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AR
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LL
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NU
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wcursos
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RESIDÊNCIA
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Saúde Pública 1
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Questões
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Epidemiologia
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IS
AB
ELL
A
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RR
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AR
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06
27
70
35
77
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SA
Saúde Pública
BE
LL
A
BA
RR
OS
JA
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RESIDÊNCIA
AR
Saúde Pública 1
IO
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27
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SA
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L
BE
TURMA RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM – SAÚDE PÚBLICA – Prof. Sandro Fernandes 1
SA
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EPIDEMIOLOGIA
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70
A Epidemiologia é o eixo da saúde pública, conceituada como a ciência que estuda o processo
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saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes
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das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas
específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que
IO
sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde.
AR
NU
Os estudos epidemiológicos podem ser classificados em observacionais ou experimentais. Os
níveis de evidência destes estudos estão hierarquizados de acordo com os seus graus de
JA
confiança que está relacionado à qualidade metodológica dos mesmos.
OS
No topo da pirâmide encontram-se as revisões sistemáticas, seguidas de ensaios clínicos
controlados randomizados, estudos de coorte, estudos de caso-controle, série de casos,
RR
relato de casos e por fim, a opinião de especialistas/ estudos in vitro ou com animais.
BA
Estudos de caso-controle
A
LL
Estudos de caso-controle constituem uma forma relativamente simples de investigar a
BE
causa das doenças, particularmente doenças raras. Neste tipo de estudo são incluídos dois
SA
grupos semelhantes a partir de uma população em risco. A diferença entre os grupos é a
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presença ou ausência de doença. Os pesquisadores “olham para o passado”, para medir a
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frequência de exposição a um possível fator de risco nos dois grupos. Por esta razão, os
estudos de caso-controle são também chamados de estudos retrospectivos. Um exemplo
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clássico de um estudo de casos e controles foi a descoberta da relação entre a talidomida e
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defeitos dos membros do corpo em bebês nascidos na República Federal da Alemanha entre
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1959 e 1960. O estudo, realizado em 1961 comparou crianças afetadas com crianças normais.
06
Das 46 mulheres que tiveram bebês com malformações típicas, 41 haviam tomado talidomida
entre a quarta e a nona semanas de gestação, enquanto nenhuma das 300 mães do grupo
IO
controle, que tiveram crianças normais, havia ingerido essa droga neste período. Como pode
AR
ser observado, esse tipo de estudo incluiu pessoas com a doença – grupo caso (mães que
NU
tiveram bebês com malformações) e pessoas sem a doença – grupo controle (mães que
tiveram bebês sem malformações). O fator em exposição estudado foi a utilização da
JA
Estudo de coorte
RR
pessoas tenham sofrido o desfecho de interesse, mas podendo vir a sofrer. O termo coorte é
utilizado para descrever um grupo de pessoas que tem algo em comum quando são reunidas
A
LL
e que são observadas por um período, para analisar o que ocorre com elas. As observações da
coorte devem satisfazer a três critérios, se as observações pretendem fornecer informações
E
AB
sólidas sobre o risco da doença. Neste sentido, os indivíduos devem ser livres da doença
quando são reunidos. O período de observação deve ser significativo de acordo com a história
IS
natural da doença. Isso é necessário para que haja tempo suficiente para que o risco possa ser
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expresso. Por último, os membros da coorte precisam ser observados durante todo o tempo
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do seguimento. Uma coorte incompleta pode não representar a situação verdadeira, uma vez
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que as pessoas podem abandonar o estudo e o motivo pode estar relacionado ao desfecho
70
são classificados de acordo com as características (por exemplo, possíveis fatores de risco)
06
que podem estar relacionados ao desfecho. Para cada fator de risco, os membros da coorte
são classificados como expostos (isto é, apresentando o fator em questão, como ser tabagista)
IO
ou não-expostos. Todos os membros da coorte são observados durante algum tempo para
AR
verificar quais deles experimentam o desfecho (câncer de pulmão), e as taxas dos desfechos
NU
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
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coorte histórica ou coorte retrospectiva). Porém, este tipo de delineamento não deve ser
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confundido com o de caso-controle! Um exemplo de coorte retrospectiva pode ser observado
70
em um estudo desenvolvido na Dinamarca na década de 1990. Isto porque nesta época a
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incidência de autismo aumentou acentuadamente coincidindo com o uso da vacina contra
06
sarampo, caxumba e rubéola. A fim de avaliar se o uso da vacina era um fator de risco foi
conduzido um estudo de coorte retrospectivo incluindo todas as crianças nascidas em janeiro
IO
de 1991 a dezembro de 1998. Os pesquisadores revisaram os registros médicos das crianças e
AR
observaram que 82% receberam a vacina e que algumas delas, tinham desenvolvido o
NU
desfecho em questão (autismo). A frequência da doença entre as crianças que não foram
vacinadas foi semelhante às que receberam a vacina. Este, bem como outros estudos
JA
forneceram fortes evidências contra a sugestão de que a vacina causa autismo.
OS
RR
Estudos Experimentais (Intervencionais)
BA
Os Estudos Experimentais ou Intervencionais são estudos onde o pesquisador além de
A
observar intervém no estudo de alguma forma. Exemplo: Numa pesquisa onde é pesquisado
LL
uma nova medicação para uma determinada doença, o pesquisador receita uma medicação
BE
padrão ou placebo para o grupo A- Grupo controle e a medicação pesquisada para o grupo
SA
BGrupo de tratamento. (NEBEL, 2016)
Este tipo de estudo pode ser estudo clínico randomizado ou estudos clínicos não
0I
randomizado de acordo com os critérios de alocação dos indivíduos nos dois grupos.
