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IS

AB
ELL
Y
DE
MA
TO
S
NO
GU
EI
R A
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04I
SA
BE
LL
Y
DE
MA
TO
S
NO
GU
EI
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15

FÍSICA
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IS
AB
EL
LY
DE
MA
T OS
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I RA
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4
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FÍSICA

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15
RA
Física I

I
UE
Introdução ao estudo da física 3
Fundamentos da cinemática escalar 10

G
Movimento retilíneo uniforme 16

NO
Movimento uniformemente variado (MUV) 24

OS
Movimento vertical no vácuo 36
Cinemática Vetorial 44

T
MA
Movimento circular uniforme (MCU) 54
Lançamento de projéteis 68

DE
Leis de Newton 81
Aplicações das Leis de Newton - Lei de Hooke e plano inclinado 98

LY
Forças de atrito 106

EL
Dinâmica do movimento circular 124

AB
Trabalho e potência 137
Energia mecânica e sua conservação 147

IS
Impulso e quantidade de movimento 163

04
Gravitação 175

77
Equilíbrio do ponto material 182

5
Equilíbrio de corpos extensos 188

44
Hidrostática - Parte I 200

61
Hidrostática - Parte II 216 15
Física II
RA

Termometria 232
EI

Dilatação térmica 240


GU

Calorimetria - Parte I 250


Calorimetria - Parte II 262
NO

Transferência de Calor 268


Estudo dos Gases 277
S
TO

Termodinâmica 289
Optica geométrica 301
MA

Reflexão: conceito, leis e espelhos planos. 311


Espelhos esféricos 324
DE

Refração: conceito, leis, lâminas, prismas 336


Y

Lentes 345
LL

Óptica da visão 354


BE

Instrumentos ópticos 360


MHS - Movimento Harmônico Simples 365
SA

Ondas 378
4I

Acústica 390
0
77

Física III
5
44

Eletrização 399
61

Força elétrica - Lei de Coulomb 412


Campo elétrico 420
15

Trabalho da força elétrica 426


A

Condutores em Equilíbrio Eletrostático 436


R

Corrente elétrica 443


EI

Leis de ohm 449


GU

Associação de resistores 458


NO

Medidas elétricas 472


Geradores elétricos 483
S

Receptores elétricos 495


TO

Capacidade elétrica 500


MA

Magnetismo 511
Força magnética 519
DE

Fluxo magnético e indução eletromagnética 552


Modelos atômicos e radioatividade 568
Y
LL

Efeito Fotoelétrico 578


E

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IS
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FÍSICA

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15
IRA
UE
V - UNIDADES DE MEDIDAS
FÍSICA I

G
NO
1. Nomes e Símbolos para as Unidades Fundamentais do SI

OS
CAPÍTULO
CAPÍTULO 1

T
MA
DE
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FÍSICA

LY
1. Física - É uma das ciências que estudam fenômenos da nature-

EL
za, como movimento, energia, calor, som, luz, eletricidade, mag-

AB
netismo, o Universo, entre outras coisas.

IS
2. Grandezas Físicas – Tudo aquilo que pode ser medido é de-

04
nominado de grandeza física.

77
5
• Sistema Internacional de Medidas – No ano de 1960, em

44
Paris, ficou determinado que, além do sistema métrico, novas

61
unidades referentes a outras grandezas seriam oficializadas e 15
aceitas por vários países.Algumas unidades de base do SI são:
- o metro como unidade padrão de comprimento;
RA

- o segundo como unidade padrão do tempo;


EI

- o quilograma como unidade padrão de massa. 2. Algumas unidades derivadas do SI


GU

3. Como podemos dividir a física?


NO

É dividida em duas grandes áreas: Física Clássica e Física Moderna.


S
TO

A física clássica é dividida em cinco partes.


São elas:
MA

- Mecânica – estuda o movimento dos corpos.


DE

- Física Térmica – estuda o calor e a temperatura dos corpos.


- Óptica – estuda os fenômenos relacionados à luz.
Y

- Ondulatória – estuda as ondas, tais como: ondas do mar, o som,


LL

instrumentos musicais, ondas de rádio, televisão, celulares, micro-


BE

ondas, etc. 3. Conversão de Unidades


SA

- Eletricidade – estuda todos os aparelhos que aquecem e que se


movem utilizando energia elétrica. Exemplo 01: Converter 200 Km/min para m/s.
04I
77

iV - GRANDEZAS FÍSICAS: ESCALARES E VETORIAIS Exemplo 02: Sabendo-se que a densidade do óleo de cozinha é
de 0,8g/cm³, determine a densidade do mesmo em Kg/m³.
5
44

• Grandezas Escalares - Esta grandeza é completamente


61

definida quando especificada o seu módulo e sua unidade de VII - ORDEM DE GRANDEZA
15

medida. Não precisa de uma orientação espacial. Por exemplo:


- Tempo (60 s); Definição:
A

- Massa (1 Kg);
R

- Temperatura (20°C); Para determinar a ordem de grandeza de um número, siga os pas-


EI
GU

- Densidade (1 kg/cm³); etc. sos do exemplo a seguir:


NO

• Grandezas Vetoriais - As grandezas vetoriais são 1. Achar a ordem de grandeza da medida 6370000 m.
representadas por um ente matemático denominado vetor.
S

Um vetor reúne, em si, o módulo, representando o valor 1º passo: Passe o número para a notação científica: x = N.10n,
TO

numérico ou intensidade da grandeza, e a direção e sentido, com 1< N< 10.


MA

representando a orientação da grandeza. Por exemplo: Execução ⇒ 6,37.106 m.


- Velocidade (10 m/s); No nosso exemplo, N = 6,37 e n = 6.
DE

- Aceleração (3,0 m/s²);


2º passo: Olhando para o valor de N:
Y

- Força (5 N); Etc.


E LL

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AB
IS
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EEAR

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15
IRA
UE
a) se N > 3,16, faça n + 1.
b) Se N < 3,16, n fica com o mesmo valor.

G
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

NO
6,37 não é maior do que 3,16? n não é igual a 6?

OS
Então devemos fazer n + 1 = (6 + 1) = 7 e a ordem de grandeza será 1. No passado, Pernambuco participou ativamente da formação
107 m. cultural, étnica, social e, até mesmo, quantitativa da população

T
MA
brasileira. No período colonial, e com a chegada dos portugueses à
2. Determine a ordem de grandeza de: 1,49.1011 m. região, em 1501, o território foi explorado por Gaspar de Lemos, que

DE
teria criado feitorias ao longo da costa da colônia, possivelmente
1º Passo: passar para a notação científica. Como já está, não há na atual localidade de Igarassu. A partir daí, a população da provín-

LY
nada a fazer. cia só cresceu, porém, mesmo na época da ocupação holandesa

EL
(1630-1654), os colonos contavam entre 10 e 20 mil pessoas (não

AB
2º Passo: N = 1,49 e n = 11 mencionamos aqui o grande quantitativo e mesmo pouco conhe-
cido de indígenas que habitavam toda a província). Hoje, o Brasil

IS
Como 1,49 é menor do que 3,16, n fica com o mesmo valor, isto é, 11 possui cerca de 200 milhões de habitantes.

04
e a ordem de grandeza será 1011 m.

77
Na Física, expressamos a ordem de grandeza como o valor mais

5
3. POR QUE É ASSIM? próximo de uma medida em potência de 10. Em uma estimativa

44
aproximada, podemos dizer que a ordem de grandeza do quanti-

61
A essa altura, você deve estar perguntando, por que raios esse es- tativo de habitantes em nosso país, na atualidade, e de colonos, no
15
tranho valor de 3,16 foi adotado como referência? período holandês, são, respectivamente,
RA

Resposta: O fato é que o ponto médio entre o intervalo de duas a) 103 e 106. d) 108 e 105
EI

b) 106 e 103 e) 1010 e 106


GU

potências consecutivas, tipo 100 e 101 é 100,5, pois , c) 108 e 104


NO

mas 2. A potência elétrica dissipada em um resistor ôhmico pode ser


dada pelo produto da tensão aplicada pela corrente percorrida no
S
TO

Exemplo 01 - Uma certa região do país tem, em média, 15 habi- elemento resistivo. Em termos de unidades fundamentais do SI, a
tantes por quilômetro quadrado. Se esta região tem área igual a 105 potência é dada em unidades de
MA

km2, qual é a ordem de grandeza de sua população?


DE

a)
Exemplo 02 – Supondo que cada pessoa beba 2 litros de água b)
Y

por dia, qual é a ordem de grandeza do número de litros de água


LL

utilizada para beber, pela população brasileira, em um ano? c)


BE
SA

Exemplo 03 - Supondo que no Brasil cada família tenha em mé- d)


dia um televisor, qual é a ordem de grandeza do número de televi-
4I

sores nas residências brasileiras? 3. No Sistema Internacional de Unidades (SI), as grandezas funda-
0
77

mentais da Mecânica e suas respectivas unidades são: massa em


Exemplo 04 – Determine a ordem de grandeza do número de quilograma, comprimento em metro e tempo em segundo.
5
44

jogos que já foram realizados no estádio Mário Filho (Maracanã).


61

A alternativa correta que indica a unidade da grandeza potência


15

Exemplo 05 (FAETEC-2007) - DO 14 BIS À CONQUISTA DA LUA em função dessas unidades é:


A conquista do espaço já é uma realidade. Naves orbitando e ex-
A

plorando planetas, estações espaciais, ônibus espacial, e equipa- a) quilograma vezes metro dividido por segundo.
R

mentos de alta precisão, como o telescópio Hubble, já não são b) quilograma vezes metro dividido por segundo ao quadrado.
EI
GU

sonhos distantes. O novo milênio marca o reinício da exploração c) quilograma vezes metro ao quadrado dividido por segundo
espacial. Em 1986, os russos lançaram a Estação Espacial MIR, que ao cubo.
NO

funcionou muito bem durante 15 anos, além de viabilizar a constru- d) quilograma vezes metro ao quadrado dividido por segundo
ção de sua sucessora, a Estação Espacial Internacional (ISS), que ao quadrado.
S

foi construída por um consórcio de 16 países e pesa cerca de 470


TO

toneladas. E tudo começou com um brasileiro. A ordem de grande- 4. Mário sabe que sua caixa d’água está com problemas. Para a
MA

za, em gramas, da massa da estação ISS é: realização do reparo, foi dito a ele que a caixa d’água deveria estar,
no máximo, com 625 mil centímetros cúbicos de água, o que re-
DE

a) 107 b) 108 c) 109 d) 1010 presenta um volume máximo de:


Y
E LL

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FÍSICA

61
15
RA
a) 62,5 litros. d) 625 litros.

I
UE
b) 6,25 litros. e) 6.250 litros.
c) 0,625 litros.

G
NO
5. A aceleração da gravidade próximo à superfície da Terra é, no

OS
Sistema Internacional de Unidades, aproximadamente Considerando o Sistema Internacional de Unidades, podemos re-
Caso esse sistema passasse a usar como padrão de comprimento presentar energia como

T
MA
um valor dez vezes menor que o atual, esse valor da aceleração da
gravidade seria numericamente igual a a) Kg. m. s-1 d) Kg. m2. s2

DE
b) Kg. m2. s1 e) Kg. m2. s-2
a) 10 b) 1 c) 100 d) 0,1 c) Kg. m-2. s-2

LY
EL
10. Uma grandeza física que não possui unidade é chamada de

AB
6. Atua sobre um objeto uma força resultante constante, confe- adimensional. Um exemplo desse tipo de grandeza física é
rindo-lhe uma posição, em função do tempo, dada por

IS
Sabendo-se que o tempo é dado em segundos, e a posição, em a) índice de refração.

04
metros, a constante b tem no SI a dimensão b) tempo.

77
c) peso.

5
a) 1/s3 b) m/s c) m/s2 d) m/s3 e) s3 d) massa.

44
e) temperatura.

61
7. No sistema de unidades atômicas de Hartree, as unidades de car- 15
ga elétrica, de massa, de comprimento e de tempo podem ser re- 11. A necessidade de medir é intrínseca à física. Uma grandeza
presentadas respectivamente por e Neste sistema, a física está relacionada a algo que possa ser medido, comparado
RA

carga elétrica e do próton é igual a a massa do elétron vale a determinada unidade. O Sistema Internacional de Unidades – SI
EI

é composto por grandezas fundamentais e grandezas derivadas.


GU

a constante de Planck reduzida é igual a ea Sobre as grandezas físicas e suas correspondentes unidades no SI,
assinale o que for correto.
NO

constante de Coulomb 01) Quantidade de matéria é uma grandeza fundamental, e sua


Dados no SI: unidade é o mol.
S
TO

02) Velocidade é uma grandeza derivada, e sua unidade é o metro/


segundo.
MA

04) Corrente elétrica é uma grandeza fundamental, e sua unidade


DE

a) Qual a medida em metros de um comprimento igual a ? é o ampère.


08) Temperatura termodinâmica é uma grandeza fundamental, e
Y

b) Qual a medida em segundos de um tempo igual a sua unidade é o kelvin.


LL
BE

8. Certa grandeza física é medida, com unidades do Sistema In- 12. A nanotecnologia é um dos ramos mais promissores para o
SA

ternacional (SI), em Kg. m. s-2.. Se as unidades de medida utilizadas progresso tecnológico humano. Essa área se baseia na manipu-
fossem as do sistema CGC, no qual, massa é medida em gramas lação de estruturas em escala de comprimento, segundo o que é
4I

(g) comprimento, em centímetros (cm) e tempo, em segundos (s) indicado no próprio nome, na ordem de grandeza de
0
77

a correta equivalência entre as unidades nesses sistemas, relativa à


medida da referida grandeza física é a) 0,001 m.
5
44

b) 0,000.1 m.
61

a) 1 g. cm.s-2 = 10-1 kg. m. s-2 c) 0,000.001 m.


15

b) 1 g. cm.s-2 = 10-2 kg. m. s-2 d) 0,000.000.001 m.


c) 1 g. cm.s-2 = 10-3 kg. m. s-2 e) 0,000.000.000.000.001 m.
A

d) 1 g. cm.s-2 = 10-4 kg. m. s-2


R

e) 1 g. cm.s-2 = 10-5 kg. m. s-2 13. Estima-se que o planeta Terra tenha se formado há cerca de
EI
GU

4,5 bilhões de anos. Qual é a ordem de grandeza da idade da Terra


9. A grandeza física energia pode ser representada de várias for- em horas?
NO

mas e com a utilização de outras diferentes grandezas físicas. A


composição destas outras grandezas físicas nos define o que al- a) 1011 b) 1013 c) 1015 d) 1017 e) 1019
S

guns chamam de formulação matemática.


TO

Dentre elas, destacamos três: 14. A força de interação entre dois objetos pode ser descrita pela
MA

relação F = α/r2 onde F é a força de interação, r a distância entre os


dois objetos e uma constante. No sistema internacional de unida-
DE

des S.I., a constante α tem dimensão de:


Y
E LL

5
AB
IS
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57
44
EEAR

61
15
RA
a) g x cm3/s2 d) g m3/s2 17. O Brasil adota o Sistema Internacional de Unidades – SI, porém,

I
UE
b) kg x cm e) kg m3/s2 há unidades em uso no Brasil que não fazem parte do SI.
c) kg/s2 Nesse contexto, assinale o que for correto.

G
NO
01) A unidade de capacidade volumétrica litro, mesmo não sen-
15. Considere as seguintes proposições sobre grandezas físicas es- do incluída no SI, é admitida para uso geral e tem como símbolo

OS
calares e vetoriais. oficial a letra ℓ (manuscrita) podendo ser simbolizada pela letra L
(maiúscula).

T
MA
I. A caracterização completa de uma grandeza escalar requer tão 02) Somente as unidades que levam o nome de cientistas devem
somente um número seguido de uma unidade de medida. Exem- ser representadas por letras maiúsculas, as demais com letras mi-

DE
plos dessas grandezas são o peso e a massa. núsculas.
II. O módulo, a direção e o sentido de uma grandeza caracterizam- 04) As unidades de pressão centímetro de Hg, milibar e PSI (lib/

LY
-na como vetor. pol2) são muito usadas e não fazem parte do SI.

EL
III. Exemplos de grandezas vetoriais são a força, o empuxo e a ve- 08) A unidade quilograma (kg) excepcionalmente pode ser utiliza-

AB
locidade. da como unidade de massa e de peso.
IV. A única grandeza física que é escalar e vetorial ao mesmo tem-

IS
po é a temperatura. 18. Desde 1960, o Sistema Internacional de Unidades (SI) adota

04
uma única unidade para quantidade de calor, trabalho e energia, e

77
Assinale a alternativa correta. recomenda o abandono da antiga unidade ainda em uso. Assinale

5
a alternativa em que I indica a unidade adotada pelo SI e II, a uni-

44
a) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras. dade a ser abandonada.

61
b) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. 15
c) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras. a) I – joule (J); II – caloria (cal)
d) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. b) I – caloria (cal); II – joule (J)
RA

e) Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras. c) I – watt (W); II – quilocaloria (kcal)


EI

d) I – quilocaloria (kcal); II – watt (W)


GU

16. Um estudante de Física aceita o desafio de determinar a ordem e) I – pascal (Pa); II – quilocaloria (kcal)
de grandeza do número de feijões em 5 kg de feijão, sem utili-
NO

zar qualquer instrumento de medição. Ele simplesmente despeja 19. O diálogo a seguir, em sentido figurado, representa a personifi-
os feijões em um recipiente com um formato de paralelepípedo cação de duas grandezas físicas:
S
TO

e conta quantos feijões há na aresta de menor comprimento c, Grandeza A: – Eu sou melhor do que você!
como mostrado na figura. Ele verifica que a aresta c comporta 10 Grandeza B: – Não concordo! Você diz isso apenas porque eu sou
MA

feijões. Calcule a potência da ordem de grandeza do número de escalar e você vetorial.


DE

feijões no recipiente, sabendo-se que a relação entre os compri- Grandeza A: – OK! Não vamos discutir mais, até mesmo porque te-
mentos das arestas é: . mos a mesma unidade de medida.
Y

As grandezas físicas A e B são, respectivamente,


LL
BE

a) posição e deslocamento.
SA

b) momento de uma força e trabalho.


c) impulso e quantidade de movimento.
4I

d) potencial elétrico e força eletromotriz induzida.


0
77

20. Associe a unidade da primeira coluna com a respectiva gran-


5
44

deza da segunda coluna:


61

( 1 ) joule
15

( 2 ) pascal
( 3 ) newton
A

( 4 ) kelvin
R
EI
GU

( ) força
( ) pressão
NO

( ) trabalho
( ) temperatura
S
TO

a) 3 - 2 - 1 - 4.
MA

b) 3 - 1 - 2 - 4.
c) 2 - 3 - 1 - 4.
DE

d) 1 - 2 - 3 - 4.
Y

e) 1 - 4 - 2 - 3.
E LL

6
AB
IS
4
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
b) 0,194

I
UE
c) 25,2
d) 1,94

G
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

NO
5. (EEAR) A unidade de peso no Sistema Internacional de Unidades

OS
1. (EEAr) Uma criança de 9 anos conversando com sua mãe, de- é:
monstra curiosidade ao perceber as batidas do seu coração e a

T
MA
questiona se seria possível descobrir quantas vezes o seu coração a) quilograma;
já havia batido. A mãe, percebendo o interesse da criança pelo as- b) newton

DE
sunto, fez uma pesquisa e descobriu que o coração humano bate, c) joule;
em média, 120.000 vezes por dia. Com isso, disse a sua filha que d) newton por metro quadrado.

LY
calcularia o número de batimentos do seu coração, desde o seu

EL
nascimento até o dia em que ela completou 9 anos. Para isso, a 6. (EEAR) Uma distância de duzentos e quarenta mil metros, em

AB
mulher considerou um ano igual a 365 dias, desconsiderando linguagem do dia a dia, corresponde à seguinte quantidade em no-
os dias a mais referentes aos anos bissextos. Sendo assim, após tação científica:

IS
efetuar os cálculos, utilizando notação científica, a mãe infor-

04
mou à filha que seu coração já havia batido, aproximadamente, a) 2,40 x 105 m;

77
_______________ vezes. b) 2,40 x 104 m;

5
c) 2,40 x 103 m;

44
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna. d) 2,40 x 102 m.

61
15
a) 3,2 . 103 7. (EEAr) Um indivíduo precisou esvaziar um reservatório de água
b) 3,2 . 108 de 1,3 m3. Para não desperdiçar a água, resolveu guardá-la em ga-
RA

c) 3,9 . 108 lões de capacidade 300 dm3. Quantos galões serão necessários
EI

d) 39 . 108 para conter todo o líquido do reservatório?


GU

2. (EEAr) Das alternativas abaixo, assinale aquela que corresponde a) 2


NO

à unidade derivada no Sistema Internacional de Unidades para a b) 3


grandeza Energia. c) 4
S
TO

d) 5
MA

8. (EEAr) Um aluno emprestou o caderno de um amigo e observou


DE

os cálculos de um exercício de Física que não tinha o enunciado.


a) Nesses cálculos, no resultado estava registrado Kg.m2/s2 ao lado do
Y

valor numérico. Depois de algum tempo, o aluno concluiu, corre-


LL

tamente, que esse registro correspondia, no Sistema Internacional


BE

de Unidades, a unidade:
SA

b)
a) ohm.
4I

b) coulomb.
0
77

c) c) joule.
d) watt.
5
44
61

d) 9. (EEAr) Assinale a alternativa na qual as unidades físicas de mas-


15

sa e tempo estão com a grafia correta, de acordo com Sistema


3. (EEAr) A unidade de momento de uma força em relação a um Internacional de Unidades.
A

ponto pode ser derivada a partir das unidades fundamentais do


R

Sistema Internacional de Unidades (S.I.), como: a) 5 kl; 1´ 45 ´


EI
GU

b) 20 kg; 55 s
a) kg.s2/m2 c) 10 Kgr; 45 seg
NO

b) kg.m2/s2 d) 50 Kilogramas; 10:45 Horas


c) g.s2/m
S

d) kg.m/s2 10. (EEAr) Assinale a alternativa na qual a unidade descrita não é


TO

uma unidade básica, ou fundamental, do Sistema Internacional de


MA

4. Um pequeno bote salva-vidas desloca-se com velocidade mé- Unidades.


dia igual a 0,7 m/s. A velocidade desse bote em km/h é:
DE

a) grama [g]
Y

a) 2,52 b) metro [m]


E LL

7
AB
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EEAR

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15
RA
c) segundo [s] d) quilograma, watt, kelvin.

I
UE
d) Ampère [A]
16. Sultan Kosen, um turco de 31 anos que mede 2,51 metros, está

G
NO
11. (EEAr) Uma empresa com 280 funcionários, realizou estudos no livro dos recordes como o homem mais alto do mundo. A or-
estatísticos e constatou que o seu consumo médio diário de água dem de grandeza, em cm, da altura de Sultan é:

OS
é de dois litros por pessoa. Determine o consumo mensal médio
de água da empresa, em metros cúbicos. Considere o mês com a) 10º

T
MA
30 dias. b) 10¹
c) 10²

DE
a) 16,8 d) 10³
b) 168

LY
c) 1.680 17. (EEAr) Assinale a alternativa que completa corretamente as la-

EL
d) 16.800 cunas do texto a seguir.

AB
12. De acordo com o Código Nacional de Trânsito, a velocidade De acordo com o Sistema Internacional de Unidades, um newton

IS
máxima permitida, para automóveis, camionetas e motocicletas pode ser definido como sendo a força que aplicada a um corpo

04
nas rodovias é de 110 km/h. A ordem de grandeza, em m/s, dessa de ______ produz a aceleração de _____________ por segundo ao

77
velocidade máxima é: quadrado.

5
44
a) 103 a) um quilograma / um metro

61
b) 102 b) um grama / um centímetro
15
c) 101 c) dez quilogramas / um metro
d) 100 d) um quilograma / dez metro
RA
EI

13. (EAM) "O quilograma-padrão, guardado a sete chaves há mais


GU

de um século perto de Paris emagreceu e engordou com o passar


do tempo. Ele precisa ser substituído, mas como? Uma conferência GABARITO
GABARITO
NO

internacional, que acaba de ser encerrada, fez 'um avanço histó-


rico' neste sentido. Os debates para se chegar a um 'quilo estável'
S

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
TO

causam frenesi há mais de 10 anos: a ideia é chegar a uma nova


definição, independente de qualquer objeto físico." 1. C 2. C 3. C
MA

(Disponível em http://noticias.uol.com.br. Acesso em: 6 de nov. 4. D


DE

2011.)

=V 625 000
= cm3 625 000 mL ⇒
= V 625L.
Y

A grandeza física a que o texto se refere é uma unidade padrão do


LL

Sistema Internacional de Unidades (SI) usada para aferir: 5. C


BE

6. D
SA

a) peso.
b) massa.
4I

c) energia
0
77

d) densidade.
e) umidade .
5
44
61

14. A densidade do chumbo é 11,3 g/cm3 . Transformando para o


15

Sistema Internacional de Unidades a densidade do chumbo é:


A

a) 11300 kg/m3
R

b) 1130 kg/m3
EI
GU

c) 113 kg/m3
d) 11,3 kg/m3
NO

15. São, respectivamente, unidades de massa, de corrente elétri-


S

ca e de temperatura termodinâmica no Sistema Internacional de


TO

Unidades:
MA

a) quilograma, ampere, kelvin.


DE

b) newton, volt e celsius.


Y

c) newton, ampere, celsius.


E LL

8
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
7.
15. Embora conste no gabarito oficial a alternativa [D], a ques-

I
UE
DADOS: tão não apresenta resposta, pois não há opção.

G
qA =1,6 × 10-19 C; mA ==
e= m0 9,1× 10-31 kg; K 0 =
9 × 109 N ⋅ m2 C2 .

NO
. I. Falsa. Peso é vetorial.
II. Falsa. Não basta uma grandeza ter módulo, direção e sentido

OS
.

para que seja considerada vetorial. É necessário que ela siga


também as operações vetoriais. Os dois exemplos clássicos:

T
corrente elétrica e pressão; possuem módulo, direção e sentido

MA
e, no entanto, não se aplicam a elas a regra do paralelogramo
 m ⋅ L3
K 0 = 2A 2A (I) para a adição. Portanto, não são grandezas vetoriais.

DE
 qA ⋅ t A CONCLUINDO: toda grandeza vetorial possui módulo direção e

.

sentido, mas nem toda grandeza que possui módulo direção e

LY
 sentido é caracterizada como vetorial.
 m ⋅ L2

EL
A) AS EXPRESSÕES DADAS SÃO:  III. Verdadeira.
 = A A (II) .



AB
tA . IV. Falsa. É escalar.

IS
16.
mA ⋅ L2A

04
EM (II): t A = (III)

77

5
SUBSTITUINDO (III) EM (I) E USANDO OS VALORES DADOS

44
61
15
RA

PORTANTO, a potência da ordem de grandeza do número de


.

feijões é igual a 4.
EI

mA ⋅ L3A mA ⋅ L3A 2
=K0 ⇒ K0
= ⇒ K0
= ⇒
2
m2A ⋅ L4A q2A ⋅ mA ⋅ L A
GU

 m ⋅ L2  q2A ⋅ 17. 01 + 02 18. A 19. B 20. A


q2A ⋅  A A 
  2
   + 04 = 07
NO

(1,1× 10-34 ) =
2
2 1,21× 10-68
LA
= = ≅ 0,58 × 10-10 ⇒ QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
q2A ⋅ mA ⋅ K 0
(1,6 × 10-19 ) ⋅ 9,1× 10-31 ⋅ 9 × 109
2
2,1× 10-58
S

1. C 2. A 3. B 4. A 5. B
TO

L A ≅ 5,8 × 10-11 m. 6. A 7. C 8. C 9. B 10. A


MA

11. D 12. C 13. B 14. A 15. A


DE

16. C 17. A
Y
LL
BE
SA

8. E 9. E 10. A
4I

11. 01 + 02 + 04 + 08 = 15.
0
77

. TODAS as proposições estão corretas.


5

12. D 13. B
44

OBS.: RIGOROSAMENTE, A QUESTÃO ESTÁ SEM


61

RESPOSTA. HOUVE UM DESCUIDO DA BANCA


15

EXAMINADORA AO ELABORAR A PERGUNTA QUE,


CERTAMENTE, DEVERIA SER: “QUAL O VALOR MAIS
A

PRÓXIMO DA IDADE DA TERRA, EM HORAS?”.


R
EI

14. E
GU
NO
S
TO
MA
DE
Y
E LL

9
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
∆S < 0 (Móvel contra a trajetória)

I
UE
CAPÍTULO
CAPÍTULO NOTAS:a.1 - Não confunda deslocamento com distancia efetiva-

G
NO
mente percorrida;
a.2 – Deslocamento escalar é um grandeza algébrica.

OS
FUNDAMENTOS DE CINEMÁTICA ESCALAR

T
MA
“Ramo da mecânica que estuda o movimento de forma descritiva, VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA:
ou seja, estuda os movimentos sem se preocupar com suas cau-

DE
sas”.. É o deslocamento escalar efetuado em média no intervalo de tem-
po.

LY
CONCEITOS BÁSICOS:

EL
AB
.Ponto Material: Corpo de dimensões desprezíveis dentro de um
determinado fenômeno; é também chamado de partícula. Nota: o

IS
ponto material não rotaciona. Unidade no SI: Metro por segundo (m/s)

04
77
.Corpo Extenso: corpo cujas dimensões não podem ser despre- CONVERSÃO DE m/s PARA km/h

5
zadas em um determinado fenômeno.

44
Nota: O corpo extenso pode rotacionar.

61
15
.Trajetória: conjunto de todas as posições que podem ser ocu-
padas por um móvel durante seu movimento. A trajetória de uma
RA

partícula de pende do referencial adotado.


EI
GU

.Espaço: valor algébrico da distância medida sobre a trajetória


entre o móvel e a origem dos espaços (ponto de referência).
NO

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
MOVIMENTO E REPOUSO
S
TO

Movimento: fenômeno no qual um móvel muda de posição, no 1. A afirmação “todo movimento é relativo” significa que:
MA

decurso do tempo, em relação a um determinado referencial.


DE

a) todos os cálculos de velocidade são imprecisos


Repouso: fenômeno no qual um móvel mantém determinada b) não existe movimento com velocidade constante
Y

posição, no decurso do tempo, em relação a um determinado re- c) a velocidade depende sempre de uma força
LL

ferencial. d) a velocidade depende sempre de uma aceleração


BE

e) a descrição de qualquer movimento requer um referencial


SA

NOTAS:
a.1 – Movimento e repouso são conceitos relativos, depen- 2. Das afirmações:
4I

dem do referencial adotado; I – Uma partícula em movimento em relação a um referencial pode


0
77

estar em repouso em relação a outro referencial.


a.2 – Propriedade Simétrica: “Se uma partícula A, está em II – A forma da trajetória de uma partícula depende do referencial
5
44

movimento (repouso) em relação a B, então B está em movimento adotado.


61

ou repouso em relação a A,” III – Se a distância entre duas partículas permanece constante, en-
15

tão uma está em repouso em relação a outra.


DESLOCAMENTO ESCALAR São corretas:
R A

As mudanças de posição de um móvel, sobre uma trajetória, po- a) apenas I e II


EI
GU

dem ser expressas numericamente pelo deslocamento escalar, b) apenas III


que é diferença algébrica entre o espaço aonde se chega e o es- c) apenas I e III
NO

paço onde se sai. d) apenas II e III


e) todas
S
TO

3. (EEAR) Um avião decola da cidade A com destino à cidade B,


MA

distante três mil quilômetros. No primeiro terço da trajetória, viaja


a uma velocidade 10% abaixo da velocidade de cruzeiro. Durante
DE

Obs: o terço médio, viaja exatamente na velocidade normal e no últi-


Y

∆S > 0 (Móvel a favor da trajetória) mo terço, para recuperar, voa 20% acima da velocidade normal.
E LL

10
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Sabendo que o tempo total da viagem foi de 4 horas, a velocidade

I
UE
média de todo o trajeto foi de ___ km/h. a) 200 m b) 250 m c) 300 m d) 360 m

G
NO
a) 750. b) 1000. c) 1250. d) 1500. 12. (EEAR) Um carro foi de São Paulo até o Rio de janeiro mantendo
uma velocidade média de 80 km/h. Admitindo-se 400 km a distân-

OS
4. Uma pessoa, andando normalmente, desenvolve uma velocida- cia entre as duas cidades citadas, pode-se afirmar que:
de da ordem de 1m/s. Que distância, aproximadamente, essa pes-

T
MA
soa percorrerá, andando durante 15 min? a) a velocidade mínima foi de 80 km/h
b) o carro não parou em nenhum instante

DE
a) Quinze metros c) o carro gastou 5 horas para fazer a viagem
b) Cento e cinqüenta metros d) o ponteiro do velocímetro manteve-se durante todo per-

LY
c) Dez quilômetros curso na marca de 80 km/h

EL
d) novecentos metros

AB
13. Uma rodovia é percorrida por um automóvel que passa pelo km
5. (EEAR ) Um caminhão ao percorrer uma rodovia reta, passa pelo 35, às 8 h, e pelo km 195, ás 10 h. Sabe-se que, no km 120, o auto-

IS
marco 50 km às 8horas e 20 minutos e pelo marco 170 km às 9 ho- móvel fica parado durante 10 min. Determine a velocidade escalar

04
ras e 50 minutos. A velocidade média nesse intervalo foi, em km/h, média desenvolvida no intervalo de tempo das 8 h às 10 h.

77
de:

5
a) 50 km/h b) 70 km/h

44
a) 60. b) 80. c) 92. d) 146. c) 80 km/h d) 100 km/h

61
15
6. Se certo móvel percorre 30 Km em 15 minutos, 10 km nos 20 14. (E.NAVAL) Um ciclista percorre 20 km em uma estrada de terra,
minutos seguintes e 20 km nos 10 minutos que seguem, então sua em 60 minutos, em seguida anda mais 30 km em 0,5 h. A velocida-
RA

velocidade média em km/h, será de: de média do ciclista para todo percurso, em km/h, é:
EI
GU

a) 15 b) 45 c) 80 d) 90 a) 10,0 b) 26,6 c) 33,3 d) 40,0 e) 66,6


NO

7. Um móvel percorre 200m em 10 minutos. Um outro que percorre


o dobro do espaço na metade do tempo, terá velocidade média,
S
TO

em m/min, igual a: QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO


MA

a) 20 b) 40 c) 80 d) 100 1. (EAM) Um rapaz se desloca sempre em linha reta e no mesmo


DE

sentido por um percurso total de 20 km: a primeira metade com


8. (EEAR ) Considere um trem com velocidade constante num uma velocidade constante de 3,0 km/h e a segunda metade com
Y

trecho retilíneo de ferrovia. Neste instante, uma lâmpada presa ao uma velocidade constante de 5,0 km/h. Considerando desprezível
LL

teto de um vagão escapa de seu bocal. A trajetória da lâmpada, em o intervalo de tempo necessário para a mudança na velocidade,
BE

relação ao bocal, até atingir o piso do vagão será: assinale a opção que apresenta a velocidade média, em km/h, que
SA

mais se aproxima a do rapaz considerando o percurso total.


a) uma hipérbole. c) uma reta vertical.
4I

b) uma parábola. d) um arco de circunferência. a) 2,0 b) 2,5 c) 3,8 d) 4,0 e) 4,2


0
77

9. (EEAR) Uma linha de ônibus tem um trajeto de 25 km. Se um 2. (EEAR-2018) Duas crianças resolvem apostar corrida em uma
5
44

ônibus percorre esse trajeto em 75 minutos, a sua velocidade mé- praça cuja geometria é representada na figura abaixo. Sabendo
61

dia, em km/h, é: que a criança I percorre o caminho ABC e que a criança II percorre
15

o caminho AC, podemos afirmar que a diferença entre a distância


a) 4 b) 7 c) 20 d) 40 percorrida pela criança I e a criança II, vale, em metros:
A
R

10. Um móvel percorre uma estrada retilínea AB, onde M é o ponto


EI
GU

médio, sempre no mesmo sentido. A velocidade média no trecho


AM é de 100 km/h e no trecho MB é de 150 km/h. A velocidade mé-
NO

dia entre os pontos A e B vale:


S

a) 100km/h b) 110 km/h


TO

c) 120 km/h d) 130km/h


MA

a) 20
11. Um trem de carga de 240 m de comprimento, que tem a ve- b) 30
DE

locidade constante de 72 km/h, gasta 0,5 minutos para atravessar c) 40


Y

completamente um túnel. O comprimento do túnel é: d) 50


E LL

11
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
3. (EEAR-2018) Duas esferas A e B que estavam em um balão, caem 8. (EEAR-2018) Um móvel completa 1/3 de um percurso com o mó-

I
UE
simultaneamente em direção ao solo. Com relação ao seu estado dulo da sua velocidade média igual a 2 km/h e o restante com o
de repouso ou movimento, desconsiderando o atrito e os desloca- módulo da velocidade média igual a 8 km/h. Sendo toda a trajetó-

G
NO
mentos de massa de ar atmosféricos, pode-se afirmar que: ria retilínea, podemos afirmar que a velocidade média desse móvel
durante todo o percurso, em km/h, foi igual a:

OS
a) as duas esferas estão em repouso em relação a qualquer
referencial. a) 4

T
MA
b) as esferas estão em Movimento Uniformemente Variado b) 5
uma em relação à outra. c) 6

DE
c) as duas esferas estão em repouso, desde que se considere d) 10
uma em relação à outra como referencial.

LY
d) durante a queda o movimento de ambas será uniforme em 9. (EAM ) Um ônibus passa pelo km 25 de uma estrada às 6 horas e

EL
relação a um referencial no solo terrestre. pelo km 345 às 11 horas. Qual a velocidade média do ônibus?

AB
4. (EAM) Para cumprir uma missão de resgate em alto mar, um a) 54 km/h

IS
navio precisou navegar, com velocidade constante de 25 nós, por b) 64 km/h

04
1800 km até o local onde estavam as vítimas. Sendo assim, é corre- c) 69 km/h

77
to afirmar que o navio chegou ao local do resgate em: d) 74 km/h

5
Dado: 1 nó = 1,8 km/h e) 180 km/h

44
61
a) 24 h 10. (EAM ) Astuto ouviu o sinal de apito dois segundos após Ter sido
15
b) 30 h emitido. Qual a distância, em metros, que separa Astuto da fonte
c) 36 h emissora? Dado Vsom = 340 m/s.
RA

d) 40 h
EI

e) 48 h a) 170 b) 200 c) 270 d) 340 e) 680


GU

5. (EAM) Num edifício de vinte andares, o motor do elevador con- 11. (EAM - modificado) Quanto tempo um trem, de 250 m de com-
NO

segue subir uma carga com velocidade constante de 2, 0 m/ s, primento, viajando a 72 km/h, levará para atravessar, totalmente,
gastando 30s para chegar ao topo do prédio, percorrendo, assim, uma ponte 150 m de extensão?
S
TO

integralmente os vinte andares. Se todos os andares apresentarem


a mesma medida, qual a altura de cada andar? a) 0,5 s b) 10 s c) 15 s d) 20 s e) 1 h
MA
DE

a) 3, 0 m b) 3, 5m c) 4, 0 m d) 4, 5m e) 5, 0 m 12. ( C. NAVAL ) Até hoje a Ponte Rio - Niterói detém recordes: maior
vão livre do mundo (300 metros) e o maior volume de obra cons-
Y

6. (EAM 2012) Num exercício de tiro real, um navio dispara um pro- truída. Sendo 13900 metros a extensão da ponte e, sabendo que
LL

jétil (bala) a partir de um canhão de bordo. O estampido da arma é um veículo comum gasta em média 15 minutos para atravessá-la,
BE

ouvido por uma pessoa que se encontra em terra 2s após o disparo. determine a velocidade média do veículo em km/h.
SA

Considerando que a velocidade de propagação da onda sonora no


ar seja de 340m/ s, qual a distância entre o navio e o ouvinte? a) 15,4 b) 40,0 c) 55,6 d) 60,0 e) 65,2
04I
77

a) 170m 13. (EAM ) As 2h e 30 min, um automóvel se encontra no marco 90


b) 340m km de uma rodovia. As 3 h, esse mesmo automóvel se encontra no
5
44

c) 680m marco 110 km. A velocidade deste móvel é de:


61

d) 1120m
15

e) 1460m a) 0,6 km/h b) 1,5 km/h


c) 15 km/h d) 40 km/h
A

7. (EAM – 2013) Durante o Treinamento Físico-Militar (TFM), um Ma- e) 60 km/h


R

rinheiro atravessa, nadando, a extensão de uma piscina com 50


EI

14. Em dias normais, uma linha de ônibus leva 4 h para fazer uma
GU

metros de comprimento em 25 segundos. Qual é o valor da veloci-


dade escalar média desse militar? viagem entre duas cidades distantes 300 km entre si. Em um dia
NO

Dado: Vm = ΔS/ Δt chuvoso, devido à queda de uma barreira, o ônibus percorreu um


primeiro trecho da viagem em 2h, em seguida ficou parado por
S

a) 2 m/ s 1 h 30 min e, finalmente, percorreu o restante da viagem em 2 h e


TO

b) 3 m/ s 30 min. A velocidade média do ônibus, nesse dia chuvoso, sofreu


MA

c) 4 m/ s uma diminuição, em relação a velocidade média nos dias normais,


d) 5 m/ s de:
DE

e) 6 m/ s
Y

a) 50,0 km/h d) 75 km/h


E LL

12
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
b) 25,0 km/h e) 66,7 km/h 21. (EEAR ) Um ponto material, que se desloca em relação a um

I
UE
c) 8,4 km/h dado referencial, executando uma trajetória retilínea, ocupa posi-
ções ao longo do tempo de acordo com a tabela abaixo. Calcule a

G
NO
15. Considerando que a velocidade da luz no vácuo é 3 x 108 m/s velocidade média, em m/s, do ponto material.
e sabendo-se que a distância entre a terra e o sol é de 1,5 x 108 km,

OS
o tempo que o raio luminoso, partindo do sol, gastará para atingir
a terra será de:

T
MA
a) 550 s d) 8 min 20 s

DE
b) 5 min 30 s e) 10 min a) 1. b) 2. c) 3. d) 5.
c) 600 s

LY
16. (C - NAVAL ) Um automóvel percorre um trajeto AB de extensão 22. (EEAR) Com relação aos conceitos de velocidade instantânea e

EL
10 km com velocidade constante V1 = 40 km/h, e o trajeto subse- média podemos afirmar que:

AB
quente BC de extensão 10 km com velocidade constante V2 = 60
km/h. A velocidade média do automóvel no percurso AC será: a) a velocidade média é sempre igual a velocidade instantâ-

IS
nea.

04
a) 45 km/h b) a velocidade média é sempre a média das velocidades ins-

77
b) 48 km/h tantâneas.

5
c) 50 km/h c) a velocidade média é uma velocidade instantânea para um

44
d) 55 km/h intervalo de tempo muito pequeno.

61
e) 56 km/h d) a velocidade instantânea é uma velocidade média para um
15
intervalo de tempo muito pequeno, próximo de zero.
17. (EEAR ) Um estudante de física, na janela de uma casa de cam-
RA

po durante uma tempestade, vê um relâmpago atingir uma árvore. 23. (EEAR) Um móvel percorreu 1/3 (um terço) de sua trajetória
EI

Imediatamente começa a marcar o tempo e 15 segundos depois com a velocidade média de 80 m/s. O restante do percurso, o
GU

ouve o trovão. Se o estudante admitir a velocidade do som no ar móvel completa com a velocidade média de 40 m/s. A velocidade
como 330 m/s, ele pode calcular a distância da árvore até ele, média desse móvel, em m/s, durante todo percurso, vale:
NO

como sendo de aproximadamente _____ Km.


a) 44,0. b) 48,0. c) 53,3. d) 60,0.
S
TO

a) 1. b) 5. c) 10. d) 15.
24. (EEAR 2017)
MA

18. (EEAR-BCT) Um avião está viajando com uma velocidade cons-


DE

tante e igual a 600 Km/h. Após 2h e 30 min, quantos quilômetros


terá percorrido a aeronave?
Y
LL

a) 1200. b) 1500. c) 3000. d) 3400.


BE

19. (EEAR-BCT) Um pequeno helicóptero de turismo, partindo do


SA

Rio de Janeiro exatamente as 6 h, pretende chegar em São José


dos Campos, pontualmente às 9 h, distante 350 Km. Durante os pri-
4I

meiros 40 minutos da viagem, ele mantém uma velocidade média


0
77

de 120Km/h, quando “um defeito mecânico” o obriga a parar du-


rante 20 minutos. Qual deverá ser a velocidade média mantida du-
5
44

rante o restante do percurso, em Km/h< para completar a viagem


61

dentro do tempo previsto?


15

O avião identificado na figura voa horizontalmente da esquerda


a) 125. b) 130. c) 135. d) 140. para a direita. Um indivíduo no solo observa um ponto vermelho na
A

ponta da hélice. Qual figura melhor representa a trajetória de tal


R

20. (EEAR ) Ao abastecer em pleno vôo, um avião “emparelha” com ponto em relação ao observador externo?
EI
GU

outro que contém o combustível, durante todo o tempo de abas-


tecimento. Nessa situação, podemos afirmar, corretamente, que os
NO

aviões: a) c)
S

a) estão em MHS.
TO

b) estão em repouso em relação ao solo. b) d)


MA

c) estão em MRUV.
d) podem ser considerados em repouso um com relação ao
DE

outro. 25. (Espcex - 2017) Um trem de 150 m de comprimento se desloca


Y

com velocidade escalar constante de 16m/s Esse trem atravessa


E LL

13
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
um túnel e leva 50s desde a entrada até a saída completa de dentro

I
UE
dele. O comprimento do túnel é de:
QUESTÕES COMPLEMENTARES

G
NO
a) 500 m b) 650 m c) 800 m d) 950 m e) 1.100 m

OS
26. (Espcex - 2012) Um automóvel percorre a metade de uma dis- 1. (AFA ) Um terço de um percurso retilíneo é percorrido por
tância D com uma velocidade média de 24 m s. e a outra metade um móvel com velocidade escalar média de 60km/h e o res-

T
MA
com uma velocidade média de 8 m s. Nesta situação, a velocidade tante do percurso, com velocidade escalar média de 80km/h.
média do automóvel, ao percorrer toda a distância D, é de: Então, a velocidade média do móvel, em km/h, em todo per-

DE
curso é:
a) 12 m s b) 14 m s c) 16 m s d) 18 m s e) 32 m s

LY
a) 70,0. b) 72,00. c) 73,3. d) 75,0.

EL
AB
2. (ESPCEX ) Um automóvel, desenvolvendo uma velocidade
GABARITO
GABARITO constante de 60 km/h, faz, diariamente, uma viagem entre

IS
duas cidades vizinhas em um tempo habitual T. Se ele fizesse

04
esta viagem com uma velocidade, também constante, de 90
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

77
km/h, o tempo de duração, em relação ao habitual, seria 10
1. E 2. A 3. A 4. D 5. B

5
minutos menor. Podemos dizer que o valor de T, em minutos,

44
6. C 7. C 8. C 9. C 10. C é:

11. D 12. C 13. C 14. C


61
15
a) 60. b) 50. c) 40. d) 30. e) 20.
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
RA

3. (ESPCEX ) Um caminhão de 10 m de comprimento, descre-


1. C 2. A 3. C 4. D 5. A
EI

vendo um movimento retilíneo e uniforme, ingressa em uma


GU

6. C 7. A 8. A 9. B 10. E ponte com uma velocidade de 36 km/h. Passados 20 s, o ca-


11. D 12. C 13. D 14. B 15. D minhão conclui a travessia da ponte. O comprimento da ponte
NO

é de:
16. B 17. B 18. B 19. C 20. D
S
TO

21. C 22. C 23. B 24. B 25. B a) 100 m. b) 110 m. c) 190 m. d) 200 m. e) 210 m.
26. A
MA

4. (ESPCEX ) Um ônibus inicia uma viagem às 07:00 horas.


DE

Após percorrer uma distância de 200 Km,chega a um posto


às 9h e 30min e faz uma parada de 30 min para descanso dos
Y

passageiros. Ao retorna o percurso viaja por mais 2 horas per-


LL

correndo mais 100 Km e chega ao seu destino. A velocidade


BE

média escalar, em Km/h,desse ônibus na viagem é de:


SA

a) 50. b) 60. c) 58. d) 80. e) 100.


4I
0
77

5. (ESPCEX) Um automóvel percorre a primeira metade de


um trecho de 400m com velocidade de 120 Km/h. Qual de-
5
44

verá ser a velocidade média, em Km/h, na segunda metade


61

do trecho, para que a sua velocidade média, em todo trecho


15

seja 80 km/h.
A

a) 20. b) 48. c) 56. d) 60. e) 80.


R
EI

6. (AFA) Os gráficos a seguir referem-se a movimentos unidi-


GU

mensionais de um corpo em três situações diversas, represen-


NO

tando a posição como função do tempo.


S
TO
MA
DE
Y
E LL

14
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
10. (Afa - 2011) Um turista, passeando de bugre pelas areias
Nas três situações, são iguais as velocidades: de uma praia em Natal – RN, percorre uma trajetória triangu-

G
NO
lar, que pode ser dividida em três trechos, conforme a figura
a) iniciais. c)instantâneas. abaixo.

OS
b) finais. d)médias.

T
MA
7. (EEAR) Um guarda rodoviário cronometra o tempo que cada
veículo leva para percorrer um trecho de 400 m de estrada

DE
(entre dois pontos de referência). Um veículo vem com ve-
locidade constante de 140 km/h e já percorreu a metade do

LY
trecho quando percebe o guarda. Se a velocidade máxima

EL
permitida no local é de 80 km/h, qual deverá ser, em km/h, a

AB
velocidade média do veículo na 2a. metade do trecho citado Os trechos B e C possuem o mesmo comprimento, mas as ve-
para que não seja multado? locidades médias desenvolvidas nos trechos A, B e C foram,

IS
respectivamente, v, 2v e v.

04
a) 20. b) 38. c) 45. d) 56. A velocidade escalar média desenvolvida pelo turista para per-

77
correr toda a trajetória triangular vale

5
8. (Efomm 2016) Uma video chamada ocorre entre dois dis-

44
positivos móveis localizados sobre a superfície da Terra, em a) v √2

61
meridianos opostos, e próximo ao equador. As informações, b) 2v √2
15
codificadas em sinais eletromagnéticos, trafegam em cabos c) 4v
de telecomunicações com velocidade muito próxima à velo- d) (4 - 2 √ 2 ) v
RA

cidade da luz no vácuo. O tempo mínimo, em segundos, para


EI

que um desses sinais atinja o receptor e retorne ao mesmo 11. (Ita ) Considere que num tiro de revólver, a bala percorre
GU

dispositivo que o transmitiu é, aproximadamente: trajetória retilínea com velocidade V constante, desde o ponto
inicial P até o alvo Q. Mostrados na figura, o aparelho M1 registra
NO

simultaneamente o sinal sonoro do disparo e o do impacto da


bala no alvo, o mesmo ocorrendo com o aparelho M2. Sendo
S
TO

Vs a velocidade do som no ar, então a razão entre as respec-


tivas distâncias dos aparelhos M1 e M2 em relação ao alvo Q é
MA
DE

a) 1|30
b) 1|15
Y

c) 2|15
LL

d) 1|5
BE

e) 3|10
SA

9. (Esc. Naval 2017) Um motorista faz uma viagem da cidade A


4I

até a acidade B. O primeiro um terço do percurso da viagem a) Vs (V - Vs) / (V2 - Vs2).


0
77

ele executa com uma velocidade média de 50 km/h. Em um b) Vs (Vs - V) / (V2 - Vs2).
segundo trecho, equivalente à metade do percurso, ele execu- c) V (V - Vs) / (Vs2 - V2).
5
44

ta com uma velocidade média de 75 km/h e o restante do per- d) Vs (V + Vs) / (V2 - Vs2).
61

curso faz com velocidade média de 25km/h. Se a velocidade e) Vs (V - Vs) / (V2 + Vs2).
15

média do percurso todo foi de 60 km h, é correto afirmar que,


se a distância entre as cidades A e B é de
A

CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM


R

a) 600 km ele ficou parado, pelo menos, 2,0 h durante a


EI

www.progressaoonline.com.br
GU

viagem.
b) 600 km ele ficou parado, exatamente, 2,0 h durante a
NO

viagem.
c) 500 km ele ficou parado, exatamente, 1,5 h durante a
S

viagem.
TO

d) 500 km ele ficou parado, pelo menos, 1,0 h durante a


MA

viagem.
e) 500 km ele ficou parado, exatamente, 1,0 h durante a
DE

viagem.
Y
E LL

15
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
o movimento é dito retrógrado.

I
UE
CAPÍTULO
CAPÍTULO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ESPAÇO EM FUNÇÃO DO

G
NO
TEMPO
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME (MRU)

OS
I - “Todo movimento em que a velocidade é constante e diferente

T
MA
de zero, de modo que o móvel sofre iguais variações de espaço em
iguais intervalos de tempo.”

DE
NOTA: No MU, a velocidade escalar instantânea coincide com a ve-

LY
locidade escalar média.

EL
AB
Ia - MOVIMENTO PROGRESSIVO
II - VELOCIDADE RELATIVA (vrel.) - Conceito útil em pro-

IS
É o movimento em que o móvel caminha a favor da orientação blemas que envolve aproximação ultrapassagens e afas-

04
positiva da trajetória. tamentos.

77
5
• Os móveis caminham no mesmo sentido.

44
61
15
No movimento progressivo os espaços crescem com o decorrer
RA

do tempo e a velocidade escalar é positiva


EI
GU

MOVIMENTO RETRÓGRADO
NO

É o movimento em que o móvel caminha contra a orientação po- • Os móveis caminham em sentidos opostos.
sitiva da trajetória.
S
TO
MA
DE
Y

No movimento retrógrado os espaços decrescem com o decor-


LL

rer do tempo e a velocidade escalar é negativa.


BE
SA

Ib - FUNÇÃO HORÁRIA DO ESPAÇO PROPRIEDADE DO GRÁFÍCO V X T


04I
577
44

Onde: S → Espaço num tempo t qualquer


61

So→ Espaço no instante t = 0


15

v → velocidade escalar
t → tempo
RA

I.C - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA VELOCIDADE ESCALAR “A área do gráfico v x t é numericamente igual ao deslocamento
EI

INSTANTÂNEA EM FUNÇÃO DO TEMPO


GU

sofrido pelo móvel num intervalo de tempo ∆t.”


NO

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
S
TO
MA

1. (EAM) A posição de uma partícula em Movimento Retilíneo Uni-


forme varia de acordo com a equação horária [ S = 20 - 4.t ] em
DE

unidades do Sistema Internacional. A partir desta equação, após


Y

quanto tempo de movimento a partícula passa pela origem dos


LL

Obs.: Se v > 0, então o movimento é dito progressivo. Se v<0, então


E

16
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
espaços?

I
UE
a) 4 segundos

G
NO
b) 5 segundos.
c) 16 segundos.

OS
d) 20 segundos. a) o móvel percorreu uma curva qualquer, com velocidade
e) 24 segundos. variável entre zero e 2 segundos.

T
MA
b) o móvel percorreu um segmento de reta com velocidade
2. (EEAR ) Uma partícula tem sua posição variando segundo a se- positiva entre 2 e 3 segundos.

DE
guinte função horária: S = 8 – 6t (SI). O módulo da velocidade mé- c) o móvel percorreu uma trajetória ora retilínea, ora circular.
dia, em m/s, entre os instantes t1 = 1s e t2 = 5s, vale: d) não pode, a priori, ser definida.

LY
EL
a) 1,2 b)5,5 c) 6,0 d) 7,5. 7. (EsPCEX) O gráfico abaixo indica a posição (S) em função do

AB
tempo (t) para um automóvel em movimento num trecho hori-
3. Um caminhoneiro parte de São Paulo com velocidade escalar zontal e retilíneo de uma rodovia.

IS
de módulo igual a 74 km/h. No mesmo instante parte outro de Ca-

04
maquã, no Rio Grande do Sul, com velocidade escalar constante

77
de módulo igual a 56 km/h.

5
44
61
15
RA
EI
GU

Em que cidade eles se encontrarão?


Da análise do gráfico, pode-se afirmar que o automóvel:
NO

a) Camboriú c) Laguna e) Torres


b) Garopaba d) Araranguá a) está em repouso, no instante 1 min.
S
TO

b) possui velocidade escalar nula, entre os instantes 3 min e 8


min.
MA

4. (EsPCEX) Em uma mesma pista, duas partículas puntiformes c) sofreu deslocamento de 4 km, entre os instantes 0 min e 3
DE

A e B iniciam seus movimentos no mesmo instante com as suas min.


posições medidas a partir da mesma origem dos espaços. As fun- d) descreve movimento progressivo, entre os instantes 1 min e
Y

ções horárias das posições de A e B, para S, em metros, e T, em 10 min.


LL

segundos, são dadas, respectivamente, por SA = 40 + 0,2T e SB = 10 e) tem a sua posição inicial coincidente com a origem da tra-
BE

+0,6T. Quando a partícula B alcançar a partícula A, elas estarão na jetória..


SA

posição.
8. (EEAR) No gráfico mostram-se as posições de um móvel em
4I

a) 55 m função do tempo.
0
77

b) 65 m
c) 75 m
5
44

d) 105 m
61

e) 125 m
15

5. (EEAR ) Analisando o gráfico da posição pelo tempo de uma par-


A

tícula em movimento retilíneo uniforme, podemos afirmar que o


R

significado físico do coeficiente linear deste é:


EI
GU

Das alternativas abaixo, assinale a que apresenta o gráfico da velo-


a) a velocidade média do móvel. cidade em função do tempo, para o movimento do móvel descrito
NO

b) a velocidade inicial do móvel. no gráfico anterior.


c) a velocidade instantânea do móvel.
S

d) a posição inicial do móvel, em relação ao referencial ado-


TO

tado.
MA

6. (EEAR) Um ponto material desloca-se segundo o gráfico abaixo,


DE

onde S é a posição, em metros, do ponto, e t o respectivo instante,


Y

em segundos. Sobre a trajetória do ponto podemos afirmar:


E LL

17
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
I RA
UE
A -B A +B
c) d)

G
V A + VB V A - VB

NO
OS
11. Em um longo trecho retilíneo de uma estrada, um automóvel se
desloca a 80 km/h e um caminhão a 60 km/h, ambos no mesmo

T
MA
sentido e em movimento uniforme. Em determinado instante, o
a) automóvel encontra-se 60km atrás do caminhão. O intervalo de

DE
tempo, em horas, necessário para que o automóvel alcance o ca-
minhão é cerca de:

LY
EL
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4

AB
12. Dois automóveis, A e B, movimentam-se sobre a mesma tra-

IS
jetória, em sentidos contrários e com velocidades constantes, de

04
valores absolutos, respectivamente iguais a 60 km/h e 80 km/h. Às

77
b) 12h, o automóvel A passou pelo marco quilométrico 40km e o au-

5
tomóvel B passou pelo marco quilométrico 250km, como mostra

44
a figura.

61
15
RA
EI

De acordo com essas informações, os dois automóveis passarão


GU

pela mesma posição às:


c)
NO

a) 14h20min.
b) 14h10min.
S
TO

c) 13h15min.
d) 13h30min.
MA

e) 14h45min.
DE

13. (EsPCEX) O gráfico abaixo representa a velocidade(v) de uma


Y

partícula que se desloca sobre uma reta em função do tempo(t). O


LL

d) deslocamento da partícula, no intervalo de 0 s a 8 s, foi de:


BE
SA

9. (EEAR) Dois trens trafegam, no mesmo trilho e no mesmo senti-


do, em um trecho retilíneo de uma ferrovia. O trem que vai à frente
4I

está com velocidade constante de módulo igual a 36 km/h, e o


0
77

outro, que está atrás, mantém a velocidade constante de módulo


igual a 72 km/h. Assinale a alternativa em que está indicado o tem-
5
44

po mínimo necessário para que o trem mais rápido colida com o


61

outro de menor velocidade, a partir do instante em que a distância


15

entre eles for de 18 km.


A

a) 30 minutos
R

b) 45 minutos
EI
GU

c) 60 minutos
d) 90 minutos
NO

10. Dois trens, A e B, de comprimento LA e LB, deslocam-se no


S

mesmo sentido, com velocidades escalares de módulos VA e VB, a) – 32 m


TO

respectivamente. O intervalo de tempo t gasto pelo trem A para b) – 16 m


MA

ultrapassar B é dado por: c) 0m


d) 16 m
DE

e) 32 m
A -B A +B
Y

a) b)
V A - VB V A + VB
E LL

18
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
14. Um bloco se movimenta retilineamente, do ponto A até o pon-

I
UE
to C, conforme figura abaixo. 3. (EEAR) Dois carros, de 4m de comprimento cada, percorrem
uma estrada retilínea com movimentos uniformes e velocidades

G
NO
constantes iguais a 29 m/s e 25 m/s, respectivamente. O tempo
de ultrapassagem, em segundos, quando se movem no mesmo

OS
sentido, é:
Sua velocidade v em função do tempo t, ao longo da trajetória, é

T
MA
descrita pelo diagrama v x t mostrado abaixo. a) 1. b) 2. c) 3. d) 4.

DE
4. (EEAR) A velocidade de um móvel varia com o tempo como in-
dica o gráfico abaixo. A variação do espaço nas 5 horas de movi-

LY
mento, em Km, é de:

EL
AB
IS
04
Considerando que o bloco passa pelos pontos A e B nos instantes

77
0 e t1, respectivamente, e para no ponto C no instante t2, a razão

5
entre as distâncias percorridas pelo bloco nos trechos a) 45.

44
, vale: b) 60.

61
c) 75.
15
d) 90.
RA

5. (EEAR ) Dois automóveis partem no mesmo instante das cidades


EI

a) b) A e B, percorrendo estrada retilínea com velocidades constantes


GU

de 50 Km/h e 80 Km/h respectivamente, um indo ao encontro do


outro. Ao fim de duas horas, os automóveis ainda estão separados
NO

c) d) por uma distância de 65 Km. Eles se cruzarão a .......... Km da cidade


A.
S
TO

a) 125. b) 135. c) 165. d) 200.


MA

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
DE

6. (EEAR) No esquema abaixo representam-se as trajetórias retas


e paralelas de um ciclista C e de uma moça M. P é um poste. O
Y

1. Duas pessoas partem simultaneamente de um mesmo ponto, ciclista mantém velocidade igual a 2 m/s. O poste impede perma-
LL

seguindo trajetórias perpendiculares entre si, com velocidades es- nentemente que o ciclista veja a moça. O movimento da moça é:
BE

calares constantes de 1,2 m/s e 0,9 m/s, respectivamente. A distân-


SA

cia que as separa após 10 s é, em m, de:


4I

a) 15. b) 20. c) 25. d) 30.


0
77

2. (EEAR) O gráfico abaixo representa os deslocamentos de duas


5
44

partículas A e B. Pode-se garantir que as partículas partem do/de:


61
15

a) uniformemente variado.
b) variado, mas não uniforme.
A

c) uniforme com velocidade igual 0,9 m/s.


R

d) uniforme com velocidade igual 0,6 m/s.


EI
GU

7. (EEAR ) O referencial é o encontro dos eixos cartesianos orto-


NO

gonais. Duas partículas A e B executam movimentos retos e uni-


formes conforme o esquema abaixo, com velocidades VA = 50 m/s
S

e VB incógnita. As posições representadas são simultâneas. Após


TO

a) mesmo ponto com a mesma velocidade. certo tempo, as partículas colidem uma contra a outra. Em m/s, a
MA

b) mesmo ponto com velocidades diferentes. velocidade incógnita tem medida:


c) pontos diferentes com a mesma velocidade.
DE

d) pontos diferentes com velocidades diferentes.


Y
E LL

19
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
I RA
UE
G
NO
TOS
MA
a) 10.

DE
b) 20.
c) 25.

LY
d) 50. a) 1,0. c) 2,0.

EL
b) 1,5. d) 2,5.

AB
8. (EEAR) Diante de uma agência bancária, há uma fila de 120 m de
comprimento, ao longo da qual se distribuem de maneira uniforme 13. (EEAR ) Um móvel, em MRU, tem a respectiva função horária

IS
240 pessoas. Aberta a porta, as pessoas entram, durante 30 s, com dada pelo gráfico abaixo. A equação horária do movimento (MKS)

04
uma velocidade média de 1 m/s. O número de pessoas que entrar- é:

77
am na agência e o comprimento da fila, em metros, que restou do

5
lado de fora, são, respectivamente:

44
61
a) 30 e 30. b) 30 e 90. 15
c) 60 e 30. d) 60 e 90.
RA

9. (EEAR ) Dois caminhões A e B de comprimentos 8 m e 10 m


EI

percorrem uma mesma estrada retilínea com movimentos unifor-


GU

mes e velocidades constantes e iguais a 50 m/s e 40 m/s, respec-


tivamente. O tempo de ultrapassagem, em segundos, quando se
NO

movem em sentidos contrários é: a) S = 2t c) S = 15 + 2t


b) S = 15 - 2t d) S = 15 + 5t
S
TO

a) 0,1. b) 0,2. c) 1,8. d) 5,0.


14. (EEAR) Um trem de 250 m de comprimento demora 1 minuto
MA

10. (EEAR ) Dois móveis partem simultaneamente, percorrendo para passar por um túnel de 350 metros. A sua velocidade média,
DE

uma mesma trajetória, com velocidades constantes e respecti- em m/s, durante este intervalo de tempo é:
vamente iguais a 40Km/h e 10Km/h, ambos em movimento pro-
Y

gressivo. Sabe-se que o primeiro parte de um local situado 10Km à a) 4. b) 6. c) 8. d) 10.


LL

esquerda de uma cidade A e o segundo parte de um local situado


BE

40Km à direita da cidade A. No instante em que o primeiro móvel 15. (EEAR) Numa olimpíada de natação, dois competidores nadam
SA

passa pela cidade A, o espaço que o separa do segundo móvel, em a velocidade constante de 3 m/s e 5 m/s, respectivamente. A pis-
Km, é de: cina possui 40m de comprimento. Após quantos segundos cruzar-
4I

-se-ão pela primeira vez, depois de dada à partida?


0
77

a) 37,5. b) 42,5. c) 52,5. d) 80,0.


a) 9,0. b) 9,5 c) 10. d) 12,0.
5
44

11. (EEAR) Dois trens de comprimento 60 m e 90 m correm em


61

trilhos paralelos e em sentidos opostos. O trem menor move-se 16. (EEAR) Um móvel passa pela posição que corresponde ao espa-
15

com o dobro da velocidade do maior, para um referencial fixo na ço 8 m, no instante t = 0, e percorre uma distância de 10 m a cada
Terra. Uma pessoa no trem menor observa que o trem maior gasta intervalo de 2 s. A função horária desse movimento é:
A

2 s para passar por sua janela. A velocidade do trem menor, em


R

m/s, é de: a) S = 4 + 10t.


EI
GU

b) S = 8 + 5t.
a) 30. b) 20. c) 15. d) 10. c) S = 8 + 10t.
NO

d) S = 4 + 5t.
12. (EEAR) Dois móveis A e B percorrem, simultaneamente, uma
S

mesma reta, de acordo com os diagramas indicados pela figura 17. (EEAR) Um móvel se desloca segundo o diagrama da figura. A
TO

abaixo. O encontro desses dois móveis é, no instante, em segun- função horária do movimento é:
MA

dos, de:
DE
Y
E LL

20
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
23. Um carro, a uma velocidade constante de 18 km/h, está per-

I
UE
correndo um trecho de rua retilíneo. Devido a um problema me-
cânico, pinga óleo do motor à razão de 6 gotas por minuto. Qual a

G
NO
distância entre os pingos de óleo que o carro deixa na rua?

OS
a) 5m. b) 10m. c) 50m. d) 25m.

T
MA
a) S = - t c) S = 15 + 3t 24. Um trem e um automóvel caminham paralelamente e no mes-
b) S = 15t - t2 d) S = 15 - 3t mo sentido, num trecho retilíneo. Os seus movimentos são unifor-

DE
mes e a velocidade do automóvel é o dobro da velocidade do trem.
18. Uma cena, filmada originalmente a uma velocidade de 40 qua- Supondo desprezível o comprimento do automóvel e sabendo que

LY
dros por segundo, é projetada em câmara lenta a uma velocidade o comprimento do trem é de 100 metros, qual é a distância percor-

EL
reduzida de 24 quadros por segundo. A projeção dura 1,0 min. A rida pelo automóvel desde o instante em que alcança o trem até o

AB
duração real da cena filmada, em segundos, é de: término da ultrapassagem?

IS
a) 16. b) 36. c) 100. d) 24. a) 100m. b) 150m. c) 400m. d) 200m.

04
77
19. (EEAR) Dois automóveis de comprimento 3,6 m e 4,5 m per- 25. Um avião a jato passa sobre um observador, em vôo horizontal.

5
correm uma mesma estrada retilínea com velocidades constantes Quando ele está exatamente na vertical que passa pelo observa-

44
de 90 km/h e 104,4 km/h, respectivamente. Se eles se movem em dor, o som parece vir de um ponto atrás do avião, numa direção

61
sentidos contrários, a contar do momento em que se encontram, inclinada de 30º com a vertical. Sendo VS a velocidade do som,
15
o tempo de cruzamento, em segundos, é: calcule a velocidade escalar do avião.
RA

a) 0,10. b) 0,20. c) 0,25. d) 0,15. a) VS/2. b) 2 VS. c) 4 VS d) VS.


EI
GU

20. (EEAR ) De acordo com o gráfico, pode-se afirmar que a partí- 26. (EEAR) Um trem de 200 m de comprimento, com velocidade
cula está em movimento: escalar constante de 60 km/h, gasta 36 s para atravessar comple-
NO

tamente uma ponte. A extensão da ponte, em metros, é de:


S
TO

a) 600. b) 500. c) 400. d) 200.


MA

27. (EEAR) Percorrendo-se, em Movimento Retilíneo Uniforme, uma


DE

determinada distância a 40 km/h, gastam-se duas horas a menos


do que se percorresse a mesma distância, com o mesmo tipo de
Y

movimento, a 20 km/h. Qual o valor desta distância, em km ?


LL

a) retilíneo.
BE

b) uniforme. a) 30. b) 80. c) 90. d) 100.


SA

c) circular.
d) uniformemente variado. 28. (EEAR) "O guepardo, também conhecido como chitá, é o mais
4I

rápido dos animais terrestres. Ele depende de sua velocidade de


0
77

21. (EEAR ) Em um grande prêmio de Fórmula 1 , uma Ferrari pos- até 120 km/h para alcançar animais velozes como gazelas e antí-
sui uma velocidade média de 210km/h. Supondo que decorram lopes..." (revista SuperInteressante, dezembro de 2000). Admitindo
5
44

30 minutos de prova e que o comprimento da pista seja de 5 km, que o guepardo desenvolva sua velocidade máxima, como des-
61

quantas voltas já terão sido realizadas pela Ferrari? crita acima, e sendo constante essa velocidade por 10 segundos,
15

a distância percorrida, em linha reta, por esse animal durante este


a) 10. b) 21. c) 42. d) 51. intervalo de tempo vale aproximadamente:
RA

22. Numa linha férrea, dois trens trafegam no mesmo sentido, com a) 333 m. b) 333 Km. c) 360 km. d) 360 m.
EI
GU

velocidades escalares constantes, durante um intervalo de tempo


de 30 min. No início do intervalo de tempo a distância que os sep- 29. (EEAR) Analisando o gráfico da posição pelo tempo de uma
NO

ara é 8,0 km e, 10 min mais tarde, essa distância aumenta para 13,0 partícula em movimento retilíneo uniforme, podemos afirmar que
km. Sendo a velocidade do trem mais veloz igual a 60 km/h, a vel- o significado físico do coeficiente linear deste é:
S

ocidade do trem mais lento, em km/h, é igual a:


TO

a) a velocidade média do móvel.


MA

a) 55. b) 30. c) 23. d) 6. b) a velocidade inicial do móvel.


c) a velocidade instantânea do móvel.
DE

d) a posição inicial do móvel, em relação ao referencial ado-


Y

tado.
E LL

21
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
30. (EEAR) Dois trens correm em trilhos paralelos, deslocando-se

I
UE
na mesma direção e no mesmo sentido. O passageiro do primeiro
trem, cujo módulo da velocidade é de 80 km/h, passa pelo segun-

G
NO
do trem, que possui uma velocidade de módulo igual a 70 km/h.
Admitindo que o movimento dos trens seja retilíneo e uniforme,

OS
qual o comprimento, em metros, do segundo trem, se o passageiro
o vê durante 1 min e 12s?

T
MA
a) 300. b) 250 c) 200. d) 150.

DE
31. (EEAR) Uma partícula tem sua posição variando segundo a se-

LY
guinte função horária: S = 8 – 6t (SI). O módulo da velocidade mé-

EL
dia, em m/s, entre os instantes t1 = 1s e t2 = 5s, vale:

AB
a) 1,2.

IS
b) 5,5

04
c) 6,0.

77
d) 7,5.

5
O espaço do objeto no instante t=10s, em metros, é:

44
32. (AFA - 2022) Um candidato ao Curso de Formação de Oficiais

61
Aviadores, após ser aprovado em todas as etapas anteriores, deverá a) 25m 15
realizar um Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF). b) 30m
Uma das provas do TACF consiste em correr 2.000 m dentro de um c) 33m
RA

intervalo de tempo máximo. Para realizá-la, tal candidato dará 5 d) 36m


EI

voltas completas, numa pista constituída de dois trechos retilíne- e) 40m


GU

os, de comprimento L, e de dois trechos semicirculares, de raio R,


mantendo-se sempre sobre a linha pontilhada, conforme ilustra a 34. (AFA-2019) Três partículas, A, B e C movimentam-se, com ve-
NO

figura a seguir. locidades constantes, ao longo de uma mesma direção. No instan-


te inicial, t0=0, a distância entre A e B, vale x, e entre B e C vale y,
S
TO

conforme indica a figura a seguir.


MA
DE
Y
LL
BE
SA

Em t=2s, a partícula A cruza com a partícula B. Em t=3s, a partícula


4I

Em sua primeira volta, o candidato percorre os trechos semicircu- A cruza com a partícula C. A partícula C alcançará a partícula B no
0
77

lares com velocidade constante v e os trechos retilíneos com ve- instante dado pela relação:
5
44

locidade constante 3 v. Além disso, sua velocidade escalar média,


2
61

6y 6(y - x)
15

a) b)
nessa primeira volta, foi igual a 6 v.
2y - x 2y - 3x
5
A

3y
R

y-x
Nessas condições, o trecho retilíneo L dessa pista tem comprimen- c) d)
EI

3x y-x
GU

to, em m, igual a
NO

a) 50 35. (Espcex - 2017) Um trem de 150m de comprimento se desloca


b) 100 com velocidade escalar constante de 16m/s. Esse trem atravessa
S

c) 250 um túnel e leva 50s desde a entrada até a saída completa de dentro
TO

d) 400 dele. O comprimento do túnel é de:


MA

33. (Espcex - 2020) Considere um objeto que se desloca em mo- a) 500m


DE

vimento retilíneo uniforme durante 10s. O desenho abaixo repre- b) 650m


Y

senta o gráfico do espaço em função do tempo. c) 800m


E LL

22
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) 950m a) No intervalo de tempo compreendido entre t = 2 s e t = 4s,

I
UE
e) 1.100m o móvel está em repouso, na origem dos espaços.
b) De 0 a 2 s o movimento é progressivo de velocidade igual a

G
NO
36. (Espcex - 2012) Um avião bombardeiro deve interceptar um 10 m/s, de 2 s a 4 s o móvel está em repouso, a partir de t =
comboio que transporta armamentos inimigos quando este atingir 4s adquire uma velocidade de – 5 m/s até o instante t = 8 s,

OS
um ponto A, onde as trajetórias do avião e do comboio se cruza- e, a partir daí, permanece em repouso.
rão. O comboio partirá de um ponto B, às 8h, com uma velocidade c) No instante t = 1 s, o movimento passa de retrogrado a pro-

T
MA
constante igual a 40km/h, e percorrerá uma distância de 60km gressivo.
para atingir o ponto A. O avião partirá de um ponto C, com velo- d) Entre 0 e 1 s o móvel ocupa espaços positivos.

DE
cidade constante igual a 400km/h e percorrerá uma distância de
300km até atingir o ponto A. Consideramos o avião e o comboio 39. No gráfico seguinte, têm-se os dados obtidos durante o mo-

LY
como partículas descrevendo trajetórias retilíneas. Os pontos A, B vimento de dois carros A e B, respectivamente. A velocidade do

EL
e C estão representados no desenho abaixo. carro A é:

AB
IS
04
77
5
44
Para conseguir interceptar o comboio no ponto A, o avião deverá

61
iniciar o seu voo a partir do ponto C às: 15
a) maior que a do carro B.
a) 8 h e 15 min. b) menor que a do carro B.
RA

b) 8 h e 30 min. c) igual a do carro B.


EI

c) 8 h e 45 min. d) de sentido contrário a do carro B.


GU

d) 9 h e 50 min.
e) 9 h e 15 min. 40. (AFA) Os gráficos a seguir referem-se a movimentos unidi-
NO

mensionais de um corpo em três situações diversas, representando


37. Dado o diagrama horário abaixo, assinale a alternativa correta: a posição como função do tempo. Nas três situações, são iguais as
S
TO

velocidades:
MA
DE
Y
LL
BE

a) iniciais.
SA

b) instantâneas.
c) finais.
4I

d) médias.
0
77

41. (EEAR) Considere um móvel em movimento retilíneo unifor-


5
44

a) No instante t = 5s o móvel se encontra em repouso. me. Para calcularmos seu deslocamento, necessitamos conhecer,
61

b) Entre t = 0 s e t = 20 s o movimento é uniforme. obrigatoriamente:


15

c) A partir do instante t = 15 s o corpo está em repouso.


d) No instante t = 10 s a velocidade escalar aumenta. a) somente a função horária da velocidade desse móvel.
A

b) o tempo gasto, por esse móvel, durante o deslocamento.


R

38. Dado o gráfico seguinte, que representa a variação da posição c) além do tempo gasto, pelo móvel, nesse deslocamento, pre-
EI
GU

de um móvel em função do tempo, assinale a alternativa correta: cisamos conhecer sua velocidade.
d) além do tempo gasto, pelo móvel, nesse deslocamento, pre-
NO

cisamos da posição do móvel em relação a um determina-


do referencial e sua velocidade.
S
TO

42. (EEAR) O gráfico abaixo relaciona a posição em função do


MA

tempo de um ponto material, em unidades do Sistema Internacio-


nal de Unidades. Determine a posição, em metros, no instante 50
DE

segundos.
Y
E LL

23
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
a) 50,0 km/h. b) 25,0 km/h. c) 8,4 km/h. d) 75,0 Km/h.

I
G UE
GABARITO
GABARITO

NO
OS
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

T
1. B 2. C 3. B 4. A 5. D

MA
a) 30. b) 10. c) 15. d) 25.
6. D 7. B 8. C 9. A 10. A

DE
43. (AFA) Uma pessoa está observando uma corrida a 170 m do
11. C 12. D 13. C 14. C
ponto de largada. Em dado instante, dispara-se a pistola que dá

LY
início à competição. Sabe-se que o tempo de reação de um de- QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

EL
terminado corredor é 0,2 s, sua velocidade é 7,2 km/h e a veloci-
1. A 2. C 3. B 4. C 5. A

AB
dade do som no ar é 340 m/s. A distância desse atleta em relação
à linha de largada, quando o som do disparo chegar ao ouvido do 6. D 7. C 8. C 9. B 10. B

IS
espectador, é: 11. C 12. C 13. C 14. D 15. C

04
16. B 17. D 18. C 19. D 20. B

77
a) 0,5m. b) 0,6m. c) 0,7m. d) 0,8m.

5
21. B 22. B 23. C 24. D 25. A

44
44. (AFA 06) O gráfico abaixo mostra como variou a velocidade de 26. C 27. B 28. A 29. D 30. C

61
um atleta durante uma disputa de 100 m rasos. Sendo de 8,0 m/s a
31. C 32. B 33. C 34. A 35. B
15
velocidade média deste atleta, pode-se afirmar que a velocidade
v no instante em que ele cruzou a linha de chegada era, em m/s, 36. C 37. C 38. B 39. C 40. D
RA

41. D 42. B 43. B 44. C 45. B


EI

46. C 47. B
GU
NO

4
S
TO

a) 5,0. c) 3,5. CAPÍTULO


CAPÍTULO
b) 8,5. d) 10.
MA

MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO


DE

45. (AFA) Um terço de um percurso retilínio é percorrido por um


móvel com velocidade escalar média de 60 km/h e o restante do (MUV)
Y

percurso, com velocidade escalar média de 80 km/h. Então a velo-


LL

cidade média do móvel, em km/h, em todo percurso, é: “Todo movimento em que a aceleração é constante e diferente
BE

de zero, de modo que em intervalos de tempo iguais a velocidade


SA

a) 70,0 b) 72,0. c) 73,3. d) 75,0. sofre variações iguais.”


4I

46. (AFA) Uma estrada de ferro retilínea liga duas cidades A e B ACELERAÇÃO ESCALAR MÉDIA
0
77

separadas por uma distância de 440 km. Um trem percorre esta


distância com movimento uniforme em 8h. Após 6h de viagem, A aceleração escalar média é dada pela razão entre a variação de
5
44

por problemas técnicos, o trem fica parado 30 minutos. Para que velocidade e o intervalo de tempo. Repare que um corpo só terá
61

a viagem transcorresse sem atraso, a velocidade constante, em aceleração quando tiver variação de velocidade.
15

km/h, que o trem deveria percorrer o restante do percurso seria de


aproximadamente:
R A

a) 55,0 b) 61,2. c) 73,3. d) 100,0.


EI
GU

47. (EsSA- Modificado) Em dias normais, uma linha de ônibus leva Unidade no SI: metro por segundo ao quadrado (m/s2)
NO

4h para fazer uma viagem entre duas cidades distantes 300 km en-
tre si. Em um dia chuvoso, devido à queda de uma barreira, o ôni- . Outras Unidades: km/h2; cm/s2; km/h/s............
S

bus percorreu um primeiro trecho da viagem em 2h, em seguida


TO

ficou parado por 1h e 30 min e, finalmente, percorreu o restante da


MA

viagem em 2h e 30 min. A velocidade média do ônibus, nesse dia


chuvoso, sofreu uma diminuição, em relação à velocidade média
DE

nos dias normais, de:


Y
E LL

24
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
IMPORTANTE
IMPORTANTE

G
NO
No movimento uniforme vimos que a velocidade é constante, Onde:

OS
logo não tem variação de velocidade. Para o movimento uni- S0 : espaço inicial, (t0);
forme podemos dizer que a aceleração é nula. V0: Velocidade escalar inicial;

T
MA
a: aceleração escalar;
t: instante qualquer do movimento.

DE
. FUNÇÃO HORÁRIA DA VELOCIDADE ESCALAR INSTANTÂNEA:
Essa função nos permite determinar a velocidade escalar da partí-

LY
cula em qualquer instante do movimento.

EL
OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES

AB
IS
Onde: V0 → Velocidade inicial Essa função nos permite determinar a posição da partícula,e/ou

04
a → aceleração o deslocamento escalar em qualquer instante do movimento.

77
t → tempo

5
44
. MOVIMENTO ACELERADO Podemos escrever a equação horária do espaço de forma sinte-

61
tizada. 15
É o movimento em que o módulo da velocidade escalar aumenta
no decurso do tempo.
RA

No movimento acelerado v e a têm o mesmo sinal.


EI

Onde ΔS, representa o deslocamento escalar da partícula.


GU

. MOVIMENTO RETARDADO
.GRÁFICO S X T: A Representação gráfica da função horária do es-
NO

É o movimento em que o módulo da velocidade escalar diminui no paço é uma parábola por se tarar de uma função do 20 grau.
decurso do tempo.
S
TO

No movimento retardado v e a têm sinais contrários.


MA

CUIDADO!!!
DE
Y
LL
BE
SA
4I

. GRÁFICO V X T: O gráfico vxt, é representado por uma reta pelo


0
77

fato de a função da velocidade instantânea ser uma função do 10


grau. . EQUAÇÃO DE TORRICELLI: Essa equação nos permite calcular a
5
44

velocidade em função da distância percorrida sem levar em consi-


61

Nota: A forma do gráfico, não indica a forma da trajetória. deração, o tempo gasto no percurso.
15
RA
EI
GU

Onde: V0 → Velocidade inicial


a → Aceleração escalar
NO

∆S → Deslocamento escalar
V → Velocidade escalar que o corpo adquire após efetu-
S

ar o referido deslocamento.
TO
MA

II.D - VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA NO MUV.


FUNÇÃO HORÁRIA DO ESPAÇO NO MUV:
DE

"No movimento uniformemente variado (MUV), a velocidade esca-


Y

lar média Vm, num intervalo de tempo, é a média aritmética das


E LL

25
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
velocidades escalares nos instantes que definem o intervalo": d) 10,0 m/s2.

I
UE
e) 166,7 m/s2.

G
NO
6. (C.NAVAL). A cada minuto um menino anotou a velocidade in-
dicada pelo velocímetro no carro do pai. O resultado foi 12 Km/h,

OS
18 Km/h, 24 Km/h e 30 Km/h, nesta ordem. Pode-se afirmar que:

T
MA
a) O movimento do carro é uniforme.

DE
b) O movimento do carro é retardado.
c) A aceleração do carro é de 6 Km/h2.
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

LY
d) A aceleração média do carro é de 6 Km/h, por minuto.

EL
e) A velocidade média do carro é de 21 Km/min.

AB
1. Dizer que um movimento se realiza com uma aceleração esca-
lar constante de 5 m/s2 significa que: 7. (EEAR) Um carro A está parado diante de um sinal luminoso.

IS
Quando acende a luz verde, ele arranca em M.R.U.A. Ao fazê-lo, um

04
a) em cada segundo o móvel se desloca 5 m. carro B passa por ele com velocidade constante. De acordo com

77
b) em cada segundo a velocidade do móvel aumenta de 5 m/s. os gráficos, no momento em que A atinge a velocidade de B, este

5
c) em cada segundo a aceleração do móvel aumenta de 5 m/s. se encontrará ______ metros na sua frente:

44
d) em cada 5 s a velocidade aumenta de 1 m/s.

61
15
2. Um carro está com a velocidade de 108 km/h quando os freios
são aplicados, causando retardamento constante de 5 m/s2. Após
RA

quantos segundos, a partir da freada, o carro para?


EI
GU

a) 6s b) 8s c) 5 d) 21,6s
NO

3. (EEAR) Uma determinada propaganda anuncia que uma mo-


tocicleta esportiva é capaz de acelerar de zero a 110 km/h em 3
S
TO

segundos considerando que nesse intervalo de tempo a motoci- a) 8.


cleta realiza um Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, a b) 10.
MA

aceleração é aproximadamente de........... m/s2. c) 40.


DE

d) 80.
a) 10 b) 20 c) 30 d) 40
Y

8. (EEAR) Dois móveis partem simultaneamente de uma mesma


LL

4. (C.NAVAL) Um carro está com uma velocidade de 108 km/h posição e suas velocidades estão representadas no gráfico. A dife-
BE

quando os freios são usados causando um retardamento constan- rença entre as distâncias percorridas pelos dois móveis, no instan-
SA

te de 5 m/s2 (em valor absoluto). Após quantos segundos, a partir te 30 s. é igual a:


da aplicação dos freios, o carro para?
4I
0
77

a)6 segundos.
b)5 segundos.
5
44

c)10,8 segundos.
61

d) 8 segundos.
15

e)21,6 segundos.
A

5. (C.NAVAL). Na situação da figura abaixo, podemos afirmar que a


R

aceleração média do carro nos três primeiros segundos vale, apro- a) 180. c) 120.
EI
GU

ximadamente: b) zero. d) 300.


NO

9. (EEAR ) Os carros A e B deslocam-se em uma mesma estrada


reta, de acordo com o gráfico. Em t = 0, ambos se encontram no
S

quilômetro zero. Pode-se afirmar que das opções apresentadas


TO

abaixo, estão corretas:


MA

a) 2,8 m/s2.
DE

b) 3,6 m/s2.
Y

c) 8,3 m/s2.
E LL

26
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
ção:

I
UE
S = - t2 + 4t + 4, onde S é a posição do corpo em um instante t.
Pode-se, portanto, afirmar que, entre os instantes t = 2 s e t = 4 s,

G
NO
o corpo está:

OS
a) aproximando-se da posição inicial.
b) afastando-se da posição inicial.

T
MA
c) conservando a posição final.
d) com velocidade positiva.

DE
I. Em t = 0, temos VA = 50 km/h e VB = 0.
II. Ambos os carros se deslocam com movimento uniformemente 15. (EEAR) A equação horária do espaço é S = -3 + 4t - 2t2 (no MKS),

LY
acelerado. então a velocidade se anula quando “t”, em segundos, for igual a:

EL
III. De t = 0 a t = 2 h , A percorre 100 km e B percorre 150 km

AB
IV. A alcança B em 4 h. a) 0,5. b) 1,0. c) 2,0. d) 3,0.

IS
a) somente a III. b) II, III e IV. 16. No instante t1 = 10 s, a velocidade escalar de um móvel é v1 = 5,0

04
c) II e III. d) I e III. m/s e, no instante t2 = 16 s, a velocidade escalar é v2 = 23 m/s. Qual

77
é a aceleração escalar média no intervalo de t1 a t2?

5
10. (EEAR) O valor da velocidade inicial, em m/s, de um ponto ma-

44
terial que realiza um M.R.U.V., que percorre 30m durante o primeiro 17. Um automóvel parte do repouso e atinge 120 m/s em 4 s. Deter-

61
segundo de movimento e 50 m durante o sexto segundo é: mine a aceleração média do automóvel, em m/s2, nesse intervalo
15
de tempo.
a) 20,0 b) 25,7 c) 28,0 d) 30,0
RA

18. Um caminhão com velocidade de 36 km/h é freado e pára em


EI

Sugestão: Esboce o gráfico V = f(t) 10 s. Qual o módulo da aceleração média do caminhão durante a
GU

freada?
11. (EEAR) Observe as equações horárias da velocidade dos móveis
NO

I, II e III, supondo que a trajetória de todos os três seja retilínea: 19. Um avião parte do repouso e depois de 20 s decola com ve-
locidade de 360 km/h. Admitindo-se constante a aceleração, qual
S
TO

móvel I : V = 2 + 3t seu valor em m/s2?


móvel II : V = – 5 – 3t
MA

móvel III : V = 3 a) 2 b) 5 c) 10 d) 18 e) 72
DE

Elas representam, respectivamente, movimentos: 20. Um certo tipo de foguete, partindo do repouso, atinge a velo-
Y

cidade de 12 km/s após 36 s. A aceleração escalar média, em km/


LL

a) uniforme, uniformemente retardado e uniforme. s2, nesse intervalo de tempo, vale:


BE

b) uniformemente acelerado, uniformemente acelerado e


SA

uniforme. a) 0 b) 3 c) 2 d) ½ e) 1/3.
c) uniformemente acelerado, uniformemente retardado e
4I

uniforme. 21. A aceleração de um móvel informa sobre a maneira como a


0
77

d) uniformemente retardado, uniformemente acelerado e velocidade varia. Dizer que a aceleração de um móvel é 2 m/s2
uniforme. significa que:
5
44
61

12. (EEAR) A função horária x = 12 – 8t + t2, onde t (instante de tem- a) o móvel percorre 2 m a cada segundo
15

po em segundo) e x (posição em metros) medidos sobre a trajetó- b) a velocidade do móvel varia 2 m/s a cada segundo
ria, é usada para o estudo do movimento. Determine o intervalo de c) a velocidade do móvel varia 2 m em cada segundo
A

tempo em que as posições do móvel são negativas d) a velocidade do móvel varia 2 m/s em cada segundo ao
R

quadrado.
EI
GU

a) entre 0 e 2s. c) entre 2s e 6s.


b) entre 1s e 2s. d) entre 6s e 10s. 22. É dada a seguinte função horária da velocidade escalar de uma
NO

partícula em movimento uniformemente variado v = 15 + 20t (SI)


13. (EEAR) Um móvel ao percorrer uma trajetória retilínea obedece Determine:
S

a seguinte função horária: S = -4 +16t - 2t2 (no SI). Em que instante,


TO

em segundos, o móvel inverte o sentido do movimento? a) a velocidade escalar inicial e a aceleração escalar da partí-
MA

cula;
a) 2. b) 4. c) 8. d) 4 +√56 b) a velocidade escalar no instante 4 s;
DE

c) o instante em que a velocidade escalar vale 215 m/s.


14. (EEAR ) Um corpo possui seu movimento descrito pela equa-
Y
E LL

27
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
23. Na fase inicial da decolagem, um jato parte do repouso com

I
UE
aceleração escalar constante, atingindo a velocidade escalar de
64,8 km/h em 5 s. Calcule essa aceleração.

G
NO
24. Um automóvel parte do repouso, animado de aceleração es-

OS
calar 10s constante e igual a 3 m/s2. Calcule a velocidade escalar do
automóvel 10 s após a partida.

T
MA
DE
25. (EEAR ) Observe as equações horárias da velocidade dos mó- No intervalo de tempo de 0 a 5 s, determine:

LY
veis I, II e III, supondo que a trajetória de todos os três seja retilínea:

EL
móvel I : V = 2 + 3t / móvel II : V = – 5 – 3t / móvel III : V = 3 a) a aceleração escalar da partícula;

AB
Elas representam, respectivamente, movimentos b) a distância percorrida por ela;
c) a velocidade escalar média.

IS
a) uniforme, uniformemente retardado e uniforme.

04
b) uniformemente acelerado, uniformemente acelerado e 28. O gráfico abaixo corresponde a um movimento retilíneo uni-

77
uniforme. formemente variado, sendo a equação da velocidade:

5
c) uniformemente acelerado, uniformemente retardado e

44
uniforme.

61
d) uniformemente retardado, uniformemente acelerado e 15
uniforme.
RA

26. (E.NAVAL) Analise os gráficos abaixo.


EI
GU

a) v = (8 + 2t) m/s.
b) v = (8 – 2t) m/s.
NO

c) v = (8 + 4t) m/s.
d) v = (8 – 4t) m/s.
S
TO

e) v = (4 + 2t) m/s.
MA

29. (AFA) Duas partículas, A e B, que executam movimentos reti-


DE

líneos uniformemente variados, se encontram em t = 0 na mesma


posição. Suas velocidades, a partir desse instante, são representa-
Y

Uma partícula executa um movimento, ao longo de uma trajetória das pelo gráfico abaixo.
LL

retilínea, descrito pelos gráficos acima. Estando todas as unidades


BE

no sistema internacional, com relação à descrição desse mesmo


SA

movimento, assinale a opção que completa corretamente as lacu-


nas da sentença abaixo.
0 4I
77

"A partícula executa um movimento retilíneo, _____________,


_____________, cujas funções de movimento são: para posição
5
44

____________ , para velocidade_____________ e para aceleração


61

___________ ."
15

a) retrógrado / acelerado / s(t)=2,0t2 - 24t / v(t)=4,0t2 - 24 /


A

a(t)=8,0t
R

b) progressivo / desacelerado / s(t)=2,0t3-24t / v(t)=5,0t2 -24 /


EI
GU

a(t)=10t As acelerações experimentadas por A e B têm o mesmo módulo


c) retrógrado / desacelerado / s(t)=2,0t3-24t / v(t)=6,0t2 -24 / de 0,2 m/s2 . Com base nesses dados, é correto afirmar que essas
NO

a(t)=12t partículas se encontrarão novamente no instante:


d) progressivo / acelerado / s(t)=2,0t3-24t / v(t)=6,0t2-24 /
S

a(t)=12t a) 10 s
TO

e) retrógrado / acelerado / s(t)=2,0t2-24t / v(t)=6,0t2-24 / b) 50 s


MA

a(t)=8,0t c) 100 s
d) 500 s
DE

27. A velocidade escalar de um corpo varia com o tempo, confor-


30. (AFA) Considere um móvel deslocando-se numa trajetória
Y

me o gráfico seguinte:
E LL

28
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
horizontal e descrevendo um movimento retilíneo uniformemen-

I
UE
te acelerado e retrógrado. A alternativa que contém o gráfico que
melhor representa o movimento descrito pelo móvel é:

G
NO
OS
T
MA
a) Determine o espaço e a velocidade escalar da partícula no
instante t = 5 s.

DE
b) O movimento é acelerado ou retardado?
a)

LY
34. Um móvel parte do repouso e desce por uma rampa plana com

EL
aceleração escalar constante. Ao fim de 2 segundos, o móvel já

AB
percorreu 6 m. Determine:

IS
a) a aceleração escalar do móvel;

04
b) a velocidade escalar do móvel ao fim de 2 segundos de mo-

77
b) vimento.

5
44
35. A função horária dos espaços de um corpo é: s = t2– 13t + 40

61
(SI) Determine o(s) instante(s) em que o corpo passa pela origem
15
dos espaços.
RA

36. Duas partículas A e B deslocam-se ao longo de uma mesma


EI

c) trajetória.
GU

Suas funções horárias, definidas a partir do mesmo referencial, são


dadas por:
NO

SA = 4t2– 3 e SB = 5t2– 4t , com S em metros e t em segundos.


S
TO

d) Determine:
MA
DE

31. O móvel realiza um MUV e sua velocidade varia com o tempo a) para que valores de t as partículas se encontram;
de acordo com a função: v = -20 + 4t (SI) para esse móvel deter- b) as posições em que os encontros ocorrem.
Y

mine:
LL

37. O gráfico a seguir, do espaço s em função do tempo t, refere-se


BE

a) sua velocidade no instante t = 4 s a um movimento uniformemente variado:


SA

b) o instante em que atingirá a velocidade de 4 m/s


c) o instante em que ocorrerá a inversão no sentido do movi-
4I

mento.
0
77

32. Um móvel descreve um movimento retilíneo cuja equação ho-


5
44

rária do espaço no SI é: S = 10 + 40t + 12 t2. Quais os valores de So


61

(posição inicial). Vo (velocidade inicial) e α (aceleração)?


15

a) 40 m. 10 m/s. 12 m/s2
A

b) 10m. 40m/s. 22 m/s2


R

c) 10 m. 40 m/s. 12 m/s2
EI
GU

d) 10 m. 40 m/s. 24 m/s2 Determine:


NO

33. O esquema seguinte mostra quatro posições ocupadas por a) a velocidade escalar do móvel no instante t0 = 0;
uma partícula em movimento uniformemente variado. Sabe-se b) a aceleração escalar do móvel.
S

que, em t0 = 0, a partícula parte do repouso animada de ace-


TO

leração escalar de 2 m/s2. Essa aceleração é mantida constante


MA

mesmo após o instante t = 3 s.


QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
DE
Y
E LL

29
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
1. (ITA-SP) Um móvel parte da origem do eixo x com velocidade

I
UE
constante igual a 3 m/s. No instante t = 6 s, o móvel sofre uma a) 10,0. b) 2,0. c) 1,0. d) 0,1.
aceleração a = - 4 m/s2. A equação horária a partir do instante t

G
NO
= 6 s será: 8. (EEAR) Um veículo passa por um ponto A a 30 m/s e, após per-
correr 125 m , passa por um ponto B com velocidade de 20 m/s.

OS
a) x = 3t – 2t2 c) x = 18 + 3t – 2t2 Admitindo que a aceleração continue constante, a distância per-
b) x = - 72 + 27t – 2t
2
d) x = 18 – 2t2 corrida, em metros, pelo veículo até parar, medida a partir do pon-

T
MA
2. (EEAR) Quanto tempo, em segundos, leva uma bala para sair do to A, é de:
cano de um fuzil de 1 m de comprimento, sabendo-se que a explo-

DE
são da pólvora lhe imprime uma aceleração de 5000 m/s2? a) 100. b) 125. c) 225. d) 250.

LY
a) 0,02. b) 0,03. c) 0,002. d) 0,003. 9. (EEAR) Durante uma competição de natação, em uma piscina

EL
olímpica (50 metros), um nadador parte de uma das extremidades

AB
3. (EEAR) Uma composição do metrô parte de uma estação com desta piscina com uma velocidade inicial nula. Admitindo que o
aceleração constante e percorre 160 m em 8 s. sua aceleração, em movimento do nadador, nesta prova, seja retilíneo uniformemente

IS
m/s2, é: variado, qual a aceleração aproximada, em m/s2, deste nadador ao

04
chegar na outra extremidade da piscina? Considere que o tempo

77
a) 4. b) 5. c) 8. d) 10. de percurso seja de 8 segundos.

5
44
4. (EEAR) Uma partícula está a 60 m da origem, onde sua veloci- a) 1,0. b) 1,5. c) 2,0. d) 2,5.

61
dade vale 5 m/s e quando adquire um movimento uniformemente 15
acelerado com aceleração de 4 m/s2. As equações do movimento 10. (EEAR) Um ciclista percorre uma distância “d” em movimento
corretas são: retilíneo uniforme e com velocidade “v”. Qual deve ser a acelera-
RA

ção constante de outro ciclista que parte do repouso, para cobrir a


EI

a) V = 5 - 4t ; S = 60 + 4t + 2t2 mesma distância no mesmo intervalo de tempo?


GU

b) V = 5 + 4t ;S = 60 + 5t + 4t2
c) V = 5 + 4t; S = 60 + 5t + 2t2 a) 2V/d. b) V2/d. c) 2V/d2. d) 2V2/d.
NO

d) V = 5 - 4t ; S = 60 + 5t + 4t2
11. (EEAR ) Um motociclista, viajando a uma velocidade constante
S
TO

5. (EEAR) O diagrama horário de um móvel em MRUV é indicado na de 90,0 km/h, em um trecho retilíneo de uma rodovia, avista um
figura abaixo. A função horária das posições desse móvel é: animal no meio da pista e, logo em seguida, aplica os freios. Qual
MA

deve ser a distância total percorrida, em metros, pelo motociclista


DE

desde que avistou o animal até parar, supondo que a aceleração


da motocicleta durante a frenagem seja, em módulo, de 5,00 m/
Y

s2? Considere que o motociclista gaste 1,00s desde o momento em


LL

que avistou o animal e começou a acionar os freios, e que não


BE

houve atropelamento.
SA

a) 60,0. b) 62,5. c) 80,5. d) 87,5.


4I
0
77

a) S = t + 2t2 c) S = 3t + 2t2 12. (EEAR) Um móvel desloca-se em MUV, e sua velocidade obede-
b) S = 3t + t² d) S = 2t + 3t2 ce à função horária V = - 4t + 12, sendo t(s) e V (m/s). A distância
5
44

em metros que o móvel percorre até o instante em que muda de


61

6. (EEAR) Um móvel descreve uma trajetória em MRUV, passando sentido é:


15

duas vezes pela posição S = 60 m com velocidade de módulo igual


a 10m/s em ambas as passagens. Os módulos da velocidade e da a) 10. b) 18. c) 20. d) 36.
A

aceleração, no instante t = 0, valem, respectivamente, 40 m/s e 5


R

m/s2. Desse modo, dependendo do sentido inicial adotado, a po- 13. (EEAR) Um carro, com aceleração escalar constante, entra em
EI
GU

sição S, em metros, no instante em que o móvel muda de sentido uma ponte a 36 km/h e sai a 54 km/h, após 20 s. Em metros, o com-
pode ser: primento da ponte é de:
NO

a) 50 ou 70. c) – 80 ou 80. a) 75. b) 125. c) 250. d) 275.


S

b) 40 ou 80. d) – 90 ou 150.
TO

14. O gráfico da posição em função do tempo para um objeto, que


MA

7. (EEAR) Um trem reduz sua velocidade, uniformemente, de 35 m/s se move em trajetória retilínea, é dado na figura abaixo. A velocida-
para 15m/s. Sabendo que durante este tempo percorre uma dis- de inicial, em m/s, e a aceleração, em m/s2, são, respectivamente:
DE

tância de 500 m, então o módulo da aceleração escalar do trem,


Y

em m/s2, é:
E LL

30
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
19. Um móvel parte do repouso e com aceleração constante de

I
UE
5,0 m/s2 atinge a velocidade de 20 m/s. Determine a variação de
espaço enquanto sua velocidade variava.

G
NO
20. A velocidade escalar de um trem se reduz uniformemente de

OS
12 m/s para 6,0 m/s. Sabendo-se que durante esse tempo o trem
percorre a distância de 100 m, qual o módulo de sua desacelera-

T
MA
a) 6 e 2. ção?
b) 6 e 3.

DE
c) 9 e 3. 21. O gráfico abaixo está associado ao movimento de uma moto-
d) 9 e 6. cicleta e de um carro que se deslocam ao longo de uma estrada

LY
e) 6 e 9 retilínea. Em t=0 h ambos se encontram no quilômetro 0 (zero)

EL
dessa estrada.

AB
15. (EEAR) A posição (x) de um móvel em função do tempo (t) é
representado pela parábola no gráfico a seguir

IS
04
5 77
44
61
15
Durante todo o movimento o móvel estava sob uma aceleração
RA

constante de módulo igual a 2 m/s2 . A posição inicial desse móvel,


EI

em m, era: Com relação a esse gráfico, são feitas as seguintes afirmações:


GU

a) 0 I. A motocicleta percorre a estrada em movimento uniformemente


NO

b) 2 retardado.
c) 15 II. Entre os instantes 0 h e 2 h, o carro e a motocicleta percorreram,
S
TO

d) -8 respectivamente, uma distância de 60 km e 120 km.


III. A velocidade do carro aumenta 30 km/h a cada hora.
MA

16. (AFA) O gráfico da posição (S) em função do tempo (t) a seguir IV. O carro e a motocicleta voltam a estar na mesma posição no
DE

representa o movimento retilíneo de um móvel. instante t=2 h.


Das afirmações acima está(ão) correta(s) apenas a(s):
Y
LL

a) IV.
BE

b) II, III e IV.


SA

c) I, III e IV.
d) II e III.
4I

e) I e III.
0
77

22. Seja o gráfico da velocidade em função do tempo de um corpo


5
44

A partir do gráfico é correto afirmar que: em movimento retilíneo uniformemente variado representado.
61
15

a) no primeiro segundo, o seu movimento é progressivo.


b) entre 1 s e 3 s, a aceleração é negativa.
A

c) no instante 2 s, a velocidade do móvel é nula.


R

d) nos instantes 1 s e 3 s, os vetores velocidades são iguais.


EI
GU

17. Deslocando-se com velocidade escalar igual a 30 m/s, um


NO

vagão ferroviário é desacelerado até o repouso com aceleração


constante. O vagão percorre 100 metros até parar. Qual a acelera-
S

ção escalar do vagão?


TO

Considerando a posição inicial desse movimento igual a 46m, en-


MA

18. Um carro tem velocidade de 20 m/s quando, a 30 m de distân- tão a posição do corpo no instante t = 8s é
cia, um sinal vermelho é observado. Qual deve ser a desaceleração
DE

produzida pelos freios para que o carro pare a 5 m do sinal? a) 54m. b) 62m. c) 66m. d) 74m.
Y
E LL

31
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
23. (EFOMM) Um trem deve partir de uma estação A e parar na

I
UE
estação B, distante 4 km de A. A aceleração e a desaceleração po- 27. (AFA-2021) A partir do instante t0 = 0, uma partícula com velo-
dem ser, no máximo, de 5,0 m/s2 , e a maior velocidade que o trem cidade inicial v0 é uniformemente acelerada. No instante t, a ace-

G
NO
atinge é de 72 km/h. O tempo mínimo para o trem completar o leração cessa e a partícula passa a se movimentar com velocidade
percurso de A a B é, em minutos, de: constante v. Do instante 2t ao instante 4t, uma nova aceleração

OS
constante atua sobre a partícula, de tal forma que, ao final desse
a) 98 intervalo, sua velocidade vale – v. Nessas condições, a velocidade

T
MA
b) 100 média da partícula, no intervalo de 0 a 4t, é igual a
c) 148

DE
d) 196
e) 204
5v + v0

LY
a)

EL
24. (ESPCEX) Um móvel descreve um movimento retilíneo uni-
3v + v0

AB
formemente acelerado. Ele parte da posição inicial igual a 40 m
com uma velocidade de 30 m/s, no sentido contrário à orientação b)
8

IS
positiva da trajetória, e a sua aceleração é de 10 m/s2 no sentido

04
positivo da trajetória. A posição do móvel no instante 4s é: 2v + 4v0

77
c)
3

5
a) 0 m

44
b) 40 m d) v + 2v0
61
c) 80 m 15
d) 100 m
e) 240 m 28. (EEAR) Um nadador percorre, sem parar, uma piscina iniciando
RA

no ponto A e terminando em D, conforme o desenho. Os trechos


EI

25. (EEAR) Os participantes de corrida de rua costumam estabe- AB e CD são percorridos em MRU com velocidades de módulos,
GU

lecer sua performance pela razão entre o tempo e o deslocamen- respectivamente, iguais a 1m/s e 2m/s. O trecho BC é percorrido
to percorrido em um trecho da prova. A tabela a seguir relaciona em MRUV e é feito pelo nadador com uma aceleração de módulo
NO

as informações de um desses corredores em função do tempo. A igual a _______m/s2.


aceleração média, conforme a definição física de aceleração, des-
S
TO

se corredor entre os instantes 12 e 18 minutos, em km/min2, foi de


MA
DE
Y

a) -1/180 a) 0,1
LL

b) -1/6 b) 0,2
BE

c) 1/180 c) 0,5
SA

d) 1/6 d) 0,05
4I

26. (EEAR) Um veículo movimenta-se sobre uma pista retilínea 29. (EEAR) Uma partícula, anteriormente em movimento unifor-
0
77

com aceleração constante. Durante parte do percurso foi elabora- me, inicia um movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV)
da uma tabela contendo os valores de posição (S), velocidade (v) com uma velocidade de módulo igual a 4 m/s e aceleração de mó-
5
44

e tempo (t). A elaboração da tabela teve início no exato momento dulo igual a 2m/s², conforme o desenho. Qual a posição dessa par-
61

em que o veículo passa pela posição 400 m da pista, com veloci- tícula, em metros, no instante que atinge o repouso?
15

dade de 40 m/s e o cronômetro é disparado. A seguir é apresenta- Considere que o referencial representado é positivo para direita.
da esta tabela, com três incógnitas A, B e C.
AR
EI
GU
NO

a) 4
A partir dos valores presentes na tabela é correto afirmar que as b) 5
S

incógnitas, A, B e C, têm valores, respectivamente, iguais a: c) 6


TO

d) 7
MA

a) 450, 500 e 5
b) 470, 560 e 8 30. (EEAR) Considere a função x = 4t – t2 onde (x) é a posição, em
DE

c) 500, 600 e 6 metros, de um ponto material em movimento retilíneo que varia


Y

d) 500, 620 e 7 em função do tempo (t), em segundos. Dentre as alternativas, as-


E LL

32
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
sinale aquela que estabelece o instante, em segundos, em que a c) 40 min.

I
UE
posição do ponto material é x = 0 m. d) 70 min.
e) 80 min.

G
NO
a) 1
b) 2 34. (E.NAVAL) Um carro de testes parte do repouso com uma ace-

OS
c) 3 leração constante de 6,00m/ s2 em uma pista retilínea. Ao atin-
d) 4 gir a velocidade de 216km/ h, é submetido a uma desaceleração

T
MA
constante até parar. Qual foi o módulo da desaceleração, em m/
s2, considerando que a distância total percorrida pelo carro foi de

DE
31. (EEAR) Durante o pouso de um pequeno avião, num trecho reto 750m?
de uma pista molhada, o piloto aciona os freios visando parar a

LY
aeronave. Quando o avião chegou neste trecho da pista, com uma a) 3, 50

EL
velocidade de 108 km/h, os freios foram acionados e ele percorreu b) 4,00

AB
uma distância de 225 m até parar completamente. Admitindo uma c) 4,50
desaceleração constante, o tempo gasto pela aeronave, desde d) 5,00

IS
acionar os freios até parar completamente, foi de _____ s. e) 5,50

04
77
a) 15 35. (ESPCEX) No desenho abaixo, estão representados os cami-

5
b) 30 nhões 1 e 2. Quando a distância entre eles é X, ambos têm a mesma

44
c) 45 velocidade V0 e o instante é t = 0 s.

61
d) 50 15
32. (EEAR) A figura a seguir apresenta um automóvel, de 3,5 metros
RA

de comprimento, e uma ponte de 70 metros de extensão. Sabe-


EI

-se que este veículo consegue, em aceleração máxima, atingir de


GU

0 a 108 km/h em 10 segundos. Assinale a alternativa que indica o


tempo mínimo necessário para que o automóvel, partindo do re-
NO

pouso, exatamente no início da ponte (como mostrado na figura), O caminhão 1 descreve um movimento retilíneo e uniforme. O
consiga atravessar totalmente a ponte, mantendo o tempo todo a caminhão 2 descreve um movimento retilíneo com aceleração
S
TO

aceleração máxima. constante, sendo que essa aceleração tem sentido contrário Com
relação à distância entre os caminhões, a partir de t = 0 s, é correto
MA

afirmar que ela ao da sua velocidade V0.


DE

Com relação à distância entre os caminhões, a partir de t = 0 s, é


Y

a) 5,0 s correto afirmar que ela:


LL

b) 6,8 s
BE

c) 7,0 s a) diminui e é uma função do 2º grau do tempo decorrido.


SA

d) 8,3 s b) aumenta e é uma função do 1º grau do tempo decorrido.


c) permanece constante ao longo do tempo decorrido.
4I

33. Um trem desgovernado (T1) trafega a uma velocidade cons- d) aumenta e é uma função do 2º grau do tempo decorrido.
0
77

tante de 70 km/h. Para tentar controlar esse trem, outro trem (T2) e) diminui e é uma função do 1º grau do tempo decorrido.
parte do repouso, quando está a uma distância de 10km de T1, ini-
5
44

ciando uma perseguição. Após 30 minutos de aceleração constan- 36. (EFOMM) Um automóvel, partindo do repouso, pode acelerar a
61

te, T2 atinge a velocidade de 100 km/h, conforme mostra a figura, e 2,0 m/s2 e desacelerar a 3,0 m/s2 . O intervalo de tempo mínimo,
15

a mantém constante até alcançar a posição de encontro dos trens. em segundos, que ele leva para percorrer uma distância de 375 m,
retornando ao repouso, é de:
RA

a) 20
EI
GU

b) 25
c) 30
NO

d) 40
e) 55
S
TO

Sob essas condições, o tempo total que T2 levou para alcançar T1, 37. ( EAM) Um navio, ao sair do repouso, conseguiu atingir uma
MA

desde o repouso, foi de velocidade de 23nós (aproximadamente 12m/ s), num intervalo de
tempo de 2min. A aceleração média desse navio foi de:
DE

a) 66 min.
Y

b) 55 min. a) 0,1m/ s2
E LL

33
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
b) 0, 2m/ s2 módulo da sua desaceleração média, em m/s2:

I
UE
c) 0, 3m/ s2
d) 0,4m/ s2 a) 0,7

G
NO
e) 0, 5m/ s2 b) 24,5
c) 70,0

OS
38. (C.Naval) O velocímetro de uma motocicleta em movimen- d) 300,0
to uniformemente acelerado sofre a seguinte variação de acordo

T
MA
com o tempo:
42. Um móvel tem sua posição em função do tempo descrita no

DE
gráfico a seguir.

LY
EL
AB
IS
04
77
A relação do movimento expressa em Km/h/s e sua velocidade

5
média expressa em Km/h valem respectivamente:

44
61
a) a = 14; Vm = 45. 15
b) a = 5; Vm = 12,5.
c) a = 12,5; Vm = 5. Considerando o gráfico apresentado, a aceleração deste móvel,
RA

d) a = 25; Vm = 5. em m/s2, é:
EI

e) a = 45; Vm = 45.
GU

a) 1,0 b) 2,5 c) 2,0 d) 3,0


39. (C.naval) Observe os dados da tabela abaixo e calcule o valor
NO

da aceleração média, em m/s2, no intervalo de O a 4 s. 43. (Espcex) O gráfico abaixo indica a velocidade escalar em fun-
ção do tempo de um automóvel que se movimenta sobre um tre-
S
TO

cho horizontal e retilíneo de uma rodovia.


MA
DE
Y
LL
BE

a) 7,5.
SA

b) 10.
c) 15.
4I

d) 17,5.
0
77

e) 19. Podemos afirmar que o automóvel.


5
44

40. (C.NAVAL) Numa certa missão espacial, uma nave parte da a) entre os instantes 0 min e 2 min, descreve um movimento
61

Terra em direção ao espaço com aceleração constante de 3600 uniforme.


15

Km/h2. Sabendo-se que esse processo durou 8 h e que a partir des- b) entre os instantes 2 min e 5 min, está em repouso.
se instante ela passou a viajar com velocidade constante por mais c) no instante 5 min, inverte o sentido do seu movimento.
A

de 345.600 Km, podemos afirmar que o tempo total gasto nesta d) no instante 10 min, encontra-se na mesma posição que es-
R

missão foi: tava no instante 0 min.


EI
GU

e) entre os instantes 5 min e 10 min, tem movimento retarda-


a) 18 h. do.
NO

b) 20 h.
c) 22 h. 44. (AFA) O gráfico seguinte representa a velocidade escalar v de
S

d) 24 h. uma partícula em movimento retilíneo.


TO

e) 26 h.
MA

41. (EEAR) Em um porta-aviões as aeronaves pousam em uma


DE

pista útil de 100 m. Se a velocidade com que o avião toca a pista


Y

de tal embarcação é de aproximadamente 252 Km/h, determine o


E LL

34
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) 25 m/s

I
UE
47. (Eear 2021) Um móvel de dimensões desprezíveis realiza um

G
NO
movimento retilíneo com aceleração constante (a) descrito no
gráfico abaixo, onde pode-se ver o comportamento da velocidade

OS
(v) desse móvel em função do tempo (t) .
Considerando que, em t = 0, a partícula está na origem dos espa-

T
MA
ços (S0 =0) , o gráfico que melhor representa a posição (S) dessa
partícula até o instante t = 5 s é:

DE
LY
EL
AB
IS
04
77
a)

5
44
Adote, para os valores de posição desse móvel, um referencial po-

61
sitivo no sentido da velocidade inicial e com a posição igual a zero
15
coincidindo com a posição inicial do móvel. Entre as alternativas a
seguir, assinale aquela que indica corretamente a função da posi-
RA

b) ção em relação ao tempo desse móvel, durante esse movimento,


EI

considerando o referencial descrito no enunciado.


GU
NO

at 2
x
a) = v0 t -
S

2
TO

at 2
MA

c) x
b) = v0 t +
2
DE

at 2
Y

c) x=
-v 0 t -
LL

2
BE

at 2
x=
-v 0 t +
SA

d) d)
2
4I

45. (EEAR) Em um porta-aviões as aeronaves pousam em uma


0
77

pista útil de 100 m. Se a velocidade com que o avião toca a pista 48. ( col. naval 2020) Um motorista visando a efetuar uma ultra-
de tal embarcação é de aproximadamente 252 Km/h, determine o passagem aumentou a velocidade do seu veículo de 15 m/s para
5
44

módulo da sua desaceleração média, em m/s2: em 25 m/s segundos. Qual foi a distância percorrida pelo motorista
61

nesse intervalo de tempo levando-se em consideração que a ace-


15

a) 0,7 leração foi constante?


b) 24,5
A

c) 70,0 a) 100m
R

d) 300,0 b) 120m
EI
GU

c) 140m
46. (ETAM) Observa-se o movimento de um carro de corrida, logo d) 160m
NO

após a largada. Verifica-se que durante 5 s ele percorre 150 m e e) 180m


adquire uma velocidade de 45 m/s. Supondo que seu movimento
S

tenha sido uniformemente acelerado, no instante em que se ini- 49. (ESPCEX-2016) Um móvel descreve um movimento retilíneo
TO

ciaram as observações a velocidade do carro era: uniformemente acelerado. Ele parte da posição inicial igual a 40m
MA

com uma velocidade de 30 m/s, no sentido contrário à orientação


a) 10 m/s positiva da trajetória, e a sua aceleração é de 10 m/s2 no sentido
DE

b) 15 m/s positivo da trajetória. A posição do móvel no instante 4s é:


Y

c) 20 m/s
E LL

35
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
I
UE
a) 0m
b) 40m
5

G
CAPÍTULO
CAPÍTULO

NO
c) 80m
d) 100m

OS
e) 240m
MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO

T
MA
GABARITO
GABARITO É um movimento uniformemente variado cuja aceleração é a da

DE
gravidade:

LY
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

EL
1. B 2. C 3. A 4. A 5. A

AB
6. D 7. C 8. B 9. B 10. C

IS
11. B 12. C 13. B 14. C 15. B

04
16. 3,0m/s² 17. 30m/s² 18. 1,0m/ 19. B 20. E

577
21. B 22. a) 15 23. 3,6m/ 24. 25. B

44
m/s e 20 m/ s² 30m/s

61
s2respectiva-
mente; α α = +g (orientação da trajetória para baixo)
15
b) 95 m/s; α α = -g (orientação da trajetória para cima)
RA

c) 10 s
Subida: movimento retardado
26. C 27. a) 2 m/s2; 28. D 29. D 30. D
EI

Descida: movimento acelerado


GU

b) 25 m; Ponto mais alto: mudança de sentido (v = 0)


c) 5 m/s
NO

31. 32. D 33. 34. 35. 5s Tempo de subida (ts)


e 8s
S

a) - 4,0 a) 35 m a) 3 m/s2;
TO

m/s; e 10 m/s b) 6 m/s


b) t = 6,0 s respecti-
MA

vamente;
c) t = 5,0 s
b) Acele-
DE

rado

36. a) 1 s e 3 s; 37. a) 4 m/s; b) –2 m/s2


Y
LL

b) 1 m e 33 m
BE

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
SA

1. B 2. A 3. B 4. C 5. B
4I

6. A 7. C 8. A 9. B 10. D
0
77

11. D 12. B 13. C 14. A 15. C


5
44

16. C 17. – 4,5 18. – 8,0 19. 40,0m 20. -0,54 Tempo de descida (td)
m/s2 m/s2 m/s2
61

21. D 22. B 23. E 24. A 25. A


15

26. B 27. B 28. D 29. C 30. D


RA

31. A 32. C 33. D 34. B 35. A


EI

36. E 37. A 38. B 39. A 40. B Tempo total (tT)


GU

41. B 42. C 43. E 44. D 45. C


NO

46. B 47. A 48. A 49. A


S
TO
MA

Altura máxima (hmáx.)


DE
Y
E LL

36
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
I RA
GUE
NO
OS
Tempo de queda (tq)

T
MA
DE
LY
a) c)

EL
Velocidade ao atingir o solo (v)

AB
b) d)

IS
04
77
5. (EEAR) De um ponto situado a 15 m do solo, uma partícula é

5
lançada verticalmente para cima, com uma velocidade de 10 m/s.

44
Admitindo-se g = 10 m/s2, o tempo gasto para atingir o solo, em

61
segundos, é:
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
15
a) 2. b) 3. c) 4. d) 5.
RA

1. (EEAR 2020/1) Um corpo de massa igual a m é lançado verti-


EI

calmente para baixo, do alto de um prédio, com uma velocidade 6. Uma torneira, situada a uma altura de 1,0 m acima do solo, pinga
GU

inicial vo. Desprezando a resistência do ar e adotando o módulo da lentamente à razão de 3 gotas por minuto. Que intervalo de tempo
aceleração da gravidade no local igual a 10m/s² . O corpo percorre separa as batidas de 2 gotas consecutivas no solo?
NO

uma altura de 40m até atingir o solo com uma velocidade final de (considere g = 10 m/s2)
30m/s. O valor, em m/s, da velocidade inicial vo é?
S
TO

a) 10s. b) 2s. c) 20s. d) 40s.


a) 5.
MA

b) 10. 7. (EEAR) Em um local onde a aceleração da gravidade vale 10 m/


DE

c) 50. s2, deixa-se cair livremente uma pedra de uma altura de 125 m do
d) 100. solo. Um segundo depois, uma segunda pedra é atirada para baixo,
Y

da mesma altura. Sabendo que essas duas pedras atingiram o solo


LL

2. (EEAR ) Um corpo é lançado verticalmente para cima, com ve- ao mesmo tempo, a velocidade, em m/s, com que a segunda pedra
BE

locidade inicial V0. Desprezando-se a resistência do ar, no ponto foi atirada vale:
SA

médio da sua trajetória ascendente, sua velocidade será:


a) 6,5. b) 11,25. c) 22,5. d) 30,0.
4I

a) √ V0. b) V0/2. c) 2 V0/3. d) V0√2/2.


0
77

8. Um malabarista de circo deseja ter 3 bolas no ar em todos os


3. (EEAR ) Um objeto é lançado do solo verticalmente para cima. instantes. Ele arremessa uma bola a cada 0,40 s. (considere g = 10
5
44

Quando sua altura é 3 m, o objeto está com uma velocidade de m/s2) Quanto tempo cada bola fica no ar e que altura se elevará
61

2 m/s. Sendo desprezível a resistência do ar e g = 10 m/s2, pode- cada bola acima de suas mãos?
15

-se afirmar que a velocidade com que esse objeto foi lançado, em
m/s, é: a) 1 s e 1,8 m c) 1,2 s e 1, 0 m
A

b)1,2 s e 1,8 m d) 1,2 s e 1,2 m


R

a) 6. b) 7. c) 8. d) 9.
EI

9. (EEAR ) Dois corpos A e B são lançados verticalmente; A para


GU

4. (EEAR) Assinale a alternativa cuja expressão melhor representa baixo e B para cima, com velocidades iniciais V0A = 40 m/s e V0B =
NO

a posição em função do tempo [y(t)], do objeto A ao ser lançado 60 m/s. A distância vertical entre os dois corpos é de 50 m. Sendo
para baixo com uma velocidade inicial (v0). Adote o referencial po- g = 10 m/s2, o espaço percorrido por B, em m, até se encontrarem
S

sitivo para cima e considere a aceleração da gravidade local igual é de:


TO

a “g”.
MA

OBS.: Despreze a resistência do ar. a) 21,25. b) 25,00. c) 27,50. d) 28,75.


DE

10. Uma partícula em queda livre, a partir do repouso, tem velo-


Y

cidade de 30 m/s após um tempo t e no instante 2t atinge o solo.


E LL

37
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Adote g = 10 m/s2 . A altura da qual a partícula foi abandonada em 18. (EEAR ) Uma pedra em queda livre, a partir do ponto A, percorre

I
UE
relação ao solo é: 80 m até atingir o ponto B. O espaço, em m, percorrido pela pedra 1
segundo após passar pelo ponto B, será de: (g = 10 m/s2)

G
NO
a) 360 m. b) 180 m. c) 30 m. d) 10 m.
a) 5. b) 35. c) 45. d) 125.

OS
11. (EEAR) No movimento de queda livre,
19. (EEAR ) Um elevador sobe e, no instante em que se encontra a

T
MA
a) a velocidade varia com o quadrado do tempo. 40 m do solo, sua velocidade escalar é de 10 m/s. Neste momento
b) o espaço é inversamente proporcional ao quadrado dos rompe-se o cabo de sustentação e o elevador fica livre de qualquer

DE
tempos. resistência. O tempo que ele gasta para atingir o solo, em s, é de:
c) o espaço percorrido em intervalos de tempos iguais é sem- (g = 10 m/s2)

LY
pre o mesmo.

EL
d) a velocidade escalar média, em qualquer intervalo de tem- a) 2. b) 4. c) 6. d) 2√2.

AB
po t1 e t2, é a média aritmética das velocidades escalares
nos instantes t1 e t2. 20. (EEAR) Num campo gravitacional de aceleração g, lança-se um

IS
corpo verticalmente para cima. No ponto mais alto da trajetória, os

04
12. (EEAR ) Um móvel lançado verticalmente para cima no vácuo, a valores escalares da velocidade e da aceleração do corpo, respec-

77
partir do solo, demora 8 segundos para voltar ao ponto de partida. tivamente, valem:

5
A altura máxima atingida pelo móvel, em metros, é: (usar g = 10

44
m/s2) a) 0 e g. b) g e g/2. c) 0 e 0. d) 0 e g/2.

61
15
a) 40. b) 80. c) 160. d) 320. 21. (EEAR) Do alto de um prédio de 21,5 m, um garoto deixa cair
uma bola. Neste mesmo instante, outro garoto, a uma distância d
RA

13. (EEAR) Um corpo em “queda livre” leva 2 s para atingir o solo. da base do prédio, sai com velocidade constante de 2 m/s e con-
EI

Fazendo-se g = 10 m/s2, a velocidade com que o corpo atinge o segue pegá-la a 1,5 m do solo. Desprezando a resistência do ar e
GU

solo e a altura da queda, numericamente, adotando g = 10 m/s2, o valor de d, em metros, será:


NO

a) são iguais. c) uma é o dobro da outra a) 2. b) 2,5. c) 4. d) 4,5.


b) são diferentes. d) uma é o triplo da outra.
S
TO

22. (EEAR) Um míssil sobe verticalmente, do solo, com uma ace-


14. (EEAR) Uma goteira pinga uma gota a cada segundo. Desprezar leração constante de 5 m/s2 durante 6 s. Seu combustível, então,
MA

a resistência do ar e considerar a aceleração da gravidade 10 m/s2. esgota-se e continua subindo, até que começa a cair. Desconside-
DE

A distância, em metros, entre duas gotas consecutivas, quando a rando a resistência do ar e adotando g = 10 m/s2 , a altura máxima
de baixo estiver com 20 m/s, será de: alcançada será de .......... m.
Y
LL

a) 10. b) 15. c) 20. d) 30. a) 45. b) 90. c) 135. d) 150.


BE
SA

15. (EEAR ) Do alto de um edifício em construção um pedreiro 23. (EEAR) Uma bola cai em queda livre e atinge o solo com uma
deixa cair um tijolo que atinge o solo com velocidade de 20 m/s. velocidade v = 10 m/s. Admitindo g = 10 m/s2, a altura, em m, da
4I

Desprezando-se os efeitos do ar e considerando-se g = 10m/s2, a queda foi de:


0
77

altura, em m, do edifício é:
a) 0,5 . b) 5. c) 10. d) 20.
5
44

a) 10. b) 15. c) 20. d) 40.


61

24. (EEAR) Um astronauta na Lua solta uma moeda, que percorre


15

16. Um corpo em queda vertical no vácuo, a partir do repouso, 3,2 m em 2s até tocar o solo. Dessa forma, a aceleração da gravida-
possui velocidade v após percorrer uma altura h . Para a velocidade de, neste local, é, em m/s2, igual a:
A

ser 3 v, a distância percorrida será de:


R

a) 1,6. b) 3,2. c) 4,8. d) 5,6.


EI
GU

a) 2h. b) 3h. c) 9h. d) 4h.


25. (EEAR) Uma bola move-se livremente com velocidade v sobre
NO

17. Dois projéteis iguais são atirados da mesma posição (40 m aci- uma mesa de altura h em relação ao solo, caindo, em seguida, em
ma do solo), verticalmente, em sentidos opostos e com a mes- direção a este. O módulo da velocidade quando essa atinge o solo
S

ma velocidade. Em 2s o primeiro projétil atinge o solo. Depois de é, desprezando qualquer tipo de atrito,
TO

quanto tempo da chegada do primeiro o segundo atingirá o solo?


MA

(despreze a resistência do ar e considere a gravidade g = 10 m/s2)


DE

a) 1s. b) 2s. c) 3s. d) 4s.


Y
E LL

38
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) tendo atingido o ponto mais elevado de sua trajetória, a

I
UE
pedra começa a retornar ao solo. O tempo de queda vale Tq
== V0 /g.

G
NO
26. (EFOMM) Uma experiência de queda livre foi realizada em um
prédio residencial para determinar sua altura. Com a área de queda 30. (Q. Complementar 20 Tenente –MB - Engenharia) Sabendo que

OS
isolada, a equipe do teste se posicionou no alto do prédio de onde uma rocha cai de uma encosta, na vertical, e percorre um terço
foi largado um objeto com velocidade inicial nula. O cronômetro da altura da queda até o solo no último segundo, é correto afirmar

T
MA
da equipe registrou o tempo de aproximadamente 3 s, contado que a altura da queda é, aproximadamente, de :
desde a largada do objeto até o som do impacto do objeto no chão Dados:g = 9,81m/s2

DE
ser ouvido pela equipe. Foi decidido que o tempo de propagação Despreze o atrito e a resistência do ar.
do som e o atrito do objeto com o ar seriam desprezados no ex-

LY
perimento. Considerando g = 10 m/s2 e a velocidade do som 340 a) 38,5m

EL
m/s, assinale de modo correto a opção que indica, respectiva- b) 95,0m

AB
mente, o valor aproximado da altura do prédio determinada pelo c) 120,0m
experimento e, para esse valor determinado, o tempo aproximado d) 145,7m

IS
correspondente à propagação do som. e) 205,3m

04
77
a) 45 m e 0,13 s. 31. (EEAR) A partir do solo, lança-se um corpo verticalmente para

5
b) 25 m e 0,23 s. cima com velocidade inicial de 20 m/s. Sendo a aceleração da

44
c) 20 m e 0,13 s. gravidade local igual a 10 m/s2 e desprezando a resistência do ar e

61
d) 45 m e 0,45 s. qualquer tipo de atrito, pode-se afirmar que
15
e) 35 m e 0,45 s.
a) a altitude máxima atingida pelo corpo é de 40 m.
RA

27. Um corpo cai livremente de uma altura de 200 m. Dividindo b) no instante t = 3,0 s, a altitude em que se encontra o corpo
EI

esta altura em duas partes que possam ser percorridas em tempos é de 20 m.


GU

iguais, teremos: c) no instante t = 3,0 s, a velocidade do corpo vale, em módu-


lo, 10 m/s.
NO

a) 100 m e 100 m c) 75 m e 125 m d) ao retornar ao solo, o corpo possui velocidade de módulo


b) 50 m e 150 m d) 40 m e 160 m igual a 40 m/s.
S
TO

32. (EEAR ) Podemos afirmar corretamente que, no vácuo,


28. (EEAR) Dois corpos A e B na mesma vertical, como mostra a
MA

figura, encontram-se em repouso a 10 m um do outro. a) a velocidade de um corpo em queda livre é proporcional à


DE

sua massa.
b) a aceleração de um corpo em queda livre é proporcional à
Y

sua massa.
LL

c) a velocidade de corpos em queda livre é sempre uma cons-


BE

tante.
SA

d) aceleração corpos em queda livre caem sempre com a


mesma.
0 4I
77

Abandona-se “ A ” e, 1 segundo depois,“ B”. O encontro dos dois 33. (EEAR) Uma pedra é abandonada exatamente da beira de um
corpos se dará em _____ segundos após o início da queda do corpo poço de 320 m de profundidade. Como as dimensões da pedra são
5
44

“ A ”. Considere g = 10 m/s2 e despreze qualquer tipo de atrito. pequenas, orienta-se que: despreze a força de atrito sobre a pedra
61

e considere um movimento em queda livre.


15

a) 0,5. b) 1,0. c) 1,5. d) 2,0. Determine o intervalo de tempo, em segundos, entre o abandono
da pedra e a chegada, na beira do poço, da frente de onda sonora
A

29. (EEAR) Lança-se, a partir do solo, uma pedra verticalmente produzida pela pedra tocando o fundo do poço.
R

para cima, com velocidade inicial v0. A aceleração da gravidade no Dados: a velocidade do som é constante e igual a 320 m/s e a ace-
EI
GU

local vale g. Desprezando qualquer tipo de atrito e a resistência do leração da gravidade, no local, é de 10 m/s2 .
ar, é correto afirmar que:
NO

a) 10.
a) a altura máxima atingida é H = V0 /2g. . b) 9.
S

b) a pedra atinge o solo com velocidade de módulo maior que c) 8.


TO

V0.. d) 1.
MA

c) sendo h a altura máxima atingida, o tempo de subida é Ts =


H/g. 34. (EEAR) Qual a razão entre as distâncias percorridas por dois
DE

corpos em queda livre, se a duração de um é o dobro da do outro?


Y

Considere que os corpos partam do repouso.


E LL

39
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
ração da gravidade no local é igual a 10 m/s2 , determine a altura,

I
UE
a) 1/2. b) 1/3. c) 1/4. d) 1/5. em relação ao solo, em que se encontrava este corpo quando foi
abandonado.

G
NO
35. (EEAR) Um corpo em queda livre percorre, a partir do repouso,
uma certa distância H1 nos dois primeiros segundos de queda. A a) 250 m

OS
distância H2 percorrida do início do terceiro ao final do sexto se- b) 125 m
gundo, será quantas vezes maior que H1? c) 75 m

T
MA
d) 50 m
a) 4. b) 6. c) 8. d) 16.

DE
41. (EEAR) Do 5º andar de um prédio em construção, a 20 m de
36. (EEAR) Um canhão, cujo cano está inclinado em relação ao altura em relação ao solo, um operário deixa cair, acidentalmente,

LY
solo, dispara um tiro. Desprezando-se qualquer tipo de atrito, é um saco de 60 kg de cimento. Sabendo-se que a aceleração da

EL
CORRETO afirmar que o movimento: gravidade local vale 10 m/s2 e que todas as formas de atrito são

AB
desprezíveis, calcule a velocidade, em km/h, com que o saco de
a) vertical do projétil é um movimento retilíneo uniforme. cimento atinge o solo.

IS
b) horizontal do projétil é um movimento circular uniforme.

04
c) vertical do projétil é um movimento circular uniforme. a) 20 b) 36 c) 72 d) 400

77
d) horizontal do projétil é um movimento retilíneo uniforme.

5
42. (EEAR) Um corpo é abandonado em queda livre do alto de uma

44
37. (EEAR) Um físico estava no alto de um precipício e soltou uma torre de 245 m de altura em relação ao solo, gastando um determi-

61
pedra. Achando que facilitaria seus cálculos, ele adotou um eixo nado tempo t para atingir o solo. Qual deve ser a velocidade inicial
15
vertical, orientado do alto do precipício para baixo, com origem de um lançamento vertical, em m/s, para que este mesmo corpo,
nula fixada na sua mão. O gráfico da posição y da pedra, em função a partir do solo, atinja a altura de 245 m, gastando o mesmo tempo
RA

do tempo t, em relação ao referencial adotado pelo físico, é des- t da queda livre?


EI

crito pelo gráfico (considere o instante inicial como sendo igual a Obs.: Use a aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s2
GU

zero)
a) 7
NO

b) 14
c) 56
S
TO

d) 70
MA

43. (EEAR-2018) Um atleta pratica salto ornamental, fazendo uso


DE

de uma plataforma situada a 5m do nível da água da piscina. Se o


atleta saltar desta plataforma, a partir do repouso, com que veloci-
Y

dade se chocará com a água?


LL

38. (EEAR) Durante a cobrança de um pênalti que acerta exata- Obs.: despreze a resistência do ar e considere o módulo da acele-
BE

mente o centro do travessão, a interação entre o pé do cobrador e ração da gravidade g = 10m/s2 .


SA

a bola produz uma grandeza vetorial cuja direção é variável. Admi-


tindo que a distância entre a marca do pênalti e a linha sob o tra- a) 10 m/s.
4I

vessão seja de 9,0 metros e que a altura do gol seja de 3,0 metros b) 20 m/s.
0
77

(desconsidere as espessuras das traves e do travessão), o módulo c) 30 m/s.


da componente horizontal de tal vetor é igual a (dado: o módulo d) 50 m/s.
5
44

do vetor vale 100)


61
15

a) 1 b) 10 c) 30 d) 100 QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO


R A

39. (EEAR) Um corpo é lançado verticalmente para cima a partir da


EI

1. (Efomm 2018) Em um determinado instante um objeto é aban-


GU

superfície da Terra, com velocidade de módulo v. Desprezando-se


a resistência do ar, a velocidade na metade da altura máxima h é: donado de uma altura H do solo e, 2,0 segundos mais tarde, outro
NO

objeto é abandonado de uma altura h, 120 metros abaixo de H.


Determine o valor H, em m, sabendo que os dois objetos chegam
S
TO

2 2
v v
a) b) v 2 - g.h c) d) 2.g.h juntos ao solo e a aceleração da gravidade é g = 10 m s2 .
MA

2g g
40. (EEAR) Num sistema conservativo, um corpo de massa m atin- a) 150
DE

ge o solo com velocidade igual a 50 m/s. Sabendo que este corpo b) 175
Y

foi abandonado, a partir do repouso, em queda livre e que a acele- c) 215


E LL

40
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) 245 o garoto abandonar a bola. Despreze a resistência do ar e adote g

I
UE
e) 300 = 10 m/s2.

G
NO
2. (AFA) O gráfico abaixo representa o movimento de subida de
um protótipo de foguete em dois estágios lançado a partir do solo.

T OS
MA
DE
LY
EL
a) 10 b) 20 c) 30 d) 40

AB
Após ter atingido a altura máxima, pode-se afirmar que o tempo 6. (Ita ) A partir do repouso, um foguete de brinquedo é lançado

IS
de queda livre desse protótipo será de. verticalmente do chão, mantendo uma aceleração constante de

04
a) 1/2. b) 1/3. c) 1/4. d) 1/5. 5,00 m/s2 durante os 10,0 primeiros segundos. Desprezando a resis-

77
tência do ar, a altura máxima atingida pelo foguete e o tempo total

5
3. (AFA) Um pará-quedista, ao saltar na vertical de um avião que se de sua permanência no ar são, respectivamente, de

44
desloca na horizontal em relação ao solo, sofre uma redução cres-

61
cente da aceleração ate atingir a velocidade limite. O gráfico que a) 375 m e 23,7 s
15 d) 500 m e 23,7 s
MELHOR representa o modula da componente vertical da veloci- b) 375 m e 30,0 s e) 500 m e 34,1 s
dade do paraquedista em função do tempo, a partir do instante em c) 375 m e 34,1 s
RA

que começa a cair, é.


EI

7. (Ita ) À borda de um precipício de um certo planeta, no qual se


GU

pode desprezar a resistência do ar, um astronauta mede o tempo


t1 que uma pedra leva para atingir o solo, após deixada cair de uma
NO

a) de altura H. A seguir, ele mede o tempo t2 que uma pedra também


leva para atingir o solo, após ser lançada para cima até uma altura
S
TO

h, como mostra a figura. Assinale a expressão que dá a altura H.


MA

b)
DE
Y
LL
BE

c)
SA
04I
77

d)
(t )
5

2 2
1 t2 h 4t1t 2h
44

a) H = d) H =
2(t ) (t )
2
2
2
- t12 - t12
61

4. Ao término de uma formatura da EEAR, um terceiro sargento 2 2


15

recém-formado, para comemorar, lançou seu quepe para cima na


direção vertical, até uma altura de 9,8 metros. Adotando g = 10 m/
( t1t 2h ) 4t12 t 22h
A

s2 e desconsiderando o atrito com o ar, a velocidade de lançamen- b)H = e) H =


( )
R

(t )
2
4 t2 - t12 2
2
to, em m/s foi de: - t12
EI

2
GU

a) 8 b) 14 c) 20 d) 26
2t12 t 22h
NO

c) H =
(t )
2
2
5. Um garoto que se encontra em uma passarela de altura 20 me- 2 - t12
S

tros, localizada sobre uma estrada, observa um veículo com teto


TO

solar aproximando-se. Sua intenção é abandonar uma bolinha de 8. (Q. Complementar 2º Tenente – MB – Engenharia) Sabendo que
MA

borracha para que ela caia dentro do carro, pelo teto solar. Se o um corpo cai de uma altura de 120m, é correto afirmar que a altura
carro viaja na referida estrada com velocidade constante de 72 da queda durante o último segundo no ar é, aproximadamente, de:
DE

Km/h a que distância, em metros, do ponto diretamente abaixo da Dados:g = 9,81m/s2


Y

passarela sobre a estrada deve estar o carro no momento em que Despreze o atrito e a resistência do ar.
E LL

41
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
t da queda livre?

I
UE
a) 24,5m Obs.: Use a aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s2
b) 38,7m

G
NO
c) 43,7m a) 7 b) 14 c) 56 d) 70
d) 48,6m

OS
e) 53,5m 13. (EsPCEx) Uma pedra é abandonada do topo de um edifício e
demora 5 s para tocar o solo. Considerando g = 10 m/s2, e despre-

T
MA
9. (EEAR) Ao término de uma formatura da EEAR, um terceiro sar- zando-se a resistência do ar, a altura (em relação ao solo) de que
gento recém formado, para comemorar, lançou seu quepe para esta pedra foi solta é de:

DE
cima na direção vertical, até uma altura de 9,8 metros. Adotando
g = 10 m/s2 e desconsiderando o atrito com o ar, a velocidade de a) 125 m b) 100 m c) 50 m d) 10 m e) 5 m

LY
lançamento, em m/s, foi de:

EL
14. (EsPCEx) Uma bola é lançada verticalmente para cima, no vá-

AB
a) 8 cuo, onde a aceleração da gravidade é de 9,8 m/s2. No ponto mais
b) 14 alto da trajetória, a velocidade é nula e o vetor aceleração da pedra

IS
c) 20 é:

04
d) 26

77
a) nulo

5
b) vertical para baixo e igual a 9,8 m/s2

44
10. (ITA – SP) A partir do repouso, um foguete de brinquedo é lan- c) vertical para baixo e maior que 9,8 m/s2

61
çado verticalmente do chão, mantendo uma aceleração constan- d) vertical para cima e igual a 9,8 m/s2
15
te de 5,00 m/s2 durante os 10,0 primeiros segundos. Desprezando a e) vertical para cima e menor que 9,8 m/s2
resistência do ar, a altura máxima atingida pelo foguete e o tempo
RA

total de sua permanência no ar são, respectivamente, de: 15. (EsPCEx) Dois objetos A e B de massas mA = 0,1 e mB = 0,2 kg,
EI

respectivamente, são simultaneamente lançados verticalmente,


GU

a) 375 m e 23,7 s. para cima, com a mesma velocidade inicial, a partir do solo. Des-
b) 375 m e 30,0 s. prezando a resistência do ar podemos afirmar que o objeto A atin-
NO

c) 375 m e 34,1 s. ge uma altura (considere g = 10 m/s2):


d) 500 m e 23,7 s.
S
TO

e) 500 m e 34,1 s. a)menor do que B e volta ao solo ao mesmo tempo em que B.


b)menor do que B e volta ao solo antes de B.
MA

11. (EEAR) Uma esfera de raio igual a 15 cm é abandonada no início c)igual à de B e volta ao solo antes de B.
DE

de um tubo de 150 cm de comprimento, como mostrado na figura, d)maior do que B e volta ao solo depois de B.
o início da esfera coincide com o início do tubo vertical. Sabendo e)igual à de B e volta ao solo ao mesmo tempo em que B.
Y

que o corpo é abandonado em queda livre, num local onde o mó-


LL

dulo da aceleração da gravidade vale 10 m/s2 , determine o tempo 16. (EsPCEx) Um corpo é abandonado de um ponto situado a 12
BE

exato, em s, que a esfera gasta para atravessar completamente o m acima do solo. No mesmo instante, um corpo B é lançado do
SA

tubo. solo verticalmente de baixo para cima, com velocidade inicial v0, e
atinge a altura máxima de 12 m.
04I
77
5
44
61
15

Desprezando a resistência do ar, considerando g = 10 m/s2 e cha-


mando respectivamente vA e vB os módulos das velocidades dos
A

corpos A e B quando se localizam a 6 m de altura do solo, o valor


R

da vazão VA é:
EI

VB
GU

a) 0,02
b) 0,06
NO

c) 0,3 a) b) 0 c) d) 1 e) 2
d) 0,6
S

17. (EsPCEx) Um balão sobe verticalmente, em movimento reti-


TO

12. (EEAR) Um corpo é abandonado em queda livre do alto de uma líneo e uniforme, com velocidade escalar de 10 m/s. Quando ele
MA

torre de 245 m de altura em relação ao solo, gastando um determi- está a 20 m do solo uma pedra é abandonada do balão. A altura
nado tempo t para atingir o solo. Qual deve ser a velocidade inicial
DE

de um lançamento vertical, em m/s, para que este mesmo corpo,


Y

a partir do solo, atinja a altura de 245 m, gastando o mesmo tempo


E LL

42
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
máxima, em relação ao solo, atingida pela pedra é: 31. C 32. D 33. B 34. C 35. C

I
UE
Adote g = 10 m / s2 (desprezar a resistência do ar)
36. D 37. B 38. B 39. B 40. B

G
NO
a) 25,0 m b) 31,25 m c) 21,0 m d) 22,5 m e) 20 m 41. C 42. D 43. A

OS
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
18. (EsPCEx) Num local onde a aceleração da gravidade é constan- 1. A 2. C 3. D 4. B 5. D

T
MA
te e igual a 10 m/s2, um corpo entra em queda livre com velocidade
6. A 7. E 8. C 9. B 10. A
inicial nula, caindo de uma altura h. No último segundo da queda,

DE
o corpo percorre três quartos do deslocamento total (h). O tempo 11. D 12. C 13. D 14. A 15. B
total da queda é de: 16. E 17. D 18. A 19. B 20. D

LY
EL
a) 2 s b) 3 s c) 4 s d) 5 s e) 6 s
QUESTÕES COMPLEMENTARES

AB
19. (EsPCEx) Uma bola é lançada do solo, com uma velocidade ini- b)

IS
cial de módulo V que faz um ângulo 0 com a superfície do terreno,

04
que é plana e horizontal. Desprezando a resistência do ar, consi- 1. Um móvel lançado verticalmente para cima no vácuo, a

77
derando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e 0º < 0 < 90º, partir do solo, demora 8 segundos para voltar ao ponto de

5
podemos afirmar, em relação à bola, que: partida. A altura máxima atingida pelo móvel, em metros, é:

44
(usar g = 10 m/s2)

61
a) no ponto mais alto da trajetória, a sua aceleração é nula. 15
b) no ponto mais alto da trajetória, a sua velocidade é nula. a) 40 b) 80 c) 160 d) 320
c) quanto maior o valor de 0, maior será o seu alcance.
RA

d) ela descreve um movimento uniforme ao longo da direção 2. Lança-se, a partir do solo, uma pedra verticalmente para
EI

vertical. cima, com velocidade inicial v0 . A aceleração da gravidade no


GU

e) a direção e o sentido da sua aceleração são constantes. local vale g. Desprezando qualquer tipo de atrito e a resistên-
cia do ar, é correto afirmar que:
NO

20. (Eear 2020) Um professor cronometra o tempo "ts" que um ob-


v
jeto (considerado um ponto material) lançado a partir do solo, ver- a) a altura máxima atingida é h = 0 .
S

2g
TO

ticalmente para cima e com uma velocidade inicial, leva para reali- b) a pedra atinge o solo com velocidade de módulo maior
zar um deslocamento ΔxS até atingir a altura máxima. Em seguida, que v0 .
MA

o professor mede, em relação à altura máxima, o deslocamento de c) sendo h a altura máxima atingida, o tempo de subida
h
DE

descida ΔxD ocorrido em um intervalo de tempo igual a 1/4 de "ts" é ts = g


d) tendo atingido o ponto mais elevado de sua trajetória,
Y

cronometrado inicialmente. A razão é igual a ______. a pedra começa a retornar ao solo. O tempo de queda
LL

v
Considere o módulo da aceleração da gravidade constante e que, vale t q = g0 .
BE

durante todo o movimento do objeto, não há nenhum tipo de atri-


SA

to. 3. Uma bola cai em queda livre e atinge o solo com uma ve-
locidade v = 10 m/s. Admitindo g = 10 m/s2, a altura, em m, da
4I

a) 2 queda foi de:


0
77

b) 4
c) 8 a) 0,5 b) 5 c) 10 d) 20
5
44

d) 16
61

4. Um corpo em “queda livre” leva 2 s para atingir o solo. Fa-


15

zendo-se g = 10 m/s2, a velocidade com que o corpo atinge o


solo e a altura da queda, numericamente,
A

GABARITO
GABARITO
R

a) são iguais. c) uma é o dobro da outra.


EI
GU

b) são diferentes. d) uma é o triplo da outra.


QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
NO

1. B 2. D 3. C 4. C 5. B

6. C 7. B 8. B 9. D 10. B
S
TO

11. D 12. B 13. A 14. B 15. C


MA

16. C 17. B 18. C 19. B 20. A

21. C 22. C 23. B 24. A 25. D


DE

26. C 27. B 28. C 29. D 30. B


Y
E LL

43
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
5. (EEAR) Um físico estava no alto de um precipício e soltou
uma pedra. Achando que facilitaria seus cálculos, ele adotou

G
NO
um eixo vertical, orientado do alto do precipício para baixo,
com origem nula fixada na sua mão. O gráfico da posição y da

OS
pedra, em função do tempo t, em relação ao referencial ado-
tado pelo físico, é descrito pelo gráfico (considere o instante

T
MA
inicial como sendo igual a zero)
COMPONENTES DE UM VETOR COMPONENTES DE UM VE-

DE
a) c) TOR

LY
b) d)

EL
AB
IS
04
CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM

77
www.progressaoonline.com.br

5
44
61
6
15
CAPÍTULO
CAPÍTULO
RA
EI
GU

CINEMÁTICA VETORIAL
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
NO

GRANDEZAS ESCALARES E GRANDEZAS VETORIAIS


1. (EEAR) Um garoto lança uma pedra utilizando um estilingue (ati-
S
TO

A grandeza escalar fica perfeitamente definida quando dela se radeira) de maneira que o alcance horizontal seja o maior possí-
conhecem o valor numérico e a correspondente unidade (exem- vel. Sendo V o módulo da velocidade de lançamento da pedra, Vx
MA

plos: volume, massa, temperatura, energia). o módulo de sua componente horizontal e Vy o módulo de sua
DE

componente vertical, assinale a alternativa correta que apresenta


A grandeza vetorial, além do valor numérico e da unidade, ne- o valor de V.
Y

cessita de direção e sentido para ser definida (exemplos: velocida-


LL

de, aceleração, força, impulso, quantidade de movimento). a) V = VX + VY c) V = (VX + VY)2


BE

b) V = VX / √2 d) V = VX √2
SA

VETOR
É um ente matemático caracterizado por módulo, direção e 2. (EEAR) Considere um sistema em equilíbrio que está submeti-
4I

sentido. do a duas forças de intensidades iguais a 10N cada uma formando


0
77

entre si um ângulo de 120°. Sem alterarmos as condições de equi-


ADIÇÃO VETORIAL líbrio do sistema, podemos substituir essas duas forças por uma
5
44

única de intensidade, em N, igual a:


61
15

a) 10√3. b) 10√2. c) 10. d) 5.


A

3. (EEAR) Considere dois vetores A e B, formando entre si um ân-


R

SUBTRAÇÃO VETORIAL gulo θ , que pode variar da seguinte maneira 0°≤ θ ≤ 180°. À medida
EI
GU

que o ângulo θ aumenta, a partir de 0° (zero graus), a intensidade


do vetor resultante
NO

a) aumenta.
S

b) diminui.
TO

c) aumenta e depois diminui.


MA

d) diminui e depois aumenta.


DE

4. (EEAR) Dados os vetores A e B, o vetor soma S = A – 2B pode ser


PRODUTO DE UM NÚMERO REAL POR UM VETOR
Y

representado pela seguinte expressão:


E LL

44
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
cordas, conforme mostra o desenho abaixo. Admitindo que a força

I
UE
F exercida pelas crianças seja mantida constante, em módulo, a
resultante dessas forças será maior quando:

G
NO
T OS
MA
DE
a) 12i + 7j. b) 10i – 4j. c) 20i – 3j. d) -16i + 9j. a) α for reduzido. c) α for mantido constante.
b) α for aumentado. d) houver redução de massa.

LY
5. (EEAR) Na figura abaixo, estão representados cinco vetores para-

EL
lelos e de mesmo módulo; logo, é falso dizer que: 11. (EEAR) Um lançador de projéteis dispara estes com uma veloci-

AB
dade inicial de 750Km/h, verticalmente para cima, atingindo uma
altura máxima H. Se inclinarmos o lançador 30° em relação à ver-

IS
tical, qual deverá ser a velocidade inicial dos projéteis, em Km/h,

04
para atingir a mesma altura H?

77
5
a) 750√3. b) 500√3. c) 325√3. d) 375√3.

44
a) e são opostos.

61
b) e têm a mesma direção. 12. (EEAR) Qual o módulo da componente vertical BY do vetor B,
15
c) e têm a mesma direção. sabendo que o módulo de B é igual a 20?
d) e são opostos. Dado: cos 45º = √2/2
RA
EI

6. (EEAR) Assinalar a expressão vetorial correta existente entre os y


GU

vetores apresentados B
NO

z v
45
º
0 x
S
TO

a) 20 √2. b) 5 √2. c) 10 √2. d) √2.


MA

x
DE

13. (EEAR) No sistema de forças da figura F1 F2 e F3 possuem módulos


a) = - b) = - c) = + d) = + iguais, F1 = F2 = F3 = F . O módulo da resultante será igual:
Y
LL

7. (EEAR) Que ângulo devem formar duas forças de módulos iguais, y


BE

para que a resultante tenha módulo igual ao dobro do módulo das F2 F1


SA

componentes? 45 45
º º
x
4I

F3

a) 0°. b) 90°. c) 120°. d) 180°.


0
77

8. (EEAR) A soma de dois vetores ortogonais, um de módulo 9 e a) 0. b) F(√2 – 1). c) F. d) F√2.


5
44

outro de módulo 12, terá módulo igual a:


61

14. (EEAR) Um corpo está em equilíbrio sob a ação de três forças


15

a) 3. b) 15. c) 17. d) 21. coplanares, duas das quais são perpendiculares entre si e têm mó-
dulos, respectivamente, iguais a 7,8 N e 10,4 N. Pode-se afirmar que
A

9. (EEAR) Uma mina terrestre, em repouso em relação a um refe- o módulo da terceira força, em Newton, é:
R

rencial inercial, foi acionada pela passagem de um carro. Dentre


EI
GU

as alternativas abaixo, assinale aquela que MELHOR representa os a) 11. b) 12. c) 13. d) 14.
vetores velocidade dos 3 fragmentos resultantes da mina logo após
NO

a detonação. Suponha que os fragmentos tenham a mesma massa 15. (EEAR) Um automóvel está sendo testado em uma pista circular
e a mesma geometria e que se movimentam no mesmo plano. de 300 m de raio. Após ter completado exatamente dez voltas, à
S

velocidade constante de 80 Km/h, qual o módulo do vetor deslo-


TO

camento em relação ao ponto de partida?


MA

a) b) c) d) a) 0m. b) 3000m. c) 3Km. d) 24km.


DE

10. (EEAR) Duas crianças querem puxar um carrinho através de 16. (EEAR) A soma de dois vetores de módulos 15 N e 9 N tem, cer-
Y
E LL

45
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
tamente, o módulo do vetor resultante compreendido entre: conforme a figura. O módulo da resultante será:

I
UE
a) 6 N e 15 N. b) 6 N e 24 N. c) 9 N e 15 N. d) 9 N e 24 N.

G
F

NO
17. (EEAR) Dois vetores de módulos 3 e 4 são somados. Se a soma 45o
F

OS
vetorial destes dois vetores é √37, então eles formam entre si um 45o
F
ângulo, em graus, de:

T
MA
a) 0. b) 30. c) 60. d) 90. a) 2F. b) 3F. c) F√2. d) F(1 + √2).

DE
18. (EEAR) Qual alternativa só contém grandezas vetoriais? 25. (EEAR) Para se determinar graficamente a resultante de três

LY
forças coplanares, que não possuem a mesma direção, o processo

EL
a) massa, velocidade e deslocamento. mais indicado é o:

AB
b) força, deslocamento e velocidade.
c) tempo, deslocamento e altura. a) do paralelogramo. c) do polígono.

IS
d) comprimento, massa e força. b) do triângulo. d) analítico.

04
77
19. (EEAR)
 No esquema abaixo, os módulos dos vetores valem 26. (EEAR) Dadas três forças ortogonais entre si, que medem 8N,
 

5
a = 3, b = 7 e c = 8. 11N e 16N, determinar a intensidade da resultante:

44
61
a) 6N. 15 b) 21N. c) 35N. d) 441N.

27. (EEAR) Um corpo, em repouso, está apoiado em um plano in-


RA

clinado. O peso deste corpo e sua componente paralela ao citado


EI

plano estão na razão √2:1. O valor do ângulo, em graus, entre o pla-


GU

no inclinado e a direção horizontal vale:


NO

O valor do vetor resultante, de acordo com o esquema citado, é: a) 30º. b) 45º. c) 60º. d) 90º.
S
TO

a) 8. b) 3. c) 7. d) Zero. 28. (EEAR) A aceleração da gravidade, normalmente representada


pela letra g, SEMPRE é:
MA

20. (EEAR) Decompondo uma força de 8 N que forma um ângulo


DE

de 60o com o eixo horizontal, encontram-se duas componentes a) uma grandeza vetorial.
ortogonais, em N, que são: b) uma grandeza constante.
Y

c) a força gravitacional dos corpos em queda, no vácuo.


LL

a) 6 e 2. b) 8 e zero. c) 4 e 4 √2. d) 4 e 4√3. d) a constante da gravitação universal de Newton.


BE
SA

21. (EEAR) A velocidade é: 29. (Controlador civil) Sobre um ponto material de massa despre-
zível, aplicam-se duas forças de mesma intensidade F = 10N que
4I

a) uma grandeza vetorial. formam, entre si, um ângulo de 120°. Para que o ponto fique em
0
77

b) uma grandeza escalar. equilíbrio, pode-se aplicar uma terceira força cujo módulo, em
c) uma grandeza tanto escalar como vetorial. newtons, deverá ser de:
5
44

d) não é grandeza.
61

a) 20. b) 15. c) 10. d) 5.


15

22. (EEAR) Uma força de intensidade igual a 9√10N foi decomposta


em duas componentes ortogonais, de modo que a intensidade de 30. (Controlador civil) Na tela de um computador, um ponto que
A

uma é o triplo da outra. Qual é, em newtons, a intensidade de cada representa uma aeronave, conforme a figura, que saí de uma po-
R

componente? sição A, desloca-se até B e depois até C. O vetor resultante desse


EI
GU

deslocamento é representado mais corretamente pela alternativa:


a) 3 e 9. b) 10 e 30. c) 9 e 27. d) 81 e 243.
NO

23. (EEAR) Sabendo-se que o valor numérico máximo da soma de


S

dois vetores é 20 e o mínimo é 4, os módulos dos vetores que con-


TO

duzem a estes resultados são:


MA

a) 9 e 11. b) 8 e 12. c) 20 e 4. d) 16 e 4.
DE

24. (EEAR) Três forças de mesmo módulo F formam um sistema,


Y
E LL

46
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
I RA
UE
31. (EEAR) A relação correta entre os vetores representados na fi- 37. As forças de 6N, 4N e 2√19N estão atuando em um Ponto. O sis-
gura é: tema encontra-se em equilíbrio. Calcular o ângulo formado pelas

G
NO
forças de 6N e 4N.
S
N

OS
a) + + + = 0 (vetor nulo) a) 30º b) 45º c) 60º d) 90º
b) + + =

T
MA
c) + = + R 38. Duas forças de mesma intensidade formam entre si um ângulo
M
d) = ; e = de 60o. O módulo da resultante dessas forças é ............. (de/que)

DE
qualquer uma delas.

LY
32. (EEAR) A figura representa uma adição vetorial cuja relação a) maior. c) menor.

EL
correta é: b) de mesma intensidade. d) igual ao dobro do módulo.

AB
39. (EEAR) Quando duas forças atuam num mesmo ponto na mes-

IS
ma direção e sentido, a sua resultante tem intensidade 64kgf, e

04
a) = + E quando atuam na mesma direção e sentidos contrários, a resul-

77
b) = + tante tem intensidade 32kgf. A intensidade, em kgf, de cada uma

5
c) = + + C B D das forças é:

44
d) = + + +

61
A a) 48 e 16.
15 b) 48 e 32. c) 50 e 14. d) 50 e 16.
33. (EEAR) Indique a expressão vetorial que relaciona os vetores 40. (EEAR) O módulo da resultante das três forças concorrentes,
da figura: em newtons, é:
RA

8N
EI

X
T
GU

4N
5N
NO

a) 3. b) 5. c) 7. d) 17.
S

Z R
TO

41. (EEAR) Duas forças ortogonais cujas intensidades estão entre


MA

si na relação 4/3, atuam no mesmo ponto. A resultante do sistema


DE

a) - + = c) - + = tem intensidade 10N. O dobro da intensidade da menor força, em


b) + = - d) + - = N, é:
Y
LL

34. (EEAR) No esquema abaixo, tem-se os vetores W, X, Y, Z e de a) 6. b) 8. c) 12. d) 16.


BE

módulos X=20 cm, Y -= 15 cm, Z = 20 cm e W = 15 cm. O módulo


SA

da soma vetorial de X + Y +Z vale: 42. (EEAR) A figura mostra um sistema de três forças em equilíbrio.
As intensidades, em N, de F2 e F3 valem respectivamente:
04I

F1 = √3N
77
5

F3 120
44

a) 3 e 2√3. º
F2
61

b) 2√3 e 3.
150
15

c) 3 e 3√2.
º
a) 0 cm. c) 55 cm. d) 2√3 e 3√2.
A

b)15 cm. d) 70 cm.


R

43. (EEAR) Duas forças concorrentes de módulos 10N e 6 N, respec-


EI

35. Qual das somas vetoriais abaixo tem a possibilidade de ser


GU

tivamente, têm resultante 14N. O ângulo formado pelas forças é de


nula? ......... graus.
NO

a) 3 + 5 + 15. b) 3 + 5 + 1. c) 3 + 5 + 40. d) 3 + 5 + 4. a) 0. b) 30. c) 60. d) 90.


S
TO

36. A razão entre os módulos das componentes perpendiculares 44. (EEAR) Decompondo uma força de 12 N em duas componentes
MA

de um vetor V é 2√2. A razão entre os módulos de V e o de sua paralelas de sentidos contrários, sendo que elas estão na razão de
componente menor é: 2/5, então o triplo da componente maior, em N, é:
DE
Y

a) 3. b) √5. c) √7. d) 9. a) 8. b) 20. c) 24. d) 60.


E LL

47
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
45. (EEAR) Um corpo está sujeito a um sistema de três forças con- riais são aquelas que possuem caráter direcional. Das alternativas

I
UE
correntes coplanares. As intensidades de duas delas são 6 N e 16 N. abaixo, assinale aquela que tem apenas grandezas vetoriais:
Quanto à intensidade da terceira força F, para que haja equilíbrio,

G
NO
ela deve satisfazer à desigualdade: a) força, massa e tempo.
b) tempo, temperatura e velocidade.

OS
a) F ≤ 6 N. c) 6N ≤ F ≤ 16 N. c) potência, temperatura e densidade.
b) F ≥ 22N. d) 10 N ≤ F ≤ 22 N d) deslocamento, massa e trabalho.

T
MA
e) velocidade, força e deslocamento.
46. (EEAR) Um ponto material está sob a ação de duas forças de

DE
mesmo módulo 50N. formando entre si ângulo de 120º. Para equili- 2. A figura representa uma adição de dois vetores, que resulta num
brar o ponto, é necessário aplicar uma força de módulo: terceiro.

LY
EL
a) 100 N. b) 75 N. c) 50√2 N. d) 50 N.

AB
47. (EEAR) Na figura, a, b e c representam deslocamentos sucessi-

IS
vos de um móvel. O módulo do deslocamento resultante, em cm,

04
é igual a:

577
b c

44
A equação vetorial que representa corretamente essa adição é

61
a) √13.
  
15
b) 3√3.
a 1 cm a) A+C = B
c) 3√5.
  
RA

d) 3√2. 1 cm b) A-C = B
EI

  
GU

48. (EEAR) Indicar a relação correta entre os vetores da figura. c) B -C =A


NO

  
d) B+ A= C
S

  
TO

e) B -C =A
MA

3. Um navio de carga é rebocado por dois barcos rebocadores com


DE

forças iguais a 1000 kN cada, de modo que o ângulo entre os veto-


res força aplicados é de 60º. Usando sen 30º = 0,5 e cos 30º = 0,85,
Y

a) = -( + ) c) + = - a resultante das forças que os rebocadores exercem no navio é


LL

b) = -( + ) d) + = +
BE

a) 1000 kN.
SA

49. (EEAR) Para que uma força fique perfeitamente determinada é b) 1700 kN.
bastante que saibamos seu: c) 500 kN.
4I

d) 850 kN.
0
77

a) módulo e sentido. e) 2000 kN.


b) sentido e direção.
5
44

c) sentido, módulo e ponto de aplicação. 4. O diagrama vetorial mostra, em escala, duas forças, atuando
61

d) módulo, direção, sentido e ponto de aplicação. num objeto de massa m.


15
A

50. (EEAR) O módulo do vetor soma de dois vetores de mó-


R

dulos x e y, respectivamente, é:
EI
GU

a) igual a (x + y) c) maior que (x + y).


NO

b) igual a (y - x). d) menor ou igual a (x + y).


O módulo da resultante dessas duas forças que estão atuando no
S

objeto é, em newtons,
TO
MA

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO a) 2,0.


b) 4,0.
DE

1. As grandezas físicas podem ser escalares ou vetoriais. As veto-


Y
E LL

48
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
c) 6,0.

I
UE
d) 8,0.
e) 10,0.

G
NO
5. A soma de dois vetores de módulos 12 N e 18 N tem certamente

OS
o módulo compreendido entre:

T
MA
a) 6 N e 18 N
b) 6 N e 30 N

DE
c) 12 N e 18 N
d) 12 N e 30 N

LY
e) 29 N e 31 N

EL
 Pede-se:
F1 F2 , têm intensidades iguais a 10 N cada uma.

AB
6. Duas forças, e 

  a) as componentes de F1 e F2 nos eixos Ox e Oy.

IS
Calcule a intensidade da resultante entre F1 e F2 quando o ân-
 
( )

04
gulo entre elas for igual a: b) as componentes da resultante F + F nos eixos Ox e
1 2

77
Oy.

5
a) 60° b) 90° c) 120° Dados: sen 37° = cos 53° = 0,60; cos 37° = sen 53° = 0,80

44
    
61 r , s , t , u e v . O resultado da ope-
7. Considere quatro vetores de módulos iguais a 5, tais que, ao se 10. A figura mostra os vetores
15
determinar sua resultante pelo método do polígono, observa-se
  
um quadrado, dando resultante nula. Se trocarmos os sentidos de ração v -t +u é o vetor:
RA

dois deles, consecutivos, a resultante terá módulo aproximada-


EI

mente igual a:
GU

a) zero b) 5 c) 8 d) 10 e) 14
NO

8. Com seis vetores de módulos iguais a 8u, construiu-se um he-


S
TO

xágono regular. O módulo do vetor resultante desses seis vetores


é igual a:
MA
DE


r
Y

a)
LL


BE

b) 2u
SA

 
c) r + s
4I

 
0

d) t + u
77
5

 
44

a) 64u. e) r + u
61

b) 32u.
15

c) 16u. 11. Para despejar o entulho em uma caçamba, um pedreiro usou


d) 8u. uma tábua como rampa.
A

e) zero.
R
EI

 
GU

9. No esquema da figura, as forças F1 e F2 têm intensidades


NO

iguais a 10 N cada uma.


S
TO

Em meio à subida da rampa, o pedreiro fez uma pequena pausa


MA

para ganhar fôlego, mantendo o carrinho em repouso. Supondo


que sobre o carrinho somente atuam a força aplicada pelo pedrei-
DE

 
ro ( F ), o peso do carrinho ( P ) e a força de reação normal devi-
Y
E LL

49
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA


I
UE
do ao contato da roda do carrinho sobre a rampa ( N ), é correta 
a relação A

G
- 

NO
b) B
   

OS
a) F -P-N = 0
 

T
    - A. B

MA
b) F + P + N = 0 c)

   

DE
c) F - P + N = 0  
d) A. B
   

LY
d) F + P - N = 0

EL
14. Na figura estão representados cinco vetores de mesma origem
   

AB
e) F - 2 P - 2 N = 0 e cujas extremidades estão sobre vértices de um hexágono regular
cujos lados medem k unidades. Calcule o módulo da resultante

IS
    desses vetores.

04
a e b da figura, onde a = 5 e b
12. Considere os vetores = 6.

77
   

5
Determine o módulo do vetor x tal que: 2=
b 4a - 2 x .

44
61
15
RA
EI
GU
NO
S

     
TO

  15. Dados os a= 4i - 2 j ; b =-3i - j


vetores: ;
13. (AFA-2012) Os vetores A e B , na figura, representam, res-   
MA

   
pectivamente, a velocidade do vento e a velocidade de um avião c= 5i - 4 j . Resolva a equação: c - 3b = 2a - 3 x .
DE

em pleno voo, ambas medidas em relação ao solo. Sabendo-se


que o movimento resultante do avião acontece em uma direção 16. Grandezas vetoriais são frequentemente expressas em ter-
Y

perpendicular à direção da velocidade do vento, tem-se que o cos- mos de vetores unitários que são os que não possuem dimen-
LL

  são, mas têm módulo igual a +1 e são utilizados para especi-


A B
BE

seno do ângulo θ entre os vetores velocidades e vale: ficar uma determinada direção e sentido, não tendo nenhum
SA

outro significado físico. Considerando-se os três vetores velo-


4I

     
( 2i + 4 j ) m s (
v2 = -3i - 4 j m )
0

v1
=
77

cidades: , s e
5
44

  
v3= (i + j ) m s    
v = 2v1 - v2 + v3
61

, então o vetor tem


15

módulo, em m s, de, aproximadamente,


RA

a) 14,5 b) 14,7 c) 14,9 d) 15,1 e) 15,3


EI
GU

 17. (EEAR) Uma força, de módulo F, foi decomposta em duas com-


B
NO

ponentes perpendiculares entre si. Verificou-se que a razão entre


-  os módulos das componentes é √3. O ângulo entre essa força e sua
S

a) A componente de maior módulo é:


TO
MA

a) 30°. b) 45°. c) 60°. d) 75°.


DE

18. (EEAR) Considere os vetores coplanares A , B, C, D , todos de


Y

mesmo módulo.
E LL

50
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Sabe-se que:

I
UE
a) 700
- A e B possuem a mesma direção e sentidos contrários. b) 500

G
NO
- B e D são vetores opostos. c) 400
- C e D possuem direções perpendiculares entre si. d) 300

OS
Assinale a alternativa em que aparecem apenas vetores diferentes. 22. (EEAR ) Durante a batalha que culminou no afundamento do

T
MA
encouraçado alemão Bismarck, os ingleses utilizaram aviões bi-
a) A , B, C e D. planos armados com torpedos para serem lançados próximos ao

DE
b) B, C e D. encouraçado. A velocidade horizontal do torpedo, desprezando
c) A , B e D. qualquer resistência por parte da água e do ar, em relação a um

LY
d) A e D. observador inercial, logo após atingir a superfície do mar é dada:

EL
AB
a) pela soma da velocidade do avião com a velocidade produ-
zida pelo motor do torpedo.

IS
b) pela soma das velocidades do motor do torpedo e do navio

04
19. (EEAR) Na operação vetorial representada na figura, o ângulo de Bismarck.

77
α, em graus, é: c) somente pela velocidade do avião.

5
d) somente pelo motor do torpedo.

44
Dados: | | = 2| |e = 120°

61
15
23. (EEAR-MODIFICADO) Dois vetores e de módulos, respecti-
RA

vamente, iguais a | |e| | formam entre si um ângulo agudo cujo


EI
GU

cosseno é igual a cos α . Neste caso, o módulo da resultante | | da


soma vetorial entre esses dois vetores pode ser determinado por:
NO

a) 30
b) 45
S
TO

c) 60
d) maior que 60
MA
DE

20. (EEAR) No conjunto de vetores representados na figu-


ra, sendo igual a 2 o módulo de cada vetor, as operações
Y

; terão, respectivamente, módulos 24. (EEAR) Um vetor de intensidade igual a F pode ser decomposto
LL

iguais a: num sistema cartesiano de tal maneira que a componente Fx, que
BE

corresponde a projeção no eixo das abscissas, tem valor igual a


SA

√3/2 Fy, sendo Fy a componente no eixo das ordenadas. Portanto,


o cosseno do ângulo α formado entre o vetor F e a componente Fx
4I

vale: ________
0
77

a) √7/2
5
44

b) 2√7/7
61

c) √21/7
15

d) √7
a) 4 e 0
A

b) 4 e 8 25. (EEAR) O conceito de grandezas vetoriais e escalares é funda-


R

c) 2 √2 e 0 mental no estudo da Física para garantir uma correta compreensão


EI

d) 2 √2 e 4
GU

dos fenômenos e a precisa determinação das intensidades destas


grandezas. Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que con-
NO

21. (EEAR) Um jovem desejando chegar a um determinado endere- tém, do ponto de vista da Física, apenas grandezas escalares.
ço recebe a seguinte orientação: “Para chegar ao destino desejado
S

basta, a partir daqui, caminhar, em linha reta, uma distância de 300 a) Massa, peso e tempo.
TO

metros. Em seguida, vire à direita, num ângulo de 90° e percorra b) Potência mecânica, comprimento e força.
MA

uma distância, em linha reta, de 400 metros.” Seguindo o trajeto c) Intensidade da corrente elétrica, temperatura e velocidade.
proposto o jovem chegou ao seu destino, onde percebeu que a d) Intensidade da corrente elétrica, potência mecânica e tem-
DE

distância, em uma única linha reta, do ponto de partida até o seu po.
Y

destino final, era de _ metros.


E LL

51
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
26. (EEAR) Dois vetores V1 e V2 formam entre si um ângulo θ e módulo do vetor resultante desse conjunto de vetores.

I
UE
possuem módulos iguais a 5 unidades e 12 unidades, respectiva-
mente. Se a resultante entre eles tem módulo igual a 13 unidades,

G
NO
podemos afirmar corretamente que o ângulo θ entre os vetores V1
e V2 vale:

OS
a) 0º

T
MA
b) 45º
c) 90º

DE
d) 180º

LY
27. (EEAR) A adição de dois vetores de mesma direção e mesmo

EL
sentido resulta num vetor cujo módulo vale 8. Quando estes veto-

AB
res são colocados perpendicularmente, entre si, o módulo do ve- a) 10
tor resultante vale 4√2 . Portanto, os valores dos módulos 2 destes b) 8

IS
vetores são: c) 6

04
a) 1 e 7. d) 0

77
b) 2 e 6.

