual, pelo uso de linguagem própria Segundo o texto, a interação virtual favore-
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
da internet.
ET
e) originalidade, pela concisão da linguagem. sidade de a língua ser vista como herança
47
9. (ENEM PPL) — Ora dizeis, não é verdade? b) a dificuldade dos adolescentes para produzi-
Pois o Sr. Lúcio queria esse cravo, mas vós rem textos mais complexos é evidente, sen-
A
IR
lho não podíeis dar, porque o velho militar do consequência da expansão do uso indis-
não tirava os olhos de vós; ora, conversando criminado da internet por esse público.
E
VI
com o Sr. Lúcio, acordastes ambos que ele c) a carência de vocabulário culto na fala de
iria esperar um instante no jardim... jovens tem sido um alerta quanto ao uso
A
UR
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00
RA
EI
d) a criação de neologismos no campo ciberné- 12. (ENEM) eu gostava muito de passeá... saí
VI
tico é inevitável e restringe a capacidade de com as minhas colegas... brincá na porta di
compreensão dos internautas quando preci- casa di vôlei... andá de patins... bicicleta...
A
sam lidar com leitura de textos formais.
UR
quando eu levava um tombo ou outro... eu
e) a alternância de variante linguística é uma era a::... a palhaça da turma... ((risos))... eu
MO
habilidade dos usuários da língua e é acio- acho que foi uma das fases mais... assim...
nada pelos jovens de acordo com suas neces-
gostosas da minha vida... essa fase de quin-
IA
sidades discursivas.
ze... dos meus treze aos dezessete anos...
IC
A.P.S., sexo feminino, 38 anos , nível de ensino
ET
11. (ENEM) O léxico e a cultura fundamental. Projeto Fala Goiana, UFG, 2010 (inédito).
8L
Potencialmente, todas as línguas de todos
Um aspecto da composição estrutural que
77
os tempos podem candidatar-se a expressar
qualquer conteúdo. A pesquisa linguística do caracteriza o relato pessoal de A.P.S. como
29
século XX demonstrou que não há diferença modalidade falada da língua é:
65
qualitativa entre os idiomas do mundo – ou a) predomínio de linguagem informal entrecor-
47
seja, não há idiomas gramaticalmente mais tada por pausas.
00
primitivos ou mais desenvolvidos. b) vocabulário regional desconhecido em ou-
Entretanto, para que possa ser efetivamente tras variedades do português.
RA
utilizada, essa igualdade potencial precisa c) realização do plural conforme as regras da
EI
realizar-se na prática histórica do idioma, o tradição gramatical.
VI
que nem sempre acontece. d) ausência de elementos promotores de coesão
A
Teoricamente uma língua com pouca tradição entre os eventos narrados.
UR
escrita (como as línguas indígenas brasilei- e) presença de frases incompreensíveis a um
ras) ou uma língua já extinta (como o latim leitor iniciante.
ou grego clássico) podem ser empregadas
para falar sobre qualquer assunto, como, di- MO
IA
13. (UEG)
gamos, física quântica ou biologia molecular.
IC
Na prática, contudo, não é possível, de uma — Fio, fais um zoio de boi lá fora pra nois.
ET
hora para outra, expressar tais conteúdos O menino saiu do rancho com um baixeiro
8L
que não haveria vocabulário próprio para miúda e continuada, enfincou o calcanhar
esses conteúdos. É perfeitamente possível
29
seja por meio de empréstimos de outras outra e mais outra. 3 círculos entrelaçados,
47
línguas , seja por meio de criação de novos cujos centros formavam um triângulo equi-
00
termos na língua em questão, mas tal tarefa látero. Isto era simpatia para fazer estiar.
não se realizaria em pouco tempo nem com
A
BEARZOTI FILHO, P. Miniaurélio: o dicionário Bernardo Elis. São Paulo: Global, 2003, p. 27.
VI
ma revela um:
Estudos contemporâneos mostram que cada
a) registro formal, seguido de um informal.
MO
b) a existência de língua limitadas por não per- populares no supermercado nestes tempos
78
feitamente a respeito de qualquer conteúdo. uma versão sem neve e de biquíni do Yukon
c) a tendência a serem mais restritos o voca- do tio Patinhas quando jovem pato. Lembro
65
se comprados com outras línguas de origem a nevasca para obter suas primeiras patacas.
00
emergentes brasileiros.
VI
nidade.
e) a atribuição de maior importância sociocul- Em termos jornalísticos, é sempre aquela
A
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47
00
RA
EI
que ela quer ler. Daí as políticas de didatis- de abordagem também fazem sucesso as pu-
VI
mo nas redações, com o objetivo de deixar blicações de fofocas de celebridades ou sobre
o texto mastigado para o leitor e tornar es- programas de TV – aqui, as novelas.
A
UR
tanque a informação dada ali. Como se não Sei que deve ser utopia, mas gostaria de
fosse interessante que, ao não compreender ver publicações para a classe C que ensinas-
MO
algo, ele fosse beber em outras fontes. 1Hoje, sem as pessoas a se alimentar melhor, que
com a Internet, é facílimo, está ao alcance mostrassem como a obesidade anda perigo-
IA
da vista de quase todo mundo. sa no Brasil porque se come mal. Atacando,
IC
Outro aspecto é seguir ao pé da letra o que inclusive, refrigerantes, redes de fast food
ET
dizem as pesquisas na hora de confeccionar e guloseimas, sem se preocupar em perder
8L
uma revista popular. Tomemos como exem- anunciantes. Que priorizassem não as die-
77
plo a pesquisa feita por uma grande editora tas, mas a educação alimentar e a importân-
sobre “a mulher da classe C” ou “nova classe
29
cia de fazer exercícios e de levar uma vida
média”. Lá, ficamos sabendo que: a mulher saudável. Gostaria de ver reportagens ensi-
65
da classe C vai consumir cada vez mais ar- nando as mulheres da classe C a se sentirem
47
tigos de decoração e vai investir na reforma bem com seu próprio cabelo, muitas vezes
00
de casa; que ela gasta muito com beleza, so- cacheado, em vez de simplesmente copiarem
RA
bretudo o cabelo; que está preocupada com as famosas. Que mostrassem como é possível
a alimentação; e que quer ascender social e se vestir bem gastando pouco, sem se impor-
EI
profissionalmente. É com base nestes núme- tar com marcas.
VI
ros que 2a editora oferece o produto – a re- Gostaria de ler reportagens nas revistas para
A
vista – ao mercado de anunciantes. Normal.
UR
a classe C alertando os pais para que vejam
Mas no que se transformam, para o leitor, menos televisão e convivam mais com os
MO
estes dados? Preocupação com alimentação? filhos. Que falassem da necessidade de ti-
Dietas amalucadas? A principal chamada de rar as crianças do computador e de levá-las
IA
capa destas revistas é alguma coisa esdrúxu- para passear ao ar livre. Que tivessem dicas
IC
la como: “perdi 30 kg com fibras naturais”, de livros, notícias sobre o mundo, ciências,
ET
“sequei 22 quilos com cápsulas de centelha artes – é possível transformar tudo isso em
8L
asiática”, “emagreci 27 kg com florais de informação acessível e não apenas para co-
Bach e colágeno”, “fiquei magra com a dieta
77
“criativa” que ninguém vai fazer, 4tipo uma Das opções abaixo, a única que não apresen-
A
que li isso. A parte de ascensão profissional a) Hoje, com a Internet, é facílimo, está ao al-
vem em matérias como “fiquei famosa ven- cance da vista de quase todo mundo. (ref. 1)
MO
dendo bombons de chocolate feitos em casa” b) [...] a editora oferece o produto – a revista –
ou “lucro 2500 reais por mês com meus do-
IA
Cada vez que vejo pesquisas dizendo que a então, nem pensar. (ref. 5)
mídia impressa está em baixa penso nestas
65
Amazônia
farto. Será que a nova classe média quer
A
realmente ler estas revistas? A vendagem Aipim, castelinha, macaxeira, maniva, ma-
IR
São todas inspiradas nas revistas populares ma podem variar de região, no Brasil, mas
VI
inglesas, cuja campeã é a “Take a Break”. A uma delas deve ser levada em conta em todo
A
fórmula é a mesma de uma “Sou + Eu”: die- o território nacional: pão-de-pobre – e por
UR
tas, histórias reais de sucesso ou escabrosas vários motivos óbvios. Rica em fécula, a
MO
e distribuição de prêmios. Além deste tipo mandioca – uma planta rústica e nativa da
A
CI
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00
RA
EI
Amazônia disseminada no mundo inteiro,
VI
especialmente pelos colonizadores portu-
gueses – é a base de sustento de muitos bra-
A
UR
sileiros e o único alimento disponível para
mais de 600 milhões de pessoas em vários
MO
pontos do planeta, e em particular em algu-
mas regiões da África.
IA
O melhor do Globo Rural. Fev. 2005 (fragmento).
IC
ET
De acordo com o texto, há no Brasil uma va-
8L
riedade de nomes para a Manihot utilissima,
nome científico da mandioca. Esse fenôme-
77
no revela que:
29
a) existem variedades regionais para nomear
65
uma mesma espécie de planta.
47
b) mandioca é nome específico para a espécie
00
existente na região amazônica.
c) “pão-de-pobre” é designação específica para
RA
a planta da região amazônica.
EI
d) os nomes designam espécies diferentes da
VI
planta, conforme a região.
A
e) a planta é nomeada conforme as particulari-
UR
dades que apresenta.
MO
GABARITO
IA
IC
ET
1. A 2. E 3. E 4. D 5. D
8L
6. A 7. E 8. D 9. D 10. E
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L ET
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778
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CÓDIGOS
IC
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LINGUAGENS
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
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ENTRE
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LETRAS
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LITERATURA
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A
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EI
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FUNDAMENTOS PARA O ESTUDO
LC
RA
LITERÁRIO: ARTE E TÉCNICA
EI
VI
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AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
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5 15, 16 e 17
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65
PRONTUÁRIO
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RA
Prosa: texto contínuo, que se apresenta normalmente em parágrafos. A obra
EI
Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, por exemplo, é prosa.
VI
Poema: texto que privilegia a estética e o som. Pode ser apresentado em versos ou
A
em outras formas.
UR
QUADRO GERAL DOS GÊNEROS MO
IA
IC
mados epopeias.
Forma canções. Eventualmente, novelas de TV, circo-
IR
novelas, fábulas.
sa, como na crônica.
VI
O passado pre-
A
sentificado.
Emoção: simpa- Admiração: sur- Riso. Piedade, revolta,
MO
Efeito e tom
tia, exaltação. presa, orgulho. aversão, comoção.
IA
IC
____________________________________________________________________________
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
ET
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L
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EXERCÍCIOS
EI
tinha trinta e quatro, mas era bem conservada,
VI
a carroceria, bom molejo e a bateria carregada
de desejo. Então não queria saber de idade, e
A
UR
1. O soneto é uma das principais formas de nem quero saber, porque para mim quem gosta
composição poética, apresentando como gosta e o amor não vê documento nem certidão.
MO
principal característica o ritmo e a musica- Só que dez anos se passaram desde então [...]
lidade. Essa forma de composição pode ser
IA
classificada no seguinte gênero literário: 5. Leia os textos abaixo e identifique, respectiva-
IC
a) Dramático, que se caracteriza ainda pela tra- mente, os focos narrativos correspondentes.
ET
gédia.
8L
b) Épico, cujo maior exemplo é a obra Troia, de “Só colhia as rosas ao anoitecer porque duran-
Homero. te o sono elas não sentiam o aço frio da tesou-
77
c) Lírico, que também está presente em letras ra. Uma noite ele sonhou que cortava as hastes
29
de música. de manhã, em pleno sol, as rosas despertas e
65
d) Dramático, que é uma subdivisão do gênero gritando e sangrando na altura do corte das ca-
47
lírico. beças decepadas. Quando ele acordou, viu que
e) Lírico, que se restringe a poemas do tipo so- estava com as mãos sujas de sangue.”
00
neto. (Lygia Fagundes Telles)
RA
“Mas a vida também é alegria. O sol brilha, a gi-
Leia o texto a seguir para responder às ques-
EI
nástica me faz bem, e, se Francisca me deixou,
tões 2 e 3.
VI
mulheres não me faltarão. Aliás, não guardo
nenhum rancor de Francisca. Ela nunca esteve
A
DESENCANTO
UR
à minha altura.”
Eu faço versos como quem chora (Moacyr Scliar)
MO
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora a) Primeira pessoa e terceira pessoa.
IA
b) Narrador-personagem e narrador-onisciente.
Não tens motivo nenhum de pranto.
IC
E nestes versos de angústia rouca, tos. A produção desse autor está relacionada,
respectivamente, aos gêneros:
47
nuel Bandeira? Por que se pode dizer que o 7. A crônica é um gênero literário bastante lido
UR
3. Você diria que a poesia de Manuel Bandeira I. é escrita em linguagem comunicativa, o que
é objetiva ou subjetiva? Justifique. facilita a leitura;
IA
4. Retire do texto abaixo três marcas do gênero III. geralmente é encontrada em jornais e revis-
ET
b) Apenas II.
ponde pra mim...
65
c) Apenas III.
JASÃO: Tava falando, deixa eu continuar, sim?
47
lar... (tempo) Você sabe... eu não tenho cara pra 8. Qual a alternativa que relaciona, pela ordem, as
E
chutar vocês pra córner... é sacanagem que eu afirmações abaixo com os gêneros literários?
VI
não vou fazer. Mas também veja o meu lado. I. Há sucessividade de células dramáticas.
A
Cedo ou tarde a gente ia ter que se separar. II. Narração sem conflito. Um simples relato.
UR
Quando eu te conheci, tava pra completar vinte III. É portador de um só conflito, uma unidade,
MO
anos, não foi? Eu nem tinha completado. Você número reduzido de personagens.
A
CI
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00
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IV. Narrativa longa que nos dá pelo conflito das
VI
personagens certa concepção da realidade.
a) romance – conto – crônica – novela
A
UR
b) conto – romance – crônica – novela
c) novela – crônica – conto – romance
MO
d) novela – conto – crônica – romance
e) conto – novela – crônica – romance
IA
IC
ET
9. Uma obra épica pode conter passagens líri-
cas? Justifique.
8L
77
10. Considere as seguintes afirmações relaciona-
29
das aos gêneros literários.
65
I. O trágico e o cômico são as manifestações
47
principais do gênero dramático.
00
II. A função da linguagem predominante no
gênero dramático é a conativa.
RA
III. No gênero lírico predomina a função emo-
EI
tiva da linguagem.
VI
IV. A função da linguagem predominante no
A
gênero épico é a apelativa.
UR
Quais estão corretas?
a) Apenas I.
MO
b) Apenas II.
c) Apenas III.
IA
d) Apenas I, II e III.
IC
e) I e III.
ET
8L
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VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
L ET
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RA
TROVADORISMO E HUMANISMO
EI
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AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
5 15, 16 e 17
IC
ET
8L
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PRONTUÁRIO
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RA
TROVADORISMO: LITERATURA NA IDADE MÉDIA
EI
VI
A
O sistema feudal
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feudalismo
sociedade teocêntrica
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relação de suserania e vassalagem
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HUMANISMO: PERÍODO DE TRANSIÇÃO
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Contexto histórico
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Gil Vicente (teatro)
ET
Garcia Rezende (poesia palaciana)
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Fernão Lopes (crônica historiográfica)
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8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
Produções artísticas
47
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
L ET
____________________________________________________________________________
78
____________________________________________________________________________
7
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
A
UR
MO
A
CI
78
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
Eu escrevo ela não lê
VI
Minha mina
Minha amiga
A
UR
Leia o texto a seguir para responder às questões Minha namorada
Minha gata
MO
1 e 2.
Minha sina
No português, encontramos variedades históri- Do meu condomínio
IA
cas, tais como a representada na cantiga trova- Minha musa
IC
doresca de El Rei D. Dinis (1261-1325), ilustra- Minha Monalisa
ET
da a seguir. Minha Vênus
8L
Minha deusa
Non chegou, madre, o meu amigo, Quero seu fascínio
77
e oje est o prazo saido! (Seu Jorge)
29
Ai, madre, moiro d’amor!
Relacionando a canção “Mina do condomínio“
65
Non chegou, madre, o meu amado, com as cantigas medievais, como você a clas-
47
e oje est o prazo passado! sificaria? Justifique sua resposta.
00
Ai, madre, moiro d’amor!
RA
E oje est o prazo saido! Leia o texto a seguir para responder às ques-
Por que mentiu o desmentido? tões 4 a 7.
EI
Ai, madre, moiro d’amor!
VI
CANTIGA D’AMOR DE REFRAN
A
E oje, est o prazo passado! (de Nuno Fernandes Torneol)
UR
Por que mentiu o perjurado?
Ai, madre, moiro d’amor! Ir-vus queredes, mia senhor,
MO
e fiq’end’ eu com gran pesar,
1. A cantiga acima é classificada como: que nunca soube ren amar
IA
a) cantiga de amor. ergo vós, des quando vus vi.
IC
d) cantiga de Amigo.
e) soneto. E que farei eu, pois non vir’
77
se me abandonais agora,
Se ela chega eu paro tudo ó formosa! que farei?
A
79
TI
LE
6
47
00
RA
EI
A Nosso Senhor eu peço 10. Considere as seguintes afirmações relaciona-
VI
quando houver de vos perder, das ao episódio do embarque do fidalgo, da
se me quiser comprazer,
A
obra Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente.
UR
que a morte me queira dar. I. A acusação de tirania e presunção dirigida
Mas se a vida me poupar, ao fidalgo configura uma crítica não ao in-
MO
ó formosa! que farei? divíduo, mas à classe a que ele pertence.
IA
Vosso amor me leva a tanto! II. Gil Vicente critica as desigualdades so-
IC
Se, partindo, provocais ciais ao apontar o desprezo do fidalgo aos
ET
quebranto que não curais pequenos, aos desfavorecidos.
a quem de amor desespera, III.No momento em que o fidalgo pensa ser
8L
de vós conselho quisera: salvo por haver deixado, em terra, al-
77
ó formosa! que farei? guém orando por ele, evidencia-se a crí-
29
tica vicentina à fé religiosa.
4. Qual é o tema tratado na cantiga?
65
Quais estão corretas?
47
a) Apenas I.
5. Que elementos permitem classificar o texto
00
b) Apenas I e II.
como uma cantiga de amor?
c) Apenas I e III.
RA
6. Identifique o refrão da cantiga. Que sentimen- d) Apenas II e III.
EI
to do eu lírico ele reforça? e) I, II e III.
VI
A
7. Que forma de tratamento o eu lírico usa para 11. Em Farsa de Inês Pereira (1523), Gil Vicente
UR
se referir à mulher? O que esse tratamento re- apresenta uma donzela casadoura que se la-
MO
vela a respeito da relação entre eles? menta das canseiras do trabalho doméstico e
imagina casar-se com um homem discreto e
IA
8. (UNIFESP) Sobre a cultura medieval ociden- elegante. O trecho a seguir é a fala de Latão,
IC
tal, considere as seguintes afirmativas: um dos judeus que foi em busca do marido
ET
I. A maioria dos “não romanos“ desconhecia ideal para Inês, dirigindo-se a ela:
8L
teiros e igrejas.
E
IV. O heroísmo da cavalaria e o amor, temas friúra: frieza, estado de quem está frio
VI
Assinale a alternativa correta. (VICENTE, Gil. “Farsa de Inês Pereira“. 22ª ed.
a) Apenas as afirmativas III e IV são verdadeiras.
MO
9. O Humanismo foi um movimento que não pode b) É escrito com perfeição formal e clareza de
78
todas as coisas“.
e) romper os limites religiosos impostos pela Igre- homem de fé que se liberta da doença pelo
MO
80
TI
LE
6
47
00
RENASCIMENTO: CLASSICISMO
LC
RA
E LUÍS VAZ DE CAMÕES
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
5 15, 16 e 17
IC
ET
8L
77
29
65
PRONTUÁRIO
47
00
RA
CLASSICISMO
EI
VI
Como síntese do estudo dos textos lidos, compare as características do Classi-
A
UR
cismo com as do Trovadorismo:
MO
Classicismo Trovadorismo
Quanto ao conteúdo Quanto ao conteúdo
IA
Idealização amorosa, neoplatonismo Amor cortês (cantigas de amor)
IC
Paganismo Cristianismo
8L
Antropocentrismo
relação à mentalidade teocêntrica da Idade Média
65
Classicismo (1527-1580)
IC
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
MO
A
CI
81
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6
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RA
EI
VI
A
CAMÕES LÍRICO
UR
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
00
Lírica amorosa
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
IA
IC
ET
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29
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____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
CAMÕES ÉPICO
UR
MO
Os lusíadas
IA
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
L ET
____________________________________________________________________________
78
____________________________________________________________________________
7
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
_____________________________________________________________________________
E
VI
A
UR
MO
A
CI
82
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
Que castigo tamanho e que justiça
VI
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas,
A
UR
1. Movimento surgido na Itália, o Classicismo é Que crueldades neles experimentas!
comumente chamado também de: Dura inquietação d’alma e da vida
MO
a) Renascimento.
b) Humanismo. Fonte de desamparos e adultérios,
IA
c) Barroco. Sagaz consumidora conhecida
IC
d) Modernismo. De fazendas, de reinos e de impérios!
ET
e) Quinhentismo. Chamam-te ilustre, chamam-te subida,
8L
Sendo digna de infames vitupérios;
Chamam-te Fama e Glória soberana,
77
2. Assinale a alternativa que não indica um mar-
Nomes com quem se o povo néscio engana.”
29
co nas obras classicistas.
a) Valorização de elementos da cultura clássica.
65
Os versos de Camões foram retirados da pas-
b) Equilíbrio entre razão e emoção.
47
sagem conhecida como ”O velho do Restelo”.
c) Desejo de perfeição na estrutura poética a Nela, o velho:
00
partir de novas formas e medidas. a) abençoa os marinheiros portugueses que vão atra-
RA
d) Valorização do racionalismo. vessar os mares à procura de uma vida melhor.
e) Pouca valorização da forma e grande ênfase no
EI
b) critica as navegações portuguesas por considerar
conteúdo escrito.
VI
que elas se baseiam na cobiça e busca de fama.
c) emociona-se com a saída dos portugueses que
A
UR
3. Nas obras classicistas são fortes as seguintes vão atravessar os mares até chegar às Índias.
características: d) destrata os marinheiros por não o terem convi-
MO
a) Valorização da fé; presença de elementos da cul- dado a participar de tão importante empresa.
tura antiga; presença de figuras de linguagem; e) adverte os marinheiros portugueses dos perigos
IA
poesias acompanhadas de músicas. que eles podem encontrar para buscar fama em
IC
vida terrena; desejo de perfeição na estrutura Castro e do velho do Restelo têm em comum:
a) a ausência de elementos de mitologia da An-
29
fé; desilusão e tédio; valorização da nobreza; rio essas personagens se recusavam a abandonar.
IR
ra clássica. e conquistador.
VI
e) Equilíbrio entre razão e emoção; presença de e) o emprego de uma linguagem simples e direta,
A
símbolos que remetem à cultura clássica; va- que se contrapõe à solenidade do poema épico.
UR
acompanhadas de músicas; ênfase da efeme- Leia o texto a seguir para responder as pró-
ridade do tempo. ximas duas questões
IA
IC
OS LUSÍADAS
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
Os lusíadas, de Luís Vaz de Camões, do qual se Oh! Maldito o primeiro que, no mundo,
L
reproduzem, a seguir, três estrofes. Nas ondas vela pôs em seco lenho!
78
(Camões, Os lusíadas)
C’um saber só de experiências feito,
E
Tais palavras tirou do experto peito: 6. (FUVEST adaptada) Considerando este trecho
VI
Desta vaidade a quem chamamos Fama! a que pertence, explique os dois primeiros ver-
UR
83
TI
LE
6
47
00
RA
EI
7. (FUVEST adaptada) Nos quatro últimos ver- Quanto a essas afirmações, deve-se concluir
VI
sos, está implicada uma determinada con- que está(ão) correta(s):
cepção da função da arte. Identifique essa a) todas.
A
UR
concepção, explicando-a brevemente. b) apenas a I.
c) apenas a II.
MO
8. Transforma-se o amador na coisa amada, de d) apenas a I e a II.
e) apenas a II e a III.
IA
Luís Vaz de Camões
IC
Transforma-se o amador na cousa amada,
ET
por virtude do muito imaginar;
não tenho, logo, mais que desejar,
8L
pois em mim tenho a parte desejada.
77
Se nela está minha alma transformada,
29
que mais deseja o corpo de alcançar?
65
Em si somente pode descansar,
47
pois consigo tal alma está liada.
00
Mas esta linda e pura semideia,
RA
que, como um acidente em seu sujeito,
EI
assim co’a alma minha se conforma,
VI
está no pensamento como ideia:
A
UR
[e] o vivo e puro amor de que sou feito,
como a matéria simples busca a forma.
Segundo os versos do poema de Camões: MO
IA
a) o eu lírico critica a pessoa amada.
IC
do amorosamente.
29
65
de Portugal.
UR
português.
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
ET
lírica de Camões.
78
res e os fatos.
VI
84
TI
LE
6
47
00
LC
RA
QUINHENTISMO E ESTÉTICA BARROCA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
5 15, 16 e 17
IC
ET
8L
77
29
65
PRONTUÁRIO
47
00
RA
LITERATURA COLONIAL BRASILEIRA
EI
VI
Destaques
A
UR
__________________________________________________________________________
MO
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
IA
IC
__________________________________________________________________________
ET
__________________________________________________________________________
8L
__________________________________________________________________________
77
__________________________________________________________________________
29
__________________________________________________________________________
65
__________________________________________________________________________
47
00
Quinhentismo
IR
1500-1601
E
VI
te da literatura catequética.
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
85
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
ESTÉTICA BARROCA
UR
MO
Cultismo – Luis de Gongora
IA
IC
o rebuscamento formal da linguagem;
ET
amplo número de figuras de linguagens: metáforas, metonímias, antíteses, en-
8L
tre outras.
vernáculo preciosista;
77
29
Conceptismo – Francisco de Quevedo
65
47
clareza dos argumentos;
00
valorização da lógica;
bom uso da retórica;
RA
silogismos (duas proposições que geram uma terceira proposição lógica);
EI
sofismas (utiliza argumentos verdadeiros, mas associa-se a algo que apenas
VI
parece real).
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
VOLUME 1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias
ET
L
778
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
86
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
Considerando as informações do enunciado,
VI
a arte colonial mineira pode ser definida
como:
A
UR
1. A literatura brasileira do período colonial, a) renascentista, pois criava na colônia uma
em seus primeiros tempos, teve como preo- arte sacra própria do catolicismo reformado,
MO
cupação acentuada a catequese do selvagem. resgatando os ideais clássicos, segundo os
É o que se vê revelado: padrões do Concílio de Trento.
IA
a) nos ”Diálogos das grandezas do Brasil”. b) barroca, já que seguia os preceitos da Con-
IC
b) na ”Prosopopeia”. trarreforma. Era financiada e encomendada
ET
c) no teatro de Anchieta. pelas confrarias e criada pelos artífices lo-
8L
d) no ”Tratado da Terra do Brasil”. cais.
e) no poemeto épico ”Uruguai”.
77
c) escolástica, porque seguia as proposições do
Concílio de Trento. Os artífices locais, finan-
29
2. (FUVEST) Assinale V (verdadeiro) ou F (fal- ciados pela Igreja, apenas reproduziam as
65
so), após analisar as afirmações que se se- obras de arte sacra europeias.
47
guem sobre o Quinhentismo. d) popular, por ser criada por artífices locais,
00
( ) A literatura de informação ressalta a im- que incluíam escravos, libertos, mulatos e
RA
portância do trabalho com o estilo, com a brancos pobres que se colocavam sob a pro-
forma. teção das confrarias.
EI
( ) A atitude de Caminha em frente à terra
VI
recém-descoberta é de decepção e de re- 4. O barroco literário é marcada por dois estilos
A
pulsa pelo índio.
UR
denominados: cultismo e conceptismo. A al-
( ) A produção informativa do Quinhentis- ternativa correta sobre esses conceitos é:
MO
mo frente à terra tem maior valor histó- a) O conceptismo é definido pelo jogo de ideias,
rico-documental que literário. sendo caracterizado pelo uso de pensamen-
IA
( ) A exaltação ufanista das virtudes da ter- tos racionais e lógicos.
IC
( ) A literatura dos viajantes é ocorrência ex- d) O cultismo representa o jogo de ideias onde
47
clusiva brasileira, não tendo nenhum si- a apresentação de conceitos é sua principal
00
A sequência é:
A
a) F, F, V, V, V, F, F.
b) F, F, F, V, V, V, F. (...) os mitos e o imaginário fantástico me-
MO
das obras. Sua função era criar, segundo os 5. (PUCCAMP) Se no século XVI a presença de
00
uma gravura de Joaquim Carneiro da Silva”, em Junia país privilegiavam as formas clássicas.
UR
Furtado (org.), Sons, formas, cores e movimentos b) predominava entre nós a inclinação para as
na modernidade atlântica. Europa, Américas e
MO
87
TI
LE
6
47
00
RA
EI
c) nossas manifestações literárias consistiam em Assinale a alternativa correta.
VI
descrições informativas e textos religiosos. a) Somente as afirmativas I, IV e V são verda-
d) os jesuítas opunham-se a qualquer divulga- deiras.
A
UR
ção de literatura calcada em mitos pagãos. b) Somente a afirmativa II é verdadeira.
e) não era do interesse do colonizador permitir c) Somente as afirmativas I, II, III e V são ver-
MO
a difusão da alta cultura europeia entre nós. dadeiras.
d) Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras.
IA
6. (ESPCEX (AMAN)) Em relação ao momento e) Todas as afirmativas são verdadeiras.
IC
histórico do Quinhentismo brasileiro, pode-
ET
mos afirmar que
8L
a) a Europa do século XVI vive o auge do Renas-
77
cimento, com a cultura humanística recrudes-
29
cendo os quadros rígidos da cultura medieval.
b) o século XVI marca também uma crise na Igreja:
65
de um lado, as novas forças burguesas e, de ou-
47
tro, as forças tradicionais da cultura medieval.
00
c) os dogmas católicos são contestados nos tri-
RA
bunais da Inquisição (livros proibidos) e no
Concílio de Trento, em 1545.
EI
d) o homem europeu estabelece duas tendên-
VI
cias literárias no Quinhentismo: a literatura
A
conformativa e a literatura dominicana.
UR
e) a política das grandes navegações coíbe
MO
a busca pela conquista espiritual levada a
efeito pela Igreja Católica.
IA
IC
ríodo.
I. A produção literária no Brasil, no século
00
88
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
CIÊNCIAS
IC
HUMANAS
IA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
HISTÓRIA GERAL
HISTÓRIA
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE
RA
CH HISTÓRIA E PRÉ-HISTÓRIA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
1, 2, 3, 4, 5 e 6 1, 4, 5, 7, 8, 9, 11, 14, 15, 16,
IA
18, 19, 22, 23, 27 e 29
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE HISTÓRIA
EI
VI
A
Significado de História
UR
____________________________________________________________________________
MO
___________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
Definição
65
47
____________________________________________________________________________
00
___________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
78
7
___________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
MO
A
CI
90
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
HISTORIADOR E HISTORIOGRAFIA
UR
MO
Historiador:
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
___________________________________________________________________________
8L
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
Historiografia:
00
____________________________________________________________________________
RA
___________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
Documentação: IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
___________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
PERIODIZAÇÃO DA HISTÓRIA
47
00
____________________________________________________________________________
A
IR
___________________________________________________________________________
E
VI
___________________________________________________________________________
A
UR
Calendários:
MO
Cristão: ______________________________________________________________
IA
______________________________________________________________________
IC
______________________________________________________________________
ET
______________________________________________________________________
7
29
______________________________________________________________________
65
47
Hebraico: _____________________________________________________________
00
______________________________________________________________________
A
IR
______________________________________________________________________
E
VI
A
UR
MO
A
CI
91
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
LINHA DO TEMPO
UR
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
___________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
Pré-História: Até 4000 a.C.
65
47
____________________________________________________________________________
00
___________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
Idade Antiga: 4000 a.C. – 476 d.C.
MO
____________________________________________________________________________
IA
___________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
47
00
___________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
L
78
____________________________________________________________________________
65
47
___________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
A
UR
MO
A
CI
92
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
PRÉ-HISTÓRIA
UR
MO
IA
Definição
IC
____________________________________________________________________________
ET
8L
___________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
Paleolítico:
00
____________________________________________________________________________
RA
___________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
Mesolítico:
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
___________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
A
Neolítico:
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
___________________________________________________________________________
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
93
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
(4) A revolução metodológica no ensino da
VI
História tornou-se, no fim do século XX,
completamente racional e neutra, sem
A
1. (FAAP-SP) É costume dividir a História em
UR
qualquer possibilidade de interferência
Idades. A Idade Antiga: aproximadamente
da ideologia na teoria.
MO
3200 a.C. com a escrita, até 476 d.C., com a
queda do Império Romano do Ocidente e 3. A partir da segunda metade do século XX,
IA
mais: o termo Pré-história passou a ser cada vez
IC
I. Idade Média: da queda do Império Ro- mais questionado por historiadores que, em
ET
mano, em 476 d.C., até 1453 d.C., com a seu lugar, têm utilizado "História dos povos
queda de Constantinopla. sem escrita".
8L
II. Idade Moderna: da queda de Constanti- Sobre o referido debate entre historiadores,
77
nopla, 1453 d.C., até 1789 d.C., ano da é correto afirmar que o termo Pré-história é
29
Revolução Francesa. rejeitado porque:
III.Idade Contemporânea: de 1789, com a
65
a) enfatiza a arqueologia e a paleontologia,
Revolução Francesa, até os dias atuais. cujos estudos dependem de custosas escava-
47
Estão corretas as afirmações: ções e análise de fósseis.
00
a) apenas a I b) possui conteúdo mistico. evolucionista e
RA
b) apenas a II preconceituoso, típico das Ciências Huma-
c) apenas a III nas do século XIX.
EI
d) todas estão corretas c) supervaloriza os povos dotados de escrita,
VI
e) todas estão erradas compreendendo apenas estes como passíveis
A
de produzir História.
UR
2. (UnB-DF) No limiar do século XX, às véspe- d) impede os estudos dos povos cujas socieda-
ras da Primeira Guerra Mundial, o historia- des não desenvolveram a escrita.
MO
dor francês Ernest Lavisse fornecia as ins- e) iguala povos bárbaros e selvagens aos povos
truções para o ensino da História aos jovens portadores de cultura.
IA
de seu tempo, das quais reproduz-se o trecho
IC
“Ao ensino histórico incumbe o dever glo- a) estuda os acidentes históricos e geográficos
8L
do planeta Terra.
rioso de fazer amar e de fazer compreender
b) se fundamenta unicamente em documentos
77
não leva consigo a viva lembrança de nossas homens utilizando-se dos vestígios que a
47
lhas por nobres causas, se não aprendeu o que prever o futuro da humanidade.
A
custou o sangue e o esforço para constituir e) estuda a causalidade dos fenômenos físicos e
IR
professor perdeu seu tempo.” menos dois grandes períodos. Sobre esses
períodos e suas distinções, é INCORRETO
Com o auxílio das ideias defendidas pelo his-
IA
afirmar:
toriador Lavisse, julgue os itens que se se-
IC
metais.
29
Estado e as instituições.
IR
94
TI
LE
6
47
00
RA
CH
ANTIGUIDADE ORIENTAL
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
IA
3E4
1, 2, 3, 4, 5 e 6 1, 4, 5, 7, 8, 9, 11, 14, 15, 16,
IC
18, 19, 22, 23, 27 e 29
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA
EI
VI
Localização: nordeste da África
A
Vale do rio Nilo – regime de cheias regulares
UR
Características gerais MO
IA
IC
Sociedade
ET
8L
Faraó (família)
Sacerdotes
77
Militares
65
Escribas
47
Servos (félas)
00
Escravizados
A
IR
Política
E
VI
Religião
IA
Politeísta – antropozoomórfica
IC
Economia
78
7
29
Anotações gerais:
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
MO
A
CI
95
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
CIVILIZAÇÕES DA MESOPOTÂMIA
UR
MO
Localização: “terra entre rios” – Tigre e Eufrates
IA
Economia: agricultura de regado e servidão coletiva
IC
ET
Características gerais:
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
RA
____________________________________________________________________________
EI
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
____________________________________________________________________________
MO
IA
Sumerianos e acadianos (antes de 2000 a.C.)
IC
ET
Escrita cuneiforme
77
Zigurates
29
65
Amoritas
47
00
Código de Hamurábi – Lei de Talião: “olho por olho, dente por dente”
E
VI
A
UR
Caldeus
78
7
29
(Cativeiro da Babilônia)
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
96
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
FENÍCIOS
UR
MO
Localização: região do atual Líbano
IA
Intensa atividade comercial e navegação
IC
Talassocracia
ET
Alfabeto fonético
8L
PERSAS
77
29
65
Localização: atual Irã (planalto iraniano/persa)
47
Império Persa: divisão em Satrápias
00
Moeda única: dárico
Religião: zoroastrismo/zaratustrismo
RA
EI
HEBREUS
VI
A
UR
Localização: atual região da Palestina e Israel
MO
Religião: monoteísta
Características gerais:
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
EIR
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
97
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
3. (UNESP) Entre as transformações havidas na
VI
passagem da pré-história para o período pro-
priamente histórico, destaca-se a formação de
A
UR
1. (FUVEST) O Iraque, recentemente em guerra cidades em regiões de:
com os EUA e Inglaterra, já foi palco de uma a) solo fértil, atingido periodicamente pelas
MO
grande civilização na Antiguidade, a Mesopotâ- cheias dos rios, permitindo grande produção
mia. de alimentos e crescimento populacional.
IA
Desta civilização, inserida na área do Cres-
IC
b) difícil acesso, cuja disposição do relevo levan-
cente Fértil, é correto afirmar:
ET
tava barreiras naturais às invasões de povos
a) Teve em Senaqueribe seu mais importante rei, que viviam do saque de riquezas.
8L
que além de transformar a Babilônia num dos c) entroncamento de rotas comerciais oriundas
77
principais centros urbanos, elaborou o 1º códi- de países e continentes distintos, local de con-
29
go de leis completo, assentado nas antigas tra- fluência de produtos exóticos.
65
dições sumerianas. d) riquezas minerais e de abundância de madei-
b) Durante o governo de Nabucodonosor, foram rea- ra, condições necessárias para a edificação
47
lizadas grandes construções públicas, merecendo dos primeiros núcleos urbanos.
00
destaque os Jardins Suspensos da Babilônia, con- e) terra firme, distanciada de rios e de cursos
RA
siderados uma das maravilhas do Mundo Antigo. d'água, com grau de salubridade compatível
c) Nabopalassar, que substituiu Nabucodonosor,
EI
com a concentração populacional.
VI
não conseguiu manter o Império, que foi con-
quistado por Ciro, o Grande, da Pérsia.
A
4. (UFSM) Observe as imagens.
UR
d) Assurbanípal, rei dos assírios, depois de domi-
nar a Caldeia, mudou a capital do Império para
MO
a cidade de Ur.
e) com Hamurábi, os sumerianos, vindos do pla-
IA
nalto do Irã, fixaram-se na Caldeia e fundaram
IC
Babilônia.
8L
77
e) pela dependência direta de faraós e altos ção e utilizavam os animais como princi-
A
ração intelectual dotada de poder político. toriador encontra não apenas o registro
A
CI
98
TI
LE
6
47
00
RA
EI
do mundo do sagrado, do poder e da vida mito da Mesopotâmia, bem como em seus co-
VI
material, mas também a indicação de valo- nhecimentos, é possível dizer que a sociedade
res e costumes existentes nas sociedades. descrita era
A
UR
IV. A arte dos povos antigos não tinha função a) mercantil, pacífica, politeísta e centralizada.
política nem religiosa e era, antes de mais b) agrária, militarizada, monoteísta e democrática.
MO
nada, a expressão da sensibilidade do ar- c) manufatureira, naval, monoteísta e federalizada.
tista e a fruição prazerosa do espectador. d) mercantil, guerreira, monoteísta e federalizada.
IA
Está(ão) correta(s): e) agrária, guerreira, politeísta e centralizada.
IC
ET
a) apenas I e II.
b) apenas II e III.
8L
c) apenas I, II e III.
77
d) apenas III e IV.
29
e) apenas IV.
65
5. (UFRGS) Na África, durante a Antiguidade, en-
47
tre 3000 a.C. e 332 a.C, desenvolveu-se o pri-
00
meiro império unificado historicamente conhe-
RA
cido, cuja longevidade e continuidade ainda
despertam a atenção de arqueólogos e historia-
EI
dores.
VI
Esse império:
A
a) legou à humanidade códigos e compilações
UR
de leis.
MO
b) desenvolveu a escrita alfabética, dominada
por amplos setores da sociedade.
