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wcursos
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RESIDÊNCIA
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Saúde Pública 6
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Questões
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RESIDÊNCIA
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Saúde Pública 6
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TURMA RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM –SAÚDE PÚBLICA – Prof. Sandro Fernandes 1
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PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO (PEP) DE RISCO À INFECÇÃO PELO HIV, IST E HEPATITES VIRAIS
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A Profilaxia Pós-Exposição (PEP) ao HIV, hepatites virais, sífilis e outras infecções
70
sexualmente transmissíveis (IST) consiste no uso de medicamentos para reduzir o risco de
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adquirir essas infecções.
06
O acolhimento é uma diretriz da Política Nacional de Humanização, que objetiva
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ampliar o acesso, fornecer uma resposta resolutiva à demanda apresentada e ser um dispositivo
AR
organizador do processo de trabalho em função das necessidades de saúde do usuário (BRASIL,
2010b).
NU
O acolhimento à pessoa exposta deve ocorrer em local adequado, em que seja
JA
garantido o direito à privacidade, sem julgamentos morais, visando a ampliação do acesso das
OS
populações-chave (gays e outros homens que fazem que sexo com homens, travestis e pessoas
RR
trans, trabalhadoras/es do sexo, pessoas que usam álcool e outras drogas e pessoas privadas
de liberdade) e das populações prioritárias (indígenas, jovens, população negra e pessoas em
BA
situação de rua).
A
A avaliação inicial deve incluir perguntas objetivas, que abordem prática sexual, uso de
LL
drogas lícitas e ilícitas, troca consensual de serviços, atividades ou favores sexuais por dinheiro,
BE
bens ou objetos, situação de violência, entre outras. Em relação à exposição sexual, avaliar se
SA
a pessoa tem indicação para PrEP.
0I
O termo “Prevenção Combinada” remete à conjugação de diferentes ações de
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prevenção às IST, ao HIV e às hepatites virais e seus fatores associados. Assim, sua definição
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está relacionada à combinação das três intervenções: biomédica, comportamental e estrutural
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(marcos legais), aplicadas ao âmbito individual e coletivo.
27
06
PROFILAXIA DO HIV
No atendimento inicial, após a exposição ao HIV, é necessário que o (a) profissional avalie como,
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Tipo de exposição
Existem exposições com risco de infecção envolvidas na transmissão do HIV. Assim, a
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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Exposição com risco de transmissão do HIV:
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» Percutânea – Exemplos: lesões causadas por agulhas ou outros instrumentos perfurantes e/ou
cortantes;
BA
» Membranas mucosas – Exemplos: exposição sexual desprotegida; respingos em olhos, nariz e
A
boca;
LL
» Cutâneas envolvendo pele não íntegra – Exemplos: presença de dermatites ou feridas abertas;
BE
» Mordeduras com presença de sangue – Nesses casos, os riscos devem ser avaliados tanto para
SA
a pessoa que sofreu a lesão quanto para aquela que a provocou.
0I
77
› Exposição sem risco de transmissão do HIV:
» Cutâneas, exclusivamente, quando a pele exposta se encontra íntegra; 35
70
» Mordedura sem a presença de sangue.
27
06
exposição.
NU
Nos casos em que o atendimento ocorrer após 72 horas da exposição, não está mais
JA
A indicação ou não de PEP irá depender do status sorológico para HIV da pessoa
exposta, que deve sempre ser avaliado por meio de testes rápidos (TR) em situações de
A
LL
› Amostra não reagente (TR1 não reagente): a PEP está indicada (conforme a Figura 2),
AB
› Amostra reagente (TR1 e TR2 reagentes): a PEP não está indicada. A infecção pelo HIV
70
ocorreu antes da exposição que motivou o atendimento e a pessoa deve ser encaminhada para
7
Amostra com resultados discordantes (TR1 reagente e TR2 não reagente): não é
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fornecidas informações sobre os riscos da exposição, assim como a relação entre o risco e o
benefício das intervenções.
RR
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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0I
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Status sorológico da pessoa-fonte
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Esse critério é o único não obrigatório, pois nem sempre a pessoa-fonte está presente
70
e disponível para realizar a testagem. Portanto, é fundamental o acolhimento na situação de
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comparecimento em conjunto aos serviços, a oferta de testagem rápida e as orientações
06
pertinentes.
IO
Não se deve atrasar e nem condicionar o atendimento da pessoa exposta à presença da
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pessoa-fonte.
NU
Amostra não reagente (TR1 não reagente): a PEP não está indicada. » Contudo, a PEP poderá
JA
ser indicada para a pessoa exposta quando a pessoa-fonte tiver história de exposição de risco
OS
nos últimos 30 dias, devido à possibilidade de resultados falso-negativos de testes imunológicos
RR
de diagnóstico (rápidos ou laboratoriais) durante o período de janela imunológica. No caso de
utilização de testes de fluido oral, considerar janela imunológica de 90 dias.
BA
Amostra reagente (TR1 e TR2 reagentes): a PEP está indicada para a pessoa exposta (conforme
A
a Figura 2). Se o status sorológico da fonte era previamente desconhecido, a pessoa-fonte deve
LL
ser comunicada individualmente sobre os resultados da investigação diagnóstica e encaminhada
BE
para acompanhamento clínico e início da TARV.
SA
Se desconhecido: avaliar caso a caso.
0I
» Nos casos envolvendo acidentes com fonte desconhecida (ex.: agulha em lixo comum,
77
lavanderia, coletor de material perfurocortante) ou fonte conhecida com sorologia
35
desconhecida (ex.: pessoa-fonte que faleceu ou que não se apresenta ao serviço para testagem),
70
a decisão sobre instituir a PEP deve ser individualizada.
27
infecção pelo HIV naquela exposição (área de alta prevalência para HIV, pacientes internados
com infecção pelo HIV naquele ambiente, etc.). Existem muitos casos em que a PEP não está
IO
testes rápidos (TR) para diagnóstico da infecção pelo HIV na avaliação da indicação de PEP é
OS
laboratorial, pode ser executado na presença do indivíduo e produz resultado em tempo igual
ou inferior a 30 minutos.
BA
Dessa forma, todo serviço que for ofertar PEP deverá organizar-se também para a
A
oferta de testagem rápida, incluindo capacitação, fluxo logístico dos insumos e condições de
LL
armazenamento.
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Deve-se realizar a testagem inicial com um teste rápido (TR1). Caso o resultado seja não
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reagente, o status sorológico estará definido como negativo. Caso seja reagente, deverá ser
realizado um segundo teste rápido (TR2), diferente do primeiro. Caso este também seja
70
Para amostras com resultados discordantes entre TR1 e TR2, deve-se repetir o
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fluxograma. Persistindo a discordância entre os resultados, uma amostra deverá ser coletada
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deve ser:
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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O esquema preferencial de PEP deve incluir combinações de três ARV (CDC, 2016, EACS,
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2015), sendo dois inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeo (ITRN) associados
27
inibidores da protease com ritonavir – IP + RTV ou inibidores da integrase – INI) (WHO, 2016).
Considerações sobre prescrição do 3º ARV para PEP em indivíduos com potencial de
IO
engravidar A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou o uso do DTG, em 2019, com
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base em novas evidências que avaliam benefícios e riscos do medicamento, como o tratamento
NU
de primeira e segunda linha preferido para todas as populações, incluindo mulheres grávidas e
JA
com potencial para engravidar(a). Esquemas contendo DTG são superiores a qualquer um dos
outros esquemas disponíveis (WHO, 2019). O esquema preferencial (TDF/3TC + DTG) possui
OS
menor número de efeitos adversos e baixa interação medicamentosa, o que propicia melhor
RR
O DTG pode ser coadministrado de forma segura com contraceptivos orais, visto seu
baixo potencial de interação medicamentosa (NANDA et al., 2017; SONG et al., 2015; TITTLE et
A
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al., 2015).
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› Pessoa que usa método contraceptivo, não pretende iniciar o processo de engravidar, realizou
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método contraceptivo definitivo (ex.: laqueadura tubária) ou tenha outras condições biológicas
7
que impeçam a ocorrência de uma gestação (ex.: histerectomia, climatério):- iniciar PEP com
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› Pessoa que está no processo de tentar engravidar, atraso menstrual e presença de sinais e
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sintomas de gravidez (com risco de já ter concebido): iniciar PEP com TDF + 3TC + ATV/r.
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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Esquemas alternativos para PEP
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Apesar de sua melhor tolerabilidade, o TDF está associado com a possibilidade de
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toxicidade renal, especialmente em pessoas com doenças renais preexistentes (ou com fatores
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de risco), quando a taxa de filtração glomerular for menor que 50 mL/min, ou em pessoas com
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história de longa duração de diabetes, hipertensão arterial descontrolada ou insuficiência renal.
A indicação deve ser avaliada, já que a duração da exposição ao medicamento será curta (28
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dias) e provavelmente reversível com a suspensão do medicamento.
BE
Durante o uso de ATV, deve-se questionar a pessoa exposta sobre o uso de
medicamentos que interfiram com acidez gástrica. No caso de uso dos inibidores da bomba de
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próton (por exemplo, omeprazol), o uso do ATV + RTV está contraindicado.
0I
Já no caso de uso concomitante de antagonista de receptores de H2 (por exemplo,
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ranitidina, cimetidina), espera-se uma redução da concentração plasmática de ATV/r.
35
70
Gestantes
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composto com DTG a partir da 12ª semana de gestação. O esquema preferencial de PEP em
IO
gestantes com idade gestacional menor ou igual a 12 semanas deve ser composto pela
AR
Pessoas que estejam amamentando e que tenham exposição de risco ao HIV devem ser
orientadas sobre os potenciais riscos de transmissão vertical do HIV pelo leite materno.
NU
quanto ao cuidado das mamas e extração e descarte do leite ordenhado, além de garantir o
fornecimento de leite para a criança pelo Banco de Leite ou por fórmula láctea. O exame de
RR
controle com resultado HIV Não Reagente (12 semanas após a exposição) autoriza a
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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reintrodução do aleitamento materno.
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Crianças e adolescentes
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A profilaxia pós-exposição de risco à infecção pelo HIV é uma medida para prevenir
06
infecção em crianças/adolescentes expostos a acidente com material perfurocortante (GAUR
IO
et al., 2009), a violência sexual (PENAZZATO et al., 2015), a leite materno de pessoa vivendo
AR
com HIV ou a exposição sexual de risco.
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Para as crianças que foram amamentadas por pessoa-fonte com risco de transmissão
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de HIV, deve-se orientar a imediata interrupção da amamentação e cuidados com a mama,
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extração e descarte do leite ordenhado, enquanto se realiza investigação diagnóstica. Deverá
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ser realizado exame de CV-HIV e o início da PEP (até 72 horas da última exposição),
27
Os dados sobre o uso de ARV são extrapolados do tratamento dos lactentes, crianças e
JA
adolescentes que vivem com HIV (PENAZZATO et al., 2015). Pelo risco de hipersensibilidade
OS
transmitem HIV por meio de relações sexuais (indetectável = intransmissível) (COLLINS, 2016;
E
RODGER et al., 2018). Para a oferta ou não de PEP como mais uma medida de Prevenção
AB
› Supressão da CV-HIV;
7
No que se refere à parceria que não vive com HIV, é fundamental reforçar a autonomia em
27
relação ao seu corpo, às suas práticas preventivas e ao grau de exposição a que deseja se
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submeter, considerando que esta não é responsável pelas condutas da outra pessoa, por
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Acompanhamento clínico-laboratorial
NU
consideração:
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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› Testagem para HIV;
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› Avaliação laboratorial;
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› Manutenção de medidas de Prevenção Combinada do HIV.
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Avaliação da toxicidade dos ARV
IO
Os esquemas atuais apresentam baixa toxicidade e menos efeitos adversos. Quando presentes,
AR
os sintomas em geral são inespecíficos, leves e autolimitados, tais como efeitos
gastrointestinais, cefaleia e fadiga. As alterações laboratoriais são geralmente discretas,
NU
transitórias e pouco frequentes.
JA
OS
Testagem para HIV
RR
Todas as pessoas potencialmente expostas ao HIV devem ser orientadas sobre a necessidade de
repetir a testagem quatro a seis semanas e 12 semanas após a exposição, mesmo depois de
BA
completada a profilaxia com ARV.
A
Tratamento para profiaxia das IST
LL
O tratamento preemptivo para profilaxia das IST somente é recomendado para pessoas vítimas
BE
de violência sexual, uma vez que muitas perdem o seguimento, e o tratamento baseado no
SA
diagnóstico etiológico nem sempre é possível (RAMBOW et al., 1992; WORKOWSKI; BOLAN,
0I
2015).
77
Para pessoas com exposição sexual consentida, a realização de investigação laboratorial e
35
seguimento clínico é o procedimento mais recomendável, devido ao risco de desenvolvimento
70
de resistência bacteriana com o tratamento preemptivo (BOLAN et al., 2015; MOLINA et al.,
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2017).
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Profilaxia Hepatite B
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A prevenção dessa infecção ocorre por meio da vacinação, testagem e do uso eventual de
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Utilização de IGHAHB
JA
A IGHAHB deve ser administrada em dose única de 0,06mL/kg, IM, em extremidade diferente
OS
da que recebeu a vacina para HBV, com dose máxima de 5mL. A IGHAHB pode ser administrada,
no máximo, até 14 dias após a exposição sexual (para exposições percutâneas, o benefício é
RR
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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comprovado, no máximo, até sete dias), embora se recomende preferencialmente o uso nas
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primeiras 48 horas a contar da exposição. A IGHAHB está disponível nos CRIE
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(HBsAg reagente) ou pertencentes a grupos de alto risco de infecção pelo HBV (pessoas que
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usam drogas, por exemplo) por agressão sexual, está indicada a administração de IGHAHB e
BA
IGHAHB e vacina contra hepatite B são recomendados como profilaxia para pessoas
AB
sexual.