5
c) 3 e 5. 31. (EEAR) Um avião de brinquedo voa com uma velocidade de

44
d) 4 e 4. módulo igual a 16 km/h, numa região com ventos de velocidade

61
de módulo 5 km/h. As direções da velocidade do avião e da veloci-
15
28. (EEAR) A figura a seguir representa quatro forças F1, F2, F3 e F4 dade do vento formam entre si um ângulo de 60º, conforme figura
aplicadas sobre uma partícula de massa desprezível. Qual deverá abaixo. Determine o módulo da velocidade resultante, em km/h,
RA

ser o valor de F2, em newtons, para que a força resultante sobre a do avião nesta região.
EI

partícula seja nula? (Dados: sen 60º = 0,86; cos 60º = 0,5).
GU
NO
S
TO
MA
DE
Y
LL

a) 19
BE

b) 81
SA

c) 144
d) √201
4I

a) Zero
0
77

b) 5
c) 10 32. (EEAR) Dois vetores estão representados a seguir.
5
44

d) 18,6 Assinale entre as alternativas aquela que melhor representa a re-


61
15

sultante da operação vetorial .


29. (EEAR) Dois vetores possuem módulos, em unidades
RA

arbitrárias: . Se , o ângulo en-


EI
GU

tre vale, em graus:


NO

a) 0
S

b) 45
TO

c) 90
MA

d) 180
DE

30. (EEAR) Considerando que a figura representa um conjunto de a)


Y

vetores sobre um quadriculado, assinale a alternativa que indica o


E LL

52
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
21. B 22. A 23. A 24. C 25. D

I
UE
26. C 27. D 28. D 29. D 30. A

G
NO
31. A 32. B 33. C
b)

T OS
MA
DE
c)

LY
EL
AB
d)

IS
04
33. (EEAR) Dados dois vetores coplanares de módulos 3 e 4, a re-

77
sultante “R” da soma vetorial desses vetores possui certamente

5
módulo _____________.

44
61
a) R=5 15
b) R=7
c) 1≤R≤7
RA

d) R < 1 ou R > 7
EI
GU
NO

GABARITO
GABARITO
S
TO

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
MA

1. D 2. C 3. B 4. D 5. A
DE

6. A 7. A 8. B 9. D 10. A

11. B 12. C 13. B 14. C 15. A


Y
LL

16. B 17. C 18. B 19. D 20. D


BE

21. A 22. C 23. B 24. D 25. C


SA

26. B 27. B 28. A 29. C 30. C


4I

31. C 32. C 33. B 34. B 35. D


0
77

36. A 37. C 38. A 39. A 40. B


5

41. C 42. A 43. C 44. D 45. D


44

46. D 47. A 48. A 49. D 50. D


61
15

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
A

1. E 2. D 3. B 4. D 5. B
R
EI

6. 7. E 8. B 9. 10. B
GU

a) 10 √ 3 N a) F1x = 8,0 N, F1y


b) 10 √2 N = 6,0 N;
NO

c) 10 N F2x = - 6,0 N, F2y =


8,0 N
S

b) Rx = 2,0 N e Ry
TO

= 14,0 N
MA

11. B 12. 2 √19 13. B 14. 6k 15.


  
DE

x =-2i - j
Y

16. E 17. A 18. A 19. A 20. C


E LL

53
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
7

I
UE
QUESTÕES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO
CAPÍTULO

G
NO
1. (EEAR 2018) Um ponto material descreve um movimento cir-
cular uniforme com o módulo da velocidade angular igual a

OS
10 rad/s. Após 100s, o número de voltas completas percorridas MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME (MCU)
por esse ponto material é

T
MA
“É todo movimento em que a velocidade angular é constante e
Adote π = 3 diferente de zero.”

DE
a) 150 b) 166 c) 300 d) 333 ESPAÇO ANGULAR

LY
EL
2. (EEAR 2016) Duas polias estão acopladas por uma correia O ângulo central correspondente ao arco (s) é o espaço angular

AB
que não desliza. Sabendo-se que o raio da polia menor é de (φ) que é a posição angular do móvel dada pela expressão:
20 cm e sua frequência de rotação F1 é de 3.600 rpm qual é

IS
a frequência de rotação F2 da polia maior, em rpm cujo raio

04
vale 50 cm?

77
5
a) 9000 b) 7200 c) 1440 d) 720

44
61
3. A figura mostra uma barra que gira com movimento circular 15
e uniforme, em torno de um eixo E. Os pontos A e B giram com
velocidades lineares tais que vA>vB Em relação às velocidades VELOCIDADE ANGULAR MÉDIA (ω)
RA

angulares wA e wB e aos períodos TA e TB, é correto afirmar: φ


EI
GU

A velocidade angular média é dada pela razão entre o desloca-


mento angular e o intervalo de tempo correspondente.
NO
S
TO
MA

a)wA>wB e TA=TB c)wA=wB e TA=TB


DE

b)wA<wB e TA<TB d)wA>wB e TA>TB ∆ φ : deslocamento angular(rad);


∆ t : intervalo de tempo(s);
Y

4. Duas engrenagens de uma máquina estão acopladas se- ω : velocidade angular(rad/s).


LL

gundo a figura. A frequência da engrenagem A é cinco vezes


BE

maior que a de B; portanto, a relação entre os raios de A e B é: RELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE LINEAR E VELOCIDADE ANGULAR
SA

V=ω.r
04I
77

PERÍODO:
5
44

Intervalo de tempo gasto para que um fenômeno se repita;


61

a) 2 b) 1 c) 1/2 d) 1/4 e) 1/5


tempo
15

5. Duas polias, A e B, rigidamente unidas por um eixo, giram T=


n º voltas
A

com freqüência f constante, como mostra a figura. Sendo


R

RA=2RB a razão aA/aB entre as acelerações dos pontos das


EI
GU

periferias das respectivas polias é: FREQÜÊNCIA:


NO

a) 4 b) 0,25 c) 1 d) 0,5 e) 2 Número de vezes da ocorrência de um fenômeno numa unidade


de tempo.
S
TO

n º voltas
MA

CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM f = ; No S.I. U(f) = Hertz(Hz)


www.progressaoonline.com.br
tempo
DE

Nota: Na prática se utiliza a unidade rpm (revoluções por minuto).


Y

÷60
E LL

54
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
. Relação entre rpm e Hertz; rpm → Hz

I
UE

x 60

G
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

NO
RELAÇÃO ENTRE PERÍODO E FREQUÊNCIA:

OS
1. Uma roda gira com frequência 1.200 rpm. A frequência e o perí-
1 odo são respectivamente:

T
T=

MA
f a) 1.200 Hz; 0,05 s c) 20 Hz; 0,05 s

DE
ACOPLAMENTO DE POLIAS : b) 60 Hz; 1 min d) 20 Hz; 0,5s

LY
a) Mesmo Eixo : Polias girando em torno de um mesmo eixo, todos (U.E Londrina-PR) Instruções para as questões 2 e 3 - Um móvel

EL
os pontos das polias apresentam a mesma velocidade angular. M parte de um ponto P percorrendo, no sentido horário, uma tra-

AB
jetória circular de raio R igual a 2m, como representa a figura. A
velocidade escalar do móvel é constante e igual a 3π m/s.

IS
04
2. Qual é o intervalo de tempo, em segundos, gasto pelo móvel M

77
para percorrer o trecho de P a Q?

5
P

44
b) Polias acopladas por uma correia ou girando em contato direto:

61
Todos os pontos periféricos tem a mesma velocidade linear. 15 Q R

a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 M
RA

3. Qual é o valor da velocidade angular do móvel M em radianos


EI

por segundo?
GU

ou a) 0,5 π
NO

b) 1,5 π
c) 2,0 π
S
TO

d) 3,0 π
MA

( Engrenagens ) 4. Os ponteiros de um relógio realizam movimento circular que


DE

pode ser considerado uniforme. A velocidade angular do ponteiro


Em ambos os casos temos: de segundos vale:
Y
LL
BE

Obs.: A unidade do período pode ser qualquer unidade de tempo, a)


SA

porém no SI a unidade de período será sempre segundos. Quanto a


unidade de freqüência, ela dependerá da unidade de tempo. Sem- b) p/20 rad/s
4I

pre que o tempo estiver em segundos (unidade do SI) a unidade


0

π
77

de freqüência estará em 1/s que é equivalente a s-1 que recebe o c) rad / s


2
nome de Hertz (Hz).
5
44

d) π rad/s
61

. No M. C.U , Temos: π = 2π = 2πf


15

T 5. Uma partícula em MCU obedece à função horária s = 3 + 8t (SI).


Sendo 2 m o raio da trajetória, qual a velocidade angular dessa
A

.π - velocidade angular (rad/s); partícula em rad/s?


R

.T – Período em segundos (s) ;


EI
GU

. f – freqüência em Hertz (Hz) ; a) 4 b) 8 c) 3 d) 1,5


NO

. Função horária – Aspecto angular : φ = φ0 + π.t 6. Uma pedra descreve um movimento circular uniforme, de raio
2,0 m. Se a pedra descreve um arco de 1,0m em 0,25 s sua acelera-
S

. No M.C.U a aceleração é Centrípeta: acp = V2/R = π2.R ção dirigida para o centro da curva tem módulo, em m/s2:
TO
MA

. No M.C.U. A velocidade linear pode ser calculada através da rela- a) 16


ção: V = 2πr.f b) 8,0
DE

c) 4,0
Y
E LL

55
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
d) 2,0

I
UE
B
7. Um disco de 78 rpm tem um arranhão reto do centro para a bor- A

G
NO
da, o que provoca, ao ser tocado, um ruído periódico consecutivo.
Pontos diferentes do arranhão têm em comum:

OS
a) A velocidade escalar.

T
MA
b) A aceleração centrípeta. a) 1,5 s b) 1,25 s c) 1,0 s d) 0,75 s
c) A velocidade escalar e a velocidade angular.

DE
d) A velocidade angular. 12. Um dispositivo mecânico apresenta três polias (1), (2) e (3) de
raios R1 = 6 cm, R2 = 8 cm e R3 = 2 cm, respectivamente, pelas quais

LY
8. Um corpo executa MCU em torno de um eixo fixo. Em função da passa uma fita que se movimenta, sem escorregamento, conforme

EL
distância R de um ponto ao eixo de rotação, as grandezas A, B e C indicado na figura. Se a polia (1) efetua 40 rpm, qual, em segundos,

AB
representam, respectivamente, o período do movimento da polia (3)?

IS
(3)
A B C

04
(2)
R1 R3
V

77
(1)
R R

5
R
Fita R2

44
0 0 0

61
a) Velocidade angular; aceleração tangencial; aceleração cen- 15
trípeta. a) 0,5 b) 1,2 c) 2,0 d) 2,5
b) Aceleração centrípeta; velocidade angular; aceleração tan-
RA

gencial. 13. Dois discos giram sem deslizamento entre si, como mostra a
EI

c) Aceleração centrípeta; aceleração tangencial; velocidade figura. A velocidade escalar do ponto x é 2 cm/s. Qual a velocidade
GU

angular. escalar do ponto y em cm/s?


d) Velocidade angular; aceleração centrípeta; aceleração tan- x
NO

y
gencial.
S

10 cm
TO

9. Para que um satélite artificial em órbita ao redor da Terra seja 5 cm


visto parado em relação a um observador fixo na Terra é necessário
MA

que:
DE

a) 1 b) 2 c) 3 d) 4
a) Sua velocidade angular seja a mesma que a da Terra.
Y

b) Sua velocidade escalar seja a mesma que a da Terra. 14. Uma esfera oca, de raio R = 5 m, gira em torno de seu eixo
LL

c) A sua órbita não seja contida no plano do equador. vertical, conforme a figura. Seu movimento é uniforme, efetuando
BE

d) A sua órbita esteja contida num plano que contém os polos 120 rpm. Um projétil lançado contra essa esfera a perfura em A,
SA

da Terra. passando, então, pelo seu centro. Supondo que o movimento do


projétil no interior da esfera seja uniforme e retilíneo, calcule sua
4I

10. Em duas pistas circulares e concêntricas, com raios rA = 3 m e rB velocidade máxima para que o projétil saia pelo ponto A.
0
77

= 6 m, dois móveis executam movimentos circulares e uniformes


com freqüências iguais a 0,5 Hz. Nessa situação, a relação entre as
5
44

velocidades tangenciais VA/VB tem módulo: A


61

A
15

VB
VA R
A

rA
R
EI
GU

a) 10 m/s b) 20 m/s c) 30 m/s d) 40 m/s


rB
NO

15. Duas partículas partem, no mesmo instante, de um mesmo


S

a) 1,0 b) 1,5 c) 2,0 d) 0,5 ponto de uma circunferência, com movimentos uniformes de pe-
TO

ríodos 3 s e 7 s, respectivamente, no mesmo sentido. As partículas


MA

11. A polia A, de raio 8 cm, é ligada por uma correia à polia B, de raio estarão novamente juntas na mesma posição de partida após um
20 cm. Não havendo deslizamento enquanto giram, se o período intervalo de tempo de:
DE

de rotação da polia A é de 0,50 s, o período de rotação da polia B


Y

é de: a) 3 s b) 7 s c) 10 s d) 21 s
E LL

56
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
4. A velocidade linear da extremidade do ponteiro das horas de um

I
π

UE
16. Duas partículas percorrem uma mesma trajetória em movi- relógio é de 2700 cm/s. Sabendo que este ponteiro tem 10cm de
mentos circulares uniformes, uma em sentido horário e a outra comprimento e comparando este relógio com outro convencional

G
NO
em sentido anti-horário. A primeira efetua 1/3 rpm e a segunda 1/4 que funciona corretamente (não adianta e nem atrasa), podemos
rpm. Sabendo-se que partiram do mesmo ponto, em uma hora afirmar que, após 48 horas,

OS
encontrar-se-ão:
a) ocorre um atraso de 8 h.

T
MA
a) 45 vezes b) 35 vezes c) 25 vezes d) 15 vezes b) ocorre um atraso de 9,6 h.
c) ocorre um atraso de 12 h.

DE
17. A figura abaixo mostra três engrenagens "A", "B" e "C", executan- d) os dois apresentam o mesmo tempo decorrido.
do movimentos circulares uniformes, que giram acopladas e sem

LY
deslizamento. Sabe-se que a engrenagem "A" gira a 120 rotações 5. Um móvel apresentará aceleração centrípeta não nula, desde

EL
por minuto e que os raios das engrenagens "A", "B" e "C" são, respec- que a

AB
tivamente, iguais a 4, 2 e 8cm. Nesse caso, pode-se garantir que a
frequência, em hertz, da engrenagem "C" vale. a) a velocidade linear varie somente em intensidade.

IS
b) a velocidade linear varie somente em sentido.

04
c) a trajetória seja curvilínea.

77
d) a trajetória seja retilínea.

5
44
6. Os ponteiros de um relógio realizam movimento circular que

61
pode ser considerado uniforme. Qual será, em rad/s, a velocidade
15
angular do ponteiro dos segundos?
a) 1 b) 2 c) 4 d) 6
RA

π
EI

18. Quando, num MCU, o raio trajetória for numericamente igual a) b) 2π c) d)


2
GU

ao período, o valor numérico da velocidade linear do móvel será


igual a 7. Que aceleração existe no movimento circular uniforme?
NO

a) π b) 2 π c) 3π d) 4π a) Centrípeta c) Deslizante b) Tangencial d) Curvilínea


S
TO

8. O raio médio da Terra é de 6.400 km, aproximadamente. A Terra


MA

gira em torno de seu próprio eixo, realizando uma rotação comple-


DE

ta em 24 h. Considerando-se dois pontos, um na superfície da Terra


QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO e outro a 3.200 km de seu centro podem afirmar corretamente que
Y
LL

a) os dois pontos terão velocidades angulares diferentes, que


BE

1. Durante o movimento de rotação de um disco de 36 cm de di- os dados fornecidos não permitem calcular.
SA

âmetro, um ponto desenhado em sua periferia descreve arcos de b) a velocidade linear do ponto a 3.200 km do centro será
120º a cada 2s. Então, um ponto situado a 6 cm do eixo de rotação maior que a do ponto na superfície.
4I

do disco terá uma velocidade linear, em π cm/s, igual a c) o ponto da superfície terá uma velocidade angular duas ve-
0
77

zes maior que o outro.


a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 d) os dois pontos terão a mesma velocidade angular.
5
44
61

2. Uma partícula percorre uma trajetória circular de raio igual a 9. Se um móvel executa um movimento circular uniforme, de
15

5 m, com velocidade linear de módulo constante. Entre os instan- modo que percorra meia volta em 4 s, qual será sua frequência
tes 1 s e 5 s, seu percurso é de 80 m; o período, em segundos, do em Hz?
A

movimento apresentado será de


R

a) 0,0125 b) 0,125 c) 1,25 d) 12,5


EI

π π π
GU

a) b) c) d) .
2 6 8 10. As rodas de um automóvel, que podem ser consideradas cir-
NO

3. Um móvel descreve um movimento circular uniforme obede- cunferências, possuem um comprimento de 2,10 m. Se estas efe-
π
cendo à função horária α = 2 + πt, sendo as unidades dadas no tuarem 240 rpm, calcule a velocidade de um ponto na periferia
S

Sistema Internacional de Unidades. Com a trajetória de raio igual da roda, em m/s, admitindo que a rotação das rodas constitua um
TO

a 0,5 m, qual o comprimento do arco descrito pelo móvel, em me- movimento circular uniforme.
MA

tros, no intervalo de tempo de 2s?


a) 8,4 b) 16,8 c) 84,0 d) 168,0
DE

a) π b) 1,25π c) 2,00π d) 2,50π


11. Dois móveis A e B percorrem a mesma pista circular com mo-
Y
E LL

57
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
vimentos uniformes, partindo do mesmo ponto e caminhan­do no

I

UE

mesmo sentido. A velocidade angular de A é o triplo da velocidade
v v
angular de B e 0,5 s após a partida eles se encontram pela primeira

G
r 2r

NO
vez. A velocidade angular de B, em rad/s, vale
A B

OS
a) 2,00.
b) 3,00.

T
MA
c) 3,14. a) ambos desenvolverão mesma velocidade angular.
d) 6,28. b) ambos estarão submetidos à mesma força centrípeta.

DE
c) num mesmo intervalo de tempo o corpo A dará maior nú-
12. Duas partículas partem da mesma posição, no mesmo instante, mero de voltas que o B.

LY
e descrevem a mesma trajetória circular de raio R. Supondo que d) o corpo A desenvolve menor aceleração centrípeta que o B.

EL
elas girem no mesmo sentido a 0,25 rps e 0,2 rps, após quantos

AB
segundos estarão juntas novamente na posição de partida? 16. Analise as afirmativas abaixo sobre movimento circular unifor-
me.

IS
a) 5

04
b) 10 I – A velocidade vetorial tem direção variável.

77
c) 15 II – A resultante das forças que atuam num corpo que descreve

5
d) 20 esse tipo de movimento não é nula.

44
III – O módulo da aceleração tangencial é nulo.

61
13. (AFA) Considere um corpo em movimento uniforme numa tra- 15
jetória circular de raio 8 m. Sabe-se que, entre os instantes 5 s e Está(ao) correta(s):
8 s, ele descreveu um arco de comprimento 6 m. O período do
RA

movimento do corpo, em segundos, é: a) I e III apenas


EI

b) I, II e III;
GU

a) 2π c) II e III apenas;
b) 3π d) I apenas.
NO

c) 6π
d) 8π 17. Pilotos de aviões-caça da Segunda Grande Guerra atingiam até
S
TO

a velocidade de 756 km/h em mergulho. A essa velocidade podiam


14. As figuras abaixo apresentam pontos que indicam as posições realizar uma manobra em curva com um raio aproximado, em m,
MA

de um móvel, obtidas em intervalos de tempos iguais. de:


DE

OBS: a aceleração máxima que um ser humano suporta sem des-


II
maiar é de 70 m/s2.
I
Y
LL

a) 30
BE

b) 130
SA

III IV c) 330
d) 630
4I
0
77

18. Dois objetos A e B se deslocam em trajetórias circulares du-


Em quais figuras o móvel apresenta aceleração NÃO nula? rante um mesmo intervalo de tempo. Sabendo que A possui uma
5
44

velocidade linear maior que B, então a alternativa que representa


61

a) Apenas em I, III e IV. uma possibilidade para esse deslocamento loco após o início do
15

b) Apenas em II e IV. movimento, a partir da horizontal, é:


c) Apenas I, II e III.
A

d) Em I, II, III e IV.


R
EI

15. Dois corpos A e B giram em movimento circular uniforme pre-


GU

sos aos extremos de cordas de comprimentos, respectivamente, r


NO

e 2r. Sabendo que eles giram com a mesma velocidade tangencial,


pode-se dizer que
S
TO
MA

19. Devido ao mau tempo sobre o aeroporto, uma aeronave co-


meça a executar um movimento circular uniforme sobre a pista,
DE

mantendo uma altitude constante de 1000 m. sabendo que a ae-


Y

ronave possui uma velocidade linear de 500 km/h e que executará


E LL

58
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
o movimento sob um raio de 5 km, qual será o tempo gasto, em h, para percorrer o segmento BC é superior ao necessário para que o

I
UE
para que essa aeronave complete uma volta. disco dê uma volta, mas é inferior ao tempo necessário para que o
disco dê duas voltas, o período de rotação do disco é de:

G
NO
ω
A

OS
20. Uma mosca pousa sobre um disco que gira num plano hori-
Eixo fixo
zontal, em movimento circular uniforme, executando 60 rotações B 0 C x

T
MA
por minuto. Se a distância entre a mosca e o centro do disco é de
10 cm, a aceleração centrípeta, em cm/s², a qual a mosca está

DE
sujeita sobre o disco, é de: a) 2 s b) 3 s c) 4 s d) 5 s

LY
a) 20 b) 40 c) 60 d) 120 26. O esquema abaixo representa uma polia que gira em torno do

EL
seu eixo, ponto “O”. As velocidades tangenciais dos pontos A e B

AB
21. Para explicar como os aviões voam, costuma-se representar valem, respectivamente, 50 cm/s e 10 cm/s. A distância AB vale 20
o ar por pequenos cubos que deslizam sobre a superfície da asa. cm. A velocidade angular da polia, em rad/s, será de

IS
Considerando que um desses cubos tenha a direção do seu movi-

04
mento alterada sob as mesmas condições de um movimento cir-

77
cular uniforme (MCU), pode-se afirmar corretamente que a ace-

5
leração _ do “cubo” é _ quanto maior for o módulo da velocidade
B A

44
tangencial do “cubo”. O
61
15
a) tangencial; maior. c) centrípeta; menor
b) tangencial; menor.. d) centrípeta; maior.
RA
EI

22. No movimento circular uniforme a velocidade angular a) 1 b) 2 c) 3 d) 4


GU

NÃO depende:
27. Numa pista circular de raio igual a 200 m, dois ciclistas, A e
NO

a) do raio da circunferência B, partem simultaneamente e exatamente do mesmo ponto, em


b) da sua frequência sentidos contrários e ambos executando M.C.U. O ciclista A com
S
TO

c) do seu período velocidade linear constante de 2π m/s e o ciclista B com velocida-


d) do tempo gasto para completar uma volta de angular constante de 2π .10-2 rad/s. De acordo com os dados da
MA

questão, é correto afirmar que,


DE

23. O ponteiro de segundos de um relógio realiza um Movimento


Circular Uniforme. Então, sua frequência, em Hz, será de: a) os ciclistas, A e B, chegam ao ponto de partida sempre ao
Y

mesmo tempo, completando ao mesmo tempo cada volta.


LL

a) 1 b) 1/60 c) 60. d) 3600. b) o ciclista A chega ao ponto de partida 100 s antes do ciclista
BE

B, ou seja, completando a primeira volta antes do ciclista B.


SA

24. Uma máquina industrial é movida por um motor elétrico que c) o ciclista B chega ao ponto de partida 100 s antes do ciclista
utiliza um conjunto de duas polias, acopladas por uma correia, A ou seja, completando a primeira volta antes do ciclista A.
4I

conforme figura abaixo. A polia de raio R1= 15 cm está acoplada ao d) o ciclista B chega ao ponto de partida 50 s antes do ciclista
0
77

eixo do motor e executa 3000 rotações por minuto. Não ocorre A, ou seja, completando a primeira volta antes do ciclista A.
escorregamento no contato da correia com as polias. O número de
5
44

rotações por minuto, que a polia de raio R2= 60 cm executa, é de 28. Numa pista circular de 100 m de diâmetro um corredor A, man-
61

tendo o módulo da velocidade tangencial constante de valor igual


15

a) 250 6 m/s, corre durante 5 min, completando várias voltas. Para que
b) 500 um corredor B, correndo nesta mesma pista, saindo do mesmo
A

c) 750 ponto e durante o mesmo tempo, consiga completar duas voltas a


R

d) 1000 mais que o corredor A é necessário que este mantenha uma ve-
EI
GU

e) 1200 locidade tangencial de módulo constante e igual a________ m/s.


Adote: = 3,0.
NO

25. (Fuvest-SP) Um disco tem seu centro fixo no ponto O do eixo


fixo x da figura, e possui uma marca no ponto A de sua periferia. a) 8 b) 9 c) 10 d) 12
S

O disco gira com velocidade angular constante ω em relação ao


TO

eixo. Uma pequena esfera é lançada do ponto B do eixo em direção 29. Pilotos de aviões-caça da Segunda Grande Guerra atingiam
MA

ao centro do disco, no momento em que o ponto A passa por B. A até a velocidade de 756 km/h em mergulho. A essa velocidade po-
esfera desloca-se sem atrito, passa pelo centro do disco e após 6 diam realizar uma manobra em curva com um raio aproximado,
DE

s atinge sua periferia exatamente na marca A, no instante em que em m, de:


Y

esta passa pelo ponto C do eixo x. Se o tempo gasto pela esfera OBS: a aceleração máxima que um ser humano suporta sem des-
E LL

59
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
maiar é de 70 m/s2. (SI). Sendo 2 m o raio da trajetória, qual a velocidade angular dessa

I
UE
partícula em rad/s?
a) 30 b) 130 c) 330 d) 630

G
NO
a) 4
30. Uma roda gira com freqüência 1.200 rpm. A freqüência e o b) 8

OS
período são respectivamente: c) 3
d) 1,5

T
MA
a) 1.200 Hz; 0,05 s
b) 60 Hz; 1 min 35. Uma pedra descreve um movimento circular uniforme, de raio

DE
c) 20 Hz; 0,05 s 2,0 m. Se a pedra descreve um arco de 1,0m em 0,25 s sua aceler-
d) 20 Hz; 0,5s ação dirigida para o centro da curva tem módulo, em m/s2:

LY
EL
. Instruções para as questões 18 e 19 - Um móvel M parte de um a) 16

AB
ponto P percorrendo, no sentido horário, uma trajetória circular de b) 8,0
raio R igual a 2m, como representa a figura. A velocidade escalar c) 4,0

IS
do móvel é constante e igual a 3π m/s. d) 2,0

04
77
31. Qual é o intervalo de tempo, em segundos, gasto pelo móvel M

5
para percorrer o trecho de P a Q?

44
36. Um disco de 78 rpm tem um arranhão reto do centro para a

61
borda, o que provoca, ao ser tocado, um ruído periódico consecu-
15
tivo. Pontos diferentes do arranhão têm em comum:
RA

a) A velocidade escalar.
EI

b) A aceleração centrípeta.
GU

c) A velocidade escalar e a velocidade angular.


d) A velocidade angular.
NO

a) 1
b) 2 37. Um corpo executa MCU em torno de um eixo fixo. Em função da
S
TO

c) 3 distância R de um ponto ao eixo de rotação, as grandezas A, B e C


d) 4 representam, respectivamente,
MA
DE

32. Qual é o valor da velocidade angular do móvel M em radianos


por segundo?
Y
LL

a) 0,5 π
BE

b) 1,5 π a) Velocidade angular; aceleração tangencial; aceleração


SA

c) 2,0 π centrípeta.
d) 3,0 π b) Aceleração centrípeta; velocidade angular; aceleração tan-
4I

gencial.
0
77

33. Os ponteiros de um relógio realizam movimento circular que c) Aceleração centrípeta; aceleração tangencial; velocidade
pode ser considerado uniforme. A velocidade angular do ponteiro angular.
5
44

de segundos vale: d) Velocidade angular; aceleração centrípeta; aceleração


61

tangencial.
15

38. Para que um satélite artificial em órbita ao redor da Terra seja


A

a) visto parado em relação a um observador fixo na Terra é necessário


R

que:
EI
GU

b) a) Sua velocidade angular seja a mesma que a da Terra.


NO

b) Sua velocidade escalar seja a mesma que a da Terra.


c) A sua órbita não seja contida no plano do equador.
S

d) A sua órbita esteja contida num plano que contém os pólos


TO

c) da Terra.
MA

d) π rad/s 39. Em duas pistas circulares e concêntricas, com raios rA = 3 m


DE

e rB = 6 m, dois móveis executam movimentos circulares e uni-


34. Uma partícula em MCU obedece à função horária s = 3 + 8t
Y

formes com freqüências iguais a 0,5 Hz. Nessa situação, a relação


LL

entre as velocidades tangenciais VA/VB tem módulo:


E

60
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
120 rpm. Um projétil lançado contra essa esfera a perfura em A,

I
UE
passando, então, pelo seu centro. Supondo que o movimento do
projétil no interior da esfera seja uniforme e retilíneo, calcule sua

G
NO
velocidade máxima para que o projétil saia pelo ponto A.

OS
a) 1,0

T
MA
b) 1,5
c) 2,0

DE
d) 0,5

LY
40. A polia A, de raio 8 cm, é ligada por uma correia à polia B,

EL
de raio 20 cm. Não havendo deslizamento enquanto giram, se o

AB
período de rotação da polia A é de 0,50 s, o período de rotação da
polia B é de: a) 10 m/s

IS
b) 20 m/s

04
c) 30 m/s

77
d) 40 m/s

5
44
44. Um disco tem seu centro fixo no ponto O do eixo fixo x da

61
figura, e possui uma marca no ponto A de sua periferia. O disco
15
gira com velocidade angular constante π em relação ao eixo. Uma
a) 125. b) 175. c) 215. d) 250. pequena esfera é lançada do ponto B do eixo em direção ao centro
RA

do disco, no momento em que o ponto A passa por B. A esfera des-


EI

41. Um dispositivo mecânico apresenta três polias (1), (2) e (3) de loca-se sem atrito, passa pelo centro do disco e após 6 s atinge sua
GU

raios R1 = 6 cm, R2 = 8 cm e R3 = 2 cm, respectivamente, pelas quais periferia exatamente na marca A, no instante em que esta passa
passa uma fita que se movimenta, sem escorregamento, conforme pelo ponto C do eixo x. Se o tempo gasto pela esfera para percorrer
NO

indicado na figura. Se a polia (1) efetua 40 rpm, qual, em segundos, o segmento BC é superior ao necessário para que o disco dê uma
o período do movimento da polia (3)? volta, mas é inferior ao tempo necessário para que o disco dê duas
S
TO

voltas, o período de rotação do disco é de:


MA
DE
Y
LL

a) 2s
BE

b) 3s
SA

a) 0,5 c) 4s
b) 1,2 d) 5s
4I

c) 2,0
0
77

d) 2,5 45. Duas partículas partem, no mesmo instante, de um mesmo


ponto de uma circunferência, com movimentos uniformes de
5
44

42. Dois discos giram sem deslizamento entre si, como mostra a períodos 3 s e 7 s, respectivamente, no mesmo sentido. As partíc-
61

figura. A velocidade escalar do ponto x é 2 cm/s. Qual a velocidade ulas estarão novamente juntas na mesma posição de partida após
15

escalar do ponto y em cm/s? um intervalo de tempo de:


A

a) 3s
R

b) 7s
EI
GU

c) 10 s
d) 21 s
NO

a) 1 46. Duas partículas percorrem uma mesma trajetória em movi-


S

b) 2 mentos circulares uniformes, uma em sentido horário e a outra em


TO

c) 3 sentido anti-horário. A primeira efetua 1/3 rpm e a segunda 1/4 rpm.


MA

d) 4 Sabendo-se que partiram do mesmo ponto, em uma hora encon-


trar-se-ão:
DE

43. Uma esfera oca, de raio R = 5 m, gira em torno de seu eixo


Y

vertical, conforme a figura. Seu movimento é uniforme, efetuando a) 45 vezes


E LL

61
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
b) 35 vezes 52. (EEAR) Um móvel descreve um movimento circular uniforme

I
UE
c) 25 vezes
d) 15 vezes

G
NO
obedecendo à função horária sendo as unidades
47. (EEAR) A figura abaixo mostra três engrenagens "A", "B" e "C", ex- dadas no Sistema Internacional de Unidades. Com a trajetória de

OS
ecutando movimentos circulares uniformes, que giram acopladas raio igual a 0,5 m, qual o comprimento do arco descrito pelo móvel,
e sem deslizamento. Sabe-se que a engrenagem "A" gira a 120 ro- em metros, no intervalo de tempo de 2s?

T
MA
tações por minuto e que os raios das engrenagens "A", "B" e "C" são,
respetivamente, iguais a 4, 2 e 8cm. Nesse caso, pode-se garantir a) π c) 2,00π

DE
que a freqüência, em hertz, da engrenagem "C" vale. b) 1,25π d) 2,50π

LY
53. (EEAR) A velocidade linear da extremidade do ponteiro das ho-

EL
π

AB
ras de um relógio é de 2700 cm/s. Sabendo que este ponteiro
tem 10cm de comprimento e comparando este relógio com out-

IS
ro convencional que funciona corretamente (não adianta e nem

04
a) 1 atrasa), podemos afirmar que, após 48 horas,

77
b) 2

5
c) 4 a) ocorre um atraso de 8 h.

44
d) 6 b) ocorre um atraso de 9,6 h.

61
c) ocorre um atraso de 12 h.
15
48. (EEAR) Quando, num MCU, o raio trajetória for numericamente d) os dois apresentam o mesmo tempo decorrido.
igual ao período, o valor numérico da velocidade linear do móvel
RA

será igual a 54. (EEAR) Um móvel apresentará aceleração centrípeta não nula,
EI

desde que a
GU

a) π b) 2 π c) 3π d) 4π
a) a velocidade linear varie somente em intensidade.
NO

49. (EEAR ) O esquema abaixo representa uma polia que gira em b) a velocidade linear varie somente em sentido.
torno do seu eixo, ponto “O”. As velocidades tangenciais dos pon- c) a trajetória seja curvilínea.
S
TO

tos A e B valem, respectivamente, 50 cm/s e 10 cm/s. A distância AB d) a trajetória seja retilínea.


vale 20 cm. A velocidade angular da polia, em rad/s, será de
MA

55. (EEAR) Os ponteiros de um relógio realizam movimento cir-


DE

cular que pode ser considerado uniforme. Qual será, em rad/s, a


velocidade angular do ponteiro dos segundos?
Y
LL

π
BE

a) . b) 2π c) . d) .
2
SA

a) 1
b) 2
4I

c) 3 56. (EEAR ) Que aceleração existe no movimento circular uni-


0
77

d) 4 forme?
5
44

50. (EEAR) Durante o movimento de rotação de um disco de 36 a) Centrípeta c) Deslizante


61

cm de diâmetro, um ponto desenhado em sua periferia descreve b) Tangencial d) Curvilínea


15

arcos de 120º a cada 2s. Então, um ponto situado a 6 cm do eixo


de rotação do disco terá uma velocidade linear, em π cm/s, igual a 57. (EEAR) O raio médio da Terra é de 6.400 km, aproximadamente.
A

A Terra gira em torno de seu próprio eixo, realizando uma rotação


R

a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 completa em 24 h. Considerando-se dois pontos, um na super¬fí-


EI
GU

cie da Terra e outro a 3.200 km de seu centro, podemos afirmar


51. (EEAR) Uma partícula percorre uma trajetória circular de raio corretamente que
NO

igual a 5 m, com velocidade linear de módulo constante. Entre os


instantes 1 s e 5 s, seu percurso é de 80 m; o período, em segundos, a) os dois pontos terão velocidades angulares diferentes, que
S

do movimento apresentado será de os dados fornecidos não permitem calcular.


TO

b) a velocidade linear do ponto a 3.200 km do centro será


MA

maior que a do ponto na superfície.


c) o ponto da superfície terá uma velocidade angular duas ve-
DE

π π π π
a) . b) . c) . d) . zes maior que o outro.
2 4 6 8
Y

d) os dois pontos terão a mesma velocidade angular.


E LL

62
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
58. (EEAR ) Se um móvel executa um movimento circular uni-
forme, de modo que percorra meia volta em 4 s, qual será sua fre-

G
NO
qüência em Hz?

OS
a)0,0125
b) 0,125

T
MA
c) 1,25 a) 3
d) 12,5 b) 5

DE
c) 6
59. (EEAR) As rodas de um automóvel, que podem ser considera- d) 10

LY
das circunferências, possuem um comprimento de 2,10 m. Se estas

EL
efetuarem 240 rpm, calcule a velocidade de um ponto na periferia 63. (EEAR) Um ponto material descreve um movimento circular

AB
da roda, em m/s, admitindo que a rotação das rodas constitua um uniforme com o módulo da velocidade angular igual a 10 rad/s.
movimento circular uniforme. Após 100 s, o número de voltas completas percorridas por esse

IS
ponto material é:

04
a) 8,4 b) 16,8 c) 84,0 d) 168,0 Adote π=3.

5 77
60. (EEAR) Dois móveis A e B percorrem a mesma pista circular a) 150

44
com movimentos uniformes, partindo do mesmo ponto e camin- b) 166

61
hando no mesmo sentido. A velocidade angular de A é o triplo da c) 300
15
velocidade angular de B e 0,5 s após a partida eles se encontram d) 333
pela primeira vez. A velocidade angular de B, em rad/s, vale
RA

64. (EEAR) Considere as seguintes afirmações sobre o movimento


EI

a) 2,00. b) 3,00. c) 3,14. d) 6,28. circular uniforme (MCU):


GU

I. Possui velocidade angular constante.


61. (EEAR) O movimento de rotação de uma polia de raio igual a II. Possui velocidade tangencial constante em módulo, mas com
NO

20 cm é transmitida a outra de raio 5 cm por meio de uma correia direção e sentido variáveis.
que não desliza, conforme o desenho. III. A velocidade angular é inversamente proporcional à frequência
S
TO

do movimento.
IV. Possui uma aceleração radial, com sentido orientado para o
MA

centro da trajetória.
DE

Das afirmações anteriores, são corretas:


Y

a) I e II
LL

b) II e III
BE

c) I, II e IV
SA

Como a polia maior gira com uma frequência igual a 400 rotações d) Todas
por minuto (rpm), a frequência, em rpm, da polia menor é:
4I

65. (EFOMM) Considere uma polia girando em torno de seu eixo


0
77

a) 1600 central, conforme figura abaixo. A velocidade dos pontos A e B são,


b) 400 respectivamente, 60 cm/s e 0,3 m/s. A distância AB vale 10 cm. O
5
44

c) 100 diâmetro e a velocidade angular da polia, respectivamente, valem:


61

d) 25
15

62. (EEAR) Uma roda de bicicleta é composta de uma catraca


A

(C), um pneu (P), 8 raios (R) e um aro (A). A distância (D) do centro
R

da catraca a borda do pneu é de 0,6 m, conforme o desenho. A


EI
GU

catraca está unida aos raios que por sua vez estão presos ao aro.
O pneu é preso ao aro. Essa montagem permite que a catraca e o
NO

pneu girem juntos e coaxialmente. Se a frequência de rotação da


catraca é igual a 5 rotações por segundo, a velocidade tangencial a) 10 cm e 1,0 rad/s
S

do pneu, em π m/s, é igual a: b) 20 cm e 1,5 rad/s


TO

c) 40 cm e 3,0 rad/s
MA

d) 50 cm e 0,5 rad/s
e) 60 cm e 2,0 rad/s
DE

66. (EEAR) Para explicar como os aviões voam, costuma-se rep-


Y
E LL

63
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
resentar o ar por pequenos cubos que deslizam sobre a superfície A com velocidade linear constante de 2π m/s e o ciclista B com

I
UE
da asa. Considerando que um desses cubos tenha a direção do seu velocidade angular constante de 2π ⋅10−2 rad/s. De acordo com os
movimento alterada sob as mesmas condições de um movimen- dados da questão, é correto afirmar que:

G
NO
to circular uniforme (MCU), pode-se afirmar corretamente que a
aceleração _____ do “cubo” é _____ quanto maior for o módulo da a) os ciclistas, A e B, chegam ao ponto de partida sempre ao

OS
velocidade tangencial do “cubo”. mesmo tempo, completando ao mesmo tempo cada volta.
b) o ciclista A chega ao ponto de partida 100 s antes do ciclis-

T
MA
a) tangencial; maior. ta B, ou seja, completando a primeira volta antes do ciclista
b) tangencial; menor. B.

DE
c) centrípeta; menor. c) o ciclista B chega ao ponto de partida 100 s antes do ciclista
d) centrípeta; maior. A ou seja, completando a primeira volta antes do ciclista A.

LY
d) o ciclista B chega ao ponto de partida 50 s antes do ciclista

EL
67. (EEAR) Devido ao mau tempo sobre o aeroporto, uma aer- A, ou seja, completando a primeira volta antes do ciclista A.

AB
onave começa a executar um movimento circular uniforme sobre
a pista, mantendo uma altitude constante de 1000 m. Sabendo que 70. (EEAR) Pilotos de aviões-caça da Segunda Grande Guerra

IS
a aeronave possui uma velocidade linear de 500 km/h e que exe- atingiam até a velocidade de 756 km/h em mergulho. A essa ve-

04
cutará o movimento sob um raio de 5 km, qual será o tempo gasto, locidade podiam realizar uma manobra em curva com um raio

77
em h, para que essa aeronave complete uma volta. aproximado, em m, de:

5
OBS: a aceleração máxima que um ser humano suporta sem des-

44
a) π/50 . maiar é de 70 m/s2 .

61
b) π/10. 15
c) 10π. a) 30
d) 50π b) 130
RA

c) 330
EI

68. (EEAR) Dois objetos A e B se deslocam em trajetórias circu- d) 630


GU

lares durante um mesmo intervalo de tempo. Sabendo que A pos-


sui uma velocidade linear maior que B, então a alternativa que 71. (EEAR) Um garoto enrola, de maneira perfeitamente circu-
NO

representa uma possibilidade para esse deslocamento logo após o lar, a linha da pipa em uma lata de formato cilíndrico, de 20 cm
início do movimento, a partir da horizontal, é: de diâmetro, com uma velocidade angular constante de 2 rad/s.
S
TO

Quantos metros de linha o garoto consegue enrolar em 5 minutos?


Dados: despreze a espessura da linha e admita que não ocorre es-
MA

corregamento.
DE

a) 30
Y

b) 60
LL

a) c) 120
BE

d) 600
SA

72. (EEAR) A freqüência cardíaca de um determinado indivíduo


4I

é de 60 batimentos por minuto, o que representa um período de


0
77

____ segundo(s).
b)
5
44

a) 1
61

b) 30
15

c) 60
d) 3600
A
R

c) 73. (EEAR) Numa pista circular de 100 m de diâmetro um corre-


EI

dor A, mantendo o módulo da velocidade tangencial constante


GU

de valor igual 6 m/s, corre durante 5 min, completando várias vol-


NO

tas. Para que um corredor B, correndo nesta mesma pista, saindo


do mesmo ponto e durante o mesmo tempo, consiga completar
S

duas voltas a mais que o corredor A é necessário que este man-


TO

d) tenha uma velocidade tangencial de módulo constante e igual a


MA

________ m/s.
69. (EEAR) Numa pista circular de raio igual a 200 m, dois ciclis- Adote: π = 3,0.
DE

tas, A e B, partem simultaneamente e exatamente do mesmo pon-


Y

to, em sentidos contrários e ambos executando M.C.U. O ciclista a) 8


E LL

64
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
b) 9 d) 720

I
UE
c) 10
d) 12 77. (EEAR) Calcule a velocidade tangencial, em km/h, do movi-

G
NO
mento de translação do planeta Terra em torno do Sol. Para esse
74. (EFOMM) Devido à resistência do ar, após algum tempo de- cálculo considere:

OS
scendo sem pedalar um longo plano inclinado de 30°, o ciclista da
figura atingiu uma velocidade escalar máxima constante v, com as 1- Que a luz do Sol leva 8 minutos para chegar até a Terra.

T
MA
rodas de raio igual a 25,0 cm girando, sem deslizar, com frequência 2- A velocidade da luz no vácuo igual a 3.108 m/s.
angular de 10 rad/s. Nessa velocidade, considerando uma altura ini- 3- As dimensões da Terra e do Sol devem ser desprezadas.

DE
cial h igual a 75,0 m, a roda dianteira tocara o plano horizontal num 4- O raio do movimento circular da Terra em torno do Sol como a
intervalo de tempo, em segundos, igual a: distância que a luz percorre em 8 minutos.

LY
5- O movimento da Terra em torno do Sol como sendo um Movi-

EL
mento Circular Uniforme (MCU).

AB
6- O valor de π = 3.
7- Um ano = 360 dias.

IS
04
a) 10.000

77
b) 24.000

5
c) 36.000

44
d) 100.000

61
15
78. (EEAR) Uma partícula executa movimento circular uniforme
a) 375 com velocidade angular de 4π rad/s durante 20 s. Quantas voltas
RA

b) 240 completas essa partícula executa?


EI

c) 150
GU

d) 60,0 a) 10
e) 33,3 b) 20
NO

c) 40
75. (EsPCEX) Uma máquina industrial é movida por um motor d) 80
S
TO

elétrico que utiliza um conjunto de duas polias, acopladas por


uma correia, conforme figura abaixo. A polia de raio R1= 15 cm está 79. (EsPCEx) Um ciclista percorre uma pista circular de 200 m de
MA

acoplada ao eixo do motor e executa 3000 rotações por minuto. diâmetro, com movimento circular uniforme, efetuando 20 voltas
DE

Não ocorre escorregamento no contato da correia com as polias. em 40 minutos. Os valores da velocidade angular e linear são, re-
O número de rotações por minuto, que a polia de raio R2= 60 cm spectivamente:
Y

executa, é de
LL

3π 7π
BE

a) rad/s e m/s
20 10
SA
4I

π 5π
b) rad/s e m/s
0

60 3
577

π 3π
44

c) rad/s e m/s
40 8
61
15

2π 7π
a) 250 d) rad/s e m/s
13 8
A

b) 500
R

c) 750
EI

6π 7π
GU

d) 1000 e) rad/s e m/s


17 8
e) 1200
NO

76. (EEAR) Duas polias estão acopladas por uma correia que não 80. (EsPCEx) A figura abaixo representa uma polia que gira em tor-
S

desliza. Sabendo-se que o raio da polia menor é de 20 cm e sua no de seu eixo no ponto O com movimento de rotação uniforme.
TO

frequência de rotação f1 é de 3600 rpm, qual é a frequência de ro- O módulo da velocidade linear do ponto A é V1 = 50 cm/s e a do
MA

tação f2 da polia maior, em rpm, cujo raio vale 50 cm? ponto B é V2 = 10 cm/s.
DE

a) 9000
Y

b) 7200
LL

c) 1440
E

65
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
o= número de voltas por minuto que ele impõe aos pedais durante

I
UE
esse movimento. Nesta questão, considere π =3 .

G
NO
T OS
MA
Sabendo que a distância AB é 40 cm, o valor da velocidade angular

DE
da polia em rad/s é:

LY
a) 1

EL
b) 2

AB
c) 5
d) 10 a) 0,25 rpm.

IS
e) 50 b) 2,50 rpm.

04
c) 5,00 rpm.

77
81. (EsPCEx) A figura abaixo representa uma associação das en- d) 25,0 rpm.

5
grenagens I, II e III, de raios iguais a 4 cm, 48 cm e 12 cm, respecti- e) 50,0 rpm.

44
vamente, que giram em torno de eixos fixos.

61
84. (AFA) Um ciclista deseja percorrer distância de 1 km em bici-
15
cleta com rodas de 30 cm de raio. Supondo-se que ele mantenha
marcha constante, de maneira que a roda dê 25 voltas por minuto,
RA

o tempo necessário, em minutos, para ele percorrer essa distância


EI

será, aproximadamente:
GU

a) 10
NO

b) 18
c) 21
S
TO

d) 25
MA

85. (AFA) Numa pista circular, move-se um ponto material com


DE

Se a engrenagem III girar com velocidade angular de 5π rad/s, a velocidade de 12m/s. Aumentando-se o raio da pista de 8 m, ob-
freqüência de rotação da engrenagem I valerá: serva-se que a aceleração centrípeta diminui de 3m/s2. O raio da
Y

pista, em m, é
LL

a) 2,5 Hz.
BE

b) 5,0 Hz. a) 8
SA

c) 7,5 Hz. b) 16
d) 10,0 Hz. c) 20
4I

e) 12,5 Hz. d) 24
0
77

82. (EEAR) Uma mosca pousa sobre um disco que gira num plano
5
44

horizontal, em movimento circular uniforme, executando 60 ro- 86. (AFA) O pneu de um caminhão tem 3m de circunferência. Se
61

tações por minuto. Se a distância entre a mosca e o centro do o pneu gira a 300rpm, a velocidade do caminhão, em km/h, será:
15

disco é de 10 cm, a aceleração centrípeta, em π2 cm/s², a qual a


mosca está sujeita sobre o disco, é de: a) 54
A

b) 72
R

a) 20 b) 40 c) 60 d) 120 c) 120
EI
GU

d) 250
83. Um ciclista movimenta-se com sua bicicleta em linha reta a
NO

uma velocidade constante de 18 km/h. O pneu, devidamente mon- 87. (AFA) Duas partículas partem da mesma posição, no mesmo in-
tado na roda, possui diâmetro igual a 70 cm. No centro da roda tra- stante, e descrevem a mesma trajetória circular de raio R. Supondo
S

seira, presa ao eixo, há uma roda dentada de diâmetro 7,0 cm. Jun- que elas girem no mesmo sentido a 0,25 rps e 0,2 rps, após quantos
TO

to ao pedal e preso ao seu eixo há outra roda dentada de diâmetro segundos estarão juntas novamente na posição de partida?
MA

20 cm. As duas rodas dentadas estão unidas por uma corrente,


conforme mostra a figura. Não há deslizamento entre a corrente e a) 5
DE

as rodas dentadas. Supondo que o ciclista imprima aos pedais um b) 10


Y

movimento circular uniforme, assinale a alternativa correta para c) 15


E LL

66
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) 20 QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

I
UE
1. B 2. A 3. B 4. B 5. C
88. (AFA) Considere um corpo em movimento uniforme numa

G
NO
trajetória circular de raio 8 m. Sabe-se que, entre os instantes 5 s 6. D 7. A 8. D 9. B 10. A
e 8 s, ele descreveu um arco de comprimento 6 m. O período do 11. D 12. D 13. D 14. C 15. A

OS
movimento do corpo, em segundos, é:
16. B 17. A 18. B 19. B 20. D

T
MA
a) 2π 21. A 22. B 23. C 24. C 25. C
b) 3π 26. B 27. C 28. A 29. D 30. C

DE
c) 6π
31. A 32. B 33. A
d) 8π

LY
34. A 35. B 36. D 37. D 38. A

EL
89. (AFA) As figuras abaixo apresentam pontos que indicam as
39. D 40. B 41. A 42. B 43. D

AB
posições de um móvel, obtidas em intervalos de tempos iguais.
44. C 45. D 46. B 47. A 48. B

IS
49. B 50. B 51. A 52. A 53. B

04
77
54. C 55. D 56. A 57. D 58. B

5
59. A 60. D 61. A 62. C 63. B

44
64. C 65. C 66. D 67. A 68. A
61
15
69. C 70. D 71. B 72. A 73. A
Em quais figuras o móvel apresenta aceleração NÃO nula? 74. D 75. C 76. C 77. A 78. C
RA

79. B 80. A 81. C 82. B 83. E


EI

a) Apenas em I, III e IV.


GU

b) Apenas em II e IV. 84. C 85. B 86. A 87. D 88. D


c) Apenas I, II e III. 89. C 90. C
NO

d) Em I, II, III e IV.


S
TO

90. (AFA) Dois corpos A e B giram em movimento circular uni-


forme presos aos extremos de cordas de comprimentos, respecti-
MA

vamente, r e 2r. Sabendo que eles giram com a mesma velocidade


DE

tangencial, pode-se dizer que


Y
LL
BE
SA

a) ambos desenvolverão mesma velocidade angular.


4I

b) ambos estarão submetidos à mesma força centrípeta.


0
77

c) num mesmo intervalo de tempo o corpo A dará maior nú-


mero de voltas que o B.
5
44

d) o corpo A desenvolve menor aceleração centrípeta que o


61

B.
15
R A

GABARITO
GABARITO
EI
GU

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
NO

1. C 2. A 3. B 4. A 5. A
S
TO

6. B 7. D 8. D 9. D 10. D
MA

11. B 12. A 13. B 14. D 15. D


DE

16. B 17. A 18. B


Y
E LL

67
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
8

I
UE
QUESTÕES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO
CAPÍTULO

G
NO
1. (EEAR 2018) Um ponto material descreve um movimento cir-
cular uniforme com o módulo da velocidade angular igual a

OS
10 rad/s. Após 100s, o número de voltas completas percorridas LANÇAMENTO DE PROJÉTEIS
por esse ponto material é

T
MA
LANÇAMENTO HORIZONTAL NO VÁCUO
Adote π = 3

DE
O lançamento horizontal no vácuo, nas proximidades da superfície
a) 150 b) 166 c) 300 d) 333 terrestre, pode ser considerado como sendo a composição de dois

LY
movimentos.

EL
2. (EEAR 2016) Duas polias estão acopladas por uma correia

AB
que não desliza. Sabendo-se que o raio da polia menor é de • movimento vertical: queda livre.
20 cm e sua frequência de rotação F1 é de 3.600 rpm qual é

IS
a frequência de rotação F2 da polia maior, em rpm cujo raio

04
vale 50 cm?

577
a) 9000 b) 7200 c) 1440 d) 720

44
61
3. A figura mostra uma barra que gira com movimento circular 15
e uniforme, em torno de um eixo E. Os pontos A e B giram com
velocidades lineares tais que vA>vB Em relação às velocidades
RA

angulares wA e wB e aos períodos TA e TB, é correto afirmar:


EI
GU
NO
S
TO

• movimento horizontal: uniforme.


MA

a)wA>wB e TA=TB c)wA=wB e TA=TB


DE

b)wA<wB e TA<TB d)wA>wB e TA>TB


Y

4. Duas engrenagens de uma máquina estão acopladas se- A velocidade resultante v do móvel é:
LL

gundo a figura. A frequência da engrenagem A é cinco vezes


BE

maior que a de B; portanto, a relação entre os raios de A e B é:


SA
04I
77

Tempo de queda
5
44
61

a) 2 b) 1 c) 1/2 d) 1/4 e) 1/5


15

5. Duas polias, A e B, rigidamente unidas por um eixo, giram


A

com freqüência f constante, como mostra a figura. Sendo


R

RA=2RB a razão aA/aB entre as acelerações dos pontos das Alcance horizontal
EI
GU

periferias das respectivas polias é:


NO

a) 4 b) 0,25 c) 1 d) 0,5 e) 2
S
TO

LANÇAMENTO OBLÍQUO NO VÁCUO


MA

CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM


WWW.PROGRESSAOONLINE.COM
DE
Y
E LL

68
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
c) t1 < t 2 < t3 =
t4 d) t=
1 t=
2 t=
3 t4

G
NO
2. Em uma aula de tênis, um aprendiz, quando foi sacar, lançou a

OS
bola verticalmente para cima e a golpeou com a raquete exata-
mente no instante em que ela parou no ponto mais alto, a 2,45m

T
MA
de altura em relação ao piso da quadra. Imediatamente após esse
movimento, a bola partiu com uma velocidade inicial horizontal

DE
V0 e tocou o solo a 16,8m de distância da vertical que passava pelo
ponto de partida.

LY
EL
AB
IS
04
577
44
61
15
RA

Adotando-se g = 10 m/s2, desprezando-se a resistência do ar e a


EI

rotação da bola ao longo de seu trajeto, o módulo de V0 quando a


GU

bola perdeu contato com a raquete foi de


NO

a) 20 m/s.
b) 24 m/s.
S
TO

c) 22 m/s.
d) 28 m/s.
MA

e) 26 m/s.
DE
Y

3. No último ciclone que atingiu a África, uma pequena aldeia ficou


LL

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM com todos os acessos por terra interditados, de modo que a úni-
BE

ca opção para levar alimentos era por via aérea. Um avião a uma
SA

altitude de 2000m vai em direção à cidade voando com velocida-


1. Quatro bolas são lançadas horizontalmente no espaço, a partir de horizontal constante de 540 km/h. A que distância da aldeia o
4I

da borda de uma mesa que está sobre o solo. Veja na tabela algu- avião deverá soltar a ajuda para que ela chegue até a aldeia? Obs.:
0
77

mas características dessas bolas. desprezar a resistência do ar. Adote g = 10 m/s2.


5
44

a) 1500m
61

b) 3000m
15

c) 1000m
d) 2000m
A

e) 500m
R
EI

4. Uma folha se desprende do galho de uma árvore, iniciando uma


GU

queda sob a ação da resistência do ar, que lhe confere uma ace-
NO

leração vertical, constante, de 8 m/s2. Ao mesmo tempo em que


a folha cai, uma rajada constante de vento, com velocidade de 5
S

A relação entre os tempos de queda de cada bola pode ser expres- m/s, desloca a folha horizontalmente. Sabendo que a folha se en-
TO

sa como: contrava a uma altura de 4m do solo horizontal quando foi atingida


MA

pela rajada de vento, o deslocamento lateral sofrido por essa folha


ao tocar o chão foi de
DE

a) t1 = t 2 < t3 = t 4 b) t1 = t 2 > t3 = t 4
Y

a) 2m.
E LL

69
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
b) 4m.

I
UE
c) 5m.
d) 8m.

G
NO
e) 6m.

OS
5. Um naturalista, na selva tropical, deseja capturar um macaco
de uma espécie em extinção, dispondo de uma arma carregada

T
MA
com um dardo tranquilizante. No momento em que ambos estão a
45m acima do solo, cada um em uma árvore, o naturalista dispara

DE
o dardo. O macaco, astuto, na tentativa de escapar do tiro se solta
da árvore. Se a distância entre as árvores é de 60m, a velocidade

LY
mínima do dardo, para que o macaco seja atingido no instante em a) 5 m/s

EL
que chega ao solo, vale em m/s: b) 10 m/s

AB
Adote g = 10 m/s2. c) 20 m/s
d) 25 m/s

IS
a) 45 e) 50 m/s

04
b) 60

77
c) 10 9. Em uma competição de salto em distância, um atleta dá um

5
d) 20 salto com uma velocidade inicial de módulo v0 = 10 m/s, formando

44
e) 30 um ângulo θ com a horizontal, tal que sen θ = 0,3 e cos θ = 0,9. A

61
linha, indicada na figura, representa a trajetória do centro de massa
15
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: do atleta durante o salto.
Um trem em alta velocidade desloca-se ao longo de um
RA

trecho retilíneo a uma velocidade constante de 108 km/h. Um pas-


EI

sageiro em repouso arremessa horizontalmente ao piso do vagão,


GU

de uma altura de 1m, na mesma direção e sentido do deslocamen-


to do trem, uma bola de borracha que atinge esse piso a uma dis-
NO

tância de 5m do ponto de arremesso.


S
TO

6. Se a bola fosse arremessada na mesma direção, mas em sentido


oposto ao do deslocamento do trem, a distância, em metros, entre
MA

o ponto em que a bola atinge o piso e o ponto de arremesso seria


DE

igual a:
Y
LL

a) 0 b) 5 c) 10 d) 15 Considerando g = 10 m/s2 e desprezando a resistência do ar, o al-


BE

cance horizontal desse salto é de


SA

7. O intervalo de tempo, em segundos, que a bola leva para atingir


o piso é cerca de: a) 10,8m. b) 2,8m. c) 5,4m. d) 8,0m. e) 6,5m.
0 4I
77

a) 0,05 b) 0,20 c) 0,45 d) 1,00 10. O morteiro é uma peça de artilharia relativamente simples.
Para que o projétil de um morteiro seja atirado, ele é abandona-
5
44

8. Durante um jogo de futebol, um goleiro chuta uma bola fazendo do na boca de um tubo guia, caindo em seu interior. Ao bater no
61

um ângulo de 300 com relação ao solo horizontal. Durante a tra- fundo desse tubo, uma espoleta deflagra uma carga explosiva que
15

jetória, a bola alcança uma altura máxima de 5,0m. Considerando impele o projétil para fora do tubo. Ao deixar o tubo, o movimento
que o ar não interfere no movimento da bola, qual a velocidade do projétil obedece à Cinemática.
A

que a bola adquiriu logo após sair do contato do pé do goleiro?


R

Use g = 10 m/s2.
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE
Y
E LL

70
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) Inclinado na direção do lançamento, pois a força inicial que

I
UE
atua sobre o objeto é constante.
e) Inclinado para baixo e no sentido do movimento, pois apon-

G
NO
ta para o ponto onde o objeto cairá.

OS
13. Em uma partida de basquete, um jogador tem direito a realizar
dois lances livres. O centro da cesta está situado a uma distância

T
MA
de 4,0m da linha de lançamento e a uma altura de 3,0m do solo,
conforme a figura. A bola é lançada sempre a uma altura de 2,0m

DE
do solo. No primeiro lançamento, a bola é lançada com velocidade
de 5,0 m/s, formando um ângulo de 30° com a horizontal, e não

LY
atinge a cesta. No segundo lançamento, a bola é lançada com uma

EL
velocidade desconhecida, formando um ângulo de 30° com a ho-

AB
rizontal, e atinge a cesta.
Um fabricante de morteiros garante que, quando o tubo guia está Dados: cos 30° = 0,86; sen 30° = 0,50; tg 30° = 0,57; cos2 30° = 0,75.

IS
inclinado 37º em relação a um piso horizontal, o alcance de um

04
projétil é de 960m. Sendo os valores de seno e cosseno de 37º res-

77
pectivamente 0,6 e 0,8, a aceleração da gravidade igual a 10 m/

5
s2 e considerando desprezível a ação do ar sobre o movimento, a

44
velocidade com a qual o projétil desse fabricante deixa o tubo guia

61
é, aproximadamente, 15
a) 100 m/s.
RA

b) 90 m/s.
EI

c) 120 m/s.
GU

d) 140 m/s.
e) 180 m/s.
NO

a) Determine o instante em que a altura máxima é atingida


11. Ao descarregar algumas caixas de dentro de um caminhão, um pela bola no primeiro lançamento.
S
TO

rapaz posiciona-se na traseira dele e as lança horizontalmente em b) Demonstre que a bola não atinge a cesta no primeiro lan-
direção a outro rapaz, que se encontra a 1,50 metros de distância çamento.
MA

do primeiro. Sabe-se que a altura em que as caixas caem, vertical- c) Determine a velocidade inicial da bola no segundo lança-
DE

mente, ao sair da mão de um rapaz e chegar no outro é de 80cm. mento.


Desprezando as forças dissipativas e considerando g = 10 m/s2, o
Y

tempo em que uma das caixas chegará à mão do rapaz e a veloci-


LL

dade em que ela é lançada são, nessa ordem, de aproximadamente 14. Dois amigos, Berstáquio e Protásio, distam de 25,5m. Berstáquio
BE

lança obliquamente uma bola para Protásio que, partindo do re-


SA

a) 4,00s e 0,37 m/s. pouso, desloca-se ao encontro da bola para segurá-la. No instante
b) 0,40s e 3,75 m/s. do lançamento, a direção da bola lançada por Berstáquio formava
4I

c) 4,00s e 375 cm/s. um ângulo θ com a horizontal, o que permitiu que ela alcançasse,
0
77

d) 0,40s e 37,5 cm/s. em relação ao ponto de lançamento, a altura máxima de 11,25m e


uma velocidade de 8 m/s nessa posição. Desprezando o atrito da
5
44

12. Na Antiguidade, algumas pessoas acreditavam que, no lança- bola com o ar e adotando g = 10m/s2, podemos afirmar que a ace-
61

mento obliquo de um objeto, a resultante das forças que atuavam leração de Protásio, suposta constante, para que ele consiga pegar
15

sobre ele tinha o mesmo sentido da velocidade em todos os ins- a bola no mesmo nível do lançamento deve ser de
tantes do movimento. Isso não está de acordo com as interpre-
A

tações científicas atualmente utilizadas para explicar esse fenô-


R

meno.
EI
GU

Desprezando a resistência do ar, qual é a direção e o sentido do


vetor força resultante que atua sobre o objeto no ponto mais alto
NO

da trajetória?
S

a) Indefinido, pois ele é nulo, assim como a velocidade vertical


TO

nesse ponto.
MA

b) Vertical para baixo, pois somente o peso está presente du-


rante o movimento.
DE

c) Horizontal no sentido do movimento, pois devido à inércia o 1


Y

objeto mantém seu movimento. a) 2 m/s


2
E LL

71
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
zontal de onde partiu, no instante em que sua velocidade

I
UE
1 vetorial fizer um ângulo de 45° com a horizontal.
b) 3 m/s2

G
NO
17. Um trem de passageiros passa em frente a uma estação, com
1 velocidade constante em relação a um referencial fixo no solo.

OS
c) 4 m/s2 Nesse instante, um passageiro deixa cair sua câmera fotográfica,
que segurava próxima a uma janela aberta. Desprezando a resis-

T
MA
1 tência do ar, a trajetória da câmera no referencial fixo do trem é
d) 5 m/s
2
___________, enquanto, no referencial fixo do solo, a trajetória é

DE
___________. O tempo de queda da câmera no primeiro referencial
1 é ___________ tempo de queda no outro referencial.

LY
e) 10 m/s
2
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.

EL
AB
15. . A partir de uma elevação ao lado de um lago de águas tran- a) parabólica — retilínea — menor que o
quilas, uma criança lançou uma pedra obliquamente para cima b) parabólica — parabólica — menor que o

IS
com velocidade inicial de módulo 10 m/s e direção que formava c) retilínea — retilínea — igual ao

04
um ângulo θ com a horizontal, tal que sen θ = 0,80 e cos θ = 0,60. d) retilínea — parabólica — igual ao

77
e) parabólica — retilínea — igual ao

5
44
18. Na modalidade esportiva do salto a distância, o esportista, para

61
fazer o melhor salto, deve atingir a velocidade máxima antes de
15
saltar, aliando-a ao melhor ângulo de entrada no momento do sal-
to que, nessa modalidade, é 45°. Considere uma situação hipotéti-
RA

ca em que um atleta, no momento do salto, alcance a velocidade


EI

de 43,2 km/h, velocidade próxima do recorde mundial dos 100 me-


GU

tros rasos, que é de 43,9 km/h. Despreze o atrito com o ar enquanto


ele está em “voo” e considere o saltador como um ponto material
NO

situado em seu centro de gravidade. Nessas condições, qual seria,


aproximadamente, a distância alcançada no salto? Adote o módu-
S
TO

Sabendo que a pedra saiu da mão da criança a uma altura de 4,0m lo da aceleração da gravidade igual a 10m/s2. Dados: sen 45° = cos
acima da superfície do lago, considerando g = 10 m/s2 e desprezan- 45° = 0,7.
MA

do a resistência do ar, o deslocamento horizontal D da pedra até


DE

atingir a superfície do lago foi


Y

a) 9,6m. b) 11,4m. c) 9,0m. d) 12,0m. e) 13,6m.


LL
BE

16. Em um gramado plano e horizontal, João e Pedrinho brincam


SA

com o jogo de peteca. Para mandar a peteca para João, Pedrinho


dá uma pancada com a mão espalmada, imprimindo a ela uma a) 7m b) 10m c) 12m d) 14m
4I

velocidade inicial V0 = 10 m/s, em uma direção que faz 60° com a


0
77

horizontal, conforme a figura. 19. (ITA) Considere hipoteticamente duas bolas lançadas de um
mesmo lugar ao mesmo tempo: a bola 1, com velocidade para
5
44

cima de 30 m/s, e a bola 2, com velocidade de 50 m/s forman-


61

do um ângulo de 30° com a horizontal. Considerando g = 10 m/s2,


15

assinale a distância entre as bolas no instante em que a primeira


alcança sua máxima altura.
A
R
EI

6250
GU

a) d = m
NO

b) d = 2717 m
João, que está a 8,5m de Pedrinho, apanha a peteca na mesma
S

altura h em que ela partiu. Desprezando a resistência do ar, ado- c) d = 17100 m


TO

tando g = 10 m/s2, calcule:


MA

d) d = 19375 m
a) o intervalo de tempo entre Pedrinho acertar a peteca e João
DE

pegá-la. e) d = 26875 m
Y

b) a altura em que a peteca estará, em relação ao nível hori-


LL

20. Em um dos livros acerca das aventuras de Sherlock Holmes,


E

72
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Watson relata que, em uma noite, quando Holmes estava junto à

I
UE
janela de seu apartamento, o coronel Moran atentou contra a vida
do famoso detetive, acertando um tiro pouco acima da cabeça de

G
NO
Holmes. O coronel atirou a uma distância horizontal D da janela,
de modo que o segmento de reta que o ligava à fachada do prédio

OS
fosse perpendicular a ela, conforme a figura.

T
MA
DE
LY
EL
Considerando sen θ = 0,80, cos θ = 0,60 e desprezando a resistên-

AB
cia do ar, o módulo da velocidade com que o atleta arremessou o
disco foi

IS
04
a) 9 m/s.

77
b) 12 m/s.

5
c) 25 m/s.

44
d) 36 m/s.

61
e) 48 m/s.
15
Considere, ainda, que:
• o coronel utilizou um tripé para apoiar seu rifle, disparando a uma 22. Num jogo de voleibol o levantador posiciona a bola a 3,0m de
RA

altura d do solo; altura, na direção vertical da rede. Um atacante salta e "crava" a


EI

• o tiro atingiu a janela a uma altura L do solo; bola na quadra adversária, com velocidade de 20 m/s e direção
GU

• o tempo de voo do projétil, do rifle à janela, foi T; indicada na figura, sem chance de defesa. Considerando cos θ =
• a aceleração da gravidade local era igual a g. 0,6, sen θ = 0,8, massa da bola 0,25kg e aceleração da gravidade g =
NO

Desprezando a resistência do ar, é correto afirmar que a expressão 10 m/s2, calcule os itens a seguir.
matemática para o ângulo θ de inclinação do rifle é
S
TO
MA

 L - d gT 2 
arccos  -
DE


a)  D 2 D 
Y
LL

 L - d gT 2 
BE

arc cotg  + 
 D 2 D 
SA

b)
4I

 L - d gT 2 
0

arc tg  +
77

a) Tempo de trânsito da bola desde a "cortada" até tocar o



c)  D 2 D  chão.
5
44

b) Distância horizontal d, a partir da rede (A) até onde a bola


61

toca o chão (B).


 L - d gT 2 
arccos sec  -
15

c) Supondo que o impacto da mão contra a bola tenha durado



d)  D 2 D  0,002s, qual terá sido a força média de impacto mão-bola.
RA

23. Na figura abaixo, o objeto 1 parte da origem do sistema de co-


EI

 L - d gT 2 
arc sen  +
GU

 
e)  D 2D  ordenadas com velocidade v na direção x e, no mesmo instante,
NO

1
o objeto 2 parte do repouso da posição x = d, realizando um mo-
vimento de queda livre. Ambos estão sob a ação da aceleração da
S

gravidade, cujo módulo é g.


TO
MA

21. Durante uma competição, um atleta lançou um disco numa


direção que formava um ângulo θ com a horizontal. Esse disco per-
DE

maneceu no ar por 4,0 segundos e atingiu o solo a 60m do ponto


Y

de lançamento.
E LL

73
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
4. (EEAR) Uma pequena esfera de massa igual a 500 g é lançada

I
UE
obliquamente de um ponto no solo, segundo um ângulo α formado

G
NO
com a horizontal, e com velocidade inicial de módulo igual
a 20 m/s, conforme a figura. Desprezando a resistência do ar e

OS
considerando o módulo da aceleração da gravidade no local igual
a 10 m/s2 , o valor do cosseno de α igual a 0,8 e o valor do seno de α

T
MA
igual a 0,6, qual, respectivamente, o valor da altura máxima (hmax),
em m, atingida pela esfera e qual o valor da energia cinética, em J,

DE
nessa altura máxima?

LY
EL
AB
Desprezando a resistência do ar, determine as coordenadas x e y
da posição (em função de d, v1 e g) onde os objetos 1 e 2 encontrar-

IS
-se-ão.

04
77
5
44
a) 7,2; 0

61
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO b) 7,2; 32
15
c) 14,4; 64
d) 7,2; 64
RA

1. (EEAR) Durante um ataque pirata a um navio cargueiro, os ca-


EI

nhões de ambos acertarem-se mutualmente. Admitindo que não 5. (EEAR) Um jogador de basquete lança manualmente de uma al-
GU

houvesse movimento relativo entre os dois navios, ou seja, que es- tura “h” uma bola com uma velocidade de módulo igual a v0 e com
tivessem em repouso e que a resistência do ar fosse desprezível, um ângulo em relação a horizontal igual a θ, conforme o desenho.
NO

qual seria o valor aproximado, em graus, do ângulo entre cada ca- No mesmo instante, o jogador sai do repouso e inicia um movi-
nhão e a horizontal (convés) do navio? Considere a distância entre mento horizontal, retilíneo uniformemente variado até a posição
S
TO

os navios de 80 m, g = 10m/s2, velocidade inicial do projétil (bala) final xF, conforme o desenho.
40m/s e utilize a relação sen α cos α = 1/2 sen (2α), em que α é o
MA

ângulo entre o canhão e o convés.


DE

a) 90 b) 60 c) 45 d) 30
Y
LL

OBS: esta questão admite duas respostas.


BE
SA

2. (EEAR) O lançamento de foguetes tornou-se, desde a Segunda


Grande Guerra Mundial, uma tecnologia bastante difundida. Em
4I

relação ao lançamento oblíquo no vácuo, pode-se afirmar que o


0
77

alcance é máximo quando, necessariamente Considere que, durante todo o deslocamento, a bola não sofre
nenhum tipo de atrito e que nesse local atua uma gravidade de
5
44

a) A velocidade e o ângulo de lançamento com a horizontal módulo igual a “g”. A aceleração horizontal necessária que o
61

são máximos. jogador deve ter para alcançar a bola quando a mesma retorna
15

b) A velocidade e o ângulo de lançamentos são mínimos. a altura de lançamento “h” com a qual iniciou, é corretamente
c) O ângulo de lançamento com a horizontal é qualquer. expressa por ____.
A

d) O ângulo de lançamento com a horizontal vale 45º.


R
EI

3. (EEAR) Um projétil foi disparado em um local onde se admite


GU

que qualquer tipo de atrito seja desprezível e que a aceleração a)


NO

da gra¬vidade seja igual a 10 m/s2 (constante). A direção do dis-


paro formou um ângulo com a superfície horizontal de 30º, e a
S

veloci¬dade inicial do projétil valia V0. A distância horizontal per- b)


TO

corrida pelo projétil, 2 segundos após o disparo, vale, em metros:


MA

c)
DE

1 3 1
3
Y

a) V0 b) V0 c) V0 d) V0
2 2 4
E LL

74
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
da.

I
UE
d) b) o corpo realiza um movimento retilíneo e uniforme na di-
reção vertical.

G
NO
6. (EEAR) Um plano cartesiano é usado para representar a traje- c) o módulo da velocidade no ponto de altura máxima do
tória do lançamento de um projétil. O eixo vertical representa a movimento vertical é zero.

OS
altura (y) e o eixo horizontal a posição (x) do projétil lançado com d) na direção horizontal o corpo realiza um movimento reti-
uma velocidade de módulo igual a “v” sob um ângulo θ em relação líneo uniformemente variado.

T
MA
à horizontal, conforme o desenho. Durante todo o deslocamento,
não há nenhuma forma de atrito. A trajetória resultante do lança- 9. (Esc. Naval) Conforme mostra a figura abaixo, em um jogo de

DE
mento é uma parábola. futebol, no instante em que o jogador situado no ponto A faz um
lançamento, o jogador situado no ponto B, que inicialmente es-

LY
tava parado, começa a correr com aceleração constante igual a

EL
3,00 m/s², deslocando-se até o ponto C. Esse jogador chega em C

AB
no instante em que a bola toca o chão no ponto D. Todo o movi-
mento se processa em um plano vertical, e a distância inicial entre

IS
Na altura máxima dessa trajetória, podemos afirmar que o projétil A e E vale 25,0m. Sabendo-se que a velocidade inicial da bola tem

04
possui: módulo igual a 20,0 m/s e faz um ângulo de 45º com a horizontal,

77
o valor da distância, d, entre os pontos C e D, em metros, é

5
a) apenas um vetor velocidade vertical de módulo igual a 

44
vsenθ. Dado: g = 10,0 m s2

61
b) apenas um vetor velocidade horizontal de módulo igual a 15
vcosθ.
c) vetor velocidade com componente vertical não nula e me-
RA

nor que vsenθ.


EI

d) vetor velocidade com componente horizontal não nula e


GU

menor que vcosθ.


a) 1,00
NO

7. (EEAR – MODIFICADO) Um jogador de basquete faz um arremes- b) 3,00


so lançando uma bola a partir de 2m de altura, conforme a figura c) 5,00
S
TO

abaixo. Sabendo-se, inicialmente, que a bola descreve um ângulo d) 12,0


de 60º em relação ao solo, no momento de lançamento, e que é e) 15,0
MA

lançada com uma velocidade inicial de vo = 5 m/s, qual é aproxi-


DE

madamente a altura máxima atingida durante a trajetória? 10. (Esc. Naval) Os gráficos abaixo foram obtidos da trajetória de
Considere g = 10 m/s2 . um projétil, sendo y a distância vertical e x a distância horizontal
Y

percorrida pelo projétil. A componente vertical da velocidade, em


LL

m/s, do projétil no instante inicial vale:


BE


g = 10 m s2
SA

Dado:
04I
5 77
44
61
15
A

a) 1,4 m
R

b) 2,4 m
EI
GU

c) 3,0 m
d) 4,4 m a) zero
NO

b) 5,0
c) 10
S

8. (EEAR) Um corpo é lançado obliquamente com velocidade d) 17


TO

, formando um ângulo com a horizontal. Desprezando-se a resis- e) 29


MA

tência do ar, podemos afirmar que:


TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
DE

Se necessário, use
Y

a) o módulo da velocidade vertical aumenta durante a subi-


E LL

75
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
I
g = 10 m / s2

UE
aceleração da gravidade:

G
d = 1,0 kg / L

NO
densidade da água:

OS
=
calor específico da água: c 1 cal / g °C

T
MA
1 cal = 4 J c)

k =9 ,0 ⋅ 109 N ⋅ m2 / C2

DE
constante eletrostática:

LY
=
constante universal dos gases perfeitos: R 8 J / mol ⋅ K

EL
AB
11. ( Afa) Uma partícula de massa m e carga elétrica -q é lançada
com um ângulo θ em relação ao eixo x com velocidade igual a

IS
  d)

04
v0 , numa região onde atuam um campo elétrico E e um campo

77
 12. (Afa ) Dois mecanismos que giram com velocidades angulares

5
gravitacional g, ambos uniformes e constantes, conforme indica- Ω1 e Ω2 constantes são usados para lançar horizontalmente duas

44
do na figura abaixo.

61
partículas de massas
15 m1 = 1kg e m2 = 2 kg de uma altura

h = 30 m, como mostra a figura abaixo.


RA
EI
GU
NO
S
TO

Desprezando interações de quaisquer outras naturezas com essa


partícula, o gráfico que melhor representa a variação de sua ener-
MA

gia potencial ( ∆ Ep ) em função da distância (d) percorrida na


DE

direção do eixo x é
Y
LL
BE

Num dado momento em que as partículas passam, simultanea-


SA

mente, tangenciando o plano horizontal elas são desacopladas


dos mecanismos de giro e, lançadas horizontalmente, seguem as
4I

trajetórias 1 e 2 (figura 1) até se encontrarem no ponto P.


0
77

Os gráficos das energias cinéticas, em joule, das partículas 1 e 2


durante os movimentos de queda, até a colisão, são apresentados
5
44

na figura 2 em função de (h-y) em m, onde y é a altura vertical das


61

a) partículas num tempo qualquer, medida a partir do solo perfeita-


15

mente horizontal.
RA
EI
GU
NO

b)
S
TO
MA
DE
Y

Desprezando qualquer forma de atrito, a razão Ω1 / Ω2 é


E LL

76
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
c) se somente as afirmações II e III estiverem corretas.

I
UE
a)1 d) se as afirmações I, II e III estiverem corretas.
b)2 e) se somente as afirmações I e II estiverem corretas.

G
NO
c) 3
d)4 16. Na Antiguidade, algumas pessoas acreditavam que, no lança-

OS
mento obliquo de um objeto, a resultante das forças que atuavam
13. (Espcex ) Uma esfera é lançada com velocidade horizontal sobre ele tinha o mesmo sentido da velocidade em todos os ins-

T
MA
constante de módulo v=5 m/s da borda de uma mesa horizontal. tantes do movimento. Isso não está de acordo com as interpre-
Ela atinge o solo num ponto situado a 5 m do pé da mesa conforme tações científicas atualmente utilizadas para explicar esse fenô-

DE
o desenho abaixo. meno.
Desprezando a resistência do ar, qual é a direção e o sentido do

LY
vetor força resultante que atua sobre o objeto no ponto mais alto

EL
da trajetória?

AB
a) Indefinido, pois ele é nulo, assim como a velocidade vertical

IS
nesse ponto.

04
b) Vertical para baixo, pois somente o peso está presente du-

77
rante o movimento.

5
c) Horizontal no sentido do movimento, pois devido à inércia o

44
objeto mantém seu movimento.

61
d) Inclinado na direção do lançamento, pois a força inicial que
15
Desprezando a resistência do ar, o módulo da velocidade com que atua sobre o objeto é constante.
a esfera atinge o solo é de: e) Inclinado para baixo e no sentido do movimento, pois apon-
RA

Dado: Aceleração da gravidade: g=10 m/s2 ta para o ponto onde o objeto cairá.
EI
GU

a) 4 m/s 17. O atleta húngaro Krisztian Pars conquistou medalha de ouro na


b) 5 m/s olimpíada de Londres no lançamento de martelo. Após girar sobre
NO

c) 5 √2 m/s si próprio, o atleta lança a bola a 0,50m acima do solo, com velo-
d) 6 √2 m/s cidade linear inicial que forma um ângulo de 45° com a horizontal.
S
TO

e) 5 √5 m/s A bola toca o solo após percorrer a distância horizontal de 80m.


MA

14. Uma bola é lançada com velocidade horizontal de 2,5 m/s do


DE

alto de um edifício e alcança o solo a 5,0m da base do mesmo.


Despreze efeitos de resistência do ar e indique, em metros, a altura
Y

do edifício.
LL
BE

Considere: g = 10 m / s2
SA

a) 10
4I

b) 2,0
0
77

c) 7,5
d) 20
5
44

e) 12,5
61
15

15. Um zagueiro chuta uma bola na direção do atacante de seu Nas condições descritas do movimento parabólico da bola, con-
time, descrevendo uma trajetória parabólica. Desprezando-se a siderando a aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s2, √2
A

resistência do ar, um torcedor afirmou que igual a 1,4 e desprezando-se as perdas de energia mecânica duran-
R

te o voo da bola, determine, aproximadamente:


EI
GU

I. a aceleração da bola é constante no decorrer de todo movimen-


to. a) o módulo da velocidade de lançamento da bola, em m/s.
NO

II. a velocidade da bola na direção horizontal é constante no de- b) a altura máxima, em metros, atingida pela bola.
correr de todo movimento.
S

III. a velocidade escalar da bola no ponto de altura máxima é nula. 18. Um projétil é lançado com uma velocidade escalar inicial de 20
TO

m/s com uma inclinação de 30° com a horizontal, estando inicial-


MA

Assinale mente a uma altura de 5,0 m em relação ao solo.


A altura máxima que o projétil atinge, em relação ao solo, medida
DE

a) se somente a afirmação I estiver correta. em metros, é:


Y

b) se somente as afirmações I e III estiverem corretas.


E LL

77
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Considere a aceleração da gravidade g = 10 m/s2 22. Uma pessoa lança uma pedra do alto de um edifício com ve-

I
UE
locidade inicial de 60 m/s e formando um ângulo de 30º com a
a) 5,0 horizontal, como mostrado na figura abaixo. Se a altura do edifício

G
NO
b) 10 é 80 m, qual será o alcance máximo (xf) da pedra, isto é, em que
c) 15 posição horizontal ela atingirá o solo? (dados: sen 30º = 0,5, cos 30º

OS
d) 20 = 0,8 e g = 10 m/s2).
e) 25

T
MA
19. Uma pedra é lançada para cima a partir do topo e da borda

DE
de um edifício de 16,8 m de altura a uma velocidade inicial v0 = 10
m/s e faz um ângulo de 53,1° com a horizontal. A pedra sobe e em

LY
seguida desce em direção ao solo. O tempo, em segundos, para

EL
que a mesma chegue ao solo é

AB
a) 2,8.

IS
b) 2,1.

04
c) 2,0. a) 153 m

77
d) 1,2. b) 96 m

5
c) 450 m

44
20. Um jogador de futebol chuta uma bola a 30 m do gol adversá- d) 384 m

61
rio. A bola descreve uma trajetória parabólica, passa por cima da 15
trave e cai a uma distância de 40 m de sua posição original. Se, ao 23. Em uma região plana, um projétil é lançado do solo para cima,
cruzar a linha do gol, a bola estava a 3 m do chão, a altura máxima com velocidade de 400 m/s, em uma direção que faz 60° com a
RA

por ela alcançada esteve entre horizontal.


EI

Calcule a razão entre a distância do ponto de lançamento até o


GU

ponto no qual o projétil atinge novamente o solo e a altura máxi-


ma por ele alcançada.
NO

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


S
TO

Aceleração da gravidade = 10 m/s2


Calor específico do ar = 1,0 × 103 J/kgK
MA

Constante da gravitação universal = 6,7 × 10-11 Nm2/kg2


DE

Densidade do ar = 1,25 gk/m3


Índice de refração da água = 1,33 = 4/3
Y

Índice de refração do ar = 1
LL

a) 4,1 e 4,4 m. Massa do Sol = 2,0 × 1030 kg


BE

b) 3,8 e 4,1 m. Raio médio da órbita do Sol = 3,0 × 1020m


SA

c) 3,2 e 3,5 m. 1 ano = 3,14 × 107 s


d) 3,5 e 3,8 m. 1 rad = 57°
4I

sen 48,75°= 0,75


0
77

21. Uma pedra é lançada do solo com velocidade de 36 km/h fa- π = 3,14
zendo um ângulo de 45° com a horizontal. Considerando g = 10 m/
5
44

s2 e desprezando a resistência do ar, analise as afirmações abaixo. 24. À margem de um lago, uma pedra é lançada com velocidade
61

inicial V0. No esquema a seguir, A representa o alcance da pedra,


15

I. A pedra atinge a altura máxima de 2,5 m. H a altura máxima que ela atinge, e è seu ângulo de lançamento
II. A pedra retorna ao solo ao percorrer a distância de 10 m na ho- sobre a superfície do lago.
A

rizontal.
R

III. No ponto mais alto da trajetória, a componente horizontal da


EI
GU

velocidade é nula.
NO

Usando as informações do enunciado, assinale a alternativa cor-


reta. Sabendo que A e H são, em metros, respectivamente iguais a 10 e
S

0,1, determine, em graus, o ângulo è de lançamento da pedra.


TO

a) Apenas I é verdadeira.
MA

b) Apenas I e II são verdadeiras. 25. Para determinar a velocidade de um projétil, um perito, devi-
c) Apenas II e III são verdadeiras. damente autorizado, toma um pequeno bloco de madeira, com
DE

d) Apenas II é verdadeira. massa de 480 g e o coloca em repouso na borda de um balcão


Y

horizontal de altura h = 1,25 m. A seguir, dispara o projétil, de massa


E LL

78
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
20 g, paralelamente ao balcão. O projétil penetra no bloco, lançan- Desprezando os efeitos do ar, a altura do ponto Q é:

I
UE
do-o ao solo, a uma distância d = 5,0 m da borda do balcão, como
ilustrado na figura. a) 80m b) 60m c) 40m d) 15m

G
NO
28. (AFA) Um pará-quedista, ao saltar na vertical de um avião que

OS
se desloca na horizontal em relação ao solo, sofre uma redução
crescente da aceleração ate atingir a velocidade limite. O gráfi-

T
MA
co que MELHOR representa o modulo da componente vertical
da velocidade do para - quedista em função do tempo, a partir do

DE
instante em que começa a cair,e.

LY
EL
Considerando g = 10 m/s2 e desprezando os efeitos de atrito com o

AB
ar e o movimento de rotação do projétil e do bloco, calcule

IS
a) a velocidade com que o bloco deixa o balcão.

04
b) a velocidade do projétil obtida pelo perito.

77
5
26. Um motociclista deseja saltar um fosso de largura que separa

44
duas plataformas horizontais. As plataformas estão em níveis dife-

61
rentes, sendo que a primeira encontra-se a uma altura acima do 15
nível da segunda, como mostra a figura.
RA
EI
GU

29. (AFA) A figura abaixo representa as trajetórias de dois projeteis


NO

A e B lançados no mesmo instante num local onde o campo gravi-


tacional e constante e a resistência do ar e desprezível.
S
TO
MA
DE
Y

O motociclista salta o vão com certa velocidade u0 e alcança a


LL

plataforma inferior, tocando-a com as duas rodas da motocicleta


BE

ao mesmo tempo. Sabendo-se que a distância entre os eixos das


SA

rodas é 1,0m e admitindo g=10m/s² determine:


4I

a) o tempo gasto entre os instantes em que ele deixa a plata-


0
77

forma superior e atinge a inferior. Ao passar pelo ponto P, ponto comum de suas trajetórias, os pro-
b) qual é a menor velocidade com que o motociclista deve dei- jeteis possuíam a mesma.
5
44

xar a plataforma superior, para que não caia no fosso.


61

a) velocidade tangencial.
15

27. (AFA) Considere uma partícula M lançada verticalmente para b) aceleração horizontal
cima com uma velocidade de 30 m/s. No mesmo instante uma ou- c) velocidade centrípeta.
A

tra partícula N é lançada horizontalmente de um ponto situado a d) aceleração resultante.


R

120m do solo. Sabe-se que elas irão se chocar em um ponto Q,


EI

30. ( AFA) Duas esteiras mantêm movimentos uniformes e sincro-


GU

conforme a figura.
nizados de forma que bolinhas sucessivamente abandonadas em
NO

uma delas atingem ordenadamente recipientes conduzidos pela


outra. Cada bolinha atinge o recipiente no instante em que a se-
S

guinte e abandonada. Sabe-se que a velocidade da esteira superior


TO

e v e que o espaçamento das bolinhas e a metade da distancia d,


MA

entre os recipientes. Sendo g a aceleração da gravidade local, a


altura h, entre as esteiras, pode ser calculada por.
DE
Y
E LL

79
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
I RA
UE
GABARITO
GABARITO

G
NO
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

OS
1. D 2. B 3. B 4. C 5. D

T
MA
6. B 7. C 8. C 9. C 10. A

11. B 12. B 13. Em sala 14. B 15. D

DE
16. EM 17. D 18. D 19. C 20. C

LY
SALA

EL
21. C 22. a) 0,18s b) 2,2m c) 2500 N 23. Em sala

AB
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

IS
1. B 2. D 3. A 4. D 5. D

04
6. D 7. C 8. C 9. B 10. E

77
11. B 12. D 13. E 14. D 15. E

5
44
16. B 17. 18. B 19. A 20. B

61
15 a) 10 m/s
b) 250 m/s

21. B 22. D 23. 24. 25.


RA

4(√ 3) / 3 θ ≈ 0,04 a) 10 m/s


EI

rad ≈ 2,3° b) 250 m/s


GU

31. (AFA ) Uma bola de basquete descreve a trajetória mostrada na


26.
figura após ser arremessada por um jovem atleta que tenta bater
NO

a) O tempo de queda é igual ao tempo de queda livre.


um recorde de arremesso.
S
TO
MA

b) As duas rodas descrevem a mesma trajetória parabólica,


percorrendo a distância horizontal de no mesmo tempo de
DE

A figura ilustra as situações para as duas rodas chegando à


plataforma inferior.
Y
LL
BE
SA

A bola é lançada com uma velocidade de 10 m/s e, ao cair na cesta,


4I

sua componente horizontal vale 6,0 m/s. Despreze a resistência do


0
77

ar e considere g = 10 m/s2. Pode-se afirmar que a distância hori-


zontal (x) percorrida pela bola desde o lançamento até cair na
5
44

cesta, em metros, vale:


61
15

a) 3,0 b) 3,6 c) 4,8 d) 6,0


A

32. (AFA ) No instante t = 0, uma partícula A é lançada obliqua-


R

mente, a partir do solo, com velocidade de 80 m/s sob um ângulo


EI
GU

de 30° com a horizontal. No instante t = 2 s, outra partícula B é lan-


çada verticalmente para cima, também a partir do solo, com velo-
NO

cidade de 70 m/s, de um ponto situado a 200 √3 m da posição


Assim:
de lançamento da primeira. Sabendo-se que essas duas partículas
S

colidem no ar, pode-se afirmar que no momento do encontro:


TO
MA

a) ambas estão subindo.


b) A está subindo e B descendo. 27. C 28. D 29. D 30. A
DE

c) B está subindo e A descendo. 31. D 32. ANU-


LADA
Y

d) ambas estão descendo.


E LL

80
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
9

G
CAPÍTULO
CAPÍTULO

NO
OS
Princípio da Ação e Reação (Terceira Lei de Newton)
LEIS DE NEWTON

T
MA
O princípio da ação e reação estabelece que toda vez que um cor-
A Dinâmica estuda os movimentos e as causas que os produzem po A exerce uma força FA em outro corpo B, este também exerce

DE
ou os modificam. em A uma força FB tal que FA = -FB, isto é, FA e FB têm mesma
intensidade, mesma direção e sentidos opostos.

LY
Princípio da Inércia (Primeira Lei de Newton)

EL
AB
O princípio da inércia estabelece que um ponto material isola-
do permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme.

IS
04
Força é a causa que produz num corpo variação de velocidade e,

77
portanto, aceleração. A unidade de intensidade de força no SI é o

5
newton (N).

44
61
Referenciais inerciais são os referenciais em relação aos quais 15
vale o princípio da inércia.
RA

Inércia é a propriedade da matéria de resistir a qualquer variação


EI

em sua velocidade. Uma deformação é elástica quando, cessada a força que a pro-
GU

vocou, a forma do corpo é restituída. As deformações elásticas são


Massa é a medida da inércia da matéria. No SI sua unidade é o regidas pela lei de Hooke F= kx (as intensidades das forças são
NO

quilograma (símbolo: kg). proporcionais às deformações). A constante k é uma propriedade


característica do corpo denominada constante elástica (unidade
S
TO

de k: N/m).
Um corpo em repouso tende, por inércia, a permanecer em
MA

repouso. Quando em movimento retilíneo e uniforme, tem Se o corpo for uma mola, k é a constante elástica da mola.
DE

a tendência natural de manter constante sua velocidade.


Y
LL
BE
SA
4I
0
77

Princípio Fundamental da Dinâmica (Segunda Lei de


5
44

Newton)
61

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
15

O princípio fundamental da Dinâmica estabelece que a re-


sultante das forças aplicadas a um ponto material é igual ao pro-
A

duto de sua massa pela aceleração adquirida: 1. Em 1543, Nicolau Copérnico publicou um livro revolucionário
R

em que propunha a Terra girando em torno do seu próprio eixo e


EI
GU

rodando em torno do Sol. Isso contraria a concepção aristotélica,


que acredita que a Terra é o centro do universo. Para os aristoté-
NO

licos, se a Terra gira do oeste para o leste, coisas como nuvens e


pássaros, que não estão presas à Terra, pareceriam estar sempre
S

Peso P de um corpo é a força de atração que a Terra exerce no se movendo do leste para o oeste, justamente como o Sol. Mas
TO

corpo. foi Galileu Galilei que, em 1632, baseando-se em experiências, re-


MA

bateu a crítica aristotélica, confirmando assim o sistema de Co-


Aceleração da gravidade g é a aceleração de um corpo em pérnico. Seu argumento, adaptado para a nossa época, é: se uma
DE

movimento sob ação exclusiva de seu peso: pessoa, dentro de um vagão de trem em repouso, solta uma bola,
Y

ela cai junto a seus pés. Mas se o vagão estiver se movendo com
E LL

81
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
velocidade constante, a bola também cai junto a seus pés. Isto por- d) direção e sentido indicados pela seta 4.

I
UE
que a bola, enquanto cai, continua a compartilhar do movimento e) direção e sentido indicados pela seta 2.
do vagão. O princípio físico usado por Galileu para rebater o argu-

G
NO
mento aristotélico foi: 4. Considere as seguintes afirmações:
I. Uma pessoa em um trampolim é lançada para o alto. No ponto

OS
a) a lei da inércia. mais alto de sua trajetória, sua aceleração será nula, o que dá a
b) ação e reação. sensação de “gravidade zero”.

T
MA
c) a segunda lei de Newton. II. A resultante das forças agindo sobre um carro andando em uma
d) a conservação da energia. estrada em linha reta a uma velocidade constante tem módulo di-

DE
e) o princípio da equivalência. ferente de zero.
III. As forças peso e normal atuando sobre um livro em repouso em

LY
2. A imagem mostra uma pessoa saltando verticalmente sobre cima de uma mesa horizontal formam um par ação-reação.

EL
uma cama elástica. De acordo com as Leis de Newton:

AB
a) Somente as afirmações I e II são corretas.

IS
b) Somente as afirmações I e III são corretas.

04
c) Somente as afirmações II e III são corretas.

77
d) Todas as afirmações são corretas.

5
e) Nenhuma das afirmações é correta.

44
61
5. A fotografia mostra um jogador cabeceando a bola durante uma
15
partida de futebol. Nela, a bola aparece bem mais deformada do
que a cabeça do jogador.
RA
EI

A força resultante sobre a pessoa, no ponto mais alto da trajetória,


GU

tem intensidade
NO

a) igual a seu peso e sentido para baixo.


b) nula.
S
TO

c) igual a seu peso e sentido para cima.


d) maior que seu peso e sentido para cima.
MA

e) maior que seu peso e sentido para baixo.


DE

3. A tirolesa é uma prática recreativa na qual uma pessoa, presa A respeito dessa cena, pode-se afirmar que:
Y

a um sistema de roldanas que permite o controle da velocidade,


LL

desliza por um cabo tensionado. A figura mostra uma pessoa pra- a) apesar de ser empurrado para trás pela bola, o jogador não
BE

ticando tirolesa e quatro possíveis direções e sentidos da força re- se move porque exerce uma força de mesma intensidade
SA

sultante sobre ela. na bola.


b) a força aplicada pela bola na cabeça do jogador e a força
4I

aplicada pela cabeça do jogador na bola não são simultâ-


0
77

neas e, por isso, não se equilibram.


c) a reação à força aplicada pela bola na cabeça do jogador é a
5
44

força aplicada pela cabeça no pescoço do jogador.


61

d) apesar de a bola estar mais deformada do que a cabeça do


15

jogador, a força que ela exerce na cabeça é tão intensa


quanto a força que ela recebe da cabeça.
A

e) as forças trocadas entre a cabeça do jogador e a bola se


R

equilibram por se tratar de um par de forças tipo ação-rea-


EI
GU

ção, fazendo a bola parar momentaneamente.


NO

6. Um corpo está submetido a 3 forças, medidas em Newton, de


mesma direção. Para que esse corpo permaneça em equilíbrio, os
S

Supondo que, em dado instante, a pessoa desce em movimento módulos dessas forças devem ser iguais a:
TO

acelerado, a força resultante sobre ela tem


MA

a) 3, 8 e 11; b) 5, 5 e 5; c) 7, 7 e 15;
a) intensidade nula. d) 3, 4 e 5; e) 5, 10 e 12.
DE

b) direção e sentido indicados pela seta 3.


7. Ao decolar, uma aeronave de massa 7,0 × 104kg corre por uma
Y

c) direção e sentido indicados pela seta 1.


E LL

82
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
pista plana e horizontal, indo do repouso até a velocidade de 252 11. (ESPCEX) Uma bola de 0,5kg encontra-se sobre um plano ho-

I
UE
km/h, em um intervalo de tempo igual a 35 segundos. Nesse pro- rizontal perfeitamente liso e está submetida à ação de três forças
cesso, a força média resultante sobre a aeronave na direção hori- horizontais que passam pelo seu centro de massa, conforme a fi-

G
NO
zontal, em newtons, é igual a gura.

OS
a) 3,5 × 104.
b) 4,9 × 104.

T
MA
c) 4,9 × 105.
d) 1,4 × 106.

DE
e) 1,4 × 105.

LY
8. Um satélite de 800kg deve sofrer um reajuste em sua órbita. Para Dados: F = 6 N , F = 3 N e F1 > F2 . Despreze a resistência do

EL
1 3
isso, seu motor foi programado para imprimir, durante 4s, uma for- ar.

AB
ça de 1,6 × 105 N na mesma direção e sentido do movimento do sa- Sabendo que a bola adquire uma aceleração resultante de módulo
télite. Considere que a velocidade do satélite momentos antes da 10 m/s2, podemos concluir que a intensidade da força F2 é:

IS
ignição do motor era 3,0 km/s e desconsidere a pequena curvatura

04
de sua trajetória no tempo envolvido. Ao final dos 4s, a velocidade a) 4 N

77
atingida pelo satélite será b) 3 N

5
c) 2 N

44
a) 4,0 km/s. d) 1 N

61
b) 3,4 km/s. e) 5 N
15
c) 3,6 km/s.
d) 3,8 km/s. 12. Nesta figura, está representado um balão dirigível, que voa para
RA

e) 3,2 km/s. a direita, em altitude constante e com velocidade v, também cons-


EI

tante:
GU

9. Em um recente acidente de trânsito, uma caminhonete de 1,6


tonelada, a 144 km/h, atingiu outro veículo, em uma grave colisão
NO

frontal, e conseguiu parar somente a 25 metros de distância do


abalroamento. A intensidade média da força resultante que agiu
S
TO

sobre a caminhonete, do ponto do impacto ao de paragem, foi,


em newtons, igual a
MA
DE

a) 51 200. b) 52 100. c) 65 000.


d) 72 400. e) 75 000.
Y
LL

10. Analise o gráfico que mostra a variação da velocidade escalar, Sobre o balão, atuam as seguintes forças: o peso P, o empuxo E,
BE

em função do tempo, de um automóvel de massa 1200kg que se a resistência do ar R e a força M, que é devida à propulsão dos
SA

desloca em uma pista retilínea horizontal. motores. Assinale a alternativa que apresenta o diagrama de forças
em que estão mais bem representadas as forças que atuam sobre
4I

esse balão.
0
77
5
44
61
15
AR
EI
GU

a)
A intensidade média da força resultante sobre esse automóvel,
NO

no intervalo de tempo entre zero e quatro segundos, é


S

a) 2400 N.
TO

b) 4800 N.
MA

c) 3000 N.
d) 3600 N.
DE

e) 480 N.
Y

b)
E LL

83
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
cípio da Ação e Reação.

I
UE
15. Na figura, os blocos A e B estão sobre um plano horizontal sem

G
NO
atrito. Sendo F igual a 45 N, MA igual a 8kg e MB igual a 7kg, a força
que A exerce sobre B, em newtons, vale:

OS
c)

T
MA
DE
a) 15
b) 21

LY
c) 24

EL
d) 45

AB
e) zero
d)

IS
16. Três blocos, 1, 2 e 3, de massas respectivamente iguais a m1,

04
13. A empilhadeira, mostrada na figura, está parada sobre uma su- m2 e m3, encontram-se sobre um plano horizontal, podendo se

77
perfície plana e horizontal de um galpão, com três caixas A, B e C, deslocar sem atrito. Os blocos estão sob ação da aceleração da

5
também em repouso, empilhadas em sua plataforma horizontal.

44
 
61
gravidade g e de uma força F
15 , como mostra a figura.
RA
EI
GU

Determine a aceleração do sistema e a forca F23 que o bloco 2


exerce sobre o bloco 3, em função de F, m1, m2 e m3.
NO
S
TO

17. Uma locomotiva traciona uma composição de três va-


Sabendo que a massa da caixa A é 100kg, a massa da caixa B é gões idênticos, aplicando uma força F no vagão direta-
MA

90kg e que a massa da caixa C é 50kg, e considerando g = 10 m/ mente conectado à locomotiva, conforme mostra a figura.
DE

s2, as intensidades das forças que a caixa C exerce sobre a caixa B,


que a caixa B exerce sobre a caixa A e que a caixa A exerce sobre
Y

a plataforma da empilhadeira valem, respectivamente, em N,


LL
BE

a) 900, 500 e 1 000.


SA

b) 500, 1 400 e 2 400.


c) 1 000, 500 e 900. Desprezando os atritos e considerando os cabos de conexão ide-
4I

d) 1 400, 1 900 e 2 400. ais, a resultante das trações aplicadas no vagão do meio é
0
77

e) 2 400, 1 900 e 1 000.


5

F F
44

14. Em seu livro Viagem ao céu, Monteiro Lobato, pela boca de um


61

personagem, faz a seguinte afirmação: “Quando jogamos uma la- a) 0 b) F c) 2 d) 2F e) 3


15

ranja para cima, ela sobe enquanto a força que produziu o movi-
mento é maior do que a força da gravidade. Quando esta se torna 18. Um bloco de massa mA desliza no solo horizontal, sem atrito,
A

maior, a laranja cai”. (Despreza-se a resistência do ar.) sob ação de uma força constante, quando um bloco de massa mB
R

é depositado sobre ele. Após a união, a força aplicada continua


EI

a) A afirmação é correta pois, de F = ma , temos que a = 0


GU

sendo a mesma, porém a aceleração dos dois blocos fica reduzida


quando F = 0, indicando que as duas forças se equilibraram à quarta parte da aceleração que o bloco A possuía. Pode-se afir-
NO

no ponto mais alto da trajetória. mar que a razão entre as massas, mA/mB, é
b) A afirmação está errada porque a força exercida para ele-
S

var a laranja, sendo constante, nunca será menor que a da a) 1/3.


TO

gravidade. b) 4/3.
MA

c) A afirmação está errada porque, após ser abandonada no c) 3/2.


espaço, a única força que age sobre a laranja é a da gra- d) 1.
DE

vidade. e) 2.
Y

d) A afirmação está correta porque está de acordo com o Prin-


E LL

84
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
19. A baleia azul adulta é o maior animal do nosso planeta, pos-

I
UE
suindo uma massa de aproximadamente 150 toneladas. Supondo
que uma baleia azul leve 7,5 segundos para chegar a uma veloci-

G
NO
dade horizontal de 15 km/h a partir do repouso e considerando que
a força de resistência da água FA seja metade daquela imprimida

OS
pela baleia FB , esboce o diagrama de forças atuando na baleia
ao longo da direção horizontal de movimento e calcule o valor da

T
MA
força de resistência da água.

DE
LY
EL
AB
A máxima aceleração que a pessoa pode imprimir ao objeto

IS
durante a subida, sem que a corda se rompa, é

04
77
a) 6,0 m/s2.

5
20. Na figura está representado um lustre pendurado no teto de b) 13 m/s2.

44
uma sala. Nessa situação, considere as seguintes forças: c) 8,0 m/s2.

61
d) 2,0 m/s2.
15
e) 3,0 m/s2.
RA

22. Supondo-se que 90% da população mundial saísse em passe-


EI

ata, ao mesmo tempo, caminhando em direção ao leste, tal deslo-


GU

camento poderia contribuir para


NO

I. O peso do lustre, exercido pela Terra, aplicado no centro de gra- a) uma diminuição na velocidade de rotação da Terra.
vidade do lustre. b) uma diminuição na distância entre a Terra e a Lua.
S
TO

II. A tração que sustenta o lustre, aplicada no ponto em que o lustre c) uma diminuição no valor da aceleração da gravidade da
se prende ao fio. Terra.
MA

III. A tração exercida pelo fio no teto da sala, aplicada no ponto em d) um aumento na aceleração centrípeta na linha do Equador
DE

que o fio se prende ao teto. da Terra.


IV. A força que o teto exerce no fio, aplicada no ponto em que o fio e) um aumento na intensidade do campo magnético da Terra.
Y

se prende ao teto.
LL

Dessas forças, quais configuram um par ação-reação, de acordo 23. Em uma circular técnica da Embrapa, depois da figura,
BE

com a Terceira Lei de Newton?


SA

a) I e II. b) II e III. c) III e IV.


4I

d) I e III. e) II e IV.
0
77

21. Em um local em que a aceleração gravitacional vale 10 m/s2,


5
44

uma pessoa eleva um objeto de peso 400 N por meio de uma rol-
61

dana fixa, conforme mostra a figura, utilizando uma corda que su-
15

porta, no máximo, uma tração igual a 520 N. encontramos uma recomendação que, em resumo, diz: “No caso
do arraste com a carga junto ao solo (se por algum motivo não
A

pode ou não deve ser erguida…) o ideal é arrastá-la … reduzindo


R

a força necessária para movimentá-la, causando menor dano ao


EI
GU

solo… e facilitando as manobras. Mas neste caso o peso da tora


aumenta.”
NO

(www.cpafac.embrapa.br/pdf/cirtec39.pdf. Modificado.)
S

Pode se afirmar que a frase que destacamos em itálico é concei-


TO

tualmente
MA

a) inadequada, pois o peso da tora diminui, já que se distribui


DE

sobre uma área maior.


Y

b) inadequada, pois o peso da tora é sempre o mesmo, mas é


E LL

85
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
correto afirmar que em II a força exercida pela tora sobre

I
UE
o solo aumenta.
c) inadequada: o peso da tora é sempre o mesmo e, além disso,

G
NO
a força exercida pela tora sobre o solo em II diminui, pois se
distribui por uma área maior.

OS
d) adequada, pois nessa situação a tora está integralmente
apoiada sobre o solo.

T
MA
e) adequada, pois nessa situação a área sobre a qual a tora está
apoiada sobre o solo também aumenta.

DE
24. Em um parque temático, um trator traciona dois vagões idên-

LY
ticos, 01 e 02, de massa M cada um. Os eixos das rodas desses va-

EL
gões são livres de atritos. A balança registra, agora, uma massa menor do que a registrada

AB
na situação anterior, e o dinamômetro registra uma força equiva-
lente à

IS
04
a) força peso da barra.

77
b) força magnética entre o ímã e a barra.

5
Em uma das viagens, o vagão 01 seguiu completamente vazio en- c) soma da força peso da barra com metade do valor da força

44
quanto o vagão 02 estava completamente ocupado por turistas magnética entre o ímã e a barra.

61
que, juntos, somavam uma massa m. No início dessa viagem, o d) soma da força peso da barra com a força magnética entre
15
trator imprimiu ao vagão 01 uma força constante F, conferindo ao o ímã e a barra.
conjunto trator-vagões uma aceleração a. Nessa situação, a inten- e) soma das forças peso da barra e magnética entre o ímã e
RA

sidade da força de tração T sobre o engate entre os dois vagões era a barra, menos a força elástica da mola do dinamômetro.
EI
GU

26. Gabriel está na ponta de um trampolim, que está fixo em duas


( M + m) F estacas – I e II –, como representado nesta figura:
NO

a) M +m
S

2mF
TO

b) M +m
MA

M +m
DE

c) MF
Y
LL

2M
BE

d) mF
SA

( M + m) F
4I

e) 2M + m  
0

Sejam FI e FII as forças que as estacas I e II fazem, respectiva-


77

25. De posse de uma balança e de um dinamômetro (instrumento mente, no trampolim.


5
44

para medir forças), um estudante decide investigar a ação da força Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que essas for-
61

magnética de um ímã em forma de U sobre uma pequena barra ças estão na direção vertical e
15

de ferro. Inicialmente, distantes um do outro, o estudante coloca


o ímã sobre uma balança e anota a indicação de sua massa. Em
A

seguida, ainda distante do ímã, prende a barra ao dinamômetro e  


R

anota a indicação da força medida por ele. Finalmente, monta o a) têm sentido contrário, FI para cima e FII para baixo.
EI
GU

sistema de tal forma que a barra de ferro, presa ao dinamômetro, b) ambas têm o sentido para baixo.
interaja magneticamente com o ímã, ainda sobre a balança, como
NO

mostra a figura.  


c) têm sentido contrário, FI para baixo e FII para cima.
S

d) ambas têm o sentido para cima.


TO
MA

27. As figuras representam sistemas de eixos, um dos quais (0, x,


y, z) é inercial e o outro (O’, x’, y’, z’), está em movimento relati-
DE

  
ω
Y

vamente ao primeiro. v , a e , representam respectivamen-


E LL

86
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
te: velocidade, aceleração e velocidade angular, todas constantes. homem da esquerda (E) exerce sobre a mulher.

I
UE
Observadores ligados aos referenciais (O’, x’, y’, z’) observam, b) Calcule o módulo da componente vertical da força que o
nos seus referenciais, uma partícula de massa m dotada de ace- solo exerce sobre o homem da direita (D).

G
NO

a'
leração . Qual dos observadores poderá escrever a expressão 29. Uma pessoa apoia-se em um bastão sobre uma balança, con-

OS
 
 forme a figura a seguir. A balança assinala 70kg. Se a pessoa pres-
F = ma ' , onde F é a força que atua na partícula de massa m, siona a bengala, progressivamente, contra a balança, a nova leitura:

T
MA
medida no referencial inercial (0, x, y, z)?

DE
LY
EL
AB
a)

IS
04
577
44
61
15
a) Indicará um valor maior que 70kg.
b) b) Indicará um valor menor que 70kg.
RA

c) Indicará os mesmos 70kg.


EI

d) Dependerá da força exercida sobre o bastão.


GU

e) Dependerá do ponto em que o bastão é apoiado na balança.


NO

30. Considere o excerto: “O movimento circular é (como todo


movimento curvilíneo) uma modificação contínua do movimento
S
TO

c) retilíneo.” (KANT, I. Primeiros princípios metafísicos da ciência da


natureza. 1ª edição: 1796. Lisboa: Edições 70, 1990, p. 108).
MA

Em relação a movimentos retilíneos e circulares, supondo referen-


DE

ciais inerciais, assinale o que for correto.


Y

01) Todo corpo persevera em um estado de repouso ou de mo-


LL

vimento uniforme em linha reta, a menos que seja forçado


BE

d) a mudar o estado em que se encontra por forças impressas


SA

e) Nenhum deles. sobre ele.


02) Ao sofrer a ação de uma força que seja constante, um cor-
4I

28. A figura mostra três ginastas, dois homens e uma mulher, agru- po inicialmente em estado de movimento uniforme em
0
77

pados em forma de arco, com os homens de pé sobre o piso ho- linha reta necessariamente começa a realizar um movi-
rizontal sustentando a mulher. O homem da direita pesa 80 kgf e mento circular.
5
44

a mulher pesa 70 kgf. No instante focalizado todos eles estão em 04) Ao sofrer a ação de uma única força que seja constante,
61

repouso. um corpo inicialmente em estado de repouso necessaria-


15

mente começa a acelerar em linha reta.


08) No caso de um movimento circular uniforme, a direção da
A

força resultante varia continuamente com o tempo.


R

16) No caso de um movimento circular e uniforme, o módulo


EI
GU

da força centrípeta é igual a zero.


NO


31. Sobre o bloco A, de massa 2,0kg, atua a força vertical F .O
S

bloco B, de massa 4,0kg, é ligado ao A por um fio inextensível, de


TO

massa desprezível e alta resistência à tração. Adote g = 10 m/s2.


MA

O módulo da componente vertical da força que o homem da direi-


ta (D) exerce sobre a mulher é igual a 30kgf.
DE
Y

a) Calcule o módulo da componente vertical da força que o


E LL

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AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
leração da gravidade 10 m/s², 2 = 1, 4 e 3 = 1, 7 assinale

G
NO
V (verdadeiro) ou F (falso) para as alternativas.

TOS
MA
Considere as proposições:

DE
I. Se F = 60 N, o sistema está em equilíbrio e a tração no fio é 50 N.

LY
II. Se F = 120 N, o sistema está em movimento acelerado e a tração

EL
no fio é 40 N.

AB
III. Se F = 0, o sistema tem uma aceleração de 10 m/s2 e a tração
no fio é nula.

IS
IV. Se F= 12 N, o sistema está em movimento acelerado e a tração

04
no fio é 8,0 N.

77
5
a) Apenas IV está correta.
  

44
b) Todas estão corretas. a) Se os módulos de a , F1 e F2 são respectivamente 2 m/

61
c) Apenas I está correta. 15
d) Apenas I, II e III estão corretas. 
e) Apenas III e IV estão corretas. s², 10 N e 20 N, a componente x de F3 é 5,7 N no sentido
RA

positivo de x.
EI

32. Em um casamento, foram dispostas 6 taças com vinho espu-


GU

mante sobre uma pequena mesa, para o brinde dos noivos com
  
quatro padrinhos. b) Se os módulos de a , F1 e F2 são respectivamente 2 m/
NO


S

F3
TO

s², 10 N e 20 N, a componente x de é 11,3 N no sentido


positivo de x.
MA

  
DE

c) Se os módulos de a , F1 e F2 são respectivamente 2 m/


Y
LL


BE

s², 10 N e 20 N, a direção de F3 se encontra no 40 qua-


SA

Considerando que cada taça com vinho espumante tenha um peso drante.
de 4 N, a taça apoiada sobre o tampo da mesa e que está no centro
4I

do arranjo recebe da mesa uma força normal, em newtons, igual a


  
0

F1 F2
77

d) Se os módulos de a , e são respectivamente 2 m/


a) 16.
5
44

b) 8. 
F3
61

c) 20. s², 10 N e 20 N, o módulo de é maior que 15 N.


15

d) 4.
e) 10.
RA

33. A figura a seguir mostra a vista superior de um prato contendo


EI

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
GU

bolachas, com um peso de 20 N, sobre uma mesa sem atrito. O


prato está sendo puxado por três pessoas ao mesmo tempo e os
NO

1. Um elevador, juntamente com sua carga, pesa 320 kgf e a força


  de tração no cabo do elevador é de 384 kgf. O valor numérico da
S

vetores que representam esses puxões são F1 e F2 . Entretan- aceleração do elevador, em m/s2, num local onde g = 10 m/s2, é:
TO
MA

 a) 1 b) 2 c) 3 d) 6
to, F3 é desconhecido. O vetor que representa a aceleração do
DE

2. O sistema de esferas A, B e C ao lado está em repouso. O número



Y

prato de bolachas também é mostrado ( a ). Considerando a ace- de forças distintas, excetuando o contato entre as esferas, que são
E LL

88
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
aplicadas no sistema é igual a: a) 1ª lei de Newton, 2ª lei de Newton.

I
UE
b) 1ª lei de Newton, 3ª lei de Newton.
a) 2. c) conservação da quantidade de movimento linear, 2ª lei de

G
NO
b) 3. Newton.
c) 4. d) conservação da quantidade de movimento linear, 3ª lei de

OS
d) 5. Newton.

T
MA
3. Assinale a alternativa correta: 8. Uma força constante de 20 N atua em um corpo de massa 5 kg
a) A terceira lei de Newton somente se aplica a corpos em durante 4 s, a partir do repouso. O espaço percorrido pelo corpo

DE
equilíbrio. neste intervalo de tempo, em m, é:
b) O movimento de um corpo sempre se faz no sentido da for-

LY
ça resultante. a) 4

EL
c) Se a resultante das forças que atuam sobre um corpo é nula, b) 16

AB
este estará fatalmente em repouso. c) 32
d) É possível um corpo permanecer em repouso enquanto está d) 64

IS
sendo empurrado por uma força externa.

04
9. (EEAR ) O corpo que aparece no esquema abaixo tem 10 kg de

77
4. Dois corpos de massas mA = 5 kg e mB = 3 kg, estão em contato massa. Sua aceleração, em m/s², é:

5
e se movimentam sobre uma superfície horizontal perfeitamente

44

61
lisa e sofrem a ação de uma força F de intensidade 44N como 15
mostra a figura. A força que B exerce em A, em N, é:
RA

F
A
EI

a) 1 b) 2 c) 5 d) 10
B
GU

10. Um equipamento de astronáutica tem massa 56 kg. Ao ser le-


NO

a) 12,5 b) 16,5 c) 26,5 d) 27,5 vado para a Lua, onde a gravidade é aproximadamente 1, 75 m/s2, o
seu peso, em kgf, é:
S
TO

5. Duas forças ortogonais cujas intensidades estão entre si na re-


lação 4/3, atuam no mesmo ponto. A resultante do sistema tem a) 5,6 b) 10 c) 56 d) 98
MA

intensidade 10N. O dobro da intensidade de menor força, em N, é:


DE

11. Um aluno, corinthiano e desavisado, esqueceu de verificar as


a) 6 b) 8 c) 12 d) 16 unidades de medida ao determinar os pesos de dois corpos A e B.
Y

Os pesos obtidos tinham o mesmo valor numérico. Para solucionar


LL

6. (EEAR) No sistema indicado na figura abaixo, o corpo A possui tal problema, o aluno afirmou que o corpo A era mais “pesado” que
BE

massa igual a 20 kg, e o dinamômetro ideal indica 260 N durante a o corpo B. Sobre esta afirmativa, é possível dizer que a unidade de
SA

subida de 1 m (g = 10 m/s2). O corpo A medida de peso dos corpos:


4I

a) A é o newton e a do B, o dina.
0
77

b) B é o quilograma-força e a do A, o newton.
c) A é o dina e a do B, o quilograma-força.
5
44
61

d) B é o dina e a do A, o dina.
15

a) está em equilíbrio. 12. Os corpos A e B encontram-se apoiados sobre uma superfície


A

b) sobe com aceleração igual a 3 m/s2. plana, perfeitamente lisa. Uma força F de intensidade 40 N é apli-
R

c) sobe com aceleração igual a 10 m/s2. cada sobre A, conforme figura. Sendo mA = 4kg e mB = 6 kg, então
EI
GU

d) sobe com aceleração igual a 13 m/s2. a força que A exerce em B, em N, é:


NO

7. “Os tanques, logo após o disparo de um projétil, recuam alguns


S

centímetros e, em seguida, param...”. Um físico, ao ler esse trecho


TO

de uma revista, prefere descrever o acontecimento, respectiva-


MA

mente, através da:


(Dado: Considere que a observação do evento foi feita em um re- a) 4 b) 16 c) 24 d) 40
DE

ferencial inercial.)
13. Um corpo de massa 4 kg, em repouso sobre um plano hori-
Y
E LL

89
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
zontal perfeitamente liso, sujeito a uma força F de 12 N, conforme d) 960 N

I
UE
figura, tem uma aceleração constante, em m/s2, igual a: e) 1600 N

G
NO
F 17. O sistema de dois blocos ligados por um fio, abaixo, é puxado
o
60 sobre um plano horizontal sem atrito por uma força constante F ,

OS
A paralela ao plano. A razão entre os módulos da força F e da força
de tração no fio é:

T
MA
a) 1,5 b) 3,0 c) 6,0 d) 3 3

DE
2

14. (EEAR) Um corpo de 8 kg desloca-se numa trajetória retilínea.

LY
Sua velocidade no decorrer do tempo é dada pelo gráfico abaixo.

EL
O módulo da força resultante sobre o corpo no instante t = 4 s, em a) 1 b) 2/3 c) 1/2 d) 3/2

AB
N, é
18. (Espcex - 2012) Um corpo de massa igual a 4 Kg é submetido

IS
à ação simultânea e exclusiva de duas forças constantes de inten-

04
sidades iguais a 4 N e 6 N respectivamente. O maior valor possível

77
para a aceleração desse corpo é de:

5
44
a) 10,0 m/s2 d) 3,0 m/s2

61
b) 6,5 m/s2
15 e) 2,5 m/s2
c) 4,0 m/s2
RA

a) 16 19. (Espcex - 2011) Deseja-se imprimir a um objeto de 5 kg, ini-


EI

b) 32 cialmente em repouso, uma velocidade de 15 m/s em 3 segundos.


GU

c) 19,2 Assim, a força média resultante aplicada ao objeto tem módulo


d) zero igual a:
NO

15. A força resultante que atua sobre uma pequena esfera, que cai a) 3 N d) 25 N
S
TO

verticalmente no interior de um líquido, torna-se nula a partir de b) 5 N e) 45 N


um determinado instante. A partir desse instante, a esfera: c) 15 N
MA
DE

a) é acelerada para baixo. 20. (EEAR) A aceleração da gravidade na superfície de uma estrela
b) continua descendo com velocidade constante. é 2 x 1011 m/s2. O peso de uma moeda de 20 g na superfície dessa
Y

c) é acelerada para cima. estrela é:


LL

d) permanece parada.
BE

a) 4 x 109 N
SA

15. (Espcex) Uma pessoa de massa igual a está dentro de um ele- b) 4 x 1010 N
vador sobre uma balança calibrada que indica o peso em newtons, c) 4 x 109 kgf
4I

conforme desenho abaixo. Quando o elevador está acelerado para d) 4 x 1010 kgf
0
77

cima com uma aceleração constante de intensidade a pessoa


observa que a balança indica o valor de 21. (EEAR) O peso de um corpo apoiado na superfície terrestre tem
5
44

sua reação aplicada:


61
15

a) no centro da Terra.
b) na superfície da Terra.
A

c) no centro de gravidade do corpo.


R

d) em qualquer ponto do campo gravitacional terreste.


EI
GU

22. (Espcex - 2011) O campo gravitacional da Terra, em determi-


NO

nado ponto do espaço, imprime a um objeto de massa de 1 kg a


aceleração de 5 m/s2 . A aceleração que esse campo imprime a um
S

outro objeto de massa de 3 kg, nesse mesmo ponto, é de:


TO

Dado: intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m / s2


MA

a) 0,6 m/s2 d) 5 m/s2


a) 160 N
DE

b) 640 N
Y

c) 800 N
E LL

90
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
b) 1 m/s2 e) 15 m/s2

I
UE
c) 3 m/s2

G
NO
23. (EEAR ) Dois corpos de pesos 1N e 4N estão suspensos no labo-
ratório como mostra a figura abaixo. Corta-se o fio AB. No decorrer

OS
da queda livre do conjunto dos dois corpos, a tensão do fio CD, em
N, vale:

T
MA
a) F = P . tg θ. c) F = P.cos θ.
b) F = P . sen θ. d) F = P . sen θ.cos θ.

DE
27. (EEAR ) Um corpo se encontra sob a ação de um sistema de
forças concorrentes cuja resultante é nula. Podemos afirmar que

LY
o corpo está em:

EL
AB
a) repouso
b) equilíbrio estático

IS
c) equilíbrio dinâmico

04
d) repouso ou movimento retilíneo uniforme

77
a) zero

5
b) 1 28. (EEAR) Um corpo de massa igual a 10 kg sujeito a uma força de

44
c) 3 30N, partindo do repouso, tem, após 6m de percurso, uma veloci-

61
d) 4 dade igual a ......m/s.
15
24. (EEAR) ) A aceleração da gravidade na superfície da Terra, em a) 2 b) 3 c) 6 d) 16
RA

relação a um ponto material:


EI

29. (Espcex - 2011) Três blocos A, B e C de massas 4 kg, 6 kg e


GU

a) não pode ser calculada através da lei da Gravitação Universal 8 kg, respectivamente, são dispostos, conforme representado no
de Newton. desenho abaixo, em um local onde a aceleração da gravidade g
NO

b) varia com o cubo da distância do ponto material ao centro vale 10 m/s2 .


da Terra.
S
TO

c) independe da massa do ponto material considerado.


d) é proporcional à massa do ponto material.
MA
DE

25. (EEAR) Observe atentamente o seguinte trecho do Hino Nacio-


nal brasileiro: “Se o penhor desta igualdade, conseguimos
Y

conquistar com braço forte...”Do ponto de vista da Física o termo


LL

forte é:
BE
SA

a) corretamente utilizado, tendo em vista que, pela Lei de


Hooke, a elasticidade dos músculos do braço faz desse
4I

membro fonte de força. Desprezando todas as forças de atrito e considerando ideais as


0
77

b) corretamente utilizado, pois sendo o braço dotado de mas- 


sa, ele possui força a partir de uma aceleração mínima a polias e os fios, a intensidade da força horizontal F que deve ser
5
44

ele comunicado. aplicada ao bloco A, para que o bloco C suba verticalmente com
61

c) incorretamente utilizado, uma vez que o conceito de força uma aceleração constante de 2 m/s2 , é de:
15

está relacionado com a interação entre dois ou mais cor-


pos. a) 100 N d) 140 N
A

d) incorretamente utilizado, já que não se faz referência à b) 112 N e) 176 N


R

massa e a constante elástica dos músculos do braço. c) 124 N


EI
GU

26. (EEAR ) A figura, ao lado, mostra um bloco de peso P sustenta- 30. (EEAR) Na figura, o fio e a polia são ideais e o bloco A pesa o
NO

do por fios ideais. Calcule o módulo da força F horizontal, supondo triplo de B. A aceleração, em m/s2, adquirida pelo conjunto é:
que o conjunto esteja em repouso. (g = 10 m/s2)
S
TO
MA
DE
Y
E LL

91
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
a) 0,5

I
UE
b) 2,5 a) 1,8 b) 5 c) 8 d) 18
c) 5,0

G
NO
d) 7,5 35. (EEAR ) Um homem de 70 Kg está dentro de um elevador, sobre
uma balança de molas que marca 560N. Considerando g = 10 m/s2,

OS
31. (EEAR) A distância percorrida por um corpo em movimento, sob pode-se afirmar que o elevador:
a ação de forças cuja resultante é nula, é:

T
MA
a) encontra-se em repouso
a) proporcional à massa do corpo. b) desce com velocidade uniforme

DE
b) proporcional ao tempo de percurso. c) sobe retardando com aceleração de - 2 m/s2
c) inversamente proporcional à aceleração. d) sobe acelerando com aceleração de 2 m/s2

LY
d) inversamente proporcional à inércia do corpo.

EL
36. (EEAR ) Na figura abaixo, despreze o atrito na polia e o peso do

AB
32. (EEAR) De acordo com a figura abaixo, o sistema está em equi- fio que liga os blocos A e B. O sistema encontra-se em equilíbrio
líbrio. Considerando fios e roldanas ideais e desprezando-se os enquanto o bloco B apóia-se na plataforma horizontal. Os blocos A

IS
atritos, qual a razão PA/PC dos pesos de A e C? e B pesam, respectivamente, 100 N e 250 N. A reação normal, em N,

04
que o bloco B recebe da plataforma vale.

77
5
44
61
15
RA
EI
GU
NO

a) ¼ a) 150
S
TO

b) ½ b) 100
c) 2 c) 50
MA

d) 4 d) 25
DE

33. (EEAR) Dois corpos de massas mA e mB estão colocados sobre 37. (EEAR) Um corpo está em repouso sobre uma plataforma hori-
Y

um plano horizontal sem atrito, sob a ação da força F, conforme a zontal quando uma força constante e paralela à plataforma o im-
LL

figura. A intensidade da força que o corpo A faz sobre o corpo B pulsiona, num certo intervalo de tempo, fazendo-o percorrer 20
BE

vale: m. Nesse ponto, o corpo é abandonado, em Movimento Retilíneo


SA

Uniforme, com velocidade de 20 m/s. Que distância, em metros,


o corpo terá percorrido 20 segundos após ter iniciado seu movi-
4I

mento?
0
77

a) 360 b) 380 c) 400 d) 740


5
44
61

38. (EEAR) O sistema esquematizado abaixo encontra-se em equi-


15

líbrio estático, enquanto o bloco D apóia-se sobre a plataforma ho-


rizontal. Os pesos dos blocos A, B, C e D valem, respectivamente, 50
A

N, 30 N, 20 N e 80 N. Desprezando-se os pesos dos fios e da roldana


R

e os atritos, a intensidade da força vertical F, em Newton, é de:


EI

mA mB
× F ×F
GU

a) b)
mB mA
NO

mA mB
c) ×F d) ×F
S

m A + mB m A + mB
TO
MA

34. (EEAR) Um elevador de 250 Kg sobe por ação de um motor


que aplica uma força de 4.500 N. Desprezando a resistência do ar
DE

e adotando a aceleração da gravidade g = 10 m/s2, sua aceleração


Y

será de ... m/s2.


E LL

92
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) necessariamente a aceleração do corpo é diretamente

I
UE
a) 60 b) 80 c) 100 d) 160 proporcional à sua massa.

G
NO
39. (EEAR ) Considerando um corpo que se movimenta sob a ação 45. (EEAR ) Leia com atenção um trecho da reportagem intitulada
de forças cuja resultante é nula, pode-se supor que o seu movi- Imagem revela o peso dos frangos, editada na Folha de S. Paulo

OS
mento seja: em 22 de maio de 2001: “ .... com base no tamanho das aves, um
software revela também o seu peso.” Neste trecho existe uma in-

T
MA
a) de queda livre consistência no conceito de uma grandeza física, que se deve ao
b) circular variado fato de que:

DE
c) retilíneo uniforme a) o tamanho das aves deve ter a mesma unidade do peso
d) uniformemente variado destas.

LY
b) na realidade a reportagem deveria referir-se à massa e não

EL
40. (EEAR ) Assinale a alternativa INCORRETA. ao peso dos frangos.

AB
c) o peso das aves é função da aceleração da gravidade local
a) Denomina-se referencial inercial aquele em que aplica-se e, portanto, não tem relação com a massa destas.

IS
a 1ª Lei de Newton. d) software é somente uma rotina computacional e não um

04
b) A resultante das forças que agem em um corpo é propor- processo correto na determinação do tamanho das aves.

77
cional à massa deste.

5
c) O Princípio da Inércia pode ser aplicado ao movimento re- 46. (EEAR) Observando-se a lei de Hooke, pode-se afirmar que a

44
tilíneo e uniforme. constante k de proporcionalidade das molas:

61
d) Em todo movimento retilíneo a resultante das forças que 15
atuam em um corpo é nula. a) independe do material da mola.
b) é igual para todos os tipos de mola.
RA

41. (EEAR ) Duas forças de intensidades diferentes atuam sobre c) é uma característica de cada tipo de mola.
EI

uma mesma partícula, então: d) não sofre alterações com variações de temperatura eleva-
GU

das.
a) certamente ela não está em equilíbrio.
NO

b) certamente a resultante é maior que cada uma das forças. 47. (EEAR ) Duas forças com intensidades diferentes atuam sobre
c) ela só estará em equilíbrio se as forças forem perpendicula- uma mesma partícula; então:
S
TO

res entre si.


d) ela estará em equilíbrio apenas se os sentidos das forças a) certamente elas não estão em equilíbrio.
MA

forem contrários. b) certamente a resultante é maior que cada uma delas.


DE

c) elas só entrarão em equilíbrio se forem perpendiculares en-


42. (EEAR ) Qual das proposições abaixo é correta quanto à aplica- tre si.
Y

ção de uma força sobre um corpo? d) elas estão em equilíbrio, apenas se os seus sentidos forem
LL

contrários.
BE

a) A aceleração é igual ao produto da força pela massa.


SA

b) A aceleração é diretamente proporcional à massa do cor- 48. (EEAR ) Para um elevador de massa igual a 500 kg, admitindo
po. a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e desprezando as forças
4I

c) A aceleração é diretamente proporcional à força aplicada. de atrito, a tração no cabo vale:


0
77

d) A aceleração é inversamente proporcional à força aplicada.


I. 600 N, quando o elevador sobe com aceleração constante de 2
5
44

43. (EEAR) A pressão exercida por um corpo sobre um plano hori- m/s2.
61

zontal de apoio é diretamente proporcional: II. 5.000 N, quando o elevador sobe com velocidade constante de
15

5 m/s.
a) à área de contato. III. 5.000 N, quando o elevador desce com aceleração constante
A

b) ao peso do corpo. de 2 m/s2.


R

c) à forma do corpo. IV. 4.795 N, quando o elevador desce com aceleração constante
EI
GU

d) ao volume do corpo. igual a 0,5 m/s2.


Das frases acima é(são) correta(s)
NO

44. (EEAR) Um corpo está sujeito à ação de várias forças que agem
simultaneamente nele. Baseado nas leis de Newton, é correto afir- a) apenas I. c) II e IV.
S

mar que: b) apenas II. d) I e III.


TO
MA

a) possivelmente o corpo está em repouso. 49. (EEAR ) Qual das situações abaixo é falsa?
b) necessariamente o corpo está em repouso.
DE

c) necessariamente a resultante das forças que agem no cor- a) Certo indivíduo pesa 700 N na Terra; logo, seu peso na Lua é
Y

po é nula. também 700N.


E LL

93
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
b) Medindo-se a massa de um corpo na Terra e na Lua, obtém- 54. (EEAR) Dois blocos A e B de massas mA = 3 kg e mB = 6 kg es-

I
UE
-se o mesmo resultado. tão ligados por um cabo, perfeitamente rígido e homogêneo, cuja
c) Peso e massa são grandezas diferentes; porém, quanto massa vale 1 kg, conforme a figura abaixo. Admitido que o conjunto

G
NO
maior a massa de um corpo, maior o seu peso. seja submetido a uma força de 50 N, a tensão, em N, na metade do
d) Quando uma pedra está pendurada num barbante, a pedra cabo, vale:

OS
produz uma tensão no barbante para baixo e o barbante Despreze os atritos.
puxa a pedra para cima.

T
MA
DE
50. (EEAR ) A Lei de Hooke é aplicável:

LY
a) dentro do limite elástico do material da mola considerada.

EL
b) para qualquer tipo de força que atua na mola considerada. a) 25,0

AB
c) somente para carregamentos acima de 10 vezes o valor da b) 25,5
gravidade. c) 27,5

IS
d) para valores que sempre são menores que a terça parte da d) 32,5

04
constante elástica da mola.

77
55. (EEAR ) Quando um sistema de forças concorrentes aplicadas

5
51. (EEAR ) O barão de Munchausen é considerado o maior menti- num sólido puder ser reduzido a duas forças de mesma intensida-

44
roso da literatura internacional. Em uma das suas aventuras, o sim- de, mesma direção e sentidos contrários, diremos que o sistema:

61
pático barão conta que, ao se ver afundando no pântano, conse- 15
guiu escapar puxando seus próprios cabelos para cima. A solução a) possui movimento nulo.
proposta pelo barão NÃO está de acordo com a: b) pode estar em equilíbrio.
RA

c) com certeza está em equilíbrio.


EI

a) 3ª lei de Newton. d) com certeza não está em equilíbrio.


GU

b) lei de Arquimedes.
c) 2ª lei de Newton. 56. (EEAR) O ponto geométrico sempre no qual se pode conside-
NO

d) 1ª lei de Newton. rar concentrada toda massa do corpo (ou do sistema físico) em
estudo é o:
S
TO

52. (EEAR ) Com relação à massa e ao peso dos corpos é correto


afirmar que: a) incentro.
MA

b) centro de massa.
DE

a) o peso é uma grandeza escalar e mede a inércia do corpo. c) núcleo de inércia.


b) a massa é uma grandeza vetorial e mede a inércia da ma- d) centro geométrico.
Y

téria.
LL

c) o peso é uma grandeza vetorial cuja intensidade indepen- 57. (EEAR ) A aceleração da gravidade, normalmente representada
BE

de do local em que é verificado. pela letra g, SEMPRE é:


SA

d) a massa é uma grandeza escalar cuja intensidade indepen-


de do local em que é verificado. a) uma grandeza vetorial.
4I

b) uma grandeza constante.


0
77

53. (EEAR ) Observe atentamente o seguinte trecho do Hino Na- c) a força gravitacional dos corpos em queda, no vácuo.
cional brasileiro: d) a constante da gravitação universal de Newton.
5
44
61

“Se o penhor desta igualdade, conseguimos conquistar com braço 58. (EEAR) Uma empresa europeia realiza voos com o objetivo de
15

forte...” simular a ausência de gravidade para uma pessoa que está den-
tro do avião. Um voo típico dessa simulação está representado a
A

a) corretamente utilizado, tendo em vista que, pela Lei de seguir:


R

Hooke, a elasticidade dos músculos do braço faz desse


EI
GU

membro fonte de força.


b) corretamente utilizado, pois sendo o braço dotado de mas-
NO

sa, ele possui força a partir de uma aceleração mínima a


ele comunicado.
S

c) incorretamente utilizado, uma vez que o conceito de força


TO

está relacionado com a interação entre dois ou mais cor-


MA

pos.
d) incorretamente utilizado, já que não se faz referência à
DE

massa e a constante elástica dos músculos do braço.


Y
E LL

94
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
O avião atinge uma determinada altitude (ponto A) e a partir dela repouso e atinja uma velocidade de 10 m/s.

I
UE
aumenta sua velocidade sob uma aceleração de 2 vezes o módulo
da aceleração da gravidade. Próximo de atingir o ponto B, o avião a) 0,1

G
NO
diminui o módulo da força produzida pelo motor até se igualar a b) 0,2
resistência do ar e, a partir do ponto B, inicia um lançamento oblí- c) 0,3

OS
quo até D. Uma vez que a pessoa não está presa a nenhuma par- d) 0,4
te do avião e que também realiza um lançamento oblíquo com a

T
MA
mesma velocidade inicial do avião a partir de B, pode-se afirmar 62. (EEAR) Um trem de 200 toneladas consegue acelerar a 2 m/s2
corretamente que o módulo da força normal do piso do avião con- . Qual a força, em newtons, exercida pelas rodas em contato com o

DE
tra a força peso da pessoa no trecho de B a D é ______. trilho para causar tal aceleração?

LY
a) igual a zero. a) 1. 105

EL
b) igual a força peso que atua na pessoa. b) 2. 105

AB
c) maior que a força peso que atua na pessoa. c) 3. 105
d) menor que a força peso que atua na pessoa. d) 4. 105

IS
04
59. (EEAR) A Dinâmica é uma parte da Física que estuda os mo- 63. (EEAR) A figura a seguir representa quatro forças F1, F2, F3 e F4

77
vimentos e as causas que os produzem ou os modificam. Um dos aplicadas sobre uma partícula de massa desprezível. Qual deverá

5
tópicos iniciais do estudo da Dinâmica está relacionado comas ser o valor de F2, em newtons, para que a força resultante sobre a

44
definições de peso e de massa. partícula seja nula? (Dados: sen 60º = 0,86; cos 60º = 0,5).

61
Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que está correta- 15
mente descrita.
RA

a) O peso e a massa são grandezas vetoriais.


EI

b) A massa de um corpo é a força com que a Terra o atrai.


GU

c) No topo de uma montanha um corpo pesará menos que


este mesmo corpo ao nível do mar.
NO

d) Caso fosse utilizado um dinamômetro para determinar o


peso do mesmo corpo, na Terra e na Lua, os valores medi-
S
TO

dos seriam os mesmos.


MA

60. (EEAR) No sistema apresentado na figura, têm-se dois corpos,


DE

A e B, ligados por um fio ideal, sendo que a massa do corpo A vale


20kg. Quando o sistema é abandonado a partir do repouso, a base a) zero
Y

do corpo A leva exatamente 5s para tocar o solo. Determine, res- b) 5


LL

pectivamente, o valor, em kg, da massa do corpo B e o valor, em N, c) 10


BE

da força de tração no fio f, após o sistema ser abandonado. d) 18,6


SA

Considere o fio e a polia ideais, despreze qualquer forma de atrito e


adote o módulo da aceleração da gravidade igual a 10m/s2 . 64. (EEAR) Um bloco de massa M está inicialmente em repouso
4I

sobre um plano horizontal fixo. Logo após, uma força, horizontal


0
77

de intensidade constante e igual a 25 N, interage com o bloco, du-


rante 2 segundos, ao final do qual o bloco atinge uma velocidade
5
44

de 4 m/s. Sabendo que a força de atrito, entre o bloco e o plano,


61

é constante e de módulo igual a 5 N, calcule o valor de M, em kg.


15

a) 5,0
A

b) 10,0
R

c) 15,0
EI
GU

d) 20,0
NO

a) 10, 20 65. (EEAR) Observe o gráfico abaixo que relaciona a velocidade (v)
b) 20, 40 em função do tempo (t), de um ponto material. Sobre as afirmati-
S

c) 80, 80 vas abaixo, as que estão corretas são


TO

d) 80, 160 I. No trecho AB, a força resultante que atua sobre o ponto material
MA

é no sentido do movimento.
61. (EEAR) Um garoto chuta uma bola de futebol de 400g exer- II. No trecho BC, não há forças atuando sobre o ponto material.
DE

cendo sobre ela uma força de 20N. Determine quanto tempo, em III. O trecho CD pode ser explicado pela 2ª lei de Newton.
Y

segundos, essa força deve atuar sobre a bola para que ela saia do IV. De acordo com a 1ª lei de Newton, no trecho BC o corpo está
E LL

95
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
em repouso. a) a força resultante sobre o bloco é maior entre C e D.

I
UE
b) entre A e B a força resultante sobre o bloco é nula.
c) entre B e C não há forças atuando sobre o bloco.

G
NO
d) entre C e D a velocidade é constante.

OS
69. (EEAR) Um professor apresenta aos seus alunos um sistema
com 4 condições diferentes de equilíbrio, conforme a figura. Nestas

T
MA
configurações, um bloco de massa m está preso ao ponto B e se
encontra na vertical. A única diferença entre elas é o fio que co-

DE
a) I e III necta o ponto B ao teto, estabelecendo 4 configurações: BC, BD, BE
b) II e III e BF usadas uma de cada vez. A configuração que apresenta uma

LY
c) I, II e III maior força aplicada sobre a mola é_____.

EL
d) II, III e IV

AB
66. (EEAR) Assinale a afirmação correta.

IS
04
a) Todo corpo em equilíbrio está em repouso.

77
b) Se duas forças produzem o mesmo momento resultante,

5
elas têm intensidades iguais.

44
c) A resultante das forças que atuam num corpo têm módulo

61
igual ao módulo da soma vetorial dessas forças. 15
d) Se toda ação corresponde uma reação, todo corpo que a) BC
exerce uma ação sofre sempre efeitos de duas forças. b) BD
RA

c) BE
EI

67. (EEAR) No gráfico a seguir representa-se a maneira pela qual d) BF


GU

varia o módulo da aceleração (a) dos corpos A, B e C, de massas


respectivamente iguais a MA, MB e MC, a partir da aplicação de 70. (EEAR) Em Júpiter a aceleração da gravidade vale aproxima-
NO

uma força resultante (F). Dessa forma, podemos afirmar, correta- damente 25 m/s2 (2,5 x maior do que a aceleração da gravidade da
mente, que: Terra). Se uma pessoa possui na Terra um peso de 800 N, quantos
S
TO

newtons esta mesma pessoa pesaria em Júpiter?


(Considere a gravidade na Terra g = 10 m/s2 ).
MA
DE

a) 36
b) 80
Y

c) 800
LL

d) 2000
BE
SA

71. (EEAR) Sobre uma mesa sem atrito, um objeto sofre a ação de
a) MA=MB=MC. duas forças F1 = 9 N e F2 = 15 N, que estão dispostas de modo a for-
4I

b) MA > MB > MC mar entre si um ângulo de 120° . A intensidade da força resultante,


0
77

c) MA < MB < MC em newtons, será de:


d) MA < MB=MC
5
44

a) 3√24
61

68. (EEAR) Um bloco de massa m desloca-se sobre uma superfície b) 3√19


15

plana, horizontal e lisa. O gráfico a seguir representa a variação c) √306


da velocidade (V) em função do tempo (t) durante todo o trajeto d) √24
A

ABCD
R

72. (EEAR) Um corpo está submetido à ação de duas forças com


EI
GU

intensidades 5 N e 4 N, respectivamente, que formam entre si, um


ângulo de 60°. O módulo da força resultante que atua sobre o cor-
NO

po será:
S

a) √29
TO

b) √41
MA

Considerando que as letras no gráfico indicam quatro posições c) √61


desse trajeto e que o ângulo β é maior que o ângulo α, afirma-se, d) √91
DE

com certeza, que:


73. Um objeto de massa 6 Km está sob a ação de duas forças F1 =
Y
E LL

96
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
18 N e F2 = 24 N, perpendiculares entre si. Quanto vale, em m/s2 a 78. (EEAR – TURMA-A) Considere um sistema em equilíbrio que

I
UE
aceleração adquirida por esse objeto? está submetido a duas forças de intensidades iguais a 10N cada
uma, formando entre si um ângulo de 1200. Sem alterarmos as

G
NO
a) 3 b) 4 c) 5 d) 6 condições de equilíbrio do sistema, podemos substituir essas duas
forças por uma única de intensidade, em N, igual a:

OS
74. O personagem Cebolinha, na tirinha abaixo, vale-se de uma
Lei da Física para executar tal proeza que acaba causando um aci- a) 10√3.

T
MA
dente. b) 10√2 .
c) 10.

DE
d) 5.

LY
79. (EEAR – TURMA- A) Considere um livro sobre uma mesa. Pela

EL
3ª Lei de Newton, sabe-se que a mesa exerce uma força, normal,

AB
sobre o livro. A reação desta força é aplicada:

IS
a) sobre o livro.

04
b) sobre a mesa.

77
A lei considerada pelo personagem é: c) no centro da Terra.

5
a) 1ª Lei de Newton: Inércia. d) no centro de gravidade do Universo.

44
b) 2ª Lei de Newton: F= m.a

61
c) 3ª Lei de Newton: Ação e Reação. 80. (EEAR-TURMA-A) Das afirmações abaixo:
15
d) Lei da Conservação da Energia.
I - A massa é a medida de inércia de um corpo.
RA

75. Um carrinho é puxado em um sistema sem atrito por um fio II - Massa é grandeza fundamental no sistema internacional de
EI

inextensível numa região de aceleração gravitacional igual a 10 m/ unidades.


GU

s2, como mostra a figura. III - A massa varia com a força e a aceleração.
Estão corretas:
NO

a) I e II.
S
TO

b) I e III.
c) II e III.
MA

d) I, II e III.
DE
Y
LL

Sabendo que o carrinho tem massa igual a 200 g sua aceleração,


BE

em m/s2 será aproximadamente:


GABARITO
GABARITO
SA

a) 12,6 b) 10 c) 9,6 d) 8
4I
0

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
77

76. (EEAR-TURMA - A) A obrigatoriedade do uso de cinto de se-


gurança é uma medida que encontra respaldo no seguinte ramo 1. A 2. A 3. E 4. E 5. D
5
44

da Física: 6. A 7. E 8. D 9. A 10. C
61

11. C 12. B 13. B 14. C 15. B


15

a) Dinâmica.
b) Cinemática.
F m3 F
A

c) Hidrodinâmica. a= F23 =
R

d) Termodinâmica. 16. m1 + m2 + m3 m1 + m2 + m3
EI
GU

17. E 18. D 19. 8,3 . 20. C


77. (EEAR-TURMA A) A um mesmo ponto são aplicadas duas forças 104N
NO

de mesmo módulo. O sistema estará em equilíbrio:


21. E 22. A 23. B 24. A 25. A
S

a) em qualquer hipótese. 26. C 27. C 28. 29. D 30. Soma


TO

a)40kgf = 13
b) se as duas forças forem ortogonais.
b)110 kgf
MA

c) se as forças tiverem somente na mesma direção.


d) se as forças forem diretamente opostas. 31. E 32. E 33. F V V V
DE

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
Y
E LL

97
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
1. B 2. D 3. D 4. B 5. C

I
UE
6. B 7. C 8. C 9. A 10. B

G
NO
11. A 12. C 13. A 14. A 15. B

16. D 17. D 18. E 19. D 20. A

OS
21. A 22. D 23. A 24. C 25. C

T
MA
26. B 27. D 28. C 29. B 30. C

31. B 32. B 33. D 34. C 35. C

DE
36. A 37. B 38. D 39. C 40. D

LY
41. A 42. C 43. B 44. A 45. B

EL
46. C 47. A 48. B 49. A 50. A

AB
51. A 52. D 53. C 54. D 55. B
I.a - mola ideal: chamamos de mola ideal a uma mola de massa

IS
56. B 57. A 58. A 59. C 60. D desprezível e que, ao ser deformada, não perde sua propriedades

04
61. B 62. D 63. D 64. B 65. A elásticas.

77
66. C 67. B 68. A 69. D 70. D

5
OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES

44
71. B 72. C 73. C 74. A 75. C

76. A 77. D 78. C 79. B 80. A


61
15
Tanto no caso em que a mola é esticada quanto no caso
em que é comprimida, ao retirarmos a força que causou a
RA

deformação, a tendência da mola é voltar ao seu compri-


EI

mento inicial.
GU

10
Materiais que, quando deformados, não conseguem voltar
NO

CAPÍTULO
CAPÍTULO à sua forma original, possuem comportamento plástico.
Já aqueles que retomam a sua forma original depois que a
S
TO

causa da deformação desaparece possuem comportamen-


APLICAÇÕES DAS LEIS DE NEWTON - LEI DE to elástico.
MA

HOOKE E PLANO INCLINADO


DE

A experiência mostra que, desde que x não seja muito grande em


I - Força elástica - Lei de Hooke comparação com L0 , a intensidade da força elástica será direta-
Y

mente proporcional à deformação:


LL

.Considere uma mola de comprimento inicial L0 e com uma das

F = kx
BE

extremidades fixa. Aplicando à outra extremidade uma força de


SA

módulo F de mesma direção da mola até seu comprimento au-


mentar para L, teremos que a diferença L – L0 será a deformação
4I

x da mola. - k é a constante elástica da mola (sua unidade SI é N/m)


0
77
5

OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
44
61
15

A constante elástica representa a dureza da mola


A

Associação de molas
R
EI

Associação em série
GU
NO

Considere duas molas ideais, de constantes elásticas k1 e k2 , asso-


ciadas em série. Se aplicarmos ao conjunto uma força, sua defor-
S

mação será x. Chamamos de mola equivalente à associação uma


TO

única mola de constante elástica k que, sob ação da mesma força,


MA

terá a mesma deformação.


DE
Y
E LL

98
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Para “n” molas temos:

I
UE
k = nk1

G
NO
OS
. Dinamômetro

T
MA
Considere uma mola com uma de suas extremidades fixas. Apli-
cando à outra extremidade uma força, a mola deforma-se até que

DE
seja estabelecido o equilíbrio. Se adaptarmos uma escala gradua-
da a essa mola, teremos um instrumento para medir intensidades

LY
de força. Esse instrumento é o dinamômetro.

EL
AB
IS
. As molas sofrem deformações tal que:

04
F F F 1 1 1

77
x = x1 + x2 ⇒ = + ⇒ = +
keq k1 k2 keq k1 k2

5
44
61
Obs.: para 2 molas temos 15
1 1 1 1 k1 + k2 k .k
= + ⇒ = ⇒ keq = 1 2
RA

keq k1 k2 keq k1.k2 k1 + k2


EI
GU

Se forem duas molas idênticas, temos:


A força resultante no dinamômetro, suposto de massa desprezível
k .k k2 k
NO

(dinamômetro ideal), é nula. Suas extremidades são puxadas por

keq = = ⇒ keq = forças opostas.


S

k + k 2k 2
TO
MA
DE

Associação em paralelo
o dinamômetro indica a intensidade da força aplicada em uma
Y

Considere duas molas idênticas de constante elástica k1 associa- das suas extremidades
LL

das em paralelo. As molas estão presas a um mesmo suporte S e a


BE

uma barra de massa desprezível, no centro da qual é aplicada uma


SA

força. O sistema então sofrerá uma deformação x.


QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
4I

Seja k a constante elástica da mola equivalente. Sob ação da mes-


0
77

ma força, ela sofrerá a mesma deformação x. 1. Durante os exercícios de força realizados por um corredor, é
usada uma tira de borracha presa ao seu abdome. Nos arranques, o
5
44

atleta obtém os seguintes resultados:


61
15
RA
EI
GU

O máximo de força atingido pelo atleta, sabendo-se que a con-


stante elástica da tira é de 300 N/m e que obedece à lei de Hooke,
NO

é, em N,
S

Cada uma das molas receberá uma força de intensidade F/2. Pela a) 23520 b) 17600 c) 1760 d) 840 e) 84
TO

Lei de Hooke temos:


MA

F 2. Uma mola helicoidal de comprimento natural 20cm pende ver-


= k1 x ⇒ F = 2k1 x ⇒ kx = 2k1 x ⇒ k = 2k1 ticalmente quando é presa pela extremidade superior. Suspen-
DE

2 dendo-se um corpo de massa 200g pela extremidade inferior, seu


Y

comprimento passa a ser 25cm. A constante elástica da mola é:


E LL

99
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Dado g = 10m/s2.

I
UE
a) 4,0 N/m

G
NO
b) 8,0 N/m
c) 4,0 . 101 N/m

OS
d) 4,0 . 102 N/m
e) 5,0 . 102 N/m

T
MA
3. Em uma mola ideal relaxada, fixa em uma haste horizontal, pen-

DE
dura-se um balde inicialmente vazio, fazendo com que, depois de
atingido o equilíbrio, a mola esteja distendida de 5cm (figura 1). Em Quais as indicações dos dinamômetros D1 e D2, graduados em kgf?

LY
seguida, coloca-se uma massa M de água no balde de modo que a

EL
mola se distenda um pouco mais até que, em uma nova situação 6. Um bloco de massa 5kg está parado sobre um plano inclinado

AB
de equilíbrio, ela esteja deformada de 30cm (figura 2). de um ângulo de 30° com a horizontal, preso a uma mola, de con-
stante elástica k = 100 N/m, como mostra a figura. O atrito entre o

IS
bloco e o plano pode ser desprezado.

04
77
5
44
61
15
RA
EI
GU

a) Represente as forças que atuam na caixa e escreva quem


NO

exerce cada uma das forças.


b) Calcule a deformação da mola nessa situação
S
TO

7. O conjunto dos blocos representados na figura está sujeito a


MA

Sabendo que g = 10 m/s2 e que a constante elástica da mola é 80 uma força vertical para baixo, cuja intensidade é 200 N. A con-
DE

N/m, a massa M de água é igual a stante elástica da mola (ideal) que une os blocos vale 1000 N/m e
o movimento do sistema se dá na mesma linha vertical. Adote g =
Y

a) 1,2kg. b) 1,8kg. c) 2,4kg. d) 1,4kg. e) 2,0kg. 10 m/s2. A deformação da mola, em centímetros, é:


LL
BE
SA

4. O bloco da figura, de massa m = 4,0kg, desloca-se sob a ação


de uma força horizontal constante de intensidade F. A mola ideal,
4I

ligada ao bloco, tem comprimento natural (isto é, sem deforma-


0
77

ção)  0 = 14cm e constante elástica k = 160 N/m.


5
44

a) 10 b) 5 c) 0 d) 60 e) 6
61
15

8. Um bloco A, de massa 6kg, está preso a outro B, de massa 4kg,


por meio de uma mola ideal de constante elástica 800 N/m. Os
A

blocos estão apoiados sobre uma superfície horizontal e se movi-


R

mentam devido à ação da força horizontal, de intensidade 60 N.


EI
GU

Sendo o coeficiente de atrito cinético entre as superfícies em con-


Desprezando-se as forças de atrito e sabendo-se que as velocidades
escalares do bloco em A e B são, respectivamente, iguais a 4,0 m/s tato igual a 0,4, a distensão da mola é de:
NO

e 6,0 m/s, qual é, em centímetros, o comprimento da mola durante


o movimento?
S
TO

5. Dois blocos (1) e (2) de pesos respectivamente iguais a 30 kgf e


MA

10 kgf estão em equilíbrio, conforme mostra a figura abaixo: Dado: g = 10m/s2


DE

a) 3cm b) 4cm c) 5cm d) 6cm e) 7cm


Y
E LL

100
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
9. Um estudo publicado em 2014 na renomada revista científica

I
UE
Physical Review Letters descreve como a antiga civilização egípcia
reduzia o atrito entre a areia e os trenós que levavam pedras de até

G
NO
algumas toneladas para o local de construção das pirâmides. O ar-
tigo demonstrou que a areia na frente do trenó era molhada com a

OS
quantidade certa de água para que ficasse mais rígida, diminuindo
a força necessária para puxar o trenó. Caso necessário, use g = 10

T
MA
m/s2 para resolver as questões.

DE
a) Considere que, no experimento realizado pelo estudo cita-
do acima, um bloco de massa m = 2kg foi colocado sobre

LY
uma superfície de areia úmida e puxado por uma mola de a) 33 . 102 N/m

EL
massa desprezível e constante elástica k = 840 N/m, com b) 3 . 102 N/m

AB
velocidade constante, como indica a figura. Se a mola em c) 2 . 102 N/m
d) 6 . 102 N/m

IS
repouso tinha comprimento  repouso = 0,10m, qual é o co- e) 2 . 102 N/m

04
eficiente de atrito dinâmico entre o bloco e a areia?

77
11. Acelerômetros são sensores inerciais utilizados para moni-

5
toramento de movimentos. Atualmente, têm sido integrados em

44
diversas tecnologias assistivas, particularmente em sistemas de

61
detecção de quedas, que permitem o monitoramento de idosos
15
em sua residência e a assistência médica de forma emergencial.
O princípio básico de funcionamento de um acelerômetro é um
RA

sistema de massa e mola. As molas são governadas pela Lei de


EI

Hooke, o que permite medir a aceleração conhecendo-se o deslo-


GU

b) Neste experimento, o menor valor de coeficiente de atrito camento de uma massa. Na figura, é apresentado um acelerômet-
entre a areia e o trenó é obtido com a quantidade de água ro constituído por uma massa m e uma mola de constante elástica
NO

que torna a areia rígida ao cisalhamento. Esta rigidez pode k que é mantido perpendicular ao chão e realiza algumas medidas
ser caracterizada pelo seu módulo de cisalhamento, dado de acelerações verticais. Na posição A, medida em relação à parte
S
TO

inferior da esfera, a mola se encontra no seu estado relaxado. Na


F posição B, medida em relação à parte inferior da esfera, o sistema
MA

G=
por A∆x , em que F é o módulo da força aplicada está em equilíbrio dinâmico. Sobre o assunto abordado e com
DE

tangencialmente a uma superfície de área A de um mate- base no exposto acima, é correto afirmar que:
Y

rial de espessura  , e que a deforma por uma distância


LL

Δx, como indica a figura. Considere que a figura representa


BE

o experimento realizado para medir G da areia e também


SA

o coeficiente de atrito dinâmico entre a areia e o bloco,


ambos em função da quantidade de água na areia. O resul-
4I

tado do experimento é mostrado no gráfico. Com base no


0
77


5
44

experimento descrito, qual é o valor da razão ∆x da me-


61

dida que resultou no menor coeficiente de atrito dinâmico?


15
RA
EI
GU

01. quando a massa m está na posição B, medida em relação à


NO

parte inferior da esfera, a aceleração do acelerômetro tem


módulo igual à aceleração gravitacional g.
S

10. (ESPCEX) Na situação abaixo, os fios e a mola são ideais. O 02. quando a massa m está na posição B, medida em relação
TO

corpo suspenso de massa m = 20kg está em equilíbrio e a mola à parte inferior da esfera, o deslocamento Δx é dado por
MA

está deformada de 10cm. Adote g = 10 m/s2. A constante elástica


da mola é: mg
∆x =
DE

k .
Y
E LL

101
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
04. quando a massa m está na posição A, medida em relação à mento descendente. Sabendo-se que a constante elástica da mola

I
UE
parte inferior da esfera, a aceleração do acelerômetro tem é k = 350 N/m, nesse instante, a distensão da mola M, em relação
sentido vertical para baixo e módulo igual à aceleração ao seu comprimento natural é de

G
NO
gravitacional g. Dados: g = 10 m/s2; sen θ = 0,80; cos θ = 0,60.
08. quando a massa m está na posição C, medida em relação à

OS
parte inferior da esfera, a aceleração do acelerômetro tem a) 04,0cm
sentido vertical para cima e módulo igual à aceleração b) 0,20cm

T
MA
gravitacional g. c) 1,3cm
16. para medir a aceleração centrípeta de um carrossel, o acel- d) 2,0cm

DE
erômetro deveria ser posicionado na mesma direção do e) 4,0cm
seu eixo de rotação.

LY
32. molas são os únicos objetos que podem ser modelizados de 14. Uma massa de 0,50kg está presa na extremidade de um siste-

EL
acordo com a Lei de Hooke. ma formado por duas molas em paralelo, conforme mostra a figura

AB
a seguir. As molas são idênticas, de constante elástica k = 50 N/m,
12. Em um brinquedo infantil, um garoto está suspenso por duas e massa desprezível. A outra extremidade do sistema está fixa em

IS
molas 1 e 2 verticais paralelas onde atuam as forças de módulos um apoio de teto de modo que o sistema fica verticalmente posi-

04
100 N e 200 N, respectivamente como mostra a figura (a). O mes- cionado. A massa é lentamente solta da posição de relaxamento

77
mo garoto é suspenso agora com as mesmas molas 1 e 2 agora do sistema, a uma altura H = 12cm do plano de uma mesa, até que

5
associadas em série como na figura (b). fique em repouso. A que altura h da mesa a mola permanece em

44
seu ponto de repouso? Considere g = 10 m/s2.

61
15
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE

Em relação a segunda situação (figura b) analise as afirmações a


Y

seguir.
LL

I. O módulo da força aplicada na mola 2 é 200 N. a) 2cm b) 3cm c) 5cm d) 6cm e) 7cm
BE

II. O módulo da força resultante na figura b é 300 N.


SA

III. As molas possuem a mesma constante elástica k. 15. Ao montar o experimento no laboratório de Física, observa-se
IV. A mola 1 aplica uma força de módulo 300 N. que o bloco A, de massa 3kg, cai com aceleração de 2,4 m/s2, e que
4I

Todas as afirmações corretas estão em: a mola ideal, de constante elástica 1240 N/m, que suspende o bloco
0
77

C, está distendida de 2cm. O coeficiente de atrito entre o bloco B


a) III - IV e o plano inclinado é 0,4. Um aluno determina acertadamente a
5
44

b) I - II - III massa do bloco B como sendo


61

c) I - II - III - IV Adote g = 10 m/s2; cos 37º = sen 53º = 0,8 e cos 53º = sen 37º = 0,6
15

d) II – IV
A

13. Na figura abaixo, a mola M, os fios e a polia possuem inércia


R

desprezível e o coeficiente de atrito estático entre o bloco B, de


EI
GU

massa 2,80kg, e o plano inclinado é µ = 0,50.


NO
S
TO
MA
DE

O sistema ilustrado se encontra em equilíbrio e representa o in-


Y

stante em que o bloco B está na iminência de entrar em movi-


E LL

102
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
x 20cm x 30cm de dimensões (diâmetro da base superior x diâ-

I
UE
metro da base inferior x altura) e com peso desprezível. O cabo é
inextensível e também tem peso desprezível. Não há atrito entre o

G
NO
cabo e a roldana. No estado inicial, o carro encontra-se em uma
posição tal que o alongamento na mola é nulo e o cabo não se

OS
encontra tracionado. A partir de um instante, o recipiente começa
a ser completado lentamente com um fluido com massa especí-

T
MA
fica de 3000 kg/m3. Sabendo que o coeficiente de rigidez da mola
é 3300 N/m e a aceleração da gravidade é 10 m/s2, o alongamento

DE
da mola no instante em que o recipiente se encontrar totalmente
cheio, em cm, é igual a

LY
EL
AB
IS
04
577
a) 1,0kg b) 2,0kg c) 2,5kg d) 4,0kg e) 5,0kg

44
61
16. Um sistema de massa-molas é constituído por molas de con- 15
stantes k1 e k2, respectivamente, apresentando barras de massas
desprezíveis e um corpo de massa M, como mostrado na figura
RA

a seguir.
EI
GU

a) 0,5 b) 1,5 c) 5,0 d) 10,0 e) 15,0


NO

18. (ITA-2017) Um sistema é constituído por uma sequência verti-


cal de N molas ideais interligadas, de mesmo comprimento natu-
S
TO

ral e constante elástica k, cada qual acoplada a uma partícula de


massa m. Sendo o sistema suspenso a partir da mola 1 e estando
MA

em equilíbrio estático, pode-se afirmar que o comprimento da


DE
Y

a) mola 1 é igual a  + (N – 1) mg/k.


LL
BE

b) mola 2 é igual a  + N mg/k.


SA

Qual será a frequência de oscilação desse sistema? c) mola 3 é igual a  + (N – 2) mg/k.


0 4I


77

d) mola N – 1 e igual a + mg/k.


5

M Mk1
44

f = 2π f = 2π e) mola N e igual a  .
k1k2 k2
61

a) b)
15

1 ( k1 + k2 ) 1 2 ( k1 + k2 )
A

f = f = QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
R

c) 2π 2M d) 2π Mk1k2
EI
GU

1. (EEAR) Um bloco de massa M está inicialmente em repouso


NO

sobre um plano horizontal fixo. Logo após, uma força, horizontal


1 2k1k2
f = de intensidade constante e igual a 25 N, interage com o bloco, du-
M ( k1 + k2 )
S

e) 2π rante 2 segundos, ao final do qual o bloco atinge uma velocidade


TO

de 4 m/s. Sabendo que a força de atrito, entre o bloco e o plano,


MA

é constante e de módulo igual a 5 N, calcule o valor de M, em kg.


17. (IME-2015) A figura acima mostra um conjunto massa-mola co-
DE

nectado a uma roldana por meio de um cabo. Na extremidade do a) 5,0


Y

cabo há um recipiente na forma de um tronco de cone de 10cm b) 10,0


E LL

103
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
c) 15,0 a) 12,5

I
UE
d) 20,0 b) 15,0
c) 125

G
NO
2. (EEAr) Uma mola está presa à parede e ao bloco de massa d) 150
igual a 10 kg. Quando o bloco é solto a mola distende-se 20 cm

OS
e mantém-se em repouso, conforme a figura mostrada a seguir. 5. (EEAR) O gráfico a seguir representa a deformação de duas mo-
Admitindo o módulo aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, os las, A e B, de mesmo comprimento, quando submetidas a esforços

T
MA
atritos desprezíveis e o fio inextensível, determine, em N/m, o valor dentro de seus limites elásticos. Assim sendo, pode-se concluir,
da constante elástica da mola. corretamente que, se as molas forem comprimidas igualmente:

DE
LY
EL
AB
IS
04
a) B lança um corpo de massa m com força maior do que A.

77
b) A lança um corpo de massa m com força maior do que B.

5
a) 5 c) A e B lançam um corpo de massa m com a mesma força.

44
b) 20 d) A e B, não conseguem lançar um corpo de massa m dentro

61
c) 200 de seus limites elásticos
15
d) 500
6. (EEAR) Considerando o conceito de constante elástica de uma
RA

3. (EEAR) No gráfico e figura a seguir estão representados a força mola (K), exposto na Lei de Hooke, podemos afirmar, corretamen-
EI

resultante (F) em função do alongamento (x), de duas molas A e B te, que:


GU

de constantes elásticas KA e KB, respectivamente. Essas molas obe-


decem a Lei de Hooke e possuem alongamentos respectivamente a) Quanto maior for o valor de K de uma mola, mais fácil será
NO

iguais a xA e xB e se encontram fixas a um bloco. para deformá-la.


b) Quanto maior for o valor de K de uma mola, mais difícil será
S
TO

para deformá-la.
c) O valor de K de uma mola nada tem a ver com a facilidade
MA

ou dificuldade em deformá-la.
DE

d) O valor de K de uma mola varia com a deformação que esta


sofre ao ser submetida a uma força
Y
LL

Considerando que somente as molas atuam sobre o bloco, assi- 7. (EEAR) Uma mola, de constante elástica igual a K= 10N/m, é uti-
BE

nale a alternativa abaixo que melhor representa a condição para lizada como gatilho para disparar uma esfera de massa 2 kg a uma
SA

que o conjunto bloco-molas permaneça na horizontal, no plano, distância de 5 m em 2 segundos. Para que isso seja possível, o valor
alinhado e em repouso. da deformação “x” que a mola deve sofrer está compreendido no
4I

intervalo, em m, de:
0
77

a) xA >xB , pois KA <KB.


b) xA <xB , pois KA >KB. a) 0,1 a 0,4
5
44

c) xA = xB , pois KA = KB . b) 0,4 a 0,7


61

d) xA <xB , pois KA <KB . c) 0,7 a 1,0


15

d) 1,0 a 1,3
A

4. (EEAR) Em um Laboratório de Física o aluno dispunha de uma 8. (EEAR) Uma mola de massa desprezível está presa por uma das
R

régua, uma mola e dois blocos. Um bloco com massa igual a 10 kg, extremidades a um suporte vertical, de modo que pode sofrer
EI
GU

que o aluno denominou de bloco A e outro de valor desconheci- elongações proporcionais aos pesos aplicados em uma extremi-
do, que denominou bloco B. Ele montou o experimento de forma dade livre, conforme a Tabela 1, abaixo. Considerando-se a ace-
NO

que prendeu o bloco A na mola e reparou que a mola sofreu uma leração da gravidade g = 10 m/s2, calcule a constante da mola, em
distenção de 5 cm. Retirou o bloco A e ao colocar o bloco B perce- N/m.
S

beu que a mola distendeu 7,5 cm. Combase nestas informações, e


TO

MASSA APLICADA À MOLA ELONGAÇÃO SOFRIDA


admitindo a mola ideal e a aceleração da gravidade igual a 10 m/ (G) (CM)
MA

s2, o aluno concluiu corretamente que o bloco B tem massa igual


45 5
a ______ kg.
DE

Observação: mola ideal é aquela que obedece a Lei de Hooke. 90 10


Y

135 15
E LL

104
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
180 20

I
UE
225 25

G
NO
a) 0,9 b) 9,0 c) 18,0 d) 90,0

OS
9. (Eear 2019) Uma mola está suspensa verticalmente próxima à

T
MA
superfície terrestre, onde a aceleração da gravidade pode ser ado-
tada como 10 m/s² Na extremidade livre da mola é colocada uma

DE
cestinha de massa desprezível, que será preenchida com bolinhas
de gude, de 15g cada. Ao acrescentar bolinhas à cesta, verifica-se

LY
que a mola sofre uma elongação proporcional ao peso aplicado.

EL
Sabendo-se que a mola tem uma constante elástica k=9,0 N/m

AB
quantas bolinhas é preciso acrescentar à cesta para que a mola
estique exatamente 5cm?

IS
04
a) 1

77
b) 3

5
c)5 O valor do peso do corpo e a deformação sofrida pela mola são,

44
d) 10 respectivamente,

61
15
10. (Eear – MODIFICADO - 2019) O aparelho utilizado para a medi- a) 800 N e 16 cm
ção do peso de um objeto é denominado: b) 400 N e 8 cm
RA

c) 600 N e 7 cm
EI

a) balança de Roberval d) 800 N e 8 cm


GU

b) manômetro e) 950 N e 10 cm
c) micrômetro
NO

d) dinamômetro
S
TO

11. Considere a montagem da figura abaixo:


MA

GABARITO
GABARITO
DE

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
Y
LL

1. E 2. C 3. E 4. 16,5cm 5. 30 kgf e
BE

20 kgf

6. b) 25cm 7. A 8. A 9. a) 0,42 10. E


SA

b) 400
4I

11. Soma 12. D 13. E 14. E 15. E


0

= 14
77

Os blocos A e B têm massas mA = 8,0kg e mB = 2,0kg; os fios, as


roldanas e o dinamômetro são ideais e despreza-se o efeito do ar.
5

16. E 17. C 18. C


44

Adotando |g| = 10 m/s2, determine:


61

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
15

a) o módulo da aceleração do sistema; 1. B 2. D 3. B 4. B 5. B


b) a indicação do dinamômetro (graduado em newtons).
6. B 7. D 8. A 9. B 10. D
R A

11. a) R: a = 2,0 m/s2 b) R: 32 N 12. D


EI

12. (Espcex) O sistema de polias, sendo uma fixa e três móveis,


GU

encontra-se em equilíbrio estático, conforme mostra o desenho. A


NO

constante elástica da mola, ideal, de peso desprezível, é igual a 50



S

N/cm e a força F na extremidade da corda é de intensidade igual


TO

a 100N Os fios e as polias, iguais, são ideais.


MA
DE
Y
E LL

105
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
11
O coeficiente k depende da forma do corpo e da maior área da
CAPÍTULO
CAPÍTULO seção transversal do corpo perpendicular à direção da velocidade.

G
NO
Velocidade limite

OS
FORÇAS DE ATRITO É a velocidade que um corpo em queda atinge no ar quando seu
peso é equilibrado pela força de resistência do ar. Uma aplicação

T
MA
ATRITO da noção de velocidade limite é o páraquedas.
É a propriedade de superfícies em contato interagirem com forças Todo corpo atinge sua velocidade limite quando suas forças moto-

DE
tangentes às superfícies quando há movimento relativo (atrito di- ras são equilibradas pelas forças resistentes.
nâmico) ou tendência de movimento (atrito estático).

LY
EL
FORÇAS DE ATRITO
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

AB
Força de atrito dinâmico

IS
É contrária ao movimento relativo das superfícies em contato. Sua 1. Na situação esquematizada na figura, um homem de massa 70kg

04
intensidade é proporcional à intensidade da força normal: está deitado sobre uma mesa horizontal para submeter-se a uma

77
terapia por tração:

5
44
61
15
em que d
é o coeficiente de atrito dinâmico.
RA

Força de atrito estático


EI

É contrária à tendência de movimento das superfícies em contato.