IA
c) retinha parcela insignificante do excedente
IC
econômico disponível.
ET
ca da agricultura.
65
47
99
TI
LE
6
47
00
CIVILIZAÇÃO GREGA:
RA
CH
PERÍODOS PRÉ-HOMÉRICO,
EI
HOMÉRICO E ARCAICO
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
1, 2, 3, 4, 5 e 6 1, 4, 5, 9, 11, 14, 18, 19, 22, 23, 24, 27 e 29
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
Localização: península Balcânica, ilhas do mar Egeu e litoral da Ásia menor
EI
VI
PRÉ-HOMÉRICO (SÉCULOS XX A XII A.C.)
A
UR
MO
Civilização creto-micênica (2000-1400 a.C.)
Invasões dos dórios (1400 até 1200 a.C.): Primeira Diáspora Grega (XII ao X a.C.)
IA
IC
ET
8L
Ilíada e Odisseia
65
Esparta
IC
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
Sociedade
78
7
Espartanos ou esparciatas
29
Periecos
65
Hilotas
47
00
A
Cultura
IR
E
Militarismo
VI
A
UR
MO
A
CI
100
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Política
MO
Oligarquia militar
IA
Instituições:
IC
____________________________________________________________________________
ET
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
00
Atenas
RA
EI
Sociedade
VI
A
Eupátridas
UR
Demiurgos
Georgóis
Thetas
Escravizados MO
IA
IC
ET
Política
8L
Monarquia
29
Estrutura oligárquica
65
47
Psístrato – Tirania
A
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
ET
__________________________________________________________________________
78
7
__________________________________________________________________________
29
__________________________________________________________________________
65
47
__________________________________________________________________________
00
__________________________________________________________________________
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
101
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
Estrutura institucional:
UR
MO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
EIR
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
L
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
102
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
Sólon como árbitro e arconte; confiaram-lhe o
VI
encargo de estabelecer uma constituição. Sólon
libertou o povo através da proibição de tomar
A
UR
1. (FUVEST) Para responder à questão, consi- empréstimos tendo as pessoas como caução e
dere as afirmativas a seguir, sobre a cidade- aboliu as dívidas tanto privadas como públicas.
MO
-Estado (polis), base da organização sociopo- FREITAS, Gustavo de. 900 textos e documentos de
lítica da Grécia Antiga. história (I). Lisboa: Plátano, 1975. (Adaptado)
IA
I. Esparta, que englobava as regiões da La-
IC
O documento se refere às reformas de Sólon em:
cônia e da Messênia, e Atenas, que cor-
ET
a) Esparta.
respondia a toda a região da Ática, eram
8L
b) Tebas.
exceções quanto à grande dimensão ter- c) Creta.
77
ritorial, se comparadas à maioria das de- d) Roma.
29
mais cidades-Estado. e) Atenas.
II. As cidades-Estado consolidaram suas es-
65
truturas fundamentais no chamado pe-
47
3. A Ilíada e a Odisseia são atribuídas a Homero e
ríodo arcaico da história grega e conhe-
00
referem-se, respectivamente, à Guerra de Troia
ceram sua máxima expressão política e
e à volta de Ulisses à sua ilha, Ítaca, ao final
RA
cultural durante o período clássico.
dessa guerra. Sobre essas duas obras, pode-se
III. A acrópole, parte alta da zona urbana da
EI
afirmar que:
polis, concentrava as atividades econômi-
VI
a) defendem a superioridade étnica dos gregos
cas essenciais para o sustento material da
A
sobre os troianos e alertam para os riscos
UR
cidade, suplantando a produção agrícola
que os deuses e mitos representavam para
da zona rural nesse setor.
MO
os gregos.
IV. As cidades-Estado formavam unidades po-
b) caracterizam papéis masculino e feminino
liticamente autônomas e economicamente
IA
nas sociedades gregas antigas e represen-
autossuficientes, não tendo desenvolvido
IC
dos mortais.
torial por colonização de novas áreas até o c) ridicularizam a falta de habilidade guerreira
8L
Estão corretas apenas as afirmativas: dos troianos, que aceitaram o cavalo de ma-
29
c) III e IV.
nica dos legisladores e militares troianos.
00
d) I, II e IV.
e) associam os perigos enfrentados na viagem de
e) I, III e IV.
A
entraram em conflito por largo tempo. Com efei- todos os homens, mas os heróis, preferencial-
IC
to, o regime político era oligárquico em tudo; e, mente mortos gloriosamente em combate. Ao
ET
em particular, os pobres, suas mulheres e seus celebrar aqueles que passaram, ele forja o pas-
L
filhos, eram escravos dos ricos. Chamavam-lhes sado, mas um passado sem duração, acabado.
78
mais de um sexto da colheita que eles traba- O texto afirma que a obra de Homero
65
lhavam nos domínios dos ricos. Toda a terra es- a) questiona as ações heroicas dos povos fun-
47
tava num pequeno número de mãos; e se eles dadores da Grécia Antiga, pois se baseia na
00
não pagavam a sua renda (de 5/6 da colheita), concepção filosófica de physis.
A
podiam ser tornados escravos, eles, suas mu- b) valoriza os mitos em que os gregos acredita-
IR
lheres e seus filhos; pois todos os empréstimos vam e que estão no fundamento das concep-
E
tinham as pessoas por caução, até Sólon, que foi ções modernas de tempo e história.
VI
o primeiro chefe do partido popular. O povo não c) é fundadora da ideia de história, pois conce-
A
possuía nenhum direito, revoltou-se, então, be o passado como um tempo que prossegue
UR
103
TI
LE
6
47
00
RA
EI
d) identifica uma forma do pensamento mítico
VI
e uma visão de passado estranha à ideia de
diálogo entre temporalidades, que caracteri-
A
UR
za a história.
e) desenvolve uma abordagem crítica do pas-
MO
sado e uma reflexão de caráter racionalista,
semelhantes à da filosofia pré-socrática.
IA
IC
5. Relacione a coluna da esquerda, onde estão
ET
algumas localidades do mundo grego, com as
8L
características específicas de cada uma des-
77
tas localidades, apresentadas na coluna da
29
direita.
65
a) Marcada pela organização
47
militar, sendo que as terras
00
I. Atenas
e servos pertenciam ao Es-
RA
tado.
EI
b) Lendária cidade comercial,
VI
protegida por grandes mu-
II. Esparta ralhas, derrotada por guer-
A
UR
reiros que estavam dentro
de um cavalo de madeira.
c) Caracterizou-se principal-
MO
IA
mente pelo comércio marí-
IC
desenvolvimento da demo-
cracia.
8L
cio de Cnossos.
A
L
778
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
104
TI
LE
6
47
00
CIVILIZAÇÃO GREGA: PERÍODOS
RA
CH
CLÁSSICO E HELENÍSTICO &
EI
CIVILIZAÇÃO ROMANA: MONARQUIA
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
1, 2, 3, 4, 5 e 6 1, 4, 5, 7, 8, 9, 14, 16, 18, 19, 22, 23 e 29
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
GRÉCIA
EI
VI
Período Clássico (séculos V a IV a.C.)
A
UR
MO
Guerras Médicas (496-448 a.C.)
Choque entre gregos e persas
IA
IC
ET
Expansão da escravidão
77
Delos × Peloponeso
A
Domínio macedônico
IA
ROMA
7
29
65
Política
A
IR
E
105
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Sociedade
MO
Patrícios: latifundiários
Plebeus: “homens livres”, pequenos proprietários etc.
IA
Clientes: “agregados” dos patrícios
IC
Escravizados
ET
590 a.C. – “Conjuração Patrícia”: destitui o rei etrusco Tarquínio, o Soberbo
8L
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
__________________________________________________________________________
00
__________________________________________________________________________
RA
__________________________________________________________________________
EI
VI
__________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
IA
IC
__________________________________________________________________________
ET
__________________________________________________________________________
8L
77
__________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
L
778
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
106
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
d) sob a liderança da cidade-Estado de Esparta,
VI
as poleis gregas organizaram a Confederação
do Peloponeso, objetivando manter com a
A
UR
1. (UNIFESP) Relacione os períodos históricos Pérsia relações políticas e comerciais.
da civilização grega (coluna A) a suas respec- e) a permanente situação de desagregação e de
MO
tivas características essenciais (coluna B).
lutas entre as cidades gregas permitiu novas
IA
Coluna A investidas da Pérsia e a derrota da expan-
IC
são e supremacia do reino da Macedônia no
1. Período Homérico
ET
mundo grego.
2. Período Arcaico
8L
3. Período Clássico 3. (UEPB) No século V a.C., Atenas vivia o auge
77
4. Período Helenístico de um regime de governo no qual os homens
29
livres decidiam os interesses comuns de to-
Coluna B
65
dos os cidadãos.
( ) Consolidação das estruturas fundamen- Assinale a alternativa correta.
47
tais da “polis“, a mais célebre das insti- a) Platão defendia a valorização das paixões pesso-
00
tuições gregas. O período é marcado pela ais porque o homem que agia assim em socieda-
RA
expansão territorial e pela intensificação de considerava as necessidades alheias, favore-
do comércio entre as cidades.
EI
cendo o fortalecimento do regime democrático.
( )Dissolução da comunidade gentilícia conhe-
VI
b) A democracia ateniense era direta e plena,
cida como “genos“, com a formação das ci- tendo como cidadãos os homens livres, as mu-
A
dades-Estado. Grande parte do conhecimen-
UR
lheres e os estrangeiros.
to sobre o período deve-se às informações
c) A democracia da Grécia clássica garantia os
MO
fornecidas pelos poemas Ilíada e Odisseia.
mesmos direitos para todas as pessoas, embora
( )Difusão da cultura grega no Oriente, a partir
IA
não defendesse a soberania do homem em re-
das campanhas militares de Alexandre Mag-
IC
consolidava a hegemonia comercial e po- e) Para os sofistas, tudo deveria ser avaliado se-
65
lítica de Atenas. Verificou-se, neste perí- gundo os interesses coletivos para favore-
47
a) 2 – 1 – 4 – 3.
b) 1 – 2 – 3 – 4. nheciam e mostrava o que acontecia a esses
A
c) 3 – 2 – 4 – 1.
d) 4 – 3 – 1 – 2. espectadores entendessem que as histórias
MO
a) Atenas foi obrigada, no decorrer da 5ª guerra, aquilo que acontecera a um tipo de indiví-
78
a se unir à liga Lacedemônia, submetendo-se duo socialmente definido (herói, rei, etc.)”.
7
29
ração de Delos, em que várias cidades-Estados O trecho fala da função social do teatro trá-
gico em Atenas, que tinha como principal
A
Ciro, o jovem, foi derrotado na luta sucessó- b) incorporação dos estrangeiros à cidade.
A
ria contra Artaxerxes e os gregos, contratados c) educação cívica por meio da performance.
UR
ço, foram obrigados pelos persas a se retirar. e) destruição da moral dos espartanos.
A
CI
107
TI
LE
6
47
00
RA
EI
5. Foi durante o período da Monarquia que a ci-
VI
dade de Roma foi constituída, dando origem
posteriormente ao maior Império da Anti-
A
UR
guidade. Sobre o mito de origem da cidade
de Roma é correto afirmar que:
MO
a) Foi fundada por Cícero e Tito Flávio, órfãos
amamentados por uma cabra.
IA
b) Foi fundada pelos irmãos Tibério e Caio Graco,
IC
criados por uma loba.
ET
c) Foi fundada por Rômulo e Remo, abandonados
8L
no rio Tibre e amamentados por uma loba.
77
d) Foi fundada por César e Otávio Augusto, após
as vitórias militares na Gália.
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
EIR
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
L
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
108
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
CIÊNCIAS
IC
HUMANAS
IA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
HISTÓRIA DO BRASIL
HISTÓRIA
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
FORMAÇÃO DE PORTUGAL E
RA
CH NAVEGAÇÕES ULTRAMARINAS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
1, 2, 3 e 4 1, 7, 9, 15, 16 e 18
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
CRISE DO SÉCULO XIV EM PORTUGAL
EI
VI
Causada pela Grande Fome (consequência do crescimento populacional, das más
A
UR
colheitas e da alta dos preços dos cereais); pela Peste Negra (surto de peste
bubônica que, agravado pelas precárias condições de higiene e alimentação da
MO
população, dizimou um terço dos europeus) e pela Guerra dos Cem Anos (tra-
vada entre a França e a Inglaterra, que devastou a agricultura e desarticulou o
IA
comércio no Ocidente europeu).
IC
Surgiu um novo trajeto marítimo, que partia do Mediterrâneo. Essa nova rota
ET
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29
65
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47
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00
A
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VI
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A
UR
FORMAÇÃO DE PORTUGAL
MO
IA
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Península Ibérica.
Afonso Henriques foi o primeiro rei (dinastia de Borgonha).
L
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FEUDALISMO PORTUGUÊS
UR
MO
Preocupados com as fronteiras, ao sul e ao leste, a população se uniu no entorno
IA
do rei, fortalecendo a centralização da autoridade monárquica.
IC
As terras doadas não tinham caráter hereditário.
ET
Existência de trabalhadores assalariados no campo
Ainda assim, existiam algumas características feudais, como os tributos sobre a
8L
terra, o desfrute de alguns privilégios e a imunidade da nobreza.
77
29
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UR
REVOLUÇÃO DE AVIS (1383-1385) MO
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Tradição naval
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Avanços náuticos
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A
PLANEJAMENTO DAS NAVEGAÇÕES
UR
MO
Périplo africano: chegar às Índias contornando a África
IA
1415 – Conquista de Ceuta
IC
1419 e 1445 – ilhas do Atlântico
ET
1434 – Cabo Bojador
8L
1488 – Cabo da Boa Esperança
1498 – Calicute (chegada às Índias)
77
29
NAVEGAÇÃO ESPANHOLA
65
47
Colombo e o projeto de chegar às Índias viajando em direção ao Ocidente
00
1492 – Chegada à América
RA
Árabes foram expulsos da Península Ibérica somente em 1492, fato que atrasou
EI
a formação do Estado espanhol e, portanto, a expansão marítima comercial.
VI
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A
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ET
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VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
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A
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RA
EI
4. (ENEM) Todo homem de bom juízo, depois que
Exercícios
VI
tiver realizado sua viagem, reconhecerá que é
um milagre manifesto ter podido escapar de
A
1. (UFSM) O ano de 1998 marca os quinhentos
UR
todos os perigos que se apresentam em sua pe-
anos do Descobrimento do Brasil, pois, “Em regrinação; tanto mais que há tantos outros aci-
MO
1498, D. Manuel ordenava que Duarte Pache-
dentes que diariamente podem aí ocorrer que
co Pereira navegasse pelo Mar Oceano, a par-
seria coisa pavorosa àqueles que aí navegam
IA
tir das ilhas de Cabo Verde até o limite de 370
querer pô-los todos diante dos olhos quando
IC
léguas (estipuladas pelo Tratado de Tordesi-
querem empreender suas viagens.
ET
lhas). É esta a primeira viagem, efetivamente
conhecida pelos portugueses, às costas do li- J. PT. “Histoire de plusieurs voyages aventureux”. 1600.
8L
In: DELUMEAU, J. História do medo no Ocidente: 1300-
toral norte do Brasil“. 1800. São Paulo. Cia. das Letras. 2009 (adaptado).
77
(FRANZEN, Beatriz. A presença portuguesa no
29
Brasil antes de 1500. In: Estudos leopoldenses. Esse relato, associado ao imaginário das via-
São Leopoldo: Unisinos, 1997, p. 95.)
65
gens marítimas da época moderna, expressa
47
Esse fato fez parte: um sentimento de:
a) gosto pela aventura.
00
a) da expansão marítimo-comercial europeia,
que deslocou o eixo econômico do Mediterrâ- b) fascínio pelo fantástico.
RA
neo para o Atlântico. c) temor do desconhecido.
EI
b) da expansão capitalista portuguesa, em sua d) interesse pela natureza.
VI
fase mercantil-colonial plenamente consoli- e) purgação dos pecados.
dada no Brasil.
A
UR
c) do avanço marítimo português, tendo Duar- 5. (UERN) O velho do Restelo
te Pacheco Pereira papel relevante na espio-
MO
nagem e pirataria no Atlântico. Dura inquietação d’alma e da vida,
d) do processo de instalação de feitorias no Bra- Fonte de desamparos e adultérios,
IA
sil, pois Duarte Pacheco Pereira criou a pri- Sagaz consumidora conhecida
IC
2. As razões do pioneirismo português na ex- Nomes com quem se o povo néscio engana!
65
b) a assinatura do Tratado de Tordesilhas por Que perigos, que mortes lhe destinas
A
d) As guerras religiosas, a descentralização política D'ouro, que lhe farás tão facilmente?
A
do Estado e o fortalecimento dos laços servis. Que famas lhe prometerás? que histórias?
UR
e) uma monarquia centralizada, interessada no Que triunfos, que palmas, que vitórias?
MO
a) demarcar os direitos de exploração dos pa- são ultramarina portuguesa dos séculos XV e
L
íses ibéricos, tendo como elemento propul- XVI. Uma das causas do pioneirismo português
78
113
TI
LE
6
47
00
RA
EI
6. (UNICAMP) Alexandre Von Humboldt (1769-
VI
1859) foi um cientista que analisou o pro-
cesso das descobertas marítimas do século
A
UR
XVI, classificando o como um avanço cien-
tífico ímpar. A descoberta do Novo Mundo
MO
foi marcante porque os trabalhos realizados
para conhecer sua geografia tiveram incon-
IA
testável influência no aperfeiçoamento dos
IC
mapas e nos métodos astronômicos para de-
ET
terminar a posição dos lugares. Humboldt
8L
constatou a importância das viagens impu-
tando lhes valor científico e histórico.
77
(Adaptado de: DOMINGUES, H.B. “Viagens científicas:
29
descobrimento e colonização no Brasil no século
65
XIX”. In: HEIZER, Alda; VIDEIRA, Antonio A.
Passos. Ciência, civilização e império nos trópicos.
47
Rio de Janeiro: Acess, 2001, p. 59.)
00
Assinale a alternativa correta.
RA
a) O tema dos descobrimentos relaciona-se ao
estudo da inferioridade da natureza america-
EI
na, que justificava a exploração colonial e o
VI
trabalho compulsório.
A
UR
b) Humboldt retoma o marco histórico dos des-
cobrimentos e das viagens marítimas e reco-
MO
nhece suas contribuições para a expansão do
conhecimento científico.
IA
c) Os conhecimentos anteriores às proposições de
IC
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A
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E
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MO
A
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AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA,
RA
CH
MERCANTILISMO E ADMINISTRAÇÃO
EI
ESPANHOLA NA AMÉRICA
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
1, 2, 3, 4 e 5 1, 2, 5, 7, 11, 15, 16, 19 e 23
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
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RA
CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS
EI
VI
Maias, astecas e incas
A
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A
MERCANTILISMO
E IR
VI
Monopólios
Colonialismo, pacto ou exclusivismo colonial
IA
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VI
A
ADMINISTRAÇÃO COLONIAL ESPANHOLA
UR
MO
Como a coroa espanhola não desejava gastar recursos com a exploração das co-
lônias americanas.
IA
Divisão das terras em 4 vice-reinos (maior rentabilidade) e 4 capitanias (menor
IC
rentabilidade)
ET
Grande fluxo de metais preciosos para a Europa provenientes da América.
8L
"Revolução dos Preços"
77
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A
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ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
L
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MO
A
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RA
EXERCÍCIOS
EI
contrastando com a expressão ordenada e
VI
solene do lado direito, composto por reli-
giosos e autoridades espanholas em torno
A
UR
1. Os astecas sacrificavam prisioneiros de guer- do corpo do imperador inca.
ra para alimentar seus deuses. O capturado IV. A pintura revela o resgate de elementos
MO
tinha seu coração arrancado, era decapitado históricos – importante para a construção
e tinha seu sangue bebido pelo captor que, do ideário nacionalista no século XIX, no
IA
depois, levava o corpo para casa, esfolava-o, processo pós-independência e de forma-
IC
comia-o com milho e vestia sua pele. ção do Estado nacional peruano –, mas re-
ET
É correto afirmar que estes rituais no mun- trata os personagens indígenas com trajes
8L
do dos astecas eram de ordem simbólica, e feições europeus.
77
uma vez que: Estão corretas apenas as afirmações:
a) os vencidos deveriam pagar um tributo de
29
a) I, II e III.
sangue aos astecas, que viam a si próprios
65
b) II, III e IV.
como deuses. c) I, III e IV.
47
b) os sacerdotes astecas exigiam oferendas de d) I e II.
00
sangue para que não faltasse alimento em e) III e IV.
RA
seus templos.
c) um grande número de sacrifícios representa- 3.
EI
va um reforço do abastecimento alimentar,
VI
evitando a carestia.
A
d) o captor do prisioneiro se vingava do inimigo,
UR
comendo suas carnes e vestindo sua pele.
MO
e) os deuses exigiam oferendas do bem mais
precioso que os homens possuíam, a vida,
IA
para que o mundo fosse preservado.
IC
ET
4. Considere as afirmações.
IC
respeito da empresa e da conquista colonial ras, localizados nas mais variadas regiões
78
I. A conquista foi favorecida pelo conflito in- II. Entre os astecas, a ausência de chuvas
65
terno entre os dois irmãos incas, Atahual- combinada com um clima quente e úmido
47
II. A produção agrícola das plantations escra- III.Os monumentos maias eram tão impo-
IR
do vice-reinado do Peru, controlado pelos acreditar que tivessem sido obra dos ín-
VI
III. Do lado esquerdo da pintura, há uma movi- IV. Uma construção notável dos índios norte-
UR
incas são contidas por guardas espanhóis, Machu Picchu, a cerca de 600 km de Cuzco.
A
CI
117
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Sobre as asserções anteriores, deve-se afir- c) a surpresa dos conquistadores diante de ma-
VI
mar que estão corretas apenas: nifestações culturais dos nativos americanos.
a) I e II. d) o reconhecimento, pelos nativos, da impor-
A
UR
b) I e III. tância dos contatos culturais e comerciais
c) II e III. com os europeus.
MO
d) I e IV. e) a rápida desaparição das culturas nativas da
e) III e IV. América espanhola.
IA
IC
5. No exame dos aspectos essenciais da econo-
ET
mia europeia entre 1480 e 1560, a atenção
8L
dos historiadores é imediatamente atraída
77
para o vasto fenômeno que se convencionou
29
chamar ‘revolução dos preços’, fenômeno es-
pecialmente notável a partir de 1520.
65
No uso que se faz, habitualmente, dessa ex-
47
pressão ‘revolução dos preços’ não se aplica
00
apenas ao movimento altista dos preços, mas
RA
também de uma outra finalidade, mais ou
menos explicitamente expressa, de recordar
EI
outro grande fenômeno paralelo.
VI
(ROMANO, Ruggiero; TENENTI, Arberto. História Universal
A
siglo XXI: los fundamentos del mundo moderno)
UR
MO
O outro grande fenômeno paralelo mencio-
nado no final do texto foi: IA
a) a chegada ao continente europeu de escra-
IC
vos indígenas.
ET
produzido na América.
29
minas americanas.
47
nente africano.
EIR
conquistados.
A
CI
118
TI
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6
47
00
PERÍODO PRÉ-COLONIAL, ADMINISTRAÇÃO
RA
CH COLONIAL E INVASÕES FRANCESAS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
1, 2, 3, 4 e 5 1, 5, 7, 8, 9, 15, 16, 18 e 23
IC
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8L
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29
PRONTUÁRIO
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47
00
RA
BRASIL: O PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500-1530)
EI
VI
Portugal preferiu explorar o comércio certo e garantido com o Oriente, pouco
A
se interessando pelo Brasil. O interesse surgiu com a exploração do pau-brasil
UR
como monopólio do rei (estanco real), só podendo praticá-la quem tivesse con-
MO
cessão da coroa.
Em 1530, Martim Afonso de Sousa iniciou a colonização e proteção do litoral
IA
frente aos ataques franceses. Fundou a vila de São Vicente.
IC
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00
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A
IR
As capitanias hereditárias foram uma forma que a coroa encontrou para trans-
ferir a responsabilidade da colonização a particulares.
MO
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L
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A
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119
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A
GOVERNADORES-GERAIS
UR
MO
Tomé de Sousa (1549-1553)
IA
Duarte da Costa (1553-1558)
IC
Mem de Sá (1558-1572)
ET
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8L
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RA
CÂMARAS MUNICIPAIS
EI
VI
A
UR
As vilas e as cidades eram administradas pelas câmaras municipais, principais
órgãos de poder local, sob domínio dos “homens bons” (geralmente senhores de
MO
terras e de escravos). IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
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8L
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77
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47
na região do Maranhão
MO
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ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
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A
IR
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A
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MO
A
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00
RA
EXERCÍCIOS
EI
3. Nas primeiras três décadas que se segui-
VI
ram à passagem da armada de Cabral, além
das precárias guarnições das feitorias [...],
A
UR
1. Sobre o período pré-colonial, é correto afirmar: apenas alguns náufragos [...] e “lançados”
a) Um grupo de mercadores portugueses, re- atestavam a soberania do rei de Portugal no
MO
presentados por Fernão de Noronha, arren- litoral americano do Atlântico Sul.
dou o direito de exploração do território, no (LOPEZ, Adriana; MOTA, Carlos Guilherme. História
IA
início do século XVI. do Brasil: uma interpretação. 2008.)
IC
b) A extração de pau-brasil era destinada à exporta-
ET
ção dessa madeira para a construção de edifícios Os lançados citados no texto eram:
8L
administrativos portugueses nas possessões ul- a) funcionários que recebiam, da coroa, a atri-
tramarinas do Oriente, como Goa e Nagasaki. buição oficial de gerenciar a exploração co-
77
c) A administração do governador-geral Duarte mercial do pau-brasil e das especiarias en-
29
da Costa permitiu a utilização da mão de obra contradas na colônia portuguesa.
65
indígena na instauração de feitorias que, mais b) militares portugueses encarregados da prote-
47
tarde, possibilitariam a implementação dos en- ção armada do litoral brasileiro, para impedir
genhos de açúcar. o atracamento de navios de outros países, in-
00
d) A produção de cana-de-açúcar em Pernambuco teressados nas riquezas naturais da colônia.
RA
e São Vicente, assim como de algodão, no Ma- c) comerciantes portugueses encarregados do
tráfico de escravos, que atuavam no litoral
EI
ranhão, permitiu a expansão da presença por-
atlântico da África e do Brasil e asseguravam
VI
tuguesa para além dos limites impostos pelo
Tratado de Tordesilhas. o suprimento de mão de obra para as colô-
A
nias portuguesas.
UR
e) A extração de metais preciosos foi fundamental
para os erários lusos, permitindo que o Brasil se d) donatários das primeiras capitanias heredi-
MO
transformasse num enorme polo de atração de tárias, que assumiram formalmente a posse
investimentos e imigração. das novas terras coloniais na América e im-
IA
plantaram as primeiras lavouras para o cul-
IC
pela praia, obra de sete ou oito. Eram pardos, e) súditos portugueses enviados para o litoral
do Brasil ou para a costa da África, geral-
8L
da relação que, desde esse primeiro contato, ( )A capitania de São Vicente foi escolhida
se estabeleceu entre portugueses e indíge- pela coroa portuguesa para ser a sede do go-
IA
nas, esse trecho da carta revela a: verno, pois estava localizada em um ponto
IC
ocupação da terra.
novas políticas administrativas da coroa
78
exigia amplos recursos para a defesa da posse América portuguesa foi uma alternativa
E
da nova terra.
e) abundância da terra descoberta, o que pos- ganizar e ocupar a colônia, que enfrenta-
A
121
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Assinale a alternativa que contém a sequên-
VI
cia correta, de cima para baixo:
a) V – F – F – V.
A
b) V – F – V – F.
UR
c) V – V – F – F.
MO
d) F – V – F – V.
e) F – V – V – F.
IA
IC
5. (PUC-MG) A expressão “círculo de ferro da
ET
opressão colonial“, do historiador Caio Prado
8L
Jr., sintetiza admiravelmente a nova política
adotada por Portugal com o fim da União Ibé-
77
rica, em 1640. Com relação a essa nova políti-
29
ca administrativa, é correto afirmar que:
65
a) as câmaras municipais se tornaram sobera-
47
nas e independentes expressando o poder
máximo dos grandes senhores rurais.
00
b) a Intendência do Ouro, órgão especial de ar-
RA
recadação tributária, passou a se subordinar
diretamente ao controle do governador da
EI
capitania das Gerais.
VI
c) os capitães donatários adquirem mais pres-
A
tígio, principalmente, após a instalação do
UR
vice-reinado na América portuguesa.
MO
d) o Conselho Ultramarino se tornou o órgão
supremo da administração responsável por
todos os negócios das colônias portuguesas.
IA
IC
ET
Deus na Gênese.
L
78
7
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00
A
IR
E
VI
A
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MO
A
CI
122
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6
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00
ECONOMIA COLONIAL, SOCIEDADE
RA
CH E INVASÕES HOLANDESAS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
1, 2, 3, 4 e 5 3, 5, 7, 8, 9, 13, 15, 18 e 23
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
Colônia de povoamento Colônia de exploração
EI
Pequena propriedade familiar Latifúndio
VI
Policultura, artesanato e manufatura Monocultura
A
UR
Possibilidade ao trabalho livre Predomínio do trabalho escravo
Mercado interno Exportação
Relativa autonomia econômica e administrativa
MO Submissão ao pacto colonial
IA
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úmido do Nordeste
E IR
VI
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
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L
78
____________________________________________________________________________
7
29
União Ibérica (1580-1640) – União das Coroas ibéricas sob o domínio de Felipe
A
II (rei da Espanha).
IR
123
TI
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6
47
00
RA
EI
VI
A
Maurício de Nassau concedeu créditos, admitiu a tolerância religiosa, estimulou a
UR
vida cultural e obras urbanas em Recife, retomando a produção de cana-de-açúcar.
MO
Insurreição Pernambucana (1645-1654) foi a expulsão dos holandeses.
Concorrência holandesa produzindo açúcar nas Antilhas
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
8L
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29
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A
UR
____________________________________________________________________________
MO
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IA
IC
Economia complementar
ET
pecuária
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drogas do sertão
77
tabaco e algodão
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
78
____________________________________________________________________________
7
29
___________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
124
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
O desenho retrata a fazenda de São Joaquim
VI
da Grama com a casa-grande, a senzala e ou-
tros edifícios representativos de uma estru-
A
UR
1. (FUVEST) Com o cultivo da cana-de-açúcar, no tura arquitetônica característica do período
seu período colonial, o Brasil passou a receber escravocrata no Brasil. Esta organização do
MO
grande contingente de escravos africanos. A espaço representa uma:
implantação desse trabalho escravo deveu-se: a) estratégia econômica e espacial para manter
IA
a) ao desconhecimento das técnicas agrícolas os escravos próximos do plantio.
IC
necessárias à produção da cana pelos indí- b) tática preventiva para evitar roubos e agres-
ET
genas; à maior força física apresentada pelos sões por escravos fugidos.
8L
negros africanos, o que era vital para o fun- c) forma de organização social que fomentou o
cionamento dos engenhos.
77
patriarcalismo e a miscigenação.
b) à rebeldia do indígena à escravidão, aliada ao d) maneira de evitar o contato direto entre os
29
grande conhecimento que ele tinha das matas, escravos e seus senhores.
65
o que facilitava as fugas; à passividade do negro e) particularidade das fazendas de café das re-
47
ao trabalho forçado que, não conhecendo o ter- giões Sul e Sudeste do País.
00
ritório brasileiro, se amedrontava com o sertão.
c) à facilidade de transporte nos navios tum-
RA
beiros, pois é pequena a distância entre a 4. (UFSM) Analise o mapa e o texto.
EI
África e o Brasil, além do baixo interesse dos
VI
portugueses pelos serviços manuais, consi-
A
derado pelos europeus como desonroso.
UR
d) à enorme extensão de terra a ser trabalhada,
MO
à necessidade de produzir em larga escala um
produto de grande aceitação internacional,
IA
além da alta lucratividade do tráfico negreiro.
IC
çar alto valor e garantir, aos envolvidos em Os domínios holandeses da colônia portugue-
E
seu comércio, grandes lucros. Além do açú- sa estenderam-se desde o litoral dos atuais
VI
car, explorado desde meados do século XVI, e Maranhão até Sergipe. Para administrá-los,
A
e) drogas do sertão, frutos do mar e cordoaria. sau destacou-se pelas realizações urbanísticas
78
125
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Integram esse contexto histórico, entre ou- 6. (ENEM) O açúcar e suas técnicas de produção
VI
tros, os seguintes processos: foram levados à Europa pelos árabes no século
I. O domínio da Espanha sobre Portugal du- VIII, durante a Idade Média, mas foi princi-
A
UR
rante a denominada “União Ibérica”. palmente a partir das Cruzadas (séculos XI e
II. As rivalidades entre holandeses e espanhóis XIII) que a sua procura foi aumentando. Nes-
MO
na Europa, fruto das lutas para a formação sa época passou a ser importado do Oriente
do Estado Nacional holandês em territórios Médio e produzido em pequena escala no sul
IA
sob o domínio da monarquia espanhola. da Itália, mas continuou a ser um produto de
IC
III.A continuidade da produção açucareira, luxo, extremamente caro, chegando a figurar
ET
caracterizada como uma economia colo- em dotes de princesas casadoiras.
8L
nial típica, voltada para o exterior, com a CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de
Antonil (1681-1716). São Paulo: Atual, 1996.
77
função de promover a acumulação primi-
tiva do capital.
29
Considerando o conceito do Antigo Sistema
IV. O enfraquecimento do controle dos senho-
65
Colonial, o açúcar foi o produto escolhido
res sobre seus escravos durante o conflito
47
por Portugal para dar início à colonização
com os holandeses, facilitando o aumento
00
brasileira, em virtude de:
das fugas e a ampliação da população dos a) o lucro obtido com o seu comércio ser muito
RA
quilombos, principalmente o de Palmares. vantajoso.
Está(ão) correta(s):
EI
b) os árabes serem aliados históricos dos portu-
a) apenas I.
VI
gueses.
b) apenas II.
c) a mão de obra necessária para o cultivo ser
A
c) apenas I, II e III.
UR
d) apenas III e IV. insuficiente.
d) as feitorias africanas facilitarem a comercia-
MO
e) I, II, III e IV.
lização desse produto.
e) os nativos da América dominarem uma téc-
IA
5. Leia os dois textos a seguir e responda.
nica de cultivo semelhante.
IC
rainha regente Maria de Médicis, que nomeou conquista dos territórios portugueses na Amé-
77
neciam em Recife, Itamaracá, Paraíba, Natal c) a exploração das minas de ouro recém des-
E
do-o depender dos recursos enviados desde a d) a ocupação de áreas até então pouco explora-
Europa. As derrotas dos invasores, sobretudo das pelos portugueses, como o Maranhão e o
MO
(Ronaldo Vainfas. Dicionário do Brasil Colonial) finitiva das áreas de mineração da América
IC
espanhola.
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
126
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
CIÊNCIAS
IC
HUMANAS
IA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
GEOGRAFIA 1
UR
A
GEOGRAFIA
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
CH
MOVIMENTOS DA TERRA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
2 6
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
MOVIMENTOS DA TERRA
EI
VI
Rotação
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
Translação
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
Periélio
IC
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
L
____________________________________________________________________________
7 78
____________________________________________________________________________
29
65
Afélio
47
00
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
UR
MO
A
CI
128
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Influências da lua na Terra
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
ET
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
Equinócio
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
RA
EI
____________________________________________________________________________
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
Solstício
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
Estações do ano
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
L
78
____________________________________________________________________________
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
129
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
UR
1. (UFRGS 2019) Considere as afirmações abaixo, sobre as variações no ângulo de incidência da luz
solar e na duração do dia nos diferentes hemisférios, conforme a latitude ao longo do ano.
MO
I. O solstício de verão no Hemisfério Sul corresponde ao dia mais longo do ano devido à maior
duração da exposição solar. Nessa data, há insolação durante 24 horas nas latitudes ao sul do
IA
Círculo Polar Antártico.
IC
II. A duração do inverno em Porto Alegre se altera a cada ano, pois o ângulo solar é diferente no
ET
solstício de inverno no Hemisfério Sul e no solstício de inverno no Hemisfério Norte.
8L
III.A duração do dia e da noite, nas datas dos solstícios, é exatamente igual em Porto Alegre. A
77
duração da exposição solar ao norte do Círculo Polar Ártico, no solstício de verão no Hemisfério
29
Norte, e ao sul do Círculo Polar Antártico, no solstício de verão no Hemisfério Sul, é maior do
que a recebida no Equador no Equinócio.
65
Quais estão corretas?
47
a) Apenas I.
00
b) Apenas II.
RA
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
EI
VI
e) I, II e III.
A
UR
2. (UFJF-pism 2019) Observe as figuras:
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
L
78
7
29
65
47
00
A
IR
a) as estações do ano.
VI
b) o eclipse solar.
A
c) o movimento de translação.
UR
d) o movimento de rotação.
MO
e) o efeito estufa.
A
CI
130
TI
LE
6
47
00
RA
EI
3. (CPS 2019) Durante o ciclo lunar de aproximadamente quatro semanas, observa-se uma mudança no
VI
diâmetro da Lua, quando a vemos de um mesmo local da superfície da Terra e sob a mesma altura no
céu, relativamente ao horizonte.
A
UR
A imagem apresenta uma montagem que permite a comparação desses diferentes tamanhos no de-
MO
correr de um ciclo completo.
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
Admitindo que:
UR
a metade esquerda da imagem corresponde ao maior diâmetro observável da Lua; e
MO
a metade direita da imagem corresponde ao menor diâmetro observável da Lua.
IA
Podemos dizer que a parte esquerda e a parte direita da imagem correspondem, nesta ordem, ao mo-
IC
a) apogeu e perigeu.
b) afélio e periélio.
8L
c) periélio e afélio.
77
d) perigeu e afélio.
29
e) perigeu e apogeu.
65
47
4. (UEFS 2018) O eixo de inclinação e o movimento de translação do planeta Terra são responsáveis
00
5. (USF 2017) “Melhor do que uma Veneza tropical, pois, assim que descia, a maré deixava as ruas
limpas e brancas de sal. Em marés de sizígia, mais fortes, e normalmente perto da Páscoa, algumas
MO
vezes chegávamos navegando até a igreja Matriz, quase contornando a praça principal. A comunhão
IA
com o mar em Paraty faz parte de sua história e é evidente em sua arquitetura, no traçado urba-
IC
Klink, Amyr. Cem dias entre o céu e o mar. São Paulo, Companhia das Letras, 2005. p. 92.
L
Na representação a seguir visualizam-se as fases da Lua em um mês de abril. Pela leitura do texto,
78
131
TI
LE
6
47
00
RA
EI
a) 20 e 22.
VI
b) 07 e 21.
c) 15 e 30.
A
UR
d) 06 e 08.
e) 05 e 23.
MO
6. (UFJF-pism) Leia a tabela a seguir. Ela apresenta as horas de luz solar em algumas latitudes do
IA
Hemisfério Sul.
IC
ET
Horas de luz solar no Hemisfério Sul
8L
Latitude (Graus) 20 de março e 22 de setembro (horas) 21 de dezembro (horas) 21 de junho (horas)
77
0 12 12 h 12 h
29
10 12 12 h 35 min 11 h 25 min
65
20 12 13 h 12 min 10 h 48 min
47
23,5 12 13 h 35 min 10 h 41 min
00
30 12 13 h 56 min 10 h 4 min
RA
40 12 14 h 52 min 9 h 8 min
50 12 16 h 18 min 7 h 42 min
EI
VI
60 12 18 h 27 min 5 h 33 min
A
66,5 12 24 0h
UR
70 12 24 0h
MO
80 12 24 0h
90 12 24 0h
IA
Fonte: Disponível em: <http://www.observatorio.ufmg.br.>. Acesso em: 28 ago. 2014. Adaptado.
IC
ET
Essa variação na duração das horas de luz solar, no Hemisfério Sul, ocorre em função:
a) da excentricidade da Terra.
8L
e) do solstício de verão.
47
00
A
E IR
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
L
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
132
TI
LE
6
47
00
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
RA
CH E FUSO HORÁRIO
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
2 6
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
EI
VI
Meridianos e Paralelos
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
Latitude e Longitude
8L
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
Zonas de Iluminação
A
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
Fuso Horário
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
L
78
____________________________________________________________________________
7
29
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
A
UR
MO
A
CI
133
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. (UECE 2017) Grande parte dos ventos que atu-
VI
am sobre os depósitos eólicos no litoral do Ceará
possuem direções predominantes entre E e ESE.
A
UR
1. (UDESC 2019) Maria, Carlos e Marcelo são ami- Considerando esse ponto subcolateral ESE, po-
gos que vivem em países diferentes. A cidade de-se afirmar corretamente que ele se encontra
MO
onde vive Maria está localizada a 150° leste de posicionado entre as direções
Greenwich, Carlos reside em uma cidade que a) S-SSE.