7 70
atingida. Essas medidas incluem a lavagem exaustiva do local exposto com água e sabão.
Também podem ser utilizadas soluções antissépticas degermantes.
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procedimentos que ampliem a área exposta (cortes, injeções locais) e a utilização de soluções
JA
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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sobre atraso menstrual e presença de sinais e sintomas de gravidez. Caso estes estejam
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presentes, o teste de gravidez é recomendado.
70
A anticoncepção de emergência deve ser considerada nas pessoas em idade fértil, após
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relação sexual desprotegida ou se houve falha do método contraceptivo, caso não exista desejo
06
de engravidar e seja excluída gravidez no atendimento inicial.
IO
O método mais adequado para a anticoncepção de emergência consiste na utilização
AR
do levonorgestrel, em função de evidentes vantagens sobre o método de Yuzpe (uso de
hormônios combinados), como: efeitos colaterais sensivelmente reduzidos, não produção de
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interação com outros medicamentos e maior efetividade.
JA
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O uso repetitivo da anticoncepção de emergência diminui a sua eficácia; portanto, não se trata
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de um método a ser adotado como rotina.
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VIOLÊNCIA SEXUAL
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A violência sexual, crime previsto no art. 213 do Código Penal Brasileiro, pode ser definida como
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qualquer tipo de atividade de natureza erótica ou sexual que desrespeite o direito de escolha
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de um dos envolvidos.
As consequências mais prevalentes da violência sexual são estresse pós-traumático
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› Providências policiais e judiciais cabíveis (entretanto, caso a vítima não as tome, não
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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As IST constituem importante problema de saúde pública, com elevados custos sociais
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e econômicos (WEBSTER et al., 2016). A presença de uma IST está associada à aquisição e
transmissão do HIV. Toda exposição de risco ao HIV também deve ser avaliada como de risco
IO
clínicas das IST, que são: corrimento vaginal, corrimento uretral, úlceras genitais e verrugas
JA
anogenitais. Entretanto, é importante pontuar que muitas pessoas com IST são assintomáticas
ou apresentam sinais e sintomas leves e não percebem alterações.
OS
sífilis
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diagnóstico, recomenda-se iniciar a investigação pelo teste treponêmico (teste rápido, FTA-Abs,
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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As pessoas com teste rápido reagente devem ter amostra coletada para um teste não
treponêmico complementar, conforme o fluxograma da Figura 4. Entretanto, devido ao cenário
A
epidemiológico atual, recomenda-se tratamento imediato nas seguintes situações:
LL
› Gestante;
BE
› Pessoa com risco de perda do seguimento;
SA
› Caso de violência sexual;
0I
› Pessoa com sinais/sintomas de sífilis primária ou secundária;
77
› Pessoa sem diagnóstico prévio de sífilis.
35
A realização do tratamento com apenas um teste reagente para sífilis não exclui a
70
necessidade de realização do segundo teste (conforme fluxogramas de diagnóstico), do
27
HPV.
JA
anos e meninas de 9 a 14 anos. O esquema é composto de duas doses, com intervalo de seis
meses.
RR
oncológicos, a faixa etária indicada para imunização é de 11 a 26 anos para homens e de 9 até
45 anos para mulheres, sendo o esquema de vacinação composto por três doses (0, 2 e 6
A
LL
meses).
E
Hepatite B
70
(quando presente).
35
com resultado para HBsAg não reagente e que não possui documentação de vacinação com
27
série completa, ou que, mesmo recebendo esquema adequado, não apresentou soroproteção
06
com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos. Podem ser realizados com amostras de
OS
sangue total colhidas por punção venosa ou digital. Devido à rapidez e segurança do resultado,
RR
BA
A
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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SA
0I
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este é o exame mais indicado. Nos locais em que não for possível realizar os TR, seguir o fl uxo
35
laboratorial.
70
27
Prevenção da infecção pelo vírus da hepatite B
06
A prevenção dessa infecção ocorre por meio da vacinação, testagem e do uso eventual
IO
de imunoglobulina humana anti-hepatite B (IGHAHB).
AR
Vacinação para hepatite B
NU
Três doses de vacina contra a hepatite B induzem títulos protetores de anticorpos (anti-
JA
HBs maior ou igual a 10UI/mL) em mais de 90% dos adultos e dos jovens sadios, e em mais de
OS
95% dos lactentes, das crianças e dos adolescentes.
RR
Recomenda-se imunizar todas as pessoas expostas não previamente vacinadas, ou sem
documentação de vacinação prévia, e sem indícios de infecção por HBV (HBSAg não reagente),
BA
independentemente da idade.
A
Se possível, a primeira dose da vacina deve ser administrada no momento do primeiro
LL
atendimento e, preferencialmente, dentro de 24 horas da exposição naqueles com indicação,
BE
conforme o Quadro 16. As demais doses deverão seguir as recomendações vigentes do PNI,
SA
podendo ser aplicadas na unidade básica de saúde mais próxima do local de residência da
0I
pessoa.
77
Utilização de IGHAHB 35
70
O conhecimento do status sorológico da pessoa-fonte em relação à hepatite B é
27
importante para a decisão sobre a utilização ou não da IGHAHB. Diferentemente do que ocorre
06
indicação do Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais A IGHAHB deve
ser administrada em dose única de 0,06mL/kg, IM, em extremidade diferente da que recebeu
JA
a vacina para HBV, com dose máxima de 5mL. A IGHAHB pode ser administrada, no máximo,
OS
até 14 dias após a exposição sexual (para exposições percutâneas, o benefício é comprovado,
RR
no máximo, até sete dias), embora se recomende preferencialmente o uso nas primeiras 48
horas a contar da exposição. A IGHAHB está disponível nos CRIE.
BA
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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(HBsAg reagente) ou pertencentes a grupos de alto risco de infecção pelo HBV (pessoas que
AR
usam drogas, por exemplo) por agressão sexual, está indicada a administração de IGHAHB e
NU
IGHAHB e vacina contra hepatite B são recomendados como profilaxia para pessoas
RR
Hepatite C
LL
IST. Grupos específicos, como homens que fazem sexo com homens, PVHIV e pessoas com
70
outras imunodeficiências também têm risco acrescido de contágio pela via sexual. Mesmo não
7
35
existindo medida específica eficaz para a redução do risco de infecção pelo HCV após a
70
A investigação inicial da infecção pelo HCV é feita com a pesquisa por anticorpos contra
o vírus (anti-HCV) por meio de TR ou testes laboratoriais. No entanto, a detecção do anti-HCV
IO
para definição de um caso de infecção ativa. Mais informações podem ser encontradas no
NU
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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Investigação do status sorológico da pessoa exposta por meio da pesquisa de anti-HCV por
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testes rápidos
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› Se reagente: a pessoa teve contato com o vírus da hepatite C antes da exposição que motivou
27
o atendimento, devendo-se coletar uma amostra para conclusão do fluxograma de diagnóstico,
06
conforme preconizado pelo “Manual Técnico para Diagnóstico das Hepatites Virais”, realizar a
IO
notificação e encaminhar a pessoa para acompanhamento clínico.
AR
› Se não reagente: a pessoa exposta não tem, no momento da testagem, sinal de contato prévio
com o vírus. Quando possível, avaliar o status sorológico da pessoa-fonte quanto à hepatite C.
NU
› Se repetidamente inválido: não é possível confirmar o status sorológico da pessoa exposta.
JA
Recomenda-se encaminhá-la para o diagnóstico, utilizando um dos fluxogramas laboratoriais,
OS
conforme o “Manual Técnico para Diagnóstico das Hepatites Virais”.
RR
Interpretação do status sorológico da pessoa-fonte por meio da pesquisa de anti-HCV
BA
› Se reagente: acompanhar a pessoa exposta, pelo risco de soroconversão e necessidade de
A
tratamento da infecção aguda. Além disso, deve-se confirmar ou excluir a presença de infecção
LL
ativa da pessoa-fonte com exame de CV-HCV, para definir seguimento ambulatorial e
BE
necessidade de tratamento da hepatite C;
SA
› Se não reagente: não há risco de soroconversão para a pessoa exposta. Não é necessário
0I
acompanhamento sorológico da pessoa exposta em relação a essa infecção;
77
› Se desconhecido ou indeterminado: avaliar caso a caso, com base na gravidade da exposição
35
e na probabilidade clínica e epidemiológica de infecção pelo vírus da hepatite C.
70
Contudo, é necessário considerar a janela diagnóstica para detecção de anticorpos, que varia de
27
33 a 129 dias.
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Cerca de 25% dos pacientes com hepatite aguda apresentarão resolução espontânea,
enquanto a maioria evolui com persistência e cronificação da infecção. Um único exame de
IO
carga viral indetectável não é sufi ciente para definir resolução espontânea, devido a fl utuações
AR
na viremia durante a fase aguda. Entretanto, não se aconselha aguardar uma possível resolução
NU
Portanto, recomenda-se o tratamento de todas as pessoas com infecção ativa pelo HCV
OS
(CV-HCV detectável), tanto aguda como crônica, com raras exceções. As recomendações de
RR
tratamento da hepatite C aguda são as mesmas dos indivíduos com infecção crônica.
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
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Orientações sobre esquemas terapêuticos indicados, monitoramento e seguimento após o
35
tratamento da hepatite C
70
O tratamento da hepatite C, aguda ou crônica, com antivirais de ação direta tem taxas
27
de cura excelentes.
06
IO
VIOLÊNCIA SEXUAL
AR
A violência sexual, crime previsto no art. 213 do Código Penal Brasileiro, pode ser
definida como qualquer tipo de atividade de natureza erótica ou sexual que desrespeite o
NU
direito de escolha de um dos envolvidos.
JA
As consequências mais prevalentes da violência sexual são estresse pós-traumático
OS
(23,3%), transtorno de comportamento (11,4%) e gravidez (7,1%). Deve-se salientar,
RR
entretanto, que a proporção de vítimas que ficaram grávidas como consequência do estupro
cresce para 15,0%, quando se consideram apenas os casos em que houve penetração vaginal e
BA
a faixa etária entre 14 e 17 anos
A
LL
BE
SA
0I
77
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
AB
IS
7 70
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
Resumo do atendimento
OS
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
» Determinar o tempo de exposição;
35
» Investigar o status sorológico do HIV, HBV e HCV da pessoa exposta e da pessoa-fonte, quando
70
possível;
27
» Em caso de exposição sexual, acrescentar investigação de sífilis em pessoa exposta e pessoa-
06
fonte, quando possível, e investigar N. gonorrhoeae e C. trachomatis em pessoa exposta,
IO
quando possível;
AR
» Questionar sobre sinais e sintomas de IST;
» Verificar imunizações (HBV, dT, HPV, HVA);
NU
» Indagar a data da última menstruação e sintomas de gravidez, em caso de mulher em idade
JA
fértil e vida sexual ativa. Caso necessário, solicitar teste de gravidez.
OS
› Se a PEP ao HIV estiver indicada:
RR
» Prescrever esquema ARV;
» Orientar sobre melhor tolerabilidade do novo esquema;
BA
» Reforçar a importância da adesão;
A
» Agendar retorno preferencialmente em quatro semanas.
LL
› Para todas as pessoas avaliadas:
BE
» Avaliar status imunológico para hepatite A;
SA
• Orientações de prevenção
0I
» Avaliar indicação vacinação/imunoglobulina hepatite B;
77
» Avaliar indicação de tratamento para IST;
» Oferecer anticoncepção de emergência, quando indicada; 35
70
» Orientar em relação à vacinação contra HAV conforme PNI;
27
Seguimento:
JA
› Retorno em quatro semanas para avaliação dos efeitos adversos e reforço nas orientações de
OS
adesão;
RR
› Seguimento laboratorial;
› Acompanhar vacinação, se previamente prescrita.
BA
A
E LL
AB
IS
7 70
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
35
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IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
LL
BE
SA
0I
77
35
70
27
06
IO
QUESTÕES
AR
drogas lícitas e ilícitas, troca consensual de serviços, atividades ou favores sexuais por dinheiro,
OS
B) A avaliação inicial deve incluir perguntas subjetivas, que abordem prática sexual, para que
seja estabelecido uma relação de confiança.
BA
C) A avaliação inicial deve incluir perguntas objetivas, que abordem prioritariamente o uso de
A
D) A avaliação inicial deve incluir perguntas subjetivas, deixando as perguntas mais objetivas
E
AB
fatores associados.
70
3. A opção que indica um material biológico do qual não se tem risco da transmissão do Hiv é:
A) Líquidos de serosas
OS
B) Líquido Amniótico
RR
C) Líquor
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
D) Secreções nasais
35
70
4. O primeiro atendimento após a exposição ao HIV é uma urgência. A PEP deve ser iniciada o
27
mais precocemente possível, tendo como limite:
06
a) 24h
IO
b) 48h
AR
c) 72h
d) 96h
NU
JA
5. O esquema preferencial de PEP deve incluir combinações de:
OS
A) 4 medicamentos ARV
RR
B) 3 medicamentos ARV
C) 5 medicamentos ARV
BA
D) 2 medicamentos ARV
A
LL
6. Pessoas que estejam amamentando e que tenham exposição de risco ao HIV devem ser
BE
orientadas sobre os potenciais riscos de transmissão vertical do HIV pelo leite materno, sobre
SA
isso podemos afirmar:
0I
A) O exame de controle com resultado HIV Não Reagente (12 semanas após a exposição)
77
autoriza a reintrodução do aleitamento materno.