GU

Sua intensidade varia de fat.= 0 até fat.(máx.) e FN (iminência de


escorregamento), em que é o coeficiente de atrito estático.
NO

Verifica-se, experimentalmente, que d


< e
.
O fio e a polia são ideais e o coeficiente de atrito estático entre o
S
TO

Gráfico fat. versus F corpo do homem e a mesa vale 0,40. Se o homem está na iminên-
F é a intensidade da força solicitadora. cia de deslizar sobre a mesa, qual o valor da massa M?
MA
DE

2. Sobre uma caixa de massa 120kg atua uma força horizontal


Y

constante F de intensidade 600 N. A caixa encontra-se sobre uma


LL

superfície horizontal em um local no qual a aceleração gravitacio-


BE

nal é 10 m/s2. Para que a aceleração da caixa seja constante, com


SA

módulo igual a 2 m/s2 e tenha a mesma orientação da força F, o


coeficiente de atrito cinético entre a superfície e a caixa deve ser
4I

de
0
77

a) 0,1 b) 0,2 c) 0,3 d) 0,4 e) 0,5


5
44

Existem casos em que os valores de e


e d
são muito próxi-
61

mos. Nessas situações, consideraremos e


= d
e indicaremos 3. Um garçom caminha sobre uma superfície plana e horizontal,
15

esse valor por , chamando-o simplesmente de coeficiente de sem que seus pés escorreguem em relação ao solo. Ele leva um
atrito. copo sobre uma bandeja horizontal e o copo está parado em re-
A

lação à bandeja.
R

Nessas condições, temos:


EI
GU

Corpo em repouso: 0 fat. FN


Corpo em movimento: fat. = FN
NO

Força de resistência do ar
S

Tem intensidade proporcional ao quadrado da velocidade para um


TO

corpo em queda no ar:


MA
DE
Y
E LL

106
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
GUE
NO
TOS
MA
DE
LY
EL
Sabendo que o coeficiente de atrito dinâmico entre as superfícies

AB
da parede e do quadro vale 0,3 e que a aceleração gravitacional
vale 10 m/s2, a aceleração vertical do quadro enquanto ele desliza

IS
pela parede é

04
77
Na situação representada na figura, a respeito das forças de atrito a) 6,8 m/s2.

5
que atuam no pé do garçom e no copo, pode-se afirmar que b) 9,4 m/s2.

44
c) 4,0 m/s2.

61
a) ambas são estáticas e têm mesma direção e sentidos opos- d) 9,8 m/s2.
15
tos. e) 12 m/s2.
b) no pé é cinética, no copo é estática e ambas têm mesma
RA

direção e mesmo sentido. 6. Um avião voa numa trajetória retilínea e horizontal próximo
EI

c) ambas são estáticas e têm mesma direção e mesmo sen- à superfície da Terra. No interior da aeronave, uma maleta está
GU

tido. apoiada no chão. O coeficiente de atrito estático entre a maleta


d) no pé é estática, no copo é cinética e ambas têm mesma e o chão do avião é µ e a aceleração da gravidade no local do voo
NO

direção e sentidos opostos. é g. Considerando esta situação, analise as seguintes afirmativas:


e) no pé é cinética, no copo é estática e ambas têm mesma
S
TO

direção e sentidos opostos. 1. Se a maleta não se mover em relação ao chão do avião, então
um passageiro pode concluir corretamente, sem acesso a qual-
MA

4. Os blocos A e B da figura seguinte têm massas respectivamente quer outra informação, que o avião está se deslocando com velo-
DE

iguais a 2,0kg e 3,0kg e estão sendo acelerados horizontalmente cidade constante em relação ao solo.
sob a ação de uma força F de intensidade de 50 N, paralela ao pla-
Y

no do movimento. Sabendo que o coeficiente de atrito de escorre- 2. Se o avião for acelerado com uma aceleração superior a µg, en-
LL

gamento entre os blocos e o plano de apoio vale μ = 0,60, que g = tão o passageiro verá a maleta se mover para trás do avião, en-
BE

10 m/s2 e que o efeito do ar é desprezível, calcule: quanto um observador externo ao avião, em repouso em relação à
SA

superfície da Terra, verá a maleta se mover no mesmo sentido em


que o avião se desloca.
04I
77

3. Para um mesmo valor da aceleração da aeronave em relação à


Terra, com módulo maior que µg, maletas feitas de mesmo mate-
5
44

rial e mesmo tamanho, mas com massas diferentes, escorregarão


61

no interior do avião com o mesmo valor da aceleração em relação


15

a) o módulo da aceleração do sistema; ao chão da aeronave.


b) a intensidade da força de interação trocada entre os blocos na
A

região de contato. Assinale a alternativa correta.


R
EI
GU

a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira.


b) Somente a afirmativa 3 é verdadeira.
NO

5. A figura mostra um quadro pendurado na parede do fundo de c) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
um vagão de um trem que se move com aceleração horizontal d) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
S

constante ah = 2,0 m/s2. Em determinado instante, o quadro cai, e) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
TO

deslizando em contato com a parede do vagão.


MA

7. Sobre um ralador posicionado horizontalmente, uma peça de


queijo de peso 8 N recebe a ação de uma força transversal, cons-
DE

tante e de intensidade 20 N, que faz o queijo se movimentar com


Y

velocidade horizontal e constante sobre o ralador.


E LL

107
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
G UE
NO
T OS
MA
DE
LY
EL
AB
Sabendo que sen θ = 0,8 e cos θ = 0,6, o valor do coeficiente de
atrito cinético entre o queijo e a superfície do ralador é

IS
Considere que a pessoa desça, com aceleração constante de 2,0

04
a) 1,0. m/s2, uma rampa inclinada de um ângulo θ em relação à hori-

77
b) 0,6. zontal, tal que sen θ = 0,60 e cos θ = 0,80, e que a aceleração da

5
c) 0,8. gravidade seja 10 m/s2. Nessas condições, o coeficiente de atrito

44
d) 1,2. dinâmico entre a prancha e a areia tem valor

61
e) 0,5. 15
a) 0,60.
8. Durante a manutenção de um telhado, uma telha avulsa T foi b) 0,20.
RA

esquecida sobre as outras já encaixadas. Apesar de não estar en- c) 0,50.


EI

caixada, a telha T permanece parada no local em que foi deixada, d) 0,70.


GU

devido ao atrito. e) 0,80.


NO

10. Um bloco A de 5kg está apoiado sobre um bloco B de 10kg que,


por sua vez, está em cima de uma plataforma plana, horizontal e
S
TO

sem atrito. Uma corda conecta o bloco B a um bloco suspenso


C de 5kg, passando por uma polia existente entre eles, conforme
MA

mostra a figura.
DE
Y
LL
BE

Sabendo que a telha tinha 300g, que a aceleração da gravidade


SA

vale 10 m/s2 e que a inclinação do telhado era θ, a intensidade da


força de atrito que mantém a telha em repouso é (dado: sen θ =
4I

0,5; cos θ = 0,8)


0
77

a) 1,0 N
5
44

b) 1,5 N
61

c) 1,8 N
15

d) 2,4 N
e) 3,0 N
RA

9. A imagem mostra uma brincadeira em que uma pessoa, sen-


EI
GU

tada em uma prancha, desliza por uma rampa de areia, até o mar. Considerando a corda e a polia ideais e a aceleração da gravidade
local g = 10 m/s2, a intensidade da força de atrito entre os blocos A
NO

a) o coeficiente de atrito cinético entre o corpo A e o plano e B, em newtons, para que não ocorra deslizamento entre eles é
de apoio;
S

b) a intensidade da aceleração do sistema se colocarmos so- a) 14,5.


TO

bre o corpo B uma massa de 2,0 kg. b) 8,5.


MA

c) 10,0.
d) 12,5.
DE

e) 16,0.
Y
E LL

108
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
11. No sistema representado, os fios e as polias são ideais, a ace- no grampo por um fio de massa desprezível, como mostra a figura.

I
UE
leração da gravidade tem valor igual a 10 m/s2 e as massas dos
blocos são mA = 10kg, mB = 10kg e mC = 5kg. O sistema se encontra

G
NO
em repouso devido à ação da força de atrito sobre o bloco B, que
é máxima.

T OS
MA
DE
a) Desenhe no diagrama as forças que agem sobre o conjunto

LY
ímã/grampo, identificando cada uma dessas forças.

EL
AB
b) Qual o maior valor da massa M que pode ser pendurada no
grampo sem que o conjunto caia?

IS
04
Nessa situação, o valor do coeficiente de atrito entre o bloco B e o 14. Num sistema de freio convencional, as rodas do carro travam

77
apoio horizontal é e os pneus derrapam no solo, caso a força exercida sobre o pedal

5
seja muito intensa. O sistema ABS evita o travamento das rodas,

44
a) 0,75. mantendo a força de atrito no seu valor estático máximo, sem der-

61
b) 0,10. rapagem. O coeficiente de atrito estático da borracha em contato
15
c) 0,25. com o concreto vale μe = 1,0 e o coeficiente de atrito cinético para
d) 0,50. o mesmo par de materiais é μc = 0,75. Dois carros, com velocidades
RA

e) 0,40. iniciais iguais a 108 km/h, iniciam a frenagem numa estrada per-
EI

feitamente horizontal de concreto no mesmo ponto. O carro 1 tem


GU

12. A figura mostra o gráfico da intensidade da força de atrito que sistema ABS e utiliza a força de atrito estática máxima para a fre-
um plano horizontal exerce sobre um corpo, versus a intensida- nagem; já o carro 2 trava as rodas, de maneira que a força de atrito
NO

de da força externa aplicada horizontalmente para arrastar esse efetiva é a cinética. Considere g = 10 m/s2. As distâncias, medidas a
corpo, suposto inicialmente em repouso sobre o plano horizontal. partir do ponto em que iniciam a frenagem, que os carros 1 (d1) e 2
S
TO

(d2) percorrem até parar são, respectivamente,


MA

a) d1 = 45m e d2 = 60m
DE

b) d1 = 60m e d2 = 45m
c) d1 = 90m e d2 = 120m
Y

d) d1 = 580m e d2 = 780m
LL

e) d1 = 780m e d2 = 580m
BE
SA

15. Calcule a aceleração do sistema quando o corpo de massa M é



4I

Sendo o coeficiente de atrito estático entre o plano e o corpo igual puxado por uma força F que forma um ângulo α com a horizon-
0
77

a 0,4, é verdadeiro afirmar que: tal. Sabendo-se que entre a superfície e o corpo existe um coefici-
5
44

a) a força de atrito estático máxima que o plano faz sobre o ente de atrito cinético µ. Dados: F = 10 N; M = 2kg; α = 600; μ = 0,1;
61

corpo é 80 N; g = 10 m/s2; sen 600 = 0,9.


15

b) o peso do corpo é 100 N;


c) o coeficiente de atrito cinético entre o corpo e o plano é
A

0,32;
R

d) a intensidade da força de atrito cinético varia linearmente


EI
GU

com a intensidade da força aplicada ao corpo.


NO

13. Ímãs são frequentemente utilizados para prender pequenos


objetos em superfícies metálicas planas e verticais, como quadros
S

de avisos e portas de geladeiras. Considere que um ímã, colado


TO

a um grampo, esteja em contato com a porta de uma geladeira.


MA

Suponha que a força magnética que o ímã faz sobre a superfície da


geladeira é perpendicular a ela e tem módulo FM. O conjunto imã/
DE

grampo tem massa m0. O coeficiente de atrito estático entre a su-


perfície da geladeira e a do ímã é µe Uma massa M está pendurada
Y
E LL

109
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
16. As figuras mostram um trabalhador transportando duas caixas,

I
UE
A e B, de massas mA = 30kg e mB = 40kg, sobre um carrinho de 19. Na série Batman & Robin, produzida entre os anos 1966 e 1968,
massa 10kg, em linha reta. Na situação representada na figura 1, ele além da música de abertura que marcou época, havia uma cena

G
NO
está empurrando o carrinho para frente com uma força horizontal muito comum: Batman e Robin escalando uma parede com uma
constante de intensidade 20 N. Na situação representada na figura corda. Para conseguirem andar subindo na vertical, eles não usa-

OS
2, ele está puxando o carrinho para trás, com uma força horizontal vam apenas os braços puxando a corda, mas caminhavam pela
e constante. parede contando também com o atrito estático. Suponha que

T
MA
Batman, escalando uma parede nessas condições, em linha reta
e com velocidade constante, tenha 90kg, mas o módulo da tração

DE
na corda que ele está segurando seja de 750 N e esteja direcionada
(para fins de simplificação) totalmente na vertical. Qual o módulo

LY
da força de atrito estática entre seus pés e a parede? Considere a

EL
aceleração da gravidade como 10 m/s2.

AB
a) 15 N

IS
b) 90 N

04
c) 150 N

77
Desprezando a resistência do ar e o atrito entre o carrinho e o d) 550 N

5
solo, calcule: e) 900 N

44
61
a) o módulo da força aplicada pela caixa B sobre a caixa A, na 20. Um abajur está apoiado sobre a superfície plana e horizontal
15
situação da figura 1. de uma mesa em repouso em relação ao solo. Ele é acionado por
b) o módulo da maior aceleração, em m/s2, com que o con- meio de um cordão que pende verticalmente, paralelo à haste do
RA

junto carrinho-caixas pode se mover na situação da figura abajur, conforme a figura 1.


EI

2, considerando que não haja movimento relativo entre as Para mudar a mesa de posição, duas pessoas a transportam incli-
GU

caixas A e B, que o coeficiente de atrito estático entre am- nada, em movimento retilíneo e uniforme na direção horizontal,
bas seja igual a 0,6 e que g = 10 m/s2. de modo que o cordão mantém-se vertical, agora inclinado de um
NO

ângulo θ = 300, constante em relação à haste do abajur, de acordo


17. Para se calcular o coeficiente de atrito dinâmico entre uma com a figura 2. Nessa situação, o abajur continua apoiado sobre a
S
TO

moeda e uma chapa de fórmica, a moeda foi colocada para desli- mesa, mas na iminência de escorregar em relação a ela, ou seja,
zar pela chapa, colocada em um ângulo de 370 com a horizontal. qualquer pequena inclinação a mais da mesa provocaria o desliza-
MA

Foi possível medir que a moeda, partindo do repouso, deslizou mento do abajur. Calcule:
DE

2,0m em um intervalo de tempo de 1,0s, em movimento uniforme-


mente variado.
Y

Adote: g = 10 m/s2; sen 370 = 0,6 e cos 370 = 0,8. Nessas condições, o
LL

coeficiente de atrito dinâmico entre as superfícies vale


BE
SA

a) 0,15
b) 0,20
4I

c) 0,25
0
77

d) 0,30
e) 0,40
5
44

N1
61

18. Suponha que durante um salto em queda livre, uma pessoa


N2
15

fique sujeita apenas à ação de duas forças de sentidos opostos: a) o valor da relação sendo N1 o módulo da força nor-
seu peso, que é constante, e a força de resistência do ar, que varia mal que a mesa exerce sobre o abajur na situação da figura
A

conforme a expressão RAR = kv2, sendo k uma constante e v a velo- 1 e N2 o módulo da mesma força na situação da figura 2.
R

cidade da pessoa. Dessa forma, durante o salto, uma pessoa pode b) o valor do coeficiente de atrito estático entre a base do aba-
EI
GU

atingir uma velocidade máxima constante, denominada velocid- jur e a superfície da mesa.
ade terminal. Considere que o peso da pessoa seja 750 N e que sua
NO

velocidade terminal seja 50 m/s. É correto afirmar que a constante 21. Dois blocos idênticos, de peso 10 N, cada, encontram-se em
k, em N ⋅ s2/m2, nessa situação, vale repouso, como mostrado na figura. O plano inclinado faz um ân-
S

gulo θ = 37° com a horizontal, tal que são considerados sen 37° =
TO

a) 0,35. 0,6 e cos 37° = 0,8. Sabe-se que os respectivos coeficientes de atrito
MA

b) 0,25.
c) 0,50. estático e cinético entre o bloco e o plano inclinado valem μe =
DE

d) 0,40.
μc
Y

e) 0,30. 0,75 e = 0,25. O fio ideal passa sem atrito pela polia. Qual é o
E LL

110
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
módulo da força de atrito entre o bloco e o plano inclinado? em repouso, acima do solo, sem que o trabalhador deslize, per-

I
UE
manecendo estático no solo, para um ângulo θ entre a corda e a
horizontal, é:

G
NO
Dados: g = 10 m/s2; cos θ = 0,8; sen θ = 0,6.

OS
a) 30 b) 25 c) 20 d) 16 e) 10

T
MA
24. (ESPCEX) A figura abaixo representa um automóvel em movi-
mento retilíneo e acelerado da esquerda para a direita. Os vetores

DE
a) 1 N desenhados junto às rodas representam os sentidos das forças de
b) 4 N atrito exercidas pelo chão sobre as rodas.

LY
c) 7 N

EL
d) 10 N

AB
e) 13 N

IS
22. Um bloco B de massa 400g está apoiado sobre um bloco A de

04
massa 800g, o qual está sobre uma superfície horizontal. Os dois

77
blocos estão unidos por uma corda inextensível e sem massa, que

5
passa por uma polia presa na parede, conforme ilustra abaixo. O Sendo assim, pode-se afirmar que o automóvel:

44
coeficiente de atrito cinético entre os dois blocos e entre o bloco a) tem tração apenas nas rodas traseiras.

61
A e a superfície horizontal é o mesmo e vale 0,35. Considerando a b) tem tração nas quatro rodas.
15
aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e desprezando a massa c) tem tração apenas nas rodas dianteiras.
 d) move-se em ponto morto, isto é, sem que nenhuma das ro-
RA

da polia, assinale a alternativa correta para o módulo da força F das seja tracionada.
EI

necessária para que os dois blocos se movam com velocidade e) está em alta velocidade.
GU

constante.
25. (ESPCEX-2021) Um bloco homogêneo A de peso 6 N está sobre
NO

o bloco homogêneo B de peso 20 N, ambos em repouso. O bloco B


está na iminência de movimento. O bloco A está ligado por um fio
S
TO

ideal tracionado ao solo no ponto X, fazendo um ângulo θ com a


horizontal enquanto que o bloco B está sendo solicitado por uma
MA


F
DE

força horizontal , conforme o desenho.


Y

a) 1,4 N
LL

b) 4,2 N
BE

c) 7,0 N
SA

d) 8,5 N
e) 9,3 N
4I
0
77

23. (EsPCEx) ) Um trabalhador da construção civil tem massa de


70kg e utiliza uma polia e uma corda ideais e sem atrito para trans- Os coeficientes de atrito estático entre o bloco A e o bloco B é
5
44

portar telhas do solo até a cobertura de uma residência em obras, 0,3 e do bloco B e o solo é 0,2. A intensidade da força horizontal
61

conforme desenho.

15

F aplicada ao bloco B nas condições, capaz de tornar iminente


A

o movimento é:
R

Dados: cos θ = 0,6; sen θ = 0,8.


EI
GU

a) 2,0 N b) 9,0 N c) 15,0 N


NO

d) 18,0 N e) 20,0 N
S

26. O coeficiente de atrito estático entre os blocos A e B, monta-


TO

dos como mostra a figura, é de 0,9. Considerando que as massas


MA

O coeficiente de atrito estático entre a sola do sapato do trabalha- dos blocos A e B sejam, respectivamente, iguais a 5,0kg e 0,4kg e
que g = 10 m/s2, calcule, em newtons, o menor valor do módulo da
DE

dor e o chão de concreto é μ


e = 1, 0 e a massa de cada telha 
F
Y

é de 2kg. O número máximo de telhas que podem ser sustentadas força para que o bloco não caia. Despreze a parte fracionária
E LL

111
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
do resultado, caso exista.

I
UE
G
NO
T OS
MA
DE
a) Desenhe um diagrama de corpo livre indicando as forças que
atuam sobre a caixa durante a frenagem.

LY
27. Uma fina corrente metálica encontra-se parcialmente depen- b) Calcule a distância mínima que o caminhão percorre entre o

EL
durada de uma mesa, como ilustra a figura. instante de início da frenagem e a parada total do veículo para que

AB
a caixa permaneça sem deslizar.
c) Se o motorista frear totalmente o caminhão em 1,5s, a caixa

IS
deslizara na carroceria? Justifique.

04
Note e adote: considere que a força exercida pelos freios do

77
caminhão seja feita de modo que a aceleração do caminhão seja

5
constante durante a frenagem.

44
Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2.

61
15
30. (AFA-2020) A figura a seguir, em que as polias e os fios são
ideais, ilustra uma montagem realizada num local onde a acelera-
RA

ção da gravidade é constante e igual a g, a resistência do ar e as


EI

Se o coeficiente de atrito estático entre a corrente e a mesa for μ, dimensões dos blocos A, B, C e D são desprezíveis.
GU

qual é a fração mínima do comprimento da corrente que deve ser


mantida sobre a mesa para que a corrente não escorregue?
NO

28. O gráfico seguinte descreve o deslocamento vertical y, para


S
TO

baixo, de um surfista aéreo de massa igual a 75kg, em função do


tempo t. A origem y = 0, em t = 0, é tomada na altura do salto.
MA

Nesse movimento, a força R de resistência do ar é proporcional


DE

ao quadrado da velocidade v do surfista (R = kv2, em que k é


uma constante que depende principalmente da densidade do ar
Y

e da geometria do surfista). A velocidade inicial do surfista é nula;


LL

cresce com o tempo, por aproximadamente 10s; e tende para uma


BE

velocidade constante denominada velocidade-limite (vL). Adot- O bloco B desliza com atrito sobre a superfície de uma mesa plana
SA

ando g = 10 m/s2, determine: e horizontal, e o bloco A desce verticalmente com aceleração


constante de módulo a. O bloco C desliza com atrito sobre o bloco
4I

B, e o bloco D desce verticalmente com aceleração constante de


0
77

módulo 2a. As massas dos blocos A, B e D são iguais, e a massa do


bloco C é o triplo da massa do bloco A. Nessas condições, o coefi-
5
44

ciente de atrito cinético, que é o mesmo para todas as superfícies


61

em contato, pode ser expresso pela razão


15

a g 2g 3a
RA

a) g b) a c) 3a d) 2g
EI
GU

a) o valor da velocidade-limite vL;


b) o valor da constante k no SI;
NO

c) a aceleração do surfista quando sua velocidade é a metade


da velocidade- limite.
S
TO

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
29. Um caminhão carregando uma caixa trafega em linha reta a
MA

uma velocidade de 36 km/h. O coeficiente de atrito estático entre


a superfície da caixa e a superfície da carroceria é de 0,4 e não 1. (EEAR ) Um corpo de peso 64 kgf é colocado sobre um plano
DE

há ganchos ou amarras prendendo a caixa ao caminhão. Saben- inclinado de 30o. A componente do peso paralela ao plano será de
Y

do disso e ao notar um sinal vermelho à frente, o motorista freia ....... kgf.


LL

suavemente o caminhão para que a caixa não deslize.


E

112
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
a) 16 b) 28 c) 32 d) 32√3

G
NO
2. (EEAR) Se o coeficiente de atrito cinemático do móvel sobre a
rampa é , então a aceleração, em m/s2, é:

TOS
MA
DE
a) m . senθ
b) m . cosθ

LY
a) 2 c) g . cosθ

EL
b) 2,5 d) g . senθ

AB
c) 2√3
d) 5 7. (EEAR) Um corpo de peso P é colocado sobre um plano inclinado

IS
de 30o . Sendo o coeficiente de atrito estático igual a 0,6, a normal

04
3. (EEAR ) Na figura abaixo, desprezando-se as forças de atrito, ao plano será:

77
pode-se afirmar que:

5
a) P√3/1,2 b) P√3/2 c) 3P√3 d) 1,2P√3

44
61
8. (EEAR) Um corpo de massa 5 kg é puxado horizontalmente so-
15
bre uma mesa por uma força F de intensidade 9N. Observa-se que
o corpo adquire uma aceleração igual a 1,4 m/s2. A intensidade da
RA

força de atrito, em N, é igual a:


EI

a) O corpo B sobe em MRU.


GU

b) O corpo B desce em MRUA.


c) O corpo A sobe o plano em MRU.
NO

d) O corpo A desce o plano em MRUA.


a) 1
S
TO

4. (EEAR) No esquema, a massa de A é de 3 kg e de B, 7 kg. Despre- b) 2


zando-se os atritos, a aceleração do sistema, em m/s2, é: c) 4
MA

d) 7
DE
Y

9. (EEAR) Um plano inclinado perfeitamente liso, que faz ângulo de


LL

30o com a horizontal, tem uma polia ideal em seu topo. Um bloco A
BE

de 50 kg sobre o plano é ligado, por meio de um fio ideal que passa


SA

pela polia, a um bloco B que pende livremente. Para que os dois


a) 0,35 corpos fiquem em equilíbrio, a massa do corpo B, em kg, é:
4I

b) 3,5
0
77

c) 5,0 a) 25 b) 50 c) 25√2 d) 25√3


d) 7,0
5
44

10. (EEAR ) No esquema o plano β é perfeitamente liso, e entre o


61

5. (EEAR) Um carrinho foi lançado de baixo para cima num plano plano μ e o corpo B o coeficiente de atrito é μ. As polias e o fio são
15

inclinado. A aceleração imposta pela inclinação do plano é 2m/s2 ideais. O mínimo valor de μ para que o sistema permaneça em
e a velocidade inicial é 1,2 m/s. O sentido do movimento se inverte equilíbrio, quando as massas dos corpos A e B são, respectivamen-
A

no instante te, de 2,5 kg e 10 kg, é:


R

t = segundos e na posição S = metros.


EI
GU

a) 0,4 e 0,32 c) 0,6 e 0,36


NO

b) 0,4 e 0,64 d) 0,6 e 1,08


S

6. (EEAR ) Na figura abaixo, desprezando-se as forças de atrito, o


TO

módulo da aceleração do bloco A é igual a: a) 0,1


MA

b) 0,5
c) 0,8
DE

d) 1,0
Y
E LL

113
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
11. (EEAR ) Na figura abaixo, os corpos A e B, cujos pesos PA = 400 cial.

I
UE
N e PB = 800 N, estão ligados por um fio ideal que passa por uma
polia sem atrito. O coeficiente de atrito entre os corpos e os planos 16. (EEAR) O esquema representa um sistema em equilíbrio. Os fios

G
NO
é 0,2. Sendo g = 10m/s2 e √3 = 1,7, o valor de F, em N, para que o e as polias são ideais e a força de atrito no plano é desprezível. O
conjunto desça com aceleração 1m/s2, é: peso do corpo apoiado sobre o plano inclinado é 400N e P1 = 20N.

OS
As intensidades da reação do plano sobre o corpo e a do peso P2
são, respectivamente, em N:

T
MA
DE
LY
EL
a) 148

AB
b) 160
c) 348 a) 200 √3 e 200 .

IS
d) 1228 b) 200 √3 - 10 e 200 + 10 √3

04
c) 200 + 10 √3 e 200 √3 + 10

77
12. (EEAR) Tem-se um corpo de 40N de peso sobre um plano incli- d) 200 - 10 √3 e 200 + √3

5
nado de 30o . O valor da força premente ou normal, em Newtons, é:

44
17. (EEAR ) Na figura, os blocos A e B de pesos PA e PB, estão em

61
a) 20√3 b) 25√3 c) 30√3 d) 35√3 equilíbrio estático. Pode-se afirmar que:
15
13. (EEAR) O coeficiente de atrito entre um corpo e um plano hori- a) PA = PB
RA

zontal é 0,4. A força mínima com que conseguimos mover o corpo b) PA = 2PB
EI

é de 20 kgf. Qual o peso do corpo em kgf? c) PB = 2PA


GU

d) PB = √3/2 PA
a) 20 b) 30 c) 40 d) 50
NO

18. (EEAR) Um bloco abandonado em repouso, no ponto A da figu-


14. (EEAR) No sistema que está em equilíbrio, o fio e a polia são ra, desce o plano inclinado com aceleração de 3m/s2. O coeficien-
S
TO

ideais e o corpo B tem o dobro do peso do corpo A. Desprezando te de atrito entre o bloco e o plano inclinado vale:
o atrito, o ângulo α vale: (g = 10m/s2)
MA
DE
Y
LL
BE
SA

a) 15o
4I

b) 30o a) 0,125
0
77

c) 45o b) 0,375
d) 60o c) 0,500
5
44

d) 0,750
61

15. (EEAR) Dois corpos, A e B, estão apoiados em planos inclinados,


15

sem atrito e presos por um fio ideal que passa por uma roldana, 19. (EEAR ) O sistema da figura encontra-se em repouso e sem atri-
também sem atrito. A massa do corpo A é 10 kg do corpo B é 20 kg. to. Considerando as afirmações seguintes:
A

Dado: g = 10 m/s2. Indique a alternativa correta: I ) P2 = T2 + N2


R

II) N = T se α = 45o
EI
GU

Pode-se dizer que:


NO
S
TO
MA

a) O corpo A desce .
b) O corpo B desce.
DE

c) A e B não descem, porque estão em equilíbrio.


Y

d) A ou B podem descer, desde que haja um movimento ini-


E LL

114
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) ambas são corretas.

I
UE
b) ambas são incorretas.
c) apenas a I é correta .

G
NO
d) apenas a II é correta .

OS
20. (EEAR) Uma esfera apóia-se nos pontos A e B dos planos incli-
nados (a) e vertical (b), conforme a figura abaixo, sujeitando-se

T
MA
às reações normais NA e NB. O peso P da esfera possui, portanto, a) PA . cos α
módulo igual a: b) PB. sen α

DE
c) 3. PB . sen α
d) (PA + PB ) . cos α

LY
EL
24. (EEAR ) A força F, paralela ao plano inclinado, mantém o bloco

AB
de peso P parado, conforme a figura. Sabe-se que F = P/2 e despre-
za-se o atrito. O ângulo θ de inclinação do plano com a horizontal

IS
vale, em radianos,

04
77
5
44
61
a) NA cos α 15
b) NB sen α
c) NB tg α
RA

d)
EI
GU

21. (EEAR ) Em um bloco apoiado sobre um plano inclinado, sendo


o coeficiente de atrito 0,7 e o peso do bloco 100N, o valor da tração π π π π
NO

no fio será: a) b) c) d)
6 4 3 2
S
TO

25. (EEAR ) Sobre um plano inclinado sem atrito, de 20 m de com-


primento e 5 m de altura, equilibra-se um corpo com uma força
MA

paralela ao plano de 150 N. Podemos afirmar que o peso do corpo


DE

vale... N
Y

a) zero. a) 300
LL

b) 7N. b) 450
BE

c) 10,2N. c) 500
SA

d) 12,0N. d) 600
4I

22. (EEAR ) De acordo com a figura, o bloco está na iminência de 26. (EEAR ) Considerando um corpo descendo um plano inclinado
0
77

movimento. O coeficiente de atrito estático entre o bloco e o pla- liso (sem atrito) sob a ação exclusiva de seu peso, pode-se afirmar
no inclinado de ângulo θ é calculado por que a aceleração desse corpo é
5
44
61

a) maior que a aceleração da gravidade local.


15

b) sempre igual a aceleração da gravidade local.


c) inversamente proporcional ao seu próprio peso.
A

d) dependente do ângulo entre o plano inclinado e o plano


R

a) sen θ horizontal.
EI

cos θ
GU

b)
c) tg θ 27. (EEAR) Um corpo lançado sobre uma superfície plana horizon-
NO

d) cotg θ tal e com atrito, tem sua velocidade variando com o tempo, de
acordo o gráfico abaixo. Adotando g = 10 m/s2, o coeficiente de
S

23. (EEAR ) No plano inclinado da figura a seguir, desprezam-se os atrito entre o corpo e a superfície vale
TO

atritos e a massa do fio que liga os blocos A e B, de pesos PA e PB,


MA

respectivamente. Sabe-se que PA = 2. PB. A intensidade da força F,


paralela ao plano inclinado, para que os blocos fiquem parados,
DE

será
Y
E LL

115
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
presentado no desenho abaixo, ele mantém a caixa suspensa e em

I
UE
equilíbrio. Sabendo que as cordas e as roldanas são ideais e con-
siderando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, o módulo da

G
NO
força F vale:

T OS
MA
a) 0,1.
b) 0,2.

DE
c) 0,5.
d) 2,0.

LY
EL
28. (EEAR) Um trator está puxando um bloco a velocidade cons-

AB
tante de 2m/s, utilizando uma força constante e horizontal de 100
N. O peso do bloco é de 200 N. O coeficiente de atrito entre o solo

IS
e o bloco é

04
77
a) 0,1. b) 0,4. c) 0,5. d) .0,75

5
44
29. (EEAR ) Um corpo, em repouso, está apoiado em um plano in-

61
clinado. O peso deste corpo e sua componente paralela ao citado 15
plano estão na razão 2 :1. O valor do ângulo, em graus, entre o
RA

plano inclinado e a direção horizontal vale a) 10 N


EI

b) 50 N
GU

a) 30º. b) 45º. c) 60º. d) 90º. c) 75 N


d) 100 N
NO

30. (EsPCEx) Dois blocos A e B, de massas MA =5 kg e MB = 3 kg e) 150 N


estão dispostos conforme o desenho abaixo em um local onde a
S
TO

aceleração da gravidade vale 10 m/s2 e a resistência do ar é despre- 32. (EsPCEx) Sabendo que a = 6 N e b = 4 N, o módulo do vetor
zível. Sabendo que o bloco A está descendo com uma velocidade soma dos vetores a e b , que formam um ângulo de 60º entre si e
MA

constante e que o fio e a polia são ideais, podemos afirmar que a atuam sobre um ponto material, vale: Dados: considere sen 60º =
DE

intensidade da força de atrito entre o bloco B e a superfície hori- 0,87 e cos 60º = 0,50
zontal é de
Y

a) 2√5 N
LL

b) 2√7 N
BE

c) 2√13 N
SA

d) 2√14 N
e) 2√19 N
0 4I
77

33. (EEAR) Na figura a seguir o bloco A, de massa igual a 6 kg, está


apoiado sobre um plano inclinado sem atrito. Este plano inclinado
5
44

forma com a horizontal um ângulo de 30º. Desconsiderando os


61

atritos, admitindo que as massas do fio e da polia sejam despre-


15

zíveis e que o fio seja inextensível, qual deve ser o valor da massa,
em kg, do bloco B para que o bloco A desça o plano inclinado com
A

uma aceleração constante de 2 m/s2. Dado: aceleração da gravi-


R

dade local = 10 m/s2.


EI
GU

a) 0N
NO

b) 30N
c) 40N
S

d) 50N
TO

e) 80N
MA

31. (EsPCEX) Um trabalhador utiliza um sistema de roldanas co-


DE

nectadas por cordas para elevar uma caixa de massa M = 60 kg.


Aplicando uma força F sobre a ponta livre da corda conforme re-
Y

a) 0,5
E LL

116
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
b) 1,5 e o fio são ideais (massas desprezíveis e o fio inextensível) e não

I
UE
c) 2,0 deve ser considerado nenhuma forma de atrito. Sabendo-se que
d) 3,0 os corpos A e B têm massa respectivamente iguais a 4 kg e 2 kg e

G
NO
que o corpo A desce verticalmente a uma aceleração constante
34.(EEAR) Um garoto puxa uma corda amarrada a um caixote apli- de 5 m/s2 qual o valor do ângulo θ que o plano inclinado forma

OS
cando uma força de intensidade igual a 10 N, como está indicado com a horizontal?
no esquema a seguir. A intensidade, em N, da componente da força

T
MA
que contribui apenas para a tentativa do garoto em arrastar o cai-
xote horizontalmente, vale:

DE
LY
EL
AB
IS
04
77
a) 5 b) 5√3 c) 10 d) 10√3

5
Adote o módulo da aceleração da gravidade igual a 10 m/s2

44
35. (EEAR)Um bloco de massa m = 5 Kg desliza pelo plano incli-

61
nado, mostrado na figura abaixo, com velocidade constante de 2 a) 45º
15
m/s. Calcule, em Newtons, a força resultante sobre o bloco entre b) 60º
os pontos A e B.
RA
EI

c)
GU
NO

d)
S
TO

38. (Eear 2020) Um ponto material está sujeito simultaneamente


MA

a ação de duas forças perpendiculares de intensidades F1 e F2, con-


DE

a) zero forme mostrado na figura a seguir. O ângulo tem valor igual a e a


b)7,5 N 
Y

c)10,0 N força tem intensidade igual a 7 N Portanto, a força resultante FR


LL

d) 20,0 N tem intensidade, em N igual a _____.


BE
SA

36. (EEAR)Um plano inclinado forma um ângulo de 60º com a ho-


rizontal. Ao longo deste plano é lançado um bloco de massa 2 kg
4I

com velocidade inicial v0, como indicado na figura. Qual a força de


0
77

atrito, em N, que atua sobre o bloco para fazê-lo parar? (Considere


o coeficiente de atrito dinâmico igual a 0,2)
5
44
61
15

a) 7
A

b) 10
R

c) 14
EI
GU

d) 49
NO

39. (Epcar (Afa) 2021) O sistema ilustrado na figura abaixo é com-


posto de três blocos, A, B e C, de dimensões desprezíveis e de mes-
S

a) 2 ma massa, duas roldanas e dois fios, todos ideais.


TO

b) 3
MA

c) 4
d) 5
DE

37. (Eear 2020) No sistema mostrado na figura a seguir, a polia


Y
E LL

117
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
G UE
NO
TOS
MA
DE
A partícula 2 é lançada do ponto B com velocidade v0 e gasta um
tempo t para chegar ao ponto C

LY
Considerando que as partículas 1 e 2 colidem no vértice C então a

EL
Quando o sistema é abandonado, a partir da configuração indica- velocidade de lançamento da partícula 1 vale:

AB
da na figura, o bloco A passa, então, a deslizar sobre o plano hori-
zontal da mesa, enquanto os blocos B e C descem na vertical e a

IS
a) 3 ⋅ v 0 - 5t

04
tração estabelecida no fio que liga os blocos A e B vale TB .

77
Em determinado instante, o bloco C se apoia sobre uma cadeira, b) 3 ⋅ v0 - t

5
enquanto B continua descendo e puxando A, agora através de uma

44
c) 2 ⋅ v0 + t

61
tração TB . 15
Desprezando quaisquer resistências durante o movimento dos blo- d) v 0 - 5t
RA

41. (Espcex (Aman) 2019) Considere uma esfera metálica de mas-


T 'B
EI

cos, pode-se afirmar que a razão vale: sa igual a 10-6 kg e carga positiva de 10-3 .Ela é lançada vertical-
TB
GU

mente para cima com velocidade inicial v0=50m/s em uma região


onde há um campo elétrico uniforme apontado verticalmente
NO

1 3 -2
a) b) 1 c) d) 2 para baixo, de módulo E = 10 N C.
S

3 2
TO

A máxima altura que a esfera alcança, em relação ao ponto de


onde foi lançada, é de:
MA

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


10 m s2 .
DE

Na(s) questão(ões) a seguir, quando necessário, use: Dado: considere a aceleração da gravidade igual a

d= 1⋅ 103 km m3
Y

- densidade da água: a) 32,5m


LL

b) 40,5m
BE

- aceleração da gravidade: g = 10 m s2 c) 62,5m


SA

d) 70,0m
e)82,7m
4I

3
- cos=
30° sen=
60°
0

2
77

42. EsPCEx) Um corpo de peso P encontra-se em equilíbrio, à ação


da força , como indica a figura. Os pontos A, B e C são pontos de
5

1
44

- cos=
60° sen=
30° contato entre os fios e a superfície. A força que a superfície exerce
2
61

sobre os fios nos pontos A, B e C são respectivamente:


15

2
- cos=
45° sen=
45°
2
R A

40. (AFA - 2020) Em um local onde a aceleração da gravidade


EI
GU

é g as partículas idênticas,1 e 2 são lançadas simultaneamente, e


sobem sem atrito ao longo dos planos inclinados AC e BC respec-
NO

tivamente, conforme figura a seguir.


S
TO
MA
DE

P P P P
Y

a) iguais a b) , ,
2 2 4 8
E LL

118
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
I
UE
P P P P P
c) P, , d) iguais a P. e) , , .

G
2 4 8 4 2

NO
OS
43. (EsPCEx) Um elevador está descendo em movimento acele-
rado:

T
MA
a) A tensão no cabo é maior que o peso do elevador. Sabendo que todos os atritos são desprezíveis e que a aceleração

DE
b) a tensão no cabo não depende do peso do elevador. da gravidade é igual a 10m/s2, podemos afirmar que a tração no fio
c) A tensão no cabo é sempre igual ao peso do elevador. ideal, em newtons, é de:

LY
d) A tensão no cabo é menor que o peso do elevador.

EL
e) Nada do que foi afirmado é correto. a) 2 b) 5 c) 10 d) 20 e) 40

AB
44. (EsPCEx) No esquema da figura abaixo, considere a aceleração 47. (EsPCEx) No sistema apresentado na figura abaixo, o fio e as

IS
da gravidade g = 10 m/s2, os fios e a roldana ideais e sem peso. polias são ideais, todos os atritos são desprezíveis e o módulo da

04

77
força F que atua sobre o bloco A vale 550 N.

5
44
61
15
RA
EI
GU

Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e sabendo


que as massas de A e de B valem 20 kg e 15 kg, respectivamente, a
NO

aceleração do bloco B, em m/s2, é igual a:


Sendo a massa do corpo B o triplo da massa do corpo A, a acele-
S
TO

ração adquirida pelas massas é de: a) 5


b) 10
MA

a) 1 m/s2 b) 2 m/s2 c) 3 m/s2 d) 5 m/s2 e) 9 m/s2 c) 15


DE

d) 20
45. (EsPCEx) O conjunto dos blocos unidos por uma mola ideal, ini- e) 25
Y

cialmente não deformada, encontra-se em queda livre no vácuo,


LL

conforme a figura abaixo. 48. (EsPCEx) Na figura abaixo, um bloco A de massa 3 kg está liga-
BE

do a um bloco B de massa 2 kg através de um fio e polia ideais e a


SA

resistência do ar é desprezível.
0 4I
5 77
44
61

Sabendo que os blocos A e B pesam 200 N e 500 N, respectivamen-


15

te, e que a constante elástica da mola vale 1000 N/m, podemos


afirmar que durante a queda a distensão da mola, em metros, será
A

de:
R
EI
GU

a) 0,7 b) 0,5 c) 0,3 d) 0,2 e) 0,0 Sabendo que o conjunto encontra-se em equilíbrio estático, pode-
mos afirmar que o módulo da força de atrito entre o
NO

46. (EsPCEx) Na figura abaixo, as massas A e B são iguais a 2 kg, bloco A e o plano inclinado, em N, vale:
cada uma, e estão ligadas por um fio e uma roldana ideais. Dados: considere a intensidade da aceleração da gravidade igual
S

a 10 m/s2, cos 30° = 0,9 e sen 30° = 0,5.


TO
MA

a) 2 b) 4 c) 5 d) 7 e) 8
DE

49. (EFOMM) No estudo das leis do movimento, foram feitas as


Y

afirmações abaixo, a respeito dos pares de forças de


E LL

119
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
ação e reação.

I
UE
I- Ação: a Terra atrai a Lua. Reação: a Lua atrai a Terra.
II- Ação: o boxeador golpeia o adversário. Reação: o adversário cai.

G
NO
III- Ação: o pé chuta um objeto. Reação: o objeto adquire veloci-
dade.

OS
IV- Ação: ao sentarmos num banco de automóvel, empurramos o
assento para baixo. Reação: o assento nos empurra

T
MA
para cima.
Assinale a alternativa que relaciona a(s) afirmativa(s) correta(s).

DE
a) Apenas a afirmativa I é verdadeira.

LY
b) Apenas a afirmativa II é verdadeira.

EL
c) As afirmativas I, II e III são verdadeiras.

AB
d) As afirmativas I e IV são verdadeiras. Calcule:
e) As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.

IS
a) a aceleração do sistema;(adote g = 10 m/s2)

04
50. (AFA) O bloco da Figura 1 entra em movimento sob ação de b) a tração no fio que liga B e C;

77
uma força resultante de módulo F que pode atuar de três formas c) a tração no fio que liga A e B.

5
diferentes, conforme os diagramas da Figura 2.

44
61
53. (AFA) Para levantar um pequeno motor até determinada altura,
15
um mecânico dispõe de três associações de polias:
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA

Com relação aos módulos das velocidades v1, v2 e v3 atingidas pelo


DE

bloco no instante t = 2 s, nas três situações descritas, pode-se afir-


mar que:
Y
LL

a) v1 > v2 > v3 b) v2 > v3 > v1 c) v3 < v1 < v2 d) v2 < v3 < v1 Aquela(s) que exigirá(ão) MENOR esforço do mecânico é (são) so-
BE

mente:
SA

51. (AFA) Um avião reboca dois planadores idênticos de massa m,


com velocidade constante. A tensão no cabo (II) é T. De repente o a) I. b) II. c) I e III. d) II e III.
4I

avião desenvolve uma aceleração a. Considerando a força de re-


0
77

sistência do ar invariável, a tensão no cabo (I) passa a ser: 54. (Efomm) Na situação apresentada no esquema abaixo, o bloco
cai a partir do repouso de uma altura e o bloco percorre uma
5
44

distância total Considere a polia ideal e que existe atrito entre o


61

corpo e a superfície de contato.


15
R A

a) T + ma. b) T +2ma. c) 2T + 2ma. d) 2T + ma.


EI
GU

52. (AMAN) Na figura abaixo as massas dos corpos A, B, e C são


NO

respectivamente 2,0 kg, 3,0 kg e 5,0 kg.


S

Sendo as massas dos corpos A e B iguais a m determine o coefi-


TO

ciente de atrito cinético


MA
DE
Y
E LL

120
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
I RA
G UE
NO
TOS
MA
DE
LY
EL
Todas as cordas possuem uma de suas extremidades fixadas em

AB
um poste que permanece imóvel quando as cordas são traciona-
55. (Efomm) Os blocos A e B da figura pesam 1,00kN e estão liga- das.

IS
dos por um fio ideal que passa por uma polia sem massa e sem Sabendo que o coeficiente de atrito dinâmico entre o bloco A e o

04
atrito. O coeficiente de atrito estático entre os blocos e os planos 

77
é 0,60. Os dois blocos estão inicialmente em repouso. Se o bloco plano inclinado é de 0,50 a intensidade da força F é

5
B está na iminência de movimento, o valor da força de atrito, em

44
newtons, entre o bloco A e o plano, é Dados: sen 37° =0,60 e cos 37° =0,80

61
15
Dado: cos 30° ≈ 0,87 Considere a aceleração da gravidade igual a 10 m s2 .
RA

a) 125 N b) 200 N c) 225 N d) 300 N e) 400 N


EI
GU

57. (Epcar (Afa) ) Em muitos problemas de física desprezam-se


as forças de resistência ao movimento. Entretanto, sabe-se que,
NO

na prática, essas forças são significativas e muitas vezes desempe-


nham um papel determinante.
S
TO

Por exemplo, “no automobilismo, os veículos comumente pos-


suem dispositivos aerodinâmicos implementados, os quais têm a
MA

função de contribuir para o aumento da ‘Downforce’, uma força


DE

vertical, inversa à sustentação, que busca incrementar a aderência


dos pneus ao asfalto através de um acréscimo na carga normal,
Y

a) 60 permitindo que o veículo possa realizar as curvas com uma veloci-


LL

b) 70 dade maior do que o faria sem estes dispositivos”.


BE

c) 80
SA

d) 85 (Trecho retirado da monografia intitulada Sistema ativo de redução


e) 90 de arrasto aerodinâmico por atuador aplicado a um protótipo de
4I

fórmula SAE, de autoria de Danilo Barbosa Porto, apresentada na


0
77

56. (Espcex) Um bloco A de massa 100kg sobe, em movimento Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo,
retilíneo uniforme, um plano inclinado que forma um ângulo de em 2016).
5
44

com a superfície horizontal. O bloco é puxado por um sistema de


61

roldanas móveis e cordas, todas ideais, e coplanares. O sistema Para avaliar o papel da “Downforce”, considere um carro de Fór-
15

mantém as cordas paralelas ao plano inclinado enquanto é apli- mula 1, de massa M realizando uma curva em determinada pista
cada a força de intensidade na extremidade livre da corda, con- plana. Ao se desprezar completamente os efeitos produzidos pelo
A

forme o desenho abaixo. seu movimento em relação ao ar, mas considerando o atrito entre
R

pneus e o asfalto, o carro consegue fazer a curva, sem derrapar,


EI
GU

a uma velocidade máxima V. Porém, ao levar em conta, especifi-


camente, a atuação da “Downforce” D (desconsiderando a força
NO

de arrasto) a velocidade máxima V' do carro, nessa mesma curva,


muda em função de D. Nessas condições, o gráfico que melhor re-
S
TO

presenta a relação V ' em função de D é


MA

V
DE
Y
E LL

121
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
I RA
G UE
NO
OS
a)

T
MA
No trecho AB não existe atrito e no trecho BC o coeficiente de atri-

DE
LY
to vale

EL
O bloco é abandonado, do repouso em relação ao plano inclinado,

AB
b) no ponto A e chega ao ponto C com velocidade nula. A altura do
ponto A em relação ao ponto B é h1 e a altura do ponto B em rela-

IS
ção ao ponto C é h2

04
577
h1

44
A razão vale

61
c)
h2 15

1 3
RA

a) b) c) 3 d) 2
2 2
EI
GU

60. (Esc. Naval 2017) Analise a figura a seguir.


NO

d)
S
TO

58. (Epcar (Afa)) Na situação da figura a seguir, os blocos A e B têm


massas mA=3,0 kg e mB=1,0 kg O atrito entre o bloco A e o plano
MA

horizontal de apoio é desprezível, e o coeficiente de atrito estático


DE

entre B e A vale O bloco A está preso numa mola ideal,


inicialmente não deformada, de constante elástica K=160 N/m que, A figura acima exibe um bloco de 12 kg que se encontra na hori-
Y

por sua vez, está presa ao suporte S zontal sobre uma plataforma de 3,0 kg. O bloco está preso a uma
LL

corda de massa desprezível que passa por uma roldana de massa


BE

e atrito desprezíveis fixada na própria plataforma. Os coeficientes


SA

de atrito estático e cinético entre as superfícies de contato (bloco


e plataforma) são, respectivamente, 0,3 e 0,2. A plataforma, por sua
4I

vez, encontra-se inicialmente em repouso sobre uma superfície


0
77

horizontal sem atrito. Considere que em um dado instante uma


5


44

O conjunto formado pelos dois blocos pode ser movimentado força horizontal F passa a atuar sobre a extremidade livre da cor-
61

produzindo uma deformação na mola e, quando solto, a mola da, conforme indicado na figura.
15

produzirá certa aceleração nesse conjunto. Desconsiderando a re-


sistência do ar, para que B não escorregue sobre A a deformação Para que não haja escorregamento entre o bloco e a plataforma, o
A

máxima que a mola pode experimentar, em cm vale 


R

maior valor do módulo da força F aplicada, em newtons, é


EI
GU

a) 3,0
b) 4,0 Dado: g = 10 m s2
NO

c) 10
d) 16 a) 4/9
S

b) 15/9
TO

59. (Epcar (Afa)) Um bloco escorrega, livre de resistência do ar, c) 10


MA

sobre um plano inclinado de 30º conforme a figura (sem escala) d) 20


a seguir. e) 30
DE

61. (Esc. Naval) Analise a figura abaixo.


Y
E LL

122
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
I RA
UE
G
NO
T OS
MA
DE
Um caixote pesando 50N no instante t=0, se encontra em repouso
A figura acima mostra um bloco de massa 7,0 kg sob uma super- sobre um plano muito longo e inclinado de 30º em relação à hori-

LY
fície horizontal. Os coeficientes de atrito estático e cinético entre zontal. Entre o caixote e o plano inclinado, o coeficiente de atrito

EL

o bloco e a superfície são, respectivamente, 0,5 e 0,4. O bloco está estático é 0,20 e o cinético é 0,10. Sabe-se que a força F, paralela

AB
submetido à ação de duas forças de mesmo módulo, F=80N, mutu- ao plano inclinado, conforme indica a figura acima, tem intensi-
amente ortogonais. Se o ângulo θ vale 60º, então, pode-se afirmar dade igual a 36N. No instante t=9s, qual o módulo, em newtons, da

IS
que o bloco força de atrito entre o caixote e o plano? Nesse mesmo instante, o

04
bloco estará subindo, descendo ou permanece em repouso sobre

77
2
Dado: g = 10 m s o plano inclinado?

5
a) desloca-se da superfície, caindo verticalmente.

44
b) desliza sob a superfície com aceleração constante para a
sen30° =0,5
61
direita. Dados:
cos30° =0,9
15
c) não se move em relação à superfície.
d) desliza sob a superfície com velocidade constante para a
RA

direita. a) 14 e descendo.
EI

e) desliza sob a superfície com aceleração constante para a b) 11 e permanece cm repouso.


GU

esquerda. c) 9,0 e subindo.


d) 8,5 e permanece em repouso.
NO

63. (Esc. Naval) Analise a figura abaixo. e) 4,5 e subindo.


S
TO

65. (Esc. Naval 2014) Observe a figura a seguir.


MA
DE
Y

Um bloco A de massa 20kg está ligado a um bloco B de massa 10kg


LL

por meio de uma mola. Os blocos foram empurrados um contra o


BE

outro, comprimindo a mola pela ação de duas forças de mesma


SA

intensidade F=60N e em seguida colocados sobre a superfície hori-


zontal, conforme indicado na figura acima. Nessas circunstâncias,
4I

os blocos encontram-se em repouso. Sabendo-se que o coeficien-


0
77

te de atrito estático entre os blocos e a superfície é e


5


44

que é correto afirmar que se as forças F forem retira-


61

das, simultaneamente,
15

Na figura acima, o bloco de massa m=20kg que está encostado


a) os dois blocos permanecerão em repouso. na parede é mantido em repouso devido à ação de duas forças,
A

b) o bloco A se deslocará para a esquerda e o bloco B para a  


R

direita. F1 e F2 , cujos módulos variam no tempo segundo as respec-


EI
GU

c) o bloco A se deslocará para a esquerda e o bloco B perma-


necerá em repouso. tivas equações F=
1 F0 + 2,0t e F=
2 F0 + 3,0t, onde a força é
NO

d) o bloco A permanecerá em repouso e o bloco B se deslocará dada em newtons e o tempo, em segundos. Em t=0, o bloco está
para a direita. na iminência de entrar em movimento de descida, sendo o coe-
S

e) os dois blocos se deslocarão para a direita. ficiente de atrito estático entre o bloco e a parede igual a 0,6. Em
TO

t=3,0s, qual o módulo, em newtons, a direção e o sentido da força


MA

64. (Esc. Naval) Observe a figura a seguir. de atrito?


DE

Dado: g = 10m s2
Y
E LL

123
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
a) 7,5 e vertical para cima.
18. E 19. C

I
UE
b) 7,5 e vertical para baixo.
N1 2 3 3
c) 4,5 e vertical para cima. = μ=

G
20. a) N2 3 b) 3

NO
d) 1,5 e vertical para cima.
e) 1,5 e vertical para baixo. 21. B 22. C 23. B 24. A 25. B

OS
26. 60N 27. 28. a) 50 m/s
66. (Esc. Naval) Considere uma força horizontal F aplicada sobre

T
x 1

MA
N .s 2
a cunha 1, de massa m1 = 8,50 kg, conforme mostra a figura = b) 0,30 m 2
L μ +1

DE
abaixo. Não há atrito entre a cunha e o chão, e o coeficiente de atri- c) 7,5 m/s2

29. b) 12,5m c) Escorrega. 30. D

LY
to estático entre a cunha e o bloco 2, de massa m2 = 8,50 kg,

EL
vale 0,200. O maior valor de F, em newtons, que pode ser aplicado QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

AB
à cunha, sem que o bloco comece a subir a rampa é
1. C 2. B 3. B 4. B 5. C

IS
6. D 7. B 8. B 9. A 10. D

04
11. A 12. A 13. D 14. B 15. B

77
16. B 17. B 18. B 19. A 20. C

5
44
21. C 22. C 23. A 24. A 25. D

61
26. D 15 27. C 28. B 29. B 30. D

31. C 32. E 33. B 34. B 35. A


RA

a) 85,0 36. A 37. D 38. C 39. C 40. A


EI

b) 145 41. C 42. E 43. D 44. D 45. E


GU

c) 170
46. C 47. B 48. C 49. 50. C
d) 190
NO

e) 340 51. C 52. 53. C 54. 55. B

56. A 57. B 58. C 59. A 60. D


S
TO

67. (Eear 2016) Quando um paraquedista salta de um avião sua


61. E 62. D 63. E 64. E 65. D
velocidade aumenta até certo ponto, mesmo antes de abrir o pa-
MA

raquedas. Isso significa que em determinado momento sua velo- 66. A 67. B
DE

cidade de queda fica constante. A explicação física que justifica


tal fato é:
Y

12
LL

a) ele perde velocidade na queda porque saiu do avião. CAPÍTULO


CAPÍTULO
BE

b) a força de atrito aumenta até equilibrar com a força peso.


SA

c) a composição da força peso com a velocidade faz com que


a última diminua. DINÂMICA DO MOVIMENTO CIRCULAR
4I

d) ao longo de toda a queda a resultante das forças sobre o


0
77

paraquedista é nula. I - Forças em trajetórias curvilíneas


5
44

. Quando um corpo descreve um movimento circular uniforme sua


61

aceleração é centrípeta (acp), com intensidade dada por acp =


GABARITO
GABARITO
15

v2/R , onde v é a velocidade escalar e R o raio da trajetória.


A

Pela segunda lei de Newton a resultante das forças que agem no


R

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
corpo, chamada resultante centrípeta (Fcp = m. acp), é responsável
EI

1. 28KG 2. C 3. C 4. . a) 4,0 m/s2 b) 30 N


GU

pela trajetória circular que o corpo descreve. Fcp e acp têm direção
5. B 6. D 7. E 8. B 9. C perpendicular à velocidade vetorial do corpo, em cada instante e
NO

sentido para o centro da trajetória.


10. D 11. D 12. C 13. B)
S

μe .FM
TO

M
= - m0
g
MA
DE

14. A 15. 1,95 m/s2 16. a) 7,5 b) 6,0 m/s2 17. C


Y
E LL

124
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
I RA
UE
G
NO
OS
Bloco Preso a um Fio em MCU num Plano Horizontal

T
MA
DE
LY
EL
AB
Pêndulo Simples

IS
04
577
Força Resultante (FR) sobre uma Partícula que Descreve

44
uma Trajetória Curvilínea

61
15
Estrada em Lombada e com Depressão
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE

Componente Tangencial (Ft) e Componente Centrípeta


(Fcp) da Força Resultante (FR)
Y
LL
BE
SA
4I

Globo da Morte
0
77
5
44
61
15
A
R
EI
GU

E
NO

Estrada com Curva em Pista Horizontal


S
TO
MA

Movimento Curvilíneo Uniforme


DE
Y
E LL

125
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
G UE
NO
T OS
MA
DE
Pêndulo Cônico e Pista Sobrelevada 3. Um carro de 800 kg, deslocando-se numa estrada, passa pelo

LY
ponto mais alto de uma lombada com velocidade de 72 km/h,

EL
conforme indica a figura. Qual é a intensidade da força normal que

AB
a pista exerce no carro? É dado g = 10 m/s2.

IS
04
5 77
44
61
Rotor 15
RA
EI
GU

4. A figura representa a seção vertical deAum trecho de rodovia.


Os raios de curvatura dos pontos A e B são iguais e o trechoAque
NO

contém o ponto C é horizontal. Um automóvel percorre a rodovia


comAvelocidade escalar constante. Sendo NA, NB e NC a reação nor-
S
TO

mal da rodovia sobre o carro nos pontos A, B e C,Arespectivamente,


podemos dizer que:
MA

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
DE
Y

1. Um bloquinho de massa m = 0,4 kg preso a um fio, gira numa


LL

mesa horizontal perfeitamente lisa com velocidade escalar cons-


BE

tante v = 2 m/s. O raio da trajetória é R = 20 cm. Qual é a intensida- a) NB > NA > NC.
SA

de da força de tração no fio suposto ideal? b) NB > NC > NA.


c) NC > NB > NA.
4I

d) NA> NB > NC.


0
77

e) NA = NC = NB.
5
44
61

5. Durante uma apresentação da Esquadrilha da Fumaça, um dos


15

aviões descreve a trajetória circular representada nesta figura:


RA
EI
GU

2. Um carro de 800 kg, deslocando-se numa estrada, passa pelo


NO

ponto mais baixo de uma depressão com velocidade de 72 km/h,


conforme indica a figura. Qual é a intensidade da força normal que
S

a pista exerce no carro? É dado g = 10 m/s2.


TO
MA
DE
Y
E LL

126
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
c) 3500 N

I
UE
d) 2800 N
e) 700 N

G
NO
8. Um veículo de peso P = 1,6.104 N percorre um trecho de estrada

OS
em lombada, com velocidade escalar constante de 72 km/h. A in-
tensidade da força normal que o leito da estrada exerce no veículo

T
MA
quando ele passa no ponto mais alto da lombada, é de 8,0.103 N.
Parte da lombada confunde-se com um setor circular de raio R,

DE
como mostra a figura. Usando-se g = 10 m/s² determine em me-
tros, o valor de R.

LY
EL
AB
Ao passar pelo ponto MAIS baixo da trajetória, a força que o assen-

IS
to do avião exerce sobre o piloto tem intensidade:

04
77
a) igual ao peso do piloto.

5
b) maior que o peso do piloto.

44
c) menor que o peso do piloto.

61
d) nula. 9. Curvas com ligeiras inclinações em circuitos automobilísticos
15
são indicadas para aumentar a segurança do carro a altas velo-
6. O trem rápido francês, conhecido como TGV (Train à Grande cidades, como, por exemplo, no Talladega Superspeedway, um
RA

Vitesse), viaja de Paris para o Sul com uma velocidade média de circuito utilizado para corridas promovidas pela NASCAR (National
EI

cruzeiro v = 216 km/h. A aceleração experimentada pelos passa- Association for Stock Car Auto Racing). Considere um carro como
GU

geiros, por razões de conforto e segurança, está limitada a 0,05 g. sendo um ponto material percorrendo uma pista circular, de cen-
Qual é, então, o menor raio que uma curva pode ter nesta ferrovia? tro C, inclinada de um ângulo α e com raio R, constantes, como
NO

(g = 10 m/ s2) mostra a figura, que apresenta a frente do carro em um dos trechos


da pista.
S
TO

a) 7,2 km
b) 93 km
MA

c) 72 km
DE

d) 9,3 km
e) não existe raio mínimo
Y
LL

7. Um avião descreve, em seu movimento, uma trajetória circular,


BE

no plano vertical (loop), de raio R = 40 m, apresentando no ponto


SA

mais baixo de sua trajetória uma velocidade de 144 km/h. Se a velocidade do carro tem módulo constante, é correto afirmar
que o carro
04I
77

a) não possui aceleração vetorial.


b) possui aceleração com módulo variável, direção radial e no
5
44

sentido para o ponto C.


61

c) possui aceleração com módulo variável e tangente à traje-


15

tória circular.
d) possui aceleração com módulo constante, direção radial e
A

no sentido para o ponto C.


R

e) possui aceleração com módulo constante e tangente à tra-


EI
GU

jetória circular.
NO

10. Em um dia muito chuvoso, um automóvel, de massa m, trafega


Sabendo-se que o piloto do avião tem massa de 70 kg, a força de por um trecho horizontal e circular de raio R. Prevendo situações
S

reação normal, aplicada pelo banco sobre o piloto, no ponto mais como essa, em que o atrito dos pneus com a pista praticamente
TO

baixo, tem intensidade desaparece, a pista é construída com uma sobre-elevação externa
MA

de um ângulo α, como mostra a figura. A aceleração da gravidade


no local é g.
DE

a) 36988 N
Y

b) 36288 N
E LL

127
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
clínicas e indústrias. Seu funcionamento faz uso da aceleração

I
UE
centrífuga obtida pela rotação de um recipiente e que serve para
a separação de sólidos em suspensão em líquidos ou de líquidos

G
NO
misturados entre si.
RODITI. I. Dicionario Houaiss de fisica. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005 (adaptado).

OS
A máxima velocidade que o automóvel, tido como ponto material, Nesse aparelho, a separação das substâncias ocorre em função:
poderá desenvolver nesse trecho, considerando ausência total de

T
MA
atrito, sem derrapar, é dada por a) das diferentes densidades.
b) dos diferentes raios de rotação.

DE
a) √(m.g.R.tg α) c) das diferentes velocidades angulares.
b) √(m.g.R.cos α) d) das diferentes quantidades de cada substância.

LY
c) √(g.R.tg α) e) da diferente coesão molecular de cada substância.

EL
d) √(g.R.cos α)

AB
e) √(g.R.sen α) 15. Um episódio impressionante passou despercebido durante o
treino oficial do GP da Austrália de Fórmula 1. Durante a volta rá-

IS
11. Num trecho retilíneo de uma pista de automobilismo há uma pida que lhe rendeu a pole position, Lewis Hamilton foi submetido

04
lombada cujo raio de curvatura é de 50 m. Um carro passa pelo a uma força g de surreais 6,5g na curva 11 do circuito de rua de

77
ponto mais alto da elevação com velocidade v, de forma que a Melbourne. O gráfico comparativo da transmissão indicou um au-

5
interação entre o veículo e o solo (peso aparente) é m.g/5 neste mento de 1,2g em relação ao pico registrado na mesma prova da

44
ponto. Adote g = 10 m/s2.Nestas condições, em m/s, o valor de v é: temporada anterior, conforme indicado no canto inferior esquerdo

61
da figura. 15
a) 10
b) 20
RA

c) 30
EI

d) 40
GU

e) 50
NO

12. Um coelho está cochilando em um carrossel parado, a uma


distância de 5 m do centro. O carrossel é ligado repentinamente e
S
TO

logo atinge a velocidade normal de funcionamento na qual com-


pleta uma volta a cada 6 s. Nessas condições, o coeficiente de atri-
MA

to estático mínimo entre o coelho e o carrossel, para que o coelho Considerando-se o trecho da pista plano e horizontal e um obser-
DE

permaneça no mesmo lugar sem escorregar, vale: vador em repouso no solo e na lateral da pista, é correto afirmar
Considere π = 3 e g = 10 m/s2. que a força de 6,5g possui
Y
LL

a) 0,2 a) sentido para cima e sua reação está localizada entre os


BE

b) 0,5 pneus e o solo.


SA

c) 0,4 b) sentido para o centro do planeta Terra e tem sua origem na


d) 0,6 ação da gravidade.
4I

e) 0,7 c) sentido para fora da curva e recebe o nome de força cen-


0
77

trípeta.
13. Um caminhão, com massa total de 10000 kg, está percorrendo d) sentido para dentro da curva e resulta da ação de partes do
5
44

uma curva circular plana e horizontal a 72 km/h (ou seja, 20 m/s) carro sobre o piloto.
61

quando encontra uma mancha de óleo na pista e perde comple-


15

tamente a aderência. O caminhão encosta então no muro lateral 16. Na Física Clássica, costuma-se classificar os referenciais em
que acompanha a curva e que o mantém em trajetória circular dois tipos: os inerciais e os não inerciais. Em relação aos referen-
A

de raio igual a 90 m. O coeficiente de atrito entre o caminhão e o ciais não inerciais, considerando a análise a partir de um referen-
R

muro vale 0,3. Podemos afirmar que, ao encostar no muro, o cami- cial inercial, é correto afirmar que:
EI
GU

nhão começa a perder velocidade à razão de, aproximadamente:


01) incluem-se entre eles aqueles que se encontram com ace-
NO

a) 0,07 m.s-2. leração constante.


b) 1,3 m.s-2. 02) um referencial em movimento circular uniforme é um re-
S

c) 3,0 m.s-2. ferencial não inercial.


TO

d) 10 m.s-2. 04) o princípio da inércia, ou primeira lei de Newton da me-


MA

e) 67 m.s-2. cânica, não é válido em referenciais não inerciais devido à


presença de forças fictícias.
DE

08) a força centrífuga só aparece em referenciais em movi-


Y

mento circular não uniforme.


LL

14. As centrífugas são equipamentos utilizados em laboratórios, 16) um corpo movimentando-se em relação a um referencial
E

128
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
em rotação uniforme fica sujeito à força centrífuga e à for- R, conforme indicado na figura a seguir.

I
UE
ça de Coriolis.

G
NO
17. Um avião de brinquedo é posto para girar num plano horizontal
preso a um fio de comprimento 4,0m. Sabe-se que o fio suporta

OS
uma força de tração horizontal máxima de valor 20 N. Sabendo-se
que a massa do avião é 0,8kg, a máxima velocidade que pode ter o

T
MA
avião, sem que ocorra o rompimento do fio, é:
O carro A, que segue na frente do carro B, ao passar pelo ponto

DE
mais alto do morro fica na iminência de perder o contato com o
solo. O piloto do carro B observa o carro A quase perdendo o con-

LY
tato com o solo e fica impressionado com a habilidade do piloto

EL
do carro A. Assim, o piloto do carro B, sabendo que seu carro tem

AB
uma massa 10% maior do que a massa do carro A, tenta fazer o
mesmo, isto é, passar pelo ponto mais alto do morro da pista tam-

IS
bém na iminência de perder o seu contato com o solo. Para que

04
a)a) 10 m/s isso ocorra, a velocidade do carro B, no topo do morro, deve ser:

77
b) 8 m/s

5
c) 5 m/s a) 10% menor do que a velocidade de A no topo do morro.

44
d) 12 m/s b) 10% maior do que a velocidade de A no topo do morro.

61
e) 16 m/s c) 20% maior do que a velocidade de A no topo do morro.
15
d) igual à velocidade de A no topo do morro.
18. Ao se observar o movimento da Lua em torno da Terra, verifica-
RA

-se que, com boa aproximação, ele pode ser considerado circu- 21. A figura representa uma roda-gigante que gira com velocidade
EI

lar e uniforme. Aproximadamente, o raio da órbita lunar é 38,88 · angular constante em torno de um eixo horizontal fixo que passa
GU

104km, e o tempo gasto pela lua para percorrer sua órbita é 27 dias. por seu centro C.
NO
S
TO
MA
DE
Y
LL
BE
SA

Considerando a massa da Lua igual a 7,3 .1022kg, adotando o centro


do referencial Terra-Lua no centro da Terra e π = 3, determine:
4I

Numa das cadeiras, há um passageiro sentado sobre uma balan-


0
77

a) a velocidade escalar média de um ponto localizado no cen- ça de mola (dinamômetro), cuja indicação varia de acordo com a
tro da Lua, em km/h; posição do passageiro. No ponto mais alto da trajetória, o dinamô-
5
44

b) o valor aproximado da resultante das forças, em newtons, metro indica 234 N e, no ponto mais baixo, indica 954 N. Calcule:
61

envolvidas no movimento orbital da Lua.


15

a) o peso da pessoa;
19. Em uma estrada, um veículo com massa de 800kg passa, du- b) a intensidade da força resultante na pessoa.
A

rante o seu percurso, pela parte mais baixa de uma depressão de


R

raio 10m, com uma velocidade escalar de 72km/h. Sendo a massa 22. Uma garota de 50kg está brincando em um balanço consti-
EI
GU

do motorista 80kg, a intensidade da força de reação que a pista tuído de um assento e de uma corda ideal que tem uma de suas
aplica no veículo, em newtons, é extremidades presa nesse assento e a outra, em um saco de areia
NO

de 66kg que está apoiado, em repouso, sobre o piso horizontal. A


a) 35.200,00 corda passa por duas roldanas ideais fixas no teto e, enquanto os-
S

b) 25.800,00 cila, a garota percorre uma trajetória circular contida em um plano


TO

c) 24.000,00 vertical de modo que, ao passar pelo ponto A, a corda fica instan-
MA

d) 44.000,00 taneamente vertical.


e) 32.000,00
DE

20. Em uma corrida de automóveis, um dos trechos da pista é um


Y

pequeno morro com a forma de um arco de circunferência de raio


E LL

129
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
GUE
NO
T OS
MA
DE
LY
EL
AB
Desprezando a resistência do ar e a massa do assento, consideran- Desprezando o atrito dos pneus da motocicleta com o globo qual
do g = 10 m/s2 e as informações contidas na figura, a maior veloci- é a expressão CORRETA da velocidade mínima?

IS
dade, em m/s, com a qual a garota pode passar pelo ponto A sem

04
que o saco de areia perca contato com o solo é igual a

77
Rg

5
a) 2. b) 5. c) 3. d) 4. e) 1.

44
a) Rg b) MRg c) M
61
23. Um automóvel de massa M passa por uma curva plana de raio 15
R em um local de aceleração gravitacional g. Sabendo que o coe-
ficiente de atrito entre os pneus e a pista é μ, a velocidade máxima ( FN + Mg ) R ( FN - Mg ) R
RA

para que o automóvel complete a curva é dada por d) M


e) M
EI
GU

a) (RgM)0,25
b) (RMμ)0,5 26. Em um dia muito chuvoso, um automóvel, de massa m, trafega
NO

c) (Mgμ)0,25 por um trecho horizontal e circular de raio R. Prevendo situações


d) (Rgμ)0,5 como essa, em que o atrito dos pneus com a pista praticamente
S
TO

e) (MRgμ)0,25 desaparece, a pista é construída com uma sobre-elevação externa


de um ângulo α como mostra a figura. A aceleração da gravidade
MA

24. Um dos fatores que influem no desempenho de um carro de no local é g.


DE

Fórmula 1 é o “efeito asa”. Esse efeito, que pode ser mais ou menos
acentuado, surge na interação do ar com a geometria do carro.
Y

Quando se altera o ângulo de inclinação dos aerofólios, surge uma


LL

força vertical para baixo, de forma que o carro fica mais preso ao
BE

solo. Considerando-se um carro com “efeito asa” igual ao seu peso,


SA

coeficiente de atrito estático μe = 1,25 entre pneus e asfalto e g = 10 A máxima velocidade que o automóvel, tido como ponto material,
m/s2, esse carro pode fazer uma curva plana horizontal de raio de poderá desenvolver nesse trecho, considerando ausência total de
4I

curvatura 100m, sem deslizar, com velocidade escalar máxima de: atrito, sem derrapar, é dada por
0
77

a) 90 km/h.
5
44

b) 144 km/h.
mgR.tgα mgR.cos α
61

c) 180 km/h. a) b)
15

d) 216 km/h.
e) 252 km/h.
gR.tgα gR.cos α
A

c) d)
R

25. Durante uma apresentação circense um artista se apresenta


EI

com sua motocicleta em um globo da morte de raio R. Num dado


GU

instante da apresentação a motocicleta passa pelo ponto mais alto e) gR.s enα
NO

do globo, conforme ilustrado na figura. Para não cair verticalmente


a motocicleta deve possuir uma velocidade mínima v. Considere 27. O ciclismo praticado em uma pista oval e coberta, mais co-
S

M a massa total (motociclista + artista), FN a força normal e g a nhecida como velódromo, é uma das modalidades de competição
TO

aceleração da gravidade. dos Jogos Olímpicos. Vamos considerar um velódromo com pista
MA

circular de madeira, que possua uma inclinação de 45° com a ho-


rizontal e raio de curvatura de 18,0m na parte interna e 24,0m na
DE

parte externa. A circunferência da pista varia de 113,1m na parte


Y

interna e 150,8m na parte externa. Admita que a massa do conjunto


E LL

130
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
bicicleta + atleta é de 80kg. esfera é

I
UE
(dados: sen 450 = cos 450 = 0,7)

G
NO
1 1
L.g .cos θ L.g .senθ .cos θ

OS
a) b)

T
MA
L.senθ .cos θ
L.g .senθ .tgθ

DE
c) d) g

LY
e) L.g .senθ .cos θ

EL
AB
IS
29. No esquema temos um pêndulo simples de comprimento 

04
Com base no que foi exposto, assinale a(s) proposição(ões) = 1,0m e com uma esfera de massa m = 0,5kg, oscilando entre os

77
CORRETA(S). pontos A e B. A velocidade escalar da esfera ao passar pelo ponto

5
C indicado é v = 4,0 m/s. Determine:

44
01) A velocidade angular do ciclista que corre na parte externa

61
da pista é sempre maior do que a do ciclista que corre na 15
parte interna da pista.
02) Largando alinhados e no mesmo instante, o ciclista que
RA

corre na parte externa da pista deve possuir uma velocida-


EI

de linear 1,33 vezes maior do que a do ciclista que corre na


GU

parte interna da pista, para não ficar para trás.


04) Caso a pista esteja escorregadia (sem atrito), a sua inclina-
NO

ção permitirá que o ciclista faça a curva, na parte interna, a) a intensidade da força que traciona o fio, quando a esfera
com uma velocidade de 180 m/s. passa pelo ponto C;
S
TO

08) Supondo que um ciclista faça três voltas com velocidade b) o módulo da aceleração tangencial da esfera em C.
linear de módulo constante, podemos afirmar que ele está
MA

sob a ação de uma força resultante com módulo diferente Dados: g = 10 m/s2, sen θ = 0,60 e cos θ = 0,80.
DE

de zero.
16) A inclinação das curvas serve para garantir que a força cen- 30. Um engenheiro foi convidado por um empresário, dono de um
Y

trípeta que atua sobre o ciclista seja paralela à pista, permi- parque de diversões, a construir um brinquedo, no qual um moto-
LL

tindo que ele faça as curvas mais rapidamente. ciclista possa pilotar sua motocicleta em um grande cilindro oco
BE

32) Ao final de uma prova e analisando o deslocamento do e transparente. O cilindro será colocado na posição vertical a uma
SA

ciclista que finalizou a prova, podemos afirmar que o seu altura de 5,0 metros em relação ao solo e o motociclista dará voltas
deslocamento foi zero. horizontais, naturalmente com toda segurança. A figura mostra o
4I

cilindro e o motociclista com sua motocicleta. Considere a ace-


0
77

28. Um pêndulo cônico é constituído por uma pequena esfera de leração da gravidade constante e igual g, µ o coeficiente de atrito
massa m presa a um fio ideal de comprimento L, preso por uma de entre o pneu e a superfície do cilindro, e o sistema motociclista e
5
44

suas extremidades a um ponto fixo. A esfera gira em uma circunfe- motocicleta como um ponto material.
61

rência de raio r contida em um plano horizontal, com velocidade


15

escalar constante de módulo v.


RA
EI
GU
NO
S
TO
MA

Levando em consideração as informações apresentadas no enun-


ciado desta questão, leia e analise as proposições e assinale a
DE

soma da(s) CORRETA(S).


Y

Desprezando a resistência do ar, o módulo da velocidade dessa


E LL

131
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
01) Nesse brinquedo a força normal e a força peso constituem

I
UE
um par ação e reação.
02) Nesse brinquedo a força de atrito e a força peso não cons-

G
NO
tituem um par ação e reação, porém é essa força que equi-
libra a força peso evitando que o motociclista caia.

OS
04) Nesse brinquedo a força de atrito e a força peso constituem
um par ação e reação, porém é essa força que equilibra a

T
MA
força peso evitando que o motociclista caia.
08) Nesse brinquedo a força normal é radial, e é a força que a

DE
motocicleta exerce sobre a parede do cilindro.
16) Nesse brinquedo a força normal é radial, e é a força que a

LY
parede do cilindro exerce sobre a motocicleta.

EL
32) A velocidade da motocicleta depende do valor do raio do

AB
cilindro, da aceleração da gravidade, e do coeficiente de A e B giram em sincronia com a haste, com velocidades escalares
constantes vA e vB, e fazem com a direção horizontal ângulos θA e

IS
atrito e é calculada pela expressão

04
vA

77
31. Um sistema e formado por um disco com um trilho na direção
 A = 4 B vB

5
radial e um bloco que pode se mover livremente ao longo do trilho. θB, respectivamente. Considerando , a razão em

44
O bloco, de massa 1kg, está ligado a uma mola de constante elás- função de θA e θB, é igual a

61
tica 300 N/m. A outra extremidade da mola está fixa em um eixo 15
vertical, perpendicular ao disco, passando pelo seu centro. Com o
sistema em repouso, o bloco está na posição de equilíbrio, a uma
cos θ A senθ B cos θ A senθ A
RA

distância de 20cm do eixo. Um motor de potência 0,3 W acoplado 2 .


cos θ B senθ A cos θ B senθ B
EI

ao eixo e ligado no instante t = 0, fazendo com que todo o con- a) b)


GU

junto passe a girar e o bloco, lentamente, se afaste do centro do


disco. Para o instante em que a distância do bloco ao centro e de
senθ A cos θ A
NO

cos θ A cos θ B
30cm, determine 4 .
c) senθ B cos θ B d) senθ A senθ B
S
TO

a) o modulo da força F na mola;


b) a velocidade angular ω do bloco;
MA

34. (ITA) Para um avião executar uma curva nivelada (sem subir
DE

32. Uma estação espacial é projetada como sendo um cilindro de ou descer) e equilibrada, o piloto deve incliná-lo com respeito à
raio r, que gira em seu eixo com velocidade angular constante w, horizontal (à maneira de um ciclista em uma curva) de um ângulo
Y

de modo a produzir uma sensação de gravidade de g = 9,8 m/s2 θ. Se θ = 60º, a velocidade da aeronave é 100 m/s e a aceleração
LL

nos pés de uma pessoa que está no interior da estação. Admitindo- local da gravidade é 9,5 m/s2, qual é aproximadamente o raio de
BE

-se que os seus habitantes têm uma altura média de h = 2m, qual curvatura?
SA

deve ser o raio mínimo r da estação, de modo que a variação da


gravidade sentida entre os pés e a cabeça seja inferior a 1% de g? a) 600m b) 750m c) 200m d) 350m e) 1000m
0 4I
77

35. (AFA) Um motociclista, pilotando sua motocicleta, move-se


com velocidade constante durante a realização do looping da fi-
5
44

gura.
61
15
A

33. (AFA-2017) Dois pequenos corpos A e B são ligados a uma has-


R
EI

A B
GU

te rígida através de fios ideais de comprimentos e , res-


pectivamente, conforme figura a seguir.
NO
S

Quando está passando pelo ponto mais alto dessa trajetória circu-
TO

lar, o motociclista lança, para trás, um objeto de massa desprezível,


MA

comparada à massa de todo o conjunto motocicleta-motociclista.


Dessa forma, o objeto cai, em relação à superfície da Terra, como
DE

se tivesse sido abandonado em A, percorrendo uma trajetória reti-


línea até B. Ao passar, após esse lançamento, em B, o motociclista
Y
LL

consegue recuperar o objeto imediatamente antes dele tocar o


E

132
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
solo. Desprezando a resistência do ar e as dimensões do conjunto

I
UE
motocicleta-motociclista, e considerando π2 = 10, a razão entre a
normal (N), que age sobre a motocicleta no instante em que passa

G
NO
no ponto A, e o peso (P) do conjunto
motocicleta-motociclista, (N/P), será igual a

OS
a) 0,5

T
MA
b) 1,0
c) 1,5

DE
d) 3,5

gR gR

LY
36. Uma bola presa ao teto por um cabo inextensível de massa a) b) c) gR
2 2

EL
desprezível e comprimento descreve um movimento circular uni-
2gR e) 2 gR

AB
forme, num plano horizontal, de maneira que o fio forma com a d)
vertical um ângulo θ. Calcule o período desse movimento.

IS
3. (Afa - 2017) Uma partícula de massa m, presa na extremidade

04
de uma corda ideal, descreve um movimento circular acelerado,

77
de raio R, contido em um plano vertical, conforme figura a seguir.

5
44
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
61
15
1. (Eear 2021) Num pêndulo cônico uma pequena esfera de massa
RA

igual a 2kg está suspensa por um fio ideal, de massa desprezível e


EI

com 4m de comprimento. Sabendo que a esfera descreve movi-


GU

mento circular uniforme, com o centro em C, qual o valor da velo-


cidade angular desse movimento, em rad/s?
NO

Adote o módulo da aceleração da gravidade no local igual a 10 m/



S
TO

Quando essa partícula atinge determinado valor de velocidade,


a corda também atinge um valor máximo de tensão e se rompe.
MA

Nesse momento, a partícula é lançada horizontalmente, de uma


DE

altura 2R indo atingir uma distância horizontal igual a 4R Conside-


rando a aceleração da gravidade no local igual a g, a tensão máxi-
Y

ma experimentada pela corda foi de:


LL
BE

a) mg
SA

b) 2mg
c) 3 mg
4I

d) 4 mg
0
77

4. (Epcar (Afa) 2015) Uma determinada caixa é transportada em


5
44

um caminhão que percorre, com velocidade escalar constante,


2 3
61

a) b) c) 5 d) 2 5 uma estrada plana e horizontal. Em um determinado instante,


2 2
15

o caminhão entra em uma curva circular de raio igual a 51,2 m


2. (Efomm) Uma bola encontra-se em repouso no ponto mais mantendo a mesma velocidade escalar. Sabendo-se que os co-
A

elevado de um morro semicircular de raio R conforme indicada a eficientes de atrito cinético e estático entre a caixa e o assoalho
R

horizontal são, respectivamente, 0,4 e 0,5 e considerando que as


EI


figura abaixo. Se v 0 é a velocidade adquirida pela bola imediata-
GU

dimensões do caminhão, em relação ao raio da curva, são despre-


mente após um arremesso horizontal, determine o menor valor de zíveis e que a caixa esteja apoiada apenas no assoalho da carro-
NO

 ceria, pode-se afirmar que a máxima velocidade, em m/s, que o


| v0 | para que ela chegue à região horizontal do solo sem atingir caminhão poderá desenvolver, sem que a caixa escorregue é:
S

o morro durante sua queda. Desconsidere a resistência do ar, bem


TO

como qualquer efeito de rotação da bola. Note que a aceleração da a) 14,3


MA

gravidade tem módulo g b) 16,0


c) 18,0
DE

d) 21,5
Y
E LL

133
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
5. (Epcar (Afa) 2015) Uma pequenina esfera vazada, no ar, com

I
UE
carga elétrica igual a 1µC e massa 10,0 g é perpassada por um aro
semicircular isolante, de extremidades A e B, situado num plano d) e)

G
NO
vertical.
Uma partícula carregada eletricamente com carga igual a 4µC é 7. (Espcex) Uma partícula com carga elétrica negativa igual a

OS
fixada por meio de um suporte isolante, no centro C, do aro, que
tem raio R igual a 60 cm. conforme ilustra a figura abaixo. -10-8 C encontra-se fixa num ponto do espaço. Uma segunda

T
MA
partícula de massa igual a 0,1 g e carga elétrica positiva igual a

DE
+10-8 C descreve um movimento circular uniforme de raio 10
cm em torno da primeira partícula. Considerando que elas estejam

LY
isoladas no vácuo e desprezando todas as interações gravitacio-

EL
nais, o módulo da velocidade linear da partícula positiva em torno

AB
da partícula negativa é igual a:
Dado: considere a constante eletrostática do vácuo igual a

IS
04
N ⋅ m2

77
9 ⋅ 109 .
C2

5
44
Despreze quaisquer forças dissipativas e considere a aceleração da

61
gravidade constante. a) 0,3 m/s
15
Ao abandonar a esfera, a partir do repouso, na extremidade A, b) 0,6 m/s
pode-se afirmar que a intensidade da reação normal, em newtons, c) 0,8 m/s
RA

exercida pelo aro sobre ela no ponto mais baixo (ponto D) de sua d) 1,0 m/s
EI

trajetória é igual a: e) 1,5 m/s


GU

a) 0,20 8. (Espcex) Um satélite esférico, homogêneo e de massa m, gira


NO

b) 0,40 com velocidade angular constante em torno de um planeta esfé-


c) 0,50 rico, homogêneo e de massa M em uma órbita circular de raio R e
S
TO

d) 0,60 período T, conforme figura abaixo. Considerando G, a constante de


gravitação universal, a massa do planeta em função de R,T e G é:
MA

6. (Esc. Naval) Analise a figura abaixo.


DE
Y
LL
BE
SA
0 4I
577
44
61
15
RA

A figura mostra um pêndulo cônico no qual um pequeno objeto de a) b) c)


EI
GU

massa m, preso à extremidade inferior de um fio, move-se em uma


circunferência horizontal de raio R, com o módulo da velocidade
NO

constante. O fio tem comprimento L e massa desprezível. Sendo a d) e)


aceleração da gravidade e sabendo que a relação entre a tração T
S

e o peso P do objeto é T = 4P qual o período do movimento? 9. (Eear) Uma criança gira no plano horizontal, uma pedra com
TO

massa igual a 40 g presa em uma corda, produzindo um Movimen-


MA

to Circular Uniforme. A pedra descreve uma trajetória circular, de


raio igual a 72 cm sob a ação de uma força resultante centrípeta de
DE

a) b) c) módulo igual a 2 N. Se a corda se romper, qual será a velocidade,


Y

em m/s, com que a pedra se afastará da criança?


LL

Obs.: desprezar a resistência do ar e admitir que a pedra se afastará


E

134
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
da criança com uma velocidade constante. Sabendo que o bloco está a uma distância d=20cm do vértice do

I
UE
cone, o módulo da força resultante sobre o bloco, medido pelo re-
a) 6 ferencial fixo xyz em newtons, é

G
NO
b) 12
c) 18 a)2,0

OS
d) 36 b) 3,0
c) 3,5

T
MA
10. (Espcex - 2021) Se um corpo descreve um movimento circular d)6,0
uniforme, então: e) 10

DE
- o módulo da força que age sobre o corpo é ____I____ zero; TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

LY
- o vetor quantidade de movimento ____II____ com o tempo; Na(s) questão(ões) a seguir, quando necessário, use:

EL
- o trabalho realizado pela força é ____III____;

AB
- a energia cinética é ____IV____.
- Aceleração da gravidade: g = 10 m s2 ;

IS
A opção que corresponde ao preenchimento correto das lacunas

04
(I), (II), (III) e (IV) é: - sen=
19° cos=
71° 0,3;

577
a) I - diferente de II - não muda III - nulo IV - constante - sen=
71° cos=
19° 0,9;

44
b) I - diferente de II - muda III - diferente de zero

61
IV - variável c
- Velocidade da luz no vácuo:=
15 3,0 ⋅ 108 m s;
c) I - igual a II - muda III - nulo IV - constante
d) I - diferente de II - muda III - nulo IV - constante - Constante de Planck: 6,6 ⋅ 10-34 J ⋅ s;
h=
RA

e) I - igual a II - não muda III - constante IV -


= 1,6 ⋅ 10-19 J;
EI

variável - 1 eV
GU

- Potencial elétrico no infinito: zero.


11. (Eear 2016) Quando um paraquedista salta de um avião sua
NO

velocidade aumenta até certo ponto, mesmo antes de abrir o pa- 13. (Afa-2018) Em muitos problemas de física desprezam-se as for-
raquedas. Isso significa que em determinado momento sua veloci- ças de resistência ao movimento. Entretanto, sabe-se que, na prá-
S
TO

dade de queda fica constante. tica, essas forças são significativas e muitas vezes desempenham
A explicação física que justifica tal fato é: um papel determinante.
MA

Por exemplo, “no automobilismo, os veículos comumente pos-


DE

a) ele perde velocidade na queda porque saiu do avião. suem dispositivos aerodinâmicos implementados, os quais têm a
b) a força de atrito aumenta até equilibrar com a força peso. função de contribuir para o aumento da ‘Downforce’, uma força
Y

c) a composição da força peso com a velocidade faz com que vertical, inversa à sustentação, que busca incrementar a aderência
LL

a última diminua. dos pneus ao asfalto através de um acréscimo na carga normal,


BE

d) ao longo de toda a queda a resultante das forças sobre o permitindo que o veículo possa realizar as curvas com uma veloci-
SA

paraquedista é nula dade maior do que o faria sem estes dispositivos”.


4I

12. (Esc. Naval) Analise a figura abaixo. (Trecho retirado da monografia intitulada Sistema ativo de redução
0
77

de arrasto aerodinâmico por atuador aplicado a um protótipo de


fórmula SAE, de autoria de Danilo Barbosa Porto, apresentada na
5
44

Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo,


61

em 2016).
15

Para avaliar o papel da “Downforce”, considere um carro de Fór-


A

mula 1, de massa M realizando uma curva em determinada pista


R

plana. Ao se desprezar completamente os efeitos produzidos pelo


EI
GU

seu movimento em relação ao ar, mas considerando o atrito entre


pneus e o asfalto, o carro consegue fazer a curva, sem derrapar,
NO

a uma velocidade máxima V. Porém, ao levar em conta, especifi-


camente, a atuação da “Downforce” D (desconsiderando a força
S

de arrasto) a velocidade máxima V' do carro, nessa mesma curva,


TO

muda em função de D. Nessas condições, o gráfico que melhor re-


MA

A figura acima mostra um bloco de massa 0,3kg que está preso a


uma superfície de um cone que forma um ângulo θ=30º com seu presenta a relação V ' em função de D é
DE

V
eixo central 00' fixo em relação ao sistema de eixos xyz. O cone
Y

gira com velocidade angular ω= 10rad/s em relação ao eixo 00'.


E LL

135
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
• aceleração da gravidade: g ;

I
UE
• massa de cada cubo: m ;
• aresta de cada cubo: a ; e

G
NO
• coeficiente de atrito entre os cubos e as superfícies inclinadas: μ .

OS
a) a)

T
MA
DE
b)

LY
EL
AB
b)
c)

IS
04
77
d)

5
44
61
c) 15
e)
RA
EI
GU

GABARITO
GABARITO
NO

d)
S

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
TO

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Quando necessário, use: 1. 8 N 2. 11200 N 3. 4800 N 4. B 5. B
MA

6. A 7. C 8. 80m 9. D 10. C
g = 10m s2
DE

11. B 12. B 13. C 14. A 15. D


Y

sen 37° =0,6 16. Soma 17. A 18. a) 19. D 20. D


LL

= 23 3600
km/h
BE

cos 37° =0,8 b) 1,88 ·


SA

1020 N
14. (IME)
4I

21. a) 594 22. D 23. D 24. C 25. A


N
0

b) 360 N
5 77

26. C 27. Soma 28. C 29. a) 12 N 30. Soma


44

= 42 b) 6,0 m/ = 18
61

s2
15

31. a) 30 N 32. 200m 33. A 34. A 35. C


b) 10 rad/s
RA

 cos θ
EI


GU

O sistema mostrado na figura gira em torno de um eixo central em


36. g
NO

velocidade angular constante ω. Dois cubos idênticos, de massa QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO


uniformemente distribuída, estão dispostos simetricamente a uma
S

1. D 2. C 3. D 4. B 5. B
distância r do centro ao eixo, apoiados em superfícies inclinadas de
TO

ângulo θ . Admitindo que não existe movimento relativo dos cubos 6. D 7. A 8. E 9. A 10. D
MA

em relação às superfícies, a menor velocidade angular ω para que 11. B 12. B 13. B 14. D
o sistema se mantenha nessas condições é:
DE
Y

Dados:
E LL

136
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
• NULO: Trabalho realizado por força que não influi no

I
UE
13
deslocamento. O ângulo entre os vetores é: θ = 90°.
CAPÍTULO
CAPÍTULO

G
NO
• RESISTENTE OU NEGATIVO: Trabalho realizado por força que
não favorece o deslocamento. O ângulo entre os vetores está

OS
TRABALHO E POTÊNCIA entre: 90° < θ ≤ 180°.

T
MA
I - Trabalho de uma Força Constante Paralela ao Deslo- • TRABALHO ÚTIL: Trabalho útil será a diferença entre o trabalho
camento AB motor e o trabalho resistente.

DE
I.c - Cálculo Gráfico do Trabalho

LY
EL
Força constante Força qualquer

AB
IS
04
77
I.a - Trabalho de uma Força Constante não-Paralela ao

5
Deslocamento AB

44
61
15
RA
EI
GU

I.d - Trabalho de Peso


NO

A unidade de trabalho no SI é o joule (símbolo: J)


S
TO

Unidades de Trabalho em que h é o desnível vertical entre as posições inicial e final.


MA
DE

1) Sistema internacional (SI)


Y

Unid (τ) = unid(F) x unid(d) = newton x metro = joule.


LL

I.e - Trabalho da Força Elástica


BE

J = N x m = Kg m/s2 x m = Kg m2 /s2 = Kg m2 s-2


SA

2) Sistema inglês (cgs)


04I
77

Unid (τ) = unid(F) x unid(d) = dina x centímetro = erg. em que k é a constante elástica e x, a deformação do sistema.
5
44

erg = dina x cm = g cm/s2 x cm = g cm2 /s2 = g cm2 s-2


61
15

3) Relação entre erg e joule: 1J = 107erg.


A

Outras unidades de trabalho


R

OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
EI
GU

1Atm.l = 100J.
1KWh = 1000 . 1J/1s . 3600s = 3,6 x 106 J. Forças conservativas, como o peso e a força elástica, têm traba-
NO

1eV = 1,6 x 10-19C . 1V = 1,6 x 10-19J. lhos independentes da forma da trajetória.


S

I.b - Classificação do Trabalho


TO
MA

• MOTOR OU POSITIVO: Trabalho realizado por força que II - Potência


favorece o deslocamento. O ângulo entre os vetores está entre:
DE

0° ≤ θ < 90°. Potência média


Y

Relação entre o trabalho realizado e o correspondente intervalo


E LL

137
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
de tempo: com atrito, descrevendo um movimento retilíneo e uniforme. A

I
UE
corda faz um ângulo de 53° com a horizontal e a tração que ela
transmite ao bloco é de 80 N. Se o bloco sofrer um deslocamento

G
NO
de 20m ao longo da superfície, o trabalho realizado pela tração no
bloco será de:

OS
(Dados: sen 53° = 0,8 e cos 53° = 0,6)

T
MA
Potência instantânea a) 480 J b) 640 J c) 960 J d) 1280 J e) 1600 J

DE
2. A imagem abaixo é de uma cama hospitalar manual com três
manivelas acopladas ao leito, que permitem diversos tipos de ele-

LY
vações.

EL
AB
Para F constante e paralela ao deslocamento, temos:

IS
04
77
5
44
61
em que vm é a velocidade média; 15
RA

Com base na descrição do fabricante, determine o módulo aproxi-


EI

mado da força, supostamente constante, exercida por uma pessoa


GU

que desenvolve uma potência de 38,5 W na extremidade da ma-


em que v é a velocidade instantânea. nivela central, responsável pela elevação horizontal do leito, para
NO

que consiga elevar uma pessoa com massa correspondente ao


A unidade de potência no SI é o watt (símbolo: W) máximo suportado na especificação, desde a altura mínima até
S
TO

a altura máxima. Sabe-se que cada volta completa, de perímetro


A unidade prática de trabalho é o quilowatt-hora (símbolo: kWh) igual a 1,8m, corresponde a uma elevação de 70mm.
MA
DE

III - Rendimento de uma Máquina a) 38,5 N


b) 42,8 N
Y

É a relação entre a potência útil (Potu) e a potência total recebida c) 110 N


LL

(Pott) d) 385 N
BE
SA

3. Um estudante movimenta um bloco homogêneo de massa M,


sobre uma superfície horizontal, com forças de mesmo módulo F,
4I

conforme representa a figura.


0
5 77
44
61
15
A

Em X, o estudante empurra o bloco; em Y, o estudante puxa o blo-


R

co; em Z, o estudante empurra o bloco com força paralela ao solo.


EI
GU

O trabalho realizado pelo estudante para mover o bloco nas situa-


ções apresentadas, por uma mesma distância d, é tal que
NO

a) W
= X W
=Y WZ .
S
TO

b) W
= WY < WZ .
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM X
MA

c) WX > WY > WZ .
DE

1. (ESPCEX) Um bloco, puxado por meio de uma corda inextensí-


d) WX > WY =
WZ .
Y

vel e de massa desprezível, desliza sobre uma superfície horizontal


E LL

138
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
e) V – V – F – F

I
UE
e) WX < WY < WZ .

G
NO
4. Um pêndulo é constituído de uma esfera de massa 2,0kg, presa 6. Um corpo de massa 10kg é puxado por uma mola de constante
a um fio de massa desprezível e comprimento 2,0m, que pende elástica k = 100 N/m. O comprimento natural é ℓ0 = 2m. Qual é o

OS
do teto conforme a figura. O pêndulo oscila formando um ângulo trabalho realizado pela força elástica para deslocar o corpo da po-
máximo de 60º com a vertical. sição x = 10m para a posição x = 4m?

T
MA
DE
LY
EL
AB
Nessas condições, o trabalho realizado pela força de tração, que o

IS
fio exerce sobre a esfera, entre a posição mais baixa e a mais alta,

04
em joules, vale:

77
a) 6000 J

5
a) 20 b) 250 J

44
b) 10 c) 3000 J

61
c) zero d) 500 J
15
d) -10 e) 125 J
e) -20
RA

7. Observe as situações a seguir, nas quais um homem desloca uma


EI

5. Considere uma partícula que se desloca sobre o eixo horizontal caixa ao longo de um trajeto AB de 2,5m.
GU

x sob a ação de uma força horizontal que varia com a posição x


da partícula, de acordo com o gráfico representado. Sabe-se que o
NO

tempo gasto pela partícula para chegar à posição x igual a 10,0m


é de 4,0s.
S
TO
MA
DE
Y
LL
BE
SA

As forças F1 e F2, exercidas pelo homem nas duas situações, têm o


mesmo módulo igual a 0,4 N e os ângulos entre suas direções e os
4I

respectivos deslocamentos medem θ e 2θ. Se k é o trabalho reali-


0
77

zado, em joules, por F1, o trabalho realizado por F2corresponde a:


Com base nessas informações, analise as afirmativas e marque
5
44

com V as verdadeiras e com F, as falsas. a) 2k


61

( ) A partícula realiza um movimento uniforme entre as posições


k
15

x = 0 e x = 4m.
( ) O trabalho realizado sobre a partícula entre as posições x = 4m b) 2
A

e x = 6m é igual a 4,0 kJ.


R

( ) A potência média necessária para a partícula se deslocar de x k 2 +1


EI
GU

= 0 até x = 10m é igual a 4,0 kW. c)


2
( ) No intervalo entre x = 6,0m e x = 10m a partícula desenvolveu
NO

uma velocidade constante de módulo igual a 4,0 m/s. d) 2k 2 -1


A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo,
S

éa 8. Para colocar um pacote de 40kg sobre a carroceria de seu veí-


TO

culo, um entregador de encomendas utiliza uma rampa inclinada


MA

a) F – V – V – F para puxá-lo. A rampa, de 3m de comprimento, está apoiada no


b) F – F – V – V chão e na carroceria e faz um ângulo de 200 com o chão, que é
DE

c) F – V – F – V plano. O coeficiente de atrito cinético entre a rampa e o pacote é


Y

d) V – F – V – V 0,2. O entregador emprega uma força sobre o pacote que o faz su-
E LL

139
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
bir pelo plano inclinado com velocidade constante. O entregador

I
UE
não desliza sobre a carroceria quando puxa o pacote. Consideran-
do o enunciado, o cos 200 = 0,94 o sen 200 = 0,34 e g = 10 m/s2,

G
NO
a) faça o diagrama de corpo livre e calcule o trabalho realizado

OS
pelo entregador sobre o pacote até este alcançar a carroceria do
veículo;

T
MA
b) calcule a variação da energia potencial do pacote. Justifique sua
resposta apresentando todos os cálculos realizados.

DE
9. Em uma sessão de fisioterapia, um paciente executa um mo-

LY
vimento lateral com a perna, alongando uma fita elástica, como

EL
mostra a figura.

AB
Despreze a massa da corda e a da roldana e considere que o bloco
se move com velocidade constante. Sejam FI o módulo da força

IS
necessária para elevar o bloco e TI o trabalho realizado por essa

04
força na situação mostrada na Figura I. Na situação mostrada na

77
Figura II, essas grandezas são, respectivamente, FIi e TIi . Com base

5
nessas informações, é CORRETO afirmar que

44
61
a) 2FI = FII e TI = TII.
15
b) FI = 2FII e TI = TII.
c) 2FI = FII e 2TI = TII.
RA

d) FI = 2FII e TI = 2TII.
EI

A variação da força elástica exercida pela fita sobre a perna do


GU

paciente, em função da elongação da fita, é dada pelo gráfico a 11. Os médicos costumam orientar que alguns hábitos podem ser
seguir. alterados no dia-a-dia, visando contribuir com a queima de mais
NO

calorias, por exemplo, subir escadas em vez de usar o elevador. Su-


ponha que uma barra de 100 gramas de chocolate forneça uma
S
TO

energia igual a 450 kcal e que toda a energia fornecida pelo cho-
colate possa ser convertida em trabalho. Qual o menor número de
MA

degraus de uma escada que uma pessoa, de massa 90kg, deverá


DE

subir para gastar a energia fornecida por 200 gramas de chocola-


te? Considere: a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2; a altura
Y

de um degrau igual a 20cm e que 1 caloria é equivalente a 4 joules.


LL
BE
SA

12. Avalia-se que um atleta de 60kg, numa prova de 10000m rasos,


desenvolve uma potência média de 300 W.
04I
77

Suponha que a força aplicada pela fita seja sempre perpendicular à a) Qual o consumo médio de calorias desse atleta, sabendo
superfície da perna do paciente. No deslocamento da posição X, na que o tempo dessa prova é de cerca de 0,50h? Dado: 1 cal
5
44

qual a fita tem elongação 20cm, até a posição Y, em que a fita tem = 4,2 J.
61

elongação 60cm, o valor absoluto do trabalho realizado pela força b) Admita que a velocidade do atleta é constante. Qual a in-
15

elástica da fita sobre a perna do paciente é igual a tensidade média da força exercida sobre o atleta durante
a corrida?
A

a) 2,0 J. b) 12 J. c) 8,0 J.
R

d) 4,0 J. e) 18 J. 13. Pode parecer exagero afirmar que a água foi um dos elementos
EI
GU

mais importantes para a revolução industrial ocorrida na Europa


10. Antônio precisa elevar um bloco até uma altura h. Para isso, ele no século XVIII. O exagero desaparece quando lembramos que o
NO

dispõe de uma roldana e de uma corda e imagina duas maneiras principal fator das mudanças no modo de produção daquela época
para realizar a tarefa, como mostrado nestas figuras: foi a utilização do vapor no funcionamento das máquinas a vapor
S

aperfeiçoadas por James Watt por volta de 1765. Essas máquinas


TO

fizeram funcionar teares, prensas, olarias, enfim, substituíram a for-


MA

ça humana e a força animal. James watt estabeleceu a unidade


de cavalo-vapor (Horse Power) que em valores aproximados é a
DE

capacidade de sua máquina de levantar uma massa de 15000kg


Y

a uma altura de 30cm no tempo de um minuto. Hoje, a unidade


E LL

140
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
de potência no sistema internacional de unidades é o Watt, em transferência energética de 100%. Qual é o volume de água, em

I
UE
homenagem a James Watt. litros, bombeado para o reservatório no intervalo de tempo citado?
Com base no texto e considerando-se a aceleração da gravidade

G
NO
g = 10 m/s2, pode-se afirmar que a potência de um cavalo-vapor é a) 150 b) 250 c) 450 d) 900 e) 1440
de aproximadamente:

OS
17. Considere a figura a seguir, que representa uma parte dos de-
a) 7500 W graus de uma escada, com suas medidas.

T
MA
b) 4500 W
c) 1500 W

DE
d) 750 W

LY
14. Um caminhão possui uma plataforma elevatória para auxiliar

EL
na colocação da carga no interior do baú.

AB
IS
04
77
5
44
Uma pessoa de 80,0kg sobe 60 degraus dessa escada em 120s num

61
local onde a aceleração da gravidade é de 10,0m/s2. Desprezando
15
eventuais perdas por atrito, o trabalho realizado ao subir esses 60
degraus e a potência média durante a subida são, respectivamente,
RA
EI

a) 7,20kJ e 60,0W
GU

Em uma entrega, a plataforma ergueu do chão 230kg de objetos, b) 0,720kJ e 6,00W


seus próprios 100kg e ainda o ajudante de entregas, de 70kg. De- c) 14,4kJ e 60,0W
NO

corridos 30s, toda a carga encontrava-se a 1,2m do chão, pronta d) 1,44kJ e 12,0W
para entrar no baú. Admitindo-se a aceleração da gravidade 10 m/ e) 14,4kJ e 120W
S
TO

s2 e desconsiderando-se perdas por aquecimento, a potência em-


pregada pelo motor da plataforma tem valor de 18. Um motor M, que desenvolve uma potência útil de 100 W, puxa,
MA

por meio de um cabo e de uma polia, ambos ideais, um bloco de


DE

a) 240 W. b) 120 W. c) 360 W. 5kg, que sobe, com velocidade constante de 2 m/s, um plano incli-
d) 160 W. e) 200 W. nado, como mostra a figura.
Y
LL

15. a) O rio Amazonas tem a maior vazão Z dentre todos os rios do


BE

planeta: Z ≈ 2,1 x 105 m3/s. Encontre a velocidade da água em um


SA

trecho do rio Amazonas que tem uma largura L = 10km e uma pro-
fundidade p = 50m. Observe que o volume de água que atravessa
4I

a secção reta do rio num determinado ponto durante um intervalo


0
77

de tempo Δt é dado por L · Δp · Δx, sendo Δx a distância que a


água percorre durante Δt.
5
44
61

b) Cada turbina da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, no rio Tocantins,


15

recebe um volume de água V ≈ 900m3 em um intervalo de tem- a) Seja T a tração provocada pelo motor no fio ideal. Calcule o
po Δt = 1,0s. Considerando uma queda d’água do reservatório até valor de T, em newtons, para essa situação.
A

a turbina de altura h = 70m, que potência é transferida à turbina b) Em um determinado instante, durante a subida, o cabo se rom-
R

proveniente da energia potencial gravitacional da água no reser- pe. O bloco, então, leva 0,2s para parar, antes de começar a descer.
EI

vatório? Densidade da água: ρágua = 1000 kg/m3.


GU

Sabendo que o ângulo θ de inclinação do plano é tal que cos θ =


0,8 e sen θ = 0,6, e que g = 10 m/s2 no local, determine o valor do
NO

16. Para irrigar sua plantação, um produtor rural construiu um re- coeficiente de atrito cinético entre o plano inclinado e o bloco.
servatório a 20 metros de altura a partir da barragem de onde será
S

bombeada a água. Para alimentar o motor elétrico das bombas,


TO

ele instalou um painel fotovoltaico. A potência do painel varia de 19. Em uma apresentação de “Portões Abertos” na Base Aérea de
MA

acordo com a incidência solar, chegando a um valor de pico de 80 Anápolis, um Mirage 2000, de massa 18000kg, inicia uma subida
W ao meio-dia. Porém, entre as 11 horas e 30 minutos e as 12 horas com inclinação de 300 a uma velocidade constante de 400 m/s.
DE

e 30 minutos, disponibiliza uma potência média de 50 W. Conside- Considere para essa aeronave uma força de resistência do ar pro-
Y

re a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e uma eficiência de porcional ao quadrado de sua velocidade, ou seja, Far = 1,2v2.
E LL

141
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Dado: g = 10 m/s2. A potência útil desenvolvida pelos motores do segundos para completar a subida, é correto afirmar que o valor

I
UE
Mirage na subida, em mega watts, é de aproximadamente que melhor representa a potência média desenvolvida por ele so-
mente para vencer a força gravitacional é de

G
NO
a) 5 b) 15 c) 41 d) 113
a) 17230 W. b) 572 W. c) 440 W.

OS
20. Em uma montagem com corda e roldanas ideais, um bloco é d) 286 W. e) 1144 W.
erguido obedecendo a um movimento retilíneo e uniforme, devi-

T
MA
do à aplicação de uma força constante e de intensidade 20 N no
extremo livre da corda, que é recolhida com velocidade constante 23. Um atleta corre em uma pista retilínea, plana e horizontal, com

DE
de 0,5 m/s. velocidade, em relação ao solo, constante e de módulo igual a 4
m/s. Não há vento, e a única força que se opõe ao seu movimento

LY
é a resistência do ar, que tem módulo proporcional ao quadrado

EL
da velocidade do atleta em relação ao ar, e a direção do seu movi-

AB
mento. Nessas condições, o atleta desenvolve uma potência P. Em
certo instante, começa a soprar um vento de 4 m/s em relação ao

IS
solo, na direção do movimento do atleta e em sentido oposto. Nes-

04
sa nova situação, a potência que o atleta desenvolve para manter a

77
mesma velocidade de 4 m/s em relação ao solo é igual a

5
44
a) 4P b) 16P c) 2P d) 8P e) P

61
15
24. Para fazer um projeto da barragem de uma usina hidrelétrica
de 19,8m de altura, o projetista considerou um pequeno volume
RA

A intensidade da potência correspondente à ação da força peso, de água ΔV caindo do topo da barragem a uma velocidade inicial
EI

resistente à subida do bloco, é de 2 m/s sobre as turbinas na base da barragem. Considerando o


GU

exposto, calcule:
a) 0 W. b) 20 W. c) 40 W. Dados: densidade da água = 1 g/cm3; g = 10m/s2.
NO

d) 80 W. e) 10 W.
a) a velocidade do volume de água ΔV ao chegar à turbina na
S
TO

21. Em um terminal de cargas, uma esteira rolante é utilizada para base da barragem;
transportar caixas iguais, de massa M = 80kg, com centros igual- b) a potência útil da usina, se sua eficiência em todo o proces-
MA

mente espaçados de 1m. Quando a velocidade da esteira é 1,5 m/s, so de produção de energia elétrica for de 30%, para uma
DE

a potência dos motores para mantê-la em movimento é P0. Em um vazão de água de 120 · 106 cm3/s.
trecho de seu percurso, é necessário planejar uma inclinação para
Y

que a esteira eleve a carga a uma altura de 5m, como indicado. 25. Um jovem sobe correndo, com velocidade constante, do pri-
LL

Para acrescentar essa rampa e manter a velocidade da esteira, os meiro ao segundo andar de um "shopping", por uma larga escada
BE

motores devem passar a fornecer uma potência adicional aproxi- rolante de descida, ou seja, sobe "na contramão". No instante em
SA

mada de que ele começa a subir, uma senhora, que está no segundo andar,
toma a mesma escada para descer normalmente, mantendo-se
4I

sempre no mesmo degrau. Ambos permanecem sobre essa esca-


0
77

da durante 30s, até que a senhora, de massa MS = 60kg, desça no


primeiro andar e o rapaz, de massa MJ = 80kg, chegue ao segundo
5
44

andar, situado 7,0m acima do primeiro.


61
15
RA

a) 1200 W
EI
GU

b) 2600 W
c) 3000 W
NO

d) 4000 W
e) 6000 W Supondo desprezíveis as perdas por atrito, determine:
S
TO

22. Um dos trajetos de uma corrida de bicicletas consiste em um a) A potência P, em watts, que a senhora cede ao sistema da esca-
MA

deslocamento horizontal de 22km com uma subida de inclinação da rolante, enquanto permanece na escada.
média de 6,5%. Considerando que a aceleração da gravidade no b) O número N de degraus que o jovem de fato subiu para ir do 1o
DE

local é g = 10 m/s2 e supondo que um ciclista profissional, cuja ao 2o andar, considerando que cada degrau mede 20cm de altura.
c) O trabalho T, em joules, realizado pelo jovem, para ir do 1o ao 2o
Y

massa, incluindo sua bicicleta, é de 80kg, levou 66 minutos e 40


E LL

142
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
andar, na situação descrita.

I
UE
7. (EEAR) Um guindaste suspende na vertical um automóvel de 600

G
NO
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO kg a uma altura de 4 m, com velocidade constante, num local em
que a aceleração da gravidade é de 10m/s2. O trabalho realizado

OS
pela força exercida pelo guindaste, em J, é:
1. (EEAR) Considere a figura abaixo que representa uma esfera de

T
MA
massa 2kg situada entre o teto e o piso de uma casa. Em relação a) 2,4 x 103.
à parte superior do armário, a energia potencial da esfera, em J, b) 2,4 x 104.

DE
vale: c) 4,0 x 103.
Considere a aceleração da gravidade g = 10 m/s2. d) 6,0 x 103.

LY
EL
8. (EEAR) Do Sistema Internacional de Unidades (SI) fazem par-

AB
te o metro (m), o quilograma (kg), o segundo (s), o newton (N),
o pascal (Pa = N/m2), o joule (J), o watt (W), e outras. Assinale a

IS
proposição correta:

04
77
a) W = Pa.m/s.

5
b) J = N.m/s.

44
c) J = Pa.m3.

61
a) 40. b) – 40. c) 20. d) – 20. d) W = N.m.
15
2. (EEAR) kg.m/s2 e N.m/s representam, respectivamente, unida- 9. (EEAR) A relação N.m/s é uma unidade de:
RA

des de medida das grandezas:


EI

a) força. c) energia mecânica.


GU

a) força e força. c) força e potência. b) trabalho mecânico. d) potência mecânica.


b) força e trabalho. d) energia e potência.
NO

10. (EEAR) O motor de um barco de potência 6 CV desloca-o com


3. (EEAR) Uma força de 1,6 N age sobre um corpo fazendo com que uma velocidade constante de 10m/s. A força constante, em N, que
S
TO

ele realize um deslocamento de 5 metros em 20 segundos. A po- movimenta o barco é de: (Dado: 1CV = 735W):
tência desenvolvida, em watts, supondo que a força seja paralela
MA

ao deslocamento, é: a) 0,6. b) 43. c) 73,5. d) 441.


DE

a) 0,4. b) 0,8. c) 4,0. d) 8,0 11. (EEAR) O contrapeso de um bate-estacas de massa 600 kg deve
Y

ser levado a uma altura de 5 m em 3 s. Sendo g = 10 m/s2, a potên-


LL

4. (EEAR) Calcule, em watts, a potência para manter um bloco de cia necessária do motor, em watts, é:
BE

200 kg de massa, com velocidade constante de 36 km/h, sobre


SA

um plano horizontal, sendo a força paralela ao plano, g = 10m/s2 e a) 3,0 x 104.


o coeficiente de atrito entre o plano e o bloco de 0,1. b) 3,0x 103.
4I

c) 1,0 x 104.
0
77

a) 200. b) 800. c) 2.000. d) 7.200. d) 1,0 x 103.


5
44

5. (EEAR) O contrapeso de um bate-estacas de massa 200 kg deve 12. (EEAR) Um joule por segundo é denominado:
61

ser levado a uma altura de 4 m em 2s. Sendo g = 10m/s2, a potên-


15

cia necessária do motor, em watts, é: a). erg. b) dina. c) watt. d) newton.


A

a) 400. b) 800. c) 2.000. d) 4.000. 13. (EEAR) Uma máquina, de potência P1, realiza um trabalho me-
R

cânico T em 10 s; outra máquina, de potência P2, realiza um traba-


EI

6. ) (EEAR) Um avião de peso P faz o percurso AB conforme a figu-


GU

lho mecânico 2T em 4 s. Comparando as potências dessas máqui-


ra. O trabalho do peso, em módulo, é: nas, pode-se dizer que P1 eqüivale a:
NO

a) 5P2/2. b) 2P2/5. c) 5P2. d) P2/5.


S
TO

14. (EEAR) Um bloco escorrega sobre um plano inclinado. Os traba-


MA

lhos mecânicos realizados pela reação normal que o bloco recebe


do plano e pela força de atrito são classificados, respectivamente,
DE

a) P.AC c) P.AB como:


Y

b) P.AB.Cos θ d) P.AB.Sen θ
E LL

143
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
a) motor e nulo. c) nulo e motor.

I
UE
b) nulo e resistente. d) resistente e motor.

G
NO
15. (EEAR) Para que um guindaste mantenha suspensa uma carga

OS
de 500 kgf a 10 m do solo, o trabalho que o mesmo realiza é (g =
9,8 m/s2):

T
MA
a) nulo.

DE
b) 50.000 J
c) 5.000 kgm. a) P.AB. b) P.AB. cosα.

LY
d) 98.000 erg c) P.BC.senα. d) P.AC. COSα.

EL
AB
16. (EEAR) É dado o gráfico da força F que age sobre um corpo de 20. (EEAR) Indique a afirmativa correta:
massa 4 kg, em função do seu deslocamento. A força F é paralela

IS
ao deslocamento. O trabalho de F no deslocamento de 0 a 10 m, a) O trabalho mecânico não é uma grandeza escalar

04
em J, é: b) A força de atrito sempre realiza um trabalho motor

77
c) O trabalho mecânico do peso não depende da trajetória

5
descrita

44
d) O peso de um corpo que se desloca sobre um plano hori-

61
zontal sempre realiza trabalho resistente.
15
21. (EEAR) Um ponto material desloca-se num sistema conserva-
RA

a) 25. tivo, com velocidade constante de 6m/s. Em um certo instante,


EI

b) 50. passa a atuar sobre esse ponto uma força de 40 N. A potência ins-
GU

c) 75. tantânea vale , em . W.


d) 100.
NO

a) 120. b) 240. c) 360. d) 400.


17. (EEAR) Ao elevar um bloco a uma certa altura, o trabalho mecâ-
S
TO

nico de seu peso é classificado como: 22. (EEAR) Um construtor quer um motor elétrico que seja capaz
de elevar uma carga de 75 kg, na vertical e com velocidade cons-
MA

a) útil. b) nulo. c) motor. d) resistente. tante, a uma altura de um metro no tempo de um segundo. A loja
DE

oferece motores de quatro potências diferentes, com preços dire-


18. (EEAR) O trabalho mecânico, em joules, realizado pelo peso do tamente proporcionais às potências, listados abaixo. Qual deles o
Y

bloco de massa 8 kg, para ir de A até B, conforme a figura, sendo g construtor deve escolher para, pagando o menor preço possível,
LL

= 10 m/s2, é de: fazer este serviço?


BE
SA

a) 1000W. b) 500W. c) 250W. d) 100W.


4I

23. (EEAR) Uma máquina, de potência P1, realiza um trabalho me-


0
77

cânico T em 10 s; outra máquina, de potência P2, realiza um traba-


lho mecânico 2T em 4 s. Comparando as potências dessas máqui-
5
44

nas, podemos dizer que P1 eqüivale a :


61

a) 320
15

b) 480
c) 640
5P2 2P2 P2
A

d) 800 a) . b) c) 5P2 d) .
R

2 5 5
EI

19. (EEAR) Um bloco com peso de módulo P desce um plano incli-


GU

nado, conforme a figura abaixo. O trabalho realizado pelo peso P, 24. (EEAR) Dois elevadores A e B de mesmo peso conseguem
NO

quando o bloco se desloca de A a C, é dado por: transportar uma mesma carga, do solo até o 10º andar de um pré-
dio. O elevador A gasta 30 s e o elevador B gasta 40 s, ambos com
S

velocidades constantes. A razão entre as potências mecânicas de-


TO

senvolvidas por A e B, nessa ordem, é:


MA

a) 2/3b) 4/3 c) 3/4 d) 3/2


DE
Y
E LL

144
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
25. (EEAR) Uma cachoeira lança 15 m3 de água por segundo, forne- Dados: considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e a

I
UE
cendo uma potência de 4 . 103 CV. Assim sendo, a altura da queda densidade da água igual a 1 Kg/L.
d’água vale _______ metros.

G
NO
a) 30%.
Dados: 1 CV (cavalo-vapor) = 735 W (watt); b) 50%.

OS
densidade da água = 1 g/cm3; e c) 60%.
g (aceleração da gravidade no local) = 9,8m/s2. d) 70%.

T
MA
e) 80%.
a) 5. b) 10. c) 15. d) 20.

DE
32. (ESPCEX) Um bloco de massa igual a 1,5 kg é lançado sobre
26. (EEAR) Uma cachoeira lança 20 m3 de água por segundo, de uma superfície horizontal plana com atrito com uma velocidade

LY
uma altura de 15 m. Assim sendo, a potência fornecida, em CV, vale: inicial de 6 m/s em t1= 0 s. Ele percorre uma certa distância, numa

EL
Dados: densidade absoluta da água = 1,0 g/cm3; trajetória retilínea, até parar completamente em t2=5 s, conforme

AB
1 CV(cavalo-vapor) = 735 W; o gráfico abaixo.
g (aceleração da gravidade local) = 9,8 m/s2.

IS
O valor absoluto do trabalho realizado pela força de atrito sobre o

04
a) 1000. b) 2000. c) 3000. d) 4000. bloco é

77
5
27. (EEAR) A força resultante que age sobre um ponto material em

44
movimento circular uniforme em um plano horizontal:

61
15
a) não realiza trabalho.
b) tem intensidade nula. a) 4,5 J
RA

c) é tangente à trajetória em cada ponto. b) 9,0 J


EI

d) é diretamente proporcional à velocidade da partícula. c) 15 J


GU

d) 27 J
28. (EEAR) Um pára-quedista de massa 80 kg cai com uma velo- e) 30 J
NO

cidade constante durante um percurso de 100 metros. Admitindo


g = 10 m/s2, qual é o trabalho realizado, em J, pela força resultante
S
TO

que sobre ele atua?


MA

a) zero b) 400 c) 800 d) 8.000 33. Desejando comprar uma empilhadeira um engenheiro obtém
DE

as seguintes informações técnicas de três marcas A, B e C dife-


29. (EEAR) Um motor de 5HP, funcionando durante 8 minutos, pro- rentes:
Y

duz um trabalho, em J, igual a : (dado: 1HP = 746W)


LL
BE

a) 466,25. c) 29840,00.
SA

b) 3730,00. d) 1790400,00.
4I

30. (EEAR) Uma pessoa de massa 50 kg sobe uma escada de 20 de-


0
77

graus, com 20 cm de altura cada degrau. A escada tem inclinação Utilizando como critério para a escolha a empilhadeira de maior
de 60º com a horizontal. Sendo g = 10 m/s2 e cos 60º = 0,5, o tra- potência e, considerando que as três marcas de empilhadeira ope-
5
44

balho resistente, em joules, realizado pelo peso do homem foi de: ram com velocidade constante, o engenheiro deverá escolher a:
61
15

a) marca A
b) marca B
A

c) marca C
R

d) qualquer uma das marcas, pois as três possuem a mesma


EI
GU

a) 1.000. potência.
b) 2.000.
NO

c) 3.000. 34. (C.NAVAL) Em uma construção, um operário utiliza-se de uma


d) 4.000. roldana e gasta em média 5 segundos para erguer objetos do solo
S

até uma laje, conforme mostra a figura abaixo.


TO
MA

31. (EsPCEx) Um motor tem uma potência total igual a 1500 W e


eleva de 15 m um volume de 9·104 L de água de um poço artesiano
DE

durante 5 horas de funcionamento. O rendimento do motor, nessa


Y

operação, é de:
E LL

145
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Considerando que entre os instantes 4s e 12s a força atuou na

I
UE
mesma direção e no mesmo sentido do deslocamento do corpo,
produzindo um movimento horizontal e em linha reta, cuja velo-

G
NO
cidade medida no instante 4s era de 10 m/s, é correto afirmar que,
especificamente para este intervalo de tempo, de 4s a 12s, o:

OS
a) movimento foi uniforme e a energia cinética permaneceu

T
MA
estável com valor de 1000J.
b) movimento foi uniformemente variado com aceleração

DE
variável de 2m/s2
c) movimento foi uniforme pois a força permaneceu constan-

LY
Desprezando os atritos e considerando a gravidade local igual a te, mantendo o valor da velocidade.

EL
10m/s2, pode-se afirmar que a potência média e a força feita pelos d) trabalho da força resultante foi de 5760 joules.

AB
braços do operário na execução da tarefa foram, respectivamente, e) trabalho da força resultante foi de 6570 joules.
iguais a:

IS
37. (C.NAVAL) Leia o texto a seguir.

04
a) 300 W e 300N. O Cavalo-vapor

77
b) 300 W e 150N. Quando as primeiras máquinas a vapor foram construídas era ine-

5
c) 300 W e 30N. vitável compará-las à potência dos cavalos, pois a tração animal

44
d) 150 W e 300N. era a principal forma de facilitar o trabalho. James Watt, um dos

61
e) 150 W e 150N. pioneiros no desenvolvimento das máquinas a vapor, estabeleceu
15
o horse-power(HP)como medida de potência. Mais tarde, usando-
35. (E.NAVAL) Um bloco de massa 5,00 kg desce, com atrito des- -se unidades do sistema decimal, verificou-se que um cavalo adul-
RA

prezível, a pista da figura, sendo sua velocidade inicial V0=4,00 m/s to e forte era capaz de elevar uma carga de 75kg a uma altura de 1
EI

e a altura h=4,00m. Após a descida, o bloco percorre parte do traje- metro em 1 segundo. Assim, foi possível definir uma nova unidade,
GU

to horizontal AB, agora com atrito, e, então, colide com uma mola o cavalo-vapor(cv). (Ciências no Século XXI: 9° ano/ Iris Stern -
de massa desprezível e constante k = 200 N/m. Se a compressão Atual Editora)
NO

máxima da mola devido a essa colisão é Δx = 0,500 m, o trabalho Considerando g = 9, 8 m/ s2, pode-se dizer que a potência de uma
da força de atrito, em joules, vale máquina de 2cv, medida em unidades do Sistema Internacional, é
S
TO

Dado: g = 10,0 m/ s2. de, aproximadamente:


MA

a) 735
DE

b) 746
c) 1119
Y

d) 1470
LL

e) 1790
BE
SA

38. (C.NAVAL) Durante o seu movimento, um carro de massa


1200kg encontra-se submetido a ação das três forças mostradas na
4I

a) -72,0 figura: a força que o motor produz, disponível para o deslocamento


0
77

b) -96,0 do carro, igual a 3500N, a força de resistência do ar igual a 400N e


c) -140 a força de atrito com o solo no valor de 700N, ambas constante.
5
44

d) -192
61

e) -215
15

36. (C. NAVAL) Um corpo de massa 20,0 kg sofre a ação de uma


A

força resultante cujo comportamento encontra-se mostrado no


R

gráfico a seguir.
EI
GU

Considerando que o carro partiu do repouso em trajetória retilínea


NO

e as forças atuaram sobre ele durante 10 segundos, pode-se afirmar


que a velocidade final atingida e o trabalho realizado pela força
S

resultante foram, respectivamente, iguais a


TO
MA

a) 72 km/ h e 120 kJ
b) 72 km/h e 240 kJ
DE

c) 80 km/h e 120 kJ
Y

d) 80 km/ h e 240 kJ
E LL

146
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
e) 90 km/h e 120 kJ 21. B 22. A 23. D 24. B

I
UE
25. D 26. D 27. A 28. A
39. (E.NAVAL) Em uma academia de ginástica, uma pessoa exerce

G
NO
sobre um aparelho, durante dois segundos, uma força constante 29. D 30. B 31. B 32. C
de 400N. A função temporal da velocidade da mão que provoca 33. C 34. A 35. E 36. D

OS
essa força é mostrada no gráfico abaixo. A velocidade da mão tem
37. D 38. B 39. C
a mesma direção e sentido da força durante todo o movimento.

T
MA
Quais são, respectivamente, o trabalho realizado pela força nesse
intervalo de tempo, e a potência máxima aplicada ao aparelho?

DE
CAPÍTULO
CAPÍTULO 14

LY
EL
ENERGIA MECÂNICA E SUA CONSERVAÇÃO

AB
IS
I - Conceito de Energia

04
A noção de energia é um conceito primitivo.

77
5
De uma maneira geral, um corpo tem energia quando é capaz de

44
realizar trabalho, isto é, se o corpo possui energia significa que tem

61
possibilidade de transferi-la total ou parcialmente para outro cor-
15
po ou sistema físico.
RA

a) 200N.m e 200W d) 800N.m e 400W Várias são as formas de energia: mecânica, térmica, elétrica, nu-
EI

b) 400N.m e 200W e) 800N.m e 800W clear etc.


GU

c) 400N.m e 400W
Dentre estas, estudaremos a energia mecânica, subdividida em
NO

energia cinética e energia potencial.


S
TO

I.A - Energia Cinética


GABARITO
GABARITO É a energia que um corpo possui associada ao seu estado de mo-
MA

vimento.
DE

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
Y

1. C 2. B 3. B 4. C
LL

5. A 6. C 7. D 8. A) 633,6 J
BE

B) 408 J
SA

9. C 10. B 11. 20 000 12. a)1,3 . 105 cal em que m é a massa do corpo e v sua velocidade.
degraus b) FRES = 0 e Fmuscular
4I

= Fat = Far = 54 N I.B - Teorema da Energia Cinética


0
77

13. D 14. D 15. a) 0,42 m/s 16. D A variação da energia cinética de um corpo entre dois instantes
b) 6,3 · 108 W é dada pelo trabalho da força resultante entre os instantes consi-
5
44

17. A 18. 19. D 20. E derados:


61

a) 50 N
15

b) 0,5

21. E 22. D 23. A 24.


R A

a) 20 m/s
em que Ec é a energia cinética no instante final e Ec(0), a energia
EI

b) 7,2 . 106 W
GU

cinética no instante inicial.


25. a) 140 W b) 70 c) 11200 J
NO

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO I.C - Energia Potencial


É a energia que um corpo possui em virtude de sua posição, ou da
S

1. D 2. C 3. A 4. C
posição relativa de suas partes, em relação a um dado referencial.
TO

5. D 6. D 7. B 8. C
MA

9. D 10. D 11. C 12. C Energia potencial gravitacional


DE

13. D 14. B 15. A 16. C

17. D 18. B 19. A 20. C


Y
E LL

147
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
G UE
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

NO
OS
1. (EEAR-2016) Um garoto com um estilingue tenta acertar um alvo
a alguns metros de distância.

T
MA
1. Primeiramente ele segura o estilingue com a pedra a ser arre-
messada, esticando o elástico propulsor.

DE
2. Em seguida ele solta o elástico com a pedra.
3. A pedra voa, subindo a grande altura.

LY
h é a altura em que o corpo se encontra em relação a um plano 4. Na queda a pedra acerta o alvo com grande violência.

EL
horizontal de referência. Assinale os trechos do texto correspondentes às análises físicas

AB
das energias, colocando a numeração correspondente.
I.D - Energia potencial elástica ( ) Conversão da energia potencial elástica em energia cinética.

IS
( ) Energia cinética se convertendo em energia potencial gravi-

04
tacional.

77
( ) Energia potencial gravitacional se convertendo em energia

5
cinética.

44
( ) Usando a força para estabelecer a energia potencial elástica.

61
A sequência que preenche corretamente os parênteses é:
15
a) 1 – 2 – 3 – 4 b) 2 – 3 – 4 – 1
RA

em que k é a constante elástica e x, a deformação da mola. c) 3 – 4 – 1 – 2 d) 4 – 1 – 2 – 3


EI
GU

II - Energia Mecânica 2. O primeiro satélite geoestacionário brasileiro foi lançado ao


espaço em 2017 e será utilizado para comunicações estratégicas
NO

A energia mecânica de um corpo é a soma de sua energia ciné- do governo e na ampliação da oferta de comunicação de banda
tica com sua energia potencial: larga. O foguete que levou o satélite ao espaço foi lançado do Cen-
S
TO

tro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. A massa do satélite é


constante desde o lançamento até a entrada em órbita e vale m =
MA

6,0 × 103kg. O módulo de sua velocidade orbital é igual a Var = 3,0 103
DE

m/s. Desprezando a velocidade inicial do satélite em razão do mo-


vimento de rotação da Terra, o trabalho da força resultante sobre o
Y

Conservação da energia mecânica satélite para levá-lo até a sua órbita é igual a
LL
BE

Desprezadas as forças dissipativas, a energia mecânica permanece a) 2 MJ.


SA

constante. b) 18 MJ.
c) 27 GJ.
4I

A unidade de energia no SI é o joule (símbolo: J). d) 54 GJ.


0
77

3. Para conseguir mensurar o que pode ser feito com a quantidade


5
44

OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES de energia recomendada para o consumo diário de uma pessoa
61

adulta (2000 kcal/dia), um aluno resolveu calcular, entre outras


15

coisas, a altura a que um objeto de massa 42kg, equivalente à de


Dá-se o nome de sistema isolado de corpos àquele que não seu corpo, deveria ser erguido para acumular, sob a forma de ener-
A

troca energia com o exterior. gia potencial gravitacional, a mesma quantidade de energia reco-
R

mendada para consumo diário. Sabendo que 1 cal é equivalente a


EI
GU

“A energia total de um sistema isolado permanece constante”. 4,2 J, a altura a que o objeto deveria ser erguido é igual a
NO

ou ainda: a) 10 000m.
b) 60 000m.
S

“A energia não pode ser criada nem destruída, mas, apenas c) 40 000m.
TO

transformada de uma modalidade em outra d) 80 000m.


MA

e) 20 000m.
DE

4. Um drone transportava uma câmera de 200g durante uma fil-


Y

magem. Devido a um imprevisto, a câmera se desprende e cai de


E LL

148
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
uma altura h até tocar o solo. Sabendo que a velocidade com que a

I
UE
câmera atinge o solo é de 46,8 km/h e que durante a queda houve A e B.
uma perda de 10% de energia devido à resistência do ar, calcule a

G
NO
altura h. 8. Um gato encontra-se parado na beirada de um telhado, obser-
vando alguns pássaros.

OS
a) 0,72m b) 8,45m c) 9,40m
d) 32,70m e) 84,50m

T
MA
5. Um veículo de 1000kg é submetido a um teste para estimar o

DE
percentual de energia do combustível que ele converte em ener-
gia de movimento. O veículo é acelerado a partir do repouso, em

LY
uma pista plana e horizontal, até atingir a velocidade de 30 m/s,

EL
enquanto se monitora o consumo de combustível, no caso álcool

AB
hidratado, cujo poder calorífero é de 20 MJ/L (1 MJ = 1.000.000 J).
Considerando-se apenas a conversão de energia citada e saben-

IS
do-se que o consumo de combustível no teste foi de 50mL, qual foi

04
o rendimento do motor no referido teste?

577
a) 45%

44
b) 30%

61
c) 50% A beirada do telhado está a 5m do chão, a massa do gato é 3kg,
15
d) 25% a aceleração da gravidade vale 10 m/s2 e a resistência do ar é
desprezível. Determine:
RA

6. (ITA-2021) Um trem parte do repouso sobre uma linha horizon-


EI

tal e deve alcançar a velocidade de 72 km/h. Até atingir essa velo- a) a energia potencial gravitacional que o gato possui quando
GU

cidade, o movimento do trem tem aceleração constante de 0,50 se encontra em repouso na beirada do telhado e o módulo
m/s2, sendo que resistências passivas absorvem 5,0% da energia da velocidade com a qual ele chegaria ao chão se aciden-
NO

fornecida pela locomotiva. O esforço médio, em N, fornecido pela talmente sofresse uma queda livre, após pisar em uma telha
locomotiva para transportar uma carga de 1,0 ton é solta.
S
TO

b) o tempo de permanência do gato no ar, supondo que, na


a) 2,5 · 102. tentativa frustrada de apanhar um pássaro em voo, o gato
MA

b) 4,8 · 102. salte verticalmente para cima com velocidade inicial de 4


DE

c) 5,0 · 102. m/s, subindo e voltando para o ponto inicial de seu salto, na
d) 5,3 · 102. beirada do telhado.
Y

e) 1,0 · 103.
LL

9. A figura mostra uma mola de constante elástica k = 1300 N/m,


BE

7. Um corpo desloca-se sobre uma superfície cujo perfil é represen- comprimida 0,20m por um objeto. A força de atrito entre o objeto
SA

tado na figura. A distância entre os pontos A e B, no trecho plano e e a superfície vale 5,0 N.
horizontal da pista, é de 8m.
04I
5 77
44
61


15

a) Calcule a menor intensidade da força F


, em newtons,
A

Considerando que o corpo passe pelo ponto A com velocidade para que o objeto seja mantido em repouso.
R

de 10 m/s e adotando g = 10 m/s2, suponha que: 


EI

F
GU

b) Caso a força seja retirada e a força de atrito se mante-


a) devido à força de atrito, o corpo vá, em movimento retarda- nha constante e igual a 5,0 N durante todo o movimento do
NO

do, de A até B, onde para. Nessa situação, calcule o módulo objeto, qual será a energia cinética do objeto, em joules,
da aceleração escalar, em m/s2, envolvida no processo de quando ele perder o contato com a mola?
S

frenagem, supondo-a constante.


TO

b) toda a extensão da pista, de A até C, tenha passado por um 10. Um bloco de massa 5,0kg é lançado sobre um plano inclinado
MA

tratamento que a tornou perfeitamente lisa. Dessa forma, o do ponto A, com velocidade inicial de 8,0 m/s, como indicado na
corpo consegue subir a rampa, atingindo velocidade nula figura. Considerando a aceleração da gravidade g = 10 m/s2, após
DE

no ponto C. Desprezando a resistência do ar, calcule a altu- percorrer 4,0m, ele atinge o repouso no ponto B. A energia dissipa-
ra, em metros, do ponto C em relação ao nível dos pontos
Y

da pela força de atrito é


E LL

149
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
c) 7 m/s e 3,2m.

I
UE
d) 8 m/s e 2,4m.
e) 8 m/s e 3,2m.

G
NO
13. Os Jogos Olímpicos recém-realizados no Rio de Janeiro promo-

OS
veram uma verdadeira festa esportiva, acompanhada pelo mundo
inteiro. O salto em altura foi uma das modalidades de atletismo

T
MA
que mais chamou a atenção, porque o recorde mundial está com
a) 80 J b) 60 J c) 90 J d) 40 J e) 30 J o atleta cubano Javier Sotomayor desde 1993, quando, em Sala-

DE
manca, ele atingiu a altura de 2,45m, marca que ninguém, nem ele
11. Observe o sistema formado por um bloco de massa m com- mesmo, em competições posteriores, conseguiria superar. A foto a

LY
primindo uma mola de constante k, representado na figura. seguir mostra o atleta em pleno salto.

EL
AB
IS
04
77
5
44
Considere a mola como sem massa e o coeficiente de atrito

61
cinético entre o bloco e a superfície igual a µC. Qual deve ser 15
a compressão x da mola para que o bloco deslize sem rolar
sobre a superfície horizontal e pare no ponto distante 4x da
RA

posição de equilíbrio da mola?


EI
GU

a) 2 mg / k. Considere que, antes do salto, o centro de massa desse atleta es-


NO

tava a 1,0m do solo; no ponto mais alto do salto, seu corpo estava
b) 2 ì C mg / k. totalmente na horizontal e ali sua velocidade era de m/s; a acele-
S
TO

ração da gravidade é 10 m/s2; e não houve interferências passivas.


c) 4 ì C mg / k. Para atingir a altura recorde, ele deve ter partido do solo a uma
MA

velocidade inicial, em m/s, de


8 ì C mg / k.
DE

d)
a) 7,0.
Y

e) 10 ì C mg / k. b) 6,8.
LL

c) 6,6.
BE

12. Um esqueitista treina em uma pista cujo perfil está represen- d) 6,4.
SA

tado na figura. O trecho horizontal AB está a uma altura h = 2,4m e) 6,2.


em relação ao trecho, também horizontal, CD. O esqueitista per-
4I

corre a pista no sentido de A para D. No trecho AB, ele está com 14. Um objeto, com massa de 1,0kg, é lançado, a partir do solo,
0
77

velocidade constante, de módulo v = 4 m/s; em seguida, desce a com energia mecânica de 20 J. Quando o objeto atinge a altura
rampa BC, percorre o trecho CD, o mais baixo da pista, e sobe a máxima, sua energia potencial gravitacional relativa ao solo é de
5
44

outra rampa até atingir uma altura máxima H, em relação a CD. A 7,5 J. Desprezando-se a resistência do ar, e considerando-se a ace-
61

velocidade do esqueitista no trecho CD e a altura máxima H são, leração da gravidade com módulo de 10 m/s2, a velocidade desse
15

respectivamente, iguais a objeto no ponto mais alto de sua trajetória é


A

a) zero.
R

b) 2,5 m/s.
EI
GU

c) 5,0 m/s.
d) 12,5 m/s.
NO

e) 25,0 m/s.
S

15. Uma bola de massa m é solta do alto de um edifício. Quan-


TO

NOTE E ADOTE: g = 10 m/s2; desconsiderar efeitos dissipa- do está passando pela posição y = h, o módulo de sua velo-
MA

tivos. cidade é v. Sabendo-se que o solo, origem para a escala de


DE

a) 5 m/s e 2,4m. energia potencial, tem coordenada y = h0, tal que h > h0 > 0
Y

b) 7 m/s e 2,4m.
E LL

150
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Sabendo que o coeficiente de atrito entre as superfícies da caixa

I
h - h0

UE
e da bancada é 0,4, que a compressão máxima sofrida pela mola
y=
a energia mecânica da bola em 2 é igual a quando a caixa para é de 20cm e adotando g = 10 m/s2, calcule:

G
NO
Note e adote: desconsidere a resistência do ar; g é a acelera-
ção da gravidade. a) o trabalho, em joules, realizado pela força de atrito que atua

OS
sobre a caixa desde o instante em que ela toca o amorte-
cedor até o instante em que ela para.

T
MA
1 1 b) o módulo da velocidade V0 da caixa, em m/s, no instante em
a) mg(h - h0 ) + mv 2 que ela toca o amortecedor.
2 4

DE
1 1 18. Em uma academia, um halter de 1kg é abandonado do repou-
mg(h - h0 ) + mv 2

LY
b) 2 2 so, cai verticalmente e após 1s atinge uma cama elástica circular

EL
constituída por vinte e cinco molas ideais idênticas. Com o impac-

AB
1 to, cada mola sofre uma deformação de 2cm.
c) mg(h - h0 ) + 2mv 2
2

IS
04
1
mgh + mv 2

77
d) 2

5
44
1
mg(h - h0 ) + mv 2
61
e) 2 15
16. (ESPCEX-2017) Uma esfera, sólida, homogênea e de massa 0,8kg é
RA

abandonada de um ponto a 4m de altura do solo em uma rampa curva.


EI

Uma mola ideal de constante elástica k = 400 N/m é colocada no fim des-
GU

sa rampa, conforme desenho. A esfera colide com a mola e provoca uma


compressão. Desprezando as forças dissipativas, considerando a intensi-
NO

dade da aceleração da gravidade g = 10 m/s2 e que a esfera apenas desliza Adotando g = 10 m/s2 e desprezando a resistência do ar e qual-
quer perda de energia, a constante elástica de cada mola dessa
S

e não rola, a máxima deformação sofrida pela mola é de:


TO

cama elástica é
MA

a) 20 000 N/m.
DE

b) 15 000 N/m.
c) 30 000 N/m.
Y

d) 25 000 N/m.
LL

e) 10 000 N/m.
BE
SA

19. (ESPCEX-2018) Um operário, na margem A de um riacho, quer


a) 8cm enviar um equipamento de peso 500 N para outro operário na mar-
4I

b) 16cm gem B. Para isso ele utiliza uma corda ideal de comprimento L =
0
77

c) 20cm 3m, em que uma das extremidades está amarrada ao equipamento


d) 32cm e a outra a um pórtico rígido. Na margem A, a corda forma um
5
44

e) 40cm ângulo θ com a perpendicular ao ponto de fixação no pórtico. O


61

equipamento é abandonado do repouso a uma altura de 1,20m em


15

17. Em uma bancada horizontal da linha de produção de uma in- relação ao ponto mais baixo da sua trajetória. Em seguida, ele en-
dústria, um amortecedor fixo na bancada tem a função de reduzir a tra em movimento e descreve um arco de circunferência, confor-
A

zero a velocidade de uma caixa, para que um trabalhador possa pe- me o desenho e chega à margem B. Desprezando todas as forças
R

gá-la. Esse amortecedor contém uma mola horizontal de constante de atrito e considerando o equipamento uma partícula, o módulo
EI
GU

elástica k = 180 N/m e um pino acoplado a ela, tendo esse conjunto da força de tração na corda no ponto mais baixo da trajetória é
massa desprezível. A caixa tem massa m = 3 kg e escorrega em li- Dado: considere a aceleração da gravidade g = 10 m/s2
NO

nha reta sobre a bancada, quando toca o pino do amortecedor com


velocidade V0.
S
TO
MA
DE
Y
E LL

151
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
I
G UE
NO
T OS
MA
a) 170 N
b) 110 N

DE
c) 85 N
d) 75 N

LY
a) 500 N

EL
b) 600 N 22. Um sistema utilizado num laboratório de Física para medir a

AB
c) 700 N força centrípeta consiste de uma mola presa a um eixo central O
d) 800 N e ligada na outra extremidade a um corpo de massa 1,5kg. O con-

IS
e) 900 N junto fica sobre uma canaleta horizontal conforme mostra a figura

04
a seguir, onde o sistema é visto de cima. O atrito entre o corpo e a

77
20. Algumas montanhas-russas possuem inversões, sendo uma canaleta é desprezível.

5
delas denominada loop, na qual o carro, após uma descida íngre-

44
me, faz uma volta completa na vertical. Nesses brinquedos, os car-

61
ros são erguidos e soltos no topo da montanha mais alta para ad- 15
quirirem velocidade. Parte da energia potencial se transforma em
energia cinética, permitindo que os carros completem o percurso,
RA

ou parte dele. Parte da energia cinética é novamente transformada


EI

em energia potencial enquanto o carro se move novamente para


GU

o segundo pico e assim sucessivamente. Numa montanha-russa O comprimento x0 da mola em repouso é igual a 10cm. Quanto
hipotética, cujo perfil é apresentado, o carro (com os passageiros), mais rápido o corpo gira, mais a mola se distende. Considere que a
NO

com massa total de 1000kg, é solto de uma altura H = 30m (topo constante elástica da mola é igual a 300 N/m e que o corpo esteja
da montanha mais alta) acima da base de um loop circular com
S


TO

diâmetro d = 20m. Supondo que o atrito entre o carro e os trilhos é girando com uma velocidade V de módulo constante numa tra-
desprezível, determine a aceleração do carro e a força vertical que jetória circular de raio R igual a 20cm. Para esta situação:
MA

o trilho exerce sobre o carro quando este passa pelo ponto mais
DE

alto do loop. Considere g = 10 m/s2.



a) determine o módulo da velocidade tangencial V .
Y

b) determine a energia mecânica do sistema formado pela


LL

mola e pelo corpo.


BE
SA

23. (EEAR-2017) Uma esfera de 5kg cai de uma altura de 3,2 metros
sobre um dispositivo provido de uma mola de constante elástica 40
4I

N/m para amortecer sua queda, como mostra a figura.


0
577
44
61
15

21. Considere um pêndulo ideal fixo em um ponto O e a esfera


pendular descrevendo oscilações em um plano vertical. Em um
A

instante t0 a esfera passa pelo ponto A com velocidade de módulo


R

igual a 4,0 m/s e o ângulo θ que o fio forma com a vertical é tal que
EI

sen θ = 0,6 e cos θ = 0,8. A esfera pendular tem massa igual a 5,0kg
GU

e o comprimento do fio é de 2,0m. Adote g = 10 m/s2 e despreze a


NO

resistência do ar. Determine a intensidade da tração no fio quando Adotando g = 10 m/s2 e desprezando o atrito no sistema, pode-se
a esfera pendular passa pelo ponto mais baixo da sua trajetória. afirmar que a velocidade (v) que a esfera atinge o mecanismo, em
S

m/s e a contração da mola (x) em metros, valem:


TO
MA

a) v = 8; x = 2 b) v = 16; x = 2
c) v = 8; x = d) v = 16; x =
DE
Y
E LL

152
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
24. (ITA) Uma bola cai, a partir do repouso, de uma altura h, per-

I
UE
dendo parte de sua energia ao colidir com o solo. Assim, a cada
colisão sua energia decresce de um fator k. Sabemos que após 4

G
NO
choques com o solo, a bola repica até uma altura de 0,64h. Nes-
tas condições, o valor do fator k é

OS
9

T
MA
a) 10

DE
2 5 A figura acima mostra uma esfera presa à extremidade de um

LY
b) 5 fio ideal de comprimento L, que tem sua outra extremidade

EL
presa ao ponto fixo C. A esfera possui velocidade vA no ponto A
4

AB
quando o fio faz um ângulo de 600 com a vertical. Sendo ainda,

c) 5
vA igual à velocidade mínima que a esfera deve ter no ponto A,

IS
para percorrer urna trajetória circular de raio L, no plano ver-

04
3 tical, e sendo B, o ponto da trajetória onde a esfera tem velo-

77
d) 4
cidade de menor módulo, qual é a razão entre as velocidades

5
44
5 vB

61
e) 8
nos pontos B e A,
15 vA ?

25. Um pacote estava no alto de um plano inclinado de 1,0m de 1


RA

altura, em relação ao solo. O pacote escorregou pelo plano incli- a) zero b) 1 4 c) 1 3 d) 12 e) 2


EI

nado e chegou ao chão com velocidade de 4m/s. Seja T o tra-


GU

balho realizado pelo operário para colocar o pacote no alto do


plano inclinado, e g = 10m/s2 a aceleração da gravidade. A energia 28. (ITA) Um pêndulo, composto de uma massa M fixada na extre-
NO

dissipada por atrito é: midade de um fio inextensível de comprimento L, é solto de uma


posição horizontal. Em dado momento do movimento circular, o
S
TO

a) 0,1 J; fio é interceptado por uma barra metálica de diâmetro desprezível,


b) 0,2 J; que se encontra a uma distância x na vertical abaixo do ponto O.
MA

c) 0,3 J; Em consequência, a massa M passa a se movimentar num círculo


DE

d) 0,4 J; de raio L – x, conforme mostra a figura.


e) 0,5 J.
Y
LL

26. Um garoto foi à loja comprar um estilingue e encontrou dois


BE

modelos: um com borracha mais “dura” e outro com borracha


SA

mais “mole”. O garoto concluiu que o mais adequado seria o que


proporcionasse maior alcance horizontal, D, para as mesmas
4I

condições de arremesso, quando submetidos à mesma força


0
77

aplicada. Sabe-se que a constante elástica kd (do estilingue mais


“duro”) é o dobro da constante elástica km (do estilingue mais
5
44
61

Dd
15

Determine a faixa de valores de x para os quais a massa do pêndu-


“mole”). A razão entre os alcances Dm , referentes aos estilin- lo alcance o ponto mais alto deste novo círculo.
A

gues com borrachas “dura” e “mole”, respectivamente, é igual a:


R

29. Um esquiador de massa m desce por uma rampa, de altura h,


EI

1
GU

e na parte inferior entra em um loop de raio R, conforme ilustra a


a) 4 figura a seguir.
NO

1
S

b) 2
TO

c) 1
MA

d) 2
e) 4
DE

27. (ESCOLA NAVAL) Observe a figura.


Y
E LL

153
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Tendo em vista que no ponto A, a altura R do solo, o módulo da bloco complete o loop.

I
UE
Note e adote: aceleração da gravidade = 10 m/s2; não há atri-
força resultante sobre o esquiador é de 26 vezes o valor de to entre o bloco e a pista em loop. Ignore a resistência do

G
NO
seu peso, e que o atrito é desprezível, determine: ar. A figura é esquemática e não está em escala.

OS
a) a razão h/R;
b) a força que o trilho exerce sobre o esquiador no ponto mais

T
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

MA
alto do loop.

DE
30. (AFA) Uma pequena esfera de massa m é mantida compri-
mindo uma mola ideal de constante elástica k de tal forma que 1. (EEAR ) A velocidade de um corpo A é 7 vezes maior que a de ou-

LY
a sua deformação vale x. Ao ser disparada, essa esfera percorre a tro corpo B de mesma massa. A energia cinética de A é, em relação

EL
superfície horizontal até passar pelo ponto A subindo por um plano à de B, _____ vezes maior:

AB
inclinado de 45° e, ao final dele, no ponto B, é lançada, atingindo
uma altura máxima H e caindo no ponto C distante 3h do ponto a) 7. b) 14. c) 28. d) 49.

IS
A, conforme figura.

04
2. (EEAR) Um corpo de 2 kg é abandonado de uma altura de 10

77
metros. No instante em que o corpo atinge o solo, sua energia ci-

5
nética, em J, é: (g = 10m/s2).

44
61
a) zero.
15 b) 100. c) 200. d) 400.

3. (EEAR) Um corpo de 20 kg, inicialmente em repouso, é puxado


RA

Considerando a aceleração da gravidade igual a g e desprezando através de uma roldana, por um operário, que aplica uma força de
EI

quaisquer formas de atrito, pode-se afirmar que a deformação x 250N. Quando o corpo tiver subido 2m, desprezando-se os atritos
GU

é dada por pode-se afirmar que a/o


NO

1 a) operário realizou um trabalho de 500 J .


 3 mgh  2 h2k
2 b) energia potencial permaneceu constante no trajeto de 2m.
S

 
TO

a)  5 k  b) mg c) energia cinética do corpo, ao acabar de subir os dois me-


tros, é nula.
MA

1
1 d) energia total sofreu um acréscimo de 400J em relação à
 5 mgH  2  H 2k  2

3
DE

situação inicial.
  
c)  2 k  d)  mg 
Y

4. (EEAR) Num local, onde g = 10m/s2, uma pedra de 0,4 kg é lança-


LL

31. Um bloco de massa m = 400g está encostado em uma mola da verticalmente para cima. Se, no instante em que a pedra é lan-
BE

que foi comprimida de Δx = 0,2m em relação a seu comprimen- çada, sua energia mecânica total vale 10J, então a altura máxima,
SA

to natural. Em um determinado instante, a mola é solta e o bloco em metros, que a pedra atinge é:
adquire velocidade e percorre uma distância d = 0,5m sobre uma
4I

superfície horizontal com coeficiente de atrito μ = 0,3 e executa a) 0,25. b) 2,5. c) 10. d) 25.
0
77

um loop de raio R = 0,9m. Determine


5. (EEAR) A força única, que age numa partícula, é conservativa.
5
44

Nessa condição a energia


61
15

a) mecânica depende da velocidade.


b) potencial aumenta com a energia cinética.
A

c) potencial aumenta quando a velocidade aumenta.


R

d) potencial aumenta quando a velocidade diminui.


EI
GU

6. (EEAR) Uma esfera de 1 kg é solta de uma altura de 0,5m. Ao


NO

chocar-se com o solo, perde 60% de sua energia. A velocidade


da esfera ao atingir o solo pela segunda vez, em m/s, sendo g = 10
S

a) a energia cinética ΔE perdida pelo bloco ao longo do per- m/s2, é:


TO

curso de comprimento d;
MA

b) as velocidades mínimas vA e vB que o bloco deve ter, res- a) 2. b) 4. c) √5. d) √10.


pectivamente, nos pontos A e B, indicados na figura, para
DE

conseguir completar o loop;


c) o menor valor da constante elástica k da mola para que o
Y
E LL

154
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
7. (EEAR) Uma força constante faz variar a velocidade de um corpo 14. (EEAR) Dentre os gráficos abaixo, o que melhor representa a

I
UE
de 8m/s para 15 m/s. Isto acarreta no corpo um aumento de: variação da energia cinética com a velocidade é:

G
NO
a) peso.
b) massa.

OS
c) aceleração.
d) energia cinética.

T
MA
8. (EEAR) Um projétil de massa 10g com velocidade de 200m/s

DE
dirigida horizontalmente, atinge uma placa de madeira onde pe-
netra 20cm. O módulo da força média resistente, em N, é:

LY
EL
a) 500. b) 1.000. c) 2.000. d) 10.000.

AB
9. (EEAR) A energia cinética, em J, de um veículo de 1,0 t de massa

IS
e que possui velocidade de 36 km/h, é:

04
15. (EEAR) Todo corpo que apresenta energia cinética deve ter, ne-

77
a) 1,8 x 104 b) 1,0 x 105 cessariamente:

5
c) 3,6 x 105 d) 5,0 x 104

44
a) aceleração constante. c) velocidade variável.

61
10. (EEAR) Um corpo é lançado para cima. Quanto às suas ener- b) velocidade não-nula. d) aceleração não-nula.
15
gias cinética e potencial, pode-se afirmar que durante a subida:
16. (EEAR) Ao lançar-se do solo, verticalmente, uma massa de 2
RA

a) num dado instante, ambas são nulas. kg, ela adquire, em relação ao solo, energia potencial gravitacio-
EI

b) o atrito aumenta a energia potencial. nal de 100 J ao atingir altura máxima. Então, sua energia potencial
GU

c) a segunda diminui enquanto a primeira aumenta. gravitacional, em J, em relação ao solo, após cair 3 metros, é de:
d) a primeira diminui enquanto a segunda aumenta. (considerar g = 10 m/s2)
NO

11. (EEAR) Na tabela abaixo, estão indicadas as velocidades esca- a) 20. b) 40. c) 60. d) 80.
S
TO

lares e as massas de dois corpos A e B. A relação entre as energias


cinéticas EA e EB dos dois corpos é: 17. (EEAR) Uma caixa d’água situada a 5 metros do solo contém
MA

3.000 kg de água. A energia potencial dessa água em relação ao


DE

solo, em J, é: (considerar g = 10 m/s2)


Y

a) 1,5 x 103. b) 1,5 x 104. c) 1,5 x 105. d) 1,5 x 106.


LL

a) EA = EB
BE

b) EA = 2EB 18. (EEAR ) Abandona-se a 80 m do solo um corpo de 4 kg que,


SA

c) EA = 4EB após 2 s de queda, terá, em relação ao solo, uma energia potencial,


d) EA = EB/2 em J, de: (considerar g = 10 m/s2)
0 4I
77

12. (EEAR) Uma bola de massa 1 kg é abandonada de um ponto si- a) 400. b) 800. c) 1200. d) 2400.
tuado a 8 m do solo. Após o choque com o solo, ela sobe atingindo
5
44

a altura máxima de 3 m. Sendo g = 10m/s2, a variação da energia 19. (EEAR) Um corpo de massa m em queda livre, após cair 1/3 da
61

mecânica no choque, em J, é de: altura inicial (h), apresenta uma energia potencial, num local onde
15

g é a aceleração da gravidade, igual a:


a) 30. b) 50. c) 80. d) 110.
A

a) mgh. b) mgh/3. c) 2mgh/3. d) 3mgh/4.


R

13. (EEAR) Dos casos citados, indicar aquele onde o corpo em


EI

20. (EEAR) O gráfico que relaciona a energia cinética de um móvel


GU

movimento não apresenta variação de energia potencial gravita-


cional. e o quadrado de sua velocidade é:
NO

a) um automóvel, descendo uma ladeira com o motor desli-


S

gado.
TO

b) uma bola de basquete ao ser arremessada para o cesto.


MA

c) um atleta, correndo numa pista horizontal.


d) um pára-quedista durante o salto.
DE
Y
E LL

155
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
26. (EEAR) Um projétil de massa 20 g, com velocidade de 200 m/s

I
UE
dirigida horizontalmente, atinge uma placa de madeira e penetra
20 cm nela. O módulo da força média de resistência oposta pela

G
NO
madeira ao movimento da bala, em N, é:

OS
a) 400. b) 1000. c) 2000. d) 4000.

T
MA
27. (EEAR ) O teorema da energia cinética diz que:

DE
a) a energia cinética de um corpo em movimento retilíneo é
constante.

LY
b) a energia cinética de uma partícula transforma-se em po-

EL
tencial e vice-versa.

AB
c) o trabalho realizado pela resultante de todas as forças que
atuam numa partícula é constante.

IS
21. (EEAR) Num mesmo local, dois corpos parados possuem igual d) o trabalho realizado pela resultante de todas as forças atu-

04
energia potencial em relação ao solo horizontal. Desse modo, antes numa partícula mede a variação da energia cinética

77
considerando o sistema conservativo, o corpo mais pesado: da mesma.

5
44
a) encontra-se mais distante do solo. 28. (EEAR) A força de 10 N agindo sobre um corpo causou a varia-

61
b) encontra-se mais próximo do solo. ção da velocidade de 10 m/s para 20 m/s. Calcular o valor da massa
15
c) atinge o solo com energia cinética maior que a do corpo do corpo, em kg, sabendo-se que o trabalho realizado foi de 450 J.
mais leve, ao serem soltos.
RA

d) atinge o solo com energia cinética menor que a do corpo a) 2. b) 3. c) 4. d) 5.


EI

mais leve, ao serem soltos.


GU

29. (EEAR) O diagrama abaixo representa a resultante das forças


22. (EEAR) Um bloco, abandonado sobre um plano inclinado, ad- que atuam sobre um corpo de massa 1 kg. Sendo a velocidade
NO

quire Movimento Retilíneo Uniforme. Durante o movimento do blo- inicial do móvel nula, sua velocidade, em m/s, após o mesmo se
co, é correto afirmar que sua energia: deslocar 2 m, vale:
S
TO

a) cinética aumentou.
MA

b) mecânica diminuiu .
DE

c) mecânica permanece constante.


d) potencial gravitacional aumentou.
Y
LL

23. (EEAR) Uma caixa de aço de massa 10 kg é apoiada no alto de


BE

uma escada de 40 degraus de 10 cm de altura cada um. A energia


SA

potencial, em joules, do bloco em relação ao 33º degrau vale (con-


sidere g = 10 m/s2). a) √5
4I

b) √10
0
77

a) 40 b) 70. c) 330. d) 400. c) 2√5


d) 2 √ 10
5
44

24. (EEAR) Um corpo de massa 20g, inicialmente em repouso so-


61

bre um plano horizontal, sofre a ação de uma força resultante F. 30. (EEAR) Qual o trabalho, em kJ, que a resultante das forças atu-
15

Calcule a velocidade, em m/s, do corpo quando a força tiver reali- antes sobre um corpo de massa 10 kg deve realizar para que o mes-
zado um trabalho de 400J. mo passe de uma velocidade de 10 m/s para a velocidade de 30
A

m/s?
R

a) 50. b) 80. c) 100. d) 200.


EI
GU

a) 1,5. b) 2,5. c) 3,0. d) 4,0.


25. (EEAR) Um automóvel de massa 800 kg é acelerado uniforme-
NO

mente a partir do repouso até uma velocidade de 50 m/s, em 20 s. 31. (EEAR) As unidades adotadas pelo Sistema Internacional para
A potência média desenvolvida por esse automóvel ao completar as grandezas: Trabalho, energia e potência são respectivamente:
S

esses 20 s, em kW, será de:


TO

a) joule, joule, Watt


MA

a) 25. b) 50. c) 100. d) 200. b) joule, Watt, Horse-Power (HP)


c) joule, cavalo-vapor (CV) , Watt
DE

d) Watt, joule, quilowatt-hora(KW/h)


Y
E LL

156
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
37. (EEAR) Para que a energia mecânica de um corpo se conserve,
32. (EEAR) Das unidades abaixo, aquela que se refere à energia ci- as forças que realizam trabalho não nulo sobre ele devem ser:

G
NO
nética é:
a)iguais. c) constantes.

OS
b) conservativas. d) dissipativas.

T
MA
a) 38. (EEAR) A energia cinética é uma grandeza física que varia com
a velocidade e é considerada:

DE
b) a) absoluta, pois independe do referencial adotado.

LY
c) watt b) vetorial, pois depende da velocidade, que é um vetor.

EL
c) relativa, pois às vezes pode ser considerada um vetor e ou-

AB
tras vezes um escalar.
d) d) escalar, pois sua definição fica perfeitamente caracterizada

IS
apenas pelo módulo.

04
33. (EEAR ) A luz, o som e o calor são exemplos de:

77
39. (EEAR) Uma esfera, de dimensões desprezíveis, possui peso

5
a) campos de força. igual a 10 N. Essa esfera encontra-se suspensa verticalmente por

44
b) diferentes formas de energia. um fio ideal de comprimento 50 cm, cuja outra extremidade está

61
c) sensações físicas que nada tem a ver com a energia. fixa em um teto. Deslocando-se, lentamente, a esfera de sua posi-
15
d) sensações físicas provocadas pela variação de energia. ção de equilíbrio até uma nova posição na qual o fio esticado faça
com a vertical um ângulo de 60o, pode-se afirmar que sua energia
RA

34. (EEAR) Ao construirmos o gráfico da energia potencial e da potencial sofrerá uma variação total, em J, de:
EI

energia cinética em relação ao tempo para um corpo em queda


GU

livre, obteremos respectivamente uma: a) 5,0. b) 2,5. c) – 2,5. d) –5,0.


NO

a) reta e uma reta. c) parábola e uma reta. 40. (EEAR) O Princípio da Conservação da Energia Mecânica des-
b) reta e uma parábola. d) parábola e uma parábola. considera a existência de:
S
TO

35. (EEAR ) Com base nas informações dadas pelo gráfico F x ΔX a) força. c) atrito.
MA

(força x deformação) construído para duas molas A e B, podemos b) massa. d) gravidade.


DE

afirmar que, em termos de energia potencial elástica, a mola:


Y

41. (EEAR) Em 1751, um meteorito de massa 40 kg caiu na Terra,


LL

abrindo uma cratera com 4 metros de profundidade. Investigações


BE

sobre a força de resistência oferecida pelo solo nas vizinhanças da


SA

colisão, mostraram que o seu valor foi de 5 x 104 N. A velocidade,


em m/s, com que o meteorito chegou à superfície da Terra vale:
0 4I
77

a) 25. b) 50. c) 100. d) 75.


a) A acumula mais do que a mola B.
5
44

b) B acumula mais do que a mola A. 42. (EEAR) Sabendo-se que a massa de uma partícula tem valor
61

c) A acumula tanto quanto a mola B. de 6,67 x 10–27 kg, pode-se afirmar que a energia cinética desse tipo
15

d) A e a mola B tem outros detalhes não informados e que de partícula, em 10–12 J, que esteja movendo-se com uma velocida-
portanto nada se pode concluir sobre elas. de de valor igual a 20.000 km/s, vale:
AR

36. (EEAR ) Uma esfera de 150 g de massa é abandonada de uma a) 0,224. b) 1,334. c) 2,554. d) 3,333.
EI
GU

altura H do solo. Ao chocar-se com este, a esfera retorna à posição


inicial. Nessa perspectiva, a variação de energia mecânica, em J, 43. (EEAR) Considere um tubo de PVC que atravessa uma parede,
NO

ocorrida durante o movimento total da esfera, sendo a aceleração de forma que você veja apenas uma de suas extremidades. Lan-
da gravidade igual a 10 m/s2, vale: çando uma bola dentro do tubo, você observa que, após algum
S

tempo, ela retorna com uma velocidade maior do que aquela com
TO

DADO: Despreze qualquer tipo de atrito e considere o choque com que você a lançou. Diante do acontecido e considerando que o
MA

o solo perfeitamente elástico. Princípio da Conservação da Energia seja válido, você afirma cor-
retamente que:
DE

a) 0. b) 7,5. c) 600. d) 607,5.


Y

a) o tubo de PVC está inclinado e a extremidade do outro lado


E LL

157
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
da parede está a uma altura maior que a da extremidade

I
UE
que você observa.
b) há alguém do outro do lado da parede que lança a bola

G
NO
com velocidade maior.
c) as paredes do tubo não oferecem atrito ao movimento da

OS
bola.
d) o tubo tem forma de um “L”.

T
MA
44. (EEAR) Einstein supôs que a energia "E" do "pacote" (ou fóton)

DE
está relacionada com sua freqüência "v" e é dada pela equação: E = (Obs: g é aceleração da gravidade local; AB = d)
hv. Neste caso, se "v" é dada no Sistema Internacional de Unidades

LY
(SI), ou seja s-1, a unidade de "h", também dada no SI, é: a) – mv2/2 + mgh. c) mv2/2.

EL
b) mv2/2 – mgh. d) mgh.

AB
a) J.s b) J.s-1. c) J.s2 d) J.s-1.
49. (EEAR) Um lançador de projéteis dispara estes com uma velo-

IS
45. (EEAR) Uma pedra de 200g é abandonada de uma altura de cidade inicial de 750 kmlh, verticalmente para cima, atingindo uma

04
12m em relação ao solo. Desprezando-se a resistência do ar e con- altura máxima H. Se inclinarmos o lançador 30° em relação à ver-

77
siderando-se a aceleração da gravidade igual a 10m/s2, determine tical, qual deverá ser a velocidade inicial dos projéteis, em km/h,

5
a energia cinética, em J, desta pedra após cair 4m. para atingir a mesma altura H?

44
61
a) 32 b) 16. c) 8 d) 4. a) 750 √3.
15 b) 500 √3. c) 325 √3. d) 375 √3.

46. (EEAR) Uma bola de 400g é lançada do solo numa direção que 50 . (Eear 2020) As bicicletas elétricas estão cada vez mais co-
RA

forma um ângulo de 60° em relação à horizontal com energia ci- muns nas cidades brasileiras.
EI

nética, no momento do lançamento, igual a 180 J. Desprezando- Suponha que uma bicicleta elétrica de massa igual a 30kg sendo
GU

-se a resistência do ar e admitindo-se g = 10 m/s2, o módulo da conduzida por um ciclista de massa igual a 70kg consiga, partindo
variação da energia cinética, desde o instante do lançamento até o do repouso, atingir a velocidade de 72 km/h em 10s
NO

ponto de altura máxima atingido pela bola é, em joules, de:


Obs.: Considere que:
S
TO

a) 0. b) 45. c) 135. d) 180. 1. o ciclista não usou sua força muscular,


2. a variação da velocidade se deve apenas ao trabalho realizado
MA

47. (EEAR ) Considere a figura abaixo que representa uma esfera de pelo motor elétrico.
DE

massa 2kg situada entre o teto e o piso de uma casa. Em relação à


parte superior do armário, a energia potencial da esfera, em J, vale: Dentre as alternativas abaixo, qual o menor valor de potência mé-
Y

dia, em watts, que o motor elétrico dessa bicicleta deve fornecer


LL

para que esses valores sejam possíveis?


BE
SA

a) 500
b) 1000
4I

c) 2000
0
77

d) 4000
5
44

51. (Eear 2020) Um corpo de massa igual a 80kg após sair do


61

repouso, percorre uma pista retilínea e horizontal até colidir a 108


15

km/h com um anteparo que está parado. Qual o valor, em metros,


da altura que este corpo deveria ser abandonado, em queda livre,
A

Considere a aceleração da gravidade g = 10 m/s2. para que ao atingir o solo tenha o mesmo valor da energia mecâ-
R

nica do corpo ao colidir com o anteparo?


EI

Adote a aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s²


GU

a) 40. b) - 40. c) 20. d) - 20.


NO

48. (EEAR ) Um bloco de massa m, inicialmente em repouso, es- a) 36


correga em um plano inclinado mostrado na figura. Ao chegar em b) 45
S

B, o módulo da sua velocidade é v, tendo percorrido, no plano, uma c) 58


TO

distância igual a d. O trabalho realizado pela força de atrito, após o d) 90


MA

bloco ter se deslocado da distância d, vale:


52. (Eear 2018) O gráfico a seguir relaciona a intensidade da for-
DE

ça (F) e a posição (x) durante o deslocamento de um móvel com


Y

massa igual a 10kg da posição x=0 até o repouso em x=6m


E LL

158
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
mente lisa de raio R=135m, A esfera está presa ao chão no ponto B,

I
UE
0 bloco começa a deslizar para baixo, sem atrito, com uma veloci-
dade inicial tão pequena que pode ser desprezada, e ao chegar no

G
NO
ponto C, o bloco perde contato com a esfera. Sabendo que a dis-
tância horizontal percorrida pelo bloco durante seu voo é d=102m,

OS
o tempo de voo do bloco, em segundos, ao cair do ponto C ao
ponto D vale:

T
MA
Dado: g = 10 m/s²

DE
a) 1,3
b) 5,1

LY
O módulo da velocidade do móvel na posição x=0 em m/s é c) 9,2

EL
igual a d) 13

AB
a)3 e) 18
b)4

IS
c)5 55. (EEAR) Um avião, de 200 toneladas desloca-se horizontalmen-

04
d)6 te, ou seja, sem variação de altitude, conforme o desenho. A ener-

77
gia potencial do avião, considerado nesse caso como um ponto

5
53. (Eear 2017-modificado) Uma esfera de 5kg cai de uma altura de material, em relação ao planalto é de ___ 109 J.

44
3,2 metros sobre um dispositivo provido de uma mola de constante Considere o valor da aceleração da gravidade: g = 10 m/s2

61
elástica 40 N/m para amortecer sua queda, como mostra a figura. 15
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE

Adotando g=10 m/s² e desprezando o atrito no sistema, pode-se


afirmar que a velocidade (v) que a esfera atinge o mecanismo, em a) 2,0
Y

m/s e a contração da mola (x) em metros, valem: b) 4,0


LL

c) 16,0
BE

a) v= 8 ; x = 4,1 d) 20,0
SA

b) v=16; x=2
c) v=8; x = 2 √2 56. (EEAR) O desenho a seguir representa as forças que atuam
4I

d) v=16; x = 2 √2 em uma aeronave de 100 toneladas (combustível + passageiros +


0
77

carga + avião) durante sua subida mantendo uma velocidade com


54. (E.NAVAL) Analise a figura abaixo. módulo constante e igual a 1080 km/h e com um ângulo igual a
5
44

30° em relação à horizontal. Para manter essa velocidade e esse


61

ângulo de subida, a potência gerada pela força de tração produzida


15

pelo motor deve ser igual a ____ 106 watts. Considere


1) T = força de tração estabelecida pelo motor,
A

2) S = força de sustentação estabelecida pelo fluxo de ar nas asas,


R

3) P = força peso,
EI
GU

4) R = força de arrasto estabelecida pela resistência do ar ao deslo-


camento do avião. Considerada nessa questão igual a zero.
NO

5) O módulo da aceleração da gravidade constante e igual a 10 m/


s².
S
TO
MA
DE
Y

A figura acima mostra um pequeno bloco, inicialmente em repou-


LL

so, no ponto A, correspondente ao topo de uma esfera perfeita-


E

159
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
madas “trabucos”. Esses dispositivos eram capazes de lançar pro-

I
UE
jéteis de 2 toneladas e com uma energia cinética inicial igual a
4000 J.

G
NO
A intensidade da velocidade inicial de lançamento, em m/s, vale:

OS
a) 1.
b) 2.

T
MA
c) √2.
d) 2√2.

DE
60. (EEAR) Um disco de massa igual a 2,0 kg está em movimen-

LY
a) 300√3 to retilíneo sobre uma superfície horizontal com velocidade igual

EL
b) 150√3 a 8,0 m/s, quando sua velocidade gradativamente reduz para 4,0

AB
c) 300 m/s. Determine o trabalho, em J, realizado pela força resistente
d) 150 nesta situação.

IS
04
57. (EEAR) Suponha que uma bicicleta elétrica de massa igual a 30 a) – 48.

77
kg, sendo conduzida por um ciclista de massa igual a 70 kg consi- b) – 60.

5
ga, partindo do repouso, atingir a velocidade de 72 km/h em 10 s. c) + 60.