77
Essa alocação pode ser determinada pelo próprio pesquisador (não randomizado) ou de forma
aleatória (Randomizado). (HOCHMAN, 2005) 35
70
27
e de intervenção são distribuídos de forma aleatória, de tal forma que os grupos sejam
AR
participante está), duplo-cego (quando nem a equipe nem o participante sabe qual o
BA
É um estudo onde não há uma aleatorização prévia para preenchimento dos grupos
AB
de
IS
Estudo Longitudinal
06
por um tempo maior e possui um custo mais elevado. É focado em apenas uma
AR
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LL
SA
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São compostos por dois grupos onde há o grupo de pessoas acometidas pela doença e o outro
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grupo por pessoas saudáveis, utiliza-se o novo teste diagnóstico em ambas e através dos
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resultados compara o novo método de diagnóstico com o método de diagnóstico padrão ouro
06
para aquela determinada doença. Sendo assim, através dos resultados é possível determinar
se o novo método apresentou alta sensibilidade de diagnóstico da doença em questão
IO
podendo ser validado. (HOCHMAN,2005)
AR
NU
Estudo in sílico
JA
São estudos alternativos em que não são utilizados animais, são realizadas simulações através
OS
do computador. Estes testes não eliminam os testes in vivo mas reduzem a quantidade de
testes desta maneira. (GOMES, 2010)
RR
Estas simulações do computador modelam um processo natural ou de laboratório.
BA
Revisão Sistemática e Meta-análise
A
LL
A revisão sistemática é uma revisão planejada para responder uma pergunta específica
BE
e que utiliza métodos explícitos e sistemáticos para identificar, selecionar e avaliar
SA
criticamente os estudos, e para coletar e analisar os dados destes estudos incluídos na revisão.
Os trabalhos de Revisão Sistemática, são considerados trabalhos originais, pois, além, de
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utilizar como fonte, dados a literatura sobre determinado tema, são elaborados com rigor
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metodológicos
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HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
27
06
• Desenvolvimento em 2 períodos:
NU
doença.
70
27
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diagnóstico definitivo, o tratamento e reduzindo ou prevenindo sua disseminação e os efeitos
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de longo prazo (ex.: rastreamento, diagnóstico precoce).
70
27
c) Prevenção terciária é a ação implementada para reduzir em um indivíduo ou população os
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prejuízos funcionais consequentes de um problema agudo ou crônico, incluindo reabilitação
IO
(ex.: prevenir complicações do diabetes, reabilitar paciente pós-infarto – IAM ou acidente
AR
vascular cerebral).
NU
JA
d) Prevenção quaternária, de acordo com o dicionário da WONCA3 é a detecção de indivíduos
em risco de intervenções, diagnósticas e/ou terapêuticas, excessivas para protegê-los de novas
OS
intervenções médicas inapropriadas e sugerir-lhes alternativas eticamente aceitáveis.
RR
BA
Resumo:
A
LL
Período Nível de prevenção Sub-níveis Ações
Moradia Adequada
BE
Lazer;
1- Promoção da Saúde
SA
Educação;
0I
Alimentação.
Pré-patogênese Prevenção primária Imunização
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Saúde do Trabalhador
2- Proteção específica 35 Higiene pessoal e domiciliar
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Aconselhamento genético
27
Controle de vetores
Inquèritos epidemiológicos
06
Isolamento
Prevenção secundária
AR
Tratamento
Evitar futuras complicações
NU
Fisioterapia;
Prevenção Terciária ****
OS
Terapia Ocupacional;
Emprego para o reabilitado.
RR
BA
A
identificação de indivíduos que têm a doença, mas que ainda não apresentam sintomas.
770
35
hospedeiro,
27
06
(doença). Ex: é alta no vírus do sarampo, onde a maioria dos infectados tem sintomas e a
patogenicidade é reduzida do vírus da pólio onde poucos ficam doentes.
RR
BA
A
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LL
SA
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• Imunogenicidade: é a capacidade do agente de, após a infecção, induzir a imunidade no
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hospedeiro. Ex: alta nos vírus da rubéola, do sarampo, da caxumba que imunizam em geral
70
por toda a vida, em relação à baixa imunogenicidade do vírus da gripe, da dengue, das
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shiguelas e das salmonelas que só conferem imunidade relativa e temporária.
06
• Dose infectante: é a quantidade do agente etiológico necessária para iniciar uma infecção.
IO
O poder invasivo é a capacidade do agente de se difundir através dos tecidos, órgão e
AR
sistemas anátomo-fisiológicos do hospedeiros. Imunogenicidade é a capacidade do
NU
bioagente de induzir imunidade no hospedeiro.
JA
OS
DOENÇAS INFECCIOSAS
RR
BA
1- Doença contagiosa: são doenças infecciosas cujos agentes etiológicos atingem os sadios
através do contato direto com indivíduos infectados. Ex: sarampo.
A
LL
2- Doença transmissível: é qualquer doença causada por um agente infeccioso ou seus
BE
produtos tóxicos, que se manifesta pela transmissão deste agente ou de seus produtos, de
SA
uma pessoa ou animal infectados a um hospedeiro susceptível, direta ou indiretamente por
meio de um veículo
0I
77
TRANSMISSÃO: transferência de um agente etiológico animado de uma fonte primária de
infecçãopara um novo hospedeiro. Pode ocorrer de forma direta ou indireta. 35
70
27
deveículos.
IO
TRANSMISSÃO DIRETA MEDIATA: transmissão direta, em que não há contato físico entre
JA
afonte primária de infecção e o novo hospedeiro; a transmissão ocorre por meio das secreções
OS
oronasais(gotículas de Flügge).
RR
ouinanimados. A fim de que a transmissão indireta possa ocorrer, torna-se essencial que os
germessejam capazes de sobreviver fora do organismo, durante um certo tempo, e que haja
A
Processo Epidêmico
IS
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cíclicas e sazonais.
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mesmo tempo.
RR
BA
A
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LL
SA
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Pandemia - caracterizada por uma epidemia com larga distribuição geográfica, atingindo mais
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de um país ou de um continente. Um exemplo típico deste evento é a epidemia de AIDS que
70
atinge todos os continentes.
27
06
Surto é a ocorrência de dois ou mais casos epidemiologicamente relacionados – Alguns
autores denominam surto epidêmico, ou surto, a ocorrência de uma doença ou fenômeno
IO
restrita a um espaço extremamente delimitado: colégio, quartel, creches, grupos reunidos em
AR
uma festa, um quarteirão, uma favela, um bairro etc.
NU
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
JA
Conceito
OS
RR
A expressão vigilância epidemiológica passou a ser aplicada ao controle das doenças
transmissíveis na década de 1950, para designar uma série de atividades subsequentes à etapa
BA
de ataque da Campanha de Erradicação da Malária, vindo a designar uma de suas fases
A
constitutivas.