IA
se encontra a 45º a oeste da cidade de Maria, b) S-SE.
IC
já Marcelo está a 10º oeste de Greenwich. c) E-SE.
ET
Considera-se que no Meridiano Inicial são 18 d) SE-SSE.
8L
horas do dia 5 de dezembro, a hora legal e o
5. (UDESC) Faça a correspondência entre os para-
77
dia nas cidades de Maria, Carlos e Marcelo são,
lelos notáveis e as suas latitudes aproximadas.
29
respectivamente:
65
a) 4h do dia 06/12; 1h do dia 06/12 e 8h do 1. Trópico de Câncer ( ) 0°
dia 05/12.
47
2. Equador ( ) 23° 27' S
b) 4h do dia 06/12; 1h do dia 06/12 e 18h do
00
dia 05/12. 3. Círculo Polar Ártico ( ) 66° 33' N
RA
c) 4h do dia 05/12; 1h do dia 05/12 e 18h do 4. Trópico de Capricórnio ( ) 23° 27' N
dia 06/12.
EI
5. Círculo Polar Antártico ( ) 66° 33' S
VI
d) 18h do dia 05/12; 1h do dia 06/12 e 4h do
dia 06/12. Assinale a alternativa que contém a sequên-
A
cia correta, de cima para baixo.
UR
e) 18h do dia 06/12; 1h do dia 05/12 e 4h do
dia 05/12. a) 1 – 3 – 4 – 5 – 2
MO
b) 2 – 4 – 5 – 1 – 3
2. (FAMEMA 2018) Para determinar __________ c) 2 – 5 – 3 – 1 – 4
IA
no mar, basta sair do porto com um relógio que d) 2 – 4 – 3 – 1 – 5
IC
tábuas de navegar que têm as horas do meio- 6. (UTFPR) Um avião que se desloca sobre o me-
ridiano 120° Oeste da direção sul para o norte,
77
estão e o do porto de partida. Por cada hora b) alcançar a linha do Trópico de Câncer antes
47
graus para leste ou oeste em relação ao porto de c) Alcançar a linha do Trópico de Capricórnio an-
tes do Polo Norte.
A
partida.
IR
Assinale a alternativa que preenche correta- e) atingir o Círculo Polar Ártico antes do para-
A
a) os paralelos
MO
b) a longitude
c) os meridianos
IA
d) a equidistância
IC
e) a latitude
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
134
TI
LE
6
47
00
RA
CH
NOÇÕES DE CARTOGRAFIA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
2 6
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
MAPAS E CARTAS: DEFINIÇÕES
EI
VI
Cartografia temática
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
77
Cartografia sistemática
29
_____________________________________________________________________________
65
47
_____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
ELEMENTOS DE UM MAPA
A
UR
MO
Legenda
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
L
78
Título
7
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
Escala
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
MO
A
CI
135
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Geomática
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
ET
8L
____________________________________________________________________________
77
Projeções Cartográficas
29
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
____________________________________________________________________________
VI
A
Quanto à superfície de projeção:
UR
MO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
77
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
L
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
136
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
UR
1. (UFRGS 2019) Observe a sequência de imagens abaixo.
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
EIR
VI
a) a escala das imagens diminui, pois mais detalhes podem ser vistos na sequência.
UR
c) a escala aumenta na sequência das imagens, uma vez que há, na imagem D, uma área maior.
d) o detalhamento da imagem A é maior, portanto sua escala é menor que a das imagens posteriores.
IA
2. (IFCE 2019) O Sistema de Posicionamento Global (SIG) utiliza um conjunto de satélites na órbita da
L
Terra que permite a orientação e a navegação terrestre, aquática e aérea. Existe o segmento espa-
78
cial, composto por aproximadamente 24 satélites ativos, além do segmento terrestre, composto por
7
antenas e aparelhos de recepção móveis ou acoplados a veículos, à exemplo dos drones que, por GPS
29
(Global Positioning System, em inglês, ou Sistema de Posicionamento Global), fazem o trajeto de re-
65
e de planejamento. Não são informações possíveis de serem obtidas por meio do GPS
00
e) rotas para veículos no trânsito urbano e em viagens, sendo necessário estar acoplado a mapas em algum SIG.
A
UR
MO
A
CI
137
TI
LE
6
47
00
RA
EI
3. (UECE 2019) Em um mapa confeccionado na projeção de Mercator, a distância aproximada, medida com
VI
uma régua, entre a cidade de Natal-RN e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo é de 30 centímetros.
A
Considerando que a distância real hipotética entre essas duas localidades é de 1.500 quilômetros,
UR
pode-se concluir acertadamente que a escala desse mapa é de
MO
a) 1: 1.500.000.
b) 1: 3.000.000.
IA
c) 1: 5.000.000.
IC
d) 1:1.500.000.
ET
8L
4. (FAMERP 2019)
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
A projeção cartográfica de Robinson é uma das mais conhecidas do mundo. Elaborada na década de
8L
L
78
7
29
65
47
00
A
IR
a) a orientação, pois os elementos do mapa devem se manter proporcionalmente distantes entre si.
VI
b) a topografia, pois a precisão na análise das informações depende de relevos pouco acidentados.
A
c) a escala, pois sua diminuição promove restrições que geram a perda de informações.
UR
d) a simbolização, pois elementos naturais e antrópicos devem ser representados em mapas diferentes.
MO
e) a altimetria, pois a determinação das curvas de nível é influenciada pelo ponto de observação do cartógrafo.
A
CI
138
TI
LE
6
47
00
RA
EI
6. (FAMEMA 2019 - Adaptada) Analise o mapa.
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
A legenda do mapa está organizada segundo
MO
a) pontos ordenados.
b) linhas diferenciadas.
IA
c) linhas proporcionais.
IC
d) áreas proporcionais.
ET
e) áreas ordenadas.
8L
77
7. (ENEM 2019)
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
139
TI
LE
6
47
00
ELEMENTOS DO CLIMA E
RA
CH FATORES CLIMÁTICOS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
6 30
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
TEMPO E CLIMA
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
ELEMENTOS CLIMÁTICOS
IC
ET
8L
Temperatura
Umidade
77
Chuva
29
Pressão atmosférica
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
FATORES CLIMÁTICOS
IA
IC
Latitude
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
Altitude
Maritimidade
L
78
Continentalidade
Correntes marítimas
7
29
Massas de ar
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
UR
MO
A
CI
140
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
II. Instabilidades atmosféricas podem ser
VI
geradas em razão de o ar quente ser ele-
vado rapidamente pelo sistema frontal.
A
UR
1. (FUVEST 2021) O Monte Everest é o pico III.O encontro de massas de ar estabiliza as
mais elevado do planeta, localizado na cor- condições atmosféricas com o avanço e
MO
dilheira do Himalaia, na fronteira da China e dissipação da massa de ar tropical.
Nepal, com 8.848 metros de altitude. Possui É correto apenas o que se afirma em
IA
cinco estações meteorológicas em diferen- a) I.
IC
tes altitudes funcionando desde 2019, en- b) II.
ET
tre elas a estação mais elevada do planeta c) I e II.
8L
(8.430 m), que registra dados valiosos para d) I e III.
a climatologia. Esse projeto foi liderado pelo
77
e) II e III.
Dr. Paul Andrew Mayewski, geógrafo e clima-
29
tologista, cuja equipe projetou e treinou por 3. (UFRGS 2020) Considere o segmento abaixo.
65
meses para instalar a estação meteorológica Cerca de 600 alpinistas escalaram o Monte
47
em tal condição adversa em menos de 90 mi- Everest na temporada deste ano de 2019 - de
00
nutos. 14 a 28 de maio. Houve até mesmo filas de
RA
Disponível em https://www.climadeensinar. espera para alcançar o pico. E houve quem
com.br/. Adaptado. morresse à espera.
EI
Adaptado de: <https://www.tsf.pt/mundo/interior/filas-
VI
A dificuldade de instalação da estação na al- de-espera-e-corpos-pelo-caminho-caos-ecarnificina-para-
titude citada deve-se
A
subir-o-evereste-10962607.html>. Acesso em: 31 mai. 2019.
UR
a) às elevadas condições de umidade prove-
nientes do derretimento de neve. Sobre as regiões de montanhas, pode-se afir-
MO
b) à ocorrência de chuvas intensas, que aumen- mar que, quanto maior for a altitude, ocorre
tam os riscos de avalanches. a) a diminuição de 6,5 °C/km na temperatura
IA
c) às temperaturas reduzidas e à baixa concen- média superficial do ar.
IC
d) aos dias mais curtos nessa altitude, o que a predominar na composição do ar.
8L
junho de 2016, tal como na madrugada do cal, pois as temperaturas são altas, indepen-
IR
tre 11 e 15 horas;
ET
tadas etc.;
65
Atenção;
IR
quente, podendo originar nuvens com po- - Usar soro fisiológico para olhos e nari-
MO
141
TI
LE
6
47
00
RA
Abaixo de 12% - Estado de Emergência
EI
A partir da leitura do texto, assinale o item
VI
- Observar as recomendações para os Es- que apresenta a explicação CORRETA do pro-
tados de Atenção e de Alerta; fessor sobre o fenômeno geográfico de áreas
A
UR
- Determinar a interrupção de qualquer altas apresentarem temperaturas mais frias.
atividade ao ar livre entre 10 e 16 ho- a) Quanto maior a latitude de um lugar, maior
MO
ras, como aulas de educação física, co- será a temperatura, pois a pressão atmosfé-
leta de lixo, entrega de correspondên- rica diminui e o ar se torna rarefeito.
IA
cia etc.; b) Quanto maior a altitude de um lugar, menor
IC
- Determinar a suspensão de atividades será a temperatura, pois a pressão atmosfé-
ET
que exijam aglomerações de pessoas em rica diminui e o ar se torna rarefeito.
8L
recintos fechados, como aulas, cinemas
c) Quanto maior a altitude de um lugar, maior
etc., entre 10 e 16 horas.
77
será a temperatura, pois a pressão atmosfé-
(www.cgesp.org. Adaptado.) rica aumenta e o ar se torna denso.
29
d) Quanto menor a latitude de um lugar, menor
65
As recomendações descritas devem ser ado-
será a temperatura, pois a pressão atmosfé-
47
tadas quando houver
a) atuação de ventos alísios. rica aumenta e o ar se torna rarefeito.
00
b) alta evapotranspiração. e) Quanto maior a altitude de um lugar, maior
RA
c) baixa umidade relativa do ar. será a temperatura, pois a pressão atmosfé-
d) formação de cumulonimbus. rica diminui e o ar se torna pesado.
EI
e) variação do gradiente térmico.
VI
A
5. (IFCE 2020) Segundo o INMET (Instituto Na-
UR
cional de Meteorologia), existe diferença en-
MO
tre o tempo e o clima. O tempo é o estado
físico das condições atmosféricas em um de-
IA
terminado momento e local. Isto é, a influên-
IC
Fonte: http://www.geografia.seed.pr.gov.br/
A
modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=227
IR
E
6. (IFPE 2019)
47
960 metros
A
UR
Disponível em:
< http://g1.globo.com/pernambuco/educacao/noticia/2012>.
MO
142
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
CIÊNCIAS
IC
HUMANAS
IA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
GEOGRAFIA 2
UR
A
GEOGRAFIA
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO
RA
CH PENSAMENTO GEOGRÁFICO
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
6 26
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
ESCOLAS GEOGRÁFICAS
EI
VI
Determinismo geográfico
A
Possibilismo geográfico
UR
Método regional
MO
Nova Geografia
Geografia crítica
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
ALGUNS CONCEITOS
A
IR
E
VI
Lugar
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
L
778
Paisagem
29
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
UR
MO
A
CI
144
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Território
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
65
Região
47
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
IA
Espaço geográfico
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
A
IR
E
Meio técnico-científico-informacional
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
L
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
145
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
3. (UEPB) A figura mostra o muro que separa o
VI
México dos Estados Unidos nas proximidades
de Tijuana.
A
UR
1. (UFPE) Num relatório de trabalho de campo, Assinale a alternativa que traz a categoria ge-
realizado por um grupo de alunos encarrega- ográfica que melhor explica a presença desse
MO
dos de estudar geograficamente uma deter- elemento de separação entre os dois países.
minada área do Brasil, foi dito o seguinte:
IA
“A área investigada, situada na Zona da Mata
IC
pernambucana, apresenta um relevo dominan-
ET
temente composto por colinas de perfil con-
8L
vexo, em áreas cristalinas. Os solos são bem
desenvolvidos e, nas várzeas, são excelentes
77
para o desenvolvimento de atividades agríco-
29
las. Essa área apresenta semelhanças notáveis
65
com alguns trechos da Região Sudeste do país,
47
especialmente no que se refere às condições de
umidade atmosférica, pedológicas e cobertura
00
vegetal. Contudo o uso do solo e o processo de
RA
ocupação do espaço exibem grandes diferen-
EI
ças quando comparadas com essa macrorregião
VI
brasileira mencionada.“
Que princípio da análise geográfica foi utili- a) Paisagem, por ser um elemento geográfico
A
UR
zado nesse texto? que está ao alcance visual da população des-
a) Princípio do atualismo ses países.
MO
b) Princípio da atividade b) Espaço, pois explica as relações sociedade/
c) Princípio do determinismo natureza e as contradições presentes na cons-
IA
d) Princípio da causalidade trução histórica desses dois países.
IC
grafia física uma ciência natural, biológica ou nas e dedica o sentimento patriótico.
65
da terra; ela é, acima de tudo, uma ciência do e) Região, pois a cidade de Tijuana é o mais im-
47
ca fundamental. Enquanto divisão geral das ci- na região de fronteira entre o México e os
ências, ela se encontra indubitavelmente entre Estados Unidos.
A
IR
ciências naturais, que se dedicam ao estudo (Asa Branca – Composição de Luiz Gonzaga
78
mana, mas, mesmo assim, não pode ser con- O sertão, na forma como os compositores uti-
65
siderada uma ciência social porque também lizam nas estrofes transcritas acima, pode ser
estuda a estruturação do quadro natural.
47
definido como:
c) só considera como análise geográfica a inter- a) paisagem, pois nos remete a cenários distin-
00
pretação das interferências do quadro natural tos: o cinza e a desolação da estação seca, que
A
d) defende que o objetivo central da ciência ge- período chuvoso das plantações e que traz de
E
partir das relações entre a sociedade e o meio b) território, pois remete a um espaço de contro-
A
e) concorda com o fato de que a Geografia é ape- lizam do discurso da seca para tirar proveito
nas uma disciplina e não uma ciência natural,
MO
146
TI
LE
6
47
00
RA
EI
c) região, delimitada pelo critério exclusivamen- a) com o sentido de paisagem, pois é do topo
VI
te econômico, que tem na divisão territorial da serra que o retirante delimita visualmen-
do trabalho o papel de fornecedora de mão de te o que ele nomina como o seu lugar.
A
UR
obra desqualificada para o Centro-Sul do País. b) erroneamente porque ninguém pode ter o sen-
d) região, pois se refere à área delimitada pelo timento de identidade e de pertencimento a
MO
clima semiárido de ocorrência da caatinga e uma terra inóspita que só lhe causa sofrimen-
sujeita às secas periódicas, mas também tem to. O lugar é para cada pessoa o espaço onde
IA
o sentido de Lugar, pois, ao se referir ao “meu consegue se reproduzir economicamente.
IC
sertão”, o autor demonstra o sentimento de c) com o sentido de território, pois se trata de
ET
pertencimento e de identidade para com esta um espaço apropriado pelo fazendeiro, o qual
8L
parcela do espaço. exerce sobre o mesmo uma relação de poder.
e) espaço, pois a dinâmica populacional está pre-
77
d) corretamente porque está impregnada de emo-
sente através da migração do sertanejo que vai ções e de afetividade. Há uma identidade de
29
para outras regiões produzir bens e transfor- pertencimento para com esta parcela do espaço.
65
mar as paisagens distantes, mas também se e) com conotação de região natural, pois se trata
47
reproduzir enquanto força de trabalho. do sertão nordestino de abrangência do clima
00
semiárido de chuvas escassas e irregulares e da
RA
5. (MACKENZIE) O que significa estudar geogra- presença da vegetação de caatinga.
ficamente o mundo ou parte do mundo? A
EI
Geografia se propõe a algo mais que descre-
VI
ver paisagens, pois a simples descrição não
A
nos fornece elementos suficientes para uma
UR
compreensão global daquilo que pretendemos
MO
conhecer geograficamente. As paisagens que
vemos são apenas manifestações aparentes
IA
de relações estabelecidas (...)
IC
a sociedade humana.
00
tos da natureza.
IR
que dizem:
7
29
No topo da serra
65
[...]
A
Aquele nortista
IR
Partido de pena
E
VI
De longe acena
Adeus meu lugar...
A
UR
147
TI
LE
6
47
00
RA
CH
GEOLOGIA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(S)
3E4
IA
6 26
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
ESCALA GEOLÓGICA
RA
EI
Escala geológica
VI
Datação
A
Era Período Eventos no Planeta Eventos no Brasil (em milhões
UR
de anos)
MO
Solidificação dos minerais
e formação das primeiras
Azoica — — 4500 a 3800
IA
rochas cristalinas
Inexistência de vida
IC
cisco
UR
do meio Norte
IC
mentares
Penedos de São Pedro e
Cretáceo 144 a 65
7
São Paulo
29
Derrames basálticos
65
na região Sul
Formação do planalto
47
arenito basáltico
00
148
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
CAMADAS DA ESTRUTURA INTERNA DA TERRA
UR
MO
Crosta terrestre (litosfera), manto e núcleo (NiFe).
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
ROCHAS
65
47
00
Magmáticas ou ígneas intrusivas
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
Magmáticas ou ígneas extrusivas
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
8L
____________________________________________________________________________
77
Sedimentares
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
Metamórficas
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
L
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
149
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
UR
1. (UERN) As rochas a seguir foram separadas, reunidas em grupos e classificadas.
MO
Rochas
Ardósia, Argilito, Basalto, Calcário, Filito, Granito, Mármore, Siltito
IA
IC
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV
ET
Granito e Basalto Argilito e Calcário Ardósia e Mármore Siltito e Filito
8L
(Magmática) (Sedimentar) (Metamórfica) (Magmática)
77
A partir da análise das informações anteriores, o grupo que está erroneamente classificado é o:
29
a) I.
65
b) II.
47
c) III.
00
d) IV.
RA
2. (UNESP) As rochas, que podem ser divididas em três grandes grupos, estão em constante transforma-
EI
ção, passando de um tipo a outro, em virtude das dinâmicas interna e externa da Terra. O chamado
VI
“ciclo das rochas” ilustra as diversas possibilidades de transformação de um tipo de rocha em outro.
A
UR
(Wilson Teixeira et al. (Orgs.). Decifrando a Terra. 2009. Adaptado.)
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
EIR
VI
Considerando os processos físico-químicos envolvidos nas transformações das rochas, é correto afir-
A
a) litificação.
MO
b) lixiviação.
c) meteorização.
IA
d) solidificação.
IC
e) metamorfização.
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
150
TI
LE
6
47
00
RA
EI
a) O manto, representado na figura pelo número
VI
3, está dividido em manto interno e manto
externo, sendo o externo mais próximo à su-
A
UR
perfície, onde se encontram vidas animais.
b) O manto, representado na figura pelo número
MO
1, com cerca de 2900 quilômetros de espes-
sura, possui partes de consistência pastosa,
IA
formado por rochas derretidas e temperatura
IC
que variam em torno de 1000 a 3000 ºC.
ET
c) A crosta terrestre, representada na figura
8L
pelo número 2, é a camada mais fina da Terra.
77
d) O magma, lava ou núcleo, encontra-se repre-
29
sentado na figura pelo número 2, onde ocor-
rem os vulcões.
65
47
e) A crosta terrestre, representada na figura
Assinale a alternativa que aponta esse fator,
pelo número 4, é a camada anterior à superfí-
00
bem como o aspecto particular dele origina-
cie terrestre, onde estão o fundo dos mares e
do, que propiciou essa influência sobre a cul-
RA
os grandes lagos.
tura cafeeira.
EI
a) Soerguimento do período Terciário, favorecen-
VI
4. (UTF-PR) Quanto à origem geológica, os ti- do o uso dos rios para obtenção de energia.
A
pos de rochas se classificam em: b) Glaciação havida no período Carbonífero, pro-
UR
a) calcárias, ígneas e graníticas. piciando o surgimento de fontes de energia.
b) marmóreas, sedimentares e intrusivas.
MO
c) Dobramentos típicos da era Cenozoica, respon-
c) metamórficas, cristalizadas e magmáticas. sáveis pelo surgimento do aquífero Guarani.
d) magmáticas, sedimentares e metamórficas.
IA
d) Transgressão marinha do período Devoniano, que
e) graníticas, calcárias e sedimentares.
IC
reto afirmar:
77
I. As rochas metamórficas resultam de uma 7. (UPF 2019) Analise as afirmações sobre ori-
29
sólido. incorreta.
47
II. As rochas sedimentares são formadas pelos a) O processo de solidificação das rochas mag-
agentes de intemperismo e pedogênese.
00
gás natural.
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
IC
pandiu-se pelo vale do Paraíba a partir do Rio e) As rochas sedimentares, como arenito, car-
78
de Janeiro. Nos 40 anos seguintes ela avan- vão mineral e calcário, são originadas de
7
29
151
TI
LE
6
47
00
GEOLOGIA DO BRASIL E
RA
CH EXPLORAÇÃO MINERAL
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
6 29
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
MACROESTRUTURAS
EI
VI
Classificação:
A
1. Escudos cristalinos
UR
Plataforma
MO
Cráton IA
2. Bacia sedimentar
IC
3. Dobramentos modernos
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
EIR
____________________________________________________________________________
VI
A
Escudos cristalinos
IA
Bacias sedimentares
IC
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
L
____________________________________________________________________________
78
7
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
A
UR
MO
A
CI
152
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
MINERAÇÃO
UR
MO
Minerais metálicos:
Ferro
IA
Manganês
IC
Alumínio (bauxita)
ET
Nióbio
8L
Lítio
77
Estanho
Níquel
29
Cobre
65
Sal
47
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
153
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
UR
1. (UNISC) O município de Caçapava do Sul/RS está localizado em uma formação geológica de escudos
cristalinos antigos. Suponha que a prefeitura local pretende estimular a pesquisa e o aproveitamento
MO
econômico dessa área. Que minérios poderiam ser encontrados nesse tipo de formação geológica?
Marque a alternativa que contém os minérios encontrados nessa formação geológica.
IA
a) Granito, ouro, quartzo, carvão mineral.
IC
b) Ouro, cobre, zinco, chumbo.
ET
c) Carvão mineral, ouro, xisto betuminoso, granito.
8L
d) Calcário, granito, ouro, carvão mineral.
e) Granito, xisto betuminoso, carvão mineral, chumbo.
77
29
2. (FUVEST) Leia o texto sobre os pedidos de exploração de minérios no Vale do Ribeira – SP.
65
47
O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) registrou em 2012 um recorde de pedidos de
mineração no Vale do Ribeira, região sul do Estado de São Paulo. Entre os processos que foram abertos,
00
encontram-se pedidos para pesquisa, licença ou concessão de lavras que vão desde calcário até miné-
RA
rios nobres como níquel, prata e ouro. O DNPM concedeu 422 autorizações para pesquisas minerais na
EI
região, sendo que 112 já tiveram autorizadas as extrações de minérios.
VI
O Estado de S.Paulo, 01/07/2013. Adaptado.
A
Essa exploração poderá afetar o meio físico e a ocupação humana tradicional dessa região, caso
UR
regras de controle não sejam rigorosamente estabelecidas e cumpridas. Assinale a alternativa que
MO
indica as áreas onde interferências negativas poderão ocorrer. IA
Predomínio da estrutura geológica Significativa ocupação humana tradicional
IC
3. (UEL) Assinale a alternativa que corretamente apresenta os tipos de formação geológica do Brasil
A
e as características correspondentes.
IR
E
Terrenos cristalinos da era Arqueozoica e destruição das jazidas de minérios, o que explica
sua pequena riqueza mineral.
MO
Terrenos cristalinos da era Arqueozoica localizam algumas das principais riquezas minerais
29
154
TI
LE
6
47
00
RA
EI
4. (FGV) Cerca de uma dezena de bacias sedi-
VI
mentares estão situadas na Amazônia Legal
Brasileira, perfazendo quase 2/3 dessa área
A
UR
territorial. Três delas - bacias do Solimões,
Amazonas e Paranaíba – são as mais impor-
MO
tantes, não só pelo tamanho (juntas ocupam
aproximadamente 1,5 milhão de km2), mas
IA
principalmente pelo seu potencial.
IC
Fonte: Amazônia Legal, 2003.
ET
8L
O texto refere-se à existência, nessas bacias
sedimentares, de expressivos depósitos de:
77
a) níquel e minério de ferro.
29
b) ouro e diamantes.
65
c) manganês e estanho.
47
d) petróleo e gás natural.
00
e) urânio e tório.
RA
5. (CESGRANRIO) A existência de grandes jazi-
EI
das minerais, como as de ferro e manganês
VI
no Quadrilátero Ferrífero (MG) e na serra dos
A
Carajás (PA), pode ser explicada por proces-
UR
sos geológicos ligados à:
MO
a) predominância de bacias sedimentares que
facilitam os depósitos de minerais mais pe-
IA
sados.
IC
em Minas Gerais.
65
155
TI
LE
6
47
00
GEOMORFOLOGIA:
RA
CH FORÇAS ESTRUTURAIS E ESCULTURAIS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
6 26 e 29
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
TEORIA DAS TECTÔNICAS DE PLACAS
EI
VI
Tipos de limites de placas
A
- Convergente
UR
- Divergente
MO
- Transformante ou conservativa
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
DERIVA CONTINENTAL
A
UR
MO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
78
____________________________________________________________________________
7
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
156
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
AGENTES INTERNOS (ENDÓGENOS ESTRUTURAIS)
UR
MO
Vulcanismo
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
RA
Tectonismo ou diastrofismo
EI
VI
Dobramentos (orogênese)
A
UR
Falhamentos
Epirogênese
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
Sismos
A
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
L
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
157
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
AGENTES EXTERNOS (EXÓGENOS ESCULTURAIS)
UR
MO
Erosão
IA
IC
Pluvial
ET
Fluvial
8L
Marinha (abrasão)
77
Eólica
Glacial
29
Erosão marinha ou abrasão
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
Intemperismos MO
IA
IC
Físico
ET
Químico
8L
Biológico
77
29
RELEVO SUBMARINO
65
47
00
Plataforma continental
A
Talude
IR
Assoalho oceânico
E
Cadeia meso-oceânica
VI
Fossa Abissal
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
L
____________________________________________________________________________
778
29
65
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00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
158
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
Tendo como referência o texto acima e os
VI
conhecimentos de geomorfologia, a ciência
que estuda as formas do relevo, identifique
A
UR
1. (UEL) Leia o texto a seguir. as seguintes afirmativas como verdadeiras
(V) ou falsas (F):
MO
Montes Claros (MG) registrou uma sequência
( )O relevo é o resultado da atuação das chama-
de tremores nos últimos três anos. O mais
das forças endógenas e exógenas. Os proces-
IA
forte deles – de 4,2 de magnitude na escala
sos endógenos estão associados à dinâmica
IC
Richter, ocorrido em 19 de maio de 2012 –
das placas tectônicas e os exógenos relacio-
ET
motivou a instalação de estações sismográfi-
nados à atuação climática.
8L
cas na Universidade de Brasília (UnB) e na
( ) Durante a era Cenozoica, as formas de
Universidade de São Paulo (USP), que passa-
77
relevo, em grande escala, permaneceram
ram a monitorar os fenômenos em parceria
estáveis em consequência do equilíbrio
29
com a Universidade Estadual de Montes Cla-
entre forças exógenas e endógenas.
65
ros (Unimontes).
( )Os deslizamentos de terra, fluxos de lama e
47
Adaptado de: <http://selmawebsite.blogspot.com.
detritos, que ocorrem em grandes maciços
00
br/2014/04/abalos-sismicos-em-minas-gerais.html>.
rochosos, como é o caso da serra do Mar,
Acesso em: 30 abr. 2014.
RA
apesar de resultarem muitas vezes em ca-
Considerando que o Brasil encontra-se na tástrofes e danos à população, podem ser
EI
placa tectônica sul-americana, assinale a al- processos naturais de degradação, que par-
VI
ternativa que apresenta, corretamente, o que ticipam da evolução das formas do relevo.
A
gerou o abalo sísmico no estado de Minas Ge- ( ) Os processos de agradação ocorrem pre-
UR
rais, em abril de 2014. dominantemente no Brasil em relevo de
MO
a) As acomodações da falha geológica, de apro- planícies.
ximadamente 3 km de extensão. Assinale a alternativa que apresenta a sequ-
IA
b) A colisão da placa de Nazca com a placa sul- ência correta, de cima para baixo.
IC
-americana. a) V – V – F – F.
ET
ricana e africana. c) F – F – V – V.
d) Os sentidos divergentes entre as placas sul- d) V – F – V – V.
77
-americana e de Nazca. e) V – F – V – F.
29
gicas que limitam as placas sul-americana e 3. (FUVEST) Observe a figura, com destaque
47
159
TI
LE
6
47
00
RA
EI
IV. A formação da cadeia montanhosa dorsal interferências de um tectonismo ruptural mo-
VI
Atlântica resultou de um choque entre derno, ocorrido na área examinada.
as placas tectônicas norte-americana e d) O vale fluvial observado é do tipo glacial e
A
UR
africana. surge, com frequência, em áreas de altas la-
Está correto o que se afirma em: titudes, onde os rios desempenham um papel
MO
a) I, II e III, apenas. geomorfológico de destaque.
b) I, II e IV, apenas. e) A paisagem não sofreu os processos de erosão
IA
c) II, III e IV, apenas. linear, porque não ocorreram ações antrópicas
IC
d) I, III e IV, apenas. na área, capazes de desequilibrar o geossiste-
ET
e) I, II, III e IV. ma local.
8L
4. (ENEM) Os dois principais rios que alimenta- 6. (UERN) Em uma aula de Geografia da escola X
77
vam o mar de Aral, Amurdarya e Sydarya, man- sobre tectonismo e vulcanismo, levantaram-se
29
tiveram o nível e o volume do mar por muitos as seguintes hipóteses acerca da ocorrência de
65
séculos. Entretanto, o projeto de estabelecer e terremotos no território brasileiro. Analise-as.
47
expandir a produção de algodão irrigado au- I. Há ocorrência de terremotos de pequenas
00
mentou a dependência de várias repúblicas intensidades porque o Brasil é assísmico.
da Ásia Central da irrigação e monocultura. II. Os terremotos de grande intensidade regis-
RA
O aumento da demanda resultou no desvio trados no Brasil acontecem porque o Brasil
EI
crescente de água para a irrigação, acarretan- está situado próximo da zona de contato
VI
do redução drástica do volume de tributários entre as placas.
do mar de Aral. Foi criado na Ásia Central um III. O Brasil está situado no centro da placa sul-
A
UR
novo deserto, com mais de 5 milhões de hecta- -americana e, portanto, por estar distante
res, como resultado da redução em volume. da zona de contato entre as placas, não re-
MO
TUNDISI, J.G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. gistra tremores de grandes proporções.
São Carlos: Rima, 2003. IV. No Brasil, ocorrem terremotos porque ele
IA
faz parte da região do Círculo do Fogo do
IC
descrita provocou o surgimento de uma área A hipótese que realmente explica a ocorrência
8L
a) I.
b) salinização.
b) II.
29
c) laterização.
c) III.
65
d) compactação.
d) IV.
47
e) sedimentação.
00
L
778
29
b) Existe uma expressiva homogeneidade da lito- A figura apresenta o molde de um corpo petri-
A
massa, e esse fato refletiu-se consideravelmente ficado pela ação do vulcão Vesúvio que atingiu
UR
nas morfoesculturas que surgem na paisagem. Pompeia em 79 d.C. O fenômeno foi observado
MO
c) Os terraços fluviais foram desnivelados por por Plínio, o Velho, de sua embarcação.
A
CI
160
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Com base na figura, no texto e nos conheci- O fenômeno relatado ocorre com certa frequ-
VI
mentos sobre fenômenos naturais, considere ência na Indonésia, pois esse país se localiza
as afirmativas a seguir. a) em uma área formada por dobramentos mo-
A
UR
I. A intensidade de fenômenos naturais, como dernos, originária de um processo colisional
a dos vulcões, independe do nível de desen- entre duas placas tectônicas, a Eurasiana e a
MO
volvimento técnico e econômico dos países. Africana, no Oceano Pacífico.
II. Devido às transformações tecnológicas, fe- b) no Círculo de Fogo do Oceano Pacífico, área
IA
nômenos como terremotos, vulcões e mes- formada no fundo do oceano por uma grande
IC
mo tsunamis são passíveis de serem monito- série de arcos vulcânicos e fossas oceânicas.
ET
rados, minimizando possíveis catástrofes. c) entre duas placas com bordas transforman-
8L
III. No caso de vulcões de tipo pliniano, como tes, responsáveis pelos constantes processos
o Vesúvio, alguns fenômenos antecedem
77
epirogenéticos existentes no Oceano Índico.
sua erupção, tais como abalos sísmicos, li- d) na extensão de uma linha de falha tectônica
29
beração de gases, cinzas e pedras-pomes. localizada no oceano Índico, com formação
65
IV. Terremotos, vulcões e tsunamis são fenô- de estruturas falhadas de Graben e Horst.
47
menos intensificados pela ação antrópica e) sobre a Dorsal Meso-Oceânica, cadeia mon-
00
e mesmo com toda a tecnologia ainda são tanhosa formada por sucessivas erupções
imprevisíveis.
RA
vulcânicas, no Oceano Atlântico.
Assinale a alternativa correta.
EI
a) Somente as afirmativas I e II são corretas.
10. (FUVEST 2019) A Litosfera é fragmentada em
VI
b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
placas que deslizam, convergem e se separam
A
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
umas em relação às outras à medida que se
UR
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
movimentam sobre a Astenosfera. Essa dinâ-
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
MO
mica compõe a Tectônica de Placas, reconhe-
cida inicialmente pelo cientista alemão Alfred
IA
8. (ENEM 2019) Wegener, que elaborou a teoria da Deriva Con-
IC
monstrado a seguir.
8L
77
29
65
47
00
A
EIR
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
a) ciclo hidrológico.
29
b) processo erosivo.
65
c) estrutura geológica.
47
d) índice pluviométrico.
00
e) pressão atmosférica.
A
IR
em 28 de setembro de 2018.
MO
A
CI
161
TI
LE
6
47
00
RA
EI
As bases da teoria de Wegener seguiram inú-
VI
meras evidências deixadas na superfície dos
continentes ao longo do tempo geológico.
A
UR
Considerando as figuras e seus conhecimen-
tos, indique o fator básico que influenciou o
MO
raciocínio de Wegener.
a) As repartições internas atuais dos continen-
IA
tes no Hemisfério Norte.
IC
b) A continuidade dos sistemas fluviais entre
ET
América e África.
8L
c) As ligações atuais entre os continentes no
77
Hemisfério Sul.
d) A semelhança entre os contornos da costa
29
sul-americana e africana.
65
e) A distribuição das águas constituindo um só
47
oceano.
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
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29
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47
00
A
IR
E
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A
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MO
IA
IC
ET
VOLUME 1 CIÊNCIAS HUMANAS e suas tecnologias
L
78
7
29
65
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00
A
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E
VI
A
UR
MO
A
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162
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
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778
LET
IC
NATUREZA
IA
CIÊNCIAS DA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
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8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
ECOLOGIA
EVOLUÇÃO E
BIOLOGIA
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
CN
ORIGEM DA VIDA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
4 15 e 16
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
BIG BANG
EI
VI
É a hipótese mais aceita para o surgimento da Terra e se deu aproximadamente há
A
UR
4.560 bilhões de anos. Acredita-se que toda a matéria que compõe o Universo atual
estivesse comprimida em uma esfera extremamente pequena, e que há cerca de 18
MO
bilhões de anos essa esfera teria explodido, expandindo a matéria e formando o
Universo. Essa grande explosão é denominada Big Bang.
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
Essa teoria afirma que a vida pode originar-se a partir da matéria não viva (a =
sem; bio = vida; gênese = origem).
IA
____________________________________________________________________________
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
ET
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L
78
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7
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65
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A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
164
TI
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6
47
00
RA
EI
VI
A
O primeiro a questionar a abiogênese foi o cientista Francesco Redi (1626-1698).
UR
Biogênese
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
A teoria da biogênese defende que um organismo vivo só pode se originar a partir
de outro.
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
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ET
8L
Panspermia
00
Criacionismo
Evolução química
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
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L
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A
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E
VI
A
UR
MO
A
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165
TI
LE
6
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00
RA
EI
VI
A
TEORIA DE OPARIN E HALDANE
UR
MO
Na década de 1930, Aleksandr I. Oparin e John B.S. Haldane juntos chegaram à
IA
seguinte conclusão: nas condições da Terra primitiva.
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
RA
EI
A vida poderia ter surgido da matéria sem vida, ao longo de um grande período de
VI
tempo.
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
Quanto à forma de alimentação dos primeiros seres vivos a habitar a Terra, exis-
tem duas possibilidades: eram autótrofos (auto = próprio, trofos = alimento) ou
A
importantes hipóteses:
E
VI
Hipótese heterotrófica
Hipótese autotrófica
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
ET
____________________________________________________________________________
L
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47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
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LE
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00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
1. (UEL 2019) Um dos temas mais controversos da história da ciência diz respeito à origem da vida,
UR
pois existia a dúvida se ela teria surgido pela abiogênese (geração espontânea) ou pela biogênese.
MO
Por séculos, inúmeros pesquisadores propuseram e desenvolveram explicações, por meio de experi-
mentos, como consequência de diferentes olhares.
IA
Com base nos conhecimentos sobre abiogênese e biogênese, assinale a alternativa que relaciona, correta-
IC
mente, o pesquisador, a hipótese por ele defendida e o experimento que deu sustentação para sua defesa.
ET
a) John Tuberville Needham defendeu a abiogênese por meio de experimentos que demonstraram o sur-
8L
gimento de microrganismos em um caldo de carne aquecido e mantido em recipientes fechados.
b) Jean-Baptiste van Helmont defendeu a biogênese por meio de experimentos que demonstraram o
77
surgimento de larvas em pedaços de carne em putrefação.
29
c) Lazzaro Spallanzani defendeu a biogênese por meio de estudos que demonstraram a origem da matéria
65
que permitia o crescimento das plantas em vasos.
d) Felix Pouchet defendeu a biogênese por meio de experimentos a partir dos quais surgiam microrganis-
47
mos pela fervura de um caldo nutritivo em frascos de vidro.
00
e) Louis Pasteur defendeu a abiogênese por meio de experimentos com uma mistura aquecida de água,
RA
feno e gás oxigênio (O2) a partir da qual surgiam microrganismos.
EI
2. (MACK 2019) A figura abaixo representa um clássico experimento na pesquisa sobre origem da vida.
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
EIR
VI
A
UR
MO
IA
a) através dessa simulação, Louis Pasteur contestou de forma definitiva a teoria da abiogênese.
ET
b) pela simulação das supostas condições da Terra primitiva, foi possível formar matéria orgânica em con-
L
dições abióticas.
78
3. (UECE 2018) De acordo com as teorias sobre a origem da vida, é correto afirmar que
a) a biogênese representa as teorias que consideravam possível o surgimento da vida a partir de compos-
A
b) a teoria da geração espontânea ou abiogênese considera que os seres vivos surgem somente pela re-
E
VI
essa é a teoria mais aceita até hoje em função das comprovadas atividades extraterrestres na Terra.
d) para a teoria da evolução molecular, a vida é resultado da combinação de compostos inorgânicos em molé-
MO
culas orgânicas simples que se complexaram até atingirem a capacidade de autoduplicação e metabolismo.
A
CI
167
TI
LE
6
47
00
RA
EI
4. (UECE 2017) Em relação às teorias sobre a origem da vida, é correto afirmar que a
VI
a) teoria da geração espontânea ou biogênese motivou Jean Baptista van Helmont a propor uma receita
para produzir ratos usando camisas sujas e grãos de trigo.
A
UR
b) expansão do conhecimento científico e a realização de experimentos rigorosos por Redi, Spallanzani,
Pasteur e outros forneceram evidências da abiogênese.
MO
c) panspermia afirma que a vida na Terra originou-se a partir de seres vivos ou substâncias precursoras
da vida oriundas de outros locais do cosmo.
IA
d) teoria da evolução química ou molecular admite que a vida é resultado da evolução química de compos-
IC
tos orgânicos em inorgânicos.
ET
8L
5. (FGV) No século XIX, Louis Pasteur realizou experimentos utilizando frascos com e sem pescoços
77
alongados (pescoços de cisne), com o objetivo de compreender a origem da contaminação por micro-
29
-organismos em meios de cultura, conforme ilustrado a seguir.