35
B) O exame de controle com resultado HIV Não Reagente (08 semanas após a exposição)
70
autoriza a reintrodução do aleitamento materno.
27
C) O exame de controle com resultado HIV Não Reagente (06 semanas após a exposição)
06
Gabarito:
JA
1. A 2. B 3. D 4. B 5. B 6. A
OS
O PNI organiza toda a política nacional de vacinação da população brasileira e tem como missão
o controle, a erradicação e a eliminação de doenças imunopreveníveis. Os principais aliados no
A
LL
• a coordenação do PNI (incluindo a definição das vacinas nos calendários e das campanhas
7
estratégicos; e
JA
municipais, o envio dos dados ao nível federal dentro dos prazos estabelecidos e a
retroalimentação das informações à esfera municipal.
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Constituem competências da esfera municipal:
35
• a coordenação e a execução das ações de vacinação integrantes do PNI, incluindo a
70
vacinação de rotina, as estratégias especiais (como campanhas e vacinações de bloqueio) e a
27
notificação e investigação de eventos adversos e óbitos temporalmente associados à vacinação;
06
• a gerência do estoque municipal de vacinas e outros insumos, incluindo o armazenamento
IO
e o transporte para seus locais de uso, de acordo com as normas vigentes;
AR
• o descarte e a destinação final de frascos, seringas e agulhas utilizados, conforme as normas
técnicas vigentes; e
NU
• a gestão do sistema de informação do PNI, incluindo a coleta, o processamento, a
JA
consolidação e a avaliação da qualidade dos dados provenientes das unidades notificantes, bem
OS
como a transferência dos dados em conformidade com os prazos e fluxos estabelecidos nos
RR
âmbitos nacional e estadual e a retroalimentação das informações às unidades notificadoras.
BA
1-Vacinação – conceitos básicos.
A
LL
Imunidade inespecífica (natural ou inata)
BE
É constituída de mecanismos de defesa bioquímicos e celulares que já estão presentes no
SA
organismo antes mesmo de se iniciar o processo infeccioso, respondendo, prontamente, à
0I
infecção.
77
Seus principais componentes são:
• barreiras físicas: a pele e as mucosas; 35
70
• barreiras fisiológicas
27
• fagocitose
IO
antígeno. A resposta específica inicia-se quando os agentes infecciosos são reconhecidos nos
órgãos linfoides pelos linfócitos T e B. Os linfócitos B iniciam a produção de anticorpos
JA
a) Imunidade passiva naturalmente adquirida: é de curta duração e pode ser obtida por
IS
doença.
27
Vacina inativada (não-vivas): composta por bactérias ou vírus mortos, derivados de agentes
AR
Vacina atenuada (vivas): bactérias ou vírus vivos enfraquecidos, atenuados por múltiplas
JA
passagens em culturas de células. Estas vacinas desenvolvem uma “infecção” e não devem ser
aplicadas em gestantes pelos riscos ao feto.
OS
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Quadro com a classificação das vacinas segundo o agente e a apresentação do antígeno
35
Bacterianas Virais
70
Atenuadas BCG-ID Rotavírus-VO
27
Cólera-VO Sarampo-SC
06
Febre Tifóide-VO Caxumba-SC
IO
Rubéola-SC
AR
Varicela-SC
NU
VOP
Febre Amarela-SC
JA
Inativadas Difteria-IM Gripe-IM/SC
OS
Tétano-IM VIP-IM
RR
Coqueluche-IM Raiva-IM
Hib-IM Hepatite B-IM
BA
Meningocócica-IM Hepatite A-IM
A
Pneumocócica-IM
LL
Febre Tifóide-IM
BE
SA
Composição
0I
O produto em que a vacina é apresentada contém, além do agente imunizante, os componentes
77
a seguir especificados:
35
a) líquido de suspensão: constituído geralmente por água destilada ou solução salina fisiológica,
70
podendo conter proteínas e outros componentes originários dos meios de cultura ou das células
27
Reações alérgicas podem ocorrer se a pessoa vacinada for sensível a algum desses
JA
componentes;
c) adjuvantes: compostos contendo alumínio são comumente utilizados para aumentar o poder
OS
Contraindicações Gerais
A
LL
dose anterior; e
IS
Notas:
7
• A ocorrência de febre acima de 38,5ºC, após a administração de uma vacina, não constitui
35
• Não indique o uso de paracetamol antes ou imediatamente após a vacinação para não
06
Quanto à gravidade:
JA
A. Evento adverso grave (EAG): são consideradas graves as situações apresentadas a seguir:
OS
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
b. Causa disfunção significativa e/ou incapacidade persistente (sequela).
35
c. Resulte em anomalia congênita.
70
d. Causa risco de morte (ou seja, induz à necessidade de uma intervenção clínica imediata para
27
evitar o óbito).
06
e. Causa o óbito.
IO
AR
B. Evento adverso não grave (EANG): qualquer outro evento que não esteja incluído nos
critérios de evento adverso grave (EAG).
NU
Situações especiais
JA
São situações que devem ser avaliadas em suas particularidades para a indicação ou não da
OS
vacinação:
RR
• Usuários que fazem uso de terapia com corticosteroides devem ser vacinados com intervalo
de, pelo menos, três meses após a suspensão da droga.
BA
Notas:
A
• É considerada imunossupressora a dose superior a 2 mg/kg/dia de prednisona ou equivalente
LL
para crianças e acima de 20 mg/kg/dia para adultos por tempo superior a 14 dias.
BE
• Doses inferiores às citadas, mesmo por período prolongado, não constituem contraindicação.
SA
• O uso de corticoides por via inalatória ou tópicos ou em esquemas de altas doses em curta
0I
duração (menor do que 14 dias) não constitui contraindicação de vacinação
77
• Usuários infectados pelo HIV precisam de proteção especial contra as doenças
35
imunopreveníveis, mas é necessário avaliar cada caso, considerando-se que há grande
70
heterogeneidade de situações, desde o soropositivo (portador assintomático) até o
27
• Crianças filhas de mãe com HIV positivo, menores de 18 meses de idade, mas que não
apresentam alterações imunológicas e não registram sinais ou sintomas clínicos indicativos de
IO
• Usuários com imunodeficiência clínica ou laboratorial grave não devem receber vacinas de
agentes vivos atenuados.
JA
• O usuário que fez transplante de medula óssea (pós-transplantado) deve ser encaminhado ao
OS
Crie de seis a doze meses após o transplante, para revacinação conforme indicação.
RR
Adiamento da vacinação
BA
contra sarampo e rubéola. Deve-se adiar a aplicação de vacinas de sarampo e rubéola por 3
7
35
Vacinação simultânea
06
Falsas Contraindicações
AR
• doença aguda benigna sem febre – quando a criança não apresenta histórico de doença grave
JA
cronológica recomendada, com exceção da vacina BCG, que deve ser administrada nas crianças
RR
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
• ocorrência de evento adverso em dose anterior de uma vacina, a exemplo da reação local (dor,
35
vermelhidão ou inflamação no lugar da injeção);
70
• diagnósticos clínicos prévios de doença, tais como tuberculose, coqueluche, tétano, difteria,
27
poliomielite, sarampo, caxumba e rubéola;
06
• doença neurológica estável ou pregressa com sequela presente;
IO
• antecedente familiar de convulsão ou morte súbita;
AR
• alergias, exceto as alergias graves a algum componente de determinada vacina (anafilaxia
comprovada);
NU
• história de alergia não específica, individual ou familiar;
JA
• história familiar de evento adverso à vacinação (exemplo: convulsão);
OS
• uso de antibiótico, profilático ou terapêutico e antiviral;
RR
• tratamento com corticosteroides em dias alternados em dose não imunossupressora;
• uso de corticosteroides inalatórios ou tópicos ou com dose de manutenção fisiológica;
BA
• quando o usuário é contato domiciliar de gestante, uma vez que os vacinados não transmitem
A
os vírus vacinais do sarampo, da caxumba ou da rubéola;
LL
• convalescença de doenças agudas;
BE
• usuários em profilaxia pós-exposição e na reexposição com a vacina raiva (inativada);
SA
• internação hospitalar;
0I
• mulheres no período de amamentação (considere as situações de adiamento para a vacina
77
contra febre amarela)
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
AB
IS
7 70
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
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RR
BA
A
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
35
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27
06
IO
AR
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JA
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RR
BA
A
LL
BE
SA
0I
77
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
AB
IS
7 70
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Vale lembrar-se da vacina contra meningite ACWY que foi liberada no corrente ano de 2020, em
35
dose única para adolescentes de 11 a 12 anos e também pode ser oferecida para indivíduos com
70
14 anos ou mais portadores de Hemoglobina Paroxística Noturna que estejam em uso de
27
Eculizumabe.
06
IO
Vacina BCG:
AR
Apresentação
A vacina BCG (bacilo de Calmette e Guérin) é apresentada sob a forma liofilizada em ampola
NU
multidose, acompanhada da ampola do diluente específico para a vacina.
JA
Composição
OS
A vacina é preparada com bacilos vivos, a partir de cepas do Mycobacterium bovis, atenuadas
RR
com glutamato de sódio.
Indicação
BA
A vacina é indicada para prevenir as formas graves da tuberculose (miliar e meníngea).
A
Contraindicação
LL
A vacina é contraindicada nas situações gerais, bem como para os usuários a partir dos 5 anos
BE
de idade portadores de HIV, mesmo que assintomáticos e sem sinais de imunodeficiência.
SA
0I
Nota:
77
• A administração da vacina BCG deve ser adiada quando a criança apresentar peso inferior
35
a 2 kg, devido à escassez do tecido cutâneo (panículo adiposo), e quando apresentar lesões
70
graves de pele.
27
Esquema:
06
Dose e volume
NU
dias e 0,1mL para pessoas a partir de 1 (um) ano de idade, via intradérmica.
OS
A vacina BCG, uma vez reconstituída, pode ser usada por um prazo máximo de 6 horas.
RR
• Esse prazo só deve ser respeitado se o imunobiológico for mantido sob temperatura
adequada (+2ºC e +8ºC) e se forem adotados os cuidados que evitem a sua contaminação.
BA
Na rotina, a vacina pode ser administrada em crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias.
A
Particularidades:
LL
A comprovação da vacinação com BCG é feita por meio do registro da vacinação no cartão ou
E
AB
forma:
06
Para contatos intradomiciliares com mais de 1 ano de idade, adote o seguinte esquema:
AR
- contato domiciliar com duas doses/cicatrizes – não administre nenhuma dose adicional.
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
A vacina BCG para crianças e adultos com HIV positivo também segue tais recomendações:
35
Crianças filhas de mãe com HIV positivo podem receber a vacina o mais precocemente
70
possível até os 18 meses de idade, se assintomáticas e sem sinais de imunodeficiência.
27
Crianças com idades entre 18 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias, não vacinadas,
06
somente podem receber a vacina BCG após sorologia negativa para HIV; para estes indivíduos,
IO
a revacinação é contraindicada.
AR
A partir dos 5 anos de idade, indivíduos portadores de HIV não devem ser vacinados,
mesmo que assintomáticos e sem sinais de imunodeficiência. Entretanto, os portadores de HIV
NU
que são contatos intradomiciliares de paciente com hanseníase devem ser avaliados do ponto
JA
de vista imunológico para a tomada de decisão. Pacientes sintomáticos ou assintomáticos com
OS
contagem de LT CD4+ abaixo de 200/mm3 não devem ser vacinados.
Notas:
RR
• A presença da cicatriz vacinal é considerada como dose para efeito de registro,
BA
independentemente do tempo transcorrido desde a vacinação até o aparecimento da cicatriz.
A
• Para crianças que foram vacinadas com a vacina BCG e que não apresentem cicatriz vacinal
LL
após 6 meses, revacine-as apenas uma vez, mesmo que não apresentem cicatriz novamente
BE
(2014).
SA
Crianças vacinadas na faixa etária preconizada que não apresentam cicatriz vacinal não
0I
necessitam ser revacinadas (2019).
77
• Os recém-nascidos contatos de indivíduos bacilíferos deverão ser vacinados somente após o
tratamento da infecção latente da tuberculose ou a quimioprofilaxia. 35
70
• Ao administrar dose adicional em contato de paciente de hanseníase, respeite o intervalo de
27
seis meses da dose anterior. Administre um pouco acima (± 1 cm) da cicatriz existente.
06
• Em gestante contato de indivíduo portador de hanseníase, a vacinação com BCG deve ser
adiada para depois do parto.
IO
semana. Eventualmente, pode haver recorrência da lesão, mesmo depois de ter ocorrido
IS
completa cicatrização.
Cuidados com a lesão:
70
f) reação lupóide.
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
35
Contraindicações (MANUAL DE EVENTOS ADVESOS PÓS VACINAÇÃO)
70
• Indivíduos portadores de imunodeficiência primária ou adquirida.
27
• Indivíduos acometidos de neoplasias malignas.
06
• Pacientes em tratamento com corticosteroides em dose elevada (equivalente à dose de
IO
prednisona de 2 mg/kg/dia para crianças até 10 kg ou de 20 mg/dia ou mais, para indivíduos
AR
acima de 10 kg) por período superior a duas semanas.
• Pacientes em uso de outras terapias imunodepressoras (quimioterapia antineoplásica,
NU
radioterapia, entre outros).
JA
• Grávidas devem adiar a vacina para depois do parto.
OS
Vacina Hepatite B (recombinante):
RR
A vacina contém o antígeno recombinante de superfície (HBsAg), que é purificado por vários
BA
métodos físico-químicos e adsorvido por hidróxido de alumínio, tendo o timerosal como
A
conservante.
LL
Indicação
BE
Para a população de 1 a 49 anos de idade (MANUAL 2014).