LL
A vigilância epidemiológica foi tema central da 21ª Assembléia Mundial de Saúde, realizada
BE
em 1968, ficando estabelecida a abrangência do conceito, que permitia aplicação a variados
problemas de saúde pública, além das doenças transmissíveis, a exemplo das malformações
SA
congênitas, envenenamentos na infância, leucemia, abortos, acidentes, doenças profissionais,
0I
comportamentos como fatores de risco, riscos ambientais, utilização de aditivos, dentre
77
outros.
35
70
A Lei Orgânica da Saúde conceitua Vigilância Epidemiológica (VE) como um “conjunto de
ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos
27
PARA AÇÃO. Este princípio deve reger as relações entre os responsáveis pela vigilância e as
JA
abrangendo:
E LL
AB
saúde."
27
06
autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, para fins de adoção de
medidas de intervenção pertinentes;
JA
OS
RR
BA
A
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
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Conceitos:
35
I - agravo: qualquer dano à integridade física ou mental do indivíduo, provocado por
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circunstâncias nocivas, tais como acidentes, intoxicações por substâncias químicas, abuso de
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drogas ou lesões decorrentes de violências interpessoais, como agressões e maus tratos, e
lesão autoprovocada;
IO
AR
II - autoridades de saúde: o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde dos Estados, Distrito
NU
Federal e Municípios, responsáveis pela vigilância em saúde em cada esfera de gestão do
JA
Sistema Único de Saúde (SUS);
OS
RR
III - epizootia: doença ou morte de animal ou de grupo de animais que possa apresentar riscos
BA
à saúde pública;
A
LL
IV - evento de saúde pública (ESP): situação que pode constituir potencial ameaça à saúde
BE
pública, como a ocorrência de surto ou epidemia, doença ou agravo de causa desconhecida,
SA
alteração no padrão clínico epidemiológico das doenças conhecidas, considerando o potencial
0I
de disseminação, a magnitude, a gravidade, a severidade, a transcendência e a
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vulnerabilidade, bem como epizootias ou agravos decorrentes de desastres ou acidentes;
35
70
não foi identificado nenhuma doença, agravo ou evento de saúde pública constante da Lista de
Notificação Compulsória;
A
E LL
VII – Caso autóctone: caso contraído pelo enfermo na zona de sua residência.
AB
IS
Aspectos da Notificação
770
35
• A notificação tem que ser sigilosa, só podendo ser divulgada fora do âmbito médico
IO
dos cidadãos;
NU
• O envio dos instrumentos de coleta de notificação deve ser feito mesmo na ausência
JA
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
77
Critérios do CENEPI para escolha das doenças de notificação compulsória:
35
70
• Na magnitude – aplicadas a doenças de elevadafreqüência, que afetam grandes
27
contingentes populacionais e se traduzem por elevada taxa de incidência,
06
prevalência, mortalidade e anos potenciais de vida perdidos.
IO
• Potencial de disseminação – representado pelo elevado poder de transmissão da doença,
AR
através de vetores ou outras fontes de infecção colocando sob o risco a saúde coletiva;
NU
• Transcendência – expressa-se por características subsidiárias que conferem relevância
JA
especial à doença ou agravo, destacando –se severidade, relevância social e relevância
OS
econômica.
RR
• Vulnerabilidade - medida pela disponibilidade concreta de medidas de prevenção e
BA
controle da doença, propiciando ação efetiva dos serviços de saúde sobre indivíduos e
coletividades.
A
LL
• Compromissos internacionais de erradicação, eliminação ou controle;
BE
SA
• Doenças incluídas no Regulamento Sanitário Internacional;
0I
• Epidemias, surtos e agravos inusitados.
77
Propósitos da Vigilância Epidemiológica 35
70
27
momento, o comportamento da doença ou agravo selecionado como alvo das ações, para que
JA
• coleta de dados;
• processamento de dados coletados;
BA
Investigação Epidemiológica:
70
descoberta de casos que não foram notificados. O seu propósito final é orientar medidas de
IO
geral.
RR
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
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incapacidade, ou morte inesperada, cuja ocorrência serve como um sinal de alerta de que a
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qualidade da terapêutica ou prevenção deve ser questionada. Assim, toda vez que se detecta
70
evento desta natureza, o sistema de vigilância deve ser acionado, para que as medidas
27
indicadas possam ser rapidamente instituídas.
06
No Brasil, tem-se utilizado com freqüência as unidades de saúde sentinelas, que na grande
maioria refere-se aos hospitais que internam doenças infecciosas e parasitárias e informam
IO
diariamente, aos órgãos de vigilância, os seus internamentos e atendimentos ambulatoriais.
AR
Desse modo, detectam-se com rapidez as doenças que necessitam de atenção hospitalar, e
NU
estão sob vigilância epidemiológica. Um exemplo é constituído pela rede de unidades
sentinelas que constitui a base para a vigilância epidemiológica da Influenza, no
JA
monitoramento e detecção precoce de surtos de diarréias, no estudo e acompanhamento da
OS
ocorrência de câncer, O monitoramento de grupos alvos na prevenção das doenças
ocupacionais.
RR
BA
Medidas gerais de profilaxia e controle
As principais medidas de profilaxia e controle são:
A
LL
Imunidade de rebanho ou imunidade coletiva é a resistência de um grupo ou população à
BE
introdução e disseminação de um agente infeccioso. Conforme esquema apresentado na
SA
figura 24, essa resistência é baseada na elevada proporção de indivíduos imunes entre os
membros desse grupo ou população e na uniforme distribuição desses indivíduos imunes.
0I
77
• Isolamento:segregação de um caso clínico do convívio das outras pessoas durante o
35
período de transmissibilidade, a fim de evitar que os suscetíveis sejam infectados. Em certos
70
casos, o isolamento pode ser domiciliar ou hospitalar; em geral, é preferível este último,
27
diferentes tipos de intervenções, a níveis muito baixos, de forma que ela deixe de ser
27
Erradicaçãoé uma forma radical de controle que, de modo sucinto, pode ser definido como a
extinção, por métodos artificiais, do agente etiológico de um agravo, ou de seu vetor, sendo
RR
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
77
quaisquer medidas de prevenção. A erradicação é atingida quando não mais existir o risco de
35
infecção ou doença, mesmo na ausência de vacinação ou qualquer outra medida de
70
controle,sendo inclusive indicada a suspensão da vigilância.