44
Obs.: Considere que: d) + 100.

61
1 – o ciclista não usou sua força muscular, 15
2 – a variação da velocidade se deve apenas ao trabalho realizado 61. (EEAR) Uma mola está acoplada a um bloco. A mola, sem for-
pelo motor elétrico. ças aplicadas sobre ela, possui um comprimento igual a 2m (situ-
RA

Dentre as alternativas abaixo, qual o menor valor de potência mé- ação 1).
EI

dia, em watts, que o motor elétrico dessa bicicleta deve fornecer Após ser comprimida, o sistema mola-bloco se mantém nessa po-
GU

para que esses valores sejam possíveis? sição devido a uma trava (T) (situação 2).
Conforme o desenho, após tirar a trava (situação 3), qual a varia-
NO

a) 500 ção de energia cinética, em joules, que o bloco estaria sujeito, de-
b) 1000 vido à mola, durante o deslocamento do seu centro de gravidade
S
TO

c) 2000 do ponto A até o ponto B?


d) 4000 Considere:
MA

1 - superfície (S) sem atrito;


DE

58. (EEAR) Dois pedreiros levaram latas cheias de concreto de 2 - resistência do ar desprezível; e
mesma massa para uma laje a partir do solo. O pedreiro 1 o fez 3 - a mola obedece a Lei de Hooke, conforme o gráfico força elás-
Y

içando a lata presa por uma corda e o pedreiro 2 o fez através de tica da mola (F) em função da deformação (x) da mola, a seguir.
LL

uma escada, como mostra a figura:


BE
SA
04I
77
5
44
61
15
RA

Se o pedreiro 1 subiu a lata em menor tempo que o pedreiro 2,


EI
GU

podemos afirmar que:


a) 5
NO

a) o pedreiro 2 fez um trabalho maior do que o pedreiro 1. b) 12


b) o pedreiro 1 fez um trabalho maior do que o pedreiro 2. c) 25
S

c) a potência desenvolvida pelo pedreiro 1 é maior do que a d) 50


TO

potência desenvolvida pelo pedreiro 2.


MA

d) a potência desenvolvida pelo pedreiro 2 é maior do que a 62. (EEAR) Uma bola de massa m e de dimensões desprezíveis é
potência desenvolvida pelo pedreiro 1. abandonada e desliza a partir da posição O em uma rampa sem
DE

atrito, conforme a figura. Considerando o sistema conservativo,


59. (EEAR) Na Idade Média, os exércitos utilizavam catapultas cha-
Y

certamente, a bola irá atingir até o ponto _____ .


E LL

160
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
65 . (EEAR) Durante um experimento foi elaborado um gráfico da

I
UE
intensidade da força horizontal resultante (F) aplicada sobre um
bloco que se desloca (d) sobre um plano horizontal, conforme é

G
NO
mostrado na figura a seguir. Determine o trabalho, em joules, reali-
zado pela força resultante durante todo o deslocamento.

T OS
MA
DE
LY
EL
a) A.

AB
b) B.
c) C.

IS
d) D.

04
77
63. (EEAR) Uma partícula de massa m é lançada obliquamente a a) 300

5
partir do solo. O módulo da velocidade de lançamento é igual a v0 b) 450

44
e suas componentes são v0x , na direção horizontal, e v0y , na dire- c) 600

61
ção vertical. Essa partícula atinge uma altura máxima igual a h. A d) 900
15
relação entre as energias mecânicas nos instantes do lançamento
e ao atingir a altura máxima é ________ . 66. (EEAR) Desejando comprar uma empilhadeira um engenheiro
RA

Considere: obtém as seguintes informações técnicas de três marcas A, B e C


EI

1- o movimento conservativo; e diferentes


GU

2- o módulo da gravidade local (g) é constante.


NO
S
TO

a)
MA

Utilizando como critério para a escolha a empilhadeira de maior


DE

b) potência e, considerando que as três marcas de empilhadeira ope-


ram com velocidade constante, o engenheiro deverá escolher a:
Y
LL

c) a) marca A
BE

b) marca B
SA

c) marca C
d) d) qualquer uma das marcas, pois as três possuem a mesma
4I

potência.
0
77

64 . (EEAR) Um bloco encontra-se em movimento retilíneo uni-


forme até que ao atingir a posição 2 m passa a estar sob a ação 67. (EEAR) Assinale a alternativa que apresenta um conceito físico.
5
44

de uma única força, também na direção horizontal. Finalmente, na


61

posição 12 m esse bloco atinge o repouso. O módulo, em newtons, a) Energia potencial é aquela resultante do movimento.
15

e o sentido dessa força são: b) Um veículo em alta velocidade possui energia cinética.
Considere que: c) Em um átomo, o número de elétrons é sempre igual ao nú-
A

1- o trabalho realizado por essa força seja igual a –100 J. mero de prótons.
R

2- o referencial adotado seja positivo a direita. d) Todos os corpos são compostos de átomos, e estes são um
EI
GU

aglomerado de uma ou mais moléculas.


NO

68. (EEAR) Um motoqueiro desce uma ladeira com velocidade


constante de 90 km/h. Nestas condições, utilizando apenas os da-
S

dos fornecidos, é possível afirmar com relação à energia mecânica


TO

a) 20 para esquerda. do motoqueiro, que ao longo da descida:


MA

b) 10 para esquerda.
c) 20 para direita. a) a energia cinética é maior que a potencial.
DE

d) 10 para direita. b) sua energia cinética permanece constante.


Y

c) sua energia potencial permanece constante.


E LL

161
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
d) sua energia potencial gravitacional aumenta. 71. (EFOMM) Observe a figura a seguir.

I
UE
69. (C.NAVAL) Observe a figura a seguir.

G
NO
T OS
MA
DE
LY
EL
AB
A figura acima mostra uma pessoa que desce uma rampa, perfeita-
mente lisa, de tal forma que a resistência do ar pode ser conside-

IS
rada desprezível. A descida ocorre de uma altura h que se encontra

04
na vertical de um ponto A. Entretanto, a partir do ponto B passam Na figura acima o bloco de massa 30kg, que é abandonado do

77
a atuar forças dissipativas que desaceleram o conjunto pessoa- ponto A com velocidade zero, desliza sobre a pista AB. Consi-

5
-carrinho fazendo com que passe pelo ponto C com velocidade dere que ao longo do percurso a força de atrito entre o bloco e

44
de 10 m/ s. De acordo com as informações apresentadas, é possível a pista dissipa 60J de energia. A velocidade do bloco no ponto

61
afirmar que a energia dissipada, em joules, foi de: B, em m/s, é:
15
Dado: g=10m/s2 .
a) 1500
RA

b) 2100 a) 6, 0
EI

c) 3000 b) 7,0
GU

d) 4600 c) 8,0
e) 5100 d) 9, 0
NO

e) 10,0
70. (EFOMM) Na figura, temos um bloco de massa m = 30,0 kg
S
TO

preso a uma mola de constante elástica k=200 N/m e comprimen- 72. (EFOMM)
to natural L = 3,00 metros, a qual tem seu outro extremo fixo no
MA

ponto O. O bloco é abandonado no ponto A com velocidade nula


DE

e desliza sem atrito sobre a pista de descida AB, a qual se encontra


no plano vertical que contém o ponto O. A velocidade do bloco,
Y

em m/s, ao atingir o ponto B, aproximadamente, é:


LL

Dado: g=10,0 m/s2


BE
SA
04I
77

Um bloco de massa igual a 500 g está em repouso diante de uma


mola ideal com constante elástica de 1,1 x 104 N/m e será lançado
5
44

pela mola para atingir o anteparo C com velocidade de 10 m/s. O


61

percurso, desde a mola até o anteparo C, é quase todo liso, e ape-


15

nas o trecho de 5 m que vai de A até B possui atrito, com coeficien-


te igual a 0,8. Então, a compressão da mola deverá ser:
RA

a) 2 cm.
EI
GU

b) 5 cm.
c) 8 cm.
NO

a) 3,70 d) 10 cm.
b) 5,45 e) 2 m.
S

c) 7,75
TO

d) 9,35 73. (E.NAVAL) Um pêndulo, composto de um fio ideal de compri-


MA

e) 11,0 mento L = 2,00 m e uma massa M = 20,0 kg, executa um movimen-


to vertical de tal forma que a massa M atinge uma altura máxima
DE

de 0,400 m em relação ao seu nível mais baixo. A força máxima,


Y

em newtons, que agirá no fio durante o movimento será:


E LL

162
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
26. B 27. D 28. 29. 30. C

I
UE
a) 7/2
3L

G
≤x<L b) 2P
5

NO
a) 280
b) 140
31. a) 0,6 J b) 3 m/s e 3 5 m/s c) 480 N/m

OS
c) 120
d) 80,0

T
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

MA
e) 60,0
1. D 2. C 3. D 4. B 5. D

DE
74. (E.NAVAL) Um corpo de massa m passa pela origem do siste- 6. A 7. D 8. B 9. D 10. D
ma coordenado XOY, no instante t= 0, com velocidade 5,0.î(m/ s)

LY
11. D 12. B 13. C 14. C 15. B
e aceleração 4,0.î + 2,0.j (m/s²) Três forças constantes atuam sobre

EL
o corpo: o peso, a força vertical para cima FV e a força horizontal 16. B 17. B 18. D 19. C 20. B

AB
FH. Verifica-se que entre t = 0 e t = 4,0 s houve variação da energia 21. B 22. B 23. B 24. D 25. B
mecânica de 9,6.103 J. O valor da massa m, em kg, é Dado: | g |

IS
26. C 27. D 28. B 29. C 30. D
= 10,0 m/ s

04
31. A 32. D 33. B 34. D 35. C

77
36. A 37. B 38. D 39. B 40. C

5
44
41. C 42. B 43. B 44. A 45. C

61
46. 15 47. 48. 49. 50. C

51. B 52. A 53. A 54. B 55. C


RA

56. D 57. B 58. C 59. B 60. A


EI

61. C 62. B 63. D 64. B 65. B


GU

66. C 67. B 68. B 69. B 70. C


NO

71. A 72. D 73. A 74. D


S
TO

15
MA

a) 50 CAPÍTULO
CAPÍTULO
b) 40
DE

c) 32
Y

d) 24 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO


LL

e) 15
BE

I - Quantidade de movimento (Momento Linear)


SA

Dada uma partícula de massa m e velocidade v , sua quantidade


4I

de movimento Q é definida por:


0

GABARITO
GABARITO
5 77
44

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
61

1. B 2. C 3. E 4. C 5. A
15

6. D 7. Em sala 8. 9. 10. B
A

a) 150 J e a) 255 N
R

10 m/s b) 25 J
EI

b) 0,8s
GU

11. E 12. E 13. A 14. C 15. E


NO

16. E 17. 18. E 19. E 20.


S

a) – 2,4 J 20 m/s2 e
TO

b) 2 m/s 10 000 N
MA

21. B 22. 23. C 24. B 25. B


Os vetores v e Q têm sempre a mesma direção e o mesmo sentido.
a) 2 m/s
Unidade de |Q| = kg · (m/s) = kg · m/s
DE

b) 4,5 J

I.a - Impulso de uma força constante


Y
E LL

163
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
O impulso é uma grandeza física que estuda a interação de uma
força aplicada a um corpo com o tempo de aplicação.

G
NO
T OS
MA
Os vetores F e I têm a mesma direção e o mesmo sentido.

DE
A unidade de intensidade do impulso no SI é o N .s.

LY
O Teorema do Impulso permite concluir que:

EL
OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES

AB
as unidades N . s e kg . m/s, respectivamente de impulso e quanti-
dade de movimento, são equivalentes.

IS
Os impulsos mecânicos estão presentes em uma série de fe-

04
nômenos do dia a dia, como nas situações em que há empur- . Quantidade de movimento de um sistema

77
rões, puxões, impactos e explosões.

5
Dado um conjunto (sistema) de n partículas cujas quantidades de

44
movimento em um determinado instante são:

61
15
I.b - CÁLCULO GRÁFICO DA INTENSIDADE DO IMPULSO Q1, Q2, ..., Qn
RA

Dado um diagrama do valor algébrico da força atuante em uma a quantidade de movimento total do sistema nesse instante é o
EI

partícula em função do tempo, a “área” compreendida entre o grá- vetor Q, obtido fazendo-se a soma vetorial das quantidades de mo-
GU

fico e o eixo dos tempos expressa o valor algébrico do impulso da vimento de cada partícula:
força. No entanto, a força considerada deve ter direção constante.
NO

Força Constante
S
TO
MA
DE
Y
LL

II - Princípio da Conservação da Quantidade de Movi-


BE

mento
SA

Em um sistema mecânico isolado de forças externas, conserva -se


4I

a quantidade de movimento total.


0
77

Força de intensidade variável e direção constante


5
44
61
15

É esse princípio que justifica o movimento de colisão entre veícu-


los, de dispersão dos fragmentos de uma bomba após a explosão
A

ou mesmo do "coice" dado por uma arma de fogo.


R
EI

Durante um choque ou colisão de dois corpos, as forças de in-


GU

teração entre eles (forças internas) são tão intensas que o sistema
NO

pode ser considerado isolado de forças externas.


S
TO

Teorema do Impulso (TI)


MA

O impulso da resultante (impulso total) das forças sobre uma partí-


cula é igual à variação de sua quantidade de movimento:
DE
Y
E LL

164
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
• Choque perfeitamente inelástico: e = 0

I
UE
• Choque parcialmente elástico: 0 < e < 1

G
NO
T OS
MA
DE
E.1) Calcular os coeficientes de restituição em cada caso.

LY
EL
Ao chocar-se com a bolinha

AB
azul, a bolinha amarela da
extremidade direita transfere a

IS
sua quantidade de movimento

04
de bola em bola até ela chegar à

77
bolinha da outra extremidade.

5
44
III - Colisão ou choque mecânico

61
Chamamos de colisão ou choque mecânico qualquer inte- 15
ração entre objetos que se tocam enquanto ao menos um deles
está em movimento e ambos têm alterados um ou mais atributos
RA

de seus vetores velocidade (módulo, direção e/ou sentido).


EI

. Choque frontal e perfeitamente elástico entre corpos


GU

de massas iguais
NO

Corpos de massas iguais em colisões perfeitamente elásticas e


frontais trocam de velocidade.
S
TO
MA
DE
Y
LL
BE
SA
04I
577
44
61

Tipos de choque
15

• Perfeitamente elástico: há conservação da energia cinética;


após o choque, os corpos retomam sua forma inicial.
A

• Perfeitamente inelástico: a perda de energia cinética é má-


R

xima; os corpos mantêm-se deformados após o choque e não se


EI
GU

separam.
• Parcialmente elástico: há perda de energia cinética; após
NO

o choque, os corpos mantêm parte da deformação sofrida e se


separam.
S
TO

III.a - Coeficiente de restituição


MA
DE
Y
LL

• Choque perfeitamente elástico: e = 1


E

165
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
4. Considere um patinador X que colide elasticamente com a

G
NO
parede P de uma sala. Os diagramas abaixo mostram segmentos
orientados indicando as possíveis forças que agem no patinador

OS
e na parede, durante e após a colisão. Note que segmento nulo
indica força nula.

T
MA
DE
. Choque mecânico frontal

LY
EL
AB
IS
04
Supondo desprezível qualquer atrito, o diagrama que melhor re-

77
presenta essas forças é designado por:

5
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

44
a) I b) II c) III d) IV

61
15
1. Calcular os coeficientes de restituição em cada caso. 5. A figura a seguir ilustra uma visão superior de uma mesa de si-
nuca, onde uma bola de massa 400 g atinge a tabela com um
RA

ângulo de 60° com a normal e ricocheteia formando o mesmo


EI

ângulo com a normal. A velocidade da bola, de 9 m/s, 9 m/s altera


GU

apenas a direção do movimento durante o choque, que tem uma


duração de
NO
S
TO
MA
DE

2. A figura representa duas bolinhas que se movem sobre a mesma


reta. Supondo que a colisão seja frontal e perfeitamente elástica,
Y

calcule as velocidades logo após a colisão.


LL

A partir da situação descrita acima, a bola exerce uma força média


BE

na tabela da mesa de:


SA

a) 360 N b) 5400 N c) 3600 N d) 600 N.


04I
77

3. A figura a seguir apresenta os gráficos da velocidade versus tem- 6. Enquanto movia-se por uma trajetória parabólica depois de ter
po para a colisão unidimensional ocorrida entre dois carrinhos A sido lançada obliquamente e livre de resistência do ar, uma bomba
5
44

e B: de 400g explodiu em três partes, A, B e C de massas mA=200g


61

e mB= mc=100g. A figura representa as três partes da bomba e suas


15

respectivas velocidades em relação ao solo, imediatamente depois


da explosão.
RA
EI
GU
NO
S
TO

Supondo que não existam forças externas resultantes e que a mas-


MA

sa do carrinho A valha 0,2kg, calcule:


DE

a) o coeficiente de restituição da colisão;


b) a massa do carrinho B.
Y
E LL

166
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
e) Todas as afirmativas são verdadeiras.

I
UE
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

G
NO
Considere os dados abaixo para resolver a(s) questão(ões) quando
for necessário.

OS
Constantes físicas

T
MA
Aceleração da gravidade: g = 10 m / s2
Densidade da água: r = 1,0g /cm3

DE
9. Uma bola de futebol de massa m = 0,20 kg é chutada contra

LY
a parede a uma velocidade de 5m/s Após o choque, ela volta a

EL
4m/s A variação da quantidade de movimento da bola durante o

AB
choque, em kg m/s é é igual a

IS
Analisando a figura, é correto afirmar que a bomba, imediatamen- a) 0,2 b) 1,0 c) 1,8 d) 2,6

04
te antes de explodir, tinha velocidade de módulo igual a

77
10. Considere uma esfera metálica em queda livre sob a ação so-

5
a) 100m/s e explodiu antes de atingir a altura máxima de sua mente da força peso. Sobre o módulo do momento linear desse

44
trajetória. corpo, pode-se afirmar corretamente que

61
b) 100m/s e explodiu exatamente na altura máxima de sua tra- 15
jetória. a) aumenta durante a queda.
c) 200m/s e explodiu depois de atingir a altura máxima de sua b) diminui durante a queda.
RA

trajetória. c) é constante e diferente de zero durante a queda.


EI

d) 400m/s e explodiu exatamente na altura máxima de sua d) é zero durante a queda.


GU

trajetória.
e) 400m/s e explodiu depois de atingir a altura máxima de sua 11. Uma esfera de massa m é lançada do solo verticalmente para
NO

trajetória. cima, com velocidade inicial V, em módulo, e atinge o solo 1 s de-


pois. Desprezando todos os atritos, a variação no momento linear
S
TO

7. Admita uma colisão frontal totalmente inelástica entre um ob- entre o instante do lançamento e o instante imediatamente antes
jeto que se move com velocidade inicial v0 e outro objeto inicial- do retorno ao solo é, em módulo,
MA

mente em repouso, ambos com mesma massa.


DE

a) 2mV. b) mV. c) mV2/2. d) mV/2.


Y

12. Um objeto, deslocando-se com uma quantidade de movi-


v0 v0
LL

a) b) c) 2v 0 d) 4v 0 mento de 20 kg m/s colide com um obstáculo durante 0,010 s e


2 4
BE

para. O valor médio da força impulsiva que atua nesse objeto é, em


SA

newtons,
4I

a) 1,0 x 10-1 b) 2,0 x 10-1 c) 1,0 x 103 d) 2,0 x 103


0
77

8. Com relação às colisões elástica e inelástica, analise as propo- 13. Em uma mesa de sinuca, uma bola é lançada frontalmente con-
sições. tra outra bola em repouso. Após a colisão, a bola incidente para e
5
44

I. Na colisão elástica, o momento linear e a energia cinética não a bola alvo (bola atingida) passa a se mover na mesma direção
61

se conservam. do movimento da bola incidente. Supondo que as bolas tenham


15

II. Na colisão inelástica, o momento linear e a energia cinética não massas idênticas, que o choque seja elástico e que a velocidade da
se conservam. bola incidente seja de 2 m/s, qual será, em m/s, a velocidade inicial
A

III. O momento linear se conserva tanto na colisão elástica quanto da bola alvo após a colisão?
R

na colisão inelástica.
EI
GU

IV. A energia cinética se conserva tanto na colisão elástica quanto a) 0,5 b) 1 c) 2 d) 4 e) 8


na colisão inelástica.
NO

14. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas


Assinale a alternativa correta. da sentença abaixo, na ordem em que aparecem.
S
TO

Dois blocos, 1 e 2, de massas iguais, movem-se com velocidades


MA

a) Somente a afirmativa III é verdadeira. constantes de módulos V1i > V2i , seguindo a mesma direção orien-
b) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. tada sobre uma superfície horizontal sem atrito. Em certo momen-
DE

c) Somente a afirmativa IV é verdadeira. to, o bloco 1 colide com o bloco 2. A figura representa dois ins-
Y

d) Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras. tantâneos desse movimento, tomados antes (X) e depois (Y) de o
LL

bloco 1 colidir com o bloco 2. A colisão ocorrida entre os instantes


E

167
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
representados é tal que as velocidades finais dos blocos 1 e 2 são,

I
UE
respectivamente, e V1f = V2i e V2f = V1i
Neste sentido, a composição de vetores que melhor representa

G
NO
a variação da quantidade do movimento do ar está representada
por:

TOS
MA
Com base nessa situação, podemos afirmar corretamente que a a) c)

DE
colisão foi _________ e que o módulo do impulso sobre o bloco 2
foi __________ que o módulo do impulso sobre o bloco 1.

LY
EL
a) inelástica - o mesmo

AB
b) inelástica - maior
c) perfeitamente elástica - maior b) d)

IS
d) perfeitamente elástica - o mesmo

04
e) perfeitamente elástica - menor

77
17. Uma bola de borracha, em queda livre vertical, foi abandonada

5
15. Muitos carros possuem um sistema de segurança para os pas- de uma altura de 45 cm. Ela colide com a superfície plana e hori-

44
sageiros chamado airbag. Este sistema consiste em uma bolsa de zontal do solo e, em seguida, atinge uma altura máxima de 20 cm.

61
plástico que é rapidamente inflada quando o carro sofre uma desa- Considerando-se o intervalo de interação da bola com o solo igual
15
celeração brusca, interpondo-se entre o passageiro e o painel do a 5,0 x 10-3 s, logo, o valor da aceleração média, em m/s2, durante
veículo. Em uma colisão, a função do airbag é a colisão, vale
RA
EI

a) aumentar o intervalo de tempo de colisão entre o passa- a) 1,0 x 103. b) 1,0 x 102. c) 1,0 x 101. d) 1,0 x 100.
GU

geiro e o carro, reduzindo assim a força recebida pelo pas-


sageiro. 18. (Afa - 2011) Analise as afirmativas abaixo sobre impulso e quan-
NO

b) aumentar a variação de momento linear do passageiro du- tidade de movimento.


rante a colisão, reduzindo assim a força recebida pelo pas-
S
TO

sageiro. I. Considere dois corpos A e B deslocando-se com quantidades de


c) diminuir o intervalo de tempo de colisão entre o passageiro movimento constantes e iguais. Se a massa de A for o dobro de B,
MA

e o carro, reduzindo assim a força recebida pelo passageiro. então, o módulo da velocidade de A será metade do de B.
DE

d) diminuir o impulso recebido pelo passageiro devido ao cho- II. A força de atrito sempre exerce impulso sobre os corpos em que
que, reduzindo assim a força recebida pelo passageiro. atua.
Y

III. A quantidade de movimento de uma luminária fixa no teto de


LL

16. O funcionamento de um gerador eólico é baseado na intera- um trem é nula para um passageiro, que permanece em seu lugar
BE

ção entre suas pás e o vento. Nessa interação, as pás do gerador durante todo o trajeto, mas não o é para uma pessoa na plataforma
SA

funcionam como defletor para a massa de ar incidente. Durante a que vê o trem passar.
interação, o vetor quantidade de movimento do ar incidente tem IV. Se um jovem que está afundando na areia movediça de um
4I

a orientação alterada para quantidade de movimento do ar refle- pântano puxar seus cabelos para cima, ele se salvará.
0
77

tido, pela presença das pás, conforme mostrado na figura abaixo.


São corretas
5
44
61

a) apenas I e III. c) apenas III e IV.


15

b) apenas I, II e III. d) todas as afirmativas.


A

19. Um brinquedo muito simples de construir, e que vai ao encon-


R

tro dos ideais de redução, reutilização e reciclagem de lixo, é re-


EI
GU

tratado na figura.
NO
S
TO
MA

A variação da quantidade de movimento da massa de ar incidente


sobre as pás faz com que elas girem em torno de seu eixo gerando A brincadeira, em dupla, consiste em mandar o bólido de 100 g,
DE

energia elétrica. Tal variação na quantidade de movimento do ar, feito de garrafas plásticas, um para o outro. Quem recebe o bólido,
Y

é expressa por mantém suas mãos juntas, tornando os fios paralelos, enquanto
E LL

168
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
que, aquele que o manda, abre com vigor os braços, imprimindo

I
UE
uma força variável, conforme o gráfico. 23. (Afa - 2015) Considere duas rampas e respectivamente de
massas e em forma de quadrantes de circunferência de raios

G
NO
iguais a apoiadas em um plano horizontal e sem atrito. Duas es-
feras e se encontram, respectivamente, no topo das rampas e

OS
e são abandonadas, do repouso, em um dado instante, conforme
figura abaixo.

T
MA
DE
Considere que:

LY
- a resistência ao movimento causada pelo ar e o atrito entre as

EL
garrafas com os fios sejam desprezíveis;

AB
- o tempo que o bólido necessita para deslocar-se de um extremo Quando as esferas perdem contato com as rampas, estas se movi-
ao outro do brinquedo seja igual ou superior a 0,60 s. mentam conforme os gráficos de suas posições em metros, em

IS
função do tempo em segundos, abaixo representados.

04
Dessa forma, iniciando a brincadeira com o bólido em um dos ex-

77
tremos do brinquedo, com velocidade nula, a velocidade de che-

5
gada do bólido ao outro extremo, em m/s, é de

44
61
a) 16. b) 20. c) 24. d) 28. 15
20. Em um acidente de trânsito, um automóvel de 2500 kg bate
RA

na traseira de outro de massa igual a 1500 kg, que se encontra-


EI

va parado no sinal vermelho. O motorista do primeiro carro alega


GU

que, ao colidir com o segundo, estava somente a 10 km/h. A perícia


constata que o primeiro automóvel arrastou o segundo por uma
NO

distância de 10 m até parar. Levando em conta que o coeficiente


m1
de atrito cinético entre os pneus e o asfalto da via é de 0,5, deter- Desprezando qualquer tipo de atrito, a razão das massas m1
S

m2
TO

mine a velocidade aproximada do primeiro veículo no instante da


colisão (dado: g = 10 m/s2): e m2 das esferas 1 e 2 respectivamente, é
MA
DE

a) 10 km/h b) 18 km/h c) 36 km/h d) 58 km/h

1 3
Y

21. Um disco de massa MA desloca-se sobre uma superfície ho- a) b) 1 c) 2 d)


LL

rizontal, sem atrito, com velocidade VA e atinge frontalmente um


2 2
BE

outro disco de massa MB, em repouso, em uma colisão perfeita- 24. (Afa - 2012) De acordo com a figura abaixo, a partícula A, ao
SA

mente elástica. ser abandonada de uma altura H, desce a rampa sem atritos ou re-
sistência do ar até sofrer uma colisão, perfeitamente elástica, com
4I

As velocidades dos discos, após essa colisão, podem ser determi- a partícula B que possui o dobro da massa de A e que se encontra
0
77

nadas, ao se considerar a inicialmente em repouso. Após essa colisão, B entra em movimen-


to e A retorna, subindo a rampa e atingindo uma altura igual a
5
44

a) energia cinética antes e depois do choque de ambos.


61

b) conservação da energia cinética e da quantidade de movi-


15

mento dos discos.


c) conservação de energia cinética e da quantidade de movi-
A

mento de um dos discos.


R

d) quantidade de movimento antes e depois do choque de


EI
GU

cada corpo isoladamente.


NO

22. O corpo A, de massa 2 kg, move-se com velocidade constan-


H H H
te de 4 m/s, com direção ao longo do eixo-x, no sentido positivo a) H b) c) d)
S

desse eixo. O corpo B, de massa 6 kg, move-se com velocidade


2 3 9
TO

constante de 3 m/s, com direção ao longo do eixo-y, no sentido 25. (ESPCEX) Um bloco de massa M=180 g está sobre uma superfí-
MA

negativo desse eixo. O módulo da velocidade do centro de massa cie horizontal sem atrito, e prende-se à extremidade de uma mola
do sistema composto pelos dois corpos A e B, em m/s, é aproxi- ideal de massa desprezível e constante elástica igual a 2 • 103 N/m.
DE

madamente A outra extremidade da mola está presa a um suporte fixo, confor-


Y

me mostra o desenho. Inicialmente o bloco se encontra em repou-


LL

a) 2,5. b) 5,5. c) 10,5. d) 15,5.


E

169
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
so e a mola no seu comprimento natural, isto é, sem deformação. a) 4 m/s

I
UE
Um projétil de massa m=20 g é disparado horizontalmente contra b) 2√2 m/s
o bloco, que é de fácil penetração. Ele atinge o bloco no centro c) 4√2 m/s

G
NO
de sua face, com velocidade de v=200 m/s. Devido ao choque, o d) √2 m/s
projétil aloja-se no interior do bloco. Desprezando a resistência do e) √2/2 m/s

OS
ar, a compressão máxima da mola é de:
29. (ESPCEX) Na figura abaixo, um projétil de massa m = 10 g bate

T
MA
em um pêndulo balístico de massa M = 1 kg e se aloja dentro dele.
Depois do choque, o conjunto atinge uma altura máxima h= 80

DE
cm. Os fios que compõem o pêndulo são inextensíveis, têm massa
desprezível, permanecem paralelos entre si e não sofrem qualquer

LY
tipo de torção. Considerando que a resistência do ar é desprezível

EL
e que a aceleração da gravidade é igual a 10 m/s2, a intensidade da

AB
a) 10,0 cm b) 12,0 cm c) 15,0 cm d) 20,0 cm e) 30,0 cm velocidade V com que o projétil atingiu o pêndulo vale:

IS
26. (Espcex ) Um canhão, inicialmente em repouso, de massa

04
600kg dispara um projétil de massa 3kg com velocidade horizontal

77
de 800 m/s. Desprezando todos os atritos, podemos afirmar que a

5
velocidade de recuo do canhão é de:

44
61
a) 2 m/s 15
b) 4 m/s
c) 6 m/s
RA

d) 8 m/s
EI

e) 12 m/s
GU

27. (Esc. Naval) Uma granada, que estava inicialmente com ve- a) 4,4 m/s
NO

locidade nula, explode, partindo-se em três pedaços. O primeiro b) 17,6 m/s


c) 244 m/s
S
TO

pedaço, de massa M1 = 0,20 kg, é projetado com uma velo- d) 404 m /s


cidade de módulo igual a 10 m/s. O segundo pedaço, de massa e) 1616 m/s
MA

M2 = 0,10 kg, é projetado em uma direção perpendicular à di-


DE

30. (ESPCEX) Um móvel movimenta-se sob a ação de uma força


reção do primeiro pedaço, com uma velocidade de módulo igual a resultante de direção e sentido constantes, cuja intensidade ( FR )
Y

15 m/s Sabendo-se que o módulo da velocidade do terceiro peda- varia com o tempo (t) de acordo com o gráfico abaixo.
LL

ço é igual a 5,0 m/s a massa da granada, em kg, vale


BE
SA

a) 0,30
b) 0,60
4I

c) 0,80
0
77

d) 1,0
e) 1,2
5
44
61

28. (ESPCEX) Uma mola ideal de constante elástica k = 256 N/m


15

está presa a um anteparo fixo e é comprimida de 0,5 m contra ele


por um bloco A de massa 2 kg. O bloco A não está preso à mola e
A

se apoia sobre uma superfície horizontal e sem atrito. Soltando-se


R

a mola, esta empurra o bloco ao longo da superfície até perderem


EI
GU

o contato entre si. O bloco prossegue deslizando até realizar um


choque perfeitamente inelástico com um bloco B de massa 2 kg,
NO

inicialmente em repouso, conforme a figura abaixo.


O módulo do impulso dessa força resultante, no intervalo de tempo
S

de 0 s a 12 s, é de
TO
MA

a) 5 Ns
Desprezando todas as forças dissipativas, pode-se afirmar que a b) 12 Ns
DE

velocidade final dos dois blocos será de: c) 25 Ns


Y

d) 30 Ns
E LL

170
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
e) 60 Ns b) 10

I
UE
c) 20
31. (ESPCEX) Uma granada de mão, inicialmente em repouso, d) 40

G
NO
explodiu sobre uma mesa, de superfície horizontal e sem atrito, e
fragmentou-se em três pedaços de massas M1, M2 e M3 que adqui- 4. (EEAR) Um jogador chutou uma bola que estava parada. Calcu-

OS
riram velocidades coplanares e paralelas ao plano da mesa, con- lar a intensidade da força média que atuou sobre o pé do jogador
forme representadas no desenho abaixo. Imediatamente após a durante o chute, sabendo que a bola tem massa de 0,5 Kg, que

T
MA
explosão, a massa M1=100 g adquire uma velocidade v1= 30m/s e a adquiriu uma velocidade de 20 m/s e que o tempo de contato do
massa M2=200g adquire uma velocidade v2 = 20 m/s, cuja direção pé com a bola foi de 0,02 s.

DE
é perpendicular à direção de v1. A massa M3=125g adquire uma ve-
locidade inicial v3 igual a: a) 50 N

LY
b) 500 N

EL
c) 200 N

AB
d) 1 000N

IS
5. (EsPCEx) Uma bola de massa 400 g desliza sem rolar sobre um

04
plano liso e horizontal em movimento retilíneo e uniforme, com

77
velocidade de 2 m/s. Um jogador chuta a bola, e esta passa a mo-

5
ver-se no mesmo sentido anterior, deslizando sem rolar, com ve-

44
a) 45 m/s b) 40 m/s c) 35 m/s d) 30 m/s e) 25 m/s locidade de 10 m/s. O módulo do impulso da força média aplicada

61
pelo jogador, em N.s, foi de:
15
a) 3,2
RA

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO b) 4,0


EI

c) 3,2 . 103
GU

1. (EEAR - TURMA - A) Dois corpos possuem, em um determinado d) 4,0 . 103


instante, a mesma quantidade de movimento. Baseado nesse fato, e) 8,0 . 103
NO

é correto afirmar que:


6. (EsPCEx -2017) Um cubo de massa 4 kg está inicialmente em re-
S
TO

a) certamente o produto da massa pela velocidade dos res- pouso sobre um plano horizontal sem atrito. Durante 3 s aplica-se
pectivos corpos é diferente. sobre o cubo uma força constante F, horizontal e perpendicular no
MA

b) indubitavelmente as massas dos corpos são iguais. centro de uma de suas faces, fazendo com que ele sofra um des-
DE

c) certamente as velocidades dos corpos são iguais. locamento retilíneo de 9 m, nesse intervalo de tempo, conforme
d) as velocidades dos corpos podem ser iguais. representado no desenho abaixo.
Y
LL
BE

2. (EEAR – TURMA-A) Impulso de uma força constante é o produto


SA

a) da força pela velocidade do corpo.


4I

b) do módulo da força pela velocidade da força.


0
77

c) da força pelo intervalo de tempo em que atua.


d) do módulo da força, pelo intervalo de tempo em que atua.
5
44
61

3. (EEAR) O gráfico a segui representa a relação entre o módulo da No final do intervalo de tempo de 3 s, os módulos do impulso da
15

força (F), em newtons, e o tempo (t), em segundos. Considerando força F e da quantidade de movimento do cubo são respectiva-
que essa força tem direção constante, o módulo do impulso da mente:
A

força de 0 a 4 s, em N.s, é igual a ______.


R

a) 36 N.s e 36 kg.m/s d) 12 N.s e 36 kg.m/s


EI
GU

b) 24 N.s e 36 kg.m/s e) 12 N.s e 12 kg.m/s


c) 24 N.s e 24 kg.m/s
NO

7. (EsPCEx-2015) Em um parque aquático, um menino encontra-se


S

sentado sobre uma prancha e desce uma rampa plana inclinada


TO

que termina em uma piscina no ponto B, conforme figura abaixo.


MA

O conjunto menino-prancha possui massa de 60 kg, e parte do re-


pouso do ponto A da rampa. O coeficiente de atrito cinético entre
DE

a prancha e a rampa vale 0,25 e β é o ângulo entre a horizontal e


Y

a) 5 o plano da rampa. Desprezando a resistência do ar, a variação da


E LL

171
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
quantidade de movimento do conjunto menino-prancha entre os

I
UE
pontos A e B é de:

G
NO
T OS
MA
DE
O módulo a velocidade resultante do corpo, em m/s, no instante t

LY
= 8 s será de:

EL
AB
Dados: intensidade da aceleração da gravidade g = 10m/s² ) a) 10 b) 12 c) 14 d) 16 e) 18
considere o conjunto menino-prancha uma partícula.

IS
Cos β = 0,8 e sen β = 0,6 11. (EEAr) Duas esferas A e B, de mesmas dimensões, e de mas-

04
sas, respectivamente, iguais a 6 kg e 3 kg, apresentam movimento

77
a) 40 √3 N.s retilíneo sobre um plano horizontal, sem atrito, com velocidades

5
b) 60 √3 N.s constantes de 10 m/s e 5 m/s, respectivamente. Sabe-se que a es-

44
c) 70 √3 N.s fera B está a frente da esfera A e que estão perfeitamente alinhadas,

61
d) 180 √3 N.s conforme pode ser visto na figura, e que após o choque a esfera A
15
e)240 √3 N.s adquire uma velocidade de 5m/s e a esfera B uma velocidade v.
RA

8. O gráfico abaixo mostra a variação da intensidade da força F de


EI

direção constante que atua num ponto material de massa m = 2


GU

kg. Admita em t = 0, V0 = 0.
NO

Utilizando os dados do problema, considerando o sistema isolado


S
TO

e adotando o Princípio da Conservação da Quantidade de Movi-


mento, determine a velocidade v, em m/s.
MA
DE

a) 10.
b) 15.
Y

c) 20.
LL

d) 25.
BE
SA

Determine: 12. (Eear) Um caminhão carregado, com massa total de 20000


kg se desloca em pista molhada, com velocidade de 110 km/h. No
4I

a) o módulo do impulso de F no intervalo de tempo de 0 a 10 s; semáforo à frente colide com um carro de 5000 kg, parado no si-
0
77

nal. Desprezando o atrito entre os pneus e a estrada e sabendo que


b) sua velocidade em t = 10 s. após a colisão, o caminhão e o carro se movimentam juntos, qual
5
44

é a velocidade do conjunto (caminhão + carro), em km/h, após a


61

9. Uma partícula de 0,5 kg tem velocidade inicial horizontal de 6 colisão?


15

m/s. Ao receber o impulso de uma força F constante, sua velocida-


de modifica-se para 8 m/s, em direção perpendicular à inicial, em a) 80
A

um intervalo de 0,1s. b) 88
R

Calcule: c) 100
EI
GU

d) 110
a) a intensidade do impulso da força F;
NO

b) a intensidade da força. 13. (EEAR) Um soldado de massa igual a 60 kg está pendurado em


uma corda. Por estar imóvel, ele é atingido por um projétil de 50 g
S

10. (EsPCEx) Uma partícula de massa 5 kg, inicialmente em repou- disparado por um rifle. Até o instante do impacto, esse projétil pos-
TO

so está sujeita à ação de uma única força f cuja intensidade varia suía velocidade de módulo igual a 400 m/s e trajetória horizontal.
MA

com o tempo t conforme o gráfico abaixo: O módulo da velocidade do soldado, logo após ser atingido pelo
projétil é aproximadamente ____ m/s.
DE

Considere
Y

1- a colisão perfeitamente inelástica,


E LL

172
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
2- o projétil e o soldado um sistema isolado, e kg respectivamente, movem-se em sentidos opostos com veloci-

I
UE
3- que o projétil ficou alojado no colete de proteção utilizado pelo dades VP = 5,0 m/s e VT = 3,0 m/s até sofrerem uma colisão unidi-
soldado e, portanto, o mesmo continuou vivo e dependurado na mensional, parcialmente elástica de coeficiente de restituição e =

G
NO
corda após ser atingido. 3/4. Determine a intensidade de suas velocidades após o choque.

OS
a) 0,15 a) VT = 5,0 m/s e VP= 3,0 m/s
b) 1,50 b) VT= 4,5 m/s e VP= 1,5 m/s

T
MA
c) 0,33 c) VT = 3,0 m/s e VP= 1,5 m/s
d) 3 d) VT= 1,5 m/s e VP = 4,5 m/s

DE
e) VT = 1,5 m/s e VP = 3,0 m/s
14. (AFA) Três esferas idênticas estão suspensas por fios ideais

LY
conforme a figura. Se a esfera A for deslocada da posição inicial e

EL
solta, ela atingirá uma velocidade v e colidirá frontalmente com as 17. (EFOMM) Uma bola, de massa 0,20 kg e velocidade v de módulo

AB
outras duas esferas estacionadas. Considerando o choque entre as igual a 5,0 m/s, é atingida por um taco e sofre um desvio de 90°
esferas perfeitamente elástico, pode-se afirmar que as velocidades em sua trajetória. O módulo de sua velocidade não se altera, con-

IS
vA, vB e vC de A, B e C, imediatamente após as colisões, serão: forme indica a figura, Sabendo que a colisão ocorre num intervalo

04
de tempo de 20 milissegundos, o módulo, em newtons, da força

77
média entre o taco e a bola, é:

5
44
61
15
RA
EI
GU
NO

a) VA = vB = vC = v
S
TO

b) VA = vB = 0 e vC = v
c) VA = 0 e vB = vC =V/2
MA

d) VA = vB = vC =V/3 a) 30√2
DE

b) 50 √2
15. Um corpo com massa de 2kg, em movimento retilíneo, tem a c) 30 √3
Y

sua velocidade linear variando no tempo de acordo com o gráfico d) 50√3


LL

a seguir. e) 30√5
BE
SA

18. (EsPCEX) Um canhão, inicialmente em repouso, de massa 600


kg, dispara um projétil de massa 3 kg com velocidade horizontal
4I

de 800 m/s. Desprezando todos os atritos, podemos afirmar que a


0
77

velocidade de recuo do canhão é de:


5
44

a) 2 m/s
61

b) 4 m/s
15

c) 6 m/s
d) 8 m/s
A

e) 12 m/s
R
EI

19. (EFOMM) A bola A (mA =4,0 kg ) se move em uma superfície


GU

O valor do impulso e do trabalho da força resultante sobre o corpo


entre t = 0 e t = 4s valem, respectivamente: plana e horizontal com velocidade de módulo 3,0 m/s , estando as
NO

bolas B ( mB = 3,0 kg ) e C (mc =1,0 kg ) inicialmente em repouso.


a) 8 N.s e 24 J. Após colidir com a bola B, a bola A sofre um desvio de 30º em
S

b) 24 N.s e 8 J. sua trajetória, prosseguindo com velocidade 3/2 √3m/s , conforme


TO

c) 16 N.s e 24 J. figura abaixo. Já a bola B sofre nova colisão, agora frontal, com a
MA

d) 24 N.s e 96 J. bola C, ambas prosseguindo juntas com velocidade de módulo v.


e) 16 N.s e 96 J. Considerando a superfície sem atrito, a velocidade v, em m/s, vale:
DE

16. (Efomm - 2017) Dois móveis P e T com massas de 15,0 kg e 13,0


Y
E LL

173
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
Sendo K a constante eletrostática do meio e considerando apenas
interações eletrostáticas entre essas partículas, a distância mínima

G
NO
entre A e B será igual a:

OS
2
8 m v0 2
3 K v0

T
MA
3 K q2 4 m q2

DE
a) b)

Kq K q2

LY
2 4

EL
a ) 1,5
mv 02 mv 02

AB
b ) 2,5
c ) 3,5 c) d)

IS
d ) 4,5

04
e ) 5,5 22. (Espcex - 2016) Dois caminhões de massa m1 = 2,0 ton e m2

77
= 4,0 ton, com velocidades v1 = 30 m / s e v2 = 20 m / s, respec-

5
tivamente, e trajetórias perpendiculares entre si, colidem em um

44
cruzamento no ponto G e passam a se movimentar unidos até o

61
20. (Afa - 2019) A montagem da figura a seguir ilustra a desci- ponto H, conforme a figura abaixo. Considerando o choque perfei-
15
da de uma partícula 1 ao longo de um trilho curvilíneo. Partindo tamente inelástico, o módulo da velocidade dos veículos imedia-
do repouso em A, a partícula chega ao ponto B, que está a uma tamente após a colisão é:
RA

distância vertical H abaixo do ponto A de onde, então, é lançada


EI

obliquamente, com um ângulo de 450 com a horizontal.


GU
NO
S
TO
MA
DE
Y

A partícula, agora, descreve uma trajetória parabólica e, ao atingir


LL

seu ponto de altura máxima, nessa trajetória, ela se acopla a uma a) 30 km / h


BE

partícula 2, sofrendo, portanto, uma colisão inelástica. b) 40 km / h


SA

c) 60 km / h
Essa segunda partícula possui o dobro de massa da primeira, está d) 70 km / h
4I

em repouso antes da colisão e está presa ao teto por um fio ideal, e) 75 km / h


0
77

de comprimento maior que H, constituindo, assim, um pêndulo.


Considerando que apenas na colisão atuaram forças dissipativas, e 23. (E.NAVAL) Um bloco A, de massa mA =1,0 kg, colide frontalmente
5
44

que o campo gravitacional local é constante. O sistema formado com outro bloco, B, de massa mB =3,0 kg, que se encontrava ini-
61

pelas partículas 1 e 2 atinge uma altura máxima h igual a: cialmente em repouso. Para que os blocos sigam grudados com
15

velocidade 2,0 m/s, a energia total dissipada durante a colisão, em


a) H/3 b) H/9 c) H/16 d) H/18 joules, deve ser:
RA

21. (Afa - 2014) Uma partícula A de massa m e carga elétrica q, a) 24


EI
GU

está em repouso no momento em que uma segunda partícula B, b) 32


de massa e carga elétrica iguais às de A é lançada com velocida- c) 36
NO

de de módulo igual a V0. na direção x, conforme ilustra a figura d) 48


abaixo. e) 64
S
TO
MA

A partícula B foi lançada de um ponto muito distante de A, de tal


DE

forma que, no instante do lançamento, as forças elétricas coulom-


Y

bianas entre elas possam ser desprezadas.


E LL

174
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
I RA
R3

UE
= cons tan te
GABARITO
GABARITO T2

G
NO
Lei da Gravitação Universal

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

OS
Dois pontos materiais atraem-se com forças cujas intensidades
1. Em sala 2. Em sala 3. Em sala 4. A 5. A são diretamente proporcionais às suas massas e inversamente

T
MA
6. B 7. A 8. A 9. C 10. A proporcionais ao quadrado da distância que os separa.

DE
11. A 12. D 13. C 14. D 15. A

LY
16. C 17. A 18. D 19. C 20. D

EL
AB
21. B 22. A 23. A 24. D 25. D

IS
26. B 27. C

04
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO em que G = 6,67. 10-11 N . m2 /kg é a constante de gravitação uni-

77
versal.
1. D 2. C 3. C 4. B 5. A

5
44
6. C 7. E 8. a) 9. a) 5,0 10. C Aceleração da Gravidade

61
50 N.s kg.m/s
Nos pontos da superfície da Terra (suposta estacionária)
15
b) b)
25 m/s 50 N
RA

11. B 12. B 13. C 14. B 15. E


EI

16. B 17. B 18. B 19. A 20. D


GU

21. Em 22. C 23. A


em que M é a massa e R, o raio da Terra.
NO

sala

A uma altitude h
S
TO
MA

CAPÍTULO
CAPÍTULO 16
DE
Y
LL

GRAVITAÇÃO
BE
SA

I) Leis de Kepler
Leis das Órbitas: Ao planetas movem-se em órbitas elípticas, nas
4I

quais o Sol ocupa um dos focos.


0
5 77
44
61
15

Corpos em Órbita
A

Velocidade orbital de um satélite em torno da Terra


R

Leis das Áreas: A reta que liga um planeta ao Sol percorre áreas
EI
GU

iguais em tempos iguais.


NO
S
TO

A1 A2 em que r é o raio da órbita (distância ao centro da Terra) e M, a


= = c te
MA

∆t ∆t massa da Terra.
DE

Leis dos Períodos: O quadrado do período de revolução de um pla- Período do satélite


Y

neta ao redor do Sol é proporcional ao cubo da sua distância mé-


LL

dia (R) até o Sol.


E

175
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Sol. Na figura, a área sombreada é igual a um quarto da área total

I
UE
da elipse. Assim, o tempo gasto pela Terra para percorrer o trajeto
MPN, é aproximadamente em meses, igual a:

G
NO
OS
A expressão do período é a terceira lei de Kepler. Para o Sistema
Solar, M é a massa do Sol.

T
MA
Energia potencial gravitacional (referencial no infinito)

DE
LY
a) 9

EL
b) 1

AB
c) 4
em que m é a massa do satélite. d) 3

IS
04
Velocidade de escape 3. Segundo as Leis de kleper, cada planeta varre áreas iguais em

77
Menor velocidade de lançamento a partir da superfície para que o tempos iguais em torno do Sol. Como as órbitas são elípticas e o

5
corpo se livre da atração da Terra: Sol ocupa um dos focos, pode-se dizer que:

44
I Quando um planeta está mais próximo do Sol sua velocidade

61
diminui. 15
II Quando um planeta está mais distante do Sol sua velocidade
diminui.
RA

III - A velocidade de um planeta em sua órbita elíptica independe


EI

Velocidade de satélite rasante (R = r) da sua posição relativa ao Sol.


GU

Podemos afirmar que:


NO
S
TO

em que R é o raio da Terra.


MA

Imponderabilidade
DE

Sensação de ausência de peso, devida ao fato de a força de atra-


Y

ção gravitacional estar atuando como resultante centrípeta.


LL

a) somente a proposição I é correta.


BE

Satélite geoestacionário b) somente a proposição II é correta.


SA

c) somente as proposições II e III são corretas.


Tem órbita no plano equatorial e período igual ao de rotação da d) todas as proposições são corretas
4I

Terra (T = 24 h).
0
77

4 De acordo com as leis de Keppler da gravitação pode se afirmar


que:
5
44
61

a) as órbitas dos planetas ao redor do Sol são circulares


QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
15

b) a velocidade de translação dos planetas aumenta à medida


que se afastam do Sol.
A

1. No sistema planetário: c) em intervalos de tempos iguais, as áreas varridas pelo raio


R

vetor de um planeta são maiores nas proximidades do Sol.


EI
GU

a) cada planeta se move numa na trajetória elíptica tendo o d) Se o raio médio da orbita de um planeta é R e o seu período
Sol como centro de revolução é T, o período de translação de outro planeta
NO

b) a linha que une o Sol ao planeta descreve áreas iguais em cujo raio médio é 4R será 8T
tempo iguais.
S

c) a razão do raio da órbita para seu período é uma constante 5. O raio médio da órbita de Marte em torno do Sol é aproximada-
TO

universal. mente quatro vezes maior do que o raio médio da órbita de Mercú-
MA

d) a linha que liga o Sol ao planeta descreverá no mesmo rio em torno do Sol. Assim, a razão entre os períodos de revolução,
tempo diferentes áreas. T1 e T2, de Marte e de Mercúrio, respectivamente, vale aproxima-
DE

damente:
2. As leis de Kepler definem o movimento da Terra em torno do
Y
E LL

176
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
T1 1 T1

I
UE
= = 4 a) os planetas descrevem órbitas elípticas, ocupando o Sol o
T2 2 T2
a) c) centro da elipse.

G
NO
b) quanto menor for a distância média de um planeta ao sol,
T1 T1
= 2 = 8 maior será seu período de revolução.
T2 T2

OS
b) d) c) a força de atração entre um planeta e o sol é diretamente
proporcional ao produto de suas massas.

T
MA
6. Um satélite da Terra está descrevendo uma órbita elíptica, como d) a força de atração entre um planeta e o sol é inversamente
se mostra. É correto afirmar que: proporcional à distância entre eles.

DE
10. O módulo da força de atração gravitacional entre duas peque-

LY
nas esferas de massa m, iguais, cujos centros estão separados por

EL
uma distância d, é F. substituindo-se uma das esferas por outra de

AB
massa 2m e reduzindo-se a distância entre os centros das esferas
para d/2, resulta uma força gravitacional de módulo:

IS
04
a) F

77
b) 2F

5
c) 4F

44
a) não há variação de energia cinética do satélite. d) 8F

61
b) não há variação da energia potencial do satélite. 15
c) sua energia cinética é maior em A. 11. Três esferas (X, Y e Z) estão fixas em uma haste, como se repre-
d) sua energia potencial é maior em C. senta na figura abaixo. A esfera Y é eqüidistante de X e Z. O módulo
RA

da força de atração gravitacional entre X e Y é igual a F. Qual é o


EI

módulo da resultante das forças de atração gravitacional que X e Y


GU

exercem sobre Z? (as massas das três esferas são iguais)


NO

7. Dois satélites de um planeta têm períodos de revolução 32 dias e


256 dias, respectivamente. Se o raio da órbita do primeiro satélite
S
TO

vale 1 unidade, então o raio da órbita do segundo será:


MA

a) 4 unidades a )
DE

b) 8 unidades
5 4 F
c) 16 unidades F F
4 5 2
Y

d) 64 unidade b) c) 2F d)
LL
BE

8. A força gravitacional com que a Terra atrai a Lua: 12. A altura em relação à superfície da Terra, na qual a aceleração
SA

da gravidade é 1/9 (um nono) do seu valor na superfície, em função


a) é menor do que a força com que a Lua atrai a Terra. do raio da Terra é:
4I

b) é a mesma para todos os planetas.


0
77

c) é pouco maior do que a força com que a Lua atrai a Terra. a) 2RT b) 3RT c) RT/9 d) 9RT
d) é de mesma natureza da força que faz uma fruta cair de
5
44

uma árvore. 13. Suponha a Terra com a mesma massa porém com o dobro do
61

raio. O nosso peso seria:


15

10º Planeta do Sistema Solar


Astrônomos do Observatório Naval americano informa- a) o quádruplo
A

ram estar concentrando esforços na busca de um décimo planeta b) o dobro


R

numa região específica do Sistema Solar. As teorias, sobre a exis- c) o mesmo


EI
GU

tência desse planeta surgiram devido ao “empurrão” gravitacional d) reduzido à sua quarta parte
que interrompe as órbitas de Urano e Netuno. O “empurrão” seria
NO

causado por um corpo em órbita no extremo exterior do sistema. 14. Se um corpo fosse levado para a superfície de um astro de for-
Desde o começo do século, astrônomos especulam sobre a exis- ma esférica cuja massa fosse 8 vezes maior do que a Terra, e cujo
S

tência de outros planetas. A busca já resultou na descoberta de raio fosse 4 vezes maior que o raio terrestre, a força gravitacional
TO

Plutão em 1930, e de uma lua em sua órbita em 1978. desse astro sobre o corpo seria, em relação ao seu peso na Terra:
MA

(Zero Hora – 15-1-90)


a) 2 b) 0,5 c) 32 d) 4
DE

9. Em relação ao movimento dos planetas do Sistema Solar, está


15. Um corpo está situado no nível do mar e próximo da linha do
Y

correto afirmar que:


E LL

177
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
equador. Sejam me e Pe a massa e o peso do corpo nesta posição. ponto fixo do equador terrestre. O satélite se mantém em órbita

I
UE
Suponha que esse corpo seja transportado para as proximidades porque:
do pólo norte, permanecendo, ainda, no nível do mar. Sejam mn e

G
NO
Pn os valores de sua massa e de seu peso nessa posição. Conside- a) a força de atração que a Terra exerce sobre o satélite equi-
rando essas informações, pode-se afirmar que: libra a atração exercida sobre ele pela Lua .

OS
b) a força que o satélite exerce sobre a Terra, de acordo com
a) mn = me e Pn = Pe a 3ª Lei de Newton, é igual a força que a Terra exerce sobre

T
MA
b) mn = me e Pn < Pe o satélite resultando disso o equilíbrio.
c) mn > me e Pn > Pe c) o satélite é atraído por forças iguais, aplicadas em todas as

DE
d) mn = me e Pn > Pe direções .
d) a força de atração da Terra é a força centrípeta necessária

LY
16. Mercúrio gira em torno do sol numa órbita que pode ser consi- para manter o satélite em órbita em torno do centro da Ter-

EL
derada circular, com a velocidade angular praticamente constante. ra com um período de 24 horas.

AB
Mantendo fixo o raio dessa órbita, mas imaginando que a massa do
sol fosse 4 vezes maior do que realmente é, a velocidade angular

IS
do movimento de translação de Mercúrio seria:

04
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

77
a) duas vezes maior

5
b) quatro vezes maior

44
c) a mesma 1. (EEAR) Um planeta hipotético “X” gira em torno do Sol com um

61
d) a metade período de revolução, em anos, igual a 27 vezes o da Terra em re-
15
lação ao Sol, obedecendo às leis de Kepler. Portanto, a distância
17. Considere um satélite artificial em órbita circular. Duplicando ”X” – Sol é .......... vezes a distância Terra – Sol.
RA

a massa do satélite sem alterar o seu período de revolução, o raio


EI

da órbita será: a) 3 b) 6 c) 9 d) 12
GU

a) duplicado 2. (EEAR) Segundo Johannes Kepler (1571–1630), as órbitas descritas


NO

b) quadruplicado pelos planetas em torno do Sol são ______________, sendo que este
c) reduzido à metade ocupa um dos ______________ desta figura geométrica.
S
TO

d) o mesmo
a) circulares – focos
MA

18. Um satélite artificial, depois de desligado todos os seus pro- b) elípticas – vértices
DE

pulsores gira numa órbita circular estável em torno da Terra. Aban- c) elípticas – focos
dona se um objeto no centro desse satélite, observa se que ele d) circulares – vértices
Y

permanece indefinidamente "flutuando" nesse local. Isto ocorre


LL

porque: 3. (EEAR) O movimento de translação da Terra, em relação ao Sol,


BE

pode ser aproximado, com algumas restrições, a um movimento


SA

a) dentro do satélite não existe atmosfera. circular uniforme. Nesse caso, podemos afirmar que, durante seu
b) o objeto e o centro do satélite estão com acelerações movimento, a Terra possui ____________ constante.
4I

idênticas .
0
77

c) na altitude em que se encontra o satélite o campo gravita- a) posição


cional devido à Terra é nulo. b) aceleração
5
44

d) no local onde se encontra o satélite a soma dos campos c) velocidade linear


61

gravitacionais devidos à Terra e a todos os outros corpos d) velocidade angular


15

celestes é nulo.
4. (EEAR) Em relação ao movimento dos planetas em torno do Sol,
A

19. Um satélite espacial encontra-se em órbita da Terra e, no seu segundo as leis de Kepler, é correto afirmar que a velocidade linear,
R

interior, existe uma caneta flutuando. Essa flutuação ocorre por- em módulo, dos planetas é
EI
GU

que:
a) maior quando eles estão no periélio.
NO

a) ambos, o satélite espacial e a caneta, encontram se em b) menor quando eles estão no periélio.
queda livre. c) maior quando eles estão no afélio.
S

b) a aceleração da gravidade local é nula. d) sempre constante.


TO

c) a aceleração da gravidade, mesmo não sendo nula, é des-


MA

prezível 5. (EEAR) Uma nave extraterrestre está orbitando o planeta Terra


d) há vácuo dentro do satélite em uma altitude na qual a aceleração da gravidade é 4, m/s2. Tal
DE

altitude, em 103 km, vale, aproximadamente,


20. Um satélite é colocado em órbita e fica estacionário sobre um
Y

Dados: G = const. univ. de gravitação ≅ 7,0.10-11N.m2/kg2


E LL

178
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
M = massa da Terra ≅ 6,0.1024kg

I
UE
R = raio da Terra ≅ 6.400 km

G
NO
a) 3,6. a) b)
b) 4,5.

OS
c) 6,5.
d) 10.

T
MA
c) d)
6. (AFA) Um satélite artificial foi lançado para entrar em órbita cir-

DE
cular ao redor da Terra, a uma distância d do seu centro. Sabendo- 11. (AFA ) Considere a Terra um planeta de raio R estacionário no
-se que G é a Constante Gravitacional Universal e M a massa da espaço. A razão entre os períodos de dois satélites, de mesma mas-

LY
Terra, o período de revolução do satélite, ao redor da Terra, será sa, em órbitas circulares de altura R e 3R, respectivamente, é:

EL
dado por:

AB
1 3 2 3

IS
a) 2 b) 4 c) 4 d) 2 .

04
a) b)

77
5
12. (AFA) Em telecomunicações são utilizados satélites geoesta-

44
cionários que se mantêm imóveis em relação a um observador

61
c) d) na Terra. Um destes satélites é colocado em órbita circular, a uma
15
altura 5R, onde R é o raio da Terra, acima da linha do Equador. A
7. (AFA ) A aceleração da gravidade na superfície da Terra, de raio R, velocidade linear do satélite é:
RA

é g. Calcule a altura, em relação à superfície, na qual a aceleração


EI

da gravidade valerá g/9. a) πR


GU

b) R
a) R c) πR/2
NO

b) 2R d) R/2
c) 3R
S
TO

d) 4R 13. (AFA) Supondo a Terra perfeitamente esférica e desprovida de


atmosfera, qual deverá ser a velocidade de um corpo para que, lan-
MA

8. (AFA ) Um astronauta, em órbita, a 1600 km da superfície terres- çado horizontalmente, entre em órbita circular rasante?
DE

tre, está sujeito a uma aceleração da gravidade igual: Dados:


(Considerar o raio da Terra igual a 6400 km) Raio da terra = R
Y

Aceleração gravitacional próximo à superfície terrestre = g


LL

a) a zero.
BE

b) ao valor na superfície terrestre.


SA

c) a 0,04 vezes o valor na superfície terrestre.


d) a 0,64 vezes o valor na superfície terrestre.
4I

a) b) c) d)
0
77

9. (AFA) Um determinado sistema planetário é composto por uma


estrela e 5 planetas orbitando em torno dela. A massa da estrela é
5
44

igual a 3,2 x 1033 kg e a do 3o planeta é de 1,6 x 1026 kg. Sabendo-se 14. (Eear 2017) Dois corpos de massas m1 e m2 estão separados
61

que a distância do planeta à estrela vale 3,3 x 108 km e que sua órbita por uma distância d e interagem entre si com uma força gravita-
15

é aproximadamente circular, a sua quantidade de movimento, em


kg m/s, vale, aproximadamente: cional F. Se duplicarmos o valor de m1 e reduzirmos a distância
A

Dado: G = 6,6 x 10-11 N m2/kg2 entre os corpos pela metade, a nova força de interação gravitacio-
R

nal entre eles, em função de Fm será


EI
GU

a) 1,28 x 102
b) 3,20 x 1032 a) F/8
NO

c) 6,48 x 1031 b) F/4.


d) 8,00 x 1031 c) 4F
S

d) 8F
TO

10. (AFA ) A partir da superfície da Terra, um foguete, sem pro-


MA

pulsão, de massa m, é lançado verticalmente, com velocidade V0 15. (Espcex) Consideramos que o planeta Marte possui um décimo
e atinge uma altitude máxima igual ao raio R da Terra. Sendo M a da massa da Terra e um raio igual à metade do raio do nosso plane-
DE

massa da Terra e G a constante de gravitação universal, o módulo ta. Se o módulo da força gravitacional sobre um astronauta na su-
Y

de V0 é dado por: perfície da Terra é igual a 700 N na superfície de Marte seria igual a:
E LL

179
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
a) 700 N
b) 280 N

G
NO
c) 140 N
d) 70 N

OS
e) 17,5 N

T
MA
16. (Espcex) O campo gravitacional da Terra, em determinado
ponto do espaço, imprime a um objeto de massa de 1 kg a acelera-

DE
ção de 5 m/s² . A aceleração que esse campo imprime a um outro
objeto de massa de 3 kg, nesse mesmo ponto, é de:

LY
EL
a) 0,6 m/s² 18. (Afa - 2012) A tabela a seguir resume alguns dados sobre dois

AB
b) 1 m/s² satélites de Júpiter.
c) 3 m/s²

IS
d) 5 m/s²

04
e) 15 m/s²

577
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

44
Se necessário, use

61
Sabendo-se que o período orbital de Io é de aproximadamente 1,8
15
aceleração da gravidade: g = 10 m / s2 dia terrestre, pode-se afirmar que o período orbital de Europa ex-
presso em dia(s) terrestre(s), é um valor mais próximo de:
RA

17. (Epcar (Afa) 2016) Considere a Terra um Planeta esférico, ho-


EI

mogêneo, de raio R massa M concentrada no seu centro de massa a) 0,90 b) 1,50 c) 3,60 d) 7,20
GU

e que gira em torno do seu eixo E com velocidade angular cons-


tante isolada do resto do universo.
NO

Um corpo de prova colocado sobre a superfície da Terra, em um 19. (AFA) Um planeta Alpha descreve uma trajetória elíptica em
ponto de latitude descreverá uma trajetória circular de raio r e torno do seu sol como mostra a figura abaixo.
S
TO

centro sobre o eixo E da Terra, conforme a figura abaixo. Nessas


condições, o corpo de prova ficará sujeito a uma força de atração
MA

gravitacional que admite duas componentes, uma centrípeta,


DE

e outra que traduz o peso aparente do corpo, .


Y
LL
BE
SA

Considere que as áreas A1 , A2 e A3 são varridas pelo raio vetor que


4I

une o centro do planeta ao centro do sol quando Alpha se move


0
77

respectivamente das posições de 1 a 2, de 2 a 3 e de 4 a 5. Os traje-


tos de 1 a 2 e de 2 a 3 são realizados no mesmo intervalo de tempo
5
44

Δt e o trajeto de 4 a 5 num intervalo Δt ' < Δt . Nessas condições é


61

correto afirmar que:


15

a) A3 < A2 b) A2 < A3 c) A1 > A2 d) A1 < A3


RA

20. (EEAR) Uma nave espacial de massa M é lançada em direção à


EI
GU

lua. Quando a distância entre a nave e a lua é de 2,0.108 m, a força


Quando então o corpo de prova está sobre a linha do equa- de atração entre esses corpos vale F. Quando a distância entre a
NO

dor e experimenta um valor aparente da aceleração da gravidade nave e a lua diminuir para 0,5.108 m, a força de atração entre elas
igual a ge Por outro lado, quando o corpo de prova se en- será:
S

contra em um dos Polos, experimentando um valor aparente da


TO

aceleração da gravidade igual a gp a) F/8


MA

b) F/4
Sendo G a constante de gravitação universal, a razão vale c) F/16
DE

d) 16F
Y
E LL

180
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
21. (Eear - 2017) Dois corpos de massas m1 e m2 estão separados

I
UE
por uma distância d e interagem entre si com uma força gravita-
cional F. Se duplicarmos o valor de m1 e reduzirmos a distância en-

G
NO
tre os corpos pela metade, a nova força de interação gravitacional
entre eles, em função de F será:

OS
a) F/8

T
MA
b) F/4
c) 4F a) 2.102.

DE
d) 8F b) 3.105.
c) 4.105.

LY
22. (Eear ) Conforme a definição da Lei da Gravitação Universal, a d) 5.104.

EL
constante gravitacional universal (G = 6,67 x 10-11Nm2/kg2)

AB
26. (EEAR ) Para a realização de um filme de ficção científica, o di-
a) varia com a altitude terrestre. retor imaginou um planeta β cujo raio é a metade do raio da Terra e

IS
b) varia com a latitude terrestre. a massa é dez vezes menor que a massa da Terra. O diretor, então,

04
c) é válida para quaisquer dois corpos do Universo. consultou um físico a fim de saber qual deveria ser o valor correto

77
d) é válida somente em lugares específicos do Universo. da aceleração da gravidade a qual estaria submetido um ser na su-

5
perfície do planeta β. O físico, de acordo com as Leis da Gravitação

44
23. (AFA) Um satélite cujo raio da órbita vale R gira ao redor da Ter- Universal e adotando como referência uma pessoa na superfície da

61
ra com velocidade angular constante ω. Por necessidade técnica Terra, cuja aceleração da gravidade vale 10 m/s², disse que o valor
15
será feito um ajuste na trajetória que dobrará o raio orbital desse da aceleração da gravidade para esse ser na superfície de β seria
satélite, fazendo-o girar com uma nova velocidade angular cons- de _______ m/s² .
RA

tante ω'. A razão ω / ω ' vale:


EI

a) 2
GU

a) 2√2 b) 4
b) √2/2 c) 5
NO

c) 2 d) 12
d) 1/2
S
TO

24. (EEAR) A atração gravitacional que o Sol exerce sobre a Terra


MA

vale 3,5.1022 N. A massa da Terra vale 6,0.1024 kg. Considerando que a 27. (EsPCEx) Na superfície da Terra, considerada uma esfera perfeita
DE

Terra realiza um movimento circular uniforme em torno do Sol, sua de raio igual a 6400 km, a aceleração da gravidade é igual a g. Essa
aceleração centrípeta (m/s2 ) devido a esse movimento é, aproxi- aceleração da gravidade ficara reduzida a g/9 a uma altura, a partir
Y

madamente: do solo, igual a:


LL
BE

a) 6,4.102 a) 9600 km
SA

b) 5,8.10-3 b) 12800 km
c) 4,9.10-2 c) 16000 km
4I

d) 2,1.103 d) 19200 km
0
77

e) 22400 km
25. (EEAR) Em um planeta distante da Terra, em outro sistema pla-
5
44

netário, cientistas, obviamente alienígenas, estudam a colocação 28. (EEAR) Um astronauta afirmou que dentro da estação orbital
61

de uma estação orbital entre o seu planeta e sua lua, conforme a melhor sensação que ele teve foi a ausência de gravidade. Com
15

pode ser visto na figura. Visando ajudá-los, determine a que dis- relação a essa afirmação, pode-se dizer que está
tância, em km, do centro do planeta a estação (considerada uma
A

partícula) deve ser colocada, de forma que a resultante das forças a) correta, pois não há presença de massa no espaço.
R

gravitacionais que atuam sobre a estação seja nula. b) correta, pois a estação está tão longe que não há ação do
EI
GU

Observações: campo gravitacional.


-Massa do planeta alienígena: 25 . 1020 kg. c) incorreta, pois o módulo da aceleração da gravidade não se
NO

-Massa da lua alienígena: 4 . 1018 kg. altera com a altitude.


-Distância do centro do planeta ao centro da lua: 312 . 10³ km. d) incorreta, pois mesmo a grandes distâncias existe ação do
S

-Considere o instante em que o planeta, a lua e a estação estão campo gravitacional.


TO

alinhados, conforme a figura.


MA

29. (EEAR) Observe as seguintes afirmações:


I- Os planetas descrevem órbitas circulares em torno do Sol, e
DE

este se localiza no centro da circunferência.


Y

II - O segmento de reta traçado do Sol a qualquer planeta descreve


LL

sempre arcos iguais em tempos iguais.


E

181
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
III - O quadrado do período de revolução de cada planeta em tor-

I
UE
no do Sol é diretamente proporcional ao cubo da distância média
desse planeta em relação ao Sol.

G
NO
Segundo as Leis de Kepler, estão (está) corretas (a):

OS
a) I apenas
b) I e II

T
MA
c) III apenas
d) II e III

DE
LY
EL
GABARITO
GABARITO

AB
IS
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

04
1. B 2. D 3. B 4. D 5. D FX = F.cos θ

77
6. C 7. A 8. D 9. C 10. D FY =F.sen θ

5
44
11. A 12. A 13. D 14. B 15. D
Observação: no caso da situação abaixo a componente Fy é ne-

61
16. A 17. D 18. B 19. A 20. D gativa pois o sentido do vetor componente é oposto ao eixo y.
15
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
RA

1. C 2. C 3. D 4. A 5. A
EI

6. C 7. B 8. C 9. B 10. A
GU

11. A 12. C 13. A 14. D 15. B


NO

16. D 17. A 18. C 19. A 20. D


S

21. D 22. C 23. A 24. B 25. B


TO

26. B 27. B 28. D 29. C


MA
DE
Y

17
LL

CAPÍTULO
CAPÍTULO
BE
SA

EQUILÍBRIO DO PONTO MATERIAL Fx = F . cos θ


4I

Fy = -F . sen θ
0
77

II - Equilíbrio de um ponto material


5
44

Um ponto material O está em equilíbrio estático em relação a um


61

sistema de referência X0Y quando sua velocidade vetorial perma-


15

nece nula com o decorrer do tempo. Nessa situação, a aceleração


vetorial é nula e a força resultante que age no ponto material é
A

nula:
R
EI
GU
NO

A condição FR = 0 pode ser imposta da seguinte maneira: Determi-


S

na-se todas as componentes das forças que agem no ponto mate-


TO

rial, em relação aos eixos x e y. A seguir, impõem-se: FRx = 0 e FRy =


MA

I.a - Projeções ortogonais ou componentes (Fx e Fy) de uma força 0. Obtém-se, assim, duas equações escalares.
F em relação aos eixos x e y.
DE
Y
E LL

182
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

G
NO
1. Um ponto material O está em equilíbrio sob ação de três forças,

OS
conforme a figura.

T
MA
DE
LY
EL
AB
IS
04
77
3. O sistema da figura está em equilíbrio. Os fios são ideais. Deter-

5
mine a intensidade da força de tração no fio horizontal e o peso do

44
bloco A. O peso do bloco B é PB = 20 N.

61
Dados: F1 = 12 N; sen θ = 0,6 e cos θ = 0,8, determine F2 e F3 Dados: sen 45º = cos 45º = √2/2
15
RA
EI
GU

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
NO

1. Determine as componentes Fx e Fy da força F representada nos


S
TO

casos abaixo:
MA
DE
Y
LL
BE
SA
0 4I
577
44
61
15

4. Um corpo está sujeito a duas forças, F1 e F2. Dados sen θ = 0,60 e


2. O sistema da figura está em equilíbrio. Os fios são ideais. De- cos θ = 0,80, uma terceira força F3 é aplicada ao corpo e provoca o
A

termine as intensidades das forças de tração nos fios. O peso do equilíbrio estático. Essa nova força F3 é:
R

bloco é P = 20 N.
EI

Dados: sen θ = 0,6 e cos θ = 0,8


GU
NO
S
TO
MA
DE
Y

a) horizontal para a esquerda, de intensidade 30 N.


E LL

183
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
b) horizontal para a direita, de intensidade 30 N.

I
UE
c) horizontal para a esquerda, de intensidade 24 N. 1. No sistema planetário:
d) horizontal para a direita, de intensidade 18 N.

G
NO
e) inclinada de θ para baixo, de intensidade 30 N. a) cada planeta se move numa na trajetória elíptica tendo o
Sol como centro

OS
5. Uma massa de 2 kg está suspensa por cordas inextensíveis e de b) a linha que une o Sol ao planeta descreve áreas iguais em
massas desprezíveis, conforme a figura a seguir. A intensidade da tempo iguais.

T
MA
força de tração na corda horizontal é, em newtons, igual a: (Adote c) a razão do raio da órbita para seu período é uma constante
g = 9,8 m/s2.) universal.

DE
Dados: cos 30º = √3/2 e cos 60º = 1/2 d) a linha que liga o Sol ao planeta descreverá no mesmo
tempo diferentes áreas.

LY
EL
8. (EEAR) Considere que o sistema, composto pelo bloco homo-

AB
gêneo de massa M preso pelos fios 1 e 2, representado na figura a
seguir está em equilíbrio. O número de forças que atuam no centro

IS
de gravidade do bloco é:

04
Obs.: Considere que o sistema está na Terra.

577
44
61
15
a) 39,2/√3
b) 2,0/√3
RA

c) 4,0/√3
EI

d) 19,6/√3
GU

e) 39,2
NO

6. (EEAR) No estudo da Estática, para que um ponto material esteja


em equilíbrio é necessário e suficiente que: a) 1 b) 2 c) 3 d) 5
S
TO

a) A resultante das forças exercidas sobre ele seja nula. 9. (EEAR) Considere o sistema em equilíbrio representado na fi-
MA

b) A soma dos momentos das forças exercidas sobre ele seja gura a seguir:
DE

nula.
c) A resultante das forças exercidas sobre ele seja maior que
Y

sua força peso.


LL

d) A resultante das forças exercidas sobre ele seja menor que


BE

sua força peso.


SA

7. Um pedreiro decidiu prender uma luminária de 6 kg entre duas


4I

paredes. Para isso dispunha de um fio ideal de 1,3 m que foi utiliza-
0
77

do totalmente e sem nenhuma perda, conforme pode ser obser-


vado na figura. Sabendo que o sistema está em equilíbrio estático,
5
44

determine o valor, em N, da tração que existe no pedaço do fio


61

ideal preso à parede. Adote o módulo da aceleração da gravidade Para que a intensidade da tensão no fio 1 seja a metade da inten-
15

no local igual a 10 m/s2 . sidade da tensão no fio 2, o valor do ângulo α, em graus, deve ser:
A

a) zero.
R

b) 30.
EI
GU

c) 45.
d) 60.
NO

10. (EEAR) Considere a figura a seguir na qual se encontra repre-


S

sentado um gancho, fixado na parede, que é submetido a uma for-


TO

ça F de intensidade igual a 80N.


MA
DE
Y

a) 30 b) 40 c) 50 d) 60
E LL

184
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
a) 0,05 cm. d) 0,87 cm.
b) 0,10 cm. e) 1,00 cm.

G
NO
c) 0,50 cm.

OS
13. (EEAR) Uma partícula “X” deve estar em equilíbrio sob a ação
de três forças coplanares e concorrentes de mesmo módulo e dis-

T
MA
tribuídas de maneira a formar três ângulos. Os valores desses ân-
gulos são, em graus, iguais a:

DE
a) 120; 120 e 120.

LY
A intensidade, em N, da componente da força F que tende a arran- b) 120; 150 e 90.

EL
car o gancho da parede, sem entortá-lo, vale: c) 150; 135 e 75.

AB
d) 45; 45 e 270.
a) 80√3.

IS
b) 40√3. 14. (Espcex (Aman) 2011) Um bloco de massa m = 24 kg é man-

04
c) 60. tido suspenso em equilíbrio pelas cordas L e Q, inextensíveis e de

77
d) 40. massas desprezíveis, conforme figura abaixo. A corda L forma um

5
ângulo de 90° com a parede e a corda Q forma um ângulo de 37°

44
com o teto. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/

61
s2 , o valor da força de tração que a corda L exerce na parede é de:
15
11. (EEAR) Um bloco está submetido a uma força-peso de módulo
igual a 210N e se encontra em equilíbrio no ponto C, conforme o (Dados: cos 37° = 0,8 e sen 37° = 0,6)
RA

desenho. Se o ponto C é equidistante tanto do ponto A quanto do


EI

ponto B, então o módulo da tração ao qual o lado AC está sujeito é,


GU

em newtons, igual a __________ .


Considere os fios AC, BC e CD ideais
NO
S
TO
MA
DE
Y

a) 144 N d) 240 N
LL

b) 180 N e) 320 N
BE

c) 192 N
SA

a) 210 15. (Efomm 2016) Cada esfera (A e B) da figura pesa 1,00 kN. Elas
4I

b) 105 são mantidas em equilíbrio estático por meio de quatro cordas fi-
0
77

c) 70 nas e inextensíveis nas posições mostradas. A tração na corda BD,


d) 50 em kN é
5
44
61

12. (EFOMM) Considere o sistema em equilíbrio da figura dada:


15
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA

Os fios são ideais e o peso do bloco P é de 50 N. Sabendo-se que a


DE

constante da mola K vale 5,0 x 103 N/m, determina-se que a mola


Y

está alongada de: a) 2√/3


E LL

185
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
b) 1

I
UE
c) 2√3/3 18. (EsPCEx) O esquema da figura abaixo representa um sistema
d) 3√2/3 em equilíbrio. As massas A e B são, respectivamente, 200 kg e 100

G
NO
e) 4√3/3 kg e os fios são ideais.

OS
16. (EsPCEx) Um corpo de peso P encontra-se em equilíbrio, à ação

T
MA
da força F, como indica a figura. Os pontos A, B e C são pontos de
contato entre os fios e a superfície. A força que a superfície exerce

DE
sobre os fios nos pontos A, B e C são respectivamente:

LY
EL
AB
IS
04
77
O coeficiente de atrito estático entre o corpo A e a superfície é:

5
Dados: sen 45o = cos 45o = √2⁄2

44
61
a) igual a 0,2
15
b) igual a 0,67
c) maior que 0,67
RA

d) igual a 0,50
EI

e) inferior a 0,2
GU

a) Iguais a P/2 19. (Eear 2020) No sistema representado na figura a seguir, tem-se
NO

b) P/2, P/4, P/8 dois corpos A e B, sendo que o corpo A tem massa igual a 10 kg e o
c) P, P/2, P/4 sistema está em equilíbrio estático. Esse sistema é composto por
S
TO

d) Iguais a P cordas ideais (massas desprezíveis e inextensíveis), além disso, na


e) P/8,P/4,P/2 corda 2 tem-se uma tração de intensidade igual a 300 N
MA

Admitindo a aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s2 de-


DE

17. (EsPCEx) Uma esfera homogênea de peso e raio R está segura termine, respectivamente, em kg a massa do corpo B e, em N, o
por uma corda fixa a uma parede sem atrito, a uma distância L valor da intensidade da tração na corda 4, que prende o corpo B
Y

acima do centro da esfera, como mostra a figura. Sendo L = 2R, a ao corpo A.


LL

relação entre a intensidade da força exercida pela parede sobre a


BE

esfera e o peso desta é:


SA
0 4I
77
5
44
61
15
AR
EI
GU

a) 5 e 5
NO

b) 10 e 10
c) 5 e 50
S

d) 15 e 150
TO

a) 1.
MA

b) 2. 20. Na figura abaixo é apresenta uma carga q1 = q e massa M pen-


c) 0,5. durada por um fio, inextensível e de massa desprezível, e presa a
DE

d) zero (pois não havendo atrito tal força é nula). uma mola de constante elástica KM ambos de material isolante.
Y

e) 3.
E LL

186
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
no intervalo de tempo, as esferas atingem novamente o repouso,

I
UE
estabelecendo uma distância x entre elas, sem o auxilio de um
agente externo. Sendo k a constante elétrica e g a aceleração da

G
NO
gravidade local, qual a tangente do ângulo θ nessa nova situação?

OS
2
k  2q 

T
MA
mg  x 

DE
a)

LY
k  q 

EL
mg  2x 
A uma distancia d, existe uma carga q2 = q que está fixa. O sistema

AB
se encontra em equilíbrio com o fio formando um ângulo θ com a
vertical e a mola na direção horizontal. Nessas condições, quanto b)

IS
vale a elongação Δx da mola (considere a aceleração da gravidade
2

04
como g e a constante de Coulomb como k) ?
k q

77
mg  x 

5
44
c)

61 2
15
2k  2q 
mg  x 
RA

a)
EI

d)
GU

2
k q
NO

b)
2mg  x 
S
TO

e)
MA
DE

c) GABARITO
GABARITO
Y
LL

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
BE

1. EM SALA
SA
4I

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
d)
0

1. EM 2. 3. 4. C 5. D
77

SALA T1 = 40 N; T3 = 10√2 N;
21. (Esc. Naval - 2019) Analise a figura abaixo.
5
44

T2 = 50 N PA = 10√2 N
61

6. A 7. C 8. C 9. D 10. B
15

11. A 12. C 13. A 14. E 15. E


A

16. E 17. C 18. D 19. C 20. B


R
EI

21. B
GU
NO
S
TO

A figura acima mostra um sistema formado por duas pequenas


MA

esferas idênticas, de massa m cada uma, condutoras, neutras, sus-


pensas por fios ideais e mantidas separadas uma da outra por um
DE

agente externo. Ao se eletrizar uma das esferas com carga - q e


Y

liberando o sistema da posição indicada na figura, após um peque-


E LL

187
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
I
UE
18
O momento é uma grandeza vetorial, e como tal, tem módulo, di-
CAPÍTULO
CAPÍTULO reção e sentido. Sua unidade é o N.m e seu módulo é calculado

G
NO
pela expressão:
MF = F.d. SENθ

OS
EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS
Adotaremos que o torque (momento) será positivo quando a força

T
MA
Definições Importantes produz um movimento de rotação antihorário em relação a um
ponto fixo. O torque (momento) será negativo quando a força pro-

DE
1) CENTRO GEOMÉTRICO (Cg*) duz um movimento de rotação horário.
Ponto relacionado com a forma geométrica do corpo. Pode ser o

LY
encontro das diagonais de um retângulo ou o centro de uma esfe- Essa definição está fundamentada no aumento do ângulo ser po-

EL
ra ou circunferência. Conceito puramente matemático. sitivo no sentido anti-horário. Entretanto, ela não é fixa e pode ser

AB
mudada a critério de que realiza o exercício.
2) CORPO RÍGIDO

IS
Corpo em que as posições de suas partículas, do ponto de vista 7) CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO EXTENSO

04
macroscópico, não se alteram em relação a um referencial fixado

77
no próprio corpo. Um corpo rígido extenso só está em equilíbrio quando duas condi-

5
ções estiverem satisfeitas.

44
3) CENTRO DE MASSA (CM)

61
Ponto relacionado com a concentração de massa de um corpo. 1ª. Condição: A resultante das forças que atuam sobre ele deverá
15
Podemos desprezar as dimensões do corpo sem desprezar sua ser nula.
massa. O centro de massa está relacionado com o conceito de Não ocorrer translação – corpo parado.
RA

ponto material ou corpo puntiforme. Assim, o centro de massa de


EI

um corpo rígido é o ponto onde toda a massa poderia estar con- 2ª. Condição: O momento resultante das forças que atuam sobre
GU

centrada e todas as forças externas poderiam ser aplicadas. ele, em relação a qualquer ponto O, deverá ser nula.
4) CENTRO DE GRAVIDADE (CG) Não ocorrer rotação – corpo parado.
NO

Ponto onde atua a força peso. É interessante notar que o centro de


gravidade pode estar num ponto fora do corpo, como, por exem- 8) Teorema de Varigon
S
TO

plo, num anel o centro de gravidade fica no centro do aro.


O momento resultante de um sistema de forças em relação a um
MA

ponto é igual a soma algébrica dos momentos das componentes


DE

em relação ao mesmo ponto.


OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Y

Outra forma de analisar o problema é considerar que um corpo em


LL

Obs1 : Para corpos homogêneos e de pouca altura: Cg* = CM equilíbrio terá o momento resultante das forças anti-horárias será
BE

= CG. igual ao momento resultante das forças horárias.


SA

Obs2 : Para corpos heterogêneos e de pouca altura: Cg* ≠ CM


= CG. MF (anti-horária) = MF (horária)
4I

Obs3 : Para corpos homogêneos e de grande altura: Cg* = CM


0
77

≠ CG.
Obs4 : Para corpos heterogêneos e de grande altura: Cg* ≠ CM
5

OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
44

≠ CG.
61
15

O binário é um sistema onde duas forças de mesma intensida-


5) CORPO EXTENSO de, mesma direção e sentidos opostos atuam em pontos distin-
A

tos e a mesma distância de um ponto fixo. Braço do binário é a


R

Todo corpo que não pode ser reduzido a um corpo puntiforme, isto distância entre as retas suportes das forças.
EI
GU

é, apresentar pelo menos dois pontos distintos: centro de massa e


um ponto de aplicação. O momento resultante de um binário não é nulo e poderá ser
NO

calculado pela relação:


6) MOMENTO OU TORQUE DE UMA FORÇA
S

MBINÁRIO = F . BBINÁRIO . SENθ


TO

Nota: O momento de uma força é uma grandeza vetorial.


MA

9) TEOREMA DAS TRÊS FORÇAS


É o efeito da força relacionado à rotação do corpo rígido extenso.
DE

O torque depende da força e da distância da linha de ação (dire- Se um corpo estiver em equilíbrio sob ação exclusiva de três forças,
Y

ção) do vetor força. estas deverão ser coplanares e suas linhas de ação serão, necessa-
E LL

188
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
riamente, concorrentes num único ponto ou paralelas. pensão (PS) estará acima do centro de massa (CM).

I
G UE
NO
T OS
MA
EQUILÍBRIO INSTÁVEL: O centro de massa (CM) do corpo estará na
10) MÁQUINAS SIMPLES: ALAVANCAS E ROLDANAS posição mais ALTA. No caso de corpos suspensos o ponto de sus-

DE
pensão (PS) estará abaixo do centro de massa (CM).

LY
OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES

EL
AB
Nota: Existem seis tipos de máquinas simples.

IS
04
Alavanca Parafuso EQUILÍBRIO INDIFERENTE: O centro de massa (CM) do corpo estará

77
Roldana Cunha na MESMA posição. No caso de corpos suspensos o ponto de sus-

5
Sarilho Plano inclinado pensão (PS) coincide com o centro de massa (CM).

44
61
15
A alavanca é uma máquina simples que serve para reduzir ou au-
mentar a força aplicada na realização de um trabalho.
RA
EI

ATENÇÃO
ATENÇÃO
GU
NO

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
Nenhuma máquina pode aumentar ou reduzir o trabalho re-
alizado.
S
TO

1.
MA

Condição de equilíbrio de uma alavanca:


DE

FP . bP = FR . bR
Y
LL

FP FR
BE

O
a) Calcule o momento da força F de intensidade 10 N, em rela-
A B
SA

ção ao ponto A?
b) Explique por que o momento da força fA aplicada no ponto A,
4I

FP = força potente. em relação a esse ponto, é nulo.


0
77

FR= força resistente.


bP = braço da potência (AO).
5
44

bR = braço da resistência (OB). 2. Na figura uma barra homogênea apoiada num ponto A e presa
61

O = ponto de apoio ou ponto fixo. pelo ponto B ao teto por um fio ideal, está em equilíbrio na posição
15

horizontal. A barra tem peso P = 90 N.


Roldanas fixas: Não alteram o módulo da força aplicada invertendo
A

apenas o sentido da mesma.


R
EI
GU

Roldanas móveis: Alteram o módulo da força aplicada. Seu módulo


é calculado através da fórmula:
NO

Fap = FR / 2n
S
TO

Onde n é igual ao número de roldanas móveis.


MA

11) FORMAS DE EQUILÍBRIO a) Represente as forças que agem na barra.


DE

EQUILÍBRIO ESTÁVEL: O centro de massa (CM) do corpo estará na b) Calcule as intensidades da força de apoio e da força de tração
Y

posição mais BAIXA. No caso de corpos suspensos o ponto de sus- no fio.


E LL

189
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
b) M’ = M

I
UE
3. Uma gangorra tem braços desiguais. No extremo A está sentado c) M < M’ < 2M
João de peso 500 N. Qual é o peso de Maria sentada no extremo d) M’ > 2M

G
NO
B, para que a gangorra fique em equilíbrio na posição horizontal?
Considere a gangorra articulada no ponto O e de peso desprezível. 7. A figura representa uma barra homogênea em equilíbrio hori-

OS
zontal, de massa m e comprimento L, estando uma das extremida-
des articulada a uma parede. Na extremidade oposta, está suspen-

T
MA
so um corpo de massa M, estando essa barra sustentada em sua
metade por uma mola de constante elástica K. Nessa situação, a

DE
mola está distendida de:

LY
EL
4. A barra homogênea da figura tem peso P = 120 N. A polia é ideal.

AB
Determine o peso do bloco e a intensidade da força que o apoio A
exerce na barra, estando o sistema em equilíbrio.

IS
04
5 77
44
61
a) (M/K).g
15
b) (2M/K).g
c) [(M+m)/K].g
RA

d) [(2M+m)/K].g
EI
GU

8. A figura mostra um móbile constituído por duas barras de


massas desprezíveis que sustentam os corpos A, B e C por fios
NO

ideais. Sendo a massa do corpo A 45 g, a massa do corpo C, que


mantém o conjunto em equilíbrio na posição indicada, deve
S
TO

5. A barra homogênea de peso P = 30 N estáAarticulada no ponto ser igual a:


A. O fio DC é ideal e forma com a barra, naAposição horizontal, um
MA

ângulo de 30º. O bloco tem peso PB=x10 N. Sendo sen 30º = 1/2 e
DE

cos 30º = √3/2, determine a intensidadeAda força de tração no fio e


as componentes XA e YA da força que a articulação exerce na barra.
Y
LL
BE
SA
04I
577
44
61

a) 10 g.
15

b) 20 g.
c) 30 g.
A

6. Uma haste, com massa uniformemente distribuída ao longo do d) 40 g.


R

seu comprimento, encontra-se em equilíbrio, na horizontal, apoia- e) 50 g


EI
GU

da no ponto P, tendo duas massas M e M’ nas suas extremidades,


conforme a figura abaixo. Nessas condições, é CORRETO afirmar: 9. Na figura desta questão, um jovem de peso igual a 600 N
NO

corre por uma prancha homogênea, apoiada em A e articulada


no apoio B. A prancha tem o peso de 900 N e mede 9,0 m. Ela
S

não está presa em A e pode girar em torno de B. A máxima dis-


TO

tância que o jovem pode percorrer, medida a partir de B, sem


MA

que a prancha gire, é:


DE
Y

a) M’ < M
E LL

190
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
horizontal sobre a esfera. Adote √3 = 1,7

I
UE
G
NO
OS
T
MA
DE
a) 5. b) 10. c) 11,5. d) .15,5.
a) 1,75 m.

LY
b) 2,00 m. 13. (EEAR ) Pela figura, temos uma barra rígida de peso desprezível,

EL
c) 2,25 m. apoiada no ponto x, em torno do qual pode girar livremente. Cal-

AB
d) 2,50 m. cular, em newtons, a força F que se deve aplicar à extremidade A
10. Uma placa de publicidade, para ser colocada em local visível, para equilibrar um peso P de 500 N, aplicado no extremo B.

IS
foi afixada com uma barra homogênea e rígida e um fino cabo de

04
aço à parede de um edifício, conforme ilustração. a) 2,5. b) 25. c) 250. d) 2500.

5 77
44
61
15
RA

14. (EEAR ) “O momento escalar da força resultante de um sistema


EI

de forças é a soma algébrica dos momentos escalares das forças


GU

componentes, em relação a um pólo”. Este enunciado refere-se


ao(às):
NO

a) condições de equilíbrio de pontos materiais.


S
TO

b) conceito de centro de gravidade.


Considerando-se a gravidade como 10 m/s2, o peso da placa como c) Teorema de Arquimedes.
MA

200 N, o comprimento da barra como 8 m, sua massa como 10 kg, d) Teorema de Varignon.
DE

a distância AC como 6 m e as demais massas desprezíveis, pode-se


afirmar que a força de tração sobre o cabo de aço tem intensidade: 15. (EEAR) As forças F1 e F2 atuam nos vértices de um triângulo
Y

eqüilátero de lado igual a x , conforme a figura. Os momentos de F1


LL

a) 417 N e F2 em relação ao vértice C, possuem módulos, respectivamente,


BE

b) 870 N iguais a:
SA

c) 300 N
d) 1200 N
04I
77

11. (EEAR ) A barra AB, da figura, é homogênea, tem peso de 100 N


e é articulada sem atrito no ponto A. Um fio ideal preso à parede
5
44

vertical passa pelo ponto B da barra e sustenta uma carga Q = 50


61

N. As reações nas direções horizontal e vertical, respectivamente,


15

causadas pela articulação da barra, em newtons, valem: a) F1 x e (F2 √3/2) x.


b) F1 √2 x e F2 x/2.
A

c) F1 x e F2 x/2.
R

d) F1 x/2 e F2 2 x
EI
GU

16. (EEAR ) O sistema mostrado abaixo encontra-se em equilíbrio


NO

estático. O valor, em graus, do ângulo vale:


a) 50 e 100. c) 100√3 e 50. Dados:
S

b) 100 e 50 √3. d) 200 e 100√3. mA = 2 kg.


TO

mB = 3 kg.
MA

12. (EEAR ) Na figura abaixo nota-se uma esfera de peso mC = 5 kg.


P = 20 N, que está apoiada numa superfície horizontal lisa, presa g = 10 m/s2.
DE

por uma corda ideal e solicitada por uma força F, igual a 10 N. Deter-
Y

minar a intensidade, em N, da força de reação normal da superfície


E LL

191
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
em N.m, em relação ao ponto O?

I
UE
Dados:
I F1 I = 3N

G
NO
I F2 I = 5N
I F3 I = 3N

OS
T
MA
17. (EEAR) Em Estática existem duas condições de equilíbrio: a 1a
diz que a resultante do sistema de forças deve ser nula e a 2a, que a

DE
soma algébrica dos momentos das forças do sistema, em relação
ao mesmo ponto, também deve ser nula. Das condições citadas,

LY
estabelece o equilíbrio de um corpo extenso:

EL
a) 30.

AB
a) apenas a 1a. b) 40.
b) a 1a e a 2a alternadamente. c) 50.

IS
c) apenas a 2a. d) 70.

04
d) a 1a e a 2a simultaneamente. 21. (EEAR ) A figura a seguir mostra uma barra homogênea de peso

77
P e comprimento AB = L. Esta barra possui uma articulação na ex-

5
18. (EEAR ) No sistema mostrado abaixo, as roldanas e os fios são tremidade A e está em equilíbrio devido à aplicação de uma força

44
ideais e o atrito é considerado desprezível. As roldanas A, B e C são F na extremidade B. Qual deve ser o valor do ângulo α, em graus,

61
fixas e as demais são móveis sendo que o raio da roldana F é o do- para que o equilíbrio seja mantido?
15
bro do raio das outras que são iguais entre si. Sendo a aceleração Dados:IPI = 2√2N e IFI = √3N
da gravidade local igual a 10 m/s2 e a massa M de 4,0 kg, o valor,
RA

em módulo, da força capaz de equilibrar o sistema é, em newtons:


EI
GU
NO
S
TO

a) 135°. c) 120°.
MA

b) 60°. d) 45°.
DE

22. (EEAR) Na figura abaixo, os fios e as polias são ideais. O corpo


Y

a) 5,0. A pesa 50N. Supondo o sistema em equilíbrio, as intensidades das


LL

b) 8,0. forças de tração T1 e T2, em N, são respectivamente:


BE

c) 10.
SA

d) 20.
4I

19. (EEAR ) A figura abaixo mostra um sistema constituído de duas


0
77

barras A e B, rigidamente ligadas e em equilíbrio, suspensas pelo


ponto P. A barra B, na horizontal, forma um ângulo de 150º com a
5
44

barra A. Desprezando o peso das barras e sabendo que o compri-


61

mento da barra A é o dobro do comprimento da barra B, a relação


15

entre os pesos dos corpos 2 e 1, suspensos nas extremidades das


barras, vale:
A

a) 25 e 25. c) 12,5 e 25.


R

b) 25 e 12,5. d) 12,5 e 12,5.


EI
GU

23. (EEAR) Para que um ponto material, sujeito a um sistema de


NO

forças, esteja em equilíbrio, é necessário que o/a:


S

a) resultante do sistema seja nula.


TO

b) somatória dos momentos das componentes do sistema seja


MA

a) 1/3. b) √3/3. c) √3. d) 3. nula.


c) resultante do sistema e a soma dos momentos de suas com-
DE

20. (EEAR) Considere as forças atuantes sobre a barra, de peso des- ponentes sejam nulas.
Y

prezível, conforme a figura. Qual o módulo do momento resultante, d) momento da resultante do sistema em relação a um ponto
E LL

192
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
do plano que o contém seja nulo.

I
UE
24. (EEAR) No sistema abaixo, a roldana e os fios são ideais. O valor

G
NO
da tração F vale:

TOS
MA
a) não deve ser considerado.
b) deve ser mantido num valor ótimo de 30°.

DE
c) deve ser diminuído até o valor ótimo de O°.
d) deve ser aumentado até o valor ótimo de 90°.

LY
EL
29. (controlador ) Considere urna régua homogênea suspensa, na

AB
a) 4 P. c) 4/3 P. vertical, em equilíbrio estável. Dessa forma, podemos concluir que
b) 8/3 P d) 3 P. o ponto pelo qual a régua está pendurada encontra-se:

IS
04
a) localizado no seu centro de gravidade.

77
25. (EEAR) Quando a soma algébrica dos momentos da forças que b) localizado no seu centro geométrico.

5
atuam em um corpo extenso rígido for nula, em relação a um pon- c) abaixo do seu centro de gravidade.

44
to, podemos afirmar que este corpo NÃO pode sofrer: d) acima do seu centro de gravidade.

61
15
a) rotação.
b) translação. 30. (EEAR ) Sendo R, o módulo da resultante das forças que atuam
RA

c) deslocamento. num corpo em repouso, e ∑ Ma, a soma algébrica dos momentos


EI

d) aceleração. dessas forças em relação a um ponto "a" qualquer, podemos afir-


GU

mar que este corpo NÃO sofrerá translação somente se:


26. (EEAR) Considerando MOF = F.d o momento da força F em rela-
NO

ção ao ponto O, e d o braço do momento. Sendo θ o ângulo forma- a) R= 0


do entre o suporte de F e o braço d, pode-se afirmar que: b) ∑ Ma = R
S
TO

c) ∑ Ma = 0 e R ≠ 0
a) θ = 90o. d) ∑ Ma ≠ 0 e R ≠ 0
MA

b) θ = 180o.
DE

c) 0o ≤ θ < 90o. 31. (EEAR) Teoricamente o ponto de aplicação da força peso de um


d) 90o < θ < 180o. corpo não homogêneo, está no seu centro:
Y
LL

27. (EEAR ) Na figura está representado um sistema mecânico em a) absoluto.


BE

equilíbrio estático. AB é uma barra rígida cilíndrica e homogênea, b) molecular.


SA

M é um apoio fixo, D é uma esfera de massa igual a 4 kg pendurada c) geométrico.


na barra por um fio ideal. A massa da barra, em kg, é: d) de gravidade.
0 4I
77

32. (EEAR) O momento de uma força em relação a um ponto mede:


5
44

a) o deslocamento horizontal de um corpo quando submetido


61

à ação desta força.


15

b) a energia necessária para a translação retilínea de um corpo


a) 2. c) 4 entre dois pontos considerados.
A

b) 5. d) 6. c) a eficiência da força em produzir rotação em torno de um


R

ponto.
EI

28. (controlador ) Considere a figura abaixo.


GU

d) a energia necessária para produzir rotação em torno de um


Pela definição da grandeza momento de uma força ou torque, ponto sempre com velocidade constante.
NO

sabemos que é mais fácil abrir um portão quando a distância d


do ponto de aplicação de uma força, de intensidade F, ao eixo das 33. (EEAR) Os momentos MA e MB de, respectivamente, duas forças
S

dobradiças, em torno do qual esse portão deve girar, é a maior FA e FB em relação a um mesmo ponto O constituem uma relação
TO

possível. Além do máximo valor de d, para o momento da força F em que = 4. Admitindo-se que as distâncias dA e dB, respectiva-
MA

assumir o valor máximo, o ângulo α: mente, do ponto de aplicação das forças FA e FB até o ponto O, se-
jam tais que dA = 2dB e que FA = FB / 2, o valor de MB é:
DE
Y

a) 2 √2 b) 4 √2 c) √2 d) √2/2
E LL

193
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
d) 0,5

I
UE
34. (EEAR) O fato de a resultante das forças que atuam num corpo
rígido ser nula é condição: 37. (Eear 2016) Dois garotos decidem brincar de gangorra usan-

G
NO
do uma prancha de madeira de massa igual a 30kg e 4 metros de
a) necessária, porém não suficiente para o equilíbrio do corpo. comprimento, sobre um apoio, conforme mostra a figura.

OS
b) suficiente para o repouso do corpo.
c) necessária e suficiente para o equilíbrio do corpo.

T
MA
d) necessária para que o corpo não tenha rotação.

DE
35. (Eear 2018) Uma barra de 6m de comprimento e de massa
desprezível é montada sobre um ponto de apoio (O) conforme

LY
pode ser visto na figura. Um recipiente cúbico de paredes finas

EL
e de massa desprezível com 20cm de aresta é completamente

AB
cheio de água e, em seguida, é colocado preso a um fio na outra
extremidade. Sabendo que um dos garotos tem 60kg e o outro 10kg qual a dis-

IS
 tância, em metros, do apoio à extremidade em que está o garoto

04
A intensidade da força F, em N aplicada na extremidade da barra de maior massa?

77
para manter em equilíbrio todo o conjunto (barra, recipiente cúbi-

5
co e ponto de apoio) é

44
a) 1

61
b) 2 15
c) 3
d) 4
RA
EI
GU

Adote:
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
NO

1. o módulo da aceleração da gravidade no local igual a 10 m s2 ;


S

2
TO

2. densidade da água igual a 10 m s ; e 1. (Espcex (Aman) 2016) Um cilindro maciço e homogêneo de


3. o fio, que prende o recipiente cúbico, ideal e de massa despre- peso igual a encontra-se apoiado, em equilíbrio, sobre uma estru-
MA

zível. tura composta de duas peças rígidas e iguais, e de pesos despre-


DE

zíveis, que formam entre si um ângulo de e estão unidas por um


a) 40 eixo articulado em As extremidades e estão apoiadas em um
Y

b) 80 solo plano e horizontal. O eixo divide as peças de tal modo que e


LL

c) 120 conforme a figura abaixo.


BE

d) 160 Um cabo inextensível e de massa desprezível encontra-se na po-


SA

sição horizontal em relação ao solo, unindo as extremidades e


36. (Eear 2016) Dois garotos de massas iguais a 40kg e 35kg sen- das duas peças. Desprezando o atrito no eixo articulado e o atrito
4I

taram em uma gangorra de 2m metros de comprimento para brin- das peças com o solo e do cilindro com as peças, a tensão no
0
77

car. Os dois se encontravam à mesma distância do centro de mas- cabo é:


sa e do apoio da gangorra que coincidiam na mesma posição. Para
5
44

ajudar no equilíbrio foi usado um saco de 10kg de areia.


2
61

Dados: cos=
45° sen=
45°
2
15

é a aceleração da gravidade
RA
EI
GU
NO
S

Considerando o saco de areia como ponto material, qual a distân-


TO

cia, em metros, do saco de areia ao ponto de apoio da gangorra?


MA

a) 2,0
DE

b) 1,5
Y

c) 1,0
E LL

194
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) 200 N

I
g = 10 m / s2

UE
b) 400 N Dado: intensidade da aceleração da gravidade
c) 500 N

G
NO
d) 600 N a) 0,30
e) 800 N b) 0,60

OS
c) 0,80
2. (Espcex (Aman) 2017) O desenho abaixo representa um sistema d) 1,00

T
MA
composto por duas barras rígidas I e II homogêneas e de massas e) 1,25
desprezíveis na posição horizontal, dentro de uma sala. O sistema

DE
está em equilíbrio estático. 4. (Esc. Naval 2016) Analise a figura abaixo.
No ponto M da barra II é colocado um peso de 200 N suspenso por

LY
um cabo de massa desprezível. A barra I está apoiada no ponto

EL
N no vértice de um cone fixo no piso. O ponto A da barra I toca o

AB
vértice de um cone fixo no teto. O ponto B da barra I toca o ponto
C, na extremidade da barra II. O ponto D localizado na outra extre-

IS
midade da barra está apoiado no vértice de um cone fixo no piso.

04
77
5
44
61
15
Na figura acima, tem-se um bloco de massa que se encontra so-
bre um plano inclinado sem atrito. Esse bloco está ligado à parte
RA

superior do plano por um fio ideal. Sendo assim, assinale a opção


EI

que pode representar a variação do módulo das três forças que


GU

atuam sobre o bloco em função do ângulo de inclinação θ


Os módulos das forças de contato sobre a barra I nos pontos A e
NO

Nsão respectivamente:
S
TO

a) 75 N, 150 N
b) 150 N, 80 N
MA

c) 80 N, 175 N
DE

d) 75 N, 225 N a)
e) 75 N, 100 N
Y
LL

3. (Espcex (Aman) 2015) Um trabalhador da construção civil de


BE

massa 70 kg sobe uma escada de material homogêneo de 5m de


SA

comprimento e massa de 10kg para consertar o telhado de uma


residência. Uma das extremidades da escada está apoiada na pa- b)
4I

rede vertical sem atrito no ponto B, e a outra extremidade está


0
77

apoiada sobre um piso horizontal no ponto A, que dista 4m da pa-


rede, conforme desenho abaixo.
5
44
61
15

c)
RA
EI
GU
NO

d)
S

Para que o trabalhador fique parado na extremidade da escada


TO

que está apoiada no ponto da parede, de modo que a escada


MA

não deslize e permaneça em equilíbrio estático na iminência do


movimento, o coeficiente de atrito estático entre o piso e a escada
DE

deverá ser de e)
Y
E LL

195
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
5. (Esc. Naval 2016) Analise a figura abaixo.

I
UE
7. (Efomm 2018) Uma régua escolar de massa uniformemente

G
NO
distribuída com o comprimento de está apoiada na borda de uma
mesa, com da régua sobre a mesa. Um aluno decide colocar um

OS
corpo de massa sobre a régua, em um ponto da régua que está
suspenso (conforme a figura). Qual é a distância mínima em da

T
MA
borda livre da régua a que deve ser colocado o corpo, para que o
sistema permaneça em equilíbrio?

DE
LY
EL
AB
IS
A figura acima ilustra um sistema mecânico em equilíbrio estático,

04
composto de uma tábua de 5,0kg de massa e 6,0m de comprimen-

77
to, articulada em uma de suas extremidades e presa a um cabo na

5
outra. O cabo está estendido na vertical. Sobre a tábua, que está a) 1,25

44
inclinada de 60º temos um bloco de massa 3,0 kg na posição indi- b) 2,50

61
cada na figura. Sendo assim, qual o módulo, em newtons, a direção c) 5,00
15
e o sentido da força que a tábua faz na articulação? d) 7,50
e) 10,0
RA

Dado: g = 10 m s2
EI

8. (Efomm 2017) Uma haste homogênea de peso P repousa em


GU

a) 45, horizontal para esquerda. equilíbrio, apoiada em uma parede e nos degraus de uma escada,
b) 45, vertical para baixo. conforme ilustra a figura abaixo. A haste forma um ângulo θ com a
NO

c) 45, vertical para cima. reta perpendicular à parede. A distância entre a escada e a parede
d) 30, horizontal para esquerda. é L. A haste toca a escada nos pontos A e B da figura.
S
TO

e) 30, vertical para baixo.


MA

6. (Epcar (Afa) 2017) Em feiras livres ainda é comum encontrar ba-


DE

lanças mecânicas, cujo funcionamento é baseado no equilíbrio de


corpos extensos. Na figura a seguir tem-se a representação de uma
Y

dessas balanças, constituída basicamente de uma régua metálica


LL

homogênea de massa desprezível, um ponto de apoio, um prato


BE

fixo em uma extremidade da régua e um cursor que pode se movi-


SA

mentar desde o ponto de apoio até a outra extremidade da régua.


A distância do centro do prato ao ponto de apoio é de 10cm. O
4I

cursor tem massa igual a 0,5kg. Quando o prato está vazio, a régua
0
77

fica em equilíbrio na horizontal com o cursor a 4cm do apoio.


5
44

Utilizando as informações contidas na figura acima, determine o


61

peso P da haste, admitindo que FA é a força que a escada faz na


15

haste no ponto A e FB é a força que a escada faz na haste no ponto


B.
RA
EI
GU

Colocando 1kg sobre o prato, a régua ficará em equilíbrio na ho-


NO

rizontal se o cursor estiver a uma distância do apoio, em igual a


S

a) 18
TO

b) 20
MA

c) 22
d) 24
DE
Y
E LL

196
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
I RA
UE
sen=
30° cos=
60° 1 2
9. (Espcex (Aman) 2015) O desenho abaixo representa um sistema

G
cos=
30° sen=
60° 3 2

NO
composto por cordas e polias ideais de mesmo diâmetro. O sis-
tema sustenta um bloco com peso de intensidade P e uma barra

OS
rígida AB de material homogêneo de comprimento L. A barra AB K0 é a constante eletrostática do meio
tem peso desprezível e está fixada a uma parede por meio de uma

T
MA
articulação em A. Em um ponto X da barra é aplicada uma força
K 0 Qq K 0 Qq 3 K 0 Qq
de intensidade F e na sua extremidade B está presa uma corda do a) b) . c)
2 2
3d2

DE
sistema polias-cordas. Desprezando as forças de atrito, o valor da 2d 4d
distância AX para que a força F mantenha a barra AB em equilíbrio
3 K 0 Qq K 0 Qq

LY
na posição horizontal é d) e)
2
d2

EL
9d

AB
11. (Espcex (Aman) 2014) Um portão maciço e homogêneo de 1,60

IS
m de largura e 1,80 m de comprimento, pesando 800 N, está fixado

04
em um muro por meio das dobradiças “A”, situada a 0,10 m abaixo

77
do topo do portão, e “B”, situada a 0,10 m de sua parte inferior.

5
A distância entre as dobradiças é de 160 m, conforme o desenho

44
abaixo.

61
15
RA
EI
GU
NO

P ⋅L P ⋅L
a) b)
S

8 ⋅F 6 ⋅F
TO

Elas têm peso e dimensões desprezíveis, e cada dobradiça suporta


uma força cujo módulo da componente vertical é metade do peso
MA

P ⋅L P ⋅L P ⋅L
c) d) e) do portão.
4 ⋅F 3 ⋅ F 2 ⋅F
DE

Considerando que o portão está em equilíbrio, e que o seu centro


Y

10. (Espcex (Aman) 2014) O desenho abaixo mostra uma barra de gravidade está localizado em seu centro geométrico, o módulo
LL

homogênea e rígida “AB” de peso desprezível, apoiada no ponto da componente horizontal da força em cada dobradiça “A” e “B”
BE

“O” do suporte. vale, respectivamente:


SA

a) 130 N e 135 N
4I

b) 135 N e 135 N
0
77

c) 400 N e 400 N
d) 450 N e 450 N
5
44

e) 600 N e 650 N
61
15

12. (Espcex (Aman) 2013) Uma barra homogênea de peso igual a


50N está em repouso na horizontal. Ela está apoiada em seus ex-
A

A distância da extremidade “B” ao ponto de apoio “O” é o triplo da tremos nos pontos A e B, que estão distanciados de 2m. Uma esfera
R

distância de “A” a “O”. Q de peso 80N é colocada sobre a barra, a uma distância de 40cm
EI
GU

No lado esquerdo, um fio ideal isolante e inextensível, de massa do ponto A, conforme representado no desenho abaixo:
desprezível, prende a extremidade “A” da barra a uma carga elétrica
NO

puntiforme positiva de módulo “Q”. A carga “Q” está situada a uma


distância “d” de uma outra carga elétrica fixa puntiforme negativa
S

de módulo “q”.
TO

No lado direito, um fio ideal inextensível e de massa desprezível


MA

prende a extremidade “B” da barra ao ponto “C”.


A intensidade da força de tração no fio “BC”, para que seja mantido
DE

o equilíbrio estático da barra na posição horizontal, é de:


Dados:
Y
E LL

197
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
A intensidade da força de reação do apoio sobre a barra no ponto a) 3,0

I
UE
B é de b) 2,5
c)1,8

G
NO
a) 32 N d)0,8
b) 41 N e) 0,5

OS
c) 75 N
d) 82 N 15. (Esc. Naval 2015) Analise a figura abaixo.

T
MA
e) 130 N

DE
13. (Espcex (Aman) 2012) Uma barra horizontal rígida e de peso
desprezível está apoiada em uma base no ponto O. Ao longo da

LY
barra estão distribuídos três cubos homogêneos com pesos P1, P2

EL
e P3 e centros de massa G1, G2 e G3 respectivamente. O desenho

AB
abaixo representa a posição dos cubos sobre a barra com o siste-
ma em equilíbrio estático.

IS
04
77
5
Na figura acima, uma força horizontal, de módulo numericamente

44
igual a dezoito vezes a altura h do seu ponto de aplicação, atua

61
sobre uma viga vertical homogênea presa a uma dobradiça na ex-
15
tremidade inferior. A viga tem comprimento L=6,0m e é mantida
O cubo com centro de massa em G2 possui peso igual a 4 P1 e o na posição por um cabo horizontal na extremidade superior. Sa-
RA

cubo com centro de massa em G3 possui peso igual a 1 P1 . A pro- bendo que a tração máxima suportada pelo cabo horizontal é de
EI

jeção ortogonal dos pontos G1, G2 e G3 e O sobre a reta r paralela 12 N, o valor máximo do componente horizontal da força exercida
GU

à barra são, respectivamente, os pontos C1, C2 e C3e O’. A distância pela dobradiça sobre a viga é:
entre os pontos C1 e O’ é de 40cm e a distância entre os pontos C2
NO

e O’ é de 6cm. Nesta situação, a distância entre os pontos O’ e C3 a) 12


representados no desenho, é de: b) 18
S
TO

c) 24
a) 6,5 cm d) 36
MA

b) 7,5 cm e) 48
DE

c) 8,0 cm
d) 12,0 cm 16. (Esc. Naval 2017) Analise a figura a seguir.
Y

e) 15,5 cm
LL
BE

14. (Esc. Naval 2016) Analise a figura abaixo.


SA
04I
577
44
61
15

A figura acima ilustra dois blocos de mesmo volume, mas de den-


sidades diferentes, que estão em equilíbrio estático sobre uma pla-
A

taforma apoiada no ponto ponto esse que coincide com o centro


R

de massa da plataforma. Observe que a distância em relação ao


EI
GU

3
ponto A é 3,0cm para o bloco 1, cuja densidade é de 1,6 g cm , e A figura acima ilustra uma haste homogênea OA de comprimen-
NO

4,0cm para o bloco 2. Suponha agora que esse sistema seja total- to L=5,0M. A extremidade O da haste está presa a um ponto arti-
culado. A extremidade A suspende um bloco de massa M=2,0kg.
S

3
mente imerso em um líquido de densidade 1,1 g cm . Mantendo Conforme a figura, o sistema é mantido em equilíbrio estático por
TO

o bloco 2 na mesma posição em relação ao ponto A, a que dis- meio de um fio preso à parede no ponto B. Considerando os fios
MA

tância, em cm do ponto A deve-se colocar o bloco 1 para que o ideais e sabendo que a força que o fio faz na haste tem módulo
sistema mantenha o equilíbrio estático?
DE

T = 15 2 N, assinale a opção que apresenta, respectivamen-


Y

te, a densidade linear de massa da haste, em kg/m e o módulo


E LL

198
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
da componente vertical da força, em newtons, que a haste faz no Considere: módulo da aceleração da gravidade igual a 10 m/s².

I
UE
ponto articulado.

G
g = 10 m s2

NO
Dado:

OS
a) 0,6 e 26
b) 0,4 e 26

T
MA
c) 0,4 e 25
d) 0,2 e 25

DE
e) 0,2 e 24

LY
17. (EEAR) Uma barra homogênea é apoiada no ponto A. A barra

EL
está submetida a uma força-peso de módulo igual a 200N e uma

AB
outra força aplicada na extremidade B de módulo igual a 100N,
conforme desenho. O ponto A está submetido a um momento re-

IS
sultante, em N.m, igual a ____________ .

04
Considere a gravidade local constante.

77
5
44
a) 7,5

61
b) 2,5
15
c) 75
d) 25
RA
EI

20. (EEAR) Uma barra rígida, uniforme e homogênea, pesando 720


GU

N tem uma de suas extremidades articulada no ponto A da parede


vertical AB = 8 m, conforme a figura. A outra extremidade da barra
NO

a) 0 está presa a um fio ideal, no ponto C, que está ligado, segundo uma
b) 100 reta horizontal, no ponto D da outra parede vertical. Sendo a dis-
S
TO

c) 200 tância BC = 6 m, a intensidade da tração (T), em N, no fio CD, vale:


d) 300
MA
DE

18. (EEAR) Uma esfera homogênea de massa m, considerada um


ponto material, é colocada perfeitamente na extremidade A de
Y

uma barra, também homogênea, de peso igual a 20N e compri-


LL

mento de 80cm. Sendo que do ponto O até a extremidade B tem-


BE

-se 60cm. Qual deve ser o valor, em kg, da massa m da esfera para
SA

que a barra seja mantida na horizontal e em equilíbrio estático?


Adote o modulo da aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 .
0 4I
77
5
44

a) 450
61

b) 360
15

c) 300
d) 270
RA
EI
GU

a) 2 b) 10 c) 20 d) 40
NO

19. (EEAR) A barra homogênea, representada a seguir, tem 1m de


comprimento, está submetida a uma força-peso de módulo igual
S

a 200 N e se encontra equilibrada na horizontal sobre dois apoios


TO

A e B. Um bloco, homogêneo e com o centro de gravidade C, é


MA

colocado na extremidade sem apoio, conforme o desenho. Para a


barra iniciar um giro no sentido anti-horário, apoiado em A e com
DE

um momento resultante igual a +10 N.m, esse bloco deve ter uma
Y

massa igual a _____ kg.


E LL

199
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
GABARITO
GABARITO CAPÍTULO
CAPÍTULO 19

G
NO
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

OS
HIDROSTÁTICA - PARTE I
1. EM SALA

T
MA
2. a) I. Conceitos

DE
É o ramo da Física que estuda as propriedades relacionadas
aos líquidos em equilíbrio estático. Para o nosso estudo consi-

LY
deraremos que o líquido em estudo seja incompressível, com

EL
volume definido, sem viscosidade e não aderente à superfície

AB
do recipiente que o contenha.
Natureza do estado líquido

IS
04
Pelo modelo aceito as partículas de substâncias sólidas vibram em

77
torno de posições fixas. No estado líquido, as partículas passam a

5
se distribuir em estruturas menos organizadas, embora se mante-

44
nha coesas.

61
15
Ao contrário do que se costuma afirmar, os líquidos têm forma de-
finida. O que faz o líquido moldar-se ao recipiente é a ação gravita-
RA

cional. No espaço, dentro da nave, na ausência da força gravitacio-


EI

b) Condições de equilíbrio: nal, qualquer volume de qualquer líquido assume a forma esférica.
GU

1ª) FA + T = P => FA + T = 90 (1)


2ª) Tomando o ponto A como referência: Devemos atentar para a existência de 3 forças:
NO

MP = MT => 90.2 = T.4 => T = 45 N


De (1): FA = 45 N 1 – Forças de coesão: presente entre as partículas do líquido.
S
TO

2 – Força gravitacional: atração da massa da partícula pela massa


3. EM 4. Condições de equilíbrio: do planeta.
MA

SALA 1ª ) FA + T = P => FA + T = 120 (1) 3 – Forças de adesão: Ocorre entre o líquido e as paredes do reci-
2ª) Tomando o ponto A como referência:
DE

piente.
MP = MT => 120.3 = T.4 => T = 90 N Quando as forças de coesão vencem as outras forças o líquido as-
Y

Mas o peso do bloco é igual à intensidade da força sume a forma esférica. As forças de coesão no interior do líqui-
LL

de tração no fio, isto é: do produzem uma resultante zero em seu interior, mas à medida
BE

P = T = 90 N que nos aproximamos da superfície essa resultante passa a existir


De (1): FA = 30 N
SA

provocando a concentração de partículas na superfície capaz de


5. EM 6. D 7. D 8. D 9. C manter flutuando corpos que de outra forma afundariam. Esse fe-
4I

SALA nômeno é conhecido como tensão superficial.


0
77

10. A 11. C 12. C 13. B 14. D


Existe, ainda, outro fenômeno que ocorre quando as forças de co-
5

15. C 16. EM 17. D 18. C 19. C


44

esão do líquido são menores que as forças de adesão a paredes do


SALA
61

recipiente. Esse outro fenômeno de superfície é conhecido como


20. B 21. A 22. C 23. A 24. B
15

capilaridade.
25. A 26. A 27. C 28. D 29. D
A

II. Pressão
R

30. A 31. D 32. C 33. A 34. A


EI

35. D 36. D 37. A


GU

Definição: Pressão é a grandeza que relaciona a força FN perpendi-


cular aplicada com a área “A”.
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
NO

1. C 2. D 3. E 4. D 5. E PR = FN /A = F. COSθ / A
S
TO

6. 7. D 8. 9. A 10. C No S.I. a unidade de pressão é o Newton por metro quadrado (N/


MA

m2) denominado pascal (Pa).


11. C 12. B 13. C 14. D 15. C
DE

16. C 17. A 18. C 19. A 20. D Outras unidades usadas com frequência são:
Y
E LL

200
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
centímetro de mercúrio: cmHg. são unidades equivalentes.

I
UE
milímetro de mercúrio: mmHg.
atmosfera: atm. Densidade da substância pura água á 4°C e 1Atm.

G
NO
milibar: mbar.
d= 103 kg/m3 = 1 kg/l = 1 g/cm3.

OS
1Atm = 10 Pa = 10 Bar = coluna de 760mmHg = coluna de 10m de
5 6

água. MASSA ESPECÍFICA:

T
MA
Se o corpo for homogêneo (feito pelo mesmo material e não pos-
Mantida a área constante, a pressão é diretamente proporcional a suir espaços em seu interior), pode-se usar o termo massa espe-

DE
força normal aplicada. cífica ou densidade absoluta como sinônimo de densidade. Seu
valor depende da temperatura e da pressão em que o material está

LY
Da mesma forma, mantida a força constante, a pressão é inversa- submetido. Essa grandeza está relacionada com as propriedades

EL
mente proporcional a área aplicada. específicas físicas do material.

AB
Assim, se a área A for muito pequena, poderemos obter grandes DENSIDADE RELATIVA:

IS
pressões, mesmo com pequenas forças. Por este motivo, os objetos

04
de corte (faca, tesoura, enxada, etc.) devem ser bem afiados e os Dadas duas substâncias A e B, de densidades absolutas dA e dB, res-

77
objetos de perfuração (prego, broca, etc.) devem ser pontiagudos. pectivamente, definimos densidade da substância A em relação à

5
Dessa maneira, a área na qual atua a força exercida por estes ob- substância B (dAB) através da relação:

44
jetos será muito pequena, acarretando uma grande pressão, o que

61
torna mais fácil obter o efeito desejado. 15 dAB = dA/dB

Em outros casos, quando desejamos obter pequenas pressões, de- Observe que o resultado final constitui uma forma de compararmos
RA

vemos fazer com que a força se distribua sobre grandes áreas. Para a densidade de duas substâncias distintas. Normalmente usamos a
EI

caminhar na neve, uma pessoa usa sapatos especiais, de grande densidade da água à 40C como referência para a densidade dB.
GU

área de apoio, para diminuir a pressão que a impede de afundar.


NO

ATENÇÃO
ATENÇÃO
ATENÇÃO
ATENÇÃO
S
TO

A grandeza densidade relativa não apresenta unidades, ou


seja, é adimensional.
MA

PRESSÃO É UMA GRANDEZA ESCALAR.


DE

IV. Princípio de Stevin


Y

III. Densidade
LL

PRESSÃO HIDROSTÁTICA:
BE

Definição: Densidade é a grandeza que relaciona a massa de um


SA

corpo e o volume ocupado por ele. Pressão exercida pelo fluido em repouso no fundo do recipiente.
4I

d=m/v PH = dF.g.h
0
77

ATENÇÃO: Como a densidade absoluta d de um corpo de massa Onde:


5
44

m depende do volume v, as alterações de temperatura provocam pH = pressão hidrostática (N/m2)


61

variações no volume; VF = V0 (1 + γ ∆T), modificando, assim, a den- d = densidade do fluido (kg/m3)


15

sidade. g = aceleração da gravidade (m/s2)


h = profundidade (m).
A

O volume dos sólidos e dos líquidos pode ser alterado de forma


R

sensível devido a variações de temperatura, o que ocasiona mu- PRINCÍPIO DE STEVIN:


EI
GU

danças em sua densidade. No caso de gases, seu volume fica su-


jeito, além das variações de temperatura, também às variações de “A diferença de pressão entre dois pontos no interior de um fluido
NO

pressão existentes. em repouso é igual ao produto da densidade (massa específica)


desse líquido pela aceleração da gravidade local e pelo desnível ver-
S

Assim, sempre que nos referimos à densidade devemos citar quais tical (diferença de altura = profundidade) entre esses dois pontos.”
TO

as condições de pressão e temperatura que nos levaram ao valor


MA

obtido. ΔPH = dF.g.Δh


DE

A unidade de densidade no Sistema Internacional de unidades é o PRESSÃO TOTAL:


Y

kg/m3 . No entanto, usualmente são utilizados o g/cm3 e o kg/l , que Pressão exercida pelo líquido em repouso no fundo do recipiente.
E LL

201
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
b) forma geométrica do recipiente.

I
UE
PTOTAL = PATM + dF.g.h c) profundidade em que se encontra.
d) pressão externa exercida na superfície do líquido.

G
NO
Patm = pressão atmosférica (N/m2)
d = densidade do fluido (kg/m3) 5. (EEAR) A densidade de um determinado óleo comestível é de

OS
g = aceleração da gravidade (m/s2) 0,80 g/cm3, sendo g = 10 m/s2, quanto pesa o óleo contido numa
h = profundidade (m) lata de 900 ml?

T
MA
CONSEQUÊNCIAS DA LEI DE STEVIN a) 720 g. b) 7,2 N. c) 7,2 kg. d) 0,72 N.

DE
1. Dois pontos pertencentes a mesma linha (Δh = 0) e imersos no
mesmo líquido (dL) estarão submetidos a mesma pressão (ΔPT = 0). 6. (EEAR) O casco externo de um submarino a 200 m de profundi-

LY
dade sofre uma pressão de aproximadamente ........... vezes a pres-

EL
2. Dois pontos submetidos a mesma pressão (ΔPT = 0) e imersos no são atmosférica normal.

AB
mesmo líquido (dL) estarão pertencentes a mesma. linha (Δh = 0).
Dessa forma, a superfície de qualquer líquido submetido apenas à a) 10. b) 20. c) 100. d) 200.

IS
pressão atmosférica é sempre horizontal.

04
7. (EEAR) O equilíbrio de líquidos em sistemas de vasos comunican-

77
3. Explica o princípio dos vasos comunicantes. tes pode ser considerado uma aplicação do princípio de:

5
44
4. Para líquidos imiscíveis em repouso – que não se misturam – em a) Ohm. b) Stevin. c) Galileu. d). Thomson.

61
um tubo em forma de U e abertos em ambas as extremidades, 15
se as densidades absolutas dA e dB forem diferentes apresentaram 8. (EEAR) Uma gilete corta profundamente porque:
também diferentes níveis H1 e H2
RA

a) a área de contato é grande e portanto a pressão é grande.


EI

b) a área de contato é pequena e portanto a pressão é grande.


GU

c) a área de contato é pequena e portanto a pressão é pe-


quena.
NO

d) a área de contato é a mesma, mas a pressão é grande devi-


do à inclinação da lâmina.
S
TO

9. (EEAR) Alguns pedreiros utilizam um pedaço de tubo ou man-


MA

gueira, preenchido com água, para verificar os níveis (ou alturas)


DE

das superfícies em que estão realizando suas obras. Pode-se dizer,


portanto, que isto é uma aplicação prática:
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
Y
LL

a) da Lei de OHM.
BE

1. (EEAR) Pressão exercida por um corpo sobre um plano horizontal b) do Princípio da Ação e Reação.
SA

de apoio é diretamente proporcional: c) da Lei da Gravitação Universal.


d) do Princípio dos Vasos Comunicantes.
4I

a) à área de contato. c) à forma do corpo.


0
77

b) ao peso do corpo. d) ao volume do corpo. 10. (EEAR) Considere uma força de 50 N atuando perpendicular-
mente sobre uma superfície de 5 m2. A pressão produzida será de
5
44

2. (EEAR) A pressão atmosférica considerada normal é de aproxi- ___ Pa.


61

madamente:
15

a) 1. b) 10. c) 25. d) 100.


a) 1 milibar. c) 76 mm de coluna de mercúrio.
A

b) 1 Pascal. d) 10 m de coluna de água. 11. (EEAR) A diferença de pressão entre dois pontos de uma mesma
R

massa líquida sob a ação da gravidade é igual ao produto da massa


EI

3. (EEAR) Uma força de 100 N, atuando perpendicularmente sobre


GU

específica do líquido pela:


uma surperfície, provoca uma pressão de 1.000 pascals. A área da
NO

superfície é de: a) distância entre dois pontos, somente.


b) diferença de altura entre os pontos, somente.
S

a) 10 m². b) 10 cm². c) 0,1 m². d) 0,1 cm². c) gravidade local e pela diferença de alturas entre os pontos
TO

considerados.
MA

4. (EEAR) A pressão exercida num ponto interno de um líquido, d) gravidade local e pela distância de ponto até a superfície.
dentro de um recipiente, em equilíbrio não depende da:
DE

12. (EEAR) Em uma vitrola, a agulha aplica sobre o disco uma força
Y

a) densidade do líquido. de intensidade 10 - 2 N, aproximadamente. Tendo a ponta da agu-


E LL

202
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
lha área igual a 10 - 1 0 m 2 , determine a pressão exercida, em bárias, submetido?

I
UE
pela agulha no disco:
Considere: densidade da água, a pressão atmosférica, e a acelera-

G
NO
a) 10 7 . b) 10 8 . c) 10 9. d) 10 1 0. ção da gravidade no local, iguais, respectivamente, a 1g/cm3, 105Pa
e 10m/s2.

OS
13. (EEAR) Um armário pesa 160 kgf e possui 4 pés com área de 4
cm2 cada um. A pressão, em kgf/cm2, que cada pé exerce no piso a) 0,02. b) 0,2. c) 2.105. d) 1.1010.

T
MA
horizontal onde se apoia, é:
19. (EEAR) Um cubo de massa 2Kg e 4cm de aresta está no fundo

DE
a) 2,5. b) 5,0. c) 10, 0. d) 40,0 de um recipiente de 14cm de altura contendo 2l de um líquido de
. densidade igual a 0,5 g/cm3. Em seguida adiciona-se a esse reci-

LY
14. (EEAR) Na barragem representada na figura abaixo, sendo H a piente mais um litro de outro líquido, cuja densidade vale 0,8 g/

EL
altura da coluna de água represada, a pressão hidrostática no pon- cm3. Considerando que a mistura seja homogênea e que o reci-

AB
to P, a uma altura h, em relação à base, é: piente fique completamente preenchido pelo cubo e pelos líqui-
dos, determine a pressão (hidrostática), em Pascal, a que está sub-

IS
metida a face superior do cubo. Use g = 10m/s2.

04
77
a) 400. b) 500. c) 600. d) 700.

5
44
20. Em um laboratório de Física, há uma cadeira com assento

61
formado por pregos com as pontas para cima. Alguns receiam
15
a) diretamente proporcional à H. sentar-se nela, temendo machucar-se. Em relação à situação des-
b) inversamente proporcional à h. crita, é correto concluir que, quanto maior é o número de pregos,
RA

c) inversamente proporcional à H. __________ na pessoa que senta na cadeira.


EI

d) Diretamente proporcional à diferença H – h.


GU

a) menor é a força total que o conjunto de pregos exerce


15. (EEAR) Em vasos comunicantes, líquidos não-miscíveis e de b) maior é a força total que o conjunto de pregos exerce
NO

densidades diferentes apresentam: c) maior é a pressão exercida


d) maior é a área e a pressão exercida
S
TO

a) alturas que não dependem das densidades. e) maior é a área e menor a pressão exercida
b) superfícies livres no mesmo plano horizontal.
MA

c) alturas inversamente proporcionais às suas densidades. 21. Um bloco de chumbo foi colocado em um recipiente contendo
DE

d) alturas diretamente proporcionais às suas densidades. água, como mostra a figura.


Y

16. (EEAR) Nos vasos comunicantes, para que tenhamos líquidos


LL

em alturas diferentes, temos que ter:


BE
SA

a) vasos de diâmetros diferentes.


b) vasos com formas diferentes
4I

c) vasos com inclinações diferentes.


0
77

d) líquidos imiscíveis de densidades diferentes.


Após a introdução do bloco no recipiente, a pressão hidrostática
5
44

17. (EEAR) Depois de estudar o conceito de densidade (relação en- exercida pela água contida no recipiente sobre o ponto Q, indica-
61

tre a massa de um corpo e seu volume), um aluno resolveu fazer do na figura, em relação à pressão hidrostática que era exercida no
15

uma experiência: construiu um barquinho de papel e o colocou mesmo ponto antes de o bloco ser colocado no recipiente é
sobre uma superfície líquida. Em seguida, pôs sobre o barquinho
A

uma carga de massa 100 g que o fez afundar 1cm. Esse resultado a) maior, pois a elevação do nível da água aumenta a pressão
R

fez o aluno concluir, corretamente que, para um outro barquinho hidrostática na superfície inferior do recipiente.
EI

b) igual, pois o ponto Q está fora da região em que o bloco se


GU

de papel, com o dobro da área de contato com o líquido, afundar


igualmente 1 cm, deve-se colocar uma carga, cuja massa, em gra- apoia.
NO

mas, valha: c) menor, pois parte da pressão da água passa a atuar sobre o
bloco, aplicando a força de empuxo.
S

a) 50. b) 100. c) 200. d) 250 d) igual, pois a quantidade de água no recipiente permaneceu
TO

a mesma.
MA

18. (EEAR) Uma pessoa está mergulhando verticalmente em um e) maior, pois a pressão exercida pelo peso do bloco se esten-
lago, sem nenhum aparato e afastando-se da superfície, segundo de por toda a superfície inferior do recipiente.
DE

uma trajetória retilínea. Sabendo que este se encontra a 10m da


Y

superfície, qual a pressão, em Mpa, a que este mergulhador está


E LL

203
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
22. Uma caixa d’água tem, conectada à sua base, um cano vertical 24. Um reservatório tem a forma de um paralelepípedo reto-retân-

I
UE
de 3,5m de comprimento, que se liga a uma torneira mal fecha- gulo com dimensões 2m, 3m e 4m. A figura 1 o representa apoiado
da. No momento em que o nível de água armazenada nessa caixa sobre uma superfície plana horizontal, com determinado volume

G
NO
d’água atinge a altura de 0,5m em relação à sua base, a torneira de água dentro dele, até a altura de 2m. Nessa situação, a pressão
começa a pingar. hidrostática exercida pela água no fundo do reservatório é P1.

TOS
MA
DE
LY
EL
AB
IS
A figura 2 representa o mesmo reservatório apoiado de um modo

04
diferente sobre a mesma superfície horizontal e com a mesma

77
quantidade de água dentro dele.

5
44
61
15
RA

Considerando que a aceleração da gravidade é 10 m/s2, que a den-


EI

sidade da água é 1 × 103 kg/m3 e que 1 atm corresponde a 1 × 105 Pa,


GU

a pressão da água, que faz com que a torneira comece a pingar, é


Considerando o sistema em equilíbrio nas duas situações e sendo
NO

a) 0,3 atm. P2 a pressão hidrostática exercida pela água no fundo do reserva-


b) 0,1 atm. tório na segunda situação, é correto afirmar que
S
TO

c) 0,4 atm.
d) 0,2 atm. P1
MA

P2 = P1 P2 =
e) 0,5 atm. a) c) 2
DE

23. Os grandes aviões comerciais voam em altitudes onde o ar é P1


P2 = 4 P1 P2 = 2 P1 P2 =
Y

rarefeito e a pressão atmosférica é baixa. Devido a isso, eles têm o b) d) e) 2


LL

seu interior pressurizado em uma pressão igual à atmosférica na


BE

altitude de 2.000m. A figura mostra o gráfico da pressão atmosfé-


SA

rica em função da altitude. 25. Uma torneira móvel possui um anel de vedação na junta ar-
ticulada entre o cano e sua base. Caso o anel de vedação esteja
4I

gasto, a pressão exercida pela água que sobra no interior do cano,


0
77

quando a torneira acaba de ser fechada, faz com que haja vaza-
mento.
5
44
61
15
RA
EI
GU
NO

A força, em N, a que fica submetida uma janela plana de vidro, de


20 x 30 cm2, na cabine de passageiros na altitude de 10.000m, é,
S

aproximadamente,
TO
MA

a) 12.400 b) 6.400 c) 4.800 d) 3.200 e) 1.600


DE
Y

Embora seja pouca a quantidade de água que permanece no cano


E LL

204
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
quando a torneira acaba de ser fechada, sabendo que a densidade linear em escala de 1:100 do monumento real). Considere que a

I
UE
da água vale 103 kg/m3 e que a aceleração da gravidade vale 10 m/ torre real tenha uma massa Mtorre e exerça na fundação sobre a qual
s2, a pressão hidrostática sobre o anel de vedação atinge o valor de foi erguida uma pressão Ptorre. O modelo construído pelo arquiteto

G
NO
terá uma massa Mmodelo e exercerá uma pressão Pmodelo.
a) 500 Pa.

OS
b) 2000 Pa.
c) 1500 Pa.

T
MA
d) 2500 Pa.
e) 250 Pa.

DE
26. A Fossa das Marianas, no Oceano Pacífico, na Costa das Filipi-

LY
nas, é o local mais profundo dos oceanos. Se um submarino sub-

EL
mergir até esse local, ele ficará sujeito a um acréscimo de pressão

AB
ΔP, em relação ao nível do mar, de aproximadamente 1100 atm.

IS
04
77
5
Como a pressão exercida pela torre se compara com a pressão

44
exercida pelo protótipo? Ou seja, qual é a razão entre as pressões

61
(Ptorre)/(Pmodelo)?
15
a) 100 b) 101 c) 102 d) 103 e) 104
RA
EI

28. Analise a figura, que representa um recipiente com cinco ra-


GU

mos abertos à atmosfera, em um local onde a aceleração gravi-


tacional é constante, e complete as lacunas do texto que segue.
NO

O gráfico representa como varia a pressão atmosférica (P), em As linhas tracejadas, assim como o fundo do recipiente, são ho-
função da altitude em relação ao nível do mar (h). rizontais.
S
TO
MA
DE
Y
LL

Considerando que o recipiente está em equilíbrio mecânico e


BE

contém um fluido de massa específica constante, afirma-se que


SA

a pressão exercida pelo fluido no __________ é __________ pressão


exercida pelo fluido no __________.
04I
77

a) ponto A – menor que a – ponto D


b) ponto A – menor que a – ponto C
5
44

Dessa forma, considerando a densidade da água do mar igual a 103 c) ponto B – igual à – ponto E
61

kg/m3, g = 10 m/s2 e 1 atm = 105 N/m2, se uma aeronave subir pela d) ponto D – menor que a – ponto F
15

atmosfera a uma altura igual à profundidade e) ponto D – igual à – ponto C


da Fossa das Marianas (H), ela ficará sujeita a uma pressão atmos-
A

férica de, aproximadamente, 29. O gráfico ilustra a variação da pressão em função da profundi-
R

dade, para um líquido contido em um reservatório aberto.


EI
GU

a) 0,6 atm.
b) 0,2 atm.
NO

c) 0,3 atm.
d) 0,4 atm.
S

e) 0,5 atm.
TO
MA

27. A Torre Eiffel, com seus 324 metros de altura, feita com treliças
de ferro, pesava 7 300 toneladas quando terminou de ser construí-
DE

da em 1889. Um arquiteto resolve construir um protótipo dessa tor-


Y

re em escala 1:100, usando os mesmos materiais (cada dimensão


E LL

205
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
I
G UE
NO
OS
c)

T
MA
DE
LY
No local onde se encontra o reservatório, os valores da pressão at-

EL
mosférica e da densidade do líquido são, respectivamente, iguais a:

AB
d)
a) 5,0 · 105 N/m2 e 3,0 · 104 kg/m3

IS
b) 5,0 · 104 N/m2 e 3,0 · 103 kg/m3

04
c) 1,0 · 105 N/m2 e 1,0 · 103 kg/m3

77
d) 1,5 · 104 N/m2 e 3,6 · 104 kg/m3

5
e) 0,5 · 105 N/m2 e 3,3 · 103 kg/m3

44
61
30. As barragens em represas são projetadas para suportar grandes e) 15
massas de água. Na situação representada na figura, temos uma
barragem de largura 40m, retendo uma massa de água de 30m 31. (EFOMM-2016) Um tubo em forma de U, aberto nas duas ex-
RA

de profundidade. Conhecendo-se o comportamento da pressão tremidades, possui um diâmetro pequeno e constante. Dentro do
EI

com a altura da coluna de um fluido e levando-se em conta que a tubo há dois líquidos A e B, incompressíveis, imiscíveis, e em equi-
GU

pressão atmosférica age dos dois lados da barragem, é possível de- líbrio. As alturas das colunas dos líquidos, acima da superfície de
terminar a força horizontal da água da represa sobre a barragem. separação, são HA = 35cm e HB = 50cm. Se a densidade de A vale ρA
NO

= 1,4 g/cm3, a densidade do líquido B, em g/cm3, vale


S
TO
MA
DE
Y
LL

Considere a pressão atmosférica como 1 atm = 1,0 · 105 Pa, a den-


BE

sidade da água ρágua = 1,0 · 103 kg/m3 e a aceleração da gravidade


SA

g = 10 m/s2. Qual das alternativas melhor representa a variação da a) 0,98 b) 1,00 c) 1,02 d) 1,08 e) 1,24
pressão com a altura h da água em relação à superfície, e a força
4I

horizontal exercida por essa massa de água sobre a barragem? 32. No tubo em forma de U da figura a seguir, o ramo A, de extremi-
0
77

dade fechada, contém certo gás. O ramo B tem extremidade aber-


ta. O desnível entre as superfícies livres da água é 10cm. A pressão
5
44

do gás no ramo A excede a pressão atmosférica de:


61
15
R A
EI
GU

a)
NO
S
TO
MA

Obs.: massa específica da água = 1 g/cm3; adote g = 10 m/s2.


b)
DE

a) 5 . 103 N/m2
Y

b) 4 . 103 N/m2
E LL

206
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
c) 3 . 103 N/m2 vácuo, e a tendência é a água subir, e, não, descer.

I
UE
d) 2 . 103 N/m2 b) a força da gravidade não atua na água e, portanto, esta não
e) 1 . 103 N/m2 desce,

G
NO
c) não há nem gravidade nem pressão interna dentro da caixa.
d) a pressão atmosférica na saída da água no chuveiro é maior

OS
que a pressão dentro da caixa d'água.

T
MA
33. Um tubo de vidro, com uma extremidade fechada, A, e outra 36. O esquema representa a experiência feita por Torricelli. A cuba
aberta, conforme a figura, apoia-se em D sobre um plano horizon- e o tubo contêm mercúrio líquido e têm como finalidade a medi-

DE
tal. O trecho AB do tubo contém ar, o trecho BCDE contém mer- ção da pressão atmosférica.
cúrio e o trecho EF contém um líquido que não se mistura nem

LY
se combina com o mercúrio. Verifica-se que, girando o tubo em

EL
torno do ponto D num plano vertical, a pressão do trecho AB se

AB
torna igual à pressão atmosférica reinante, quando θ = 30°. Nessa
posição, tem-se a = 10cm, b = 8cm e c = 45cm.

IS
04
577
44
61
15
Verificou-se nessa experiência que, ao nível do mar, a altura da co-
RA

luna de mercúrio dentro do tubo foi de 76cm para uma pressão


EI

atmosférica de 105 N/m2 e uma aceleração da gravidade de 10 m/


GU

Sendo a densidade absoluta do mercúrio igual a 13,5 g/cm3, calcule s2. Nessas mesmas condições, substituindo-se o mercúrio por um
a densidade do líquido contido no trecho EF do tubo. líquido de densidade absoluta 8 × 103 kg/m3, a altura da coluna do
NO

líquido dentro do tubo será igual a


S
TO

34. Num tubo em U de secção transversal praticamente constan- a) 125cm b) 120cm c) 130cm d) 135cm e) 140cm
te, aberto nas duas extremidades, existe água (ρ = 1,0 g.cm-3) em
MA

equilíbrio, conforme mostra a figura. Se colocarmos uma quanti- 37. Alguns experimentos muito importantes em física, tais como
DE

dade de óleo (ρ = 0,8 g.cm-3) no ramo da direita, o esquema que os realizados em grandes aceleradores de partículas, necessitam
melhor representa a nova situação é o da alternativa: de um ambiente com uma atmosfera extremamente rarefeita, co-
Y

mumente denominada de ultra-alto-vácuo. Em tais ambientes a


LL

pressão é menor ou igual a 10-6 Pa.


BE
SA

a) Supondo que as moléculas que compõem uma atmosfe-


ra de ultra-alto-vácuo estão distribuídas uniformemente
4I

no espaço e se comportam como um gás ideal, qual é o


0
77

número de moléculas por unidade de volume em uma at-


mosfera cuja pressão seja p = 3,2 · 10-8 Pa à temperatura
5
44

ambiente T = 300 K? Se necessário, use: Número de Avo-


61

grado NA = 6 · 1023 e a Constante universal dos gases ideais


15

R = 8 J/mol.K.
b) Sabe-se que a pressão atmosférica diminui com a altitude,
A

de tal forma que, a centenas de quilômetros de altitude,


R

ela se aproxima do vácuo absoluto. Por outro lado, pres-


EI

35. Na casa de Petúnia há uma caixa d'água cúbica, de lado igual


GU

sões acima da encontrada na superfície terrestre podem


a 2,0m, cuja base está a 4,0m de altura, em relação ao chuveiro. ser atingidas facilmente em uma submersão aquática. Cal-
NO

Depois de a caixa estar cheia, uma boia veda a entrada da água.


Num certo dia, Petúnia ouve, no noticiário, que o mosquito trans-
psub
S

missor da dengue põe ovos também em água limpa. Preocupada


TO

com esse fato, ela espera a caixa encher o máximo possível e, en- cule a razão pnave entre as pressões que devem suportar
MA

tão, veda-a completamente, inclusive os sangradouros. Em segui- a carcaça de uma nave espacial (pnave) a centenas de qui-
da, abre a torneira do chuveiro para um banho, mas a água não sai. lômetros de altitude e a de um submarino (psub) a 100m de
DE

Isso ocorre porque, como a caixa está toda vedada, profundidade, supondo que o interior de ambos os veículos
Y

se encontra à pressão de 1 atm. Considere a densidade da


LL

a) a parte acima do nível da água, dentro da caixa, torna-se água como ρ = 1000 kg/m3.
E

207
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
está 5,0cm abaixo da do líquido C, que a densidade do lí-

I
UE
38. Algumas pessoas que pretendem fazer um piquenique param quido A é igual a 1,0 × 103 kg/m3 e que a densidade do líqui-
no armazém no pé de uma montanha e compram comida, in- do B é igual a 1,2 × 103 kg/m3, determine a altura da coluna

G
NO
cluindo sacos de salgadinhos. Elas sobem a montanha até o local do líquido A (hA), em metros.
do piquenique. Quando descarregam o alimento, observam que

OS
os sacos de salgadinhos estão inflados como balões. Por que isso 41. Um dos laboratórios de pesquisa da UFJF recebeu um equi-
ocorre? pamento de 400kg. É necessário elevar esse equipamento para o

T
MA
segundo andar do prédio. Para isso, eles utilizam um elevador hi-
a) Porque, quando os sacos são levados para cima da monta- dráulico, como mostrado na figura. O fluido usado nos pistões do

DE
nha, a pressão atmosférica nos sacos é aumentada. elevador é um óleo com densidade de 700 kg/m3. A força máxima
b) Porque a diferença entre a pressão do ar dentro dos sacos e aplicada no pistão A é de 250 N. Com base nessas informações,

LY
a pressão reduzida fora deles gera uma força resultante que RESPONDA:

EL
empurra o plástico do saco para fora.

AB
c) Porque a pressão atmosférica no pé da montanha é menor
que no alto da montanha.

IS
d) Porque quanto maior a altitude maior a pressão.

04
e) Porque a diferença entre a pressão do ar dentro dos sacos e

77
a pressão aumentada fora deles gera uma força resultante

5
que empurra o plástico para dentro.

44
61
39. O cientista John Dalton é bastante conhecido elas suas con- 15
tribuições para a Química e a Física. Descreveu a forma e o uso de
vários instrumentos de meteorologia, fazendo considerações so-
RA

bre a variação da altura barométrica. Além disso, Dalton descreveu


EI

uma doença hereditária que o impossibilitava de distinguir a cor


GU

verde da vermelha. Essa doença hereditária, causada por um alelo a) Calcule a razão mínima entre os raios dos pistões A e B para
recessivo ligado ao cromossomo X, recebeu o nome de daltonis- que o elevador seja capaz de elevar o equipamento.
NO

mo. Para medir pequenos valores de altitudes pode-se utilizar um b) Sabendo que área do pistão A é de 0,05m2, calcule a área
barômetro fazendo a seguinte correspondência: para cada 100m do pistão B.
S
TO

de altitude acima do nível do mar, 1,0cm de mercúrio a menos na c) Com base no desenho, calcule a pressão manométrica no
leitura do barômetro. Suponha um barômetro no qual se substitua ponto C, situado a uma distância h = 0,2m abaixo do ponto
MA

o mercúrio por outro líquido com 1/4 da densidade do mercúrio, e onde a força F é aplicada.
DE

que se leve esse barômetro a uma cidade a 900m acima do nível


do mar. Nessas condições, a leitura desse barômetro seria, em me- 42. Para oferecer acessibilidade aos portadores de dificuldade de
Y

tros desse outro líquido, igual a locomoção, é utilizado, em ônibus e automóveis, o elevador hi-
LL

Dado: pressão atmosférica ao nível do mar = 76 cmHg dráulico. Nesse dispositivo é usada uma bomba elétrica, para forçar
BE

um fluido a passar de uma tubulação estreita para outra mais lar-


SA

a) 3,06 b) 2,94 c) 2,68 d) 2,28 e) 2,04 ga, e dessa forma acionar um pistão que movimenta a plataforma.
Considere um elevador hidráulico cuja área da cabeça do pistão
4I

40. A figura mostra um tubo em forma de U, de área de seção seja cinco vezes maior do que a área da tubulação que sai da bom-
0
77

transversal constante e igual a 4,0 × 10–3m2, contendo três líquidos, ba. Desprezando o atrito e considerando uma aceleração gravita-
A, B e C, não miscíveis entre si, em um local cuja aceleração gra- cional de 10m/s2, deseja-se elevar uma pessoa de 65kg em uma
5
44

vitacional é igual a 10 m/s2. cadeira de rodas de 15kg sobre a plataforma de 20kg. Qual deve ser
61

a força exercida pelo motor da bomba sobre o fluido, para que o


15

cadeirante seja elevado com velocidade constante?


A

a) 20 N b) 100 N c) 200 N
R

d) 1000 N e) 5000 N
EI
GU

43. Em um procedimento de transfusão de sangue, a bolsa con-


NO

tendo plasma sanguíneo, conectada por meio de um tubo à veia


do paciente, encontra-se a 1,00m de altura acima do braço do pa-
S

ciente. Considerando-se a densidade do plasma igual a 1,03 g/cm3


TO

Sabe-se que o líquido C exerce uma pressão igual a 1,6 × 103 Pa na e a aceleração da gravidade 10 m/s2, é correto afirmar que a pres-
MA

área de contato com a superfície do líquido B e que a altura hC é são do plasma, ao entrar na veia do paciente, será igual a
igual a 20cm.
DE

a) 10,3 × 105 Pa. b) 10,3 × 103 N/m2.


a) Calcule, em quilogramas, a massa do líquido C.
Y

c) 1,36 × 105 N/m2. d) 10,7 × 102 Pa.


LL

b) Sabendo que a superfície superior da coluna do líquido A


E

208
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
44. (ITA) No interior de um elevador encontra-se um tubo de vidro

G
NO
fino, em forma de U, contendo um líquido sob vácuo na extremi-
dade vedada, sendo a outra conectada a um recipiente de volume

OS
V com ar mantido à temperatura constante. Com o elevador em
repouso, verifica-se uma altura h de 10cm entre os níveis do líqui-

T
MA
do em ambos os braços do tubo. Com o elevador subindo com

DE
aceleração constante a (ver figura), os níveis do líquido sofrem
um deslocamento de altura de 1,0cm. Pode-se dizer então que a Afirmação I. Se a diferença de pressão entre os dois reservatórios

LY
aceleração do elevador é igual a (PA – PB) for equivalente a 20mm de coluna de água, a variação de

EL
massa específica entre os dois fluidos (ρ1 – ρ2) é igual a 0,2 kg/L.

AB
Afirmação II. Se o Fluido 1 for água e se a diferença de pressão
(PA – PB) for de 0,3 kPa, a massa específica do Fluido 2 é igual a

IS
0,7 kg/L.

04
Afirmação III. Caso o Fluido 1 tenha massa específica igual à me-

77
tade da massa específica da água, o Fluido 3 (que substitui o Fluido

5
2 da configuração original) deve ser mais denso do que a água

44
para que a diferença de pressão entre os reservatórios seja a mes-

61
ma da afirmação I.
15
a) – 1,1 m/s2. Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões)
b) – 0,91 m/s2. Dados: massa específica da água = 1 kg/L; aceleração da gravida-
RA

c) 0,91 m/s2. de = 10 m/s2;


EI

d) 1,1 m/s2. - Para as afirmações I e II: L1 = 0,30m e L2 = 0,40m.


GU

e) 2,5 m/s2. - Para a afirmação III apenas: L1 = 0,60m e L2 = 0,80m.


NO

45. O coração humano é um músculo que funciona como uma es- a) I apenas.
pécie de bomba hidráulica. Em repouso, a ação de bombeamento b) II apenas.
S
TO

sanguíneo dura apenas 1/3 do intervalo de tempo do ciclo cardía- c) III apenas.
co. Nos restantes 2/3 do ciclo, o músculo fica relaxado. d) I e II apenas.
MA

Considerando a pressão no coração como a média entre a pressão e) I, II e III.


DE

diastólica e a pressão sistólica, calcule:


48. (ITA) Um vaso comunicante em forma de U possui duas co-
Y

a) a potência média de bombeamento do coração; lunas da mesma altura h = 42,0cm, preenchidas com água até a
LL

b) a pressão sanguínea no pé, em mmHg, com a pessoa na metade. Em seguida, adiciona-se óleo de massa específica igual a
BE

posição vertical. 0,80 g/cm3 a uma das colunas até a coluna estar totalmente pre-
SA

enchida, conforme a figura B. A coluna de óleo terá comprimento


Dados: pressão sistólica = 120 mmHg; pressão diastólica = 80 de:
4I

mmHg; 760 mmHg = 1,013 · 105 Pa; densidade do sangue =


0
77

1,04 kg/L; posição vertical do coração em relação aos pés


= 1,3m.
5
44
61

46. (ITA) Estamos habituados a tomar sucos e refrigerantes usan-


15

do canudinhos de plástico. Neste processo estão envolvidos alguns


conceitos físicos importantes. Utilize seus conhecimentos de física
A

para estimar o máximo comprimento que um canudinho pode ter


R

e ainda permitir que a água chegue até a boca de uma pessoa. a) 14,0cm
EI
GU

Considere que o canudinho deve ser sugado sempre na posição b) 16,8cm


vertical. Justifique suas hipóteses e assuma, quando julgar neces- c) 28,0cm
NO

sário, valores para as grandezas físicas envolvidas. Dado: 1 atm = d) 35,0cm


1,013 · 105 N/m2. e) 37,8cm
S
TO

47. (IME-2016) Considerando o esquema, um pesquisador faz três


MA

afirmações que se encontram listadas a seguir:


DE
Y
E LL

209
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
6. (EEAR) Após a explosão do compartimento de mísseis, o sub-

I
UE
marino russo Kursk afundou até uma profundidade de 400 m, em
relação à superfície, em um ponto do Mar do Norte. A pressão ab-

G
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

NO
soluta sobre o casco do Kursk. nessa profundidade, era de __ atm.
Considere que, nesse local, a densidade da água do mar é igual a

OS
1. (EEAR) O barômetro é o aparelho que utilizamos para medir a 1,0 glcm3, a pressão atmosférica é de 1 atm (1 atm= 105 Pa) e que a
pressão atmosférica. Esse instrumento de medida pode ser gradu- aceleração da gravidade vale 10 m/s2.

T
MA
ado a partir de diferentes unidades. Se um barômetro graduado
em Pa (pascal) registra o valor de 1,02 x 105, outro, graduado em a) 41. b) 40. c) 410 d) 400.

DE
mmHg (milímetros de mercúrio), registrará _______.
7. (EEAR) O barômetro, instrumento que serve principalmente para

LY
Obs.: Adote g (aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2 e den- medir a pressão atmosférica, também é utilizado para fazer uma a

EL
sidade do mercúrio igual a 13,6 g/cm3). estimativa da (o) :

AB
a) 0,70. b) 0,75. c) 700. d) 750. a) calor específico. c) poluição aérea.

IS
b) altitude local. d) longitude local.

04
2. (EEAR) A pressão atmosférica na cidade do Rio de Janeiro é

77
maior que a pressão atmosférica em Belo Horizonte. Consideran- 8. (EEAR) O Mar morto, situado na Jordânia, recebe este nome de-

5
do a densidade do ar constante e idêntica nos dois locais, a causa vido à alta concentração de sal dissolvido em suas águas, o que

44
desta diferença de pressão deve-se à: dificulta a sobrevivência de qualquer ser vivo no seu interior. Além

61
disso, a alta concentração salina impede qualquer pessoa de afun-
15
a) longitude. dar em suas águas, pois a grande quantidade de sal :
b) altitude.
RA

c) grande concentração de minério de ferro em Belo Horizon- a) aumenta a densidade da água fazendo diminuir a intensi-
EI

te. dade do empuxo.


GU

d) o efeito das marés sobre a atmosfera, característico da cida- b) diminui a densidade da água fazendo aumentar a intensi-
de do Rio de Janeiro. dade do empuxo.
NO

c) aumenta a densidade da água fazendo aumentar a intensi-


3. (EEAR BCT) Um caixote de dimensões 30cm x 10cm x 5cm tem dade do empuxo.
S
TO

peso igual a 1200 N. A menor pressão que esse caixote pode exer- d) apesar de não alterar nem a densidade da água e nem a in-
cer sobre uma superfície horizontal vale ______ Pa. tensidade do empuxo, aumenta consideravelmente a ten-
MA

são superficial da água.


DE

a) 4. b) 12.000. c) 40.000. d) 200.000.


9. (EEAR) O símbolo da unidade referente à pressão atmosférica
Y

4. (EEAR) O gráfico, a seguir, representa a relação entre a pressão (P) o definido no sistema internacional de unidades é:
LL

de um líquido homogêneo e estático e a profundidade (h) que se es-


BE

tabelece à medida que se imerge nesse líquido. A densidade do líquido a) bar. b) pa. c) atm. d) torr.
SA

é de __ kg/m3.
10. (EEAR) Complete a lacuna com a alternativa correta.
4I

Segundo Simon Stevin (1548-1620), a pressão em um ponto situ-


0
77

ado no interior de um líquido, contido em um recipiente aberto e


em equilíbrio, é _______ pressão atmosférica local.
5
44
61

a) maior que a. c) igual à.


15

b) menor que a. d) semelhante à.


a) 1 x 103. b) 3 X 103 . c) 2 X 103 . d) 4 X 103
A

11. Misturando-se massas iguais de duas substâncias, obtém-se


R

5. (EEAR) Considere um manômetro, de tubo aberto, em que um dos densidade igual a 2,4 g/ℓ, misturando-se volumes iguais dessas
EI
GU

ramos está conectado a um recipiente fechado que contém um de- substâncias, a densidade é 2,5 g/ℓ. As densidades das substâncias,
terminado gás. Sabendo-se que, ao invés de mercúrio, o manômetro em g/ℓ, são:
NO

contém um líquido cuja densidade é igual a 103 kg/m3 e que sua leitura
indica que uma coluna de 0,2m desse líquido equilibra a pressão do gás a) 2 e 3. b) 3 e 5. c) 5 e 7. d) 7 e 9.
S

em um local onde a pressão atmosférica vale 1x 105 Pa e a aceleração


TO

da gravidade local vale g=10m/s2, a pressão do gás é de __ Pa. 12. A densidade do mercúrio a 0O C vale 13,6 g/cm3 e tem um coe-
MA

ficiente de dilatação cúbica de 1,82 x 10-4 OC-1. A sua densidade em


a) 0,2 x 105. c) 0,02 X 105 . g/cm3, na temperatura de 40O C, vale:
DE

b) 1,2 X 105. d)1,02 x 105.


Y
E LL

210
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
de gorduras), na urina (a presença de açúcar), no álcool (o grau de

I
UE
a) 13,40. b) 13,50. c) 13,55. d) 13,56 pureza) como em outras situações.

G
NO
13. Na figura abaixo, a densidade do líquido A é dA = 0,4 g/cm3 e a Assinale a alternativa que corresponde à sequência correta da nu-
do líquido C é dC = 2,5 g/cm3, então, a densidade do líquido B, em meração:

OS
g/cm3, é:
a) 2, 1, 1, 3. b) 1, 2, 3, 1. c) 2, 1, 3, 2. d) 1, 2, 3, 2.

T
MA
A 9 cm
a) 1,45. 6 cm C 17. Um medidor de pressão é imerso em um reservatório de água,

DE
b) 2,50. 4 cm cuja densidade vale 1,0 g/cm3, à profundidade de 55 m e registra
c) 2,85. B uma pressão absoluta P.

LY
d) 5,20.

EL
Porém, quando esse mesmo medidor é deslocado para um lago

AB
14. Um copo de 10 cm de altura está totalmente cheio de cerveja salgado e imerso à mesma profundidade de apenas 50 m, registra
e apoiado sobre uma mesa. Uma bolha de gás se desprende do a mesma pressão absoluta P.

IS
fundo do copo e alcança a superfície, onde a pressão atmosférica

04
é de 1,01 x 105 Pa. Considere que a densidade da cerveja seja igual à Considerando que a aceleração da gravidade e a pressão atmos-

77
da água pura e que a temperatura e o número de mols do gás den- férica em ambos os locais valem, respectivamente, g e P0, pode-se

5
tro da bolha permaneçam constantes enquanto esta sobe. Qual a afirmar que a densidade da água no lago salgado vale:

44
razão entre o volume final (quando atinge a superfície) e inicial da

61
bolha? a) 1,05 g/cm3.
15 c) 1000 Kg/m3.
b) 1,02 g/cm3. d) 1100 Kg/m3.
a) 1,01 b) 0,99. c) 1,05. d) 1,04.
RA

18. A pressão que o peso de um homem exerce sobre o solo aqui


EI

15. Um anel, que parece ser de ouro maciço, tem massa de 28,5 na Terra e na Lua é diferente devido:
GU

g. O anel desloca 3 cm3 de água quando submerso. Considere as


seguintes afirmações. Dado: massa específica do ouro = 19,0 g/cm3. a) ao vento solar.
NO

b) às fases da Lua.
I. O anel é de ouro maciço. c) à falta de atmosfera na lua.
S
TO

II. O anel é oco e o volume da cavidade é 1,5 cm3. d) ao valor da aceleração da gravidade local.
III. O anel é oco e o volume da cavidade é 3,0 cm3
MA

IV. O anel é feito de material cuja massa específica é a metade da 19. (EEAR) Desejando conhecer a altitude de sua cidade, em rela-
DE

do ouro. ção ao nível do mar, um estudante de Física acoplou na extremida-


de de uma câmara de gás de um pneu, cuja pressão é conhecida e
Y

Das afirmativas mencionadas: vale 152 cmHg, um barômetro de mercúrio de tubo aberto. Com a
LL

experiência o aluno percebeu um desnível da coluna de mercúrio


BE

a) apenas I é falsa. c) apenas III é falsa. do barômetro de exatamente 1 metro. Admitindo a densidade do
SA

b) I e III são falsas. d) II e IV são falsas. ar, suposta constante, igual a 0,001 g/cm3 e a densidade do mer-
cúrio igual a 13,6 g/cm3, a altitude, em metros, da cidade onde o
4I

16. Enumere as proposições a seguir, relacionando os fenômenos estudante mora em relação ao nível do mar vale:
0
77

hidrostáticos com os princípios físicos que os explicam.


a) 864. b) 1325. c) 2500. d) 3264.
5
44

1. Princípio de Stevin.
61

2. Princípio de Pascal.
15

3. Princípio de Arquimedes. OBSERVAÇÕES


OBSERVAÇÕES
A

Precisando abrir uma garrafa de champagne em uma comemora-


R

ção familiar e não tendo um saca-rolhas, Roberto pegou a garrafa Considere que os gases provenientes da explosão se compor-
EI
GU

e batendo com o fundo dela, devidamente acolchoado, contra a tem como gases perfeitos.
parede conseguiu retirar a rolha. Despreze quaisquer perdas durante o movimento do projétil.
NO

Com apenas um furo em uma lata, a pressão atmosférica impede a Use π = 3.


saída do líquido. Com dois orifícios, o ar pode entrar na lata por um
S

deles e assim, a pressão do ar é a mesma no interior e no exterior


TO

e o líquido escoa facilmente. 20. (EEAR) Um garoto percebeu que seu barômetro acusava 76
MA

Para nivelar dois pontos em uma construção, os pedreiros usam cmHg, quando se encontrava na parte térrea de um prédio. Ao su-
vasos comunicantes (nível de água). bir no telhado desse prédio constatou que o barômetro acusava
DE

Os densímetros são muito usados, na prática, para obter a densida- 75 cmHg. Dessa forma é possível considerar corretamente que a
Y

de dos líquidos com o objetivo de verificar no leite (a porcentagem altura, em metros, do prédio vale:
E LL

211
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Considere:

I
UE
A aceleração da gravidade igual a 10m/s2. a) 44. b) 120. c) 196. d) 212.
A densidade do ar, suposta constante, igual a 0,00136 g/cm3.

G
NO
A densidade do mercúrio igual a 13,6 g/cm3. 26. A figura mostra como três líquidos imiscíveis, de densidades
diferentes, se dispõem em um tubo em U. Sendo dadas as densida-

OS
a) 50. b) 100 c) 150. d) 10000. des do líquido 1 igual a 0,4 g/cm3 e do líquido 3 igual a 2,5 g/cm3,
a densidade do líquido 2, em g/cm3, será igual a:

T
MA
21. (EEAR) Das informações a seguir, assinale aquela que é impos-
sível para um ambiente sem pressão atmosférica. a) 4,85.

DE
b) 6,50. 7 cm
a) Ocorrer o congelamento da água. c) 7,25.

LY
1 5 cm
b) tomar refrigerante de canudinho. d) 8,32. 2 cm

EL
c) Um ser humano manter-se de pés sem flutuar. 3

AB
d) Evaporar água por intermédio de um aquecedor elétrico. 2

IS
22. (EEAR) Uma pequena sonda submarina é lançada ao mar, des- 27. Com o recipiente vazio (sem água), uma força F de 20N man-

04
cendo verticalmente. A uma profundidade de 200 m o sensor da tém em equilíbrio, na horizontal, uma haste leve que sustenta na

77
sonda registrará uma pressão total (ou pressão absoluta) de: outra extremidade um bloco. Enchendo-se o recipiente com água

5
Dados: (d = 1 g/cm3), a força F passa a ser de 12N. Use g = 10m/s2

44
densidade da água do mar no local = 1,05 g/cm3.

61
aceleração da gravidade no local = 10 m/s2. 15
pressão atmosférica no local = 1 atm.
RA

a) 20 atm. c) 2100 N/m2


EI

b) 210 atm. d) 22.105 N/m2.


GU

23. (EEAR 1/09) Um pescador de ostra mergulha a 40m de profun-


NO

didade da superfície da água do mar. Que pressão absoluta, em 105


Pa, o citado mergulhador suporta nessa profundidade? As seguintes afirmações são feitas:
S
TO

I. A massa do bloco é de 1 kg.


Dados: II. O empuxo sobre o bloco, provocado pela água, é de 4N.
MA

Pressão atmosférica = 105 N/m2. III. A força no apoio da balança é a mesma, estando o recipiente
DE

Densidade da água do mar = 1,03 g/cm3. vazio ou com água.


Aceleração da gravidade no local = 10 m/s2.
Y

Assinale a alternativa correta:


LL

a) 4,12. b) 5,12. c) 412,0. d) 512,0.


BE

a) apenas I b) I e II c) II e III d) I, II e III.


SA

24. (EEAR 1/09) Uma substância desconhecida apresenta densi-


dade igual a 10 g/cm3. Qual o volume, em litros, ocupado por um 28. (EEAR) Um projétil cujo calibre, ou seja, o diâmetro é de 8 mm
4I

cilindro feito dessa substancia cuja massa é de 200 kg? e possui massa igual a 6 g inicia seu movimento após uma explo-
0
77

são na câmara anterior ao mesmo. Com uma velocidade final de


a) 0,2. b) 2,0. c) 20,0. d) 200,0. 600 m/s ao sair do cano da pistola de 10 cm de comprimento, o
5
44

projétil está exposto a uma pressão, em MPa, no instante posterior


61

25. (EEAR BCT) Um gás está confinado em um recipiente que se a explosão de:
15

encontra num local onde a pressão atmosférica vale 76 cmHg. Ao


conectarmos um manômetro de mercúrio de tubo aberto no reci- a) 225. b) 425. c) 6250. d) 825.
A

piente, para medirmos a pressão do gás, e abrindo a válvula, perce-


R

bemos que a coluna líquida de mercúrio no manômetro variou 120 29. (EEAR 2/08) Sobre uma mesa são colocados dois copos A e
EI
GU

cm, como indica a figura. Assim, podemos concluir que a pressão B, ambos de formato cilíndrico e mesma massa, em que o raio da
do gás, em cmHg, vale: base de A é 2 vezes maior que o de B. Colocando-se a mesma
NO

quantidade de água em ambos os copos, pode-se dizer que, em


relação à mesa, a pressão exercida pelo copo A é ______ da pres-
S

são exercida pelo copo B.


TO
MA

a) o dobro. c) um quarto.
b) a metade. d) o quádruplo.
DE

30. (EEAR) Um cubo, com aresta de 3 cm, tem massa igual a 81 g.


Y
E LL

212
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Portanto, o material do qual esse cubo é constituído tem densida- para caminhões. Um caminhoneiro teve um valor anotado de pe-

I
UE
de, em kg / m3 ,igual a: sagem igual a 40 toneladas, correspondente a massa do caminhão
juntamente com a carga. Após a pesagem, um policial rodoviário

G
NO
a) 3 informou-o sobre o seu “excesso de peso”. O caminhoneiro ques-
b) 60 tionou a informação do policial comparando a outro caminhão

OS
c) 3000 com massa de 50 toneladas que não havia sido multado. O policial
d) 6000 explicou que seu caminhão tinha apenas dois eixos e que o outro

T
MA
tinha 3 eixos. A explicação do policial está associada ao conceito
31. (Eear - 2017) Um paralelepípedo de dimensões 5x10x20 cm e físico de:

DE
massa igual a 2 kg será colocado sobre uma mesa, num local onde
g = 10 m/s^2. A pressão exercida pelo paralelepípedo sobre a mesa, a) força gravitacional

LY
quando apoiado sobre sua base de menor área (p1) em função b) massa específica

EL
da pressão exercida quando apoiado sobre a base de maior área c) pressão

AB
(p2) será: d) tração

IS
a) 2p2 b) 4 p2 c) p2/2 d) p2/4 36. (EEAR) Um projétil cujo calibre, ou seja, o diâmetro é de 8 mm

04
e possui massa igual a 6 g inicia seu movimento após uma explo-

77
32. (EEAR) Em hidrostática, pressão é uma grandeza física: são na câmara anterior ao mesmo. Com uma velocidade final de

5
600 m/s ao sair do cano da pistola de 10 cm de comprimento, o

44
a) escalar, diretamente proporcional à área. projétil está exposto a uma pressão, em MPa, no instante posterior

61
b) vetorial, diretamente proporcional à área. a explosão de:
15
c) escalar, inversamente proporcional à área. OBS:
d) vetorial, inversamente proporcional à área. - Considere que os gases provenientes da explosão se comportem
RA

como gases perfeitos.


EI

33. (EEAR) Um aluno da EEAR ao realizar o teste físico se posicionou - Despreze quaisquer perdas durante o movimento do projétil.
GU

ao solo com as mãos e os pés apoiados para executar as flexões - Use π = 3 .


de braço. Considerando o seu peso igual a 800N e a área apoiada
NO

no solo das mãos de 300 cm2 e dos pés de 20 cm2 , determine a a) 225
pressão em Pascal (Pa) que o aluno exerceu sobre o solo, quando b) 425
S
TO

na posição para a flexão, antes de executar o exercício físico. c) 625


d) 825
MA

a) 12500
DE

b) 25000 37. (EEAR) Um cubo maciço e homogêneo com 4 cm de lado está


c) 30000 apoiado sobre uma superfície plana e horizontal.
Y

d) 50000 Qual o valor da pressão, em N/m2, exercida pela face do cubo


LL

apoiada sobre o plano?


BE

34. (Eear - 2016) No interior de um pneu de bicicleta a pressão é de Admita que:


SA

aproximadamente 2,5.105 N/m2 Para encher o pneu até tal pressão 1 - A densidade do cubo seja 8.103 kg/m3 e
é utilizada uma bomba cujo êmbolo possui um diâmetro de 6 cm. 2 - a aceleração da gravidade no local seja de 10 m/s2.
04I
77

a) 3,2
b) 32
5
44

c) 320
61

d) 3200
15

38. (EEAR-BCT) Um recipiente cúbico, de 10 cm de aresta e massa


A

desprezível, está completamente cheio de água e apoiado sobre


R

uma mesa plana e horizontal. Calcule a pressão, em pascal, exerci-


EI
GU

da por esse recipiente sobre a superfície da mesa.


Dados:
NO

Densidade da água = 1 g/cm3


Qual o valor da força mínima, em N que deve ser aplicada sobre a Aceleração da gravidade no local = 10 m/s2
S

manivela da bomba para encher o pneu da bicicleta? (Considere


TO

π=3) a) 10 b) 102 c) 103 d) 104


MA

a) 475 b) 575 c) 675 d) 775 39. (Eear - 2019) A superfície de um líquido em repouso em um
DE

recipiente é sempre plana e horizontal, pois todos os seus pontos


35. (EEAR) Ao longo das estradas existem balanças de pesagem
Y

suportam a mesma pressão. Com base nessa afirmação, responda


E LL

213
AB
IS
4
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57
44
EEAR

61
15
RA
qual Lei descreve esse fenômeno físico. profundidade

I
UE
b) à geometria que apresenta um melhor desempenho no es-
a) Lei de Pascal coamento da água.

G
NO
b) Lei de Stevin c) ao fato dos peixes na parte mais profunda serem maiores,
c) Lei de Torricelli causando colisões mais intensas.

OS
d) Lei de Arquimedes d) à menor massa que deve ficar na parte superior da estrutura
para não esmagar a base.