SA
Atualmente encontra-se liberada para qualquer faixa etária.
0I
Para recém-nascidos:
77
– Administrar 1 (uma) dose ao nascer, o mais precocemente possível, nas primeiras 24 horas,
35
preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Esta dose
70
pode ser administrada até 30 dias após o nascimento.
27
Completar o esquema de vacinação contra hepatite B com a combinada vacina penta (vacina
06
Para crianças que iniciam esquema vacinal a partir de 1 (um) mês de idade até 4 (quatro) anos,
AR
11 meses e 29 dias:
NU
– Administrar 3 (três) doses da vacina penta (vacina adsorvida difteria, tétano, pertússis, epatite
B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada), com intervalo recomendado de 60
JA
– Sem comprovação vacinal: administrar 3 (três) doses da vacina hepatite B, com intervalo de
30 dias entre a primeira e a segunda dose, e de 6 (seis) meses entre a primeira e a terceira
BA
Crianças até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias, sem comprovação ou com esquema vacinal
IS
incompleto, iniciar ou complementar esquema com penta que está disponível na rotina dos
serviços de saúde, com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias, conforme
70
Particularidades
NU
Logo após o nascimento, os recém-nascidos de mulheres com HBV (HBsAg reagente) devem
JA
(seis) meses, com a vacina pentavalente. A avaliação da soroconversão deve ser realizada
RR
mediante anti-HBs entre 30 a 60 dias após a última dose da vacina para hepatite B. A dose da
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
vacina ao nascimento deve ser dada preferencialmente na sala de parto ou nas primeiras 12
35
horas e, se não for possível, em até 24 horas após o parto, podendo a imunoglobulina ser
70
administrada no máximo até 7 (sete) dias de vida.
27
06
Igahb4- Dose única de 0,06 mL/kg de peso corporal. Para recém-nascidos e lactentes, a dose
IO
indicada é de 100 UI ou 0,5 mL por via intramuscular.
AR
Nota:
A vacina hepatite B (recombinante) pode ser administrada simultaneamente com outras
NU
vacinas, independentemente de qualquer intervalo.
JA
Situações individuais específicas podem exigir a adoção de esquema e dosagem diferenciados.
OS
Em grupos de risco (renais crônicos, politransfundidos, hemofílicos, entre outros) ocorre uma
menor produção de anticorpos, condição que os faz necessitar do dobro do volume da dose
RR
da vacina hepatite B (recombinante) monovalente, ou seja: 1,0 mL para crianças e
BA
adolescentes até 19 anos e 2,0 mL para adultos a partir dos 20 anos.
A
Contraindicações
LL
• Anafilaxia prévia a qualquer componente da vacina contraindica o seu uso.
BE
• Púrpura trombocitopênica pós-vacinal.
SA
Notas:
0I
• Em menores de 2 anos de idade, administre a vacina no músculo vasto lateral da coxa.
77
• No caso do músculo deltoide, em usuários acima de 2 anos, a administração será feita na face
externa superior do braço. 35
70
• Esses procedimentos são fundamentais para a prevenção de abscessos frios.
27
• Deve ser evitada administração na região glútea em razão da maior quantidade de tecido
06
hemofílicos, faça uma compressão no local por cinco minutos com algodão seco.
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
AB
IS
7 70
35
70
27
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Esquema, Dose e Volume
35
Administrar 3 (três) doses, aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade, com intervalo de 60
70
dias entre as doses, mínimo de 30 dias. A terceira dose não deverá ser administrada antes dos
27
6 (seis) meses de idade.
06
– Reforço: Administrar 2 reforços: o primeiro aos 15 meses de idade, e o segundo aos 4 (quatro)
IO
anos de idade.
AR
Dose: 0,5 mL, via intramuscular.
Particularidades: Na rotina dos serviços, a vacina penta está disponível para crianças até 6 (seis)
NU
anos 11 meses e 29 dias.
JA
Crianças até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias, sem comprovação ou com esquema vacinal
OS
incompleto, iniciar ou complementar esquema com penta.
RR
A vacina penta está contraindicada para crianças a partir de 7 (sete) anos de idade.
BA
Contraindicação
A
A vacina está contraindicada nas situações gerais. Também não deve ser administrada quando
LL
a criança apresentar quadro neurológico em atividade ou quando, após dose anterior de vacina
BE
com estes componentes, a criança registrar qualquer das seguintes manifestações:
SA
• Convulsão nas primeiras 72 horas após a administração da vacina.
0I
• Episódio hipotônico-hiporresponsivo nas primeiras 48 horas após a administração da vacina.
77
• Encefalopatia aguda grave depois de sete dias após a administração de dose anterior da
vacina. 35
70
• História de choque anafilático após administração de dose anterior da vacina.
27
Notas:
IO
• Administre a vacina em crianças menores de 2 anos no músculo vasto lateral da coxa e, nos
AR
• Quando utilizar o frasco multidose, ao aspirar cada dose, perfure a borracha em locais
RR
único, para sua homogeneização, evitando, assim, eventos adversos locais mais intensos,
A
• Utilize na administração da vacina a mesma agulha que foi usada na aspiração da dose.
E
AB
• O frasco multidose da vacina, uma vez aberto, pode ser usado por um prazo estabelecido
IS
Apresentação
70
A vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP ou tríplice bacteriana) é apresentada sob a
27
Indicação
A vacina protege contra a difteria, o tétano e a coqueluche. É indicada para a vacinação de
IO
crianças menores de 7 anos de idade como dose de reforço do esquema básico da vacina penta.
AR
Composição
NU
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Esquema, dose e volume
35
A vacina DTP é indicada para os reforços do esquema básico de vacinação com os componentes
70
diftérico, tetânico e pertussis. O primeiro reforço deve ser administrado aos 15 meses e, o
27
segundo, aos 4 anos de idade. Atentar para o intervalo de 6 (seis) meses entre as doses.
06
A idade máxima para administrar as vacinas com o componente pertussis de células inteiras
IO
é 6 anos, 11 meses e 29 dias.
AR
Criança com 6 (seis) anos sem nenhuma dose de reforço, administrar o 1º reforço. Na
impossibilidade de manter o intervalo de 6 (seis) meses entre as doses de reforços, agendar dT
NU
para 10 anos após esse primeiro reforço. Neste caso, estas crianças ficam liberadas do segundo
JA
reforço da DTP.
OS
Contraindicação
RR
A vacina também não deve ser administrada quando a criança apresentar quadro neurológico
BA
em atividade ou quando, após dose anterior de vacina com estes componentes, a criança
A
registrar qualquer das seguintes manifestações:
LL
• convulsões até 72 horas após a administração da vacina;
BE
• colapso circulatório, com estado de choque ou com episódio hipotônico-hiporresponsivo
SA
(EHH), até 48 horas após a administração da vacina;
0I
• encefalopatia nos primeiros sete dias após a administração da vacina;
77
• usuários a partir de 7 anos de idade.
35
• Quando a vacina for contraindicada, devido à ocorrência de convulsões ou colapso circulatório,
70
administre a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular) conforme orientação dada
27
no Manual do Crie.
06
• Em casos de encefalopatia, está contraindicada qualquer dose subsequente com vacinas com
componente pertussis, sendo indicada, nestes casos, a vacina adsorvida difteria e tétano infantil
IO
(dupla infantil).
AR
NU
Composição
A vacina é trivalente e contém os vírus da poliomielite dos tipos 1, 2 e 3, obtidos em cultura
BA
Indicação
LL
A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3. O
E
AB
PNI recomenda a vacinação de crianças a partir de 2 meses até menores de 5 anos de idade,
IS
Esquema
27
Esta vacina integra o esquema sequencial com a vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada) (VOP).
06
O esquema sequencial corresponde a três doses, sendo duas doses da vacina VIP (aos 2 e 4
meses) e uma dose da VOP (aos 6 meses), com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de
IO
30 dias.
AR
Notas
NU
sequencial.
Criança filha de mãe HIV positivo deve receber o esquema básico e também os reforços com
OS
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Esquema Sequencial VIP-VOP:
35
Vacina poliomielite 1 e 2 (inativada) – VIP
70
– Esquema: o esquema sequencial corresponde a três doses, sendo três doses da vacina VIP (aos
27
2, 4 e 6 meses), com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias.
06
Dose: 0,5 mL, via intramuscular.
IO
AR
Vacina poliomielite 1, 2, 3 – VOP
Composição
NU
A vacina é trivalente, ou seja, contém os três tipos de poliovírus 1, 2 e 3. Tem como adjuvante
JA
o cloreto de magnésio e como conservantes a estreptomicina e a eritromicina.
OS
Indicação
RR
A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3.
Esquema
BA
Esta vacina integra o esquema sequencial com a vacina poliomielite 1, 2 e 3 inativada (VIP). O
A
esquema sequencial corresponde a três doses da vacina VIP (aos 2 , 4 e 6 meses), com intervalo
LL
de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias.
BE
– Reforço: administrar um reforço aos 15 meses de idade e um reforço, aos 4 anos de idade
SA
Dose: 2 gotas, exclusivamente por via oral.
0I
Particularidades
77
Repetir a dose se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar. Esta vacina é contraindicada a
35
crianças imunodeprimidas, contato de pessoa HIV-positivo ou com AIDS, bem como que
70
tenham histórico de paralisia flácida associada à dose anterior da VOP.
27
06
Cuidado: Não repetir a dose imediatamente se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a
administração da vacina.
IO
administração da vacina.
NU
Notas:
JA
• Para não contaminar o bico da bisnaga, evite que o bico tenha contato com a boca do
RR
Administrar o segundo reforço com intervalo mínimo de 6 (seis) meses após o primeiro
LL
reforço.
E
AB
Pessoas com 5 (cinco) anos de idade ou mais, sem comprovação vacinal ou com esquema
IS
Contraindicação da VOP
70
• usuários com imunodeficiência humoral ou mediada por células com neoplasias ou usuários
06
vacina;
AR
em um mínimo de 30 dias.
RR
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
• Nesta faixa etária não há necessidade de reforço.
35
70
Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada) – Pneumo 10v
27
Composição
06
Vacina preparada a partir de polissacarídeos capsulares bacterianos purificados do
IO
Streptococcus pneumoniae (pneumococo), com 10 sorotipos de pneumococo (1, 4, 5, 6B, 7F,
AR
9V, 14, 18C, 19F e 23F).
Indicação
NU
É indicada para prevenir contra infecções invasivas (sepse, meningite, pneumonia e
JA
bacteremia) e otite média aguda (OMA) causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus
OS
pneumonia, contidos na vacina, em crianças menores de 2 anos de idade.
Dose e volume
RR
São aplicados 2 doses aos 2 e 4 meses e um reforço aos 12 meses.
BA
Criança entre 1 (um) e 4 (quatro) anos de idade com esquema completo de 2 (duas) ou 3 (três)
A
doses, mas sem a dose de reforço, administrar o reforço.
LL
Crianças sem comprovação vacinal, entre 12 meses e 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias,
BE
administrar dose única.
SA
O volume a ser administrado é de 0,5 mL.
0I
Para as crianças de 2 (dois) meses a menores de 5 (cinco) anos de idade, com indicação clínica
77
especial manter esquema de 3 (três) doses e reforço, conforme as indicações do Centro de
Referência para Imunobiológicos Especiais -CRIE). 35
70
27
Administrar 1 (uma) dose em todos os indígenas a partir de 5 (cinco) anos de idade sem
AR
A partir dos 60 anos de idade, administrar 1 (uma) única dose adicional, respeitando o intervalo
mínimo de 5 (cinco) anos da dose inicial.
JA
Administrar 1 (uma) dose a partir de 60 anos, não vacinados que vivem acamados e/ou em
RR
de 5 (cinco) anos da dose inicial. Esta vacina também está indicada para usuários com condições
A
Particularidades:
IS
Criança de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, 11 meses e 29 dias que recebeu dose da vacina
7
35
valente, administrar uma dose desta vacina (pneumocócica conjugada 10 valente), não sendo
27
Observação Manual de 2014: Para os povos indígenas, administre uma dose a partir de 2 anos
de idade sem comprovação vacinal de vacinas pneumocócicas conjugadas. A partir dos 60 anos
IO
de idade, administre uma única dose adicional, respeitando o intervalo mínimo de 5 anos da
AR
dose inicial.
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
35
Vacina rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada) – VORH:
70
Indicação
27
Indicada para a prevenção de gastroenterites causadas por rotavirus dos sorotipos G1 em
06
crianças menores de 1 ano de idade. Embora seja monovalente, a vacina oferece proteção
IO
cruzada contra outros sorotipos de rotavírus que não sejam G1 (G2, G3, G4, G9)
AR
Esquema, Dose e Volume
Administrar 2 doses, aos 2 e 4 meses de idade. A primeira dose pode ser administrada a partir
NU
de 1 mês e 15 dias até 3 meses e 15 dias. A segunda dose pode ser administrada a partir de 3
JA
meses e 15 dias até 7 meses e 29 dias. Manter intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
OS
Dose: 1,5 mL. Administrar todo o conteúdo da seringa exclusivamente por via oral.
RR
Particularidade: Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação, não repetir a dose.
Esta vacina é contraindicada a crianças com imunodepressão severa, ou que tenham histórico
BA
de invaginação intestinal, ou com malformação congênita não corrigida do trato
A
gastrointestinal.
LL
Recomenda-se completar o esquema da vacina VORH do mesmo laboratório produtor.
BE
SA
Nota:
0I
• Não é necessário fazer um intervalo entre a alimentação (inclusive de leite materno) e a
77
administração da vacina.