27
06
Cumpre salientar que a erradicação é um objetivo raramente atingido – a erradicação da
varíola é uma exceção e não uma regra em saúde pública.
IO
AR
Eliminação de uma doença -atingida quando se obtém a cessação da sua transmissão em
NU
extensa área geográfica, persistindo, no entanto, o risco de sua reintrodução, seja por falha na
utilização dos instrumentos de vigilância ou controle, seja pela modificação do
JA
comportamento do agente ou vetor.
OS
Um exemplo de eliminação é a do poliovírus selvagem nas Américas, onde desde 1993 não
RR
ocorre um caso de poliomielite por transmissão autóctone, ainda que tenha sido comprovada,
BA
por duas vezes, a reintrodução do poliovírus selvagem no Canadá após a certificação da
eliminação.
A
LL
LISTA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
BE
PORTARIA No- 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016
SA
0I
DOENÇA OU AGRAVO PERÍODO DE
77
Nº NOTIFICAÇÃO
1 a. Acidente de trabalho com exposição a material biológico 35 Semanal
70
b. Acidente de trabalho: grave, fatal e em crianças e Imediata (≤ 24 horas) SMS
27
adolescentes
06
MS/SES/SMS
NU
MS/SES/SMS
OS
6 Coqueluche Imediata(≤ 24
horas)SMS/SES
RR
MS/SES/SMS
LL
8 Difteria Imediata(≤ 24
E
horas)SES/SMS
AB
horas)SES/SMS
70
horas)SES/SMS
27
horas)SES/SMS
12 Doença com suspeita de disseminação intencional Imediata(≤ 24
IO
horas)MS/SES/SMS
AR
horas)MS/SES/SMS
JA
b. Tularemia Imediata(≤ 24
horas)MS/SES/SMS
OS
c. Varíola Imediata(≤ 24
RR
horas)MS/SES/SMS
BA
A
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LL
SA
0I
77
13 Doença Febris Hemorrágicas Emergentes/ Reemergentes Imediata(≤ 24
35
horas)MS/SES/SMS
70
a.Arenavírus Imediata(≤ 24
27
horas)MS/SES/SMS
06
b. Ebola Imediata(≤ 24
IO
horas)MS/SES/SMS
AR
c.Marburg Imediata(≤ 24
NU
horas)MS/SES/SMS
Doença aguda pelo Zika Semanal
JA
Doença aguda pelo Zika em Gestantes Imediata(≤ 24
OS
horas)SES/SMS
RR
Óbito com suspeita de doença pelo vírus Zika Imediata(≤ 24
horas)MS/SES/SMS
BA
14 Esquitossomose Semanal
A
15 Evento de Saúde Pública (ESP) que se constitua ameaça a Imediata(≤ 24
LL
saúde pública horas)MS/SES/SMS
BE
16 Eventos adversos graves ou óbitos pós-vacinação Imediata(≤ 24 horas)
SA
MS/SES/SMS
0I
17 Febre Amarela Imediata(≤ 24 horas)
77
MS/SES/SMS
18 Febre de Chikungunya Semanal 35
70
Febre de Chikungunya em áreas sem transmissão Imediata(≤ 24 horas)
27
MS/SES/SMS
06
horas)SES/SMS
OS
22 Hanseníase Semanal
23 Hantavirose Imediata(≤ 24 horas)
RR
MS/SES/SMS
BA
MS/SES/SMS
70
MS/SES/SMS
OS
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LL
SA
0I
77
MS/SES/SMS
35
36 Peste Imediata(≤ 24 horas)
70
MS/SES/SMS
27
37 Raiva Humana Imediata(≤ 24 horas)
06
MS/SES/SMS
IO
38 Síndrome da Rubéola Congênita Imediata(≤ 24 horas)
AR
MS/SES/SMS
NU
39 Doenças Exantemáticas
a.Sarampo Imediata(≤ 24 horas)
JA
b.Rubéola Imediata(≤ 24 horas)
OS
40 Sífilis
RR
a. Adquirida Semanal
BA
b. Congênita Semanal
c.Emgestante Semanal
A
LL
41 Síndrome da Paralisia Flácida Aguda Imediata(≤ 24
BE
horas)MS/SES/SMS
42 Síndrome Respiratória Aguda grave associada a Coronavírus Imediata(≤ 24
SA
horas)MS/SES/SMS
0I
a.SARS_coV Imediata(≤ 24
77
horas)MS/SES/SMS
B, MERS_coV 35 Imediata(≤ 24
70
horas)MS/SES/SMS
27
44 Tuberculose Semanal
45 Varicela – caso grave internado ou óbito Imediata(≤ 24
JA
horas)ses/sms
OS
INDICADORES DE SAÚDE
A
LL
parâmetros que avaliem com precisão o grau de saúde de um grupo populacional não é muito
fácil. Tradicionalmente mede-se a inexistência da saúde, através das medidas de frequência
IS
população, admitindo-se que esta se relaciona de forma direta com a ocorrência de elevados
27
níveis de saúde.
06
Os indicadores são utilizados para descrever e analisar uma situação, sendo geralmente
expressos em razões, proporções e coeficientes (ou taxas). A utilização de números absolutos
IO
é menos comum, uma vez que impossibilitam a comparação de uma situação encontrada em
AR
Vistos em conjunto, devem refletir a situação sanitária de uma população e servir para a
vigilância das condições de saúde.
OS
RR
BA
A
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
77
Tipos de indicadores em saúde:
35
70
Os indicadores mais utilizados em epidemiologia podem ser divididos em 2 grandes grupos:
27
indicadores de mortalidade e de freqüência.