T
MA
40. (EEAR) Num local sob ação da pressão atmosférica, um es-
tudante equilibra os líquidos A e B, em alturas diferentes, sugando

DE
a parte do ar dentro dos canudinhos de refrigerantes, como está 43. (Eear - 2016) Qual dos recipientes abaixo, contendo o mesmo
indicado na figura a seguir. Sabendo-se que a densidade do líquido líquido, apresenta maior pressão no ponto:

LY
B é 0,8 vezes a densidade do líquido A, podemos afirmar, correta-

EL
mente, que:

AB
IS
04
5 77
a) A

44
b) B

61
c) C 15
d) D
RA

44. (EEAR) As pistas de aeroportos são construídas de maneira que


EI

a) hB = 0,80 hA. sua direção coincida com a dos ventos típicos da região onde se
GU

b) hB = 0,75 hA. encontram, de forma que, na descida, as aeronaves estejam no


c) hB = 1,25 hA. sentido contrário desses ventos. Pode-se dizer, corretamente que
NO

d) hB = 2,55 hA. o sentido de descida da aeronave é feito de uma região de:


S
TO

41. (Eear - 2018) O valor da pressão registrada na superfície de um a) alta para baixa pressão devido a convecção do ar.
lago é de 1,0.105 N/m2, que corresponde a 1 atm. Um mergulhador b) baixa para alta pressão devido a convecção do ar.
MA

se encontra, neste lago, a uma profundidade na qual ele constata c) alta para baixa pressão devido a condução do ar.
DE

uma pressão de 3 atm. Sabendo que a densidade da água do lago d) baixa para alta pressão devido a condução do ar.
vale 1,0 g/cm3 e o módulo da aceleração da gravidade no local vale
Y

10 m/s2 ,a qual profundidade, em metros, em relação à superfície, 45. (EEAR) Num recipiente cilíndrico, cuja área da base é igual a 3
LL

esse mergulhador se encontra? cm2 , coloca-se 408 gramas de mercúrio. Sabendo-se que a densi-
BE

dade do mercúrio vale 13,6 g/cm3 e que a aceleração da gravidade


SA

a) 10 vale 10 m/s2 , determine, em pascal (Pa), a pressão no fundo do


b) 20 recipiente, desconsiderando a pressão atmosférica local.
4I

c) 30 Dado: Considere o mercúrio um líquido ideal e em repouso.


0
77

d) 40
a) 13600
5
44

42. (EEAR) As represas são normalmente construídas com a base b) 22300


61

da barragem (B) maior que a parte superior (S) da mesma, como c) 33400
15

ilustrado na figura abaixo. d) 62000


A

46. (EEAR) Na distribuição de água potável em uma cidade, utiliza-


R

-se um grande reservatório situado em um local elevado, e deste


EI
GU

reservatório saem os canos que estão ligados às caixas d’água das


residências em níveis abaixo deste. Esta forma de distribuição é ex-
NO

plicada pelo princípio de __________ ou dos vasos comunicantes.


S

a) Pascal
TO

b) Stevin
MA

c) Clapeyron
Tal geometria na construção da barragem se deve: d) Arquimedes
DE
Y

a) ao fato da pressão da água ser maior, quanto maior for a


E LL

214
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
QUESTÕES COMPLEMENTARES
GABARITO
GABARITO

G
NO
1. Misturam-se 2 L de um líquido A com 3L de outro líquido B.
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

OS
Se as massas específicas de A e B valem, respectivamente, 0,5
1. B 2. D 3. C 4. B 5. B kg/l e 2,0 kg/l, a massa específica, em kg/l, da mistura (suposta

T
MA
6. B 7. B 8. B 9. D 10. B homogênea) vale:

11. C 12. C 13. C 14. D 15. C

DE
a) 0,75 b) 1,00 c) 1,25 d) 1,40
16. D 17. C 18. B 19. C 20. E

LY
21. A 22. C 23. D 24. C 25. D 2. Na figura abaixo, a densidade do líquido A é dA = 0,4 g/cm3

EL
e a do líquido C é dC = 2,5 g/cm3, então a densidade do líquido
26. B 27. C 28. A 29. B 30. B

AB
B, em g/cm3, é
31. A 32. E 33. 1,2 g/ 34. A 35. D

IS
cm³

04
36. A 37. a) 8 . 38. B 39. C 40. Em

77
1012 molé- sala
culas/m3

5
b) 10

44
61
41. a) 1/4 42. C 43. B 44. E 45. a) 93,3
b) 0,8m2 mmHg
15
c) 1400 Pa b) 101
mmHg a) 1,45 b) 2,50 c) 2,85 d) 5,20
RA

46. 10,31m 47. D 48. D


EI

3. (EEAr-2017) - Uma prensa hidráulica possui ramos com áreas


GU

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO iguais a 15 cm2 e 60 cm2. Se aplicarmos uma força de intensi-


dade F1=8N sobre o êmbolo de menor área, a força transmitida
NO

1. D 2. B 3. A 4. C 5. D
ao êmbolo de maior área será:
6. A 7. B 8. C 9. B 10. A
S
TO

11. A 12. B 13. C 14. A 15. B a) F1/4 b) F1/2 c) 2F1 d) 4F1


MA

16. A 17. D 18. D 19. D 20. D


4. A figura mostra um frasco contendo ar conectado a um ma-
21. B 22. D 23. B 24. B 25. C
DE

nômetro de mercúrio em tubo U. O desnível indicado vale 8


26. A 27. B 28. A 29. C 30. C cm. A pressão atmosférica é 69 cmHg. A pressão do ar dentro
Y

do frasco, em cmHg, é:
LL

31. B 32. C 33. B 34. C 35. C


BE

36. A 37. C 38. C 39. B 40. C


SA

41. B 42. A 43. B 44. B 45. A


4I

46. B
0
5 77
44
61
15
R A
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE
Y
E LL

215
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
8. Para responder à questão, analise a situação representada
na figura abaixo, na qual uma esfera de isopor encontra-se to-

G
NO
talmente submersa em um recipiente contendo água. Um fio
ideal tem uma de suas extremidades presa à esfera, e a outra

OS
está fixada no fundo do recipiente. O sistema está em equilí-
A) 61 b) 69 c) 76 d) 77 e) 85 brio mecânico.

T
MA
5. EEAr-2016 - Qual dos recipientes, contendo o mesmo líqui-

DE
do, apresenta maior pressão no ponto P?

LY
EL
AB
IS
04
Considerando que as forças que atuam na esfera sejam o peso

77
a) A b) B c) C d) D (P), o empuxo (E) e a tensão (T), a alternativa que melhor rela-

5
ciona suas intensidades é

44
6. (EEAr-2015) - Um sistema hidráulico é representado a seguir

61
com algumas medidas indicando a profundidade. Nele há um a) E = P + T
15 d) P > E + T
líquido de densidade igual a 10³ kg/m³ em repouso. O sistema b) E > P + T e) P = E e T = 0
hidráulico está em um local onde o módulo da aceleração da c) P = E + T
RA

gravidade é igual a 10 m/s². A superfície do líquido está exposta


EI

a uma pressão atmosférica igual a 105 Pa. Se um manômetro 9. Uma barca para transportar automóveis entre as margens
GU

(medidor de pressão) for colocado no ponto A, a pressão me- de um rio, quando vazia, tem volume igual a 100 m³ e massa
dida, em 105 Pa, nesse ponto é igual a igual a 4,0 x 104 kg Considere que todos os automóveis trans-
NO

portados tenham a mesma massa de 1,5 x 10³ kg e que a den-


sidade da água seja de 1000 kg x m-3.
S
TO

O número máximo de automóveis que podem ser simultane-


amente transportados pela barca corresponde a:
MA
DE

a) 10 b) 40 c) 80 d) 120
Y
LL

a) 0,2. b) 1,2. c) 12,0. d) 20,0.


BE

CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM


SA

7. Dois blocos A e B de mesmas dimensões e materiais di- www.progressaoonline.com.br


ferentes são pendurados no teto por fios de mesmo compri-
4I

mento e mergulhados em uma cuba cheia de água, conforme


0
77

a figura abaixo. Cortando-se os fios, observa-se que A perma-


nece na mesma posição dentro da água, enquanto B vai para
5

20
44

o fundo.
CAPÍTULO
CAPÍTULO
61
15
A

HIDROSTÁTICA - PARTE II
R
EI

Experiência de Torricelli
GU
NO

Com relação a esse fato, pode-se afirmar que a densidade do Os gases que compõem a atmosfera possuem massa. Assim sendo,
bloco: sofrem o efeito do campo gravitacional da Terra. A força peso do ar
S

atuando em uma área qualquer de um corpo produz uma pressão


TO

a) A é menor que a de B. denominada pressão atmosférica.


MA

b) B é menor que a de A.
c) A é menor que a da água. A medida da pressão atmosférica foi realizada, pela primeira vez,
DE

d) B é menor que a da água. em 1643 pelo físico italiano Evangelista Torricelli. Para isso, Torri-
Y

celli encheu com mercúrio um tubo de vidro de pouco mais de um


LL

metro de comprimento, tampou a extremidade aberta e a embor-


E

216
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
cou num “prato” que também continha mercúrio. Destampando o EMPUXO:

I
UE
tubo, verificou que o mercúrio havia descido até atingir o equilíbrio
na altura h= 76 cm. "Quando mergulhamos um corpo em um fluido, notamos que o seu

G
NO
peso aparente diminui. Esse fato se deve à existência de uma força
Torricelli concluiu corretamente que essa coluna de mercúrio era vertical de baixo para cima, exercida pelo fluido que foi deslocado

OS
equilíbrada pela pressão atmosférica que atuava na superfície livre sobre o corpo, à qual damos o nome de empuxo."
do “prato”, ao nível do mar, onde realizou o experimento. Esse con-

T
MA
junto experimental – chamado barômetro – tornou-se instrumen- 1“ O módulo do empuxo é numericamente igual ao peso do fluido
to de medida atmosférica. deslocado”.

DE
E = mFg= dF.VF.g
Sendo a pressão atmosférica o motivo pelo qual a coluna de mer-

LY
cúrio permanecer na altura de 76 cm, modificando a pressão tere- E = empuxo (N).

EL
mos um novo valor para a coluna. g = aceleração da gravidade (m/s2).

AB
VF = Volume do fluido deslocado.
A pressão atmosférica diminui com o aumento da altitude – muda dF = densidade do fluido (kg/m3).

IS
a concentração do ar – diminui, dessa forma, também, a altura da Situações particulares

04
coluna de mercúrio.

77
Corpo flutuante parcialmente imerso (dc < df ):

5
Pelo princípio de Stevin, para uma mesma pressão a densidade do

44
líquido na coluna é inversamente proporcional a altura da coluna.

61
Assim, quando usamos água como líquido no interior do tubo a 15
coluna atingirá o valor aproximado de 10m.
RA

O valor obtido é 13,6 maior que a altura do mercúrio (76cm) pois a


EI

densidade do mercúrio é 13,6 maior que a da água.


GU

Corpo flutuante totalmente imerso (dc = df):


NO

OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
S
TO

Nota: O barômetro de Torricelli é usado para medir pressão, pre-


ver tempestades e medir altitudes.
MA
DE

Princípio de Pascal Corpo totalmente imerso e mais denso que o fluido (dc > df):
Y

“A variação de pressão aplicada a um fluido contido num recipien-


LL

te fechado é transmitida integralmente a todos os pontos desse


BE

fluidos.”
SA

ΔPrA =ΔPrB
4I

FA /AA = FB /AB.
0
77

VA = VB
5
44
61

FA hA = FB hB.
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
15

Esse princípio é utilizado em prensas, macacos hidráulicos, freios.


A

Prensa Hidráulica 1. (EEAR) A pressão atmosférica considerada normal é de aproxi-


R

madamente:
EI
GU

a) 1 milibar.
NO

b) 76 mm de coluna de mercúrio.
c) 1 Pascal.
S

d) 10 m de coluna de água.
TO
MA

2. (EEAR) Um balão cheio de hidrogênio eleva-se na atmosfera.


Admitindo que, a partir de um certo instante, o seu movimento
DE

Princípio de Arquimedes seja retilíneo e uniforme, conclui-se que:


Y
E LL

217
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
a) seu peso é maior que o empuxo do ar. 10. (EEAR) O equilíbrio de uma coluna de mercúrio em um barô-

I
UE
b) empuxo é menor que a resistência do ar. metro de Torricelli não depende do (a):
c) peso é igual à soma do empuxo com a resistência do ar.

G
NO
d) empuxo é igual à soma do peso com a resistência do ar. a) gravidade local.
b) diâmetro do tubo barométrico.

OS
3. (EEAR) O princípio de Arquimedes não justifica um dos fenôme- c) densidade do mercúrio dentro da cuba.
nos a seguir: d) pressão do ar sobre a superfície livre do mercúrio.

T
MA
a) um balão subindo. 11. (EEAR) Um estudante resolveu repetir a experiência do barô-

DE
b) a existência de um submarino. metro de Torricelli e obteve como resultado 70 cm de coluna de
c) uma pessoa boiando numa piscina. mercúrio. Provavelmente o estudante:

LY
d) equilíbrio de um líquido em vasos comunicantes, onde as a) utilizou-se de um tubo de diâmetro menor.

EL
superfícies estão no mesmo nível. b) reside em um local mais alto que o nível do mar.

AB
c) reside em um local mais baixo que o nível do mar.
4. (EEAR) A respeito da prensa hidráulica, é falso afirmar que é uma: d) utilizou-se de um mercúrio de densidade diferente.

IS
04
a) máquina que pode multiplicar forças. 12. (EEAR) Assim como o TITANIC, vários navios já colidiram com

77
b) aplicação do principio de Pascal. icebergs, que são um perigo para a navegação principalmente

5
c) máquina que multiplica trabalho. porque:

44
d) máquina que transmite pressão.

61
a) ficam à deriva.
15
5. (EEAR) Um vaso contém água pura a temperatura e pressão am- b) são sempre de grandes dimensões.
bientes. Para que esta água entre em ebulição deve-se reduzir a: c) possuem partes pontiagudas.
RA

d) a maior parte do iceberg está submersa.


EI

a) temperatura somente.
GU

b) temperatura e manter a pressão. 13. (EEAR) Complete a lacuna com a alternativa correta.
c) pressão e manter a temperatura.
NO

d) temperatura e aumentar a pressão. Segundo Simon Stevin (1548-1620), a pressão em um ponto situ-
ado no interior de um líquido, contido em um recipiente aberto e
S
TO

6. (EEAR) Um submarino, completamente submerso, para emergir: em equilíbrio, é _______ pressão atmosférica local.
MA

a) aumenta o empuxo exercido sobre ele. a) maior que a c) igual à


DE

b) diminui o empuxo exercido sobre ele. b) menor que a d) semelhante à


c) aumenta seu peso.
Y

d) diminui seu peso. 14. De acordo com o princípio de Arquimedes, a intensidade do


LL

EMPUXO é igual ao peso do:


BE

7. (EEAR) Todo corpo mergulhado num líquido experimenta


SA

um empuxo vertical, de baixo para cima, igual, em módulo, ao a) corpo imerso no líquido.
____________ do volume do líquido deslocado. b) volume do líquido deslocado.
4I

c) líquido contido no recipiente.


0
77

a) módulo. b) espaço c) fluxo. d) peso. d) corpo diminuído do peso do líquido.


5
44

8. (EEAR) Segundo o Princípio de Pascal, os líquidos: 15. (EEAR) Manômetros são aparelhos utilizados para medir o (a)
61

_____ dos fluidos.


15

a) são compressíveis.
b) multiplicam as pressões que suportam. a) volume. c) densidade.
A

c) transmitem integralmente as pressões que suportam. b) pressão. d) viscosidade.


R

d) exercem sempre a mesma força em todos os pontos da


EI

16. Um tubo em U contém um líquido de massa específica D1,


GU

prensa hidráulica.
desconhecida. Uma pequena quantidade de um segundo líquido,
NO

9. (EEAR) Um balão de festa junina começa a subir porque: de massa específica D2 = 1,5g/cm3, não miscível com o primeiro,
é colocado em um dos ramos do tubo. A situação de equilíbrio é
S

a) a pressão dos gases no balão é menor que a pressão at- mostrada na figura a seguir.
TO

mosférica.
MA

b) o peso do balão é menor que o peso do ar que ele desloca. A massa específica D1, em g/cm3, vale:
c) a aceleração da gravidade diminui com a altitude.
DE

d) o volume do balão diminui quando o balão sobe.


Y

a) 4,0.
E LL

218
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
b) 3,0.

I
UE
c) 2,0.
d) 1,5.

G
NO
21. A figura a seguir ilustra três cilindros sólidos maciços e ho-
mogêneos, de mesma área da base e altura (volumes iguais), em

OS
17. (EEAR) Os recipientes da figura abaixo possuem uma mesma equilíbrio em um líquido. O cilindro A está completamente sub-
área da base. Os três contêm o mesmo líquido em equilíbrio, à merso, sem tocar no fundo do recipiente, o cilindro B está com

T
MA
mesma altura h. Podemos concluir que as forças exercidas no fun- metade de seu volume emerso, enquanto o cilindro C apresenta
do dos recipientes obedecem à seguinte relação:Dados: 1/3 de seu volume abaixo da superfície livre do líquido.

DE
LY
EL
AB
F1 => força exercida no fundo do recipiente 1

IS
F2 => força exercida no fundo do recipiente 2

04
F3 => força exercida no fundo do recipiente 3

77
Sobre essa situação, é correto afirmar que

5
a) F1 > F2 > F3. c) F3 > F1 > F2.

44
b) F1 = F2 = F3. d) F3 = F1 > F2. a) a densidade do cilindro A é maior do que a do líquido, pois

61
ele está completamente submerso.
15
18. (EEAR) Considere uma esfera maciça de densidade D que se b) a densidade do cilindro B é igual ao dobro da do líquido, pois
encontra submersa dentro de um recipiente que contém um lí- ele desloca metade do seu volume no líquido.
RA

quido, cuja densidade também é D. Supondo que a esfera esteja c) a densidade do cilindro A é maior do que a do cilindro B,
EI

inicialmente em uma posição equidistante do fundo e da superfí- que é maior do que a do cilindro C, em razão dos volumes
GU

cie do líquido e em repouso, podemos concluir corretamente que deslocados no líquido.


a esfera: d) pelo fato de estar completamente submerso, o peso do ci-
NO

lindro A é maior do que o empuxo sobre ele e maior que os


a) descerá pelo líquido até o fundo do recipiente com acele- pesos de B e de C.
S
TO

ração constante. e) o peso do cilindro C é menor do que o empuxo sobre ele


b) descerá pelo líquido até o fundo do recipiente com veloci- porque apenas 1/3 de seu volume está submerso.
MA

dade constante.
DE

c) subirá pelo líquido até a superfície do recipiente com velo- 22. Em um recipiente, misturam-se 500cm3 de água, cuja massa
cidade constante. específica é 1,0 g/cm3, com 1000cm3 de álcool, cuja massa especí-
Y

d) permanecerá exatamente na mesma posição dentro do lí- fica é 0,85 g/cm3. Após a homogeneização da mistura, uma esfera
LL

quido no qual se encontra. de densidade 0,72 g/cm3 é nela colocada. No equilíbrio, a porcenta-
BE

gem do volume da esfera que se encontra imerso na água é


SA

19. (EEAR) "Os acréscimos de pressão sofridos por um ponto de


um líquido em equilíbrio são transmitidos integralmente a todos a) 85%. b) 82%. c) 80%.
4I

os pontos do líquido e das paredes do recipiente onde este está d) 78%. e) 90%.
0
77

contido". Este enunciado se refere ao Princípio de:


23. No conto “O mistério de Maria Rogêt”, de Edgar Allan Poe, ao
5
44

a) Galileu b) Pascal. c) Torricelli. d) Newton. procurar esclarecer a verdadeira identidade de um cadáver jogado
61

na água, o detetive Dupin, mediante a análise dos fatos e das in-


15

20. Dois corpos idênticos estão ligados por um fio ideal, passando formações da imprensa, faz uso do seguinte raciocínio científico:
por uma roldana, conforme figura abaixo. Inicialmente, os corpos “(...) a gravidade específica do corpo humano, em sua condição
A

estão em repouso. Sendo mA = mB = 3 kg, a densidade do fluido 0,6 natural, é quase igual à massa de água doce que ele desloca. (...)
R

g/cm3, a densidade dos corpos 1,2 g/cm3 e g = 10 m/s2, a aceleração É evidente, contudo, que as gravidades do corpo e da massa de
EI
GU

do sistema, após um certo intervalo de tempo, será, em m/s2, água deslocada são muito delicadamente equilibradas, e que uma
ninharia pode fazer com que uma delas predomine. Um braço, por
NO

exemplo, erguido fora d'água e assim privado de seu equivalente é


um peso adicional suficiente para imergir toda a cabeça, ao passo
S

que a ajuda casual do menor pedaço de madeira habilitar-nos-á a


TO

B
A elevar a cabeça, para olhar em derredor”.
MA

(Edgar Alan Poe, apud João Zanetic, Física e Literatura: construindo uma ponte entre as

duas culturas. 2006, p. 61. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v13s0/03.pdf.


DE

a) 0. b) 0,6. c) 1,6. d) 2,5. Acessado em 05/07/2016.)


Y

A partir do raciocínio científico presente no excerto acima, é cor-


LL

reto afirmar que:


E

219
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
I
UE
a) A densidade de massa de um corpo humano é aproximada-
mente igual à da água, e retirar o braço para fora da água

G
NO
reduziria a força de empuxo, contrária ao peso do corpo,
contribuindo para seu afundamento.

OS
b) O corpo humano está submetido a uma aceleração gravi-
tacional aproximadamente igual à que atua na porção de

T
MA
água de mesma massa que o corpo, e retirar o braço para
fora da água reduziria a força de empuxo, contrária ao peso

DE
do corpo, contribuindo para seu afundamento.
c) A densidade de massa de um corpo humano é aproximada-

LY
mente igual à da água, e retirar o braço para fora da água Quando um corpo é mergulhado em um líquido, atua sobre ele um

EL
aumentaria a força de empuxo, contrária ao peso do corpo, empuxo vertical, dirigido para cima, de módulo igual ao peso do lí-

AB
contribuindo para seu afundamento. quido deslocado pelo corpo. Um corpo quando pesado sob a água
d) O corpo humano está submetido a uma aceleração gravi- (massa específica 103 kg/m3) pesa 300 N (Fig.1). Seu peso normal

IS
tacional aproximadamente igual à que atua na porção de é 400 N (Fig.2). Diante dessas informações o volume do corpo, em

04
água de mesma massa que o corpo, e retirar o braço para litro é, aproximadamente: (g = 10m/s2).

77
fora da água aumentaria a força de empuxo, contrária ao

5
peso do corpo, contribuindo para seu afundamento. a) 40 b) 30 c) 20 d) 5 e) 10

44
61
24. O Minas Gerais foi o primeiro porta-aviões da marinha brasi- 26. Uma esfera maciça de 2,5kg e de volume 2 × 10–3m3 está total-
15
leira e possuía uma capacidade de deslocamento (massa máxima) mente imersa em repouso em água, ligada a dois fios verticais, A e
de 19 340 toneladas. B, de massas desprezíveis e inextensíveis. A outra extremidade do
RA

fio A está presa em um suporte fora da água e a outra extremidade


EI

do fio B está fixa no fundo do recipiente.


GU
NO
S
TO
MA
DE
Y
LL
BE
SA

Considere que, quando o porta-aviões navegava com sua capaci-


4I

dade máxima, 1/5 de seu volume ficava embaixo da linha d’água, Considerando a densidade da água igual a 103 kg/m3 e g = 10 m/
0
77

que a densidade da água do mar é 1,0 g/cm3 e que a aceleração da s2, as intensidades das forças de tração nos fios A e B, na situação
gravidade ao nível do mar é de 10 m/s2. O volume total do Minas descrita, são
5
44

Gerais nessas condições era igual a


61

a) TA = 0 e TB = 0.
15

a) 193 400m3. b) TA = 10 N e TB = 0.
b) 3 868m3. c) TA = 0 e TB = 5 N.
A

c) 19 340m3. d) TA = 0 e TB = 10 N.
R

d) 96 700m3. e) TA = 5 N e TB = 0.
EI
GU

e) 48 350m3.
27. Um filhote de cachorro cochila dentro de uma semiesfera de
NO

25. Observe as figuras a seguir: plástico de raio 10cm, a qual flutua em uma piscina de águas pa-
radas, totalmente submersa e em equilíbrio, sem que a água entre
S

nela.
TO
MA
DE
Y
E LL

220
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
que o balão sobe e desce amarrado por cordas, atingindo a altura

I
UE
máxima de 60 metros.

G
(“O novo passeio de balão e outros seis motivos para curtir Brotas”.https://viagem.

NO
estadao.com.br, 01.05.2018. Adaptado.)

Considere que o balão mencionado na notícia tem massa igual a

OS
670kg e volume de 5000m3, que a densidade do ar no local é igual
a 1,2 kg/m3, que a aceleração da gravidade é 10 m/s2 e despreze

T
MA
qualquer ação dos ventos no local. No momento em que o balão
atinge a altura máxima de 60 metros e a corda de amarração está

DE
totalmente esticada, a tração exercida pela corda para segurar o
Desprezando a massa da semiesfera, considerando a densidade da balão é igual a

LY
água da piscina igual a 103 kg/m3; g = 10 m/s2; π = 3, é correto afir-

EL
mar que a massa do cachorro, em kg, é igual a a) 6700 N.

AB
b) 53 300 N.
a) 2,5 b) 2,0 c) 3,0 d) 3,5 e) 4,0 c) 700 N.

IS
d) 60 000 N.

04
28. Um objeto homogêneo colocado em um recipiente com água e) 66 700 N.

77
tem 32% de seu volume submerso; já em um recipiente com óleo,

5
tem 40% de seu volume submerso. A densidade desse óleo, em g/ 31. Através de um fio que passa por uma roldana, um bloco metá-

44
cm3, é lico é erguido do interior de um recipiente contendo água, confor-

61
Note e adote: densidade da água = 1 g/cm3. me ilustra a figura adiante. O bloco é erguido e retirado completa-
15
mente da água com velocidade constante. O gráfico que melhor
a) 0,32 b) 0,40 c) 0,64 d) 0,80 e) 1,25 representa a tração T no fio em função do tempo é:
RA
EI

29. (ESPCEX) No interior de um recipiente vazio, é colocado um


GU

cubo de material homogêneo de aresta igual a 0,4m e massa M =


40kg. O cubo está preso a uma mola ideal, de massa desprezível,
NO

fixada no teto de modo que ele fique suspenso no interior do reci-


piente, conforme representado no desenho. A mola está presa ao
S
TO

cubo no centro de uma de suas faces e o peso do cubo provoca


uma deformação de 5cm na mola. Em seguida, coloca-se água no
MA

recipiente até que o cubo fique em equilíbrio com metade de seu


DE

volume submerso. Sabendo que a densidade da água é de 1000 kg/


m3, a deformação da mola nesta nova situação é de
Y
LL
BE
SA

32. Uma barca para transportar automóveis entre as margens de


4I

um rio, quando vazia, tem volume igual a 100m3 e massa igual a 4 ·


0
77

104kg. Considere que todos os automóveis transportados tenham a


mesma massa de 1,5 · 103kg e que a densidade da água seja de 1000
5
44

kg · m-3. O número máximo de automóveis que podem ser simulta-


61

neamente transportados pela barca corresponde a:


15

a) 10 b) 40 c) 80 d) 120
A

Dado: intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m/s2.


R

33. Um consumidor desconfia que a balança do supermercado


EI
GU

a) 3,0cm não está aferindo corretamente a massa dos produtos. Ao chegar


b) 2,5cm à casa resolve conferir se a balança estava descalibrada. Para isso,
NO

c) 2,0cm utiliza um recipiente provido de escala volumétrica, contendo 1,0


d) 1,5cm litro d‘água. Ele coloca uma porção dos legumes que comprou
S

e) 1,0cm dentro do recipiente e observa que a água atinge a marca de 1,5


TO

litro e também que a porção não ficara totalmente submersa, com


MA

30. Além da noite estrelada e do céu azul quase sem nuvens, quem 1/3 de seu volume fora d‘água. Para concluir o teste, o consumidor,
olhar para cima em Brotas agora pode se deparar comum colori- com ajuda da internet, verifica que a densidade dos legumes, em
DE

do até então estranho na cidade: o voo de balão. Além do voo da


Y

manhã, que parte sem rumo, há ainda a subida do fim da tarde, em


E LL

221
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
I RA
UE
questão, é a metade da densidade da água, onde,

G
NO
. No supermercado a balança registrou a massa da porção de legu-
mes igual a 0,500kg. Considerando que o método adotado tenha

OS
boa precisão, o consumidor concluiu que a balança estava des-
calibrada e deveria ter registrado a massa da porção de legumes

T
MA
igual a

DE
a) 0,073kg
b) 0,167kg

LY
c) 0,250kg O módulo da reação normal exercida pelo fundo do recipiente so-

EL
d) 0,375kg bre a esfera, na situação ilustrada na Figura II, vale:

AB
e) 0,750kg
a) 3N;

IS
34. Considere a figura onde um recipiente A, contendo água até a b) 6N;

04
altura de uma abertura lateral, encontra-se sobre o prato de uma c) 9N;

77
balança que indica 200g. Um corpo, de massa igual a 60g e 80cm3 d) 12N;

5
de volume, é abandonado cuidadosamente na superfície da água. e) 15N.

44
Considere a densidade da água igual a 1 g/cm3. Após o sistema en-

61
trar novamente em equilíbrio, o volume de água que passa para o 36. Um cubo maciço, de lado a igual a 0,1m, está em equilíbrio,
15
recipiente B e a leitura da balança, serão, respectivamente: preso a um dinamômetro e parcialmente imerso em água, con-
forme a figura.
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE

a) 80cm3; 280g. Nessa situação de equilíbrio, a base do cubo encontra-se a uma


Y

b) 80cm3; 260g. distância h igual a 0,02m da superfície da água. Sabendo que a


LL

c) 80cm3; 200g. força registrada pelo dinamômetro é de 18 N, a massa do cubo, em


BE

d) 60cm3; 260g. quilogramas, é igual a:


SA

e) 60cm3; 200g.
a) 2,0 b) 3,0 c) 4,0 d) 5,0
4I

35. Uma esfera sólida e homogênea cujo peso tem módulo igual a
0
77

15 N está, inicialmente, suspensa por um fio de massa desprezível e 37. A figura 1 mostra um recipiente vazio flutuando na água, com
tem sua metade inferior submersa em um líquido contido em um o volume da parte submersa igual a 140cm3. Colocando-se certa
5
44

certo recipiente. Quando o sistema está em equilíbrio hidrostático, quantidade de óleo nesse recipiente, este continua a flutuar, mas
61

e sem que a esfera toque no recipiente (veja a Figura I), verifica- na iminência de afundar, como mostra a figura 2, situação em que
15

-se que a tensão no fio vale 12 N. Depois de algum tempo, o fio o volume submerso é igual a 200cm3.
se rompe; em seguida, reestabelecido o equilíbrio hidrostático, a
A

esfera encontra-se em repouso no fundo do recipiente sem tocar


R

em suas paredes, como ilustra a Figura II.


EI
GU
NO
S

Sabendo-se que as massas específicas da água e do óleo são, res-


TO

pectivamente, 1,0 g/cm3 e 0,80 g/cm3, o volume de óleo colocado


MA

no recipiente foi de
DE

a) 75cm3. b) 48cm3. c) 60cm3.


Y

d) 84cm3. e) 92cm3.
E LL

222
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
38. Uma pessoa totalmente imersa em uma piscina sustenta, com

G
NO
uma das mãos, uma esfera maciça de diâmetro igual a 10cm, tam-
bém totalmente imersa. Observe a ilustração:

T OS
MA
DE
Em seguida, a esfera de aço, ainda pendurada pela corda, é coloca-
da dentro do béquer com água, como mostrado na Figura II.

LY
EL
A massa específica do material da esfera é igual a 5,0 g/cm3 e a da

AB
água da piscina é igual a 1,0 g/cm3. A razão entre a força que a pes-
soa aplica na esfera para sustentá-la e o peso da esfera é igual a:

IS
04
a) 0,2 b) 0,4 c) 0,8 d) 1,0

577
39. Uma bola de isopor de volume 100cm3 se encontra totalmente

44
submersa em uma caixa d’água, presa ao fundo por um fio ideal.

61
Qual é a força de tensão no fio, em newtons? Considere g = 10 m/ 15
s2; ρágua = 103 kg/m3; ρisopor = 20 kg/m3.
Considerando essa nova situação, determine
RA

a) 0,80 b) 800 c) 980 d) 1,02 e) 0,98


EI

a) a tensão na corda.
GU

40. Em 2006 comemoramos o centenário do voo de Santos Du- b) o peso indicado na balança.
mont com o seu 14 Bis, que marca a invenção do avião. Em seu livro
NO

"Os meus balões", o inventor relata um incidente ocorrido em uma 42. Um cilindro de 600g de massa e 200cm3 de volume é total-
de suas experiências com balões cheios de hidrogênio: "Quando mente imerso em água, de densidade 1,0 /cm3, e suspenso por um
S
TO

estávamos a grande altitude, uma nuvem passou diante do Sol. Por fio ideal atado a uma das extremidades de uma barra rígida de
causa da sombra assim produzida, o balão começou a descer, a peso desprezível. A barra é apoiada em um ponto O, distante 30cm
MA

princípio lentamente, depois cada vez mais rápido". da extremidade em que se encontra suspenso o cilindro e distan-
DE

(adaptado de "Os meus balões", Santos Dumont) te 10cm da outra extremidade em que há uma esfera de peso Pe,
Considere as afirmativas de I a V. mantendo o sistema em equilíbrio. A figura ilustra a situação des-
Y

I) O volume do balão diminuiu porque a temperatura do gás em crita.


LL

seu interior diminuiu.


BE

II) O aumento da pressão atmosférica empurrou o balão para bai-


SA

xo.
III) O empuxo sobre o balão diminuiu.
4I

IV) O empuxo permaneceu constante e o peso do balão aumentou


0
77

pela condensação de água em sua superfície.


V) Peso e empuxo têm uma resultante que provocou no balão uma
5
44

aceleração para baixo.


61

Assinale a opção que só contém afirmativas corretas.


15

a) I e II
A

b) I, II e V
R

c) I, III e V
EI
GU

d) I, IV e V Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, a intensi-


e) II e V dade do peso Pe, em N, deve ser igual a
NO

41. Um béquer contendo água está colocado sobre uma balança a) 10,0.
S

e, ao lado deles, uma esfera de aço maciça, com densidade de 5,0 b) 6,0.
TO

g/cm3, pendurada por uma corda, está presa a um suporte, como c) 8,0.
MA

mostrado na Figura I. Nessa situação, a balança indica um peso de d) 12,0.


12 N e a tensão na corda é de 10 N. e) 4,0.
DE

43. (ITA) Um recipiente contém dois líquidos homogêneos e imis-


Y
E LL

223
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
cíveis, A e B, com densidades respectivas ρA e ρB. Uma esfera sólida,

I
UE
maciça e homogênea, de massa m = 5kg, permanece em equi-
líbrio sob ação de uma mola de constante elástica k = 800 N/m,

G
NO
com metade de seu volume imerso em cada um dos líquidos, res-
pectivamente, conforme a figura. Sendo ρA=4 ρ e ρB = 4 ρ , em que

OS
ρ é a densidade da esfera, pode-se afirmar que a deformação da
mola é de

T
MA
DE
LY
EL
Sendo a densidade da água igual a dA e a densidade da bolinha

AB
igual a dB, se a bolinha for retirada do barquinho, a escala do reci-
piente indicará uma diminuição de volume igual a

IS
a) 0m.

04
b) 9/16m.

77
c) 3/8m.

5
d) 1/4m. a) b) c)

44
e) 1/8m.

61
15
44. Um bloco, com 140kg de massa e 0,02m3 de volume, está imer- d) e)
so em água e suspenso por um conjunto de cordas e polias, de
RA

massa desprezível, como indica a figura. Dados: massa específica 46. Uma bola de borracha maciça de densidade ρB é mantida em
EI

da água = 1000 kg/m3; g = 10 m/s2. repouso, submersa em água, à profundidade L, medida da super-
GU

fície do líquido. Ao ser liberada, a bola, após mover-se dentro do


líquido, saltará deste, atingindo uma altura máxima em relação à
NO

superfície. Considere a densidade da água como ρA e g como a


aceleração gravitacional local, e despreze quaisquer atritos bem
S
TO

como o empuxo exercido pelo ar durante o movimento da bola.


Considere, também, muito pequeno o diâmetro da bola quando
MA

comparado com L e com a altura máxima atingida por ela. Expres-


DE

se, em termos das constantes citadas:


Y

a) a velocidade com que a bola atingirá a superfície da água.


LL

b) A altura máxima atingida pela bola em relação à superfície


BE

do líquido.
SA

47. (ITA) Um anel, que parece ser de ouro maciço, tem massa de
4I

28,5g. O anel desloca 3cm3 de água quando submerso. Considere


0
77

A intensidade da força que mantém o sistema em equilíbrio é as seguintes afirmações:


igual a: I) O anel é de ouro maciço.
5
44

II) O anel é oco e o volume da cavidade é 1,5cm3.


61

a) 600 N III) O anel é oco e o volume da cavidade é 3,0cm3.


15

b) 400 N IV) O anel é feito de material cuja massa específica é a metade da


c) 300 N do ouro.
A

d) 1200 N Dado: massa específica do ouro = 19,0 g/cm3


R

e) 150 Das afirmativas mencionadas:


EI
GU

45. Um barquinho de brinquedo, contendo no seu interior uma bo- a) Apenas I é falsa.
NO

linha de gude de massa m, flutua na água de um recipiente, gradu- b) Apenas III é falsa.
ado em unidades de volume. c) I e III são falsas.
S

d) II e IV são falsas.
TO

e) Qualquer uma pode ser correta.


MA

48. Considere um corpo esférico, constituído de casca e caroço,


DE

ambos homogêneos e de mesmo volume, mas feitos com mate-


Y

riais diferentes, como mostra a figura.


E LL

224
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
G
NO
T OS
MA
Verifica-se que, quando colocado na superfície da água, o corpo

DE
flutua com 60% de seu volume total submerso. Sendo a densidade Calcule o peso do copo.
absoluta da água igual a 1,0 kg/L, e a densidade absoluta do mate-

LY
rial que constitui a casca igual a 0,4 kg/L, a alternativa que indica 52. Um cubo de gelo de massa M, densidade ρg e de aresta L flutua

EL
corretamente a densidade absoluta do material que constitui o

AB
caroço é em um copo de água de densidade ρa, com . Conside-
rando o exposto, calcule:

IS
a) 0,4 kg/L.

04
b) 0,6 kg/L. a) a razão entre a altura h da porção de gelo que fica fora da

77
c) 0,8 kg/L. água e L;

5
d) 1,0 kg/L. b) a razão entre a altura h da porção de gelo que fica fora da

44
e) 1,2 kg/L. água e L, quando uma mosca de massa m pousa delica-

61
damente no centro do cubo de gelo, em função de ρa, ρg,
15
49. (ITA) Num copo de guaraná, observa-se a formação de bolhas m e M.
de CO2 que sobem à superfície. Desenvolva um modelo físico sim-
RA

ples para descrever este movimento e, com base em grandezas in-


EI

tervenientes, estime numericamente o valor da aceleração inicial


GU

de uma bolha formada no fundo do copo. QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO


NO

50. (ITA) Na extremidade inferior de uma vela cilíndrica de 10cm


de comprimento (massa específica 0,7gcm-3) é fixado um cilindro 1. Os aparelhos que medem pressão são denominados manôme-
S
TO

maciço de alumínio (massa específica 2,7gcm-3) que tem o mesmo tros. Na maioria dos postos de gasolina, os manômetros utilizados
raio que a vela e comprimento de 1,5cm. A vela é acesa e imersa na para medir a pressão dos pneus dos carros apresentam sua escala
MA

água, onde flutua de pé com estabilidade, como mostra a figura. em kgf / cm2 (quilograma-força por centímetro quadrado). Admi-
DE

Supondo que a vela queime a uma taxa de 3cm por hora e que a tindo-se que 1 kgf equivale a 10 N, podemos afirmar que 1 kgf / cm2
cera fundida não escorra enquanto a vela queima, conclui-se que corresponde a _____ Pa (pascal).
Y

a vela vai apagar-se:


LL

a) 10. b) 100. c) 1000. d) 100000.


BE
SA

2. (EEAR) Uma aplicação importante do princípio de Pascal é a


prensa hidráulica, que consiste em um sistema de vasos comuni-
4I

cantes com êmbolos de áreas diferentes (A1 e A2) sobre as superfí-


0
77

cies livres do líquido contido nos vasos. Supondo que a área A1 seja
quatro vezes a área A2, qual deve ser a força aplicada, em newtons,
5
44

em A2, para manter um corpo de peso 3600 N, colocado em A1, em


61

equilíbrio estático?
15

a) imediatamente, pois não vai flutuar.


b) em 30 min. a) 90. b) 36. c) 900. d) 360.
A

c) em 50 min.
R

d) em 1 h 50 min. 3. (EEAR) A prensa hidráulica é uma aplicação do Princípio de:


EI
GU

e) em 3 h 20 min.
a) Pascal. b) Sarrus. c) Dalton. d) Arquimedes.
NO

51. Um copo cilíndrico, vazio, flutua em água, com metade de sua


altura submersa, como mostra a fig. 1. Um pequeno objeto, de 1,0 N 4. Duas esferas A e B de mesmo volume, de materiais diferentes e
S

de peso, é posto dentro do copo, com cuidado para que não entre presas por fios ideais, encontram-se em equilíbrio no interior de
TO

água no copo. Restabelecido o equilíbrio hidrostático, verifica-se um vaso com água conforme a figura.
MA
DE

que o copo continua a flutuar, mas com de sua altura submer-


Y

sos, como mostra a fig. 2.


E LL

225
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
c) 40%.
d) 20%.

G
NO
9. Um garoto segura uma bexiga de 10 g, cheia de gás, exercendo

OS
sobre o barbante uma força para baixo de intensidade 0,1 N. Nessas
condições, pode-se afirmar que:

T
MA
Considerando-se as forças peso (PA e PB), empuxo (EA e EB) e
tensão no fio (TA e TB) relacionadas a cada esfera, é INCORRETO a) a pressão no interior da bexiga é menor que a pressão at-

DE
afirmar que: mosférica local.
b) o empuxo que a bexiga sofre vale 0,1 N.

LY
a) EA = EB. c) TA + TB = PA – PB. c) a densidade média da bexiga é menor que a do ar que a

EL
b) TA < TB. d) PA > PB. envolve.

AB
d) o empuxo que a bexiga sofre tem a mesma intensidade que
5. Uma bola de peso P é mantida totalmente submersa em uma seu peso.

IS
piscina por meio de um fio inextensível submetido a uma tensão T,

04
como mostra a figura. A intensidade do empuxo sobre a bola pode 10. Um corpo de massa m e volume V é colocado em um recipien-

77
ser calculada por: te contendo água. Verifica-se que esse corpo flutua na água com

5
metade de seu volume imerso. Nesse caso pode-se afirmar que:

44
61
a) peso do corpo é igual ao peso da água deslocada.
15
b) empuxo da água é igual à metade do peso do corpo.
c) massa do corpo é igual à metade da massa da água.
RA

d) volume do corpo é igual ao volume da água deslocada.


EI

a) P. b) P + T. c) T. d) P - T.
GU

11. Uma prensa hidráulica é utilizada para levantar um automóvel


6. É fato conhecido que, ao mergulhar em água, a pressão au- de massa 1,8 toneladas até a altura de 1 m. Considerando g = 10 m/
NO

menta em 1atm aproximadamente a cada 10m de profundidade. s2 e que o êmbolo maior tem diâmetro de 60cm e o menor diâ-
Suponha que um mergulhador, a serviço da PETROBRAS na bacia metro de 10 cm, então, a força necessária para que o automóvel
S
TO

de campos, trabalhe a 130m de profundidade, ou seja, a pressão permaneça erguido, em newtons, é:


total sobre ele é de cerca de 14 atmosfera (considerando a pressão
MA

atmosférica). Assim sendo, a força normal exercida sobre cada cm2 a) 50. b) 300. c) 500. d) 3000.
DE

do seu corpo vale (em N), aproximadamente:


12. (EEAR) No esquema mostrado abaixo, considere que a massa
Y

a) 14. b) 140. c) 1400. d) 14000. do corpo “A” seja igual a 2 kg e a do corpo “B” seja igual 8 kg. Des-
LL

prezando os atritos admitindo a aceleração da gravidade igual a


BE

7. Uma pessoa deita-se sobre uma prancha de madeira que flutua 10m/s2 e sendo a aceleração do corpo “A” igual a 2 m/s2 , o valor
SA

mantendo sua face superior no mesmo nível da superfície da água. do empuxo aplicado ao corpo “B” vale, em newtons, em módulo,
A prancha tem 2 m de comprimento, 50 cm de largura e 15 cm de
4I

espessura. As densidades da água e da madeira são, respectiva-


0
77

mente, 1000 kg/m3 e 600 kg/m3. Considerando g = 10 m/s2, pode-


-se afirmar que o peso da pessoa é:
5

A
44

B
líquido
61
15

a) 30. b) 40. c) 80. d) 100.


RA

13. Uma balança está em equilíbrio, no ar, tendo bolinhas de ferro


EI
GU

num prato e rolhas de cortiça no outro. Se esta balança for levada


a) 600 N. b) 700 N. c) 400 N. d) 500 N. para o vácuo, pode-se afirmar que ela:
NO

8. A figura mostra uma mesma esfera em repouso quando colo- a) penderia para o lado das rolhas de cortiça, pois enquanto
S

cada em dois recipientes idênticos, porém com líquidos diferentes. estava no ar o empuxo sobre a cortiça é maior que o em-
TO

Se a razão entre as densidades dos líquidos é 0,8, pode-se afirmar puxo sobre o ferro.
MA

que a fração do volume da esfera que está parcialmente imersa é: b) penderia para o lado das bolinhas de ferro, pois a densidade
do mesmo é maior que a densidade da cortiça.
DE

a) 80%. c) não penderia para nenhum lado, porque o peso das bolinhas
Y

b) 60%. de ferro é igual ao peso das rolhas de cortiça.


E LL

226
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) não penderia para nenhum lado, porque no vácuo não tem

I
UE
empuxo. a) o mercúrio é mais denso que a água.
b) a água é transparente e o mercúrio não.

G
NO
14. Um corpo apresenta 80N de peso aparente quando mergulha- c) o mercúrio se congela a uma temperatura menor que a da
do totalmente na água. Se o peso real desse corpo vale 120N, então água.

OS
sua densidade em kg/l, é igual a: d) a água é um solvente universal e o mercúrio só pode ser
utilizado em ocasiões específicas.

T
MA
Dado: densidade da água igual a 1kg/l.
20. (EEAR) Um montanhista, após escalar uma montanha e atingir

DE
a) 3,0. b) 0,3. c) 0,03. d) 0,003. certa altitude em relação ao nível do mar, resolveu utilizar um reci-
piente e um fogareiro para preparar seu chocolate quente. Perce-

LY
15. Uma bola de papel amassado flutua em equilíbrio na superfície beu que no topo da montanha sua bebida parecia não tão quente

EL
de um lago. Considerando que a água está em repouso e que o quanto aquela que preparava na praia. Sabendo que a temperatura

AB
papel seja impermeável, podemos afirmar corretamente, que: de ebulição é diretamente proporcional à pressão externa ao líqui-
do e considerando a constatação da temperatura feita pelo mon-

IS
a) o peso da bola de papel é maior que o empuxo recebido por tanhista, pode-se afirmar que a pressão no topo da montanha em

04
parte do líquido. relação ao nível do mar, é:

77
b) o empuxo exercido por parte do líquido sobre a bola de pa-

5
pel, é menor que o peso da mesma. a) independente do local

44
c) a bola de papel apresenta um peso de igual valor, ao empu- b) Igual

61
xo exercido pelo líquido sobre a mesma. c) Maior
15
d) a flutuação da bola de papel não depende do seu peso, ou d) menor
do empuxo recebido por parte do líquido, mas tão somente
RA

do material de que é feito o papel. 21. (EEAR) Na experiência de Torricelli, para determinar a pressão
EI

atmosférica, a coluna barométrica tem altura maior quando o lí-


GU

16. Os jogadores de futebol dos times brasileiros, via de regra, sen- quido é a água, e menor quando o líquido for o mercúrio, por que:
tem mais dificuldade em jogar em cidades localizadas em altitu-
NO

des maiores, do que aquelas a que estão adaptados. Por isso é mais a) o mercúrio é mais denso que a água.
fácil para eles jogarem no Rio de Janeiro, do que em La Paz na b) a água é transparente e o mercúrio não.
S
TO

Bolívia. Assinale entre as alternativas, aquela que indica uma pos- c) o mercúrio se congela a uma temperatura menor que a da
sível causa: água.
MA

d) a água é um solvente universal e o mercúrio só pode ser


DE

a) a gravidade em La Paz é igual a do Rio de Janeiro. utilizado em ocasiões específicas.


b) a gravidade em La Paz é maior do que no Rio de Janeiro.
Y

c) a pressão atmosférica em La Paz é maior do que no Rio de 22. (EEAR-BCT-ME) Os controladores de voo normalmente comu-
LL

Janeiro nicam o valor da pressão atmosférica no local do aeroporto para


BE

d) a pressão atmosférica em La Paz é menor do que no Rio de os pilotos dos aviões que estão decolando ou pousando, essa in-
SA

Janeiro formação é utilizada pelo piloto para ajustar uma referência dos
instrumentos do avião. Normalmente a unidade utilizada, nesse
4I

17. Considere um objeto totalmente imerso em um líquido e em caso, é o milibar (mbar), que é igual a 10-3 Bar.
0
77

equilíbrio. Podemos afirmar corretamente que: Sabendo que a pressão da atmosfera padrão (1,0 atm) é igual a 760
milímetros de mercúrio (mmHg), e que 1 Bar = 105 Pa, assinale a al-
5
44

a) o vetor peso é igual ao vetor empuxo. ternativa que representa o valor aproximado da atmosfera padrão
61

b) não há forças atuando sobre o objeto. ao nível do mar em mbar.


15

c) o módulo do peso é igual ao do empuxo. Obs. Utilize:


d) a força resultante sobre o objeto tem módulo não nulo. O valor da aceleração da gravidade local como sendo g = 9,81 m/s2 .
A

A densidade do mercúrio d = 13.600 kg/m3 .


R

18. Uma prancha de 2,00m x 1,00m x 0,08m encontra-se flutuando


EI
GU

sobre a água de uma piscina, estando totalmente emersa. Um cor- a) 760


po de 100 kg será colocado sobre a prancha, o que fará com que b) 981
NO

parte da mesma fique submersa. Se a densidade da água vale 1000 c) 1014


kg/m3, qual será, em centímetros, a altura h da parte submersa? fh d) 1140
S
TO

a) 8 b) 7 c) 6 d) 5 e) 4 23. (EEAR) Um mergulhador submerso no oceano, constata, me-


MA

diante consulta a um manômetro, preso em seu pulso, que está


19. (EEAR 1/10) Na experiência de Torricelli, para determinar a pres- submetido a uma pressão absoluta de 276 cmHg. Sendo assim, a
DE

são atmosférica, a coluna barométrica tem altura maior quando o profundidade, em relação à superfície do oceano na qual o mergu-
Y

líquido é a água, e menor quando o líquido for o mercúrio, por que: lhador se encontra submerso vale ____ metros.
LL

Observações:
E

227
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
1 – Considere a água do oceano um fluido ideal e em repouso;

I
UE
2 – Admita a pressão atmosférica na superfície do oceano igual a 27. (EEAR) Um sistema hidráulico é representado a seguir com al-
76 cmHg; gumas medidas indicando a profundidade. Nele há um líquido de

G
NO
3 – Adote a densidade do mercúrio igual a 13,6 g/cm3 ; densidade igual a 103 kg/m³ em repouso. Nele há um líquido de
4 – Considere a densidade da água do oceano igual a 1 g/cm3 ; e densidade igual a 103 kg/m³ em repouso. O sistema hidráulico está

OS
5 – Admita a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 . em um local onde o módulo da aceleração da gravidade é igual a
10 m/s². A superfície do líquido está exposta a uma pressão atmos-

T
MA
a) 13,6 férica igual a 105 Pa. Se um manômetro (medidor de pressão) for
b) 22,4 colocado no ponto A, a pressão medida, em 105 Pa, nesse ponto é

DE
c) 27,2 igual a:
d) 36,5

LY
EL
24. (EEAR) Da conhecida experiência de Torricelli originou-se o

AB
Barômetro de mercúrio, que por sua vez foi usado para determinar
a atmosfera padrão, ao nível do mar, ou seja, 1 atm = 760 mmHg.

IS
Sabendo que a densidade do mercúrio é 13,6 g/cm3 e que em um

04
outro barômetro foi utilizado um óleo com densidade de 0,76 g/

77
cm3 , a altura indicada por esse novo barômetro, ao nível do mar,

5
será de ____ metros.

44
61
a) 7,6 15
b) 10,3
c) 13,6
RA

d) 15,2 a) 0,2
EI

b) 1,2
GU

25. (EEAR) Desejando conhecer a altitude de sua cidade, em rela- c) 12,0


ção ao nível do mar, um estudante de Física acoplou na extremida- d) 20,0
NO

de de uma câmara de gás de um pneu, cuja pressão é conhecida e


vale 152 cmHg, um barômetro de mercúrio de tubo aberto. Com a 28. (Eear - 2018) Em um sistema de vasos comunicantes, são co-
S
TO

experiência o aluno percebeu um desnível da coluna de mercúrio locados dois líquidos imiscíveis, água com densidade 1,0 g/cm3 de
do barômetro de exatamente 1 metro. Admitindo a densidade do e óleo com densidade de 0,85 g/cm3. Após os líquidos atingirem
MA

ar, suposta constante, igual a 0,001 g/cm3 e a densidade do mer- o equilíbrio hidrostático, observa-se, numa das extremidades do
DE

cúrio igual a 13,6 g/cm3 , a altitude, em metros, da cidade onde o vaso, um dos líquidos isolados, que fica a 20 cm acima do nível de
estudante mora em relação ao nível do mar vale: separação, conforme pode ser observado na figura.
Y
LL

a) 864
BE

b) 1325
SA

c) 2500
d) 3264
04I
77

26. (EEAR) Desejando medir a pressão de um gás contido em um


bujão, um técnico utilizou um barômetro de mercúrio de tubo fe-
5
44

chado, como indica a figura a seguir. Considerando a pressão at-


61

mosférica local igual a 76 cmHg, a pressão do gás, em cmHg, vale:


15

Determine o valor de x em cm que corresponde à altura acima do


nível de separação e identifique o líquido que atinge a altura:
RA

a) 8,5; Óleo b) 8.5; água c) 17,0; óleo d) 17,0; água


EI
GU

29. (EEAR) Devido à recente escassez de água, um morador da


NO

cidade de São Paulo resolveu duplicar a capacidade de armaze-


namento de água da sua residência, que antes era de 1000 litros,
S

a) 20 acrescentando mais uma caixa d'água igual à anterior. O encana-


TO

b) 30 dor responsável pela obra sugeriu que ao invés de duplicar o siste-


MA

c) 40 ma (entrada de água, bóia, saída de excesso e saída para a casa),


d) 96 para a nova caixa, seria mais fácil interligar as caixas por meio de
DE

um cano na parte baixa das duas caixas, conforme a figura abaixo.


Y

Assim foi feito e o morador ficou surpreso ao ver que, depois da


E LL

228
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
interligação, o nível de água da nova caixa passou a ter sempre a
mesma altura do nível de água da caixa antiga. Ou seja, o sistema

G
NO
funcionou corretamente, como o encanador previu

T OS
MA
DE
a) não se altera

LY
b) sempre é duplicada

EL
O princípio físico que explica esse fenômeno chama-se: c) sempre é reduzida pela metade

AB
d) sempre é aumentada em F1/A1
a) Princípio de Pascal

IS
b) Teorema de Arquimedes 33. (EEAR) Um sistema de freio é composto de uma tubulação na

04
c) Experiência de Torricelli horizontal preenchida com um fluido homogêneo e incompres-

77
d) Principio dos Vasos comunicantes sível. Nesse sistema, em uma das extremidades está um êmbolo

5
com seção transversal de diâmetro D1 e, na outra extremidade,

44
30. (Eear - 2018) Um operário produz placas de cimento para se- outro êmbolo com seção transversal de diâmetro D2.

61
rem utilizadas como calçamento de jardins. Para a produção destas Uma força de módulo F1 aplicada pelo motorista sobre a seção de
15
placas utiliza-se uma forma metálica de dimensões 20cmx10cm diâmetro D1, resulta em outra força, maior e de módulo F2 aplicada
e altura desprezível. Uma prensa hidráulica aplica sobre essa área sobre a seção de diâmetro D2. O sistema de freio não possui vaza-
RA

uma pressão de 40 kPa visando compactar uma massa constituída mentos e funciona a uma temperatura em que não há formação
EI

de cimento, areia e água. A empresa resolveu reduzir as dimensões de bolhas no fluido. Logo, considerando o instante inicial em que
GU

para 20 cmx 5 cm mas mantendo a mesma força aplicada, logo o F1 é aplicada e o fluido ainda em repouso, para que o sistema de
novo valor da pressão utilizada na produção das placas é de _____. freio funcione deve ser menor como descrito pode-se afirmar cor-
NO

retamente que:
a) 20
S
TO

b) 40 a) D1 do que D2.
c) 80 b) D2 deve ser menor do que D1.
MA

d) 160 c) os dois êmbolos devem ter o mesmo diâmetro.


DE

d) o acréscimo de pressão sobre cada êmbolo é diferente.


31. (Eear - 2017) Uma prensa hidráulica possui ramos com áreas
Y

iguais a 15 cm2 e 60 cm2 . Se aplicarmos uma força de intensidade 34. (EEAR) O comando hidráulico de um avião possui em uma
LL

F1 sobre o êmbolo de menor área, a força transmitida ao êmbolo de suas extremidades um pistão de 2 cm de diâmetro e na outra
BE

de maior área será: extremidade um pistão de 20 cm de diâmetro. Se a força exercida


SA

por um piloto atingiu 50 N, na extremidade de menor área, qual


a) F1/4 foi a força, em newtons, transmitida na extremidade de maior di-
4I

b) F1/2 âmetro?
0
77

c) 2F1
d) 4F1 a) 50
5
44

b) 500
61

32. (EEAR) Em uma fábrica há um sistema hidráulico composto por c) 5000


15

uma tubulação preenchida totalmente com um único líquido in- d) 50000


compressível.
A

Conforme a figura, nesse sistema, há uma extremidade onde há 35. (EEAR) A figura representa dois vasos comunicantes em que há
R

um êmbolo móvel (E1) de área A1e outra extremidade também dois líquidos imiscíveis e em repouso. A parte superior de ambos
EI
GU

com um êmbolo móvel (E2) cuja área é o dobro de A1. Uma força de os vasos é aberta e está sujeita à pressão atmosférica. Os pares
intensidade F1 é aplicada em E1 para erguer um objeto que exerce de pontos (AB, CD, EF e GH) pertencem a diferentes retas paralelas
NO

uma força-peso de intensidade F2 em E2. No instante em que se à horizontal. Pode-se afirmar corretamente que as pressões nos
aplica a força F1 em E1, a pressão em E2 _________________. pontos:
S
TO

OBS: Considere que o líquido está em repouso, os êmbolos des-


MA

locam-se na vertical, não há vazamentos em nenhuma parte do


sistema hidráulico e a temperatura desse sistema é constante e
DE

não interfere no funcionamento.


Y
E LL

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AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
I RA
G UE
NO
T OS
MA
DE
LY
EL
AB
a) VA = VD > VC = VB
a) C e D são iguais. b) VA = VD > VC > VB

IS
b) C e E são iguais. c) VA >VD > VB = VC

04
c) G e H são iguais. d) VA < VD = VB = VC

77
d) A e B são diferentes e) VA = VD < VC < VB

5
44
36. (EEAR) Um garoto, brincando com seus carrinhos, montou en- 39. (EEAR) Uma esfera maciça de alumínio, de raio 10 cm e den-

61
genhosamente um elevador hidráulico utilizando duas seringas de sidade 2,7 g/cm3 está sobre uma balança submersa em água, cuja
15
êmbolos com diâmetros de 1,0 cm e 2,0 cm. Ligou as duas por uma densidade vale 1 g/cm3. Qual o valor, aproximado, da leitura na ba-
mangueira cheia de água, colocando um carrinho sobre o êmbolo lança, em kg? Adote g = 10 m/s2 e π=3.
RA

de maior diâmetro. Apertou, então, o êmbolo de menor diâmetro


EI

para que o carrinho fosse levantado até determinada altura. A força a) 3,2
GU

que o garoto aplicou, em relação ao peso do carrinho, foi: b) 4,0


c) 6,8
NO

a) Duas vezes maior d) 10,8


b) Duas vezes menor
S
TO

c) Quatro vezes maior 40. (EEAR) Um corpo, de 10 kg de massa, tem 1m3 de seu volume
d) Quatro vezes menor imerso em um recipiente contendo água, pois está preso por meio
MA

de uma mola ao fundo do recipiente, conforme a figura. Supondo


DE

37. (EFOMM) Uma esfera de densidade ρesf está próxima à superfície que o corpo está em equilíbrio, a força que a mola exerce sobre o
de um lago calmo e totalmente submersa quando é solta, demo- corpo é de ____ N.
Y

rando 4,0 s para atingir a profundidade de h = 40,0 m. Suponha que Dados:


LL

a densidade do lago seja ρh20 = 103kg/m3 . Qual é, então, a densida- densidade da água 103 kg/m3
BE

de da esfera? Considere g = 10,0 m/s2. aceleração da gravidade (g) = 10 m/s2


SA

a) 0,5 x 103 kg/m3


4I

b) 1,0 x 103 kg/m3


0
77

c) 2,0 x 103 kg/m3


d) 4,0 x 103 kg/m3
5
44

e) 8,0 x 103 kg/m3


61
15

38. (EsPCEX) Quatro objetos esféricos A, B, C e D, sendo respecti-


vamente suas massas mA, mB, mC e mD, tendo as seguintes rela-
A

ções mA>mB e mB = mC = mD, são lançados dentro de uma piscina


R

contendo um líquido de densidade homogênea. Após algum tem-


EI
GU

po, os objetos ficam em equilíbrio estático. Os objetos A e D man-


têm metade de seus volumes submersos e os objetos C e B ficam a) 9900
NO

totalmente submersos conforme o desenho abaixo. b) 990


Sendo VA, VB, VC e VD os volumes dos objetos A, B, C e D, respectiva- c) 99
S

mente, podemos afirmar que: d) 9


TO
MA

41. (EEAR) Duas esferas idênticas, A e B, de 200 cm3 e 140 g, cada


uma, são colocadas na mesma linha horizontal dentro de dois re-
DE

cipientes idênticos, I e II. A esfera A é colocada no recipiente I, cujo


Y

conteúdo é água, com densidade igual a 1 g/cm3 e a esfera B no


E LL

230
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
recipiente II, cujo conteúdo é óleo, de densidade igual a 0,6 g/cm3 44. (Espcex - 2017) Um cubo homogêneo de densidade ρ e volume

I
UE
. Dado: aceleração da gravidade = 10 m/s2 . V encontra-se totalmente imerso em um líquido homogêneo de
densidade ρ0 contido em um recipiente que está fixo a uma super-

G
NO
fície horizontal.Uma mola ideal, de volume desprezível e constante
elástica k, tem uma de suas extremidades presa ao centro geo-

OS
métrico da superfície inferior do cubo, e a outra extremidade presa
ao fundo do recipiente de modo que ela fique posicionada verti-

T
MA
calmente. Um fio ideal vertical está preso ao centro geométrico da
superfície superior do cubo e passa por duas roldanas idênticas e

DE
ideais A e B. A roldana A é móvel a roldana B é fixa e estão monta-
das conforme o desenho abaixo.

LY
Uma força vertical de intensidade F é aplicada ao eixo central da

EL
Pode-se afirmar corretamente que: roldana A fazendo com que a distensão na mola seja X e o sistema

AB
todo fique em equilíbrio estático, com o cubo totalmente imerso
a) as esferas irão flutuar. no líquido.

IS
b) a esfera A deverá flutuar e a esfera B afundar.

04
c) a esfera B deverá flutuar e a esfera A afundar.

77
d) a esfera B permanecerá na posição que se encontra e a es-

5
fera A flutuará.

44
61
42. (EEAR) Uma esfera de aço maciça, completamente mergulha- 15
da na água, está dependurada por um dinamômetro, conforme in-
dica a figura. O volume da esfera é igual a 10 cm3 e o dinamômetro
RA

indica um valor igual a 25 N. Admitindo que a densidade da água


EI

e o módulo do vetor aceleração da gravidade valham, respectiva-


GU

mente, 1g/cm3 e 10 m/s2 e, desprezando o empuxo do ar, o peso da


esfera, em N, vale:
NO
S
TO

Considerando a intensidade da aceleração da gravidade igual a g,


MA

o módulo da força F é:
DE

a) [V g(ρ0 - ρ) + kx]
Y

b) 2[V g(ρ - ρ0 ) - kx]


LL

c) 2[V g(ρ0 + ρ) + kx]


BE

d) [V g(ρ0 - ρ) - kx]
SA

e) 2[V g(ρ - ρ0 ) + kx]


a) 24,90
4I

b) 25,01 45. (EFOMM) Uma pequena bolha de gás metano se formou no


0
77

c) 25.10 fundo do mar, a 10,0 m de profundidade, e sobe aumentando seu


d) 125,1 volume à temperatura constante de 20,0°C. Pouco antes de se
5
44

desintegrar na superfície, à pressão atmosférica, a densidade da


61

43. (EEAR-BCT-ME) Assinale a alternativa que contém as palavras bolha era de 0,600 kg/m3. Considere o metano um gás ideal e des-
15

que, colocadas respectivamente nas lacunas do texto a seguir, o preze os efeitos de tensão superficial. A densidade da bolha, em kg/
tornam correto, conforme o Teorema de Arquimedes. Os balões m3 , logo após se formar, é de aproximadamente:
A

dirigíveis ainda são utilizados para filmagens, observações mete- Dados: 1 atm ≈ 1,00×105 N/m2; densidade da água do mar ≈ 1,03×103
R

orológicas e outros fins. Esses balões alteram _______ final, preen- kg/m3.
EI
GU

chendo recipientes internos com gases de menor ______ que o ar


e com isso, conseguem obter _______ que possibilita a ascensão a) 1,80
NO

vertical. b) 1,22
c) 1,00
S

a) seu volume; temperatura; maior pressão d) 0,960


TO

b) sua densidade; volume; menor pressão e) 0,600


MA

c) sua densidade; densidade; o empuxo


d) seu peso; peso; um volume menor
DE
Y
E LL

231
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
GABARITO
GABARITO

G
FÍSICA II

NO
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

OS
1. D 2. D 3. D 4. C 5. C

21

T
MA
6. D 7. D 8. C 9. B 10. B CAPÍTULO
CAPÍTULO
11. B 12. D 13. A 14. B 15. B

DE
16. A 17. B 18. D 19. D 20. D TERMOMETRIA

LY
21. C 22. C 23. A 24. D 25. E

EL
I) Temperatura: é a medida do grau de agitação térmica de um
26. E 27. B 28. D 29. E 30. Em sala

AB
corpo.
31. B 32. B 33. D 34. E 35. C

IS
36. A 37. A 38. C 39. E 40. C

04
41. 42. E 43. D 44. C OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES

77
a) 8,0 N

5
b) 14 N

44
É comum as pessoas confundirem as sensações de quente e

61
frio com maior ou menor temperatura. Isto está errado !!! As
15
sensações são subjetivas e individuais, ou seja, variam de pes-
45. a) b) soa para pessoa e de lugar para lugar.
RA

46. Em 47. C 48. C 49. 5 · 50. B


EI

sala 103 m/s2


GU

51. 2 N II) Equilíbrio térmico: Quando dois corpos estão com a mesma
temperatura dizemos que eles estão em equilíbrio térmico.
NO

52. a) b)
III) Termômetro: é o aparelho usado para medir a temperatura dos
S
TO

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO corpos.


MA

1. D 2. C 3. A 4. B 5. B
O termômetro é composto por :
6. B 7. A 8. A 9. C 10. A
DE

• Substância termométrica : substância que varia em alguma pro-


11. C 12. B 13. A 14. C 15. C priedade de forma mensurável de acordo com a variação de tem-
Y

peratura. O mais comum é o mercúrio ( Hg ).


LL

16. D 17. C 18. A 19. A 20. D


• Grandeza termométrica : é a propriedade da substância termo-
BE

21. A 22. C 23. C 24. C 25. D métrica que varia. No caso do mercúrio é o volume.
SA

26. A 27. B 28. D 29. D 30. C


IV) Equação termométrica : é a relação entre a grandeza termo-
4I

31. D 32. D 33. A 34. C 35. C


métrica e a temperatura.
0

36. D 37. D 38. C 39. D 40. A


77

V) Escala termométrica : é um conjunto de valores onde cada valor


5

41. C 42. C 43. C 44. E 45. B


44

está associado a uma dada temperatura.


61
15

VI) Tipos de Escala : As mais comuns são :


A

A) Celsius ( ou centígrados ) : variação de 0 °C a 100 °C entre os


R

pontos de fusão e ebulição da água.


EI
GU

B) Fahrenheit : variação de 32 °F a 212 °F entre os pontos de fusão


e ebulição da água.
NO

C) Kelvin ( ou escala absoluta ) : variação de 273 K a 373 K entre os


pontos de fusão e ebulição da água.
S
TO
MA
DE
Y
E LL

232
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
suas escalas. Qual a temperatura, naquele instante, no interior do

I
UE
citado recipiente?
OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES

G
NO
a) 0ºC
• As variações nas escalas Celsius e Kelvin são a mesma (100). b) 32ºC

OS
• A unidade de temperatura no S.I é o Kelvin (K). c) 40ºC
d) – 40ºC

T
MA
e) – 32ºC
IPC Não existe zero na escala Kelvin !!! Este é o zero abso-

DE
luto. 4. (AFA) O gráfico abaixo, representa a relação entre a temperatura
medida numa escala arbitrária E e a temperatura na escala Celsius.

LY
VII) Conversões entre escalas :

EL
AB
IS
04
77
5
44
A equação que representa corretamente a relação entre Y e X é

61
15
Ta - T0a Tb - T0b a) c)
=
Tf a - T0a Tf b - T0b
RA

b) d)
EI

Para as escalas Celsius, Fahrenheit, Kelvin..


GU

5. (AFA) Um médico durante uma consulta percebe que seu ter-


tc = t k - 273 mômetro está com a escala apagada, então pede a sua secretária
NO

que enquanto ele examina o paciente, coloque o termômetro em


contato com gelo fundente e logo depois com vapor d’água (pres-
S
TO

VIII) Tipos de Termômetro (mais comuns): são normal). Para cada medida, a secretária anota a altura atingida
pela coluna de mercúrio como sendo 10 cm e 30 cm, respectiva-
MA

A) Termômetro de Mercúrio: mente. Nesse meio tempo, o médico acha um outro termômetro e
DE

mede a temperatura do paciente: 36° C.


B) Termômetro Clínico: A secretária conseguiu calibrar corretamente o termômetro de es-
Y

cala apagada e verificou que a altura atingida pela coluna de mer-


LL

cúrio ao medir a temperatura do paciente era, em cm,


BE

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
SA

a) 6,7 b) 18,0 c) 17,2 d) 20,7


4I

1. (Espcex - 2013) Um termômetro digital, localizado em uma pra- 6. Segundo o IPCC - Painel Intergovernamental sobre Mudança do
0
77

ça da Inglaterra, marca a temperatura de 10,4 °F Essa temperatura, Clima, órgão da ONU, durante o último século a Antártica sofreu
na escala Celsius, corresponde a: um aumento de temperatura de 1,2 °C, pelo menos o dobro da mé-
5
44

dia registrada no resto do planeta Terra, que ficou entre 0,2 °C e 0,6
61

a) –5 °C b) –10 °C c) –12 °C d) –27 °C e) –39 °C °C. Este aumento de temperatura verificado na Antártica, na escala
15

Kelvin, foi de:


2. (AFA) Certa escala termométrica adota os valores -30°G e
A

370°G, respectivamente para os pontos de fusão do gelo e ebuli- a) 1,2K.


R

ção da água, sob pressão de 1atm. A fórmula de conversão entre b) 0,6 K.


EI
GU

essa escala e a escala Celsius é: c) 273 K.


d) 0,4 K.
NO

a) b) 7. Um cientista coloca um termômetro em um béquer contendo


S

água no estado liquido. Supondo que o béquer esteja num local ao


TO

c) d) nível do mar, a única leitura que pode ter sido feita pelo cientista é:
MA

3. (C. NAVAL) Colocam-se dois termômetros, um Celsius e outro a) -30 K.


DE

Fahrenheit, no interior de um recipiente. Depois de certo tempo b) 36 K.


Y

observa-se que os termômetros acusam o mesmo número em c) 130 °C.


E LL

233
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
d) 250 K. c) t = 50h + 148

I
UE
e) 350 K. d) t = 90h – 148

G
NO
8. (AFA) Dois termômetros idênticos, cuja substância termomé- 14. (AFA) Um termômetro mal graduado assinala, nos pontos fixos
trica é o álcool etílico, um deles graduado na escala Celsius e o usuais, respectivamente -1,0ºC e 101O C. A temperatura na qual o

OS
outro graduado na escala Fahrenheit, estão sendo usados simulta- termômetro não precisa de correção é:
neamente por um aluno para medir a temperatura de um mesmo

T
MA
sistema físico no laboratório de sua escola. a) 49 b) 50 c) 51 d) 52
Nessas condições, pode-se afirmar corretamente que:

DE
a) os dois termômetros nunca registrarão valores numéricos 15. (EEAR) Flávio, um brilhante estudante de Física, comprou um

LY
iguais. termômetro clínico graduado. Junto ao termômetro veio um ma-

EL
b) a unidade de medida do termômetro graduado na escala nual de instrução, onde se lia “deixe o termômetro sob as axilas ou

AB
Celsius é 1,8 vezes maior que a da escala Fahrenheit. na boca por aproximadamente 3 minutos. Após esse tempo, faça a
c) a altura da coluna líquida será igual nos dois termômetros, leitura da temperatura”. O estudante pode concluir, corretamente,

IS
porém com valores numéricos sempre diferentes. que:

04
d) a altura da coluna líquida será diferente nos dois termôme-

77
tros. a) o tempo não altera a leitura da temperatura.

5
b) este tempo poderia ser aumentado para 5 minutos sem afe-

44
9. (AFA) Uma escala termométrica, que mede a temperatura em tar a medição

61
graus L, indica 30°L e 50°L, respectivamente, para as temperaturas c) a leitura deve ser feita somente com 3 minutos, não poden-
15
10°C e 90°C. Determine quantos graus L a escala indica para o pon- do ultrapassar esse tempo.
to de vapor da água (100°C). d) a correta leitura deve ser feita imediatamente após o conta-
RA

to do bulbo do termômetro com o corpo.


EI

a) 52,5 b) 75,0 c) 100,0 d) 105,0


GU

16. Ao medir a temperatura de um corpo uma pessoa verificou que


10. (AFA) Dois corpos de massas e volumes diferentes, estão em a leitura numérica nas escalas Celsius e Fahrenheit eram a mesma.
NO

equilíbrio térmico quando apresentam os mesmo valores de: Qual era essa temperatura?
S
TO

a) entropia
b) temperatura 17. Quando se deseja realizar experimentos a baixas temperaturas,
MA

c) capacidade térmica é muito comum a utilização de nitrogênio líquido como refrige-


DE

d) quantidade de calor rante, pois seu ponto normal de ebulição é de -196°C. Na escala
Kelvin, esta temperatura vale:
Y

11. (EsPCEx) Sendo as temperaturas de fusão do gelo 0°C (Celsius)


LL

ou 32°F (Fahrenheit), e a de ebulição da água 100°C ou 212°F, quan- a) 77K b) 100K c) 196K d) 273K e) 469K
BE

do uma pessoa apresentar febre de 38°C, esta leitura em um ter-


SA

mômetro Fahrenheit será:


4I

a) 38°F b) 54,3°F c) 78,9°F d) 98,4°F e) 100,4°F


0

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
77

12. (AFA) Mergulham-se dois termômetros na água: um gradua-


5
44

do na escala Celsius e outro na Fahrenheit. Depois do equilíbrio


61

térmico, nota--se que a diferença entre as leituras nos dois ter- 1. (ITA) Ao tomar a temperatura de um paciente, um médico só
15

mômetros é 172. Então, a temperatura da água em graus Celsius e dispunha de um termômetro graduado em graus Fahrenheit.. Para
Fahrenheit, respectivamente, é: se precaver, ele fez antes alguns cálculos e marcou no termôme-
A

tro a temperatura correspondente a 42°C (temperatura crítica do


R

a) 32 e 204. b) 32 e 236. corpo humano). Em que posição da escala do seu termômetro ele
EI
GU

c) 175 e 347. d) 175 e 257. marcou essa temperatura?


NO

13. (EEAR) Um termômetro de mercúrio está calibrado de modo a) 106,2 b) 107,6 c) 102,6 d) 180,0 e) 104,4
que os pontos de fusão e de ebulição da água correspondem, res-
S

pectivamente, a 2 cm e 4 cm de altura da coluna. Assim a função 2. Um turista brasileiro, ao desembarcar no aeroporto de Chicago,
TO

termométrica desse termômetro, usando t para temperatura e h observou que o valor da temperatura lá indicado, em °F, era um
MA

para altura, na escala Fahrenheit é: quinto do valor correspondente em °C. O valor observado foi:
DE

a) t = 50h – 100 a) -2°F b) 2 °F c)4°F d) 0°F e) -4°F


Y

b) t = 50h + 173
E LL

234
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
3. (lTA) O verão de 1994 foi particularmente quente nos Estados tegralmente no aquecimento de 50 kg de água, cujo calor especí-

I
UE
Unidos da América. A diferença entre a máxima temperatura do fico vale 1 cal/g0C é correto afirmar que a variação de temperatura
verão e a mínima do inverno anterior foi 60°C. Qual o valor desta da água, na escala Fahrenheit, e a velocidade média do candidato

G
NO
diferença na escala Fahrenheit? valem, respectivamente:

OS
a) 108°F b) 33°F c) 60°F d) 92 °F e) 140°F a) 5,76 ºF e 12 km/h
b) 5,76 ºF e 14 km/h

T
MA
4. De acordo com o "Guiness", o livro de recordes, a temperatura c) 4,28 ºF e 12 km/h
mais baixa até hoje registrada foi 2,8 . 10-10 K, isto é, duzentos e oi- d) 3,26 ºF e 12 km/h

DE
tenta trilionésimos de Kelvin acima do zero absoluto. e) 3,26 ºF e 14 km/h
Este feito, anunciado em 1993, foi realizado no Laboratório de Bai-

LY
xas Temperaturas da Universidade de Tecnologia de Helsinque (Fin- 8. (EEAR) Um médico observa que a temperatura de certo pacien-

EL
lândia). te variou num período de 5ºC. Qual a variação correspondente na

AB
escala Fahrenheit?
O "zero absoluto" a que se refere o texto equivale a uma tempera-

IS
tura, de aproximadamente: a) 4º. b) 9º. c) 32º. d) 41º.

04
77
a) 273 °C b)-273°C c) 373 °C d) - 373 °C e) 0°C 9. (EEAR) Entre as escalas Kelvin (k) e Celsius (ºC) existe correla-

5
ção, de tal forma que um dado intervalo de temperatura (Δ) pode

44
5. O texto a seguir foi extraído de uma matéria sobre congelamen- ser relacionado, da seguinte forma:

61
to de cadáveres para sua preservação por muitos anos, publicada 15
no jornal O Estado de S. Paulo de 21 de julho de 2002.“Após a morte a) 1 ΔK = 1ΔºC. c) 1 ΔºC = 273 ΔK.
clínica, o corpo é resfriado com gelo. Uma injeção de anticoagu- b) 1 ΔK = 273 ΔºC. d) 1 ΔºC = 100 ΔK.
RA

lantes é aplicada e um fluido especial é bombeado para o coração,


EI

espalhando-se pelo corpo e empurrando para fora os fluidos natu- 10. (EEAR ) A razão das variações entre os pontos de gelo e vapor
GU

rais. O corpo é colocado numa câmara com gás nitrogênio, onde na escala centígrada e em uma escala R é 2:7. Sabendo que o pon-
os fluidos endurecem em vez de congelar. Assim que atinge a tem- to de vapor na escala R vale 400ºR, podemos afirmar que o ponto
NO

peratura de -321°, o corpo é levado para um tanque de nitrogênio de gelo nesta escala, em ºR, vale :
líquido, onde fica de cabeça para baixo.”Na matéria, não consta a
S
TO

unidade de temperatura usada. Considerando que o valor indicado a) 50. b) 100. c) 350. d) 400.
de -321° esteja correto e que pertença a uma das escalas, Kelvin,
MA

Celsius ou Fahrenheit, pode-se concluir que foi usada a escala: 11. (EEAR ) Um estudante, ao medir a temperatura da água de uma
DE

piscina, encontrou o valor de 90 graus. Entretanto esqueceu-se de


a) Kelvin, pois trata-se de um trabalho científico e esta é a verificar a escala termométrica no momento da medida. Qual das
Y

unidade adotada pelo Sistema Internacional. escalas abaixo representa, coerentemente, o valor obtido pelo es-
LL

b) Fahrenheit, por ser um valor inferior ao zero absoluto e, tudante?


BE

portanto, só pode ser medido nessa escala.


SA

c) Fahrenheit, pois as escalas Celsius e Kelvin não admitem a) Kelvin.


esse valor numérico de temperatura. b) Richter.
4I

d) Celsius, pois só ela tem valores numéricos negativos para a c) Celsius.


0
77

indicação de temperaturas. d) Fahrenheit.


5
44

6. Dois termômetros um Fahrenheit correto e um Celsius inexato, 12. (EEAR) Cada aluno de uma classe inventou numa escala termo-
61

são colocados dentro de um liquido. Acusaram 95°F e 30°C respec- métrica. Paulo atribui 20º P e 45º P para os pontos de gelo e vapor,
15

tivamente. O erro percentual cometido na medida do termômetro respectivamente. Aparecida atribui -10º A e 50º A para os mesmos
Celsius foi de: pontos. Assim, 55º P corresponde a .......A.
RA

a) 5,3% a) 54º. b) 66º. c) 74º. d) 76º.


EI
GU

b) 8,6%
c) 9,5% 13. (EEAR) O ponto de gelo e o ponto de vapor de uma escala hi-
NO

d) 16,0% potética "X" valem, respectivamente, 10º X e 90º X. A razão entre a


e) 5% variação dos pontos de gelo e de vapor na escala "X" e na escala
S

Celsius vale:
TO

7. (col. naval 2017) Durante uma avaliação de desempenho físico,


MA

um candidato percorreu, em 12 min a distância de 2400 metros e a) 2/5. b) 4/5. c) 5/2. d) 9/3.
consumiu uma energia total estimada em 160 kcal
DE

14. (EEAR) Um técnico de laboratório está traduzindo um proce-


Y

Supondo que a energia consumida nessa prova possa ser usada in- dimento experimental. No original em inglês, está escrito que uma
E LL

235
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
determinada substância possui o ponto de ebulição a 172,4°F. ma a equipe de apoio que um dos tripulantes do avião apresenta

I
UE
Este valor corresponde a ____°C. uma temperatura de ______ ºC.

G
NO
a) 15,6. b) 28,1. c) 78,0. d) 140,4. a) 38,5
b) 39,5

OS
c) 40,0
15. (EEAR BCT - ME) Um piloto de avião, ao decolar de um aero- d) 41,0

T
MA
porto no Brasil, certifica-se que a temperatura local é de 35°C. Ao
pousar, num aeroporto dos Estados Unidos, é informado de que a

DE
temperatura é de 50°F. Essa temperatura, em graus Celsius, vale: 21. (EEAR) Antes de embarcar, rumo aos Estados Unidos da Améri-
ca, Pedro ligou para um amigo que lhe informou que a temperatu-

LY
a) 10. b) 20. c) 30. d) 40. ra na cidade onde desembarcaria estava 59 ºF abaixo dos 35 ºC do

EL
aeroporto de São Paulo.

AB
16. (EEAR - BCT ) Num local qualquer, onde a pressão atmosférica Logo, na cidade onde Pedro deverá desembarcar, a temperatura,
é normal, um pesquisador executa a graduação de um termôme- no momento do telefonema, é de ___ ºF.

IS
tro, no qual é inserida uma escala desconhecida e graduada em

04
comparação com a escala Celsius. Os pontos de fusão do gelo e a) 15

77
de ebulição da água na escala desconhecida, são respectivamente b) 24

5
-20°X e 120°X. A quantos graus X (°X) corresponderá 50°C? c) 36

44
d) 95

61
a) 100. b) 50. c) 40. d) 30. 15
22. (AFA) Quando usamos um termômetro clínico de mercúrio
17. (EEAR ) Um equipamento eletrônico foi entregue na sala de Fí- para medir a nossa temperatura, esperamos um certo tempo para
RA

sica de Escola de Especialista de Aeronáutica, porém na etiqueta que o mesmo possa indicar a temperatura correta do nosso corpo.
EI

da caixa estava escrito que o equipamento deveria funcionar sob Com base nisso, analise as proposições a seguir.
GU

uma temperatura de 59°F. Logo, os professores providenciaram um I) Ao indicar a temperatura do nosso corpo, o termômetro entra
sistema de refrigeração, que deveria ser ajustado em valores na em equilíbrio térmico com ele, o que demora algum tempo para
NO

escala Celsius. Portanto, a temperatura correta que o sistema deve acontecer.


ser ajustado, em °C, é de: II) Inicialmente, a indicação do termômetro irá baixar pois o vidro
S
TO

transmite mal o calor e se aquece primeiro que o mercúrio, o tubo


a) 15,0. b) 32,8. c) 42,8. d) 59,0. capilar de vidro se dilata e o nível do líquido desce.
MA

III) Após algum tempo, como o mercúrio se dilata mais que o vidro
DE

18. (EAM) Um termômetro registra a temperatura de 932 °F. Con- do tubo, a indicação começa a subir até estabilizar, quando o ter-
verta esse valor para a escala Celsius e marque a opção correta. mômetro indica a temperatura do nosso corpo.
Y

Dados: pontos fixos de fusão e ebulição, respectivamente, nas es- Podemos afirmar que são corretas as afirmativas
LL

calas Celsius (0 °C e 100 °C) e Fahrenheit (32 °F e 212 °F), sob pres-
BE

são normal. a) I e II apenas.


SA

b) I e III apenas.
a) 100 c) II e III apenas.
4I

b) 200 d) I, II e III.
0
77

c) 300
d) 400 23. (EEAR) Um controlador de tráfego aéreo, com o objetivo de ter
5
44

e) 500 uma maneira de converter valores de temperatura em graus Cel-


61

sius (tc) para graus Fahrenheit (tf), monta um gráfico que relaciona
15

19. (EAM) Três termômetros de mercúrio são colocados num mes- as duas unidades. Sabendo que são relacionadas pela expressão
mo líquido e, atingido o equilíbrio térmico, o graduado na escala
A

Celsius registra 45 °C. Os termômetros graduados nas escalas Kel-


R

vin e Fahrenheit, respectivamente, devem registrar que valores? . Das alternativas abaixo, assinale a que represen-
EI
GU

ta corretamente essa expressão.


a) 218 K e 113 °F
NO

b) 318 K e 113 °F
c) 318 K e 223 °F
S

d) 588 K e 313 °F
TO

e) 628 K e 423 °F
MA

20. (EEAR) Um piloto durante o voo comunica ao operador da tor-


DE

re de controle: “I have a crew member and his temperature is 104


Y

degrees Fahrenheit (104 ºF)”. Imediatamente este operador infor-


E LL

236
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) 65 °C b) 52 °C c) 48 °C d) 40 °C e) 32 °C

I
UE
26. (EEAR) Roberto, empolgado com as aulas de Física, decide

G
NO
construir um termômetro que trabalhe com uma escala escolhida
por ele, a qual chamou de escala R. Para tanto, definiu -20°R como

OS
ponto de fusão do gelo e 80°R como temperatura de ebulição da
água, sendo estes os pontos fixos desta escala. Sendo R a tempera-

T
MA
tura na escala criada por Roberto e C a temperatura na escala Cel-
a) sius, e considerando que o experimento seja realizado ao nível do

DE
mar, a expressão que relaciona corretamente as duas escalas será:

LY
EL
a) C = R – 20 b) C = R + 20

AB
IS
04
c) C = d) C =

77
b)

5
44
27. (EEAR) Considere o seguinte enunciado: “Se um corpo 1 está

61
em equilíbrio térmico com um corpo 2 e este está em equilíbrio
15
térmico com um corpo 3, então, pode-se concluir corretamen-
te que o corpo 1 está em equilíbrio térmico com o corpo 3”. Esse
RA

enunciado refere-se:
EI
GU

a) ao ponto triplo da água.


c) b) a Lei zero da Termodinâmica.
NO

c) às transformações de um gás ideal.


d) à escala Termodinâmica da temperatura.
S
TO

28. (EEAR) Um equipamento eletrônico foi entregue na Sala de Fí-


MA

sica da Escola de Especialistas de Aeronáutica, porém, na etiqueta


DE

da caixa estava escrito que o equipamento deveria funcionar sob


uma temperatura de 59 °F. Logo, os professores providenciaram um
Y

sistema de refrigeração, que deveria ser ajustado em valores na


LL

d) escala Celsius. Portanto, a temperatura correta que o sistema deve


BE

ser ajustado, em °C, é de:


SA

24. (EEAR) Uma variação qualquer na escala Celsius tem na esca-


la Kelvin valor numérico a) 15,0 b) 32,8 c) 42,8 d) 59,0
4I
0
77

a) 1/273 vezes maior. 29. Os termômetros são instrumentos utilizados para efetuarmos
b) 273 vezes menor. medidas de temperaturas. Os mais comuns se baseiam na variação
5
44

c) 273 vezes maior. de volume sofrida por um líquido considerado ideal, contido num
61

d) igual. tubo de vidro cuja dilatação é desprezada. Num termômetro em


15

que se utiliza mercúrio, vemos que a coluna desse líquido "sobe"


25. (EsPCEX) Um cientista dispõe de um termômetro de mercúrio cerca de 2,7 cm para um aquecimento de 3,6 ºC. Se a escala ter-
A

com a escala totalmente ilegível. Desejando medir a temperatura mométrica fosse a Fahrenheit, para um aquecimento de 3,6 °F, a
R

de uma substância X com o termômetro, ele adotou o seguinte coluna de mercúrio "subiria":
EI
GU

procedimento: sob a condição de pressão normal (1 atm), mergu-


lhou o termômetro na água em ebulição e observou que a coluna a) 11,8 cm.
NO

de mercúrio atingiu o comprimento de 10 cm; posteriormente, b) 3,6 cm.


colocando o termômetro em gelo fundente, o comprimento da c) 2,7 cm.
S

coluna de mercúrio passou a ser de 2 cm. Após esse procedimen- d) 1,8 cm.
TO

to, ele colocou o termômetro em contato com a substância X e e) 1,5 cm.


MA

encontrou o comprimento de 5,2 cm para a coluna de mercúrio.


Baseado nessas informações, a temperatura da substância X me- 30. Nos noticiários, grande parte dos apresentadores da previsão
DE

dida pelo cientista, em graus Celsius, é de: do tempo expressam, erroneamente, a unidade de temperatura
Y

em graus centígrados. A maneira de expressar corretamente essa


E LL

237
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
unidade é: Determine:

I
UE
a) Celsius, pois não se deve citar os graus. a) a equação de conversão entre as escalas X e Celsius;

G
NO
b) Graus Kelvin, pois é a unidade do sistema internacional. b) a indicação da escala X, quando tivermos 80 °C;
c) Centígrados, pois não se deve citar os graus. c) a indicação da escala X para os estados térmicos corres-

OS
d) Graus Celsius, pois existem outras escalas em graus centí- pondentes
grados.

T
MA
e) Graus Fahrenheit, pois é a unidade do Sistema Internacio-
nal.

DE
31. Uma empresa brasileira fabricante de fluido de freio (óleo usa- 34. Um estudante construiu uma escala de temperatura E cuja re-
do no mecanismo hidráulico de freios em veículos) pretende divul- lação com a escala Celsius é expressa no gráfico representado a

LY
gar seu produto ao mercado norte-americano. No Brasil, esta divul- seguir:

EL
gação baseia-se na distribuição de folhetos que destacam como

AB
uma das principais características do produto o seu maior ponto
de ebulição, que comparado às normas de controle de qualidade,

IS
supera o ponto de ebulição mínimo em 15 ºC. Para ajustar seu fo-

04
lheto ao novo mercado, precisa também apresentar esta diferença

77
na escala Fahrenheit, que corresponde a:

5
44
a) 13 °F. Qual a temperatura cujas leituras coincidem numericamente nes-

61
b) 27 ºF. sas Duas escalas?
15
c) 32 °F.
d) 43 ºF. 35. Um paciente foi internado em um hospital e apresentou o se-
RA

e) 59 °F. guinte quadro de temperatura:


EI
GU

32. (EFOMM) Na caldeira da praça de máquinas de um navio, en-


contra-se instalado um termômetro graduado na escala Celsius.
NO

O oficial de máquinas observou que, no intervalo de tempo de 5


minutos, houve uma variação de 100 oC na leitura da temperatura
S
TO

da caldeira. Se nessa mesma caldeira, em vez de um termômetro


graduado na escala Celsius, estivesse instalado um termômetro na
MA

escala Kelvin, a variação de temperatura ocorrida seria de:


DE

a) 410 K
Y

b) 373 K Que temperatura esse paciente apresentou às 12 h 30 min, expres-


LL

c) 273 K sa na escala Réaumur?


BE

d) 120 K
SA

e) 100 K 36. (Mack-SP) Os termômetros são instrumentos utilizados para


efetuarmos medidas de temperaturas. Os mais comuns baseiam-
4I

33. Uma escala termométrica X foi comparada com a escala -se na variação de volume sofrida por um líquido considerado ide-
0
77

Celsius, obtendo-se o gráfico dado a seguir, que mostra a corres- al, contido em um tubo de vidro cuja dilatação é desprezada. Num
pondência termômetro em que se utiliza mercúrio, vemos que a coluna deste
5
44

Entre os valores das temperaturas nessas duas escalas. líquido “sobe” cerca de 2,7 cm para um aquecimento de 3,6 °C. Se a
61

escala termométrica fosse a Fahrenheit, para um aquecimento de


15

3,6 °F, a coluna de mercúrio “subiria”:


A

a) 11,8 cm. c) 2,7 cm. e) 1,5 cm.


R

b) 3,6 cm. d) 1,8 cm.


EI
GU

37. Um termômetro foi graduado, em graus Celsius, incorretamen-


NO

te. Ele assinala 1 °C para o gelo em fusão e 97 °C para a água em


ebulição, sob pressão normal. Qual a única temperatura que esse
S

termômetro assinala corretamente, em graus Celsius?


TO
MA

38. Um fabricante de termômetros lançou no mercado um ter-


mômetro de mercúrio graduado nas escalas Celsius e Fahrenheit.
DE

Na parte referente à escala Celsius, a distância entre duas marcas


Y

Consecutivas era de 1,08 mm. Qual a distância, na escala Fahre-


E LL

238
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
nheit, entre duas marcas consecutivas? 11. D 12. C 13. A 14. C 15. A

I
UE
16. B 17. A 18. E 19. B 20. C
39. As pessoas costumam dizer que na cidade de São Paulo pode-

G
NO
mos encontrar as quatro estações do ano num mesmo dia. Claro 21. C 22. D 23. D 24. D 25. D
que essa afirmação é um tanto exagerada. No entanto, não é difícil 26. B 27. B 28. A 29. E 30. D

OS
termos variações de até 15 °C num mesmo dia. Na escala absoluta
31. B 32. E 33. 34. 15ºC 35. 30ªR
Kelvin, que valor representaria essa variação de temperatura?

T
a) θX =

MA
4θC – 50
b) θX =

DE
270 °X
40. (Unirio-RJ) Um pesquisador, ao realizar a leitura da temperatu-

LY
c) θX = 350
ra de um determinado sistema, obteve o valor – 450. Considerando °X

EL
as escalas usuais (Celsius, Fahrenheit e Kelvin), podemos afirmar
36. E 37. 25ºC 38. uF = 39. 15 K 40. D

AB
que o termômetro utilizado certamente NÃO poderia estar gra- 0,60 mm
duado:

IS
41. – 615 °C; Não. 42. B

04
a) apenas na escala Celsius.

77
b) apenas na escala Fahrenheit.

5
c) apenas na escala Kelvin.

44
d) nas escalas Celsius e Kelvin.

61
e) nas escalas Fahrenheit e Kelvin. 15
41. A relação entre as escalas Celsius (C) e Rankine (R) é dada pela
RA

equação:
EI
GU
NO

Para qual temperatura essas escalas fornecem a mesma leitura?


S
TO

Essa temperatura pode existir?


MA

42. (UFSE) Um termômetro que mede a temperatura ambiente in-


DE

dica sempre 2 °C acima da temperatura correta, e outro que mede


a temperatura de um líquido indica 3 °C abaixo da temperatura
Y

correta. Se o líquido está 5 °C acima da temperatura ambiente, a


LL

indicação dos Termômetros defeituosos, em graus Celsius, pode


BE

ser:
SA

a) 18 e 16. d) 18 e 23.
4I

b) 18 e 18. e) 18 e 28.
0
77

c) 18 e 20.
5
44
61

GABARITO
GABARITO
15
R A

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
EI

1. C 2. D 3. B 4. A 5. C
GU

6. A 7. E 8. B 9. A 10. B
NO

11. E 12. C 13. A 14. B 15. A


S

16. -40º 17. A


TO

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
MA

1. B 2. E 3. A 4. B 5. C
DE

6. D 7. A 8. B 9. A 10. A
Y
E LL

239
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
22

UE
QUESTÕES COMPLEMENTARES CAPÍTULO
CAPÍTULO

G
NO
DILATAÇÃO TÉRMICA

OS
1. (IME) Em um experimento existem três recipientes E1, E2 e E3.
Um termômetro graduado numa escala X assinala 10 °X quan- I - Dilatação térmica dos sólidos

T
MA
do imerso no recipiente E1, contendo uma massa M1 de água a
41 °F. O termômetro, quando imerso no recipiente E2 contendo A dilatação térmica é o aumento da distância entre as partículas

DE
uma massa M2 de água a 293 K, assinala 19 °X. No recipiente E3 de um sistema causado pelo aumento da temperatura. Do ponto
existe inicialmente uma massa de água M3 a 10 °C. As massas de vista macroscópico, esse fenômeno é percebido como aumento

LY
de água M1 e M2, dos recipientes E1 e E2, são transferidas para das dimensões do sistema.

EL
o recipiente E3 e, no equilíbrio, a temperatura assinalada pelo

AB
termômetro é de 13 °X. Considerando que existe somente tro- I.a - Dilatação linear
ca de calor entre as massas de água, a razão M1/ M2 é:

IS
04
77
5
a) b) 2 c) 1 + M3/ M2

44
61
d) 0,5 e) Verifica-se experimentalmente que ΔL é proporcional a L0 e a Δθ:
15
2. No 1° dia, à 0h de determinado mês, uma criança deu entra- ΔL = α.L0.Δθ
RA

da num hospital com suspeita de meningite. Sua temperatura


EI

estava normal (36,5°). A partir do 1° dia, a temperatura dessa em que α é o coeficiente de dilatação linear.
GU

criança foi plotada num gráfico através de um aparelho regis-


trador contínuo. Esses dados caíram nas mão de um estudante Sendo ΔL = L - L0, vem:
NO

de física, que verificou a relação existente entre a variação de


temperatura ∆T),em °C, e o dia (t) do mês. O estudante encon- L = L0.(1 + α.Δθ)
S
TO

trou a seguinte equação: . A partir dessa equação, analise as


afirmações dadas a seguir e assinale a correta: . GRÁFICOS
MA
DE

a) a maior temperatura que essa criança atingiu foi 40,5°C


Y

b) a maior temperatura dessa criança foi atingida no dia 6.


LL

c) sua temperatura voltou ao valor 36,5°C no dia 12.


BE

d) entre os dias 3 e 8 sua temperatura sempre aumentou.


SA

e) se temperaturas acima de 43° causam transformações


bioquímicas irreversíveis, então essa criança ficou com
4I

problemas cerebrais.
0
577
44
61

CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM


15

www.progressaoonline.com.br
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA

Nota : tg φ = L0.∝
DE
Y
E LL

240
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
I.b - Dilatação superficial quido sofre e sim a dilatação aparente (ΔVap), uma vez que o frasco

I
UE
também se dilata (ΔVf).

G
NO
Assim, temos:
ΔVr = ΔVap + ΔVf (1)

OS
Mas ΔVr = V0 . Δr . Δθ
Mas ΔVap = V0 . γap . Δθ

T
MA
Mas ΔVf = V0 . γf . Δθ

DE
γr - coeficiente de dilatação volumétrica real do líquido
Analogamente temos: γap - coeficiente de dilatação volumétrica aparente do líquido

LY
γf - coeficiente de dilatação cúbica ou volumétrica do frasco

EL
ΔA = β.A0.Δθ e A = A0.(1 + β.Δθ)

AB
De (1), resulta: γr = γap + γf ou γap = γr - γf.
em que β é o coeficiente de dilatação superficial. O coeficiente de dilatação aparente depende do líquido e do frasco.

IS
04
Relação: II.a - Comportamento anômalo da água

5 77
β = 2α A água líquida contrai-se ao ser aquecida de 0 ºC a 4 ºC e dilata-se

44
quando aquecida a partir de 4 ºC. Assim, a 4 ºC o volume de dada

61
I.c - Dilatação volumétrica massa de água é mínimo e a densidade é máxima.
15
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA

Analogamente temos:
DE

ΔV = γ.V0.Δθ e V = V0.(1 + γ.Δθ)


QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
Y
LL

em que γ é o coeficiente de dilatação volumétrica.


BE

1. Numa aula de dilatação térmica o professor colocou a seguinte


SA

Relação: questão: aquece-se uma placa metálica com um furo no meio. O


que ocorre com a placa e o furo? Para que os alunos discutissem o
4I

γ = 3α professor apresentou três possibilidades:


0
77

II - Dilatação térmica dos líquidos a) a placa e o furo dilatam.


5
44

b) a placa dilata e o furo contrai.


61

c) a placa contrai e o furo dilata.


15

Considere um frasco de capacidade V0 completamente cheio de Qual você escolheria como correta?
um líquido à temperatura θ1. Aquecendo-se o conjunto até a tem-
A

peratura θ2, parte do líquido transborda. 2. Uma barra metálica de comprimento 2,0.102 cm, quando aque-
R

cida de 25 ºC a 50 ºC sofre um aumento em seu comprimento de


EI
GU

1,0.10-2 cm. Qual é o coeficiente de dilatação linear do material que


constitui a barra?
NO

3. O coeficiente de dilatação superficial do alumínio é igual a


S

44.10-6 ºC-1. Determine o coeficiente de dilatação volumétrica do


TO

alumínio.
MA

4. Um bloco metálico é aquecido de 20 ºC a 120 ºC e seu volume


DE

sofre um acréscimo de 3%. Qual é o coeficiente de dilatação linear


Y

O volume transbordado não mede a dilatação real (ΔVr) que o lí- do material que constitui o bloco?
E LL

241
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
I
UE
5. Um fio metálico tem 100 m de comprimento e coeficiente de 12. Quando um recipiente totalmente preenchido com um lí-
dilatação igual a 17.10-6 ºC-1. A variação de comprimento desse fio, quido é aquecido, a parte que transborda representa sua dilata-

G
NO
quando a temperatura variax10 ºC, é1de: ção __________ . A dilatação __________ do líquido é dada pela
__________ da dilatação do frasco e da dilatação __________ . Com

OS
a) 17 mm b) 1,7 m c) 17 m d) 17.10-3 mm e) 17.10-6 m relação à dilatação dos líquidos, assinale a alternativa que, ordena-
damente, preenche de modo correto as lacunas do texto acima.

T
MA
6. O comprimento L de uma barra, em função de sua temperatura
θ, é descrito pela expressão L = L0 + [L0xα (θ – θ0)] , sendo L0 o seu a) aparente — real — soma — aparente

DE
comprimento à temperatura θ0 e α o coeficiente de dilatação do b) real — aparente — soma — real
material da barra. Considere duas barras, X e Y, feitas de um mesmo c) aparente — real — diferença — aparente

LY
material. A uma certa temperatura, a barra X tem o dobro do com- d) real — aparente — diferença — aparente

EL
primento da barra Y. Essas barras são, então, aquecidas até outra e) aparente — real — diferença — real

AB
temperatura, o que provoca uma dilatação ΔX na barra X e ΔY na
barra Y. A relação correta entre as dilatações das duas barras é: 13. (ITA-SP) Um pequeno tanque, completamente preenchido

IS
com 20,0 L de gasolina a 0 °F, é logo a seguir transferido para uma

04
a) ΔX = ΔY b) ΔX = 4 ΔY garagem mantida à temperatura de 70 °F. Sendo γ = 0,0012 ºC-1 o

77
c) ΔX = ½ ΔY d) ΔX = 2 ΔY coeficiente de expansão volumétrica da gasolina, a alternativa que

5
melhor expressa o volume de gasolina que vazará em consequên-

44
7. As dimensões da face de uma placa metálica retangular, a 0 °C, cia do seu aquecimento até a temperatura da garagem é:

61
são 40,0 cm por 25,0 cm. Sabendo-se que o coeficiente de dilata- 15
ção linear do material que constitui a placa é α = 2,5.10-5 °C-1, a área a) 0,507 L b) 0,940 L c) 1,68 L d) 5,07 L e) 0,17 L
dessa face da placa, a 60 °C, valerá, em cm2:
RA
EI

a) 1.000 b) 1.003 c) 1.025 d) 1.250 e) 2.500 QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO


GU

8. Uma esfera de certa liga metálica, ao ser aquecida de 100 °C,


NO

tem seu volume aumentado de 4,5%. Uma haste desta mesma liga 1. (EEAR) Um portão de alumínio retangular de 1m de largura e
metálica, ao ser aquecida até 100 °C, terá seu comprimento au- 2m de altura a 10 ºC, cujo coeficiente de dilatação linear é 24. 10-6
S
TO

mentado de: ºC-1, sob o sol, atingiu a temperatura de 30ºC. Qual a porcentagem
aproximada de aumento de sua área após a dilatação?
MA

a) 1,0% b) 1,5% c) 2,0% d) 3,0% e) 4,5%


DE

a) 0,1 b) 0,2 c) 0,3 d) 0,4


9. O coeficiente de dilatação linear de um determinado material
Y

na escala Celsius é 2,7.10-5 °C-1. Na escala Fahrenheit, este coeficien- 2. (EEAR) A maioria das substâncias tende a diminuir de volume
LL

te de dilatação linear, é igual a: (contração) com a diminuição da temperatura e tendem a au-


BE

mentar de volume (dilatação) com o aumento da temperatura.


SA

a) 1,2.10-5 °F-1 Assim, desconsiderando as exceções, quando diminuímos a


b) 1,5.10-5 °F-1 temperatura de uma substância, sua densidade tende a:
4I

c) 1,8.10-5 °F-1 Obs.: Considere a pressão constante.


0
77

d) 2,1.10-5 °F-1
e) 2,4.10-5 °F-1 a) diminuir.
5
44

b) aumentar.
61

10. Um frasco de capacidade 100 cm3 está completamente cheio c) manter-se invariável.
15

de mercúrio cujo coeficiente de dilatação volumétrica (real) é d) aumentar ou a diminuir dependendo do intervalo de tem-
igual a 1,8.10-4 ºC-1. O conjunto é aquecido de 20 ºC a 100 ºC e ocor- peratura considerado.
A

re o transbordamento de 4,0 cm3. Determine o coeficiente de dila-


R

tação cúbica do frasco. 3. (EEAR) Um técnico em mecânica recebeu a informação que


EI
GU

uma placa metálica de área igual a 250 cm2 , enviada para análise
em laboratório especializado, retornara. Os resultados da análise
NO

11. Um motorista colocou combustível no tanque (50 L) de seu de dilatação térmica dessa placa estavam descritos em uma ta-
carro, pela manhã, quando a temperatura era de 22 ºC. Deixou o bela.
S

carro num estacionamento e ao retira-lo à tarde, quando os ter-


TO

mômetros indicavam 32 ºC, notou o derramamento de combus-


MA

tível. Sendo o coeficiente de dilatação cúbica do material que


constitui o tanque igual a 60.10-6 ºC-1 e 9,0.10-4 ºC-1 o coeficiente De acordo com dados da tabela pode-se afirmar, corretamente,
DE

de dilatação volumétrica do combustível, determine o volume de que o coeficiente de dilatação superficial, em ºC-1, do material que
Y

combustível que extravasou. compõe a placa vale:


E LL

242
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
quais são constantes para a situação a ser considerada a seguir. As

I
UE
a) 2,0 . 10-5. b) 2,2 . 10-6. c) 4,0 . 10-5. d) 4,4 . 10-6. relações entre os coeficientes de dilatação são: βx > βy, βz > βw e
βy = βz

G
NO
4. (EEAR) Dilatação é um fenômeno térmico relativo: A figura abaixo mostra uma peça onde um anel envolve um pino
de forma concêntrica, e o anel e o pino são feitos de metais dife-

OS
a) somente aos sólidos. rentes.
b) somente aos fluidos.

T
MA
c) somente aos sólidos e líquidos.
d) tanto aos sólidos, quanto aos líquidos e gases.

DE
5. (EEAR) Uma barra de aço, na temperatura de 59 ºF, apresenta

LY
10,0 m de comprimento. Quando a temperatura da barra atingir 212

EL
ºF, o comprimento final desta será de ........ m.

AB
Adote:
Coeficiente de dilatação linear térmica do aço: 1,2.10-5 ºC-1.

IS
04
a) 10,0102 b) 10,102 c) 11,024 d) 11,112

5 77
6. (EEAR) Um material de uso aeronáutico apresenta coeficiente

44
de dilatação linear de 15.10-6 ºC-1. Uma placa quadrada e homogê- À temperatura ambiente, o pino está preso ao anel. Se as duas pe-

61
nea, confeccionada com este material, apresenta, a 20 ºC, 40 cm ças forem aquecidas uniforme e simultaneamente, é correto afir-
15
de lado. Qual o valor da área final desta placa, em m2 , quando a mar que o pino se soltará do anel se
mesma for aquecida até 80 ºC?
RA

a) Y for o metal do anel e X for o metal do pino.


EI

b) Y for o metal do anel e Z for o metal do pino.


GU

a) 40,036 b) 1602,88 c) 1602,88 . 10-2 d) 1602,88 . 10-4 c) W for o metal do anel e Z for o metal do pino.
d) X for o metal do anel e W for o metal do pino.
NO

7. (EEAR) Uma chapa de cobre, cujo coeficiente de dilatação li- e) Z for o metal do anel e X for o metal do pino.
near vale 2.10-5 ºC-1 , tem um orifício de raio 10 cm a 25 ºC. Um pino
S
TO

cuja área da base é 314,5 cm2 a 25 ºC é preparado para ser introdu- 11. (AFA) Considere dois tubos cilíndricos (1 e 2), verticais, idênti-
zido no orifício da chapa. Dentre as opções abaixo, a temperatura cos e feitos do mesmo material, contendo um mesmo líquido em
MA

da chapa, em ºC, que torna possível a entrada do pino no orifício, é: equilíbrio até a altura de 50,0 cm, conforme figura a seguir.
DE

Adote π = 3,14
Y

a) 36 b) 46 c) 56 d) 66
LL
BE

8. (EEAR) A partir da expressão de dilatação linear ( ∆L = α ⋅ l0 ⋅


SA

∆θ ), pode-se dizer que o coeficiente de dilatação linear (α) pode


possuir como unidade:
4I

As temperaturas nos dois tubos são inicialmente iguais e de valor


0
77

a) °C. b) m/°C. c) °C-1. d) °C/m. 35 °C. O tubo 1 é resfriado até 0 °C, enquanto o tubo 2 é aquecido
até 70 °C, e a altura do líquido em cada tubo passa a ser o valor
5
44

9. (EsPCEX) Um estudante de Física, desejando medir o coeficien- indicado na figura. Sabendo-se que o coeficiente de dilatação tér-
61

te de dilatação volumétrico de uma substância líquida, preenche mica dos tubos é desprezível quando comparado com o do líqui-
15

completamente um recipiente de 400 cm3 de volume interno com do, o coeficiente de dilatação volumétrica do líquido, considerado
a referida substância. O conjunto encontra-se inicialmente à tem- constante, é, em °C −1 :
A

peratura de equilíbrio t1= 10 ºC e é aquecido até a temperatura de


R

equilíbrio t2= 90 ºC. O coeficiente de dilatação volumétrica do reci- a) 1,2 ⋅ 10-3 b) 1,6 ⋅ 10-3 c) 2,4 ⋅ 10-3 d) 3,6 ⋅ 10-3
EI
GU

piente é 4,0 · 10-5 ºC-1 . Sabendo que houve um transbordamento de


20 cm3 do líquido, o coeficiente de dilatação da substância líquida 12. (AFA) Um recipiente tem capacidade de 3.000 cm³ a 20 °C e
NO

é de: está completamente cheio de um determinado líquido. Ao aque-


cer o conjunto até 120 °C, transbordam 27 cm³. O coeficiente de
S

a) 2,25 · 10-4 ºC-1 b) 5,85 · 10-4 ºC-1 c) 6,25 · 10-4 ºC-1 dilatação aparente desse líquido, em relação ao material de que é
TO

d) 6,65 · 10-4 ºC-1 e) 1,03 · 10-3 ºC-1 feito o recipiente é, em °C–1, igual a:
MA

a) 3,0 . 10-5
DE

10. (ESPCEX) Quatro metais diferentes X, Y, Z e W possuem, respec- b) 9,0 .10-5


Y

tivamente, os coeficientes de dilatação superficial βx, βy, βz, βw, os c) 2,7 .10-4
E LL

243
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
d) 8,1 . 10-4 (01) Um recipiente com dilatação desprezível contém certa

I
UE
massa de água na temperatura de 1°C , quando é, então,
13. (AFA) No gráfico a seguir, está representado o comprimento L aquecido lentamente, sofrendo uma variação de tempera-

G
NO
de duas barras A e B em função da temperatura θ. tura de 6°C . Nesse caso, o volume da água primeiro au-
menta e depois diminui.

OS
(02) Quando se aquece uma placa metálica que apresenta um
orifício, verifica-se que, com a dilatação da placa, a área do

T
MA
orifício aumenta.
(03) Quando um frasco completamente cheio de líquido é

DE
aquecido, este transborda um pouco. O volume de líquido
transbordado mede a dilatação absoluta do líquido.

LY
(04) O vidro pirex apresenta maior resistência ao choque tér-

EL
mico do que o vidro comum porque tem menor coeficien-

AB
te de dilatação térmica do que o vidro comum.
(05) Sob pressão normal, quando uma massa de água é aque-

IS
Sabendo-se que as retas que representam os comprimentos da cida de 0 °C até 100 °C sua densidade sempre aumenta.

04
barra A e da barra B são paralelas, pode-se afirmar que a razão (06) Ao se elevar a temperatura de um sistema constituído por

77
entre o coeficiente de dilatação linear da barra A e o da barra B é: três barras retas e idênticas de ferro interligadas de modo a

5
formarem um triângulo isósceles, os ângulos internos des-

44
a) 0,25. b) 0,50. c) 1,00. d) 2,00. se triângulo não se alteram.

61
15
14. (EFOMM) Observe a figura a seguir. a) 07 b) 10 c) 11 d) 12
RA

17. (Afa - 2017) Em um laboratório de física é proposta uma expe-


EI

riência onde os alunos deverão construir um termômetro, o qual


GU

deverá ser constituído de um bulbo, um tubo muito fino e unifor-


me, ambos de vidro, além de álcool colorido, conforme a figura
NO

abaixo.
S
TO

O bulbo tem capacidade de 2,0 cm3 o tubo tem área de secção


transversal de 1,0.10-2cm2 e comprimento de 25 cm
MA
DE

Duas placas de concreto de comprimento 1,0m devem ser cons-


Y

truídas entre duas barras de aço invar (aço de coeficiente de di-


LL

lação desprezível). Qual é a folga mínima, em centímetros, entre


BE

as placas para não haver rachaduras quando a temperatura variar


SA

positivamente de 40°C?
Dado: coef. de dilatação linear do concreto = 12 x 10-6 °C -1
0 4I
77

a) 0,18 b) 0,16 c) 0,14 d) 0,12 e) 0,10


No momento da experiência, a temperatura no laboratório é 300C
5
44

15. (AFA) Consultando uma tabela da dilatação térmica dos só- e o bulbo é totalmente preenchido com álcool até a base do tubo.
61

lidos verifica-se que o coeficiente de dilatação linear do ferro é Sabendo-se que o coeficiente de dilatação do álcool é 11.10- 4 0C-1
15

13.10-6 °C-1. Portanto, pode-se concluir que e que o coeficiente de dilatação do vidro utilizado é desprezível
comparado ao do álcool, a altura h, em cm, atingida pelo líquido
A

a) num dia de verão em que a temperatura variar 20 °C o com- no tubo, quando o termômetro for utilizado em um experimento
R

primento de uma barra de ferro de 10,0 m sofrerá uma var- a 800C é :


EI
GU

iação de 2,6 cm
b) o coeficiente de dilatação superficial do ferro é 169 .10-6 °C−1 a) 5,50 b) 11,0 c) 16,5 d) 22,0
NO

c) para cada 1 °C de variação de temperatura, o comprimento


de uma barra de 1,0 m desse material varia 13.10-6m
S

d) o coeficiente de dilatação volumétrica do ferro é 39.10-18 °C−1


TO
MA

18. (Afa - 2014) Um corpo homogêneo e maciço de massa M e


16. (AFA) Com relação à dilatação dos sólidos e líquidos isotró- coeficiente de dilatação volumétrica constante ϒ é imerso inicial-
DE

picos, analise as proposições a seguir e dê como resposta a soma mente em um líquido também homogêneo à temperatura de 00 C
Y

dos números associados às afirmações corretas. e é equilibrado por uma massa m1 através de uma balança hidros-
E LL

244
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
tática, como mostra a figura abaixo.

I
UE
a) O calor faz com que o diesel sofra contração.
b) O aumento da temperatura afeta apenas o tanque de com-

G
NO
bustível.
c) O tanque de combustível tem coeficiente de dilatação maior

OS
que o próprio combustível.
d) O tanque metálico de combustível é um isolante térmico,

T
MA
não permitindo o aquecimento e dilatação do diesel.

DE
21. (Ita ) Um pequeno tanque, completamente preenchido com
20,0ℓ de gasolina a 0°F, é logo a seguir transferido para uma gara-

LY
Levando o sistema formado pelo corpo imerso e o líquido até uma gem mantida à temperatura de 70°F. Sendo γ =0,0012°C-1 o coefi-

EL
nova temperatura de equilíbrio térmico x, a nova condição de ciente de expansão volumétrica da gasolina, a alternativa que me-

AB
equilíbrio da balança hidrostática é atingida com uma massa igual lhor expressa o volume de gasolina que vazará em consequência
a m2, na ausência de quaisquer resistências. do seu aquecimento até a temperatura da garagem é:

IS
04
Nessas condições, o coeficiente de dilatação volumétrica real do a) 0,507ℓ

77
líquido pode ser determinado por: b) 0,940ℓ

5
c) 1,68ℓ

44
d) 5,07ℓ

61
e) 0,17ℓ
15
22. (Ita ) Você é convidado a projetar uma ponte metálica, cujo
RA

comprimento será de 2,0 km. Considerando os efeitos de contra-


EI

ção e expansão térmica para temperaturas no intervalo de - 40


GU

°F a 110 °F e que o coeficiente de dilatação linear do metal é de 12


× 10-6 °C-1, qual a máxima variação esperada no comprimento da
NO

ponte? (O coeficiente de dilatação linear é constante no intervalo


de temperatura considerado).
S
TO

a) 9,3 m
MA

b) 2,0 m
DE

19. (Eear 2016- MODIFICADO) Um portão de chapa de ferro de 4 c) 3,0 m


m de largura possui um vão de 48 mm entre si e o batente a uma d) 0,93 m
Y

temperatura de 250C Qual a temperatura máxima, em 0C que o e) 6,5 m


LL

portão pode atingir sem que fique enroscado no batente?


BE

23. (EEAR ) A variação do comprimento de uma barra homogênea


SA

Dado: coeficiente de dilatação linear do ferro igual a 12.10-6 ºC-1 corresponde a 1/100 (um centésimo) de seu comprimento inicial,
ao ser aquecida de 23oC até 423oC. O coeficiente de dilatação line-
4I

a) 1000 ar do material de que é feita a barra é, em oC-1:


0
77

b) 1025
c) 1500 a) 4 x 10-5
5
44

d) 1750 b) 2,5 x 10-5


61

c) 4 x 10-4
15

20. (Eear 2016) Um cidadão parou às 22 h em um posto de com- d) 2,5 x 10-4


bustível para encher o tanque de seu caminhão com óleo diesel.
A

Neste horário, as condições climáticas eram tais que um termô- 24. (EEAR) O comprimento de uma barra de certo material é 5,000
R

metro, bem calibrado fixado em uma das paredes do posto, mar- m a 0oC e 5,004 m a 100oC. O coeficiente de dilatação desse ma-
EI
GU

cava uma temperatura de 100C Assim que acabou de encher o tan- terial, em oC-1, é:
que de seu veículo, percebeu o marcador de combustível no nível
NO

máximo. Descansou no mesmo posto até às 10 h, do dia seguinte a) 0,8x10-6.


quando o termômetro do posto registrava a temperatura de 300C b) 8,0x10-5.
S

Observou, no momento da saída, que o marcador de combustível c) 8,0x10-6.


TO

já não estava marcando nível máximo. d) 80x10-6.


MA

Qual afirmação justifica melhor, do ponto de vista da física, o que 25. (EEAR) Uma ponte de aço (α = 12 x 10-6 oC-1) tem 300 m de com-
DE

aconteceu? Desconsidere a possibilidade de vazamento do com- primento a -10oC. Ao atingir 50oC, o seu comprimento terá aumen-
Y

bustível. tado de__________cm.


E LL

245
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
33. (EEAR) Um tanque de alumínio (α = 22 x 10-6 oC-1) tem 1,00 x

I
UE
a) 18,0 b) 21,6. c) 24,6. d) 36,6. 2,00 x 2,50 metros de dimensões a 0oC. O seu volume, em dm3, a
100oC, é:

G
NO
26. (EEAR) O diagrama representa o comprimento de uma barra
metálica homogênea em função de sua temperatura. Sendo o co- a) 5011. b) 5033. c) 5110 d) 5330.

OS
eficiente α = √3 x 10-3 ºC-1, o comprimento da barra, em cm, a 10°C é:
34. (EEAR) Em que temperatura a água apresenta sua maior den-

T
MA
sidade?

DE
a) 0°C. b) 2°C. c) 4°C. d) 6°C.

LY
35. (EEAR) Uma certa porção de água pura, em uma atmosfera,

EL
tem densidade maior a temperatura de:

AB
a) 1007,1 b) 1008,6. c) 1014,1. d) 1017,3. a) 0°C. b) 20°C. c) 4°C. d) 100°C.

IS
04
27. (EEAR) Uma placa de aço tem em seu centro um furo circular. O 36. (EEAR) A razão entre as variações do comprimento e de tem-

77
furo ______________ quando ______________a placa. peratura de uma barra é 1,2 x 10-3. O comprimento inicial da barra é

5
100 m; seu coeficiente de dilatação linear, em oC-1, é:

44
a) diminui – esfriamos

61
b) aumenta – esfriamos a) 1,2 x 103.
15 b) 1,2 x 105.
c) diminui e a placa aumenta – aquecemos c) 1,2 x 10-3. d) 1,2 x 10-5.
d) permanece constante e a placa diminui - esfriamos.
RA

37. (EEAR) Um recipiente de vidro é fechado por uma tampa me-


EI

28. (EEAR) Uma placa de aço (β = 25 x 10-6 oC-1) de 2m2 de superfície tálica. Quando há dificuldade de abri-lo, deve-se mergulhá-lo em
GU

sofre um aumento de temperatura de 40oC. Sua dilatação super- água __________, porque o metal dilata __________ que o vidro.
ficial, em cm2, é:
NO

a) fria; mais. c) quente; menos.


a) 20. b) 200. c) 2 x 10-2. d) 2 x 10-3. b) quente; mais. d) fria; menos.
S
TO

29. (EEAR) Um frasco de vidro possui, a 30oC, capacidade de 100ml. 38. (EEAR) Quando um frasco completamente cheio de líquido é
MA

Sendo o coeficiente de dilatação linear do vidro α = 9x10-6 oC-1, a aquecido, este transborda um pouco. O volume do líquido trans-
DE

capacidade em mililitros deste frasco, a 90oC, será de: bordado mede a dilatação:
Y

a) 100,054. b) 100,081. a) aparente do frasco. c) aparente do líquido.


LL

c) 100,162. d) 100,243. b) absoluta do frasco. d) absoluta do líquido.


BE
SA

30. (EEAR) Um recipiente contendo 100 cm3 de mercúrio a uma 39. (EEAR) O vidro Pyrex apresenta maior resistência ao choque
temperatura de 68oF é aquecido até 122oF. O líquido sofre uma dila- térmico do que o vidro comum porque:
4I

tação de 3/5 cm3. O coeficiente de dilatação volumétrica do mer-


0
77

cúrio, em oC-1, é: a) possui alto coeficiente de rigidez.


b) é mais maleável que o vidro comum.
5
44

a) 10-4. b) 2 x 10-4. c) tem alto coeficiente de dilatação térmica.


61

c) 5 x 10-4.’ d) 1,1 x 10-4. d) tem baixo coeficiente de dilatação térmica.


15

31. (EEAR) Um recipiente de vidro (α = 12 x 10-6 oC-1) está completa- 40. (EEAR) Uma chapa de aço tem, a 0oC, um furo circular de 10
A

mente cheio com 2 dm3 de mercúrio a 0oC cm de raio. A área deste furo, em cm2, a 100oC é, aproximadamen-
R

(α = 60 x 10-6 oC-1). O volume transbordado, em cm3, a 50oC é: te. (Dado coeficiente de dilatação linear do aço α = 12 x 10-6 oC-1)
EI
GU

a) 2,88. b) 4,80. c) 14,40. d) 48,00. a) 100,02π. b) 100,12π.


NO

c) 100,24π. d) 100,36π.
32. (EEAR) Aquecendo-se um frasco completamente cheio de lí-
S

quido, verifica-se um transbordamento cujo volume mede a dila-


TO

tação:
MA

41. (EEAR) Um copo de vidro está completamente cheio com 250


a) real do líquido. c) aparente do líquido. cm3 de óleo a 20ºC. O volume transbordado, em cm3, quando a
DE

b) absoluta do frasco. d) do frasco mais a do líquido. temperatura do conjunto passa a 120ºC, vale:
Y

Dados:
E LL

246
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Coef. de dilatação linear (α) do vidro =12x10- 6 ºC- 1

I
UE
Coef. de dilatação volumétrico (γ) do óleo =500x10- 6 ºC- 1

G
NO
a) 11,6. b) 23,2. c) 24,4. d) 48,8.

OS
42. (EEAR) O gráfico nos mostra a variação do comprimento de
uma barra em função da temperatura. Determine o coeficiente de a) 2,0x10-5. b) 2,5x10-5 . c) 2,0x10-6. d) 2,5x10-6.

T
MA
dilatação linear do material da barra, em oC-1:
47. (EEAR) Uma placa de aço (β = 24 x 10-6 ºC-1) de 2m2 de superfície

DE
sofre um aumento de temperatura de 50 ºC. Sua dilatação superfi-
cial é, ................ cm2.

LY
EL
a) 24.10-4 b) 24 . 10-2 c) 24 d) 240.

AB
48. (EEAR) O diagrama representa a dilatação do comprimento l

IS
de uma barra metálica em função da temperatura. Se o coeficien-

04
te de dilatação da barra é 2 x 10 – 5 o C – 1, o comprimento da barra a

77
a) 12x10-6 b) 2,4x10-6 c) 24x10-6 d) 1,2x10-6 50 o C é , em metros,

5
Dado : l0 = comprimento inicial

44
43. (EEAR) O diagrama representa a dilatação do comprimento de

61
uma barra metálica em função da temperatura. Se o coeficiente 15
de dilatação da barra é 2x 10-5 oC-1, o comprimento da barra a 0oC,
em m, é
RA
EI
GU
NO

a) 50,05. b) 50,50. c) 55,00. d) 500,5.


S
TO

49. (EEAR) Para calcularmos o período T de oscilação de um pên-


dulo simples, constituído de material metálico, utilizamos a ex-
MA

a) 45. b) 50. c) 48. d) 52. pressão T = 2π(L/g)1/2 onde “g” é a aceleração da gravidade local
DE

e “L” é o comprimento do pêndulo. Ao aquecermos o pêndulo, no


44. (EEAR) Num termômetro de mercúrio, o vidro, em relação ao mesmo local, podemos afirmar que seu período de oscilação:
Y

líquido, apresenta uma dilatação:


LL

a) não varia. c) aumenta.


BE

a) insensível. b) diminui. d) diminui, mas depois aumenta.


SA

b) idêntica à do mercúrio.
c) maior que a do mercúrio. 50. (EEAR) Uma garrafa de alumínio (coeficiente de dilatação line-
4I

d) menor que a do mercúrio. ar α = 22 x 10-6 ºC-1 ), com volume de 808,1 cm3, contém 800 cm3 de
0
77

glicerina (coeficiente de dilatação volumétrica γ =147 x 10-6 ºC-1) à


45. (EEAR) Uma chapa retangular, que possui um orifício exata- temperatura de 0ºC. A temperatura, em ºC, a que deve ser aqueci-
5
44

mente em seu centro geométrico, é aquecida homogeneamente do o conjunto para que o frasco fique completamente cheio, sem
61

até que ocorra dilatação. Quanto ao orifício, podemos assegurar haver transbordamento de glicerina, é de aproximadamente,
15

que:
a) 100. b) 125. c) 225. d) 375.
A

a) aumentou.
R

b) reduziu-se. 51. (EEAR) Flávio, um brilhante estudante de Física, comprou um


EI
GU

c) permaneceu inalterado. termômetro clínico graduado. Junto ao termômetro veio um ma-


d) aumentou em algumas regiões e reduziu-se em outras. nual de instrução, onde se lia “deixe o termômetro sob as axilas ou
NO

na boca por aproximadamente 3 minutos. Após esse tempo, faça a


46. (EEAR) Uma barra metálica de 40 cm de comprimento é ilumi- leitura da temperatura”. O estudante pode concluir, corretamente,
S

nada pela fonte pontual, conforme mostra a figura abaixo. Aumen- que:
TO

tando-se de 100ºC a temperatura da barra, observa-se que a ex-


MA

tremidade superior da sombra da mesma desloca-se 4 milímetros. a) o tempo não altera a leitura da temperatura.
Nesse caso, pode-se dizer que o coeficiente de dilatação térmica b) este tempo poderia ser aumentado para 5 minutos sem afe-
DE

da barra, em ºC-1, vale: tar a medição.


Y

c) a leitura deve ser feita somente com 3 minutos, não poden-


E LL

247
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
do ultrapassar esse tempo. coeficientes de dilatação volumétrica do material do recipiente e

I
UE
d) a correta leitura deve ser feita imediatamente após o conta- do líquido γM / γL é:
to do bulbo do termômetro com o corpo.

G
NO
a) 1. b) 4/3. c) 3/4. d) 1/4.
52. (EEAR) Uma barra metálica de comprimento L0 a 0ºC sofreu

OS
um aumento de comprimento de1/200 do seu comprimento ini- 58. (AFA) Ao se colocar água muito quente num copo de vidro co-
cial, quando aquecida a 125ºC. Pode-se dizer que o coeficiente de mum geralmente ele trinca, enquanto que um copo de vidro pirex

T
MA
dilatação linear do metal, em ºC-1, é: dificilmente trinca. Isso ocorre devido ao fato de que:

DE
a) 2x10-10. b) 4x10-5. c) 6x10-4. d) 1x10-3. a) o calor específico do vidro pirex é maior que o do vidro co-
mum.

LY
53. Uma lâmina bimetálica é constituída por dois metais, A e B, b) para aquecimentos iguais o vidro comum sofre maior varia-

EL
cujos coeficientes de dilatação linear guardam entre si a relação: ção de temperatura.

AB
αA =2αB >0. A lâmina se apresenta horizontal à temperatura θ > θ0, c) o coeficiente de dilatação do vidro comum é maior que o
ela aparecerá: do vidro pirex.

IS
d) são ambos materiais anisótropos.

04
77
59. (EEAR) Em feiras de ciências é comum encontrarmos uma de-

5
mostração famosa sobre dilatação dos corpos denominada “Anel

44
de Gravezande”. Esta demonstração consiste em se passar uma

61
a) reta e horizontal. c) encurvada para cima. esfera, continuamente aquecida, por um anel até que esta, dilata-
15
b) reta e vertical. d) encurvada para baixo. da, não consiga mais atravessá-lo. Considere uma esfera de ferro
de diâmetro 10,000 cm, com coeficiente de dilatação linear igual
RA

a 10-5 °C-1 e um anel de diâmetro interno igual a 10,005 cm, que


EI

54. Uma chapa de ferro com um pequeno furo, aquecida; o au- não sofre nenhum efeito de dilatação. Nestas condições, a menor
GU

mento da temperatura revela que: variação de temperatura, em °C, que a esfera deve ser submetida,
para que não consiga mais atravessar o anel é:
NO

a) tanto a chapa como o furo diminuem.


b) tanto a chapa como o furo aumentam. a) 20,00. b) 30,00. c) 40,00. d) 50,00.
S
TO

c) a chapa aumenta mas o furo diminui.


d) a chapa aumenta mas o furo permanece constante. 60. (EEAR) Uma lâmpada de dimensões desprezíveis, é fixada no
MA

teto de uma sala. Uma cartolina quadrada, de lado igual a 100 cm,
DE

55. A dilatação térmica por aquecimento: é suspensa a 120 cm do teto, de modo que suas faces estejam na
horizontal e o seu centro geométrico coincida com a linha verti-
Y

a) aumentará massa de um corpo. cal que passa pela lâmpada. Sabendo que, quando a lâmpada está
LL

b) não ocorre para os líquidos. acesa, observa-se no chão uma sombra projetada de área igual a
BE

c) ocorre somente nos sólidos. 6,25 m2, determine a altura, em metros, da sala.
SA

d) diminui a densidade do material.


a) 2,00. b) 2,08. c) 3,00. d) 3,50.
4I

56. (EEAR ) O coeficiente de dilatação linear (α) é uma constante


0
77

característica do material. Na tabela a seguir mostra-se o valor de 61. (AFA ) Um frasco de vidro, cujo volume é 2000 cm3 a 0 ºC, está
α de duas substâncias. completamente cheio de mercúrio a esta temperatura. Sabe-se
5
44

que o coeficiente de dilatação volumétrica do mercúrio é 1,8 x 10


61

-4
ºC -1 e o coeficiente de dilatação linear do vidro de que é feito o
15

frasco é 1,0 x 10 -5 ºC -1. O volume de mercúrio que irá entornar, em


cm3, quando o conjunto for aquecido até 100 ºC, será:
RA

Considere duas barras separadas, sendo uma de aço e outra de a) 6,0. b) 18. c) 30. d) 36.
EI
GU

alumínio, ambas medindo 0,5 m a 0°C. Aquecendo as barras ao


mesmo tempo, até que temperatura, em °C, essas devem ser sub- 62. (AFA ) O recipiente mostrado na figura apresenta 80% de sua
NO

metidas para que a diferença de comprimento entre elas seja exa- capacidade ocupada por um líquido. Verifica-se que, para qual-
tamente de 6. 10 -6 cm? quer variação de temperatura, o volume da parte vazia permanece
S

constante. Pode-se afirmar que a razão entre os coeficientes de


TO

a) 1 b) 10. c) 20. d) 50. dilatação volumétrica do recipiente e do líquido vale:


MA

57. (AFA ) Um líquido é colocado em um recipiente ocupando 75%


DE

de seu volume. Ao aquecer o conjunto (líquido + recipiente) veri-


Y

fica-se que o volume da parte vazia não se altera. A razão entre os


E LL

248
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) uma ser condutora de eletricidade, e a outra ser isolante.

I
UE
e) elas sofrerem diferentes dilatações térmicas.

G
NO
66. (ESPCEX) Um recipiente, ocupado completamente por um lí-
quido, é aquecido. Sendo os coeficientes de dilatação volumétrica

OS
do líquido e do recipiente, respectivamente, iguais a γL e γR, pode-
-se afirmar que, quando

T
MA
a) γL = γR, a dilatação aparente é menor que a real.

DE
b) γL > γR, a dilatação aparente é igual a real.
a) 0,72. c) 0,92. b) 1,00. d) 0,80. c) γL > γR, a dilatação aparente é menor que a real.

LY
d) γL = γR, a dilatação aparente é igual a real.

EL
63. (EAM) O Brasil e um pais de dimensões continentais, por isso e) γL < γR, a dilatação aparente é menor que a real.

AB
deve fortalecer cada vez mais sua frota de trens e metros. O proje-
to dos trilhos dessas composições ferroviárias prevê espaçamen- 67. Um recipiente de vidro, cujas paredes são finas, contém gliceri-

IS
tos muito pequenos entre dois trilhos consecutivos porquê: na. O conjunto se encontra a 20°C. O coeficiente de dilatação line-

04
ar do vidro é 27×10 -6 °C-1 e o coeficiente de dilatação volumétrica

77
a) com o aumento da temperatura ao longo do dia cada trilho da glicerina é 5,0×10 -6 °C-1 . Se a temperatura do conjunto se elevar

5
deve se contrair ocupando o espaço vazio entre eles. para 60°C, pode-se afirmar que o nível da glicerina no recipiente:

44
b) com a diminuição de temperatura ao longo do dia cada

61
trilho deve se dilatar ocupando o espaço vazio entre eles. a) baixa, porque a glicerina sofre um aumento de volume me-
15
c) com a variação de temperatura ao longo do dia cada trilho nor do que o aumento na capacidade do recipiente.
deve se contrair ocupando o espaço vazio entre eles. b) se eleva, porque a glicerina aumenta de volume e a capaci-
RA

d) se a temperatura aumentar durante o dia cada trilho irá se dade do recipiente diminui de volume.
EI

dilatar e ocupar os pequenos espaços vazios sabiamente c) se eleva, porque apenas a glicerina aumenta de volume.
GU

projetados. d) se eleva, apesar da capacidade do recipiente aumentar.


e) se a temperatura diminuir durante o dia cada trilho irá se e) permanece inalterado, pois a capacidade do recipiente au-
NO

contrair ate tornar o espaçamento suficientemente gran- menta tanto quanto o volume de glicerina.
de para uma passagem segura da composição ferroviária.
S
TO

68. (ESPCEX) Um posto recebeu 5000 litros de gasolina a uma


64. (ESPCEX ) Um recipiente de vidro, que tem inicialmente um temperatura de 35 ºC. Com a chegada de uma frente fria, a tem-
MA

volume interno de 40 cm3, é preenchido com glicerina de modo peratura ambiente baixou, e a gasolina foi totalmente vendida a 20
DE

a deixar uma parte vazia no recipiente. Para que o volume desta ºC. Sabendo-se que o coeficiente de dilatação volumétrica da ga-
parte vazia não se altere ao variar a temperatura do conjunto, o solina é de1,1.10-3 0 C-1 , e considerando-se desprezível a sua evapo-
Y

volume inicial de glicerina colocado neste recipiente deve ser de: ração, podemos afirmar que o prejuízo sofrido pelo dono do posto,
LL

Dados: em litros de gasolina, foi de:


BE

Coeficiente de dilatação linear do vidro = 8x10-6 °C-1.


SA

Coeficiente de dilatação da glicerina = 5x10-4 °C-1. a) 55.


b) 82,5.
4I

a) 1,92 cm3. d) 2,02 cm3. c) 100.


0
77

b) 4,51 cm3. e) 4,08 cm3 d) 110.


c) 3,30 cm3. e) 192,5.
5
44
61

65. (EAM) A figura a seguir representa uma lâmina bimetálica 69. (AFA) A diferença entre os comprimentos de duas barras me-
15

composta de duas lâminas de ligas metálicas fixadas entre si: In- tálicas retilíneas a 0 ºC é de 60 Km. O comprimento de cada uma
var (níquele ferro) e latão (cobre e zinco). delas, nessa mesma temperatura, afim de que a diferença perma-
A

neça constante e independente da temperatura, será em cm. Obs:


R

Os coeficientes de dilatação linear dos metais constituintes das


EI
GU

barras são:
α = 1,6 . 10-5 ºC-1 e α2 = 2,4 . 10-5 ºC-1 a:
NO

Essas lâminas são bastante usadas em disjuntores elétricos e, ao a) 60 e 120.


S

serem aquecidas, encurvam-se com a função de abrir um circuito. b) 80 e 140.


TO

Esse encurvamento das lâminas é causado pelo fato de: c) 120 e 180.
MA

d) 180 e 240
a) uma ser condutora de calor, e a outra ser isolante.
DE

b) uma delas apresentar maior flexibilidade que a outra.


Y

c) elas apresentarem resistências elétricas diferentes


E LL

249
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
70. Uma placa de alumínio tem um grande orifício circular no qual

I
UE
foi colocado um pino, também de alumínio, com grande folga. O
pino e a placa são aquecidos de 500 ºC, simultaneamente. Pode- GABARITO
GABARITO

G
NO
mos afirmar que:

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

OS
a) A folga irá aumentar, pois o pino ao ser aquecido irá con-
trair-se. 1. A 2. 2,0.10-6 ºC-1 3. 66.10-6 ºC-1 4. 10-4 ºC-1 5. A

T
MA
b) A folga diminuirá, pois ao aquecermos a chapa a área do 6. D 7. B 8. B 9. B 10. 1,3.10-4
orifício diminui. ºC-1

DE
c) A folga diminuirá, pois. o pino se dilata muito mais que o 11. 0,42 L 12. A 13. B
orifício.

LY
d) A folga irá aumentar, pois o diâmetro do orifício aumenta QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

EL
mais que o diâmetro do pino. 1. A 2. B 3. C 4. D 5. A

AB
e) A folga diminuirá, pois. o pino se dilata, e a área do orifício
6. D 7. D 8. C 9. D 10. D
não se altera.

IS
11. A 12. B 13. D 14. D 15. C

04
71. No estudo dos materiais utilizados para a restauração de dentes, 16. D 17. B 18. A 19. B 20. C

77
os cientistas pesquisam entre outras características o coeficiente
21. B 22. B 23. B 24. C 25. B

5
de dilatação térmica. Se utilizarmos um material de coeficiente de

44
dilatação térmica inadequado, poderemos provocar sérias lesões 26. D 27. A 28. A 29. C 30. B

61
ao dente, como uma trinca ou até mesmo sua quebra. Neste caso, 31. C 15 32. C 33. B 34. C 35. C
para que a restauração seja considerada ideal, o coeficiente de di-
36. D 37. B 38. C 39. D 40. C
latação volumétrica do material de restauração deverá ser:
RA

41. A 42. A 43. B 44. D 45. A


EI

a) igual ao coeficiente de dilatação volumétrica do dente. 46. B 47. C 48. A 49. C 50. B
GU

b) maior que o coeficiente de dilatação volumétrica do dente,


51. B 52. B 53. D 54. B 55. D
se o paciente se alimenta predominantemente com ali-
NO

mentos muito frios. 56. B 57. C 58. C 59. D 60. C


c) menor que o coeficiente de dilatação volumétrica do dente,
S

61. C 62. D 63. D 64. A 65. E


TO

se o paciente se alimenta predominantemente com ali-


66. C 67. D 68. B 69. C 70. D
mentos muito frios.
MA

d) maior que o coeficiente de dilatação volumétrica do dente, 71. A 72. A


DE

se o paciente se alimenta predominantemente com ali-


mentos muito quentes.
Y

e) menor que o coeficiente de dilatação volumétrica do dente,


LL

se o paciente se alimenta predominantemente com ali-


CAPÍTULO
CAPÍTULO 23
BE

mentos muito quentes.


SA

72. (ITA) Uma placa metálica tem um orifício circular de 50,0 mm


4I

de diâmetro a 15°C. A que temperatura deve ser aquecida a placa CALORIMETRIA - PARTE I
0
77

para que se possa ajustar no orifício, um cilindro de 50,3 mm de


diâmetro? O coeficiente de dilatação linear do metal é a = 1,2 x 10 I - Calor é energia térmica em trânsito entre corpos a di-
5
44

por kelvin. ferentes temperaturas.


61
15

a) θ = 520 K I.a – Modalidades de Calor


b) θ = 300°C
A

c) θ = 300 K I.b - Calor sensível


R

d) θ = 520°C É o calor que cedido a um corpo ou retirado deste provoca mu-


EI

e) θ = 200°C
GU

dança de temperatura.
NO

I.c - Calor latente


É o calor que cedido a um corpo ou retirado deste provoca mu-
S

dança de fase.
TO
MA

Calor latente (L)


Numericamente é a quantidade de calor que a substância troca
DE

(ganha ou perde), por unidade de massa, durante a mudança de


Y

estado, mantendo-se constante a temperatura.


E LL

250
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Nota: Os calorímetros devem ser isolados termicamente do am-

I
UE
Unidade: cal/g biente e apresentar baixa capacidade térmica.

G
NO
Quantidade de calor trocada durante a mudança de estado por II.c - Princípio geral das trocas de calor
uma massa m de uma substância.

OS
Se dois ou mais corpos trocam calor entre sí, a soma algébrica das
Q = m.L quantidades de calor trocadas pelos corpos, até o estabelecimento

T
MA
do equilíbrio térmico, é nula.
II - Quantidade de calor (Q)

DE
QA + QB + QC +... = 0
É a grandeza por meio da qual avalia-se a energia térmica em trân-

LY
sito (calor) entre sistemas a diferentes temperaturas. IV – POTÊNCIA TÉRMICA

EL
AB
Unidade no SI: joule (J) A potência térmica mede a rapidez com que o calor é trocado en-
Unidade usual: caloria (cal) tre dois corpos. Para determinar a potência térmica de uma fonte

IS
Relação: 1 cal = 4,1868 J térmica que fornece uma quantidade de calor Q num intervalo de

04
tempo Δt, faz-se a razão entre as grandezas: A potência é dada no

77
II.a - Equação fundamental da calorimetria SI por watt (W), mas usualmente tem-se: cal/s; cal/min; kcal/min.

5
44
Um corpo de massa m recebe uma quantidade de calor sensível Q

61
e sofre uma variação de temperatura Δθ = θ2 - θ1. Verifica-se, por 15
meio de experiências, que Q é diretamente proporcional a m e à
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
variação de temperatura Δθ:
RA
EI

Q = m.c.Δθ 1. Se ocorre troca de calor entre dois corpos, é correto dizer que,
GU

no início desse processo, são diferentes:


c é um coeficiente de proporcionalidade que caracteriza a subs-
NO

tância que constitui o corpo e é denominado calor específico a) suas massas


sensível. b) suas capacidades térmicas
S
TO

c) seus calores específicos


O calor específico (c) de uma substância mede numericamente d) suas temperaturas
MA

a quantidade de calor que faz variar em 1 ºC a temperatura da mas-


DE

sa de 1 g da substância. 2. O quociente entre a quantidade de calor, ΔQ, fornecida a um


corpo e o correspondente acréscimo de temperatura, Δθ, é
Y

Unidade usual: cal/g.ºC denominado:


LL

Δθ = θ2 – θ1
BE

a) calor específico.
SA

Aumento de temperatura b) capacidade térmica.


θ2 > θ1 => Δθ > 0 => Q > 0: calor recebido c) equivalente térmico.
4I

d) lei de Joule.
0
77

Diminuição de temperatura e) equivalente mecânico.


θ2 < θ1 => Δθ < 0 => Q < 0: calor cedido
5
44

3. Dois blocos de mesma massa, um de cobre e outro de chumbo,


61

II.b - Capacidade térmica(Inércia Térmica) (C) de um cor- inicialmente a 20 ºC, são aquecidos por chamas idênticas. Após
15

po um determinado tempo de aquecimento, constata-se que o bloco


de cobre atinge a temperatura de 120 ºC, enquanto o de chumbo
A

Mede numericamente a quantidade de calor que faz variar de 1 ºC chega a 320 ºC. Essa diferença nas temperaturas finais ocorre por-
R

a temperatura do corpo. que o cobre apresenta maior:


EI
GU

C = Q/Δθ ou C = m.c
a) calor específico.
NO

Unidade usual: cal/ºC b) massa.


c) densidade.
S

O equivalente em água de um corpo é a massa de água cuja d) temperatura inicial.


TO

capacidade térmica é igual à do corpo. e) coeficiente de dilatação


MA

O calorímetro é um recipiente onde costumam ser colocados os 4. (EAM) Quantas calorias são necessárias para aquecer 500g de
DE

corpos em experiências de trocas de calor. certa substância de 20°C a 70°C?


Y

Dado: c = 0,24cal/g°C
E LL

251
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
alumínio, que contém 1 litro de água à temperatura ambiente. A

I
UE
a) 3000 calorias. panela tem massa de 1 kg. O tempo gasto para esse aquecimento
b) 4000 calorias. é dado, aproximadamente, por:

G
NO
c) 5000 calorias.
d) 6000 calorias. Dados: calor específico da água cágua = 1 cal/g.ºC; calor específico

OS
e) 7000 calorias. do alumínio cal = 0,22 cal/g.ºC; densidade da água ρ = 103 kg/m3;
1 cal = 4,18 J.

T
MA
5. (ETAM) O calor latente de fusão da água é de 80 cal/g. Sabendo
que a densidade da água é de 1g/cm3 , a quantidade de calor a) 0,7 min

DE
necessária para transformar meio litro de água, que se encontra a b) 1,7 min
uma temperatura de 0°C, completamente em gelo, vale: c) 2,7 min

LY
d) 3,7 min

EL
a) 10 kcal e) 4,7 min

AB
b) 20 kcal
c) 40 kcal 11. Por um chuveiro passam 6 litros de água por minuto, de modo

IS
d) 80 kcal que a temperatura da água aumenta de 15 ºC a 30 ºC. Qual é, em

04
kW, a potência do chuveiro?

77
6. (EAM) O calor específico do chumbo é 0,030 cal/gºC. Quantas

5
calorias são necessárias para elevar a temperatura de 200 g de Dados:

44
chumbo de 10º C a 30º C? Calor específico da água = 1 cal/g.ºC

61
Densidade da água = 1 kg/L
15
a) 240 b) 120; c) 200; d) 220. 1 cal = 4 J
RA

7. (ETAM) Sabendo que o calor latente de liquefação da água é 12. (COLÉGIO NAVAL) Observe a figura a seguir.
EI

540cal/(gºC) , podemos afirmar que 2g de água a 100ºC ao se


GU

transformarem em 2g de vapor d’água a 100ºC absorvem:


NO

a) 108 cal; b) 270 cal; c) 540 cal; d) 1080 cal.


S
TO

8. (ETAM) Em uma experiência no laboratório de Física, João


adicionou, em um calorímetro ideal inicialmente vazio, 300
MA

mL de água a 100 ºC e 300 mL de água a temperatura de 24 ºC.


DE

Desprezando-se as perdas de calor para o ambiente, a temperatura


da água no interior do calorímetro, após atingido o equilíbrio
Y

térmico, foi de:


LL

O uso racional de energia encontra-se presente na agenda política


BE

a) 38 ºC e econômica de muitos países. Além disso, há uma crescente


SA

b) 62 ºC necessidade de substituir a matriz energética baseada nos


c) 74 ºC combustíveis fósseis por energia limpa, atenuando, dessa forma,
4I

d) 76 ºC os efeitos do aquecimento global. O esquema acima representa


0
77

uma forma limpa de se obter o aquecimento de água para uso


9. Certo estudante, em um laboratório de Física, na Inglaterra, doméstico (ou industrial) através de um coletor solar. Suponha que
5
44

realizou uma experiência que envolvia trocas de calor. Durante esse coletor foi construído para transferir, diretamente para a água,
61

uma parte do trabalho, teve de aquecer um corpo de massa 1,00 energia térmica equivalente a 840J/ s. Sabendo que num certo dia,
15

kg, constituído de uma liga de alumínio, cujo calor específico é c = para aquecer 100 litros de água, a partir da temperatura ambiente
0,215 cal/(g.ºC). A temperatura do corpo variou de 212 ºF até 392 ºF. de 20° C, o coletor funcionou na sua capacidade máxima por 5
A

Considerando que 1 caloria = 4,2 J, a energia térmica recebida por horas, pode-se afirmar que a variação de temperatura obtida, na
R

esse corpo foi aproximadamente: escala Kelvin, foi de


EI
GU

Dados: densidade da água = 1g/ cm3


a) 160 kJ calor específico da água = 1 cal/g ° C
NO

b) 90 kJ 1 cal = 4,2 J
c) 40 kJ
S

d) 16 kJ (a) 36 b) 56 c) 293 d) 309 e) 329


TO

e) 9 kJ
MA

13. Uma fonte calorífica fornece calor continuamente, à razão de


150 cal/s, a uma determinada massa de água. Se a temperatura
DE

10. Um aquecedor tem potência útil constante de 500 W. Ele da água aumenta de 20 ºC para 60 ºC em 4 min, sendo o calor
Y

é usado para elevar de 10 ºC a temperatura de uma panela de específico da água 1,0 cal/g.ºC, pode-se concluir que a massa de
E LL

252
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IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
água aquecida, em gramas, é de: aquecedor solar, cuja placa coletora é de 4,0 m2. Sabendo que a

I
UE
intensidade da radiação solar transferida para o galão é de 400 W/
a) 500. m2, faça o que se pede.

G
NO
b) 600. Dados: massa específica da água = 103 kg/m3 e considere o calor
c) 700. específico da água = 4000 J/kg.ºC

OS
d) 800.
e) 900. a) Calcule a massa de água a ser aquecida no galão.

T
MA
b) Calcule o tempo necessário para aquecer a água de 20 ºC
14. (COLÈGIO NAVAL) Durante uma expedição ao Polo Sul, um a 60 ºC.

DE
pesquisador precisou usar água líquida na temperatura de 50° C
para fazer um determinado experimento. Para isso pegou 2kg 18. No vestibular da UFGD, um candidato levou duas garrafas

LY
de gelo que se encontravam à temperatura de -20° C e colocou de água de 500 ml para tomar durante a prova de 4 horas de

EL
numa fonte térmica que fornecia 20 kcal/min. Qual foi o tempo, duração. No início da prova, as garrafas de água estavam a 2 ºC.

AB
em unidades do Sistema Internacional, que o pesquisador esperou A temperatura da sala manteve-se constante em 26 ºC. O fluxo de
para continuar o seu experimento? calor entre as garrafas e a sala é constante e da ordem de 15 W.

IS
Dados: calor específico do gelo = 0,5 cal/ g° C Considerando que o candidato consumiu apenas uma garrafa de

04
calor específico da água = 1 cal/g°C água, após quanto tempo, aproximadamente, a garrafa fechada

77
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g entra em equilíbrio térmico com a sala?

5
Dados: cágua = 4,2.103 J/kg.K

44
a) 500 b) 640 c) 720 d) 840 e) 900

61
a) O tempo será maior do que a duração da prova.
15
15. Num calorímetro a 20 ºC, misturam-se 100 g de água a 30 b) 11 minutos.
ºC com 200 g de óleo a 60xºC. Atingido o equilíbrio térmico c) 0,8 minutos.
RA

constata-se que a temperatura final é de 40 ºC. d) 1 hora e 45 minutos.


EI

Qual é o equivalente em água do calorímetro? e) 56 minutos.


GU

Dados: 19. Uma bebida refrescante pode ser obtida pela mistura de chá
NO

calor específico da água = 1 cal/g.ºC quente com água gelada. Qual a temperatura final (em °C) de uma
calor específico do óleo = 0,5 cal/g.ºC mistura preparada a partir de 100 g de chá a 80 °C com 400 g de
S
TO

água a 5,0 °C? Considere o calor específico do chá igual ao da água


16. Um estudante estava fazendo um experimento com uma (1,0 cal/g.°C).
MA

fonte térmica que fornece calor à razão de 100 cal/min. A


DE

experiência consistia em aquecer um corpo de 500 g, depois a) 12 b) 14 c) 16 d) 18 e) 20


construir um gráfico da temperatura T do corpo em função do
Y

tempo t e, finalmente, determinar o calor específico do material 20. O calorímetro é um aparelho utilizado em laboratórios para
LL

que constitui o corpo. Considerando que o gráfico obtido foi determinação do calor específico das substâncias. Um estudante
BE

o da figura abaixo, qual das opções a seguir representa o calor em um laboratório didático utilizou um calorímetro ideal para
SA

específico do material que constitui o corpo? misturar 200,0 g de um líquido de calor específico 0,79 cal/g.
ºC a 35 ºC, com uma amostra de metal desconhecido de massa
4I

300,0 g, a 150 ºC. Considerando-se que a temperatura de equilíbrio


0
77

térmico foi de 40 ºC o calor específico da substância, em cal/g.ºC,


é, aproximadamente, igual a:
5
44
61

a) 0,02
15

b) 0,05
c) 0,8
A

d) 1,0
R

e) 1,5
EI
GU
NO

a) 0,02 cal/g.ºC QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO


S

b) 0,12 cal/g.ºC
TO

c) 0,18 cal/g.ºC
MA

d) 0,21 cal/g.ºC 1. (EEAR ) Se, em um calorímetro ideal, dois ou mais corpos trocam
e) 0,25 cal/g.ºC calor entre si, a soma algébrica das quantidades de calor trocadas
DE

pelos corpos, até o estabelecimento do equilíbrio térmico, é:


17. Um galão contendo 1 m3 de água deve ser aquecido por um
Y
E LL

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AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
a) nula. b) de vaporização.

I
UE
b) maior que zero. c) específico.
c) menor que zero. d) de condensação.

G
NO
d) igual à quantidade de calor do corpo de maior temperatu-
ra. 8. (EEAR ) A quantidade de calor que é preciso fornecer ao corpo

OS
para que haja mudança em sua temperatura, denomina-se calor:
2. (EEAR ) A capacidade térmica de um corpo constituído de uma

T
MA
certa substância A não depende: a) sensível. b) estável. c) latente. d) interno.

DE
a) de sua massa. 9. (EEAR ) Das alternativas a seguir, aquela que explica correta-
b) de seu volume mente as brisas marítimas é:

LY
c) do calor específico de A. Sendo a massa de B o dobro da massa de A, e considerando que

EL
d) de sua massa e do calor específico. as trocas de calor tenham ocorrido apenas entre os dois, a razão

AB
entre o calor específico de A e o calor específico de B (cA/cB) vale:
3. Dois corpos sólidos receberam a mesma quantidade de calor e

IS
sofreram o mesmo aumento de temperatura. Podemos concluir que a) o calor específico da água é maior que o da terra.

04
os corpos têm mesma (o): b) o ar é mais rarefeito nas regiões litorâneas facilitando a

77
convecção.

5
a) capacidade térmica. c) o movimento da Terra produz uma força que move o ar nas

44
b) massa. regiões litorâneas.

61
c) densidade. d) há grande diferença entre os valores da aceleração da gra-
15
d) calor específico. vidade no solo e na superfície do mar.
RA

4. Dois corpos A e B de massas diferentes têm capacidade térmi-


EI

cas iguais. Logo: 10. (AFA ) Dois líquidos A e B, com a massa de A valendo 5/4 da
GU

massa de B, são misturados no interior de um calorímetro. Verifica-


a) o de maior massa tem maior calor específico. -se que não há mudanças de estado e que a temperatura inicial de
NO

b) o de maior massa se aquece mais lentamente. B e a temperatura de equilíbrio correspondem ao quádruplo e ao


c) o de menor massa se aquece mais lentamente. triplo, respectivamente, da temperatura inicial de A. Desprezando-
S
TO

d) o de menor massa tem maior calor específico. -se as trocas de calor com o calorímetro e com o ambiente, a rela-
ção entre os calores específicos dos líquidos A e B é:
MA

5. (EEAR ) A capacidade térmica de um calorímetro vale 10cal/°C.


DE

Este dispositivo está inicialmente a 20°C, sendo, em seguida, pre- a) 1,25. b) 0,80. c) 0,75. d) 0,40.
enchido com um líquido de massa desconhecida. Admita que o
Y

calor específico desse líquido seja de 0,60 cal / g °C, estando tal 11. (AFA ) Um cubo de gelo com massa 100g e temperatura -10
LL

líquido inicialmente a 100°C, e que o equilíbrio ocorra a 80°C. Su- 0


C é colocado em um recipiente contendo 200ml de um líquido
BE

pondo que o sistema seja exclusivamente formado pelo caloríme- a 1000C. Supondo-se que não há perda de calor para o meio am-
SA

tro e o líquido, a massa, em gramas, desse líquido vale: biente, qual o valor final aproximado da temperatura, em ºC, do
sistema.
4I

a) 500. b) 100. c) 60. d) 50. (Considerar calor específico em cal/g0C, do gelo = 0, 5, da água = 1
0
77

e do líquido = 2, calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g e densi-


6. (EEAR ) Visando montar uma experiência de calorimetria, um dade do líquido = 1,5 g/cm3).
5
44

professor de física colocou um ebulidor elétrico (tipo “rabo quen-


61

te”) para aquecer 350 ml de água. A partir do instante em que a a) 43. b) 53. c) 3. d) 73.
15

água começou a entrar em ebulição, um cronômetro foi acionado.


Após desligar o ebulidor, verificou –se que haviam transcorrido 2 12. (ESPCEX) Um estudante foi a piscina de um clube durante o dia
A

minutos, e o volume final de água era 150 ml. Neste caso, potência e verificou que, devido a ação do sol, o chão de granito estava mais
R

do ebulidor, em W,vale: quente do que a água. Isto ocorre porque:


EI
GU

DADOS: densidade da água = 1 g/cm3.


Calor latente de ebulição da água = 540 cal/g°C. 1 cal = 4 J. a) A capacidade térmica da água independe da massa.
NO

b) Ocorreu o fenômeno de convecção do granito.


a) 2500. b) 3600. c) 4300. d) 5700. c) Calor específico da água é maior que o do granito.
S

d) Para sofrer o mesmo aumento de temperatura, certa massa


TO

7. (EEAR ) O calor necessário, em média, para elevar de um grau de granito precisa receber mais calor que a mesma massa
MA

Celsius a temperatura de um grama de uma substância, denomi- de água.


na-se calor: e) Dois corpos com a mesma temperatura apresentam trans-
DE

ferência de calor entre si quando estão em contato


Y

a) latente.
E LL

254
AB
IS
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
13. (AFA 08/09) Um paciente, após ser medicado às 10 h, apresen- c =(1/60) t + (2/15).

I
UE
tou o seguinte quadro de temperatura: A temperatura desse pa-
ciente às 11 h 30 min, em °F, é: Onde c é dado em cal/g°C e t em °C.

G
NO
A quantidade de calor necessária para aquecer 60 g desta substân-
cia de 10°C até 22 °C é:

OS
a) 350 cal. b) 480 cal. c) 120 cal. d) 288 cal.

T
MA
18. (EFOMM) Seja um calorímetro de capacidade térmica 18 cal/ ºC

DE
em equilíbrio térmico com 60 gramas de água (cágua = 1 cal/g ºC)
a 12 0C; se nele for inserido um pedaço de 350 g de ferro (cferro =

LY
0,12 cal/g 0C) a 220 0C, a temperatura (0C) de equilíbrio do conjunto

EL
será de:

AB
a) 104.
b) 54,0. a) 32,4.

IS
c) 98,6. b) 45,8.

04
d) 42,8. c) 58,6.

77
d) 71,4.

5
14. (AFA ) Um estudante, querendo determinar o equivalente em e) 84,8.

44
água de um calorímetro, colocou em seu interior 250 g de água fria

61
e, aguardando um certo tempo, verificou que o conjunto alcan- 19. Retirarmos alguns cubos, de gelo do freezer a - 20°C e os co-
15
çou o equilíbrio térmico a uma temperatura de 20 °C. Em seguida, locamos em um recipiente contendo 1 litro de água a 20°C. A tem-
acrescentou ao mesmo 300 g de água morna, a 45 °C. Fechando peratura final da mistura atingiu 0°C. Nestas condições, quantas
RA

rapidamente o aparelho, esperou até que o equilíbrio térmico fos- calorias foram perdidas pela água para que o equilíbrio térmico
EI

se refeito; verificando, então, que a temperatura final era de 30 °C. fosse atingido? Dados: 1 cal ≅ 4J;
GU

Baseando-se nesses dados, o equivalente em água do calorímetro cágua = 4200 J.Kg-10 C -1 ;dágua = 103 kg/m3; Lgelo = 340 kJ.kg-1
vale, em gramas,
NO

a) 10,5 kcal.
a) 400. b) 42,0 kcal.
S
TO

b) 300. c) 336 kcal.


c) 200. d) 84 kcal.
MA

d) 100. e) 21 kcal
DE

15. (E.NAVAL) Na determinação do calor específico de um metal, 20. Um bloco de metal, de massa 100 g e calor específico 0,06
Y

aqueceram-se 50 gramas deste metal a 90 °C e rapidamente foi cal/g°C, é retirado de um forno e mergulhado num recipiente de
LL

transferido a um calorímetro de cobre. O calor específico do cobre capacidade térmica igual a 40 cal/°C contendo 200 g de água, cuja
BE

é de 9,0.10-2 cal/g.°C e a massa de cobre no calorímetro é de 150 temperatura inicial é de 12 °C. Se a temperatura de equilíbrio térmi-
SA

gramas. No interior do calorímetro, há 200 gramas de água (c = 1.0 co é 27 °C, qual era a temperatura do forno?
cal/g.°C). A temperatura do calorímetro. antes de receber o me- Dado: cágua = 1 cal/g°C
4I

tal aquecido, era de 20 °C. Após receber o metal e restabelecer o


0
77

equilíbrio térmico, a temperatura atingiu 25 °C. Desprezando-se as 21. (AFA) Misturando-se 1,5 kg de água a 850C com 3,0 Kg de água a
perdas, o calor específico do metal em questão é: 100C, obtém-se 4,5 Kg de água à temperatura, em ºC, de:
5
44

(Calor específico da água é 1 cal/g0C.).


61

a) 0,205 cal/g.°C
15

b) 0,305 cal/g.°C a) 35. b) 45. c) 55. d) 65.


c) 0,350 cal/g.°C
A

d) 0,360 cal/g.°C 22. Um recipiente adiabático (não troca calor com o meio) con-
R

e) 0,328 cal/g.°C tém 600 g de água a 15°C. Calcular a massa de metal, a 150 °C (c
EI
GU

0,25 cal/g.°C) que devemos adicionar ao conjunto, para que a água


16. Mistura 20 g de café a 80 °C com 80 g de leite a 20 °C. Admi- atinja uma temperatura de 30°C.
NO

tindo que não há troca de calor com o recipiente e que os líquidos


têm o mesmo calor específico, determine a temperatura final do a) 100 g
S

sistema (café + leite). b) 300 g


TO

c) 600 g
MA

17. (AFA ) Para intervalos de temperaturas entre 5°C e 50°C, o calor d) 0,65 g
específico (c) de uma determinada substância varia com a tempe- e) 0,50 g
DE

ratura (t) de acordo com a equação:


23. Um corpo tem capacidade térmica igual a 18 cal/ºC e o calor
Y
E LL

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IS
4
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57
44
EEAR

61
15
RA
específico do material que o constitui é igual a 0,12 cal/gºC. A mas- 1,0 cal/g ºC., Lf = 80 cal/g.

I
UE
sa desse corpo vale:
a) 0,52 kcal.

G
NO
a) 150 g. b) 5,25 kcal.
b) 180 g. c) 525 kcal.

OS
c) 220 g. d) 52,5 kcal
d) 280 g.

T
MA
29. (EEAR) Duas porções de líquidos A e B, de substâncias diferen-
24. (AFA) Um certo calorímetro contém 80 gramas de água à tem- tes, mas de mesma massa, apresentam valores de calor específico

DE
peratura de 15 oC. Adicionando-se à água do calorímetro 40 gra- respectivamente iguais a 0,58 cal/g . ºC e 1,0 cal/g . ºC. Se ambas
mas de água a 50 oC, observa-se que a temperatura do sistema, ao receberem a mesma quantidade de calor sem, contudo, sofrerem

LY
ser atingido o equilíbrio térmico, é de 25 oC. Pode-se afirmar que mudanças de estado físico, podemos afirmar corretamente que:

EL
a capacidade térmica do calorímetro, em cal/oC, é igual a (calor

AB
específico da água é 1 cal/goC) a) a porção do líquido A sofrerá maior variação de temperatu-
ra do que a porção do líquido B.

IS
a) 5. b) a porção do líquido B sofrerá maior variação de temperatu-

04
b) 10. ra do que a porção do líquido A.

77
c) 15. c) as duas porções, dos líquidos A e B, sofrerão a mesma varia-

5
d) 20. ção de temperatura.

44
d) as duas porções, dos líquidos A e B, não sofrerão nenhuma

61
variação de temperatura.
15
RA

25. Colocam-se 50 g de gelo a 0°C em 100 g de água. Após certo 30. (EEAR) A figura a seguir mostra a curva de aquecimento de
EI

tempo, verifica-se que existem 30 g de gelo boiando na água e em uma amostra de 200g de uma substância hipotética, inicialmente
GU

equilíbrio térmico. Admitindo-se que não ocorreu troca de calor a 15°C, no estado sólido, em função da quantidade de calor que
com o ambiente e que o calor latente de fusão do gelo é 80 cal/g: esta recebe.:
NO

a) qual a temperatura final da mistura?


S
TO

b) qual a temperatura inicial da água?


MA

26. 100 gramas de gelo a 0 ºC absorvem calor na taxa de 800 ca-


DE

lorias por segundo. Qual o tempo mínimo necessário para fundir


todo o gelo?
Y

Dado: Lf = 80 cal/g.
LL
BE

a) meia hora.
SA

b) 10 s.
c) uma hora. Determine o valor aproximado do calor latente de vaporização da
4I

d) 100 s. substância, em cal/g.


0
77

e) 10 min
a) 10
5
44

27. Considere dois corpos de massas diferentes e as afirmações a b) 20


61

seguir: c) 30
15

I) Eles podem possuir mesmo calor específico e capacidades tér- d) 40


micas iguais.
A

II) Eles podem possuir diferentes calores específicos e capacidades 31. (EEAR) A capacidade térmica de um calorímetro vale 10 cal /
R

térmicas iguais. °C. Este dispositivo está inicialmente a 20°C, sendo, em seguida,
EI
GU

III) Eles podem possuir mesmo calor específico e diferentes capa- preenchido com um líquido de massa desconhecida. Admita que
cidades térmicas. Pode-se afirmar que: calor específico desse líquido seja de 0,60 cal / g °C, estando tal
NO

líquido inicialmente a 100°C, e que o equilíbrio ocorra a 80°C. Su-


a) apenas I é correta pondo que o sistema seja exclusivamente formado pelo caloríme-
S

b) apenas I e II são corretas tro e o líquido, a massa, em gramas, desse líquido vale:
TO

c) apenas I e III são corretas


MA

d) apenas II e III são corretas a) 500 b) 100 c) 60 d) 50


DE

28. Um bloco de gelo, inicialmente a - 10ºC, tem massa de 500g. 32. (EEAR) Com relação aos corpos negros, pode-se afirmar que
Y

Qual a quantidade de calor necessária para transformá-lo em igual são


LL

quantidade de água, a 20 ºC? Dados: cgelo = 0,5 cal/g ºC, cágua =


E

256
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
-massa de B = mB;

I
UE
a) absorvedores e emissores de energia perfeitos. -calor específico de A = cA;
b) absorvedores perfeitos de energia, mas maus emissores de -calor específico de B = cB.

G
NO
energia.
c) emissores perfeitos de energia, mas maus absorvedores de

OS
energia. Pode-se dizer que é igual a
d) maus absorvedores e emissores de energia.

T
MA
33. (EEAR) Calorímetros são recipientes termicamente isolados

DE
utilizados para estudar a troca de calor entre corpos. Em um ca-
lorímetro, em equilíbrio térmico com uma amostra de 100 g de

LY
água a 40 ºC, é colocado mais 60 g de água a 80 ºC. Sabendo que

EL
o sistema atinge uma temperatura de equilíbrio igual a 52 ºC, qual

AB
a capacidade térmica, em cal/ºC, deste calorímetro?
Dado: calor específico da água c = 1,0 cal/g0C

IS
04
a) 20 a) 1/3.

77
b) 40 b) 1/2.

5
c) 100 c) 2.

44
d) 240 d) 3.

61
15
34. (EEAR) Em um laboratório de Física, 200g de uma determinada 37. (EEAR) Qual a quantidade de calor, em Kcal, que um 1 kg de água
RA

substância, inicialmente sólida, foram analisados e os resultados pura deve receber para que entre em ebulição partindo de uma
EI

foram colocados em um gráfico da temperatura em função do temperatura inicial de 20 ºC?


GU

calor fornecido à substância, conforme mostrado na figura a se- Obs.: admita calor específico da água pura = 1 cal/gºC
guir. Admitindo que o experimento ocorreu à pressão normal (1
NO

atm), determine, respectivamente, o valor do calor específico no a) 8.


estado sólido, em cal/g°C e o calor latente de fusão, em cal/g, da b) 60.
S
TO

substância.: c) 80.
d) 8000.
MA

a) 0,2 e 95. b) 2,0 e 95. c) 0,5 e 195. d) 0,67 e 195.


DE

38. (AFA) Com relação à dilatação dos sólidos e líquidos isotrópi-


cos, analise as proposições a seguir e dê como resposta a soma
Y

dos números associados às afirmações corretas.


LL
BE

1) Um recipiente com dilatação desprezível contém certa massa


SA

de água na temperatura de 1 0C , quando é, então, aquecido lenta-


mente, sofrendo uma variação de temperatura de 6 0C . Nesse caso,
4I

o volume da água primeiro aumenta e depois diminui.


0
77

2) Quando se aquece uma placa metálica que apresenta um ori-


5
44

35. (EEAR) Das alternativas a seguir, aquela que explica correta- fício, verifica-se que, com a dilatação da placa, a área do orifício
61

mente as brisas marítimas é: aumenta.


15

a) o calor específico da água é maior que o da terra. 3) Quando um frasco completamente cheio de líquido é aqueci-
A

b) o ar é mais rarefeito nas regiões litorâneas facilitando a do, este transborda um pouco. O volume de líquido transbordado
R

convecção. mede a dilatação absoluta do líquido.


EI
GU

c) o movimento da Terra produz uma força que move o ar


nas regiões litorâneas. 4) O vidro pirex apresenta maior resistência ao choque térmico do
NO

d) há grande diferença entre os valores da aceleração da gra- que o vidro comum porque tem menor coeficiente de dilatação
vidade no solo e na superfície do mar. térmica do que o vidro comum.
S
TO

36. (EEAR) O gráfico a seguir relaciona a variação de temperatura 5) Sob pressão normal, quando uma massa de água é aquecida de
MA

(T) para um mesmo calor absorvido (Q) por dois líquidos A e B 0 0C até 100 0C sua densidade sempre aumenta.
diferentes.
DE

Considerando: 6) Ao se elevar a temperatura de um sistema constituído por três


Y

-massa de A = mA; barras retas e idênticas de ferro interligadas de modo a formarem


E LL

257
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
um triângulo isósceles, os ângulos internos desse triângulo não se um sistema de placas coletoras de um aquecedor solar para aque-

I
UE
alteram. cimento da água. O sistema eleva a temperatura da água de 20° C
para 60°C todos os dias.

G
NO
a) 07 Considere que cada pessoa da casa consome 80 litros de água
b) 10 quente do aquecedor por dia.