35
70
Contraindicação
27
• para crianças que tenham histórico de invaginação intestinal ou com malformação congênita
não corrigida do trato gastrointestinal.
JA
administração da vacina.
RR
Composição
E
AB
Esta indicada para a prevenção da doença sistêmica causada pela Neisseria meningitidis do
7
35
Administrar 2 (duas) doses, aos 3 (três) e 5 (cinco) meses de idade, com intervalo de 60 dias
06
até 12 meses, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses; administrar o reforço com
AR
Criança entre 12 meses e 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias, sem comprovação vacinal,
JA
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Adolescentes de 11 a 14 anos, administrar 1 (um) reforço ou dose única, conforme situação
35
vacinal encontrada.
70
A vacinação de bloqueio está indicada nas situações em que haja a caracterização de um surto
27
de doença meningocócica, para o qual seja conhecido o sorogrupo responsável por meio de
06
confirmação laboratorial específica (cultura e/ou PCR) e haja vacina eficaz disponível. A
IO
vacinação somente será utilizada a partir de decisão conjunta das três esferas de gestão.
AR
Na rotina dos serviços, a vacina meningocócica C (conjugada) não está indicada para gestantes
e para mulheres no período de amamentação. No entanto, diante do risco de contrair a doença,
NU
a relação risco-benefício deve ser avaliada.
JA
• Em nenhuma circunstância deve ser administrada por via subcutânea ou endovenosa.
OS
Dose: 0,5 mL, via intramuscular.
RR
Vacina febre amarela (atenuada) – Febre Amarela (FA)
BA
Composição
A
É composta de vírus vivos atenuados da febre amarela derivados da linhagem 17 DD. Tem como
LL
excipientes a sacarose, o glutamato de sódio, o sorbitol, a eritromicina e a canamicina.
BE
SA
Indicação
0I
Está indicada para prevenir contra a febre amarela em residentes ou viajantes que se
77
deslocam para as áreas com recomendação de vacinação (ACRV) e países com risco para a
35
doença, a partir dos 9 meses de idade, conforme Calendário Nacional de Vacinação.
70
Pessoas a partir de 9 (nove) meses a 59 anos de idade: Administrar 1 (uma) dose única.
27
06
irão se deslocar para estas áreas. As ACRV são todos os estados das regiões Norte, Sul, Sudeste
AR
Viajantes internacionais que irão se deslocar para países que exigem o Certificado
OS
Internacional (RSI), a partir de abril de 2017, passou a ser exigida uma dose única da vacina
febre amarela, válida para toda vida.
BA
Povos indígenas
A
Indicada para todos os povos indígenas, a partir de 9 (nove) meses de vida a 59 anos de idade,
LL
Notas:
Para os viajantes com deslocamento para as ACRV, a vacina deve ser administrada com
70
Notas:
70
• No caso de vacinação de crianças, a dose inicial deve ser antecipada para 6 meses de
06
idade, sendo esta dose considerada válida para a rotina de vacinação da criança.
IO
Calendário Nacional de Vacinação, exceto as vacinas tríplice viral ou tetra viral, em crianças
JA
a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), não administrar a vacina febre amarela
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
simultaneamente com estas vacinas (tríplice viral ou tetra viral). O intervalo entre estas vacinas
35
deverá ser de 30 dias, salvo em situações especiais, respeitar o intervalo mínimo de 15 dias.
70
Se a criança foi vacinada anteriormente com as vacinas tríplice viral ou tetra viral e não
27
vacinadas contra febre amarela, poderá receber simultaneamente as vacinas tríplice viral ou
06
tetra viral com a vacina febre amarela
IO
Precauções:
AR
Casos de doenças agudas febris moderadas ou graves: recomenda-se adiar a vacinação
até a resolução do quadro clínico, com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da
NU
doença.
JA
Gestantes e mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 (seis) meses de
OS
vida, não vacinadas ou sem comprovante de vacinação: A vacinação deve ser considerada a
RR
partir da evidência de circulação do vírus amarílico, como: casos humanos, epizootia ou vetores
infectados (área afetada), conforme supracitado.
BA
Primovacinação de indivíduos com 60 anos e mais: A vacinação deve ser considerada a
A
partir da evidência de circulação do vírus amarílico, como: casos humanos, epizootia ou vetores
LL
infectados (área afetada), conforme supracitado.
BE
SA
Crianças menores de 13 anos, infectadas pelo HIV, assintomáticas e com alteração
0I
imunológica ausente:
77
indicar a vacinação.
35
Crianças menores de 13 anos infectadas pelo HIV, assintomáticas e com alteração
70
imunológica moderada:
27
Adolescentes e adultos infectados pelo HIV, com >350 CD4/mm3 (≥20% de linfócitos): indicar
a vacinação.
IO
AR
Adolescentes e adultos infectados pelo HIV, com 200-350 CD4/mm3 (15% a 19% de linfócitos:
NU
potencialmente autoimune: deve ser avaliada caso a caso, pois há indicações de maior risco de
OS
avaliados caso a caso, considerando o risco epidemiológico. Caso se decida pela vacinação, deve
LL
próximos (pais, irmãos, filhos): avaliar caso a caso anteriormente à vacinação, pois há
indicações de maior risco de eventos adversos nesse grupo.
7 70
35
Contraindicação
70
Crianças menores de 13 anos infectadas pelo HIV com alteração imunológica grave. Adultos
infectados pelo HIV com <200 CD4/mm3 (<15% do total de linfócitos).
IO
radioterapia).
NU
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Pacientes com neoplasia maligna.
35
Indivíduos com história de reação anafilática relacionada a substâncias presentes na vacina (ovo
70
de galinha e seus derivados, gelatina bovina ou outras).
27
Pacientes com história pregressa de doenças do timo (miastenia gravis, timoma, casos de
06
ausência de timo ou remoção cirúrgica).
IO
Pacientes portadores de doença falciforme em uso de hidroxiureia e contagem de neutrófilos
AR
menor de 1500 cels/mm³.
NU
Em situações de evidência de circulação do vírus amarílico, como: casos humanos, epizootia
JA
ou vetores infectados (área afetada)
OS
Nestas situações a dose da vacina deve ser administrada em crianças, aos 9 (nove)
RR
meses de vida, conforme o Calendário Nacional de Imunizações. Reforça-se que essa dose NÃO
deve ser antecipada para crianças de 6 a 8 meses de vida.
BA
Pessoas a partir de 60 anos e mais, nunca vacinadas ou sem comprovante de vacinação:
A
O serviço de saúde deverá avaliar, caso a caso, se há contraindicação para vacinação, levando
LL
em consideração o risco da doença e possíveis eventos adversos pós-vacinação.
BE
Gestantes, independente da idade gestacional, não vacinadas ou sem comprovante de
SA
vacinação: Embora a vacinação esteja contraindicada, deve-se considerar o risco de adquirir a
0I
doença nestas situações. Dessa forma, o serviço de saúde deverá avaliar, caso a caso, o
77
risco/benefício da vacinação.
35
Mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 (seis) meses de vida, não
70
vacinadas ou sem comprovante de vacinação: Embora a vacinação esteja contraindicada, deve-
27
se considerar o risco de adquirir a doença nestas situações. Dessa forma, o serviço de saúde
06
deverá avaliar, caso a caso, o risco/benefício da vacinação. Caso seja indicada a vacinação, o
aleitamento materno deverá ser suspenso por 10 dias após a vacinação. Deve-se orientar a
IO
Composição
OS
É composta por vírus vivos (atenuados) das cepas Wistar RA 27/3 do vírus da rubéola, Schwarz
RR
do sarampo e RIT 4385, derivada de Jeryl Lynn, da caxumba. Tem como excipientes albumina
humana, lactose, sorbitol, manitol, sulfato de neomicina e aminoácidos.
BA
Indicação
A
Completar o esquema de vacinação contra o sarampo, caxumba e rubéola com a vacina tetra
E
AB
viral aos 15 meses de idade (corresponde à segunda dose da vacina tríplice viral e à primeira
IS
Particularidades:
70
A vacina tetra viral está disponível na rotina de vacinação para crianças com idade entre
27
15 meses e 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias. Detalhamento no tópico da vacina tetra viral.
06
Considerar vacinada a pessoa que comprovar 2 (duas) doses de vacina tríplice viral ou
NU
tetra viral;
JA
Pessoas de 30 a 49 anos de idade não vacinadas: devem receber uma dose de tríplice
viral. Considerar vacinada a pessoa que comprovar 1 (uma) dose de vacina tríplice viral;
OS
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
doses. Considerar vacinado o profissional de saúde que comprovar 2 (duas) doses de vacina
35
tríplice viral.
70
Esta vacina pode ser administrada simultaneamente com as demais vacinas do
27
calendário de vacinação, exceto a vacina febre amarela em crianças menores de 2 (dois) anos
06
de idade nunca vacinadas com tríplice viral. Nesta situação, o intervalo mínimo entre as doses
IO
é de 30 dias, salvo em situações que impossibilitem manter este intervalo (com um mínimo de
AR
15 dias).
Crianças menores de 2 (dois) de idade vacinadas anteriormente com a dose válida da
NU
vacina tríplice viral podem receber simultaneamente a febre amarela e a tríplice viral ou tetra
JA
viral.
OS
Caso a vacina tríplice viral não seja administrada simultaneamente com a vacina varicela
RR
(atenuada), considerar o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses, salvo em situações que
impossibilitem manter este intervalo (com um mínimo de 15 dias).
BA
Esta vacina é contraindicada para gestantes e crianças abaixo dos 6 (seis) meses de
A
idade, mesmo em situações de surto de sarampo ou rubéola.
LL
Pessoas com imunodepressão deverão ser avaliadas e vacinadas segundo orientações
BE
do manual do Crie.
SA
Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez até pelo menos 1 (um) mês após a
0I
vacinação.
77
Contraindicação A vacina está contraindicada nas situações de: 35
70
• registro de anafilaxia após recebimento de dose anterior;
27
• gestação.
A gestante não deve ser vacinada, para evitar a associação entre a vacinação e possíveis
IO
Caso a gestante seja inadvertidamente vacinada, não está indicada a interrupção da gravidez.
JA
Administrar 1 (uma) dose de tríplice viral em crianças na faixa etária entre 6 (seis) a 11 meses,
RR
não sendo considerada válida para rotina, devendo ser mantido o esquema vacinal aos 12
meses e aos 15 meses de idade;
BA
Contatos na faixa etária de 12 meses a 49 anos de idade devem ser vacinados de acordo com as
A
Administrar 1 (uma) dose de tríplice viral em pessoas acima de 50 anos de idade que não
E
AB
sarampo.
Vacinação de contatos de casos suspeitos ou confirmados de caxumba:
70
A vacinação dos contatos dos casos suspeitos ou confirmados da doença deve ser realizada em
7
35
Vacina hepatite A
06
Apresentação
A vacina hepatite A é apresentada sob a forma líquida em frasco monodose.
IO
Composição
NU
Contém antígeno do vírus da hepatite A. Tem como adjuvante o hidróxido de alumínio e não
JA
Indicação
RR
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Esquema, dose e volume
35
Para crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias, que tenham perdido a oportunidade de se vacinar,
70
administrar uma dose da vacina hepatite A.
27
Para Crianças com imunodepressão e para os susceptíveis, fora da faixa etária preconizada no
06
Calendário Nacional de Vacinação, deverão ser avaliadas e vacinadas segundo orientações do
IO
manual do Crie - Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) disponível em:
AR
http:// portalsaude. saude. gov. br/ images/ pdf/ 2014/ dezembro/09/manual-cries-9dez14-
web.pdf.
NU
Para uso da Vacina hepatite A no CRIE o que muda é a dose e o público–alvo, a depender da
JA
idade. A criança sempre vai receber dose de 0,5mL, intramuscular. Paro o adulto susceptível a
OS
dose é de 1 mL.
Contraindicação
RR
A presença de história de reação anafilática a algum dos componentes da vacina.
BA
A
Vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela - Tetraviral
LL
Apresentação
BE
A vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela é apresentada sob a forma liofilizada, em frasco
SA
unidose ou multidose, acompanhada do respectivo diluente.
0I
Composição
77
É composta por vírus vivos (atenuados) das cepas Schwarz do sarampo, RIT 4385 (derivada de
Jeryl Lynn, da caxumba), RA 27/3 (do vírus da rubéola) e OKA (da varicela). 35
70
Indicação
27
vacinação de crianças com 15 meses de idade que já tenham recebido a primeira dose da vacina
tríplice viral.
IO
Administrar 1 dose, exclusivamente aos 15 meses de idade, a crianças que já tenham recebido
NU
a 1ª dose da vacina tríplice viral (corresponde a uma dose de varicela e a 2ª dose da tríplice
viral).
JA
Precaução: os salicilitados (AAS) devem ser evitados por seis semanas após a vacinação.
RR
Notas
BA
menores de 12 meses, administre uma dose da vacina tríplice viral entre 6 meses e 11 meses
LL
de idade e mantenha o esquema vacinal, ou seja, uma dose de tríplice viral aos 12 meses de
E
AB
Não administre tal vacina simultaneamente com a vacina febre amarela (atenuada) e
7
35
Contraindicação
A vacina está contraindicada nas situações gerais referidas nesta Parte IV do Manual (no tópico
IO
Particularidades:
Crianças não vacinadas oportunamente aos 15 meses de idade, poderão ser vacinadas
OS
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Esta vacina pode ser administrada simultaneamente com as demais vacinas do
35
calendário de vacinação, exceto a vacina febre amarela em crianças menores de 2 (dois) anos
70
de idade nunca vacinadas com tetra viral ou tríplice viral.
27
Nesta situação, o intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias.