06
IO
Indicadores de mortalidade: A mortalidade é um dos mais importantes indicadores de saúde:
AR
devemos entendê-la não apenas como o final do processo vital, mas também, para grande
parte dos casos, como uma falha completa do sistema de saúde (falha na prevenção e na
NU
assistência em todos os momentos ao longo da vida do indivíduo). Portanto, medir a
JA
mortalidade é medir, genericamente, a emergência em saúde pública. Há três tipos principais
OS
de Indicadores de Mortalidade: Taxas, Proporções, Letalidade.
RR
Taxas de Mortalidade
BA
A
As Taxas de Mortalidade são os Indicadores de Mortalidade que medem Risco de Morte, ou
LL
seja, a probabilidade de ocorrência de óbito em uma população ou subgrupo populacional. São
BE
consideradas Taxas porque o que é contado no numerador (óbitos) é diferente do que é
SA
contado no denominador (pessoas), mas podem ser interpretadas como estimativas diretas de
0I
probabilidade porque os indivíduos que foram a óbito (contados no numerador) estão
77
contidos na população (contada no denominador).
35
70
27
06
IO
AR
Letalidade: Este indicador mede a proporção de óbitos que ocorrem no total de casos de uma
JA
doença ou agravo à saúde. Ele é a medida do risco de óbito entre os doentes. A letalidade
OS
expressa a gravidade de uma doença: quanto maior o número de indivíduos, acometidos por
RR
uma doença, que vão a óbito, mais grave ela é considerada. Ex: dengue hemorrágica x
BA
resfriado comum.
A
E LL
AB
IS
770
35
Mortalidade Proporcional.
27
06
Proporcional não mede risco de morte, pois seu denominador é o total de óbitos, e não a
AR
faixa etária são considerados, grosso modo, óbitos evitáveis; desta forma, quanto maior a
RR
BA
A
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
77
proporção de óbitos entre indivíduos adultos maduros e idosos (50 anos ou mais), melhor a
35
condição de vida e saúde da população.
70
27
Indicadores de frequência:
06
IO
Contagem simples.
AR
Morbidade é a variável característica das comunidades de seres vivos, refere-se ao conjunto
NU
dos indivíduos que adquirem doenças (ou determinadas doenças) num dado intervalo de
JA
tempo em uma determinada população. A morbidade mostra o comportamento das doenças e
OS
dos agravos à saúde na população.
RR
Indicadores de Morbidade: A morbidade é freqüentemente estudada segundo quatro
indicadores básicos: a incidência, a prevalência, a taxa de ataque e a distribuição proporcional.
BA
A
Incidência: A incidência de uma doença, em um determinado local e período, é o número de
LL
casos novos da doença que iniciaram no mesmo local e período. Traz a idéia de intensidade
BE
com que acontece uma doença numa população, mede a freqüência ou probabilidade de
SA
ocorrência de casos novos de doença na população. Alta incidência significa alto risco coletivo
0I
de adoecer.
77
35
70
27
06
IO
AR
Taxa de ataque
NU
Nos casos de doenças ou agravos de natureza aguda que coloquem em risco toda a população
JA
ou parte dela por um período limitado, a incidência recebe a denominação taxa de ataque. É o
OS
que ocorre, tipicamente, nos surtos epidêmicos. As taxas de ataque são expressas geralmente
em percentagem. Para uma população definida (população sob risco), durante um intervalo de
RR
O coeficiente de prevalência é mais utilizado para doenças crônicas de longa duração. Ex:
NU
hanseníase, tuberculose, AIDS, tracoma ou diabetes. Casos prevalentes são os que estão sendo
JA
tratados (casos antigos), mais aqueles que foram descobertos ou diagnosticados (casos novos).
OS
A prevalência, como idéia de acúmulo, de estoque, indica a força com que subsiste a doença
na população.
RR
BA
A
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
77
A prevalência pode ser pontual ou no período (lápsica):
35
70
Prevalência pontual (instantânea ou prevalência momentânea) é medida pela freqüência da
27
doença ou pelo seu coeficiente em um ponto definido no tempo, seja o dia, a semana, o mês
06
ou o ano. No intervalo de tempo definido da prevalência pontual, os casos prevalentes
IO
excluem aqueles que evoluíram para cura, para óbito ou que migraram.
AR
Prevalência num período de tempo ou lápsica abrange um lapso de tempo mais ou menos
longo e que não concentra a informação em um dado ponto desse intervalo. Na prevalência
NU
lápsica estão incluídos todos os casos prevalentes, inclusive os que curaram, morreram e
JA
emigraram.
OS
RR
BA
A
LL
BE
SA
0I
77
35
70
27
06
IO
AR
Medidas de Mortalidade:
Coeficiente de Mortalidade Geral – CMG:
OS
RR
N° de óbitos por determinada causa (ou grupo causas), no período x100 mil (105).
AR
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
77
Coeficiente de Mortalidade Infantil – CMI:
35
Nº de óbitos de crianças menores de um ano de idade, no período x 1.000 (10³).
70
Número de nascidos vivos, no período.
27
06
Coeficiente de Mortalidade Infantil Precoce (ou Neonatal) - CMIP:
IO
N° de óbitos crianças nas primeiras quatro semanas de vida, no período x 1.000 (10³).
AR
Número de nascidos vivos, no período.
NU
Coeficiente de Mortalidade Neonatal Precoce:
JA
Número de óbitos de crianças na primeira semana de vida, no período x 1.000 (10³).
OS
Número de nascidos vivos, no período
RR
Coeficiente de Mortalidade Neonatal Tardia:
BA
Número de óbitos de crianças, na 2ª, 3ª e 4ª semana de vida, no período x 1.000 (10³).
A
Número de nascidos vivos, no período
LL
BE
Coeficiente de Mortalidade Infantil Tardia (ou Pós-Neonatal) - CMIP:
SA
Número de óbitos de crianças de 28 dias até 1 ano de idade, no período x 1.000 (10³).
0I
Número de nascidos vivos, no período.