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
d) celular, observando que todos os organismos são formados por algum tipo de organização celular, inde-
A
e) da biogênese, observando que todo organismo vivo provém de outro pré-existente, independentemen-
MO
6. (PUCCAMP) Há muito, muito tempo, quando ocorreu a origem da vida na Terra, surgiram vários
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
processos biológicos. Tendo em vista condições ambientais existentes então, podemos afirmar que a
ET
168
TI
LE
6
47
00
RA
CN
EVIDÊNCIAS EVOLUTIVAS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
4 15 e 16
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
A IDEIA DE EVOLUÇÃO
EI
VI
A evolução biológica consiste no conjunto de modificações (mutações) sofridas pe-
A
las espécies ao longo do tempo. Essas modificações podem permitir à espécie uma
UR
melhor adaptação ao meio em que vive, ou seja, realizar com mais eficiência seus
MO
comportamentos reprodutivo, alimentar e de exploração de seu habitat.
IA
Os primeiros pensamentos e conceitos
IC
ET
As espécies
Duas grandes controvérsias correntes: Igreja e Ciência
8L
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
EVIDÊNCIAS EVOLUTIVAS
MO
IA
Fósseis
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
Processo de fossilização
ET
Tipos de fossilização
Datação radioativa dos fósseis
L
Anatomia comparada
78
Embriologia comparada
7
29
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
A
CI
169
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6
47
00
RA
EI
VI
A
HOMOLOGIA E ANALOGIA
UR
MO
Estruturas homólogas são aquelas que derivam de estruturas já existentes em um
IA
mesmo ancestral comum, exclusivo de um dado grupo, podendo ou não estar modi-
IC
ficadas para exercer uma mesma função.
ET
Quando se tem um caso assim, de estruturas que desempenham diferentes fun-
8L
ções, apesar de terem partido de um mesmo ancestral, denomina-se divergência
evolutiva.
77
29
Estruturas análogas, assemelham-se por exercerem a mesma função, mas não indi-
cam relação de parentesco entre as diferentes espécies. São exemplos desse tipo de
65
estrutura as asas das aves e dos insetos, que são adaptadas ao voo.
47
Analogia decorrente de um processo denominado convergência evolutiva ou evo-
00
lução convergente, que ocorre em consequência da adaptação a um mesmo tipo de
RA
ambiente.
EI
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
____________________________________________________________________________
MO
ÓRGÃOS VESTIGIAIS
IA
IC
ET
determinados seres vivos não exercem mais função, considerados atrofiados, e que
77
apêndice cecal).
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
7
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65
____________________________________________________________________________
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A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
170
TI
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6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
A partir do processo de extinção dos dinos-
VI
sauros, é correto afirmar que
a) os anfíbios, que passaram a habitar a terra
A
UR
1. (UNICAMP 2019) No ano de 2015, foi descrito firme, expandiram-se.
o fóssil de um réptil que viveu há 150 mi- b) as grandes florestas de samambaias gigan-
MO
lhões de anos onde hoje é a região Nordeste tes e cavalinhas de pequenas folhas extin-
do Brasil. Conforme ilustra a figura a seguir, guiram-se, formando os atuais depósitos de
IA
esse animal apresenta corpo alongado, com carvão mineral.
IC
muitas vértebras e costelas, e membros ante- c) os insetos desenvolveram asas, tornando-se
ET
riores e posteriores reduzidos (a seta indica a os primeiros seres vivos que podiam voar.
8L
região ampliada no canto inferior esquerdo). d) os peixes diversificaram-se, surgindo formas
Por sua anatomia peculiar, um grande debate
77
mandibuladas.
teve início sobre a posição que esse animal e) os mamíferos primitivos que sobreviveram à
29
deveria ocupar na árvore da vida. queda do meteoro diversificaram-se e expan-
65
diram-se.
47
00
3. (G1 - IFPE 2019)
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
e incapaz de gerar mudanças drásticas na essa organela, é CORRETO afirmar que se re-
morfologia de um ser vivo, como a perda de fere
MO
do as serpentes ápodas atuais. III.a uma organela que tem como função
78
trais das serpentes que não utilizavam seus IV. ao complexo golgiense, que produz ATP.
29
membros com tanta frequência sofreram atrofia V. ao ribossomo, presente em todas as célu-
65
a) I e III.
A
171
TI
LE
6
47
00
RA
EI
4. (FCMMG 2018) Pelos dados do desenho abai- aspecto vegetal pertencem à família Euphor-
VI
xo, é possível concluir que ele está relaciona- biaceae, ou seja, têm maior parentesco evo-
do com: lutivo com plantas tais como a mandioca e a
A
UR
seringueira. A figura a seguir mostra a seme-
lhança entre essas plantas.
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
Considerando essas informações, é CORRETO
00
afirmar que as plantas da figura represen-
RA
tam um caso evolutivo de
a) homologia.
EI
b) camuflagem.
VI
c) herança de caracteres adquiridos.
A
UR
d) analogia.
MO
7. (UEFS 2018) As figuras mostram uma tarta-
ruga-marinha e um jabuti, répteis que apre-
IA
a) Ciclo do Carbono radioativo.
sentam características semelhantes e vivem
IC
Carbono.
c) Alterações radioativas provocadas por polui-
8L
ção ambiental.
77
é um peixe que respira por brânquias, e suas patas da tartaruga-marinha e do jabuti con-
IR
por pulmões, e suas nadadeiras escondem ossos recionaram esses animais para um ambiente
A
específico.
res. Portanto, a semelhança morfológica exis- b) adaptações às mudanças ambientais por
MO
tente entre os dois não revela parentesco evo- meio do uso frequente dessas estruturas.
lutivo. Eles adquiriram essa grande semelhança c) evolução divergente entre animais que são
IA
selecionou nas duas espécies a forma corporal d) analogia anatômica entre estruturas de es-
ET
c) homologia. comum.
65
d) convergência adaptativa.
47
e) alopatria.
00
A
172
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47
00
RA
CN
TEORIAS EVOLUTIVAS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
4 15 e 16
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
MECANISMOS EVOLUTIVOS
EI
VI
Principais pontos definidos por Lamarck:
A
Adiantou a ideia de que as espécies existentes teriam evoluído a partir de outras.
UR
O responsável pela transformação, ao passar do tempo, dos seres vivos seria o
MO
desenvolvimento das estruturas corpóreas mais utilizadas durante sua vida e a
atrofia das estruturas menos utilizadas: lei do uso e desuso.
IA
A explicação para o modo através do qual essa evolução teria ocorrido seria a
IC
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
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47
____________________________________________________________________________
00
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
ancestral comum.
O meio atua como um seletor, sujeitando os organismos às mais diversas condições
IA
IC
ou seja, aqueles que são mais aptos a viver naquele determinado ambiente. Para
Darwin, o mecanismo de seleção natural era responsável pela evolução.
L
78
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7
29
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47
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00
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A
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E
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A
UR
MO
A
CI
173
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RA
EI
VI
A
LAMARCKISMO
UR
MO
Para Lamarck, o mecanismo pelo qual a evolução ocorria foi explicado por modifi-
IA
cações que os indivíduos poderiam sofrer ao longo de seu desenvolvimento para se
IC
adaptar às possíveis mudanças ocorridas no ambiente no qual viviam. Caracterizando
ET
a lei do uso e desuso, como em girafas que esticam muito o pescoço para conseguir
8L
comida.
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
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00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
DARWINISMO
A
UR
MO
A teoria da evolução de Darwin defende que a evolução em si seja um processo
lento e gradual, que vai se acumulando até resultar em uma grande mudança em
IA
relação aos indivíduos ancestrais.
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
A
NEODARWINISMO
IR
E
VI
Essa nova abordagem demonstra que a evolução é resultado de vários fatores, como
A
De maneira geral, esses fatores são responsáveis pelas variações dentro de uma
população, ou seja, são fonte de variabilidade entre os indivíduos.
MO
víduos são carregadas suas informações genéticas, por isso, migração também
78
174
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
Deriva genética: pode ocorrer, por exemplo, em virtude de catástrofes ambien-
UR
tais, como terremotos, enchentes e queimadas, ou seja, ao acaso. Desse modo,
MO
os genes da próxima geração serão os de indivíduos “sortudos”.
IA
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
ET
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
SELEÇÃO NATURAL
47
00
Seleção dos mais aptos a um determinado ambiente, como a resistência aos anti-
RA
bióticos ou inseticidas.
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
IA
IC
ET
SELEÇÃO SEXUAL
8L
77
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
A
SELEÇÃO ARTIFICIAL
UR
MO
A seleção artificial, conduzida pelo ser humano, é a adaptação e/ou seleção dos
IA
seres vivos, como animais e plantas, que mais lhe interessam com o objetivo de
IC
leite, lã e frutas.
L
____________________________________________________________________________
78
7
____________________________________________________________________________
29
65
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47
00
A
IR
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A
UR
MO
A
CI
175
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00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
UR
1. (UERJ 2020) Determinado processo presente
em todos os seres vivos não foi explicado pela
MO
teoria evolutiva de Charles Darwin, tendo
sido esclarecido, mais tarde, pelas contribui-
IA
ções da teoria sintética da evolução.
IC
ET
Esse processo é denominado:
a) especiação
8L
Ao longo dos dez anos de intervalo entre as
b) diversificação coletas, a população
77
c) seleção natural a) 3 se estabeleceu em novos nichos ecológicos,
29
d) hereditariedade nos quais foram selecionadas mutações que
65
levaram à formação de duas novas espécies.
47
2. (UNESP 2020) Os insetos da ordem Coleop- b) 1 não se modificou porque sobre ela não
houve ação de seleção natural sobre a varia-
00
tera têm dois pares de asas, mas as asas do
par anterior, chamadas de élitros, são espes- bilidade fenotípica.
RA
sas e curvadas, protegendo as delicadas asas c) 3 sofreu intensa pressão seletiva, que favore-
ceu os indivíduos de fenótipos extremos e eli-
EI
membranosas do par posterior. Além disso, os
minou aqueles de fenótipos intermediários.
VI
élitros podem apresentar manchas e cores es- d) 1 manteve-se fenotipicamente uniforme
A
pecíficas, contribuindo para a camuflagem do porque a pressão seletiva favoreceu uma va-
UR
inseto no ambiente, como é o caso do Penthea riante fenotípica específica.
pardalis (besouro leopardo).
MO
e) 2 foi submetida a uma pressão seletiva, que
desfavoreceu fenótipos menos escuros e fe-
IA
nótipos mais escuros e favoreceu os indiví-
duos de fenótipo intermediário.
IC
ET
exemplares do bicho.
L
ultimas-noticias/redacao/2018/08/31/fossil-de-
7
bicho- com-corpo-de-reptil-e-porte-de-cachorro-e-
29
dor voltou aos locais anteriormente visitados a) Considerando a descrição do animal acima,
IR
e coletou novas amostras representativas das podemos afirmar que, seguramente, esse ani-
E
cas da população 1 não sofreram alterações, b) Se considerarmos que o animal descrito pos-
A
mas as populações 2 e 3 apresentaram novas suía corpo de réptil e porte de cachorro, é ra-
UR
proporções de fenótipo, como mostram as zoável imaginar que ele possui um ancestral
MO
176
TI
LE
6
47
00
RA
EI
c) Com certeza, trata-se de um animal que, duran- Considerando as características adaptativas
VI
te sua evolução, ao utilizar mais os dentes para dos organismos, a teleologia
predar, desenvolveu-os até ficarem grandes. a) refuta a proposta de Lamarck, no que concer-
A
UR
d) Por se tratar de um animal que evoluiu de um ne à transmissão dos caracteres adquiridos.
réptil, em ambiente mais frio, foi desenvolven- b) contribui para a explicação da origem da varia-
MO
do pelos, devido à necessidade de gerar calor bilidade a partir da ocorrência de mutações.
nesse ambiente, até se tornar um mamífero. c) contraria as fundamentações teóricas pro-
IA
e) A espécie considerada não pode ter tido um postas pela Teoria Sintética da Evolução.
IC
ancestral réptil, pois répteis só surgiram no d) fortalece as explicações da Teoria Sintética
ET
planeta depois dos mamíferos. da Evolução, quanto ao resultado da ação da
8L
Seleção Natural.
4. (INSPER 2019) Não é de hoje que ouvimos
77
e) sustenta tanto as ideias evolucionistas de
falar sobre o suposto uso de hormônios para Lamarck como as de Charles Darwin e da Te-
29
o desenvolvimento mais rápido dos frangos. oria Sintética da Evolução.
65
Porém, a realidade não é bem essa, trata-se
47
de um mito bastante popular. Com 40 dias de 6. (UPF 2019) Além da seleção natural, ponto
00
idade, estes animais podem alcançar até três central do darwinismo, a teoria moderna da
quilos. Esse crescimento rápido é resultado,
RA
evolução considera, também, processos gené-
fundamentalmente, da intensa atividade de ticos para explicar a origem da diversidade das
EI
pesquisa nas áreas de genética, nutrição, sa- características dos indivíduos. São eles:
VI
nidade e no conhecimento do manejo da pro- a) mutação e recombinação gênica.
A
dução destes animais. b) mutação gênica e convergência evolutiva.
UR
(http://abz.org.br. Adaptado) c) seleção sexual e adaptação.
MO
d) adaptação e mutação gênica.
A explicação que o texto traz sobre o mito
e) divergência e convergência evolutiva.
IA
quanto à utilização de hormônios na avicul-
IC
maior produtividade.
c) o processo de seleção artificial realizado tinga as diferentes distâncias entre os objetos
47
especiação comprovados por Charles Darwin. - O inseto maria-fedida (Nezara viridula) li-
E
e) a aplicação do conhecimento obtido a par- bera um odor, produzido por glândulas toda
VI
tir da genética molecular e biotecnologia de vez que se sente ameaçado. Além dessa defe-
A
de dois termos gregos, telos (fim, meta, pro- folhas. Eles secretam substâncias ácidas,
ET
ou uma “explicação que se serve de propósitos Esses três seres vivos apresentam
7
ou de fins”. Na explicação teleológica, se algo a) normas de reação, que apareceram por muta-
29
uma razão para essa finalidade. Neste sentido, b) características adaptativas, que foram sele-
47
na finalidade de alguma coisa. Por exemplo, na c) órgãos homólogos, que surgiram para adaptá-
A
culados para que possamos manipular objetos, d) órgãos vestigiais, que ficaram cada vez mais
E
afirma que manipulamos objetos porque nos- e) órgãos análogos, que surgiram pela necessi-
A
177
TI
LE
6
47
00
RA
CN
ESPECIAÇÃO
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
4 15 e 16
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
MECANISMOS EVOLUTIVOS
EI
VI
Definição biológica de espécie – são grupos de populações naturais potencialmente
A
capazes de se cruzar (gerando descendentes férteis) e que estão reprodutivamente
UR
isoladas de outros grupos semelhantes, em condições naturais.
MO
A especiação é um evento de separação da linhagem que produz duas ou mais espé-
IA
cies distintas. Este processo pode se dar a partir de uma transformação gradual, aos
IC
em duas (cladogênese).
8L
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
LET
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A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
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RA
EI
VI
A
TIPOS DE ESPECIAÇÃO
UR
MO
Especiação alopátrica: é o tipo de especiação que se dá por isolamento geográfico.
IA
Especiação parapátrica: não há nenhuma barreira, a população é continua, mas
IC
os indivíduos são mais propensos a cruzar com seus vizinhos geográficos.
ET
Especiação simpátrica: ao contrário da anterior, a especiação simpática não re-
quer distância geográfica, explorar um novo nicho já é o suficiente.
8L
77
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RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
ISOLAMENTO REPRODUTIVO
MO
IA
Resume-se à incapacidade, total ou parcial, de membros de duas subpopulações se
IC
cruzarem. Ele atua impedindo a mistura de genes das subpopulações quando elas
ET
entram em contato.
Mecanismos de isolamento reprodutivo
8L
dação):
29
Estacional ou sazonal
Ecológico
65
Etológico ou comportamental
47
Mortalidade do zigoto
E
Inviabilidade do híbrido
VI
Esterilidade do híbrido
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
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IA
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IC
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L
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A
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E
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A
UR
MO
A
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EI
VI
A
FILOGENIA DOS SERES VIVOS
UR
MO
IA
IC
Linhagem do Táxon parafilético
ET
táxon A Táxon merofilético
8L
(ramo)
Linhagem do
77
táxon D
29
(ramo)
65
Táxon Táxon Táxon Táxon
47
A B C D
00
RA
EI
X espécie ancestral X
VI
(nodo)
A
UR
Y espécie ancestral Y
(nodo)
caráter a (sinapomorfia) MO
IA
tempo
IC
ET
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77
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A
IR
E
VI
A
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MO
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VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
L ET
778
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A
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A
UR
MO
A
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180
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LE
TI
CI
A
MO
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A
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A
00
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L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
EVOLUÇÃO HUMANA
A
00
47
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8L
ET
NEUTRALISMO E SELECIONISMO
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
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29
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8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
181
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
2. (UERJ) As suculentas Cereus jamacaru e Eu-
VI
phorbia ingens muitas vezes são confundidas
entre si por apresentarem características mor-
A
1. (UFRGS 2019) Assinale a alternativa que pre-
UR
fológicas semelhantes, como a ausência de fo-
enche corretamente as lacunas do enunciado lhas e a presença de caule fotossintético, con-
MO
abaixo, na ordem em que aparecem. forme ilustram as imagens.
No processo de especiação ________, a separa-
IA
ção geográfica entre populações de uma espé-
IC
cie ancestral é o primeiro passo para formação
ET
de duas novas espécies. Já no processo de es-
8L
peciação _______, ocorre o surgimento de duas
novas espécies em uma mesma localização ge-
77
ográfica, decorrente de rearranjos cromossô-
29
micos ou mutações, diferenciando conjuntos
65
gênicos dentro de uma mesma população.
47
a) simpátrica – por migração Essa semelhança morfológica é uma conse-
00
b) alopátrica – simpátrica quência do seguinte processo:
RA
c) por deriva genética – alopátrica a) deriva genética
d) por gradualismo – por migração b) seleção artificial
EI
c) irradiação evolutiva
e) por inviabilidade do híbrido – por gradualismo
VI
d) convergência adaptativa
A
UR
3. (UEMG 2018) Ao se observar a natureza, é possível se deparar com diferentes animais capazes de
voar, como diferentes insetos, pássaros e mamíferos. Esses animais possuem asas adaptadas à fun-
MO
ção de voar que têm origens embrionárias diferentes, sendo assim denominadas órgãos análogos. A
adaptação evolutiva a modos de vida semelhantes leva organismos pouco aparentados a desenvolver
IA
formas corporais análogas. Esse processo é denominado
IC
a) recombinação gênica.
ET
c) seleção natural.
d) convergência evolutiva.
77
29
4. (UNICAMP 2018)
65
47
00
A
EIR
VI
A
UR
MO
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
L ET
78
Um estudo mostrou que na localidade A são encontradas sete (7) espécies de camarões-pistola. Na
7
localidade B são encontradas outras sete (7) espécies, sendo que cada espécie do local A tem uma
29
a) o canal do Panamá permitiu que camarões-pistola migrassem de A para B, adaptando-se ao novo am-
biente, diferenciando-se e originando novas espécies semelhantes às do lado A.
A
IR
b) vulcões expeliram substâncias mutagênicas durante o Terciário, o que aumentou a variabilidade gené-
E
c) o istmo do Panamá interpôs uma barreira geográfica, formando dois grupos isolados para cada espécie
A
d) o impacto de um asteroide no final do Cretáceo levou a uma extinção em massa, fornecendo as condi-
MO
ções para a radiação adaptativa dos camarões-pistola, com consequente formação de espécies-irmãs.
A
CI
182
TI
LE
6
47
00
RA
EI
5. (UFU 2018) Moscas não podem cruzar com
VI
rãs ou samambaias, mas as barreiras repro-
dutivas entre espécies afins também existem,
A
UR
como descrito nas situações a seguir.
I. Duas espécies de cobra do gênero Tham-
MO
nophis ocorrem na mesma área geográ-
fica, mas uma delas vive principalmente
IA
na água, e a outra é terrestre.
IC
II. Algumas subespécies de salamandra do
ET
gênero Ensatina vivem nas mesmas regi-
8L
ões e habitats, onde talvez elas possam
77
ocasionalmente hibridizar. No entanto, a
maioria dos híbridos não completa o de-
29
senvolvimento, e aqueles que conseguem
65
são frágeis.
47
III. Os atobás-de-pés-azuis, habitantes das
00
ilhas Galápagos, acasalam-se apenas de-
RA
pois de uma corte exclusiva da espécie.
Parte do “roteiro” manda o macho levan-
EI
tar a pata azul, comportamento que chama
VI
a atenção da fêmea.
A
IV. Na América do Norte, as áreas geográfi-
UR
cas de uma espécie de gambá que ocorre
MO
no Leste (Spilogale putorius) e no Oeste
(Spilogale gracilis) se sobrepõem, mas S.
IA
putorius se reproduz no fim do inverno, e
IC
a) II e III.
29
b) I e III.
65
c) IV e II.
47
d) II e IV.
00
cos e castanhos.
IC
cos e castanhos.
e) favorece diferentes fenótipos ao norte e ao
7
29
sul do rio.
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
183
TI
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LE
TI
CI
A
MO
UR
A
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EIR
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00
47
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IC
IA
MO
UR
A
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A
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ET
IC
IA
MO
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RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
NATUREZA
IA
CIÊNCIAS DA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
DA VIDA
DIVERSIDADE
BIOLOGIA
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
CN
TAXONOMIA E REINOS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
4 16
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS
EI
VI
Caracterizar os seres vivos é descrever suas propriedades e qualidades essenciais.
A
Assim, podemos afirmar que a maioria dos seres vivos é caracterizada por:
UR
estrutura celular;
MO
reprodução;
complexidade e organização;
IA
material genético;
IC
metabolismo;
ET
adaptação;
reatividade;
8L
evolução.
77
29
Alguns seres são formados por uma única célula: são chamados unicelulares. Outros
00
De acordo com seu tipo de célula, os seres vivos podem ser procariontes ou eucariontes.
IR
E
VI
Nutrição e crescimento
A
UR
Os autótrofos são todos aqueles que produzem matéria orgânica a partir da inorgâ-
MO
ET
Produção de energia
L
78
Respiração celular
7
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
A
CI
186
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
TAXONOMIA
UR
MO
Filogenia: possível sequência em que os seres vivos surgiram. Em princípio, quanto
IA
maior a semelhança entre dois grupos, maior o seu grau de parentesco.
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
RA
EI
GRUPOS TAXONÔMICOS
VI
A
UR
Os seres vivos são reunidos em grupos, chamados táxons.
MO
A unidade básica de classificação dos seres vivos é a espécie, formada por um grupo de
indivíduos muito semelhantes e capazes de se intercruzarem, originando filhos férteis.
IA
Espécies muito parecidas são reunidas em um segundo grupo taxonômico, o gênero;
IC
neste, o grau de semelhança entre os seres é menor que na espécie. Gêneros afins
ET
formam famílias, e estas, ordens, que são reunidas em classes. Classes semelhantes
8L
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
E
____________________________________________________________________________
7
29
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65
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____________________________________________________________________________
A
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E
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A
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MO
A
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187
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EI
VI
A
UR
Sistema de cinco reinos
MO
Monera
IA
Protista
IC
Fungi
ET
Metaphyta ou Plantae
8L
Metazoa ou Animalia
77
____________________________________________________________________________
29
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____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
RA
EI
____________________________________________________________________________
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
L ET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
188
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
UR
1. (UECE) Ao longo da história, muitos sistemas
para a classificação dos seres vivos foram
MO
propostos, mas até hoje essa questão conti-
nua controversa e muitos organismos ainda
IA
não se encontram colocados nos grupos mais
IC
adequados. O sistema atual de classificação
ET
utiliza o sistema binomial de nomenclatura,
8L
proposto por Lineu e, segundo essa propos-
ta, o cão doméstico (Canis familiaris), o lobo
77
(Canis lupus) e o coiote (Canis latrans) per-
29
tencem a uma mesma categoria taxonômica.
65
Esses animais fazem parte de um(a)
47
mesmo(a):
00
Com base na análise dessa árvore filogenéti-
a) gênero. ca, assinale a alternativa correta.
RA
b) espécie. a) O grupo formado pelos lêmures é o mais re-
c) raça.
EI
cente, porque divergiu há mais tempo de um
d) família.
VI
ancestral comum.
b) Os chimpanzés apresentam maior proximi-
A
2. (UEL) Muitas vezes, o processo de evolução
UR
dade filogenética com os gorilas do que com
por seleção natural é alvo de interpretações os humanos.
MO
distorcidas. E quando o assunto é a evolução c) Os gorilas compartilham um ancestral co-
humana, a distorção pode ser ainda maior, mum mais recente com os gibões do que com
IA
pois o Homo sapiens é apresentado como o o grupo formado por chimpanzés e seres hu-
IC
seres humanos.
superioridade humanas. A principal versão
e) Os macacos do Velho Mundo e do Novo Mun-
29
A história da vida não é uma escada em que uma das ideias mais poderosas da biolo-
IR
o progresso se faz de forma previsível e sim gia moderna, remonta a rabiscos feitos por
E
Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 23-31.) ilustra um dos rabiscos feitos por Darwin.
(Reinaldo José Lopes. “Livro conta como foram achados os
IA
189
TI
LE
6
47
00
RA
EI
No “rabisco” de Darwin, as bifurcações ou Assinale a alternativa que apresenta as afir-
VI
ramos surgem de um nó. Cada um dos nós mativas corretas.
corresponderia a) Apenas I e III.
A
UR
a) aos caracteres adquiridos. b) Apenas II e III.
b) à seleção natural. c) Apenas II e IV.
MO
c) ao uso e desuso dos órgãos. d) Apenas III e IV.
d) à deriva genética.
IA
6. (UEL 2020) As primeiras tentativas de classifi-
IC
e) ao ancestral comum.
car os organismos com base em suas similari-
ET
4. (FAMERP 2021) Dieffenbachia seguine é o dades estruturais começaram na Grécia Antiga
8L
nome científico de uma planta que perten- e lançaram as bases da Sistemática atual.
77
ce à família Araceae. Essa planta é popular- Sobre a classificação biológica e as categorias
29
mente conhecida como comigo-ninguém-po- taxonômicas, assinale a alternativa correta.
a) Entre os estudiosos da classificação natural,
65
de, aninga-uba ou bananeira-d’água, sendo
Aristóteles sugeriu que o nome científico de
47
muito cultivada como planta ornamental em
todo o Brasil. Ela contém princípios ativos todo animal deveria ser composto de duas pa-
00
tóxicos, que estão principalmente nas folhas, lavras.
RA
no caule e, em menor concentração, nas flo- b) Uma característica derivada, compartilhada
por dois ou mais táxons e por seu ancestral
EI
res e nos frutos. Uma pessoa que mastigue
comum mais recente, é denominada plesio-
VI
parte da folha ou do caule pode ter vômitos,
morfia.
A
náuseas, problemas respiratórios graves, en-
c) Dois organismos classificados como perten-
UR
tre outras complicações, podendo até chegar
centes à categoria taxonômica de ordem per-
à morte.
MO
tencem também à mesma classe.
Assinale a alternativa que indica, em ordem
d) O primeiro a desenvolver um método de clas-
IA
decrescente de hierarquia, os níveis taxonô-
sificação das espécies baseado na ancestra-
IC
micos da planta descrita no texto. lidade evolutiva foi o naturalista sueco Carl
a) Dieffenbachia seguine o Dieffenbachia o
ET
Linné.
Araceae o Gimnospermae
8L
Dieffenbachia seguine
d) Gimnospermae o Araceae o Dieffenbachia
47
o Dieffenbachia seguine
00
ffenbachia o Angiospermae
IR
E
VI
xons hipotéticos A, B, C, D e E.
MO
1 2
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
L ET
78
7
29
mum.
UR
190
TI
LE
6
47
00
RA
CN
VÍRUS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
4 16
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
VÍRUS
EI
VI
São formados por uma cápsula de proteína, o capsídeo, com várias subunidades, os
A
capsômeros. No interior do capsídeo há um ácido nucleico (material genético), que,
UR
dependendo do tipo de vírus, pode ser DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovírus).
MO
Alguns vírus são formados apenas pelo nucleocapsídeo, outros, no entanto, pos-
suem um envoltório ou envelope externo ao nucleocapsídeo. Esses vírus são deno-
IA
minados vírus encapsulados ou envelopados.
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
CLASSIFICAÇÃO
47
00
A
esférico);
A
UR
De acordo com Dietrich Falke, em Virologia (São Paulo: Edusp, 1979), há cerca de
IC
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
A
UR
MO
A
CI
191
TI
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6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Reprodução
MO
São considerados parasitas intracelulares obrigatórios. O termo vírus geralmente
IA
refere-se às partículas que infectam eucariontes; enquanto o termo bacteriófago ou
IC
fago é utilizado para descrever aqueles que infectam procariontes.
ET
A reprodução ou replicação dos bacteriófagos, assim como os demais vírus, ocorre
somente no interior de uma célula hospedeira. Existem basicamente dois tipos de
8L
ciclos reprodutivos: o ciclo lítico e o ciclo lisogênico.
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
RA
____________________________________________________________________________
EI
____________________________________________________________________________
VI
A
UR
Mecanismo de manifestação viral
MO
O mecanismo de ação viral pode variar de acordo com o ácido nucleico (RNA ou
IA
DNA), podendo se manifestar da seguinte forma:
IC
Quando o material genético for o DNA: O DNA viral passa por uma transcrição,
ET
transcriptase reversa.
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
VÍRUS DE PLANTAS
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
ET
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7
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A
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VI
A
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MO
A
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192
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RA
EI
VI
A
DOENÇAS VIRAIS HUMANAS
UR
MO
No homem, inúmeras doenças são causadas por esses seres acelulares. Praticamente,
IA
todos os tecidos e órgãos humanos podem ser afetados por alguma infecção viral.
IC
Algumas das principais viroses que acometem os seres humanos:
ET
Gripe Varíola
8L
Hepatite Catapora
77
Herpes Caxumba
29
Poliomielite Dengue
Raiva Febre amarela
65
Rubéola Ebola
47
Sarampo Aids
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
HIV MO
IA
IC
O HIV tem a enzima transcriptase reversa, que faz com que o processo de transcrição
ET
____________________________________________________________________________
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29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
IMUNIZAÇÃO
EIR
VI
Uma das alternativas para a prevenção de algumas dessas doenças viróticas é a vaci-
A
UR
duz grande quantidade de anticorpos. Quando o vírus tem uma taxa de mutação mui-
IC
to alta, como é o caso da gripe, o processo é ineficaz, pois o antígeno muda muito.
L ET
____________________________________________________________________________
78
____________________________________________________________________________
7
29
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47
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00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
193
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
Leia as proposições abaixo:
VI
I. Os seres vivos podem ser classificados em
cinco reinos: Monera, Protista, Plantae,
A
UR
1. (UNICAMP 2021) Arbovírus são assim designa- Fungi e Animalia. Por serem unicelulares
dos porque parte de seu ciclo de replicação ocor- procariontes, os vírus estão enquadrados
MO
re nos insetos; esses vírus podem ser transmi- no reino Monera.
tidos aos seres humanos. O Ministério da Saúde II. Por serem partículas infecciosas acelulares,
IA
alertou para o controle das arboviroses e o risco os vírus são obrigatoriamente parasitas ce-
IC
de epidemias sazonais no Brasil em 2020. lulares, necessitando de outros seres vivos
ET
Assinale a alternativa correta. para a formação de novas partículas virais.
8L
a) O vírus da febre amarela e o zika vírus po- III. A imunização de uma pessoa a uma do-
77
dem ser transmitidos pela picada do mos- ença virótica após o contágio ou através
quito Culex. Para ambos os casos não existe de vacina se deve ao sistema imunológico
29
vacina, sendo considerada profilática a erra- humano, composto basicamente pelas he-
65
dicação do inseto vetor e de suas larvas. mácias ou glóbulos vermelhos.
47
b) O vírus da dengue e o zika vírus podem ser IV. Os vírus são formados basicamente por
00
transmitidos pela picada do mosquito Aedes ácido nucleico envolvido por uma capa
RA
aegypti. A eliminação do inseto vetor e a proteica denominada capsídeo. Os vírus
eliminação dos focos de criação das larvas da Influenza A apresentam RNA como áci-
EI
são medidas profiláticas. do nucleico. O RNA é uma molécula for-
VI
c) O vírus da febre amarela e o da chikungunya mada por duas cadeias de nucleotídeos em
A
podem ser transmitidos pela picada do mos- antiparalelo, com estrutura helicoidal de
UR
quito Aedes aegypti. Para ambos os casos, acordo com o modelo da dupla hélice pro-
MO
foram desenvolvidas vacinas e o controle do posto por Watson e Crick, em 1953.
inseto vetor não é considerado uma medida Com base nos seus conhecimentos e no texto
IA
profilática. acima sobre vírus, classificação, morfologia
IC
d) O vírus da chikungunya e o da dengue po- e fisiologia dos seres vivos, assinale a alter-
ET
ria viral. Os vírus influenza são compostos de batalhas constantes contra os vírus. A mais
IR
RNA, e subdividem-se em três tipos: A, B e C. recente é contra o vírus H1N1, que causa a
E
“gripe suína”.
ença) e mortalidade (mortes) que o tipo C.
A respeito dos vírus, assinale a alternativa
A
correta.
demia em vários países) estão associadas ao
a) São todos endoparasitas celulares.
MO
194
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Sobre os retrovírus endógenos, considere as 7. (UNICAMP – 2020) Graças às campanhas de
VI
seguintes afirmativas: vacinação, a poliomielite foi considerada er-
1. Retrovírus endógenos surgem a partir da radicada no Brasil: o último caso foi registrado
A
UR
evolução de genes mutantes do próprio em 1989. Contudo, o Ministério da Saúde cons-
organismo. tatou cobertura vacinal alarmante (abaixo de
MO
2. Para que esses elementos surjam, é neces- 50%) em 312 municípios brasileiros em 2018.
sária a presença, em algum momento do A vacinação é a única forma de prevenção da
IA
processo, da enzima transcriptase reversa. poliomielite; é uma questão de responsabilida-
IC
3. Os retrovírus endógenos são encontrados de social contemplada no Programa Nacional
ET
no citoplasma das células infectadas. de Imunizações do Ministério da Saúde.
8L
4. A origem de retrovírus endógeno pode se (Fonte: portalms.saude.gov.br/noticias/
agencia-sude/43797-ministerio-da-saude-alerta-
77
dar a partir da infecção de organismos parabaixas-coberturas-vacinais-para-polio.)
por vírus que possuem RNA como mate-
29
rial genético. Assinale a alternativa que caracteriza correta-
65
Assinale a alternativa correta. mente a poliomielite.
47
a) Somente a afirmativa 2 é verdadeira. a) É uma doença viral contagiosa, que pode ser
00
b) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. transmitida através da ingestão de água ou ali-
RA
c) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras. mentos contaminados por fezes de doentes.
d) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras. b) A transmissão do vírus ocorre por meio de
EI
e) Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras. vetores hematófagos que tenham picado uma
VI
pessoa contaminada na fase aguda da doença.
A
5. (FUVEST) Um argumento correto que pode c) É uma doença bacteriana transmitida por gotí-
UR
ser usado para apoiar a ideia de que os vírus culas de saliva ou de sangue de pessoas conta-
MO
são seres vivos é o de que eles: minadas, com alto risco de contágio.
a) não dependem do hospedeiro para a reprodução. d) A transmissão da bactéria ocorre por meio de
IA
b) possuem número de genes semelhante ao vetores artrópodes que tenham picado uma
IC
formas de vida.
d) sintetizam carboidratos e lipídios, indepen-
77
dentemente do hospedeiro.
29
mente do hospedeiro.
47
00
contra a dengue.”
A
chikungunya.
47
195
TI
LE
6
47
00
RA
CN
REINO MONERA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
4e8 16 e 29
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
BACTÉRIAS E CIANOBACTÉRIAS
EI
VI
Conhecidos por bactérias, esses micro-organismos vivem na Terra há cerca de 3,8
A
bilhões de anos, existindo evidências que tenham sido os ancestrais de todas as
UR
formas de vida na Terra. Ao menos, há cerca de 1,5 bilhão de anos, eram as únicas
MO
formas de vida no Planeta.
Os organismos pertencentes ao reino Monera são unicelulares ou coloniais, e apre-
IA
sentam células procarióticas.
IC
essencial à vida.
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
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47
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00
____________________________________________________________________________
A
IR
CARACTERÍSTICAS GERAIS
E
VI
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
L
778
MORFOLOGIA
29
Cromossomo
00
Plasmídio
Mesossomo
A
IR
Parede
E
Cápsula
VI
Esporos
A
UR
MO
A
CI
196
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Nutrição
MO
As bactérias podem ser heterotróficas ou autotróficas. Além disso, podem estabelecer
IA
numerosos tipos de relação trófica (com outros seres vivos), como saprofitismo (de-
IC
gradar matéria orgânica morta) e parasitismo.
ET
Estes organismos podem ser aeróbios, aeróbios facultativos ou anaeróbios obrigatórios.
8L
Uma importante estratégia de sobrevivência que as bactérias possuem é a formação
de esporos resistentes.
77
29
Reprodução
65
47
00
As bactérias multiplicam-se rapidamente, assexuadamente por bipartição, forman-
do conjuntos de clones que são designados por colônias.
RA
A reprodução sexuada também existe, sendo a consequência da transferência de seg-
EI
mentos de DNA de uma célula dadora “macho” para uma célula receptora “fêmea”.
VI
A passagem de segmentos de DNA entre bactérias pode ocorrer por transformação,
transdução ou conjugação.
A
UR
Convencionou-se dividir o reino Monera em dois grupos: arqueobactérias (também
chamadas arqueas) e bactérias.
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
47
BACTÉRIAS PATOGÊNICAS
00
A
As bactérias patogênicas são aquelas que causam doenças. Os antibióticos são me-
IR
Cólera Hanseníase
UR
Coqueluche Leptospirose
Difteria Meningite meningocócica
MO
Gonorreia Tuberculose
L
____________________________________________________________________________
78
7
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29
65
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47
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00
____________________________________________________________________________
A
IR
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E
VI
A
UR
MO
A
CI
197
TI
LE
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00
RA
EI
VI
A
ARQUEAS
UR
MO
As arqueas são típicas de ambientes extremos, como fontes termais, fendas vulcâ-
IA
nicas, águas extremamente salgadas ou geladas, dentre outros.
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
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47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
RA
EI
VI
CIANOBACTÉRIAS
A
UR
A maioria das bactérias fotossintéticas são designadas cianobactérias.
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
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65
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A
IR
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A
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MO
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
LET
78
7
29
65
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A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
198
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
d) leveduras, que realizam a oxidação completa
VI
da glicose no citosol, em ambiente aeróbio.
e) leveduras, que realizam a oxidação completa
A
1. (FUVEST 2018) O botulismo provocou a morte
UR
da glicose nas mitocôndrias, em ambiente
de 1,1 mil cabeças de gado, no último mês
aeróbio.
MO
de agosto, numa fazenda em Mato Grosso do
Sul. A suspeita clínica inicial foi confirmada
IA
pelo exame das amostras de grãos úmidos de 5. (MACKENZIE) As chuvas abundantes do último
IC
milho fornecidos aos animais, demonstrando verão causaram inundações em várias cidades
ET
a presença da toxina botulínica, que é produ- do estado de São Paulo, incluindo a capital.
Devido a essas enchentes, os habitantes das
8L
zida pela bactéria Clostridium botulinum.
Considerando que a toxina botulínica blo- cidades atingidas correram o risco de contrair
77
queia a transmissão neuromuscular, a morte várias doenças bacterianas, entre elas:
29
dos animais deve ter sido decorrente de: a) a febre amarela, a dengue, a tuberculose e a
65
a) infecção generalizada. poliomielite.
47
b) hemorragia interna. b) a pneumonia, o botulismo, a candidíase e a
c) desidratação provocada por diarreia.
00
cólera.
d) acidente vascular cerebral. c) a raiva, o sarampo, a hepatite B e a varíola.
RA
e) parada respiratória. d) o tétano, a febre tifoide, a leptospirose e a
EI
cólera.
2. (UESPI) As cianobactérias são organismos
VI
e) a hepatite A, a disenteria, a coqueluche e a
frequentemente encontrados no ambiente
A
caxumba.
UR
aquático. Esses organismos:
a) são procariontes com material genético di-
MO
ploide e pertencentes ao reino Protista. 6. (UFV) Considere as seguintes afirmativas.
b) são uni ou multicelulares com parede celular I. Cólera, rubéola e botulismo são exemplos
IA
rígida e flagelos locomotores. de infecções bacterianas.
IC
de reprodução assexuada.
d) podem, em ambientes eutrofizados, proliferar III. Bactérias possuem um único cromossomo.