06
Crianças menores de 2 (dois) de idade vacinadas anteriormente com a dose válida da
IO
vacina tríplice viral ou tetra viral podem receber simultaneamente a febre amarela e a tetra
AR
viral.
Esta vacina é contraindicada para crianças expostas ao HIV. A vacinação destas
NU
crianças deve ser feita com as vacinas tríplice viral e varicela (atenuada).
JA
Em situações emergenciais e na indisponibilidade da vacina tetra viral, as vacinas
OS
tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola - atenuada) e varicela (atenuada) poderão ser
RR
utilizadas.
BA
Vacina varicela (atenuada)
A
Esquema:
LL
Administrar uma dose aos 4 (quatro) anos de idade. Corresponde à segunda dose da vacina
BE
varicela, considerando a dose de tetra viral aos 15 meses de idade.
SA
Dose: 0,5mL via subcutânea.
0I
Particularidades:
77
Crianças não vacinadas oportunamente aos 4 (quatro) anos de idade, poderão ser
vacinadas até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias. 35
70
Indígenas a partir dos 7 (sete) anos de idade não vacinados ou sem comprovação
27
laboratório produtor.
Profissionais de saúde não vacinados e que trabalham na área assistencial,
IO
receber uma ou duas doses de vacina varicela (atenuada), a depender do laboratório produtor.
NU
adotar o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses, salvo em situações que impossibilitem
OS
Crianças a partir de 9 (nove) meses até 11 meses e 29 dias administrar uma dose de
7
35
vacina varicela (atenuada) a depender do laboratório produtor. Não considerar esta dose como
70
válida para a rotina e manter o esquema vacinal aos 15 meses com a tetra viral e aos 4 (anos)
27
de vacinação.
AR
laboratório produtor.
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Quando houver indicação de 2 (duas) doses, considerar o intervalo de 30 dias entre as
35
doses.
70
Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez até 1 (um) mês após a vacinação.
27
06
Vacina adsorvida difteria e tétano adulto – dT/Dupla Adulto
IO
Apresentação
AR
A vacina adsorvida difteria e tétano adulto (dT) é apresentada sob a forma líquida em frasco
unidose ou multidose.
NU
Composição
JA
A vacina dT é uma associação dos toxoides diftérico e tetânico, tendo o hidróxido ou o fosfato
OS
de alumínio como adjuvante e o timerosal como conservante.
Esquema, Dose e Volume
RR
A vacina dT é administrada nos maiores de 7 anos de idade para os reforços ou usuários
BA
com esquema incompleto ou não vacinados:
A
a) com esquema vacinal completo: administre uma dose a cada 10 anos;
LL
b) com esquema incompleto: complete o esquema;
BE
c) sem comprovação vacinal: administre três doses.
SA
O intervalo entre as doses é de 60 dias, com um mínimo de 30 dias.
0I
Em todos os casos, após completar o esquema, é necessário administrar uma dose de
77
reforço a cada 10 anos.
Nunca reinicie o esquema. 35
70
27
Notas
06
Na gestante a vacina dupla adulto (dT) pode ser administrada a partir da comprovação
da gravidez, em qualquer período gestacional. Completar o esquema vacinal,
IO
gestante deve receber pelo menos 1 (uma) dose de dTpa durante a gestação.
JA
Reforço: A indivíduos a partir de 7 anos de idade, com esquema vacinal completo (3 doses) para
OS
Em todos os casos, após completar o esquema, administrar reforço a cada 10 anos. Em casos de
ferimentos graves, comunicantes de casos de difteria ou gestação, antecipar a dose quando a
BA
Composição
A vacina quadrivalente recombinante é inativada, constituída por proteínas L1 do HPV tipos 6,
70
11, 16 e 18. Contém como excipientes o adjuvante sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo,
7
35
cloreto de sódio, L-histidina, polissorbato 80, borato de sódio e água para injetáveis.
70
Indicação
27
idade, para a imunização ativa contra os tipos de HPV 6, 11, 16 e 18, a fim de prevenir contra
câncer do colo do útero, vulvar, vaginal e anal, lesões pré-cancerosas ou displásicas, verrugas
IO
(três) doses da vacina com intervalo de 2 (dois) meses entre a primeira e segunda dose e 6 (seis)
meses entre a primeira e terceira dose (0, 2 e 6 meses). Para a vacinação deste grupo, mantém-
OS
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Sexo feminino:
35
Meninas que receberam a D1 e não completaram o esquema vacinal, mesmo após o
70
período de seis meses, devem receber a D2.
27
Para as meninas que iniciaram a primeira dose da vacina aos 14 anos de idade, a
06
segunda dose deverá ser administrada com um intervalo mínimo de seis meses e máximo de
IO
até 12 meses.
AR
Meninas que receberam a D2 com menos de seis meses após terem recebido a D1,
devem receber uma terceira dose para completar o esquema, visto que a resposta imune está
NU
comprometida pelo espaço de tempo entre a primeira e a segunda dose.
JA
Não administrar D1 para adolescentes maiores de 14 anos, 11 meses e 29 dias (15 anos).
OS
Para meninas de 15 anos, só deverá ser completado esquema vacinal (D2).
RR
Meninas que já completaram o esquema vacinal com a vacina bivalente não devem ser
revacinadas.
BA
A
Sexo masculino:
LL
Meninos que receberam a D1 e não completaram o esquema vacinal, mesmo após o
BE
período de seis meses, devem receber a D2.
SA
Para os meninos que iniciaram a primeira dose da vacina aos 14 anos de idade, a
0I
segunda dose deverá ser administrada com um intervalo mínimo de seis meses e máximo de
77
até 12 meses.
35
Meninos que receberam a D2 com menos de seis meses após terem recebido a D1,
70
devem receber uma terceira dose para completar o esquema, visto que a resposta imune está
27
Não administrar D1 para meninos maiores de 14 anos, 11 meses e 29 dias (15 anos)
Para meninos de 15 anos, só deverá ser completado esquema vacinal (D2).
IO
acompanhamento do pré-natal.
OS
Mulheres que estão amamentando podem ser vacinadas com a vacina HPV.
RR
OBSERVAÇÃO: Para vacinação do público-alvo com esta vacina, o PNI reforça que o indivíduo
BA
deverá ser acompanhado por pelo menos 15 minutos após a vacinação e orientado o seu retorno
A
Notas:
70
A vacina HPV não está indicada para as gestantes; no entanto, em situação de vacinação
06
Uma vez iniciado o esquema com a vacina bivalente ou quadrivalente, este deve ser
AR
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Contraindicação
35
Está contraindicada nas situações gerais. Não há contraindicação específica para vacina em
70
usuários imunocomprometidos, incluindo doentes com HIV/aids.
27
06
Vacina influenza (fracionada, inativada) – Gripe
IO
Apresentação
AR
A vacina é apresentada sob suspensão injetável (líquida) em seringa preenchida, em frascos
unidose ou multidose.
NU
Composição
JA
É composta por diferentes cepas do vírus Myxovirus influenzae inativados, fragmentados e
OS
purificados, cultivados em ovos embrionados de galinha, contendo, ainda, traços de neomicina
RR
ou polimixina, gentamicina e o timerosal como conservantes. A composição e a concentração
de antígenos de hemaglutinina (HA) são definidas a cada ano em função dos dados
BA
epidemiológicos, que apontam o tipo e a cepa do vírus influenza que está circulando de forma
A
predominante nos hemisférios Norte e Sul.
LL
Indicação
BE
É indicada para proteger contra o vírus da influenza e contra as complicações da doença,
SA
principalmente as pneumonias bacterianas secundárias.
0I
77
Esquema
Esquema: 35
70
Para as crianças não indígenas de 6 (seis) meses a menores de 6 (seis) anos de idade
27
(cinco anos, 11 meses e 29 dias) e para as crianças indígenas de 6 (seis) meses a 8 (oito) anos,
06
que estarão recebendo a vacina pela primeira vez: administrar 2 (duas) doses, com intervalo de
30 dias entre as doses.
IO
Dose: Para crianças entre 6 meses e 2 anos, 11 meses e 29 dias: administrar 0,25 mL,
RR
Particularidades:
LL
Em caso de mudança de faixa etária (de 2 (dois) para 3 (três) anos de idade), manter a
E
AB
de saúde, população privada de liberdade, indivíduos com comorbidades (de acordo com o
7
35
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
Contraindicação
Está contraindicada nas situações gerais e também nos seguintes casos:
BA
Para menores de 6 meses de idade;
A
Para indivíduos que, após o recebimento de qualquer dose anterior, apresentaram
LL
hipersensibilidade imediata (reação anafilática).
BE
Precaução: em indivíduos com história de reação anafilática prévia ou alergia grave relacionada
SA
ao ovo de galinha e aos seus derivados, a vacinação deve ser feita em ambiente hospitalar, após
0I
avaliação médica.
77
Nota:
35
Em caso de ocorrência da síndrome de Guillian-Barré (SGB) no período de até 6 semanas após
70
a dose anterior, recomenda-se realizar avaliação médica criteriosa sobre o benefício e o risco
27
da vacinação.
06
A depender da situação vacinal encontrada, administrar uma dose da vacina dTpa para iniciar
NU
esquema vacinal, completar ou como dose de reforço. Este esquema deverá ser completado até
JA
Administrar três doses de vacinas contendo toxoides tetânico e diftérico com intervalo de 60
RR
dias entre as doses. Administrar as duas primeiras doses de dT e a última dose de dTpa,
BA
Administrar uma dose de dT e uma dose de dTpa (entre 20ª e 36ª semanas de gestação) com
E
Gestantes na 20ª a 36ª semanas de gestação, vacinada com duas doses de dT.
70
Administrar uma dose da dTpa . Ao completar o esquema a gestante terá recebido duas de dT
7
Gestantes na 20ª a 36ª semanas de gestação, vacinada com três doses de dT.
70
Administrar uma dose de dTpa. Ao completar o esquema a gestante terá recebido três de dT e
27
Gestantes na 20ª a 36ª semanas de gestação, vacinada com três doses de dT e com dose de
AR
Mesmo com esquema completo (três doses de dT) e ou reforço com dT, a gestante deverá
JA
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Esta dose de dTpa deve ser considerada como reforço. Esta dose deverá ser administrada
35
mesmo nos casos em que a gestante já tenha recebido anteriormente um reforço, em período
70
inferior a cinco anos
27
Gestantes na 20ª a 36ª semanas de gestação, vacinada com três doses de dT e com dose de
06
reforço há mais de cinco anos.
IO
Administrar uma dose de dTpa. Mesmo com esquema completo (três doses de dT) e ou reforço
AR
com dT, a gestante deverá receber uma dose de dTpa a cada gestação.
Esta dose de dTpa deve ser considerada como reforço. Esta dose deverá ser administrada
NU
mesmo nos casos em que a gestante já tenha recebido anteriormente um reforço, em período
JA
inferior a cinco anos.
OS
Profissionais de Saúde e Parteiras Tradicionais:
RR
Observação: Segundo o Ministério da Saúde parteira tradicional é aquela que presta assistência
BA
ao parto domiciliar baseada em saberes e práticas tradicionais e é reconhecida pela comunidade
A
como parteira.
LL
Administrar uma dose de dTpa para todos os profissionais de saúde, considerando o histórico
BE
vacinal de difteria, tétano:
SA
Com esquema de vacinação primário completo:
0I
Administração da dTpa como reforço a cada dez anos em substituição da dT.
77
Com esquema de vacinação primário incompleto:
35
Menos de 3 (três) doses com a vacina dT: administrar 1 (uma) dose de dTpa e completar o
70
esquema com 1 (uma) ou 2 (duas) doses de dT (dupla adulto) de forma a totalizar 3 (três)
27
A vacina contra raiva para uso humano, empregada rotineiramente no Brasil, é a vacina do
AR
A vacina anti-rábica deve ser administrada por via intramuscular, na região deltóide, podendo
ser aplicada, em crianças pequenas, no vasto lateral da coxa. Não deve ser aplicada na região
JA
glútea.
OS
RR
Profilaxia preexposição
A vacina contra a raiva é indicada a pessoas que se expõem repetida ou continuamente ao risco
BA
da infecção, a saber: profissionais com atividade em laboratórios onde se trabalhe com o vírus
A
no vasto lateral da coxa, de três doses da vacina do tipo cultivo celular, no esquema 0, 7 e 28.
7
35
Deve ser realizada sorologia 10 dias após a última dose. O título de anticorpos deve ser superior
70
a 0,5 UI/ml.
27
06
Profilaxia pós-exposição
Esquema para tratamento profilático anti-rábico com a vacina Cultivo
IO
celular
AR
silvestres,
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Tipo de inclusive os
35
agressão: domiciliados.
70
Animais
27
domésticos
06
de interesse
IO
econômico
AR
ou de
produção.
NU
Contato Lavar com água e Lavar com água e Lavar com
JA
indireto sabão; sabão; água e sabão;
OS
Não tratar. Não tratar. Não tratar.
RR
Acidentes Lavar com água e Lavar com água e Lavar com
leves: sabão; sabão; água e sabão;
BA
-Ferimentos Observar o animal Iniciar o tratamento Iniciar
A
superficiais durante 10 dias com 2 doses (dias 0 e imediatamente
LL
pouco após a exposição; 3); o tratamento
BE
extensos, Se o animal Observar o animal com 5 doses
SA
geralmente permanecer sadia durante 10 dias após a de vacina,
0I
únicos, em no período da exposição; administradas
77
tronco e observação, Se a suspeita da raiva nos dias 0, 3,
membros encerrar o caso; 35
for descartada após o 7, 14 e 28.
70
(exceto Se o animal morrer, 10º dia da exposição,
27
em tornar raivoso,
decorrência completar o esquema
JA
causadas por
A
unha ou
LL
dente;
E
AB
-Lambedura
IS
de pele com
lesões
70
superficiais.