OS
c) 11 A situação geográfica em que a casa se encontra faz com que a
d) 12 placa do aquecedor receba por cada metro quadrado a quantida-

T
MA
de de 2,016 · 108 J de calor do sol em um mês.
39. (AFA) Em um recipiente termicamente isolado de capacidade Sabendo que a eficiência do sistema é de 50%, a área da superfície

DE
térmica 40,0 cal / 0C e na temperatura de 25 0C são colocados 600 das placas coletoras para atender à demanda diária de água quen-
g de gelo a -10 ºC e uma garrafa parcialmente cheia, contendo 2,0 te da casa é de: Dados: Considere um mês igual a 30 dias

LY
L de refrigerante também a 25 0C , sob pressão normal Consideran- Calor específico da água: c=4,2 J/g °C Densidade da água: d=1kg/L

EL
do a garrafa com capacidade térmica desprezível e o refrigerante

AB
com características semelhantes às da água, isto é, calor específi- a) 2,0 m2
co na fase líquida 1,0 cal / g 0C e na fase sólida 0,5 cal / g 0C , calor b) 4,0 m2

IS
latente de fusão de 80,0 cal / g bem como densidade absoluta na c) 6,0 m2

04
fase líquida igual a 1,0 g/ cm3, a temperatura final de equilíbrio tér- d) 14,0 m2

77
mico do sistema, em 0C , é: e) 16,0 m2

5
44
a) - 3,0 43. (ESPCEX) Para elevar a temperatura de 200 g de uma certa

61
b) 0,0 substância, de calor específico igual a 0,6 cal/g°C, de 20°C para
15
c) 3,0 50°C, será necessário fornecer-lhe uma quantidade de energia
d) 5,0 igual a:
RA
EI

40. (AFA) Um estudante, ao repetir a experiência de James P. Jou- a) 120 cal


GU

le para a determinação do equivalente mecânico do calor, fez a b) 600 cal


montagem da figura abaixo. c) 900 cal
NO

d) 1800 cal
e) 3600 cal
S
TO

44. (ESPCEX) Um cozinheiro necessita preparar 1,5 litros de café


MA

com leite a uma temperatura de 42°C. Ele dispõe de 700 mililitros


DE

de café a 82°C. considerando que somente haja troca de calor en-


tre o café e o leite e que ambos tenham o mesmo calor específico
Y

e a mesma densidade, para conseguir o seu intento, a temperatura


LL

inicial do leite que será misturado ao café deve ser de:


BE

Para conseguir o seu objetivo, ele deixou os corpos de massas M1


SA

= 6,0 kg e M2 = 4,0 kg caírem 40 vezes com velocidade constante a) 62°C b) 40°C c) 35°C d) 11°C e) 7°C
de uma altura de 2,0 m, girando as pás e aquecendo 1,0 kg de água
4I

contida no recipiente adiabático. Admitindo que toda a variação 45. (EEAR) Um sistema de arrefecimento deve manter a tempe-
0
77

de energia mecânica ocorrida durante as quedas dos corpos pro- ratura do motor de um carro em um valor adequado para o bom
duza aquecimento da água, que os fios e as polias sejam ideais e funcionamento do mesmo. Em um desses sistemas é utilizado um
5
44

que o calor específico da água seja igual a 4,0 J/g°C, o aumento de líquido de densidade igual a 103 kg/m3 e calor específico igual a
61

temperatura dela, em 0C, foi de: 4200 J/kg °C. Durante a troca de calor, o volume do líquido em
15

contato com o motor é de 0,4 × 10-3 m3 , a cada segundo, e a tem-


a) 2,0 peratura inicial e final do líquido é, respectivamente, igual a 80°C e
A

b) 4,0 95°C. Considerando que esse volume de líquido está em repouso


R

c) 6,0 durante a troca de calor, a potência fornecida à água, em W, é:


EI
GU

d) 8,0
a) 42000
NO

41. (IME) Tem-se quantidades determinadas de dois líquidos qui- b) 25200


micamente indiferentes e á temperatura de 0°C. Transferindo-se c) 4200
S

quantidades de calor iguais para os dois líquidos eles atingem, res- d) 2520
TO

pectivamente, as temperaturas de 20°C e 25°C. Misturando-se os


MA

dois líquidos em um váso adiabático qual será a temperatura final


de equilíbrio?
DE

42. (ESPCEX) Em uma casa moram quatro pessoas que utilizam


Y
E LL

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AB
IS
4
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5

I
UE
5. (Eear 2016) Considere um cubo de gelo de massa 1kg que se en-

G
QUESTÕES AVANÇADAS

NO
contra à temperatura de -2°C. Colocado ao sol, recebe 14J de calor
a cada segundo. Dados o calor específico do gelo igual a 0,5 cal/g

OS
1. (Eear 2018) Um corpo absorve calor de uma fonte a uma taxa . °C e 1 cal igual a 4,2 J.
constante de 30 cal/min e sua temperatura (T) muda em função

T
MA
do tempo (t) de acordo com o gráfico a seguir. Quantos minutos, aproximadamente, o gelo deverá ficar ao sol
para começar a se fundir?

DE
a) 0,005 b) 0,5 c) 5 d) 50

LY
EL
6. (Espcex - 2018) Um painel coletor de energia solar é utilizado

AB
para aquecer a água de uma residência e todo o sistema tem um
rendimento de 60% Para aumentar a temperatura em 12,00C de

IS
uma massa de água de 1000 Kg a energia solar total coletada no

04
painel deve ser de:

77
5
Dado: considere o calor específico da água igual a 4,0 J/g0C

44
61
a) 2,8.104J b) 4,8.104J c) 8,0.104J d) 4,8.107J e) 8,0.107J
15
A capacidade térmica (ou calorífica), em cal/0C desse corpo, 7. (Espcex - 2016) Num recipiente contendo 4,0 litros de água, a
RA

no intervalo descrito pelo gráfico, é igual a: uma temperatura inicial de 200C existe um resistor ôhmico, imer-
EI

so na água, de resistência elétrica R = 1 Ω alimentado por um gera-


GU

a) 1 b) 3 c) 10 d) 30 dor ideal de força eletromotriz E = 50 V conforme o desenho abai-


xo. O sistema encontra-se ao nível do mar.
NO

2. (Eear 2017) Em uma panela foi adicionada uma massa de água A transferência de calor para a água ocorre de forma homogênea.
de 200g à temperatura de 25°C Para transformar essa massa de Considerando as perdas de calor desprezíveis para o meio, para o
S
TO

água totalmente em vapor a 100°C qual deve ser a quantidade to- recipiente e para o restante do circuito elétrico, o tempo necessá-
tal de calor fornecida, em calorias? (Considere calor específico da rio para vaporizar 2,0 litros de água é: Dados:
MA

água c= 1 cal/g°C). calor específico da água = 4 KJ/kg.ºC


DE

calor latente de vaporização da água=2230 KJ/Kg


a) 1.500 c) 100.000 densidade da água = 1 kg/L
Y

b) 20.000 d) 123.000
LL
BE

3. (Eear 2017) Um estudante irá realizar um experimento de física e


SA

precisará de 500g de água a 0°C. Acontece que ele tem disponível


somente um bloco de gelo de massa igual a 500g e terá que trans-
4I

formá-lo em água. Considerando o sistema isolado, a quantidade


0
77

de calor, em necessária para que o gelo derreta será:


5
44

Dados: calor de fusão do gelo = 80 cal/g.°C


61
15

a) 40 b) 400 c) 4.000 d) 40.000


A

4. (Eear 2017) Um buffet foi contratado para servir 100 convidados


R

em um evento. Dentre os itens do cardápio constava água a 10°C.


EI
GU

Sabendo que o buffet tinha em seu estoque 30 litros de água a


25°C determine a quantidade de gelo, em quilogramas, a 0°C ne- a) 4.800s b) 2.040s c) 3.200s d) 2.296s e)1.500s
NO

cessário para obter água à temperatura de 10°C.


Considere que a água e o gelo estão em um sistema isolado. 8. (Espcex - 2014) Em uma casa moram quatro pessoas que utili-
S

Dados: zam um sistema de placas coletoras de um aquecedor solar para


TO

- densidade da água = 1 g/cm3; aquecimento da água. O sistema eleva a temperatura da água de


MA

- calor específico da água = 1 cal/g . °C; 20°C para 60°C todos os dias.
- calor de fusão do gelo = 80 cal/g. °C; e Considere que cada pessoa da casa consome 80 litros de água
DE

- calor específico do gelo = 0,5 cal/g. °C quente do aquecedor por dia. A situação geográfica em que a casa
Y

se encontra faz com que a placa do aquecedor receba por cada


E LL

259
AB
IS
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61
15
RA
metro quadrado a quantidade de de calor do sol em um mês. entre dois ou mais corpos deixam de existir.

I
UE
Sabendo que a eficiência do sistema é de 50%, a área da super- ( ) Convecção – processo de transmissão de calor que ocorre
fície das placas coletoras para atender à demanda diária de água devido à movimentação de massas, em especial, nos líquidos e nos

G
NO
quente da casa é de: gases.
( ) Caloria – quantidade de calor necessária para que 1,0 g de

OS
Dados: qualquer substância tenha sua temperatura alterada em 1ºC.
Considere um mês igual a 30 dias

T
MA
Calor específico da água: c=4,2 J/g °C Assinale a opção correta
Densidade da água: d=1 kg/L

DE
a) V - V - V - F - F - V - F
a) 2,0 m2 b) 4,0 m2 c) 6,0 m2 d) 14,0 m2 e) 16,0 m2 b) F - F - V - V - F - F - V

LY
c) F - F - F - V - F - V - V

EL
9. (Espcex - 2011) Para elevar a temperatura de 200 g de uma certa d) V - F - F - V - V - V - F

AB
substância, de calor específico igual a 0,6cal/gºC , de 20°C para e) V - V - F - F - V - F - F
50°C, será necessário fornecer-lhe uma quantidade de energia

IS
igual a: 13. ( col. naval 2015) Com relação aos conceitos físicos, assinale a

04
opção INCORRETA.

77
a) 120 cal b) 600 cal c) 900 cal d) 1800 cal e) 3600 cal

5
a) Quando um chuveiro elétrico, considerado ôhmico, tem a

44
10. (Espcex - 2011) A utilização do termômetro, para a avaliação sua resistência diminuída, ocorre um aumento da tempe-

61
da temperatura de um determinado corpo, é possível porque, após ratura da água (efeito joule).
15
algum tempo de contato entre eles, ambos adquirem a mesma b) Dois corpos de mesmo material recebem a mesma quanti-
temperatura. dade de calor de uma fonte térmica. Nesse caso, o corpo de
RA

Neste caso, é válido dizer que eles atingem a (o) menor massa sofrerá um maior aumento de temperatura.
EI

c) A roldana fixa pode ser considerada como um tipo de má-


GU

a) equilíbrio térmico. quina simples que facilita a execução de uma tarefa. Entre-
b) ponto de condensação. tanto, não oferece vantagem mecânica durante o seu uso.
NO

c) coeficiente de dilatação máximo. d) As lentes prescritas para uma pessoa com miopia são diver-
d) mesma capacidade térmica. gentes e, nesse caso, quando usadas para observar um ob-
S
TO

e) mesmo calor específico. jeto, produzem uma imagem virtual e maior que o objeto.
e) O campo magnético da Terra, além de permitir o uso da bús-
MA

11. ( col. naval 2017) Durante uma avaliação de desempenho físico, sola para a navegação, tem a função de proteger o planeta
DE

um candidato percorreu, em 12 min a distância de 2.400 metros e contra algumas radiações eletromagnéticas vindas do es-
consumiu uma energia total estimada em 160kcal. Supondo que paço.
Y

a energia consumida nessa prova possa ser usada integralmente


LL

no aquecimento de 50kg de água, cujo calor específico vale 1 14. (col. naval 2014) No dia 15 de abril, desse ano, ocorreu o eclipse
BE

cal/gºC, é correto afirmar que a variação de temperatura da água, lunar total. Nesse fenômeno, a sombra da Terra é projetada sobre
SA

na escala Fahrenheit, e a velocidade média do candidato valem, a Lua, encobrindo-a por completo. Entretanto, uma parte da luz
respectivamente: solar, que atravessou a atmosfera terrestre, refletiu-se na Lua com
4I

uma cor avermelhada, produzindo o que se chamou de “Lua de


0
77

a) 5,76 ºF e 12 km/h Sangue”.


b) 5,76 ºF e 14 km/h Considerando tal fato e tal fenômeno, analise as afirmativas abaixo
5
44

c) 4,28 ºF e 12 km/h e, em seguida, assinale a opção correta.


61

d) 3,20 ºF e 12 km/h
15

e) 3,20 ºF e 14 km/h I. Na Lua, onde não há atmosfera, o calor pode se propagar, somen-
te, por condução e irradiação.
A

12. ( col. naval 2016) Com relação à termologia, coloque V (verda- II. Uma onda sonora, por não haver resistência do ar, propaga-se
R

deiro) ou F (falso). mais rapidamente na Lua, do que na Terra.


EI
GU

III. A cor avermelhada, refletida na Lua, ocorreu devido refração da


( ) Temperatura – grandeza física que representa a medida do luz solar, ao atravessar a atmosfera da Terra.
NO

estado de agitação médio das moléculas de um corpo. IV. A luz solar, sendo uma onda eletromagnética, propaga-se na
( ) Calor – energia térmica que passa, de forma espontânea, do Lua e na atmosfera terrestre com a mesma velocidade.
S

corpo de menor temperatura para o de maior temperatura. V. Como a gravidade na Lua é cerca de 1/6 da gravidade na Terra,
TO

( ) Fusão – mudança de estado físico sofrida por um líquido ao uma pessoa de 60 kg de massa terá, na Lua, um peso de 100 N
MA

doar uma certa quantidade de calor.


( ) Evaporação – passagem do estado líquido para o estado ga- considerando gTerra = 10 m / s2 .
DE

soso que ocorre de forma lenta.


Y

( ) Equilíbrio térmico – condição física na qual as trocas de calor a) Apenas as afirmativas II, IV e V são verdadeiras.
E LL

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IS
4
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
b) Apenas as afirmativas I, III e V são verdadeiras. de gelo de massa 15 g cada. O gelo estava a -4ºC e fundiu-se por

I
UE
c) Apenas as afirmativas I, IV e V são verdadeiras. completo. Supondo que o suco tem o mesmo calor específico e
d) Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras. densidade que a água e que a troca de calor ocorra somente entre

G
NO
e) Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras. o gelo e suco, qual a temperatura final do suco do Sr. Aldemir? As-
sinale a alternativa CORRETA.

OS
15. (Col. naval 2014) Com o objetivo de descobrir o calor especí- Dados: cágua = 1,0 cal/g°C; cgelo = 0,5 cal/g°C; e Lgelo = 80 cal/g).
fico de uma liga metálica, colocou-se 0,5kg da liga dentro de um

T
MA
pequeno forno elétrico no qual podia ser lida a seguinte especifi- a) 0ºC b) 2 °C c) 12°C d) 15°C e) 26°C
cação: 120V-10A. Considerando que o forno funcionou plenamente

DE
de acordo com as especificações e que, após 1 minuto, a tempe- 20. (EFOMM) O gás natural possui calor de combustão de 37MJ/
ratura da liga sofreu uma variação de 80K, pode-se afirmar que o m³. Considerando um rendimento de 100% no processo, o volume,

LY
valor encontrado para o calor específico foi, em cal/g°C, de em litros, de gás natural consumido, ao elevar de 20°C para 30°C

EL
a temperatura de uma chaleira de cobre com massa 0,50 kg con-

AB
Dado: 1 cal = 4JDado: 1 cal = 4J tendo 5,0 kg de água, é Dados: calor específico do cobre: 0,39 kJ/
kg°C; calor específico da água: 4,18 kJ/kg°C.

IS
a) 0,25 b) 0,30 c) 0,35 d) 0,40 e) 0,45

04
a) 0,52 b) 5,7 c) 7,0 d) 10 e) 28

77
16. (EFOMM) Em um calorímetro de capacidade térmica desprezí-

5
vel, foi misturado 1 kg de água a 40 °C e 500 g de gelo a -10 °C. Após 21. (Epcar (Afa) 2015) Em um recipiente termicamente isolado de

44
o equilíbrio térmico, a massa de água, em gramas, encontrada no capacidade térmica 40,0 cal/°C e na temperatura de 25°C são co-

61
calorímetro foi de: locados 600g de gelo a -10°C e uma garrafa parcialmente cheia,
15
(Dados: calor específico da água = 1,0 cal/g°C; calor específico do contendo 2,0L de refrigerante também a 25°C sob pressão normal.
gelo = 0,55 cal/g.°C; calor latente de fusão do gelo = 80,0 cal/g.) Considerando a garrafa com capacidade térmica desprezível e o
RA

refrigerante com características semelhantes às da água, isto é,


EI

a) Zero b) 645 c) 1000 d) 1221 e) 1466 calor específico na fase líquida 1,0 cal/g°C e na fase sólida 0,5 cal/
GU

g°C calor latente de fusão de 80,0 cal/g bem como densidade ab-
17. (ESPCEX) Um painel coletor de energia solar é utilizado para soluta na fase líquida igual a 1,0 g/cm³, a temperatura final de equi-
NO

aquecer a água de uma residência e todo o sistema tem um ren- líbrio térmico do sistema, em °C é
dimento de 60%. Para aumentar a temperatura em 12,0 °C de uma
S
TO

massa de água de 1000 kg, a energia solar total coletada no painel a) -3,0 b) 0,0 c) 3,0 d) 5,0
deve ser de:
MA

Dado: considere o calor específico da água igual a . 22. (Epcar (Afa) 2015) Em um chuveiro elétrico, submetido a uma
DE

tensão elétrica constante de são dispostas quatro resistências ôh-


a) 2,8 . 104 J d) 4,8 . 107 J micas, conforme figura abaixo.
Y

b) 4,8 . 104 J e) 8,0 . 107 J


LL

c) 8,0 . 104 J
BE
SA

18. (Efomm 2017) Em um cilindro isolado termicamente por um


pistão de peso desprezível encontra-se m=30g de água a uma
4I

temperatura de 0ºC. A área do pistão é S=512cm², a pressão exter-


0
77

na é p=1 atm. Determine a que altura, aproximadamente, eleva-


-se o pistão, se o aquecedor elétrico, que se encontra no cilindro,
5
44

desprende Q= 24.200 J
61

Dados: Despreze a variação do volume de água; 1 cal = 4,2 J;


15

R 0,082 atm ⋅ L mol ⋅ K; MH2O = 18 g mol;


=
A

Faz-se passar pelas resistências um fluxo de água, a uma mesma


R

temperatura, com uma vazão constante de 1,32 litros por minuto.


EI

c água 1,0 cal g °C; L vapor = 540 cal g.


=
GU

Considere que a água tenha densidade de 1,0 g/cm³ e calor es-


a) 1,6 cm pecífico de 1,0cal/gºC que 1 cal = 4 J e que toda energia elétrica
NO

b) 8,0 cm fornecida ao chuveiro seja convertida em calor para aquecer, ho-


c) 17,0 cm mogeneamente, a água.
S

d) 25,0 cm Nessas condições, a variação de temperatura da água, em ao pas-


TO

e) 32,0 cm sar pelas resistências é:


MA

19. (EFOMM) Em um dia muito quente, em que a temperatura am- a) 25 b) 28 c) 30 d) 35


DE

biente era de 30°C, Sr. Aldemir pegou um copo com volume de 194
23. (Esc. Naval 2017) Analise o gráfico a seguir.
Y

cm3 de suco à temperatura ambiente e mergulhou nele dois cubos


E LL

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AB
IS
4
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57
44
EEAR

61
15
I RA
UE
GABARITO
GABARITO

G
NO
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

OS
1. D 2. B 3. A 4. D 5. C

T
MA
6. B 7. D 8. B 9. B 10. A

11. 6W 12. A 13. E 14. D 15. 50

DE
16. E 17. EM SALA 18. E 19. E 20. A

LY
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

EL
1. A 2. B 3. A 4. B 5. D

AB
O gráfico acima descreve o processo de aquecimento de certa
substância que se encontra inicialmente na fase sólida. O calor 6. B 7. C 8. A 9. A 10. D

IS
latente de fusão dessa substância é 6,0 cal/g. Em um processo à
11. D 12. C 13. C 14. C 15. E

04
pressão constante de 1,0 atm, ela é levada à fase líquida, com tem-

77
peratura final de 400°C. A potência fornecida nessa transformação 16. 32ºC 17. D 18. E 19. E 20. 627ºC

5
foi de 360 cal/s. O gráfico mostra a temperatura da substância em 21. A 22. B 23. A 24. D 25. a) 0ºC

44
função do tempo, durante o processo. b)16ºC

26. B
61 27. D 28. D 29. A 30. B
15
Qual o calor específico dessa substância, em mcal/g°C?
31. D 32. A 33. B 34. A 35. A
RA

a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 36. A 37. C 38. B 39. B 40. A


EI

41. 22,2 42. E 43. E 44. E 45. B


GU

24. (col. naval 2020) Na ausência de um chuveiro aletrico, um


estudante decide, para tomar um banho morno, misturar numa QUESTÕES AVANÇADAS
NO

banheira duas panelas com água a 100°C e oito panelas de mes-


1. D 2. Anulada 3. D 4. D 5. C
mo volume com água a 20°. conclui-se, desprezando as perdas de
S

6. E 7. D 8. E 9. E 10. A
TO

calor para o ambiente, que a temperatura, em °C, obtida na água


da banheira foi de: 11. A 12. D 13. D 14. B 15. E
MA

16. E 17. E 18. C 19. D 20. B


DE

a) 30
b) 32 21. B 22. A 23. C 24. D 25. C
Y

c) 34
LL

d) 36
BE

24
e) 38
SA

CAPÍTULO
CAPÍTULO
25. (Eear 2020) Em regiões mais frias, é usual utilizar o parâme-
4I

tro “Sensação Térmica” para definir a temperatura percebida pelas


0

CALORIMETRIA - PARTE II
77

pessoas. A exposição da pele ao vento é uma das variáveis que


compõem esse parâmetro. Se durante essa exposição, a camada
5
44

de ar em contato com a pele é constantemente renovada por ou- Mudanças de fase (I)
61

tra com uma temperatura menor do que a pele, pode-se afirmar


15

corretamente que Mudanças de fase ou estados de agregação


Mudanças de Estado Físico:
A

a) não há troca de calor entre a pele e a camada de ar.


R

b) há troca constante de calor da camada de ar para a pele.


EI
GU

c) há troca constante de calor da pele para a camada de ar.


d) há troca constante de calor da pele para camada de ar e
NO

vice-versa.
S
TO
MA
DE

A: A vaporização possui dois processos :


Y
E LL

262
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) Ebulição :

I
UE
• Toda a massa do líquido participa ;
• Ocorre produção de vapor rapidamente;

G
NO
• O líquido precisa atingir uma determinada temperatura limite
para começar a sofrer ebulição, por exemplo, a água entra em

OS
ebulição a 100 °C.

T
MA
b) Evaporação :
• Ocorre apenas na superfície livre do líquido ;

DE
• É um processo lento ;
• Não há uma temperatura limite para que ocorra, por exemplo, a I – é o gráfico da maioria das substâncias, onde o aumento de pres-

LY
água pode evaporar a 5°C, 35 °C, etc ... são provoca o aumento de temperatura e do

EL
volume em todos os processos.

AB
NOTA: Gás é o mesmo que vapor ? II – é o gráfico de exceções como a água e o bismuto, onde, no
Resposta : Não ! processo de fusão, o aumento de pressão provoca a diminuição da

IS
A diferença é que o gás, a uma temperatura constante, não pode temperatura e do volume.

04
ser transformado em líquido por maior que seja a

77
pressão exercida sobre ele. Já o vapor pode. III - Temperatura Crítica : é a temperatura a partir da qual a subs-

5
tância será um gás.

44
Calor latente (L) IV - Pressão Crítica : é a pressão a partir da qual a substância será

61
Numericamente é a quantidade de calor que a substância troca um gás.15
(ganha ou perde), por unidade de massa, durante a mudança de V - Ponto Crítico : é o conjunto de pressão crítica e temperatura
estado, mantendo-se constante a temperatura. crítica.
RA

VI - Ponto Triplo ( ou ponto tríplice ) : é caracterizado por um valor


EI

Unidade: cal/g de pressão e um de temperatura sob os quais uma substância pode


GU

coexistir nos três estados físicos ao mesmo tempo ( sólido, líquido


Quantidade de calor trocada durante a mudança de estado por e gasoso ).
NO

uma massa m de uma substância. VII - Sobrefusão ( ou superfusão ) :


• Ocorre quando a substância atinge determinada temperatura que
S
TO

Q = m.L em outras pressões já teria mudado de estado


físico.
MA

Curva de aquecimento da água • Uma substância sob sobrefusão é extremamente instável.


DE
Y

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
LL
BE
SA

1. O gráfico abaixo apresenta a curva de aquecimento de uma


substância pura de massa 100 g, inicialmente no estado sólido.
04I
77
5
44
61
15

A: aquecimento do gelo
A

B: fusão do gelo a 0 ºC
R

C: aquecimento da água líquida


EI
GU

D: vaporização da água líquida a 100 ºC


E: aquecimento do vapor Lf
NO

Determine para esta substância:


II - Diagramas de Estado
S

a) A temperatura de fusão
TO

b) A temperatura de ebulição
MA

c) O calor latente de fusão


d) O calor latente de vaporização
DE

e) O calor específico no estado sólido


Y

f) O calor específico no estado líquido


E LL

263
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
g) O calor específico no estado de vapor Atingido o equilíbrio térmico, observa-se que ainda existe água no

I
UE
recipiente. Qual é a massa de água que vaporizou?
2. Um bloco de gelo, de massa 10 g, é retirado de um congelador a Dados:

G
NO
-16 ºC e colocado num calorímetro ideal, contendo 50 g de água a calor específico do cobre 0,094 cal/g.ºC
26 ºC. A temperatura final de equilíbrio térmico é, em ºC, calor latente de vaporização da água 540 cal/g.

OS
Dados: calor específico sensível do gelo = 0,50 cal/g.ºC 8. Uma determinada porção de uma substância passa do estado

T
MA
calor específico latente de fusão do gelo = 80 cal/g líquido para o estado sólido. A porção de sólido obtida flutua sobre
calor específico sensível da água = 1,0 cal/g.ºC a parte que ainda está líquida. Pode-se afirmar que:

DE
a) zero b) 3 c) 5 d) 7 e) 11 a) O volume da substância diminui com a solidificação.

LY
b) Os estados sólido e líquido desta substância têm mesma

EL
3. Um bloco de gelo de massa 200 g está a -10 ºC. Qual é a quan- densidade.

AB
tidade de calor necessária para se obter água a +10 ºC. Considere c) Para esta substância um aumento de pressão acarreta uma
a pressão normal. diminuição na temperatura de fusão.

IS
d) Para esta substância um aumento de pressão acarreta um

04
Dados: aumento na temperatura de fusão.

77
Calor latente de fusão do gelo: 80 cal/g e) A temperatura de fusão desta substância é a mesma, qual-

5
Calor específico do gelo: 0,50 cal/g.ºC quer que seja a pressão sobre ela exercida.

44
Calor específico da água: 1,0 cal/g.ºC

61
9. Um aumento da pressão sobre o gelo faz com que sua tempe-
15
a) 0,005 b) 0,5 c) 5 d) 50 ratura de fusão:
RA

4. Qual massa de gelo a 0 ºC deve ser misturada com 100 g de a) mantenha-se constante
EI

água a 80 ºC, para que a temperatura de equilíbrio seja de 20 ºC, b) diminua


GU

sabendo-se que o calor específico da água vale 1 cal/g.ºC e que o c) aumente


calor latente de fusão da água vale 80 cal/g. d) aumente e a seguir diminua
NO

e) diminua e a seguir aumente


a) 30 g
S
TO

b) 60 g 10. O diagrama de fases apresentado abaixo é de uma substância


c) 72 g hipotética.
MA

d) 120 g
DE

e) 180 g
Y

5. Dispõe-se de água a 80 ºC e gelo a 0 ºC. Deseja-se obter 100 g de


LL

água a uma temperatura de 40 ºC (após o equilíbrio), misturando


BE

água e gelo em um recipiente isolante e com capacidade térmi-


SA

ca desprezível. Sabe-se que o calor específico latente de fusão do


gelo é 80 cal/g e o calor específico sensível da água é 1,0 cal/g.ºC.
4I

A massa de gelo a ser utilizada é


0
77

a) 5,0 g
5
44

b) 12,5 g
61

c) 25 g
15

d) 33 g a) Em que fase a substância se encontra quando sob pressão


e) 50 g de 300 mm Hg e à temperatura de 10 ºC?
A

b) Em que fase a substância se encontra quando sob pressão


R

6. Qual é a quantidade de calor necessária para transformar 50 g de 300 mm Hg e à temperatura de 30 ºC?


EI
GU

de gelo a -20 ºC em vapor de água a 110 ºC? c) Qual é o nome da mudança de fase que ocorre quando a
São dados: substância passa de B para A?
NO

calor específico do gelo: 0,50 cal/g.ºC d) Qual é o nome da mudança de fase que ocorre quando a
calor específico da água: 1,0 cal/g.ºC substância passa de D para E?
S

calor específico do vapor de água: 0,45 cal/g.ºC e) Em que fase a substância não poderá se encontrar se estiver
TO

calor latente de fusão do gelo: 80 cal/g submetida a uma pressão inferior à do ponto triplo T?
MA

calor latente de vaporização da água: 540 cal/g f) Sendo C o ponto crítico, é possível liquefazer a substância,
por meio de uma compressão isotérmica, estando à tem-
DE

7. Uma esfera de cobre de massa 270 g e à temperatura de 200 ºC peratura de 70 ºC?


Y

é colocada num recipiente contendo água em ebulição a 100 ºC.


E LL

264
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
11. Uma porção de certa substância está passando do estado lí- nação de pressão e temperatura determina a fase da substância. A

I
UE
quido para o estado sólido. Verifica-se que o sólido que se forma figura mostra o diagrama de fase da água.
flutua sobre a parte ainda líquida. Com essa observação, é correto

G
NO
concluir que:

OS
a) a densidade da substância aumenta com a solidificação
b) a massa da substância aumenta com a solidificação

T
MA
c) a massa da substância aumenta com a fusão
d) o volume da substância aumenta com a fusão

DE
e) o volume da substância aumenta com a solidificação

LY
12. Acerca das mudanças de fase das substâncias, considere as

EL
afirmativas que seguem.

AB
I. Se uma substância aumenta de volume ao sofrer fusão, um au-
mento de pressão sobre ela deverá diminuir o seu ponto de fusão.

IS
II. Um líquido pode se solidificar, à temperatura constante, apenas

04
por elevação da pressão sobre ele. Analisando o diagrama de fase da água, todas as alternativas estão

77
III. Uma substância, mantida à temperatura constante e menor que corretas, exceto a:

5
a do ponto tríplice, pode passar do estado sólido ao gasoso apenas

44
por redução da pressão. a) O ponto A é o ponto triplo da água.

61
Dentre essas afirmativas, somente: b) A água está na fase gasosa no ponto Z.
15
c) A curva AB é a curva de vaporização.
a) I é correta. d) A água está na fase sólida no ponto X.
RA

b) II é correta. e) O ponto B é o ponto de ebulição da água nas condições


EI

c) III é correta. normais de temperatura (0 °C) e pressão (1 atm).


GU

d) I e II são corretas.
e) II e III são corretas. 15. (Ime 2021) Um físico precisa fundir 50kg de um determina-
NO

do material. Pensando em não desperdiçar energia, ele pega um


13. O gráfico representa o diagrama de fases do “gelo seco”. PT e bloco extra de 1 kg desse material como amostra, inicialmente na
S
TO

PC representam, respectivamente, ponto triplo e ponto crítico da temperatura de 20ºC e realiza duas etapas sucessivas de aqueci-
substância. mento, fornecendo 16 kcal em cada uma delas. Suas anotações são
MA

mostradas na tabela a seguir:


DE
Y
LL
BE
SA
4I

Considerando a temperatura inicial do material em 20ºC e que sua


0
77

temperatura de fusão é constante, a quantidade mínima de ener-


gia, em kcal, necessária para fundir os 50kg de material, é:
5
44
61

Analise este diagrama e assinale a alternativa correta. a) 800


15

b) 1400
a) Acima de 31 ºC, a substância apresenta-se no estado gasoso. c) 1600
A

b) É possível liquefazer o gás apenas aumentando a tempera- d) 2500


R

tura de - 56,6 ºC para 31 ºC. e) 3900


EI
GU

c) A substância apresenta-se no estado sólido para valores de


pressão acima de uma atmosfera. 16. (Eear 2020) Em um recente trabalho, os pesquisadores de uma
NO

d) A substância apresenta-se sempre no estado líquido para a instituição concluíram que 500 mL do total de água pura utilizada
temperatura de 20 ºC. durante o processo de fabricação de um copo plástico são “perdi-
S

e) A substância apresenta-se em mudança de estado para a dos” devido a mudança do estado líquido para o estado de vapor a
TO

pressão de 5,1 atm e temperatura de -10 ºC. 100 °C. Em termos de energia, essa quantidade de água pura “per-
MA

dida” equivale, em calorias, a ____.


14. Para cada substância simples pode-se fazer um gráfico, deno- Considere:
DE

minado diagrama de fase, em que cada ponto corresponde a uma 1. que a água pura, antes de entrar no processo de fabricação, está
Y

combinação de pressão e temperatura bem definidas. Essa combi- a


E LL

265
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
2. calor específico da água pura igual a

I
UE
3. calor latente de vaporização da água pura igual a e
4. a densidade da água pura igual a

G
NO
a) 270

OS
b) 307,5
c) 270000

T
MA
d) 307500
d)

DE
17. (Enem digital 2020) Para assegurar a boa qualidade de seu pro-
duto, uma indústria de vidro analisou um lote de óxido de silício

LY
EL
(SiO2 ), principal componente do vidro. Para isso, submeteu uma

AB
amostra desse óxido ao aquecimento até sua completa fusão e

IS
ebulição, obtendo ao final um gráfico de temperatura T (°C) ver-

04
77
sus tempo t (min). Após a obtenção do gráfico, o analista con- e)

5
cluiu que a amostra encontrava-se pura.

44
18. A tabela abaixo mostra os valores da temperatura de ebulição
fusão 1.600 °C; Tebulição
61
Dados do SiO2 : T= = 2.230 °C da água em função da pressão a que a água está sendo submetida.
15
Qual foi o gráfico obtido pelo analista?
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA

Com base na tabela e nos conhecimentos de calorimetria, analise


DE

as afirmativas a seguir:
a)
Y

I. Quanto maior a altitude local, menor será a temperatura de ebu-


LL

lição da água.
BE

II. Quanto maior a pressão exercida na água, maior será a sua tem-
SA

peratura de ebulição.
III. Em uma panela de pressão, a temperatura da água no estado
4I

líquido não poderá ultrapassar os 100°C.


0
77

IV. À pressão de 0,474atm e à temperatura de 90°C, a água estará


no estado líquido.
5
44

b)
61

Estão corretas apenas as afirmativas


15

a) I e II.
A

b) II e III.
R

c) I e IV.
EI
GU

d) III e IV.
NO

19. Um estudante de Física, a fim de analisar o comportamento


c) térmico de uma substância, realizou um experimento em que
S

forneceu calor a uma quantidade m de massa dessa substância,


TO

inicialmente na fase sólida. Após analisar os dados experimentais


MA

obtidos, ele traçou um gráfico, na figura ao lado, que mostra o


comportamento da temperatura dessa substância em função da
DE

quantidade de calor que ela recebeu. Sabendo que o calor latente


Y

de fusão da substância analisada é igual a 20 cal/g, ele calculou os


E LL

266
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
valores da massa m e do calor específico na fase sólida.

I
G UE
NO
T OS
MA
a) Pressão e volume.

DE
b) Volume e temperatura.
c) Volume e pressão.

LY
d) Temperatura e pressão.

EL
Sabendo que o calor latente de fusão da substância analisada é e) Temperatura e volume.

AB
igual a ele calculou os valores da massa e do calor específico na
fase sólida. 22. A queima de 1,000g de gás de cozinha fornece 6.000 cal. A

IS
Ele obteve para esses valores, respectivamente, massa de gás que deve ser queimada para elevar a temperatura

04
de meio litro de água de 25,00 ºC até 100,0 ºC e, ainda, produzir a

77
a)20g e 0,4 cal/g . ºC evaporação de 100,0 mL de água, é:

5
b) 20g e 0,2 cal/g . ºC

44
c) 40g e 0,2 cal/g . ºC a) 15,24 g

61
d) 40g e 0,4 cal/g . ºC b) 15,23 g
15
c) 15,25 g
20. O gráfico abaixo mostra a variação da temperatura de um cor- d) 15,22 g
RA

po de em função da quantidade de calor a ele fornecida. Durante e) 15,21 g


EI

o processo, o corpo sofre uma transição de fase, passando do es-


GU

tado sólido para o estado líquido. 23. Em Criciúma (SC), uma mina de carvão tem 500m de profun-
didade. Coloca-se no fundo da mina um recipiente aberto com
NO

água a ferver.
S
TO

O que acontece com a água nessa situação?


MA

a) Entra em ebulição a uma temperatura superior a 100ºC


DE

b) Entra em ebulição a uma temperatura inferior a 100ºC


c) Entra em ebulição a 100ºC
Y

d) Não consegue entrar em ebulição.


LL
BE

24. A mudança do estado físico de determinada substância pode


SA

Assinale a alternativa CORRETA: ser avaliada em função da variação da temperatura em relação ao


tempo, conforme o gráfico a seguir. Considere que a o composto
4I

a) a fusão do corpo ocorrerá a 100ºC se a sua massa for de 40g encontra-se no estado sólido.
0
77

b) o calor latente de fusão do corpo é de 10 cal/g


c) a 100ºC será iniciada, necessariamente, uma nova transição
5
44

de fase.
61

d) o calor latente de fusão do corpo é de 5 cal/g


15

e) a fusão do corpo ocorrerá a 50ºC somente se sua massa for


de 40g
RA

21. Entre as grandezas físicas que influenciam os estados físicos


EI
GU

das substâncias, estão o volume, a temperatura e a pressão. O grá-


fico abaixo representa o comportamento da água com relação aos
NO

estados físicos que ela pode ter. Nesse gráfico é possível represen-
tar os estados físicos sólido, líquido e gasoso. Assinale a alternativa No gráfico, encontra-se a substância no estado líquido nos pontos
S

que apresenta as grandezas físicas correspondentes aos eixos das


TO

abscissas e das ordenadas, respectivamente. a) I, II e IV


MA

b) III, IV e V
c) II, III e IV
DE

d) I, III e V
Y
E LL

267
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
agitação molecular.

I
UE
GABARITO
GABARITO

G
NO
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

OS
1.

T
a) 50 ºC;

MA
b) 150 ºC;

DE
c) 60 cal/g;
d) 90 cal/g;

LY
e) 0,75 cal/g.ºC; Lei de Fourier:

EL
f) 0,60 cal/g.ºC;

AB
g) 0,60 cal/g.ºC

IS
2. D 3. 19000 cal 4. B 5. C

04
6. Q = 36725 cal 7. 4,7 g 8. C 9. B

77
10.

5
a) Sólida Em que K é o coeficiente de condutibilidade térmica do ma-

44
b) Líquida terial.

61
c) Solidificação 15
d) Liquefação ou Condensação
e) Liquida
RA

f) Não é possível liquefazer


EI

11. E 12. E 13. A 14. B 15. E


GU

16. D 17. D 18. A 19. D 20. D


NO

21. D 22. C 23. A 24. C


S
TO
MA

25
DE

Os bons condutores, como os metais, têm valor elevado para a


CAPÍTULO
CAPÍTULO constante K; já os isolantes térmicos (madeira, isopor, lã, etc.)
Y

têm valor baixo para a constante K.


LL
BE

TRANSFERÊNCIA DE CALOR I.c - Convecção térmica


SA

I - Propagação do calor (I) Transmissão de energia térmica, que ocorre nos fluidos, devido
4I

à movimentação do próprio material aquecido, cuja densidade


0
77

I.a - Fluxo de calor varia com a temperatura.


5
44

A propagação do calor pode ocorrer por três processos diferentes: Correntes de convecção
61

condução, convecção e irradiação. Para os três modos de propa-


15

gação definimos a grandeza denominada fluxo de calor: Ascendente, formada por fluido quente.
Descendente, formada por fluido frio.
AR
EI
GU
NO

Em que Q é a quantidade de calor transmitida e Δt o intervalo de


S

tempo correspondente.
TO

Unidades de fluxo de calor: cal/s, cal/min, W (watt)


MA

II.b - Irradiação
I.b - Condução térmica
DE

• É o processo de propagação de calor em que a energia tér-


mica é transportada de um lugar para outro através de ondas
Y

Transmissão em que a energia térmica se propaga por meio da


E LL

268
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
eletromagnéticas, principalmente como infravermelhas (tam-

I
UE
bém chamadas ondas de calor).
• Neste caso a energia térmica também é chamada de energia OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES

G
NO
radiante.
• A radiação é o único processo que pode ocorrer em qualquer Bons absorvedores também são bons emissores.

OS
lugar, até no vácuo !!!
• Neste caso não há transporte de matéria, apenas de energia. Não existe frio!! Frio é apenas uma sensação térmica de

T
MA
• Neste processo temos também que: perda de calor.

DE
iv) Garrafa Térmica (ou Frasco de Dewar):

LY
EL
• Paredes de vidro duplo espelhado → evita a troca de calor,

AB
com o meio ambiente, por radiação.
onde: = Energia incidente • “Vácuo” entre as paredes → evita a troca de calor, com o

IS
meio ambiente, por condução e convecção.

04
= Energia transmitida • Tampa com vedação → evita a troca de calor, com o meio

77
ambiente, por convecção.

5
= Energia refletida

44
61
= Energia absorvida 15
• Fator de Absorção / Refletividade / Transmissividade:
RA
EI
GU
NO
S
TO

II.c - Efeito estufa


MA

Substâncias presentes na atmosfera terrestre (CO2, vapor de


DE

água, metano, etc.) limitam a transferência de calor da Terra


para o espaço, durante a noite, mantendo assim um ambien-
Y

te adequado para a vida. A intensificação desse efeito, devido


LL

à ação humana, está provocando o aquecimento global, com


BE

graves consequências para o planeta.


SA
4I

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
0
5 77
44

1. Uma extremidade de uma barra de ferro está em contato


61

com vapor de água em ebulição sob pressão normal (100 ºC).


15

A outra extremidade está em contato com gelo em fusão sob


• Corpo Negro: É um absorvedor e emissor perfeito de energia, pressão normal (0 ºC). A barra tem comprimento L e área de
A

ou seja : a = 1 r = 0. seção reta A. Despreze o calor perdido pela superfície lateral.


R

Seja Φ1 o fluxo de calor que atravessa a barra. Corta-se a barra


EI

•Para o corpo negro temos: Lei de Stefan-Boltzmann: ao meio e os dois pedaços são soldados. Mantém-se as extre-
GU

midades às temperaturas de 100 ºC e 0 ºC. Seja Φ2 o fluxo de


NO

calor que atravessa o novo sistema assim formado. Qual é a


razão entre Φ1 e Φ2?
S
TO
MA

Onde: R = radiância (ou poder emissivo)


DE

T = temperatura
= constante de proporcionalidade =
Y
E LL

269
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
uma temperatura inferior à de uma barra de madeira colocada no

I
UE
mesmo ambiente.

G
NO
Podemos afirmar que:

OS
a) I, II e III estão corretas. d) Apenas II está correta.
b) I, II e III estão erradas. e) Apenas I e II estão corretas.

T
MA
c) Apenas I está correta.

DE
5. Uma garrafa de vidro e uma lata de alumínio, cada uma conten-
do 330 mℓ de refrigerante, são mantidas em um refrigerador pelo

LY
mesmo longo período de tempo. Ao retirá-las do refrigerador com

EL
as mãos desprotegidas, tem-se a sensação de que a lata está mais

AB
fria que a garrafa.

IS
2. Duas barras de mesmo comprimento, mesma área de seção É correto afirmar que:

04
reta e constituídas de metais diferentes são soldadas e suas

77
outras extremidades mantidas às temperaturas 100 ºC e 0 ºC. a) a lata está realmente mais fria, pois a capacidade calorífica

5
Despreze a perda de calor pela superfície lateral. Os coeficien- da garrafa é maior que a da lata.

44
tes de condutibilidade térmica dos metais que constituem as b) a lata está de fato menos fria que a garrafa, pois o vidro pos-

61
barras do sistema são K1 e K2. A temperatura da junção é de 40 sui condutividade menor que o alumínio.
15
ºC. Qual é a relação entre K1 eK2? c) a garrafa e a lata estão à mesma temperatura, possuem a
mesma condutividade térmica, e a sensação deve-se à di-
RA

ferença nos calores específicos.


EI

d) a garrafa e a lata estão à mesma temperatura, e a sensação


GU

é devida ao fato de a condutividade térmica do alumínio


ser maior que a do vidro.
NO

e) a garrafa e a lata estão à mesma temperatura, e a sensação


é devida ao fato de a condutividade térmica do vidro ser
S
TO

maior que a do alumínio.


MA

3. A seguir são feitas três afirmações sobre processos termodi- 6. Uma garrafa térmica é feita de vidro com face interna espelhada
DE

nâmicos envolvendo transferência de energia de um corpo para para:


outro.
Y

a) reduzir as perdas de calor por radiação.


LL

I. A radiação é um processo de transferência de energia que não b) reduzir as perdas de calor por convecção.
BE

ocorre se os corpos estiverem no vácuo. c) reduzir as perdas de calor por condução.


SA

II. A convecção é um processo de transferência de energia que d) elevar o ponto de ebulição da água.
ocorre em meios fluidos. e) impedir a formação de vapor de água.
4I

III. A condução é um processo de transferência de energia que não


0
77

ocorre se os corpos estiverem à mesma temperatura. 7. O fundo de uma panela de alumínio tem espessura 0,30 cm e
área de 450 cm2. Ao colocá-la sobre uma chama acesa, as tem-
5
44

Quais estão corretas? peraturas interna e externa do fundo são de 120 ºC e 300 ºC, res-
61

a) Apenas I. pectivamente. Qual o fluxo calorífico através do fundo da panela,


15

b) Apenas II. sabendo que o coeficiente de condutibilidade do alumínio é 0,05


c) Apenas III. cal/s.cm.ºC?
A

d) Apenas I e II.
R

e) Apenas II e III A) 10.500 cal/s


EI
GU

B) 11.000 cal/s
4. Analise as afirmações referentes à condução térmica. C) 11.500 cal/s
NO

D) 12.500 cal/s
I - Para que um pedaço de carne cozinhe mais rapidamente, pode- E) 13.500 cal/s
S

-se introduzir nele um espeto metálico. Isso se justifica pelo fato de


TO

o metal ser um bom condutor de calor. 8. Numa caixa de vidro de espessura 2,0 cm, coloca-se 2,0 kg de
MA

II - Os agasalhos de lã dificultam a perda de energia (na forma de gelo. A área da caixa que troca calor com o meio ambiente é de
calor) do corpo humano para o ambiente, devido ao fato de o ar 800 cm2. O coeficiente de condutibilidade térmica do vidro é 1,8.10-
DE

aprisionado entre suas fibras ser um bom isolante térmico. 3


cal/(cm.s.°C). Qual é a massa de gelo que resta na caixa depois
Y

III - Devido à condução térmica, uma barra de metal mantém-se a de uma hora, sendo de 0 °C a temperatura interna da caixa e 25 °C
E LL

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AB
IS
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70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a temperatura externa? 12. (AFA) Um cobertor de lã tem finalidade de:

I
UE
Dado: calor específico latente de fusão do gelo: 80 cal/g
a) fornecer calor ao corpo, aumentando sua temperatura.

G
NO
9. (Ime 2010) b) comunicar sua temperatura ao corpo para aquecê-lo.
c) reduzir a troca de calor entre o corpo e meio exterior.

OS
d) impedir a entrada de frio, conservando a temperatura do
corpo.

T
MA
13. (AFA) Dois corpos, de massas e volumes diferentes, estão em

DE
equilíbrio térmico quando apresentam os mesmos valores de:

LY
a) entropia.

EL
A figura composta por dois materiais sólidos diferentes A e B, apre- b) temperatura.

AB
senta um processo de condução de calor, cujas temperaturas não c) capacidade térmica.
variam com o tempo. É correto afirmar que a temperatura T2 da d) quantidade de calor.

IS
interface desses materiais, em kelvins, é:

04
77
Observações: QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

5
-T1:Temperatura da interface do material com o meio externo

44
-T3: Temperatura da interface do material com o meio externo

61
-KA: Coeficiente de condutividade térmica do material A. 1. (EEAR) Quando há passagem de calor de um corpo A para um
15
-Kb: Coeficiente de condutividade térmica do material B. corpo B, pode-se afirmar que:
RA

a) 400 a) a massa de A é maior que a de B.


EI

b) 500 b) o volume de A é maior que o de B.


GU

c) 600 c) a temperatura de A é maior que a de B.


d) 700 d) os corpos A e B estão em equilíbrio térmico.
NO

e) 800
2. (EEAR) É correto afirmar que dois corpos:
S
TO

10. (Eear 2020) Em regiões mais frias, é usual utilizar o parâme-


tro “Sensação Térmica” para definir a temperatura percebida pelas a) com a mesma massa terão sempre a mesma energia tér-
MA

pessoas. A exposição da pele ao vento é uma das variáveis que mica.


DE

compõem esse parâmetro. Se durante essa exposição, a camada b) de massas diferentes podem estar em equilíbrio térmico.
de ar em contato com a pele é constantemente renovada por ou- c) com a mesma temperatura terão sempre a mesma energia
Y

tra com uma temperatura menor do que a pele, pode-se afirmar térmica.
LL

corretamente que: d) em desequilíbrio térmico terão sempre o mesmo nível de


BE

vibração de suas moléculas.


SA

a) não há troca de calor entre a pele e a camada de ar.


b) há troca constante de calor da camada de ar para a pele.
4I

c) há troca constante de calor da pele para a camada de ar. 3. (EEAR) À maior temperatura corresponde maior:
0
77

d) há troca constante de calor da pele para camada de ar e


vice-versa. a) massa. c) quantidade de calor.
5
44

b) velocidade. d) grau de agitação térmica.


61
15

11. (AFA - 2022 ) Uma porta retangular de vidro, de 12 mm de es- 4. (EEAR) Assinalar a alternativa verdadeira.
pessura, 2,0 m de altura e 1,0 m de largura, separa um ambiente,
A

onde a temperatura é mantida a 20 ºC, do meio externo, cuja a) Dois corpos em equilíbrio térmico têm a mesma energia
R

temperatura é - 4 ºC. Considerando que a perda de calor desse térmica.


EI
GU

ambiente se dê apenas através da porta, a potência, em W, de um b) O termômetro é usado para medir a quantidade de calor de
aquecedor capaz de manter constante esta temperatura deve ser um corpo.
NO

igual a: c) Dois corpos com a mesma temperatura terão sempre a


Dado: condutividade térmica do vidro: K = 0,8 W/(m.K) mesma energia térmica.
S

d) Dois corpos com a mesma temperatura estarão em equilí-


TO

a) 1200 brio térmico entre si.


MA

b) 3200
c) 2400 5. (EEAR) A energia térmica em trânsito, devido à diferença de
DE

d) 4800 temperatura, que flui do sistema de temperatura mais alta para o


Y

de temperatura mais baixa é:


E LL

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44
EEAR

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15
RA
frio desce são denominadas correntes de:

I
UE
a) a cor dos corpos.
b) a forma apresentada pelos sistemas. a) aeração. b) ascensão. c) convecção. d) sublimação.

G
NO
c) o volume dos materiais.
d) o calor que os corpos podem possuir. 13. (EEAR) Numerar os parênteses da segunda coluna de acordo

OS
com a primeira e assinalar a seqüência correta.
6. (EEAR) Medida do grau de agitação molecular de um corpo ma-

T
MA
terial representa a: 1. A xícara se aquece com o café quente. ( ) Condução.
2. A Terra se aquece com o Sol ( ) Conveção.

DE
a) coloração 3. A fumaça sobe pela chaminé. ( ) Irradiação.
b) constituição.

LY
c) temperatura. a) 3, 1, 2. b) 1, 3, 2. c) 1, 2, 3. d) 2, 1, 3.

EL
d) sua natureza.

AB
14. (EEAR ) O calor propaga-se por:
7. (EEAR ) Dois corpos de mesmo material e de igual temperatura

IS
possuem massas diferentes. É correto afirmar que eles: a) difusão, condução e difração.

04
b) absorção, convecção e condução.

77
a) têm energias térmicas iguais. c) convecção, radiação e condução.

5
b) podem transferir calor entre si. d) dilatação, radiação e convecção.

44
c) estão em desequilíbrio térmico.

61
d) têm o mesmo nível de vibração de suas moléculas. 15. (EEAR) Nos sólidos, o calor se propaga principalmente por:
15
8. (EEAR ) Calor é a energia que se transfere de um corpo para ou- a) radiação. b) condução. c) convecção. d) calefação.
RA

tro sob determinada condição. Para essa transferência de energia


EI

é necessário que entre os corpos exista 16. (EEAR) Dentre os recentes desenvolvimentos tecnológicos en-
GU

contram-se os aparelhos eletrodomésticos que, pela praticidade


a) Uma diferença de temperatura. e economia de tempo, facilitam a realização das tarefas diárias,
NO

b) Ar ou um gás qualquer. como o forno de microondas utilizado para o preparo ou o aqueci-


c) Contato mecânico rígido. mento dos alimentos quase que de modo instantâneo. Dentro do
S
TO

d) Vácuo. forno de microondas, o magnétron é o dispositivo que transforma


ou converte a energia elétrica em microondas, ondas eletromag-
MA

9. (EEAR) Até o final do século XVIII, ainda sob as asas da Revolução néticas de alta frequência, as quais não aquecem o forno porque:
DE

Industrial, muitos acreditavam que o calor era uma propriedade


dos corpos, que a possuíam em uma quantidade finita. Atualmen- a) são completamente absorvidas pelas paredes do forno e pe-
Y

te, considera-se calor como uma forma de: los alimentos.


LL

b) são refratadas pelas paredes do forno e absorvidas pelos ali-


BE

a) força. mentos.
SA

b) energia em trânsito. c) não produzem calor diretamente e são absorvidas pelas pa-
c) temperatura. redes do forno e pelos alimentos.
4I

d) pressão. d) não produzem calor diretamente, são refletidas pelas pa-


0
77

redes
10. (EEAR) A transferência de calor de um corpo para outro mais do forno e absorvidas pelos alimentos.
5
44

frio existindo ou não um meio material entre eles, chama-se:


61
15

a) fusão. b) condução. c) convecção. d) irradiação. 17. (EEAR) Em regiões mais frias, é usual utilizar o parâmetro “Sen-
sação Térmica” para definir a temperatura percebida pelas pessoas.
A

11. (EEAR) Calcular a quantidade de calor, em calorias, que atraves- A exposição da pele ao vento é uma das variáveis que compõem
R

sa uma placa de ferro de 3 cm de espessura em uma hora, sendo de esse parâmetro. Se durante essa exposição, a camada de ar em
EI
GU

1 cm2 a superfície da mesma e de 150ºC a diferença de temperatura contato com a pele é constantemente renovada por outra com
entre as faces. uma temperatura menor do que a pele, pode-se afirmar correta-
NO

Dado: coeficiente de condutibilidade: k = 0,12 cal/msºC. mente que


S

a) 216. a) não há troca de calor entre a pele e a camada de ar.


TO

b) 432. b) há troca constante de calor da camada de ar para a pele.


MA

c) 648. c) há troca constante de calor da pele para a camada de ar.


d) 1.800. d) há troca constante de calor da pele para camada de ar e
DE

vice-versa.
12. (EEAR) As correntes verticais em que o ar quente sobe e o ar
Y
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15
RA
18. (EAM) A termologia é a parte da física que estuda os fenôme- d) (F) (V) (F) (F) (V) (V)

I
UE
nos ligados à energia térmica. Dentre os conceitos relacionados e) (F) (V) (V) (V) (F) (F)
aos fenômenos térmicos, marque a opção INCORRETA

G
NO
21. (C.NAVAL) Assinale a opção que completa corretamente as
a) Temperatura é a grandeza que mede o estado de agitação lacunas das sentenças abaixo, em relação aos processos de trans-

OS
das moléculas de um corpo. missão de calor.
b) Calor é a sensação que se tem quando o dia está muito I - Ao colocar um alimento para esquentar, a chama do fogão

T
MA
quente. transmite calor para a panela principalmente por .......................... .
c) Fusão é a passagem do estado sólido para o estado líquido.

DE
d) Convecção é a principal forma de transmissão do calor II - O aparelho de ar condicionado instalado na parte superior de
através dos fluídos (líquidos e gases). uma parede refrigera o ambiente por ............................. .

LY
e) Transformação isométrica é aquela que ocorre sem altera-

EL
ção do volume ocupado pelo gás. III- O vidro espelhado das garrafas térmicas evita a propagação do

AB
calor por ................. .
19. (EEAR) As pistas de aeroportos são construídas de maneira

IS
que sua direção coincida com a dos ventos típicos da região onde IV - O congelador de uma geladeira, instalado na parte superior,

04
se encontram, de forma que, na descida, as aeronaves estejam no tem por objetivo provocar a transmissão do calor por ......................... .

77
sentido contrário desses ventos. Pode-se dizer, corretamente que

5
o sentido de descida da aeronave é feito de uma região de: V - Para facilitar a retirada de uma tampa metálica presa num vidro

44
pode-se derramar água quente na tampa para que o calor, trans-

61
a) alta para baixa pressão devido a convecção do ar. mitido por..................... ,provoque a dilatação da mesma.
15
b) baixa para alta pressão devido a convecção do ar.
c) alta para baixa pressão devido a condução do ar. a) condução / convecção / irradiação / convecção / condu-
RA

d) baixa para alta pressão devido a condução do ar. ção


EI

b) irradiação / convecção / condução / condução / convec-


GU

20. (C. NAVAL) Observe a tabela a seguir que mostra os mecanis- ção
mos de perda de calor pelo organismo humano. c) convecção / condução / irradiação / condução / convec-
NO

ção
d) condução / condução / convecção / convecção / irradia-
S
TO

ção
e) irradiação / condução / condução / convecção / convec-
MA

ção
DE

22. (EEAR) O escape de gases quentes pela chaminé é uma aplica-


Y

ção do processo de:


LL
BE

a) radiação.
SA

Utilizando as informações acima, coloque V(verdadeiro) ou F (fal- b) absorção.


so) nas afirmativas abaixo e, em seguida, assinale a opção que c) convecção.
4I

apresenta a sequência correta. d) condução.


0
77

( ) Radiação é o processo de transmissão de calor que não neces-


sita de um meio físico para ocorrer. 23. (EEAR) Um cobertor de lã tem por finalidade:
5
44

( ) Na convecção o calor é transmitido através da movimentação


61

de massas chamadas correntes de convecção. a) dar calor ao corpo.


15

( ) A evaporação é um tipo de vaporização lenta e representa a b) impedir a entrada do frio.


passagem do estado sólido para o estado gasoso. c) reduzir a transferência de calor.
A

( ) Na condução o calor é transmitido, exclusivamente, através da d) comunicar sua temperatura ao corpo.


R

movimentação de massas.
EI

24. (EEAR) O resfriamento de alimentos em uma geladeira é pre-


GU

( ) Raios infravermelhos são radiações térmicas visíveis aos olhos


humanos. dominantemente realizado por:
NO

( ) Calor latente é a quantidade de calor necessária para que uma


substância pura mude de estado físico sem alterar a sua tempe- a) radiação.
S

ratura b) convecção.
TO

c) reflexão.
MA

a) (V) (V) (F) (F) (F) (V) d) condução.


b) (V) (V) (F) (F) (F) (F)
DE

c) (V) (F) (V) (V) (F) (V) 25. (EEAR) Uma sala é aquecida, através de uma lareira, por:
Y
E LL

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EEAR

61
15
RA
a) convecção e irradiação. ção, pode-se dizer que:

I
UE
b) irradiação e condução.
c) convecção somente. a) ambos são produzidos por ondas eletromagnéticas.

G
NO
d) condução somente. b) não há diferença, pois são processos idênticos.
c) um pode se propagar no vácuo, o outro não.

OS
26. (EEAR) No inverno, costuma-se utilizar roupas mais grossas ou, d) um é óptico, outro é térmico.
então, várias sobre o corpo. Tal a atitude tem como finalidade:

T
MA
32. (EEAR) Com relação aos corpos negros, pode-se afirmar que
a) retirar o calor do corpo. são:

DE
b) retirar frio do corpo.
c) fornecer calor ao corpo. a) absorvedores e emissores de energia perfeitos.

LY
d) dificultar a perda de calor do corpo. b) absorvedores perfeitos de energia, mas maus emissores de

EL
energia.

AB
27. (EEAR) Para diminuir a variação de temperatura devido a c) emissores perfeitos de energia, mas maus absorvedores de
_____________________de calor, do alimento em uma embalagem energia.

IS
descartável de folha de alumínio, a face espelhada da tampa deve d) maus absorvedores e emissores de energia.

04
estar voltada para _______________

77
Obs: A temperatura do ambiente é maior que a temperatura do 33. (EEAR ) À maior temperatura corresponde maior:

5
alimento.

44
a) massa.

61
a) radiação; dentro. c) condução; fora. b) quantidade de calor
15
b) convecção; fora. d) radiação; fora c) velocidade.
d) grau de agitação térmica.
RA

28. (EEAR) A unidade, no Sistema Internacional de Unidades, usada


EI

para o calor é o(a): 34. (AFA) Uma das aplicações do fenômeno da condução térmica
GU

é o uso de telas metálicas. Sabe-se que, colocando um recipiente


a) joule. b) kelvin. c) caloria. d) grau Celsius. de vidro comum diretamente numa chama, ele se rompe. No en-
NO

tanto, interpondo uma tela metálica entre a chama e o recipiente,


29. (EEAR ) “Água que o Sol evapora/ Pro céu vai embora /Virar a ruptura não acontece, porque:
S
TO

nuvem de algodão”
O trecho acima, retirado da música “Planeta Água”, de Guilherme a) os gases não queimam na região logo acima da tela, pois
MA

Arantes, faz referência à mudança de estado físico da água a partir ali a temperatura não alcança valores suficientemente ele-
DE

da energia térmica do Sol que é transferida para esta última, prin- vados.
cipalmente, pelo processo de: b) há uma diferença entre os coeficientes de dilatação linear
Y

da tela e do recipiente.
LL

a) radiação. c) como são dois corpos, o aumento da temperatura não é


BE

b) difração. suficiente para que seja verificada uma dilatação aparente.


SA

c) convecção. d) a tela, por ser boa condutora, transmite rapidamente o calor


d) condução. para todos os pontos de sua própria extensão.
0 4I
77

30. (EEAR ) Considere os corpos A, B, C e D, indicados na figura ao 35. (EEAR BCT- ME) O fato de se colocar o aparelho de ar-condi-
lado, colocados no vácuo. Sendo TA, TB, TC e TD as temperaturas cionado na parte superior da parede, ou seja, mais próximo do teto
5
44

dos corpos A, B, C e D, respectivamente, onde e do congelador ficar localizado na parte superior do refrigerador,
61

referem-se ao processo de transmissão de calor por__________ .


15

a) condução.
A

b) irradiação.
R

c) torrefação.
EI
GU

d) convecção
TA < TB, TD > TC e TC > TB. Indique a alternativa que informa o modo
NO

de propagação de calor: 36. Colocando-se água num recipiente aberto e impermeável, sua
evaporação NÃO depende do (a):
S

a) somente irradiação.
TO

b) condução e convecção. a) material do recipiente.


MA

c) somente condução. b) temperatura do ambiente.


d) irradiação e convecção. c) ventilação do ambiente.
DE

d) superfície exposta do líquido.


31. (EEAR ) Com relação aos processos de convenção e de irradia-
Y
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15
RA
37. (EEAR) Numa antiga propaganda de uma grande loja X de de- uma panela comum.

I
UE
partamentos, existia o seguinte refrão: b) demora mais para ferve, mas a temperatura atingirá é maior
“ – Quem bate? do que numa panela comum.

G
NO
– É o frio! c) demora mais ferver, mas a temperatura atingida é menor do
– Não adianta bater, pois eu não deixo você entrar, os cobertores que numa panela comum.

OS
da loja X é que vão aquecer o meu lar!” d) ferve rapidamente e atinge maior temperatura.
Do ponto de vista da Física, o apelo publicitário é:

T
MA
43. (EEAR) As trocas de energia térmica envolvem processos de
a) correto pois, dependendo da espessura do cobertor, este transferências de calor. Das alternativas a seguir, assinale a única

DE
pode impedir a entrada do frio. que não se trata de um processo de transferência de calor.
b) correto pois, independente da espessura do cobertor, este

LY
é um excelente isolante térmico, impedindo a entrada do a) ebulição.

EL
frio. b) radiação.

AB
c) incorreto pois não foi definida a espessura do cobertor. c) condução.
d) incorreto pois não tem sentido falar em frio entrando ou d) convecção.

IS
saindo já que este é uma sensação que ocorre quando há

04
trocas de calor entre corpos de diferentes temperaturas. 44. (EEAR) Dentre as alternativas a seguir, assinale a única incor-

77
reta:

5
38. (EEAR) Muitas pessoas costumam ir à praia para o consagrado

44
“banho de Sol”. Dessa forma, pode-se dizer que tais pessoas “rece- a) A convecção é um processo de transmissão de calor que

61
bem” calor, principalmente, através do processo de: ocorre apenas nos sólidos.
15
b) Solidificação é o nome dado ao fenômeno da passagem de
a) condução. uma substância da fase líquida para a fase sólida.
RA

b) irradiação. c) Sublimação é o nome dado ao fenômeno da passagem de


EI

c) convecção. uma substância da fase sólida para a fase gasosa.


GU

d) evaporação. d) A condução é um processo de transmissão de calor no qual


o movimento vibratório se transmite de partícula para par-
NO

39. (EAM) O calor e uma forma de energia que ocorre devido a tícula.
uma diferença de temperatura. Assinale a opção que apresenta a
S
TO

forma de propagação de calor que se caracteriza por ocorrer ape- 45. (EEAR) Das alternativas abaixo, assinale a qual apresenta o
nas nos fluidos. meio de propagação no qual ambos, a luz visível e o calor, podem
MA

se propagar.
DE

a) Convecção.
b) Irradiação. a) radiação.
Y

c) Condução. b) condução.
LL

d) Equilibrio Térmico. c) convecção.


BE

e) Eletrização. d) eletrização.
SA

40. (EEAR ) A convecção é um processo de transferência de calor 46. (EEAR) Os satélites artificiais, em geral, utilizam a energia solar
4I

que ocorre: para recarregar suas baterias. Porém, a energia solar também pro-
0
77

duz aquecimento no satélite.


a) somente nos gases. c) também nos sólidos. Assinale a alternativa que completa corretamente a frase:
5
44

b) somente nos fluidos. d) nos sólidos e nos líquidos. “Considerando um satélite em órbita, acima da atmosfera, o Sol
61

41. (EEAR) Seja um líquido quente colocado numa garrafa térmica. aquece este satélite por meio do processo de transmissão de calor
15

O líquido “perde pouco” calor por __________, pois _____ chamado de ______________.”
A

a) condução – o vácuo entre as paredes e a tampa isolante a) Condução


R

evitam a transmissão de calor. b) Irradiação


EI
GU

b) radiação – as paredes espelhadas não refletem as ondas c) Convecção


eletromagnéticas. d) evaporação
NO

c) convecção – as paredes espelhadas não refletem as ondas


eletromagnéticas. 47. (EEAR) O processo de vaporização é a passagem de uma subs-
S

d) radiação – o vácuo entre as paredes evita a transmissão de tância da fase líquida para a fase gasosa, e, de acordo com a ma-
TO

calor. neira que ocorre, existem três tipos de vaporização:


MA

42. (AFA) Numa panela de pressão, a água: a) Evaporação, ebulição e calefação.


DE

b) Sublimação, ebulição e evaporação.


Y

a) ferve rapidamente, e a temperatura atinge é igual àquela de c) Condensação, sublimação e ebulição.


E LL

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EEAR

61
15
RA
d) Convecção, sublimação e evaporação. tante sendo aquecida por uma chama de um fogareiro. Quando se

I
UE
estabelece o regime estacionário de condução do calor, os termô-
48. (EEAR) Com relação à termologia, coloque V (verdadeiro) ou F metros A e C registram 200 °C e 80 °C, respectivamente. Assim, a

G
NO
(falso) e, a seguir, assinale a opção correta. leitura no termômetro B será de:

OS
( ) Temperatura - grandeza física que representa a medida do es-
tado de agitação médio das moléculas de um corpo.

T
MA
( ) Calor - energia térmica que passa,de forma espontânea, do
corpo de menor temperatura para o de maior temperatura.

DE
( ) Fusão - mudança de estado físico sofrida por um líquido ao doar
uma certa quantidade de calor.

LY
( ) Evaporação - passagem do estado líquido para o estado gasoso

EL
que ocorre de forma lenta. a) 100 °C

AB
( ) Equilíbrio térmico - condição física na qual as trocas de calor b) 140 °C.
entre dois ou mais corpos deixam de existir. c) 155 °C.

IS
( ) Convecção - processo de transmissão de calor que ocorre de- d) 125 °C.

04
vido à movimentação de massas,em especial, nos líquidos e nos

77
gases. 52. (EEAR ) As correntes verticais em que o ar quente sobe e o ar

5
( ) Caloria - quantidade de calor necessária para que lg de qual- frio desce são chamadas correntes de:

44
quer substância tenha sua temperatura alterada em 1°C .

61
a) aeração. 15
a) (V) (V) (V) (F) (F) (V) (F) b) convecção.
b) (F) (F) (V) (V) (F) (F) (V) c) flutuação.
RA

c) (F) (F) (F) (V) (F) (V) (V) d) sustentação.


EI

d) (V) (F) (F) (V) (V) (V) (F)


GU

e) (V) (V) (F) (F) (V) (F) (F) 53. (EEAR ) Dos fenômenos descritos abaixo, qual representa um
processo de transmissão de calor que NÃO pode ocorrer no vácuo?
NO

49. (EAM) Com relação aos três processos de propagação de ca-


lor: condução, convecção e irradiação, assinale a opção correta. a) Irradiação.
S
TO

b) Convecção.
a) O processo de condução ocorre apenas nos líquidos e ga- c) Refração.
MA

ses. d) Reflexão.
DE

b) O processo de convecção ocorre apenas nos sólidos.


c) A propagação de calor por irradiação é o único dos três 54. (AFA )Três barras cilíndricas idênticas em comprimento e sec-
Y

processos que pode ocorrer no ar atmosférico. ção são ligadas formando uma única barra, cujas extremidades
LL

d) No processo de convecção ocorre o movimento das molé- são mantidas a 0 °C e 100 °C. A partir da extremidade mais quente,
BE

culas, formando correntes de convecção. as condutividades térmicas dos materiais das barras valem k, k/2 e
SA

e) O calor do Sol propaga-se no espaço pelo processo de k/5. Supondo-se que, em volta das barras, exista um isolamento de
condução até atingir a atmosfera terrestre e ser absorvido lã de vidro e desprezando quaisquer perdas de calor, a razão θ2 /θ1
4I

pelos corpos. entre as temperaturas nas junções onde uma barra é ligada à outra,
0
77

conforme mostra a figura, é:


50. (EAM) Analise as afirmativas abaixo referentes aos conceitos
5
44

de temperatura e calor.
61
15

I- Calor é a medida de agitação molecular.


II- Calor é uma forma de energia.
A

III- Dois corpos estão em equilíbrio térmico quando estão à mes-


R

ma temperatura.
EI
GU

Assinale a opção correta. a) 1,5 b) 1,6 c) 1,2. d) 1,4


NO

a) Apenas a afirmativa I é verdadeira. 55. (AFA ) Suponha que uma determinada quantidade de calor ΔQ
S

b) Apenas a afirmativa III é verdadeira. flua, em regime estacionário, através de uma barra de uma super-
TO

c) Apenas a afirmativa II é verdadeira. fície mantida à temperatura θ1, para a superfície oposta mantida à
MA

d) Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. temperatura θ2,nas situações 1 e 2, abaixo ilustradas.
e) Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras.
DE

51. (AFA) A figura mostra uma barra metálica de secção reta cons-
Y
E LL

276
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
9. B 10. C 11. B 12. C 13. B

I
UE
G
NO
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

OS
1. C 2. B 3. D 4. D 5. D

T
6. C 7. D 8. A 9. B 10. D

MA
11. A 12. C 13. B

DE
A mesma quantidade de calor ΔQ gasta tempos Δt1 e Δt2 para atra- 14. C 15. B 16. D 17. C 18. B
vessar a barra nas situações 1 e 2, respectivamente. A razão Δt2/

LY
19. B 20. A 21. A 22. C 23. C
Δt1 vale:

EL
24. B 25. A 26. D 27. A 28. A

AB
a) 1/4. b) 1/2. c) 2. d) 4. 29. A 30. A 31. C 32. A 33. D

IS
34. D 35. D 36. A 37. D 38. B
56. (AFA) Um cobertor de lã tem finalidade de:

04
39. A 40. B 41. A 42. D 43. A

77
a) fornecer calor ao corpo, aumentando sua temperatura. 44. A 45. A 46. B 47. A 48. D

5
b) comunicar sua temperatura ao corpo para aquecê-lo.

44
49. D 50. D 51. D 52. B 53. B
c) reduzir a troca de calor entre o corpo e meio exterior.

61
d) impedir a entrada de frio, conservando a temperatura do 54. D 15 55. D 56. C 57. B 58. D
corpo.

26
RA

57. (AFA) Dois corpos, de massas e volumes diferentes, estão em


CAPÍTULO
CAPÍTULO
EI

equilíbrio térmico quando apresentam os mesmos valores de:


GU

a) entropia. c) capacidade térmica.


NO

b) temperatura. d) quantidade de calor. ESTUDO DOS GASES


S
TO

58. (EEAR ) A figura abaixo representa uma câmara cujo interior é I - Estudo dos gases
isolado termicamente do meio externo. Sabendo-se que a tempe-
MA

ratura do corpo C é maior que a do corpo B, e que a temperatura Gás ideal ou gás perfeito
DE

do corpo A é maior que dos corpos B e C, a alternativa que melhor


representa o fluxo de calor trocado entre os corpos, em relação No estudo do comportamento de um gás, consideramos o seguin-
Y

a B, nessa situação é: te modelo:


LL
BE

• as moléculas do gás movimentam-se caoticamente;


SA

• os choques entre as moléculas e contra as paredes do recipiente


4I

são perfeitamente elásticos;


0
77

• as moléculas não exercem forças entre si, exceto quando coli-


5
44

dem;
61
15

• as moléculas apresentam volume próprio desprezível em compa-


ração com o volume ocupado pelo gás.
R A

• O gás que obedece a este modelo é chamado gás perfeito ou


EI
GU

gás ideal.
NO

GABARITO
GABARITO • Um gás real submetido a altas temperaturas e baixas pressões
apresenta um comportamento que se aproxima ao de um gás ide-
S

al.
TO

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
MA

1. 1/4 2. 2/3 3. E 4. E 5. D I.a - Variáveis de estado


6. A 7. E
DE

São as grandezas que caracterizam o estado de uma dada massa


8. 1190 g
Y

de gás perfeito:
E LL

277
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
Volume (V): o volume de um gás perfeito é o volume do recipien- • Mudança do estado V, p1 e T1 para V, p2 e T2
te que o contém.

G
NO
Unidades: m3, litro (L), cm3. p1/T1 = p2/T2
Relações: 1 m3 = 1000 L, 1 m3 = 106 cm3, 1 L = 1000 cm3.

OS
• Gráfico p x T
Pressão (p): a pressão de um gás perfeito resulta do choque de

T
MA
suas moléculas contra as paredes do recipiente que o contém.
Sendo F a intensidade da força resultante que as moléculas exer-

DE
cem numa parede de área A, a pressão p é a grandeza escalar p =
F/A.

LY
Unidades: 1 pascal (Pa) = 1N/m2, atmosfera (atm); mmHg.

EL
Relações: 1 atm = 105 Pa; 1 atm = 760 mmHg.

AB
Temperatura (T): É a grandeza que mede o estado de agitação

IS
das moléculas do gás. No estudo dos gases utiliza-se a temperatura c) Isotérmica: temperatura T constante

04
absoluta kelvin (K).

77
Variam durante a transformação: a pressão p e o volume V

5
I.b – Transformações Gasosas particulares

44
• Lei de Boyle - Mariotte

61
a) Isobárica: pressão p constante 15
Numa transformação isotérmica, de uma determinada massa ga-
Variam durante a transformação: o volume V e a temperatura T. sosa, a pressão p e o volume V são inversamente proporcionais.
RA
EI

• Lei de Charles e Gay-Lussac da transformação isobári- p = K/V ou p.V = K (constante)


GU

ca:
• Mudança do estado V1, p1 e T para V2, p2, T
NO

Numa transformação isobárica, de uma determinada massa gaso-


sa, o volume V e a temperatura T são diretamente proporcionais. p1.V1 = p2.V2
S
TO

V = K.T ou V/T = K (constante) • Gráfico p x V (hipérbole equilátera)


MA
DE

• Mudança do estado V1, p e T1 para V2, p e T2


Y

V1/T1 = V2/T2
LL
BE

• Gráfico V x T
SA
04I
77

II - Equação de Clapeyron
5
44

Sejam p, V e T as variáveis de estado de um gás perfeito. O físico


61

francês Paul-Émile Clapeyron verificou que o quociente (p.V)/T


15

é diretamente proporcional ao número de mols (n) do gás.


A

b) Isocórica: volume V constante. Assim, podemos escrever: (p.V)/T = R.n, onde R é uma constante de
R

proporcionalidade, igual para todos os gases, denominada cons-


EI
GU

Variam durante a transformação: a pressão p e a temperatura T. tante universal dos gases perfeitos.
NO

Desde modo, resulta:


• Lei de Charles e Gay-Lussac da transformação isocóri-
S

ca:
TO
MA

Numa transformação isocórica de uma determinada massa gaso-


sa, a pressão p e a temperatura T são diretamente proporcionais.
DE

p = K.T ou p/T = K (constante) Equação de Clapeyron


Y
E LL

278
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
Sendo n = m/M, onde m é a massa do gás e M a massa molar, po-
demos escrever:

G
NO
TOS
MA
. Energia Cinética do gás perfeito

DE
De p = (1/3).μ.v2, vem:
Valores de R

LY
EL
Os valores de R dependem do sistema de unidades utilizado. Te-

AB
mos:

IS
R = 0,082 (atm.L)/(mol.K)

04
R ≅ 62,36 (mmHg.L)/(mol.K)

77
R ≅ 8,31 J/mol.K

5
R ≅ 2,0 cal/mol.K

44
61
Equação geral dos gases perfeitos 15
De p.V/T = R.n, observamos que para um dado número de mols n,
RA

ou seja, para uma dada massa m de um gás perfeito, o pro-


EI

duto R.n é constante e portanto: p.V/T = constante. Concluímos,


GU

então, que se uma dada massa de gás perfeito passa do estado p1.
V1, T1 para o estado p2, V2, T2, podemos escrever:
NO
S
TO
MA
DE

A energia cinética de um determinado número de mols de um gás


Particularizando para as transformações já estudadas, temos: perfeito é diretamente proporcional à temperatura absoluta.
Y
LL

a) Transformação isobárica: p1 = p2 => V1/T1 = V2/T2 .Velocidade média das moléculas do gás
BE

b) Transformação isocórica: V1 = V2 => p1/T1 = p2/T2


SA

c) Transformação isotérmica: T1 = T2 => p1.V1 = p2.V2 De Ec = (3/2).n.R.T, resulta:


4I

Mistura física de gases perfeitos : Se misturarmos dois gases A e B


0
77

formando um outro gás C, teremos que:


5
44
61
15
RA

III - Teoria Cinética dos Gases


EI
GU

. Pressão p exercida por um gás perfeito A velocidade média das moléculas de um gás perfeito, a uma certa
NO

temperatura, depende da natureza do gás, dada pela massa molar


A pressão p exercida por um gás perfeito pode ser dada em função M.
S

da densidade μ do gás e da velocidade média v de suas moléculas:


TO

.Energia Cinética média por molécula do gás


MA

Seja N o número de moléculas do gás. A energia cinética média


DE

por molécula é dada por:


Y
E LL

279
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
G UE
NO
OS
Sendo NA o número de Avogadro, podemos calcular o número de

T
MA
mols, dividindo N por NA: n = N/NA . Assim, temos:

DE
LY
EL
A relação R/NA = k é denominada constante de Boltzmann e é

AB
igual a 1,38.10-23 J/K. Portanto: a) Qual é o tipo de transformação que o gás está sofrendo?
b) Determine a pressão pB.

IS
04
3. O gráfico representa uma transformação AB sofrida por um gás

77
perfeito.

5
44
61
Gases diferentes à mesma temperatura têm a mesma 15
energia cinética média por molécula.
RA
EI

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
GU
NO

1. O gráfico representa uma transformação AB sofrida por um gás


perfeito.
S
TO
MA

a) Qual é o tipo de transformação que o gás está sofrendo?


DE

b) Determine a pressão pA
4. Um gás perfeito sofre uma transformação cíclica ABCA, indicada
Y

no diagrama p x V.
LL
BE
SA
04I
577
44

a) Qual é o tipo de transformação que o gás está sofrendo?


61

b) Determine a temperatura TB.


15

2. O gráfico representa uma transformação AB sofrida por um gás


A

perfeito.
R
EI
GU

Classifique o tipo de transformação sofrida pelo gás nas etapas:


NO

a) A para B
b) B para C
S

c) C para A
TO
MA

5. Um gás ideal encontra-se inicialmente a uma temperatura de


150 °C e a uma pressão de 1,5 atmosferas. Mantendo-se a pressão
DE

constante, seu volume será dobrado se sua temperatura aumentar


Y

para, aproximadamente:
E LL

280
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
P a pressão, V o volume e T a temperatura do gás.

I
UE
a) 75 °C b) 450 °C c) 300 °C d) 846 °C e) 573 °C
a) o produto VxT.

G
NO
6. Uma certa quantidade de gás ideal, inicialmente a pressão p0, b) a razão P/T.
volume V0 e temperatura T0, é submetida à seguinte sequência de c) o produto P x V.

OS
transformações: d) a razão V/T.

T
MA
I. É aquecida a pressão constante até que sua temperatura atinja 10. (EEAR) Num recipiente de 100 litros, foram colocados 170 gra-
o valor 3T0. mas de amoníaco (NH3) a 27ºC. Sabendo-se que N = 14 g/mol, H = 1

DE
II. É resfriada a volume constante até que a temperatura atinja o g/mol e que R = 0,082 atm.L/mol.K, podemos afirmar que a pressão
valor inicial T0. nesse recipiente é:

LY
III. É comprimida a temperatura constante até que atinja a pressão

EL
inicial p0. a) 2,46 atm. b) 24,6 atm. c) 1,23 atm. d) 12,3 atm.

AB
Ao final destes três processos, podemos afirmar que o volume final 11. (EEAR) O volume, em litros, ocupado por 22g de gás carbônico

IS
do gás será igual a: (CO2), nas CNTP, é de aproximadamente: Dados: massas atômicas

04
em g/mol: C=12, O=16 R= 0,082atm.l.mol-1.K-1 CNTP : Temperatura=

77
a) V0/9 b) V0/3 c) V0 d) 3V0 e) 9V0 0°C ou 273 K Pressão= 1 atm ou 760 mmHg.

5
44
7. A figura representa uma isoterma correspondente à transforma- a) 2,0. b) 11. c) 40. d) 1.

61
ção de um gás ideal. 15
12. (EEAR) Em uma transformação isobárica, NÃO há variação de:
RA

a) temperatura.
EI

b) volume.
GU

c) massa.
d) pressão.
NO

13. (EEAR) Durante uma transformação isotérmica, o volume de


S
TO

uma certa massa gasosa dobra. Nesse caso, a pressão dessa massa:
MA

a) reduz-se à quarta parte.


DE

b) quadruplica. d) dobra.
c) reduz-se à metade.
Y

Os valores dos volumes V1 e V2 são, respectivamente: d) dobra.


LL
BE

a) 4L e 9L 14. (EEAR) De acordo com o diagrama ao lado, uma determinada


SA

b) 4L e 8L massa de um gás, num estado inicial A, sofre as transformações


c) 3L e 9L indicadas. Logo, o volume no ponto C é de:
4I

d) 3L e 6L
0
77

8. (EEAR) É comum, na Termodinâmica, utilizar a seguinte expres-


5
44

são: (P1V1)/T1 é igual a (P2V2)/T2. Nessa expressão, P, V e T repre-


61

sentam, respectivamente, a pressão, o volume e a temperatura de


15

uma amostra de um gás ideal. Os números representam os esta-


dos inicial (1) e final (2). Para utilizar corretamente essa expressão
A

é necessário que o número de mols, ou de partículas, do estado


R

final seja ____________do estado inicial e que a composição des- a) 10.


EI
GU

sa amostra seja____________ nos estados final e inicial. Assinale a b) 16.


alternativa que completa corretamente as lacunas da frase acima. c) 12.
NO

d) 20.
a) o mesmo – a mesma
S

b) diferente – a mesma 15. (AFA) Uma transformação sobre um gás ideal é informada por
TO

c) o mesmo – diferente intermédio de um diagrama pressão-volume. Sabe-se que a repre-


MA

d) diferente – diferente sentação gráfica de tal transformação é exibida por uma hipérbo-
le. Podemos dizer que o processo é:
DE

9. (EEAR) Em uma transformação isobárica, _____________ perma-


Y

nece constante, considerando-se o fluido como gás ideal e sendo a) Isobárico.


E LL

281
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
b) Isotrópico

I
UE
c) Isotérmico. 21. (EEAR) O produto da pressão pelo volume de um gás é constan-
d) Isovolumétrico. te numa transformação:

G
NO
16. (AFA) Nos recipientes A e B da figura, tem-se dois gases, X e Y, a) isotérmica.

OS
nas pressões de 5 atm e 2 atm, respectivamente, na temperatura b) adiabática.
ambiente (constante). O volume do recipiente B é quatro vezes c) isométrica.

T
MA
maior que o de A, sendo desprezível o volume do tubo que liga A e d) isobárica.
B. A pressão final, do conjunto, em atm, depois de se abrir a torneira

DE
D do tubo de união é de: 22. (Q.Complementar – 20 Tenente – MB) Um recipiente fechado
de volume V1 contém um gás perfeito sob pressão P1 à temperatura

LY
T1. O que ocorre com relação à pressão no interior do recipiente

EL
quando a temperatura deste recipiente é alterada para T2?

AB
a) 1,0. a) Diminui na razão inversa da temperatura.

IS
b) 1,6. b) Aumenta na razão inversa da variação da temperatura.

04
c) 2,6. c) Não varia, pois o processo é adiabático.

77
d) 8,2. d) Varia na mesma proporção da variação da temperatura.

5
e) Varia conforme a constante dos gases perfeitos.

44
17. (ITA) Uma porção de gás pode ser aquecida sob pressão cons-

61
tante ou sob volume constante. Como irá variar a densidade do gás 23. (EEAR) Aquece-se uma certa massa de gás ideal a volume
15
em cada uma dessas maneiras de aquecimento, respectivamente? constante de 27ºC até 127ºC. Pode-se afirmar que a razão entre as
energias cinéticas médias das moléculas, depois e antes do aque-
RA

a) Diminui / Não varia. cimento, é de:


EI

b) Aumenta / Diminui.
GU

c) Aumenta / Não varia. a) 3/4. b) 4/3. c) 127/27. d) 27/127.


d) Não varia / Aumenta.
NO

24. (EEAR ) É FALSO afirmar que:


18. (ITA) Temos 2 recipientes com N2 puro e outro com O2 puro.
S
TO

Seus valores de pressão e volume iniciais são respectivamente, a) os gases possuem grande expansibilidade.
1atm, 3L e 5atm, 2L. Ligando esses dois recipientes e mantendo sua b) os líquidos oferecem grande resistência à compressão.
MA

temperatura constante, o valor da pressão interna final da mistura, c) somente os líquidos podem ser considerados fluidos perfei-
DE

em atm, será: tos.


d) a viscosidade não influi no estudo dos líquidos em equilí-
Y

brio.
LL
BE

25. (AFA) Certa massa de um gás ideal sofre uma transformação


SA

a) 6,00. na qual a pressão duplica e o volume cai a um terço do valor inicial.


b) 3,00. A temperatura absoluta final, em relação à inicial, é:
4I

c) 2,60.
0
77

d) 2,17. a) igual. b) 2/3. c) 3/2. d) 5.


5
44

19. (ITA-SP) Um recipiente continha inicialmente 10,0 kg de gás 26. (AFA) 10 mols de hélio a 273 K e 2 atm ocupam o mesmo volu-
61

sob pressão de 10x106 N/m2. Uma quantidade m de gás saiu do reci- me que x mols de neônio a 546 K e 4 atm. Considerando-se os dois
15

piente sem que a temperatura variasse. Determine m, sabendo que gases como ideais, o valor de x é:
a pressão caiu para 2,5x106 N/m2.
A

a) 20. b) 10. c) 15. d) 5.


R

a) 2,5Kg. b) 5,0Kg. c) 7,5Kg. d) 4,0Kg.


EI

27. (E.NAVAL) Analise o gráfico abaixo.


GU

20. (IME) A uma certa pressão e á temperatura de 270C, 2 Kg de


NO

um gás perfeito ocupam um volume de 30 m3. A massa específica


do gás quando sua temperatura, em 0C, e sua pressão tiverem seus
S

valores duplicados será:


TO
MA

a) 0,12 kg/ m3.


b) 2,10 kg/ m3.
DE

c) 0,21 kg/ m3.


Y

d) 1,20 kg/ m3.


E LL

282
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
I RA
UE
G
NO
T OS
MA
a)

DE
LY
Se entre os estados A e B mostrados na figura, um mol de um gás

EL
ideal passa por um processo isotérmico. A{s) curva(s) que pode(m)

AB
representar a função P = f(V) desse processo, é (são):

IS
a) 1e5

04
b) 2

77
c) 3 b)

5
d) 4

44
e) 2e4

61
15
28. (EEAR) Durante uma transformação isotérmica, o volume de
uma certa massa gasosa dobra. Nesse caso, a pressão dessa massa:
RA
EI

a) reduz-se à quarta parte.


GU

b) quadruplica.
c) reduz-se à metade. c)
NO

d) dobra.
S
TO

29. (EFOMM) Um recipiente cilíndrico fechado contém 60,0 litros


de oxigênio hospitalar (O2) a uma pressão de 100 atm e tempera-
MA

tura de 300 K. Considerando o O2 um gás ideal, o número de mols


DE

de O2 presentes no cilindro é:
Y

Dado: constante gás ideal


LL

d)
BE

a) 100
SA

b) 150
c) 200
4I

d) 250
0
77

e) 300
5
44

30. (E.NAVAL) Analise o gráfico a seguir.


61

e)
15

31. (EEAR) Uma certa massa de um gás ocupa um volume de 500


A

L a 273K e 20 atm. Quando dobrarmos ao mesmo tempo os valores


R

da pressão e da temperatura desse gás, seu volume terá um valor


EI
GU

igual a:
NO

a) 500L. b) 250L. c) 1000L. d) 200L.


S

32. (EEAR ) Qual é o volume, em litros, ocupado por 19 gramas de


TO

Flúor (F2 ) numa temperatura de 27°C e pressão de 1,64 atm ? (Da-


MA

O gráfico acima representa um gás ideal descrevendo um ciclo dos: massa atômica do Flúor: 19g /mol; R=0,082 atm x L. /mol.K )
ABC em um diagrama PxV. Esse ciclo consiste em uma transfor-
DE

mação isotérmica seguida de uma transformação isocórica e uma a) 7,5. b) 15. c) 30. d) 35.
Y

isobárica. Em um diagrama VxT, qual gráfico pode representar o


LL

mesmo ciclo ABC?


E

283
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
tém 35 mL de remédio, sendo o volume restante ocupado por ar.

I
UE
33. (AFA) Certa massa de metano, cuja molécula-grama é 16 gra- Uma enfermeira encaixa uma seringa nesse frasco e retira 10 mL
mas, ocupa volume de 120 litros sob pressão de 2,5 atm e à tem- do medicamento, sem que tenha entrado ou saído ar do frasco.

G
NO
peratura de 427oC. A massa do metano, em gramas, é: (dado: R = Considere que durante o processo a temperatura do sistema tenha
0,082 atm l/ mol. K). permanecido constante e que o ar dentro do frasco possa ser con-

OS
siderado um gás ideal.
a) 3,06. b) 5,22. c) 19,06. d) 83,60.

T
MA
DE
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

LY
EL
AB
1. Dez mols de um gás perfeito exercem a pressão de 1,0 atm, à
temperatura de 0 ºC. Qual é o volume do recipiente que contém

IS
o gás?

04
É dada a constante universal dos gases perfeitos:

77
R = 0,082 (atm.L)/(mol.K) Na situação final em que a seringa com o medicamento ainda

5
estava encaixada no frasco, a retirada dessa dose fez com que a

44
2. Um recipiente contém 6,0 mols de um gás perfeito, sob pressão pressão do ar dentro do frasco passasse a ser, em relação à pressão

61
de 4,0 atm e à temperatura ambiente. A pressão externa é cons- inicial, 15
tante e igual a 1,0 atm. Um furo é feito no recipiente e parte do gás
escapa até que seja atingido o equilíbrio. Qual é o número de mols a)60% maior.
RA

do gás que permanece no recipiente? b) 40% maior.


EI

c) 60% menor.
GU

3. Certa massa de gás perfeito ocupa um volume de 5,0 L, sob pres- d) 40% menor.
são de 2,0 atm e à temperatura de 300 K. O gás sofre uma determi- e) 25% menor.
NO

nada transformação ocorrendo mudanças em suas três variáveis


de estado. Três estados finais são propostos: 7. Uma certa quantidade de gás ideal está encerrado dentro de um
S
TO

recipiente cilíndrico. Comprime-se isotermicamente o gás à tem-


I) 3,0 L; 5,0 atm; 500 K peratura de 127ºC, até a pressão de 2 atm. Em seguida, libera-se, a
MA

II) 8.0 L; 2,5 atm; 600 K metade do gás do recipiente. Depois verifica-se que, mantendo o
DE

III) 6,0 L; 4,0 atm; 450 K gás a volume constante, a nova temperatura de equilíbrio passa a
ser de 7ºC. Calcule a nova pressão, em atm, do gás no recipiente.
Y

Qual destes estados é possível?


LL

a) 0,5
BE

4. A pressão de uma determinada massa de gás perfeito, contida b) 0,7


SA

num cilindro provido de êmbolo, triplica e seu volume se reduz à c) 0,9


metade. Sejam T1 e T2 as temperaturas inicial e final do gás, medi- d) 1,0
4I

das em kelvin. Determine a relação T2/T1. e) 1,3


0
77

5. Um bujão de gás de cozinha contém 13 kg de gás liquefeito, a 8. Dois recipientes, A e B, indilatáveis e de mesmo volume V estão
5
44

alta pressão. Um mol desse gás tem massa de, aproximadamente, conectados por um tubo cilíndrico de volume desprezível. Um gás
61

52 g. Se todo o conteúdo do bujão fosse utilizado para encher um perfeito ocupa os dois recipientes, exercendo uma pressão de 1,0
15

balão, à pressão atmosférica e à temperatura de 300 K, o volume atm. A temperatura é de 27ºC e em cada recipiente há 10 mols do
final do balão seria aproximadamente de: gás.
A

Dados: R = 8,3 J/(mol.K) ou


R

R = 0,082 atm.L/(mol.K)
EI
GU

Patmosférica = 1 atm = 1.105 Pa


1 Pa = 1 N/m2
NO

1 m3 = 1000 L
S

a) 13 m3
TO

b) 6,2 m3
MA

c) 3,1 m3
d) 0,98 m3
DE

e) 0,27 m3
Y
LL

6. Um frasco para medicamento com capacidade de 50 mL, con- O recipiente B permanece à temperatura de 27ºC, enquanto que o
E

284
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
A é aquecido e mantido a 227ºC. Em consequência, x mols de gás II) A 0 ºC a energia cinética do gás é nula.

I
UE
passam do recipiente A para o recipiente B, até que as pressões nos III) A energia cinética média por molécula independe da natureza
dois recipientes se tornem iguais a um determinado valor p. do gás. Tem-se:

G
NO
a) Somente a afirmação I) é correta.

OS
b) Somente a afirmação II) é correta.
c) Somente a afirmação III) é correta.

T
MA
d) Todas as afirmações são corretas.
e) Somente duas das afirmações são corretas.

DE
14. Dois recipientes, A e B, contém gases de naturezas diferentes.

LY
Os gases estão à mesma temperatura. O gás do recipiente A tem

EL
massa molar maior do que a do recipiente B. Sejam vA e vB as velo-

AB
cidades médias das moléculas de A e B, respectivamente. Pode-se
afirmar que:

IS
Os valores de x e p são, respectivamente, iguais a:

04
a) vA = vB

77
a) 2,5 mols e 1,25 atm b) vA > vB

5
b) 5,0 mols e 2,5 atm c) vA < vB

44
c) 1,25 mol e 2,5 atm d) vA = 2vB

61
d) 10 mols e 2,0 atm e) vA = vB/2
15
e) 0 e 1,0 atm
15. Considerando p a pressão, V o volume e N o número de molé-
RA

9. Um gás perfeito sofre uma transformação isobárica e seu volu- culas de um certo gás ideal, a energia cinética média por molécula
EI

me é reduzido à metade do valor inicial. A temperatura absoluta desse gás pode ser escrita:
GU

do gás:
a) Np/2V
NO

a) permanece a mesma; b) 2pV/3N


b) duplica c) 3pN/2V
S
TO

c) triplica d) 2pN/3V
d) cai à metade e) 3pV/2N
MA

e) fica três vezes menor


DE

16. Um gás ideal contido num recipiente sofre uma mudança de


10. O que ocorre com a energia cinética do gás em virtude da temperatura de 300 K para 1.200 K. Qual a razão entre as velocida-
Y

transformação descrita na questão 1? des médias das moléculas desse gás (v300/v1200)?
LL
BE

a) permanece a mesma; 17. Em relação à teoria cinética molecular dos gases, é CORRETO
SA

b) duplica afirmar que:


c) quadruplica
4I

d) cai à metade a) a energia cinética média de um conjunto de moléculas de


0
77

e) fica quatro vezes menor um gás depende, apenas e exclusivamente, das massas das
moléculas desse gás.
5
44

b) quando quadruplicamos a temperatura absoluta de um


61

11. Certa massa de um gás perfeito sofre uma transformação de conjunto de moléculas de um gás, suas moléculas terão
15

modo que sua temperatura aumenta de 127 ºC para 327 ºC. A re- velocidade média quadruplicada.
lação entre as energias cinéticas do gás entre os estados inicial e c) quanto maiores as interações entre as moléculas de um
A

final é igual a: gás, mais rigorosamente ele se comportará como um gás


R

ideal.
EI
GU

a) 1/3 b) 2/3 c) 1 d) 4/3 e) 5/3 d) numa mesma temperatura, independentemente das mas-
sas molares de cada gás, as moléculas têm energias cinéti-
NO

12. Um mol de um gás perfeito ocupa o volume de 22,4 L, sob pres- cas médias iguais.
são de 1 atm e a 0 ºC. Sendo 1 atm = 105 N/m2 e 1 L = 10-3 m3, qual é a e) as colisões entre moléculas de um gás perfeito com as
S

energia cinética do gás? paredes do recipiente que as contém são inelásticas para
TO

qualquer tipo de gás ideal.


MA

13. Considere um recipiente contendo um gás perfeito. Analise as


afirmações: 18. Considere uma amostra de hidrogênio e outra de oxigênio,
DE

I) A energia cinética do gás independe da temperatura a que o gás ambas a uma mesma temperatura. Sabe-se que a massa molecu-
Y

se encontra. lar do hidrogênio é 3,3.10-27 kg e a do oxigênio é 53.10-27 kg. Podemos


E LL

285
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
afirmar que:

I
UE
a) Se duplicarmos a temperatura absoluta das amostras , os

G
NO
valores das energias cinéticas médias das moléculas não se
alteram.

OS
b) A energia cinética das moléculas de hidrogênio é menor
que a energia cinética das moléculas de oxigênio.

T
MA
c) A velocidade média das moléculas de oxigênio é maior que
a velocidade média das moléculas de hidrogênio.

DE
d) A energia cinética das moléculas de hidrogênio não se
anula no zero absoluto.

LY
e) A energia cinética das moléculas de oxigênio se anula no

EL
zero absoluto.

AB
19. (EEAR) O gráfico que melhor representa a expansão de uma O recipiente da Fig. 1 possui as paredes externas e a parede móvel

IS
amostra de gás ideal a pressão constante é: interna compostas de isolante térmico. Inicialmente, os compar-

04
Considere: timentos de mesmo volume possuem, cada um, um mol de certo

77
1) a temperatura (T) dada em kelvin (K) e 2) V = volume. gás ideal monoatômico na temperatura de 300K. Então, por meio

5
da fonte externa de calor, o gás do compartimento B (gás B) se

44
expande lentamente comprimindo adiabaticamente o gás A. Ao

61
fim do processo, estando o gás B na temperatura de 522 K e volu-
15
me 20% maior que o volume inicial, a temperatura, em do gás A
será de:
RA
EI

a) b) a) 249
GU

b) 147
c) 87
NO

d) 75
e) 27
S
TO

c) d)
MA

22. (Esc.Naval) Conforme mostra a figura abaixo, dois recipientes,


DE

20. (AFA) Um motorista calibra os pneus de seu carro com uma A e B, termicamente isolados, de volumes iguais, estão ligados por
pressão de 30 libras/pol2 a uma temperatura de 27ºC Após uma um tubo delgado que pode conduzir gases, mas não transfere ca-
Y

viagem, a temperatura deles subiu para 47ºC Desprezando-se a va- lor. Inicialmente, os recipientes são ocupados por uma amostra de
LL

riação de volume dos pneus e sabendo-se que 10% da massa de ar um certo gás ideal na temperatura T0 e na pressão P0. . Considere
BE

contida em um dos pneus escapou pela válvula durante a viagem, que a temperatura no recipiente A é triplicada, enquanto a do re-
SA

a pressão do ar neste pneu, ao término desta viagem, em libras/ cipiente B se mantém constante. A razão entre a pressão final nos
pol2 é de aproximadamente: dois recipientes e a pressão inicial, P/P0 é
04I
77

a) 25
b) 26
5
44

c) 29
61

d) 32
15

21. (Esc.Naval) Analise as figuras abaixo.


RA
EI
GU

a) 3/2
b) 2/3
NO

c) 1
d) 1/2
S

e) 1/3
TO

23. (EEAR) Um cilindro dotado de um êmbolo contém aprisionado


MA

em seu interior 150 cm³ de um gás ideal à temperatura controlada


de 22ºC e à pressão de 2Pa. Considere que o êmbolo do cilindro
DE

pode ser movido por uma força externa, de modo que o gás seja
Y

comprimido a um terço de seu volume inicial, sem, contudo, variar


LL

a sua temperatura. Nessas condições, determine em Pascal (Pa) a


E

286
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
nova pressão à qual o gás estará submetido.

I
UE
d) TA
= TC e TB < TA
a) 2

G
T= T= TC

NO
b) 3 e) A B
c) 6

OS
d) 9 27. (EEAR) 20 litros de um gás perfeito estão confinados no inte-
rior de um recipiente hermeticamente fechado, cuja temperatura

T
MA
24. (Espcex) Durante um experimento, um gás perfeito é compri- e a pressão valem, respectivamente, 27oC e 60 Pa. Considerando R,
mido, adiabaticamente, sendo realizado sobre ele um trabalho de constante geral dos gases, igual a 8,3 J/mol.K, determine, aproxi-

DE
800 J. Em relação ao gás, ao final do processo, podemos afirmar madamente, o número de mols do referido gás.
que:

LY
a) 1,5x10-4

EL
a) o volume aumentou, a temperatura aumentou e a pressão b) 4,8x10-4

AB
aumentou. c) 6,2x10-4
b) o volume diminuiu, a temperatura diminuiu e a pressão au- d) 8,1x10-4

IS
mentou.

04
c) o volume diminuiu, a temperatura aumentou e a pressão 28. (EEAR) O gráfico a seguir representa uma transformação iso-

77
diminuiu. bárica que ocorreu em uma massa de gás ideal.

5
d) o volume diminuiu, a temperatura aumentou e a pressão

44
aumentou.

61
e) o volume aumentou, a temperatura aumentou e a pressão 15
diminuiu.
RA

25. (Espcex ) Em um laboratório, um estudante realiza alguns ex-


EI

perimentos com um gás perfeito. Inicialmente o gás está a uma


GU

temperatura de 27 ºC; em seguida, ele sofre uma expansão iso-


bárica que torna o seu volume cinco vezes maior. Imediatamente
NO

após, o gás sofre uma transformação isocórica e sua pressão cai a


um sexto do seu valor inicial. O valor final da temperatura do gás
S
TO

passa a ser de A partir da observação deste gráfico, é possível afirmar que:


MA

a) 327 °C a) V1 = 3V2
DE

b) 250 °C b) V2 = 5V1
c) 27 °C c) V1=5/2.V2
Y

d) –23 °C d) V2 = 5/2.V1
LL

e) –72 °C
BE

29. (EEAR) Uma amostra de um gás ideal sofre uma expansão iso-
SA

26. (Espcex) O gráfico da pressão (P) em função do volume (V) bárica. Para que isto ocorra é necessário que essa amostra:
no desenho abaixo representa as transformações sofridas por um
4I

gás ideal. Do ponto A até o ponto B, o gás sofre uma transformação a) não realize trabalho.
0
77

isotérmica, do ponto B até o ponto C, sofre uma transformação b) permaneça com temperatura constante.
isobárica e do ponto C até o ponto A, sofre uma transformação c) receba calor e cujo valor seja maior que o trabalho reali-
5
44

isovolumétrica. Considerando TA, TB e TC as temperaturas absolutas zado.


61

do gás nos pontos A, B e C, respectivamente, pode-se afirmar que: d) receba calor e cujo valor seja menor que o trabalho reali-
15

zado.
A

30. (EEAR) Um gás ideal, sob uma pressão de 6,0 atm, ocupa um
R

volume de 9,0 litros a 27,0 ºC. Sabendo que ocorreu uma transfor-
EI
GU

mação isobárica, determine, respectivamente, os valores do volu-


me, em litros, e da pressão, em atm, desse gás quando a tempera-
NO

tura atinge 360,0 K.


S

a) 6,0 e 6,0
TO

a) TA
= TB e TB < TC b) 6,0 e 7,5
MA

c) 10,8 e 6,0
b) TA
= TB e TB > TC d) 10,8 e 7,5
DE

c) TA
= TC e TB > TA 31. (EEAR) Dentro de um determinado recipiente fechado existe
Y
E LL

287
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
uma massa de gás ideal ocupando um determinado volume X, à

I
UE
pressão de 0,6 atm e a temperatura de 300 K. Se todo o conjunto
for aquecido até 97 ºC, em uma transformação isocórica, qual será

G
NO
o valor, em atm, da nova pressão do gás?
Considere que 0oC = 273 K.

OS
a) 0,74

T
MA
b) 1,20 Num diagrama da pressão (P) em função do volume (V), essas
c) 4,50 transformações deveriam ser indicadas por

DE
d) 6,00

LY
32. (ESPCEX) Em um experimento de aquecimento de gases, ob-

EL
serva-se que um determinado recipiente totalmente fechado re-

AB
siste a uma pressão interna máxima de 2,4.104N/m2. No seu interior,
há um gás perfeito com temperatura de 230 K e pressão de 1,5.104N/ a)

IS
m2. Desprezando a dilatação térmica do recipiente, podemos afir-

04
mar que a máxima temperatura que o gás pode atingir, sem rom-

77
per o recipiente, é de

5
44
a) 243 K b)

61
b) 288 K 15
c) 296 K
d) 340 K
RA

e) 368 K
EI

c)
GU

33. (ESPCEX) Para um gás ideal ou perfeito temos que:


NO

a) as suas moléculas não exercem força uma sobre as outras,


exceto quando colidem.
S
TO

b) as suas moléculas têm dimensões consideráveis em compa-


ração com os espaços vazios entre elas. d)
MA

c) mantido o seu volume constante, a sua pressão e a sua tem-


DE

peratura absoluta são inversamente proporcionais.


d) a sua pressão e o seu volume, quando mantida a tempera- 36. (AFA) Uma amostra de n mols de gás ideal sofre as trans-
Y

tura constante, são diretamente proporcionais. formações AB (isovolumétrica), BC (isobárica) e CD (isotérmica)


LL

e) sob pressão constante, o seu volume e a sua temperatura conforme representação no diagrama pressão (p) x volume (V),
BE

absoluta são inversamente proporcionais. mostrado a seguir.


SA

34. (ESPCEX) Em um laboratório, um estudante realiza alguns ex-


4I

perimentos com um gás perfeito. Inicialmente o gás está a uma


0
77

temperatura de 27 °C; em seguida, ele sofre uma expansão iso-


bárica que torna o seu volume cinco vezes maior. Imediatamente
5
44

após, o gás sofre uma transformação isocórica e sua pressão cai a


61

um sexto do seu valor inicial. O valor final da temperatura do gás


15

passa a ser de:


A

a) 327 °C
R

b) 250 °C Sabendo-se que a temperatura do gás no estado A é 27°C ,


EI
GU

c) 27 °C pode-se afirmar que a temperatura dele, em °C, no estado


d) – 23 °C D é:
NO

e) – 72 °C
a) 108
S

35. (AFA) No diagrama a seguir, do volume (V) em função da tem- b) 327


TO

peratura absoluta (T), estão indicadas as transformações AB e BC c) 628


MA

sofridas por uma determinada massa de gás ideal. d) 927


DE
Y
E LL

288
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
V aumenta => τ > 0: o gás realiza trabalho (Expansão)

I
UE
V diminui => τ < 0: o gás recebe trabalho (Compressão)
GABARITO
GABARITO V constante: τ = 0 (Transformação isocórica)

G
NO
II - Energia Interna U de um sistema
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

OS
1. a) isobárica; 2. a) isocórica; b) 4 atm Para um gás perfeito monoatômico a energia interna U é a energia

T
b) 900 K

MA
cinética de translação de suas moléculas:
3. a) isotérmica; 4. a) A para B: isobárica

DE
b) 3,0 atm b) B para C: isocórica
c) C para A: isotérmica

LY
5. E 6. C 7. D 8. A 9. D

EL
10. A 11. B 12. D 13. C 14. B

AB
15. C 16. C 17. A 18. C 19. C

IS
04
20. A 21. A 22. D 23. B 24. C

77
25. B 26. B 27. B 28. C 29. D

5
30. A 31. A 32. A 33. D

44
II – PROPRIEDADE: No diagrama p x V a área é numericamente

61
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO igual ao trabalho trocado pelo sistema.
15
1. ≅ 224 L 2. 1,5 MOL 3. II 4. 1,5 5. B
RA

6. D 7. B 8. A 9. D 10. D
EI

11. B 12. 3,36.103 13. C 14. C 15. E


GU

16. 1/2 17. D 18. E 19. A 20. C


NO

21. D 22. A 23. C 24. D 25. C


S

26. A 27. D 28. D 29. C 30. A


TO

31. D 32. D 33. A 34. D 35. A


MA

36. D
DE
Y
LL

27
BE

Quando o volume V aumenta (expansão do gás) dizemos que o


CAPÍTULO
CAPÍTULO
SA

gás realiza trabalho sobre o meio exterior. Neste caso, τ > 0.


Quando V diminui (compressão do gás) dizemos que o meio ex-
4I

terior realiza trabalho sobre o gás ou o gás recebe tra-


0

TERMODINÂMICA
77

balho do meio exterior. Neste caso, τ < 0. Quando o volume do


gás não varia (transformação isocórica), o gás não realiza e nem
5
44

I.a - Trabalho realizado pelo gás recebe trabalho: τ = 0


61
15

Resumindo:
A

V aumenta => τ > 0: o gás realiza trabalho


R

V diminui => τ < 0: o gás recebe trabalho


EI

V constante: τ = 0
GU
NO

III – TRABALHO NUMA EVOLUÇÃO CÍCLICA


S

Se o gás percorre um ciclo, isto é, o estado final coincide com o


TO

inicial, o trabalho trocado é numericamente igual à área do ciclo:


MA

τ = Área do ciclo (numericamente)


DE
Y
E LL

289
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
G UE
NO
T OS
MA
DE
LY
EL
AB
Na transformação A => B o gás realiza trabalho e em C => D, rece-
be. O trabalho realizado é, em módulo, maior do que o recebido.

IS
Logo, quando o ciclo é percorrido no sentido horário o gás

04
realiza trabalho sobre o meio exterior. De modo análogo,

77
quando o ciclo é percorrido no sentido anti-horário o gás

5
recebe trabalho do meio exterior.

44
61
15
RA
EI
GU
NO
S
TO

Primeira Lei da Termodinâmica


MA

É o princípio da conservação da energia aplicado à Termodinâmi-


DE

ca.
Imagine que um gás receba uma quantidade de calor igual Q =
Y

200 J. Vamos supor que o gás se expanda e realize um trabalho


LL

τ = 120 J.
BE
SA

Os 80 J restantes ficam armazenados no gás, aumentando sua


energia interna (ΔU = 80 J). As três formas de energia, Q, τ e ΔU
4I

relacionam-se, constituindo a primeira lei da Termodinâmica:


0
77
5
44
61
15

Nos dois resumos anteriores analisamos os sinais de τ e ΔU. Para a


quantidade de calor Q, temos:
RA

Q > 0: quantidade de calor recebida pelo gás


EI

Q < 0: quantidade de calor cedida pelo gás


GU

Q = 0: o gás não troca calor com o meio exterior (transformação V - Segunda Lei da Termodinâmica
NO

adiabática).
Considere, por exemplo, um gás sofrendo uma expansão isotér-
S

IV – TRANSFORMAÇÕES TERMODINÂMICAS PARTICULA- mica AB.


TO

RES
MA
DE
Y
E LL

290
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
G UE
NO
T OS
MA
DE
LY
EL
AB
Nesta transformação a variação de energia interna é nula (ΔU = 0).

IS
O gás realiza um trabalho τ às custas da quantidade de calor Q

04
recebida. De fato, pela Primeira Lei da Termodinâmica (Q = τ +

77
ΔU), resulta Q = τ. Embora prevista pela Primeira Lei (que trata da Exemplo: o motor a explosão de um automóvel.

5
conservação da energia), esta transformação integral de calor em

44
trabalho jamais ocorrerá. As condições para que tal transformação A fonte quente corresponde à câmara de combustão onde a faísca

61
aconteça são impostas pela Segunda Lei da Termodinâmica. da vela inflama o vapor do combustível. Em cada ciclo, é produzida
15
uma quantidade de calor Q1 a uma temperatura elevada (T1). Parte
Entre os vários enunciados da Segunda Lei vamos apresentar o dessa energia se converte no trabalho τ, que é a energia útil que
RA

proposto por Max Planck e Lord Kelvin, que determina as condições move o veículo. A quantidade de calor Q2, que não se converteu, é
EI

de funcionamento das máquinas térmicas que são os dispositivos rejeitada para a fonte fria (o ar atmosférico), que se mantém numa
GU

que efetuam a conversão de calor em trabalho: temperatura relativamente mais baixa (T2).
NO

"É impossível construir uma máquina, operando em ci- Funcionamento do motor a explosão.
clos, tendo como único efeito retirar calor de uma fonte
S
TO

e convertê-lo integralmente em trabalho". Rendimento η de uma máquina térmica


MA

Nicolas Leonard Sadi Carnot evidenciou que para uma máquina É o quociente entre a energia útil obtida em cada ciclo (o trabalho
DE

térmica funcionar era fundamental a existência de uma diferença τ) e a energia total fornecida pela fonte quente (a quantidade de
de temperatura. Ele estabeleceu que: calor Q1).
Y
LL

Na conversão de calor em trabalho de modo contínuo, a


BE

máquina deve operar em ciclos entre duas fontes térmi-


SA

cas, uma fonte quente e uma fonte fria.


Em cada ciclo, a máquina retira uma quantidade de calor Sendo τ = Q1 - Q2, resulta:
4I

Q1 da fonte quente, que é parcialmente convertida em


0
77

trabalho τ, e rejeita para a fonte fria a quantidade de ca-


lor Q2 que não foi convertida.
5
44
61

Esquematicamente:
15

Ciclo de Carnot
A

É um ciclo teórico constituído por duas transformações isotérmi-


R

cas nas temperaturas T1 e T2, respectivamente das fontes quente e


EI
GU

fria, alternadas com duas transformações adiabáticas.


NO
S
TO
MA
DE
Y
E LL

291
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
2. O gráfico mostra uma transformação ABC sofrida por certa mas-
sa de gás ideal (ou perfeito), partindo da temperatura inicial 300 K.

G
NO
T OS
MA
DE
LY
EL
AB
IS
AB: expansão isotérmica à temperatura T1 (fonte quente). Nesta

04
transformação o gás recebe a quantidade de calor Q1 Determine:

77
BC: é a expansão adiabática, na qual a temperatura diminui para T2 a) a temperatura do gás no estado C

5
CD: compressão isotérmica à temperatura T2 (fonte fria). Nesta b) o trabalho realizado pelo gás na transformação AB

44
transformação o gás cede a quantidade de calor Q2

61
DA: compressão adiabática na qual a temperatura aumenta para 3. O diagrama PV da figura mostra a transição de um sistema ter-
15
T1. modinâmico de um estado inicial A para o estado final B, segundo
O trabalho obtido por ciclo corresponde à área interna dele. três caminhos possíveis. O caminho pelo qual o gás realiza o me-
RA

No ciclo de Carnot a relação Q2/Q1 é igual a T2/T1. Assim, o rendi- nor trabalho e a expressão correspondente são, respectivamente:
EI

mento de uma máquina térmica operando com o ciclo de Carnot


GU

é dado por:
NO
S
TO
MA

Importante: o máximo rendimento teoricamente possível de


DE

uma máquina térmica funcionando entre as duas temperaturas T1


e T2, das fontes quente e fria, é quando opera segundo o ciclo de
Y

Carnot.
LL

a) A→C→B e P1 (V2 - V1).


BE

b) A→D→B e P2 (V2 - V1).


SA

c) A→B e (P1 + P2) (V2 - V1)/2.


d) A→B e (P1 - P2) (V2 - V1)/2.
4I

e) A→D→B e (P1 + P2) (V2 - V1)/2.


0
77

4. Uma dada massa de gás perfeito realiza uma transformação cí-


5

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
44

clica, como está representada no gráfico pV a seguir. O trabalho


61

realizado pelo gás ao descrever o ciclo ABCA, em joules, vale:


15

1. Um gás é submetido ao processo ABC indicado no gráfico p x V.


O trabalho total realizado pelo gás, nesse processo, é:
R A
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE
Y

a) 4p0V0 b) 6p0V0 c) 9p0V0 d) -4p0V0 e) -9p0V0 a) 3,0.10-1.


E LL

292
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
b) 4,0.10-1. gia interna.

I
UE
c) 6,0.10-1. e) o trabalho realizado pelo gás é igual ao calor absorvido pelo
d) 8,0.10-1. mesmo.

G
NO
e) 9,0.10-1.
9. Um gás ideal é comprimido tão rapidamente que o calor troca-

OS
5. O diagrama representa uma transformação cíclica de um gás do com o meio é desprezível. É correto afirmar que:
perfeito.

T
MA
a) a temperatura do gás diminui
b) o gás realiza trabalho para o meio exterior

DE
c) a energia interna do gás aumenta
d) o volume do gás aumenta

LY
e) a pressão do gás diminui

EL
AB
10. Quando um sistema termodinâmico vai de um estado A para
um estado B sua energia interna aumenta de 200 J. Ao retornar ao

IS
estado A o sistema cede 80 J de calor à sua vizinhança e realiza

04
trabalho τ. O valor de τ é:

77
5
Uma máquina opera segundo este ciclo à taxa de 50 ciclos por a) 120 J;

44
minuto. A potência dessa máquina será igual a: b) -120 J;

61
c) 120 cal;
15
a) 1.104 W b) 5.104 W c) 1.103 W d) 5.105 W e) 5.102 W d) 80 J;
e) 200 J.
RA

6. Um gás ideal sofre uma transformação: absorve 50 cal de ener-


EI

gia na forma de calor e expande-se realizando um trabalho de 300 11. Uma máquina térmica recebe da fonte quente, em cada ciclo,
GU

J. Considerando 1 cal = 4,2 J, a variação da energia interna do gás uma quantidade de calor de 400 cal e rejeita 320 cal para a fonte
é, em J, de: fria. Determine:
NO

a) 250 b) –250 c) 510 d) –90 e) 90 a) o trabalho que a máquina realiza em cada ciclo. Dê a res-
S
TO

posta em joules.
7. O diagrama pV da figura mostra uma transformação sofrida por b) o rendimento da máquina em questão.
MA

0,4 mol de um gás monoatômico ideal. Dado: 1 cal = 4,18 J


DE
Y

12. Uma máquina térmica recebe da fonte quente, em cada ciclo,


LL

uma quantidade de calor de 2000 J. Sabendo-se que o rendimento


BE

da máquina é de 10 %, determine:
SA

a) o trabalho que a máquina realiza em cada ciclo.


4I

b) a quantidade de calor rejeitada para a fonte fria.


0
77

13. Considere uma máquina térmica teórica funcionando segundo


5
44

o ciclo de Carnot entre as temperaturas de 327 °C e 127 °C, apre-


61

sentando um trabalho útil de 800 J por ciclo. Determine, para essa


15

máquina teórica:
Considerando TA = 300 K e TB = 900 K, a quantidade de calor envol-
A

vida na transformação será (considere 1 cal = 4 J e R = 2 cal/mol.K): a) o rendimento


R

b) a quantidade de calor que, em cada ciclo é retirada da fonte


EI
GU

a) 220 cal b) -1.220 cal c) 2.500 cal quente


d) -2.500 cal e) 1.220 cal c) a quantidade de calor rejeitada por ciclo para a fonte fria.
NO

8. É correto afirmar que, durante a expansão isotérmica de uma 14. É possível construir uma máquina térmica, operando entre as
S

amostra de gás ideal: temperaturas de 400 K e 300 K, que forneça 800 J de trabalho útil,
TO

retirando 2000 J da fonte quente?


MA

a) a energia cinética média das moléculas do gás aumenta.


b) o calor absorvido pelo gás é nulo. 15. Qual deveria ser a temperatura da fonte fria para que uma má-
DE

c) o trabalho realizado pelo gás é nulo. quina térmica, funcionando segundo o ciclo de Carnot, tivesse
Y

d) o trabalho realizado pelo gás é igual à variação da sua ener- rendimento de 100 %? Esta temperatura é atingível na prática? Tal
E LL

293
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
máquina contraria a Segunda Lei da Termodinâmica? Explique. para operar entre dois reservatórios de calor, sendo o quente à

I
UE
temperatura T1 = 1.600 K e o frio a T2 = 400 K. O projeto prevê, para
o motor, uma potência de 4 cv, com absorção de 1.480 cal/s do

G
NO
reservatório quente.
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO Dados: 1 cv = 740 W e 1 cal = 4 J.

OS
a) Calcule o rendimento do referido motor.

T
MA
1. O Segundo Princípio da Termodinâmica pode ser enunciado da b) Calcule o rendimento de um motor de Carnot, operando en-
seguinte forma: “Nenhuma máquina térmica, operando em ciclo, tre os mesmos reservatórios de calor.

DE
pode transformar em _______ todo o __________ a ela fornecido”. c) O motor proposto é viável teoricamente? Justifique sua res-
posta.

LY
a) calor - trabalho

EL
b) trabalho - calor 6. O gráfico abaixo mostra como varia, em função da temperatura

AB
c) força - calor absoluta, a energia interna (U) de 1 mol de um gás ideal, de massa
d) força - impulso molar 4g/mol, mantido a volume constante:

IS
e) trabalho - impulso

04
77
2. Uma máquina térmica ideal opera recebendo 450 J de uma

5
fonte de calor e liberando 300 J no ambiente. Uma segunda má-

44
quina térmica ideal opera recebendo 600 J e liberando 450 J. Se

61
dividirmos o rendimento da segunda máquina pelo rendimento da 15
primeira máquina, obteremos:
RA

a) 1,50. b) 1,33. c) 1,00. d) 0,75. e) 0,25.


EI
GU

3. A figura a seguir mostra um ciclo de Carnot, representado no No intervalo mostrado, os valores do trabalho realizado pelo gás
diagrama p-V. nesta transformação, da quantidade de calor que o gás absorveu e
NO

do calor especifico (ax volume constante, em cal/g.ºC) do gás são,


respectivamente:
S
TO

a) 0, 400, 4
MA

b) 0, 400, 1
DE

c) 400, 0, 4
d) -400, 400, 1
Y
LL

7. Uma máquina térmica utiliza um gás ideal para realizar o ciclo


BE

mostrado na figura.
SA
4I

Se no trecho b→c, desse ciclo, o sistema fornece 60 J de trabalho


0
77

ao meio externo, então é verdade que, nesse trecho:


5
44

a) o sistema recebe 60 J de calor e sua energia interna diminui.


61

b) o sistema recebe 60 J de calor e sua energia interna não


15

varia.
c) o sistema rejeita 60 J de calor e sua energia interna não
A

varia.
R

d) não há troca de calor e sua energia interna aumenta de 60 J.


EI
GU

e) não há troca de calor e sua energia interna diminui de 60 J.


Determine, respectivamente, o trabalho realizado e o calor recebi-
NO

4. Uma máquina térmica reversível (máquina de Carnot) opera en- do pelo gás em um ciclo.
tre dois reservatórios térmicos de temperaturas 100 °C e 127 °C, res-
S

pectivamente, gerando gases aquecidos para acionar uma turbina. a) 1.600 J e –800 J;
TO

A eficiência dessa máquina é melhor representada por b) 800 J e 1.600 J;


MA

c) 800 J e 800 J;
a) 68%. b) 6,8%. c) 0,68%. d) 21%. e) 2,1%. d) 1.600 J e –1.600 J;
DE

e) 1.500 J e –1.500 J.
5. Uma empresa propõe construir um motor térmico projetado
Y
E LL

294
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
7. O ciclo de Carnot apresenta o máximo rendimento para uma

I
UE
máquina térmica operando entre duas temperaturas. Sobre ele
podemos afirmar:

G
NO
I – É formado por duas transformações adiabáticas alternadas com

OS
duas transformações isotérmicas, todas reversíveis;
II – A área do ciclo de Carnot é numericamente igual ao trabalho

T
MA
realizado no ciclo;
III – As quantidades de calor trocados com as fontes quente e fria

DE
são inversamente proporcionais às respectivas temperaturas abso-
lutas das fontes.

LY
EL
Assinale a opção que indica o(s) item(ns) correto(s): a) 105

AB
b) 250
a) I, II e III; c) 515

IS
b) Somente I e III; d) 620

04
c) Somente II e III; e) 725

77
d) Somente I;

5
e) Somente I e II. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

44
Na(s) questão(ões) a seguir, quando necessário, use:

61
9. Um gás está no interior de um recipiente dotado de um êmbolo 15
móvel. De repente, o êmbolo é puxado bruscamente. - Aceleração da gravidade: g = 10 m s2 ;
RA

- sen=
19° cos=
71° 0,3;
EI
GU

- sen=
71° cos=
19° 0,9;
NO

c
- Velocidade da luz no vácuo: = 3,0 ⋅ 108 m s;
S

6,6 ⋅ 10-34 J ⋅ s;
TO

Em relação ao gás no interior do recipiente, assinale a alterna- - Constante de Planck: h=


tiva que traz uma informação INCORRETA:
MA

- 1 eV= 1,6 ⋅ 10-19 J;


DE

a) A temperatura do gás diminui porque ele libera calor para o - Potencial elétrico no infinito: zero.
ambiente durante a expansão.
Y

b) A pressão do gás diminui e seu volume aumenta. 12. Epcar (Afa) 2018) Um sistema gasoso constituído por mols
LL

c) A agitação das partículas do gás diminui, bem como a pres- de um gás perfeito passa do estado para o estado por meio dos
BE

são do gás. processos distintos 1 e 2 mostrados no esquema a seguir.


SA

d) Os choques das partículas do gás contra as paredes do re-


cipiente diminuem.
0 4I
77

10. (Efomm - 2018) Um gás ideal sofre uma expansão isotérmica,


seguida de uma compressão adiabática. A variação total da ener-
5
44

gia interna do gás poderia ser nula se, dentre as opções abaixo, a
61

transformação seguinte fosse uma:


15

a) compressão isocórica
A

b) expansão isocórica
R

c) expansão isobárica
EI
GU

d) compressão isobárica
e) compressão isotérmica Se no processo 2 o sistema realiza um trabalho de 200 J e absorve
NO

uma quantidade de calor de é correto afirmar que


11. (Efomm 2016) O diagrama PV da figura mostra, para determi-
S

nado gás ideal, alguns dos processos termodinâmicos possíveis. a) quando o sistema for trazido de volta ao estado inicial sua
TO

Sabendo-se que nos processos e são fornecidos ao gás e joules energia interna irá diminuir de
MA

de calor, respectivamente, a variação da energia interna do gás, em b) a variação da energia interna será a mesma tanto no pro-
joules, no processo será igual a cesso 1 quanto no 2.
DE

c) o trabalho realizado no processo 1 será igual ao trabalho re-


Y

alizado no processo 2.
E LL

295
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
d) se no processo 1 o trabalho realizado for de o calor rece-

I
UE
bido será de

G
NO
13. (Epcar (Afa) 2017) Um sistema termodinâmico constituído de
de um gás perfeito monoatômico desenvolve uma transformação

OS
cíclica representada no diagrama a seguir.

T
MA
DE
LY
EL
AB
IS
Fechando-se a chave Ch durante 12,5 min o êmbolo desloca-se

04
numa expansão isobárica de um estado de equilíbrio para outro.

77
De acordo com o apresentado pode-se afirmar que Nessas condições, a variação da temperatura do gás foi, em ºC de

5
44
a) o trabalho em cada ciclo é de 800 J e é realizado pelo sis- a) 1,0

61
tema. b) 2,0 15
b) o sistema termodinâmico não pode representar o ciclo de c) 3,0
uma máquina frigorífica uma vez que o mesmo está orien- d) 5,0
RA

tado no sentido anti-horário.


EI

c) a energia interna do sistema é máxima no ponto D e mínima TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
GU

no ponto B Quando necessário, use:


d) em cada ciclo o sistema libera 800 J de calor para o meio
NO

ambiente. g = 10m s2
S
TO

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: sen 37° =0,6


Se necessário, use
MA

cos 37° =0,8


2
g = 10 m / s
DE

aceleração da gravidade:
15. (Epcar (Afa) 2014) Considere um gás ideal que pode ser sub-
Y

densidade da água: d = 1,0 kg / L metido a duas transformações cíclicas reversíveis e não simultâne-
LL

as, 1 e 2 como mostrado no diagrama PV abaixo.


BE

=
calor específico da água: c 1 cal / g °C
SA

1 cal = 4 J
04I

k =9 ,0 ⋅ 109 N ⋅ m2 / C2
77

constante eletrostática:
5
44

=
constante universal dos gases perfeitos: R 8 J / mol ⋅ K
61
15

14. (AFA - 2016) Um cilindro adiabático vertical foi dividido em


A

duas partes por um êmbolo de de massa que pode deslizar sem


R

atrito. Na parte superior, fez-se vácuo e na inferior foram colocados


EI
GU

de um gás ideal monoatômico. Um resistor de resistência elétrica


ôhmica igual a é colocado no interior do gás e ligado a um ge- Na transformação 1 o gás recebe uma quantidade de calor quan-
NO

rador elétrico que fornece uma corrente elétrica constante, de tidade de calor Q1 para a fonte fria à temperatura. T2. Enquanto
conforme ilustrado na figura abaixo. que, na transformação 2, as quantidades de calor recebida, Q'1 e
S

cedida,Q'2 , são trocadas respectivamente com duas fontes às tem-


TO

peraturas T3 e T4
MA

Nessas condições, é correto afirmar que


DE
Y

a) a variação da entropia nas transformações BC, DA, FG e HE


E LL

296
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
é não nula.

I
UE
b) nas transformações AB e EF, a variação da entropia é nega- 18. (Epcar (Afa) 2012) Com relação às máquinas térmicas e a Se-
tiva, enquanto que, nas transformações CD e GH é positiva. gunda Lei da Termodinâmica, analise as proposições a seguir.

G
NO
c) na transformação 1 a variação da entropia é não nula e
I. Máquinas térmicas são dispositivos usados para converter ener-

OS
gia mecânica em energia térmica com consequente realização de
5
Q1 = Q2 . trabalho.

T
4

MA
II. O enunciado da Segunda Lei da Termodinâmica, proposto por
d) na transformação 2 a variação da entropia é nula e Clausius, afirma que o calor não passa espontaneamente de um

DE
corpo frio para um corpo mais quente, a não ser forçado por um
Q'1 = 3Q'2 . agente externo como é o caso do refrigerador.

LY
III. É possível construir uma máquina térmica que, operando em

EL
16. (Epcar (Afa) 2014) Dispõe-se de duas máquinas térmicas de transformações cíclicas, tenha como único efeito transformar

AB
Carnot. A máquina 1 trabalha entre as temperaturas de 227ºC e completamente em trabalho a energia térmica de uma fonte
527ºC. enquanto a máquina 2 opera entre 227 K e 527 K. quente.

IS
IV. Nenhuma máquina térmica operando entre duas temperaturas

04
Analise as afirmativas a seguir e responda ao que se pede. fixadas pode ter rendimento maior que a máquina ideal de Carnot,

77
operando entre essas mesmas temperaturas.

5
I. A máquina 2 tem maior rendimento que a máquina 1

44
II. Se a máquina 1 realizar um trabalho de 2000J terá retirado 6000 São corretas apenas

61
J de calor da fonte quente. 15
III. Se a máquina 2 retirar 4000 J de calor da fonte quente irá liberar a) I e II
aproximadamente 1720 J de calor para a fonte fria. b) II e III
RA

IV. Para uma mesma quantidade de calor retirada da fonte quente c) I, III e IV
EI

pelas duas máquinas, a máquina 2 rejeita mais calor para a fonte d) II e IV


GU

fria.
19. (Epcar (Afa) 2011) O diagrama abaixo representa um ciclo re-
NO

São corretas apenas alizado por um sistema termodinâmico constituído por n mols de
um gás ideal.
S
TO

a) I e II.
MA

b) I e III.
DE

c) II e IV.
d) III e IV.
Y
LL

17. (Epcar (Afa) 2013) Uma máquina térmica funciona fazendo


BE

com que 5 mols de um gás ideal percorra o ciclo ABCDA represen-


SA

tado na figura.
Sabendo-se que em cada segundo o sistema realiza 40 ciclos
4I

iguais a este, é correto afirmar que a(o)


0
77

a) potência desse sistema é de 1600 W.


5
44

b) trabalho realizado em cada ciclo é - 40 J.


61

c) quantidade de calor trocada pelo gás com o ambiente em


15

cada ciclo é nula.


d) temperatura do gás é menor no ponto C.
RA

20. (Espcex - 2017) Durante um experimento, um gás perfeito é


EI
GU

Sabendo-se que a temperatura em A é 227ºC que os calores espe- comprimido, adiabaticamente, sendo realizado sobre ele um tra-
cíficos molares do gás, a volume constante e a pressão constante, balho de Em relação ao gás, ao final do processo, podemos afir-
NO

valem, respectivamente,2/3 R e 5/2R e que R vale aproximada- mar que:


mente 8 J/mol-K, o rendimento dessa máquina, em porcentagem,
S

está mais próximo de a) o volume aumentou, a temperatura aumentou e a pressão


TO

aumentou.
MA

a) 12 b) o volume diminuiu, a temperatura diminuiu e a pressão au-


b) 15 mentou.
DE

c) 18 c) o volume diminuiu, a temperatura aumentou e a pressão


Y

d) 21 diminuiu.
E LL

297
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
d) o volume diminuiu, a temperatura aumentou e a pressão

I
UE
aumentou.
e) o volume aumentou, a temperatura aumentou e a pressão

G
NO
diminuiu.

OS
21. (Espcex (Aman) 2015) Em uma fábrica, uma máquina térmica
realiza, com um gás ideal, o ciclo FGHIF no sentido horário, con-

T
MA
forme o desenho abaixo. As transformações FG e HI são isobári-
cas, GH é isotérmica e IF é adiabática. Considere que, na trans-

DE
formação FG, 200 kJ de calor tenham sido fornecidos ao gás e
que na transformação HI ele tenha perdido 220 kJ de calor para

LY
o meio externo. O gráfico acima representa um gás ideal descrevendo um ciclo

EL
ABC em um diagrama PxV. Esse ciclo consiste em uma transfor-

AB
mação isotérmica seguida de uma transformação isocórica e uma
isobárica.

IS
04
Em um diagrama VxT, qual gráfico pode representar o mesmo ciclo

77
ABC ?

5
44
61
15
RA
EI
GU

a)
A variação de energia interna sofrida pelo gás na transformação
NO

adiabática IF é
S
TO

a) -40 kJ
b) -20 kJ
MA

c) 15 kJ
DE

d) 25 kJ
e) 30 kJ
Y

b)
LL

22. (Esc. Naval 2017) Uma máquina de Carnot tem rendimento


BE

médio diurno No período noturno, as fontes quente e fria


SA

têm suas temperaturas reduzidas para metade e para 3/4 da tem-


peratura média diurna, respectivamente.
4I

Se o rendimento noturno é qual a variação percentual,


0
77

do rendimento dessa máquina de Carnot?


5
44

c)
61

a) -16,7%
15

b) -25,0%
c) -33,3%
A

d) -41,7%
R

e) -50,0%
EI
GU

23. (Esc. Naval 2017) Analise o gráfico a seguir.


NO

d)
S
TO

24. (Esc. Naval 2016) Uma máquina de Carnot, operando inicial-


MA

mente com rendimento igual a produz um trabalho de joules


por ciclo. Mantendo-se constante a temperatura inicial da fonte
DE

quente, reduziu-se a temperatura da fonte fria de modo que o ren-


Y

dimento passou para Com isso, o módulo da variação percentual


E LL

298
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
ocorrida no calor transferido à fonte fria, por ciclo, é de

I
UE
a) 67%

G
NO
b) 60%
c) 40%

OS
d) 33% c)
e) 25%

T
MA
25. (Esc. Naval) Analise o gráfico abaixo.

DE
LY
EL
AB
d)

IS
04
77
5
44
61
15
Se entre os estados A e B mostrados na figura, um mol de um gás e)
ideal passa por um processo isotérmico. A(s) curva(s) que pode(m)
RA

representar a função P = f (V) desse processo, é(são) 27. (Esc. Naval 2013) Considere que 0,40 gramas de água vaporize
EI

isobaricamente à pressão atmosférica. Sabendo que, nesse pro-


GU

a) 1 e 5 cesso, o volume ocupado pela água varia de 1,0 litro, pode-se afir-
b) 2 mar que a variação da energia interna do sistema, em kJ, vale
NO

c) 3
d) 4 Dados: calor latente de vaporização da água = 2,3 . 106 J/Kg;
S
TO

e) 2 e 4 Conversão: 1 atm = 1,0 . 105 Pa.


MA

26. (Esc. Naval 2014) O estado inicial de certa massa de gás ideal é a) - 1,0 b) - 0,92 c) 0,82 d) 0,92 e) 1,0
DE

caracterizado pela pressão P1 e volume V1. Essa massa gasosa sofre


uma compressão adiabática seguida de um aquecimento isobá- 28. (Esc. Naval 2013) Uma máquina térmica, funcionando entre
Y

rico, depois se expande adiabaticamente até que o seu volume as temperaturas de 300 K e 600 K fornece uma potência útil, Pu, a
LL

retorne ao valor inicial e, finalmente, um resfriamento isovolumé- partir de uma potência recebida, Pr. O rendimento dessa máquina
BE

trico faz com que o gás retorne ao seu estado inicial. Qual o gráfico corresponde a 4/5 do rendimento máximo previsto pela máquina
SA

que melhor representa as transformações sofridas pelo gás? de Carnot. Sabendo que a potência recebida é de 1200W, a potên-
cia útil, em watt, é
04I
77

a) 300
b) 480
5
44

c) 500
61

d) 600
15

a) e) 960
A

29. (Esc. Naval 2013) Analise as afirmativas abaixo referentes à en-


R

tropia.
EI
GU

I. Num dia úmido, o vapor de água se condensa sobre uma superfí-


NO

cie fria. Na condensação, a entropia da água diminui.


b) II. Num processo adiabático reversível, a entropia do sistema se
S

mantém constante.
TO

III. A entropia de um sistema nunca pode diminuir.


MA

IV. A entropia do universo nunca pode diminuir.


DE

Assinale a opção que contém apenas afirmativas corretas.


Y
E LL

299
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
a) I e II

I
UE
b) II e III QUESTÕES COMPLEMENTARES
c) III e IV

G
NO
d) I, II e III
e) I, II e IV 1. (EEAR) A Lei zero da Termodinâmica está diretamente liga-

OS
da:

T
MA
a) ao equilíbrio térmico.
GABARITO
GABARITO b) ao Princípio da Conservação da Energia.

DE
c) à impossibilidade de se atingir a temperatura de 0 K.
d) ao fato de corpos de mesma massa possuírem iguais

LY
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
quantidades de calor.

EL
1. B 2. a) 375 K 3. B 4. D 5. E
b) 100 J

AB
2. (EEAR) Considere uma máquina térmica que funciona em
6. D 7. E 8. E 9. C 10. A ciclos, tal como indica o gráfico da pressão em função do vo-

IS
11. 12. 13. 14. Não, 15. 0 K é lume apresentado abaixo:

04
a) 334,4 J a) 200 J a) 0,33 pois o ren- inatingível Observação: as linhas pontilhadas que determinam os seg-

77
(33%) dimento na prática. mentos AB e DC são paralelas ao eixo V, de maneira análoga,
b) 0,2 b) 1800 J seria maior Contraria

5
(20%) b) 2400 J as linhas pontilhadas que determinam os segmentos DA e BC

44
do que o a Segunda
c) 1600 J dado pelo Lei. são paralelas ao eixo P.

61
ciclo de 15
Carnot
RA

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
EI

1. B 2. D 3. E 4. B 5. a) 50 %
GU

b) 75 %
c) Sim, o mo- Nesse caso, podemos afirmar, corretamente, que
NO

tor é viável.
a) o trabalho resultante é nulo.
S

6. B 7. C 8. E 9. A
TO

b) o ciclo é formado por duas transformações isocóricas e


10. D
duas isobáricas.
MA

Para se ter devemos ter pois c) o ciclo é formado por duas transformações isotermas e
DE

duas isobáricas.
d) todas as transformações ocorridas no ciclo foram adia-
Y

báticas.
LL

. Pelo gráfico, observamos que para isso,


BE

o gás deve sofrer uma compressão isobárica.


3. (EEAR) Se um motor recebe 1000 J de energia calorífica para
SA

realizar um trabalho de 300 J, pode-se afirmar que a variação


de sua energia interna, em joules, e seu rendimento, valem:
4I
0
77

a) ΔU = 300; r = 70% c) ΔU = 700; r = 70%


b) ΔU = 300; r = 30% d) ΔU = 700; r = 30%
5
44
61

4. Ao construir uma máquina de Carnot, um engenheiro per-


15

cebeu que seu rendimento era de 25%. Se a fonte fria trabalha


a 25°C, a temperatura da fonte quente, em °C, de tal motor
A

será aproximadamente:
R
EI

11. C 12. B 13. D 14. C 15. D


GU

a) 12,4 b) 124 c) 1240 d) 12400


16. B 17. ANU- 18. D 19. A 20. D
NO

LADA 5. (EEAR) Considere as seguintes afirmações sobre uma má-


21. C 22. A 23. D 24. B 25. D quina térmica operando segundo o ciclo de Carnot, entre duas
S

fontes de calor, uma a 27ºC e a outra a 57ºC.


TO

26. C 27. B 28. E 29. E


MA

( )O rendimento dessa máquina é de aproximadamente 52%


e esse rendimento é máximo, ao menos que a temperatura da
DE

fonte fria seja zero


Y
E LL

300
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
las cujo comportamento coletivo é ondulatório.

I
UE
( ) O rendimento dessa máquina é de aproximadamente 10% Devido aos fatos complexos que envolvem a propagação da luz,

G
NO
e, caso essa máquina receba 5000J de calor da fonte quente, podemos analisar seu comportamento através dos fenômenos
rejeitará 1000J para a fonte fria. ondulatórios (reflexão, refração, difração, polarização, ressonância

OS
( )O rendimento dessa máquina é de aproximadamente 10% etc.). Porém, há outros que podem ser analisados de modo rela-
e, caso essa máquina receba 5000J da fonte quente, rejeitará tivamente simples, usando algumas leis empíricas e construções

T
MA
4500J para a fonte fria. geométricas que representam o percurso da luz por linhas deno-
( )O rendimento dessa máquina irá aumentar se houver au- minadas raios de luz. Essa maneira de estudar a luz recebe o nome

DE
mento da diferença de temperatura entre as fontes de calor. de Óptica Geométrica.
Atribuindo-se verdadeiro (V) ou falso (F) para cada uma das

LY
afirmações, Frente de luz é a fronteira entre a região já atingida por um pulso

EL
luminoso e a região ainda não atingida.

AB
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
Raios de luz são linhas orientadas que representam a direção e

IS
a) V – F – V – F c) F – F – V – F o sentido de propagação da luz. Eles não têm existência física. O

04
b) V – V – V – F d) F – F – V – V conjunto de raios de luz (feixe de luz) é denominado pincel de luz.

577
O feixe de luz pode ser classificado como: Cilíndrico ou paralelo,

44
cônico divergente e cônico convergente.
CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM
61
15
www.progressaoonline.com.br 2) FENÔMENOS LUMINOSOS.
RA
EI
GU

28
NO

CAPÍTULO
CAPÍTULO
S
TO

ÓPTICA GEOMÉTRICA
MA
DE

Luz - fenômenos luminosos, tipos de fontes e meios de propaga- Quando a luz atinge a superfície de separação entre dois meios,
ção. podem ocorrer três fenômenos luminosos: reflexão, refração e ab-
Y

sorção. Em geral, os três fenômenos ocorrem simultaneamente.


LL

Princípios da óptica geométrica. Sombra e penumbra.


BE

Reflexão
SA

1) CONCEITOS FUNDAMENTAIS.
O raio luminoso atinge a superfície e retorna ao meio de origem.
4I

A luz é uma forma de energia radiante capaz de sensibilizar o nos-


0
77

so aparelho visual. A faixa de frequência, dentro do espectro ele- A reflexão pode ser regular ou difusa, dependendo da superfície
tromagnético, que o ser humano tem a capacidade de enxergar refletora ser lisa ou irregular. Na reflexão regular os raios refletidos
5
44

“a luz” vai do vermelho (frequência de 4,3 1014 Hz) até ao violeta são paralelos entre si, enquanto na difusa, os raios são refletidos
61

(frequência de 7,5 1014 Hz). Essa faixa é conhecida como espectro em todas as direções. Durante a reflexão a frequência, a velocida-
15

visível ou espectro óptico. de, e o comprimento da onda permanecem inalterados.


A

A luz se propaga nos meios materiais e, também, no vácuo. Este Só conseguimos enxergar um objeto que emite luz própria ou re-
R

fato levou os cientistas a classificarem a luz como uma onda ele- flete a luz de uma fonte. Esse é o motivo pelo qual não vemos a luz
EI
GU

tromagnética, transversal e tridimensional que tem origem na entre a lanterna e o anteparo.


oscilação de cargas elétricas (variações do campo elétrico e do
NO

campo magnético). Refração


S

Algumas experiências demonstram que as radiações eletromag- O raio luminoso atravessa a superfície sofrendo variação na veloci-
TO

néticas são constituídas por partículas perfeitamente identificadas. dade de propagação e em seu comprimento de onda. Entretanto,
MA

Entretanto, também, há fenômenos luminosos que só se explicam a sua frequência é mantida constante. A refração pode ser regular
adequadamente com a teoria de que as radiações eletromagnéti- ou difusa. Na refração regular os raios refratados (raios com frequ-
DE

cas são ondas. Com relação a esses diferentes fenômenos, a Física ência única = luzes monocromáticas) são paralelos entre si, en-
Y

afirma que as radiações eletromagnéticas são um feixe de partícu- quanto na difusa, os raios são refratados (luzes monocromáticas)
E LL

301
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
em todas as direções. Quanto à dimensão:

I
UE
Absorção Fontes puntiformes (dimensões desprezíveis).

G
NO
O aquecimento do corpo ocorre pela absorção de energia radian- Fontes extensas (as dimensões não podem ser desprezadas).

OS
te. A cor que um corpo apresenta depende das frequências de luz
(cores) que ele reflete e que absorve. Quanto à emissão:

T
MA
Devemos associar o conceito de cor com o conceito de frequência Fontes primárias ou luminosas (emitem luz própria).

DE
da onda eletromagnética. Assim, luz branca do Sol é um mistura
de várias cores (luz policromática). Em livros de ciências das séries Fontes secundárias ou iluminadas (refletem a luz produzida por

LY
fundamentais, é comum alguns autores afirmarem que a luz bran- uma fonte primária).

EL
ca é formada por sete cores cujos componentes são: vermelho,

AB
alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta (cores do arco - íris). 4) TIPOS DE MEIOS DE PROPAGAÇÃO.
Entretanto, não existe a cor vermelha propriamente dita, mas sim

IS
uma faixa de frequências onde poderemos encontrar várias tona- De acordo com a sua transparência, os objetos podem ser classi-

04
lidades do vermelho. ficados em:

577
Quando os objetos são iluminados com luz solar, parte da luz po- TRANSPARENTES

44
derá ser refletida e a outra parte absorvida. Quando os objetos re-

61
fletem toda a luz que recebem, nos parecem brancos, e, quando Permitem a passagem de luz com facilidade, ou seja, sem mui-
15
absorvem toda a luz que recebem, nos parecem negros. Entre es- ta perda de energia e descrevendo trajetórias regulares e bem
ses dois extremos temos situações em que os objetos absorvem definidas.O único meio absolutamente transparente é o vácuo.
RA

algumas das cores e refletem outras. TRANSLÚCIDOS


EI
GU

Na determinação da cor de um objeto, o importante é a compo- A luz atravessa com dificuldade descrevendo trajetórias irregulares
nente, ou componentes, refletida difusamente. Se um objeto ilu- com intensa difusão provocada pelas partículas do meio. Os obje-
NO

minado com luz solar refletir difusamente a cor azul, ele será visto tos que estão atrás não são vistos com nitidez.
azul (as outras cores são absorvidas); se refletir somente o verme-
S
TO

lho, será visto vermelho e assim sucessivamente. OPACOS


MA

Existem fontes (monocromáticas) de luz que não emitem todas Não permitem a passagem da luz.
DE

as cores. Assim, a cor de um objeto quando iluminado por essas Um meio pode ser opaco à luz visível, mas transparente a outro
fontes pode ser diferente da cor apresentada ao ser iluminado pelo tipo de onda eletromagnética.
Y

sol. Por uma convenção, a cor de um objeto é a que ele apresenta


LL

quando iluminado por luz solar (policromática). 5) PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA


BE
SA

3) TIPOS DE FONTES. Propagação retilínea da luz: a luz se propaga em linha reta


nos meios homogêneos (apresentam as mesmas propriedades em
4I

A luz existe, independentemente, do fato de enxergarmos, e os todos os pontos) e transparentes.


0
77

olhos não emitem nenhum tipo de partícula. Quando enxergamos


um corpo, é porque ele envia luz para os nossos olhos. Assim, po- Independência dos raios luminosos: quando dois raios lumi-
5
44

demos classificar os corpos visíveis em fontes que emitem luz pró- nosos se cruzam, cada um se comporta como se o outro não exis-
61

pria e fontes que refletem a luz produzida por outra fonte. tisse, ou seja, um não altera a trajetória do outro.
15

Podemos usar 3 critérios para classificar uma fonte: Reversibilidade dos raios luminosos: a trajetória do raio lu-
A

minoso não se modifica quando se inverte o sentido de sua pro-


R

Quanto à natureza: pagação.


EI
GU

Fontes naturais (criadas por “Deus”). 6) SOMBRA E PENUMBRA.


NO

Ex. Sol, Terra, estrelas, Lua, vaga-lume, animal.


S
TO

Fontes artificiais (criadas pelo “Homem”).


MA

Ex. filamento de uma lâmpada acesa, pavio de uma vela acesa,


DE

lanterna, apagador, placa.


Y

A formação de uma região de sombra ou penumbra evidencia,


E LL

302
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
para as dimensões do problema proposto, o princípio da propaga-

I
UE
ção retilínea da luz. Outra aplicação importante do conceito da propagação retilínea
ocorre na câmara escura de Orifício. Consiste numa caixa cujas

G
NO
paredes são opacas, tendo em uma das paredes um orifício para
a penetração da luz. Colocando um objeto na frente do orifício,

OS
obtém-se na parede oposta, uma imagem invertida desse objeto.

T
MA
Para que a imagem esteja nítida, é necessário que o diâmetro do
orifício não ultrapasse 2 mm.

DE
LY
Chamaremos de sombra a região não iluminada e de penumbra a

EL
região pouco iluminada.

AB
Isso ocorre pela interposição de um objeto opaco ente uma fonte

IS
de luz (F) e um anteparo (C).

04
Quando a fonte de luz é puntiforme, temos, apenas, a formação

77
de sombra.

5
44
Sendo a fonte de luz extensa, temos a formação de sombra e pe-

61
numbra. 15
Uma aplicação importante do conceito de sombra e penumbra
RA

ocorre no evento do eclipse solar ou lunar. Por semelhança de triângulos, temos que:
EI
GU

A palavra eclipse significa ocultação, seja total ou parcial, de um i / O = P’/ P


astro. O eclipse ocorre quando há um alinhamento entre os três i = tamanho da imagem. P = distância do objeto ao orifício.
NO

astros: Sol, Terra e Lua. O = tamanho do objeto. P’ = distância da imagem ao orifício.


S
TO

Eclipse Solar: o Sol fica oculto pela interposição da Lua entre ele 7) ÂNGULO VISUAL
e a Terra. Para um observador situado na sombra da Lua projeta-
MA

da na Terra, o eclipse é total. Na região de penumbra projetada, o Os raios de luz que partem das extremidades dos objetos e inci-
DE

eclipse é parcial. dem em nosso globo ocular, definem um ângulo denominado ân-
gulo visual.
Y

Esse fenômeno ocorre na fase da Lua Nova.


LL
BE
SA
04I
577
44

Quanto maior a distância entre o olho e o objeto, menor o ângulo


61

Eclipse Lunar: A Lua penetra no cone de sombra da Terra. Ocorre visual


15

O menor ângulo para que uma pessoa possa ver um objeto sem
A

confundi-lo com um ponto é denominado limite de acuidade


R

visual. Para o ser humano, esse limite é de aproximadamente um


EI
GU

minuto (1’).
NO

As dimensões aparentes de um corpo dependem do ângulo visual


de que é visto. À medida que o ângulo visual aumenta, também, a
S

sensação de aumento do objeto aparece.


TO

um alinhamento entre o Sol, a Terra e a Lua. Esse fenômeno ocorre


MA

na fase da Lua Cheia. Durante o eclipse solar, a Lua oculta o Sol porque os dois são vistos
pelo mesmo ângulo visual.
DE

7) CÂMARA ESCURA DE ORIFÍCIO


Y
E LL

303
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
a) verde clara. c)policromática.
b) acromática. d)monocromática.

G
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

NO
7. (EEAR) Percebemos a “cor” azul de um objeto que não é fonte de

OS
1. (EEAR) luz porque ele __________ a luz azul.
"Quando a luz dos olhos meus.

T
MA
E a luz dos olhos teus a) difrata. c) refrata.
Resolvem se encontrar..." b) reflete. d) absorve

DE
Este trecho de uma poesia/música de Vinícius de Moraes, atual- 8. (EEAR) Suponha que uma galáxia distante exista um planeta se-

LY
mente enaltecida nas vozes de Tom Jobim e Miúcha, relaciona-se melhante ao nosso sendo, contudo, que a luz que o ilumina seja

EL
a fenômenos luminosos que são considerados: monocromática. Um fenômeno óptico, devido a essa luz, que não

AB
seria observado no planeta em questão é o/a:
a) possíveis, pois nossos olhos têm o poder de emitir raios lu-

IS
minosos, fato que foi observado pelo poeta. a) sombra. c) refração.

04
b) possíveis, pois nossos olhos, em geral, refletem toda luz que b) reflexão d) arco-íris.

77
chega até eles, inclusive a descrita pelo poeta.

5
c) possíveis pois, o poeta considerou o "brilho" dos olhos de sua 9. (EEAR) Um corpo se apresenta amarelo quando exposto à luz

44
amada e o brilho de seus próprios olhos e que pode ser re- do sol. A cor desse corpo quando exposto à luz monocromática

61
sultante de parte da luz refletida no cristalino após atraves- azul é: 15
sar a córnea e a pupila.
d) impossíveis, pois as "luzes" não podem se encontrar em hi- a) azul. c) preta.
RA

pótese alguma. b) amarela. d) branca.


EI
GU

2. (EEAR 1/05 "A") Define-se como raio de luz: 10. (EEAR) Uma vela acesa é considerada um corpo:
NO

a) o vetor de luz, orientado sempre do observador para a fon- a) luminoso.


te. b) transparente.
S
TO

b) o vetor de luz, orientado sempre em direção perpendicular c) iluminado.


à distância entre observador e fonte. d) luminoso e iluminado, simultaneamente.
MA

c) de qualquer linha que se encontra sempre paralelamente à


DE

distância entre observador e fonte. 11. (EEAR) Preencha as lacunas e, a seguir, assinale a alternativa
d) a linha orientada que representa, graficamente, a direção e com a sequência correta.
Y

o sentido de propagação da luz.


LL

“A lâmpada elétrica acesa, considerando basicamente seu fila-


BE

3. (EEAR) A enorme faixa, que compreende as frequências de ra- mento, e a Lua são exemplos de corpos _________ e _________ es-
SA

diação emitida, dentre elas a radiação luminosa (luz), constitui o tudados em Óptica Geométrica.”
(a):
4I

a) luminoso; iluminado. c) luminoso; luminoso.


0
77

a) energia de ligação de van der Waals. b) iluminado; luminoso. d) iluminado; iluminado.


b) banda de valência do átomo.
5
44

c) espectro eletromagnético. 12. (EEAR) Filtro de luz é o nome adotado para dispositivos con-
61

d) espectro óptico. feccionado com material transparente e que permite somente a


15

passagem de uma determinada cor. Assim, quando uma luz branca


4. (EEAR) Sob a luz solar, uma parede é branca, porque ela incidir em um filtro vermelho, permitirá somente passagem de luz
A

______________________ todas as cores do espectro solar. monocromática vermelha. Colocando-se um objeto de cor verde
R

pura após este filtro, o mesmo objeto será visto na cor


EI
GU

a) emite. c) absorve.
b) reflete. d) refrata. a) verde. c) violeta.
NO

b) amarela. d) preta
5. (EEAR) Você está enxergando esta folha porque ela:
S

13. (EEAR) São exemplos de meios translúcidos


TO

a) absorve a luz. c) reflete difusamente a luz.


MA

b) tem luz própria. d) reflete regularmente a luz. a) o ar e o papel de seda.


b) a água e o ar.
DE

6. (EEAR) A luz branca do Sol ou a luz emitida pelo filamento incan- c) o papel de seda e o vidro fosco.
Y

descente de uma lâmpada comum é: d) o vidro fosco e o concreto.


E LL

304
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) perderá a nitidez. c) formar-se-á menor.

I
UE
14. (EEAR) Dois observadores conseguem um contacto visual en- b) formar-se-á maior. d) aumentará a nitidez.
tre si, através de um espelho plano. Esse fenômeno se explica pelo

G
NO
princípio da: 21. (EEAR) Os eclipses solares e lunares são fenômenos ópticos
que sempre foram cobertos de fascínio e lendas. As sombras e as

OS
a) reflexão/difração da luz. penumbras formadas devido ao alinhamento da Terra, Lua e Sol
b) propagação retilínea da luz. são comprovações de um dos Princípios da Óptica Geométrica.

T
MA
c) independência dos raios luminosos. Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que corresponde ao
d) reversibilidade dos raios luminosos. Princípio que se refere aos fenômenos celestes descritos.

DE
15. (EEAR) Observe as três afirmações a seguir: a) Reversibilidade da luz.

LY
b) Propagação retilínea da luz.

EL
I - Em um meio homogêneo e transparente, a luz propaga-se em c) Transferência dos raios de luz.

AB
linha reta. d) Independência dos raios de luz.
II - Os raios de luz de um feixe são independentes.

IS
III - O caminho de um raio de luz modifica-se quando permutamos 22. (EEAR) Considere um observador frente a três anteparos, em

04
as posições da fonte e do observador. um meio homogêneo e transparente, cada um com um orifício

77
em seu respectivo centro, conforme mostra a figura que se segue.

5
Baseado nestas afirmações, pode-se concluir que: Através desses orifícios, o observador consegue enxergar a chama

44
de uma vela devido a um princípio da Óptica Geométrica denomi-

61
a) não se referem, na totalidade, aos princípios da Óptica Ge- nado ____________.
15
ométrica.
b) referem-se, na totalidade, aos princípios da Óptica Geomé-
RA

trica.
EI

c) referem-se aos princípios da Óptica Quântica.


GU

d) referem-se aos princípios de Huygens.


NO

16. (EEAR) A formação das sombras e penumbras é explicada atra-


vés de qual princípio da óptica geométrica? a) Princípio da independência dos raios de luz.
S
TO

b) Princípio da reversibilidade dos raios de luz.


a) Corpo negro. c) Independência. c) Princípio da propagação retilínea da luz.
MA

b) Reversibilidade. d) Propagação retilínea. d) Princípio da reflexão dos raios de luz.


DE

17. (EEAR) A formação de sombra é evidência de que a: 23. (EAM) Um motorista de táxi conversa com um passageiro
Y

que está sentado no banco de trás, observando a imagem de seus


LL

a) luz sofre difração. olhos fornecida pelo espelho plano retrovisor interno. Se o moto-
BE

b) luz não sofre refração. rista consegue ver no espelho a imagem dos olhos do passageiro,
SA

c) luz se propaga em linha reta. este também consegue ver, no mesmo espelho, a imagem dos
d) velocidade da luz não depende do referencial. olhos do motorista.
4I

Esse fato pode ser explicado utilizando-se:


0
77

18. (EEAR) Um terrestre, ao observar um eclipse parcial do Sol,


encontra-se na: a) o Princípio da Propagação Retilínea dos Raios de Luz.
5
44

b) o Princípio da Independência dos Raios de Luz.


61

a) sombra projetada. c) o Princípio da Reversibilidade dos Raios de Luz.


15

b) penumbra projetada. d) a Interferência dos Raios de Luz.


c) região plenamente iluminada e) a Difração dos Raios de Luz.
A

d) sombra própria da terra (noite).


R

24. (EEAR) Uma das explicações para as lendas sobre navios fan-
EI

19. Os elipses do Sol e da Lua comprovam o princípio da:


GU

tasma advém de situações como as da foto abaixo, onde não há


montagem. Tal efeito é similar ao da miragem.
NO

a) reversabilidade dos raios luminosos.


b) independência dos raios luminosos.
S

c) refração da luz.
TO

d) propagação retilínea.
MA

20. (EEAR) Aumentando-se o diâmetro do orifício de uma câmara


DE

escura, a imagem produzida no interior desta câmara:


Y
E LL

305
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
O fenômeno físico associado ao descrito acima é:

I
UE
28. (EEAR) Alguns motoristas seguem o princípio de ultrapassar o
a) refração carro a frente somente após se certificar de que o motorista desse

G
NO
b) interferência da luz outro carro o viu pelo espelho retrovisor. A situação descrita, consi-
c) propagação retilínea da luz derando válidos os princípios da óptica geométrica, pode servir de

OS
d) princípio da independência dos raios de luz comprovação do princípio da(o)________dos raios de luz.
OBS: Considere o meio homogêneo.

T
MA
25. (EAM) A refração da luz possibilita o entendimento de muitos
fenômenos comuns no nosso dia a dia, como a aparente profun- a) propagação curvilínea

DE
didade menor de uma piscina, as miragens nas rodovias em dias b) Independência
quentes e o arco-íris. Sendo assim, analise as afirmativas referentes c) Reversibilidade

LY
à óptica geométrica, assinalando, a seguir, a opção correta. d) Transparência

EL
AB
I- Refração da luz é o desvio da luz ao atravessar a fronteira entre 29. (EEAR) Um construtor deseja colocar um piso cerâmico na ga-
dois meios transparentes. ragem de uma residência. Seguindo instruções do proprietário, o

IS
II- Refração da luz é a passagem da luz de um meio transparente construtor adquiriu um piso anti- derrapante. Com relação à su-

04
para outro, ocorrendo sempre uma alteração de sua velocidade de perfície desse piso, podemos afirmar que:

77
propagação. OBS: Considere que esse piso tem a superfície rugosa.

5
IlI- Na refração da luz, o raio refratado pode não apresentar desvio

44
em relação ao raio incidente. a) ela conjuga imagens nítidas de objetos.

61
b) ela não conjuga imagens nítidas de objetos.
15
a) Apenas a afirmativa III está correta. c) o acabamento não interfere na conjugação de imagens.
b) Apenas as afirmativas I e lll estão corretas. d) raios de luz incidentes são refletidos de maneira regular.
RA

c) Apenas as afirmativas II e III estão corretas.


EI

d) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. 30. (EEAR) Um aviso é colocado em um local onde incide, em mo-
GU

e) Apenas a afirmativa II está correta. mentos diferentes, raios de luz monocromática de cores distintas.
Entre as alternativas, assinale aquela que indica a cor que se deve
NO

26. (Q. Técnico – MB – 10Tenente- Física) A área da. seção trans- usar, respectivamente, nas letras e no restante do aviso de forma a
versal máxima de um corpo opaco mede 1,00dm2, e esse corpo permitir sempre a visualização desse aviso.
S
TO

está sendo iluminado por uma fonte luminosa puntiforme situada


a 500mm de um anteparo plano, sobre o qual projeta-se a sombra a) amarela; branca
MA

do corpo. Sabendo-se que o anteparo é paralelo à seção transver- b) branca; branca


DE

sal do corpo em questão e dista 300mm dele, pode-se afirmar que c) branca; preta
a área da sombra, em dm2, é : d) preta; preta
Y
LL

a) 1,33 b) 1, 50 c) 2, 50 d) 3,25 e) 6,25 31. (EEAR) Associe corretamente os princípios da óptica geométri-
BE

ca, com suas respectivas definições, constantes abaixo.


SA

27. (EEAR) Um estudante de Física coloca um anteparo com um


orifício na frente de uma fonte de luz puntiforme. Quando a fonte I. Princípio da propagação retilínea da luz.
4I

de luz é acesa, um dos raios de luz passa pelo orifício do anteparo, II. Princípio da independência dos raios de luz.
0
77

que está a 10,0 cm de altura da superfície plana, e produz um ponto III. Princípio da reversibilidade dos raios de luz.
luminoso na parede, a 50 cm de altura da superfície, conforme a ( ) Num meio homogêneo a luz se propaga em linha reta.
5
44

figura. Sabendo-se que a distância entre o anteparo e a parede é ( ) A trajetória ou caminho de um raio não depende do sentido da
61

de 200 cm, determine a distância, em cm, entre a fonte luminosa propagação.


15

e o anteparo. ( ) Os raios de luz se propagam independentemente dos demais.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta para o
A

preenchimento das lacunas acima.


R
EI
GU

a) I, II e III.
b) II, I e III.
NO

c) III, II e I.
d) I, III e II.
S
TO

32. (EEAR) Uma aranha de diâmetro d=1,0 cm fez sua teia a 10,0
MA

a) 5 b) 25 c) 50 d) 75 cm de distância acima de uma lâmpada (fonte puntiforme de luz)


conforme figura abaixo.
DE
Y
E LL

306
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
a) 25 10–2. b) 40 × 10-2. c) 35 × 10–1. d) 45 10-1.

G
NO
3. (EEAR) O fato da lua, mesmo sendo menor que o sol, encobri-lo
totalmente durante o fenômeno do eclipse solar, é devido à obser-

OS
vação de ambos os astros sempre:

T
MA
a) de maneira oblíqua.
b) pelo mesmo ângulo visual.

DE
c) pela luz emitida pelo sol que é desviada pelo campo gravi-
tacional da Lua.

LY
d) a partir da refração sofrida pela luz emitida pelo sol ao pene-

EL
trar na atmosfera terrestre.

AB
O diâmetro da sombra da aranha, em cm, projetada no teto a uma 4. (EEAR) O fenômeno do eclipse solar, que ocorre quando a lua

IS
distância de 3,0 m da lâmpada é: “cobre” o sol, relaciona-se com o ângulo visual em que estes cor-

04
pos celestes são observados. Tal efeito é uma aplicação do princí-

77
a) 10 pio da ótica geométrica denominado:

5
b) 20

44
c) 30 a) impenetrabilidade.

61
d) 40 b) reflexão múltipla de superfícies.
15
c) propagação retilínea da luz.
33. (EAM) Analise a figura a seguir. d) independência dos raios luminosos.
RA
EI

5. Uma fonte de luminosa projeta luz sobre as paredes de uma sala;


GU

um pilar intercepta parte desta luz. A penumbra que se observa é


devida ao(s):
NO

a) fato de não ser pontual a fonte luminosa.


S
TO

b) fato de não se propagar a luz rigorosamente em linha reta.


c) fenômenos de refração.
MA

d) fato da fonte luminosa ser muito fraca.


DE

A figura acima representa o momento em que a lua se interpõe


entre o sol e a Terra, originando um eclipse solar. Em algum ponto 6. Um edifício iluminado pelos raios solares projeta uma sombra
Y

situado no globo terrestre, um observador poderá ver esse fenô- de comprimento L = 72,0m. Simultaneamente, uma vara vertical de
LL

meno de forma total ou parcial. Ele ocorre porque. 2,50m de altura, colocada ao lado do edifício, projeta uma sobra de
BE

comprimento L = 3,00m. Qual a altura do edifício?


SA

a) a luz sofre interferência.


b) a luz se propaga em linha reta. a) 90,0m. b) 86,0m. c) 60,0m. d) 45,0m.
4I

c) há independência dos raios de luz.


0
77

d) a luz se propaga em linha curva. 7. Quando vistas através de um filtro vermelho, as folhas verdes de
e) há reversibilidade dos raios de luz. uma árvore:
5
44
61

a) pareceram pretas.
15

b) tornam-se praticamentes invsíveis.


c) são vistas na sua cor natural.
A

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO d) parecem amareladas.


R
EI

1. (EEAR) Uma pessoa está situada a 2 metros de um poste de luz 8. A relação entre o tamanho das imagens de um indivíduo de 1,80
GU

de 8,55 m de altura. Se a altura da pessoa é 1,71 m, sua sombra será, m de altura, formadas numa câmara escura através de um orifício,
NO

em m: quando o indivíduo se encontra, respectivamente, às distâncias de


24 m e 36 m, será:
S

a) 0,5. b) 1,5. c) 2,0 d) 2,5.


TO

a) 3/2. b) 2/3. c) 1/3. d) 1/25.


MA

2. (EEAR) Uma câmara escura de orifício, situada a uma distância


“p” de um objeto, produz uma imagem de 8 cm de altura. Redu- 9. (EEAR) Uma moeda de 2 cm de diâmetro pode esconder exata-
DE

zindo-se de 15 cm a distância “p”, a imagem passa a ter 20 cm de mente a lua cheia, quando colocada a 2,20 m do olho do observa-
Y

altura. A distância “p”, em metros, é de: dor. Sabendo que a distância da Terra à Lua é cerca de 38x 104 km,
E LL

307
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
o diâmetro aproximado da Lua, em km, é: 15. (EEAR) Em uma das cenas do filme "Independence Day", a nave

I
UE
extraterrestre toca precisamente o alto da Casa Branca, sede do
a) 2.090. b) 3.454. c) 4.180. d) 7.600. governo norte-americano. O diâmetro da nave era de 100 m, e um

G
NO
helicóptero, a uma distância de 100 m acima desta e exatamente
10. (EEAR) Um disco opaco é colocado verticalmente entre uma sobre seu centro, iluminava-a com um poderoso holofote. Isto pro-

OS
fonte puntiforme de luz e uma parede, projetando nesta uma som- duzia a sobra da nave, no solo, com 110 m de diâmetro. Desprezan-
bra de 2.826 cm². Sabendo-se que o disco dista 50 cm da fonte e 2 do a espessura da nave, podemos afirmar que a altura, em metros,

T
MA
m da parede, o seu raio mede, em cm: da Casa Branca é de:

DE
a) 3. b) 5. c) 6. d) 8. a) 5. b) 8. c) 10. d) 12.

LY
11. (EEAR) Algumas experiências demonstram que as radiações 16. (EEAR) Uma lâmpada de dimensões desprezíveis é fixada no

EL
eletromagnéticas são constituídas por partículas perfeitamente teto de uma sala de 5 m de altura. Um disco circular de 254,34 cm²

AB
identificadas. Entretanto, também há fenômenos luminosos que de área é suspenso a 1,5 m do teto de modo que suas faces sejam
só se explicam adequadamente com a teoria de que as radiações horizontais e o seu centro esteja na mesma vertical que a lâmpa-

IS
eletromagnéticas são ondas. Com relação a esses diferentes fenô- da. O raio do disco da sombra projetado no chão, em cm, é:

04
menos, a Física afirma que as radiações eletromagnéticas:

77
a) 9. b) 30. c) 18. d) 45.

5
a) são um feixe de partículas cujo comportamento coletivo é

44
ondulatório. 17. A obtenção de um raio de luz é impossível, devido:

61
b) são partículas denominadas fótons e as experiências que 15
mostram seu caráter ondulatório são questionáveis. a) aos métodos inadequados usados na sua obtenção.
c) são ondas, pois a maioria dos fenômenos são explicados b) ao fenômeno da difração.
RA

pela teoria ondulatória. c) ao fenômeno da refração.


EI

d) possuem natureza indefinida, podendo ser entendida tanto d) ao fenômeno da absorção.


GU

como onda quanto como partícula, já que pelo Princípio de


Incerteza nada se pode afirmar. 18. Para um observador na Terra, o Sol constitui uma fonte de luz:
NO

12. (EEAR) Uma câmara escura de orifício, situada a uma distância a) primária e extensa.
S
TO

“p” de um objeto, produz uma imagem de 8 cm de altura. Redu- b) secundaria e extensa.


zindo-se de 15 cm a distância “p”, a imagem passa a ter 20 cm de c) primária e puntiforme.
MA

altura. A distância “p”, em metros, é de: d) secundaria e puntiforme.


DE

a) 25 10–2. b) 40 × 10-2. c) 35 × 10–1. d) 45 10-1. 19. A folha impressa de um livro apresenta impressão de letras pre-
Y

tas sobre o fundo branco do papel isso facilita a leitura e a percep-


LL

13. (EEAR) Na figura abaixo, a moeda de 2 cm de diâmetro é ilumi- ção da escrita. O que ocorre com a luz? Ela:
BE

nada pela fonte puntiforme F, projetando uma sombra no anteparo


SA

A, paralelo à moeda. Aumentando-se de 1.000°C a temperatura da a) é absorvida pela escrita e refratada pelo papel branco.
moeda, observa-se que a sombra aumenta de 1,01π cm² em sua b) é absorvida pela escrita e refletida pelo papel branco.
4I

área. O coeficiente de dilatação superficial do material com que é c) é refletida pela escrita e absorvida pelo papel branco.
0
77

feita a moeda é, em °C-¹: d) é refletida igualmente pelas duas partes.


5
44

20. Analise as afirmações abaixo é encontre a opção incorreta.


61
15

a) O eclipse solar ocorre na fase de Lua cheia.


b) O vermelho, o verde e o azul são classificados como cores
A

primárias.
R

a) 20,2 x 10-6. b) 22,0 x 10-6. c) 40,4 x 10-6. d) 24,0 x 10-6. c) meio ordinário é todo meio que ao mesmo tempo é trans-
EI
GU

parente, homogêneo e isótropo.


14. (EEAR) A sombra de uma nuvem sobre o solo apresenta, apro- d) ponto objeto será o vértice do pincel luminoso incidente.
NO

ximadamente, a mesma forma e o mesmo tamanho da própria


nuvem. Isso acontece porque os raios solares: 21. (FUVEST) Admita que o Sol subi-tamente “morresse’ ou seja,
S

sua luz deixa-se de ser emitida. Passadas 24 horas, um eventual


TO

a) são pouco numerosos. sobrevivente,olhando para um céu sem nuvens, veria:


MA

b) são praticamente paralelos.


c) apresentam-se como luz natural. a) A Lua e as estrelas. c) Somente a Lua.
DE

d) convergem para um mesmo ponto. b) Somente as estrelas. d) Uma completa escuridão.


Y
E LL

308
AB
IS
4
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
22. Um raio de luz é um ente: 29. Uma lâmpada linear, de 10 cm de comprimento, está fixa no

I
UE
teto de um quarto, cujo pé direito vale 2,8 m. Paralelamente à lâm-
a) físico de fácil obtenção na prática. pada e a 80 cm do piso, coloca-se uma haste metálica de 1 m de

G
NO
b) químico que interfere nas reações foto-químicas. comprimento, conforme a figura a seguir.
c) geométrico que indica a direção seguida pela luz.

OS
d) físico que explica a natureza da luz.

T
MA
23. analise as afirmações abaixo:

DE
I - Ano-luz é uma medida de distância.
II - Em todo isótropo a velocidade de propagação independe da

LY
direção em que é medida.

EL
III - O sistema óptico é estigmático quando a um ponto objeto

AB
conjuga um e somente um ponto imagem. Calcule:
IV - O único sistema óptico rigorosamente estigmático, aplanético

IS
e ortoscópico para qualquer posição do objeto é o espelho plano. a) o comprimento da sombra projetada no piso;

04
b) o comprimento de cada uma das penumbras projetadas no

77
a) somente a afirmação IV é correta. piso.

5
b) somente as afirmações I e IV são corretas.

44
c) somente a afirmação III é correta. 30. (UFRJ) Nó dia 3 de novembro de 1994 ocorreu o último eclipse

61
d) as quatros afirmações são corretas. total do Sol deste milênio. No Brasil, o fenômeno foi mais bem ob-
15
servado na Região Sul.
24. analise as afirmações abaixo: A figura mostra a Terra, a Lua e o Sol alinhados num dado instante
RA

durante o eclipse; neste instante, para um observador no ponto P, o


EI

I - Uma lâmpada pode ser uma fonte primária ou secundária de luz. disco da Lua encobre exatamente o disco do Sol.
GU

II - Um sistema óptico é aplanético quando a um objeto plano e


frontal conjuga uma imagem também plana e frontal.
NO

III - Uma fonte de luz pode ser extensa para um observador e pun-
tiforme para outro.
S
TO

IV - Um sistema óptico é ortoscópico quando a um objeto conjuga Obs.: a figura não está em escala.
uma imagem geometricamente semelhante.
MA

Sabendo que a razão entre o raio do Sol (RS) e o raio da Lua


DE

a) somente a afirmação I é correta. (RL) vale RS/RL = 4,00 . 102 e que a distância do ponto P ao
b) somente as afirmações I e III são corretas. centro da Lua vale 3,75 . 105 km, calcule a distância entre P e
Y

c) somente a afirmação III é correta. o centro do Sol. Considere propagação retilínea para a luz.
LL

d) as quatros afirmações são corretas.


BE

31. Através da extremidade de um cilindro oco, de 8 cm de diâme-


SA

25. Ponto-imagem é a intersecção dos raios: tro e 10 cm de comprimento, João vê Maria, que está a 2 m dele, de
corpo inteiro, graças ao ângulo visual que o cilindro permite. Que
4I

a) incidentes ou de seus prolongamentos. altura tem Maria?