77
ção viral que infectava as bactérias. Para isso, Assinale a alternativa que contém as afirma-
uma quantidade de vírus bacteriófagos teve tivas corretas.
A
IR
a) o citoplasma – vermelho
b) o citoplasma – azul
IA
c) o núcleo – vermelho
IC
anaeróbio.
A
CI
199
TI
LE
6
47
00
REINO PROTOCTISTA I:
RA
CN PROTOZOÁRIOS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
4e8 16 e 29
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
PROTOCTISTAS HETERÓTROFOS: PROTOZOÁRIOS
EI
VI
São divididos em quatro classes, de acordo, principalmente, com o modo de loco-
A
moção ou forma de reprodução típica.
UR
MO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
8L
umidade suficiente.
00
A grande maioria dos protistas é de vida livre mas existem relações de simbiose
A
que causam a malária, a maioria é muito útil pois decompõem organismos mortos.
E
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
ET
Nutrição
L
78
São heterótrofos e realizam digestão intracelular. Quase todos são aeróbios, entre-
7
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
MO
A
CI
200
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Reprodução
MO
Apresentam reprodução normalmente assexuada, mas algumas espécies realizam
IA
também a sexuada. Outras realizam troca de material genético (conjugação), o que
IC
aumenta a variabilidade genética.
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
DIVISÃO
RA
EI
A divisão deste filo em classes baseia-se, principalmente, no modo de locomoção
VI
dos organismos:
A
UR
Classe Flagellata
MO
Indivíduos que se locomovem por flagelos. Pertencem a esta classe organismos
como o tripanossoma.
IA
Classe Rhizopoda
IC
Classe Ciliophora
8L
Como o seu nome indica, incluem-se nesta classe os organismos, cuja locomoção
77
Classe Sporozoa
65
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
ET
Malária
Doença de Chagas
L
Toxoplasmose
65
Balantidiose (disenteria)
Disenteria amebiana (amebíase)
47
Giardíase
00
Tricomoníase
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
201
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
Os protozoários são, em sua maioria, seres
VI
___________ de vida livre e __________.
a) unicelulares – autotróficos – terrestre
A
b) unicelulares – heterotróficos – aquática
UR
1. (PUC-SP) Abaixo são apresentadas três infor-
mações a respeito de um parasita humano: c) unicelulares – autotróficos – aquática
MO
I. tem como hospedeiro intermediário um d) multicelulares – heterotróficos – aquática
inseto; e) multicelulares – autotróficos – terrestre
IA
II. a doença causada por esse parasita é ad-
IC
quirida por contato com as fezes do hos- 4. (UFMG) Pretende-se realizar uma pesquisa so-
ET
pedeiro intermediário; bre as possíveis causas de ocorrência de malá-
ria na população humana que habita a região
8L
III.o parasita instala-se no músculo cardíaco,
metropolitana de Belo Horizonte – manancial
provocando insuficiência no funcionamen-
77
rio Manso/Copasa –, no verão de 2003.
to do coração.
29
Nesse caso, podem ser considerados todos os
Os itens I, II e III têm relação com o protozoário: seguintes fatores, exceto:
65
a) Plasmodium falciparum e com o mal de Chagas. a) contaminação da fauna silvestre pelo pro-
47
b) Trypanosoma cruzi e com o mal de Chagas. tozoário.
00
c) Plasmodium falciparum e com a malária. b) migração constante de pessoas contaminadas.
c) proliferação do transmissor em ambiente
RA
d) Trypanosoma cruzi e com a malária.
e) Leishmania brasiliensis e com o mal de Chagas. aquático.
EI
d) vacinação da população em épocas de chuva.
VI
2. (UFPB) Sobre os protistas, é incorreto afirmar:
A
a) Protozoários do filo Sarcodina incluem ame- 5. As principais doenças causadas por proto-
UR
bas, algumas delas capazes de produzir uma zoários que envolvem o sangue e os órgãos
MO
carapaça denominada testa. internos são:
b) Organismos protistas denominados algas in- a) malária, toxoplasmose, tripanossomíase e leish-
IA
cluem seres eucarióticos autotróficos unicelu- maniose.
IC
dois ou mais flagelos com os quais realizam 6. (UERJ) A doença de Chagas foi descrita em
65
e) Trypanosoma cruzi é o agente causador da do- na região norte de Minas Gerais. Lá verificou
00
ença de Chagas, cuja fase terminal é caracteri- a existência de um inseto chamado popular-
zada pela insuficiência cardíaca, decorrente da mente de barbeiro, que, à noite, picava os ha-
A
IR
a) fezes.
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
ET
b) urina.
c) saliva.
L
d) sangue.
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
202
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
NATUREZA
IA
CIÊNCIAS DA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
CITOLOGIA
BIOLOGIA
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
CN
COMPOSIÇÃO QUÍMICA CELULAR I
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
4 14
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
INTRODUÇÃO
EI
VI
Água, gás carbônico, oxigênio e sais minerais, fazem parte do grupo das substân-
A
cias inorgânicas.
UR
Substâncias orgânicas (carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas, principal-
MO
mente), que são formadas principalmente por átomos de carbono ligados entre si.
IA
ÁGUA
IC
ET
8L
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
E
SAIS MINERAIS
VI
A
UR
____________________________________________________________________________
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
LET
____________________________________________________________________________
78
____________________________________________________________________________
7
29
65
CARBOIDRATOS
47
00
204
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
Monossacarídeos
UR
- Pentoses: ribose e desoxirribose
MO
- Hexose: glicose, frutose e galactose
IA
Dissacarídeos – resultam da união de dois monossacarídeos, realizada a partir da
IC
perda de uma molécula de água. Os principais são: maltose, sacarose e lactose.
ET
Polissacarídeos – são glicídios de longa cadeia, constituídos pela união de muitos
8L
monossacarídeos (monômeros). A insolubilidade dos polissacarídeos é vantajosa
77
para os seres vivos pois permite que eles atuem como componentes estruturais
29
da célula ou como armazenadores de energia. Dentre eles destacamos: celulose,
65
quitina, amido e glicogênio.
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
RA
EI
____________________________________________________________________________
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
LIPÍDIOS
77
29
65
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
L
78
____________________________________________________________________________
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
205
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
VITAMINAS
UR
MO
A maioria das vitaminas necessárias ao nosso organismo atua como coenzima, ou
IA
seja, biocatalizador. Vitaminas são substâncias orgânicas essenciais que têm de ser
IC
obtidas por alimentos, uma vez que o organismo não consegue fabricá-las. Podem ser
ET
agrupadas em hidrossolúveis, representadas pelo complexo B e pela vitamina C; e em
8L
lipossolúveis, representadas pelas vitaminas D, E, K e A.
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
METABOLISMO CELULAR
IC
ET
8L
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
LET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
206
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
3. (UFMG) Esta tabela mostra o teor de proteínas,
VI
carboidratos e lípides em alguns alimentos,
expresso em gramas por 100 g de peso seco.
A
UR
1. (UFPR 2018) A falta de vitaminas pode cau-
sar doenças chamadas avitaminoses, cujos Alimento Proteínas Carboidratos Lípides
MO
sintomas dependem do tipo de vitamina que Carne seca 48,0 0 11,0
está deficiente. Em um estudo realizado em
IA
Farinha de
diferentes populações humanas, foram cons- 1,3 80,8 0,5
IC
mandioca
tatados os seguintes sintomas e doenças re-
ET
Arroz 8,0 76,5 1,4
lacionados a avitaminoses:
8L
Toucinho 9,7 0 64,0
(1) raquitismo
77
(2) escorbuto Com base nos dados da tabela, assinale a al-
29
(3) hemorragias ternativa que contém a dieta mais adequada
65
(4) cegueira noturna. para um jogador de futebol antes de uma
47
competição.
Assinale a alternativa com a dieta correta
00
a) Arroz com farinha de mandioca
para o tratamento de cada uma das quatro b) Arroz com toucinho
RA
avitaminoses acima identificadas. c) Carne seca com farinha de mandioca
a) (1) cenoura, abóbora e fígado como fontes de
EI
d) Carne seca com toucinho
VI
vitamina D. – (2) frutas cítricas como fontes
de vitamina C. – (3) peixe como fonte de vi- 4. (FUVEST 2021)
A
UR
tamina A. – (4) vegetais com folhas verdes
Canto V Estância 81
como fontes de vitamina K.
MO
b) (1) peixe, leite e gema de ovo como fontes E foi que, de doença crua e feia,
de vitamina D. – (2) frutas cítricas como
IA
A mais que eu nunca vi, desampararam
fontes de vitamina C. – (3) vegetais com
IC
c) (1) peixe, leite e gema de ovo como fonte de As gengivas na boca, que crescia
29
de vitamina A. – (3) vegetais com folhas ver- Luís Vaz de Camões, Os Lusíadas.
47
vitamina D. – (2) peixe, leite e gema de ovo tos que assolou populações europeias e asiá-
E
como fontes de vitamina K. – (3) vegetais com ticas no século XIV, propagada pelas viagens
VI
e) (1) vegetais com folhas verdes como fonte ça comum nas viagens ultramarinas euro-
MO
de vitamina D. – (2) cenoura, abóbora e fí- peias dos séculos XV e XVI, como a de Vasco
gado como fontes de vitamina C. – (3) frutas da Gama em busca da Índias.
IA
cítricas como fontes de vitamina K. – (4) c) malária, doença de ampla ocorrência nas
IC
peixe, leite e gema de ovo como fontes de viagens de exploradores para a África e Amé-
ET
2. Dois sais minerais extremamente importan- Mundo e trazida pelos navegantes dos sécu-
7
tes são o sódio e o potássio, que atuam no los XV e XVI às colônias, onde dizimou popu-
29
crinas.
VI
207
TI
LE
6
47
00
RA
EI
5. (UFRGS) Associe os elementos químicos da 8. (UERJ 2020) Algumas embalagens de ali-
VI
coluna superior com as funções orgânicas da mentos apresentam no rótulo a informação
coluna inferior. “contém glúten”, obrigatória por resolução
A
UR
da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
1. Magnésio ( ) formação do tecido ósseo (ANVISA). O glúten apresenta, em sua com-
MO
2. Potássio ( ) transporte de oxigênio posição, uma molécula que não deve ser con-
3. Iodo ( ) assimilação de energia lu-
sumida por portadores da doença celíaca, uma
IA
4. Cálcio minosa
enfermidade autoimune crônica do intestino
IC
5. Sódio ( ) equilíbrio de água no corpo
delgado. Essa molécula do glúten, inadequada
ET
6. Ferro ( ) transmissão de impulso
nervoso para os celíacos, é classificada como:
8L
a) lipídeo
A sequência numérica correta, de cima para
77
b) vitamina
baixo, na coluna inferior, é: c) proteína
29
a) 4 – 3 – 1 – 5 – 2. d) carboidrato
65
b) 5 – 6 – 3 – 4 – 1.
47
c) 4 – 6 – 1 – 5 – 2.
00
d) 5 – 4 – 3 – 6 – 1.
e) 6 – 4 – 2 – 3 – 1.
RA
EI
6. (FUVEST) Alimentos de origem vegetal e ani-
VI
mal fornecem nutrientes utilizados pelo nosso
A
organismo para a obtenção de energia e para a
UR
síntese de moléculas. Após determinada re-
feição, completadas a digestão e a absorção,
o nutriente majoritariamente absorvido foi
MO
IA
à glicose.
IC
b) camarão na chapa.
77
c) ovo frito.
29
d) frango assado.
65
e) arroz e feijão.
47
dos músculos.
ET
função estrutural.
78
a) V, F, V, V.
A
b) F, V, F, F.
UR
c) F, V, V, F.
MO
d) V, V, F, V.
A
CI
208
TI
LE
6
47
00
RA
CN
COMPOSIÇÃO QUÍMICA CELULAR II
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
4 14
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
PROTEÍNAS
EI
VI
As proteínas são os componentes químicos mais importantes do ponto de vista
A
estrutural.
UR
Uma molécula de proteína é formada por subunidades de aminoácidos ligados en-
MO
tre si através de ligação peptídica.
Existem 20 tipos de aminoácidos que participam da formação das proteínas.
IA
O composto formado é chamado de peptídio. Se forem apenas duas unidades, trata-se de
IC
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
Agora, discutiremos com mais detalhes apenas os papéis estrutural e enzimático das
A
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
L ET
____________________________________________________________________________
78
7
Estrutural
47
Catalisador (enzimas)
00
Imunológico (anticorpos)
A
Regulatório (hormônios)
IR
Receptor (membrana)
E
Transportador (transmembrana)
VI
A
UR
MO
A
CI
209
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
ESTRUTURA DA PROTEÍNA
UR
MO
Os aminoácidos podem unir-se e formar filamentos mais ou menos longos. Essa
IA
união ocorre por meio de ligação peptídica, e sempre ocorre entre a carboxila de
IC
uma unidade e a amina da unidade vizinha.
ET
Desnaturação
8L
77
Diversos fatores, como o calor, do meio (ácido/básico/neutro) e algumas substân-
cias químicas, podem romper as ligações de hidrogênio. Com isso, as proteínas
29
perdem suas propriedades específicas; dizemos que ocorreu uma desnaturação, que
65
se for leve é reversível.
47
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
____________________________________________________________________________
VI
A
UR
FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS
Estrutural: queratina e colágeno. MO
IA
Catalisadores: enzimas
IC
Transporte: hemoglobina
ET
Regulação: hormônios
8L
Enzimas
65
47
Os catalisadores quase sempre são enzimas – alguns ácidos nucleicos também fun-
00
Hemoglobina
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
ET
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
210
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. (UNIFESP) No tubo 1 existe uma solução con-
VI
tendo células de fígado de boi. Em 2, há uma
solução de células extraídas de folhas de bana-
A
UR
1. (CFT-SC) Cada vez mais, rações balancea- neira.
das têm sido utilizadas como alimento para
MO
um grande número de espécies de animais
domésticos. Dentre os componentes destas
IA
rações, encontramos grande percentual de
IC
proteínas. Sobre as proteínas, assinale a al-
ET
ternativa correta.
8L
a) São compostos formados por carboidratos e
lipídios unidos por pontes de hidrogênio. Você deseja eliminar completamente todos os
77
b) São macromoléculas compostas de aminoáci- constituintes dos envoltórios celulares pre-
29
dos, que desempenham diversas funções no sentes em ambos os tubos. Para isso, dispõe
65
organismo, tais como a função de defesa, a de três enzimas digestivas diferentes:
47
estrutural e a catalisadora. C: digere carboidratos em geral.
00
c) São compostos orgânicos responsáveis pela L: digere lipídios.
transmissão da informação genética, fazen-
RA
P: digere proteínas.
do parte da constituição química dos cro-
EI
mossomos. Para atingir seu objetivo gastando o menor
VI
d) São compostos de tamanho muito pequeno número possível de enzimas, você deve adi-
A
(micromoléculas) e ocorrem em baixa con- cionar a 1 e 2, respectivamente:
UR
centração dentro da célula. a) 1 = C; 2 = P.
b) 1 = L; 2 = C.
MO
e) São substâncias de grande importância para
c) 1 = C e P; 2 = C e L.
os animais: muitas representam fontes ener-
d) 1 = C e P; 2 = C, L e P.
IA
géticas para as suas células.
e) 1 = L e P; 2 = C, L e P.
IC
ET
a) amido.
b) ribose, cerídeos, tripsina e RNA.
78
b) carboidratos.
c) glicose, glicerídeos, anticorpos e DNA.
7
c) lipídios.
29
6. A bioluminescência é o fenômeno de emissão de luz visível por certos organismos vivos, resultante
00
de uma reação química entre uma substância sintetizada pelo próprio organismo (luciferina) e
oxigênio molecular, na presença de uma enzima (luciferase). Como resultado dessa reação bioquí-
A
IR
por sua vez, desativa-se por meio da emissão de luz visível, formando o produto no estado normal
VI
211
TI
LE
6
47
00
RA
EI
O esquema ilustra o mecanismo geral da reação de bioluminescência de vagalumes, no qual são for-
VI
mados dois produtos diferentes em estados eletronicamente excitados, responsáveis pela emissão de
luz na cor verde ou na cor vermelha.
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
A partir das informações contidas no texto, é correto afirmar que a enzima luciferase:
MO
a) aumenta a energia de ativação da reação global de formação da oxiluciferina.
b) é um dos produtos da reação.
IA
c) é responsável pela emissão de luz.
IC
e) atua como catalisador, pois interfere na reação sem ser consumida no processo.
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
L ET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
212
TI
LE
6
47
00
RA
CN
COMPOSIÇÃO QUÍMICA CELULAR III
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
4 13 e 14
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
ÁCIDOS NUCLEICOS: DNA
EI
VI
Composição química
A
UR
MO
O ácido desoxirribonucleico (DNA) é um polímero definido como um polinucleotídeo,
por ser constituído por uma sucessão de unidades menores, os nucleotídeos. Nucle-
IA
otídeos são unidades orgânicas complexas formadas pela união de três moléculas:
IC
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
Relações de Chargaff
47
00
A
A = T e C = G ou A/T = 1 e C/G = 1
IR
E
VI
Estrutura
A
UR
MO
IA
IC
213
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Localização do DNA nas células
MO
A reação de Feulgen é específica para o DNA. Evidencia uma cor púrpura e indica
IA
(condição funcional no núcleo em divisão). Pequena quantidade de DNA também
IC
é encontrada nos cloroplastos e mitocôndrias, que são organoides citoplasmáticos
ET
capazes de se duplicar.
8L
Funções
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
Replicação (duplicação)
77
Transcrição
Os genes, representados por segmentos de DNA, são os portadores da mensagem ge-
A
IR
nética, que contém as instruções necessárias para a síntese das proteínas nos ribos-
E
somos. Na transcrição, o DNA cromossômico serve de molde para o RNA nuclear, para
VI
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
LET
____________________________________________________________________________
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
214
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
ÁCIDOS NUCLEICOS: RNA
UR
MO
Estrutura
IA
IC
O RNA difere do DNA em três aspectos:
ET
1. possui ribose (pentose), em vez de desoxirribose;
2. a base pirimídica uracila ou uracil substitui a timina, que não existe no DNA;
8L
3. sua molécula é formada por apenas uma fita ou cadeia simples nas células.
77
Alguns vírus podem ter RNA fita-dupla.
29
65
47
TIPOS DE RNA E SUAS FUNÇÕES
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
215
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. (UNESP) A espectroscopia de emissão com
VI
plasma induzido por laser (Libs, na sigla em
inglês) é a tecnologia usada pelo robô Curio-
A
UR
1. (UPF 2018) Os ácidos nucleicos são assim de- sity, da Nasa, em Marte, para verificação de
nominados devido ao seu caráter ácido e em elementos como ferro, carbono e alumínio
MO
razão de terem sido originalmente descober- nas rochas marcianas. Um equipamento se-
tos no núcleo das células. Sobre essas molécu- melhante foi desenvolvido na Embrapa Ins-
IA
las, podemos afirmar corretamente que: trumentação, localizada em São Carlos, no
IC
a) as duas cadeias polinucleotídicas de DNA se interior paulista. No robô, um laser pulsado
ET
orientam de forma antiparalela e mantêm-se incide em amostras de folhas ou do solo e
8L
unidas por ligações fosfodiéster. um conjunto de lentes instaladas no equipa-
b) uma das diferenças entre os dois tipos de
77
mento e focadas em um espectrômetro pos-
ácidos nucleicos é a sua localização dentro sibilita identificar os elementos químicos
29
das células, o DNA somente no núcleo e o que compõem o material.
65
RNA somente no citoplasma. Pesquisa Fapesp, janeiro de 2014. Adaptado.
47
c) na cadeia polinucleotídica de RNA, os nucle-
Incidindo-se o laser pulsado em amostras
00
otídeos se ligam uns aos outros por meio de
ligações de hidrogênio. de folhas, certamente será identificado, por
RA
d) na composição dos nucleotídeos dessas mo- meio do espectrômetro, o elemento químico
EI
léculas, são encontradas uma hexose, um fósforo, que compõe as moléculas de:
VI
fosfato e uma base nitrogenada. a) lipídios.
e) se no DNA de uma célula forem encontrados b) proteínas.
A
18% de nucleotídeos com a base nitrogena- c) aminoácidos.
UR
da timina (T) serão encontrados, também, d) glicídios.
MO
32% de nucleotídeos com a base nitrogena- e) nucleotídeos.
da citosina (C).
IA
5. (UDESC) Analise as proposições, em relação
IC
pois possuem um duplo anel de átomos de ( ) O RNA ribossômico associado com pro-
teínas forma os ribossomos.
00
d) entre os cinco tipos principais de bases nitroge- ência correta, de cima para baixo.
nadas, a adenina e a guanina derivam da puri- a) F – V – V – F
A
UR
d) V – F – V – V
3. (UFJF PISM) O diagrama a seguir representa e) V – F – F – V
IA
o nucleotídeo acima como sendo um monô- Com base nas combinações de substâncias
IR
c) timina.
UR
216
TI
LE
6
47
00
RA
EI
II. A estrutura do RNA, quando comparada
VI
à do DNA, é formada por duas cadeias de
proteínas, desoxirriboses e por moléculas
A
UR
de uracila, em vez de timina.
III.A hemoglobina é um complexo metálico
MO
que contém cátion ferro coordenado com
átomos de nitrogênio. Nesse caso, os áto-
IA
mos de nitrogênio são considerados base
IC
de Lewis, e o cátion ferro, ácido de Lewis.
ET
IV. A sequência de nucleotídeos do DNA, em
8L
linhas gerais, determina a sequência de
nucleotídeos do RNA que, por sua vez,
77
especifica a ordem dos aminoácidos em
29
uma proteína.
65
Assinale a alternativa correta.
47
a) Somente as afirmativas I e II são corretas.
b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
00
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
RA
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
EI
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
VI
A
7. (FUVEST – 2020) Considere uma sequência
UR
de DNA com 100 pares de bases de compri-
mento contendo 32 timinas. Quantas cito-
sinas, guaninas e adeninas essa sequência
terá, respectivamente? MO
IA
a) 32, 68, 68.
IC
a) 1
b) 2
MO
c) 3
d) 4
IA
IC
217
TI
LE
6
47
00
RA
CN
CÓDIGO GENÉTICO E SÍNTESE PROTEICA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
4 13 e 14
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
CARACTERÍSTICAS DOS ORGANISMOS
EI
VI
Todos os seres vivos existentes na Terra apresentam duas propriedades típicas:
A
UR
autopreservação e autorreprodução.
Proteínas estruturais
MO
Proteínas reguladoras IA
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
ET
8L
____________________________________________________________________________
77
29
Replicação
00
Transcrição
Tradução
A
IR
E
VI
O DNA e a proteína são polímeros, isto é, moléculas formadas por uma sequência
MO
Conceito de gene
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
ET
CÓDIGO GENÉTICO
7
29
65
47
VI
218
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Propriedades do código genético
MO
O código genético apresenta importantes propriedades: degeneração e universalidade.
IA
Dizemos que o código é degenerado porque a maioria dos aminoácidos é codificada
IC
por dois ou mais códons.
ET
Etapas da síntese proteica
8L
77
A síntese proteica é um processo complexo que compreende três etapas: transcri-
29
ção, ativação de aminoácidos e tradução. A primeira ocorre na cromatina, a segun-
65
da no hialoplasma e a terceira nos ribossomos.
47
00
MUTAÇÃO E SÍNTESE PROTEICA
RA
EI
Tipos de mutação
VI
A
UR
Substituição
Deleção
MO
Inserção
Inversão
IA
IC
As mutações somáticas ocorrem nas células somáticas, podem alterar uma caracte-
77
219
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
1. (FMP 2018) Considere que a base nitrogena-
UR
da púrica do terceiro códon do RNAm des-
MO
crito abaixo tenha sido substituída por uma
guanina:
IA
RNAm = AUG UCU AUC GGG UUG
IC
ET
O quadro a seguir mostra alguns códons do
8L
RNA mensageiro e os aminoácidos codifica-
dos por cada um deles.
77
29
Códon do RNAm Aminoácido Sobre o DNA, é possível afirmar:
65
I. Na molécula do DNA, são encontradas as
47
AGG arginina quatro bases nitrogenadas: adenina, gua-
00
AGC serina nina, citosina e timina.
II. A ligação entre as bases complementares
RA
AUC isoleucina
da dupla fita do DNA é feita através de
EI
AUG metionina pontes de hidrogênio.
VI
III. Se, no filamento de DNA, houver a sequ-
A
GUC valina
ência TTTCCATGT, haverá, no seu filamento
UR
GGC glicina complementar, a sequência AAAGGUACA.
MO
Está(ão) correta(s):
O novo aminoácido codificado a partir dessa a) apenas I.
IA
alteração é: b) apenas I e II.
IC
2. (UEL) Em 1953, James Watson e Francis Cri- Marte, onde se detectou a presença de água,
47
dupla hélice de DNA e postularam que o pa- não foi detectada a presença de fósforo na-
reamento específico de bases nitrogenadas quele planeta. Caso esse elemento químico
A
IR
sugere um possível mecanismo de cópia para não esteja presente, a vida, tal como a co-
E
Baseado neste postulado, o processo de du- Marte surgissem formas diferentes de:
A
para uma nova fita. 5. (UFU) Após a análise de DNA de uma célula de
L
c) ambos os filamentos da dupla-hélice origi- mamífero, verifica-se que 15% das bases nitro-
78
nal se fragmentam e servem como moldes genadas são representadas por uma base que
7
para síntese de novos fragmentos. tem como característica a formação de três pon-
29
serve de cópia para as duas fitas de DNA. Considerando essas informações, é correto
47
mutam as suas fitas para servirem de cópias a) citosina representa 35% da quantidade total
A
mute lanoso caminhar sobre a tundra, os c) timina representa 35% da quantidade total
A
genoma desse animal extinto, recuperando d) guanina representa 30% da quantidade total
MO
220
TI
LE
6
47
00
RA
EI
6. (UEPG) Sobre o DNA, assinale o que for cor-
VI
reto.
01. DNA é a sigla inglesa para o ácido desoxirri-
A
UR
bonucleico. É a substância que está nos cro-
mossomos dos seres vivos, como pequenos
MO
filamentos presentes no núcleo das células.
O DNA transmite, de geração para geração,
IA
a informação genética que faz com que os
IC
filhos se assemelhem aos pais.
ET
02. A molécula de DNA se parece com uma es-
8L
cada em caracol e para descrevê-la usa-se o
77
termo “dupla -hélice”, sendo os degraus des-
sa escada formados por unidades de quatro
29
tipos, as bases nitrogenadas, indicadas pelas
65
letras A, T, C e G. Os DNAs de todos os seres
47
vivos são muito parecidos.
00
04. A diferença entre o DNA de um ser humano
RA
e o de uma planta, por exemplo, não está na
forma da molécula, nem nos tipos de bases,
EI
mas apenas na sequência dessas bases.
VI
08. Os ácidos nucleicos e a molécula de DNA
A
são conhecidos há apenas 20 anos. Eles fo-
UR
ram descobertos retirando-se, do núcleo de
MO
glóbulos vermelhos, substâncias ricas em
fósforo e nitrogênio, que ele denominou,
IA
genericamente, de nucleínas. Mais tarde foi
IC
complementar?
78
221
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
NATUREZA
IA
CIÊNCIAS DA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
FÍSICA
77
8L
ET
IC
IA
MO
CINEMÁTICA
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
CN
VETORES
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
5 17
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
GRANDEZA ESCALAR
EI
VI
Uma grandeza é dita escalar quando apenas sua intensidade é necessária para
A
caracterizá-la.
UR
Exemplos:
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
GRANDEZA VETORIAL
77
29
65
Uma grandeza é dita vetorial quando são necessários intensidade, direção e sen-
47
um vetor é proporcional a seu tamanho, a direção é dada pela reta suporte ao vetor
IR
Exemplos:
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
VETOR
LET
78
7
A notação de um vetor é dada por uma letra (maiúscula ou minúscula) com uma
65
(nº + unidade)
A
224
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
Vetor nulo: é denominado todo vetor cujo representante é um segmento de reta
UR
orientado, nulo, isto é, o início e o fim deste segmento de reta coincidem. A
MO
representação do vetor nulo é um ponto (.). Também pode ser representado pelo
número zero com uma flecha acima do mesmo (0).
IA
IC
Vetores paralelos: diz-se que dois ou mais vetores são paralelos entre si quando suas
ET
direções (inclinações) forem idênticas, não importando os sentidos dos mesmos.
8L
Vetores iguais: dois vetores são iguais se, e somente se, tiverem o mesmo mó-
dulo, a mesma direção e o mesmo sentido.
77
Vetores simétricos ou opostos: quando dois vetores possuem o mesmo módulo,
29
a mesma direção, porém sentidos opostos, diz-se que os mesmos são simétri-
65
cos ou opostos entre si.
47
SOMA VETORIAL
00
RA
___›
EI
__› __›
s =a + b
VI
A
UR
Graficamente:
Regra do polígono
MO
IA
a
IC
ET
b
8L
77
29
65
Regra do paralelogramo
47
00
A
a
EIR
VI
A
UR
b
MO
IA
IC
T
L ET
78
7
29
Analiticamente:
65
47
225
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
Subtração de vetores
UR
MO
___› __› ___› ___› ___›
d = a – b = a + (– b )
IA
IC
ET
Graficamente:
8L
Regra do polígono
77
29
65
a
47
00
-b
RA
EI
VI
A
UR
Regra do paralelogramo
MO
IA
IC
ET
-b a
8L
77
29
65
Analiticamente:
47
00
NÚMERO
IA
IC
___›
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
__›
b =k·a
ET
L
78
Observação:
7
Versor é um vetor unitário que possui a mesma direção e mesmo sentido do eixo
29
que o contém.
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
226
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7
d=
c =
b=
a =
vx =
vy =
78
L ET
IC
IA
DE UM VETOR
MO
UR
A
VI
EIR
vy
A
00
a
47
c
v
65
a
29
77
8L
d
vx
ET
IC
IA
b
x
MO
UR
A
VI
EI
RA
227
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
UR
1. (UEPG) Quando dizemos que a velocidade de
uma bola é de 20 m/s, horizontal e para a di-
MO
reita, estamos definindo a velocidade como
uma grandeza:
IA
a) escalar. a=5m
IC
b) algébrica.
ET
c) linear. Dados b = 8 m
8L
d) vetorial.
e) que não se define. cos 120° = - 0,5
77
29
2. (UNB) Sobre a composição dos vetores a se- 5. O bloco da figura encontra-se em repouso,
65
guir, podemos dizer que: portanto, a força resultante sobre ele é nula.
47
Determine as intensidades F 1 e F 2 das forças
00
mostradas.
RA
EI
F2
VI
A
UR
F1
____› ____› ____› ____›
MO
a) v1 + v2 + v3 = v4 . ___
____› ____› ____› ____› ›
b) v1 + v2 + v3 + v4 = 0 .
IA
____› ____› ____› ____›
IC
c) v1 + v2 + v3 ≠ v4 .
____› ____› ____› ____›
ET
d) v4 + v1 + v2 = v3 .
8L
z
→ → →
s (I) a = 2i + 3j
00
→ →
a c →
→
A
(II) b = 2j
IR
x → → → →
w
b (III) b + c = 1i
E
v →
j
VI
A
u →
i
UR
c) y + w + z = –x .
__› ___› ___› ___› c) São corretas apenas I e III.
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
___›
78
a = 3 cm
A
__
UR
Dados b = 5√2 cm
__
MO
2 √
cos 45° = ____
2
A
CI
228
TI
LE
6
47
00
INTRODUÇÃO AO ESTUDO
RA
CN DOS MOVIMENTOS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
1e6 2 e 20
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
INTRODUÇÃO
EI
VI
O ramo da mecânica que descreve os movimentos é a cinemática, que tem por objeto o
A
estudo do movimento dos corpos sem levar em conta os agentes que o produzem.
UR
PONTO MATERIAL OU PARTÍCULA MO
IA
IC
ET
8L
77
29
TRAJETÓRIA
65
47
00
A
IR
E
VI
229
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
REFERENCIAL
UR
MO
IA
IC
ET
DEFINIÇÃO DE REPOUSO E MOVIMENTO
8L
77
Repouso
29
65
47
00
RA
Movimento
EI
VI
A
VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA
UR
MO
A velocidade escalar de um corpo determina o quão rápido é o seu deslocamento.
IA
A velocidade escalar média é definida como a razão entre a variação da posição
IC
S 2 - S1
77
∆S = ______
vm = ___
∆t t2 - t1
29
65
47
FUNÇÃO HORÁRIA
LET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
230
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
Trata-se do 4 Minute Mile (4MM), um acessó-
VI
rio capaz de aumentar a velocidade de corrida
de uma pessoa que esteja a pé. Foi desenvolvi-
A
UR
1. Um aluno, sentado na carteira da sala, obser- do por estudantes da Arizona State University.
va os colegas, também sentados nas respecti- Enquanto pesquisava próteses para amputados,
MO
vas carteiras, bem como um mosquito que voa a equipe notou que poderia trabalhar no design
perseguindo o professor que fiscaliza a prova de um protótipo que ajudasse o ser humano a
IA
da turma. correr mais rápido. Como aplicar as forças? Até
IC
Das alternativas abaixo, a única que retrata mesmo um exoesqueleto foi pensado para gerar
ET
uma análise correta do aluno é: a força necessária para aumentar a velocidade,
8L
a) A velocidade de todos os meus colegas é nula mas o resultado final foi o Jetpack.
Como o nome sugere, o objetivo é fazer com que
77
para todo observador na superfície da Terra.
seja possível correr uma milha (aproximada-
29
b) Estou em repouso em relação aos meus cole-
mente 1,6 km) em quatro minutos. Os testes
gas, mas estamos em movimento em relação
65
têm sido promissores. O tempo gasto por um
a todo observador na superfície da Terra.
47
atleta, usando o Jetpack, em corridas de 200
c) Como não há repouso absoluto, não há ne- metros, foi 3 segundos mais rápido que o nor-
00
nhum referencial em relação ao qual nós, mal, mesmo carregando esse peso extra.
RA
estudantes, estejamos em repouso. Outra ideia é usar o Jetpack em missões mili-
d) A velocidade do mosquito é a mesma, tanto
EI
tares, como infiltrações e ofensivas que neces-
VI
em relação aos meus colegas, quanto em rela- sitem de rápido deslocamento. Por enquanto, o
ção ao professor. projeto ainda não passou da fase de protótipo.
A
UR
e) Mesmo para o professor, que não para de andar Disponível em: <www.tecmundo.com.br>. Adaptado.
pela sala, seria possível achar um referencial
MO
Com base nas informações do texto, determine
em relação ao qual ele estivesse em repouso.
a velocidade média aproximada, em km/h, de
IA
uma pessoa que, usando o Jetpack 4 MM, tenha
IC
2. (FUVEST 2020) Um estímulo nervoso em um percorrido uma milha dentro do tempo previsto
ET
dos dedos do pé de um indivíduo demora cerca pelos estudantes da Arizona State University.
de 30 ms para chegar ao cérebro. Nos mem- a) 24
8L
conduzido na medula espinhal. Considerando horas, a distância de 360 km. Todavia, difi-
que a altura média do brasileiro é de 1,70 m e
00
c) 57 m/s e 57 m/s
IC
3. (FAC. ALBERT EINSTEIN) Jetpack para corredo- de anos-luz de distância da Terra, é a mais
7
res os fará correr 1,6 km em quatro minutos distante já descoberta. Considere que uma
29
aproximadamente igual a
Dados: 1 ano ≈ 3,0 u 107 s
E
VI
231
TI
LE
6
47
00
RA
EI
6. (UNESP 2018) Juliana pratica corridas e con- cerca de vinte mil planetas fora do sistema
VI
segue correr 5,0 km em meia hora. Seu pró- solar. Esses planetas orbitam estrelas situa-
ximo desafio é participar da corrida de São das a menos de trezentos anos-luz da Terra,
A
UR
Silvestre, cujo percurso é de 15 km. Como é sendo que um ano-luz é a distância que a luz
uma distância maior do que a que está acos- percorre no vácuo em um ano. Considere um
MO
tumada a correr, seu instrutor orientou que ônibus espacial atual que viaja a uma veloci-
diminuísse sua velocidade média habitual em dade média v = 2,0 u 104 km/s. O tempo que
IA
40% durante a nova prova. Se seguir a orien- esse ônibus levaria para chegar a um planeta
IC
tação de seu instrutor, Juliana completará a a uma distância de 100 anos-luz é igual a
ET
corrida de São Silvestre em Dado: A velocidade da luz no vácuo é igual a
8L
a) 2h 4Omin. c = 3,0 u 108 m/s.
77
b) 3h 0Omin. a) 66 anos.
c) 2h 15min. b) 100 anos.
29
d) 2h 30min. c) 600 anos.
65
e) 1h 52min. d) 1500 anos.
47
00
7. (UNICAMP 2018) Situado na costa peruana,
RA
Chankillo, o mais antigo observatório das
Américas, é composto por treze torres que se
EI
alinham de norte a sul ao longo de uma coli-
VI
na. Em 21 de dezembro, quando ocorre o sols-
A
UR
tício de verão no Hemisfério Sul, o Sol nasce
à direita da primeira torre (sul), na extrema
MO
direita, a partir de um ponto de observação
definido. À medida que os dias passam, a po-
IA
sição em que o Sol nasce se desloca entre as
IC
ET
a) 0,8 m/dia.
L
b) 1,6 m/dia.
78
c) 25 m/dia.
7
d) 50 m/dia.
29
65
232
TI
LE
6
47
00
MOVIMENTO RETILÍNEO
RA
CN UNIFORME
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
1e6 3 e 20
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME (MRU)
EI
VI
'S = constante i 0
A
v = vm = ___
UR
't
MO
IA
IC
ET
8L
77
FUNÇÃO HORÁRIA
29
65
47
S = S0 + v · t
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
Sistema Internacional
47
S0 o posição inicial
00
metro (m)
S o posição final
A
IR
233
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
VELOCIDADE RELATIVA (ULTRAPASSAGEM)
UR
MO
Dois móveis com velocidades de mesma direção e mesmo sentido
IA
IC
ET
v1 v2
8L
(v1 > v2)
77
29
vREL = vMAIOR – vMENOR
65
47
00
RA
Dois móveis com velocidades de mesma direção e sentidos contrários
EI
VI
A
v1 -v2
UR
MO
IA
vREL = vMAIOR + vMENOR
IC
ET
8L
'SREL
vREL = ____
't
77
29
65
47
00
A
IR
E
COMPOSIÇÃO DE MOVIMENTOS
VI
A
UR
rencial.
IA
Todo movimento complexo pode ser decomposto em vários movimentos mais sim-
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
ples. Podemos afirmar que toda composição de movimentos é igual à soma vetorial
L
234
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
PRINCÍPIO DE GALILEU OU PRINCÍPIO DA
UR
MO
INDEPENDÊNCIA DOS MOVIMENTOS
IA
O princípio de Galileu explica a independência dos movimentos de arrastamento e
IC
os movimentos relativos, ou seja, os dois movimentos podem ser estudados sepa-
ET
radamente, pois eles não dependem um do outro. Em outas palavras, eles ocorrem
8L
ao mesmo tempo, porém, são independentes entre si.
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
235
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. (EFEI) Um barco atravessa um rio seguindo
VI
a menor distância entre as margens, que são
paralelas. Sabendo que a largura do rio é de
A
UR
1. Um móvel se move sobre uma trajetória reti- 2,0 km, que a travessia é feita em 15 min e
línea, obedecendo à seguinte função horária: que a velocidade da correnteza é 6,0 km/h,
MO
S = –10 + 5t (SI). Determine: podemos afirmar que a velocidade do barco
a) a posição do móvel no instante inicial (t = 0 s); em relação à água é:
IA
b) a velocidade do móvel; a) 2,0 km/h.
IC
c) a posição do móvel no instante t = 8 s. b) 6,0 km/h.
ET
c) 8,0 km/h.
8L
2. (UFPI) Dois móveis, A e B, obedecem às fun- d) 10 km/h.
77
ções horárias seguintes, com unidades do e) 14 km/h.
sistema internacional:
29
SA = 90 – 2t ; SB = 4t
65
47
Determine o instante e a posição de encon-
00
tro dos móveis.
RA
3. (UNESP) Em uma viagem de carro com sua fa-
EI
mília, um garoto colocou em prática o que havia
VI
aprendido nas aulas de Física. Quando seu pai
A
ultrapassou um caminhão em um trecho reto da
UR
estrada, ele calculou a velocidade do caminhão
MO
ultrapassado utilizando um cronômetro.
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
E IR
VI
A
(http://jiper.es. Adaptado.)
UR
a) 24 m/s.
A
b) 21 m/s.
IR
c) 22 m/s.
E
d) 26 m/s.
VI
e) 28 m/s.