7
35
profundos, o caso.
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
múltiplos ou observação,
35
extensos em encerrar o caso;
70
qualquer Se o animal morrer,
27
região do desaparecer ou se
06
corpo; tornar raivoso, dar
IO
-Lambedura continuidade ao
AR
de mucosas; tratamento,
-Lambedura administrando o
NU
de pele onde soro e completando
JA
já existe o esquema para 5
OS
lesão grave; doses. Aplicar uma
RR
-Ferimento dose entre o 7º e o
profundo 10º dias e uma dose
BA
causado por nos dias 14 e 28.
A
unha de
LL
gato.
BE
SA
Observações:
0I
1- É preciso sempre avaliar os hábitos e cuidados recebidos pelo cão e gato. Podem ser
77
dispensados do tratamento as pessoas agredidas por cão ou gato que, com certeza, não têm
35
risco de contrair a infecção rábica. Por exemplo: animais que vivem dentro do domicílio
70
(exclusivamente), não tenham contato com outros animais desconhecidos e que somente saem
27
acompanhados de seus donos, que não circulem em área com presença de morcegos
06
tornar raivoso.
NU
3- Aplicação do soro perifocal na (s) porta (s) de entrada. Quando não for possível infiltrar toda
OS
a dose, a quantidade restante deve ser aplicada por via intramuscular, podendo ser utilizada a
RR
região glútea.
BA
Vacina Covid 19
IS
As vacinas COVID-19 distribuídas para uso, até o momento, na Campanha Nacional são:
70
• Instituto Butantan (IB): vacina adsorvida covid-19 (Inativada) Fabricante: Sinovac Life Sciences
7
35
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
35
• Pfizer/Wyeth: vacina covid-19 (RNAm) (Comirnaty) – Pfizer/Wyeth.
70
27
• Janssen: vacina covid-19 (recombinante). Vacina oriunda do consórcio
06
Covax Facility
IO
AR
As principais plataformas tecnológicas utilizadas para o desenvolvimento das vacinas em
estudo clínico na fase clínica na ocasião da redação deste documento.
NU
a) Vacinas de vírus inativados – As vacinas de vírus inativados utilizam tecnologia clássica de
JA
produção, através da qual é produzida uma grande quantidade de vírus em cultura de células,
OS
sendo estes posteriormente inativados por procedimentos físicos ou químicos. Geralmente são
RR
vacinas seguras e imunogênicas, pois os vírus inativados não possuem a capacidade de
replicação. Coronavac.
BA
A
b) Vacinas de vetores virais – Estas vacinas utilizam vírus humanos ou de outros animais,
LL
replicantes ou não, como vetores de genes que codificam a produção da proteína antigênica
BE
(no caso a proteína Spike ou proteína S do SARS-CoV-2). Os vetores virais replicantes podem se
SA
replicar dentro das células enquanto os nãoreplicantes, não conseguem realizar o processo de
0I
replicação, porque seus genes principais foram desativados ou excluídos. Uma vez inoculadas,
77
estas vacinas com os vírus geneticamente modificados estimulam as células humanas a
35
produzir a proteína Spike, que vão, por sua vez, estimular a resposta imune específica.
70
O vírus recombinante funciona como um transportador do material genético do vírus alvo, ou
27
mesma forma que as vacinas de vetores virais, uma vez inoculadas, estas vacinas estimulam as
NU
células humanas a produzir a proteína Spike, que vão por sua vez estimular a resposta imune
específica. Esta tecnologia permite a produção de volumes importantes de vacinas, mas utiliza
JA
uma tecnologia totalmente nova e nunca antes utilizada ou licenciada em vacinas para uso em
OS
temperaturas muito baixas para conservação (-70º C no caso da vacina candidata da Pfizer e -
20º C no caso da vacina candidata da Moderna), o que pode ser um obstáculo operacional para
BA
nanopartículas da proteína Spike (S) do vírus recombinante SARS-CoV-2 rS ou uma parte dessa
IS
Os fragmentos do vírus desencadeiam uma resposta imune sem expor o corpo ao vírus inteiro.
7
35
Esta é uma tecnologia já licenciada e utilizada em outras vacinas em uso em larga escala e,
70
É uma vacina contendo antígeno do vírus inativado SARS-CoV-2. Cada dose de 0,5 mL contem
AR
de 14 dias e mais do que 97% em participantes que tomaram as duas doses da vacina no
RR
intervalo de 28 dias.
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
A eficácia desta vacina foi demonstrada em um esquema contendo 2 doses com intervalo de 2
35
a 4 semanas. Para prevenção de casos sintomáticos de covid19 que precisaram de assistência
70
ambulatorial ou hospitalar a eficácia foi de 77,96%. Não ocorreram casos graves nos indivíduos
27
vacinados, contra 7 casos graves no grupo placebo.
06
Em julho de 2011, a Diretoria Colegiada da ANVISA avaliou o pedido de ampliação do uso
IO
emergencial da CoronaVac para a população acima de três anos de idade, após análise
AR
deliberou-se pela não aprovação nesta faixa estaria.
Este imunizante não está autorizado pela ANVISA para uso em população abaixo de 18 anos.
NU
JA
OS
RR
BA
A
LL
BE
SA
0I
77
35
70
27
06
IO
AR
NU
de 0,5 mL. Cada dose de 0,5 mL contém 5 × 1010 partículas virais (pv) do vetor adenovírus
BA
glicoproteína SARS-CoV-2 Spike (S). Produzido em células renais embrionárias humanas (HEK)
LL
resultados em ≥ 98% dos indivíduos em 28 dias após a primeira dose e > 99% em 28 dias após
IS
a segunda dose.
70
intervalo de 12 semanas. Os indivíduos que tinham uma ou mais comorbidades tiveram uma
35
população geral.
27
primário com a vacina covid-19 (recombinante) consiste de duas doses separadas de 0,5 mL
IO
cada. A segunda dose deve ser administrada entre 4 e 12 semanas após a primeira dose (vide
AR
Recomenda-se que indivíduos que receberam uma primeira dose da vacina covid-19
(recombinante) concluam o esquema de vacinação com a vacina covid-19 (recombinante),
JA
indicação médica.
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Em reuniões realizadas no âmbito da Câmara Técnica Assessora em Imunização e
35
Doenças Transmissíveis, o Programa Nacional de Imunizações optou por adotar o esquema de
70
duas doses da vacina COVID-19 AstraZeneca com intervalo de12 semanas. Entretanto, diante
27
da atualização dos dados epidemiológicos que apontam para uma maior disseminação da
06
variante delta em muitas cidades brasileiras e da disponibilidade de doses suficientes do
IO
imunizante, o PNO revisou as suas recomendações e passou a adotar o intervalo de 8 semanas
AR
entre a primeira e segunda dose da vacina AstraZeneca a partir do dia 05 de outubro de 2021.
Este imunizante não está aprovado para uso em indivíduos abaixo de 18 anos.
NU
JA
OS
RR
BA
A
LL
BE
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0I
77
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
AB
IS
7 70
35
registrada no Brasil pela farmacêutica Wyeth. Cada dose de 0,3mL contém 30 µg de RNAm que
IO
ser diluída com 1,8mL de solução de cloreto de sódio 0,9% (soro fisiológico 0,9%). Após a
diluição, o frasco contém 2,25ml.
NU
JA
A vacina é distribuída em frascos multidose, contendo 6 doses em cada frasco, sendo necessária
OS
a diluição do princípio ativo com 1,8mL de solução de cloreto de sódio 0,9% (soro fisiológico),
de tal forma que cada dose utilizada será de 0,3mL. A vacina deve ser administrada por via
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
intramuscular em esquema de duas doses. O intervalo descrito em bula é de três semanas ou
35
mais entre as doses.
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
LL
BE
SA
0I
OBS: A vacina descongelada deve ser diluída no frasco original com 1,8 ml de solução de cloreto
77
de sódio 0,9%, utilizando agulha de calibre igual ou inferior a 21 gauge e técnicas assépticas.
Homogeneizar suavemente, não agitar; após a diluição o frasco contém 2,25ml. 35
70
27
celular PER.C6 TetR e por tecnologia de DNA recombinante, não inferior a 8,92 log10 unidades
AR
partículas virais), o que é uma vantagem em relação às demais vacinas disponíveis atualmente
no Brasil.
RR
Esse imunizante não tem aprovação pela ANVISA para uso em população abaixo de 18 anos.
BA
A
E LL
AB
IS
7 70
35
70
27
06
IO
AR
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JA
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O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
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35
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27
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AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
LL
BE
SA
0I
77
35
Administração simultânea com outras vacinas (coadministração. Nenhuma das vacinas contra a
70
COVID-19 aprovadas atualmente são de vírus vivo atenuado e, portanto, é improvável que a
27
Nenhuma das vacinas contra a COVID-19 aprovadas atualmente são de vírus vivo atenuado e,
portanto, é improvável que a administração simultânea com as demais vacinas do calendário
NU
vacinal incorra em redução da resposta imune ou risco aumentado de eventos adversos. Alguns
JA
países como Estados Unidos e Nova Zelândia, adotaram a recomendação de que não há
OS
de 14 dias preconizado anteriormente entre vacinas contra covid-19 e outras vacinas não será
A
necessário. Desta forma as vacinas covid-19 poderão ser administradas de maneira simultânea
LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
35
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27
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BE
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06
IO
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JA
OS
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BA
A
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IS
7 70
35
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27
06
IO
AR
NU
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
no 14.190, de 29 de julho de 2021, o Ministério da Saúde, amparado também pelas discussões
35
realizadas na Câmara Técnica Assessora em do PNO, com início imediato e exclusivamente com
70
o imunizante Comirnaty do fabricante Pfizer/Wyeth, obedecendo a seguinte ordem de
27
prioridade:
06
a) População gestante, as puérperas e as lactantes, com ou sem comorbidade,
IO
independentemente da idade dos lactentes;
AR
b) População de 12 a 17 anos com deficiências permanentes;
c) População de 12 a 17 anos com presença de comorbidades;
NU
d) População de 12 a 17 anos privados de liberdade;
JA
e) População de 12 a 17 anos sem comorbidades após a conclusão dos grupos definidos na Nota
OS
Técnica 43/2021-SECOVID/GAB/SECOVID/MS, qual sejam: dose de reforço para população
RR
acima de 70 anos com seis meses após a segunda dose e dose adicional para os
imunossuprimidos.
BA
Ressalta-se que o único imunizante com autorização pela ANVISA é o imunizante Pfizer a este
A
grupo.
LL
BE
Todos os eventos, não graves ou graves, compatíveis com as definições de casos, estabelecidas
SA
no Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos PósVacinação, deverão ser
0I
notificados, seguindo o fluxo estabelecido pelo PNI.
77
35
A Lei Nº 14.190, de 29 de julho de 2021, no seu § 4º, estabelece que as gestantes, as
70
puérperas e as lactantes, com ou sem comorbidade, independentemente da idade dos
27
gestantes e puérperas deverão ser vacinadas com vacinas COVID-19 que não contenham vetor
viral (Sinovac/Butantan ou Pfizer/Wyeth).
JA
AstraZeneca/Fiocruz deverão ser imunizadas com a vacina da Pfizer. Nas gestantes que não
RR
foram vacinadas poderão ser imunizadas com qualquer vacina de plataforma de vírus inativado,
vetor viral ou mRNA, respeitando os intervalos entre as doses recomendados pelo PNI.
BA
mulheres em idade fértil, e que se encontram em algum grupo prioritário para vacinação.
IS
❖ Para aquelas pessoas que já apresentaram uma reação anafilática confirmada a uma dose
27
combinação com trombocitopenia após vacinação com qualquer vacina para a COVID-19.
❖ Para as vacinas covid-19 recombinantes dos fabricantes AstraZeneca e Janssen acrescenta-
NU
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
NOTA TÉCNICA Nº 6/2022-SECOVID/GAB/SECOVID/MS
35
70
Autorização de vacinação de crianças de 6 ou mais e adolescentes até 17 anos com a
27
Coronavac, desde que tais grupos não sejam imunossuprimidos, após a Anvisa realizar a
06
IO
Autorização
AR
Temporária de Uso Emergencial da Vacina Adsorvida COVID-19 - Coronavac.
NU
JA
APROVAÇÃO DA ANVISA
OS
No dia 20 de janeiro de 2022 a vacina Coronavac recebeu aprovação da ANVISA para
RR
ampliação para a faixa etária de 6 a 17 anos de idade para uso emergencial considerando as
seguintes premissas:
BA
A faixa etária seja limitada a crianças de 6 a 17 anos (não imunocomprometidas) no esquema
A
de duas doses com intervalo de 28 dias. https://www.gov.br/anvisa/pt-
LL
br/assuntos/noticiasanvisa/2022/aprovada-ampliacao-de-uso-da-vacina-coronavac-para-
BE
criancas-de-6-a-17-anos/ampliacaode-uso-pediatrico_coronavac_20012022_final-1-1.pdf/view
SA
Aspectos importantes devem ser considerados e monitorados em relação à vacina coronavac
0I
em crianças e adolescente de 6 a 17 anos como: duração o da proteção e potencial necessidade
77
de doses de reforço, eficácia em populações com alto risco de COVID 19 grave, incluindo crianças
35
altamente imunocomprometidas e a eficácia da vacina conforme o surgimento de novas
70
variantes, perfil de segurança a longo prazo, eficácia da vacina contra transmissão.
27
Reitera-se que deve ocorrer treinamento das equipes de vacinação, considerando também
06
a carta do Instituto Butantan aos profissionais de saúde, assim como as características da vacina
a ser aplicada, a data de validade, o acondicionamento e seu rótulo.