0
77

b) difundidos.
c) emergentes ou de seus prolongamentos. 32. Um soldado batedor, rastejando o solo horizontal, viu num
5
44

d) rasantes. determinado instante a torre de transmissão inimiga, sob ângulo


61

visual de 45°. Afastou-se, ainda rastejante, 40 m em linha reta com


15

26. Uma torre projeta, no solo horizontal, uma sombra de 30 m no a torre. Nessa posição, deu uma segunda olhada, agora sob ângulo
mesmo instante em que um arbusto de 1,2 m de altura projeta uma visual de 30°. Ao responder ao seu superior, comunicou-lhe a altura
A

sombra de 50 cm. Qual é a altura da torre? da torre e a distância mínima em que ele esteve da mesma. Que
R

valores ele teria dito, se respondeu corretamente?


EI

27. A 1,2 m acima do centro de uma mesa circular, de 1,5 m de di-


GU

âmetro, está fixa uma lâmpada puntiforme. Determine o diâmetro 33. Um objeto de tamanho 20 cm está situado a 50 cm de uma
NO

da sombra projetada da mesa, sabendo que ela tem 1 m de altura. câmara escura de orifício. Sabendo-se que a imagem formada tem
tamanho de 4 cm, determine a largura da caixa.
S

28. Sabendo que o raio do Sol vale 7 . 108 m, que o raio da Terra vale
TO

6,4 . 106 m e que a distância do Sol à Terra vale 1,5 . 108 km, calcule o 34. José construiu uma câmara escura de orifício e viu, através
MA

comprimento do cone de sombra da Terra. dela, a imagem de uma árvore, que media 4 cm. Aproximando-se
10m da árvore, viu que o tamanho da imagem aumentou para 6
DE

cm. A que distância estava José da árvore, nessa última posição?


Y
E LL

309
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
35. Uma bandeira nacional brasileira é tingida com pigmentos pu-

I
UE
ros. Determine as cores nas quais ela será vista ao ser iluminada
pela luz monocromática azul.
QUESTÕES COMPLEMENTARES

G
NO
36. Um feixe de luz branca atravessa um prisma. As sete principais

OS
cores dispersas são vistas por um observador através de um filtro 1. (EEAR) Considere um observador frente a três anteparos, em
para luz vermelha. Escreva, na ordem, as sete cores e, à sua frente, um meio homogêneo e transparente, cada um com um orifí-

T
MA
a cor que o observador vê cada uma delas. cio em seu respectivo centro, conforme mostra a figura que
se segue. Através desses orifícios, o observador consegue en-

DE
xergar a chama de uma vela devido a um princípio da Óptica
Geométrica denominado ____________.

LY
GABARITO
GABARITO

EL
AB
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

IS
1. C 2. D 3. C 4. B 5. C

04
6. C 7. B 8. D 9. C 10. D

77
11. A 12. D 13. C 14. D 15. A

5
44
16. D 17. C 18. B 19. D 20. A a) Princípio da independência dos raios de luz.

61
21. B 22. C 23. C 24. A 25. C b) Princípio da reversibilidade dos raios de luz.
15
26. E 27. C 28. C 29. B 30. C c) Princípio da propagação retilínea da luz.
d) Princípio da reflexão dos raios de luz.
RA

31. D 32. C 33. B


EI

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO 2. (EEAR) Para determinar posições inimigas, um soldado usa


GU

a imagem, conjugada por uma câmara escura, de objetos pró-


1. A 2. A 3. B 4. C 5. A
ximos a essas posições. Para determinar uma dessas posições,
NO

6. C 7. A 8. A 9. B 10. C
o soldado observa, pela câmara escura, uma casa próxima aos
11. A 12. A 13. C 14. B 15. C soldados inimigos. Supondo que a altura da casa é de 6 m, a
S
TO

16. B 17. B 18. A 19. B 20. A distância entre a face com furo da câmara e esta casa é de
21. B 22. C 23. D 24. D 25. C ____ metros.
MA

26. .72 m 27. 2,75 m 28. 1,38 . 29. 30. 1,50 . Considere:
109 m 108 km
DE

a) 136 cm - a câmara escura um cubo de aresta igual a 36 cm;


b) 4 cm - altura da imagem formada igual a 0,5 cm
Y

31. 1,60 m 32. 54,6 m 33. 10 cm 34. 20 m 35. preta e


LL

azul a) 432 b) 216 c) 108 d) 12


BE

36. vermelha (vermelha)


SA

alaranjada (preta) 3. (EEAR) Um objeto luminoso é colocado no alto de um poste


de 6 m de altura que está a 30 m de um pequeno espelho (E)
4I

amarela (preta)
de dimensões desprezíveis, como mostra a figura abaixo. Qual
0

verde (preta)
77

deve ser a distância, em metros, de um observador cujos olhos


azul (preta)
estão a 1,80 m do solo, para que possa ver o objeto luminoso
5

anil (preta)
44

através do espelho?
violeta (preta)
61
15
R A
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE
Y
E LL

310
AB
IS
4
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57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM
www.progressaoonline.com.br

G
NO
T OS
29

MA
a) 3 b) 6 c) 9 d) 12
CAPÍTULO
CAPÍTULO

DE
4. (EEAR) Associe corretamente os princípios da óptica geo- REFLEXÃO: CONCEITO, LEIS E ESPELHOS PLA-

LY
métrica, com suas respectivas definições, constantes abaixo. NOS.

EL
AB
I. Princípio da propagação retilínea da luz. 1) CONCEITOS FUNDAMENTAIS.
II. Princípio da independência dos raios de luz.

IS
III. Princípio da reversibilidade dos raios de luz. A reflexão da luz ocorre quando um raio de luz incide na superfície

04
( ) Num meio homogêneo a luz se propaga em linha reta. de separação de dois meios e retorna para o meio que se propa-

77
( ) A trajetória ou caminho de um raio não depende do sentido gava.

5
da propagação.

44
( ) Os raios de luz se propagam independentemente dos de-

61
mais. 15
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta para
RA

o preenchimento das lacunas acima.


EI
GU

a) I, II e III. b) II, I e III. c) III, II e I. d) I, III e II.


Durante a reflexão, nenhuma característica da onda é alterada (λ,
NO

5. (EEAR) Um aluno da Escola de Especialistas de Aeronáuti- v, f, T). Ocorrerá, entretanto, mudança na sua fase sempre que a
ca que participaria de uma instrução de rapel ficou impres- reflexão ocorrer do meio menos refringente para o meio mais re-
S
TO

sionado com a altura da torre para treinamento. Para tentar fringente.


estimar a altura da torre, fincou uma haste perpendicular ao
MA

solo, deixando-a com 1 m de altura. Observou que a sombra da A reflexão pode ser classificada em regular (espelhos) e difusa (no-
DE

ção de objetos)
Y

2) LEIS DA REFLEXÃO
LL
BE

1ª: O raio incidente, o raio refletido e a reta normal, no ponto de


SA

incidência, são coplanares, ou seja, estão no mesmo plano.


4I

a) 10 b) 15 c) 20 d) 25 2ª: A medida do ângulo de incidência (i) é igual à medida do ân-


0
77

gulo de reflexão (r).


6. Uma mesa de bilhar com 1,0 m de altura tem as seguintes
5
44

dimensões: 2,0 m . 1,4 m. Uma pequenina mas potente lâmpa- 3) CAMPO VISUAL DE UM ESPELHO PLANO
61

da está fixa a 80 cm acima do seu centro. Qual a razão entre


15

a área real da mesa e a área da sua sombra projetada no piso? Imaginemos uma pessoa enxergando uma região do espaço atra-
vés de um espelho plano. Essa região é denominada campo visual
A

7. A altura do globo ocular de uma pessoa é de 1,80 m. Essa do espelho. Como por exemplo, um motorista conversando com
R

pessoa, caminhando retilineamente em solo horizontal, com um passageiro situado no banco traseiro, através de um espelho
EI
GU

velocidade constante de 2 m/s, visa à sua frente, num deter- retrovisor plano.
minado instante, um prédio sob ângulo de 30° com o seu hori-
NO

zonte. 20 segundos depois, o mesmo prédio é visto sob ângulo A determinação do campo visual é feita do seguinte modo:
de 60° com o seu horizonte. Determine:
S

1°. Determinar a imagem i do objeto o.


TO

a) a altura do prédio, suposto no solo horizontal;


MA

b) a distância entre a pessoa e o prédio na sua primeira 2°. A partir de i, traça-se dois segmentos de reta que tangenciam
visada. os extremos do espelho que determinam o campo visual do espe-
DE

lho para essa posição do observador.


Y
E LL

311
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Qualquer objeto colocado no campo visual será visto pelo obser-

I
UE
vador. OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES

G
NO
O campo visual depende da posição do observador e da geometria
do espelho. Caso o objeto seja classificado como virtual sua imagem será

OS
real.

T
MA
5) VELOCIDADES RELATIVAS EM UM ESPELHO PLANO.

DE
A velocidade da imagem em relação ao espelho e a velocidade do

LY
objeto em relação ao espelho são iguais em módulo e em direção.

EL
porém apresentam sentidos opostos

AB
OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Vie = - Voe

IS
04
A velocidade da imagem em relação ao objeto é o dobro da velo-

77
As leis da reflexão são válidas para qualquer tipo de superfície cidade do espelho em relação ao objeto.

5
44
Vio = Vie + Veo = Vie + (- Voe) = - Voe + (- Voe) = - 2Voe = 2Veo.

61
4) ESPELHOS PLANOS 15
RA
EI
GU
NO

A rotação da imagem (β) será o dobro da rotação do espelho (α)


S
TO

β = 2α
MA
DE

6) ESPELHOS ANGULARES
Y

São formados por dois espelhos planos que formam entre si um


LL

São superfícies planas, lisas e bem polidas que refletem a luz re- certo ângulo.
BE

gularmente. Constituem os chamados sistemas ópticos refletores,


SA

associando uma imagem a um objeto.


4I

As imagens conjugadas por espelhos planos de objetos reais apre-


0
77

sentam as seguintes características:


5
44

1) Virtual: forma-se pelo encontro dos prolongamentos dos raios


61

refletidos.
15

2) Igual: possui a mesma dimensão (tamanho) do objeto, inde-


A

pendente da distância a que esteja o objeto do espelho. Dependendo do ângulo entre os espelhos, podemos obter um de-
R

terminado número de imagens. O número (N) de imagens forma-


EI

3) Direita: terá a forma do mesmo modo como está o objeto.


GU

das pelos dois espelhos depende do ângulo θ entre eles e é dado


por:
NO

4)Simétrica:sua distância ao espelho é igual à distância do objeto


ao espelho.
S
TO

5) Enantiomorfas: letras trocadas. Caso a razão 360/θ seja um número par o objeto (P) poderá ser
MA

colocado em qualquer lugar entre os espelhos.


DE
Y
E LL

312
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
c) 60° e 120°.

I
UE
d) 30° e 60°.

G
NO
2. No esquema, o observador deseja visar a imagem da árvore por
meio do espelho plano AB deitado sobre o solo. Qual deve ser o

OS
menor comprimento X do espelho para que o observador veja a
imagem completa da árvore, isto é, do topo ao pé?

T
MA

a) 3 m.

DE
Caso a razão 360/θ seja um número ímpar o objeto (P) só poderá b) 6 m.
ser colocado no plano bissetor do ângulo θ (plano que divide o c) 12 m

LY
ângulo θ ao meio). d) 18 m

EL
AB
7) CONDIÇÕES PARA O OBSERVADOR SER VISTO POR IN-
TEIRO EM UM ESPELHO PLANO 3. A figura representa o olho O de um observador, colocado a uma

IS
distância de 2 m de um espelho plano e uma lâmpada L colocada à

04
distância de 6 m do mesmo espelho: Um raio emitido por L reflete-

77
-se no espelho e atinge o olho O. A distância percorrida por esse

5
raio é de:

44
61
15
RA
EI
GU
NO

a) 8 m. b) 12 m. c) 10 m. d) 14 m.
S
TO

4. (EEAR 2/89) A distância entre um objeto e sua imagem num es-


MA

pelho plano é x. Recuando-se o objeto, da posição inicial, 1/3 de x,


DE

Como foi visto anteriormente, o tamanho da imagem de um obje- a nova distância entre a imagem e o espelho será:
to em um espelho plano é, sempre, do mesmo tamanho do objeto.
Y

Isto é, a imagem não diminui ou aumenta. a) 2x/3. b) 5x/6. c) 5x/3. d) 7x/6.


LL
BE

Temos, frequentemente, essa ilusão devido à diminuição ou ao 5. (EEAR 1/88) A distância normal entre um ponto objeto e um es-
SA

aumento do ângulo visual em razão do afastamento ou da apro- pelho plano é de 30 cm. Deslocando-se o espelho 5 cm, aproxi-
ximação do observador. mando-o do objeto, a nova distância entre o objeto e sua imagem,
4I

em cm, é:
0
77

Para que uma pessoa possa se ver completamente, é necessário


que o espelho (h) tenha, no mínimo, a metade da altura da pessoa a) 50. b) 60. c) 55. d) 70.
5
44

(H) e que esteja a uma altura do solo (y) que seja metade da dis-
61

tância entre seus olhos e o chão (x). 6. (EEAR 2/98 “A”) Em um relógio sem números no mostrador, ob-
15

servado através de um espelho plano, nota-se que a imagem re-


h=H/2 y=x/2 gistra 10 horas e 10 minutos. Qual a hora real que os ponteiros do
A

relógio marcam?
R
EI
GU

a) 1 hora e 50 minutos. c) 2 horas e 10 minutos.


QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
b) 9 horas e 50 minutos. d) 10 horas e 10 minutos.
NO

1. Nas condições indicadas na figura ao lado, quanto valem, res- 7. (EEAR 1/07) Uma lanterna acesa é colocada diante de um espelho
S

pectivamente, os ângulos θ1 e θ2? plano vertical a uma distância frontal de 1,6 m. Quando a lanterna é
TO

aproximada do espelho, sua nova distância, em relação ao espelho


MA

passa a ser 0,9 m. Portanto, é correto afirmar que a:


DE

a) 120° e 60°. a) distância entre a lanterna e sua imagem aumentou de 1,4 m.


Y

b) 30° e 120°. b) distância entre a imagem e o espelho passou a ser de 0,7 m.


E LL

313
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
c) diferença entre a posição da imagem, antes da lanterna ser partir do solo, para que o observador possa se ver por inteiro?

I
UE
movida e a atual é de 0,7 m.
d) distância entre a lanterna e sua imagem diminui de 0,7 m. a) 90cm e 90cm. c) 90cm e 85cm.

G
NO
b) 8,5m e 90cm. d) 1 m e 90cm.
8. (EEAR 1/2000 "A") Uma pessoa corre em direção a uma parede

OS
plana espelhada, perpendicular ao piso, com velocidade de 1,5 m/s. 16. Considere uma bola de diâmetro d caindo a partir de uma altu-
com relação a sua imagem pode-se afirmar que se ................ com ra y sobre um espelho plano e horizontal como mostra a figura ao

T
MA
velocidade de .......m/s. lado. O gráfico que MELHOR representa a variação do diâmetro d’
da imagem da bola em função da distância vertical y é:

DE
a) afasta 1,5. b) afasta 3,0. c) aproxima 1,5. d) aproxima 3,0.

LY
9. (EEAR 1/97 “A”) Uma pessoa se aproxima de um espelho plano

EL
fixo e vertical com a velocidade de 4 km/h. A velocidade com que

AB
a imagem da pessoa se aproxima do espelho é, em km/h, de:

IS
a) 1. b) 2. c) 4. d) 8.

04
77
10. (EEAR 2/2001 "A") Um automóvel que está com velocidade

5
constante de 80 km/h sobre uma pista retilínea, vê no espelho re-

44
trovisor plano, a imagem de um poste que está à beira da estrada.

61
A velocidade da imagem do poste em relação ao espelho do auto- 15
móvel, em km/h, é de:
RA

a) 40. b) 80. c) 160. d) 20.


EI
GU

11. (EEAR 2/03 "B") Dois automóveis A e B se deslocam na mesma 17. (EEAR 2/88) Reduzindo-se em 10o o ângulo formado entre dois
direção, em um trecho retilíneo da estrada, em sentidos contrários espelhos planos, o número de imagens produzidas pelo sistema é
NO

e indo um ao encontro do outro, com velocidades constantes de aumentado de 6. Esse ângulo é:


36 e 18 km/h, respectivamente. Após passarem um pelo outro, o
S
TO

motorista do carro A observa, através do retrovisor (plano), o carro a) 30°. b) 15°. c) 45°. d) 20°.
B se deslocando. Nessas condições, pode-se afirmar que a veloci-
MA

dade, em m/s, da imagem do carro B vista pelo motorista do carro 18. (EEAR 1/89) Dois espelhos planos formam entre si um ângulo
DE

A, pelo espelho, vale (considere o motorista do carro A como ref- tal que um objeto entre eles produz 11 imagens simetricamente
erencial) dispostas. Aumentando o ângulo, o número de imagens se reduz a
Y

7. De quantos graus aumentou o ângulo?


LL

a) 15. b) 30. c) 54 d) 108.


BE

a) 30°. b) 15°. c) 45°. d) 60°.


SA

12. (EEAR 1/93) Coloca-se um objeto entre dois espelhos planos


que formam, entre si, um ângulo de 60o. O número de imagens 19. (EEAR 2/91) Um objeto fixo está a 50cm de um espelho plano.
4I

formadas deste objeto é: Aproximando o espelho a 30cm do objeto, a distância entre a ima-
0
77

gem antiga e a nova, em cm, é:


a) 4. b) 5. c) 6. d) 7.
5
44

a) 20 b) 30 c) 40 d) 60
61

13. (EEAR 2/97 “B”) Qual o número de imagens de um corpo colo-


15

cado entre dois espelhos planos, que formam entre si um ângulo 20. Copie com exatidão as figuras e determine graficamente as
de 72o ? imagens que os pontos objetos P e Q conjugam no espelho pla-
A

no E, conforme ilustram as figuras, e trace os respectivos raios que


R

a) 6. b) 2. c) 4. d) 8. partem de P e Q e atingem o observador O, nos dois casos:


EI
GU

14. (EEAR 1/88) Dois espelhos planos formam entre si um certo ân-
NO

gulo. Calcular esse ângulo, sabendo-se que reduzindo-o de 10o, o


número de imagens produzidas pelo sistema de um dado objeto é
S

aumentado de 3.
TO
MA

a) 30°. b) 60°. c) 45°. d) 40°.


DE

15. Supondo que uma pessoa tenha 1,80m de altura. Qual deverá
Y

ser o tamanho do espelho e a altura que deverá ser colocado, a


E LL

314
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
21. Copie com exatidão a figura e ob¬tenha geometrica¬mente 25. (PUC-SP) Uma pessoa deseja obser¬var por completo um pré-

I
UE
as imagens que os objetos extensos, cubo e relógio, conjugam no dio de 101 m de al¬tura num espelho plano de 1,0 m, situado a 50 m
espelho plano E, conforme ilustra a figura. do prédio. A que distância do espelho, no mínimo, a pessoa deverá

G
NO
ficar?

OS
26. (Fuvest-SP) Um feixe de luz entra no interior de uma cai¬xa
retangular de altura L, espelhada internamente, através de uma

T
MA
abertura A. O feixe, após sofrer 5 reflexões, sai da caixa por um
orifí¬cio B depois de decorrido 10–8 segundo. Os ângulos formados

DE
pela direção do feixe e o segmento AB estão indicados na figura.

LY
EL
AB
IS
04
22. (UMC-SP) Descreva duas caracte¬rísticas da imagem de um

77
objeto, fornecida por um espelho plano.

5
44
23. (Fuvest-SP) A figura representa um objeto A colocado a uma a) Calcule o comprimento do segmento AB.

61
distância de 2,0 m de um espelho plano S, e uma lâmpada L b) O que acontece com o número de reflexõese com o tempo
15
co¬locada à distância de 6,0 m do espelho. entre a entrada e a saída do fei¬xe, se diminuirmos a altura
da caixa L pela metade?
RA
EI

27. Um espelho plano vertical conjuga a imagem de um vaso situ-


GU

ado a 3,5 m de distância. Afastando-se o espelho, de 2 m, manten-


do-o ainda vertical, que distância passa a separar as duas imagens
NO

(inicial e final)?
S
TO

28. Um motorista que está a 60 km/h vê pelo espelho plano retro-


MA

visor do seu carro a imagem de uma casinha que está à beira da


DE

a) Desenhe o raio emitido por L e refletido por S que atinge A. estrada. Determine:
Explique a construção.
Y

b) Calcule a distância percorrida por esse raio. a) a velocidade da imagem em relação à estrada;
LL

b) a velocidade da imagem em relação ao motorista.


BE

24. (UFSC - adaptado) Uma pessoa, de altura 1,80 m e cujos olhos


SA

estão a uma altura de 1,70 m do chão, está de frente a um espelho 29. Dois automóveis estão se movendo numa mesma estrada,
plano vertical. um indo de encontro ao outro, com velocidades constantes e,
4I

res¬pectivamente, iguais a 10 m/s e 7 m/s. Com que velocidade o


0
77

motorista de um automóvel vê a imagem do outro, após o cruza-


mento, através do espelho retrovisor plano?
5
44
61
15

30. (UFV-MG) Um passarinho aproxi¬ma-se de um espelho plano


fixo. Quando está a 40 cm do espelho, a velocidade do passari¬nho
A

relativa ao espelho é de 0,50 m/s, fazen¬do um ângulo de 30° com


R

seu plano. Calcule a velocidade com que a imagem se move em


EI
GU

relação ao passarinho.
Determine:
NO

31. Copie com exatidão a figura e construa um campo visual do es-


a) o tamanho mínimo (x) do espelho, de modo que a pessoa pelho plano E, para o observador O, conforme a figura, e determine
S

veja toda a sua ima¬gem refletida no espelho; que bolinhas numeradas ele consegue ver por reflexão.
TO

b) a medida (y) do chão à borda inferior do espelho, para ver a


MA

imagem de seus pró¬prios pés refletida no espelho.


DE
Y
E LL

315
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
37. Um espelho plano sofre uma rotação de 20° em relação a um

I
UE
eixo que está contido em seu próprio plano. Qual é o ângulo de
rotação dos raios refletidos, de um mesmo raio incidente, naquele

G
NO
ângulo de giro do espelho?

OS
T
MA
32. Dois espelhos planos formam entre si um ângulo de 30°. Quan- QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
tas imagens, de si mesmo, verá um observador postado entre os

DE
espelhos?
1. (EEAR 1/93) Dois espelhos planos formam, entre si, um ângulo de

LY
33. Um lustre com 4 lâmpadas está suspenso no teto, próximo a 90o. Um raio de luz, depois de refletir-se no primeiro, reflete-se no

EL
uma parede de uma sala. O teto e a parede são espelhos planos. segundo. Os raios incidente inicial e refletido final são:

AB
Uma pessoa, olhando para esse diedro reto, verá, no total, quantos
lustres e quantas lâmpadas? a) paralelos. c) divergentes.

IS
b) convergentes. d) perpendiculares.

04
34. Para uma propaganda na televisão, pretende-se obter uma to-

77
mada onde deverão aparecer no máximo 18 canetas. Para a filma- 2. (EEAR 1/97 “B”) Dois espelhos planos são colocados com as faces

5
gem, têm-se 3 canetas e 2 espelhos planos. Qual deve ser o ângulo refletoras voltadas entre si, formando um ângulo de 60o. O número

44
entre os espelhos para se ter o efeito desejado? de imagens é:

61
15
35. (ENCE-Cefet-UFRJ) Dois espelhos planos paralelos, E1 e E2, es- a) 4. b) 5. c) 2. d) 7.
tão frente a frente, separados por uma distância de 20 cm. Entre
RA

eles há uma fonte luminosa F, de pequenas dimensões, na posição 3. (EEAR 2/97 “B”) Considere dois espelhos planos E1 e E2 formando
EI

indicada na figura. entre si um ângulo de 60o. Um raio de luz incide no espelho E1, com
GU

um ângulo de incidência de 35o. O ângulo α formado por este raio


e o raio refletido de E2, é:
NO

a) 55°.
S
TO

b) 65°.
c) 60°.
MA

d) 70°.
DE

Calcule a distância entre a primeira imagem fornecida pelo espe- 4. (EEAR 1/98 “A”) A distância entre um objeto e um espelho plano
Y

lho E1 e a primeira imagem fornecida pelo espelho E2. é X, e, se for reduzida para x/2, a distância entre o objeto e sua
LL

imagem será:
BE

36. (EEM-SP) Um ponto luminoso A está à distância b de um espe-


SA

lho plano hori¬zontal e 2b de um espelho plano vertical. Lança um a) X. b) X/4. c) X/2. d) 2X.
raio de luz que se reflete no espelho horizontal, depois no vertical e
4I

atinge um ponto B, situado à distância 2b do espelho horizontal e b 5. (EEAR 2/99 "B") Para a visualização da cavidade abdominal de
0
77

do espelho vertical. Calcule a distância por ele percorrida. um paciente, o médico utiliza um laparoscópio de fibra ótica. A
fibra ótica tem a capacidade de transmitir a luz em trajetórias cur-
5
44

vas, usando o fenômeno da:


61
15

a) refração. c) difração.
b) interferência. d) reflexão total.
AR

6. Laboratório fotográfico usa luz monocromática vermelha para


EI
GU

revelação e cópia de filmes. Um objeto que, sob luz branca, se


apresenta na cor verde pura, dentro desse laboratório, será visto
NO

na cor:
S

a) branca. b) preta. c) verde. d) violeta.


TO
MA

a) 20 b) 30 c) 40 d) 60 7. Olhando um relógio, cujo mostrador é desprovido de números,


através de um espelho plano, veem-se os ponteiros numa posição
DE

correspondente a 9 horas e 25 minutos. A hora marcada pelo re-


Y

lógio é:
E LL

316
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
fundido;

I
UE
a) 9 h 15 min. b) 2h 35 min. c) 9 h 30 min. d) 3 h 15 min. c) absorve luz de todas as cores, menos o vermelho que é re-
fratado;

G
NO
8. Uma foto de um casal é tirada entre dois espelhos planos ver- d) absorve somente luz de cor vermelha e difunde as demais
ticais que formam um ângulo de 120º entre si. A quantidade de cores;

OS
indivíduos que aparecerão na fotografia é:
15. A imagem de um ponto P, posicionado a uma distância d de

T
MA
a) 12. b) 2. c) 6. d) 4. um espelho plano E, pode ser visualizada por dois observadores A
e B, como mostra a figura ao lado:

DE
9. Uma garota, para observar seu penteado, coloca-se em frente a
um espelho plano de parede, situado a 40 cm de uma flor presa na A respeito da imagem P’ do ponto P vista pelos observadores, é

LY
parte de trás dos seus cabelos. Buscando uma visão melhor do ar- correto afirmar que:

EL
ranjo da flor no cabelo, ela segura com uma das mãos um pequeno

AB
espelho plano atrás da cabeça, a 15 cm da flor.

IS
A menor distância entre a flor e sua imagem, vista pela garota no

04
espelho da parede,está próxima de:

77
5
44
a) 55 cm. a) O observador A visualiza P’ a uma distância d/2 do espelho.

61
b) 70 cm. b) O observador B visualiza P’ a uma distância d/4 do espelho.
15
c) 95 cm. c) O observador A visualiza P’ a uma distância 3d/2 do espe-
d) 110 cm. lho e o observador B visualiza P’ a uma distância 5d/2 do
RA

espelho.
EI

d) ambos os observadores visualizam P’ a uma distância 2d


GU

10. Dois espelhos planos formam entre si um certo ângulo. Redu- do ponto P.
zindo-se esse ângulo 15º, o número de imagens de um dado ob-
NO

jeto, produzida pelo sistema, aumenta de 4. Obtenha um possível 16. (EEAR 1/08 B) Uma lâmpada, de dimensões desprezíveis, é fi-
valor para o ângulo inicial entre os espelhos: xada no teto de uma sala. Uma cartolina quadrada, de lado igual
S
TO

a 100 cm, é suspensa a 120 cm do teto, de modo que suas faces


a) 30°. b) 15°. c) 45°. d) 60°. estejam na horizontal e o seu centro geométrico coincida com
MA

a linha vertical que passa pela lâmpada. Sabendo que, quando a


DE

11. Um edifício projeta uma sombra horizontal de 52 m de compri- lâmpada está acesa, observa-se no chão uma sombra projetada de
mento, a partir de sua base, quando o Sol está a 60º em relação área igual a 6,25m2, determine a altura, em metros, da sala.
Y

ao horizonte. Nessas condições, a altura, em metros, do edifício


LL

vale aproximadamente (considere √3 = 1,73 e que os raios do Sol a) 2,00. b) 2,08. c) 3,00. d) 3,50.
BE

"chegam" ao edifício praticamente paralelos).


SA

17. Dois espelhos planos E1 e E2 formam entre si um ângulo reto. Um


a) 90. b) 100. c) 110. d) 120. ponto objeto real P dista 3√2 m do espelho E1 e 4√2 m do espelho E2
4I

, conforme o desenho abaixo. A distância entre o objeto P e a sua


0
77

12. Quando você olha um objeto real refletido em um espelho pla- imagem formada no ângulo morto da associação dos espelhos é
no, a imagem formada por ele é: de:
5
44
61

a) real, direita e do mesmo tamanho do objeto. a) 10√2 m


15

b) virtual, invertida e menor do que o objeto. b) 10 m


c) real, invertida e maior do que o objeto. c) 7√2m
A

d) virtual, direita e do mesmo tamanho do objeto. d) 5√2m


R
EI

13. A um ponto real, um espelho plano conjuga um ponto: 18. (EEAR 1/90) O diretor de um filme monta uma cena com dois
GU

patinadores colocados entre uma associação de dois espelhos pla-


NO

a) imagem virtual; c) imagem real; nos, que formam entre si 36o. O número de patinadores vistos nesta
b) imagem impróprio; d) um real e outro virtual; cena será:
S
TO

14. Um rosa é vermelha porque: a) 8. b) 18. c) 20. d) 36.


MA

a) absorve somente a luz de cor vermelha e reflete as demais 19. A figura mostra um objeto A, colocado a 8 m de um espelho
DE

cores; plano, e um observador O, colocado a 4 m desse mesmo espelho.


Um raio de luz que parte de A e atinge o observador O por reflexão
Y

b) absorve luz de todas as cores, menos o vermelho que é di-


E LL

317
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
no espelho percorrerá, nesse trajeto de A para O,

I
UE
G
NO
a) 10 m.

OS
b) 15 m.
c) 12 m

T
MA
d) 18 m

DE
20. (EEAR 1/08 A) Um jovem observa um poste, de altura h, cuja
sombra projetada sobre o solo tem 80 cm de comprimento. Ao

LY
mesmo tempo, também vê um edifício, de altura H, cuja sombra

EL
projetada no solo apresenta comprimento de 14 m. Portanto, para

AB
determinarmos, corretamente, a altura H, em metros, do edifício,
devemos utilizar a expressão:

IS
a) 3 b) 6 c) 9 d) 12

04
a) H=(0,8h)/14. c) H=(0,8 x14h).

77
b) H=(14h)/0,8. d) H=(0,8 x 14)/h. 23. (EEAR) Um dado, comumente utilizado em jogos, cujos núme-

5
ros nas faces são representados pela quantidade de pontos pretos

44
21. (EEAR) Um aluno resolveu colocar em prática uma atividade é colocado frente a dois espelhos planos que formam entre si um

61
que aprendeu quando estava estudando reflexão no espelho pla- ângulo de 60°. Nesses espelhos é possível observar nitidamente as
15
no. Conforme o desenho, colocou um espelho plano, de pequenas imagens de apenas uma das faces do dado, sendo que a soma de
dimensões e espessura desprezível, com a face espelhada voltada todos os pontos pretos observados nos espelhos, referentes a essa
RA

para cima, e a 4,5 m de um poste e conseguiu determinar a altura face, totalizam 20 pontos. Portanto, a face voltada para os espe-
EI

do poste em 5,1 m. lhos que gera as imagens nítidas é a do número____.


GU

Sabendo que o estudante tem uma altura, da base dos pés até os
olhos de 1,70 m, qual a distância (x), em metros, que o aluno teve a) 1 b) 2 c) 4 d) 5
NO

que ficar do espelho para enxergar o reflexo da extremidade supe-


rior do poste? 24. (IME)
S
TO
MA
DE
Y
LL
BE
SA

a) 0,5 b) 1,0 c) 1,5 d) 2,0


04I
77

22. (EEAR) Um objeto luminoso é colocado no alto de um poste


de 6 m de altura que está a 30 m de um pequeno espelho (E) de
5
44

dimensões desprezíveis, como mostra a figura abaixo. Qual deve


61

ser a distância, em metros, de um observador cujos olhos estão Um foguete de brinquedo voa na direção e sentido indicados pela
15

a 1,80m do solo, para que possa ver o objeto luminoso através do figura com velocidade constante v.
espelho? Durante todo o voo, um par de espelhos, composto por um espelho
A

fixo e um espelho giratório que gira em torno do ponto A, faz com


R

que um raio laser sempre atinja o foguete, como mostra a figura


EI
GU

acima. O módulo da velocidade de rotação do espelho é:


NO

a) [v sen (θ )] / d
b) [v sen2 (θ/2 )] / d
S

c) [v sen2 (θ )] / d
TO

d) [v sen (θ )] / 2d
MA

e) [v sen2 (θ )] / 2d
DE

25. (EEAR) “Quando olho no espelho estou ficando velho e acaba-


Y

do”, este é o trecho de uma música. Admitindo que a idéia desta


E LL

318
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
letra seja a visão da pessoa ao olhar para um espelho plano e ver

I
UE
sua imagem conjugada, e de acordo com os conceitos básicos de
espelhos planos, é correto afirmar que a imagem conjugada de um

G
NO
objeto real é sempre ___________ e que o objeto e a imagem são
________________em relação ao espelho.

OS
Das alternativas a seguir, assinale a única que preenche correta-
mente a lacunas da frase anterior.

T
MA
a) real, simétricos

DE
b) real, assimétricos
c) virtual, simétricos

LY
d) virtual, assimétricos a) 10 b) 20 c) 40 d) 80

EL
AB
26. (EEAR) Ângulos de rotação muito pequenos são determinados 29. (EEAR) Dois espelhos planos, E1 e E2, são colocados no canto
medindo o giro de espelhos planos. Considere um espelho plano de uma sala, de maneira que o vértice do ângulo formado pelos

IS
que pode girar livremente em torno de um eixo E. Supondo que espelhos coincide com o do ângulo reto formado pelas paredes. Os

04
este espelho gire um ângulo α, o raio de luz refletido vai girar um espelhos planos formam um ângulo α entre si e ângulos iguais a β

77
ângulo 2α, conforme indicado na figura. Determine o comprimen- com as paredes, conforme é mostrado na figura a seguir. Quando

5
to do arco (l), em mm, distante 0,8m do eixo de rotação E do es- um objeto P é colocado entre as superfícies refletoras dos espelhos

44
pelho. planos formam-se 9 imagens. Portanto, o ângulo β, em graus, tem

61
Dado: α = 0,00125rad. valor de:
15
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE

a) 2 b) 4 c) 6 d) 8
Y

27. (EEAR) Em decoração de ambientes costuma-se dizer que o


LL

uso de espelhos planos e verticais dá às pessoas, a sensação de a) 25 b) 2 7c) 36 d) 54


BE

que o ambiente é ampliado. Conhecendo os princípios de forma-


SA

ção de imagens em espelhos planos, pode se afirmar, corretamen- 30. (EEAR) Para determinar posições inimigas, um soldado usa a
te, que essa sensação está relacionada à visualização de imagens imagem, conjugada por uma câmara escura, de objetos próximos
4I

a uma distância sempre ____ a do objeto ao espelho plano. a essas posições. Para determinar uma dessas posições, o soldado
0
77

observa, pela câmara escura, uma casa próxima aos soldados ini-
a) igual b) menor c) 2 vezes maior d) 4 vezes menor migos. Supondo que a altura da casa é de 6 m, a distância entre a
5
44

face com furo da câmara e esta casa é de ____ metros.


61

28. (EEAR) Um estudante de Física, utilizando um apontador laser, Considere:


15

um espelho plano e um transferidor, deseja estudar o fenômeno de - a câmara escura um cubo de aresta igual a 36 cm;
rotação de um espelho plano. Admitindo que um único raio de luz - altura da imagem formada igual a 0,5 cm
A

monocromática incide sob o espelho, e que o estudante faz com


R

que o espelho sofra uma rotação de 40º, conforme pode ser visto a) 432 b) 216 c) 108 d) 12
EI

na figura, qual será o valor, em graus, do ângulo, α, de rotação do


GU

raio refletido. 31. (EFOMM) Considere os espelhos planos E1 (ao longo do eixo x),
NO

E2 (ao longo do eixo y) e a haste uniforme de 0,40 metros (para-


lela ao eixo x, extremidade direita fixa), posicionados no plano xy,
S

conforme a figura. Se a haste girar 45° no sentido anti-horário, as


TO

coordenadas (x;y) das imagens do centro de massa da haste serão:


MA

Dado: sen 45° = cos 45° = 0,7


DE
Y
E LL

319
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
de um espelho plano (AB), inclinado de 30° em relação à vertical,

I
UE
e com a extremidade inferior apoiada no solo. Em função da di-
mensão y do espelho, mostrada na figura,a altura máxima H da

G
NO
pessoa deve ser

T OS
MA
DE
LY
EL
AB
a) (0 ; 0,24) (0,24 ; 0)

IS
b) (0,24 ; –0,24) (–0,24 ; 0,24)

04
c) (0,14 ; –0,14) (–0,14 ; 0,14)

77
d) (0,24 ; –0,24) (–0,24 ; 0,24) (–0,24 ; –0,24)

5
e) (0,14 ; –0,14) (–0,14 ; 0,14) (–0,14 ; –0,14)

44
a) 2y

61
32. (EFOMM) Observe a figura a seguir. b) y√3 15
c)
RA
EI

d)
GU

e)
NO

No instante t=0, tem-se um menino na posição X0 = 2,0m, que está


S
TO

em movimento retilíneo e uniforme, com velocidade V = -2,0m/s 35. (EEAR) Um cidadão coloca um relógio marcando 12:25 (doze
sobre o eixo x, e um espelho plano na posição XoE = 6,0m, que tam- horas e vinte e cinco minutos) de cabeça para baixo de frente para
MA

bém executa um movimento retilíneo e uniforme, com velocidade um espelho plano, posicionando-o conforme mostra a figura.
DE

VE = 3,0m/s sobre o mesmo eixo x, conforme indica a figura acima.


Qual é a distância percorrida pela imagem do menino durante o
Y

intervalo de tempo de zero a dois segundos?


LL
BE

a) 20m b) 19mc) 18m d) 17m e) 16m


SA
4I

33. (EFOMM) Qual a leitura feita na imagem formada pela reflexão do relógio
0
77

no espelho?
5
44

a) 12:25 b) 25:51 c) 15:52 d) 25:12


61
15

36. (EFOMM) Um espelho plano vertical reflete, sob um ângulo de


incidência de 10o, o topo de uma árvore de altura H, para um ob-
A

servador O, cujos olhos estão a 1,50 m de altura e distantes 2,00 m


R

do espelho. Se a base da árvore está situada 18,0 m atrás do obser-


EI
GU

vador, a altura H, em metros, vale


Dados: sen(10o)=0,17; cos(10o)=0,98; tg(10o)=0,18
NO

Dois espelhos planos formam um ângulo de 36° , como na figu-


ra. Um objeto pontual está na bissetriz formada entre os espelhos.
S

Quantas imagens são formadas?


TO
MA

a) 2 .b) 9 .c) 10 .d) 12. e) 18.


DE

34. (EFOMM) Uma pessoa em postura ereta (OP) consegue obser-


Y

var seu corpo inteiro refletido exatamente entre as extremidades


E LL

320
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
I RA
UE
b)

G
NO
c)

OS
d)

T
MA
40. (EAM) Analise a figura a seguir.

DE
LY
a) 4,0 b) 4,5 c) 5,5 d) 6,0 e) 6,5

EL
AB
37. (EAM) Assinale a opção que apresenta somente características
das imagens formadas por espelhos planos para os objetos reais.

IS
04
a) Simétrica, invertida e virtual.

77
b) Revertida, simétrica e real.

5
c) Reduzida, simétrica e invertida.

44
d) Direita, de igual tamanho e virtual. A figura acima mostra Maria, que está posicionada diante de um

61
e) Real, direita e ampliada. espelho plano (E) . Em relação a Maria, pode-se afirmar que sua
15
imagem, conjugada pelo espelho, é:
38. (EAM) Observe a figura a seguir.
RA

a) real, direita e menor.


EI

b) real, invertida e menor.


GU

c) virtual, direita e menor.


d) virtual, direita e, do mesmo tamanho
NO

e) virtual, invertida e, do mesmo tamanho.


S
TO

41. (IME-RJ)
MA
DE
Y
LL

Sabe-se que o personagem da figura está a 50 cm do espelho pia-


BE

no. Assinale a opção que indica a distância entre o espelho e a sua


SA

imagem.
4I

a) 10 cm b) 15 cm c) 25 cm d) 50 cm e)
0
77

100 cm
5
44

39. (EEAR) Um objeto com o formato da letra “E" é colocado em


61

frente de um espelho plano, conforme o desenho. Assinale a alter- Num instante inicial, um espelho começa a girar em uma de suas
15

nativa que melhor representa a imagem desse objeto conjugada extremidades, apoiada em P, com aceleração angular constante e
por esse espelho. valor inicial de = π/2. A trajetória que a imagem do objeto pun-
A

tiforme parado em Q percorre até que a outra extremidade do es-


R

pelho atinja o solo é um (a):


EI
GU

a) semicircunferência
NO

b) arco de parábola
c) arco de senóide
S

d) arco de espiral
TO

e) arco de elipse, sem se constituir em uma circunferência


MA
DE

a)
Y
E LL

321
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
24. a) x = 0,90 cm 25. 0,5m 26.

I
UE
b) y = 0,85 cm
GABARITO
GABARITO

G
NO
b) aumenta para 11
reflexões; mesmo
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM tempo 10–8

OS
1. C 2. A 3. C 4. B 5. A 27. 4m 28. a) 120 km/h 29. 34 m/s 30. 0,50

T
m/s

MA
6. A 7. C 8. D 9. C 10. B b) 60 km/h

11. A 12. B 13. C 14. D 15. C 31. 1, 2, 3 e 6 32. 11 33. 4 lustres e 16 lâm-

DE
padas
16. C 17. A 18. B 19. C

LY
34. 60º 35. 40cm 37. Δ =
36. 3 2 b 40°

EL
AB
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
1. A 2. A 3. C 4. A 5. D

IS
6. B 7. B 8. C 9. D 10. C

04
11. A 12. D 13. A 14. B 15. D

77
16. C 17. A 18. C 19. B 20. B

5
44
21. C 22. D 23. C 24. E 25. C
20. a)

61
26. B 15 27. A 28. D 29. B 30. A
31. D 32. E 33. B 34. B 35. C
RA

36. C 37. D 38. D 39. B 40. D


41. A
EI
GU
NO

b)
S
TO
MA
DE
Y
LL

21.
BE

22. Como resposta bastavam duas das cinco características


SA

que se seguem:
1) Imagem virtual (de objeto real)
4I

2) Imagem direita
0
77

3) Imagem simétrica ao objeto em relação ao objeto


5

4) Imagem de mesmo tamanho do objeto


44

5) Imagem enantiomorfa
61
15
AR
EI
GU
NO

23. a)
O raio incidente que sai de L na direção de A' reflete-se no
S

espelho e atinge A. A' é simétrico de A em relação ao espelho;


TO

portanto i = r.
MA

b) 10,0m
DE
Y
E LL

322
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
QUESTÕES COMPLEMENTARES
6. Têm-se dois espelhos planos verticais, separados de 10m,

G
NO
paralelos, cujas superfícies, refletoras, estão se defrontando.
1. (EEAR) Um cidadão coloca um relógio marcando 12:25 (doze Um vaso é colocado a 2 m do primeiro espelho. Um obser-

OS
horas e vinte e cinco minutos) de cabeça para baixo de frente vador, postado no ponto médio entre os espelhos, olha para
para um espelho plano, posicionando-o conforme mostra a o segundo espelho e vê duas imagens distintas do vaso. Que

T
MA
figura. Qual a leitura feita na imagem formada pela reflexão do distâncias têm essas imagens do observador?
relógio no espelho?

DE
7. (UFGO) Um observador CP, de altura H, encontra-se em fren-
te a um espelho plano AB, retangular e vertical. A distância do

LY
olho do observador O ao solo é h. Entre o ob¬servador e o es-

EL
pelho é colocada uma mureta MN de espessura desprezível e

AB
altura m.
a) 12:25 b) 25:51 c) 15:52 d) 25:12

IS
04
2. (EEAR) Um cachorrinho de estimação avança, perpendicu-

77
larmente, em direção de sua imagem no espelho plano, com

5
velocidade constante de 0,2 m/s. Nesse caso, a velocidade de

44
aproximação, em cm/s, entre o cachorrinho e a sua imagem

61
vale 15
a) 20 b) 40 c) 200 d) 400
RA
EI

3. (EEAR) Um dado, comumente utilizado em jogos, cujos nú-


GU

meros nas faces são representados pela quantidade de pontos Determine o tamanho mínimo do espelho para que o ob-
pretos é colocado frente a dois espelhos planos que formam servador possa ver a imagem completa da mureta MN
NO

entre si um ângulo de 60°. Nesses espelhos é possível obser- e, nestas condições, a distância da borda inferior do
var nitidamente as imagens de apenas uma das faces do dado, espelho ao chão.
S
TO

sendo que a soma de todos os pontos pretos observados nos


espelhos, referentes a essa face, totalizam 20 pontos. Portanto, Dados: H = 1,80 m; h = 1,60 m;
MA

a face voltada para os espelhos que gera as imagens nítidas é m = 40 cm; PN = 1,00 m; NB = 30 cm.
DE

a do número ____.
8. (FAAP-SP) Num terreno plano e ho¬rizontal, situam-se um
Y

a) 1 b) 2 c) 4 d) 5 observador, um poste e um espelho plano colocado no chão


LL

com a face refletora voltada para cima. O centro do espelho


BE

4. (EEAR) Um raio de luz, vertical, incide num espelho plano está à distância a = 2,80 m dos pés do observador e à distân-
SA

horizontal. Se o espelho girar 20 graus em torno de um eixo cia b = 8,40 m do pé do poste. O observador visa o centro do
horizontal, o raio refletido se desviará de sua direção original es¬pelho e vê o cimo do poste. Sabendo-se que os olhos do
4I

de observador situam-se à altura h = 1,80 m do chão, determine


0
77

a altura H do poste.
a) 0° b) 20° c) 10° d) 40°
5
44

9. . (EEM-SP) Dois espelhos planos for¬mam entre si um ângu-


61

5. (EEAR) Um raio de luz r incide sucessivamente em dois es- lo de 60°. Um ponto luminoso está à distância a = 2,00 cm de
15

pelhos planos E1 e E2, que formam entre si um ângulo de 60°, um dos espelhos e à distância b = 4,00 cm do ou¬tro espelho.
conforme representado no esquema a seguir. Nesse esquema
A

o ângulo α , é igual a: a) Quantas imagens do ponto luminoso são formadas pe-


R

los espelhos?
EI
GU

b) Calcule a distância do ponto luminoso à sua imagem


mais afastada.
NO
S
TO
MA

a) 80° b) 70° c) 60° d) 50°


DE
Y
E LL

323
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
30
10. (EEM-SP) Um ponto luminoso executa um movimento
retilíneo uniforme, com velocidade vp = 2,00 m/s, ao longo CAPÍTULO
CAPÍTULO

G
NO
do eixo Ox de um sistema de referência. Um espelho plano,
perpendicular ao eixo Ox, está em movimento de translação

OS
uniforme, na direção do eixo Ox, com velocidade ve = 3,00 m/s. ESPELHOS ESFÉRICOS
Determine a velocidade da imagem do ponto luminoso, em

T
MA
relação ao eixo Ox, nos casos em que: 1) PONTO OBJETO

DE
a) vp e ve têm o sentido de Ox positivo. Ponto objeto é o nome dado ao vértice do pincel luminoso inci-
b) vp tem sentido Ox positivo e ve, negativo. dente no sistema ótico.

LY
EL
Quando o vértice é formado pelo cruzamento efetivo dos raios de

AB
luz o ponto objeto é denominado real (POR).
11. (FAAP-SP) A figura mostra um espelho plano AB retangular

IS
e vertical de altu¬ra 175 cm e uma pessoa ereta, de estatura 180 Quando o vértice é formado pelo cruzamento dos prolongamen-

04
cm, cujos olhos distam 10 cm do topo de sua cabeça. Abando- tos dos raios de luz o ponto objeto é denominado virtual (POV).

77
na-se um espelho do repouso na posição indicada. Durante Quando o vértice de um pincel incidente é cilíndrico, admitimos

5
quanto tempo a pessoa consegue ver sua imagem no espelho que seu vértice está situado no infinito. Dessa forma, o ponto obje-

44
de corpo inteiro, mantendo imóvel sua cabeça e simplesmen- to é denominado impróprio (POI).

61
te mudando a direção do olhar? 15
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE

Determine o tamanho mínimo do espelho para que o ob- 2) PONTO IMAGEM.


servador possa ver a imagem completa da mureta MN
Y

e, nestas condições, a distância da borda inferior do Ponto imagem é o nome dado ao vértice do pincel luminoso
LL

espelho ao chão. emergente no sistema ótico.


BE
SA

Dados: H = 1,80 m; h = 1,60 m; Quando o vértice é formado pelo cruzamento efetivo dos raios de
m = 40 cm; PN = 1,00 m; NB = 30 cm. luz, o ponto imagem é denominado real (PIR).
04I
77

Quando o vértice é formado pelo cruzamento dos prolongamen-


tos dos raios de luz, o ponto imagem é denominado virtual (PIV).
5
44

CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM


61

www.progressaoonline.com.br Quando o vértice de um pincel emergente é cilíndrico, admitimos


15

que seu vértice está situado no infinito. Dessa forma, o ponto ima-
gem é denominado impróprio (PII).
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA

Responda os testes de 1 a 6 com base nas informações seguintes.


DE

Considere estas convenções e a associação de sistemas ópticos:


Y
E LL

324
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
POR = ponto objeto real PIR = ponto imagem real.

I
UE
POV = ponto objeto PIV = ponto imagem virtual.
POI = ponto objeto impróprio PII = ponto imagem impróprio.

G
NO
L1 = sistema óptico convergente.
L2 = sistema óptico divergente.

OS
E = espelho plano.

T
MA
DE
E.P. eixo principal.
V vértice.

LY
F foco.

EL
C centro de curvatura.

AB
R raio de curvatura.
f distância focal.

IS
04
3) ESPELHOS ESFÉRICOS R=2.f

577
Espelhos esféricos são calotas esféricas polidas e com alto poder OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES

44
de refletir a luz.

61
15
Nos espelhos côncavos os elementos ficam na parte refletora,
Em geral, os espelhos não são sistemas ópticos estigmáticos, nem
enquanto que nos espelhos convexos, na parte que não reflete
aplanéticos, nem ortoscópio, como ocorre nos espelhos planos,
RA

a luz.
uma vez que as imagens fornecidas por eles são, sensivelmente,
EI

distorcidas em comparação com os objetos correspondentes. As


GU

distorções provocadas por esses espelhos são denominadas aber-


rações de esfericidade.
NO

7) PROPRIEDADES DOS RAIOS LUMINOSOS


Os espelhos que vamos estudar obedecem às condições de nitidez
S
TO

de Gauss. Para entender como os espelhos esféricos formam as imagens,


devemos conhecer o comportamento de alguns raios luminosos
MA

4) CONDIÇÕES DE NITIDEZ . particulares que incidem em um espelho esférico: os chamados


DE

raios notáveis.
Os raios luminosos que atingem o espelho são paralelos ou pouco
Y

inclinados, em relação ao eixo principal do espelho e próximos do 1ª. - Quando o raio luminoso incide paralelamente ao eixo princi-
LL

vértice, ou seja, a região útil do espelho deve ser no máximo, 10º. pal, o raio refletido passa pelo foco no caso de espelhos côncavos
BE

ou seu prolongamento passa pelo foco no caso de espelhos con-


SA

vexos.
0 4I
577
44
61
15

5) CLASSIFICAÇÃO DOS ESPELHOS 2ª. - Quando o raio luminoso incide pelo foco do espelho, o raio é
refletido paralelamente ao eixo principal no caso de espelhos côn-
A

Se a superfície refletora da calota estiver voltada para dentro da esfe- cavos ou seu prolongamento passa pelo foco no caso de espelhos
R

ra, o espelho esférico correspondente será denominado côncavo. convexos.


EI
GU

Se a superfície refletora da calota estiver voltada para fora da esfe-


NO

ra, o espelho esférico correspondente será denominado convexo.


S

6) ELEMENTOS DOS ESPELHOS


TO
MA

Independentemente do tipo de espelho, os elementos são os mes- 3ª. - Quando o raio luminoso incide na direção do centro de cur-
mos, como mostra a figura a seguir: vatura do espelho, o raio luminoso ou seu prolongamento refletido
DE

retorna pelo centro de curvatura.


Y

R=2.f
E LL

325
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Menor do que o objeto (i < O).

I
UE
P>C

G
NO
C > PI > F

OS
Com o objeto no infinito (bem afastado do espelho), a imagem
4ª. - quando o raio luminoso incide no vértice do espelho, ele refle- seria um ponto e estaria no foco.

T
MA
te simetricamente em relação ao eixo principal.
2º. Caso: Objeto situado sobre o centro de curvatura:

DE
LY
Características da imagem:

EL
AB
Real (PI > 0)
Invertida (i < 0).

IS
8) CONSTRUÇÃO DE IMAGENS NOS ESPELHOS ESFÉRICOS: Igual ao objeto (i = O).

04
P=C

77
I) CONVEXO PI = C

5
44
3º. Caso: Objeto situado entre o centro de curvatura e o foco:

61
15
Características da imagem:
RA

Real (PI > 0)


EI

Invertida (i < 0).


GU

Para o caso do espelho convexo, o objeto real pode ser colocado Maior do que o objeto (i > O).
em qualquer posição diante do espelho que a imagem será sem-
NO

pre: C>P>F
PI > C
S
TO

a) Virtual (PI < 0). Aproximando o objeto do espelho, a imagem continuará aumen-
b) Direita (i > 0). tando indo em direção ao infinito.
MA

c) Menor do que o objeto (i < O).


DE

d) Sua imagem estará entre o foco e o vértice do espelho (F > PI 4º. Caso: Objeto situado sobre o foco:
> V).
Y

e) O foco é atravessado pelos prolongamentos dos raios luminosos


LL

que refletem no espelho. Desta forma, o foco é sempre negativo.


BE

(F < 0).
SA

Com o objeto no infinito, a imagem seria um ponto e estaria no


4I

foco. Aproximando o objeto do espelho, a imagem vai aumentan-


0
77

do até atingir o tamanho próximo do objeto quando este encostar


no espelho. Características da imagem:
5
44
61

II) CÔNCAVO A imagem se forma no infinito sendo denominada de imagem im-


15

própria.
1º. Caso: Objeto situado antes do centro de curvatura: 5º. Caso: Objeto situado entre o foco e o vértice:
RA

Características da imagem:
EI
GU

Virtual (PI < 0).


NO

Direita (i > 0).


Maior do que o objeto (i > O).
S
TO

PI > P
MA

Características da imagem:
A imagem parecerá ressurgir dentro do espelho com a mesma
DE

Real (PI > 0) orientação que o objeto e passando de um tamanho infinitamen-


Invertida (i < 0).
Y

te grande até o tamanho do objeto, quando o objeto encostar no


E LL

326
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
espelho. Esse espelho é usado por dentistas e pelas mulheres, ge- a) PIR. b) POV. c) POI. d) PII.

I
UE
ralmente, para passar a maquiagem.
3. Em relação a L2, o ponto P1 é:

G
NO
ATENÇÃO
ATENÇÃO
a) PIR. b) POV. c) PIV. d) POR.

OS
TODA IMAGEM REAL É INVERTIDA 4. Em relação a L2, o ponto P2 é:

T
MA
TODA IMAGEM VIRTUAL É DIREITA a) PIR. b) PIV. c) POV. d) POR.

DE
5. Em relação a E, o ponto P2 comporta-se como:

LY
9) EQUAÇÃO DE CONJUGAÇÃO DOS ESPELHOS ESFÉRICOS:

EL
a) PIR. b) PIV. c) POV. d) POR.

AB
Onde:
6. Em relação a E, o ponto P3 é:

IS
1+ 1=1

04
P P´ F a) PIV b) PIR. c) POV d) POR.

577
P = distância do objeto ao espelho. 7. Considere as proposições seguintes:

44
P´ = distância da imagem ao espelho.

61
F = distância focal do espelho. I - Uma imagem real pode ser projetada em um anteparo.
15
Por definição: II - Uma imagem virtual pode ser projetada em um anteparo.
III - Para que uma imagem real seja visada por um observador, ela
RA

Os objetos e imagens reais apresentaram P e P´, respectivamente, deve estar, necessariamente, projetada em um anteparo.
EI

positivos.
GU

É (são) correta(s):
Os objetos e imagens virtuais apresentaram P e P´, respectivamen-
NO

te, negativos. a) Todas. b) I. c) I e II d) II e III.


S
TO

Os focos dos espelhos côncavos são reais, enquanto os focos dos 8. O telescópio refletor Hubble foi colocado em órbita terrestre,
espelhos convexos são virtuais. Desta forma, espelhos côncavos de modo que, livre das distorções provocadas pela atmosfera, tem
MA

tem foco positivo (real) e espelhos convexos tem foco negativo obtido imagens espetaculares do universo. O Hubble é constituído
DE

(virtual). por dois espelhos esféricos.


Y

RELAÇÃO ENTRE A ALTURA DO OBJETO E DA IMAGEM: O espelho primário é côncavo e coleta os raios luminosos oriundos
LL

Onde: de objetos muito distantes, refletindo-os em direção a um espelho


BE

I / O = - P´/ P secundário, convexo, bem menor que o primeiro. O espelho se-


SA

cundário, então, reflete a luz na direção do espelho principal, de


P = distância do objeto a lente. modo que esta, passando por um orifício em seu centro, é foca-
4I

P´ = distância da imagem a lente. lizada em uma pequena região onde se encontram os detectores
0
77

I = tamanho da imagem. de imagem.


O = tamanho do objeto.
5
44

Com relação a esse sistema óptico, pode-se afirmar que a imagem


61

Por definição: que seria formada pelo espelho primário é:


15

Os objetos reais apresentaram O positivo.


As imagens reais apresentaram I negativo (imagem invertida).
A

As imagens virtuais apresentaram I positivo (imagem direita).


R
EI
GU

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
NO
S

1. A luz incidente recebida por L1 provém de um: a) Virtual e funciona como objeto virtual para o espelho se-
TO

cundário, já que a imagem final tem de ser virtual.


MA

a) POR. b) POV. c) POI. d) PII. b) Real e funciona como objeto real para o espelho secundário,
já que a imagem final tem de ser virtual.
DE

2. Em relação a L1, o ponto P1 é: c) Virtual e funciona como objeto virtual para o espelho se-
Y

cundário, já que a imagem final tem de ser real.


E LL

327
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
a) Virtual e funciona como objeto virtual para o espelho se- d) real, do mesmo tamanho e invertida.

I
UE
cundário, já que a imagem final tem de ser virtual.
d) Real e funciona como objeto virtual para o espelho secun- 15. (EEAR 2/98 “A”) Um espelho é posto a uma distância tal que a

G
NO
dário, já que a imagem final tem de ser real. imagem de um objeto extenso, colocado à sua frente, apresenta-
-se menor e com a mesma orientação do objeto em relação ao

OS
eixo principal do espelho. Pode-se dizer, então, que o espelho é
9. (EEAR) Observar os gráficos A, B e C de raios de luz incidentes e do tipo:

T
MA
os gráficos I, II e III de raios refletidos, em espelhos côncavos.
a) plano b) côncavo. c) bicôncavo. d) convexo.

DE
16. (EEAR 2/05) Um espelho esférico côncavo possui distância fo-

LY
cal igual a 4,0 cm. Um objeto é colocado a 8,0 cm do vértice desse

EL
espelho. A imagem produzida por este espelho possui:

AB
a) o dobro do tamanho do objeto.

IS
b) o mesmo tamanho do objeto.

04
c) a metade do tamanho do objeto.

77
d) o triplo do tamanho do objeto.

5
44
17. (EEAR 1/96) Na equação ótica i/o = -p’/p, se a relação i/o for

61
As associações corretas estão na alternativa: ________, tem-se imagem ________.
15
a) A = III. b) A = I. c) A = III. d) A = I. a) positiva; invertida c) negativa; invertida
RA

B = I. B = III. B = II. B = II. b) maior que 1; reduzida d) menor que 1; aumentada


EI

C = II. C = II. C = I. C = III.


GU

18. (EEAR 2/88) Um espelho côncavo tem raio de curvatura igual a


10. (EEAR) A distância focal de um espelho esférico vale 20cm. 50cm. Um objeto de 15cm de altura é colocado sobre seu eixo a 75
NO

Qual é o seu raio de curvatura, em "cm"? cm do vértice. A altura da imagem, em cm, é:


S
TO

a) 10. b) 20. c) 40. d) 60. a) 3,5. b) 5,0. c) 7,5. d) 10,5.


MA

11. (EEAR) Uma pessoa, diante de um espelho, observa sua imagem 19. O raio de curvatura de um espelho esférico vale 50 cm. Qual é
DE

menor e direita. Este espelho é: o valor da sua distância focal?


Y

a) plano. 20. (UFMG) Defina os seguintes elementos de um espelho conve-


LL

b) côncavo. xo e represente-os através de um diagrama:


BE

c) convexo.
SA

d) côncavo, dependendo da sua distância em relação ao es- a) foco;


pelho. b) centro de curvatura;
4I

c) eixo principal.
0
77

12. (EEAR) Nos espelhos côncavos, o foco principal é ______ en-


quanto que nos espelhos convexos o foco principal e _______. 21. Na figura a seguir, E é um espelho esférico côncavo, e A, uma
5
44

fonte de luz puntiforme.


61

a) virtual; virtual. c) real; virtual


15

b) real; real. d) nulo; real


A

13. (EEAR) O satélite artificial Hubble possui um telescópio que usa


R

um espelho ____________ para ampliar as imagens das estrelas.


EI
GU

a) plano. c) convexo.
NO

b) côncavo. d) plano, com inclinação variável.


S

14. (EEAR) Na figura abaixo, a imagem, em relação ao objeto diante


TO

do espelho, é : a) Trace os raios de luz que partem de A e obedecem a cada


MA

uma das quatro propriedades.


a) real, maior e invertida. b) O que representa o ponto de intersecção dos próprios raios
DE

b) virtual, maior e invertida. refletidos?


Y

c) real, menor e não invertida.


E LL

328
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
22. (UFOP-MG) Considere um objeto real AB e um espelho esférico

I
UE
côncavo. Determine graficamente a imagem deste objeto forneci- 26. (UFV-MG) Dispondo de um espelho côncavo, um espelho con-
da pelo espelho e diga se a imagem é real ou virtual, para as duas vexo, uma vela acesa e um anteparo, represente esquematica-

G
NO
situações abaixo. mente as seguintes imagens da chama da vela:

OS
a) real, invertida e do mesmo tamanho da chama;
b) virtual, direita e menor que a chama.

T
MA
27. (UFMS-RS) Com relação aos espe¬lhos esféricos côncavos, é

DE
CORRETO afirmar que:

LY
01. Para todo objeto real corresponderá uma imagem real.

EL
02. O raio de curvatura, R, e a distância focal, f, são considera-

AB
dos como números negativos na aplicação da equação dos
pontos conjugados (ou equação de Gauss).

IS
a) 04. Um objeto real, situado com uma de suas extremidades no

04
eixo principal, e, posicionado entre o foco e o centro de

77
curvatura, produzirá uma imagem real e invertida.

5
08. Um feixe de raios luminosos, que incide paralelamente

44
ao eixo principal, diverge, após a reflexão, como se fosse

61
emitido a partir de um foco virtual.
15
16. As imagens fornecidas podem ser reais ou virtuais, ou até
mesmo, não se formar (imagem imprópria), dependendo
RA

da localização do objeto no eixo principal.


EI

32. A imagem fornecida será virtual e amplia¬da, quando o ob-


GU

jeto estiver posicionado entre o vértice e o foco, isto é, será


b) um espelho de aumento.
NO

64. As imagens fornecidas serão sempre virtuais e menores do


23. A figura a seguir representa um objeto o e a sua respectiva ima- que o objeto, isto é, não servem como espelhos de aumen-
S
TO

gem conjugada i num espelho esférico de eixo principal r. to, mas ampliam o campo visual (como nos retrovisores de
alguns automóveis).
MA
DE

Qual é a somatória da(s) proposição(ões) correta(s)?


Y

28. Um objeto real, que está a 50 cm de um espelho esférico, con-


LL

juga uma ima¬gem real a 30 cm do espelho. Determine:


BE

a) Qual a natureza do espelho?


SA

b) Determine, graficamente, os elementos do espelho. a) a distância focal do espelho;


b) a natureza do espelho.
4I

24. (FEI-SP) O esquema abaixo repre¬senta um objeto AB e sua


0
77

imagem A'B' obtida em relação a um espelho côncavo de eixo x e 29. (UFMS-RS) Um espelho esférico côncavo produz imagem real
foco F. Determine, graficamente, o centro de curvatura C, o vértice e invertida de um objeto apoiado perpendicularmente ao seu eixo
5
44

V e o raio de curvatura R do espelho. (Escala: 100 cm por divisão). principal e a 20,0 centímetros do vértice. Se a ampliação obtida
61

para a imagem é 3, determine o raio de curvatura, em centímetros,


15

desse espelho.
A

30. (PUC-SP) Com o objetivo de estu¬dar a imagem produzida por


R

espelhos esféricos, uma pessoa pegou uma placa metálica, polida,


EI
GU

flexível e curvou-a até que o raio de curvatura dessa placa fosse


de 20 cm.
NO

Colocou um objeto AB a 15 cm da placa (vide figura).


a) +10 b) +15 c) +20 d) +25 e) +30
S
TO

25. (UFPel-RS) Um objeto real é colocado diante de um espelho


MA

côncavo, numa posição intermediária entre o foco e o vértice do


espelho. Quais as características da imagem obtida? Justifique sua
DE

resposta por meio de um esboço da situação.


Y
E LL

329
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
36. (UFGO) Espelho é qualquer superfície polida de grande poder

I
UE
refletor. Os itens abaixo referem-se a espelhos planos e esféricos.
Assinale o(s) correto(s) e dê sua somatória:

G
NO
01. O esquema a seguir mostra que, para um objeto real AB que se

OS
encontra sobre o foco, a imagem se forma no infinito.

T
MA
DE
LY
Qual a posição da imagem e quais as suas características?

EL
AB
31. Um objeto está colocado a 10 cm do vértice de um espelho
esférico convexo, de distância focal 40 cm. Determine a distân¬cia

IS
da imagem ao espelho. 02. Espelho esférico é uma superfície lisa que reflete a luz. O espe-

04
lho da figura é convexo.

77
32. (ENCE-UERJ-Cefet-UFRJ) Do lado externo da porta de um ele-

5
vador, existe, fixo, um espelho convexo que permite ao ascenso-

44
rista acompanhar a movimentação de um passageiro de 1,6 m de

61
altura que se encontra a 3,0 m do vértice do espelho. O raio de 15
curvatura do espelho é igual a 4,0 m.
Com base nesses dados, calcule:
RA
EI

a) a distância entre o passageiro e a sua imagem fornecida


GU

por esse espelho; 04. Na figura abaixo, são dados um espelho E e um objeto com sua
b) a altura da imagem do referido passageiro. respectiva imagem. O centro de curvatura deste espe¬lho estará
NO

situado entre o objeto e sua imagem.


33. (UFOP-MG) Considere que os se¬guintes dados sejam referen-
S
TO

tes a um objeto e sua respectiva imagem fornecida por um espe-


lho esférico: valor da distância focal do espelho igual a 20,0 cm;
MA

aumento linear igual a 0,10 e imagem direta. Baseando-se nessas


DE

informações, determine:
Y

a) se o espelho é côncavo ou convexo. Justifique sua resposta;


LL

b) a distância da imagem e do objeto ao vértice do espelho;


BE

c) o raio da curvatura do espelho.


SA

08. Um objeto frontal AB, de altura h, é colocado diante de um


34. (UFU-MG) Uma superfície esférica (calota esférica) é espelha- espelho esférico perpendicular ao eixo principal deste espelho. A
4I

da em ambos os lados, podendo, portanto, comportar-se como imagem A'B' é virtual e forma-se a uma distância d do espelho e
0
77

um espelho côncavo ou convexo. Ao afastar-se de um objeto tem altura Portanto a distância do objeto ao espelho é 3d.
real, inicialmente muito próximo à face côncava, percebe-se que
5
44

a imagem conjugada pelo espelho "desaparece" quando o objeto


61

encontra-se a 15 cm da superfície esférica. Responda:


15

a) Qual o valor do raio de curvatura da superfície esférica?


A

b) Estando o objeto defronte da superfície convexa e distante


R

10 cm da mesma, qual será o aumento linear da imagem


EI
GU

conjugada?
NO

35. (Cesgranrio-RJ) O espelhinho usado pelos dentistas é côncavo. 16. O foco de um espelho convexo é real, e o de um espelho côn-
Ao observar um dente de 0,5 cm de altura a 1 cm do espelho, o cavo é virtual.
S

dentista vê uma imagem de 0,6 cm de altura. Determine:


TO

32. Na figura abaixo, o observador consegue ver os pontos A e B


MA

a) o tipo de imagem; refletidos em um espelho plano.


b) a distância da imagem ao espelho;
DE

c) a distância focal do espelho.


Y
E LL

330
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
colocado perpendicularmente ao eixo principal possui o dobro da

I
UE
altura da imagem. O módulo da distância focal desse espelho, em
cm, vale:

G
NO
a) 10 b) 15 c) 20 d) 30

OS
4. (EEAR) Um motociclista utiliza dois espelhos, um plano e outro

T
MA
convexo de 2m de distância focal. Pelo espelho plano, ele vê um
carro que o segue a 14m de distância. Pelo outro, vê a imagem do

DE
carro a quantos metros de distância?

LY
37. (Fuvest-SP) A imagem de um objeto forma-se a 40 cm de um a) 1,75 b) 2,33 c) 7,00 d) 28,00

EL
espelho côncavo com distância focal de 30 cm. A imagem forma-

AB
da situa-se sobre o eixo principal do espelho, é real, invertida e tem 5. (EEAR) Um observador olhando frontalmente num espelho con-
30 m de altura. vexo, vê sua imagem três vezes menor, e a 20 cm do vértice do

IS
espelho. O módulo da distância focal, em cm, desse espelho é:

04
a) Determine a posição do objeto.

77
b) Construa o esquema referente à questão, represen¬tando a) 15 b) 30 c) 20 d) 35

5
objeto, imagem, espelho e raios utilizados e indicando as

44
distâncias envolvidas. 6. (EEAR) Um objeto real de 10cm de altura está a 30cm de um

61
espelho côncavo, de distância focal 20cm. A altura da imagem, em
15
38. (UFCE) Dois espelhos côncavos iguais, de grande abertura, es- cm, é:
tão dispostos de frente um para o outro com seus centros de cur-
RA

vatura coincidentes. A reta que une seus vértices contém os focos a) 10 b) 15. c) 30 d) 20
EI

dos espelhos. A distância entre os vértices dos espelhos é de 1 m.


GU

Um objeto linear é colocado perpendicularmente à reta que une 7. (EEAR) A imagem real de um objeto real está a 30 cm de um
os focos dos espelhos. Se a distância do objeto ao foco de um dos espelho côncavo. A altura do objeto, colocado sobre o eixo focal,
NO

espelhos é x, determine: é de 6 cm, e de sua imagem, de 3cm. A distância focal do espelho,


em centímetros, é de:
S
TO

a) x para que todas as imagens apareçam na mesma posição.


b) quantas imagens existem e quantas serão vistas para o ob- a) 20. b) 15. c) 10. d) 60.
MA

jeto localizado na posição x, determinada no item anterior.


DE

8. (EEAR) Um espelho convexo, cujo raio de curvatura vale 10 cm,


está distante de um objeto real, de altura 1 cm, cerca de 4 cm. A dis-
Y

tância focal e o tamanho da imagem colocada sobre o eixo focal


LL

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO do espelho, em centímetros, vale, respectivamente,


BE
SA

a) 5 e 5/9. b) 5 e 9/5. c) -5 e 5/9. d) -5 e 9/5.


1. (EEAR) Dado o esquema abaixo, determine a distância focal, em
4I

cm, e o tipo do espelho. 9. (EEAR) Um espelho convexo reflete a imagem de um objeto real
0
77

de 10 cm de altura, colocado a 2 cm de distância do espelho, ten-


a) 8; côncavo. do esta imagem uma altura de 4 cm. A distância focal e o raio de
5
44

b) 8; convexo. curvatura, em módulo, do espelho, ambos em centímetros, valem


61

c) 16; convexo. respectivamente:


15

d) 16; côncavo.
a) 4/3 e 3/8. b) -4/3 e 8/3. c) 3/4 e 8/3. d) -3/4 e 8/3.
A

2. (EEAR) Um objeto de 5cm de altura é colocado perpendicular-


R

mente ao eixo principal de um espelho côncavo de 12cm de raio de 10. Determine graficamente a imagem de um objeto OA colocado
EI
GU

curvatura. Sabendo que o objeto está a 3cm do vértice do espelho, diante de um espelho côncavo esférico de raio R. A distância do
pode-se dizer que a imagem é: centro de curvatura C ao objeto é igual a 2R/3. A imagem é:
NO

a) real, direita e de 5cm.


S

b) real, invertida e de 10cm


TO

c) virtual, invertida e de 5cm.


MA

d) virtual, direita e de 10cm.


a) virtual, direita e menor que o objeto.
DE

3. (EEAR) A distância entre um objeto real e sua imagem virtual b) real, invertida e maior que o objeto.
Y

produzida num espelho convexo é de 30 cm. Sabe-se que o objeto c) real, invertida e menor que o objeto.
E LL

331
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
d) virtual, direita e maior que o objeto uma fonte aproximadamente pontual. O espelho principal E1 tem

I
UE
16,0 cm de raio. O espelho auxiliar E2 tem 2,0 cm de raio. Para que
11. Um jovem estudante, para fazer a barba mais eficientemente, o feixe produzido seja efetivamente paralelo, as distâncias, em cm,

G
NO
resolve comprar um espelho esférico que aumente duas vezes a da fonte S aos vértices M e N dos espelhos devem ser iguais, res-
imagem do seu rosto quando ele se coloca a 50 cm dele. Que tipo pectivamente, a:

OS
de espelho ele deve usar e qual o raio de curvatura?
a) 8,0 e 1,0. b) 16,0 e 2,0. c) 16,0 e 1,0. d) 8,0 e 2,0.

T
MA
a) convexo com r = 50 cm.
b) côncavo com r = 33,3 cm. 17. Seja E um espelho côncavo cujo raio de curvatura é 60,0 cm.

DE
c) côncavo com r = 200 cm. Qual tipo de imagem obteremos se colocarmos um objeto real de
d) convexo com r = 67 cm. 7,50 cm de altura, verticalmente, a 20,0 cm do vértice de E?

LY
EL
12. Sobre uma imagem virtual, pode-se afirmar que ela: a) virtual, direita e menor que o objeto.

AB
b) real, invertida e maior que o objeto.
a) está na frente do espelho; c) real, invertida e menor que o objeto.

IS
b) pode ser projetada sobre uma imagem; d) virtual, direita e maior que o objeto.

04
c) é formada pelos prolongamentos dos raios refletidos;

77
d) é formada por pincel convergente refletido; 18. (EEAR BCT ME ) Uma das condições para que um espelho côn-

5
cavo conjugue imagens nítidas (sistema óptico estigmático) é

44
13. Na figura, F indica um ladrilho colocado perpendicularmente a possuir a abertura α menor que 0,17 radianos (10o). Dentre as alter-

61
dois espelhos planos que formam um ângulo reto. Indique a alter- nativas, assinale aquela que indica um espelho côncavo com um
15
nativa que corresponde às três imagens formadas pelos espelhos. comprimento de arco (l) e um raio de curvatura (R) que, respecti-
vamente, estabelecem essa condição.
RA
EI

a) 20 cm; 4 cm.
GU

b) 4 m; 20 cm.
c) 20 cm; 5 m.
NO

d) 5 m; 20 cm.
S
TO

19. (EEAR) Um espelho côncavo tem raio de curvatura igual a 40


a) b) c) d) e) cm. Um objeto de 10cm de altura é colocado sobre seu eixo a
MA

60cm do vértice. A altura da imagem é, em cm:


DE

14. (AFA) A figura abaixo mostra uma vista superior de dois espe-
lhos planos E1 e E2 que formam entre si um ângulo β. Sobre o espe- a) 5. b) 10. c) 20. d) 30.
Y

lho E1 incide um raio de luz horizontal e que forma com este espe-
LL

lho um ângulo . Após reflexão nos dois espelhos, o raio emerge for- 20. (EEAR) Dado o esquema ao lado, a distância focal, em cm, do
BE

mando um ângulo α com a normal ao espelho E2. O ângulo α vale: espelho côncavo é:
SA
0 4I
77

a) β + θ.
b) β + θ − 90°.
5
44

c) β + θ + 90°.
61

d) β – θ. a) 8. b) 6. c) 4. d) 2.
15

15. Um espelho côncavo de raio de curvatura 50 cm e um espelho 21. (EEAR) Em um experimento, sob as condições de nitidez de
A

plano estão frente a frente. O espelho plano está disposto perpen- Gauss, realizado no laboratório de Óptica, um aluno constatou que
R

dicularmente ao eixo principal do côncavo. Raios luminosos pa- um objeto real colocado no eixo principal de um espelho, a 15 cm
EI
GU

ralelos ao eixo principal são refletidos pelo espelho côncavo; em do vértice desse, conjugava uma imagem real e ampliada 4 ve-
seguida, refletem-se também no espelho plano e tornam-se con- zes. Portanto, pode-se afirmar corretamente que se tratava de um
NO

vergentes num ponto do eixo principal distante 8 cm do espelho espelho ___________ com centro de curvatura igual a _____ cm.
plano, como mostra a figura. Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que preenche cor-
S

A distância do espelho plano ao vértice V do espelho côncavo. retamente as lacunas do texto acima a respeito do espelho.
TO
MA

a) 17 cm. b) 20 cm. c) 16 cm. d) 8 cm. a) convexo – 12


b) convexo – 24
DE

16. Em um farol de automóvel, dois espelhos esféricos côncavos c) côncavo – 12


Y

são utilizados para se obter um feixe de luz paralelo a partir de d) côncavo – 24


E LL

332
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
c) real, invertida e reduzida em relação ao objeto.

I
UE
22. (EsPCEX) Uma jovem, para fazer sua maquiagem, comprou um d) virtual, invertida e de tamanho igual a do objeto.
espelho esférico de Gauss. Ela observou que, quando o seu rosto

G
NO
está a 30 cm do espelho, a sua imagem é direita e três vezes maior
do que o tamanho do rosto. O tipo de espelho comprado pela jo- 27. (EEAR) Um espelho côncavo conjuga uma imagem virtual situ-

OS
vem e o seu raio de curvatura são, respectivamente: ada a 20 cm do espelho. Sabendo que a distância entre o objeto e
a imagem conjugada é de 30 cm, qual a distância focal do espelho,

T
MA
a) côncavo e maior do que 60 cm. em cm?
b) convexo e maior do que 60 cm.

DE
c) côncavo e igual a 30 cm. a) 5 b) 10 c) 15 d) 20
d) côncavo e menor do que 30 cm.

LY
e) convexo e menor do que 30 cm. 28. (EEAR) Dois irmãos gêmeos idênticos, Pedro Paulo e Paulo Pe-

EL
dro, se encontram dentro de uma sala de espelhos, em um parque

AB
23. (EEAR) Uma árvore de natal de 50cm de altura foi colocada de diversões. Em um determinado instante os dois se encontram a
sobre o eixo principal de um espelho côncavo, a uma distância de frente e a mesma distância de dois espelhos distintos, sendo que

IS
25 cm de seu vértice. Sabendo-se que o espelho possui um raio Pedro Paulo vê sua imagem direita e menor, enquanto, Paulo Pedro

04
de curvatura de 25 cm, com relação a imagem formada, pode-se vê sua imagem invertida e de igual tamanho. Das alternativas abai-

77
afirmar corretamente que: xo, assinale aquela na qual estão descritos os tipos de espelho nos

5
quais Pedro Paulo e Paulo Pedro, respectivamente, estão se vendo.

44
a) É direita e maior do que o objeto, estando a 20cm do vértice

61
do espelho. a) plano e côncavo
15
b) É direita e maior do que o objeto, estando a 25cm do vértice b) côncavo e côncavo
do espelho. c) convexo e convexo
RA

c) É invertida e maior do que o objeto, estando a 25cm do vér- d) convexo e côncavo


EI

tice do espelho.
GU

d) É invertida e do mesmo tamanho do objeto, estando a 25cm 29. (EEAR) Um objeto real é colocado a uma distância “p” de um
do vértice do espelho. espelho esférico côncavo que apresenta raio de curvatura igual a
NO

20 cm. Observa-se que este espelho conjuga uma imagem real e 4


24. (ITA) Dois espelhos esféricos interdistantes de 50 cm, um côn- vezes maior que o objeto. Com base nestas informações, pode-se
S
TO

cavo, E1, e outro convexo, E2, são dispostos coaxialmente tendo a afirmar que a imagem é ___________ e a distância p vale _________
mesma distância focal de 16 cm. Uma vela é colocada diante dos cm.
MA

espelhos perpendicularmente ao eixo principal, de modo que suas Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que preenche cor-
DE

primeiras imagens conjugadas por E1 e E2 tenham o mesmo tama- retamente as lacunas da questão.
nho. Assinale a opção com as respectivas distâncias, em cm, da
Y

vela aos espelhos E1 e E2. a) direita, 7,5


LL

b)direita, 12,5
BE

a) 25 e 25 c) invertida, 7,5
SA

b) 41 e 9 d) invertida, 12,5
c) 34 e 16
4I

d) 35 e 15 30. (EFOMM) Um objeto linear, real, perpendicular ao eixo principal


0
77

e) 40 e 10 de um espelho esférico côncavo, forma nesse espelho uma ima-


gem direita a ampliada por um fator igual a três. Sabendo que a
5
44

25. (EEAR) O espelho retrovisor de um carro e o espelho em portas distância entre objeto e imagem é de 80 cm, a distância focal, em
61

de elevador são, geralmente, espelhos esféricos convexos. Para um cm, do espelho, é:


15

objeto real, um espelho convexo gaussiano forma uma imagem:


a) +10 b) +15 c) +20 d) +25 e) +30
A

a) real e menor.
R

b) virtual e menor. 31. (EEAR) Um objeto AB é colocado em frente a um espelho côn-


EI
GU

c) real e maior. cavo (sistema óptico estigmático) conforme a figura. Consideran-


d) virtual e invertida. do C = centro de curvatura do espelho e F = foco do espelho, a
NO

e) real e direita. imagem conjugada é ____, ____ e ____ objeto.


S

26. (EEAR) A 50cm de um espelho convexo, coloca-se uma vela de


TO

15cm de altura. Com relação às características da imagem formada


MA

é correto afirmar que ela é:


DE

a) real, direita e ampliada em relação ao objeto.


Y

b) virtual, direita e reduzida em relação ao objeto.


E LL

333
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
I
GUE
NO
T OS
MA
22. a)

DE
LY
EL
a) real; invertida ; igual ao

AB
b) real; invertida ; menor do que o
c) virtual; direita ; maior do que o

IS
b)
d) real; invertida ; maior do que o

04
23. a) Espelho convexo (imagem direita e menor que o objeto)

77
5
44
GABARITO
GABARITO

61
15
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
RA

1. C 2. A 3. D 4. B 5. D
EI

6. A 7. B 8. D 9. A 10. C b)
GU

11. C 12. C 13. B 14. D 15. D


NO

16. B 17. C 18. C 19. f=25cm


S

20. a) F – foco principal virtual: ponto de convergência do


TO

prolongamento dos raios refletidos.


MA

b) C – centro de curvatura: centro da esfera que completa a


24.
calota espelhada externamente.
Como cada divisão vale 100 cm, R = 400 cm.
DE

c) Eixo principal: reta que une F com C e que também passa


pelo vértice V.
Y

Diagrama:
LL
BE
SA
4I

25.
0
77

Imagem: virtual, direita e maior que o objeto.


5
44
61
15
AR
EI
GU
NO

21. a)
S

b) imagem real de A.
TO
MA
DE
Y
E LL

334
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
26. a) Espelho côncavo:

I
UE
QUESTÕES COMPLEMENTARES

G
NO
OS
1. (EEAR) Uma árvore de natal de 50cm de altura foi colocada
sobre o eixo principal de um espelho côncavo, a uma distância

T
MA
de 25 cm de seu vértice. Sabendo-se que o espelho possui um
raio de curvatura de 25 cm, com relação a imagem formada,

DE
pode-se afirmar corretamente que:
b) Espelho convexo:

LY
a) É direita e maior do que o objeto, estando a 20cm do

EL
vértice do espelho.

AB
b) É direita e maior do que o objeto, estando a 25cm do
vértice do espelho.

IS
c) É invertida e maior do que o objeto, estando a 25cm do

04
vértice do espelho.

77
d) É invertida e do mesmo tamanho do objeto, estando a

5
25cm do vértice do espelho.

44
27. 52 (= 04 + 16 + 32) 28. a) +18,75 cm

61
b) côncavo
2. (EEAR) A 50cm de um espelho convexo, coloca-se uma vela
15
29. R = 30,0 CM 30. A imagem está a 30 cm do es- de 15cm de altura. Com relação às características da imagem
pelho e é real, invertida e duas vezes formada é correto afirmar que ela é:
RA

maior que o objeto.


EI

31. 8 cm 32. a) 4,2 m b) 0,64 m a) real, direita e ampliada em relação ao objeto.


GU

33. a) Convexo, pois somente este tipo de espelho conjuga b) virtual, direita e reduzida em relação ao objeto.
imagem direita e menor, além de virtual. c) real, invertida e reduzida em relação ao objeto.
NO

b) Imagem a 18 cm do espelho. Objeto a 180 cm do espelho. d) virtual, invertida e de tamanho igual a do objeto.
S

c) |R| = 40 cm
TO

3. (EEAR) O Distintivo da Organização Militar (DOM) da EEAR


34. 35. a) virtual 36. 45 (= 01 + 04 + 08
está diante de um espelho. A imagem obtida pelo espelho e
MA

a) 30 cm b) 1,2 cm + 32)
o objeto estão mostrados na figura abaixo . De acordo com a
b) A = +0,6 c) 6,0 cm
DE

figura, qual o tipo de espelho diante do DOM?


37. a) 120 cm
Y
LL
BE
SA
4I
0
77

a) côncavo b) convexo c) delgado d) plano


5
44

b)
61

4. (EEAR) Um objeto real é colocado a uma distância “p” de


38. x = 25 cm
15

um espelho esférico côncavo que apresenta raio de curvatu-


QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO ra igual a 20 cm. Observa-se que este espelho conjuga uma
A

imagem real e 4 vezes maior que o objeto. Com base nestas


R

1. A 2. D 3. C 4. A 5. B
informações, pode-se afirmar que a imagem é ___________ e
EI

6. D 7. A 8. C 9. B 10. D
GU

a distância p vale _________ cm. Dentre as alternativas a se-


11. C 12. C 13. C 14. B 15. A guir, assinale aquela que preenche corretamente as lacunas
NO

16. D 17. D 18. C 19. A 20. C da questão.


S

21. D 22. A 23. D 24. B 25. B


a) direita, 7,5
TO

26. B 27. D 28. D 29. D 30. E


b) direita, 12,5
MA

31. B c) invertida, 7,5


d) invertida, 12,5
DE
Y
E LL

335
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
8. (Fuvest-SP) As faces de uma calota esférica de 30 cm de
5. Um objeto, que está colocado a 50 cm de um espelho es- raio funcionam como es¬pelhos. Um objeto luminoso de 5 cm

G
NO
férico côncavo, ao ser afastado de 15 cm do mesmo, tem a de com¬primento é colocado defronte à face côncava da ca-
distância entre a imagem e o espelho reduzida à meta¬de. lota, sobre seu eixo principal e a 30 cm da mesma. Em seguida,

OS
Determinar a distância focal do espelho. o objeto é colocado do outro lado da calota, a 30 cm da face
convexa, sobre seu eixo principal. Pede-se:

T
MA
6. O eixo principal de um espelho es¬férico côncavo, de 4,2 a) a distância entre as imagens formadas nas duas situa-

DE
m de raio de curvatu¬ra, está disposto perpendi¬cularmente ções;
a um espelho plano. As superfícies refletoras se de¬frontam e b) a relação entre os tamanhos das imagens for¬madas

LY
a distância entre os espelhos vale 5 m. A que distância do es- na primeira e na segunda situação.

EL
pelho côncavo deve ser colocado (entre os espelhos, no eixo

AB
principal) um ponto luminoso para que, após as reflexões su-
cessivas dos raios sobre os dois espelhos, a imagem final coin-

IS
cida com o ponto? CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM

04
www.progressaoonline.com.br

577
7. (UFF-RJ) Dois espelhos, E1 e E2, são alinhados de modo

44
que têm eixo óptico co¬mum e estão com suas faces

61 31
refletoras voltadas uma para a outra e separadas por 32 cm. 15
Um objeto pontual é colocado sobre o mesmo eixo, à meia CAPÍTULO
CAPÍTULO
distância, entre os dois espelhos. Observa-se que sua imagem
RA

final, após múlti¬plas reflexões da luz nos dois espelhos, situa-


EI

-se sempre, também, à meia distância entre eles. O espelho REFRAÇÃO: CONCEITO, LEIS, LÂMINAS, PRIS-
GU

E1 é côncavo, com raio de curvatu¬ra igual a 24 cm. MAS


NO

a) Determine a posição da primeira imagem do objeto, 1) ÍNDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO OU REFRINGÊNCIA


formada apenas pelo espelho E1.
S
TO

b) Calcule a distância focal do espelho E2 e identifique o Também, conhecido como densidade óptica, o índice de refração
tipo deste espelho, justifican¬do sua resposta. absoluto do meio x (nX) é a razão entre a velocidade da luz no vá-
MA

cuo (C) e a velocidade de propagação da luz no meio (VX) de uma


DE

8. . (Fuvest-SP) Um observador O olha para um espelho esfé- determinada luz monocromática.


rico através de um tubo T de pequeno diâmetro. Uma fonte nX = C/ V
Y

luminosa P se desloca ao longo do eixo y, conforme mostra


LL

a figura.
BE
SA
04I
577

X
44

Sendo a velocidade da luz no vácuo (C = 3,0 x 108m/s) o maior


61

valor possível para luz (C > VX). O índice de refração absoluto será
15

sempre um número adimensional expresso por um valor numérico


maior que 1.
A

Determinee:
R

nX = C/ VX ≥ 1
EI
GU

a) a ordenada yP da fonte P, na situação em que o obser-


vador pode enxergá-Ia; Quanto maior a densidade de uma mesma substância, maior
NO

b) a posição aproximada da imagem de P, vista pelo ob- será o seu índice de refração. Dessa forma, a pressão e a tempe-
servador. ratura influem nos índices de refração do material porque influem
S

em sua densidade.
TO

Entretanto, materiais distintos que apresentam densidades dife-


MA

rentes podem possuir o mesmo índice de refração e desta forma,


não apresentarem o fenômeno da refração.
DE

2) ÍNDICE DE REFRAÇÃO RELATIVO


Y
E LL

336
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
diminui e a direção do raio refratado (Rr) se aproxima da reta nor-

I
UE
Índice de refração relativo do meio 1 (n1) em relação ao meio 2 (n2) mal.
é a razão entre a velocidade de propagação da luz no meio 2 (V2) e Assim, quando n1 < n2 o ângulo de incidência (i) será maior que o

G
NO
a velocidade de propagação da luz no meio 1 (V1). ângulo de refração (r).
i>r

OS
n12 = n1/ n2 = (C/ V1) / (C/ V2) = (V2/ V1)
A figura 2 mostra o raio luminoso (Ri) incidindo obliquamente na

T
MA
3) CONCEITO DE REFRAÇÃO. superfície (S), passando do meio mais refringente (n1) para o meio
menos refringente (n2), a velocidade de propagação da luz au-

DE
A refração da luz é o fenômeno que ocorre quando a luz passa de menta e a direção do raio refratado (Rr) se afasta da reta normal.
um meio de propagação para outro (índices de refração diferen- Assim, quando n1 > n2 o ângulo de incidência (i) será menor que o

LY
tes), com variação no módulo de sua velocidade de propagação ângulo de refração (r).

EL
Durante a refração a frequência da onda permanece constante. r>i

AB
Dessa forma, todo aumento da velocidade corresponderá a um Sendo o ângulo de refração (r), neste caso, sempre maior que o de
aumento no respectivo comprimento de onda. incidência (i) a refração não poderá ocorrer para qualquer valor de

IS
A mudança no módulo da velocidade pode ou não ser acompa- ângulo de incidência.

04
nhada do desvio em sua direção de propagação. Os valores de ângulos possíveis serão sempre menores que um de-

77
terminado ângulo limite (θL).

5
4) CONCEITO DE DIOPTRO.

44
61
O dioptro é um sistema constituído por dois meios transparentes 15
de diferentes refringências, que fazem entre si fronteira regular. Se
a fronteira (superfície dióptrica) for plana teremos o dioptro plano;
RA

se for esférica, teremos o dioptro esférico.


EI
GU

5) LEIS DA REFRAÇÃO
NO

1ª LEI: O raio incidente, o raio refratado e a reta normal, no ponto


de incidência, são coplanares, ou seja, estão no mesmo plano. Usando a Lei de Snell-Descartes
S
TO

2ª LEI: A razão entre o seno do ângulo de incidência e o seno do n2 seni = n1 senr (n2 > n1)
MA

ângulo de refração é constante para cada dioptro e para cada luz


DE

monocromática. n2 sen θL = n1 sen90° sen θL = n1 / n2


Y

Conhecida como Lei de Snell-Descartes a 2ª. Lei pode ser sinteti- Assim, como representado pela fórmula, o seno do ângulo limite
LL

zada pela formulação abaixo: será a razão entre o menor e o maior índice de refração.
BE
SA

sen i n V λ Qualquer ângulo superior ao ângulo limite não produzirá refração


= n 2, 1 = 2 = 1 = 1
sen r n1 V2 λ2 (mudança na velocidade de propagação). Teremos, assim, um
4I

processo chamado de REFLEXÃO TOTAL, onde o raio incidente


0
77

sen i — seno do ângulo de incidência. reflete na superfície de separação entre os dois meios e retorna ao
sen r — seno do ângulo de refração. meio de maior refringência possuindo, de acordo com as leis da
5
44

n2, 1 — índice de refração do meio 2 em relação ao meio 1. reflexão, ângulo de reflexão igual ao incidente.
61

nX — índice de refração absoluto do meio X.


15

VX — velocidade de propagação da luz no meio X.


λx — comprimento de onda da luz no meio X.
ATENÇÃO
A

ATENÇÃO
R
EI
GU

A reflexão total só ocorre no meio mais refringente


NO
S

Quando o raio luminoso (Ri) incide sobre a normal à superfície (S),


TO

a direção do raio refratado (Rr) não sofrerá desvio e continuará so-


MA

bre a reta normal.


A figura 1 mostra o raio luminoso (Ri) incidindo obliquamente
DE

na superfície (S), passando do meio menos refringente (n1) para Entretanto, ocorrerá modificação no valor do módulo da veloci-
Y

o meio mais refringente (n2), a velocidade de propagação da luz dade. Seu valor diminuirá sempre que a refração ocorrer de um
E LL

337
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
meio menos refringente para outro mais refringente ou aumentará

I
UE
sempre que a refração ocorrer de um meio mais refringente para
outro menos refringente.

G
NO
T OS
MA
DE
LY
A figura 3 mostra o raio luminoso (Ri) incidindo obliquamente na 7) LÂMINAS DE FACES PARALELAS

EL
superfície (S), passando de um meio para o outro sem sofrer des-

AB
vio. Podemos afirmar que a velocidade de propagação da luz nos Numa lâmina de faces paralelas envolvida por um único meio, o
dois meios é a mesma. raio emergente é paralelo ao raio incidente. Assim, o raio emer-

IS
gente não apresenta desvio em relação ao raio incidente, mas

04
Assim, quando n1 for igual n2 , não ocorrerá à refração, e o raio de apenas um deslocamento lateral.

77
luz terá a trajetória retilínea, desde que os meios sejam transparen-

5
tes e homogêneos. Esse deslocamento pode ser calculado usando a formulação abai-

44
Esse fenômeno é conhecido como continuidade óptica. xo:

61
15
6) DISPERSÃO DA LUZ
RA

A velocidade de qualquer onda eletromagnética no vácuo tem va-


EI

lor constante e vale:


GU

C = 300 000Km/s = 3,0 x 108m/s.


NO

Entretanto, ao sair do vácuo para outro meio material, ocorre-


S
TO

rá mudança em sua velocidade de propagação. Para um mesmo


meio X, cada frequência de cor variando do vermelho ou violeta Caso o ângulo de incidência (i) seja zero, o ângulo de emergência,
MA

possuirá uma velocidade diferente. (r) também, será zero. Com isso, não haverá deslocamento d = 0.
DE

Dentro do espectro visível, a faixa de frequências que compreende Caso o ângulo de incidência (i) seja 90° o ângulo de emergência
Y

a cor vermelha é a que apresenta maior velocidade de propaga- (r), também, será 90°. Com isso, haverá deslocamento máximo
LL

ção. Assim sendo, a faixa de frequências que compreende a cor com o valor d tendendo para o valor da espessura da lâmina (d = e).
BE

violeta é a que apresenta menor velocidade de propagação.Lem-


SA

brando que o índice de refração relaciona a velocidade da luz no Quando observamos um objeto através de uma lâmina de faces
vácuo com a velocidade no meio X, cada frequência possuirá um paralelas, o que vemos na realidade, é sua imagem virtual conju-
4I

valor de índice de refração diferente para um mesmo meio. gada pela lâmina.
0
77

Assim, quem possuir a maior velocidade possuirá o menor índice 8) POSIÇÃO APARENTE EM DIOPTRO PLANO
5
44

de refração, uma vez que essas grandezas são inversamente pr


61

porcionais. Quando temos dois meios homogêneos e transparentes, separa-


15

dos por uma superfície plana, esse sistema constitui um dioptro


O índice de refração se relaciona com o desvio provocado pelo plano.
A

meio X na direção de propagação do raio de luz. Dessa forma, pos-


R

suindo o violeta a menor velocidade (maior índice de refração). O


EI
GU

violeta terá o maior desvio e o vermelho o menor.


NO
S
TO
MA
DE
Y
E LL

338
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Isso explica o fato de que ao olharmos obliquamente para uma O valor do desvio mínimo será:

I
UE
piscina com água, um objeto que está em seu fundo parece mais δmin = 2θ1 – A = = 2θ1 – 2θ2
próximo do que na realidade está. Da mesma forma que, olhando

G
NO
de dentro d’água, totalmente imerso, vemos os objetos fora d’água 10) PRISMAS DE REFLEXÃO TOTAL
mais acima do que estão na realidade. Prisma de reflexão total são aqueles nos quais ocorrem o fenôme-

OS
no da reflexão total em uma ou mais faces.
Equação do dioptro plano para pequenos ângulos de incidência.

T
MA
Sendo: Lembrando que, nos exemplos mais comuns, o raio no interior do
prisma está em um meio mais refringente e que o ângulo limite

DE
P’ = distância da imagem à superfície. para o par de meios vidro-ar é aproximadamente 42°. O valor do
P = distância do objeto à superfície. ângulo de incidência no interior do prisma deverá ser maior que o

LY
n observador = índice de refração do meio do observador valor do ângulo limite (θL = 42°)

EL
n imagem = índice de refração do meio da imagem.

AB
sen θL = nar / nvidro = 1 / 1,5 = 0,6666.
Para o observador fora da água.

IS
θL ≈ 42°

04
P’. n imagem = P. n observador n imagem > n observador P’< P

77
5
Para o observador dentro da água.

44
P’. n imagem = P. n observador n imagem < n observador P’> P

61
15
9) PRISMA ÓPTICO
RA

O prisma óptico é uma lâmina de faces não paralelas. O ângulo


EI

formado pelas faces não paralelas é denominado ângulo de re-


GU

fringência ou ângulo de abertura A.


QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
NO

1. (EEAR ) A luz reduz sua velocidade em 20% ao passar do vácuo


S
TO

para uma placa de vidro, cujo índice de refração é de:


MA

a) 0,55. b) 0,80. c) 1,25. d) 1,50.


DE

2. (EEAR ) A velocidade de uma luz monocromática num deter-


Y

minado meio é 0,85 da velocidade da luz no vácuo. O índice de


LL

Um raio de luz monocromática, ao atravessar a secção principal de refração desse meio é aproximadamente:
BE

um prisma óptico, sofre um desvio angular, diferentemente do


SA

que ocorre na Lâmina de faces paralelas, onde o raio de luz sofre a) 0,9. b) 1,2. c) 1,7. d) 1,9.
um deslocamento lateral
4I

O valor do ângulo de abertura pode ser calculado através dos va- 3. (EEAR) A velocidade da luz monocromática em um certo óleo
0
77

lores dos ângulos de refração no interior do prisma como sendo: corresponde a 3/4 de sua velocidade no vácuo. O índice de refra-
A = θ2 + θ2´ ção do óleo é:
5
44

O valor do ângulo de desvio (δ) entre a trajetória do raio inciden-


61

te, antes de atravessar o prisma, e da trajetória do raio emergente a) 0,334. b) 0,666. c) 0,750. d) 1,333.
15

pode ser calculado através dos valores dos ângulos de incidência


(θ1) e de emergência(θ1´) do prisma como sendo: 4. (EEAR 1/00 "B") A velocidade de uma luz monocromática em
A

um vidro é duas vezes menor do que na água. Portanto, o índice


R

δ = θ1 + θ1´ - A de refração do vidro, em relação ao da água, para tal radiação é:


EI
GU

Condição de desvio mínimo (δmin) a) duas vezes menor. c) quatro vezes menor.
NO

b) duas vezes maior. d) quatro vezes maior.


Na condição de desvio mínimo os ângulos de incidência e de
S

emergência apresentarem o mesmo valor (θ1 = θ1´). 5. (EEAR ) Olhando-se uma colher colocada em um copo com
TO

água, tem-se a impressão de que está quebrada. Esse fenômeno é


MA

Além disso, os ângulos de refração interna também são iguais devido, em relação à luz, à:
(θ2 = θ2´). a) refração. c) reflexão.
DE

b) difração. d) reverberação.
Y

Dessa forma, o valor do ângulo de abertura passa a ser:


LL

A = 2θ2 6. (EEAR ) O fenômeno da miragem é devido a:


E

339
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
a) Variação do índice de reflexão do ar. c) Dispersão da luz a) azul. b) verde. c) violeta. d) vermelha.

I
UE
pela atmosfera.
b) Forma esférica da Terra 14. (EEAR) Sabemos que a luz branca pode ser decomposta em

G
NO
c) Dispersão da luz pela atmosfera. várias cores que apresentam velocidades de propagação diferen-
d) Variação do índice de refração do ar. tes nos meios materiais. Das cores citadas abaixo, em um determi-

OS
nado meio material, homogêneo e transparente, qual apresenta a
7. (EEAR) Um raio luminoso se propaga de um meio A para um menor velocidade de propagação?

T
MA
meio B, conforme a figura. Em relação aos índices de refração nA e
nB dos meios, podemos afirmar que: a) alaranjada. b) vermelha. c) violeta. d) azul.

DE
A i
15. (EEAR) Uma pedra encontra-se no fundo de um lago, mas um

LY
B observador fora d'água a vê com uma elevação aparente de 2 me-
r

EL
tros. Sendo o índice de refração da água 4/3, a profundidade do

AB
lago, em m, é de:
a) nA > nB b) nA ≥ nB c) nA = nB d) nA < nB

IS
a) 2/3. b) 6. c) 8. d) 8/3

04
8. (EEAR) Um raio luminoso propagando-se no ar atinge uma pla-

77
ca de vidro transparente de índice de refração igual a 1,6. Sendo de 16. (EEAR) Completar corretamente.

5
30o o ângulo de refração, o seno do ângulo de incidência é:

44
Uma pessoa olha verticalmente para dentro de um aquário e vê

61
a) 0,40. b) 0,50. c) 0,70. d) 0,80. um peixe a 3 cm da superfície. Sendo 4/3 o índice de refração da
15
água, o peixe está realmente a _______ cm da superfície.
9. (EEAR) Um raio de luz monocromático, ao passar do ar para o
RA

vidro, sofre uma refração conforme a figura. O índice de refração a) 2,25. b) 4,00. c) 4,25. d) 5,00.
EI

do vidro, para essa luz, vale: (Dados: nar = 1 e sen r/sen i = √3/3).
GU

17. (EEAR) Um raio luminoso sofre desvio mínimo de 20o ao atra-


vessar um prisma, cujo ângulo da refringência é 40o. O ângulo de
NO

N
ar i emergência desse raio, em graus, será de:
S
TO

vidro
r a) 30. b) 45. c) 60. d) 90.
MA

18. (EEAR) Determinar o índice de refração de um prisma, para


DE

a) √3 b) 3 c) 3√3 d) 9√3 uma certa luz monocromática, sabendo-se que o ângulo do pris-
ma é 60o e o desvio mínimo para essa luz é de 30o:
Y

10. (EEAR)Se um raio luminoso incide normalmente na fronteira de


LL

separação de dois meios transparentes e diferentes, então: a) 1/2. b) 1,2. c) √2. d) 2.


BE
SA

a)Ele não sofre refração


b)Ele sofre refração total.
4I

c) o ângulo de refração é 90o . QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO


0
77

d) ele sofre refração sem desvio.


5
44

11. (EEAR) Um feixe de luz branca é dispersado ao atravessar um 1. (EEAr) Um prisma de 60o e índice de refração √2 encontra-se no
61

prisma de vidro. O raio de luz que sofre o menor desvio é o de cor ar. Se um raio luminoso incide em uma face formando um ângulo
15

de 45o, ele emergirá na outra face formando com esta um ângulo


a) anil. b) amarela. c) violeta. d) vermelha. de _____ graus.
A
R

12. (EEAR) Em relação às luzes monocromáticas propagando-se a) 30. b) 45. c) 60. d) 90.
EI
GU

num meio material, pode-se afirmar que a luz:


2. (EEAR) Um prisma de índice de refração √2 possui um ângulo de
NO

a)Amarela é mais lenta que a azul. refringência de 60o. O desvio mínimo é de ____ graus.
b)Vermelha apresenta índice de refração maior que a verde.
S

c)Violeta é mais lenta que a verde. a) 30. b) 45. c) 60. d) 75.


TO

d)Violeta apresenta índice de refração menor que a vermelha.


MA

3. (EEAR) Um raio de luz monocromático, propagando-se no ar


13. (EEAR) Um feixe de luz branca é dispersado ao atravessar um (n=1), incide na face de um prisma, homogêneo e transparente,
DE

prisma de vidro. A cor que sofre o maior desvio é: segundo um ângulo de incidência x, conforme a figura ao lado.
Y

Sabendo que o ângulo de refringência deste prisma é de 60° e o


E LL

340
AB
IS
4
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
desvio mínimo é de 30°, determine, respectivamente, o valor de x, velocidade de 300.000 km/s, aproximadamente. Ao incidir em um

I
UE
em graus, e o índice de refração do prisma. determinado meio I, apresenta uma velocidade de 2,0 x 10 8 m/s
e ao incidir no meio II, apresenta uma velocidade de módulo V.

G
NO
a) 15 e √3. b) 30 e √2. c) 45 e √2. d) 60 e √3. Sendo o índice de refração relativo n1,2 = 9/8 , o valor de V, em 10 8
m/s, é aproximadamente:

OS
4. (EEAR) Um prisma equilátero (índice de refração n=√2) está
imerso no ar (índice de refração n= 1). O desvio mínimo, em graus, a) 3,00. b) 2,75. c) 2,50. d) 2,25.

T
MA
sofrido por um raio luminoso monocromático ao atravessá-lo é:
12. (Espcex) A figura abaixo mostra a trajetória de um feixe de luz

DE
a) 30. b) 45. c) 60. d) 0. monocromático que vem de um meio I, atravessa os meios II e III, é
totalmente refletido na interface dos meios III e IV . Os ângulos (α,

LY
5. (EEAR) Um raio luminoso, propagando-se no ar (nar = 1), atinge β, γ) são os ângulos formados entres as normais às superfícies de

EL
uma placa de vidro de índice de refração nvidro = 1,4. Sendo de 30o o separação dos meios e o feixe de luz monocromático, sendo α > γ

AB
ângulo de incidência, o seno do ângulo de refração é: > β. Os meios são homogêneos, transparentes, estão em equilíbrio
estático e as interfaces são planas e paralelas

IS
a) 0,500 b) 0,357. c) 0,612. d) 0,753.

04
77
6. (EEAR) As cores primárias da luz são:

5
44
a) azul, verde e vermelho. c) azul, laranja e marrom.

61
b) verde, laranja e vermelho. d) laranja, vermelho e marrom. 15
7. (EEAR) Um raio de luz monocromática incide na superfície de Sabe-se que o índice de refração absoluto do vidro é maior que o
separação entre o ar e o vidro (nvidro = √3), conforme a figura. O da água e que o índice de refração absoluto da água é maior que o
RA

ângulo de refração é de: do ar. Baseado nestas informações é correto afirmar que os meios
EI

I, II, III e IV podem ser, respectivamente:


GU

a) 15o.
b) 20o. a) ar, vidro, água e ar. c) vidro, ar, água e vidro.
NO

c) 30o. b) água, vidro, ar e água. d) vidro, água, ar e vidro.


d) 45o.
S
TO

13. (AFA) Considere uma superfície de separação plana e horizon-


8. (EEAR) Em relação à velocidade de propagação de luzes mono- tal entre o ar e a água. Se uma onda luminosa (L) e uma onda
MA

cromáticas, pode-se afirmar corretamente que a luz: sonora (S) incidem sobre essa superfície, com um ângulo de in-
DE

cidência θ, a opção que MELHOR ilustra a configuração física das


a) Vermelha é mais lenta que a violeta no vácuo. ondas luminosa e sonora, que se refratam é:
Y

b) Violeta é mais rápida que a vermelha no vácuo.


LL

c) Violeta é mais rápida que a vermelha num meio material.


BE

d) Vermelha é mais rápida que a violeta num meio material.


SA

9. (EEAR) O prisma de Porro é aquele em que os raios luminosos


4I

incidem normalmente (formando 90º) sobre a face-hipotenusa e


0
77

que, ao emergirem, sofrem um desvio, em relação à incidência,


em graus, de:
5
44
61

a) 120.
15

b) 180. 14. (EEAR) Uma pessoa, colocada no fundo de uma piscina vazia
c) 60. (sem água), observa um avião que se encontra a 200 metros de
A

d) 90. altura em relação ao fundo da piscina. Admitindo que os índices


R

de refração do ar e da água sejam, respectivamente, 1 e 1,5, a altura


EI

10. (EEAR) Quando um raio de luz incide de forma obliqua na su-


GU

aparente, em metros, observada pela pessoa, do avião vale:


perfície de separação de dois meios X e Y, vindo do meio X para o
NO

meio Y, sofre um fenômeno denominado refração da luz. Sabendo a) 300. b) 200. c) 100. d) 50.
que o índice de refração no meio X é maior que o do meio Y, pode-
S

mos afirmar que o raio refratado: 15. (EEAR) No fenômeno da refração, os raios luminosos modifi-
TO

cam algumas de suas características ao atravessarem a superfície


MA

a) se afasta da normal. c) incide pela normal. de separação entre dois meios . Uma dessas características é a(o):
b) se aproxima da normal. d) não sofre desvio
DE

a) comprimento de onda. c) frequência


11. (EEAR) Um feixe de luz amarela monocromática, no vácuo, tem
Y

b) diâmetro. d) sentido.
E LL

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IS
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EEAR

61
15
I RA
UE
16. (EEAR) Um raio luz monocromático incide sobre a superfície 20. (EEAR) Um raio luminoso monocromático incide numa lâmina
de uma lâmina de vidro de faces paralelas, formando um ângu- de faces paralelas, imersa no ar (n=1), segundo um ângulo de 60º

G
NO
lo y com a normal, conforme a figura. Sabendo que o ângulo de com a normal à superfície. Sendo de 4 cm a espessura da lâmina,
refração na primeira face vale x e que o raio de luz que incide na cujo material tem índice de refração de valor igual a √3 , determine

OS
segunda face forma com esta um ângulo de 60°, determine o valor o tempo, em segundos, gasto pela luz para atravessar a lâmina.
de y. Dado: adote velocidade da luz no ar = 3.108 m/s

T
MA
DE
LY
EL
AB
Admita:

IS
a) (3/8).10-8 c) (8/3).10-10

04
A velocidade da luz no vácuo e no ar igual a c. b) (8/3).10-8 d)(8√3/3).10-10

77
A velocidade da luz no vidro igual a c / √2.

5
O índice de refração do ar igual a 1,0. 21. (Eear) A tirinha abaixo utiliza um fenômeno físico para a cons-

44
trução da piada. Que fenômeno é esse?

61
a) 30°. b) 45°. c) 60°. d) 15°. 15
17. (EEAR) O valor de (α+β) na figura abaixo, considerando-se os
RA

índices de refração dos meios 1 e 2 respectivamente iguais a 21/2


EI

e 1, é:
GU
NO

a) 105º a) Reflexão c) Difração


S
TO

b) 75º b) Refração d) Propagação retilínea da luz


c) 90º
MA

d) 60º 22. (Eear) O vidro tem índice de refração absoluto igual a 1,5. Sendo
DE

a velocidade da luz no ar e no vácuo aproximadamente igual a 3 .


18. (EEAR) Um raio luminoso, como mostra a figura, forma ângulos 108 m/s, pode-se calcular que a velocidade da luz no vidro é igual a
Y

com a superfície que separa o vácuo e o meio 1. Considerando a


LL

velocidade da luz no vácuo de 3x108 m/s e seu índice de refração a) 2 . 105 m/s c) 4,5 . 108 m/s
BE

absoluto 1,0, o índice de refração do meio 1 e a velocidade da luz, b) 2 . 105 Km/s d) 4,5 . 108 Km/s
SA

nesse meio, em m/s, valem, respectivamente:


23. (Efomm) O aquário da figura abaixo apresenta bordas bem es-
4I

a) √6/3 e (3√6/2) x 108. pessas de um material cujo índice de refração é igual a 3. Um


0
77

b) √2/2 e 3√2 x 108. observador curioso aponta uma lanterna de forma que seu feixe de
c) √2 e 3√2 x 108. luz forme um ângulo de incidência de 60°, atravessando a borda
5
44

d) √6/2 e √6 x 108. do aquário e percorrendo a trajetória AB. Em seguida, o feixe de


61

luz passa para a região que contém o líquido, sem sofrer desvio,
15

19. (EEAR) Um raio de luz monocromático incide num prisma cujo seguindo a trajetória BC.
índice de refração em relação ao ar é 1,60, conforme a figura. Na
A

face AB o raio de luz deve:


R
EI
GU
NO
S
TO

a) refletir voltando sobre si mesmo.


MA

b) refratar com ângulo maior que 45º.


c) refratar com ângulo menor que 45º.d)
DE

refletir com 45º, em relação à normal Considere o índice de refração do ar igual a 1,0. O feixe de luz
Y

d) de AB, emergindo da face CB. emergirá do líquido para o ar no ponto C ?


E LL

342
AB
IS
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
um ângulo de incidência α, conforme representado no desenho

I
UE
abaixo (corte longitudinal da fibra). Com relação à reflexão total
3
a) Sim, e o seno do ângulo refratado será mencionada acima, são feitas as afirmativas.

G
.
3

NO
3
b) Sim, e o seno do ângulo refratado será .
2

OS
3
c) Não, e o seno do ângulo limite será 2 .

T
MA
d) Não, pois o seno do ângulo refratado é menor que o seno
do ângulo limite.

DE
e) Não, pois o seno do ângulo refratado é maior que o seno do
ângulo limite.

LY
(I) O feixe luminoso propaga-se do meio menos refringente para o

EL
24. (Efomm) A luz de uma lâmpada de sódio, cujo comprimento meio mais refringente.

AB
de onda no vácuo é 590 nm atravessa um tanque cheio de gliceri- (II) Para que ela ocorra, o ângulo de incidência α deve ser infe-
na percorrendo 20 metros em um intervalo de tempo t1. A mesma rior ao ângulo limite da superfície de separação entre o núcleo e

IS
luz, agora com o tanque cheio de dissulfeto de carbono, percorre a a casca.

04
mesma distância acima em um intervalo de tempo t2. A diferença (III) O ângulo limite da superfície de separação entre o núcleo e a

77
t2-t1, em nanossegundos, é casca depende do índice de refração do núcleo e da casca.

5
(IV) O feixe luminoso não sofre refração na superfície de separação

44
Dados: índices de refração: 1,47 (glicerina), e 1,63 (dissulfeto de car- entre o núcleo e a casca.

61
bono). Dentre as afirmativas acima, as únicas corretas são:
15
a) 21 b) 19 c) 17 d) 13 e) 11 a) I e II
RA

b) III e IV
EI

25. (ESPCEX) Um raio de luz monocromática propagando-se no ar c) II e III


GU

incide no ponto O, na superfície de um espelho, plano e horizontal, d) I e IV


formando um ângulo de 30° com sua superfície. Após ser refletido
NO

no ponto O desse espelho, o raio incide na superfície plana e ho- 27. (Espcex (Aman)) Uma fonte luminosa está fixada no fundo de
rizontal de um líquido e sofre refração. O raio refratado forma um uma piscina de profundidade igual a 1,33 m. Uma pessoa na borda
S
TO

ângulo de 30° com a reta normal à superfície do líquido, conforme da piscina observa um feixe luminoso monocromático, emitido
o desenho abaixo. Sabendo que o índice de refração do ar é 1, o pela fonte, que forma um pequeno ângulo com a normal da su-
MA

índice de refração do líquido é: perfície da água, e que, depois de refratado, forma um pequeno
DE

ângulo com a normal da superfície da água, conforme o desenho.


Y
LL
BE
SA
4I
0
5 77
44
61
15

3 2 3
A profundidade aparente “h” da fonte luminosa vista pela pessoa
a) d) é de:
3
A

3
R

3
EI

2 3
GU

b) e)
2
NO

c) 3 a) 0,80 m
b) 1,00 m
S

26. (ESPCEX) Uma fibra óptica é um filamento flexível, transparente c) 1,10 m


TO

e cilíndrico, que possui uma estrutura simples composta por um d) 1,20 m


MA

núcleo de vidro, por onde a luz se propaga, e uma casca de vidro, e) 1,33 m
ambos com índices de refração diferentes. Um feixe de luz mo-
DE

nocromático, que se propaga no interior do núcleo, sofre reflexão 28. (Esc. Naval 2016) O comprimento de onda da luz amarela de
Y

total na superfície de separação entre o núcleo e a casca segundo sódio é 0,589 mm. Considere um feixe de luz amarela de sódio se
E LL

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IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
propagando no ar e incidindo sobre uma pedra de diamante, cujo 16. B 17. A 18. D 19. D 20. C

I
UE
índice de refração é igual a 2,4. Quais são o comprimento de onda,
21. B 22. B 23. E 24. E 25. C
em angstroms, e a frequência, em quilo-hertz, da luz amarela de

G
26. B 27. B 28. A 29. D

NO
sódio no interior do diamante?

OS
a) 2,454 e 5,1x1011 QUESTÕES COMPLEMENTARES

T
MA
b) 2,454 e 5,1x1014
c) 5,890 e 2,1 x1011

DE
d) 5,890 e 2,1 x1014 1. Uma das explicações para as lendas sobre navios fantas-
e) 14,140 e 5,1x1014 ma advém de situações como as da foto abaixo, onde não há

LY
montagem. Tal efeito é similar ao da miragem.

EL
29. (Esc. Naval) A figura abaixo mostra um prisma triangular ACB

AB
no fundo de um aquário, contendo água, imersos no ar. O prisma
e o aquário são feitos do mesmo material. Considere que um raio

IS
luminoso penetra na água de modo que o raio retratado incida

04
perpendicularmente à face AB do prisma. Para que o raio incidente

77
na face CB seja totalmente refletido, o valor mínimo do índice de

5
refração do prisma deve ser

44
O fenômeno físico associado ao descrito acima é:

61
15
a) refração
b) interferência da luz
RA

c) propagação retilínea da luz


EI

d) princípio da independência dos raios de luz


GU

2. (EEAR) Considerando as velocidades de propagação da


NO

luz em dois meios homogêneos e distintos, respectivamente


iguais a 200.000 km/s e 120.000 km/s, determine o índice de
S
TO

refração relativo do primeiro meio em relação ao segundo.


Considere a velocidade da luz no vácuo, igual a 300.000 km/s.
MA
DE

a) 0,6 b) 1,0 c) 1,6 d) 1,7


Y

3. A tirinha abaixo utiliza um fenômeno físico para a constru-


LL

a) 1,10 ção da piada. Que fenômeno é esse?


BE

b) 1,15
SA

c) 1,20
d) 1,25
4I

e) 1,30
0
77
5
44

a) Reflexão c) Difração
61

b) Refração d) Propagação retilínea da luz


GABARITO
GABARITO
15

4. (EEAR) O vidro tem índice de refração absoluto igual a 1,5.


A

Sendo a velocidade da luz no ar e no vácuo aproximadamente


R

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
igual a 3.108 m/s, pode-se calcular que a velocidade da luz no
EI

1. C 2. B 3. D 4. B 5. A
GU

vidro é igual a:
6. D 7. A 8. D 9. A 10. D
NO

11. D 12. C 13. C 14. C 15. C


S

16. B 17. A 18. C


TO

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
MA

1. B 2. A 3. C 4. A 5. B
DE

6. A 7. C 8. D 9. B 10. A
11. D 12. A 13. B 14. B 15. A
Y
E LL

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IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
a) 2.105 m/s c) 4,5.108 m/s
b) 2.105 km/s d) 4,5.108 km/s

G
NO
5. Um feixe de luz branca incide em uma das faces de um pris-

OS
ma de vidro imerso no ar. Após atravessar o prisma, o feixe
emergente exibe um conjunto de raios de luz de diversas co-

T
MA
res.

DE
OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES

LY
EL
Para facilitar o nosso estudo, vamos trabalhar com as lentes

AB
Na figura abaixo, estão representados apenas três raios corres- extremamente finas, para evitar a dupla refração, denominadas
pondentes às cores azul,verde e vermelha. lentes delgadas.

IS
O fenômeno físico responsável pela dispersão da luz branca,

04
ao atravessar o prisma, é chamado

77
3) COMPORTAMENTO ÓPTICO DAS LENTES ESFÉRICAS

5
a) difração. c) polarização. DELGADAS

44
b) interferência. d) refração.

61
O comportamento convergente ou divergente de uma lente de-
15
CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM pende do meio no qual ela está imersa, ou seja, se o meio é mais
www.progressaoonline.com.br refringente (maior índice de refração) ou menos refringente (me-
RA

nor índice de refração) que a lente.


EI
GU

32
Quando o meio é menos refringente, a lente convexa é convergen-
CAPÍTULO
CAPÍTULO te e a lente côncava é divergente.
NO

Quando o meio é mais refringente, a lente convexa é divergente e


S
TO

LENTES a lente côncava é convergente.


MA

1) DEFINIÇÃO Na maioria dos casos, o meio é menos refringente que a lente


DE

(óculos de correção = lentes imersas no ar). Nesses casos, as lentes


Lente é qualquer corpo transparente limitado por duas superfícies, esféricas delgadas são classificadas em:
Y

das quais pelo menos uma é curva. Quando ambas as superfícies


LL

são esféricas ou uma é plana e a outra esférica, a lente será cha- Convergentes – os raios luminosos, ao atravessarem as lentes, con-
BE

mada lente esférica. vergem. São as lentes convexas (bordos finos).


SA

2) NOMENCLATURA Divergentes – os raios luminosos, ao atravessarem as lentes, diver-


4I

gem. São as lentes côncavas (bordos grossos).


0
77

É possível distinguir seis tipos diferentes de lentes, levando-se em


conta sua seção transversal. 4) CONDIÇÕES DE ESTIGMATISMO
5
44

A composição do nome da lente é feita da seguinte maneira:


61

Em primeiro lugar, colocamos o nome da face de maior raio de


15

curvatura, em segundo, o nome da face de menor raio.


A

a) Lentes de bordos finos.


R

Nesta categoria figuram três tipos de lentes.


EI
GU
NO
S

“Quando a lente não conjuga, com o ponto objeto p, um único


TO

ponto imagem, mas sim vários pontos contidos numa superfície,


MA

b) Lentes de bordos grossos chamada cáustica, o sistema não é estigmático”.


DE

Nesta categoria também figuram três tipos de lentes. Do ponto objeto P, emergem raios de luz que, atravessando a lente
Y

L, convergem formando uma superfície de pontos - a cáustica. Isso


E LL

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IS
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57
44
EEAR

61
15
RA
ocorre sempre que a lente é muito espessa ou os raios incidentes mento se refere aos prolongamentos no caso de lente divergente.

I
UE
estão muito afastados do eixo principal; nessas condições a lente
não é estigmática. Da mesma forma, que para os espelhos curvos,

G
NO
o estigmatismo nas lentes é essencial, caso contrário as imagens
não serão nítidas ou aplanéticas. Por essa razão, nosso estudo vai

OS
se restringir às condições em que uma lente pode ser considera-
da estigmática, conhecidas como condições de estigmatismo de

T
MA
Gauss:
3ª. Todo o raio luminoso que incide na lente convergente, através

DE
1ª. - As lentes devem ser delgadas, ou seja, devem ter espessura do foco objeto, terá o raio refratado sai paralelo ao eixo principal.
desprezível em relação às distâncias ou abscissas consideradas. O mesmo comportamento se refere aos prolongamentos no caso

LY
de lente divergente.

EL
2ª. - Os raios incidentes devem ser paraxiais, ou seja, devem ter

AB
pequena inclinação em relação ao eixo principal.

IS
As condições de estigmatismo de Gauss permitem a representa-

04
ção simbólica das lentes delgadas, apresentada na figura abaixo:

77
5
Lente delgada convexa Lente delgada côncava

44
4ª. Todo raio luminoso que incide na lente convergente, através do

61
anti-principal objeto terá o raio refratado passando diretamente
15
no anti-principal da imagem. O mesmo comportamento se refere
aos prolongamentos no caso de lente divergente.
RA
EI
GU

5) ELEMENTOS DAS LENTES ESFÉRICAS


NO

Os elementos são os mesmos, independentemente do tipo de lente.


S
TO
MA

7) CONSTRUÇÃO DE IMAGENS NAS LENTES ESFÉRICAS


DE

I) CONVEXA
Y
LL

E.O.  eixo óptico da lente (também chamado de eixo principal). 1º. caso: Objeto situado antes do anti-principal objeto:
BE

O  centro óptico da lente.


SA

F  foco da lente ( um foco objeto e um foco imagem). Características da imagem:


A  anti-principal da lente ou dupla distância focal. Real (PI > 0)
4I

f  distância focal. Invertida (i < 0).


0
77

Menor do que o objeto (i < O).


Os focos das lentes convergentes são reais (f>0), enquanto os fo-
5
44

cos das lentes divergentes são virtuais (f<0). P>A


61

A > PI > F
15

6) PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DOS RAIOS LUMINOSOS


ATRAVESSANDO AS LENTES Com o objeto no infinito (bem afastado da lente) a imagem seria
A

um ponto e estaria no foco imagem


R

1ª. Todo o raio luminoso que atravessa a lente (côncava ou con-


EI

2º. caso: Objeto situado sobre do anti-principal objeto:


GU

vexa), passando pelo centro óptico, prossegue sem sofrer desvio.


NO

Características da imagem:
Real (PI > 0)
S

Invertida (i < 0).


TO

Igual ao objeto (i = O).


MA

2ª. Todo o raio luminoso que incide em uma lente convergente, pa- P=A
DE

ralelamente ao eixo óptico, ao sofrer refração, terá o raio refratado PI = A


Y

passando diretamente pelo foco imagem. O mesmo comporta-


E LL

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AB
IS
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
3º. caso: Objeto situado entre do anti-principal e o foco na lente.

I
UE
objeto:
8) EQUAÇÃO DE CONJUGAÇÃO DAS LENTES ESFÉRICAS

G
NO
Características da imagem: DELGADAS
Real (PI > 0)

OS
Invertida ( i < 0).
Maior do que o objeto ( i > O).

T
MA
A>P>F P = distância do objeto a lente.

DE
PI > A P´ = distância da imagem a lente.
F = distância focal da lente.

LY
Aproximando o objeto da lente a imagem continuará aumentando

EL
indo em direção ao infinito. Por definição:

AB
4º. caso: Objeto situado sobre o foco objeto: Os objetos e imagens reais apresentaram P e P´, respectivamente,

IS
positivos.

04
77
Os objetos e imagens virtuais apresentaram P e P´, respectivamen-

5
te, negativos.

44
Os focos das lentes convergentes são reais, enquanto os focos das

61
lentes divergentes são virtuais. Desta forma, lentes convergentes
15
Características da imagem: têm focos positivos e lentes divergentes focos negativos.
A imagem se forma no infinito sendo denominada de imagem im-
RA

própria. 9) CONVERGÊNCIA DE UMA LENTE


EI

C = 1/ F
GU

5º. caso: Objeto situado entre o foco objeto e o centro


óptico: Também, conhecida como vergência (C) será o inverso da distân-
NO

cia focal.
Características da imagem:
S
TO

Virtual (PI < 0). Quando a distância focal é dada em metros, a unidade da conver-
Direita ( i > 0). gência é m-1, e se chama dioptria, cujo símbolo é di.
MA

Maior do que o objeto (i > O). Dioptria é comercialmente conhecida como grau.
DE

PI > P
O desvio que a lente produz nos raios de luz provenientes de um
Y

A imagem parecerá ressurgir do outro lado do infinito, do mesmo objeto é tanto maior quanto menor for a sua distância focal. Assim,
LL

lado do objeto e atrás dele, passando de um tamanho infinitamen- a “potência” de uma lente será tanto maior quanto menor for a sua
BE

te grande até o tamanho do objeto, quando o objeto encosta na distância focal.


SA

lente.
10) RELAÇÃO ENTRE A ALTURA DO OBJETO E DA IMAGEM
4I

II) CÔNCAVA
0
77
5
44
61
15

P = distância do objeto a lente.


P´ = distância da imagem a lente.
A

Para o caso da lente côncava, o objeto real pode ser colocado em i = tamanho da imagem.
R

qualquer posição diante da lente que a imagem será sempre: o = tamanho do objeto.
EI
GU

Virtual (PI < 0). Por definição:


NO

Direita ( i > 0). O objetos reais apresentaram o positivos.


Menor do que o objeto (i < O). As imagens reais apresentaram i negativos ( imagem invertida).
S

Sua imagem estará entre o foco e o centro ótico da lente (F > PI As imagens virtuais apresentaram i positivo ( imagem direita).
TO

> O).
MA

11) EQUAÇÃO DOS FABRICANTES DE LENTE


Com o objeto no infinito a imagem seria um ponto e estaria no
DE

foco imagem. Aproximando o objeto da lente a imagem vai au- )


Y

mentando até atingir o tamanho do objeto quando este encostar Onde:


E LL

347
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
n = índice de refração. R = raio de curvatura da lente. tado a seguir. A partir dele, pode-se afirmar que a distância focal

I
UE
da lente usada, em metros, vale:
ATENÇÃO
ATENÇÃO

G
NO
a) 0,20.

OS
Por definição, os raios das faces convexas são positivos e de b) 1,00.
faces côncavas são negativos. c) 2,50.

T
MA
d) 5,00.
Quando a lente apresentar face plana, ela terá raio infinito o

DE
que levará a razão 1/ R tender a um valor nulo. 6. (EEAR) A distância focal de uma lente delgada convergente é de
4,0 cm. A que distância, em cm, aproximadamente, deve-se colo-

LY
Se o objeto for perpendicular ao eixo principal, a imagem tam- car um objeto para que a imagem tenha o triplo de seu tamanho?

EL
bém o será. Esse fenômeno é conhecido como APLANETISMO.

AB
a) 2,7. b) 3,7. c) 4,0. d) 4,5.

IS
7. (EEAR) Um objeto real de 6 cm de altura é colocado a 30 centí-

04
metros de uma lente convergente de distância focal igual a 15 cm.
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

77
A posição, em cm, em relação ao vértice, é ________ e a imagem

5
é ________.

44
1. (EEAR) Uma lente de vidro cujos bordos são mais espessos que

61
a parte central a) 15; direita.
15 b) 30; direita. c) 15; invertida. d) 30; invertida.

Dados. µar = 20. 8. (EEAR) Sabendo-se que “grau” de uma lente significa “dioptria”,
RA

µvidro = 20,5. uma lente de 1,5 grau tem uma distância focal aproximada, em m, de:
EI

µágua = 22/3.
GU

a) 0,67. b) 0,96.. c) 1,50. d) 1,96.


a) é divergente no ar.
NO

b) nunca é divergente. 9. (EEAR) Uma lente delgada convergente possui vergência igual
c) é sempre divergente, não importando o meio. a 2 dioptrias. Podemos concluir que a distância focal dessa lente,
S
TO

d) torna-se convergente mergulhada na água. em cm, vale:


MA

2. (EEAR) O estigmatismo, no estudo de lentes, é essencial porque, a) 50. b) 100. c) 150. d) 200.
DE

dessa forma, as imagens consideradas serão sempre:


10. (EEAR) Uma lente convergente de 4 di tem dois objetos lumi-
Y

a) aplanéticas. b) cáusticas. c) virtuais. d) reais. nosos a 5 cm de cada lado do foco-objeto. A distância, em metros,
LL

3. (EEAR ) Colocando-se um objeto real entre o foco e o centro que separa as duas imagens é de:
BE

óptico de uma lente convergente, a imagem produzida será:


SA

a) 0,5. b) 1,0. c) 1,5. d) 2,5.


a) real, menor e direita. c) virtual, maior e direita.
4I

b) real, maior e invertida. d) virtual, menor e invertida. 11. (EEAR) Um filatelista utiliza uma lupa para ampliar em
0
77

5 vezes um selo colocado a 4 cm do centro óptico da lente.


4. (EEAR) Um objeto AB está em frente de um sistema óptico que Para que isto ocorra a lupa deve ser constituída de uma lente
5
44

conjuga uma imagem A’B’ virtual direita e menor, conforme a fi- _______ de________dioptrias.
61

gura.
15

a) divergente; 5. c) convergente; 20.


b) convergente; 5. d) divergente; 20.
RA

12. (EEAR) Um objeto real está colocado frontalmente e a 30 cm de


EI
GU

uma lente divergente de vergência 2 dioptrias.


Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que apresenta o dis- A razão tamanho de objeto por tamanho de imagem vale:
NO

positivo óptico que satisfaz corretamente a proposta acima.


a) 5/8. b) 15/8. c) 8/5. d) 8/15.
S

a) espelho plano. c) espelho côncavo.


TO

b) espelho convexo. d) lente convergente. 13. (EEAR) Um objeto real de altura X é colocado frontalmente e
MA

a 20 cm de uma lente convergente de vergência 2,5 dioptrias. O


5. (EEAR) Uma equipe de alunos obteve imagens reais da chama de aumento linear transversal dessa lente vale, em cm:
DE

uma vela. Coletando os dados sobre a distância "x" da vela à lente e


Y

da distância "y" da lente ao anteparo, obtiveram o gráfico represen- a) X/2. b) X. c) 2X. d) 4X.
E LL

348
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) 0,1. b) 10,0. c) 15,0. d) 30,0.

I
UE
14. (EEAR) Uma lente de vidro plano-côncava, cujo índice de re-
fração absoluto vale 1,5 e que está imersa no ar (índice de refração 2. A figura I representa uma lente delgada convergente com uma de

G
NO
absoluto 1,0), tem a face curva com 10cm de raio. Sua vergência, suas faces escurecida por tinta opaca, de forma que a luz só passa
em dioptrias, é igual a: pela letra F impressa. Um objeto, considerado muito distante da lente,

OS
é disposto ao longo do eixo óptico dessa lente, como mostra a figura
a) - 5. b) - 3. c) 3. d) 5. II.

T
MA
15. (EEAR) Uma lente delgada convergente é utilizada para con-

DE
jugar a imagem real de um objeto posto a 40 cm, sobre o eixo
focal desta lente. Sabe-se que a altura da imagem produzida vale

LY
o triplo da altura do objeto. Desta forma, podemos garantir que a

EL
vergência desta lente, em dioptrias, vale aproximadamente: Nessas condições, a imagem fornecida pela lente e projetada no

AB
anteparo poderá ser:
a) 0,33. b) 3,3. c) 33. d) 333.

IS
04
16. (EEAR) Uma lente delgada biconvexa convergente possui raios

77
de curvatura iguais a 20 cm cada e vergência de 5 dioptrias, quan-

5
do imersa no ar. O índice de refração da lente é:

44
61
a) 0,5 b) 1,0. c) 1,5. d) 2,0. 3. Um espelho esférico E de distância focal f e uma lente conver-
15
gente L estão dispostos coaxialmente, com seus eixos ópticos
17. (EEAR) Considerando as convenções: V (virtual), R (real), I (in- coincidentes. Uma fonte pontual de grande potência, capaz de
RA

vertida), D (direita), Ma (maior) e Me (Menor). Diante de uma lente emitir luz exclusivamente para direita, é colocada em P. Os raios
EI

convergente, um objeto real situado à distância menor que a dis- luminosos do ponto acendem um palito de fósforo com a cabeça
GU

tância focal, conjuga imagem: em Q, conforme mostra a figura. Considerando-se as medidas do


esquema, pode-se afirma que a distância focal da lente vale:
NO

a) V, I, Ma. b) V, D, Ma. c) R, I, Me d) R, D, Me.


S
TO

18. (EEAR) Quando a distância do objeto à lente convergente é


pouco maior do que a distância focal da lente, a imagem é: a) f/2.
MA

a) real e maior. c) virtual e maior. b) 2f/3


DE

b) real e menor d) virtual e menor. c) f/3.


d) f.
Y

19. (EEAR) A que distância, em cm, de uma lente convergente, de


LL

distância focal 50 cm, devemos colocar um objeto, para obter-se 4. Uma lente convergente L de distância focal igual a f e um es-
BE

uma imagem virtual 5 vezes maior? pelho esférico E com raio de curvatura igual a 2f estão dispostos
SA

coaxialmente, conforme mostra a figura ao lado.


a) 30. b) 40. c) 50. d) 60. Uma lâmpada de dimensões desprezíveis é colocada no ponto P. A
4I

imagem da lâmpada produzida por essa associação é:


0
77

20. (EEAR) Um objeto real, colocado a 60 cm de uma lente, con-


juga uma imagem virtual que se encontra a 10 cm dessa mesma
5
44

lente. Esta lente é do tipo ______________ e sua distância focal, em


61

módulo, vale _________ cm.


15

a) Divergente – 12. c) convergente – 12.


A

b) Divergente – 8,6. d) convergente – 8,6. a) imprópria.


R

b) real e estará localizada à direita da lente.


EI
GU

c) virtual e estará localizada à direita da lente.


d) virtual e estará localizada entre o espelho e a lente.
NO

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
5. Um objeto de 12 cm de altura é colocado sobre o eixo principal a
S

20 cm do centro óptico de uma lente convergente. Qual a altura da


TO

1. (EEAR) Um objeto real de 10 cm de altura está colocado frontal- imagem, em centímetros, conjugada por esta lente, cuja distância
MA

mente a 30 cm de uma lente convergente, perpendicular ao eixo focal é de 5 cm?


focal da mesma, cuja vergência é de 10 dioptrias. A distância da
DE

imagem à lente vale, em cm, a) 2. b) 3. c) 4. d) 5.


Y
E LL

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AB
IS
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EEAR

61
15
RA
6. Uma lente convergente projeta sobre uma tela uma imagem 12. (Eear) Um objeto é colocado perpendicularmente ao eixo prin-

I
UE
cinco vezes maior de um objeto real. Sabendo-se que a distância cipal e a 20 cm de uma lente divergente estigmática de distância
entre o objeto e a imagem é de 90 cm, a convergência da lente focal igual a 5 cm A imagem obtida é virtual, direita e apresenta

G
NO
é de altura. Quando essa lente é substituída por outra convergente
estigmática de distância focal igual a 4 cm e colocada exatamente

OS
a) 8 di. b) 9 di. c) 12 di. d) 16 di. na mesma posição da anterior, e mantendo-se o objeto a 20 cm da
lente, a imagem agora apresenta uma altura de _____

T
MA
7. Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente
as lacunas abaixo. a) 2,5 c) 5,0

DE
b) 4,0 d) 10,0
Um objeto é observado através de uma lupa. Para que se consi-

LY
ga observar seus mínimos detalhes, é necessário que o objeto 13. (Eear) Uma lente de vidro convergente imersa no ar tem dis-

EL
esteja localizado ................... e, neste caso, a imagem conjugada é tância focal igual a 3 mm Um objeto colocado a 3 mm de distância

AB
...................... . conjuga uma imagem através da lente. Neste caso, o módulo do
aumento produzido pela lente vale aproximadamente:

IS
a) entre a lente e seu foco / real e invertida em relação ao

04
objeto. a) 1

77
b) além do foco / virtual e invertida em relação ao objeto. b) 1.10-1

5
c) entre a lente e seu foco / virtual e direita em relação ao c) 1.10-2

44
objeto. d) 1.10-3

61
d) além do foco / real e direita em relação ao objeto. 15
14. (Efomm) Um estudante decidiu fotografar um poste de 2,7 m
8. Duas lentes esféricas delgadas com raios de curvatura iguais, de altura em uma praça pública. A distância focal da lente de sua
RA

uma bicôncava e outra biconvexa, de distâncias focais respectiva- câmera é de 8,0 cm e ele deseja que a altura da imagem em sua
EI

mente iguais a 80 cm e 50 cm, imersas no ar (nar =1), foram asso- fotografia tenha 4,0 cm A que distância do poste o estudante deve
GU

ciadas, colocando-se uma justaposta a outra, formando uma única se posicionar?


lente. A respeito da nova lente formada, pode-se dizer que é:
NO

a) - 540 cm
a) convergente com f = + 0,3 m. b) - 548 cm
S
TO

b) convergente com f = + 1,3 m. c) 532 cm


c) divergente com f = - 0,3 m. d) 542 cm
MA

d) divergente com f = - 1,3 m. e) 548 cm


DE

9. (EEAR) Um objeto real é colocado perpendicular ao eixo princi- TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
Y

pal de uma lente delgada e a distância do objeto à lente é de 10cm. Na(s) questão(ões) a seguir, quando necessário, use:
LL

A imagem conjugada por esta lente é real e seu tamanho é 4 ve-


BE

zes maior que o do objeto. Portanto, trata-se de uma lente______ e


SA

cuja vergência vale _____di.


Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do
4I

texto acima.
0
77

a) divergente; 0,125. c) convergente; 2,0.


5
44

b) convergente; 12,5. d) divergente; 8,0.


61
15

10. (EEAR) A lente convergente de um projetor cinematrográfico


tem distância focal de 20 cm e ampliação de 150 vezes. Das alter-
A

nativas abaixo, aquela que fornece o comprimento mínimo da sala 15. (Epcar (Afa)) Um recipiente vazio, perfeitamente transparente,
R

de projeção para que a imagem esteja nítida, em metros, é: no formato de uma lente esférica delgada gaussiana, de raio é
EI
GU

preenchido com água límpida e cristalina até a metade de sua ca-


a) 10,2. b) 15,1. c) 20,4. d) 30,2. pacidade (Figura 1).
NO

11. (EEAR) A lente convergente de um projetor cinematográfico


S

tem distância focal de 10 cm e ampliação de 150 vezes. Das alter-


TO

nativas abaixo, aquela que fornece o comprimento mínimo da sala


MA

de projeção para que a imagem esteja nítida, em metros, é:


DE

a) 10,2. b) 15,1. c) 20,4. d) 30,2.


Y

Essa lente é então fixada a uma determinada distância de uma fo-


E LL

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IS
4
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
tografia quadrada de lado (Figura 2), tendo seus centros geomé- ambiente, a etnia e, principalmente, a genética. “As formas leves e

I
UE
tricos alinhados (Figura 3). moderadas, com até seis dioptrias, são passadas de geração para
geração (autossômica dominante). Já a hipermetropia elevada é

G
NO
herdada dos pais (autossômica recessiva)”, explicou a especialista.
A médica ainda relatou a importância em identificar, prematura-

OS
mente, o comportamento hipermétrope da criança, caso contrá-
rio, esse problema pode afetar a rotina visual e funcional delas. “A

T
MA
falta de correção da hipermetropia pode dificultar o processo de
aprendizado, e ainda pode reduzir, ou limitar, o desenvolvimento

DE
nas atividades da criança. Em alguns casos, pode ser responsável
por repetência, evasão escolar e dificuldade na socialização, re-

LY
querendo ações de identificação e tratamento”, concluiu a Dra.

EL
Considerando que o sistema lente-fotografia esteja imerso no ar, Liana.

AB
um observador na posição O (Figura 3), poderá observar, dentre as Os sintomas relacionados à hipermetropia, além da dificuldade de
opções abaixo, a imagem da situação apresentada, como sendo enxergar de perto, variam entre: dores de cabeça, fadiga ocular e

IS
dificuldade de concentração em leitura.(...)

04
O tratamento utilizado para corrigir este tipo de anomalia é re-

77
alizado através da cirurgia refrativa. O uso de óculos (com lentes

5
esféricas) ou lentes de contato corretivas é considerado método

44
convencional, que pode solucionar o problema visual do hipermé-

61
trope. 15
Disponível em: www.cbo.net.br/novo/publicacao/revista_vejabem. Acesso em: 18 fev.

2017.
RA

a) De acordo com o texto acima, a hipermetropia pode ser corrigida


EI

com o uso de lentes esféricas. Dessa maneira, uma lente corretiva,


GU

delgada e gaussiana, de vergência igual a conforme figura a se-


guir, é utilizada para projetar, num anteparo colocado a uma dis-
NO

tância da lente, a imagem de um corpo luminoso que oscila em


movimento harmônico simples (MHS). A equação que descreve o
S
TO

b)
MA

movimento oscilatório desse corpo é


DE
Y
LL
BE
SA

c)
4I
0
577
44
61

Considere que a equação que descreve a oscilação projetada no


15

d)
A

16. (Epcar (Afa)) COMO A HIPERMETROPIA ACONTECE NA anteparo é dada por (SI).
R

INFÂNCIA:
EI
GU

É muito comum bebês e crianças apresentarem algum tipo de erro Nessas condições, a distância em cm é
NO

refrativo, e a hipermetropia é o caso mais constante. Isso porque


este tipo de ametropia (erro de refração) pode se manifestar desde a) 100
S

a fase de recém- nascido. A hipermetropia é um erro de refração b) 200


TO

caracterizado pelo modo em que o olho, menor do que o normal, c) 300


MA

foca a imagem atrás da retina. Consequentemente, isso faz com d) 400


que a visão de longe seja melhor do que a de perto. (...)
DE

De acordo com a Dra. Liana, existem alguns fatores que podem


Y

influenciar a incidência de hipermetropia em crianças, como o


E LL

351
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IS
4
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57
44
EEAR

61
15
RA
17. (Epcar (Afa) 2017) Considere uma lente esférica delgada, S de

I
UE
bordas finas, feita de material de índice de refração n maior do que
o índice de refração do ar. Com esta lente podem-se realizar dois

G
NO
experimentos. No primeiro, a lente é imersa em um meio ideal, de a)
índice de refração n1 , e o seu comportamento óptico, quando um

OS
feixe de luz paralela passa por ela, é o mesmo de uma lente côn-
cavo-convexa de índice de refração n imersa no ar. No segundo,

T
MA
a lente S é imersa em outro meio ideal, de índice de refração n2 e b)
o seu comportamento óptico é o mesmo de uma lente convexo-

DE
-côncava de índice de refração n imersa no ar.
Nessas condições, são feitas as seguintes afirmativas: c)

LY
EL
I. n2 > n > n1

AB
II. a lente S, quando imersa no ar, pode ser uma lente plano-côn-
cava. d)

IS
III. a razão entre as vergências da lente S nos dois experimentos

04
não pode ser 19. (Epcar (Afa) 2012) A figura 1 abaixo ilustra o que um observador

77
IV. as distâncias focais da lente S, nos dois experimentos, são sem- visualiza quando este coloca uma lente delgada côncavo-convexa

5
pre as mesmas. a uma distância d sobre uma folha de papel onde está escrita a

44
palavra LENTE.

61
São corretas, apenas 15
a) I e II
RA

b) II e III
EI

c) I e III
GU

d) II e IV
NO

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Quando necessário, use:
S
TO
MA
DE

Justapondo-se uma outra lente delgada à primeira, mantendo esta


associação à mesma distância d da folha, o observador passa a en-
Y

18. (Epcar (Afa) 2014) Um pequeno objeto plano e luminoso pode xergar, da mesma posição, uma nova imagem, duas vezes menor,
LL

ser utilizado em três arranjos ópticos distintos (I, II e III), imersos como mostra a figura 2.
BE

em ar, como apresentado na figura abaixo. Considerando que o observador e as lentes estão imersos em ar,
SA

são feitas as seguintes afirmativas.


4I

I. A primeira lente é convergente.


0
77

II. A segunda lente pode ser uma lente plano-côncava.


III. Quando as duas lentes estão justapostas, a distância focal da
5
44

lente equivalente é menor do que a distância focal da primeira len-


61

No arranjo I, o objeto é colocado sobre um plano onde se apoiam te.


15

dois espelhos planos ortogonais entre si. Nos arranjos II e III, res-
pectivamente, o objeto é disposto de forma perpendicular ao eixo São corretas apenas
A

óptico de um espelho esférico côncavo gaussiano e de uma lente


R

convergente delgada. Dessa maneira, o plano do objeto se encon- a) I e II apenas.


EI
GU

tra paralelo aos planos focais desses dois dispositivos. Considere b) I e III apenas.
que as distâncias do objeto ao vértice do espelho esférico e ao c) II e III apenas.
NO

centro óptico da lente sejam maiores do que as distâncias focais d) I, II e III.


do espelho côncavo e da lente.
S

20. (Espcex (Aman) 2012) Um objeto é colocado sobre o eixo prin-


TO

Nessas condições, das imagens abaixo, a que não pode ser conju- cipal de uma lente esférica delgada convergente a 70 cm de dis-
MA

gada por nenhum dos três arranjos ópticos é tância do centro óptico. A lente possui uma distância focal igual a
80 cm. Baseado nas informações anteriores, podemos afirmar que
DE

a imagem formada por esta lente é:


Y
E LL

352
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) real, invertida e menor que o objeto.

I
UE
b) virtual, direita e menor que o objeto. QUESTÕES COMPLEMENTARES
c) real, direita e maior que o objeto.

G
NO
d) virtual, direita e maior que o objeto.
e) real, invertida e maior que o objeto. 1. (EEAR) Considerando as convenções: V (virtual), R (real),

OS
I (invertida), D (direita), Ma (maior) e Me (Menor). Diante de
uma lente convergente, um objeto real situado à distância

T
MA
menor que a distância focal, conjuga imagem:
GABARITO
GABARITO

DE
a) V, I, Ma b) V, D, Ma c) R, I, Me d) R, D, Me

LY
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
2. (EEAR) Um objeto real de 6 cm de altura é colocado a 30

EL
1. A 2. A 3. C 4. B 5. A centímetros de uma lente convergente de distância focal igual

AB
6. A 7. D 8. A 9. A 10. D a 15 cm. A posição, em cm, em relação ao vértice, é ________
e a imagem é ________.

IS
11. C 12. C 13. C 14. A 15. B

04
16. C 17. B 18. A 19. B 20. A a) 15; direita b) 30; direita c) 15; invertida d) 30; invertida

77
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

5
3. (EEAR) Colocando-se um objeto real entre o foco e o centro

44
1. C 2. D 3. B 4. B 5. C
óptico de uma lente convergente, a imagem produzida será:

61
6. A 7. C 8. B 9. B 10. D 15
11. B 12. A 13. D 14. E 15. B a) real, menor e direita.
16. C 17. C 18. D 19. A 20. D b) real, maior e invertida.
RA

c) virtual, maior e direita.


EI

d) virtual, menor e invertida


GU

4. (EEAR) Uma lente convergente de 4 di tem dois objetos lu-


NO

minosos a 5 cm de cada lado do foco-objeto. A distância, em


metros, que separa as duas imagens é de:
S
TO

a) 0,5 b) 1,0 c) 1,5 d) 2,5


MA
DE

5. (EEAR) Quando a distância do objeto à lente convergente


é pouco maior do que a distância focal da lente, a imagem é:
Y
LL

a) real e maior. c) virtual e maior.


BE

b) real e menor. d) virtual e menor.


SA

6. (EEAR) Uma lente de vidro plano-côncava, cujo índice de


4I

refração absoluto vale 1,5 e que está imersa no ar (índice de


0
77

refração absoluto 1,0), tem a face curva com 10 cm de raio. Sua


vergência, em dioptrias, é igual a:
5
44
61

a) – 5 b) – 3 c) 3 d) 5
15
A

CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM


R
EI

www.progressaoonline.com.br
GU
NO
S
TO
MA
DE
Y
E LL

353
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
I
UE
CAPÍTULO
CAPÍTULO 33

G
NO
OS
ÓPTICA DA VISÃO

T
MA
O OLHO HUMANO

DE
São ondas mecânicas longitudinais de pressão que se propagam
em um meio.

LY
São ondas tridimension Ponto remoto e ponto próximo

EL
AB
Os principais elementos que constituem o olho humano são: a O ponto mais distante que o olho vê nitidamente, estando os
córnea que é uma membrana transparente que forma a calota músculos ciliares relaxados, é denominado ponto remoto. A

IS
esférica frontal, o humor aquoso, o cristalino, que funciona distância D do ponto remoto ao olho é denominada distância

04
como uma lente biconvexa sustentada pelos músculos ciliares, máxima da visão distinta.

77
e o corpo vítreo. Três camadas compõem a calota esférica

5
posterior: a esclera, que dá sustentação mecânica ao olho, a O ponto mais próximo que o olho vê nitidamente, estando os

44
corióide, camada irrigada por vasos sanguíneos e a retina, músculos ciliares com a máxima contração, é denominado ponto

61
camada interna constituída de células nervosas sensíveis à luz (os próximo. A distância d do ponto próximo ao olho é denominada
15
cones e os bastonetes) e que transmitem ao cérebro as sensações distância mínima da visão distinta.
visuais por meio do nervo óptico. A íris é uma membrana circular
RA

contrátil que dá coloração ao olho. A pupila é uma abertura Para o olho de visão normal, o ponto remoto está infinitamente
EI

circular situada no centro da íris, cujo diâmetro varia regulando a afastado (D→∞) e o ponto próximo está a uma distância
GU

quantidade de luz que entra no olho. convencional de 25 cm (d = 25 cm).


Assim, de um objeto no infinito o olho normal conjuga uma
NO

imagem nítida sobre a retina.


S
TO
MA
DE
Y

.Miopia
LL
BE

A miopia é um problema da visão na qual a imagem de um objeto


SA

no infinito se forma antes da retina. Isto ocorre devido a um


alongamento do olho.
0 4I
577
44
61
15

Para simplificar a representação do olho humano, o cristalino e os O míope, portanto, não enxerga bem de longe, isto é, o ponto
outros meios transparentes são indicados por uma lente delgada remoto do míope (PRM) está a uma distância Dm finita do olho.
A

convergente.
R
EI
GU

A imagem que a lente conjuga de um objeto real é invertida e se


forma sobre a retina. Quando um objeto se aproxima ou se afasta
NO

do olho (p varia), os músculos ciliares alteram a forma do cristalino,


variando sua distância focal (f), de modo que a imagem continue
S

nítida na retina (p’ constante). Este mecanismo é denominado


TO

acomodação visual.
MA

As lentes corretivas dos óculos de um míope são lentes esféricas


DE

divergentes. Elas diminuem a convergência dos raios de luz e a


Y

imagem de um objeto distante passa a se formar na retina.


E LL

354
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Com o passar dos anos, o cristalino vai sofrendo um enrijecimento,

I
UE
Um míope, ao usar óculos, tem a imagem de um objeto situado no perdendo o seu poder de acomodação (músculos ciliares “cansam”),
infinito formada no seu ponto remoto, que coincide com o foco É a chamada vista cansada. Usam-se lentes convergentes para

G
NO
principal imagem F’. Esta imagem funciona como objeto para o a correção desta anomalia, visto que o problema se localiza no
olho que forma a imagem final nítida na retina. Assim, a distância cristalino e não na geometria do globo ocular.

OS
focal da lente corretiva é dada por:
ASTIGMATISMO

T
MA
f = -Dm
O olho normal é denominado estigmata e possui uma córnea

DE
perfeitamente esférica. Existem casos em que a córnea não é
exatamente uma calota esférica, apresentando irregularidades

LY
e variando o raio de curvatura, conforme a direção. Esse olho é

EL
denominado astigmata e o defeito, astigmatismo.

AB
A correção é feita com lentes esferocilíndricas.

IS
04
.Hipermetropia . ESTRABISMO

577
A hipermetropia é um problema da visão na qual a imagem de um O estrabismo se deve ao não paralelismo dos eixos visuais dos dois

44
objeto no infinito se forma depois da retina. Isto ocorre devido a olhos, podendo ser convergente ou divergente de acordo com as

61
um encurtamento do olho. direções desses eixos.
15
A correção é feita com lentes prismáticas.
RA
EI

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
GU
NO

O hipermetrope com esforço de acomodação enxerga bem de 1. (EEAR) Os defeitos da visão: presbiopia e hipermetropia são cor-
longe, mas não enxerga bem de perto. Isto significa que o ponto rigidos com o uso de lentes,
S
TO

próximo do hipermetrope (PPH) está a uma distância mínima da


visão distinta (dh) maior do que 25 cm, que é a distância do ponto a) ambas convergentes.
MA

próximo ao olho normal (PPN). b) ambas divergentes.


DE

c) convergentes e divergentes, respectivamente.


As lentes corretivas dos óculos de um hipermetrope são lentes d) divergentes e convergentes, respectivamente.
Y

esféricas convergentes. Elas aumentam a convergência dos


LL

raios de luz. 2. (EEAR) Quando uma pessoa envelhece, seu cristalino vai, aos
BE

poucos, enrijecendo e perdendo a capacidade de acomodação


SA

Um hipermetrope, ao usar óculos, tem a imagem de um objeto visual. Este defeito da visão é denominado
situado a 25 cm do olho (ponto próximo do olho normal) formada
4I

no ponto próximo do hipermetrope. Esta imagem funciona como a) miopia.. c) presbiopia.


0
77

objeto para o olho que forma a imagem final nítida na retina. b) emetropia. d) hipermetropia.
5
44

3. (EEAR) A membrana de natureza nervosa, sensível à luz e que


61

está ligada ao nervo óptico, é denominada:


15

a) retina. b) pupila. c) córnea. d) esclerótica.


RA

4. (EEAR 1/03 “A”) A correção do estrabismo é feita com o uso de


EI
GU

lentes:
NO

a) côncavo-convexas. c) plano-côncavas.
Assim, sendo f distância focal da lente corretiva, p = 25 cm e p’ = b) plano-convexas. d) prismáticas.
S

-dh (imagem virtual), temos pela equação de Gauss:


TO

5. (EEAR) Para a correção da miopia deve-se __________ a distân-


MA

1/f = 1/25 - 1/dh cia focal do sistema, o que é conseguido associando-se ao globo
ocular uma lente ___________.
DE

. PRESBIOPIA (VISTA CANSADA)


Y

a) aumentar – divergente. c) diminuir – divergente.


E LL

355
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
b) diminuir – convergente. d) aumentar – convergente. 11. Associe cada item da coluna abaixo com o correspondente

I
UE
esquema de formação de imagem no olho.
6. (EEAR BCTME) O olho humano possui diversos elementos, den-

G
NO
tre os quais, destaca-se o cristalino, que ajusta o foco da imagem
como uma lente de curvatura variável. O cristalino possui a forma

OS
de uma lente_____________

T
MA
Qual alternativa completa corretamente a afirmação acima?

DE
a) biconvexa. c) plano-côncava.
b) bicôncava. d) plano-convexa.

LY
EL
7. (EEAR BCTME) Assinale dentre as alternativas abaixo aquela na

AB
qual o funcionamento se assemelha ao de um instrumento de pro-
jeção.

IS
04
a) lupa c) telescópio.

77
b) globo ocular. d) microscópio óptico.

5
44
8. Para que os raios luminosos sempre convirjam na retina, os

61
músculos ciliares, que garantem também sustentação mecânica 15
ao globo ocular, podem contrair-se variando a curvatura das faces
do cristalino.
RA

Quando um objeto se aproxima do olho, o cristalino:


EI

12. Chama-se vergência de uma lente (V) ao inverso de sua


GU

a) atua como lente convergente e os músculos ciliares ficam distância focal: V = 1/f. Sua unidade no SI é o inverso do metro
relaxados. (1/m) que recebe o nome de dioptria (di). A unidade dioptria é
NO

b) atua como lente divergente e os músculos ciliares vão se muitas vezes chamada de “grau”.
contraindo, diminuindo a distância focal do cristalino. O ponto remoto de um míope se situa a 1 m de seu olho. Qual é a
S
TO

c) atua como lente convergente e os músculos ciliares vão se distância focal e a vergência das lentes corretivas?
contraindo, diminuindo a distância focal do cristalino.
MA

d) atua como lente divergente e os músculos ciliares ficam re- 13. Uma pessoa míope usa óculos cujas lentes têm vergência de
DE

laxados. -5 di (5 graus). Qual é a distância máxima da visão distinta desta


pessoa?
Y

9. Coloque F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmativas abaixo e as-


LL

sinale a seguir a alternativa correta. 14. Um hipermetrope não consegue ver objetos situados a
BE

A miopia é corrigida por lentes cilíndricas. uma distância menor do que 50 cm. Qual é a distância focal e a
SA

A hipermetropia é corrigida por lentes convergentes. vergência das lentes corretivas para que a pessoa possa ver com
O astigmatismo é corrigido por lentes divergentes. nitidez objetos situados a partir de 25 cm?
4I

As lentes divergentes somente geram imagens virtuais.


0
77

(Os espelhos esféricos convexos são usados em retrovisores de


automóveis.
5
44

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
61

a) (V) (V) (V) (F) (F).


15

b) (V) (F) (V) (F) (V).


c) (F) (V) (F) (V) (V). 1. (EEAR 1/09) Das afirmações abaixo a respeito do olho humano e
A

d) (F) (V) (V) (V) (F). dos defeitos da visão:


R

I – A forma do cristalino é modificada com o auxílio dos músculos


EI

10. (EEAR BCTME) Um médico oftalmologista quer saber a con-


GU

ciliares.
vergência, em dioptrias, de uma lente que possa corrigir a miopia II –A miopia pode ser corrigida com o uso de lentes divergentes.
NO

de um paciente, cujo ponto remoto está situado a 50 cm do globo III – A hipermetropia é um defeito da visão que se deve ao alonga-
ocular. mento do globo ocular em relação ao comprimento normal.
S

Qual das alternativas abaixo corresponde à dioptria dessa lente? São corretas:
TO
MA

a) 2,0. b) – 2,0. c) 0,02. d) – 0,02. a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) I, II e III.


DE

2. (EEAR) No estudo de instrumentos ópticos, dependendo da ima-


Y

gem final conjugada pelos instrumentos, esses se classificam em


E LL

356
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
dois grupos: instrumentos de observação e instrumentos de proje-

I
UE
ção. Das alternativas abaixo, assinale aquela que apresenta somen- Assinale a afirmativa correta.
te instrumentos de observação.

G
NO
a) A afirmativa I trata de Hipermetropia e a II trata de Miopia.
a) lupa, telescópio, câmara fotográfica. b. A afirmativa I trata de Miopia e a II trata de Hipermetropia.

OS
b) projetor, microscópio composto, telescópio. c. A afirmativa I trata de Miopia e a III trata de Hipermetropia.
c) luneta terrestre, projetor, câmara fotográfica. d. A afirmativa II trata de Hipermetropia e a III trata de Miopia.

T
MA
d) lupa, luneta astronômica, microscópio composto e. A afirmativa I trata de Hipermetropia e a III trata de Miopia.

DE
3. (EEAR) Um relojoeiro utiliza uma lupa, de distância focal igual a 10 9. Um indivíduo que possui o olho sadio é capaz de enxergar,
cm, para consertar um relógio. Determine a que distância, em cm, com nitidez, objetos que estão a uma distância mínima de 25

LY
do centro óptico da lupa, sobre o eixo principal, deve ser colocado cm do olho. A essa distância, é dado o nome de ponto próximo. A

EL
o relógio, para que a imagem deste seja ampliada em quatro vezes. presbiopia, ou vista cansada, é um defeito da visão que, em geral,

AB
aparece em pessoas com mais de 40 anos, devido a uma falha
a) 2,5. b) 7,5. c)12,5 d) 40,0. na acomodação da visão para perto. Dessa forma, o olho passa

IS
a ter um ponto próximo mais distante que o normal. Uma das

04
4. (EEAR) A lente de uma câmara fotográfica tem 5 cm de distância maneiras de correção é o uso de óculos com lentes convergentes

77
focal. A distância aproximada, em m, da câmara a um objeto de 6 apropriadas. Uma pessoa, cujo único defeito na sua visão é a vista

5
m de altura, para que a foto tenha altura de 1,5 cm, é: cansada, possui o ponto próximo distante de 50 cm. Determine

44
a) 6. b) 15. c) 20. d) 30. a dioptria (graus) da lente adequada para corrigir esse defeito na

61
visão. 15
5. (EEAR) A máquina fotográfica comum é constituída basicamente
de uma lente convergente que fornece, de um objeto real imagem: a) 4.
RA

b) 6.
EI

a) real, direita e maior. c) real, invertida e maior. c) 3.


GU

b) real, invertida e menor. d) virtual, direita e maior. d) 2.


NO

6. (EEAR) Para obter-se uma fotografia nítida de um objeto, é 10. A figura abaixo mostra esquematicamente o olho humano,
necessário que a imagem do objeto fotografado se forme: enfatizando nos casos I e II os dois defeitos de visão mais comuns.
S
TO

a) sobre a lente. c) antes da lente.


MA

b) sobre o filme. d) entre a lente e o filme.


DE

7. (EEAR) Sobre os projetores é comum afirmar que o elemento


Y

mais importante é o conjunto de lentes, equivalente a uma única


LL

lente _______________ que conjuga um objeto real com uma ima-


BE

gem ____________ .
SA

Das alternativas abaixo, assinale aquela que preenche corretamen-


te , as lacunas.
4I

a) divergente, real. c) divergente, virtual.


0
77

b) convergente, real. d) convergente, virtual.


5
44

8. Os principais defeitos da visão são a miopia, a hipermetropia, a


61

presbiopia, o astigmatismo e o estrabismo.


15

Analise as definições. Nessa situação, assinale a alternativa correta que completa, em


A

sequência, as lacunas da frase a seguir.


R

I. Este defeito consiste em um encurtamento do bulbo do olho


EI
GU

na direção anteroposterior. A correção é feita com uso de lentes No caso I trata-se da ___________, que pode ser corrigida com uma
convergentes. lente __________; já no caso II trata-se de ____________, que pode
NO

ser corrigida com uma lente ___________.


II. Este defeito consiste em imperfeições na simetria de revolução
S

do sistema óptico ocular em torno de seu eixo óptico. A correção a) hipermetropia – convergente – miopia – divergente
TO

é feita com uso de lentes cilíndricas. b) hipermetropia – divergente – miopia – convergente


MA

c) miopia – divergente – hipermetropia – convergente


III. Este defeito consiste em um alongamento do bulbo do olho d) miopia – convergente – hipermetropia – divergente
DE

na direção anteroposterior. A correção é feita com uso de lentes


11. Um oftalmologista explica que pais e professores devem estar
Y

divergentes.
E LL

357
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
atentos aos comportamentos das crianças. Uma dificuldade de

I
UE
aprendizado pode ser explicada por defeitos na visão. Alguns 15. (EEAR) Assinale a alternativa correta tendo como base
defeitos na visão como a miopia e a hipermetropia são causados conhecimentos sobre os defeitos da visão:

G
NO
pela falta de esfericidade do olho. Para corrigir essas deficiências,
usamos as lentes esféricas. Uma pessoa que é míope, para corrigir a) a miopia pode ser corrigida com o uso de lentes

OS
essa dificuldade que ela tem de enxergar de longe, precisa usar convergentes;
uma lente esférica divergente. Já uma pessoa que é hipermetrope b) a hipermetropia pode ser corrigida com o uso de lentes

T
MA
deve usar para correção uma lente esférica convergente. Com base divergentes;
no texto acima, a vergência de uma lente corretiva para um olho c) uma pessoa míope, cujo o ponto remoto se encontra a 50

DE
hipermetrope, cujo ponto próximo está a 80,00 cm (considere o cm do globo ocular, deve usar uma lente com vergência
ponto próximo de um olho com visão normal a uma distância de igual a – 0,005 di;

LY
25,00 cm), e um olho míope, cujo ponto distante está a 80,00 cm d) uma pessoa hipermetrope, que tem seu ponto próximo a 50

EL
é, respectivamente: cm do globo ocular, para que possa enxergar nitidamente

AB
objetos situados a 25 cm de distância deve usar uma lente
a) 2,75 di e –1,25 di com vergência igual a 2 di.

IS
b) 5,25 di e –1,25 di

04
c) 4,25 di e –8,75 di 16. (ESPCEX) Um estudante foi ao oftalmologista, reclamando

77
d) 1,25 di e –2,75 di que, de perto, não enxergava bem. Depois de realizar o exame, o

5
e) 1,75 di e –2,25 di médico explicou que tal fato acontecia porque o ponto próximo

44
da vista do rapaz estava a uma distância superior a 25 cm e que

61
12. Cansado, depois de um longo tempo trabalhando diante de seu ele, para corrigir o problema, deveria usar óculos com “lentes de
15
computador, Sr. Juca fez uma pausa, tirou seus óculos da face e 2,0 graus“, isto é, lentes possuindo vergência de 2,0 dioptrias. Do
percebeu que conseguia projetar uma imagem nítida da tela de exposto acima, pode-se concluir que o estudante deve usar lentes:
RA

seu monitor em uma parede vertical branca a 2 m das lentes de


EI

seus óculos, colocando uma das lentes a 50 cm da tela do monitor. a) divergentes com 40 cm de distância focal.
GU

Sabendo-se que a lente com a qual Sr. Juca projetou a imagem na b) divergentes com 50 cm de distância focal
parede é esférica, pode-se afirmar que ela é utilizada por ele para c) divergentes com 25 cm de distância focal.
NO

corrigir d) convergentes com 50 cm de distância focal.


e) convergentes com 25 cm de distância focal.
S
TO

a) miopia, e tem vergência de módulo 0,4 di.


b) miopia, e tem vergência de módulo 2,5 di. 17. (EEAR) Para a correção dos diferentes tipos de defeitos de
MA

c) presbiopia, e tem vergência de módulo 2,0 di. visão, faz-se necessário o emprego de diferentes tipos de lentes
DE

d) hipermetropia, e tem vergência de módulo 0,4 di. externas, ou seja, o uso de óculos. Após consultar um médico
e) hipermetropia, e tem vergência de módulo 2,5 di. oftalmologista, dois pacientes foram diagnosticados, sendo que o
Y

primeiro apresentou hipermetropia e no segundo foi constatada


LL

13. (EEAR - BCT-ME) Um médico oftalmologista quer saber a miopia. Deste modo, o médico determinou para cada situação a
BE

convergência, em dioptrias, de uma lente que possa corrigir a confecção de lentes:


SA

miopia de um paciente, cujo ponto remoto está situado 50 cm do 1 – divergente para o primeiro paciente, pois a hipermetropia se
globo ocular. deve ao alongamento do globo ocular;
4I

Qual das alternativas abaixo corresponde à dioptria dessa lente? 2 – convergente para o segundo paciente, pois a miopia se deve ao
0
77

alongamento do globo ocular;


a) 2,0. 3 – convergente para o primeiro paciente, pois a hipermetropia se
5
44

b) – 2,0. deve ao encurtamento do globo ocular;


61

c) 0,02. 4 – divergente para o segundo paciente, pois a miopia se deve ao


15

d) – 0,02. encurtamento do globo ocular.


A(s) afirmativa(s) correta(s) é(são):
A

14. (EEAR) Das afirmações abaixo a respeito do olho humano e dos


R

defeitos da visão: a) 2 e 3
EI
GU

I– A forma do cristalino é modificada com o auxílio dos b) 3 e 4


músculos ciliares. c) apenas 3
NO

II – A miopia pode ser corrigida com o uso de lentes d) apenas 2


divergentes.
S

III – A hipermetropia é um defeito da visão que se deve ao 18. (EEAR – BCT - ME) O olho humano possui diversos elementos,
TO

alongamento do globo ocular em relação ao comprimento normal. dentre os quais, destaca-se o cristalino, que ajusta o foco da
MA

imagem como uma lente de curvatura variável. O cristalino possui


São corretas: a forma de uma lente_____________
DE

Qual alternativa completa corretamente a afirmação acima?


Y

a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) I, II e III.


E LL

358
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) biconvexa. c) plano-côncava. a sua resistência diminuída, ocorre um aumento da

I
UE
b) bicôncava. d) plano-convexa. temperatura da água (efeito joule).
b) Dois corpos de mesmo material recebem a mesma

G
NO
19. (AFA ) Para que os raios luminosos sempre convirjam na quantidade de calor de uma fonte térmica. Nesse caso,
retina, os músculos ciliares, que garantem também sustentação o corpo de menor massa sofrerá um maior aumento de

OS
mecânica ao globo ocular, podem contrair-se variando a curvatura temperatura.
das faces do cristalino. c) A roldana fixa pode ser considerada como um tipo de

T
MA
Quando um objeto se aproxima do olho, o cristalino: máquina simples que facilita a execução de uma tarefa.
Entretanto, não oferece vantagem mecânica durante o seu

DE
a) atua como lente convergente e os músculos ciliares ficam uso.
relaxados. d) As lentes prescritas para uma pessoa com miopia são

LY
b) atua como lente divergente e os músculos ciliares vão se divergentes e, nesse caso, quando usadas para observar

EL
contraindo, diminuindo a distância focal do cristalino. um objeto, produzem uma imagem virtual e maior que o

AB
c) atua como lente convergente e os músculos ciliares vão se objeto.
contraindo, diminuindo a distância focal do cristalino. e) O campo magnético da Terra, além de permitir o uso da

IS
d) atua como lente divergente e os músculos ciliares ficam bússola para a navegação, tem a função de proteger o

04
relaxados planeta contra algumas radiações eletromagnéticas vindas

77
do espaço.

5
20. (EFOMM) Coloque F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmativas

44
abaixo e assinale a seguir a alternativa correta. 23. (EEAR) Os defeitos da visão: presbiopia e hipermetropia são

61
corrigidos com o uso de lentes,
15
( ) A miopia é corrigida por lentes cilíndricas.
( ) A hipermetropia é corrigida por lentes convergentes. a) ambas convergentes.
RA

( ) O astigmatismo é corrigido por lentes divergentes. b) ambas divergentes.


EI

( ) As lentes divergentes somente geram imagens virtuais. c) convergentes e divergentes, respectivamente.


GU

( ) Os espelhos esféricos convexos são usados em retrovisores de d) divergentes e convergentes, respectivamente.


automóveis.
NO

a) (V) (V) (V) (F) (F). c) (F) (V) (F) (V) (V). 24. (EEAR) Quando uma pessoa envelhece, seu cristalino vai, aos
S
TO

b) (V) (F) (V) (F) (V). d) (F) (V) (V) (V) (F). poucos, enrijecendo e perdendo a capacidade de acomodação
visual. Este defeito da visão é denominado
MA

21. (col. naval 2016) A visão é um dos principais sentidos usados


DE

pelos seres humanos para perceber o mundo e a figura abaixo a) miopia.. c) presbiopia.
representa de forma muito simplificada o olho humano, que é o b) emetropia. d) hipermetropia.
Y

veículo encarregado de levar essas percepções até o cérebro.


LL

25. (EEAR ) A membrana de natureza nervosa, sensível à luz e que


BE

está ligada ao nervo óptico, é denominada:


SA

a) retina. c) córnea.
4I

b) pupila. d) esclerótica.
0
77

26. (EEAR) A correção do estrabismo é feita com o uso de lentes:


5
44
61

a) côncavo-convexas. c) plano-côncavas.
15

b) plano-convexas. d) prismáticas.
Sendo assim, com base na figura acima, é correto afirmar que o
A

olho é:
R
EI

GABARITO
GABARITO
GU

a) míope e a correção é feita com lente convergente.


b) míope e a correção é feita com lente divergente.
NO

c) hipermetrope e a correção é feita com lente convergente.


QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
d) hipermetrope e a correção é feita com lente divergente.
S

e) normal e, nesse caso, não precisa de correção. 1. A 2. C 3. A 4. D 5. A


TO

6. A 7. B 8. C 9. C 10. B
MA

22. (col. naval 2015) Com relação aos conceitos físicos, assinale a
opção INCORRETA. 11. A) II B) 12. -1m; -1 di 13. -20cm 14. f= 50 cm; V= 2,0 di
DE

I C) III
Y

a) Quando um chuveiro elétrico, considerado ôhmico, tem


E LL

359
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

I
UE
1. A 2. D 3. B 4. C 5. B

G
6. B 7. B 8. E 9. D 10. A

NO
11. A 12. E 13. B 14. A 15. D

OS
16. D 17. B 18. A 19. C 20. C
21. B 22. D 23. A 24. C 25. A

T
MA
26. D

DE
Figura 6.6 - Esquema simplificado do projetor de slides

LY
34

EL
CAPÍTULO
CAPÍTULO Para obter uma imagem real, maior e aumentada, o slide precisa

AB
estar situado a uma distância menor que a dupla distância focal
(antes do foco), como já foi visto quando estudamos lentes.