77
Coeficiente de Mortalidade Perinatal: 35
70
Número de óbitos fetais (com 22 semanas ou mais de gestação),
27
Coeficiente de Natimortalidade:
AR
Swaroop-Uemura ou RMP:
NU
Coeficiente de Incidência:
BA
A
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
77
Nº casos novos da doença /local/período x 10 n
35
População do mesmo local e período
70
27
Coeficiente de Prevalência:
06
Nº casos existentes (novos + ant.) /local/momento/período x 10 n
IO
População do mesmo local e período
AR
Taxa de ataque:
NU
Nº de casos da doença em um dado local e período x 100
JA
População exposta ao risco
OS
RR
A SITUAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E OS SISTEMAS DE
BA
ATENÇÃO À SAÚDE
A
LL
Os sistemas de atenção à saúde são definidos pela Organização Mundial da Saúde
como o conjunto de atividades cujo propósito primário é promover, restaurar e manter a
BE
saúde de uma população para se atingirem os seguintes objetivos: o alcance de um nível ótimo
SA
de saúde, distribuído de forma equitativa; a garantia de uma proteção adequada dos riscos
0I
para todos o cidadãos; o acolhimento humanizado dos cidadãos; a provisão de serviços
77
seguros e efetivos; e a prestação de serviços eficientes
Os sistemas de atenção à saúde constituem respostas sociais, deliberadamente
35
organizadas, para responder às necessidades, demandas e preferências das sociedades. Nesse
70
sentido, eles devem ser articulados pelas necessidades de saúde da população que se
27
saúde (FRENK et al., 1991). Por essa razão, em qualquer tempo e em qualquer sociedade, deve
AR
haver uma coerência entre a situação das condições de saúde e o sistema de atenção à saúde.
NU
Quando essa coerência se rompe, como ocorre, esse momento, em escala global, instala-se
uma crise nos sistemas de atenção à saúde.
JA
A razão cultural para a crise contemporânea dos sistemas de atenção à saúde está nas
OS
Questões:
A
LL
populacionais: cidade A com 30.000 (trinta mil) habitantes e a cidade B com 100.000(cem mil)
AB
(E) indeterminada, por não existir relação número decasos com a população total.
IO
AR
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
77
3) Conjunto de atividades que permitem reunir informações indispensáveis para conhecer, a
35
cada momento, o comportamentoou a história natural de um agravo. A partirdesse
70
conhecimento, detectar ou prever mudanças quepossam ocorrer nos fatores que o
27
condicionam, com afinalidade de recomendar medidas oportunas que levem àprevenção e ao
06
controle do agravo.
IO
AR
Essa definição do Ministério da Saúde refere-se à
(A) Vigilância Sanitária.
NU
(B) Política de Atenção Básica à Saúde.
JA
(C) Agência Nacional de Saúde.
OS
(D) Vigilância Epidemiológica.
RR
(E) Diretrizes Nacionais de Implantação para Saúde doTrabalhador.
BA
4) “Índice que mede o número de casos novos de uma doença, episódios ou eventos na
A
população dentro de um período definido de tempo.” Trata-se de:
LL
BE
A) surto. B) letalidade. C) incidência. D) prevalência. E) mortalidade.
SA
0I
5) “Conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir
77
nos problemas sanitáriosdecorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e
35
da prestação de serviços de interesse da saúde,abrangendo o controle de bens de consumo
70
que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidastodas as etapas e
27
B) vigilância sanitária.
AR
C) auditoria hospitalar.
NU
D) medicina preventiva.
E) vigilância ambiental em saúde.
JA
OS
(A)caso suspeito.
A
(B)caso confirmado.
LL
(C)caso descartado.
E
AB
(D)caso indeterminado.
IS
doença ou agravo à saúde ousurto, feita por profissional de saúde ouqualquer cidadão,
JA
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
77
(D) notificação aleatória.
35
(E) notificação simples.
70
27
9) A situação das doenças transmissíveis no Brasil apresenta umquadro complexo, que pode
06
ser resumido em três grandestendências: doenças transmissíveis com tendência
IO
descendente,doenças transmissíveis com quadro de persistência e doenças transmissíveis
AR
emergentes e reemergentes.
Uma doença transmissível com tendência descendente é:
NU
(A) malária;
JA
(B) coqueluche;
OS
(C) tuberculose;
RR
(D) leptospirose;
(E) hepatites virais
BA
A
10)Ao orientar sua equipe sobre as indicações de precauções baseadas na forma de
LL
transmissão, a enfermeira citou algunsexemplos de doenças para cada tipo de precaução.Uma
BE
doença na qual se utiliza precaução para gotículas é:
SA
(A) rubéola;
0I
(B) sarampo;
77
(C) coqueluche;
(D) tuberculose; 35
70
(E) varicela.
27
11- A letalidade da dengue hemorrágica é calculada pela divisão entre os óbitos pela doença e
06
a(o):
IO
a) População geral;
AR
a) Imunização.
BA
b) Reabilitação profissional.
c) Exames periódicos.
A
LL
d) Moradia adequada.
e) Aconselhamento genético.
E
AB
IS
c. fisioterapia e quimioprofilaxia
70
14- (Marinha 2010) A promoção da Saúde é uma política transversal, integrada e intersetorial
IO
b. controle de vetores
OS
c. planejamento familiar
RR
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LL
SA
0I
77
15- A prevenção secundária é feita através das seguintes medidas:
35
a. educação nos vários níveis, tratamento precoce, proteção contra acidentes
70
b. promoção de saúde, proteção específica, controle de vetores
27
c. diagnóstico, tratamento precoce, limitação da invalidez
06
d. imunização, saneamento ambiental, higiene pessoal
IO
AR
16-O conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de
NU
qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou
JA
coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das
OS
doenças ou agravos, caracteriza o seguinte campo de atuação do SUS:
a. vigilância epidemiológica
RR
b. vigilância entomológica
BA
c. vigilância ambiental
A
d. vigilância sanitária
LL
BE
17-. Em Epidemiologia, o uso indiscriminado de diferentes termos tem origem na confluência
SA
de métodos, práticas e tradições de múltiplas profissões e disciplinas. Sobre esse assunto,
0I
assinale a alternativa INCORRETA:
77
a. Doença emergente é uma doença transmissível cuja incidência em humanos vem 35
aumentado nos últimos 25 anos do Século XX ou que ameaça aumentar em um futuro
70
próximo.
27
específico.