A
UR
MO
A
CI
236
TI
LE
6
47
00
RA
CN
GRÁFICOS DO MRU
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
5e6 17, 19 e 20
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
GRÁFICO HORÁRIO DO MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME
EI
VI
Progressivo (v > 0): se o movimento é progressivo, a velocidade é positiva (reta
A
UR
crescente) e a partícula movimenta-se a favor da trajetória.
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
a
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
237
TI
LE
LE
TI
CI
238
A VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
RETILÍNEO UNIFORME
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
v = constante
PROPRIEDADE DO GRÁFICO V × T
8L
ET
IC
IA
MO
GRÁFICO DA VELOCIDADE DO MOVIMENTO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. (PUC-CAMP) O movimento dos corpos A e B,
VI
que trafegam numa mesma trajetória retilí-
nea, é representado por meio do gráfico posi-
A
UR
1. (UNESP) Um veículo se desloca em trajetória ção × tempo anexo.
retilínea e sua velocidade em função do tem-
MO
po é apresentada na figura.
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
Supondo que os móveis permaneçam em
00
Calcule a velocidade média do veículo no in- seus estados de movimento, pode-se afirmar
RA
tervalo de tempo entre 0 e 40 s. que os corpos se encontram no instante:
EI
a) 40 s.
VI
2. O gráfico abaixo representa a variação da ve- b) 30 s.
A
locidade de um móvel em função do tempo. c) 25 s.
UR
d) 20 s.
e) 10 s.
MO
IA
5. O gráfico abaixo mostra a posição, em fun-
IC
a) 4 m/s.
IR
b) 5 m/s.
E
c) 6 m/s.
VI
d) 7 m/s.
A
UR
me o diagrama a seguir.
IA
IC
carro Y é de:
00
a) 10 s.
O instante em que a posição do móvel é defi-
A
b) 15 s.
IR
nida por x = 20 m é: c) 20 s.
E
a) 6 s. d) 25 s
VI
b) 8 s. e) 30 s.
A
c) 10 s.
UR
d) 12 s.
MO
e) 14 s.
A
CI
239
TI
LE
6
47
00
RA
EI
6. O gráfico relaciona a posição (s) de um mó-
VI
vel em função do tempo (t).
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
A partir do gráfico, pode-se concluir corre-
77
tamente que:
29
a) o móvel inverte o sentido do movimento no
65
instante 5 s.
47
b) a velocidade é nula no instante 5 s.
00
c) o deslocamento é nulo no intervalo de 0 s a 5 s.
d) a velocidade é constante e vale 2 m/s.
RA
e) a velocidade vale –2 m/s no intervalo de 0 s
EI
a 5 s e 2 m/s no intervalo de 5 s a 10 s.
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
LET
778
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
240
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
NATUREZA
IA
CIÊNCIAS DA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
FÍSICA
77
8L
ET
IC
IA
MO
CALORIMETRIA
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
CN
CALOR SENSÍVEL
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
6 21
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
INTRODUÇÃO
EI
VI
Chamamos de calor a energia térmica em trânsito. Quando o equilíbrio térmico é atin-
A
gido, ou seja, quando os corpos atingem a mesma temperatura, cessa a troca de calor.
UR
MO
IA
IC
ET
OBSERVAÇÃO
8L
por se tratar de um processo, um corpo não pode possuir calor, mas sim transferi-lo.
65
47
00
A
IR
ESCALAS TERMOMÉTRICAS
E
VI
A
Existe uma equação de conversão entre as escalas termométricas, que pode ser
UR
LET
778
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
242
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
243
00
47
6
6
47
00
RA
EI
VI
A
EFEITOS MACROSCÓPICOS DA VARIAÇÃO
UR
MO
DA ENERGIA INTERNA DEVIDO AO CALOR
IA
IC
Variação de temperatura
ET
Mudança de estado físico
Dilatação térmica
8L
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
DIAGRAMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
EIR
VI
A
UR
L ET
Q
C = ___ ? Q = C · 'u
78
'u
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
244
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
Potência
IC
IA
MO
UR
A
VI
Calorímetro real
EIR
A
00
47
65
29
Calor específico de uma substância (c)
77
8L
Q
ET
P = ___
Dt
IC
C=m·c
cal
cágua = 1 ____
g °C
IA
Q = m · c · 'u
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
245
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
5. Uma barra metálica, que está sendo trabalhada
VI
por um ferreiro, tem uma massa M = 2,0 kg e
está a uma temperatura Ti. O calor específico
A
UR
1. (PUC-CAMP) A perspectiva de uma pessoa que do metal é cM = 0,10 cal/(g ºC). Suponha que
usa uma garrafa térmica é que esta não per- o ferreiro mergulhe a barra em um balde con-
MO
mita a troca de calor entre o meio ambiente tendo 10 litros de água a 20 ºC. A temperatura
e o conteúdo da garrafa. Porém, em geral, a da água do balde sobe 10 ºC com relação à sua
IA
própria garrafa já provoca uma pequena re- temperatura inicial ao chegar ao equilíbrio.
IC
dução de temperatura quando nela colocamos Calcule a temperatura inicial Ti da barra
ET
um líquido quente, como o café, uma vez que metálica.
8L
a capacidade térmica da garrafa não é nula. Dados: cágua = 1,0 cal/(g ºC) e dágua = 1,0 g/cm3
77
Numa garrafa térmica que está a 24 °C, colo- a) 500 ºC
29
cam-se 500 g de água (c = 1 cal/g °C) a 90 °C e, b) 220 ºC
após algum tempo, nota-se que a temperatura
65
c) 200 ºC
estabiliza em 84 °C. Pode-se afirmar que a ca- d) 730 ºC
47
pacidade térmica desta garrafa, em cal/°C, é: e) 530 ºC
00
a) 5.
RA
b) 6. 6. (UNESP 2018) A radiação solar incide sobre
c) 50.
EI
o painel coletor de um aquecedor solar de
d) 60.
VI
área igual a 2,0 m2 na razão de 600 W/m2
e) 100. em média.
A
UR
a) Considerando que em 5,0 minutos a quanti-
2. Dr. Squadus fez uma escala termométrica e dade da radiação incidente no painel trans-
MO
escolheu o ponto de fusão do gelo igual a 10 formada em calor é de 1,8 ∙ 105 J, calcule o
ºS (graus Squadus) e o ponto de ebulição da rendimento desse processo.
IA
água igual a 90 ºS. O intervalo entre esses
IC
a) 250.
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
b) 300.
ET
c) 500.
L
d) 600.
78
7
29
aproximadamente:
IR
Dado: 1 cal = 4 J
E
a) 10 minutos.
VI
b) 20 minutos.
A
c) 40 minutos.
UR
d) 80 minutos.
MO
e) 160 minutos.
A
CI
246
TI
LE
6
47
00
RA
CN
MUDANÇA DE ESTADO
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
5e6 17 e 21
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
ESTADO FÍSICO DA MATÉRIA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
Q = mtransformada · L
L ET
Unidades de L:
78
Usual: cal/g
7
SI: J/kg
29
65
247
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Sobrefusão ou superfusão
MO
IA
Vaporização
IC
ET
8L
77
29
Evaporação
65
47
00
RA
DIAGRAMA DE FASES
EI
VI
A
UR
Pressão e estado físico
MO
IA
IC
ET
figura abaixo.
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
L ET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
248
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
O diagrama de fases é um gráfico que relaciona as fases da substância com a pres-
são e temperatura.
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
Observando o diagrama de fases, podemos concluir que:
A
UR
aumentando a ___________, o ponto de fusão ___________ (a curva de fusão é
crescente).
MO
aumentando a pressão, o ponto de ebulição ___________ (a curva de ebulição é
crescente).
IA
IC
ET
8L
249
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
Observando o diagrama de fases da água, é possível perceber que a curva de fusão
UR
é decrescente. Assim, a temperatura de fusão diminui com o aumento da pressão.
MO
Logo, é possível derreter o gelo em uma temperatura menor, caso ele esteja em
uma pressão maior.
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Observando o diagrama de fases acima, concluímos que:
MO
aumentando a pressão, o ponto de fusão ___________ (a curva de fusão é de-
crescente).
IA
aumentando a pressão, o ponto de ebulição ___________ (a curva de ebulição é
IC
crescente).
ET
8L
Regelo da água
77
29
65
47
LET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
250
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
Sublimação
MO
UR
A
VI
EIR
A
sólido para o estado gasoso.
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
A sublimação de uma substância ocorre quando existe a mudança direta do estado
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
251
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
UR
1. O gráfico abaixo mostra a evolução da temperatura de um corpo de massa m, constituído por uma subs-
tância pura, em função da quantidade de calor que lhe é fornecida. Com base nas informações desse
MO
gráfico, assinale o que for correto.
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
I. Em T = 20 ºC e T = 80 ºC, o corpo sofre mudanças de fases.
EI
II. A quantidade de calor cedido ao corpo, enquanto a sua temperatura variou entre 20 ºC e 80 ºC,
VI
é denominado calor sensível.
III.Em T = 0 ºC, o corpo se encontra na fase sólida.
A
UR
IV. O calor cedido ao corpo durante as mudanças de fases é denominado calor latente.
MO
IA
2. (UERJ) A energia consumida por uma pessoa 4. Em uma choperia, o chope é servido à razão
IC
adulta em um dia é igual a 2400 kcal. de 1 litro por minuto. Em um dia, cuja tempe-
ET
Determine a massa de gelo a 0 ºC que pode ratura é de 24,5 ºC, a bebida é introduzida na
ser totalmente liquefeita pela quantidade de serpentina da chopeira à temperatura ambiente
8L
energia consumida em um dia por um adulto. e, dela, sai a 4 ºC. A capacidade da chopeira é
77
elevar a temperatura dessa massa de água até –4 ºC (cgelo = 0,5 cal/g °C e Lf = 80 cal/g).
65
30 ºC.
Cágua = 1 cal/g ºC; Lfusão = 80 cal/g
47
00
inicialmente a 0 ºC, sendo que o calor latente Considere: dchope= 1,0 g/cm3 e cchopp= 1,0 cal/g °C.
ET
252
TI
LE
6
47
00
RA
EI
5. (FUVEST 2019) Em uma garrafa térmica, são
VI
colocados 200 g de água à temperatura de
30 °C e uma pedra de gelo de 50 g à tempe-
A
UR
ratura de –10 °C. Após o equilíbrio térmico:
MO
Note e adote:
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g;
IA
calor específico do gelo = 0,5 cal/g °C;
IC
calor específico da água = 1,0 cal/g °C.
ET
a) todo o gelo derreteu e a temperatura de
equilíbrio é 7 °C.
8L
b) todo o gelo derreteu e a temperatura de
77
equilíbrio é 0,4 °C
29
c) todo o gelo derreteu e a temperatura de
65
equilíbrio é 20 °C.
47
d) nem todo o gelo derreteu e a temperatura de
equilíbrio é 0 °C.
00
e) o gelo não derreteu e a temperatura de equi-
RA
líbrio é –2 °C.
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
253
TI
LE
6
47
00
RA
CN
TRANSMISSÃO DE CALOR
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
1e6 3 e 21
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
CONDUÇÃO TÉRMICA
EI
VI
A
UR
MO
FLUXO DE CALOR NA CONDUÇÃO TÉRMICA
IA
IC
(LEI DE FOURIER)
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
Q
f = ___
't
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
L ET
78
7
29
65
A ∙(T1 – T2)
f = k ∙ _________
47
L
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
254
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
CONVECÇÃO
UR
MO
É o processo de transferência de calor, por meio do deslocamento de matéria do fluido
IA
de um local para outro.
IC
ET
8L
77
29
65
47
IRRADIAÇÃO OU RADIAÇÃO
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
EMISSÃO DE RADIAÇÃO
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
EFEITO ESTUFA
A
UR
MO
IA
IC
255
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. (IME) Um vidro plano, com coeficiente de
VI
condutibilidade térmica 0,00183 cal/(s · cm
· °C), tem uma área de 1000 cm² e espessura
A
UR
1. (UFGO) Analise as afirmações. de 3,66 mm. Sendo o fluxo de calor por con-
I. Uma pessoa sente frio quando perde ca- dução através do vidro de 2000 calorias por
MO
lor rapidamente para o meio ambiente. segundo, calcule a diferença de temperatura
II. Quando tocamos em uma peça de metal e entre suas faces.
IA
em um pedaço de madeira, ambos à mes-
IC
ma temperatura, o metal nos dá a sensa- 5. Temos uma barra de chumbo de comprimento
ET
ção de estar mais frio do que a madeira 40 cm e área de seção transversal 10 cm² iso-
8L
porque, sendo o metal melhor condutor lada com cortiça, um termômetro fixo na barra
77
térmico do que a madeira, haverá uma calibrado na escala Fahrenheit e dois disposi-
menor transferência de calor de nossa
29
tivos A e B que proporcionam, nas extremida-
mão para a peça metálica do que para o des da barra, as temperaturas correspondentes
65
pedaço de madeira. aos pontos do vapor e do gelo, sob pressão nor-
47
III. Um pássaro eriça suas penas no inverno mal, respectivamente. Considerando a intensi-
00
para manter ar entre elas, evitando que dade da corrente térmica constante ao longo
RA
haja transferência de calor de seu corpo da barra, determine a temperatura registrada
para o meio ambiente. no termômetro, sabendo que ele se encontra a
EI
IV. Nas mesmas condições, um corpo escuro 32 cm do dispositivo A.
VI
absorve mais quantidade de radiação tér- Dado: coeficiente de condutibilidade térmica
A
mica do que um corpo claro. do chumbo = 8,2 · 10–2 cal/(cm · s · °C)
UR
Estão corretas apenas as afirmações:
MO
a) I e II.
b) I e III.
IA
c) I, II e III.
IC
e) I, III e IV.
8L
77
cada uma.
E
256
TI
LE
6
47
00
EXPANSÃO TÉRMICA DE
RA
CN SÓLIDOS E LÍQUIDOS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
6 21
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
DILATAÇÃO LINEAR DOS SÓLIDOS
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
'L = D L0 'T
00
A
IR
E
257
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
DILATAÇÃO SUPERFICIAL
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
b é chamado de coeficiente de dilatação superficial, que é uma característica que
MO
depende do material e relaciona-se, matematicamente, com o coeficiente de dilata-
ção linear pela seguinte expressão:
IA
IC
ET
b=2∙α
8L
77
29
65
47
00
A
IR
L ET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
258
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA
UR
MO
'V = g ∙ V0 ∙ 'T
IA
IC
ET
g é chamado de coeficiente de dilatação volumétrica, que é uma característica que
8L
depende do material e relaciona-se, matematicamente, com o coeficiente de dilata-
77
ção linear pela seguinte expressão:
29
65
g=3∙α
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
Gráfico da dilatação volumétrica
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
259
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
A determinação da longitude ao longo de via-
VI
gens marítimas é feita pela comparação entre
a hora local e a hora no porto de origem. Por-
A
UR
1. (UNESP) Dois copos de vidro iguais, em equi- tanto, é necessário que se tenha, no navio,
líbrio térmico com a temperatura ambiente, um relógio que seja ajustado antes de zarpar
MO
foram guardados, um dentro do outro, con- e marque, precisamente, ao longo de toda a
forme mostra a figura. Uma pessoa, ao ten- viagem, a hora do porto de origem. Os reló-
IA
tar desencaixá-los, não obteve sucesso. Para gios de pêndulo daquela época não serviam
IC
separá-los, resolveu colocar em prática seus a esse propósito, pois o seu funcionamento
ET
conhecimentos da Física térmica. sofria influência de muitos fatores, inclusive
8L
das variações de temperatura, devido à dila-
77
tação e à contração da haste do pêndulo.
A longitude pôde finalmente ser determinada
29
através de um relógio, no qual o problema das
65
variações de temperatura foi resolvido com a
47
utilização de tiras de comprimentos diferen-
00
tes feitas de materiais de coeficientes de di-
RA
latação diferentes.
EI
VI
A
De acordo com a Física térmica, o único pro-
UR
cedimento capaz de separá-los é:
MO
a) mergulhar o copo B em água em equilíbrio
térmico com cubos de gelo e encher o copo Com base nesse mesmo princípio físico, consi-
IA
A com água à temperatura ambiente. dere um conjunto formado por duas barras de
IC
o copo B em água gelada (inferior à tempe- barras, para a qual a distância D = 5,0 cm não
se altera com a variação de temperatura.
47
ratura ambiente).
e) encher o copo A com água gelada (inferior à
00
a) 3,6
78
b) 2,4
7
c) 1,2
29
d) 1,2 · 10–3
65
e) 2,4 · 10–3
47
00
que se encontravam, os navegadores que to- térmica linear do material de que é feita a
IR
a) 0,2
tão logo perdessem contato visual com a ter- b) 2,0
A
c) 5,0
das nações dependiam de uma solução. d) 20
MO
(SOBEL, 1997) e) 50
A
CI
260
TI
LE
6
47
00
RA
EI
5. (UEFS 2018) A figura representa duas bar-
VI
ras metálicas, A e B de espessura e largura
desprezíveis, que apresentam, à temperatu-
A
ra inicial T0 comprimentos iniciais L0 e 2 L0,
UR
respectivamente.
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
Quando essas barras sofreram uma mesma va-
riação de temperatura 'T devido à dilatação
00
térmica, elas passaram a medir LA e LB. Sendo
RA
aA e aB os coeficientes de dilatação térmica
EI
linear de A e B, se aA = 2 ∙ aB, então:
VI
a) LB – LA < 0.
A
b) LB – LA = LA.
UR
c) LB – LA = L0.
d) LB – LA > L0.
e) LB – LA < L0.
MO
IA
IC
a) 2,8 · 10–4.
b) 2,8 · 10–3.
00
c) 2,8 · 10–2.
A
d) 2,8 · 10–1.
IR
e) 2,8.
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
261
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
NATUREZA
IA
CIÊNCIAS DA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
FÍSICA
77
8L
ET
IC
IA
MO
ELETROSTÁTICA
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
CN
PRINCÍPIOS DA ELETROSTÁTICA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
1e5 3 e 17
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
INTRODUÇÃO
EI
VI
A eletrostática é o ramo da Física que estuda as propriedades das cargas elétricas
A
UR
em repouso e suas interações.
CARGAS ELÉTRICAS MO
IA
IC
ET
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
Q = n · |e|
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
LET
____________________________________________________________________________
78
____________________________________________________________________________
7
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
MO
A
CI
264
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
PRINCÍPIO DA ATRAÇÃO E REPULSÃO
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
L
78
____________________________________________________________________________
7
29
____________________________________________________________________________
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
265
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DAS CARGAS ELÉTRICAS
UR
MO
IA
Q1 + Q2 = Q’1 + Q’2 = constante
IC
ET
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
RA
____________________________________________________________________________
EI
____________________________________________________________________________
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
8L
CONDUTORES E ISOLANTES
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
L ET
____________________________________________________________________________
78
7
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
266
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
ELETRIZAÇÃO POR ATRITO
UR
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
ELETRIZAÇÃO POR CONTATO
65
47
00
Q1 + Q2 +...+ Qn
RA
Q' = _____________
n
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
77
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
267
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
ELETROSCÓPIOS
UR
MO
Os eletroscópios são aparelhos utilizados para verificar a eletrização de um corpo.
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
LET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
268
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. Uma esfera condutora eletricamente neutra,
VI
suspensa por fio isolante, toca outras três es-
feras de mesmo tamanho e eletrizadas com
A
1. Sabemos que eletrostática é a parte da Física
UR
responsável pelo estudo das cargas elétricas cargas Q, 3Q/2, e 3Q, respectivamente. Após
tocar na terceira esfera eletrizada, a carga da
MO
em repouso. A história nos conta que grandes
cientistas, como Tales de Mileto, conseguiram primeira esfera é igual a:
a) Q/4.
IA
verificar a existência das cargas elétricas.
b) Q/2.
IC
Analise as afirmações abaixo acerca do assunto.
c) 3Q/4.
ET
I. Um corpo é chamado neutro quando é
desprovido de cargas elétricas. d) Q.
8L
II. A eletrostática é descrita pela conservação e) 2Q.
77
de cargas elétricas, a qual assegura que em
29
um sistema isolado, a soma de todas as 5. Analise a figura abaixo.
65
cargas existentes será sempre constante.
III. A carga elétrica elementar é a menor quan-
47
tidade de carga encontrada na natureza
00
IV. No processo de eletrização por atrito, a
RA
eletrização não depende da natureza do
EI
material.
VI
É correto apenas o que se afirma em:
a) I e II.
A
UR
b) III e IV.
c) I e IV.
MO
d) II e III.
e) II e IV.
IA
Na figura acima temos uma esfera AB, maci-
IC
2. (FGV) Deseja-se eletrizar um objeto metálico, ça, de material isolante elétrico, dividida em
ET
a carga elementar vale 1,6 ∙ 10–19 C, para se tra. No pêndulo eletrostático temos a esfera
29
b) Nula, se Q < 0.
IR
elétrons.
e) retirar do objeto cerca de 51 trilhões de prótons. c) Positiva, independente do sinal de Q.
E
VI
d) Negativa, se Q > 0.
3. (FUVEST) Dispõe-se de uma placa metálica M e e) Nula, independente do sinal de Q.
A
UR
Um feixe de luz violeta é lançado sobre a placa carregadas com cargas respectivamente iguais a
retirando partículas elementares da mesma. 16 μC e 4 μC. Uma terceira esfera C, metáli-
IA
As figuras (1) a (4) adiante ilustram o de- ca e idêntica às anteriores, está inicialmente
IC
b) 6 μC.
47
c) 4 μC.
00
d) 3 μC.
A
e) nula.
IR
E
269
TI
LE
6
47
00
RA
EI
como mostra a figura.
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
Disponível em: http://ogostoamargodometal.
29
wordpress.com. Acesso em: 10 ago.212.
65
Nessa situação, a movimentação dos pedaços
47
de papel até o pente é explicada pelo fato de
00
os papeizinhos
a) serem influenciados pela força de atrito que
RA
ficou retida no pente.
EI
b) serem influenciados pela força de resistência
VI
do ar em movimento.
A
c) experimentarem um campo elétrico capaz de
UR
exercer forças elétricas.
MO
d) experimentarem um campo magnético capaz
de exercer forças magnéticas.
IA
e) possuírem carga elétrica que permite serem
IC
L ET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
270
TI
LE
6
47
00
RA
CN
LEI DE COULOMB
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
5e6 17 e 20
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
FORÇAS ENTRE CARGAS ELÉTRICAS
EI
PUNTIFORMES: LEI DE COULOMB
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
|Q1| |Q2|
Fe = k _________
IR
d2
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
Nm
29
2
k0 = 9 109 _________
C2
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
271
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
FORÇA ELÉTRICA DE VÁRIAS CARGAS
UR
MO
PUNTIFORMES FIXAS
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
Considerações importantes
IC
ET
os submúltiplos do Coulomb:
65
1 milicoulomb = 1 mC = 10–3 C
47
1 microcoulomb = 1 mC = 10–6 C
00
1 nanocoulomb = 1 nC = 10–9 C
A
1 picocoulomb = 1 pC = 10–12 C
IR
ET
L
778
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
272
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
Medição da carga elementar
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
273
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
2. (FUVEST) Os centros de quatro esferas idênti-
VI
cas, I, II, III e IV, com distribuições uniformes
de carga, formam um quadrado. Um feixe de
A
1. (UNESP) Em um experimento de eletrostática,
UR
um estudante dispunha de três esferas metáli- elétrons penetra na região delimitada por
esse quadrado, pelo ponto equidistante dos
MO
cas idênticas, A, B e C, eletrizadas, no ar, com
cargas elétricas 5Q, 3Q e –2Q, respectivamente. centros__ das esferas III e IV, com velocidade
›
IA
inicial v na direção perpendicular à reta que
IC
une os centros de III e IV, conforme represen-
ET
tado na figura.
Utilizando luvas de borracha, o estudante colo-
8L
ca as três esferas simultaneamente em contato
77
e, depois de separá-las, suspende A e C por fios
29
de seda, mantendo-as próximas. Verifica, en-
65
tão, que elas interagem eletricamente, perma-
47
necendo em equilíbrio estático a uma distância
d uma da outra. Sendo k a constante eletrostá-
00
tica do ar, assinale a alternativa que contém a
RA
correta representação da configuração de equi-
líbrio envolvendo as esferas A e C e a intensi-
EI
A trajetória__ dos elétrons será retilínea, na
dade da força de interação elétrica entre elas. ›
VI
direção de v e eles serão acelerados com ve-
a)
A
locidade crescente dentro da região plana de-
UR
limitada pelo quadrado, se as esferas I, II, III
MO
e IV estiverem, respectivamente, eletrizadas
com cargas:
IA
Note e adote: Q é um número positivo.
IC
c)
47
00
A
IR
E
d)
VI
A
UR
MO
IA
e)
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
L ET
78
7
29
3. (UERJ) O esquema abaixo representa as esferas metálicas A e B, ambas com massas de 10-3 kg e carga
65
elétrica de módulo igual a 10-6 C. As esferas estão presas por fios isolantes a suportes, e a distância
47
entre elas é de 1 m.
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
274
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Admita que o fio que prende a esfera A foi 6. Duas cargas q1 e q2 são colocadas a uma dis-
VI
cortado e que a força resultante sobre essa tância R entre si. Nesta situação, observa-se
esfera corresponde apenas à força de intera- uma força de módulo F0 sobre a carga q2.
A
UR
ção elétrica. Se agora a carga q2 for reduzida à metade e a
Calcule a aceleração, em m/s², adquirida pela distancia entre as cargas for reduzida para R/4,
MO
esfera A imediatamente após o corte do fio. qual será o modulo da força atuando em q1?
Dado: constante eletrostática do meio, a) F0/32
IA
k = 9 × 109 N ∙ m2 ∙ C-2. b) F0/2
IC
c) 2 F0
ET
4. Duas cargas puntiformes Q1 = 6 C e Q2 = –8 C d) 8 F0
8L
encontram-se fixadas nos pontos A e B como e) 16 F0
77
mostra a figura ao abaixo.
29
A Q1
65
47
3 cm
00
Q3 Q2
RA
C 3 cm B
EI
VI
Determinar a intensidade da força resultante
A
que atua sobre uma carga Q3 = 1 C colocada no
UR
ponto C. Considere o meio como sendo o vácuo.
MO
5. (FUVEST 2019) Três pequenas esferas carre-
gadas com carga positiva Q ocupam os vérti-
IA
ces de um triângulo, como mostra a figura. Na
IC
a) é nula.
IC
módulo 1,8 N.
L
módulo 1,0 N.
7
módulo 1,0 N.
65
módulo 0,3 N.
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
275
TI
LE
6
47
00
RA
CN
CAMPO ELÉTRICO
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
5e6 17 e 21
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
CONCEITO DE CAMPO ELÉTRICO
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
L ET
78
7
|Q|
E = k0 . ___
29
d2
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
276
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
___›
EI
O campo elétrico E produzido por uma carga positiva fixa é de afastamento
VI
(divergente), em qualquer ponto.
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
___›
O campo elétrico E produzido por carga negativa fixa é de aproximação
IA
277
TI
LE
LE
TI
CI
278
A VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
LINHAS DE FORÇA
UR
PUNTIFORMES FIXAS
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
CAMPO ELÉTRICO DE VÁRIAS CARGAS
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
3. Quatro cargas elétricas pontuais, de mesmo
VI
módulo q, estão situadas nos vértices de um
quadrado, como mostra a figura.
A
1. (UNICAMP 2020) Existem na natureza forças
UR
que podemos observar em nosso cotidiano.
MO
Dentre elas, a força gravitacional da Terra e
a força elétrica. Num experimento, solta-se
IA
uma bola com carga elétrica positiva, a par-
IC
tir do repouso, de uma determinada altura,
ET
numa região em que há um campo elétrico
dirigido verticalmente para baixo, e mede-
8L
-se a velocidade com que ela atinge o chão. O
77
experimento é realizado primeiramente com
29
uma bola de massa m e carga q, e em seguida
65
com uma bola de massa 2 m e mesma carga q. Quais devem ser os seus sinais para que, no
centro do quadrado, o vetor campo elétrico re-
47
sultante E tenha o sentido indicado na figura?
00
g E a) carga 1 (+); carga 2 (–); carga 3 (+); carga 4 (–).
RA
b) carga 1 (+); carga 2 (+); carga 3 (–); carga 4 (–).
chão
c) carga 1 (+); carga 2 (+); carga 3 (+); carga 4 (+).
EI
d) carga 1 (–); carga 2 (–); carga 3 (+); carga 4 (+).
Desprezando a resistência do ar, é correto
VI
e) carga 1 (–); carga 2 (–); carga 3 (–); carga 4 (–).
afirmar que, ao atingir o chão,
A
a) as duas bolas terão a mesma velocidade.
UR
4. (UEPG 2018) Se necessário, utilize os valo-
b) a velocidade de cada bola não depende do res fornecidos abaixo:
MO
campo elétrico.
c) a velocidade da bola de massa m é maior que Densidade da água = 1 g/cm3
IA
a velocidade da bola de massa 2 m. Aceleração da gravidade g = 10 m/s2
IC
posicionada a uma distância r/2 das cargas Duas esferas idênticas de massa igual a 100 g
00
vizinhas. Qual deve ser o módulo da carga e carga Q estão dispostas em equilíbrio como
q, para que o campo elétrico no ponto P, no mostrada na figura abaixo. Uma das esferas
A
a) q1
ra é M3l0/2 u 10-6 C.
47
b) dXX
3 q1 02) O módulo da tensão no fio é 1,25 N
00
c) 2dXX
2 q1 04) Se as cargas forem colocadas em contato
A
3dXX
3q e depois separadas, a força elétrica entre
IR
e) 4dXXXX
3 q1 lo do campo elétrico total é nulo.
A
gas é 0,75 N.
MO
A
CI
279
TI
LE
6
47
00
RA
EI
5. Determine a intensidade do vetor campo elé-
VI
trico nos pontos A e B da figura abaixo sa-
bendo que q = 4 μC e k = 9 · 109 N · m2/C2.
A
UR
Dado: cos(60°) = 0,5
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
6. (UEPG 2019) Duas pequenas esferas con-
A
dutoras, feitas do mesmo material e com o
UR
mesmo tamanho, uma com carga elétrica de
MO
2 × 10-6 C, e outra com carga nula, estão lo-
calizadas no vácuo a uma distância de 1 m
IA
uma da outra. Elas são colocadas em conta-
IC
72 × 103 N/C.
IR
contrários.
08) Após o contato, para uma distância de
IA
280
TI
LE
6
47
00
FORÇA ELÉTRICA E
RA
CN CAMPO ELÉTRICO
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
5e6 17 e 20
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
FORÇA ELÉTRICA E CAMPO ELÉTRICO
EI
VI
O módulo da força elétrica entre duas partículas é dado por:
A
UR
MO
|Q1| |Q2|
Fe = k0 _________
d2
IA
IC
ET
|Q|
E = k0 _________
29
d2
65
47
O cálculo para se conhecer a força resultante nesse ponto se torna muito mais
00
simples.
A
IR
E
VI
Fe = |q| E
A
UR
MO
O campo elétrico é uma grandeza vetorial, assim como a força elétrica. Os dois
sempre terão a mesma direção, mas o sentido depende do sinal da carga de prova q.
IA
IC
281
TI
LE
LE
TI
CI
282
A VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
E
E
UR
A
E
VI
EIR
A
E
00
E
47
65
29
E
77
8L
E
ET
E
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
E
A
IR
A
00
47
PUNTIFORME NUM CEU
65
PÊNDULO ELETROSTÁTICO
A
29
77
8L
ET
B
IC
IA
MO
MOVIMENTO DE UMA CARGA ELÉTRICA
UR
B
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
283
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. (FUVEST) Um campo elétrico uniforme, de
VI
módulo E, criado entre duas grandes placas
paralelas carregadas, P1 e P2, é utilizado para
A
UR
1. (PUC) Duas cargas pontuais q1 = 3,0 μC e estimar a carga presente em pequenas esfe-
q2 = 6,0 μC são colocadas a uma distância de ras. As esferas são fixadas na extremidade de
MO
1,0 m entre si. uma haste isolante, rígida e muito leve, que
Calcule a distância, em metros, entre a carga pode girar em torno do ponto O. Quando uma
IA
q1 e a posição, situada entre as cargas, onde
IC
pequena esfera A, de massa M = 0,015 kg e
o campo elétrico é nulo.
ET
carga Q, é fixada na haste, e sendo E igual a
Considere ko = 9 × 109 Nm2/C2
500 kV/m, a esfera assume uma posição de
8L
a) 0,3
equilíbrio, tal que a haste forma com a verti-
b) 0,4
77
cal um ângulo T = 45°.
c) 0,5
29
d) 0,6
65
Figura 1
e) 2,4
47
00
2. (FUVEST) Em uma aula de laboratório de
RA
Física, para estudar propriedades de cargas
elétricas, foi realizado um experimento em
EI
que pequenas esferas eletrizadas são injeta-
VI
das na parte superior de uma câmara, em vá-
A
cuo, onde há um campo elétrico uniforme na
UR
mesma direção e sentido da aceleração local
MO
da gravidade. Observou-se que, com campo
elétrico de módulo igual a 2 · 103 V/m, uma
IA Figura 2
das esferas, de massa 3,2 · 10–15 kg, perma-
IC
da esfera é de q coulomb e que o plano verti- ela está em equilíbrio sob ação do campo
cal da figura está uniformemente eletrizado, elétrico. Determine os módulos dessas for-
IA
m·g·tga
b) _______
IR
zado na figura.
A
CI
284
TI
LE
6
47
00
RA
EI
- - - - - - - - - -
VI
A
UR
MO
g
IA
vi
IC
ET
m
+ + + + + + + + + +
8L
77
Adotando o módulo da aceleração da gravi-
29
dade igual a g, determine a altura máxima
alcançada pelo corpúsculo. Despreze qual-
65
quer forma de atrito e considere uniformes
47
os campos.
00
a) m ∙ vf2/2 (m∙g + q∙E)
RA
b) 2 ∙ m ∙ vf2/(m∙g - q∙E)
c) m ∙ vf2/2 (m∙g - q∙E)
EI
d) 2 ∙ m ∙ vf2/(m∙g + q∙E)
VI
A
UR
6. (FUVEST) Uma partícula de carga q > 0 e massa
m, com velocidade V0 > 0, penetra numa região
MO
do espaço, entre x = 0 e x = a, em que existe
apenas um campo elétrico uniforme, E > 0.
IA
O campo é nulo para x < 0 e x > a.
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
285
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
NATUREZA
IA
CIÊNCIAS DA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
QUÍMICA
MO
ATOMÍSTICA
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
CN
MODELOS E ESTRUTURAS ATÔMICAS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
1, 3 e 7 3, 8, 17 e 24
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
MODELOS ATÔMICOS
EI
VI
Modelo Características
A
UR
Dalton (1808) – bola de bilhar Esfera maciça (sólida), indivisível e indestrutível
Esfera de carga positiva com partículas negativas (elétrons)
MO
Thomson (1897) – pudim de passas
incrustadas
Núcleo, muito pequeno e muito denso, carregado positivamen-
IA
Rutherford (1911) – sistema solar
te, envolto por uma eletrosfera relativamente muito grande, na
IC
ou sistema planetário
qual orbitam os elétrons de carga negativa.
ET
A=P+N
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
Representação do átomo:
L ET
78
7
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
MO
A
CI
288
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
ISÓTOPOS, ISÓBAROS E ISÓTONOS
UR
MO
Átomos Mesmo número de Diferentes números de
IA
Isótopos Prótons (P = Z) Massa (A) e de nêutrons (N)
IC
Isóbaros Massa (A) Prótons (P = Z) e de nêutrons (N)
ET
Isótonos Nêutrons (N) Prótons (P = Z) e de massa (A)
8L
Importante: isótopos são sempre átomos de um mesmo elemento químico.
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
289
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
De acordo com o autor,
VI
a) o trecho “eles próprios fixos, invariáveis e eter-
nos” (ref. 1) remete à dificuldade para a quebra
A
1. (FUVEST) O átomo constituído de 17 prótons,
UR
de ligações químicas, que são muito estáveis.
18 nêutrons e 17 elétrons apresenta, res- b) “esfera relativamente superficial” (ref. 2) e
MO
pectivamente, número atômico e número de “esfera mais profunda” (ref. 3) dizem res-
massa iguais a: peito, respectivamente, à eletrosfera e ao
IA
a) 17 e 17. núcleo dos átomos.
IC
b) 17 e 18. c) “esfera relativamente superficial” (ref. 2) e
ET
c) 18 e 17. “esfera mais profunda” (ref. 3) referem-se, res-
8L
d) 17 e 35. pectivamente, aos elétrons da camada de va-
e) 35 e 17. lência, envolvidos nas reações químicas, e aos
77
elétrons das camadas internas dos átomos, que
29
2. (UERJ) Com base no número de partículas não estão envolvidos nas reações químicas.
65
subatômicas que compõem um átomo, as se- d) as energias envolvidas nos processos de
transformação de um átomo em outro, como
47
guintes grandezas podem ser definidas:
ocorre com materiais radioativos, são “relati-
00
Grandeza Símbolo vamente pequenas” (ref. 4).
RA
e) a expressão “uma alteração fundamental de
número atômico Z
identidade” (ref. 5) relaciona-se à capacidade
EI
número de massa A que um mesmo átomo tem de fazer ligações
VI
número de nêutrons N químicas diferentes, formando compostos com
A
propriedades distintas das dos átomos isolados.
UR
número de elétrons E
MO
O oxigênio é encontrado na natureza sob a 4. (UNIFESP 2019) Considere os modelos atômi-
forma de três átomos 16O, 17O e 18O. No estado cos de Dalton, Thomson e Rutherford-Bohr e
IA
fundamental, esses átomos possuem entre os fenômenos:
IC
grandezas são:
bre são aquecidos por uma chama.
a) Z e A.
77
d) N e A.
tem interpretar cada um dos fenômenos.
47
00
3. (FUVEST 2018) Neste texto, o autor descre- 5. (ENEM 2019) Em 1808, Dalton publicou o
ve o fascínio que as descobertas em Química
A
exerciam sobre ele, durante sua infância. ma de filosofia química (do original A New
E
Eu adorava Química em parte por ela ser System of Chemical Philosophy), no qual
VI
eternos. A noção de estabilidade e de invaria- co. Esses postulados são numerados a seguir:
bilidade dos elementos era psicologicamente 1. A matéria é constituída de átomos indi-
IA
Mas agora, com a radioatividade, chegavam químico são idênticos em massa e em to-
L
da Química ou a noção de elementos; não aba- seus átomos têm diferentes massas.
65
lava a ideia de sua estabilidade e identidade. 4. Os átomos são indestrutíveis e nas rea-
47
O que ela fazia era aludir a duas esferas no ções químicas mantêm suas identidades.
00
átomo – uma 2esfera relativamente superficial 5. Átomos de elementos combinam com áto-
e acessível, que governava a reatividade e a mos de outros elementos em proporções
A
e físicos usuais e suas energias 4relativamente Após o modelo de Dalton, outros modelos
A
5
uma alteração fundamental de identidade. evidenciaram, entre outras coisas, a na-
tureza elétrica da matéria, a composição e
MO
290
TI
LE
6
47
00
RA
EI
organização do átomo e a quantização da
VI
energia no modelo atômico.
OXTOBY, D.W.; GILLIS, H. P.; BUTLER, L. J.
A
Principles of Modern Chemistry. Boston:
UR
Cengage Learning, 2012 (adaptado).
MO
Com base no modelo atual que descreve o
átomo, qual dos postulados de Dalton ainda
IA
é considerado correto?
IC
a) 1
ET
b) 2
c) 3
8L
d) 4
77
e) 5
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
EIR
VI
A
UR
MO
IA
IC
291
TI
LE
6
47
00
ÍONS E DISTRIBUIÇÃO
RA
CN ELETRÔNICA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
1e5 3 e 17
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
Átomo eletricamente neutro ou, simplesmente, átomo neutro que apresenta igual
EI
número de prótons e de elétrons.
VI
Quando um átomo eletricamente neutro perde ou recebe elétrons, ele se transfor-
ma em um íon.
A
UR
Exemplos:
MO
O átomo de cloro tem 17 prótons, 18 nêutrons e 17 elétrons. Ele pode ganhar
um elétron e transformar-se no ânion cloreto (Cℓ–), que terá 17 prótons, 18
IA
nêutrons e 18 elétrons.
IC
O átomo de sódio (Na) tem 11 prótons, 12 nêutrons e 11 elétrons. Ele pode per-
ET
e 10 elétrons.
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
– DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
LET
292
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Camada (nível) K L M N O P Q
MO
Número máximo de elétrons 2 8 18 32 32 18 8
IA
IC
ET
8L
As camadas ou níveis subdividem-se em subníveis energéticos.