IO
AR
disponibilidade de infraestrutura para essa separação, que sejam adotadas todas as medidas
RR
para evitar erros de vacinação, ressaltamos que erros programáticos são os maiores eventos
adverso que tem ocorrido nos diversos países em que iniciaram a imunização em crianças.
BA
2. Que a vacina Covid-19 não seja administrada de forma concomitante a outras vacinas do
A
5. Que os centros/postos de saúde e hospitais infantis estejam atentos e treinados para atender
70
farmacovigilância.
IO
Orientações adicionais:
AR
Mesma Posologia: duas doses no intervalo entre 28 dias; Faixa Etária: 6 a 17 anos;
Conservação: 2 a 8 o C
OS
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
EVENTOS ADVERSOS
35
Vacina locais sistêmicos
70
BCG Locais: úlceras, abcessos, linfoadenopatia, Lesões por disseminação:
27
,quelóide, Raro: reação lupóide cutâneas, osteocarticulares,
06
linfonodos, em um único órgão.
IO
AR
NU
JA
OS
HepB dor, rubor, enduração. febre, fadiga ,tontura, cefaléia.A
RR
púrpura trombocitopênica
BA
idiopática após a vacina contra
hepatite B é um
A
LL
evento raro cuja relação causal é
BE
difícil de ser comprovada
SA
DTP-HiB-HB Rubor, calor, dor,endurecimento local febre,sonolência, choro
0I
persistente, anorexia,vômito,
77
irritabilidade, apnéia. Raros:
35 convulsões, EHH,encefalopatia,
70
anafilaxia
27
06
púrpura e artralgia
IS
síndrome de Guillan-Barre
7
35
musculares e tonturas
06
IO
Guillan-Barre
JA
OS
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Varicela eritema, enduração e dor. exantema similar ao da varicela
35
(mais comum em
70
imunodeprimidos)
27
06
Observações:
IO
1-EHH caracteriza-se por quadro clínico de palidez, diminuição ou desaparecimento do tônus
AR
muscular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos de instalação súbita, que pode
NU
ocorrer até 48 horas após a aplicação da vacina.
JA
2-Invaginação intestinal- Invaginação é uma forma de obstrução intestinal, em que um
segmento do intestino penetra em outro segmento.
OS
3-Fenômeno de Artus – Intensa resposta inflamatória
RR
4-PEESA-Paeencefalite esclerosante sub-aguda
BA
COMPOSIÇÃO DAS VACINAS
A
LL
Vacina Composição Contra-indicações Estabilidade
BE
BCG (bacilo de Calmette & Guérin) Peso menor de 2 kg, 6h, a luz solar inativa a BCG.
BCG
liofilizado AIDS.
SA
Partículas virais, hidróxido de Reação anafilática O congelamento inativa a vacina.
0I
alumínio como adjuvante e o sistêmica Depois de aberto o frasco-ampola
77
Hepatite B timerosal como conservante de múltiplas doses, a vacina
35 poderá ser utilizada durante do
70
prazo de validade.
27
conservantes (antibióticos) e
VOP
AR
ou sacarose)
JA
formaldeído vacina
A
VORH
deve ser mantida entre 2°C e +
AB
(poliribosil-ribitol-fosfato), sistêmica
7
HlB
35
proteína carreadora.
27
Tri-Viral
imunoglobina (3m
NU
anteriores)
JA
DTP
suspensão, tendo como adjuvante
RR
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
Doença neurológica
35
ativa, reação grave à
70
doses anteriores.
27
Toxóide diftérico e toxóide Anafilática sistêmica
06
tetânico, tendo como adjuvante grave seguindo-se à
IO
hidróxido ou fosfato de alumínio aplicação de dose
AR
anterior; síndrome
NU
dT de Guillain-Barré nas
seis semanas após a
JA
vacinação contra
OS
difteria e/ou tétano
RR
anterior.
Polissacarídeo de pneumococos Reação anafilática
BA
Pneumo conjugados conjugado a ptn D do sistêmica
A
10conj H. Influenzae e Toxóide tetânico e
LL
diftérico. Adjuvante de alumínio
BE
Polissacarídeo do Mn C conjugado Reação anafilática
SA
Meningo C a proteína D do C. diphteriae. sistêmica
0I
conj Adjuvante de hidróxido de
77
alumínio.
Utilizam-se dois tipos de vacinas 35
História de anafilaxia
70
inativas contra influenza: vacinas a proteínas do ovo
27
Influenza
das vacinas, entram antibióticos
AR
conservante
É constituída de uma suspensão de Reação anafilática
OS
sistêmica
AB
IS
7 70
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
LL
BE
SA
0I
77
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
AB
IS
7 70
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
LL
BE
SA
0I
77
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
QUESTÕES
BA
1-Ao levar o filho de 1 ano ao posto de saúde para vacinar, a mãe foi informada de que a criança
receberia as seguintes vacinas:
A
LL
(E) reforço da Pneumocócica 10V, dose única da hepatite A e 1ª dose da Tríplice Viral.
35
70
corticoterapia devem tomar algumas vacinas após o tratamento. Dentre essas, está a vacina
06
contra:
IO
(A) hepatite B;
AR
(B) varicela;
(C) doença hepática crônica;
NU
(E) meningococo C.
OS
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
3-Um paciente de 65 anos compareceu à unidade de saúde para tomar a vacina contra gripe
35
(influenza) e informou que faz uso de anticoagulante oral. Nesse caso, o profissional de saúde
70
deve administrar a vacina por via:
27
(A) oral;
06
(B) intramuscular;
IO
(C) subcutânea;
AR
(D) intradérmica;
(E) intramuscular profunda.
NU
JA
4-A vacina contra HPV, preconizada no Calendário Nacional de Vacinação do Ministério da
OS
Saúde,
RR
(A) tem como público alvo preferencial as mulheres com vida sexual ativa.
(B) tem por objetivo prevenir o câncer de colo do útero, refletindo na redução da incidência e
BA
da mortalidade por essa enfermidade.
A
(C) não pode ser administrada concomitantemente com outra vacina.
LL
(D) substitui a necessidade de realização do exame de Papanicolau.
BE
(E) deve ser aplicada em dose única, por via intramuscular.
SA
0I
5-Para o enfrentamento do aumento de casos de coqueluche em crianças com idade inferior a
77
seis meses, a vacina dpTa (tríplice bacteriana acelular) foi incluída no calendário vacinal da
gestante. Essa vacina está indicada para mulheres 35
70
(A) sem vacinação prévia à gestação: duas doses da dupla adulto, com intervalo de no mínimo
27
(B) sem vacinação prévia à gestação: três doses de dTpa com intervalo mínimo de 30 dias entre
as doses, entre a 27ª e a 36ª semana de gestação.
IO
(C) com história prévia de esquema completo com dT: reiniciar o esquema vacinal com duas
AR
6- As vacinas podem ser classificadas em vivas e não vivas conforme sua composição. As vacinas
OS
I. Os profissionais de saúde estão incluídos nos grupos prioritários para a vacinação com o
E
AB
III. A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou que a vacina utilizada
7
35
atualmente no Brasil deve ser composta por um vírus similar ao vírus Influenza A H1N1 e um
70
IV. As puérperas com até vinte dias após o parto fazem parte dos grupos prioritários para a
06
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
9- CONSUPLAN O Ministério da Saúde incorporou, a partir deste ano, a vacina contra a Hepatite
35
A no calendário básico de imunização da criança. A meta é imunizar 95% do público‐alvo, que
70
abrange crianças na faixa etária de:
27
A) 1 ano até 1 ano, 11 meses e 29 dias.
06
B) 1 ano até 2 anos, 5 meses e 29 dias.
IO
C) 6 meses até 1 ano, 5 meses e 29 dias.
AR
D) 6 meses até 1 ano, 11 meses e 29 dias.
E) 1 ano, 5 meses e 29 dias até 2 anos, 11 meses e 29 dias.
NU
JA
10-De acordo com o PNI, o trabalhador que estiver sem vacinação anterior ou sem comprovante
OS
de três doses da vacina dT deverá ser vacinado com:
RR
(A) uma única dose.
(B) uma dose e um reforço após 60 dias.
BA
(C) um reforço a cada 10 anos após a data da última dose.
A
(D) 3 doses com os intervalos preconizados e reforço após 10 anos.
LL
(E) 3 doses e reforço a cada 2 anos.
BE
SA
11-Que vacina é apropriada para o trabalhador com esquema de vacinação básico para tétano
0I
incompleto?
77
(A) Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto
(B) Tríplice viral 35
70
(C) Papiloma vírus humano quadrivalente
27
13-O Ministério da Saúde (MS) iniciou a campanha e na rotina da unidade básica de saúde, a
BA
vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV). Existem mais de 150 tipos diferentes de vírus do
A
HPV e cerca de 40 a 50 tipos podem infectar a região genital inferior e anal. A vacina
LL
A) Tetravalente
B) Hepatite B
IO
C) Pólio
AR
D) Rotavírus humano
NU
E) Pneumocócica 10 valente
JA
15-A vacina é composta pelo bacilo de Calmette & Guérin, obtido pela atenuação do
OS
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
de Vacinação, de que trata a Portaria GM/MS n.º 1.498, de 19 de julho de 2013, a vacina BCG
35
deve ser:
70
A) Administrada em crianças com idades entre 1 (um) ano e 5 (cinco) anos de idade com cicatriz
27
vacinal.
06
B) Adiada em crianças prematuras ou com baixo peso, até que atinjam 1,5 Kg de peso.
IO
C) Administrada em dose única, o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras
AR
12 horas, após o nascimento.
D) Indicada em crianças com idade entre 18 meses e 4 (quatro) anos, 11 meses e 29 dias, não
NU
vacinadas e com sorologia positiva para HIV, e para esses indivíduos a revacinação é
JA
contraindicada.
OS
RR
16. De acordo com o calendário de vacinação para gestantes e puérperas no estado de São
Paulo/2013, a vacina que pode ser aplicada em qualquer fase da gestação é:
BA
(A) influenza, que está disponível na rede pública nos meses de outono/inverno.
A
(B) sarampo-caxumba-rubéola específica para grávidas, estando disponível nos Centros de
LL
Referência para Imunobiológicos Especiais − CRIE.
BE
(C) pentavalente, que está disponível na rede pública em qualquer período do ano.
SA
(D) antitetânica, estando indicada como dose de reforço em cada gestação.
0I
(E) pneumocócica 23-valente, estando indicada nas gestantes que trabalham em hospitais.
77
35
17- É sabido que no final do turno de uma sala de vacina existem procedimentos que devem
70
ser feitos com os imunobiológicos. Assinale a alternativa Incorreta.
27
d) Retornar À geladeira aquelas que podem ser utilizadas no dia seguinte: tríplice viral e contra
AR
a rubéola.
NU
18. O Programa Nacional de Imunização (Brasil, 2003) recomenda que a dose de reforço da
JA
vacina meningocócica C conjugada seja administrada na criança com o seguinte tempo de vida,
OS
em meses:
RR
(A) seis
(B) quinze
BA
(C) doze
A
(D) dezoito
E LL
AB
equipe que, em crianças com três a oito anos de idade, deve-se administrar a seguinte
quantidade da vacina, em ml:
70
(A) 1,0
7
35
(B) 0,5
70
(C) 0,3
27
(D) 0,25
06
(A) BCG
NU
(B) hepatite B
JA
(C) pneumocócica
(D) rotavírus humano
OS
RR
BA
A
E LL
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
21. Você é enfermeira de uma Unidade Básica de Saúde que funciona de 8h às 18 horas, sem
35
intervalo no horário de almoço. Às 10 horas você preparou um frasco de Vacina Contra Febre
70
Amarela, constituído por cinco doses para ser administrada em um senhor. Em relação ao tempo
27
de conservação, as doses restantes desse frasco poderão ser utilizadas até:
06
A) O término do frasco;
IO
B) Até às 14 horas;
AR
C) Até ao final do dia – às 18 horas;
D) Até às 16 horas;
NU
E) Até 5 dias após o preparo.
JA
OS
22- De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação, disponível no Sistema Único de Saúde
RR
(SUS), dentre as vacinas listadas a seguir, qual a que contem a vacina contra a varicela?
A) Pentavalente
BA
B) Tetravalente
A
C) Tríplice viral
LL
D) Tetraviral
BE
E) dTpa
SA
0I
23-A partir de qual idade gestacional deverá ser administrada a vacina dTpa, de acordo com o
77
Calendário Nacional de Vacinação, disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), em situação de
rotina? 35
70
A) 4ª semana
27
B) 30ª semana
06
C) 20ª semana
D) 15ª semana
IO
E) 8ª semana
AR
NU
24-De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação para o ano de 2016, a vacina papiloma
vírus humano (HPV) deve ser administrada em meninas de:
JA
25- Os mecanismos de ação das vacinas são diferentes, variando segundo seus componentes
LL
antigênicos, que se apresentam sob a forma de: suspensão de bactérias vivas atenuadas;
E
AB
O conteúdo deste material é protegido por lei. Sua comercialização, reprodução, adaptação, modificação, distribuição total ou
AB
SA
0I
77
GABARITO:
35
1.E 2.A 3.C 4.C 5.A 6.D 7.A 8.B 9.A 10.D
70
27
11.A 12.B 13.C 14.A 15.C 16.A 17.D 18.C 19.B 20.B
06
21.B 22.D 23.C 24.A 25.C
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
LL
BE
SA
0I
77
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
AB
IS
7 70
35
70
27
06
IO
AR
NU
JA
OS
RR
BA
A
E LL
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AB
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SA
BE
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LL
A
BA
RR
OS
JA