A
LL
18-No ano de 2013, um determinado município registrou 50 novos casos de hanseníase, além
E
AB
dos 200 casos com tratamento em curso. Esses dados mostram que, em 2013, esse município
apresentou:
IS
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LL
SA
0I
77
20-Notificação compulsória é um registro que obriga e universaliza as notificações, visando ao
35
rápido controle de eventos que requerem pronta intervenção. Para tanto, foi criada uma Lista
70
de Doenças de Notificação Compulsória, na qual estão inseridas todas as doenças da
27
alternativa:
06
A) Asma, Câncer, Tuberculose, Leptospirose, Varicela.
IO
B) Antraz, Botulismo, Cólera, Dengue, Sífilis congênita.
AR
C) Cólera, Dengue, Febre reumática, Poliomielite, Varicela.
D) Câncer, Dengue, Hepatite A, Raiva humana, Tuberculose.
NU
E) Febre amarela, Febre reumática, Leishmaniose visceral, Sarampo.
JA
OS
21-Devido a causas como: mudanças ambientais, crescimento populacional, as migrações,
entre outros, surgem a emergência e reemergência de doenças. Assim, assinale a alternativa
RR
incorreta:
BA
a. As doenças emergentes são aquelas cuja incidência nos seres humanos tem aumentado nas
A
últimas décadas.
LL
b. A doenças infecciosas emergentes são aquelas que surgem recentemente na população
BE
humana, sua incidência aumenta rapidamente.
SA
C. As doenças infecciosas reemergentes são as que reaparecem após um período de declínio
0I
significativo.
77
d. São exemplos de doenças reemergentes no Brasil, a dengue e a leishmaniose visceral
e. A AIDS é considerada no Brasil uma doença reemergente. 70
35
22-Para a Vigilância Epidemiológica, a notificação semanal negativa:
27
23- “Índice que mede o número de casos novos de uma doença, episódios ou eventos, na
JA
A) Prevalência.
B) Surto.
RR
C) Letalidade.
BA
D) Incidência.
A
LL
24. Doenças “antigas”, como cólera e dengue, ressurgiram, e endemias importantes, como a
E
tuberculose e as meningites persistem, fazendo com que esse grupo de doenças continue
AB
A esse respeito, assinale a alternativa que apresente os exames laboratoriais mais empregados
70
B) radiorressonância
70
E) exame oncocitopatológico
IO
AR
62.O sistema de informação para a Vigilância Ambiental se assenta numa certa hierarquia de
pressupostos. Com base nos dados, são feitas estatísticas e indicadores, num processo de
NU
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LL
SA
0I
77
qualitativamente, ter ideia de uma dada situação ambiental ou de saúde. Quanto os critérios
35
de escolha dos indicadores em saúde ambiental, os indicadores devem ser
70
A) interessantes, acolhedores e relacionáveis.
27
B) resistentes, vulneráveis às pessoas e independentes quanto aos dados.
06
C) de aplicabilidade geral, cientificamente sólidos e aplicáveis pelo usuário.
IO
D) sistemáticos, precisos e confiáveis.
AR
E) compreensíveis, aceitáveis e resumidos.
NU
26 – O denominador utilizado para o cálculo do coeficiente de mortalidade neonatal é número
JA
de:
OS
A. Nascidos vivos
B. Total de crianças mortas
RR
C. Natimortos
BA
D. Nascidos vivos + natimortos
E. Crianças mortas até 1 ano de idade
A
LL
27 – Indica a observação INCORRETA quanto a incidência e prevalência:
BE
SA
A. A imigração aumenta a prevalência e incidência.
B. A cura da doença reduz a prevalência.
0I
C. A morte aumenta a prevalência e a incidência.
77
D. O doente que se mudou reduz a prevalência do local de onde sai e aumenta o de onde
chega. 35
70
E. A prevalência implica em acontecer e permanecer existindo num momento considerado.
27
06
A) variação irregular.
B) tendência secular.
NU
C) variação sazonal.
JA
D) variação cíclica.
OS
E) surto epidêmico.
RR
29) No Brasil, em 2007, ocorreram 559.000 casos suspeitos de dengue, 1.541 casos
BA
a) febre acima de 38ºC; cefaleia; dor muscular; artralgia; prostração; náuseas e vômito; dor
70
retro-orbitrária
7
b) febre de 39º a 40ºC; dor abdominal; vômito; hipotensão arterial; pulso rápido;
35
c) febre acima de 38ºC; mal estar; dor muscular nas panturrilhas; náuseas; icterícia; falta de
27
d) febre de 40ºC; cefaleia; sensação súbita de frio, seguida de sensação de calor; pulso forte,
pele seca e quente, cianose labial
IO
AR
profissional de saúde esteja atento aos sinais de alarme. Entre esses sinais está:
JA
a) taquicardia;
OS
b) pico hipertensivo;
c) vômito eventual;
RR
d) cianose de extremidades;
BA
A
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
77
e) dor abdominal intensa e contínua.
35
70
31) COSEAC - 2021 - Prefeitura de Niterói - RJ
27
A dengue é, hoje, uma das doenças mais frequentes no Brasil. É uma doença infecciosa febril
06
aguda, que pode ter curso benigno ou grave dependendo da forma de apresentação. Assim, as
formas clínicas da dengue classificam-se em:
IO
a) Dengue subclínica, dengue negra e dengue grave.
AR
b) Dengue do tipo A, B e C.
NU
c) Dengue febre do Nilo, dengue hemorrágica e dengue do tipo 1.
d) Formas inaparentes, dengue clássica, febre hemorrágica ou síndrome do choque da
JA
dengue.
OS
e) Dengue clássica, dengue do tipo A e dengue grave.
RR
32) INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB
BA
A infecção pelo vírus da dengue, quando sintomática, causa uma doença sistêmica de amplo
espectro clínico, variando desde formas com poucos sintomas até quadros graves, podendo
A
evoluir para o óbito. Três fases clínicas podem ocorrer: febril, crítica e de recuperação. A fase
LL
crítica pode estar presente em alguns pacientes, podendo evoluir para as formas graves, e tem
BE
como característica
SA
a) febre que tem duração de dois a sete dias, geralmente alta (39ºC a 40ºC), de início abrupto,
associada à cefaleia.
0I
b) principalmente a diarreia, que habitualmente não é volumosa.