77
Subnível s p d f
29
Número máximo de elétrons 2 6 10 14
65
47
00
RA
EI
Diagrama de Linus Pauling:
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
L
____________________________________________________________________________
78
7
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
293
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
Na tabela, são apresentadas informações das
VI
quantidades de algumas partículas subatômi-
cas para os íons X2- e A2+:
A
UR
1. Utilizando o diagrama de Pauling e conside-
rando o elemento químico tungstênio (W), Carga da partícula X2- A2+
MO
de número atômico igual a 74, responda às positiva 16 y
seguintes questões: negativa 18 18
IA
a) Qual a distribuição eletrônica do átomo de
IC
tungstênio por camadas ou níveis energéticos? Nessa tabela, o nome do elemento X e o valor
ET
b) Qual a distribuição por subníveis energéticos? de y são, respectivamente:
8L
c) Quais os elétrons mais externos? a) argônio e 16.
d) Quais os elétrons com maior energia? b) argônio e 20.
77
c) enxofre e 16.
29
d) enxofre e 18.
2. Sabendo que o número atômico do ferro é 26,
65
e) enxofre e 20.
responda: Na configuração eletrônica do íon
47
Fe3+, o último subnível ocupado e o número
00
de elétrons do mesmo são, respectivamente: 5. (ENEM 2019) Um teste de laboratório permite
identificar alguns cátions metálicos ao introdu-
RA
a) 3d, com 6 elétrons.
b) 3d, com 5 elétrons. zir uma pequena quantidade do material de in-
EI
c) 3d, com 3 elétrons. teresse em uma chama de bico de Bunsen para,
VI
d) 4s, com 2 elétrons. em seguida, observar a cor da luz emitida.
A
A cor observada é proveniente da emissão de
UR
radiação eletromagnética ao ocorrer a
3. (UNESP) No ano de 2014, o Estado de São
MO
a) mudança da fase sólida para a fase líquida
Paulo vive uma das maiores crises hídricas de
do elemento metálico.
sua história. A fim de elevar o nível de água
IA
b) combustão dos cátions metálicos provocada
de seus reservatórios, a Companhia de Sanea-
IC
(http://exame.abril.com.br. Adaptado.)
A
a) 46 elétrons e 54 elétrons.
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
b) 48 elétrons e 53 prótons.
ET
c) 46 prótons e 54 elétrons.
L
d) 47 elétrons e 53 elétrons.
78
e) 47 prótons e 52 elétrons.
7
29
65
(http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-
A
tecnologia/2014/02/. Adaptado)
UR
MO
A
CI
294
TI
LE
6
47
00
RA
CN
TABELA PERIÓDICA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
1, 5 e 8 3, 17, 29 e 30
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
CLASSIFICAÇÃO OU TABELA PERIÓDICA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
E IR
VI
Famílias ou grupos
IA
Nome Componentes
ou grupo do último nível no último nível
L
metais alcalino-
ns2
29
2 2
14 ou IVA família do carbono ns np 4 C, Si, Ge, Sn, Pb
00
2 4
16 ou VIA calcogênios ns np 6 O, S, Se, Te, Po
IR
2 5
17 ou VIIA halogênios ns np 7 F, Cℓ, Br, I, At
E
VI
18 ou VIIIA
gases nobres ns2np6 8 He, Ne, Ar, Kr, Xe, Rn
A
ou zero
UR
MO
A
CI
295
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
b) Famílias B (elementos de transição)
UR
MO
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
3B 4B 5B 6B 7B 8B 1B 2B
IA
1 2 3 4 5 6 7 8 9
d d d d d d d d d d10
IC
ET
1 18
8L
1 2
1s 1s
2 13 14 15 16 17
77
1 2 1 2 3 4 5 6
2s 2s 2p 2p 2p 2p 2p 2p
29
65
1 2 1 2 3 4 5 6
3s 3s 3p 3p 3p 3p 3p 3p
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
47
B 1 2 6
1 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 3 4 5
4s 4s 3d 3d 3d 3d 3d 3d 3d 3d 3d 3d 4p 4p 4p 4p 4p 4p
00
RA
1 2 1 2 3 4 5 6 7 8 10 1 2 3 5 6
5s 5s 4d 4d 4d 4d 4d 4d 4d 4d 4d
9
4d 5p 5p 5p 5p
4
5p 5p
d
EI
1 2 2 3 4 5 6 7 9 10 1 2 3 5 6
6s 6s 4f 5d 5d 5d 5d 5d 5d 5d
8
5d 5d 2p 6p 6p 6p
4
6p 6p
VI
1 2 2 3 4 5 6 7 8 9 10
7s 7s 5f 6d 6d 6d 6d 6d 6d 6d 6d
A
6d
UR
MO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1
4f 4f 4f 4f 4f 4f 4f 4f 4f 4f
IA 4f 4f 4f 4f 5d
IC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1
5f 5f 5f 5f 5f 5f 5f 5f 5f 5f 5f 5f 5f 5f 6d
ET
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
E IR
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
PERÍODOS
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
778
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
296
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
ELEMENTOS
UR
MO
Metais: tendem a se transformar em cátions.
Ametais: tendem a se transformar em ânions.
IA
Semimetais: possuem propriedades intermediárias entre metais e ametais.
IC
Gases nobres: são raros, encontrados na forma de átomos isolados.
ET
Hidrogênio: elemento atípico, o mais simples dos átomos.
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
____________________________________________________________________________
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
297
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. (FUVEST) Observe a posição do elemento
VI
químico ródio (Rh) na tabela periódica.
A
1. (IFSUL 2019) Para que nosso organismo fun-
UR
cione bem, é fundamental a presença de al-
MO
guns metais, dentre eles: o Sódio, o Magnésio,
o Ferro, o Zinco e o Cálcio.
IA
Dados:
IC
Cr (grupo 6); 26Fe (grupo 8); 30Zn(grupo 12).
ET
24
Na (grupo 1); 12Mg (grupo 2); 20Ca(grupo 2).
8L
11
77
a) cromo, o ferro e o zinco são metais de transi- Assinale a alternativa correta a respeito do
29
ção interna. ródio.
65
b) cálcio e o magnésio apresentam propriedades a) Possui massa atômica menor que a do cobal-
47
semelhantes. to (Co).
c) ferro apresenta seis elétrons no subnível
00
b) Apresenta reatividade semelhante à do es-
mais afastado do núcleo. trôncio (Sr), característica do 5º período.
RA
d) sódio e o magnésio são metais alcalinos e apre- c) É um elemento não metálico.
sentam um elétron na camada de valência.
EI
d) É uma substância gasosa à temperatura am-
VI
biente.
2. (UFC) O íon positivo estável (M+) de um de-
A
e) É uma substância boa condutora de eletrici-
UR
terminado elemento (M) possui a seguinte
dade.
configuração eletrônica no estado funda-
MO
mental: 1s2 2s2 2p6.
5. (ENEM-2018) Na mitologia grega, Nióbia era
Com base nessa informação, é correto afir-
IA
a filha de Tântalo, dois personagens conheci-
mar que o elemento (M) pertence ao:
IC
a) terceiro período e ao grupo 1A da tabela pe- dos pelo sofrimento. O elemento químico de
ET
c) primeiro período da tabela periódica e pos- a ser confundidos. Por isso, em homenagem a
29
sui número atômico 11. esses dois personagens da mitologia grega, foi
65
d) grupo 13A da tabela periódica e possui nú- conferido a esses elementos os nomes de nióbio
47
e) primeiro período e grupo 1A da tabela periódica. tos químicos adquiriram grande importância
econômica na metalurgia, na produção de su-
A
chos desse livro são destacados a seguir. reais de loucura, amor e morte a partir dos elementos
I. [Este metal] é mole como a cera...; rea- químicos. Rio de Janeiro: Zahar, 2011 (adaptado).
MO
longas cadeias estáveis, sem grande des- b) serem elementos de transição interna.
78
perdício de energia, e para a vida sobre c) pertencerem ao mesmo grupo na tabela pe-
7
riódica.
momento) são necessárias exatamente as
65
a) mercúrio e oxigênio.
E
b) cobre e carbono.
VI
c) alumínio e silício.
A
d) sódio e carbono.
UR
e) potássio e oxigênio.
MO
A
CI
298
TI
LE
6
47
00
RA
CN
PROPRIEDADES PERIÓDICAS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
1, 5 e 8 3, 17, 29 e 30
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
ELETRONEGATIVIDADE E ELETROPOSITIVIDADE
EI
VI
Eletronegatividade é a tendência que um átomo possui de atrair elétrons para per-
A
UR
to de si, quando se encontra “ligado“ a outro átomo de elemento químico diferente.
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
____________________________________________________________________________
L
____________________________________________________________________________
78
7
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
UR
MO
A
CI
299
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
RAIO ATÔMICO
UR
MO
Raio atômico é uma medida do tamanho do átomo e pode ser definido como a me-
IA
tade da distância entre os núcleos de dois átomos vizinhos.
IC
ET
8L
77
29
65
r
47
00
d
RA
Para um mesmo elemento:
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
LET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
300
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
ENERGIA OU POTENCIAL DE IONIZAÇÃO
UR
MO
Energia (ou potencial) de ionização é a energia necessária para remover um elé-
IA
tron de um átomo (ou íon) na fase gasosa.
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
ET
8L
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
L
____________________________________________________________________________
78
7
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
301
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. (UNESP 2021) Uma das ligas metálicas de
VI
mais amplo uso na indústria aeronáutica é
a liga de alumínio 2024. Além do alumínio,
A
UR
1. (UFPR 2019) A tabela periódica dos ele- essa liga contém cobre, manganês e magné-
mentos é ordenada pelo número atômico de sio. Considerando a posição dos quatro ele-
MO
cada elemento. A sua organização é útil para mentos que compõem essa liga na Classifi-
relacionar as propriedades eletrônicas dos cação Periódica, o __________ é o elemento
IA
átomos com as propriedades (químicas) das de menor densidade, o __________ é o que
IC
substâncias. Além disso, pode ser usada para apresenta maior temperatura de fusão e o
ET
prever comportamentos de elementos não __________ é o que, no estado fundamental,
8L
descobertos ou ainda não sintetizados. apresenta 3 elétrons no nível eletrônico de
77
valência. As lacunas do texto são preenchi-
Considere os elementos 9X, 16Y e 19Z (X, Y, Z
das, respectivamente, por:
29
são símbolos fictícios).
a) alumínio – cobre – magnésio.
65
a) Faça a distribuição eletrônica dos átomos X,
b) magnésio – cobre – alumínio.
47
Y e Z, indicando claramente a última camada
c) magnésio – manganês – cobre.
00
preenchida.
d) magnésio – manganês – alumínio.
b) A que período e grupo (ou família) perten-
RA
e) alumínio – manganês – magnésio
cem os elementos X, Y e Z ?
EI
c) Coloque X, Y e Z em ordem crescente de raio
5. (UNESP 2022) A abundância de lítio na for-
VI
atômico.
d) Coloque X, Y e Z em ordem crescente de ele- ma de íons nas águas dos oceanos é cerca de
A
5 000 vezes maior do que na crosta terrestre,
UR
tronegatividade.
o que tem estimulado a mineração oceânica.
MO
No entanto, apesar de mais abundante nas
2. (UNESP 2018) Considere os elementos K, Co,
águas dos mares do que na crosta terrestre,
IA
As e Br, todos localizados no quarto perío-
o lítio nos oceanos está presente em con-
IC
b) Co e Br.
to mais altas que a do íon Li+. Isso tem invia-
29
c) K e Br.
bilizado a extração de lítio dessa mistura, de
65
d) Co e As.
forma técnica ou economicamente viável.
e) Co e K.
47
casa ou de postes na rua. Esses dispositivos bloqueia eficientemente os íons dos outros
baseiam seu funcionamento no efeito fotoe-
A
elementos citados.
UR
no texto, tem-se:
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
302
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
NATUREZA
IA
CIÊNCIAS DA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
QUÍMICA
MO
QUÍMICA GERAL
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
CN
PROPRIEDADES DA MATÉRIA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
1, 2 e 8 4, 7, 29 e 30
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA
EI
VI
Estado Partículas Agitação térmica Forma Volume
A
UR
Sólido Muito juntas Mínima Fixa Fixo
MO
Líquido Juntas Intermediária Variável Fixo
Gasoso Separadas Máxima Variável Variável
IA
IC
ET
ET
L
____________________________________________________________________________
7 78
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
A
UR
MO
A
CI
304
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
TEMPERATURAS DE MUDANÇA DE ESTADO
UR
MO
Ponto de fusão (PF) e ponto de ebulição (PE)
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
RA
DENSIDADE OU MASSA ESPECÍFICA
EI
VI
A
massa d = __
d = _______ m
UR
volume V
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
ET
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
____________________________________________________________________________
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
305
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
O café quente é então adicionado na xícara
VI
e, passado um tempo, gotículas começam a
pingar sobre a bebida, simulando uma chuva
A
UR
1. (FAMERP 2018) Durante o ciclo hidrológico doce e reconfortante. A adição de café quen-
ocorrem diversas mudanças de estado físico te inicia o processo descrito, pois
MO
da água. Um exemplo de mudança de estado
denominada sublimação ocorre quando Note e adote:
IA
a) vapor de água em elevadas altitudes trans- Temperatura de fusão da sacarose à pressão
IC
forma-se em neve. ambiente = 186 ºC
ET
b) gotículas de água transformam-se em cris- Solubilidade da sacarose a 20º = 1,97 kg/L
8L
tais de gelo no interior das nuvens. de água.
77
c) gotículas de água presentes nas nuvens a) a temperatura do café é suficiente para li-
transformam-se em gotas de chuva.
29
quefazer a sacarose do algodão-doce, fazen-
d) vapor de água em baixas altitudes transfor-
65
do com que este goteje na forma de sacarose
ma-se em neblina. líquida.
47
e) vapor de água em baixas altitudes transfor- b) o vapor de água que sai do café quente irá
00
ma-se em orvalho. condensar na superfície do algodão-doce,
RA
gotejando na forma de água pura.
2. (UFRGS 2019) A água é uma das raras subs-
EI
c) a sacarose que evapora do café quente con-
tâncias que se pode encontrar, na natureza,
VI
densa na superfície do algodão-doce e gote-
em três estados de agregação. ja na forma de uma solução de sacarose em
A
UR
O quadro abaixo mostra algumas caracterís- água.
ticas dos diferentes estados de agregação da d) o vapor de água encontra o algodão-doce e
MO
matéria. solubiliza a sacarose, que goteja na forma de
uma solução de sacarose em água.
IA
Propriedade Sólido Líquido Gasoso
IC
molecular
77
Forças de
Fortes III Fracas 4. (FACULDADE DE MED. SANTA CASA 2021) O
interação
29
Assinale a alternativa que preenche correta- lidade mais quente do planeta. Nesse local, a
47
tes
substâncias químicas:
E
ET
ilustrado na imagem.
A
CI
306
TI
LE
6
47
00
RA
EI
5. (FUVEST 2019) Uma amostra sólida, sem ca-
VI
vidades ou poros, poderia ser contitída por
um dos seguintes materiais metálicos: alu-
A
UR
mínio, bronze, chumbo, ferro ou titânio. Para
identificá-la, utilizou-se uma balança, um re-
MO
cipiente de volume constante e água. Efetua-
ram-se as seguintes operações:
IA
IC
1) pesou-se a amostra;
ET
2) pesou-se o recipiente completamente
cheio de água;
8L
3) colocou-se amostra no recipiente vazio,
77
completando seu volume com água e de-
29
terminou-se a massa desse conjunto.
65
Os resultados obtidos foram os seguintes:
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
construída de
29
Note e adote:
65
Densidade (g/cm3):
47
b) bronze.
E
c) chumbo.
VI
d) ferro.
A
e) titânio.
UR
MO
IA
IC
307
TI
LE
6
47
00
DIAGRAMAS DE MUDANÇAS
RA
CN DE ESTADOS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
1, 2, 4 e 7 3, 15 e 27
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
DIAGRAMAS (GRÁFICOS) DE MUDANÇA DE ESTADO
EI
VI
1. Substância pura
A
UR
temperatura
Temperatura
MO
IA
IC
v
ET
P.EPE
L+v
8L
77
L
P.FPF s+L
29
65
ss
47
00
tempo
tempo
A
IR
2. Misturas
E
VI
temperatura
Temperatura
A
UR
MO
vv
Faixa L+v
IA
de PE
P.E
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
ET
L
Faixa s+L
L
de PF
78
P.F
7
29
ss
65
47
tempo
tempo
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
308
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
Observe que, no gráfico das misturas, temos faixas de temperaturas nas quais ocor-
UR
rem a fusão e a ebulição.
MO
a) Mistura eutética: apresenta ponto de fusão constante, mas a temperatura varia
durante a ebulição.
IA
IC
Temperatura (°C)
ET
8L
77
29
65
Faixa de temperatura
47
00
PF = 183 m TF = constante
RA
EI
VI
Tempo
A
UR
b) Mistura azeotrópica: apresenta ponto de ebulição constante, mas a temperatura
MO
varia durante a fusão. IA
Exemplo: mistura de 96% de álcool etílico e 4% de água – TE = 78,2 ºC.
IC
ET
Temperatura (°C)
8L
77
29
65
Faixa de temperatura
EIR
VI
A
Tempo
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
L
78
____________________________________________________________________________
7
29
____________________________________________________________________________
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
309
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
2. (Cefet-MG 2018) Um estudante recebeu uma
VI
amostra de água pura, sob pressão de 1 atm,
inicialmente à 50 ºC. A amostra foi submetida
A
UR
1. (UNICAMP 2020) Em 15 de abril de 2019, a ao resfriamento até alcançar 0 ºC, permanecen-
Catedral de Notre-Dame de Paris ardeu em do por alguns minutos, nessa temperatura. Pos-
MO
chamas, atingindo temperaturas de 800 ºC. teriormente, foi aquecida e mantida a 100 ºC.
Estima-se que, na construção da catedral, fo-
IA
Considerando-se que as temperaturas de fusão
ram empregadas pelo menos 300 toneladas
IC
e ebulição da água pura, a 1 atm, são, respec-
de chumbo. Material usual à época, o chum-
ET
tivamente, 0 e 100 ºC o gráfico da temperatura
bo é um metal pesado com elevado poten-
em função do tempo que esboça essa transfor-
8L
cial de contaminação em altas temperaturas.
Sabendo que o ponto de fusão do chumbo mação é
77
é de 327,5 ºC e seu ponto de ebulição é de a)
29
1750 ºC, identifique a curva que pode repre-
65
sentar o histórico da temperatura de uma
47
porção de chumbo presente na catedral ao
00
longo do incêndio, bem como o fenômeno
corretamente relacionado ao potencial de
RA
contaminação.
EI
a)
VI
A
UR
b)
MO
IA
IC
ET
8L
b)
77
29
c)
65
47
00
A
IR
E
VI
A
c)
UR
MO
d)
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
ET
L
78
97
52
d)
6
47
IRTemperatura
00
Bi (38%), Pb (31%),
Tempo 343 k
MO
Sn (15%), Cd (16%)
A
CI
310
TI
LE
6
47
00
RA
EI
As características dessa liga metálica permi- c) Os alimentos eram expostos ao sol para au-
VI
tem seu uso em mentar a temperatura, e a baixa pressão at-
mosférica local favorecia a solidificação.
A
a) destiladores de água.
d) As temperaturas eram baixas o suficiente
UR
b) isolantes elétricos.
c) fusíveis de dispositivos eletroeletrônicos. nos períodos frios para congelar os alimen-
MO
tos, e a baixa pressão atmosférica nas altas
d) panelas antiaderentes.
montanhas possibilitava a sublimação.
e) blocos de motores automotivos.
IA
e) Os alimentos, após congelados naturalmen-
IC
4. (UNICAMP 2018) Icebergs flutuam na água te, eram prensados para aumentar a pressão,
ET
de forma que a sublimação ocorresse.
do mar, assim como o gelo em um copo com
8L
água potável. Imagine a situação inicial de
um copo com água e gelo, em equilíbrio tér-
77
mico à temperatura de 0 ºC. Com o passar
29
do tempo o gelo vai derretendo. Enquanto
65
houver gelo, a temperatura do sistema
47
a) permanece constante, mas o volume do sis-
tema aumenta.
00
b) permanece constante, mas o volume do sis-
RA
tema diminui.
c) diminui e o volume do sistema aumenta.
EI
d) diminui, assim como o volume do sistema.
VI
A
5. (FUVEST 2020) Em supermercados, é comum
UR
encontrar alimentos chamados de liofilizados,
MO
como frutas, legumes e carnes. Alimentos lio-
filizados continuam próprios para consumo
IA
após muito tempo, mesmo sem refrigeração.
IC
sublimação.
A
CI
311
TI
LE
6
47
00
RA
CN
SISTEMAS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
1, 2 e 8 4, 7, 29 e 30
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
MATÉRIA
EI
VI
Matéria é tudo o que ocupa lugar no espaço físico e tem massa.
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
65
ELEMENTO QUÍMICO
47
00
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
LET
MOLÉCULA
78
7
29
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
MO
A
CI
312
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
SUBSTÂNCIA PURA
UR
MO
Material formado por um único tipo de molécula.
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
MISTURA
RA
EI
VI
Material formado por mais de um tipo de molécula.
Homogênea – apresenta uma única fase (porção uniforme de matéria).
A
UR
Heterogênea – apresenta duas ou mais fases.
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
ALOTROPIA
47
00
A
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
L
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
313
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
FENÔMENOS
UR
MO
a) Físicos: quaisquer transformações sofridas por um material, sem que haja alte-
IA
ração na sua composição.
IC
Exemplos: as mudanças de estado físico da matéria, a laminação de metais, o
ET
amassar do papel.
8L
b) Químicos: quaisquer transformações sofridas por um material, de modo que
77
haja alteração na sua composição.
29
Exemplos: as combustões (queimas), a formação de ferrugem, a transformação
65
do vinho em vinagre, a fabricação do pão, o apodrecimento de uma fruta.
47
____________________________________________________________________________
00
RA
____________________________________________________________________________
EI
____________________________________________________________________________
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
LET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
314
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
3. (UNESP 2019)
VI
A
1. (UERJ 2019) Novas tecnologias de embala-
UR
gens visam a aumentar o prazo de validade
MO
dos alimentos, reduzindo sua deterioração e
mantendo a qualidade do produto comercia-
IA
lizado. Essas embalagens podem ser classi-
IC
ficadas em Embalagens de Atmosfera Modi-
ET
ficada Tradicionais (MAP) e Embalagens de
8L
Atmosfera Modificada em Equilíbrio (EMAP).
As MAP são embalagens fechadas que podem Consideram-se arte rupestre as representações
77
utilizar em seu interior tanto gases como He, feitas sobre rochas pelo homem da pré-história,
29
Ne, Ar e Kr, quanto composições de CO2 e O2 em que se incluem gravuras e pinturas. Acredi-
65
em proporções adequadas. As EMAP também ta-se que essas pinturas, em que os materiais
47
podem utilizar uma atmosfera modificada mais usados são sangue, saliva, argila e excre-
00
formada por CO2 e O2 e apresentam microper- mentos de morcegos (cujo habitat natural são
furações na sua superfície, conforme ilustra- as cavernas), têm cunho ritualístico.
RA
do abaixo. (www.portaldarte.com.br. Adaptado.)
EI
VI
Todos os materiais utilizados para as pintu-
ras, citados no texto, são:
A
UR
a) substâncias compostas puras.
b) de origem animal.
MO
c) misturas de substâncias compostas.
d) de origem vegetal.
IA
e) misturas de substâncias simples.
IC
ET
Adaptado de exclusive.multibriefs.com.
E
VI
simbolizado por:
MO
a) Kr
b) O2
IA
c) He
IC
d) CO2
L ET
nos ralos das pias. b) A fase A é a fase que possui maior densidade.
IR
315
TI
LE
6
47
00
RA
EI
5. (UNICAMP 2021) O Brasil ardeu em chamas
VI
em 2020. Muitas soluções foram propostas,
incluindo o uso do “boi bombeiro”, porém
A
UR
nem todas eliminam de fato um dos três
componentes que mantêm o fogo: calor,
MO
combustível e comburente. A figura a seguir
representa três ações de bombeiros para ex-
IA
tinguir o fogo.
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
vamente.
A
a)
IR
E
VI
A
UR
MO
b)
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
L ET
c)
78
7
29
65
47
00
d)
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
316
TI
LE
6
47
00
RA
CN
ANÁLISE IMEDIATA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
1, 2 e 8 4, 7, 29 e 30
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
EI
VI
1. Misturas heterogêneas
A
UR
Mistura Método
MO
Cristalização fracionada
Separação magnética
Sólido-Sólido
IA
Dissolução fracionada
IC
Levigação
ET
Decantação
Sólido-Líquido
8L
Filtração simples
Líquido-Líquido Decantação
77
29
Gás-Sólido Filtração
65
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
2. Misturas homogêneas
IA
Mistura Método
IC
Evaporação
ET
Sólido-Líquido
Destilação simples
L
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
MO
A
CI
317
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
a) dissolução fracionada e filtração.
VI
b) decantação e centrifugação.
c) centrifugação e filtração.
A
d) destilação e decantação.
UR
1. (FUVEST 2021) A destilação é um processo
utilizado para separar compostos presentes e) filtração e destilação.
MO
em uma mistura com base nas suas proprie-
dades físicas como, por exemplo, a diferen- 3. (ENEM 2021) Em seu laboratório, um técnico
IA
ça de temperatura de ebulição, a uma dada em química foi incumbido de tratar um re-
IC
pressão, entre os componentes da mistura. síduo, evitando seu descarte direto no meio
ET
Recentemente esse termo passou a figurar ambiente.
8L
em estudos de poluição ambiental, nos quais Ao encontrar o frasco, observou a seguinte
o termo "destilação global" é utilizado para informação: “Resíduo: mistura de acetato de
77
explicar a presença de compostos voláteis, etila e água”.
29
como os pesticidas organoclorados, em águas Considere os dados do acetato de etila:
65
e gelos de regiões polares, ainda que estes Baixa solubilidade em água ;
47
compostos nunca tenham sido produzidos ou Massa específica = 0,9 g · cm−3 ;
00
utilizados nessas regiões. Temperatura de fusão = −83 °C ;
Com base no princípio da técnica da desti- Pressão de vapor maior que a da água.
RA
lação, como pode ser explicada a presença
A fim de tratar o resíduo, recuperando o ace-
EI
desses pesticidas na Antártica e no Ártico?
tato de etila, o técnico deve
VI
a) Eles são destilados nas águas aquecidas dos
oceanos e levados pelas correntes marinhas a) evaporar o acetato de etila sem alterar o
A
conteúdo de água.
UR
para as regiões polares, onde se precipitam
devido às águas frias dessas regiões. b) filtrar a mistura utilizando um funil comum
MO
b) Eles evaporam nas regiões mais quentes e e um papel de filtro.
são levados pelas correntes atmosféricas c) realizar uma destilação simples para separar
IA
para regiões mais frias como os polos, onde a água do acetato de etila.
IC
cloro, têm afinidade com o gelo, o que faz de cozinha, areia, limalha de ferro e óleo. Essa
47
com que eles se acumulem na Antártica ou mistura foi submetida ao seguinte esquema de
00
no Ártico. separação:
A
L ET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
pectivamente,
A
CI
318
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Com relação às técnicas usadas nas opera-
VI
ções 1 a 5, assinale a alternativa que contém
a sequência correta utilizada na separação
A
UR
dos diferentes componentes da mistura:
a) Separação magnética, filtração, decantação,
MO
destilação simples e destilação fracionada.
b) Levigação, decantação, destilação simples,
IA
filtração e destilação fracionada.
IC
c) Separação magnética, filtração, destilação
ET
fracionada, decantação e destilação simples.
8L
d) Levigação, filtração, dissolução, destilação
77
simples e decantação.
e) Separação magnética, filtração, decantação,
29
destilação fracionada e destilação simples.
65
47
5. (ENEM 2021) A obtenção de óleos vegetais,
00
de maneira geral, passa pelas etapas descritas
RA
no quadro.
EI
Etapa Subetapa O que ocorre
VI
Seleção Separação das sujida-
A
dos grãos des mais grossas
UR
MO
Separação de polpa e
Descascamento
casca IA
Preparação da
Rompimento dos teci-
IC
matéria-prima
Trituração dos e das paredes das
ET
células
8L
Aumento da permeabi-
77
Remoção parcial do
Prensagem
47
óleo
00
Separação do óleo e do
Destilação
E
solvente
VI
A
a) Trituração.
b) Cozimento.
IA
c) Prensagem.
IC
d) Extração.
ET
e) Destilação
L
778
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
319
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
NATUREZA
IA
CIÊNCIAS DA
e suas tecnologias
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
QUÍMICA
MO
QUÍMICOS
CÁLCULOS
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
CN
GRANDEZAS QUÍMICAS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
1e2 4e7
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
MASSA ATÔMICA (MA)
EI
VI
1. Unidade de massa atômica (u)
A
UR
1 da massa de um átomo do
Uma unidade de massa atômica (1 u) corresponde a ___
12
MO
isótopo 12 do elemento carbono. IA
IC
12
29
65
3. Massa de elemento
47
Massa atômica de um elemento é a média ponderada das massas atômicas dos isó-
00
A1 ∙ %A + A2 ∙ %A + ... + An ∙ %An
E
_______________________________
1 2
VI
100%
A
____________________________________________________________________________
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
____________________________________________________________________________
ET
Massa molecular (MM) é a soma das massas atômicas dos átomos que constituem
65
uma molécula.
47
____________________________________________________________________________
00
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
UR
MO
A
CI
322
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
CONSTANTE OU NÚMERO DE AVOGADRO (NA)
UR
MO
Constante de Avogadro é o número de átomos de 12C contidos em 0,012 kg de 12C e
IA
seu valor é 6,02 ∙ 1023 mol–1.
IC
ET
Mol é uma quantidade de 6,02 ∙ 1023 partículas quaisquer.
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
RA
____________________________________________________________________________
EI
VI
MASSA MOLAR (M)
A
UR
É a massa que contém 6,02 ∙ 1023 unidades de átomos, moléculas, íons ou partícu-
MO
las. Sua unidade é g/mol ou g ∙ mol–1. IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
E
massa (g)
n= n (mol)
MO
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
L ET
____________________________________________________________________________
78
____________________________________________________________________________
7
29
____________________________________________________________________________
65
47
____________________________________________________________________________
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
323
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
nitrogênio das bases nitrogenadas adenina
VI
ou guanina.
A
UR
1. Considere um copo contendo 90 mL de água.
MO
Dados:
H = 1; O = 16;
IA
Número de Avogadro = 6,0 1023 mol-1;
IC
Densidade da água = 1,0 g/mL.
ET
Determine:
8L
a) nº de mol de moléculas de água.
77
b) nº de moléculas de água.
29
c) nº de átomos de oxigênio.
d) nº de átomos de hidrogênio.
65
e) nº total de átomos.
47
00
2. (FAMEMA 2018 - ADAPTADO) Analise as in-
RA
formações nutricionais presentes em uma
EI
embalagem de farinha de trigo.
VI
Informação nutricional – Por-
A
ção de 50 g (1/2 xícara)
UR
Quantidade por porção % VD(*)
Valor Energético 172 kcal = 720 kJ 9% MO
Interações da platina com as bases
IA
Carboidratos 38 g 13% adenina (a) e guanina (b)
IC
estabelecido”
lizou 0,050 mol de cisplatina na produção de
65
Valores diários de referência com base em contidos no lote produzido por aquela indús-
E
VI
uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. tria farmacêutica, supondo 100% de eficiência
Seus valores diários podem ser maiores ou meno-
no processo. Apresente os cálculos efetuados.
A
324
TI
LE
6
47
00
RA
EI
Um dos indicadores de qualidade de mel é a
VI
presença do composto orgânico hidroxime-
tilfurfural (HMF), formado a partir de certos
A
UR
açúcares, como a frutose (C6H12O6). A tabela
resume os teores de HMF permitidos de acor-
MO
do com a legislação brasileira e recomenda-
ções internacionais.
IA
IC
Teor de HMF Utilização conforme
ET
(mg de HMF por kg de mel) legislação
8L
Conforme a legislação brasileira
77
(Portaria Nº 6 do Ministério da Agricultura de 1985).
29
Mel de mesa, utilizado
65
Até 40 mg/kg para consumo humano
47
direto.
00
Mel industrial e/
Até 60 mg/kg
ou subprodutos.
RA
Conforme a recomendação internacional contida
EI
no CodexAlimentarius (FAO)
VI
Para utilização de mel
A
Até 80 mg/kg produzido em países
UR
com clima tropical.
esse mel
a) é recomendado como mel de mesa, assim
47
do a legislação brasileira.
VI
mendação internacional.
d) não pode ser usado nem como mel de mesa
IA
325
TI
LE
6
47
00
RA
CN
FÓRMULAS E LEIS PONDERAIS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
1e2 4e7
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
FÓRMULAS
EI
VI
1. Percentual: indica a porcentagem, em massa, de cada elemento que constitui a
A
substância.
UR
2. Mínima ou empírica: indica a menor proporção, em números inteiros de mol,
MO
dos átomos dos elementos que constituem uma substância.
IA
IC
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
00
____________________________________________________________________________
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
ET
____________________________________________________________________________
L
78
____________________________________________________________________________
7
29
____________________________________________________________________________
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
A
____________________________________________________________________________
IR
E
____________________________________________________________________________
VI
A
UR
MO
A
CI
326
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
LEIS PONDERAIS
UR
MO
1. Lei da conservação das massas – lei de Lavoisier
IA
Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
IC
Em um sistema fechado, a massa total dos reagentes é igual à massa total dos produtos.
ET
8L
2. Lei das proporções definidas – lei de Proust
77
Toda substância apresenta uma proporção em massa constante na sua composição.
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
RA
____________________________________________________________________________
EI
____________________________________________________________________________
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
____________________________________________________________________________
A
UR
____________________________________________________________________________
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
L
____________________________________________________________________________
78
7
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
327
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
Para tornar a argumentação do artigo mais
VI
consistente do ponto de vista químico, você
sugeriria a seguinte reescrita dos trechos
A
UR
1. (UERJ 2019) Considere as informações a se- destacados:
guir sobre a perfluorodecalina, substância a) “A porcentagem em massa de sódio no realça-
MO
utilizada no preparo de sangue artificial. dor (glutamato) é de 13,6%.”; “Por outro lado,
o realçador só conta com cerca de um terço do
IA
Fórmula mínima: C5F9.
nutriente que é encontrado no sal de cozinha”.
IC
Massa molar: 462 g/mol
b) “A porcentagem em massa de sódio no realçador
ET
C = 12; F = 19
(glutamato) é de 39,3%.”; “Além disso, o real-
8L
Sua fórmula molecular é representada por: çador contém cerca de três vezes mais nutriente
77
a) C25F45 do que o encontrado no sal de cozinha”.
b) C20F36
29
c) “A porcentagem em massa de sódio no realça-
c) C15F27
65
dor (glutamato) é de 11.2%.”; “Por outro lado,
d) C10F18 o realçador conta com cerca de um terço do
47
nutriente que é encontrado no sal de cozinha”.
00
2. (FAMERP 2018) Analise a tabela, que mostra d) “A porcentagem em massa de sódio no realçador
RA
a composição de alguns minerais de ferro. (glutamato) é de 21%.”; “Além disso, o realça-
EI
dor contém cerca de três vezes mais nutriente
Massa molar
VI
Mineral Composição do que o encontrado no sal de cozinha”.
(g/mol)
A
goethita Fe2O3 H2O 178
UR
4. (FUVEST) Devido à toxicidade do mercúrio, em
hematita Fe2O3 160
caso de derramamento desse metal, costuma-
MO
pirita FeS2 120 -se espalhar enxofre no local para removê-lo.
siderita FeCO3 116
IA
Mercúrio e enxofre reagem, gradativamente,
IC
tivamente,
almofariz. Usando esse procedimento, foram
77
a) hematita e pirita.
feitos dois experimentos. No primeiro, 5,0 g
b) goethita e hematita.
29
3. (UNICAMP 2019) Fake News ou não? Hoje em a) Mostre que os dois experimentos estão de acor-
IR
to grande, mas precisamos saber interpretá- sier) e a lei das proporções definidas (Proust).
-las corretamente. Um artigo na internet
A
tem o seguinte título: “Glutamato monossó- siderando os valores das massas molares e
dico, o sabor que mata!”. Em determinado das massas envolvidas nos dois experimentos
MO
“Só para você ter ideia dos riscos, organiza- formado, em ambos os casos, é HgS ou Hg2S.
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
no sal de cozinha.”
00
328
TI
LE
6
47
00
RA
EI
5. (FMJ 2021) Um metal X, muito utilizado em
VI
construção civil, ao ser oxidado forma um
óxido de fórmula X2O. O gráfico mostra a re-
A
UR
lação entre a massa de oxigênio e a massa do
óxido desse metal.
MO
IA
286
IC
Massa de óxido (g)
ET
8L
143
77
29
65
16 32
47
Massa de oxigênio (g)
00
Um estudante, ao realizar a oxidação des-
RA
se metal em laboratório, obteve 3,18 g de
EI
um óxido, consumindo, para sua formação,
VI
0,64 g de O2.
a) Escreva a equação balanceada que represen-
A
UR
ta a reação entre o metal X e o gás oxigênio,
formando X2O. Calcule a massa molar do me-
MO
tal X.
b) Calcule a porcentagem, em massa, do metal
IA
X no óxido obtido pelo estudante. Com base
IC
sentado no gráfico.
77
29
65
47
00
A
EIR
VI
A
UR
MO
IA
IC
329
TI
LE
6
47
00
RA
CN
INTRODUÇÃO À ESTEQUIOMETRIA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
1, 2 e 8 4, 7, 29 e 30
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
ESTEQUIOMETRIA
EI
VI
É o cálculo das quantidades de reagentes e de produtos que participam de uma
A
reação química.
UR
A lei de Lavoisier (conservação da massa) e a lei de Proust (proporções defini-
das) respondem basicamente por todo o cálculo estequiométrico.
Considera-se sempre também que:
MO
IA
IC
íons etc.).
8L
dióxido de carbono.
00
ções ideais, as seguintes relações são sempre válidas para esta reação:
E
VI
massa 2 ∙ 28 = 56 g 1 ∙ 32 = 32 g 2 ∙ 44 = 88 g
MO
moléculas 2 ∙ 6 ∙ 10 = 12 ∙ 10
23 23
1 ∙ 6 ∙ 10 = 6 ∙ 10
23 23
2 ∙ 6 ∙ 1023 = 12 ∙ 1023
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
ET
Perceba que, não importa a forma como a quantidade de cada substância en-
L
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
____________________________________________________________________________
A
IR
____________________________________________________________________________
E
VI
A
UR
MO
A
CI
330
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
UR
1. (UNESP) O carbonato de cálcio (CaCO3), principal constituinte do calcário, é um sal usado na agri-
cultura para corrigir a acidez do solo. Esse sal, ao ser aquecido vigorosamente, sofre decomposição
MO
térmica, produzindo óxido de cálcio (CaO) e gás carbônico (CO2). Considerando a massa molar do
CaCO3 = 100 g/mol, do CaO = 56 g/mol e do CO2 = 44 g/mol, e que 10 kg de carbonato de cálcio puro
IA
sofreram decomposição térmica, a quantidade de óxido de cálcio produzido será de:
IC
a) 2.200 g.
ET
b) 2.800 g.
8L
c) 4.400 g.
d) 5.600 g.
77
e) 11.200 g.
29
65
2. (FUVEST 2019) O cinamaldeído é um dos principais compostos que dão o sabor e o aroma da cane-
47
la. Quando exposto ao ar, oxida conforme a equação balanceada:
00
RA
EI
VI
A
UR
Uma amostra de 19,80 g desse composto puro foi exposta ao ar por 74 dias e depois pesada no-
vamente, sendo que a massa final aumentou em 1,20 g. A porcentagem desse composto que foi
MO
oxidada no período foi de IA
Note e adote:
IC
Considere que não houve perda de cinamaldeído ou do produto de oxidação por evaporação.
a) 10%
8L
b) 25%
77
c) 50%
29
d) 75%
65
e) 90%
47
00
a diminuição das emissões de gases poluen- compostos com venda controlada pelo exer-
E
tes. Segundo um estudo da FIPE, graças a um cito, pois sua decomposição térmica gera
VI
aumento no uso de biodiesel no Brasil, entre grande quantidade de oxigênio e, por isso,
A
2008 e 2011, evitou-se a emissão de 11 mi- podem ser utilizados na produção de explo-
UR
lhões de toneladas de CO2 (gás carbônico). sivos. As equações que representam a de-
MO
(Adaptado de Guilherme Profeta, “Da cozinha composição térmica desses sais são:
para o seu carro: cúrcuma utilizada como aditivo
de biodiesel”. Cruzeiro do Sul, 10/04/2018.) 4 KNO3 o 2K2O + 2N2 + 5O2
IA
Considerando as informações dadas e levando CNTP igual a 22,4 L/mol, se uma mistura
78
em conta que o diesel pode ser caracterizado contendo 20,2 g de KNO3 (101,0 g/mol) e
7
e) 8,96 L.