77
c) iniciar no período da defervescência da febre, entre o terceiro e o sétimo dia do início da
doença. 35
70
d) rash cutâneo acompanhado ou não de prurido generalizado.
27
A doença febril causada pelo vírus RNA do gênero Flavivírus, com quatro sorotipos DENV 1,
AR
a) sarampo.
b) dengue.
JA
c) leptospirose.
OS
d) zika.
RR
c)O Aedes aegypi é uma espécie tropical pertencente ao Filo Arthropoda. Classe Insecta.
LL
d)A fêmea que coloca ovos no final da tarde, em condições de temperatura satisfatória e em
AB
a) Mapeamentos de risco são estratégias que utilizam estatísticas espaciais locais para avaliar
70
territórios.
06
b) O uso de inseticida para controle de população de mosquito adultos e na sua forma lavaria
pode ser feito por meio de tratamento focal e perifocal de aspersão aeroespacial de inseticidas
IO
biológico) nos depósitos positivos para as formas imaturas de mosquitos que não possam ser
eliminados mecanicamente.
JA
equipamento portátil costal ou acoplado a veículos, tem como função específica eliminar
formas adultas do Aedes aegypti.
RR
BA
A
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
77
36) Instituto UniFil - 2021 - Prefeitura de Marechal Cândido Rondon - PR
35
A partir dos seus conhecimentos sobre mecanismos de controle da dengue, analise as
70
assertivas e assinale a alternativa em que o item está corretamente relacionado com o tipo de
27
controle vetorial.
06
I. Ações de proteção, destruição ou destinação adequada dos criadouros; drenagem e
reservatório e instalação de telas em portas e janelas.
IO
II. Baseado na utilização de predadores ou patógenos com potencial para reduzir a população
AR
vetorial.
NU
III. Uso de produtos neurotóxicos, análogos de hormônios juvenil e inibidores de síntese de
quitina para matar larvas e insetos adultos.
JA
a) I – mecânico, II – biológico, III – químico.
OS
b) I – biológico, II – químico, III – mecânico.
c) I – químico, II – mecânico, III – biológico.
RR
d) I – mecânico, II – químico, III – biológico.
BA
37) Instituto UniFil - 2021 - Prefeitura de Marechal Cândido Rondon - PR
A
Considerando seus conhecimentos sobre a dengue, assinale a alternativa correta.
LL
a) O mosquito Aedes aegypti pode ser contaminado verticalmente, nascendo assim já com
BE
carga viral suficiente para transmissão.
SA
b) Existem quatro tipos de vírus da dengue (sorotipos 1, 2, 3 e 4). Cada pessoa pode ter os 4
sorotipos da doença, mas a infecção por um sorotipo gera a imunidade permanente para ele.
0I
c) O Aedes aegypti é capaz de transmitir o vírus HIV.
77
d) Áreas rurais, historicamente, apresentam elevados registros de infestação por Aedes
aegypti. 35
70
27
b) Além da dengue, o Aedes aegypti transmite também outras doenças, que são conhecidas
AR
como arboviroses.
NU
c) O aumento do número de casos de dengue no verão ocorre pois é nesta época que, devido
à chuva e as altas temperaturas, há maior eclosão de ovos.
JA
d) O Aedes aegypti tem hábitos exclusivamente diurnos, assim sendo, esse mosquito nunca
OS
b) Colapso circulatório, com pulso fraco e rápido, e pressão arterial ou hipotensão, pele
IS
40) Sobre as Doenças Transmissíveis, é essencial sabermos que as arboviroses mais conhecidas
IO
são as oriundas do vírus Dengue (DENV), Chikungunya (CHIKV) e Zika (ZIKV). Estes podem ser
AR
a) Anelídeos.
OS
b) Bactérias.
c) Humanos.
RR
d) Artropódes.
BA
A
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
LL
SA
0I
77
e) Platelmintos.
35
70
41) MetroCapital Soluções - 2020 - Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
27
Como se sabe, a infecção pelo vírus da dengue apresenta três fases clínicas: febril, crítica e de
06
recuperação. Assinale a alternativa que apresenta os sintomas da fase febril:
a) extremidades frias e hipotensão arterial.
IO
b) adinamia e artralgia.
AR
c) taquipneia e pulso fraco.
NU
d) débito urinário aumentado e rash cutâneo.
e) diarreia e tosse seca.
JA
OS
42) ADM&TEC - 2020 - Prefeitura de Santa Maria da Boa Vista - PE
Analise as afirmativas a seguir:
RR
I. A dengue relacionada ao trabalho pode ocorrer em trabalhadores que exercem atividades
BA
em zonas endêmicas, em trabalhos de saúde pública e em laboratórios de pesquisa, entre
outras atividades em que a exposição ocupacional do trabalhador ao bacilo que causa essa
A
doença pode ser identificada.
LL
II. A via de administração subcutânea oferece absorção por difusão simples, sendo mais lenta
BE
do que a via intravenosa. A injeção subcutânea minimiza os riscos de hemólise ou trombose
SA
associados à injeção intravenosa e pode proporcionar efeitos lentos, constantes e
prolongados.
0I
Marque a alternativa CORRETA:
77
a) As duas afirmativas são verdadeiras.
b) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa. 35
70
c) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
27
A dengue caracteriza-se por uma série de sintomas inespecíficos, os quais, em muitas vezes,
AR
são confundidos com outros quadros virais comuns, devendo o profissional enfermeiro estar
NU
c) Sangramento de mucosa.
BA
d) Diminuição do hematócrito.
A
A febre amarela reveste-se da maior importância epidemiológica, por sua gravidade clínica e
E
doença:
70
a) Filariose.
7
b) Malária.
35
c) Dengue.
70
d) Febre maculosa.
27
e) Ancilostomíase.
06
Gabarito:
IO
AR
11-E 12-C 13-B 14-C 15-C 16-A 17-B 18-C 19-B 20-B
JA
21-E 22-D 23-D 24-D 25- C 26- A 27- C 28- C 29- B 30- E
OS
31- D 32- C 33- B 34- D 35- C 36-A 37-B 38- D 39- A 40- D
41-B 42- C 43- D 44- C
RR
BA
A
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LL
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SA
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LL
A
BA
RR
OS
JA