VI
A
UR
MO
A
CI
331
TI
LE
6
47
00
RA
EI
5. (UNESP 2022) O limão “Tahiti”, por não
VI
apresentar sementes e ter suco abun-
dante, com elevado teor de ácido cítrico
A
UR
[C3H5O(COOH)3]2, pode ser fonte desse ácido
puro obtido no estado sólido. A primeira eta-
MO
pa dessa obtenção consiste na precipitação
do ácido cítrico presente no suco do limão,
IA
como citrato de cálcio {Ca3[C3H5O(COO)3]2},
IC
por adição de solução aquosa saturada de hi-
ET
dróxido de cálcio [Ca(OH)2] ao suco, confor-
8L
me a reação:
77
2C3H5O(COOH)3(aq) + 3Ca(OH)2(aq) o
29
o{Ca3[C3H5O(COO)3]2}(s) + 6H2O(ℓ)
65
47
Considere que:
nessa reação foram obtidos 640 g de ci-
00
trato de cálcio;
RA
as massas molares do citrato de cálcio
EI
e do ácido cítrico são, respectivamente,
VI
498 g/mol e 192 g/mol;
o rendimento da reação é 100%;
A
UR
cada limão “Tahiti” apresenta em média
2,5 g de ácido cítrico.
De acordo com as informações, o número de MO
IA
limões “Tahiti” necessários para obter os
IC
a) 200.
8L
b) 300.
c) 500.
77
d) 700.
29
e) 800.
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
L ET
78
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
332
TI
LE
6
47
00
ESTEQUIOMETRIA: PUREZA, RENDIMENTO
RA
CN E EXCESSO DE REAGENTE
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
1, 2 e 8 4, 7, 29 e 30
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
1. Excesso de reagente
EI
VI
As substâncias não reagem na proporção em que nós as misturamos, mas sim na pro-
porção em que a equação – ou seja, a lei de Proust – determina. Daí o cuidado ao resol-
A
UR
ver problemas que dão as quantidades de dois reagentes. Devemos sempre nos lembrar
de que é o reagente em falta ou o reagente limitante (fator limitante) que “comanda”
MO
toda a reação, pois, no instante em que ele acaba, a reação será interrompida.
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
2. Pureza (p)
47
00
O grau de pureza (p) é dado pela razão entre a massa de substância pura e a massa
A
total da amostra.
E IR
mpura
VI
p=
A
mtotal(impura)
UR
p% = p ∙ 100
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
____________________________________________________________________________
L
78
____________________________________________________________________________
7
3. Reações consecutivas
29
65
333
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
____________________________________________________________________________
UR
MO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
IA
IC
____________________________________________________________________________
ET
____________________________________________________________________________
8L
77
____________________________________________________________________________
29
4. Rendimento (R)
65
47
Rendimento (R) é o quociente entre a quantidade de produto realmente obtida em
00
uma reação e a quantidade que teoricamente será obtida, de acordo com a equação
RA
química correspondente.
EI
quantidade real
R=
VI
quantidade teórica
A
UR
R% = R ∙ 100
MO
____________________________________________________________________________
IA
____________________________________________________________________________
IC
ET
____________________________________________________________________________
8L
____________________________________________________________________________
77
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
O ar seco apresenta cerca de 78% de gás nitrogênio (N2), 21 % de gás oxigênio (O2)
IR
e 1% de outros gases, em volume. Isso significa que temos uma proporção de apro-
E
VI
6. Misturas de reagentes
MO
Somente as substâncias puras têm fórmulas químicas e somente com elas podemos
escrever equações químicas. Numa mistura (composição variável) estão presentes
IA
ET
____________________________________________________________________________
L
____________________________________________________________________________
78
7
____________________________________________________________________________
29
65
____________________________________________________________________________
47
____________________________________________________________________________
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
334
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
UR
A calda bordalesa é uma das formulações mais antigas e mais eficazes que se conhece. Ela foi desco-
berta na França no final do século XIX, quase por acaso, por um agricultor que aplicava água de cal
MO
nos cachos de uva para evitar que fossem roubados; a cal promovia uma mudança na aparência e no
sabor das uvas. O agricultor logo percebeu que as plantas assim tratadas estavam livres de antracno-
IA
se. Estudando-se o caso, descobriu-se que o efeito estava associado ao fato de a água de cal ter sido
IC
preparada em tachos de cobre. Atualmente, para preparar a calda bordalesa, coloca-se o sulfato de
ET
cobre em um pano de algodão que é mergulhado em um vasilhame plástico com água morna. Para-
8L
lelamente, coloca-se cal em um balde e adiciona-se água aos poucos. Após quatro horas, adiciona-se
aos poucos, e mexendo sempre, a solução de sulfato de cobre à água de cal.
77
(Adaptado de Gervásio Paulus, André Muller e Luiz Barcellos, Agroecologia aplicada: práticas e
29
métodos para uma agricultura de base ecológica. Porto Alegre: EMATER-RS, 2000, p. 86.)
65
47
1. (UNICAMP 2018) Na preparação da calda bordalesa são usados 100 g de sulfato de cobre(II) pen-
00
taidratado e 100 g de hidróxido de cálcio (cal extinta). Para uma reação estequiométrica entre os
íons cobre e hidroxila, há um excesso de aproximadamente
RA
Dados de massas molares em g mol-1 sulfato de cobre (II) pentaidratado = 250; hidróxido de cálcio = 74.
EI
a) 1,9 mol de hidroxila.
VI
b) 2,3 mol de hidroxila.
A
c) 2,5 mol de cobre.
UR
d) 3,4 mol de cobre.
MO
2. (ENEM 2018) Pesquisadores desenvolveram uma nova e mais eficiente rota sintética para produzir a
substância atorvastatina, empregada para reduzir os níveis de colesterol. Segundo os autores, com base
IA
nessa descoberta, a síntese da atorvastatina cálcica (CaC66H68F2N4O10, massa molar igual a 1.154 g/mol) é
IC
realizada a partir do éster 4-me til-3-oxopentanoato de metila (C7H12O3, massa molar igual a 144 g/mol).
ET
Unicamp descobre nova rota para produzir medicamento mais vendido no mundo.
8L
Considere o rendimento global de 20% na síntese de atorvastatina cálcica a partir desse éster, na
29
b) 29.
78
c) 160.
7
29
d) 202.
65
e) 231.
47
3. (FUVEST) Duas das reações que ocorrem na produção do ferro são representadas por:
00
A
nas essas duas etapas do processo, calcule a massa aproximada, em quilogramas, de carvão consu-
mido na produção de 1 tonelada de ferro.
MO
335
TI
LE
6
47
00
RA
EI
4. (STA. CASA 2022) O composto silicato de
VI
sódio (Na2SiO3) é um adesivo inorgânico,
denominado vidro líquido, e é produzido a
A
UR
partir da reação entre o carbonato de sódio
(Na2CO3) e o dióxido de silício (SiO2) repre-
MO
sentada na equação:
Na2CO3(s) + SiO2(s) o Na2SiO3(s) + CO2(g)
IA
IC
Em um processo industrial foram inseridos
ET
no reator 200 kg da mistura reacional. Após
8L
todo o carbonato de sódio ter sido consumi-
77
do, a massa de sólidos no compartimento re-
29
acional era de 156 kg.
Na mistura reacional adicionada ao reator, o
65
percentual de dióxido de silício foi de
47
a) 65%.
00
b) 53%.
RA
c) 88%.
d) 47%.
EI
e) 94%.
VI
A
UR
5. (ENEM – 2021) A obtenção de etanol utili-
zando a cana-de-açúcar envolve a fermen-
tação dos monossacarídeos formadores da MO
IA
sacarose contida no melaço. Um desses for-
IC
Fermentação alcoólica
C6H12O6 o 2CH3CH2OH + 2CO2
65
47
a) 16.
MO
b) 20.
c) 25.
IA
d) 64.
IC
VOLUME 1 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
e) 100.
L ET
778
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
336
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
IA
e suas tecnologias
MATEMÁTICA
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
ÁLGEBRA
UR
A
VI
MATEMÁTICA
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
MT
POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
1e2 1, 3, 4, 7, 10 e 11
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
POTENCIAÇÃO COM EXPOENTE NATURAL
EI
VI
A
UR
Exemplos:
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
Exemplos:
VI
A
UR
MO
IA
IC
7
29
65
Exemplos:
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
338
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
PROPRIEDADES
UR
MO
Produto de potências de mesma base
IA
IC
ET
8L
Exemplos:
77
29
65
47
00
RA
Quociente de potências de mesma base
EI
VI
A
UR
MO
Exemplos: IA
IC
ET
8L
77
Potência de um produto
29
65
47
00
Exemplos:
A
IR
E
VI
A
UR
MO
Potência de um quociente
IA
IC
L ET
Exemplos:
78
339
TI
LE
LE
TI
CI
340
A VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7
Exemplos:
Exemplos:
78 Exemplos:
L
RADICIAÇÃO
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
Potência de uma potência
65
29
77
Potências e notação científica
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
IC
IA
MO
UR
PROPRIEDADES
3ª propriedade
2ª propriedade
1ª propriedade
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
341
00
47
6
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
4ª propriedade
MO
IA
IC
Exemplos:
ET
8L
77
29
65
47
Potenciação e radiciação com radicais
00
RA
EI
VI
Exemplos:
A
UR
MO
IA
IC
ET
Racionalização de denominadores
8L
77
29
65
Exemplos:
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
Exemplos:
IC
L ET
78
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
342
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
5. (ENEM 2019) O Índice de Desenvolvimen-
VI
to Humano (IDH) é uma medida usada para
classificar os países pelo seu grau de desen-
A
1. Simplifique a expressão a seguir:
UR
volvimento. Para seu cálculo, são levados em
consideração a expectativa de vida ao nascer,
MO
tempo de escolaridade e renda per capita, en-
tre outros. O menor valor deste índice é zero
IA
e o maior é um. Cinco países foram avaliados
IC
e obtiveram os seguintes índices de desen-
ET
2. Analise
__ as seguintes igualdades: volvimento humano: o primeiro
__
país recebeu
__
8L
I. √__√ x = x1/4
__ __ um valor x, o segundo √ x , o terceiro x1/3, o
____ √ 2 /2 √ 3 = 4
II. √ 6 quarto x2 e o último x3. Nenhum desses países
-1
77
x
III. √ 4 = x-4 zerou ou atingiu o índice máximo.
29
Quais delas são verdadeiras? Qual desses países obteve o maior IDH?
65
a) O primeiro.
a) Apenas a igualdade I.
47
b) O segundo.
b) Apenas a igualdade II.
00
c) O terceiro.
c) Apenas as igualdades I e II.
d) O quarto.
RA
d) Apenas as igualdades I e III.
e) O quinto.
e) Apenas as igualdades II e III.
EI
VI
6. (UNESP)
__ __ Simplificando-se a expressão
3. (FUVEST 2019) Forma-se uma pilha de folhas 1 __ , obtém-se:
( √2 + √3 )2 + ________
A
de papel, em que cada folha tem 0,1 mm de 5 + 2√ 6
UR
a) 10.
espessura. A pilha é formada da seguinte ma-
b) 25. __
MO
neira: coloca-se uma folha na primeira vez
c) 10 – 2√__
6.
e, em cada uma das vezes seguintes, tantas
d) 10 + 2√__
6.
IA
quantas já houverem sido colocadas anterior- e) 10 + 4√ 6 .
IC
a) da altura de um poste.
b) da altura de um prédio de 30 andares.
77
e) do diâmetro da Terra.
00
a) 1,1 10-1
7
b) 1,1 10-2
29
c) 1,1 10-3
65
d) 1,1 10-4
47
e) 1,1 10-5
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
343
TI
LE
6
47
00
EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU
RA
MT E PROBLEMAS CLÁSSICOS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
5 19, 21, 22 e 23
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
Uma equação do primeiro grau é toda equação que pode ser escrita na forma
ax + b = 0, com a z 0.
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
Exemplos:
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
L ET
78
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
344
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
5. Juntas, Clara e Josefina realizaram certo tra-
VI
balho, pelo qual Clara recebeu, a cada hora,
R$ 8,00 a mais que Josefina. Se, pelas 55 ho-
A
1. (ENEM - ADAPTADA) Um mapa é a represen-
UR
ras que ambas trabalharam, receberam o to-
tação reduzida e simplificada de uma locali- tal de R$ 1.760,00, a parte dessa quantia que
MO
dade. Essa redução, que é feita com o uso de coube a Clara foi:
uma escala, mantém a proporção do espaço a) R$ 660,00.
IA
representado em relação ao espaço real. b) R$ 770,00.
IC
Certo mapa tem escala 1:58 000 000. c) R$ 990,00.
ET
Considere que, nesse mapa, há um segmento d) R$ 1.100,00.
8L
que liga duas cidades, e este mede 7,6 cm.
77
A medida real, em quilômetro, desse seg- 6. (CFT-MG) O valor de x na equação
29
mento de reta é x + 6 – _____
_____ x + 8 = ______
x + 10 – _____
1 – x é:
2 6 4 3
65
a) 4 408.
b) 7 632. a) –26/5.
47
c) 44 080. b) –2.
00
d) 76 316. c) 2.
RA
e) 440 800. d) 26/5.
EI
2. (ENEM 2018) Uma empresa de comunicação
VI
tem a tarefa de elaborar um material publi-
A
citário de um estaleiro para divulgar um novo
UR
navio, equipado com um guindaste de 15 m de
MO
altura e uma esteira de 90 m de comprimen-
to. No desenho desse navio, a representação
IA
do guindaste deve ter sua altura entre 0,5 cm
IC
a) X > 1 500.
29
b) X < 3 000.
65
b) 5
c) 7
IA
d) 10
IC
e) 15
L ET
a) 26
b) 38
A
UR
c) 42
d) 62
MO
e) 68
A
CI
345
TI
LE
6
47
00
RA
MT
EQUAÇÕES DO SEGUNDO GRAU
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
5 19, 21, 22 e 23
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
Sendo a, b e c os coeficientes de uma equação do tipo ax² + bx + c = 0, com a z 0.
EI
Fórmula de Bhaskara:
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
' = b2 – 4ac
8L
77
29
65
47
Se ' > 0 (discriminante positivo), a equação possui duas raízes reais distintas.
00
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
346
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
EQUAÇÕES DO SEGUNDO GRAU INCOMPLETAS
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
347
00
47
6
LE
TI
CI
348
A VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
EQUAÇÃO DO SEGUNDO GRAU
65
29
77
8L
ET
IC
IA
SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DE UMA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
1. O conjunto solução da equação x2 + ax + 1 = 2x
UR
tem apenas um elemento. Sabendo que a é um
MO
número inteiro positivo, a vale
a) 1.
IA
b) 2.
IC
c) 3.
ET
d) 4.
8L
e) 5.
77
2. (FUVEST 2020) A dona de uma lanchone-
29
te observou que, vendendo um combo a R$
65
10,00, 200 deles são vendidos por dia e que,
47
para cada redução de R$ 1,00 nesse preço,
00
ela vende 100 combos a mais. Nessas condi-
RA
ções, qual é a máxima arrecadação diária que
ela espera obter com a venda desse combo?
EI
a) R$ 2.000,00
VI
b) R$ 3.200,00
A
c) R$ 3.600,00
UR
d) R$ 4.000,00
MO
e) R$ 4.800,00 IA
3. (FUVEST 2020) Se 3x2 – 9x + 7 = (x – a)3 – (x – b)3,
IC
a) 3.
8L
b) 5.
c) 6.
77
d) 9.
29
e) 12.
65
47
a) 3.
A
b) 4.
UR
c) 5.
MO
d) 6.
IA
a) 1.
L
b) 3.
78
c) 5.
7
d) 7.
29
e) 11.
65
47
a) a = b.
IR
b) a = 0.
E
c) b = 0.
VI
d) a = 2b.
A
e) a = t.
UR
MO
A
CI
349
TI
LE
6
47
00
RA
MT
TEORIA DOS CONJUNTOS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
1, 5 e 6 1, 2, 5, 21, 22, 23 e 25
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
PRINCIPAIS SÍMBOLOS LÓGICOS
EI
VI
[ (pertence)
A
/ (tal que)
UR
ù (intersecção) Ó (não pertence)
ø (união) . (contém)
MO
IA
? (qualquer que seja) À (não contém)
IC
⋀ (e)
29
(não existe)
65
⋁ (ou) 5 (igual)
47
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
350
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
Conjunto universo
A
00
47
RELAÇÕES DE INCLUSÃO
65
29
IGUALDADE DE CONJUNTOS
RELAÇÕES DE PERTINÊNCIA
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
351
00
47
6
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
Conjunto unitário
MO
IA
IC
ET
8L
77
Conjunto vazio
29
65
47
00
RA
EI
VI
Subconjuntos
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
Observações:
29
Se A , B e B , A, então A = B.
65
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
352
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
OPERAÇÕES
MO
UR
A
VI
EIR
A
União de conjuntos
00
47
65
Diferença de conjuntos
29
Intersecção de conjuntos
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
353
00
47
6
LE
TI
CI
354
A VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR CONJUNTOS DISJUNTOS
A
00
47
NÚMERO DE SUBCONJUNTOS
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. (INSPER) Dentro de um grupo de tradutores
VI
de livros, todos os que falam alemão também
falam inglês, mas nenhum que fala inglês
A
UR
1. Diz-se que dois conjuntos distintos A e B são fala japonês. Além disso, os dois únicos que
inimigos se o número de elementos de um deles falam russo também falam coreano. Sabendo
MO
é igual ao número de elementos do outro, mas que todo integrante desse grupo que fala co-
qualquer elemento de A não está em B. Em ou- reano também fala japonês, pode-se concluir
IA
tras palavras, se A e B são inimigos, n(A) = n(B) que, necessariamente:
IC
e A B = . Com base na definição de conjun- a) todos os tradutores que falam japonês tam-
ET
tos inimigos, assinale a afirmativa correta. bém falam russo.
8L
a) Se dois conjuntos A e B são inimigos, A - B = . b) todos os tradutores que falam alemão tam-
bém falam coreano.
77
b) Se A = {2, 3, 5} e os elementos de B são nú-
c) pelo menos um tradutor que fala inglês tam-
meros inteiros positivos menores que 7, A e B
29
bém fala coreano.
não podem ser disjuntos.
65
d) nenhum dos tradutores fala japonês e tam-
c) n(A B) = n(A). bém russo.
47
d) O conjunto vazio não tem inimigos. e) nenhum dos tradutores fala russo e também
00
e) No universo dos naturais, todo conjunto com n alemão.
RA
elementos tem n inimigos.
5. (CFT-MG) Numa pesquisa com 2000 pessoas
EI
2. Em uma empresa, metade dos funcionários no Bairro Nova Cintra sobre a audiência de
VI
usa óculos e dois terços dos funcionários che- três programas de TV, obteve-se o seguinte
A
ga às 9 horas da manhã. Sabendo que metade resultado:
UR
dos funcionários que usa óculos chega às 9
Programas Nº de telespectadores
MO
horas da manhã, podemos afirmar que:
a) Um quarto dos funcionários não usa óculos A 1220
IA
nem chega às 9 horas da manhã. B 400
IC
c) 20%.
VI
I. 14 não obtiveram nota mínima em mate- 6. (UFG) A afirmação – Todo jovem que gos-
MO
III. 12 não obtiveram nota mínima em inglês; E = {jovens que adoram esportes}
ET
IV. 5 não obtiveram nota mínima em mate- F = {jovens que adoram festas}
L
mática e em português; a)
78
tica e em inglês;
29
guês e em inglês e
47
do concurso foi
E
a) 44.
VI
b) 46.
A
c) 47.
UR
d) 48.
MO
e) 49.
A
CI
355
TI
LE
LE
TI
CI
356
A VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
MO
UR
A c)
e)
d)
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
IA
e suas tecnologias
MATEMÁTICA
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
E ARITMÉTICA
TRIGONOMETRIA
UR
A
VI
MATEMÁTICA
EI
RA
00
47
6
6
47
00
TRIGONOMETRIA NO
RA
MT TRIÂNGULO RETÂNGULO
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
2 6, 7, 8 e 9
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
L ET
78
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
358
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
Conclusão:
IC
IA
MO
UR
A
Consequências
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
359
00
47
6
LE
TI
CI
360
A VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR 60º
45º
30º
A
T (graus)
VI
EIR
A
senT
00
47
65
29
77
cosT
8L
ET
IC
IA
tgT
MO
UR
A
VI
EI
Razões trigonométricas (valores notáveis)
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
3. (UNESP 2020) Uma das finalidades da Ciên-
VI
cia Forense é auxiliar nas investigações rela-
tivas à justiça civil ou criminal. Observe uma
A
UR
1. (CFT-MG) O percurso reto de um rio, cuja cor- ideia que pode ser empregada na análise de
renteza aponta para a direita, encontra-se uma cena de crime.
MO
representado pela figura abaixo. Um nadador Uma gota de sangue que cai perfeitamente na
deseja determinar a largura do rio nesse tre- vertical, formando um ângulo de 90º com a
IA
cho e propõe-se a nadar do ponto A ao B, con- horizontal, deixa uma mancha redonda. À me-
IC
duzindo uma corda, a qual tem uma de suas dida que o ângulo de impacto com a horizontal
ET
extremidades retida no ponto A. Um obser- diminui, a mancha fica cada vez mais longa.
8L
vador localizado em A verifica que o nadador As ilustrações mostram o alongamento da gota
levou a corda até o ponto C.
77
de sangue e a relação trigonométrica envol-
Dados:
29
vendo o ângulo de impacto e suas dimensões.
65
a 30º 45º 60º
__ __
47
sena 1
__ √2
___ √3
___
2__ 2__ 2
00
cosa √3
___ √2
___ 1
__
RA
2__ 2 2
√3 __
tga ___ 1 √3
EI
3
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
AC.
3 Considere a coleta de uma amostra de gota
65
1 ——
b) __ AC. de sangue e a tabela trigonométrica apre-
2__
47
√ 3 —— sentadas a seguir.
c) ___ AC.
00
2 __
3√ 3 ——
d) ____
A
AC.
IR
3
E
^
VI
3
nusa desse triângulo?
MO
amostra foi de
ET
a) 37º
b) 74º
L
c) 59º
78
d) 53º
7
29
e) 31º
65
a) 3 __
4. (UFPB) Em parques infantis, é comum encon-
47
2√ 2
b) ____
3 trar um brinquedo, chamado escorrego, consti-
00
___
c) √10__ tuído de uma superfície plana inclinada e lisa
A
3
e) __ de certa praça, há um escorrego, apoiado em
VI
2
um piso plano e horizontal, cuja escada tem 2 m
A
UR
361
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
De acordo com essas informações, é correto
IC
afirmar
__ que o comprimento (L) da rampa é de:
ET
a) √ 2__m.
8L
b) 2√__
2 m.
77
c) 3√__
2 m.
d) 4√__
2 m.
29
e) 5√ 2 m.
65
47
5. (UFPE) Considere os triângulos retângulos
00
PQR e PQS da figura a seguir. Se RS = 100,
RA
quanto vale PQ?
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
__
ET
a) 100 √__3
8L
b) 50 √3
c) 50 __
77
(50 √3 )
d) _______
29
3__
65
e) 25 √3
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
L ET
78
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
362
TI
LE
6
47
00
RA
MT
PRODUTOS NOTÁVEIS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
5 19 e 21
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
PRODUTOS NOTÁVEIS
EI
VI
A
No cálculo algébrico, alguns produtos são frequentes, como:
UR
MO
(x + y) · (x – y) = x2 – y2 Produto da soma pela diferença de dois termos
IA
(x + y) · (x + y) = (x + y)2 Quadrado da soma de dois termos
IC
(x + y)² =
A
UR
MO
Exemplos:
IA
IC
L ET
78
363
TI
LE
LE
TI
CI
364
A VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7
Exemplos:
Exemplos:
78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
(x – y)2 =
47
65
29
(x + y)(x – y) =
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
1. (ESPM) Sabendo-se que x + y–1 = 7 e que
UR
x = 4y, o valor da expressão x2 + y–2 é igual a:
MO
a) 49.
b) 47.
IA
c) 45.
IC
d) 43.
ET
e) 41.
8L
77
2. (UFRGS) O quadrado do número
_______
__ _______
__
29
√2 + √3 + √2 – √3 é:
65
a) 4.
47
b) 5.
c) 6.
00
d) 7.
RA
e) 8.
EI
VI
3. (ESCOLA TÉCNICA FEDERAL-RJ) Qual a ex-
A
pressão que deve ser somada a x2 – 6x + 5
UR
para que resulte o quadrado de (x – 3)?
a) 3x
b) 4x
MO
IA
c) 3
IC
d) 4
ET
e) 3x + 4x
8L
positivos,
__ então__a expressão
VI
y
( √
M = x __ + y __
√ )
x 2 é equivalente a:
A
x y
UR
___
a) √xy .
MO
b) 2xy.
IA
c) 4xy.
IC
___
d) 2√ xy .
ET
L
78
365
TI
LE
6
47
00
RA
MT
FATORAÇÃO
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
5 19 e 21
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
FATORAÇÃO
EI
VI
A
Fatorar uma expressão significa transformá-la em fatores de um produto.
UR
MO
IA
Fator comum em evidência
IC
ET
8L
Exemplos:
77
29
65
47
00
A
IR
Agrupamento
E
VI
A
UR
Exemplos:
MO
IA
IC
LET
78
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
7
29
Exemplos:
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
366
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
Exemplos:
Exemplos:
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L TRINÔMIO DO SEGUNDO GRAU
TRINÔMIO QUADRADO PERFEITO
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
367
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
x , x ≠ 0, a expressão
1. (UTF-PR) Se y = __
UR
2
(x + 2y)2 – 4 __
MO
____________ –x
y é equivalente a:
4y – 2
IA
a) 2x.
IC
b) 2y.
ET
c) 0.
1 x.
__
8L
d)
2
1 y.
77
e) __
2
29
65
2. (EPCAR) Sabendo que
47
y = (2010)2 × 2000 – 2000 × (1990)2,
00
y
o valor de ___7 é igual a:
10
RA
a) 8.
b) 16.
EI
c) 20.
VI
d) 32.
A
UR
3. (UTF-PR) A expressão algébrica:
MO
1 – x2 equivale a:
x – _____
_____
(
x+1 x–1
x
) (
· ______
2 ) IA
a) 2x.
IC
b) x.
ET
c) –2x.
8L
d) –x.
77
x2 .
e) _____
2
x –1
29
65
o valor de ab é:
a) 7.
A
b) 10.
IR
c) 30.
E
VI
d) 37.
A
UR
b) 2y2.
IA
c) –2y2.
IC
d) –4xy.
ET
e) –2(x + y)2.
L
________
78
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
213 + 216 ,
√
6. (ESPM) Simplificando a expressão ________
7
215
29
obtemos:
65
__
a) √ 2 .
47
b) 1,5.
00
c) 2,25.
A
d) 27.
IR
e) 1.
E
VI
A
UR
MO
A
CI
368
TI
LE
6
47
00
RA
MT
CONJUNTOS NUMÉRICOS
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
7E8
IA
5 1, 3, 4 e 5
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS (N)
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
Observações
IC
L ET
78
369
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
UR
1. Divisor de um número inteiro
MO
Sendo a, b e c números inteiros, dizemos que a é divisor de b, se existe um número
IA
inteiro c, de forma que:
IC
ac = b
ET
8L
77
2. Números primos
29
65
47
Um número inteiro p é considerado primo, se:
00
D(p) = {–1, 1, –p, p}
RA
EI
Podemos dizer que um número primo é um número que possui apenas como di-
VI
visores o número 1, –1, o oposto e ele próprio. O conjunto dos números primos é
A
infinito, como provado por Euclides.
UR
NÚMEROS RACIONAIS MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
DÍZIMA PERIÓDICA
VI
A
UR
MO
IA
IC
LET
78
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
370
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
NÚMEROS IRRACIONAIS (R – Q)
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS (R)
RA
EI
VI
A união dos números racionais com os números irracionais resulta no conjunto
A
UR
dos números reais (R). Usando diagramas, podemos representar essa união assim:
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
L ET
78
371
TI
LE
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
VI
A
UR
1. Classifique em verdadeira (V) ou falsa (F) cada
uma das sentenças a seguir.
MO
( ) Todo número inteiro positivo é racional.
( )O número zero é inteiro, natural e racional.
IA
( ) Todo número racional é inteiro.
IC
( ) Todo número decimal exato é racional.
ET
( ) Toda dízima periódica é número racional.
8L
77
2. (PUC-RJ) Escreva, na forma de fração m/n,
a soma 0,2222... + 0,23333...
29
65
3. São dados os números: –4; –2,3; –__1 ; 0; 1;
47
4
0,666...
00
Qual(is) deles:
RA
a) pertence(m) ao conjunto `?
b) pertence(m) ao conjunto ]?
EI
c) pertence(m) ao conjunto ] mas não perten-
VI
cem ao conjunto `?
A
d) pertence(m) ao conjunto _?
UR
MO
4. (FATEC) Sejam a e b números irracionais. IA
Dadas as afirmações:
IC
I. a · b é um número irracional.
ET
d) somente I é verdadeira.
00
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
372
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
IA
e suas tecnologias
MATEMÁTICA
MO
CADERNO
DE AULA
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
GEOMETRIA PLANA
UR
A
VI
MATEMÁTICA
EI
RA
00
47
6
6
47
00
INTRODUÇÃO À
RA
MT GEOMETRIA PLANA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1E2
IA
2 6, 7, 8 e 9
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
POSTULADOS E TEOREMAS
EI
VI
A
UR
Conceitos primitivos
MO
IA
Conceitos primitivos, entes primitivos ou entes geométricos são as figuras ponto,
IC
reta e plano. Eles não possuem definição. Suas representações são dadas por:
ET
Ponto:
8L
Reta:
77
29
Plano:
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
7
29
65
47
Pontos colineares
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
374
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
E IR
A
Pontos coplanares
00
Figuras geométricas
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
375
00
47
6
LE
TI
CI
376
A VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
Semirreta
L ET
IC
IA
MO
UR
Segmento de reta
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L
Ângulo
ET
IC
IA
MO
Ponto médio
UR
A
VI
E IR
A
Ângulos adjacentes
00
ÂNGULOS E DEFINIÇÕES
47
Ângulos consecutivos
65
29
77
8L
ET
IC
IA
377
00
47
6
LE
TI
CI
378
A VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7
Bissetriz
78
L ET
Ângulo reto
IC
Ângulo agudo
IA
Ângulo obtuso
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
Ângulos complementares
65
29
77
8L
ET
IC
IA
Ângulos opostos pelo vértice (OPV)
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
Ângulos replementares
Ângulos suplementares
29
77
8L
ET
IC
PARALELAS E UMA TRANSVERSAL
IA
MO
ÂNGULOS DETERMINADOS POR DUAS
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
379
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
6. Dois ângulos são suplementares. Os 2/3 do
VI
maior excedem os 3/4 do menor em 69°. De-
termine os ângulos.
A
UR
1. Determine os valores de x e y na figura a seguir.
7. Calcule o valor dos ângulos suplementares A
MO
e B, sendo que, A = 3x + 40 e B = 2x + 40.
a) 100° e 80°.
IA
b) 110° e 70°.
IC
c) 90° e 90°.
ET
d) 120° e 60°
8L
2. A metade do complementar de um ângulo
e) 85° e 95°.
agudo é igual ao próprio ângulo. Determine
77
este ângulo.
29
8. Dois ângulos, x e z, são replementares. Dado
65
3. Na figura dada, sendo r//s, o valor de x + y é: que x + 40º = 4z, o valor de x - y é:
a) 120
47
b) 140
00
c) 160
RA
d) 180
e) 200
EI
VI
9. Calcule o suplementar de 12° 34’ 56”
A
UR
a) 78º 25’ 0,
b) 78º 26’ 04”
MO
a) 80º.
c) 167º 25’ 04”
b) 10º.
d) 168º 26’ 04”
IA
c) 50º.
e) 348º 26’ 04”
IC
d) 40º.
ET
e) 20º.
8L
então a vale:
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
a) 50º.
UR
b) 30º.
MO
c) 80º.
d) 130º.
IA
—— ——
triângulo ADE, sendo que AE é paralelo a CD.
L
78
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
7
29
65
47
00
^
A
a) 25º.
VI
b) 20º.
A
c) 30º.
UR
d) 10º.
MO
e) 15º.
A
CI
380
TI
LE
6
47
00
ÂNGULOS NUM TRIÂNGULO E
RA
MT NUMA CIRCUNFERÊNCIA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
3E4
IA
2 6, 7, 8 e 9
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
TRIÂNGULOS
EI
VI
A
UR
CLASSIFICAÇÃO DOS TRIÂNGULOS MO
IA
IC
ET
Triângulo equilátero:
77
29
65
47
Triângulo isósceles:
00
A
IR
E
VI
Triângulo escaleno:
A
UR
MO
Triângulo retângulo:
L ET
78
Triângulo acutângulo:
65
47
00
A
IR
Triângulo obtusângulo:
E
VI
A
UR
MO
A
CI
381
TI
LE
6
47
00
RA
EI
VI
A
ÂNGULOS EM UM TRIÂNGULO
UR
MO
Soma dos ângulos internos
IA
IC
ET
8L
77
29
65
Teorema do ângulo externo
47
00
RA
EI
VI
A
Teorema da soma dos ângulos externos
UR
MO
IA
IC
ET
8L
Circunferência
00
A
(um único ponto comum) (dois pontos comuns) (nenhum ponto comum)
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
L ET
78
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
382
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
Posições relativas entre duas circunferências
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
383
00
47
6
LE
TI
CI
384
A VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
Ângulo central
Ângulo inscrito
MO
UR
A
VI
E
Ângulo de segmento
IR
A
00
47
65
ÂNGULOS NA CIRCUNFERÊNCIA
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
Polígonos regulares inscritos na circunferência
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
385
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. Na figura abaixo, R, S e T são pontos sobre a
VI
circunferência de centro O. Se x é o número
real, tal que a = 5x e b = 3x + 42° são as me-
A
UR
1. O triângulo ABC da figura é isósceles com didas dos ângulos RTS e ROS, respectivamente,
——
base BC. pode-se dizer que:
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
a) a = 30º e b = 60º.
47
b) a = 80º e b = 40º.
00
c) a = 60º e b = 30º.
RA
Sabendo-se que BC = CD = DE = EF = FA, o d) a = 40º e b = 80º.
valor do ângulo interno no vértice A é: e) a = 30º e b = 80º.
EI
VI
a) 10º.
b) 15º. 5. (UFMG) Observe a figura.
A
UR
c) 20º.
d) 25º.
e) 30º.
MO
IA
IC
a) 38.
VI
a) 120º. b) 63.
A
b) 110º. c) 79.
UR
c) 115º. d) 87.
MO
d) 95º.
e) 105º. 6. Na figura, os segmentos de reta AP e DP são
IA
7
29
65
47
00
A
IR
E
a) y = 3x. a) 15.
VI
b) y = 2x. b) 20.
A
c) x + y = 180°. c) 25.
UR
d) x = y. d) 30.
MO
e) 3x = 2y. e) 35.
A
CI
386
TI
LE
6
47
00
RA
EI
7. No triângulo ABC exibido na figura a seguir,
VI
AD é a bissetriz do ângulo interno em A, e
—— ——
AD = DB. O ângulo interno em A é igual a
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
a) 60°.
47
b) 70°.
00
c) 80°.
d) 90°.
RA
EI
8. O remo de assento deslizante é um esporte
VI
que faz uso de um barco e dois remos do
A
mesmo tamanho.
UR
A figura mostra uma das posições de uma
MO
técnica chamada afastamento. IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
a) retângulo escaleno.
IC
b) acutângulo escaleno.
ET
c) acutângulo isósceles.
L
d) obtusângulo escaleno.
78
e) obtusângulo isósceles.
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
387
TI
LE
6
47
00
RAZÃO PROPORCIONAL E TEOREMAS
RA
MT DE TALES E DA BISSETRIZ INTERNA
EI
VI
A
UR
MO
AULAS COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
5E6
IA
2e3 6, 7, 8, 9 e 14
IC
ET
8L
77
29
PRONTUÁRIO
PRONTUÁRIO
65
47
00
RA
RAZÃO PROPORCIONAL
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
TEOREMA DE TALES
77
29
65
47
00
A
IR
Feixe de retas paralelas são duas ou mais retas em um mesmo plano que, tomadas
MO
Reta transversal
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
388
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
E
Teorema de Tales
IR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
389
00
47
6
LE
TI
CI
390
A VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
TEOREMA DA BISSETRIZ INTERNA
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
——
EXERCÍCIOS 5. Determine a medida do lado AB do 'ABC, sa-
EI
——
VI
bendo que AS é bissetriz e que o perímetro
do 'ABC mede 75 cm.
A
UR
1. Na figura a seguir, as retas a, b e c são parale-
las. Encontre as medidas dos segmentos deter-
MO
minados pelas paralelas na reta transversal t.
IA
IC
ET
8L
77
29
65
6. No triângulo ABC da figura, AB = 5 cm,
——
47
AC = 10 cm e BC = 9 cm. Sendo AD bissetriz
—— ——
do ângulo BÂC e DE//AB, calcule DE.
00
RA
2. Sabendo que na figura a seguir as retas a e b
EI
são paralelas, encontre o valor de x.
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
entre si;
as retas p, q e r são distintas e interceptam
IA
as retas a, b e c;
IC
to M, e M pertence à reta a;
L
A razão entre x e y é:
00
a) 1/4
A
b) 1/2
IR
c) 1
E
VI
d) 2
e) 4
A
UR
MO
A
CI
391
TI
LE
6
47
00
RA
EI
8. A rampa de um hospital tem na sua parte
VI
mais elevada uma altura de 2,2 metros. Um
paciente, tendo partido do início da rampa,
A
UR
percebe que se deslocou 3,2 metros e alcan-
çou uma altura de 0,8 metros. A distância em
MO
metros que o paciente ainda deve caminhar
para atingir o ponto mais alto da rampa é:
IA
a) 1,16 metros
IC
b) 3,0 metros
ET
c) 5,4 metros
8L
d) 5,6 metros
77
e) 7,04 metros
29
65
47
00
RA
EI
VI
A
UR
MO
IA
IC
ET
8L
77
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
IA
IC
L ET
78
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
7
29
65
47
00
A
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
392
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
7 78
L 7E8
MT
AULAS
ET
Mediana
IC
Bissetriz
IA
MO
2
UR
A
VI
EIR
A
COMPETÊNCIA(s)
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
PRONTUÁRIO
IA
MO
UR
A
6, 7, 8 e 9
VI
HABILIDADE(s)
EI
MEDIANA, BISSETRIZ, ALTURA E MEDIATRIZ
RA
UM TRIÂNGULO
00
47
PONTOS NOTÁVEIS DE
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
393
00
47
6
LE
TI
CI
394
A VOLUME 1 MATEMÁTICA e suas tecnologias
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
Altura
29
7 78
Mediatriz
L ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6
6
47
00
RA
EXERCÍCIOS
EI
4. Na figura a seguir, o triângulo ABC está ins-
VI
crito na circunferência de centro O.
A
UR
1. Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada
afirmação a seguir.
MO
a) ( ) Mediana de um triângulo é um segmento
que une um vértice com o ponto médio do
IA
lado oposto a esse vértice.
IC
b) ( ) Bissetriz interna de um triângulo divide
ET
um ângulo interno em dois ângulos de mes-
8L
ma medida.
77
c) ( ) Mediatriz de um triângulo é uma reta
29
perpendicular a um lado do triângulo no seu
ponto médio.
65
Calcule as medidas a e b dos ângulos assi-
d) ( ) Altura de um triângulo é um segmento nalados.
47
que tem extremidade em um vértice do tri-
00
ângulo e é perpendicular à reta suporte do 5. A medida do apótema de um triângulo equi-
RA
lado oposto a esse vértice. látero, inscrito numa circunferência na qual
EI
também se encontra inscrito
__ um quadrado
VI
2. Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada cuja diagonal mede 8√ 2 m, é:
__
A
afirmação seguinte.
a) 4√ 2 m.
UR
a) ( ) O baricentro de um triângulo (encontro __
das medianas) divide cada mediana em duas b) 2√ 2__m.
partes tais que uma delas é o dobro da outra.
MO 12√__2 m.
c) _____
√__
3
IA
b) ( ) O incentro de um triângulo (encontro
√
IC
tro das mediatrizes) equidista dos vértices 6. Dentre os quatro centros principais do tri-
29
do triângulo, e essa distância é o raio da ângulo qualquer, há dois deles que podem
65
b) O baricentro e o incentro.
IR
e) O incentro e o ortocentro.
A
UR
em centímetros:
47
a) AG.
b) GN.
00
c) GM.
A
d) GC.
IR
E
VI
A
UR
MO
A
CI
395
TI
LE
LE
TI
CI
A
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
778
LET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EIR
A
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
65
29
77
8L
ET
IC
IA
MO
UR
A
VI
EI
RA
00
47
6