IS
INSTRUMENTOS ÓPTICOS

04
3) Instrumentos de observação

77
O olho humano

5
Lupa

44
1) Instrumentos de projeção

61
A lupa é uma lente convergente que fornece uma imagem virtual
15
Máquina fotográfica direita e aumentada de um objeto real (fig.6.7).
As máquinas fotográficas evoluíram muito. Antigamente, a objetiva
RA

da máquina fotográfica era constituída de uma única lente e atual-


EI

mente é constituída de várias lentes.


GU
NO
S
TO

Figura 6.7 - A lupa faz com que a imagem do objeto seja maior e
virtual
MA
DE

Figura 6.5 Formação da imagem em uma máquina fotográfica Nesse caso, o objeto está situado entre o foco e o centro ótico da
lente, como já visto em nosso capítulo de lentes.
Y

Na fig. 6.5, está representada a câmera fotográfica simplificada,


LL

sem os refinamentos óticos ou mecânicos. A objetiva está repre- Microscópio composto


BE

sentada por uma única lente convergente que forma uma imagem
SA

real e invertida do objeto fotografado, sobre o filme situado na par- Um microscópio ótico é utilizado para observar objetos de peque-
te posterior da máquina. nas dimensões. A fig. 6.8 mostra um microscópio ótico composto
4I

e seus componentes.
0
77

A luz, ao incidir sobre o filme, provoca reações químicas, fazendo


com que a imagem fique gravada. O filme vai apresentar a ima-
5
44

gem em negativo, ou seja, as partes do filme que recebem mais luz


61

tornam-se escuras e vice-versa.


15

Para que seja fornecida sobre o filme uma imagem real e menor do
objeto, o objeto deve estar situado antes da dupla distância focal
A

como já vimos quando estudamos lentes .


R
EI

1.2) Projetor de slides


GU
NO

Um projetor de slides (diapositivos) serve para projetar em uma


tela uma imagem real e aumentada do objeto que está no slide.
S
TO

Basicamente, ele é constituído de uma lente convergente, como


MA

objetiva, e uma lâmpada cujo filamento está situado no centro de Figura 6.8 - Microscópio composto e seus componentes.
curvatura do espelho côncavo que juntos servem para iluminar
DE

com bastante intensidade o slide. A fig. 6.6 mostra um esquema A parte ótica do microscópio é constituída basicamente de duas
Y

bem simplificado de um projetor de slides. lentes convergentes, geralmente compostas, associadas coaxial-
E LL

360
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
mente (possuem o mesmo eixo ótico), que são:

I
UE
O esquema da fig. 6.10 mostra como é obtida a imagem de um
a) objetiva que está próxima ao objeto. objeto distante.

G
NO
b) ocular com a qual observamos a imagem fornecida pela obje-
tiva.

OS
Vamos ver como é o esquema simplificado do microscópio (fig

T
MA
6.9)

DE
LY
EL
AB
Figura 6.10 - Esquema simplificado de formação da imagem em
uma luneta astronômica.

IS
04
A objetiva forma a imagem I1I'1 sobre seu foco e esta imagem vai

77
Figura 6.9 - Formação da imagem em um microscópio composto servir como objeto para a ocular que fornece a imagem final do

5
sistema I2I'2 que é virtual e invertida.

44
Na fig. 6.9 temos que a objetiva, que tem uma pequena distância

61
focal da ordem de milímetros, fornece do objeto O uma imagem Observe que os focos da ocular e da objetiva praticamente coin-
15
real e invertida I. Esta imagem I’, serve como objeto para a ocular, cidem.
que fornece uma imagem I’, virtual, maior e invertida com relação
RA

ao objeto O, que é a imagem final. O aumento visual de uma luneta é expresso pela relação entre as
EI

distâncias focais da objetiva (f1) e da ocular (f2):


GU

O aumento linear transversal A do microscópio é dado pela expres- A = f1 / f2


são:
NO

A = I’ / O A desvantagem da luneta astronômica para observar objetos ter-


restres é que ela fornece uma imagem invertida.
S
TO

Vamos multiplicar a expressão acima por I / I, obtendo:


A= (I’ / O) (I / I ) Luneta terrestre
MA
DE

Como I / O = A objetiva é o aumento linear transversal da objetiva e I’ / A luneta terrestre é semelhante à astronômica só que a imagem
final obtida é direita.
Y

I = A ocular é o aumento linear transversal da ocular, obtemos:


LL

A = A objetiva A ocular Esta luneta tem como elemento característico uma ocular diver-
BE

gente. A objetiva é uma lente convergente.


SA

Conclusão: O aumento linear do microscópio é igual ao produ- A distância entre as duas lentes é aproximadamente igual a dife-
4I

to do aumento linear transversal da objetiva pelo aumento linear rença entre as duas distâncias focais (na construção do telescópio
0
77

transversal da ocular. coloca-se esta distância igual). A primeira imagem I1I'1, fornecida
Os aumentos dos microscópios variam entre 300 e 2000 vezes. pela objetiva, se forma sobre o foco imagem da objetiva (F'1). Esta
5
44

Não pode ser maior que estes valores, porque quando as dimen- imagem vai servir como objeto virtual para a ocular. A imagem
61

sões, a serem observadas, forem da ordem do comprimento de luz, final I2I'2 é direita, virtual e maior (fig. 6.11).
15

ocorre o fenômeno da difração, fazendo com que se perca a niti-


dez da imagem.
R A

Já os microscópios eletrônicos, que utilizam feixes de elétrons,


EI
GU

produzem aumentos superiores a 100 000 vezes.


NO

Lunetas
S

Luneta astronômica
TO
MA

A luneta ou telescópio de refração é utilizada para observar ob- Figura 6.11 - Formação da imagem em um luneta terrestre.
jetos distantes. A luneta astronômica tem, como o microscópio,
DE

duas lentes convergentes: a objetiva que ao contrário do micros- O aumento angular de uma luneta (A) é dado pela expressão:
Y

cópio apresenta grande distância focal e a ocular. A = - f1 /f2


E LL

361
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
960mm e a ocular formada por uma lente divergente. O aumento

I
UE
onde f1 é a distância focal da objetiva e f2 é a distância focal da ocu- era de 20 vezes. Podemos afirmar que a distância focal da ocular e
lar. a imagem eram respectivamente:

G
NO
Obs: Os telescópios de reflexão utilizam um espelho parabólico
côncavo no lugar da lente objetiva. A vantagem é que se tem me- a) 192 mm, direita d) 960 mm, direita

OS
nos aberrações e por causa disto os telescópios de reflexão são b) 8 mm, direita e) 48 mm, direita
mais utilizados nos observatórios. Outra vantagem é o baixo custo c) 58 mm, invertida

T
MA
1.4) Periscópio 4. Dois estudantes se propõem a construir cada um deles uma

DE
câmera fotográfica simples, usando uma lente convergente como
Para quê serve um periscópio? objetiva e colocando-a numa caixa fechada de modo que o filme

LY
esteja no plano focal da lente. O estudante A utilizou uma lente de

EL
Serve para observar objetos que não estão no mesmo nível do distância focal igual a 4,0 cm e o estudante B uma lente de distân-

AB
olhos. Vocês já devem ter visto, pelo menos em filmes, que um cia focal igual a 10,0 cm. Ambos foram testar suas câmeras fotogra-
submarinho tem um periscópio acoplado, para observar objetos fando um objeto situado a 1,0 m de distância das respectivas objeti-

IS
fora da água. vas. Desprezando-se todos os outros efeitos (tais como aberrações

04
das lentes), o resultado da experiência foi:

77
Um periscópio é constituído, basicamente, de dois espelhos colo-

5
cados inclinados de 45o como mostra a fig. 6.12, ou de dois prismas I - que a foto do estudante A estava mais "em foco" que a do es-

44
de reflexão total. tudante B;

61
II - que ambas estavam igualmente "em foco";
15
III - que as imagens sempre estavam entre o filme e a lente.
RA

Nesse caso, você concorda que:


EI
GU

a) apenas a afirmativa II é verdadeira;


b) somente I e III são verdadeiras;
NO

c) somente III é verdadeira;


d) somente a afirmativa I é verdadeira;
S
TO

e) não é possível obter uma fotografia em tais condições.


MA

Figura 6.12 - Periscópio 5. Uma lupa, quando produz uma imagem a 30 cm da lente, para
DE

fornecer uma capacidade de aumento de 16 vezes deve ter sua dis-


O raio de luz ao incidir no primeiro espelho reflete, incidindo no tância focal de:
Y

segundo espelho. Após incidir no segundo espelho, o raio de luz


LL

reflete novamente, atingindo o olho do observador. a) 2,0 cm b) 2,5 cm c) 3,0 cm d) 3,5 cm e) 4,0 cm
BE
SA

6. Uma pessoa deseja fotografar um objeto cuja altura é dois me-


tros e, para isso, ela dispõe de uma câmera fotográfica de 3,5 cm
4I

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM de profundidade (distância da lente ao filme) e que permite uma


0
77

imagem de 2,5 cm de altura (no filme). A mínima distância em que


1. Uma lupa é construída com uma lente convergente de 3,0cm de ela deve ficar do objeto é:
5
44

distância focal. Para que um observador veja um objeto ampliado


61

de um fator 3, a distância entre a lupa e o objeto deve ser, em cen- a) 1,8 m b) 2,0 m c) 2,5 m d) 2,8 m e) 3,5 m
15

tímetros:
7. Assinale a alternativa correspondente ao instrumento óptico
A

a) 1,5 b) 2,0 c) 3,0 d) 6,0 e) 25 que, nas condições normais de uso, fornece imagem virtual:
R
EI

2. Os aparelhos que produzem imagens reais invertidas são:


GU

a) Projetor de slides d) Câmera fotográfica


b) Projetor de cinema e) Lente de aumento (lupa)
NO

a) luneta astronômica, lupa e câmera fotográfica; c) Cristalino do olho humano


b) projetor de slides, câmera fotográfica e olho humano;
S

c) câmera fotográfica, olho humano e luneta terrestre; 8. Uma lente é utilizada para projetar em uma parede a imagem
TO

d) lupa, olho humano e microscópio composto; de um slide, ampliada 4 vezes em relação ao tamanho original do
MA

e) câmera fotográfica, luneta terrestre e microscópio composto. slide. A distância entre a lente e a parede é de 2,0 m. O tipo de
lente utilizado e o módulo de sua distância focal são, respectiva-
DE

3. Um dos telescópios utilizados por Galileo era composto de mente:


Y

duas lentes: a objetiva de 16mm de diâmetro e distância focal de


E LL

362
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) divergente, 2,0 m d) divergente, 25 cm 1. Quando um objeto se aproxima de uma câmara fotográfica, para

I
UE
b) convergente, 40 cm e) convergente, 25 cm que a imagem continue nítida no filme:
c) divergente, 40 cm

G
NO
   a) deve-se aumentar a distancia do filme à lente.
9. Um telescópio astronômico tipo refrator é provido de uma obje- b) deve-se diminuir a distância do filme à lente.

OS
tiva de 1 000 mm de distância focal. Para que o seu aumento angu- c) deve-se colocar o filme no foco principal da lente.
lar seja de aproximadamente 50 vezes, a distância focal da ocular d) deve-se colocar o filme entre o foco-imagern e a lente.

T
MA
deverá ser de: e) nenhuma das anteriores.

DE
a) 10 mm b) 20 mm c) 25 mm d) 50 mm e) 150 mm 2. A objetiva de uma máquina fotográfica tem distância focal
100mm e possui um dispositivo que permite seu avanço e retro-

LY
10. Dispõe-se de duas lentes delgadas convergentes de distâncias cesso. A máquina é utilizada para tirar duas fotos: uma de um ob-

EL
focais f’ e f”. Justapondo-se as duas lentes, é possível obter um sis- jeto no infinito e outra de um objeto distante 30cm da objetiva. O

AB
tema de distancia focal: deslocamento da objetiva, de uma foto para outra, em mm, foi de:

IS
a) menor do que f” e f" d) igual a f’ a)50 b)100 c)150 d)200 e)250

04
b) maior do que f’ e f" d) igual a f’

77
c) entre f’ e f" 3. O sistema de lentes de um câmara fotográfica pode ser enten-

5
dido como uma fina lente convergente de distância focal igual a

44
11. Justapõem-se duas lentes delgadas cujas distâncias focais são 25,0cm. A que distância da lente (p”) deve estar o filme para rece-

61
+10cm e -20cm, respectivamente. A distância focal do par é: ber a imagem de uma pessoa sentada a 1,25m da lente?
15
a) -10cm d) +20cm a)8,4cm b)31,3cm c)12,5cm d)16,8cm e)25,0cm
RA

b) -5cm e) nenhuma das anteriores


EI

c) +5cm
GU

4. Um objeto é observado através de uma lupa. Nesse caso, o tipo


12. Associam-se 5 lentes delgadas, convergentes e de 5 dioptrias de lente usado, a posição correta do objeto e o tipo da imagem
NO

cada uma, por justaposição. A distância focal da associação, em formada são, respectivamente:
cm, é:
S
TO

a) convergente, entre a lente e o foco, real.


a) 25 b) 5 c) 8 d) 10 e) 4 b) convergente, entre a lente e o foco, virtual.
MA

c) convergente, além do foco, virtual.


DE

13. Uma associação de lentes delgadas justapostas é formada por d) divergente, entre a lente e o foco, virtual.
duas lentes. Uma delas é convergente, de distância focal igual a f. e) divergente, além do foco, real.
Y

A distância focal da associação é 2f. Qual o tipo e a distância focal


LL

(x) da segunda lente? 5. Uma lupa é construída com uma lente delgada biconvexa com
BE

distancia focal de 10cm. A que distância do centro óptico da lupa,


SA

a) divergente; IxI=f d) convergente; x<f sobre o eixo principal, devemos colocar um objeto para que a sua
b) convergente; x>f e) convergente; x=f imagem apareça ampliada por um fator 5?
4I

c) divergente; IxI ≠ f
0
77

a) 2cm b) 6cm c) 8cm d) 12cm e) 15cm


14. Um rapaz construiu uma máquina fotográfica tipo fole, usando
5
44

uma lente divergente como objetiva. Ao tirar fotografias com essa 6. O sistema óptico de um microscópio composto é constituído de
61

máquina, verificará que, no filme: duas lentes, a ocular e a objetiva. Podemos afirmar que:
15

a) a imagem será sempre menor que o objeto. a) ambas são divergentes.


A

b) a imagem será sempre maior que o objeto. b) a ocular é divergente e a objetiva convergente.
R

c) a imagem será maior que o objeto somente se a distância c) a ocular é convergente e a objetiva divergente,
EI
GU

do objeto à lente for maior que 2f. d) ambas as lentes são convergentes.
d) a imagem será menor que o objeto somente se a distância e) as duas lentes têm convergências negativas.
NO

do objeto à lente for maior que 2f.


e) não apareceu imagem alguma, por mais que se ajustasse 7. Dispondo de três lentes, L1, L2 e L3, um estudante deseja construir
S

o fole. um microscópio composto com apenas duas lentes (uma objetiva


TO

e a outra ocular). Às características das três lentes disponíveis são:


MA

LENTE TIPO DISTÂNCIA FOCAL


QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO L1 Convergente +2,0cm
DE

L2 Convergente +10,0cm
Y

L3 Divergente -5,0cm
E LL

363
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
imagem final real é:

I
UE
Escolha, dentre as opções abaixo, a objetiva e a ocular que devem
ser utilizadas. a) o microscópio simples (lupa)

G
NO
Objetiva Ocular b) o microscópio composto
a) L1 L2 c) a luneta terrestre.

OS
b) L1 L3 d) o telescópio.
c) L2 L1 e) a máquina fotográfica.

T
MA
d) L2 L3
e) L3 L1 13. Na formação das imagens na retina da vista humana normal, o

DE
cristalino funciona como uma lente:
8. A figura mostra um microscópio artesanal construído com um

LY
tubo de plástico PVC e duas lentes convergentes. As lentes L1 e L2 a) convergente, formando imagens reais, direitas e diminuídas.

EL
distam 20,0cm uma da outra e tem distâncias focais f1=3,0cm e b) divergente, formando imagens reais, direitas e diminuídas.

AB
f2=10,0cm, respectivamente. Um inseto, colocado a 4,0cm da lente c) convergente, formando imagens reais, invertidas e diminuídas.
L1, é observado com esse microscópio. Nessa situação, o observa- d) divergente, formando imagens virtuais, direitas e ampliadas.

IS
dor vê o inseto com tamanho n vezes maior, sendo n igual a: e) convergente, formando imagens virtuais, invertidas e dimi-

04
nuídas.

5 77
14. O olho humano sem problemas de visão, emetrope, é um sis-

44
tema óptico convergente que projeta sobre a retina a imagem de

61
um ponto objeto real localizado no infinito. No entanto, o olho ne-
15
cessita ter a capacidade de aumentar a sua vergência, ou poder
a) 3 b) 5 c) 8 d) 12 e) 15 de convergência, para que continue sobre a retina a imagem de
RA

9. Com relação à luneta astronômica, é correio afirmar que: um ponto objeto que dele se aproxima. Tal capacidade, denomi-
EI

nada poder de acomodação, é perdida com o envelhecimento. O


GU

a) ambas as lentes são convergentes. aumento necessário na vergência de um olho para que seja capaz
b) a ocular tem grande distância focal. de enxergar um objeto que dele se aproximou do infinito até a dis-
NO

c) a imagem final é direita. tância de 0,25 m é, em di, igual a;


d) a objetiva é convergente e a ocular divergente.
S
TO

e) apenas a ocular é convergente. a) 1,0 b) 2,0 c) 3,0 d) 4,0 e) 5,0


MA

10. Durante o mês de junho de um determinado ano, foi possível 15. Na figura, o homem A é visto pelo homem B, representado pelo
DE

observar Júpiter com seus satélites, próximo da constelação de Es- olho em corte. À medida que A se aproxima de B e supondo que o
corpião, com o auxílio de uma pequena luneta. Sabendo disso, um olho é normal:
Y

estudante resolveu fazer suas próprias observações, montando o


LL

seguinte dispositivo: L1 e L2 são lentes, sendo que L1 é a ocular e L2 é


BE

a objetiva. Sejam f1 e f2 as distâncias focais dessas lentes. Assinale


SA

a opção que indica o caso no qual foi possível o estudante fazer


suas observações.
4I

a) a curvatura do cristalino aumenta para aumentar a distância


0
77

focal.
b) a curvatura do cristalino diminui para diminuir a distância
5
44

focal.
61

c) a curvatura do cristalino não se altera porque o olho é nor-


15

mal.
a)f1<0, f2<0 e |f1I<|f2| d) f1>0, f2>0 e |f1I>|f2| d) a curvatura do cristalino aumenta para diminuir a distância
A

b)f1<0, f2<0 e |f1I>|f2| e) f1>0, f2>0 e |f1I<|f2| focal.


R

c)f1>0, f2<0 e |f1I<|f2| e) a curvatura do cristalino diminui para aumentar a distância


EI
GU

focal.
11. Uma luneta improvisada foi construída com duas lentes de ócu-
NO

los cujas distâncias focais são 200cm e 20cm. O aumento visual 16. Dois defeitos da visão são a hipermetropia e a miopia. As figuras
dessa luneta é de: I e II mostram esquematicamente esses defeitos, sem identificar,
S

contudo, qual é o olho hipermetrope e qual é o míope. Em cada


TO

a) 4000 vezes d) 180 vezes uma das figuras, que não estão em escala, mostra-se a formação,
MA

b) 220 vezes e) 10 vezes no olho humano, da imagem de uma pessoa que está distante. Se
c) 200 vezes cada olho fosse normal, a imagem se formaria exatamente sobre
DE

a retina. Entre as opções abaixo, identifique a que apresenta a as-


12. Dentre os seguintes instrumentos de óptica, aquele que dá
Y

sociação correia entre figura, defeito de visão e respectivo tipo de


E LL

364
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
lente de correção: tato) convergentes ou divergentes, conforme o caso (não necessa-

I
UE
riamente em correspondência com a sequência das figuras). Outro
defeito da visão, que surge com a idade, é a presbiopia (Figura III),

G
NO
que consiste na incapacidade do cristalino de focalizar na retina
um objeto próximo do olho.

T OS
MA
a) figura I-miopia-lente divergente
b) figura I - hipermetropia - lente convergente

DE
c) figura II - hipermetropia - lente divergente
d) figura II - miopia - lente convergente

LY
Se uma pessoa míope ou hipermetrope se tornar também presbí-

EL
17. A receita de óculos para um míope indica que ele deve usar ope, então a lente que usa deverá ser alterada para:

AB
"lentes de 2,0graus", isto é. o valor da convergência das lentes deve
ser 2,0dioptrias. Podemos concluir que as lentes desses óculos de- a) menos divergente, se hipermetrope.

IS
vem ser: b) mais convergente, se míope.

04
c) mais divergente, se hipermetrope.

77
a) convergentes, com 2,0m de distância focal. d) menos convergente, se míope.

5
b) convergentes, com 50cm de distância focal. e) menos divergente, se míope.

44
c) divergentes, com 2,0m de distância focal.

61
d) divergentes, com 20cm de distância focal. 15
e) divergentes, com 50 cm de distância focal. GABARITO
GABARITO
RA

18. A hipermetropia é um defeito do olho que deve ser corrigido


QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
EI

com uso de lentes:


GU

1-9. COM O 10. A 11. D 12. E 13. C


PROFESSOR
a) esféricas convergentes.
NO

b) esféricas divergentes.
14. E
c) cilíndricas.
S
TO

d) parabólicas. QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO


e) nenhuma das anteriores.
MA

1. A 2. A 3. B 4.B 5. C
6. D 7. A 8. E 9. A 10. E
DE

19. Uma pessoa hipermetrope tem seu globo ocular pequeno em


11. E 12. E 13. C 14. D 15. D
relação à distância focal do cristalino. Considerando que essa pes-
Y

soa tenha uma distância mínima de visão distinta de 0,5m, então, 16. A 17. E 18. A 19. B 20. D
LL

para que possa enxergar objetos a 0,25m, deve usar lentes de ver- 21. E
BE

gência (dioptrias ou graus):


SA

35
a) 1,0 b) 2,0 c)3 ,0 d) 4,0 e) 0,75
4I

CAPÍTULO
CAPÍTULO
0
77

20. Um vestibulando sofre de miopia e outro de hipermetropia.


As formas de suas lentes corretoras podem ser, respectivamente:
5
44

MHS – MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES


61

a) d)
15

I - Movimento oscilatório: todo movimento de vaivém realiza-


do simetricamente em torno de um ponto de equilíbrio.
R A

b) e)
EI
GU
NO

c) I.a - Movimento harmônico simples – MHS


S
TO

• Movimento periódico: todo movimento oscilatório que se re-


MA

pete em intervalos de tempo iguais.


21. A Figura I ilustra um olho míope e a Figura II um olho hiperme-
DE

trope, ambos focalizando um objeto no infinito. A correção desses • Relação do MHS com o MCU
Y

dois defeitos de visão é feita pelo uso de óculos (ou lentes de con-
E LL

365
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Nos pontos de inversão do movimento, V=0. No ponto x=0, a velo-

I
UE
cidade tem valor máximo

G
NO
T OS
MA
DE
LY
EL
AB
IS
• Elongação (x): número real que indica a posição do objeto

04
oscilante; corresponde à abscissa do ponto P no eixo Ox.

77
• Amplitude (A): a maior elongação apresentada pelo objeto os-

5
cilante; corresponde ao raio do M.C.U.

44
• Ângulo de Fase (Φ): posição angular do ponto P no M.C.U.

61
• Função horária da elongação 15
Equação de Torricelli
RA
EI
GU
NO

.Função da aceleração do MHS


S
TO
MA
DE
Y
LL
BE
SA
04I
77
5
44
61
15
A

Função horária da elongação do MHS


R
EI

. Função horária da velocidade


GU
NO
S
TO
MA

Aceleração em função da elongação


DE
Y

No ponto central, a aceleração é nula, pois x=0. Nos pontos de in-


E LL

366
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
versão, temos o valor máximo e o mínimo.

I
UE
G
NO
OS
T
MA
. Gráficos do MHS – Posição x tempo

DE
LY
EL
AB
IS
. PERÍODO DO PÊNDULO SIMPLES

04
77
5
44
61
15
RA
EI
GU
NO

. Gráficos do MHS – velocidade x tempo


S
TO
MA
DE
Y
LL
BE
SA
04I
77
5
44
61
15

. Gráficos do MHS – aceleração x tempo


A
R
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE
Y
E LL

367
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
I RA
G UE
NO
T OS
MA
DE
LY
EL
AB
IS
04
77
. OSCILADOR HARMÔNICO HORIZONTAL

5
44
61
. A ENERGIA NO M.H.S
15
Movimento harmônico simples linear
RA
EI

Considere uma partícula P, realizando um movimento oscilatório


GU

e retilíneo em torno de um ponto de equilíbrio O. Sejam A e A’ os


pontos de inversão do movimento.
NO

Oscilador harmônico simples (oscilador massa-mola)


S
TO
MA
DE
Y
LL
BE
SA
04I
77
5
44
61
15

. OSCILADOR HARMÔNICO VERTICAL O movimento do ponto P é um movimento harmônico simples li-


A

near (MHS) se a força resultante, que age sobre ele, tem valor
R

Mas, como o peso não varia conforme o movimento, este pode algébrico diretamente proporcional à abscissa x e de sinal
EI
GU

ser considerado como uma constante, então a força resultante é contrário:


do tipo -K.X.
NO

Assim, a força varia proporcionalmente à elongação do movimen-


S

to, portanto é um MHS, cujo período é expresso por:


TO
MA

Constante elástica
. Energia no MHS
DE
Y

Energia potencial: da Mecânica temos


E LL

368
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
GUE
NO
OS
Para x = a temos: para qualquer posição é válida a relação

T
MA
Nas posições de inversão do movimento a energia potencial é má-
xima:

DE
LY
Graficamente:

EL
AB
Na posição de equilíbrio, a energia potencial é igual a zero:

IS
gráfico da energia potencial versus a posição

04
77
5
44
61
15
RA
EI
GU
NO

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
S
TO

1. (EEAR) Um objeto realiza um Movimento Harmônico Simples


. ENERGIA CINÉTICA: (MHS), segundo a seguinte função, no Sistema Internacional de
MA

Unidades: x = 0,2.cos (π/3 . t + π)


DE

Determine o valor do módulo da velocidade V do objeto, em m/s,


no instante t = 3 s.
Y
LL

a) 2π/15 b) π/15 c) π/30 d) 0


BE
SA

Nas posições de inversão do movimento a energia cinética é nula: 2. (EEAR) Um garoto amarra uma pedra a um barbante e a faz girar
Na posição de equilíbrio a energia cinética é máxima. em um plano vertical com uma rotação constante de 150 rpm (ro-
4I

tações por minuto). A sombra da pedra projetada no chão realiza


0
77

Graficamente temos: um movimento de vai e vem em uma trajetória representada por


um segmento de reta de 1,5 m de comprimento. Considerando o
5
44

movimento da sombra da pedra como um MHS com fase inicial


61

nula, assinale a alternativa que apresenta corretamente a equação


15

da elongação para esse movimento, no Sistema Internacional de


Unidades:
RA

a) x=0,75cos(2,5πt)
EI
GU

b) x=0,75cos(5πt)
c) x=1,5cos(5πt)
NO

d) x=1,5cos(300πt)
S

3. (Espcex) Uma criança de massa 25kg brinca em um balanço


TO

cuja haste rígida não deformável e de massa desprezível, presa ao


MA

teto, tem 1,60m de comprimento. Ela executa um movimento har-


mônico simples que atinge uma altura máxima de 80cm em rela-
DE

Energia mecânica: por definição temos: ção ao solo, conforme representado no desenho abaixo, de forma
Y

que o sistema criança mais balanço passa a ser considerado como


E LL

369
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
um pêndulo simples com centro de massa na extremidade P da

I
UE
haste. Pode-se afirmar, com relação à situação exposta, que Para cada um dos pêndulos registrou-se a posição (X), em me-
tro, em função do tempo (T), em segundo, e os gráficos desses

G
NO
registros são apresentados nas figuras 1, 2 e 3 abaixo.

OS
T
MA
DE
LY
EL
AB
IS
04
Dados: intensidade da aceleração da gravidade g=10 m/s²

77
considere o ângulo de abertura não superior a 10º

5
44
a) a amplitude do movimento é 80cm

61
b) a frequência de oscilação do movimento é1,25 Hz Considerando a inexistência de atritos e que a aceleração da
15
c) o intervalo de tempo para executar uma oscilação completa gravidade seja g= π²m/s², é correto afirmar que
é de
RA

d) a frequência de oscilação depende da altura atingida pela


EI

criança.
L2 2
GU

e) o período do movimento depende da massa da criança. a) L1 = ; L2 = L3 e L3 = 3L1


3 3
NO

4. (Espcex) Peneiras vibratórias são utilizadas na indústria de


L3
construção para classificação e separação de agregados em dife- b) L1 = 2L 2 ; L 2 = e L3 = 4L1
S

2
TO

rentes tamanhos. O equipamento é constituído de um motor que


faz vibrar uma peneira retangular, disposta no plano horizontal,
MA

L2 L
para separação dos grãos. Em uma certa indústria de mineração, c) L1 = ; L2 = 3 e L3 = 16 L1
4 4
DE

ajusta-se a posição da peneira de modo que ela execute um mo-


vimento harmônico simples (MHS) de função horária x = 8 cos (8 d) L1 = 2 L 2 ; L 2 = 3 L3 e L3 = 6 L1
Y

π t) onde x é a posição medida em centímetros e t, o tempo em


LL

segundos.
BE

O número de oscilações a cada segundo executado por esta pe- 6. (Esc. Naval) Analise o gráfico abaixo.
SA

neira é de:
4I

a) 2
0
77

b) 4
c) 8
5
44

d) 16
61

e) 32
15

5. (Afa 2016) Três pêndulos simples 1, 2 e 3 que oscilam em MHS


A

possuem massas respectivamente iguais a m, 2m e 3m são mos-


R

trados na figura abaixo.


EI
GU

O gráfico acima representa a posição x de uma partícula que reali-


za um MHS (Movimento Harmônico Simples), em função do tempo
NO

t. A equação que relaciona a velocidade v em cm/s da partícula


com a sua posição x é
S
TO
MA

a)
DE

Os fios que sustentam as massas são ideais, inextensíveis e


possuem comprimento respectivamente L1, L2 e L3
Y
E LL

370
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
b)

G
NO
c)

OS
d)

T
MA
DE
e)

LY
EL
7. Um pêndulo simples oscila com uma amplitude máxima de 60º

AB
em relação à vertical, momento em que a tensão no cabo é de Para apenas duas dessas situações, tem-se o registro do gráfico
10N. Assinale a opção com o valor da tensão no ponto em que ele senoidal da posição da partícula em função do tempo, apresenta-

IS
atinge sua velocidade máxima. do na Figura 2.

04
77
a) 10 N

5
b) 20 N

44
c) 30 N

61
d) 40 N 15
e) 50 N
RA

8. Um corpo executa um movimento harmônico simples. Com re-


EI

lação à sua aceleração, afirma-se que:


GU

Considere que não existam forças dissipativas nos quatro experi-


a) é máxima nos extremos do percurso. mentos; que, nos experimentos II e IV, as molas sejam ideais e que
NO

b) é máxima no ponto médio do percurso. as massas oscilem em trajetórias perfeitamente retilíneas; que no
c) é indeterminada. experimento III o fio conectado à massa seja ideal e inextensível; e
S
TO

d) é nula nos extremos do percurso. que nos experimentos I e III a massa descreva uma trajetória que é
e) tem o mesmo sentido em qualquer instante. um arco de circunferência.
MA
DE

9. (Espcex) Uma mola ideal está suspensa verticalmente, presa a Nessas condições, os experimentos em que a partícula oscila cer-
um ponto fixo no teto de uma sala, por uma de suas extremidades. tamente em movimento harmônico simples são, apenas
Y

Um corpo de massa 80g é preso à extremidade livre da mola e


LL

verifica-se que a mola desloca-se para uma nova posição de equi- a) I e III
BE

líbrio. O corpo é puxado verticalmente para baixo e abandonado b) II e III


SA

de modo que o sistema massa-mola passa a executar um movi- c) III e IV


mento harmônico simples. Desprezando as forças dissipativas, sa- d) II e IV
4I

bendo que a constante elástica da mola vale 0,5 N/m e consideran-


0
77

do , o período do movimento executado pelo corpo é de: 11. (Epcar (Afa) 2013) Num local onde a aceleração da gravidade
é constante, um corpo de massa m, com dimensões desprezíveis,
5
44

a) 1,256 s é posto a oscilar, unido a uma mola ideal de constante elástica k,


61

b) 2,512 s em um plano fixo e inclinado de um ângulo como mostra a figura


15

c) 6,369 s abaixo.
d) 7,850 s
A

e) 15,700 s
R
EI

10. (AFA - 2017) Uma partícula de massa pode ser colocada a


GU

oscilar em quatro experimentos diferentes, como mostra a Figura


NO

1 abaixo.
S
TO

Nessas condições, o sistema massa-mola executa um movimento


MA

harmônico simples de período T.


Colocando-se o mesmo sistema massa-mola para oscilar na ver-
DE

tical, também em movimento harmônico simples, o seu novo pe-


Y

ríodo passa a ser T’.


E LL

371
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Nessas condições, a razão T’/T é:

I
UE
de tempo o deslocamento da esfera, em cm, é de
a) 1

G
NO
b)

OS
c)

T
MA
d)

DE
12. (Efomm 2018) Em uma mola ideal pendurada no teto, foi co-
locado um corpo de massa igual a 10kg que causou uma defor-

LY
mação na mola igual a 50cm. Posteriormente, a massa de 0,1kg foi

EL
substituída por uma massa de 12,5kg. Nessa nova condição, o siste-

AB
ma foi posto para oscilar. Admitindo que a aceleração da gravidade
g=10 m/s², determine o período de oscilação do movimento. a) 3,75 b) 7,50 c) 9,00 d) 15,0 e) 22,5

IS
04
a) 15. Um sistema massa-molas é constituído por molas de constan-

77
b) tes k1 e k2, respectivamente, barras de massas desprezíveis e um

5
corpo de massa m, como mostrado na figura. Determine a frequ-

44
c) ência desse sistema.

61
15
d)
e)
RA
EI

13. (Esc. Naval 2016) Analise a figura abaixo.


GU
NO
S
TO
MA
DE

A figura acima mostra duas molas ideais idênticas presas a


Y

um bloco de massa m e a dois suportes fixos. Esse bloco está


LL

apoiado sobre uma superfície horizontal sem atrito e oscila 16. (Espcex) Um objeto preso por uma mola de constante elástica
BE

com amplitude A em torno da posição de equilíbrio x = 0 igual a 20 N/m executa um movimento harmônico simples em
SA

torno da posição de equilíbrio. A energia mecânica do sistema é


A 3A
Considere duas posições do bloco sobre o eixo x: x1 = 4 e x2 = 4 . de 0,4 J e as forças dissipativas são desprezíveis. A amplitude de
4I

Sendo V1 e v2 as respectivas velocidades do bloco nas posições oscilação do objeto é de:


0

v
77

x1 e x2, a razão entre os módulos das velocidades, v 1 , é


2
a) 0,1 m
5
44

b) 0,2 m
61

c) 1,2 m
15 15
15

a) d) d) 0,6 m
7 16 e) 0,3 m
A

7 16
R

b) e)
EI

15 7
GU

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
7
NO

c)
16 1. Um sistema bloco mola é colocado em Movimento Harmônico
S

14. (Esc. Naval 2013) A figura abaixo mostra uma mola ideal de Simples em dois experimentos. No primeiro, o bloco é puxado até
TO

constante elástica K= 200 N/m inicialmente em repouso, susten- sofrer um deslocamento d1 em relação à posição de equilíbrio, e
MA

tando uma esfera de massa M= 2,00 kg na posição A. Em seguida, depois liberado. No segundo, é puxado até sofrer um deslocamen-
a esfera é deslocada 15,0 cm para baixo até a posição B, onde, no to maior d2, e depois liberado. Em relação ao experimento, assina-
DE

instante t= 0, é liberada do repouso, passando a oscilar livremente. le V (verdadeiro) ou F (falso) para as alternativas.
Y

Desprezando a resistência do ar, pode-se afirmar que, no intervalo


E LL

372
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
b) batimento.

I
UE
c) interferência.
d) propagação.

G
NO
e) reforço.

OS
4. Você deseja construir um dispositivo de transferência de oscila-
ções formado por dois sistemas massa-mola pendurados em uma

T
MA
barra flexível (ver figura). Quando a mola do sistema 1 é esticada
e depois solta, o MHS resultante do sistema 1 à frequência f1 faz a

DE
barra oscilar. A barra então fornece energia ao sistema 2, à mesma
a) No segundo experimento, a amplitude, a energia cinética frequência f1 . Você pretende maximizar a amplitude das oscila-

LY
máxima e a energia potencial máxima são maiores do que ções no sistema 2, para isso é preciso provocar ressonância nos

EL
no primeiro experimento. dois sistemas. Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as alterna-

AB
b) No segundo experimento, a amplitude, a energia cinética tivas.
máxima e a energia potencial máxima são menores do que

IS
no primeiro experimento.

04
c) No segundo experimento, a amplitude e o período são iguais,

77
enquanto a energia cinética máxima e a energia potencial

5
máxima são menores do que no primeiro experimento.

44
61
2. Um projétil de massa m = 50 g colide frontalmente com um 15
bloco de madeira de massa M = 3,95 kg, ficando alojado em seu
interior. O bloco está preso a uma mola de constante elástica k =
RA

1,0N/m, como mostra a figura. Antes da colisão, o bloco estava na


EI

posição de equilíbrio da mola. Após a colisão, o sistema realiza um a) Para produzir o efeito desejado, um sistema pode ser consti-
GU

movimento harmônico simples de amplitude A = 30 cm. A resistên- tuído por uma mola com constante de mola de 1600 N/m e
cia do ar e o atrito entre a superfície e o bloco são desprezíveis. O massa 200kg, e o outro sistema, por uma mola com cons-
NO

módulo da velocidade do projétil, pouco antes de atingir o bloco, e tante de mola de 1200 N/m e massa 200kg.
a frequência das oscilações valem, respectivamente: b) Para produzir o efeito desejado, um sistema pode ser cons-
S
TO

tituído por uma mola com constante de mola de 1500 N/m


e massa 500kg, e o outro sistema, por uma mola com cons-
MA

tante de mola de 1200 N/m e massa 400kg.


DE

c) Para produzir o efeito desejado, um sistema pode ser consti-


tuído por uma mola com constante de mola de 1500 N/m e
Y

massa 500kg, e o outro sistema, por uma mola com cons-


LL

tante de mola de 1200 N/m e massa 100kg.


BE

a) 10 m/s e (2 )-1 Hz. d) Para produzir o efeito desejado, um sistema pode ser cons-
SA

b) 10 m/s e (4 )-1 Hz tituído por uma mola com constante de mola de 1400 N/m
c) 12 m/s e (2 )-1 Hz e massa 700kg, e o outro sistema, por uma mola com cons-
4I

d) 12 m/s e (4 )-1 Hz tante de mola de 1200 N/m e massa 400kg.


0
77

e) 16 m/s e (3 )-1 Hz
3. O pai, empurrando seu filho no balanço, conseguiu aumentar a 5. Um modelo aproximado para o movimento da perna humana é
5
44

amplitude do movimento do balanço simplesmente impulsionan- o pêndulo simples, no qual o período é dado, aproximadamente,
61

do seu filho com a mesma frequência com que ele se balançava,


15

conforme ilustra a figura. por . Utilizando esse modelo e admitindo que: a gravi-
dade local é de 10 m/s², o comprimento da perna é de 90cm, e que
A

um passo tem cerca de 75cm, calcule quanto tempo de caminhada


R

essa pessoa demorará para percorre 1,0km.


EI
GU

a) 42min b) 21min c) 38min


NO

d) 19min e) 56min
S

6. A figura mostra um bloco de massa m = 4kg, oscilando vertical-


TO

mente, em movimento harmônico simples preso a uma mola ide-


MA

al de constante elástica k. Preso a esse sistema, um lápis registra


Essa situação exemplifica o fenômeno denominado uma linha senoidal em uma folha de papel que se move horizon-
DE

talmente com velocidade constante de 0,5 m/s.


Y

a) ressonância.
E LL

373
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
quando a elongação da mola x(t) atingir seu valor máximo.

I
UE
16) No ponto de equilíbrio desse oscilador, a aceleração de m será
máxima, e a sua velocidade será nula.

G
NO
9. Um corpo de 50 g, preso à extremidade de uma mola ideal

OS
(constante elástica k = 3,2 N/m) comprimida de 30 cm, é abando-
nado do repouso da posição A da figura. A partir desse instante, o

T
MA
corpo inicia um movimento harmônico simples. Despreze os atri-
tos e adote o eixo x com origem no ponto de equilíbrio do corpo

DE
(ponto O) e sentido para a direita. A função que mostra a velocida-
de desse corpo em função do tempo, no Sistema Internacional, é:

LY
EL
AB
Considerando π² = 10, a constante elástica da mola é igual a

IS
a) 20 N/m

04
b) 100 N/m

77
c) 40 N/m

5
d) 10 N/m a) v = - 2,4 sen (8t + ).

44
e) 400 N/m b) v = - 0,3 sen (3,2t + /2).

61
c) v = - 7,2 sen (4 t +
15 ).
7. (ESPCEX-2020) Um ponto material realiza um movimento har- d) v = - 2,7 sen (4t + ).
mônico simples (MHS) sobre um eixo 0x, sendo a função horária e) v = - 1,2 sen (2t + /4).
RA
EI

dada por: , para x em metros e t em se-


GU

gundos.
A pulsação, a fase inicial e o período do movimento são, respec- 10. (ESCOLA NAVAL) Analise a figura.
NO

tivamente,
S
TO
MA

a)
DE

b)
Y
LL

c)
BE

d) Na figura, temos dois sistemas massa-mola no equilíbrio, onde am-


SA

bos possuem a mesma massa m = 4,0kg, no entanto, o coeficiente


e) elástico da mola do sistema 1 é k1 = 36 N/m e o do sistema 2 é k2
4I

= 100 N/m. No ponto de equilíbrio, ambas as massas possuem a


0
77

mesma posição vertical e, no instante t = 0, elas são liberadas, a


8. Considere uma massa m presa em uma das extremidades de partir do repouso, após sofrerem um mesmo deslocamento verti-
5
44

uma mola de constante elástica K. A outra extremidade da mola cal em relação aos seus respectivos pontos de equilíbrio. Qual será
61

permanece fixa em uma parede rígida. A massa m oscila em torno o próximo instante, em segundos, no qual elas estarão novamente
15

de sua posição de equilíbrio sobre uma superfície horizontal rea- juntas na mesma posição vertical inicial, ou seja, na posição verti-
lizando um Movimento Harmônico Simples. A posição de m em cal ocupada por ambas em t = 0? Dado: considere π = 3.
RA

função do tempo é descrita pela função x ( t ) = A cos (ωt ) , em a) 3,0 b) 4,5 c) 6,0 d) 7,5 e) 9,
EI

que A é a máxima elongação da mola e ω é a frequência angular.


GU

Sabendo que ω = 2πf, em que f é a frequência de oscilação do 11. Um determinado tipo de sensor usado para medir forças, cha-
NO

sistema, e desconsiderando o atrito, é correto afirmar que: mado de sensor piezoelétrico, é colocado em contato com a su-
perfície de uma parede, onde se fixa uma mola. Dessa forma, po-
S

01) Se a frequência f de oscilação aumentar, a energia mecânica de-se medir a força exercida pela mola sobre a parede. Nesse con-
TO

do sistema permanecerá constante. texto, um bloco, apoiado sobre uma superfície horizontal, é preso
MA

02) Se a frequência f de oscilação aumentar, a energia cinética e a a outra extremidade de uma mola de constante elástica igual a 100
energia potencial do sistema irão aumentar. N/m, conforme ilustração a seguir.
DE

04) O período de oscilação irá diminuir se a frequência aumentar.


Y

08) A velocidade de m será nula e a sua aceleração será máxima


E LL

374
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
15. Analise o gráfico que representa o movimento harmônico sim-

I
UE
ples de um ponto material.

G
NO
OS
Nessa circunstância, fazendo-se com que esse bloco descreva um

T
MA
movimento harmônico simples, observa-se que a leitura do sensor
é dada no gráfico a seguir.

DE
LY
EL
AB
De acordo com esse gráfico, a equação horária de movimento
desse ponto é

IS
04
77
a)

5
b)

44
Com base nessas informações é correto afirmar que a velocidade

61
máxima atingida pelo bloco, em m/s, é de: c) 15
a) 0,1 b) 0,2 c) 0,4 d) 0,8 e) 1,0 d)
RA
EI

12. Um corpo, em Movimento Harmônico Simples, desloca-se en- e)


GU

tre as posições x = 20cm e x = – 20cm de sua trajetória, gastando


5s para ir de uma a outra. Considerando que, no instante inicial, o
NO

corpo estava na posição de equilíbrio, em movimento progressivo,


assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as alternativas. 16. O pêndulo simples ideal consiste em uma massa m pequena
S
TO

(para que o atrito com o ar possa ser desprezado) presa a um fio de


a) A função horária que descreve a posição do corpo é massa desprezível e comprimento L, como mostra a figura. Com o
MA

intuito de determinar o valor da aceleração da gravidade em sua


DE

. casa, um aluno montou um pêndulo simples e mediu o período de


b) A função horária que descreve a posição do corpo é oscilação para diferentes comprimentos do fio. Ele usou uma régua
Y

. graduada em centímetros e um sensor de movimento para deter-


LL

minar a posição horizontal x do pêndulo em função do tempo.


BE

c) A velocidade máxima do corpo é .


SA

d) A energia mecânica do bloco se mantém constante ao lon-


go de sua trajetória.
0 4I
77

13. Uma partícula realiza um MHS (movimento harmônico sim-


5
44

ples) segundo a equação no SI. A partir da


61

posição de elongação máxima, o menor tempo que esta partícula


15

gastará para passar pela posição de equilíbrio é:


A

a) 8s. b) 4s. c) 2s. d) 1s. e) 0,5s.


R

a) O gráfico mostra a posição horizontal do pêndulo para dois ex-


EI

14. Uma partícula descreve um movimento harmônico simples se-


GU

perimentos, com comprimentos de fios diferentes, em função do


tempo. Com base nesses resultados, calcule a razão entre os com-
NO

gundo a equação no SI. O módulo da máxima primentos dos fios para os dois experimentos.
velocidade atingida por esta partícula é:
S
TO

a) π/3 m/s.
MA

b) 0,2π m/s.
c) 0,6 m/s.
DE

d) 0,1π m/s.
Y

e) 0,3 m/s.
E LL

375
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
08) se a massa do corpo suspenso for triplicada, sua freqüência

I
UE
ficará multiplicada por .

G
NO
16) se o valor local de g for 4 vezes maior, a freqüência do pêndulo
será duas vezes menor.

OS
32) se a amplitude do pêndulo for reduzida à metade, seu período
não se modificará.

T
MA
Dê como resposta a soma dos números que precedem as afirma-
tivas corretas.

DE
b) O aluno realizou novas medidas e montou o gráfico do pe- 19. Dois sistemas oscilantes, um bloco pendurado em uma mola

LY
ríodo do pêndulo ao quadrado em função do comprimento do vertical e um pêndulo simples, são preparados na Terra de tal for-

EL
fio. Com base nesses resultados, calcule o valor da gravidade ma que possuam o mesmo período. Se os dois osciladores forem

AB
encontrado pelo aluno. levados para a Estação Espacial Internacional (ISS), como se com-
portarão os seus períodos nesse ambiente de microgravidade?

IS
04
a) Os períodos de ambos os osciladores se manterão os mes-

77
mos de quando estavam na Terra.

5
b) O período do bloco pendurado na mola não sofrerá altera-

44
ção, já o período do pêndulo deixará de ser o mesmo.

61
c) O período do pêndulo será o mesmo, no entanto o período
15
do bloco pendurado na mola será alterado.
d) Os períodos de ambos os osciladores sofrerão modificação
RA

em relação a quando estavam na Terra.


EI
GU

20. A posição em função do tempo de um sistema massa-mola


em um MHS é representada no gráfico a seguir. Admita que a inér-
NO

17. Um pêndulo simples, de comprimento de 100cm, executa uma cia translacional do sistema seja 0,70kg e responda ao que se pede.
oscilação completa em 6s, num determinado local. Para que esse
S
TO

mesmo pêndulo, no mesmo local, execute uma oscilação comple-


ta em 3s, seu comprimento deverá ser alterado para:
MA
DE

a) 200cm
b) 150cm
Y

c) 75cm
LL

d) 50cm
BE

e) 25cm
SA

18. Suponha que um pequeno corpo, de massa m, esteja preso na


4I

extremidade de um fio de peso desprezível, cujo comprimento é L, a) Qual é a amplitude e o período do MHS?
0
77

oscilando com pequena amplitude, em um plano vertical, como b) Qual é a constante elástica da mola?
mostra a figura. Esse dispositivo constitui um pêndulo simples que c) Qual é o módulo da aceleração da massa quando a sua energia
5
44

executa um movimento harmônico simples. Verifica-se que o cor- cinética for a metade da energia total do sistema?
61

po, saindo de B, desloca-se até B' e retorna a B, 20 vezes em 10 s.


15

21. (ESCOLA NAVAL) Observe a figura a seguir.


RA
EI
GU
NO
S

Assinale o que for correto:


TO
MA

01) o período deste pêndulo é 2,0 s.


02) a freqüência de oscilação do pêndulo é 0,5 Hz. Na figura, a mola possui uma de suas extremidades presa ao teto
DE

04) se o comprimento do fio L for 4 vezes maior, o período do e a outra presa a um bloco. Sabe-se que o sistema massa-mola
Y

pêndulo será dobrado.


E LL

376
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
I RA
UE
oscila em MHS segundo a função y ( t ) = 5, 0 sen ( 20t ) , onde y é
dado em centímetros e o tempo em segundos. Qual a distensão

G
NO
máxima da mola, em centímetros? Dado: g = 10 m/s².

OS
a) 5,5 b) 6,5 c) 7,5 d) 8,5 e) 9,5

T
MA
22. (EFOMM) Um pêndulo simples de comprimento L está fixo ao
teto de um vagão de um trem que se move horizontalmente com

DE
aceleração a. Assinale a opção que indica o período de oscilações
do pêndulo. Se a esfera for abandonada, em repouso, no ponto A, a uma distân-

LY
EL
cia x, muito próxima da posição de equilíbrio O, tal que ,

AB
a esfera passará a oscilar de MHS, em torno de O, cuja pulsação é,
em rad/s, igual a

IS
04
77
a) b) c) d)

5
44
25. (AFA) Um corpo luminoso de massa 1kg é acoplado a uma mola

61
ideal de constante elástica 100 N/m e colocado à meia distância
15
23. (ESCOLA NAVAL) Observe as figuras a seguir. entre uma lente esférica delgada convergente L e um espelho es-
férico côncavo gaussiano E, de distâncias focais respectivamente
RA

iguais a 10cm e 60cm, como mostra a figura.


EI
GU
NO
S
TO

As figuras acima mostram um pêndulo simples formado por uma


MA

pequena esfera de massa m e carga elétrica positiva q. O pêndu- Considere que o corpo luminoso seja puxado verticalmente para
DE

lo é posto para oscilar, com pequena amplitude, entre as placas baixo 1cm a partir da posição em que ele se encontra em equilíbrio
paralelas de um capacitor plano a vácuo. A esfera é suspensa por sobre o eixo óptico do sistema e, então, abandonado, passa a osci-
Y

um fio fino, isolante e inextensível de comprimento L. Na figura 1, o lar em movimento harmônico simples exclusivamente na vertical.
LL

capacitor está descarregado e o pêndulo oscila com um período A distância entre o centro de curvatura do espelho e o centro ópti-
BE

T1. Na figura 2, o capacitor está carregado, gerando em seu interior co da lente é 40cm. Dessa forma, o corpo luminoso serve de objeto
SA

um campo elétrico constante de intensidade E, e observa-se que o real para a lente e para o espelho que conjugam, cada um, apenas
pêndulo oscila com um período T2. Sabendo-se que a aceleração uma única imagem desse objeto luminoso oscilante. Nessas con-
4I

da gravidade é g, qual é a expressão da razão entre os quadrados dições, as funções horárias, que melhor descrevem os movimen-
0
77

tos das imagens do corpo luminoso, respectivamente, conjugadas


dos períodos,  T1 2 ? pela lente L e pelo espelho E, são
5

 T 
44

 2
61

a)
15

b)
a) b) c) c)
A

d)
R
EI
GU

d) e)
NO

24. (AFA) A figura mostra uma pequena esfera vazada E, com carga GABARITO
GABARITO
elétrica q = + 2,0 ⋅10 C e massa 80g, perpassada por um eixo retilí-
−5
S

neo situado num plano horizontal e distante D = 3m de uma carga


TO

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
puntiforme fixa Q = − 3,0 ⋅10−6 C.
MA

1. D 2. B 3. C 4. B 5. C

6. D 7. D 8. A 9. B 10. D
DE

11. A 12. A 13. A 14. E 15. Em sala


Y
E LL

377
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
vibratório é perpendicular à direção de propagação.
16. B

I
UE
Ex: ondas sonoras propagando-se numa corda.

G
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

NO
Ondas Longitudinais: aquelas em que a direção do movimento
1. V F F 2. D 3. A 4. F V F F 5. B
vibratório coincide com a direção de propagação.

OS
6. D 7. E 8. Soma 9. A 10. C Ex: ondas sonoras propagando-se no ar.
=14

T
MA
11. A 12. F V V V 13. D 14. C 15. A As ondas, também, podem ser classificadas quanto ao número de
dimensões da propagação de energia em:

DE
16. a) 4 17. E 18. 19. B
Ondas Unidimensionais: a energia propaga-se lineamente, como
b) 9,86 m/s² 36=04+32 na corda, que é um meio unidimensional.

LY
20. a) 0,7m, 2πs b) 0,7 N/m c) 0,5 m/s2 Ondas Bidimensionais: a energia propaga-se superficialmente,

EL
como na superfície da água, que é um meio bidimensional.
21. C 22. D 23. A 24. C 25. C

AB
Ondas tridimensionais: a energia propaga-se no espaço, que é
um meio tridimensional, como as ondas sonoras e as ondas lumi-

IS
nosas (eletromagnéticas).

04
36

77
CAPÍTULO OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
CAPÍTULO

5
44
61
As ondas na superfície da água possuem movimentos vibrató-
15
ONDAS rios transversais e longitudinais simultâneos, de modo que as
partículas descrevem, durante a passagem da onda, trajetórias
RA

Definição: São movimentos oscilatórios que se propagam num aproximadamente circulares.


EI

meio. Nesses movimentos, apenas a energia é transferida, não ha-


GU

vendo transporte de matéria.


NO

OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES Elementos da Onda:
S
TO

ONDAS PERIÓDICAS:
movimentos oscilatórios são movimentos de vaivém realizados
MA

simetricamente em torno e um ponto de equilíbrio. São ondas que se repetem em intervalos de tempos iguais.
DE

ELEMENTOS DA ONDA PERIÓDICA :


Y
LL

Natureza das Ondas: As ondas podem ter natureza mecânica


BE

ou eletromagnética.
SA

Ondas Mecânicas: resultam de deformações provocadas em


4I

meios materiais elásticos, transportando apenas energia mecâni-


0
77

ca. Por isso, as ondas mecânicas não se propagam no vácuo, mas


apenas na matéria.
5
44

Ex: Ondas em cordas, ondas na superfície de um líquido, ondas so- a) elongação: é a distância que a partícula vibrante se encontra da
61

noras, etc. posição de equilíbrio.


15

b) Amplitude: é o valor máximo de elongação.


Ondas Eletromagnéticas: resultam de vibrações de cargas c) Período: é o tempo gasto para dar uma vibração completa.
A

elétricas, transportando energia sob a forma de quanta (pacotes d) Frequência: é o número de vibrações realizadas na unidade de
R

de energia). Por isso, as ondas eletromagnéticas propagam-se no tempo.


EI

vácuo e em alguns meios materiais.


GU

e) Comprimento de Onda: é o espaço percorrido pela frente de


Ex: ondas luminosas (luz), ondas de rádio ou TV, microondas, raios onda durante um período. É também a distância entre duas cristas
NO

X, raios cósmicos, etc. ou dois vales.


f) Crista: ponto máximo de elongação positiva.
S

Tipos e classificações das Ondas: As ondas podem ser do tipo g) Vale ou Depressão: ponto máximo de elongação negativa.
TO

transversal ou longitudinal, dependendo da direção do movimento


MA

vibratório das partículas, relativamente à sua direção de propaga- Unidades do Sistema Internacional:
ção.
DE

Ondas Transversais: aquelas em que a direção do movimento


Y
E LL

378
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
GRANDEZA SÍMBOLO UNIDADE NO SI tada mantém apenas a frequência da onda incidente.

I
UE
c) Difração: ocorre quando uma onda consegue contornar um
Período T segundo – s
obstáculo.

G
NO
Frequência f Hertz – Hz d) Polarização: ocorre quando uma onda transversal, vibrando em
Comprimento de λ metro – m várias direções, passa a fazê-lo em apenas uma.

OS
Onda e) Interferência: ocorre quando duas ondas se encontram e se su-
perpõem.

T
Velocidade v metro por segundo

MA
m/s
Ondas Unidimensionais:

DE
Equação Fundamental das Ondas: Considerando-se um pulso (meia onda) que se propaga numa

LY
corda esticada, verifica-se experimentalmente que a velocidade

EL
de propagação (v) depende da intensidade da força (T) que a tra-

AB
ciona, e da densidade linear ( μ ), conforme a fórmula de Taylor.

IS
OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES

04
577
A frequência é o inverso do período (f = 1/T).
OBSERVAÇÕES

44
OBSERVAÇÕES

61
15
Obs.: (m = massa da corda e l = comprimento da corda)
FUNÇÃO DE ONDA:
RA
EI

A figura abaixo representa a configuração de uma onda periódica


GU

propagando-se num meio com velocidade v, ao longo do eixo das a) Reflexão: Um pulso, propagando-se ao longo de uma corda
abscissas x, e F é uma fonte que executa MHS de amplitude a, no com velocidade v, ao atingir sua extremidade, presa num obstá-
NO

eixo das ordenadas y. culo, reflete-se. A reflexão pode ser com ou sem inversão de fase,
dependendo da extremidade da corda, fixa ou livre.
S
TO

b) Refração: A refração ocorre quando um pulso passa de uma


MA

corda para outra, associada, desde que esta tenha densidade linear
DE

diferente daquela. A refração nesta caso, é sempre acompanhada


de reflexão no ponto de junção das cordas. O pulso que se refra-
Y

ta não sofre inversão de fase, mas o pulso refletido pode ou não


LL

sofrer inversão de fase, dependendo das densidades lineares das


BE

duas cordas.
SA

Caso a primeira corda tenha densidade linear menor que a Segun-


da, o pulso refletido terá fase invertida, pois o incidente encontrará
4I

PERÍODO DE UM PÊNDULO SIMPLES. uma corda mais densa, que se comportará como uma extremi-
0
77

dade fixa.
Se a colocação das cordas for trocada, o pulso refletido não sofre-
5
44

rá inversão de fase, pois o incidente encontrará uma corda menos


61

densa, que se comportará como uma extremidade livre.


15

c) Polarização: Uma onda natural (ou não-polarizada) é aquela


A

PERÍODO DE UM OSCILADOR MASSA–MOLA. que possui várias direções transversais de vibração, em relação à
R

direção da propagação. Polarizar essa onda é fazê-la vibrar em


EI
GU

apenas uma direção através de um polarizador.


NO

OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
S

Fenômenos Ondulatórios:
TO

a) Reflexão: ocorre quando uma onda incide sobre um obstáculo e


MA

retoma ao meio original de propagação. A onda refletida mantém A polarização é exclusiva das ondas transversais, não ocorrendo
todas as características da onda incidente. esse fenômeno com as ondas longitudinais.
DE

b) Refração: ocorre quando uma onda passa de um meio para ou-


Y

tro, com variação na sua velocidade de propagação. A onda refra-


E LL

379
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
d) Interferência: Dois pulsos propagando-se numa mesma corda,

I
UE
em sentidos opostos, encontram-se num determinado instante,
produzindo a interferência. Durante o encontro, de acordo com

G
NO
o Princípio das Ondas, cada ponto da corda tem uma amplitude
resultante igual à soma algébrica as amplitudes dos pulsos com-

OS
ponentes. Após o encontro, de acordo com o Princípio da Inde-
pendência das Ondas, cada pulso continua a se propagar como se

T
MA
nada tivesse ocorrido.
Ondas Bidimensionais:

DE
Na figura 1, têm-se superposição de dois pulsos em concordância
de fase, ocasionando no instante do encontro uma interferência Para o estudo dos fenômenos ondulatórios em ondas bidimensio-

LY
construtiva; na figura 2, têm-se a superposição de dois pulsos em nais, introduz-se o conceito de frente de onda.

EL
oposição de fase, ocorrendo uma interferência destrutiva. Quando a superfície livre de um líquido é perturbada, formam-se

AB
ondas planas que se propagam, afastando-se da fonte perturbado-
ra, com velocidade v. denomina-se frente de onda, num determi-

IS
nado instante, o conjunto de todos os pontos da superfície líquida

04
que estão sendo atingidos pela perturbação.

577
44
61
15
RA
EI
GU

Note-se que: a = a1 + a2 O Princípio de Huygens permite dizer que cada ponto da primei-
ra linha de onda, no instante t = 0, comporta-se como uma fonte
NO

Onde: secundária, com as mesmas características da fonte original, for-


mando no instante t = T a frente de onda, que é tangente de todas
S
TO

a – amplitude do pulso resultante. as ondas secundárias formadas pelas fontes secundárias.


a1 - amplitude do pulso que se propaga para a direita.
MA

a2 - amplitude do pulso que se propaga para a esquerda. Os principais fenômenos ondulatórios que envolvem as ondas bi-
DE

dimensionais são:
e) Onda Estacionária: Um fenômeno importante resultante da in-
Y

terferência de ondas é a onda estacionária. A onda estacionária a) Reflexão: Quando uma frente de onda, propagando-se sobre
LL

ocorre devido a superposição de duas ondas idênticas propagan- um obstáculo, cada ponto da frente de onda reflete-se, obedecen-
BE

do-se em sentidos opostos numa mesma corda. do à Lei de Reflexão, onde o ângulo de incidência é igual ao ângulo
SA

de reflexão.
4I

b) Refração: A refração ocorre, numa superfície líquida, quando


0
77

uma onda passa de um meio para outro, ou seja, de uma região de


maior profundidade para outra de menor profundidade (ou vice-
5
44

-versa). Aqui, também, trabalha-se com raios de onda, que obe-


61

decem à Lei da Refração ou Lei de Snell-Descartes.


15

Onde:
A

i = ângulo de incidência
R

Os pontos de amplitude máxima são chamados de ventres (V) e os r = ângulo de refração


EI

de amplitude nula, de nós ou nodos (N).


GU

n1 = índice do meio 1
n2 = índice do meio 2
NO

Dada a configuração de uma onda estacionária, definem-se as se- v1 = velocidade de propagação da onda no meio 1
guintes medidas: Distância entre dois ventres consecutivos ou dois v2 = velocidade de propagação da onda no meio 2
S

nós consecutivos vale λ


TO

c) Difração: Se um trem de ondas retilíneas (ou circulares) incidir


MA

Distância entre um ventre e um nó consecutivo vale sobre um obstáculo (ou abertura), que tenha a mesma ordem de
grandeza do comprimento de onda da onda incidente, irá ocorrer
DE

difração, ou seja, a onda o (a) contornará, atingindo regiões im-


Y

possíveis de receber diretamente a onda incidente.


E LL

380
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
I
G UE
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

NO
OS
1. (EEAR) Constitui propriedade fundamental de uma onda trans-
portar:

T
MA
a) matéria ou energia. c) energia sem transportar matéria.

DE
As figuras representam, respectivamente, um obstáculo e uma b) matéria e energia. d) matéria sem transportar energia.
abertura, cujas medidas têm aproximadamente um comprimento

LY
de onda. 2. (EEAR) Podemos dizer que um fenômeno em que ocorre o

EL
transporte de energia sem que haja transporte de matéria, tratase

AB
03) Ondas Tridimensionais: de um fenômeno
Neste segmento, serão estudados alguns fenômenos decorrentes a) metafísico. c) ondulatório.

IS
da natureza ondulatória da luz, que é uma onda eletromagnética. b)transversal. c) ondulatório.

04
As frentes de onda tridimensionais são planas ou esféricas, pois

77
propagam-se no espaço. 3. (EEAR) Durante uma aula de Física o professor notou que o aluno

5
havia feito quatro observações em seu caderno.

44
Já foi visto que a luz propaga-se no vácuo com velocidade c = Das afirmações abaixo, assinale a INCORRETA:

61
300.000 km/s. Em outros meios materiais, a velocidade é sempre 15
menor que essa. a) As ondas eletromagnéticas propagam-se no vácuo.
Os fenômenos ondulatórios que se seguem serão estudados na b) As ondas de rádio, as microondas e os raios X são exemplos
RA

forma de luz, o que não impede, evidentemente, de estende-los às de ondas eletromagnéticas.


EI

outras ondas eletromagnéticas. c) As ondas sonoras se propagam nos sólidos, nos líquidos e
GU

nos gases.
Neste segmento serão estudados alguns fenômenos decorrentes d) As ondas sonoras têm origem mecânica e só podem ser
NO

da natureza ondulatória da luz, que é uma onda eletromagnética. produzidas por deformações em meios inelásticos.
As frentes de onda tridimensionais são planas ou esféricas, pois
S
TO

propagam-se no espaço. 4. (EEAR) Qualquer onda apresenta as seguintes características,


Já foi visto que a luz propaga-se no vácuo com velocidade c = EXCETO:
MA

300.000 km/s. Em outros meios materiais, a velocidade é sempre


DE

menor que essa. a) propaga-se no vácuo.


b) manter sua frequência ao mudar de meio.
Y

Os fenômenos ondulatórios que se seguem serão estudados na c) transferir energia sem transportar matéria.
LL

forma de luz, o que não impede, evidentemente, de estende-los às d) apresentar variação de velocidade ao mudar de meio.
BE

outras ondas eletromagnéticas.


SA

5. (EEAR) Uma onda que só se propaga em meio elástico nunca no


a) Reflexão e Refração: Ocorre inversão de fase na reflexão da luz, vácuo, é uma onda:
4I

quando um raio vindo de um meio encontra uma superfície de se-


0
77

paração com outro meio mais refringente. a) sonora. c) luminosa.


A refração, assim como a reflexão interna (total), ocorre sempre b) de rádio. d) eletromagnética.
5
44

sem inversão de fase, pois o raio luminoso vindo de um meio de-


61

fronta-se com uma superfície de separação de outro meio menos 6. (EEAR) A razão de ser impossível ouvir-se uma explosão no Sol
15

refringente. é porque:
A

b) Difração: A luz, também, sofre difração, mas sua observação é a) a Terra está muito distante do Sol.
R

difícil, pois para ocorrer este fenômeno, o obstáculo ou a abertu- b) as ondas sonoras são mecânicas.
EI
GU

ra deve ter dimensão da ordem de grandeza do comprimento de c) as ondas de explosão solar são desconhecidas.
onda da luz (≈ 10-7 m). d) o Sol é um astro que emite apenas ondas luminosas.
NO

c) Polarização: A luz, por ser uma onda transversal, pode ser po- 7. (EEAR) As ondas em que a direção de propagação é coincidente
S

larizada. Aliás, foi o fato da onda luminosa ter sido polarizada que com a direção da vibração denominam-se:
TO

evidenciou o seu caráter transversal.


MA

a) elétricas. c) transversais.
d) Interferência: A ocorrência do fenômeno da interferência das b) longitudinais. d) gravitacionais.
DE

ondas luminosas só ficou evidenciado após a experiência de


8. Considere os seguintes fenômenos ondulatórios:
Y

Young.
E LL

381
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
I
UE
I - Luz 15. (EEAR) Durante uma experiência feita em laboratório, detec-
II - Som (no ar) tou-se, através de um osciloscópio, o seguinte trem de ondas, cuja

G
NO
III - Perturbação propagando-se numa mola helicoidal esticada. velocidade é de 4 cm/s.Os valores do comprimento de onda, em
Podemos afirmar que: cm, e da frequência de oscilação, em Hz, são respectivamente:

OS
a) I, II e III necessitam de um suporte material para propagar-

T
MA
-se. a) 4 e 4.
b) I é transversal, II é longitudinal e III tanto pode ser transversal b) 16 e 4.

DE
como longitudinal. c) 12 e 0,25.
c) I é longitudinal, II é transversal e III é longitudinal. d) 16 e 0,25.

LY
d) I e III podem ser longitudinais.

EL
16. (EEAR) Um ponto material realiza um movimento periódico

AB
9. As ondas eletromagnéticas, ao contrário das ondas mecânicas, com intervalos regulares de 0,1 segundos. A frequência, em Hz,
não precisam de um meio material para se propagar. Considere as desse movimento é de:

IS
seguintes ondas: som, ultra-som, ondas de rádio, microondas e luz.

04
Sobre essas ondas é correto afirmar que: a) 10-1. b) 100. c) 101. d) 102.

77
a) luz e microondas são ondas eletromagnéticas e as outras

5
são ondas mecânicas. 17. (EEAR) Sobre a Mecânica Ondulatória é "correto" afirmar que:

44
b) luz é onda eletromagnética e as outras são ondas mecâ-

61
nicas. a) as ondas sonoras são ondas mecânicas que não necessitam
15
c) som e ultra-som são ondas mecânicas e as outras são ondas de um meio material para se propagarem.
eletromagnéticas. b) as ondas de rádio são ondas transversais que se propagam
RA

d) som é onda mecânica e as outras são ondas eletromagnéticas. no vácuo.


EI

c) ao atingir o extremo móvel de uma corda, um pulso trans-


GU

10. (EEAR) As ondas em que a direção de propagação é perpendi- versal que nela se propaga sofre reflexão com inversão de
cular com a direção da vibração denominam-se: fase.
NO

d) em uma onda sempre ocorre transporte de energia e matéria.


a) elétricas. c) transversais.
S
TO

b) longitudinais. d) gravitacionais. 18. (EEAR 1/02 "A") Uma onda apresenta velocidade de propagação
de 400 m/s e frequência de 40 Hz. Quanto valerá o seu compri-
MA

11. (EEAR) – A figura abaixo representa uma onda de 40Hz de frequ- mento de onda?
DE

ência. O período, em s, e a velocidade de propagação da onda, em


m/s, são, respectivamente: a) 1m. b) 10m. c) 10cm. d) 16Km.
Y
LL

a) 0,15 e 5. 19. (EEAR) – Um som foi ouvido por uma pessoa 10 s após sua emis-
BE

b) 0,50 e 5. são. Sabendo-se que a distância entre a fonte sonora e o observa-


SA

c) 0,025 e 4. dor equivale a 5 × 104 comprimentos de onda, a frequência deste


d) 0,025 e 2. som, em Hz, é:
4I
0
77

12. (EEAR) – Ao reduzir-se à metade o comprimento de onda com a) 2 × 103. b) 5 × 103. c) 2 × 104. d) 5 × 104.
que vibra uma fonte sonora o/a:
5
44

20. (EEAR) O ouvido humano normal é capaz de detectar a estreita


61

a) período dobra. faixa de frequência compreendida entre 20 Hz e 20 kHz. Admitindo


15

b) período não se altera. a velocidade do som no ar igual a 340 m/s. O som mais grave e o
c) frequência dobra. mais agudo que o ouvido humano é capaz de captar têm compri-
A

d) velocidade da onda dobra. mentos de onda, respectivamente, iguais a:


R
EI

13. (EEAR) – Uma onda se propaga com uma velocidade de 300


GU

a) 1,7 m e 0,017 m. c) 1,7 . 10 3 cm e 1,7 . 10 -2 m.


m/s e um comprimento de 6 cm. A frequência da onda, em Khz, é: b) 1,7 cm e 1,7 m. d) 1,7 . 10 3 m e 1,7 . 10 2 cm.
NO

a) 5. b) 180. c) 1800. d) 5000. 21. (EEAR) As ondas eletromagnéticas propagam-se no ar com


S

uma velocidade aproximada de 300.000 km/s. Uma estação de


TO

14. Uma pedra cai em um lago, produzindo ondas que percorrem televisão, que emite ondas cujo comprimento de onda vale 10 cm,
MA

125 cm em 5 segundos. Sendo o comprimento de onda 10 cm, a tem uma frequência, em MHz, de:
frequência, em Hz, será:
DE

a) 3. b) 30. c) 300. d) 3000.


Y

a) 2,5. b) 25. ) 12,5. d) 125.


E LL

382
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
22. (EEAR) Um atirador ouve o som do impacto do projétil, quando d) sua frequência e seu comprimento de onda.

I
UE
este atinge o alvo, 0,45s após o disparo. Sabendo-se que a veloci-
dade do som no ar é de 340 m/s e que a velocidade da bala (su- 29. (EEAR 2/06 "B") Atualmente, os sensores de movimento são

G
NO
posta constante) é de 50% da velocidade do som, em metros, a armas eficazes na segurança bancária e industrial. Dentre esses,
distância entre o atirador e o alvo é de: existem os que funcionam com sons de baixíssima amplitude e

OS
que são percebíveis pelo sensor devido à:
a) 51. b) 85. c) 102. d) 170.

T
MA
a) existência de energia magnética no sensor.
23. (EEAR) Uma determinada turma de eletrônica da EEAR resolveu b) permanência da onda sonora no objeto.

DE
construir um transmissor que operasse na frequência de 100 MHz. c) camada de ar que existe no ambiente.
Além disso, os alunos projetaram uma antena receptora que pos- d) transferência de calor entre os corpos.

LY
suía comprimento igual a 1/4 do comprimento de onda das ondas

EL
transmitidas. Admitindo que a velocidade de propagação das on- 30. (EEAR 2/00 "B") O vento produz, num lago, ondas periódicas,

AB
das seja de 3,0 . 108 m/s, o comprimento de antena, em cm, deve cujo comprimento de onda é 20m, que se propagam com velo-
ser: cidade de 4m/s. Um barco movendo-se em sentido contrário

IS
às ondas, com velocidade de 6m/s, oscila com um período de

04
a) 50. b) 75. c) 200. d) 300. __________ segundos.

77
a) 1. b) 2. c) 3. d) 4.

5
24. (EEAR) Os aeroportos em qualquer parte do mundo utilizam

44
radares na orientação dos aviões em trânsito. Esses equipamentos 31. (EEAR) Qual o comprimento de onda, em metros, de uma onda

61
utilizam o princípio da reflexão de ondas eletromagnéticas emiti- sonora de 1,7KHz propagando-se no ar?
15
das por eles. Admita que um radar emita um sinal que atinge um Dado: velocidade do som no ar é igual a 340 m/s.
avião e retorna 0,10 milisegundos após sua emissão e que a veloci-
RA

dade de propagação de ondas seja constante e igual a 3,0 . 108 m/s. a) 0,2. b) 5,0. c) 20. d) 50.
EI

Neste caso, pode-se dizer que a distância, em Km, entre o avião e


GU

o radar é, aproximadamente, 32. Uma onda de comprimento de onda igual a 0,5m e frequência
4 Hz propaga-se numa superfície líquida. Estabelece-se um eixo x
NO

a) 10. b) 15. c) 20. d) 30. ao longo do sentido de propagação. No instante t = 0s observa-se


uma partícula na origem do sistema de coordenadas. Qual vai ser
S
TO

25. (EEAR 1/96) – A figura representa uma onda de 50 Hz. A amplitu- a coordenada x dessa partícula, decorridos 10s?
de, em cm, e a velocidade da onda, em m/s, são, respectivamente:
MA

a) 0m. b) 20m. c) 0,125m. d) 4m.


DE

a) 10 e 15.
b) 15 e 20. 33. Um osciloscópio é um instrumento que permite visualizar e
Y

c) 15 e 10. medir ondas/sinais elétricos. Suponha que a forma de onda acima


LL

d) 10 e 20 seja obtida em um ponto de uma placa-mãe de um computador.


BE

Se o intervalo de tempo medido entre os pontos "A" e "B" é de 30


SA

26. Um sinal viaja a 12 km/s em uma placa eletrônica. Sendo sua milisegundos, qual é a frequência do sinal?
frequência de 50 KHz, seu comprimento de onda será:
4I

a) 0,04m. b) 0,16m. c) 0,24m. d) 0,46m. a) 100Hz.


0
77

b) 200Hz.
27. (EEAR) Uma campainha está soando com frequência de 50Hz. c) 300Hz.
5
44

Depois de algum tempo começa a soar com frequência de 55 Hz. d) 400Hz.


61

Logo, pode-se afirmar que:


15

a) o período aumentou. 34. De uma torneira mal fechada caem gotas idênticas à razão de
b) a velocidade de propagação da onda diminui. 4 gotas a cada segundo, exatamente no centro da superfície livre
A

c) a velocidade de propagação da onda aumentou. da água contida em um recipiente circular de raio R = 40cm. As
R

d) o comprimento da onda diminui. frentes originadas pelas primeiras dessas gotas são mostradas na
EI
GU

figura.
28. (EEAR) Um garoto observa uma menina vestida com biquíni Com base no que foi descrito, pode-se afirmar que:
NO

verde correndo à beira de uma piscina. A menina pulou na piscina


e, enquanto mergulhava, o garoto via que seu biquíni continuava
S

verde. Isso se justifica porque uma onda, ao passar de um meio a) v = 32 cm/s e f = 0,25 Hz.
TO

para o outro, não altera: b) v = 64 cm/s e f = 0,25 Hz.


MA

c) v = 32 cm/s e f = 4 Hz.
a) sua frequência. d) v = 64 cm/s e f = 4 Hz.
DE

b) seu comprimento de onda.


35. O som, sendo uma onda mecânica, pode sofrer:
Y

c) sua velocidade de propagação.


E LL

383
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
a) reflexão e refração, mas não sofre, difração.
b) reflexão e difração, mas não sofre refração.

G
NO
c) reflexão, refração e difração, mas não interferência.
d) reflexão, refração, difração e interferência.

OS
36. Considere as seguintes afirmações relativas às formas de ondas

T
MA
mostradas na figura abaixo:
a) A = 0,5V; T = 4 ms; F = 250 Hz.

DE
I - A onda A é conhecida como onda longitudinal, e seu comprimen- b) A = 1,0V; T = 8 ms; F = 125 Hz.
to de onda é igual à metade do comprimento de onda da onda B. c) A = 1,0V; T = 4 ms; F = 250 Hz.

LY
II - Uma onda sonora propagando-se no ar é mais bem descrita d) A = 2,0V; T = 2 ms; F = 500 Hz.

EL
pela onda A, onde as regiões escuras são chamadas de regiões de

AB
compressão e as regiões claras, de regiões de rarefação. 41. (EEAR) Ondas eletromagnéticas são aquelas que se propa-
III- Se as velocidades das ondas A e B são iguais e permanecem gam:

IS
constantes e, ainda, se o comprimento de onda da onda B é du-

04
plicado, então o período da onda A é igual ao período da onda B. a) somente no vácuo.

77
b) somente em meios materiais.

5
c) somente em condutores elétricos.

44
d) tanto em meios materiais quanto no vácuo.

61
15
42. A figura representa as cristas (acima do nível médio) de um
sistema de ondas produzidas na superfície da água.
RA

Podemos afirmar que as duas fontes:


EI
GU

Então, pode-se concluir que:


NO

a) somente II é correta. c) I e II são corretas.


S
TO

b) todas são corretas. d) I e III são corretas.


MA

37. A faixa de emissão de rádio em frequência modulada, no Brasil, a) vibram em fase e a frequência de A é maior que a frequência
DE

vai de,aproximadamente, 88Mhz a 108 Mhz. A razão entre o maior de B.


e o menor comprimento de onda desta faixa é: b) vibram em fase e a frequência de A é igual que a frequência
Y

de B.
LL

a) 0,81. b) 15. c) 1,2. d) 0,81. c) vibram em oposição de fase e a frequência de A é maior que
BE

a frequência de B.
SA

38. (EEAR) Na superfície de um lago observa-se a formação de d) vibram em oposição de fase e a frequência de A é igual que
ondas periódicas. Sabendo-se que a distância entre duas cristas a frequência de B.
4I

consecutivas da onda é 10 cm e que sua velocidade de propagação


0
77

é de 2 m/s, qual o período, em s, desta propagação? 43. Isaac Newton demonstrou, mesmo sem considerar o modelo
ondulatório, que a luz do Sol, que vemos branca, é o resultado da
5
44

a) 0,05. b) 0,10. c) 10,0. d) 20,0. composição adequada das diferentes cores. Considerando hoje o
61

caráter ondulatório da luz, podemos assegurar que ondas de luz


15

39. (EEAR) A palavra LASER vem da sigla Light Amplification by correspondentes às diferentes cores terão sempre, no vácuo:
stimulated Emission of Radiation. Um laser que emite ondas eletro-
A

magnéticas, no ar, com velocidade de 3 x 108 m/s, com frequência a) o mesmo comprimento de onda.
R

de 5,0 x 1014 Hz, terá comprimento de onda, em metros, igual a: b) a mesma frequência.
EI
GU

c) a mesma amplitude.
a) 1,5 x 10-8. b) 6,0 x 10-8. c) 1,5 x 10-7. d) 6,0 x 10-7. d) a mesma velocidade.
NO

40. O padrão de forma de onda proveniente de um sinal eletrônico 44. (EEAR) Em um determinado meio de propagação, o compri-
S

está representado na figura a seguir. Notando os valores para as mento de onda (λ) e a frequência (f) de uma dada onda, são gran-
TO

divisões horizontal (1ms) e vertical (500mV), deve-se dizer quanto dezas:


MA

à amplitude a, ao período t a frequência f da forma de onda que:


a) diretamente proporcionais.
DE

b) inversamente proporcionais.
Y

c) que só podem ser aplicadas no estudo do som.


E LL

384
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) que não apresentam nenhuma proporcionalidade. ( ) onda sonora.

I
UE
45. (EEAR) Admitindo que as estações de rádio, de uma região de- a) (I), (IV), (-), (III), (II), (V).

G
NO
terminada região, emitam ondas eletromagnéticas basicamente b) (II), (-), (I), (IV), (IV), (V).
em duas faixas: AM e FM e que a velocidade das ondas eletromag- c) (V), (I), (II), (IV), (-), (III).

OS
néticas vale 3 x 108 m/s, duas estações de rádio que emitam ondas d) (II), (III), (I), (V), (IV), (-).
de comprimento de onda igual a 300 m e 200 m estão operando,

T
MA
respectivamente, em ____________________ .
Dados : AM de 535 a 1650 kHz. / FM de 88 a 108 MHz.

DE
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
a) AM e AM. b) AM e FM. c) FM e AM. d) FM e FM.

LY
EL
46. (EEAR BCTME) No espectro eletromagnético existe uma faixa 1. (EEAR) Uma onda sonora ao passar de uma região de menor

AB
conhecida como radiação ultravioleta que, por sua vez, foi subdivi- temperatura para uma outra de maior temperatura, altera:
dida conforme a tabela:

IS
a) frequência. c) comprimento de onda.
ULTRAVIOLETA COMPRIMENTO DE ONDA ( λ )

04
b) altura. d) período.

77
UV-A De 320 nm a 400nm

5
UV-B De 280 nm a 320nm 2. (EEAR) Uma pessoa submersa em uma piscina ouve o ruído de

44
uma explosão ocorrida fora da água. O fenômeno ondulatório que
UV-C De 100 nm a 280nm

61
certamente ocorreu na fronteira entre o ar e a água é denominado:
15
Admitindo-se que a propagação ocorra no vácuo, qual das alter- a) difração. c) dispersão.
RA

nativas abaixo apresenta uma frequência que esteja corretamente b) refração. d) ressonância.
EI

relacionada com a tabela acima?


GU

Dados: velocidade da luz no vácuo = 3 x 108 m/s. 3. (EEAR) Duas ondas sonoras, ao se encontrarem, podem se anular
1 nm = 10-9 m. ou produzir um som de maior amplitude. Este fenômeno é cha-
NO

mado:
a) 3 x 1012 Hz está dentro da faixa do UV-B.
S
TO

b) 1 x 1015 Hz está dentro da faixa do UV-A. a) interferência. c) difração.


c) 2 x 1015 Hz está dentro da faixa do UV-C. b) reflexão. d) refração
MA

a) 75 x 1016 Hz está dentro da faixa do UV-C.


DE

4. (EEAR) Através do princípio de HUYGENS, podemos explicar por


47. (EEAR 1/99 "A") A expressão que relaciona velocidade, frequên- que:
Y

cia e comprimento de uma onda é: a)o som se difrata mais que a luz.
LL

b)a luz não se propaga no vácuo nem em água.


BE

a) V = λ / T c)o som apresenta uma propagação mais rápida que a da luz.


SA

b) f=λ . V d)o som são ondas mecânicas e a luz ondas eletromagnéticas.


c)
4I

d) 5. (EEAR) Quando uma onda sobre reflexão numa superfície:


0
77

48. Correlacione os conceitos às suas definições e assinale a se- a)sua frequência se mantém constante, mas se alteram seu
5
44

guir a alternativa correta. comprimento de onda e sua velocidade.


61

CONCEITOS b)alteram-se frequência, comprimento de onda e velocidade.


15

I - É a mudança de direção dos raios luminosos quando da passa- c)a frequência e a velocidade mantêm-se constantes, alteran-
gem de um meio para outro. do-se comprimento da onda.
A

II- É a mudança de direção em um mesmo meio. d)mantêm-se constantes frequência, velocidade e compri-
R

III- É a distância entre dois picos positivos consecutivos de uma mento de onda.
EI
GU

onda senoidal.
IV- É o inverso do período de uma onda. 6. (EEAR) Uma das evidências de que as ondas sonoras são longi-
NO

V - Não depende de meio material para sua propagação. tudinais é que elas não sofrem:
a) reflexão. c) difração.
S

GRANDEZA OU FENÔMENO FÍSICO b) refração. d) polarização.


TO

( ) difração.
MA

( ) comprimento de onda. 7. (EEAR) Alice consegue conversar com seu namorado, embora
( ) refração. um muro de 3 m de altura esteja entre eles. Isso é possível graças
DE

( ) onda eletromagnética. ao fenômeno:


Y

( ) frequência.
E LL

385
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
a) reflexão. c) absorção. 15. (EEAR) Uma onda se refrata ao passar de um meio para outro.

I
UE
b) difração. d) interferência. Das grandezas físicas: velocidade, comprimento de onda, frequên-
cia e período, as que se conservam são:

G
NO
8. O principio de Huygens serve para explicar qual dos fenômenos
abaixo? a) frequência e comprimento de onda.

OS
b) comprimento de onda e período.
a) Absorção. c) Reflexão c) frequência e período.

T
MA
b) Refração. d) Difração. d) velocidade e período.

DE
9. (EEAR 2/07) O fenômeno ondulatório na qual uma onda conse- 16. (EEAR) Ondas podem contornar obstáculos. Esse desvio das on-
gue contornar um obstáculo é denominado: das é chamado:

LY
EL
a) Reflexão. c) Difração a) difração. c) interferência.

AB
b) Refração d) Polarização. b) dispersão. d) refração.

IS
10. (EEAR) Nos fenômenos ondulatórios de refração e reflexão, 17. (EEAR) Considere uma situação hipotética em que uma onda

04
mantém-se constante o(a): se propaga do meio 1, com velocidade v1, para o meio 2, com velo-

77
cidade v2. Sejam f1, λ1 e f2, λ2 as frequências e os comprimentos de

5
a) frequência. c) comprimento de onda. onda, respectivamente, nos meios 1 e 2.

44
b) velocidade. d) pulso. Observe as afirmações abaixo:

61
15
11. (EEAR) Um garoto observa uma menina vestida com biquíni I - Se v1 < v2, logo λ1 > λ2.
verde correndo à beira de uma piscina. A menina pulou na piscina II - No fenômeno da refração f1 = f2.
RA

e, enquanto mergulhava, o garoto via que seu biquíni continuava III - Para λ1 > λ2 deve-se ter f1 < f2.
EI

verde. Isso se justifica porque uma onda, ao passar de um meio IV - Para que λ1 > λ2 deve-se ter v1 > v2.
GU

para o outro, não altera: Destas, está(ão) correta (s):


NO

a) sua velocidade de propagação. a) I. b) II e IV. c) I e II. d) I, II e III.


b) seu comprimento de onda e frequência.
S
TO

c) seu comprimento de onda. 18. (EEAR) Duas ondas sonoras propagam-se simultaneamente em
d) sua frequência. um mesmo meio, com frequências de 600 Hz e 200 Hz. Podemos
MA

afirmar que estas ondas têm em comum:


DE

12. (EEAR) Uma fonte produz ondas luminosas que incidem sobre
um obstáculo opaco em que existe uma fenda de dimensões com- a)o mesmo comprimento de onda.
Y

paráveis ao comprimento de onda das ondas citadas. Admitindo b)o mesmo período de oscilações.
LL

que o obstáculo esteja imerso em um meio homogêneo, é possível c)a mesma velocidade de propagação.
BE

afirmar que ocorrerá: d)a mesma altura.


SA

DADO: A fenda descrita tem dimensões da mesma ordem de gran- 19. (EEAR) Na refração de ondas sonoras, permanece constante
4I

deza do comprimento de onda das ondas do problema. o(a):


0
77

a) somente refração. c) somente reflexão. a) comprimento de onda. c) meio de propagação.


5
44

b) reflexão e refração. d) reflexão e difração. b) velocidade de onda. d) frequência.


61
15

13. (EEAR) "Ouviram do Ipiranga as margens plácidas, de um povo 20. (EEAR) “... a vida vem em ondas/como um mar/num indo e vin-
heroico o brado retumbante..." (trecho do hino Nacional Brasileiro). do infinito...” (Trecho da melodia “Como uma Onda”de Lulu Santos
A

Com base na letra mencionada acima, pode-se dizer que o fenô- e Nelson Motta). Em relação ao trecho acima podemos identificar
R

meno ondulatório descrito é a: como fenômeno ondulatório:


EI
GU

a) reflexão do som. c) refração do som. a) difração. c) reflexão


NO

b) refração da luz. d) difração do som. b) dispersão. d) refração.


S

14. (EEAR) Ondas podem contornar obstáculos. Esse desvio das on- 21. (EEAR) Podemos ver um líquido dentro de um recipiente trans-
TO

das é chamado de: parente devido_________________da luz.


MA

a) difração. c) dispersão. a) à difração. c) somente a reflexão.


DE

b) refração. d) interferência. b) somente à refração. d) à refração e à reflexão.


Y
E LL

386
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
22. Uma corda de massa específica linear 10g/m tem uma de suas

I
UE
extremidades presa a um motor ligado e a outra, após passar por
uma polia fixa, sustenta um peso de 100N. nota-se na parte manti-

G
NO
da horizontal a formação de ondas de comprimento de onda cujo
valor é 25 cm. Nesta condições, a frequência própria da vibração do

OS
motor ( logo, da corda presa a ele) será:
A opção que melhor representa a configuração resultante no siste-

T
MA
a) 0,25Hz. c) 400Hz.b) 2,5Hz. ma após os pulsos passarem pela junção das cordas é:
c) 400Hz. d) 40Hz.

DE
23. (EEAR) A refração de ondas unidimensionais ocorre quando o

LY
pulso passa de uma corda para outra, associada, desde que tenha

EL
_______________ diferente daquela.

AB
a) cor. c) comprimento.

IS
b) força de tração. d)densidade linear.

04
77
24. (EEAR) Ondas periódicas de comprimento de onda igual a 4 m

5
chegam à superfície de um outro meio, atravessando-a sofrendo

44
refração. Nesse instante, seu comprimento de onda é alterado para 28. Um dos mais célebres acidentes envolvendo uma ponte pên-

61
2 m. Se a frequência das ondas no primeiro meio é de 60 Hz, qual a sil aconteceu com a ponte de Tacoma, nos EUA,em 1940.Conclu-
15
velocidade, em m/s, dessas ondas no segundo meio? sões sobre as causas do acidente afirmaram que os ventos deram
origem a oscilações laterais de torção. Essas oscilações tiveram a
RA

a) 30. b) 60. c) 120. d) 240. infeliz coincidência de possuírem a mesma frequência natural das
EI

oscilações verticais da ponte. O Princípio físico que explica esse


GU

25. (EEAR) Uma onda se propaga de um meio para outro, consti- fenômeno é o:
tuindo o fenômeno da refração ondulatória. Pela experiência con-
NO

cluímos que neste fenômeno se mantém sem alteração o (a): a) da reflexão. c) da refração.
b) de Huygens. d) da superposição.
S
TO

a) frequência.
b) comprimento de onda. 29. “Cada ponto de uma frente de onda pode ser considerado
MA

c) velocidade de propagação. como a origem de ondas secundária tais, que a envoltória dessas
DE

d) produto da frequência pelo comprimento de onda. ondas forma a nova frente de onda.”
Y

26. (EEAR) No desenho a seguir vemos duas ondas propagando-se I – Trata-se de um princípio aplicável somente a ondas transversais.
LL

em uma corda, com a mesma velocidade e sentidos opostos. No II – Tal princípio é aplicável somente a ondas sonoras.
BE

instante em que coincidirem os pontos A e C e os pontos B e D, a III – É um princípio válido para todos os tipos de ondas, tanto me-
SA

forma da onda resultante será: cânicas quanto eletromagnéticas.


4I

Das alternativas, pode-ser dizer que:


0
77

A B C D a) somente I é verdadeira. c) todas são falsas.


5
44

b) somente III é verdadeira. d) somente II é verdadeira.


61
15

a) 30. (EEAR) Observe as afirmações abaixo a respeito de ondulatória:


A

b) I – Quanto à direção de vibração, as ondas podem ser classificadas


R

como transversais e longitudinais.


EI
GU

c) II – A velocidade de propagação da onda depende somente da fre-


quência da fonte que a produz.
NO

d) III – As ondas eletromagnéticas propagam-se no vácuo e no ar,


mas não em meios sólidos.
S
TO

27. Considere um sistema formado por duas cordas diferentes, Está(ão) correta(s):
MA

com densidades µ1 e µ2 tal que µ1 > µ2, em que se propagam dois


pulsos idênticos, conforme mostra a figura abaixo. a) I e II. b) II e III. c) I e III. d) somente I
DE

31. (EEAR) O tempo gasto para que duas cristas consecutivas de


Y
E LL

387
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
um onda passem por mesmo ponto é l0-3 segundos, e a distância inalterado, porém com uma nova velocidade v’ = 2,25 x 108

I
UE
entre ambas é 3,34 x 10-1 metros então a velocidade de propaga- m/s.
ção dessa onda, em m/s, é: b)com um novo comprimento de onda λ’ = 450 nm e uma nova

G
NO
velocidade v’ = 2,25 x 108 m/s., mas com a frequência inal-
a) 3,34 b) 3,34 x 102 c) 3,34 x 10-1 d) 33,4 terada.

OS
c)com um novo comprimento de onda λ’ = 450 nm e uma nova
32. (EEAR) Einstein supôs que a energia "E" do "pacote" (ou fóton) frequência f’ = 3,75 x 1014 Hz, mas com a velocidade inalte-

T
MA
está relacionada com sua frequência "ν" e é dada pela equação: E = rada.
hν. Neste caso, se "ν" é dada no Sistema Internacional de Unidades d)com um nova frequência f’ = 3,75 x 1014 Hz e uma nova ve-

DE
(SI), ou seja s-1, a unidade de "h", também dada no SI, é: locidade v’ = 2,25 x 108 m/s, mas com o comprimento de
onda inalterado.

LY
a) J. s -1 b) J. s c) J. s - 2 d) J. s 1/2

EL
37. Os itens a seguir estão relacionados com a radiação eletromag-

AB
33. (EEAR) Durante os cercos realizados aos castelos de Idade Mé- nética. Analise-os e identifique o incorreto.
dia costumava-se colocar barris com água do lado interno das

IS
muralhas. O objetivo era detectar, por meio das ondulações da a) A luz comum é policromática, enquanto o laser é mono-

04
superfície da água, a escavação de túneis para entrar no castelo. cromático.

77
Dentre as alternativas a seguir, pode-se afirmar, corretamente, que: b) Se a onda eletromagnética de uma emissora de rádio tem

5
frequência de 750 kHz, o seu comprimento de onda no ar

44
a) a frequência observada nas ondulações formadas na super- é de 400 m.

61
fície da água é a mesma da escavação. c) A onda eletromagnética é uma onda transversal.
15
b) a frequência observada nas ondulações formadas na super- d) A velocidade de propagação das microondas é maior do que
fície da água não é a mesma da escavação. a da luz vermelha, ambas se propagando no vácuo.
RA

c) a diminuição da amplitude nas ondulações formadas na su-


EI

perfície da água indicava, com certeza, a maior proximida- 38. Considere as afirmativas a seguir.
GU

de da escavação.
d) o aumento da amplitude nas ondulações formadas na su- I - A frequência de uma onda não se altera quando ela passa de um
NO

perfície da água não indicava a maior proximidade da es- meio óptico para outro meio óptico diferente.
cavação ou maior intensidade da escavação. II - A velocidade de propagação de uma onda depende do meio no
S
TO

qual ela se propaga.


34. (EEAR) Ondas que se propagam num meio A sofrem refração, III - O som é uma onda que se propaga com maior velocidade no
MA

como indica a figura, ao passar para um meio B. O comprimento de vácuo do que em um meio material.
DE

onda no meio A é de 2 cm e no meio B é, em cm, de: IV - A luz é uma onda que se propaga com maior velocidade em
um meio transparente do que no vácuo.
Y
LL

a) 2. Estão CORRETAS as seguintes afirmativas:


o
45
A
BE

b) √2.
SA

B
c) 1/2. a) I, II, e III b) II e III. c) III e IV. d) I e II.
30o
d) √2/2.
4I

39. Numa experiência clássica, coloca-se dentro de uma campâ-


0
77

35. (EEAR) Uma onda sonora se refrata como indica a figura. Sa- nula de vidro onde se faz o vácuo, uma lanterna acesa e um des-
bendo-se que a velocidade de propagação da onda no ar é 340 pertador que está despertando. A luz da lanterna é vista, mas o
5
44

m/s, a velocidade no líquido, em m/s, é: som do despertador não é ouvido. Isso acontece porque:
61
15

a) o comprimento de onda da luz é menor que o do som.


a) 340 √2. b) nossos olhos são mais sensíveis que nossos ouvidos.
A

b) 340 √3. c) o som não se propaga no vácuo e a luz sim.


R

c) 170 √2. d) o vidro da campânula serve de blindagem para o som mas


EI
GU

d) 340√6 /3. não para a luz.


NO

40. A antena (A) de uma emissora de rádio FM que realiza suas


36. Uma luz monocromática de comprimento de onda λ = 600nm transmissões na frequência de 92,9MHz (Megahertz) é montada
S

propaga-se no ar (de índice de refração n= 1,00) e incide sobre sobre uma torre cuja altura (H) mede 96,8m até o topo (P), como
TO

água (de índice de refração n = 1,33). Considerando a velocidade mostra a figura. Uma pessoa ali situada deixa cair, a partir do re-
MA

da luz no ar como sendo v= 3,00 x 108 m/s, a luz propaga-se no pouso, uma esfera sólida (E) que termina por se chocar contra o
interior da água: solo (S). Leia as proposições a seguir:
DE
Y

a)com sua frequência inalterada e seu comprimento de onda


E LL

388
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a)tem caráter corpuscular.

I
UE
b)é um ente que se propaga com grande velocidade.

A c)tem caráter ondulatório.

G
NO
d)é um fenômeno elétrico.
P
E

OS
46. (EEAR) – A velocidade do som no ar, a 0ºC, é 330 m/s. Se a par-
H tir de 0ºC há um aumento de 60 cm/s na velocidade do som para

T
S

MA
I - As transmissões desta rádio são compostas de ondas cujo perí- cada 1ºC de aumento de temperatura, então a 30ºC a velocidade
odo vale 92,9.10-6s. deste som será, em m/s:

DE
II - A frequência de transmissão desta rádio indica que a onda a
ela associada realiza 92,9 milhões de ciclos em cada segundo de a) 312. b) 348. c) 360. d) 390.

LY
propagação.

EL
III - Se for desprezada a resistência do ar, e considerada a acele- 47. (EEAR) Ondas periódicas propagam-se na superfície da água.

AB
ração devida à gravidade como de 10m/s2, o tempo de queda da Um observador em repouso registra a passagem de uma crista de
esfera até o solo será 4,40s. onda a cada 0,50 s. Quando o observador se move na mesma dire-

IS
IV - Se for considerada a presença do ar, as forças que agirão na ção, mas no sentido contrário ao da propagação das ondas, com

04
bola, durante a queda até o solo, serão: a força de resistência e o velocidade de 12 cm/s, ele observa a passagem de uma crista de

77
empuxo exercidos pelo ar, e a força peso. onda a cada 0,20 s. Com base nesses dados, pode-se afirmar que o

5
comprimento de onda, em cm, é igual a:

44
Podemos afirmar que são corretas as proposições:

61
a) 4,0.
15 b) 6,0. c) 8,0. d) 12.
a) II e III. b) I, III e IV. c) II, III e IV. d) I e IV.
48. (EEAR) Um trovão foi ouvido por uma pessoa 15 s após esta ter
RA

41. O caráter corpuscular da luz explica: visto o relâmpago. A que distância aproximada, em km, "caiu" o
EI

raio? Dado: velocidade do som no ar = 340 m/s


GU

a)o fenômeno da difração.


b)o efeito fotoelétrico. a) 2,4 b) 5,1. c) 510. d) 5.100.
NO

c)o fenômeno da polarização.


d)o fenômeno da interferência.
S
TO

42. A polarização da luz demonstra que: GABARITO


GABARITO
MA
DE

a)a luz é sempre monocromática.


QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
b)as ondas luminosas são transversais.
Y

c)as ondas luminosas são longitudinais. 1. C 2. C 3. D 4. A 5. A


LL

d)a luz tem caráter corpuscular. 6. B 7. B 8. B 9. C 10. C


BE

11. B 12. C 13. A 14. A 15. D


SA

43. Entre as afirmativas a seguir, a respeito de fenômenos ondula-


tórios, assinale a que é FALSA. 16. C 17. B 18. B 19. B 20. C
4I

21. D 22. A 23. B 24. B 25. B


0
77

a) A velocidade de uma onda depende do meio de propaga-


26. C 27. D 28. A 29. C 30. B
ção.
5
44

b) A velocidade do som no ar independe da frequência. 31. A 32. A 33. A 34. C 35. D


61

c) Ondas sonoras são longitudinais. 36. A 37. C 38. A 39. D 40. C


15

d) No vácuo, todas as ondas eletromagnéticas possuem o mes-


41. D 42. D 43. D 44. B 45. A
mo período.
A

46. C 47. A 48. D


R

44. Nas manchas de óleo ou nas bolhas de "sabão" sobre uma poça
EI

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
GU

de água, observa-se o aparecimento de diversas cores, devido:


1. C 2. B 3. A 4. A 5. D
NO

a)à difração da luz. 6. D 7. B 8. D 9. C 10. A


b)à polarização das ondas de luz.
S

11. D 12. A 13. A 14. A 15. C


c)à interferência das ondas luminosas.
TO

d)ser o óleo e o sabão bem coloridos. 16. A 17. B 18. C 19. D 20. C
MA

21. D 22. C 23. B 24. D 25. A


45. A interferência da luz representa uma constatação de que a
DE

26. D 27. A 28. D 29. B 30. D


luz:
31. B 32. B 33. A 34. B 35. A
Y
E LL

389
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
36. B 37. D 38. B 39. C 40. C

I
UE
41. B 42. C 43. D 44. C 45. C
CAPÍTULO
CAPÍTULO 37

G
NO
46. B 47. A 48. B

OS
ACÚSTICA

T
QUESTÕES COMPLEMENTARES

MA
I) Ondas Sonoras :

DE
• São ondas mecânicas longitudinais de pressão que se
1. (EEAR) Uma onda apresenta velocidade de propagação de propagam em um meio.

LY
400 m/s e frequência de 40Hz. Quanto valerá o seu compri- • São ondas tridimensionais.

EL
mento de onda? • O som NÃO se propaga no vácuo, pois é uma onda mecânica.

AB
a) 1m b) 10 m c) 10 cm d) 16 km II) Faixa de Frequência do Som :

IS
04
2. (EEAR) A razão de ser impossível ouvir-se uma explosão no

77
Sol é porque:

5
44
a) a Terra está muito distante do Sol

61
b) as ondas sonoras são mecânicas III) Velocidade do som:
15
c) as ondas de explosão solar são desconhecidas
d) o Sol é um astro que emite apenas ondas luminosas No ar, a 15°C, a velocidade do som é constante e vale 340 m/s, va-
RA

lendo a relação v = λ.f.


EI

3. (EEAR) Um pulso propaga-se em uma corda composta e


GU

tensa, conforme a figura. O sentido de propagação do pulso é IMPORTANTE


IMPORTANTE
da corda maior para a de menor densidade linear.
NO

A velocidade do som é maior nos sólidos depois nos líquidos e,


S
TO

por último, nos gases.


A figura que melhor representa os pulsos e seus sentidos de Isto ocorre porque nos sólidos as moléculas estão mais próxi-
MA

propagação após a interação é a mas que nos líquidos e nos gases, logo, as vibrações são trans-
DE

mitidas mais rapidamente.


a) c)
Y

b) d)
LL

IV) Qualidades fisiológicas do Som :


BE
SA

A) Altura : É o que diferencia os sons graves dos sons agudos.


4. (EEAR) Certa onda, propagando-se no ar, possui compri-
4I

mento de onda igual a 10,0 cm e velocidade de propagação de Mais grave ⇒ Menor Frequência
0
77

340 m/s. Qual será o comprimento de onda desta, em metros,


ao passar para um meio onde a velocidade de propagação é Mais agudo ⇒ Maior Frequência
5
44

de 1,36 km/s?
61

Define-se como intervalo entre dois sons de frequências f e F


15

a) 0,04 b) 0,40 c) 2,50 d) 2500 como sendo:

F
A

5. (EEAR) Alice consegue conversar com seu namorado, em- i=


R

bora um muro de 3 m de altura esteja entre eles. Isso é possível f onde : F > f
EI
GU

graças ao fenômeno Se: i = 1 os sons estão em uníssono


i = 2 os sons possuem um intervalo de uma oitava
NO

a) reflexão b) difração c) absorção d) interferência Ex: É o que diferencia a voz de um homem (desconsiderando os
casos “especiais” ) para a voz de uma mulher.
S
TO

B) Intensidade : É o que diferencia os sons fracos dos fortes.


MA

CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM


www.progressaoonline.com.br Mais Forte ⇒ Maior Intensidade ⇒ Maior Amplitude
DE

⇒ ⇒
Y

Mais Fraco Menor Intensidade Menor Amplitude


E LL

390
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Então, os obstáculos (ou abertura) devem ter, aproximadamente,

I
UE
IMPORTANTE
IMPORTANTE tamanhos compreendidos entre 1,7 cm e 17 m para que ocorra di-
fração sonora, isto é, para que a onda sonora contorne o obstáculo.

G
NO
Uma unidade muito usada é o decibel (dB):
OBSERVAÇÕES

OS
OBSERVAÇÕES

T
MA
Como 17 mm ≤ λsom ≤ 17 m o som encontra grande facilidade
Onde : I = intensidade que se quer medir em se difratar.

DE
Io = intensidade mínima que se pode ouvir

LY
EL
C) Timbre : É o que diferencia sons de mesma altura, mesma inten- VIII) Interferência do som :

AB
sidade, mas emitidos por fontes diferentes.

IS
Ex: Um “dó” emitido por um violão e por um piano.

04
77
V) Reflexão do som:

5
44
Quando uma onda se choca com um obstáculo, ela retorna, este

61
fenômeno é chamado de reflexão. 15
Eco : ocorre quando a distância entre a fonte e o obstáculo é
RA

maior ou igual a 17 metros, ou seja, o eco é fenômeno de se ouvir


EI

novamente um som que foi emitido e refletido em um obstáculo.


GU

OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
NO

A interferência sonora ocorre quando duas ondas sonoras se su-


perpõem num ponto, onde pode ocorrer tanto interferência cons-
S
TO

Através do eco, podemos descobri que o intervalo de tempo trutiva (IC) ou destrutiva (ID) exatamente como foi visto nas ondas
mínimo que o ouvido humano consegue distinguir dois sons é em superfícies líquidas e também em ondas luminosas.
MA

de 0,1 segundo.
DE

Um fenômeno interessante de dois sons de mesma amplitude, mas


com frequência f1 e f2 ligeiramente diferentes (diferença de até 7
Y

Hz), denominada batimento. A amplitude da onda resultante varia,


LL

Reverberação : ocorre quando a distância entre a fonte e o obs- periodicamente, desde um valor nulo (interferência destrutiva) até
BE

táculo é menor que 17 metros, ou seja, quando intervalo de tempo um valor máximo (interferência construtiva) com frequência de
SA

é menor que 0,1 segundo. Este fenômeno provoca prolongamento batimento (fbat) igual à diferença (em valor absoluto) das frequên-
da sensação auditiva. cias das ondas componentes, ou seja:
04I
77

VI) Refração do som : fbat = |f1 – f2|


5
44

A refração sonora é o fenômeno que ocorre quando o som que se


61

propaga num meio passa para outro, com mudança em sua veloci- ATENÇÃO
ATENÇÃO
15

dade e em seu comprimento de onda, mas a frequência é mantida


constante.
A

A frequência da onda resultante será a média aritmética das


R

VII) Difração do som : frequências das ondas que se superpõem.


EI
GU

Como já foi estudado, esse fenômeno só ocorre quando as di-


mensões do obstáculo ou da abertura tiverem a mesma ordem de fresult = (f1 + f2)/2
NO

grandeza do comprimento da onda sonora.


Considerando-se a velocidade do som no ar igual a 340 m/s e sa-
S

bendo-se que as frequências audíveis estão na faixa de f1 = 20 Hz e


TO

f2 = 20.000 Hz, os comprimentos de onda podem variar de: 3) INTERFERÊNCIA BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS
MA

λ1 = v/ f1 = 340m /20 = 17m. CONDIÇÕES DE INTERFERÊNCIA CONSTRUTIVA PARA FONTES EM


DE

λ2 = v/ f2 = 340m /20000 = 17mm = 1,7cm. CONCORDÂNCIA DE FASE


Y
E LL

391
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
I RA
UE
A) Tubos Abertos :

G
NO
T OS
MA
DE
CONDIÇÕES DE INTERFERÊNCIA DESTRUTIVA PARA FONTES EM

LY
CONCORDÂNCIA DE FASE

EL
Logo :

AB
N.λ N.v ⇒ N.v
L= ⇒ mas : v = λ.f então : ⇒ L = f=

IS
2 2.f 2.L

04
Onde : N = 1, 2, 3, ...

77
CONDIÇÕES DE INTERFERÊNCIA CONSTRUTIVA PARA FONTES EM

5
OPOSIÇÃO DE FASE B) Tubos Fechados

44
61
N = 1, 3, 5, 7, ... 15
CONDIÇÕES DE INTERFERÊNCIA DESTRUTIVA PARA FONTES EM
RA

OPOSIÇÃO DE FASE
EI
GU

N = 0, 2, 4, 6, ...
NO

IX) Cordas Vibrantes :


S
TO

Considere uma corda sonora nas seguintes situações :


Logo :
MA

N.λ N.v
L= ⇒ mas : então : ⇒ ⇒ f=
DE

4 4L
Y

Onde : N = 1, 3, 5, ... (ímpar)


LL
BE

XII) Efeito Doppler:


SA

• É a alteração da frequência percebida por um observador em


4I

Logo : movimento em relação à fonte emissora.


0
77

• Quando se aproxima parece que a frequência aumenta.


• Quando se afasta parece que a frequência diminui.
5

⇒ f = N.v
44

⇒ mas : v = λ.f então : ⇒ • Por isso quando uma ambulância se aproxima parece que o
2.L
61

Onde : N = 1, 2, 3, ... som é mais agudo e quando se afasta parece que o som fica
15

mais grave.
• Matematicamente:
OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
A

 v ± v0 
R

f aparente = f . 
EI


 v + vf 
GU

Se N = 1 temos a chamada frequência fundamental.


Onde : V = velocidade do som
NO

Vf = velocidade da fonte
X) Ressonância : Vo = velocidade do observador
S

f = frequência real
TO

• Ocorre quando a frequência da fonte emissora coincide com a faparente = frequência aparente
MA

frequência natural do corpo.


• Faz com que a amplitude da oscilação atinja valores elevados. Os sinais de cima são de aproximação e os de baixo de afasta-
DE

• Neste processo a fonte cede energia ao corpo. mento


XI) Tubos Sonoros :
Y
E LL

392
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
I
UE
a) depende do timbre.
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM b) independe da intensidade.

G
NO
c) independe da temperatura.
1. (EEAR) As ondas sonoras NÃO podem: d) independe das características deste.

OS
a) refratar-se. c) difratar-se. 10. (EEAR) Com relação à velocidade de propagação do som, po-

T
MA
b) sofrer reflexão. d) propagar-se no vácuo. demos afirmar que, de uma maneira geral, é:

DE
2. (EEAR) Se o ouvido humano capta sons de frequências compre- a) nula nos sólidos.
endidas entre 20 e 20.000Hz, a razão entre os comprimentos de b) máxima no vácuo.

LY
onda do som de menor frequência e do som de maior frequência, c) maior nos gases do que nos sólidos.

EL
num mesmo meio, será: d) maior nos sólidos do que nos líquidos.

AB
a) 103. b) 10-3. c) 2 × 103. d) 2 × 10-3. 11. (EEAR BCTME ) Assinale a alternativa correta:

IS
04
3. (EEAR) Uma das evidências de que as ondas sonoras são longitu- a) Ondas sonoras podem propagar-se no vácuo.

77
dinais é que elas não sofrem: b) A faixa de frequências audíveis vai de 20 kHz a 20 MHz.

5
c) Ondas eletromagnéticas não podem propagar-se no vácuo.

44
a) reflexão. c) refração. d) A velocidade de propagação do som na água é maior que

61
b) difração. d) polarização. 15no ar.

4. (EEAR) Ondas sonoras são ondas: 12. (EEAR ) Para evitar a poluição sonora, deve se limitar nos sons
RA

a/o:
EI

a) eletromagnéticas. b) longitudinais. c) transversal.


GU

a) altura. b) timbre. c) frequência. d) intensidade.


5. (EEAR) O aparelho auditivo humano, considerando no seu con-
NO

junto como uma "caixa preta", detecta sinais sonoros no ar e os 13. (EEAR ) O som mais agudo é o som de:
transmite ao cérebro. Nesse caso, pode-se dizer que as grandezas
S
TO

envolvidas neste fenômeno são, respectivamente, a) maior frequência. c) menor frequência.


b) menor intensidade. d) maior intensidade.
MA

a) variação de pressão e impulsos elétricos.


DE

b) variação de pressão e difusão de sais nas células. 14. (EEAR) Sejam dois sons que se propagam conforme a figura e V1
c) Concentração iônica nas células e impulsos elétricos. = V2; pode-se afirmar que o som 1 é ________ que o som 2.
Y

d) Variação de pressão e concentração iônica nas células.


LL
BE

6. (EEAR) Um som que oscila com 2.000 vibrações por segundo é


SA

considerado:
4I

a) som audível. c) ultra-som.


0
77

b) micro-som. d) infra-som.
5
44

7. (EEAR ) A velocidade de propagação das ondas sonoras:


61
15

a) depende do timbre. c) independe do meio. a) mais agudo. c) mais grave.


b) independe da altura. d) depende da frequência. b) mais forte. d) menos grave.
A

8. (EEAR) Duas ondas sonoras propagam-se simultaneamente em


R

um mesmo meio, com frequências de 600 Hz e 200 Hz. Podemos 15. (EEAR) Duas ondas sonoras X e Y possuem as seguintes carac-
EI
GU

afirmar que estas ondas têm em comum: terísticas: X – amplitude = 0,5 cm; frequência = 400 Hz;
Y – amplitude = 0,35 cm; frequência = 500 Hz. Comparando as
NO

a) o mesmo comprimento de onda. qualidades fisiológicas dessas ondas, pode-se afirmar que o som X
b) o mesmo período de oscilações. é mais ________________que o som y.
S

c) a mesma velocidade de propagação.


TO

d) a mesma altura. a) fraco e grave. c) forte e agudo


MA

b) fraco e agudo. d) forte e grave.


9. (EEAR) A velocidade de propagação das ondas sonoras em um
DE

mesmo meio: 16. (EEAR) O som de maior intensidade e maior altura é, respecti-
Y

vamente:
E LL

393
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
24. (EEAR) Assinalar a alternativa que apresenta as qualidades fi-

I
UE
siológicas do som.

G
NO
a) Altura, grave e forte.
b)Timbre, agudo e grave.

OS
c) Altura, intensidade e timbre.
d)Timbre,frequência e ressonância.

T
MA
a) I e II. b) I e III. c) III e I. d) III e II.
25. (EEAR ) Uma onda sonora de grande amplitude produz um som:

DE
17. (EEAR) A qualidade do som denominada ALTURA, está relacio-
nada com a: a) agudo. b) fraco. c) grave. d) forte.

LY
EL
a) amplitude. c) frequência. 26. (EEAR) João assobiou em um microfone ligado a um oscilos-

AB
b) forma de onda. d) quantidade de energia cópio, e o perfil da onda sonora produzida corresponde à figura I.
Logo após, Teresa assobiou no mesmo microfone, obtendo o perfil

IS
18. (EEAR) Assinalar a alternativa que apresenta as qualidades fi- da figura II. Se os controles do osciloscópio não foram alterados,

04
siológicas do som: podemos afirmar que João assobiou mais _____________ e mais

77
__________ que Teresa.

5
a) Timbre, frequência e ressonância.

44
b) Timbre, agudo e grave.

61
c) Altura, intensidade e timbre. 15
d) Altura, grave e forte.
RA

10. (EEAR) Três ondas sonoras A, B e C apresentam amplitudes e


EI

frequências conforme a tabela. O som mais agudo é o ______ e o


GU

mais forte é o ______.


A (cm) f (Hz)
NO

A 0,6 800
a) alto, fraco. b) baixo, fraco. c) alto, forte d) baixo, forte.
S

B 1,0 500
TO

C 1,3 300
27. (EEAR) Se uma tecla de um piano for acionada mais fortemen-
MA

a) A; C. b) A; B. c) C; A. d) C;C. te, estaremos aumentando:


DE

20. (EEAR 1/08 “B”) Uma mesma nota musical produz “sensações” a) a frequência da onda sonora emitida.
diferentes quando emitidas por um violino ou por um piano. A qua- b) a intensidade do som emitido.
Y

lidade do som que permite diferenciar dois sons de mesma frequ- c) o comprimento da onda sonora.
LL

ência e mesmo “volume”, emitidos por fontes distintas é a (o): d) a altura do som emitido.
BE
SA

a) intensidade. c) altura. 28. (EEAR) A frequência do som, uma oitava acima de um outro de
b) timbre. d) fidelidade. 100 Hz, é _______ Hz.
4I
0
77

21. (EEAR) Um som que está uma oitava acima de outro de 100Hz, a) 50. b) 200. c) 400. d) 800.
é mais ____________ e tem frequência _______ Hz.
5
44

29. (EEAR) Uma ambiente é considerado silencioso quando o nível


61

a) grave – 50. c) fraco – 50. sonoro neste local é, no máximo, de 40 dB. Quando tal nível se
15

b) forte – 200. d) agudo – 200. aproxima de 130 dB, já se encontra no limite da dor para o ouvido
humano. Sendo 10-12 W/m2 a menor intensidade física sonora audí-
A

22. (EEAR ) Uma nota dó tem frequência igual a 2.048Hz. A nota dó vel, a razão entre as potências observadas no ambiente silencioso
R

da escala imediatamente anterior (mais grave) tem, no ar, compri- e no limite da dor, nessa ordem, é igual a:
EI
GU

mento de onda, aproximadamente igual a ______ cm. (adote como referência uma área de 1m2 e como nível sonoro no
ambiente silencioso o valor máximo).
NO

a) 8. b) 17 c) 24. d) 33.
a) 10 -9 b) 10 9. c) 10 90. d) 10-90.
S

23. (EEAR) Para evitar a poluição sonora deve-se limitar o/a


TO

________ dos sons. 30. (EEAR ) Dois sons de mesma altura e intensidade, emitidos por
MA

diferentes instrumentos, são distinguidos pelo (a):


a) timbre. c) intensidade.
DE

b) frequência. d) altura. a) timbre. c) frequência do som.


Y

b) volume do som. d) velocidade de propagação.


E LL

394
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
ticas e, por este motivo, inaudíveis para o ser humano;

I
UE
31. (EEAR) Um dos maiores problemas do mundo moderno é cha- IV – A altura é a qualidade do som que depende da amplitude da
mada "poluição sonora". Com o objetivo de diminuir o nível de ruí- onda sonora.

G
NO
do, devemos limitar nos sons principalmente:
a) I e II. b) todas. c) III e IV. d) I, II e III.

OS
a) a intensidade. c) a altura.
b) o timbre. d) o comprimento de onda. 39. (EEAR) Uma mesma nota musical produz “sensações” diferen-

T
MA
tes quando emitidas por um violino ou por um piano. A qualidade
32. (EEAR) A qualidade que nos permite distinguir dois sons de do som que permite diferenciar dois sons de mesma frequência e

DE
mesma altura e emitidos por fontes diferentes, chama-se: mesmo “volume”, emitidos por fontes distintas é a (o) ___________.
a) altura. b) timbre. c) fidelidade. d) intensidade.

LY
a) timbre. c) amplitude.

EL
b) diâmetro. d) intensidade. 40. (EEAR BCTME 09) Nas proximidades de uma turbina de um

AB
avião a jato o nível de intensidade sonora chega a 150 dB. Conside-
33. (EEAR) A qualidade do som que permite, na maioria das situa- re que o limiar da dor ocorre com intensidade sonora de 1,0 W/m2.

IS
ções, distinguir a voz de uma criança ou de uma mulher, em rela- Desse modo, pode-se afirmar que nas proximidades da turbina o

04
ção à voz de um homem, é denominado: nível de intensidade sonora está _______dB acima do limiar da dor.

77
Adote:

5
a) altura. c) velocidade de propagação. Intensidade sonora mínima percebida pelo ser humano: I0 = 10-12

44
b) intensidade. d) densidade do meio material. W/m2.

61
15
34. (EEAR) Considerando a velocidade do som no ar de 340 m/s, a) 30. b) 40. c) 120. d) 150.
pode-se afirmar que o limite inferior e o superior dos sons audíveis
RA

têm, respectivamente, comprimentos de onda da ordem de gran- 41. A figura ilustra a composição de uma onda sonora S através do
EI

deza de ____ e de _____. som fundamental H0 e dos harmônicos H1 e H2. Dependendo das
GU

frequências de H1 e H2, um determinado som fundamental pode ser


a) 102 – 10–3 b) 101 – 10–3. c) 102 – 10–2. d) 101 – 10–2 percebido de diferentes formas. A qualidade fisiológica associada
NO

a esse fato é:
35. (EEAR) Ao tocar um violão, o instrumentista muda a posição
S
TO

dos dedos ao longo do braço do instrumento. Ao fazer esse gesto


para obter diferentes notas musicais, ele está modificando:
MA
DE

a) a amplitude da onda emitida


b) o comprimento de onda emitida
Y

c) a velocidade de propagação do som no ar


LL

d) a velocidade de propagação do som na corda do violão


BE
SA

36. (EEAR) A intensidade sonora de uma onda é diretamente pro-


porcional à sua :
4I
0
77

a) altura. c) natureza. a) altura. c) timbre.


b) energia. d) velocidade. b) intensidade. d) reverberação.
5
44

42. Uma flauta e um violino emitem a mesma nota musical com


61

37. (EFOMM 05) Uma aparelhagem de som produz um som que se mesma intensidade. O ouvido humano reconhece os dois sons por
15

propaga com intensidade sonora de 110dB. Se a menor intensidade distinguir a(o):


sonora audível é 10-12 W/m2, a intensidade sonora da aparelhagem
A

é: a) comprimento de onda dos dois sons fundamentais.


R

b) frequência das ondas fundamentais.


EI
GU

a) 10-1 W/m2. b) 10-2 W/m2. c) 10-3 W/m2. d) 10-4 W/m2. c) amplitude das ondas fundamentais.
d) frequência dos harmônicos que acompanham os sons fun-
NO

38. (EEAR 2/09) Dentre as frases a seguir, a respeito de ondulatória damentais.


e Acústica, são corretas:
S

43. Ao dobrarmos a frequência com que vibra a fonte de ondas


TO

I – A voz masculina apresenta, geralmente, menor frequência que produzidas na água, numa experiência em um tanque de ondas,
MA

a voz feminina; verificamos que:


II – O timbre depende da forma das vibrações, isto é, da forma da
DE

onda sonora; a) aumenta o período .


Y

III – As ondas infra-sônicas e ultra-sônicas são ondas eletromagné- b) o comprimento de onda se reduz à metade.
E LL

395
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
c) aumenta a velocidade da onda.

I
UE
d) diminui a velocidade da onda. a) A velocidade do som não depende do meio em que se pro-
paga.

G
NO
44. A figura abaixo representa, em determinado instante, a con- b) Quanto maior a frequência de uma onda sonora, mais grave
figuração de uma corda homogênea e flexível na qual, a partir de será o som.

OS
movimentos verticais, se produz um trem de ondas transversais. c) Os ultra-sons são ondas sonoras, cuja frequência é maior
Sabendo-se que a frequência de uma dessas ondas é de 4 Hz, qual que 20 kHz.

T
MA
das afirmações abaixo é a correta? d) Toda onda sonora pode ser polarizada.

DE
50. Os pianos têm, em geral, uma extensão de 7 oitavas. Sabendo-
-se que o lá padrão (lá3) tem uma frequência de 440 Hz e que há

LY
quatro oitavas abaixo e três acima deste tom, pode-se concluir

EL
que as frequências correspondentes às notas lá extremas valem:

AB
a) 15,7 Hz e 9.240 Hz. c) 16 Hz e 16.000 Hz.

IS
b) 27, 5 Hz e 3.520 Hz. d) 110,0 Hz e 1.320 Hz.

04
77
a) A amplitude da onda vale 80 cm. 51. (EEAR ) É comum encontrar-se nos livros de Física a seguinte

5
b) Período da onda vale 0,4 s. frase "o homem costuma emitir sons entre 100 Hz e 200 Hz, e a

44
c) A velocidade de propagação da onda é de 160 cm/s. mulher, entre 200 Hz e 400 Hz". É correto dizer, portanto, que a

61
d) comprimento de onda vale 20 cm. qualidade do som relacionada com a afirmação descrita é a:
15
45. Ao tocar uma corda de violão, duas ondas são produzidas. Uma a) intensidade. b) altura. c) refração. d) ressonância.
RA

é a onda transversal e estacionária na própria corda e a outra é a


EI

onda sonora, longitudinal e progressiva, que chega até os nossos


GU

ouvidos. Sejam as velocidades de propagação dessas duas ondas


velocidades de propagação dessas duas ondas, respectivamente, V QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
NO

corda e V som, e seus correspondentes comprimentos de onda, λ


corda e λ som. Pode-se afirmar que:
S
TO

1. (EEAR) Se a velocidade do som no ar fosse igual a 600m/s, a


a) λ corda .V corda = λ som . V som. menor distância, em metros a que deveria se situar um obstáculo,
MA

b) λ corda = λ som. refletor para que o eco pudesse ser ouvido, seria:
DE

c) λ corda/ V2 corda = λ som . V2 som.


d) λ corda / V corda = λ som/ V som. a) 17. b) 30. c) 34. d) 60.
Y
LL

46. (EEAR) Durante a explosão atômica em Hiroshima e Nagasaki, 2. (EEAR) O eco é ouvido por um atirador 3,5 segundos após o dis-
BE

milhares de pessoas, a grandes distâncias, foram atingidas por ra- paro. Sendo a velocidade do som 340 m/s, a superfície refletora do
SA

diação eletromagnética. Isso pode ser considerado um exemplo som se encontra a _______ m de distância.
de movimento __________.
4I

a) 595. b) 1.190. c) 2.083. d) 2.380.


0
77

a) térmico. c) hidrostático.
b) ondulatório. d) magneto-estático. 3. (EEAR 2/97 “B”) Um teatro pode ter má acústica quando vazio e
5
44

47. Se o ouvido humano capta sons de frequências compreendi- boa acústica quando cheio. Isto acontece devido ao fenômeno da:
61

das entre 20 e 20.000Hz, a razão entre os comprimentos de onda


15

do som de maior frequência e do som de menor frequência, num a) reverberação. c) difração dos sons.
mesmo meio, será: b) refração dos sons. d) interferência sonora.
AR

a) 103. b) 10-3. c) 2 × 103. d) 2 × 10-3. 4. (EEAR) As reflexões que reforçam e prolongam a emissão do
EI
GU

som dentro de um auditório, são chamadas de:


48. As velocidades do som no ar e na água destilada a 0º C são res- a) difusão. b) difração. c) refração. d) reverberação.
NO

pectivamente 332 m/s e 1404 m/s. Fazendo-se um diapasão de 440


Hz vibrar nas proximidades de um reservatório àquela temperatura, 5. (EEAR) Dada uma martelada na extremidade de um trilho de 136
S

o quociente dos comprimentos de onda dentro e fora da água será m, ouvem-se na outra extremidade dois sons, com um intervalo de
TO

aproximadamente: 0,15 s. Sabendo-se que a velocidade do som no ar é de 340 m/s, a


MA

velocidade do som através do trilho, em m/s, é de:


a) 1. b) 4,23. c) 0,314. d) 0,236.
DE

a) 247,3. b) 544,0. c) 906,7. d) 2.267,0.


49. Assinale a alternativa correta:
Y
E LL

396
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
6. (EEAR) Ondas sonoras se propagam no ar com velocidade de

I
UE
340 m/s. Um som audível, de frequência 500 Hz, tem comprimento a) reflexão. b) difração. c) absorção. d) interferência.
de onda, em centímetros, de:

G
NO
13. (EEAR) Quando duas fontes sonoras vibram com frequências li-
a) 0,68. b) 6,80. c) 68,00. d) 680,00. geiramente diferentes, nosso ouvido percebe som alternadamente

OS
fortes e fracos, esse fenômeno recebe o nome de:
7. (EEAR96) Na refração de ondas sonoras, permanece constante o(a):

T
MA
a) batimento. c) efeito doppler.
a) comprimento de onda. c) meio de propagação. b) ondas estacionárias . d) velocidade de propagação.

DE
b) velocidade de onda. d) frequência.
14. (EEAR) O fenômeno do batimento, em que a intensidade do

LY
8. (EEAR) Uma pessoa emite um som diante de um anteparo e som aumenta e diminui sucessivamente, constitui um tipo de

EL
ouve o eco após 6 segundos. Admita que as velocidades do som _______ de ondas sonoras.

AB
no ar e na água sejam, respectivamente. 340 m/s e 1600 m/s. Qual
seria o tempo correspondente, em segundos, para se ouvir o eco, a) refração c) ressonância.

IS
caso o meio fosse a água? b) difração. d) interferência.

04
77
a) 0,637. b) 1,275. c) 2,550. d) 5,100. 15. (EEAR/93) Uma fonte sonora é capaz de fazer um corpo próxi-

5
mo entrar em vibração devido à/ao:

44
9. (EEAR) A figura a seguir, representa um tanque aberto na parte

61
superior contendo água e óleo colocado dentro de uma sala, onde a) batimento.
15 c) reverberação.
no teto está fixada uma sirene que emite ondas sonoras com com- b) ressonância. d) interferência.
primento de onda igual a 17 cm. Admitindo os três meios perfeita-
RA

mente homogêneos e imiscíveis e que o meio 1 é o ar, determine o 16. Ao sintonizar uma emissora de rádio, fazemos com que o cir-
EI

comprimento de onda, em m, no meio 3. cuito do aparelho entre em___________ com a frequência das on-
GU

Dados: das da emissora.


NO

a) batimento. c) refração.
b) reflexão. d) ressonância.
S
TO

17. (EEAR) Para que um corpo vibre em ressonância com o outro é


MA

preciso que:
DE

a) este vibre com a maior frequência possível.


Y

Velocidade de propagação do som no ar = 340 m/s. b) suas frequências naturais sejam bem próximas.
LL

Velocidade de propagação do som no água = 1500 m/s. c) sua amplitudes sejam próximas, independentemente das
BE

Velocidade de propagação do som no óleo = 1300 m/s. suas frequências.


SA

Densidade da água = 1g/cm3. d) suas velocidades de vibração sejam bem próximas, inde-
Densidade do óleo = 0,8 g/cm3. pendentemente das suas frequências.
0 4I
77

a) 0,65. b) 0,75. c) 0,95. d) 1,25 18. (EEAR) Estando dois violões próximos um do outro, ao brandir-
-se a corda sol de um deles, a corda sol do outro se põe a vibrar
5
44

10. (EEAR) Uma onda sonora ao passar de uma região de menor também. Isso é devido ao fenômeno da:
61

temperatura para uma outra de maior temperatura, altera:


15

a) ressonância. c) reverberação.
a) a altura. c) a frequência. b) reflexão sonora. d) interferência sonora.
A

b) o período. d) o comprimento de onda.


R

19. (EEAR) A caixa de ressonância dos instrumentos de corda tem


EI

11. (EEAR) Observa-se que a difração é tanto mais intensa quanto:


GU

a finalidade de aumentar a _____________ do som.


NO

a) maior for o obstáculo. a) intensidade. c) frequência.


b) menor for o obstáculo. b) altura. d) difração.
S

c) mais forte for o sinal emitido pela fonte.


TO

d) mais fraco for o sinal emitido pela fonte. 20. A concha acústica, presente em muitos auditórios ao ar livre,
MA

tem a função de melhorar a audição, por parte da plateia, dos sons


12. (EEAR) Alice consegue conversar com seu namorado, embora emitidos. Seu funcionamento baseia-se no fenômeno do(a):
DE

um muro de 3 m de altura esteja entre eles. Isso é possível graças


Y

ao fenômeno: a) ressonância. c) reflexão.


E LL

397
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
b) polarização. d) batimento.

I
UE
a) difração. b) reflexão. c) refração. d) interferência.
21. (EEAR) Quando um som refletido chega ao ouvido, antes que

G
NO
o som direto seja extinto, haverá um prolongamento da sensação 28. (EEAR) Certa onda, propagando-se no ar, possui um compri-
auditiva deste ouvinte. O fenômeno ocorrido é chamado de: mento de onda igual a 10,0 cm e velocidade de propagação de 340

OS
m/s. Qual será o comprimento de onda desta, em metros, ao pas-
a) ressonância. c) reverberação. sar para um meio onde a velocidade de propagação é de 1,36 km/s?

T
MA
b) eco múltiplo. d) eco bom.
a) 0,04. b) 0,40. c) 2,50. d) 2.500.

DE
22. (EEAR) Para que uma pessoa, batendo palmas consiga perce-
ber o eco dessas palmas, a distância mínima entre a pessoa e o 29. (EEAR – BCT 07) A figura abaixo representa uma onda estacio-

LY
obstáculo no qual o som reflete é de 17 m (levando em conta a nária numa corda fixa nas extremidades A e B. O comprimento l da

EL
propagação do som no ar). supondo que dentro d`água a percep- corda, em metros, vale:

AB
ção do ouvido seja a mesma, qual deve ser a distância mínima, em
metros, para que o eco possa ser ouvido dentro de água?

IS
Dados:

04
77
Velocidade de propagação do som no ar = 340 m/s.

5
Velocidade de propagação do som no água = 1500 m/s.

44
61
a) 34. b) 75. c) 150. d) 300. 15
23. (EEAR) Estando dois violões próximos um do outro, ao brandir- a) 1,0. b) 1,5. c) 2,0. d) 3,0.
RA

-se a corda sol de um deles, a corda sol do outro põe-se a vibrar


EI

também. Isso é devido ao fenômeno da: 30. (EEAR) Uma corda de violão vibra com um único ventre. Se “L”
GU

a) ressonância. c) reflexão. é o comprimento dessa onda e “f” a frequência do som emitido,


b) reverberação. d) refração. a velocidade da onda que está se propagando através da corda é:
NO

24. (EEAR) Certa onda, propagando-se no ar, possui um compri- a) 2Lf. b) Lf. c) Lf/2. d) f/L.
S
TO

mento de onda igual a 100 cm e velocidade de propagação de 340


m/s. Qual será o comprimento de onda, em centímetros, desta 31. (EEAR) Uma corda, com extremos fixos a 1,5 cm de distância, é
MA

onda ao passar para um meio onde a velocidade de propagação posta a vibrar com frequência de 60 Hz. Formam-se ondas estacio-
DE

é de 1,36 m/s? nárias com três ventres. Determine a velocidade de propagação,


em cm/s, das ondas na corda.
Y

a) 0,04 b) 0.4. c) 2,5. d) 2500.


LL

a) 6. b) 60. c) 600. d) 6000.


BE

25. (EEAR) Uma pessoa encontra-se na extremidade de um tubo


SA

metálico e ouve dois sons produzidos por uma martelada dada na


outra extremidade do tubo. A diferença de tempo entre os dois GABARITO
GABARITO
4I

sons é de 0,2 s. A velocidade do som no ar é de 340 m/s, e, no metal


0
77

do tubo, é de 1.700 m/s. O comprimento do tubo, em metros, é de: QUESTÕES DE APRENDIZAGEM


5

1. D 2. A 3. D 4. B 5. A
44

a) 34. b) 85. c) 170. d) 3400.


6. A 7. B 8. C 9. B 10. D
61

11. D 12. D 13. A 14. C 15. D


15

26. (EEAR) Uma onda sonora propaga-se em um local onde a den-


sidade e a temperatura do ar permanecem constantes, encontran- 16. B 17. C 18. C 19. A 20. B
A

do um anteparo colocado a 170 metros da fonte, refletindo-se sem 21. D 22. D 23. C 24. C 25. D
R

perdas de energia. O tempo total, em segundos, decorrido entre a


EI

26. D 27. B 28. B 29. A 30. A


GU

emissão e o eco, vale (dado: velocidade do som no ar = 340m/s).


31. A 32. A 33. A 34. D 35. B
NO

a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. 36. B 37. A 38. A 39. B 40. A


41. C 42. D 43. B 44. C 45. D
S

27. (EEAR) Colocam-se dois alto-falantes separados por uma pe-


TO

46. B 47. B 48. B 49. C 50. B


quena distância, emitindo uma mesma frequência, coerentemen- 51. B
MA

te, com a mesma intensidade. Uma pessoa passando, com veloci-


dade constante, próximo dos alto-falantes, percebe, à medida que QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
DE

caminha, uma variação de intensidade sonora aproximadamente


1. B 2. B 3. A 4. D 5. B
Y

periódica. O fenômeno citado se relaciona com a .......... do som.


E LL

398
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
6. C 7. D 8. B 9. B 10. D

I
UE
a mulher, entre 200 Hz e 400 Hz". É correto dizer, portanto, que
11. B 12. B 13. A 14. D 15. B
a qualidade do som relacionada com a afirmação descrita é a:

G
NO
16. D 17. B 18. A 19. A 20. A

21. C 22. B 23. A 24. B 25. B a) intensidade. c) refração.

OS
b) altura. d) ressonância.
26. A 27. D 28. B 29. B 30. B

T
MA
31. B 7. (EEAR) Um professor de música esbraveja com seu discípulo:
“Você não é capaz de distinguir a mesma nota musical emiti-

DE
da por uma viola e por um violino!”.
QUESTÕES COMPLEMENTARES A qualidade do som que permite essa distinção à que se refere

LY
o professor é a (o)

EL
AB
1. (EEAR) Uma corda horizontal com uma extremidade presa a a) altura. c) intensidade.
uma parede é posta a vibrar pela outra extremidade. A distân- b) timbre. d) velocidade de propagação.

IS
cia entre o primeiro e o quarto nó, da onda estacionária obti-

04
da, é 60 cm. O comprimento de onda, em centímetros, que dá

77
origem à onda estacionária, é de :

5
44
a) 15 b) 20 c) 30 d) 40 CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM

61 www.progressaoonline.com.br
15
2. (EEAR) Quando um som refletido chega ao ouvido, antes
que o som direto seja extinto, haverá um prolongamento da
RA

sensação auditiva deste ouvinte. O fenômeno ocorrido é cha-


EI

mado de:
FÍSICA III
GU

a) ressonância. c) reverberação.
NO

b) eco múltiplo. d) eco bom.


S
TO

38
3. (EEAR) Na refração de ondas sonoras, permanece constante
o(a): CAPÍTULO
CAPÍTULO
MA
DE

a) comprimento de onda.
b) velocidade de onda. ELETRIZAÇÃO
Y

c) meio de propagação.
LL

d) frequência. Estrutura da Matéria e Carga Elétrica


BE

A matéria possui massa e é constituída por átomos. Cada átomo


SA

4. (EEAR) O eco é ouvido por um atirador 3,5 segundos após o é composto de três tipos de partículas elementares: os prótons,
disparo.Sendo a velocidade do som 340 m/s, a superfície refle- os nêutrons e os elétrons. Os prótons e nêutrons en­contram-se no
4I

tora do som se encontra a _______ m de distância. núcleo do átomo. Os elétrons giram em torno do núcleo, em ór-
0
77

bitas elípticas.
a) 595. b) 1.190. c) 2.083. d) 2.380.
5
44
61

5. (EEAR) Uma pessoa emite um som diante de um anteparo


15

e ouve o eco após 6 segundos. Admita que as velocidades do


som no ar e na água sejam, respectivamente. 340 m/s e 1600
A

m/s. Qual seria o tempo correspondente, em segundos, para


R

se ouvir o eco, caso o meio fosse a água?


EI
GU

a) 0,637. b) 1,275. c) 2,550. d) 5,100. Elétrons Núcleo


NO

6. (EEAR) É comum encontrar-se nos livros de Física a seguinte Experimentalmente, observou-se que ocorre atração entre pró-
S

frase "o homem costuma emitir sons entre 100 Hz e 200 Hz, e tons e elétrons, enquanto que prótons se repelem entre si, o mes-
TO

mo que acontece com os elétrons. Os nêutrons não são atraí­dos


MA

nem repelidos por prótons ou elétrons. Assim, concluiu-se que


prótons e elétrons possuem uma propriedade que os nêutrons não
DE

têm. Chamou-se, então, essa propriedade de carga elétrica. A


Y

partir desse ponto, convenciona-se que os prótons possuem carga


E LL

399
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
elétrica positiva (+) e os elétrons, carga elétrica negativa (-). fornecida a elas. Por isso, um sistema que não troca partículas ele-

I
UE
mentares não apresenta alteração em sua carga elétrica. Diz-se
Quando um átomo tem o mesmo número de prótons e elétrons, que um sistema nessas condições está eletricamente isolado.

G
NO
ele não apresenta propriedades elétricas. Diz-se que o átomo está
eletricamente neutro. Porém, o átomo pode perder ou receber elé- O Princípio da Conservação das Cargas Elétricas enuncia que a

OS
trons em sua eletrosfera. Quando isso acontece, o átomo passa a soma algébrica das cargas de um sistema eletricamente
apresentar propriedades elétricas, sendo chama­do de íon positivo isolado é constante.

T
MA
(perdeu elétrons) ou de íon negativo (recebeu elétrons).
Condutores e Isolantes

DE
Como todo corpo é composto de átomos, pode-se dizer que o
corpo possui prótons e elétrons em sua constituição. Se este cor- Um meio é chamado de condutor elétrico quando permi-

LY
po está eletrizado, ele possui um número diferente de prótons e te a movimentação de cargas em seu interior. Quando essa

EL
de elétrons. Quando o corpo possui mais prótons do que elé­trons movimenta­ção de cargas não é possível, o meio é chamado de

AB
(np > ne), o corpo é dito positivamente eletrizado. Quando o corpo isolante elétrico ou dielétrico.
possui mais elétrons do que prótons (np < ne), o corpo é dito nega-

IS
tivamente eletrizado. Os condutores mais comuns são os metais, enquanto ar, vidro,

04
água pura, borracha e porcelana são exemplos de isolantes.

77
np = ne → Corpo neutro

5
np > ne → Corpo positivamente eletrizado Cabe ressaltar que tanto um condutor como um isolante podem

44
np < ne → Corpo negativamente eletrizado ser eletrizados. A diferença de comportamento está na distribui-

61
ção das cargas. Nos isolantes, a carga elétrica em excesso perma-
15
Em meados do século XX, Robert Millikan comprovou que a carga nece no local em que ocorreu a eletrização, enquanto, nos condu-
elétrica é quantizada. Isso significa que a carga elétrica de um cor- tores, a carga em excesso se distribui, visando a uma nova situação
RA

po eletrizado é sempre um múltiplo inteiro da carga elementar (e). de equilíbrio.


EI
GU

Os prótons e os elétrons possuem carga elétrica igual à car­ga ele- Processos de Eletrização
mentar, sendo a carga do próton positiva, e a do elétron, negativa. Em um corpo neutro, os prótons e os elétrons estão em quanti-
NO

dades iguais. Para que esse corpo neutro passe a estar ele­trizado,
qpl = lqel = e basta que ele receba ou perca elétrons. Assim, o corpo apresentará
S
TO

carga elétrica ao fim do processo de eletrização.


Chamando de n a diferença entre o número de prótons e o de elé-
MA

trons em um corpo, pode-se calcular a carga de qualquer corpo de Eletrização por atrito
DE

acordo com a expressão a seguir:


Quando dois corpos de materiais diferentes são atritados, um de-
Y

Q=n.e les cede elétrons de sua superfície para o outro. Logo, aquele que
LL

recebeu os elétrons ficou com excesso de carga nega­tiva, sendo


BE

A unidade de carga elétrica, no Sistema Internacional de Unidades, chamado de eletrizado negativamente. O corpo que perdeu os
SA

é o Coulomb (C). elétrons ficou com falta de carga negativa, sendo cha­mado de ele-
trizado positivamente. Pelo princípio da conservação das cargas
4I

A carga elementar é dada por: elétricas, o corpo eletrizado positivamente fica com carga elétri-
0
77

ca Q, enquanto o corpo eletrizado negativamente fica com carga


e = 1,6 . 10-19 C elétrica -Q.
5
44
61

Princípio da Atração e da Repulsão


15

Corpos eletrizados com cargas elétricas de mesmo sinal se repe-


lem, enquanto que corpos eletrizados com cargas de sinais opos-
A

tos se atraem.
R
EI
GU

a) c)
Existe uma série chamada de triboelétrica, onde os corpos são or-
NO

denados de forma que o atrito entre dois deles deixa o cor­po que
b) aparece antes na tabela eletrizado positivamente e o que aparece
S

depois, eletrizado negativamente.


TO
MA

Princípio da Conservação das Cargas Elétricas


DE

Como a carga elétrica é uma propriedade das partículas ele­


Y

mentares (prótons e elétrons), a carga não pode ser retirada ou


E LL

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44
FÍSICA

61
15
RA
Vidro a) Antes b) Depois

I
+
++

UE
Mica
+
++
+ +

+ +
+
A B A B
+

G
Pele de Gato + +
+ +
Seda +

NO
+
++ + +
+
++
Algodão +
Ebonite QA = Q QB = 0 QA = Q/2 QB = Q/2

OS
Cobre
Celulóide
Série triboelétrica Se o contato for simultâneo entre n esferas idênticas, pode­se di-

T
MA
zer que cada uma delas ficará, no fim do processo, com carga Q/n
Exemplo: onde Q é a carga inicial do sistema.

DE
- - Eletrização por indução

LY
- ++
-
-
- - + ++
- + ++

EL
+++
-
-
- -
-
+ A indução é o processo em que cargas de mesmo sinal se acu­

AB
mulam em determinada região de um corpo, fazendo com que
esse corpo tenha uma região com falta e outra com excesso de

IS
Como a seda, na tabela, aparece antes do cobre, ela ficará eletriza- elétrons.

04
da positivamente após o atrito, enquanto o cobre ficará eletrizado

77
negativamente. Considere dois corpos A (eletrizado positivamente, chamado de

5
indutor) e B (neutro, chamado de induzido). Ao aproximar A de B,

44
Eletrização por contato ocorre a indução eletrostática. A atrai cargas negativas de B, fazen­

61
do com que a região de B mais próxima de A fique com excesso
15
Considere dois corpos condutores, estando pelo menos um de­les de elétrons. Logo, a região de B mais afastada de A fica com falta
eletrizado. Se esses corpos forem colocados em contato, ocorre de elétrons.
RA

transferência de elétrons entre eles, de forma a redistribuir a carga.


+q –q
EI

– – + –
GU

– +
Ao colocarmos em contato o corpo A (neutro) e o corpo B (ele- – –
– A – + B –
trizado negativamente), o corpo B passa parte dos elétrons que
NO

– – + –
ele tem em excesso para o corpo A, que também fica eletri­zado – – + –

negativamente no fim do processo. (indutor) (induzido)


S
TO

A B A - -
- - - - -B Como as cargas em B ficaram separadas, a indução eletrostá­tica
MA

- - -
- - - - -
-- - - - - termina. Se A for afastado de B, as cargas em B retomam sua distri-
- - - - -
- -
DE

buição original, sem que haja a separação.


Y

a) antes b) depois Para eletrizar o corpo induzido, pode-se fazer uma ligação à Ter­
LL

ra. Mantendo A e B próximos, liga-se B à Terra por um fio. Assim,


BE

Se o corpo B estiver eletrizado positivamente, ao entrar em conta- elétrons sobem para o corpo B, atraídos pela carga positiva con­
SA

to com A, ele atrairá elétrons deste. Como A cederá elétrons para centrada de um lado dele. Em seguida, desconecta-se o fio-terra
B, e ele também ficará eletrizado positivamente. e afastam-se os corpos A e B. Os elétrons que subiram da Terra se
4I

redistribuem pelo corpo B.


0
77

A B A
+ + + + + + + + B a) +++ b) +++ –q’
+
5

+ + + + – + + + –
+ + + + – + –
44

+ + + + A – B e– + A – B
++ + + + + +
+ – + +
+ –
+ + + + +
– +
+ +

+
61

+
15

a) antes b) depois
c) +++ d)
A

+ + –

R

+ A + –

B B
+ + –
A quantidade de carga elétrica que cada condutor apresen­ta no
EI

+ +
GU

final do processo depende da forma, das dimensões e do meio


que envolve esse condutor. Porém, existe um caso particular que
NO

é muito importante: quando os condutores são pequenas esferas Eletroscópio de Folhas


metálicas e de mesmo raio. Nesse caso, as cargas finais são iguais.
S

O eletroscópio de folhas é constituído basicamente de duas lâmi-


TO

Se forem duas pequenas esferas em contato, cada uma delas fica nas metálicas bem leves (por exemplo, duas folhas de papel-alu-
MA

com metade da carga total inicial do sistema (Q). mínio), formando 'uma dobradiça, ligada por uma haste condutora
a um outro corpo (cabeça do eletroscópio), também condutor.
DE
Y

Quanto mais dúctil for o material usado na confecção das folhas,


E LL

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EEAR

61
15
RA
mais finas e leves elas serão, propiciando um aparelho cada vez

I
UE
mais sensível. Por essa razão, na construção de eletroscópios mais 3. Um estudante realiza um experimento, utilizando duas moedas,
sofisticados, usam-se folhas de ouro. Devido à sensibilidade das um palito de fósforo, um balão de festa e um copo plástico descar-

G
NO
folhas, é aconselhável encerrá-las em uma garrafa, para que não tável transparente. Primeiramente, ele coloca o palito de fósforo
sofram a ação de correntes de ar. em equilíbrio sobre uma moeda posicionada na vertical, que se

OS
equilibra sobre a segunda moeda na horizontal. Em seguida, co-
bre o sistema com o copo descartável. Em um outro momento,

T
MA
ele infla o balão e o esfrega no próprio cabelo. Por fim, ele apro-
xima o balão do palito de fósforo pelo lado de fora do copo de

DE
plástico e movimenta o balão em volta do copo. Como resultado,
o estudante observa que o palito de fósforo gira sobre a moeda,

LY
acompanhando o movimento do balão. A figura mostra o dispo-

EL
sitivo montado.

AB
IS
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

04
577
1. Sabemos que eletrostática é a parte da Física responsável pelo

44
estudo das cargas elétricas em repouso. A história nos conta que

61
grandes cientistas como Tales de Mileto conseguiram verificar a 15
existência das cargas elétricas. Analise as afirmações abaixo acer-
ca do assunto.
RA

I. Um corpo é chamado neutro quando é desprovido de cargas elé-


EI

tricas.
GU

II. A eletrostática é descrita pela conservação de cargas elétricas, Qual a explicação para o fato de o palito acompanhar o movimen-
a qual assegura que em um sistema isolado, a soma de todas as to do balão?
NO

cargas existentes será sempre constante.


III. A carga elétrica elementar é a menor quantidade de carga en- a) O balão se magnetiza ao ser inflado, e ele atrai o palito pelo
S
TO

contrada na natureza fato de o material que compõe a cabeça do palito ser um


IV. No processo de eletrização por atrito, a eletrização não depen- material magnético.
MA

de da natureza do material. b) O balão se aquece após o atrito com o cabelo e, ao se apro-


DE

É CORRETO apenas o que se afirma em: ximar do copo, provoca correntes de convecção no ar em
seu interior, gerando o movimento do palito de fósforo.
Y

a) I e II c) As moléculas do balão se ionizam após o atrito com o ca-


LL

b) III e IV belo e, ao se aproximarem da moeda condutora, a ionizam


BE

c) I e IV com carga oposta, gerando um campo elétrico que faz o


SA

d) II e III palito de fósforo se mover.


e) II e IV d) O balão se eletriza após atrito com o cabelo e, ao se aproxi-
4I

mar do palito de fósforo, o atrai por indução eletrostática.


0
77

2. Considere dois balões de borracha, A e B. O balão B tem excesso


de cargas negativas; o balão A, ao ser aproximado do balão B, é 4. Uma esfera condutora A, carregada positivamente, é aproxima-
5
44

repelido por ele. Por outro lado, quando certo objeto metálico iso- da de uma outra esfera condutora B, que é idêntica à esfera A, mas
61

lado é aproximado do balão A, este é atraído pelo objeto. está eletricamente neutra. Sobre processos de eletrização entre
15

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do essas duas esferas, identifique as afirmativas corretas:
enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.
A

A respeito das cargas elétricas líquidas no balão A e no objeto, po- ( ) Ao aproximar a esfera A da B, sem que haja contato, uma força
R

de-se concluir que o balão A só pode __________ e que o objeto só de atração surgirá entre essas esferas.
EI
GU

pode __________. ( ) Ao aproximar a esfera A da B, havendo contato, e em seguida


separando-as, as duas esferas sofrerão uma força de repulsão.
NO

a) ter excesso de cargas negativas – ter excesso de cargas po- ( ) Ao aproximar a esfera A da B, havendo contato, e em seguida
sitivas afastando-as, a esfera A ficará neutra e a esfera B ficará carregada
S

b) ter excesso de cargas negativas – ter excesso de cargas po- positivamente.


TO

sitivas ou estar eletricamente neutro ( ) Ao aproximar a esfera A da B, sem que haja contato, e em se-
MA

c) ter excesso de cargas negativas – estar eletricamente neutro guida aterrando a esfera B, ao se desfazer esse aterramento, ambas
d) estar eletricamente neutro – ter excesso de cargas positivas ficarão com cargas elétricas de sinais opostos.
DE

ou estar eletricamente neutro ( ) Ao aproximar a esfera A da B, sem que haja contato, e em


Y

e) estar eletricamente neutro – ter excesso de cargas positivas seguida afastando-as, a configuração inicial de cargas não se mo-
E LL

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57
44
FÍSICA

61
15
RA
dificará.

I
UE
7. Duas esferas condutoras descarregadas e iguais 1 e 2 estão em
5. A figura representa quatro esferas metálicas idênticas pendura- contato entre si e apoiadas numa superfície isolante. Aproxima-

G
NO
das por fios isolantes elétricos. -se de uma delas um bastão eletrizado positivamente, sem tocá-la,
conforme figura a seguir. Em seguida as esferas são afastadas e o

OS
bastão eletrizado é removido.

T
MA
DE
O arranjo está num ambiente seco e as esferas estão inicialmente

LY
em contato umas com as outras. A esfera 1 é carregada com uma É correto afirmar que

EL
carga elétrica + Q. Escolha a opção que representa a configuração

AB
do sistema depois de atingido o equilíbrio. a) as esferas permanecem descarregadas, pois não há transfe-
rência de cargas entre bastão e esferas.

IS
b) a esfera 1, mais próxima do bastão, fica carregada positiva-

04
mente e a esfera 2 carregada negativamente.

77
c) as esferas ficam eletrizadas com cargas iguais e de sinais

5
opostos.

44
d) as esferas ficam carregadas com cargas de sinais iguais e

61
a) ambas de sinal negativo, pois o bastão atrai cargas opostas.
15
8. Um aluno recebe um bastão de vidro e um pedaço de seda para
RA

realizar uma demonstração de eletrização por atrito. Após esfregar


EI

a seda no bastão, o aluno constata que a parte atritada do bastão


GU

ficou carregada positivamente. Nesse caso, durante o processo de


b) atrito, cargas elétricas
NO

a) positivas foram transferidas da seda para o bastão.


S
TO

b) negativas foram transferidas do bastão para a seda.


c) negativas foram repelidas para a outra extremidade do bas-
MA

tão.
DE

c) d) negativas foram destruídas no bastão pelo calor gerado pelo


atrito.
Y

e) positivas foram criadas no bastão pelo calor gerado pelo


LL

atrito.
BE
SA

9. Dois materiais diferentes e neutros eletrostaticamente são atri-


d) tados e depois separados. Sabendo que um deles fica carregado
4I

com carga negativa de valor 2,0 ·10–6 C, o outro estará carregado


0
77

(dado: e = 1,6 · 10–19 C)


5
44

a) positivamente, com 1,25 · 1013 elétrons a menos.


61

b) negativamente, com 1,25 · 1013 elétrons a menos.


15

e) c) positivamente, com 2,5 · 1013 elétrons a mais.


d) negativamente, com 2,5 · 1013 elétrons a menos.
A

6. Um estudante dispõe de um kit com quatro placas metálicas e) positivamente, com 1,25 · 1013 elétrons a mais.
R

carregadas eletricamente. Ele observa que, quando aproximadas


EI

sem entrar em contato, as placas A e C se atraem, as placas A e 10. Duas pequenas esferas metálicas idênticas e eletricamente
GU

B se repelem, e as placas C e D se repelem. Se a placa D possui isoladas, X e Y, estão carregadas com cargas elétricas + 4 C e –
NO

carga elétrica negativa, ele conclui que as placas A e B são, res- 8 C, respectivamente. As esferas X e Y estão separadas por uma
pectivamente, distância que é grande em comparação com seus diâmetros. Uma
S

terceira esfera Z, idêntica às duas primeiras, isolada e inicialmen-


TO

a) positiva e positiva. b) positiva e negativa. te descarregada, é posta em contato, primeiro, com a esfera X e,
MA

c) negativa e positiva. d) negativa e negativa. depois, com a esfera Y. As cargas elétricas finais nas esferas X, Y e
e) neutra e neutra. Zsão, respectivamente,
DE
Y
E LL

403
AB
IS
4
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57
44
EEAR

61
15
RA
a) + 2 C, – 3 C e – 3 C. b) + 2 C, + 4 C e – 4 C.

I
UE
c) + 4 C, 0 e – 8 C. d) 0, – 2 C e – 2 C.
e) 0, 0 e – 4 C.

G
NO
11. Uma carga negativa Q é aproximada de uma esfera condutora

OS
isolada, eletricamente neutra. A esfera é, então, aterrada com um
fio condutor. Assinale a alternativa que preenche corretamente as

T
MA
lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem. Se a
carga Q for afastada para bem longe enquanto a esfera está ater-

DE
rada, e, a seguir, for desfeito o aterramento, a esfera ficará ........ . Por
outro lado, se primeiramente o aterramento for desfeito e, depois, São promovidos os contatos indicados na figura 1 e, depois, os con-

LY
a carga Q for afastada, a esfera ficará ........ . tatos indicados na figura 2, sendo que após cada contato as esferas

EL
são afastadas umas das outras.

AB
a) eletricamente neutra – positivamente carregada
b) eletricamente neutra – negativamente carregada

IS
c) positivamente carregada – eletricamente neutra

04
d) positivamente carregada – negativamente carregada

77
e) negativamente carregada – positivamente carregada

5
44
12. Duas esferas condutoras idênticas estão carregadas inicial-

61
mente com cargas elétricas Q e q, conforme a figura 1. 15
RA
EI
GU
NO
S
TO

Q
MA

Ao serem colocadas em contato, suas cargas se igualam a ,


3
DE

como indicado na figura 2.


Y
LL
BE

Terminadas as ações descritas, a esfera D estará carregada com


SA

carga elétrica de valor igual a


4I

a) – 2 μC. b) – 4 μC. c) 6 μC.


0
77

d) 2 μC. e) – 8 μC.
5
44

14. Em um experimento de eletrostática, um professor apresenta


q
61

A razão é igual a a seus alunos uma esfera metálica A inicialmente neutra, apoiada
Q
15

em um suporte isolante e conectada à Terra por um fino fio metá-


lico no qual existe uma chave Ch, inicialmente aberta.
R A

1
EI
GU

a) – 3 b) 3 c)
3
NO

2 1
d) - e) -
S

3 3
TO
MA

13. Quatro esferas idênticas e condutoras, A, B, C e D, carregadas, O experimento segue os passos de 1 a 4, descritos.
respectivamente, com cargas elétricas 2 μC, – 8 μC, – 12 μC e 6 μC,
DE

estão presas a suportes isolantes.


Y
E LL

404
AB
IS
4
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
bastão?

I
UE
a) 3,0 b) 4,5 c) 6,0 d) 9,0 e)

G
NO
17. Deseja-se eletrizar um objeto metálico, inicialmente neutro,

OS
pelos processos de eletrização conhecidos, e obter uma quanti-
dade de carga negativa de 3,2 µC. Sabendo-se que a carga ele-

T
MA
mentar vale 1,6 · 10-19 C, para se conseguir a eletrização desejada
será preciso

DE
a) retirar do objeto 20 trilhões de prótons.

LY
b) retirar do objeto 20 trilhões de elétrons.

EL
c) acrescentar ao objeto 20 trilhões de elétrons.

AB
d) acrescentar ao objeto cerca de 51 trilhões de elétrons.
e) retirar do objeto cerca de 51 trilhões de prótons.

IS
04
18. Utilizado nos laboratórios didáticos de física, os eletroscópios

77
são aparelhos geralmente usados para detectar se um corpo pos-

5
sui carga elétrica ou não.

44
61
15
Após o passo 4, a configuração de cargas da esfera A está correta-
RA

mente indicada em
EI
GU
NO

Considerando o eletroscópio da figura anterior, carregado positi-


S
TO

a) b) vamente, assinale a alternativa correta que completa a lacuna da


frase a seguir.
MA

Tocando-se o dedo na esfera, verifica-se que as lâminas se fe-


DE

cham, porque o eletroscópio _______.


Y

c) d) a) perde elétrons b) ganha elétrons


LL

c) ganha prótons d) perde prótons


BE
SA

19. Uma pequena esfera, leve e recoberta por papel alumínio, pre-
4I

e) sa a um suporte por um fio isolante, funciona como eletroscópio.


0
77

Aproxima-se da esfera um corpo carregado A, que a atrai até que


15. Duas pequenas esferas idênticas A e B têm cargas respectiva- haja contato com a esfera. A seguir, aproxima-se da esfera outro
5
44

mente – 14 · 10-6 C e 50 · 10-6 C. As duas são colocadas em contato e corpo B, que também provoca a atração da esfera.
61

após atingido o equilíbrio eletrostático são separadas. Lembrando-


15

-se que a carga de um elétron é 1,6 · 10-19C, é correto afirmar que,


após atingido o equilíbrio,
RA

a) 2 · 1014 prótons terão passado de A para B.


EI
GU

b) 1,6 · 10-19 prótons terão passado de A para B.


c) 2 · 1014 elétrons terão passado de A para B.
NO

d) 1,6 · 10-19 elétrons terão passado de A para B.


e) 2 · 1014 elétrons terão passado de B para A.
S

Considere as afirmações a seguir


TO

16. Dois bastões metálicos idênticos estão carregados com a I. A e B podem ter cargas de sinais opostos.
MA

carga de 9,0 µC. Eles são colocados em contato com um terceiro II. A e B estão carregados positivamente.
bastão, também idêntico aos outros dois, mas cuja carga líquida III. A esfera estava, inicialmente, carregada.
DE

é zero. Após o contato entre eles ser estabelecido, afastam-se os Pode-se afirmar que APENAS
Y

três bastões. Qual é a carga líquida resultante, em µC, no terceiro


E LL

405
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
a) I é correta.

I
UE
b) II é correta.
c) III é correta.

G
NO
d) I e III são corretas.
e) II e III são corretas.

OS
20. Dois balões negativamente carregados são utilizados para in-

T
MA
duzir cargas em latas metálicas, alinhadas e em contato, que, ini-
cialmente, estavam eletricamente neutras.

DE
Encostam-se as esferas A e B até o equilíbrio eletrostático e se-
param-se as esferas. Após isso, o procedimento é repetido, desta

LY
feita com as esferas B e C. Sendo a carga elementar 1,6 · 10-19 C, o

EL
número total de elétrons que, nessas duas operações, passam de

AB
uma esfera a outra é

IS
a) 1,0 · 1013

04
b) 2,0 · 1013

77
Conforme mostrado na figura, os balões estão próximos, mas ja- c) 3,0 · 1013

5
mais chegam a tocar as latas. Nessa configuração, as latas 1, 2 e 3 d) 4,0 · 1013

44
terão, respectivamente, carga total: e) 8,0 · 1013

61
15
a) 1: zero; 2: negativa; 3: zero.
b) 1: positiva; 2: zero; 3: positiva.
RA

c) 1: zero; 2: positiva; 3: zero. QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO


EI

d) 1: positiva; 2: negativa; 3: positiva.


GU

e) 1: zero; 2: zero; 3: zero.


1. (EEAR ) Três pequenas esferas condutoras A, B e C, idênticas, es-
NO

Note e adote: o contato entre dois objetos metálicos permi- tão eletrizadas com cargas -12q, -2q e +8q, respectivamente. Uma
te a passagem de cargas elétricas entre um e outro. Supo- quarta esfera D, igual às anteriores encontra-se neutra. Determinar
S
TO

nha que o ar no entorno seja um isolante perfeito. a carga elétrica adquirida por D após contatos sucessivos com A, B
e C, nesta ordem:
MA

21. Uma vela acesa é colocada entre duas placas próximas e eletri-
DE

zadas com cargas elétricas de sinais contrários, conforme mostra a) -4q. b) -3q. c) +2q. d) +3q.
a figura. Supondo o sistema isolado de forças externas, pode-se
Y

afirmar que a chama da vela. 2. (EEAR ) Atrita-se uma barra de vidro com lã. Em seguida põe-se a
LL

lã em contato com uma esfera de cortiça, suspensa por um fio iso-


BE

lante, estando, inicialmente, neutros os três objetos. Aproximando-


SA

-se da esfera de cortiça a barra de vidro, verifica-se que a esfera:


4I

a) não se move. c) é atraída pela barra.


0
77

b) é repelida pela barra. d) sofre eletrização por contato.


5
44

3. (EEAR ) João penteia o cabelo. Logo depois verifica que o pen-


61

a) será atraída pela placa eletrizada positivamente. te utilizado atrai pequenos pedaços de papel. A explicação mais
15

b) não será atraída por nenhuma das duas placas. plausível deste fato é que:
c) sofrerá um alongamento vertical.
A

d) sofrerá uma diminuição de seu tamanho. a) o papel já estava eletrizado.


R

e) será atraída pela placa eletrizada negativamente. b) o pente é bom condutor elétrico.
EI
GU

c) o pente se eletrizou por atrito.


22. Três esferas condutoras idênticas A, B e C estão sobre tripés d) a atração gravitacional é responsável pela atração.
NO

isolantes. A esfera A tem inicialmente carga elétrica de 6,4μC, en-


quanto B e C estão neutras. 4. (EEAR) Em um sistema eletricamente isolado, é provocado o
S

atrito entre dois corpos eletricamente neutros. Logo após, perce-


TO

be-se que ambos estão eletrizados. De acordo com o princípio da


MA

conservação das cargas elétricas, os corpos eletrizaram-se:


DE

a) positivamente.
Y

b) negativamente.
E LL

406
AB
IS
4
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
c) com a mesma quantidade de carga e mesmo sinal. tará eletrizada.

I
UE
d) com a mesma quantidade de carga, mas com sinais con- d) as esferas devem estar eletrizadas com cargas de mesmo
trários. módulo.

G
NO
5. (EEAR ) Conforme a figura, temos um bastão de resina eletriza- 9. (EEAR) Dispõe-se de três esferas metálicas iguais e isoladas uma

OS
do negativamente, uma placa condutora inicialmente neutra e um da outra. A primeira esfera X possui carga elétrica Q e as outras
pêndulo eletrostático eletricamente neutro, de modo que não haja duas Y e Z, estão neutras. Coloca-se X em contato sucessivo e se-

T
MA
contato entre os corpos. Logo podemos afirmar que o pêndulo paradamente com Y e Z. A carga final de X é, de:

DE
a) zero b) c) d)

LY
EL
10. (EEAR) Ao aproximar um bastão de um eletroscópio de folhas,

AB
vê- se que as folhas abrem-se. Diante desse fato, o que se pode
deduzir, sem sombra de dúvidas, é que o bastão

IS
a) não se move

04
b) move-se para a direita, porque fica positiva a) está carregado.

77
c) move-se para esquerda, porque fica negativa. b) não está carregado.

5
d) move-se para direita, embora continue neutro no total c) está carregado negativamente.

44
d) está carregado positivamente.

61
6. Existem quatro corpos condutores isolados A, B, C e D, sendo 15
que: 11. (EEAR) Se a carga de um elétron é igual a -1,6 . 10-19 C, quantos
- ao se aproximar A de B, ocorre atração; elétrons são necessários para que um corpo obtenha a carga de
RA

- ao se aproximar B de C, ocorre atração; -1,0 C?


EI

- ao se aproximar A de C, ocorre atração;


GU

- ao se aproximar B de D, ocorre repulsão. a) 1,6 . 10-19 b) 1,6 . 1019 c) 6,25 . 10-19 d) 6,25. 1018
NO

Portanto, é possível dizer que os corpos estão carregados da se- 12. (EEAR) Quatro esferas idênticas (A, B, C e D) têm cargas elé-
guinte maneira: tricas respectivamente iguais a 8Q, 4Q, 2Q e Q.Determine a carga
S
TO

final de D após contatos sucessivos com A, em seguida com B, e


a) A está neutro, B positivo, C neutro e D negativo. finalmente com C, uma esfera de cada vez.
MA

b) A está neutro, B negativo, C positivo e D positivo.


DE

c) A está positivo, B negativo, C positivo e D neutro. a) 3,125 b) 3,750 c) 5,000 d) 7,500


d) A está positivo, B negativo, C neutro e D negativo.
Y

13. (EEAR) Considere três esferas idênticas A, B e C, separadas


LL

7. Dispõe-se de quatro esferas metálicas carregadas: P, Q, R e S. umas das outras, formando um sistema eletricamente isolado, e
BE

Sabe-se que P repele Q, P atrai R, R repele S, e S está carregada que A está eletricamente carregada com carga Q, enquanto B e
SA

positivamente. Pode-se dizer que: C estão eletricamente neutras. Coloca-se a esfera A em contato
somente com B, em seguida somente com C, depois simultanea-
4I

a) P está carregada positivamente. mente com B e C e, por fim, elas são separadas novamente. Com
0
77

b) P e R têm cargas de mesmo sinal. base nos Princípios da Eletrostática, qual a carga total do sistema
c) Q tem carga negativa. depois de todo o processo?
5
44

d) P e Q estão carregadas positivamente.


61

a) Q b) Q/3 c) Q/4 d) Q/8


15

8. (AFA) Na figura ao lado, a esfera A suspensa por um fio flexível e


isolante, e a esfera B, fixa por um pino também isolante, estão em 14. (EEAR) Em um laboratório de Física, tem-se três pêndulos ele-
A

equilíbrio. trostáticos: A, B e C.
R

É correto afirmar que: Aproximando-se os pêndulos, dois a dois, verificou-se que:


EI
GU

- A e B sofrem atração entre si.


- A e C sofrem atração entre si.
NO

- B e C sofrem repulsão entre si.


Dessas observações, quatro grupos de alunos chegaram a diferen-
S

tes conclusões que estão descritas nas alternativas a seguir.


TO

Assinale a alternativa que está fisicamente correta, sem margem


MA

a) é possível que somente a esfera A esteja eletrizada. de dúvida.


b) as esferas A e B devem estar eletrizadas com cargas de mes-
DE

ma natureza.
Y

c) a esfera A pode estar neutra, mas a esfera B certamente es- a) O pêndulo A está carregado negativamente e os pêndulos B
E LL

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AB
IS
4
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57
44
EEAR

61
15
RA
e C, carregados positivamente. rios

I
UE
b) O pêndulo A está carregado positivamente e os pêndulos B
e C, carregados negativamente. 18. (Esc. Naval ) Analise a figura abaixo.

G
NO
c) Os pêndulos B e C certamente estão carregados com car-
gas de mesmo sinal, e o pêndulo A certamente está car-

OS
regado com cargas de sinal contrário aos pêndulos B e C.
d) Os pêndulos B e C estão carregados com cargas de mes-

T
MA
mo sinal, mas não sabemos se são positivas ou negativas.
O pêndulo A pode estar carregado ou não, pois o fato de

DE
ter sido atraído, pode ser explicado pelo fenômeno da in-
dução.

LY
EL
15. (EAM) As figuras abaixo mostram as condições iniciais e finais

AB
de um processo de eletrização feito com dois corpos.

IS
Na figura acima temos uma esfera AB maciça, de material isolante

04
elétrico, dividida em duas regiões concêntricas, A e B. Em B há um

77
excesso de carga elétrica Q de sinal desconhecido. A região A está

5
eletricamente neutra. No pêndulo eletrostático temos a esfera

44
metálica C aterrada por um fio metálico. Ao se aproximar a esfera

61
Com base nas condições acima, analise as afirmativas abaixo. isolante AB da esfera metálica C pela direita, conforme indica a
15
I - A eletrização foi feita por indução. figura, qual será a inclinação ∅ do fio metálico?
II - A eletrização foi feita por atrito.
RA

III - A eletrização foi feita por contato.


EI

IV - O bastão de vidro ganhou prótons. a) Negativa, se Q < 0.


GU

V - A lã ganhou elétrons.
Assinale a opção correta. b) Nula, se Q < 0.
NO

c) Positiva, independente do sinal de Q


a) Apenas as afirmativas l e IV estão corretas.
S
TO

b) Apenas as afirmativas II e V estão corretas. d) Negativa, se Q > 0.


c) Apenas as afirmativas III e IV estão corretas. e) Nula, independente do sinal de Q
MA

d) Apenas as afirmativas II, IV e V estão corretas.


DE

e) Apenas as afirmativas III, IV e V estão corretas. 19. Deseja-se eletrizar um objeto metálico, inicialmente neutro,
pelos processos de eletrização conhecidos, e obter uma quantida-
Y

16. (EAM) Um corpo é considerado neutro quando o número de de de carga negativa de 3,2 μ C. Sabendo-se que a carga elementar
LL

partículas positivas (prótons) é igual ao de partículas negativas vale 1,6.10-19C para se conseguir a eletrização desejada será preciso
BE

(elétrons). Entretanto, durante os processos de eletrização, os elé-


SA

trons podem passar de um corpo para o outro. Num desses proces- a) retirar do objeto trilhões de prótons.
sos, uma esfera metálica (A) , eletrizada positivamente, é encosta- b) retirar do objeto trilhões de elétrons.
4I

da em outra esfera (B) , também metálica e inicialmente neutra, c) acrescentar ao objeto trilhões de elétrons.
0
77

que está num .pedestal isolante. Após a separação das esferas, a d) acrescentar ao objeto cerca de trilhões de elétrons.
esfera (B) estará eletrizada. e) retirar do objeto cerca de trilhões de prótons.
5
44
61

a) positivamente, devido ao excesso de nêutrons. 20. Utilizado nos laboratórios didáticos de física, os eletroscópios
15

b) positivamente, devido à falta de elétrons são aparelhos geralmente usados para detectar se um corpo pos-
c) negativamente, devido ao excesso de elétrons. sui carga elétrica ou não.
A

d) negativamente, devido ao excesso de prótons.


R

e) positivamente, devido à falta de nêutrons.


EI
GU

17. Em um sistema eletricamente isolado, é provocado o atrito en-


NO

tre dois corpos eletricamente neutros. Logo após, percebe-se que


ambos estão eletrizados. De acordo com o princípio da conserva-
S

ção das cargas elétricas, os corpos eletrizaram-se:


TO
MA

a) positivamente.
b) negativamente.
DE

c) com a mesma quantidade de carga e mesmo sinal


Y

d)com a mesma quantidade de carga,mas com sinais contra- Considerando o eletroscópio da figura anterior, carregado positi-
E LL

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AB
IS
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FÍSICA

61
15
RA
vamente, assinale a alternativa correta que completa a lacuna da esfera sem tocá-la.

I
UE
frase a seguir. II. O vidro que envolve as folhas delgadas funciona como uma blin-
dagem eletrostática.

G
NO
Tocando-se o dedo na esfera, verifica-se que as lâminas se fe- III. A esfera e as lâminas estão eletrizadas com carga de mesmo
cham, porque o eletroscópio _______. sinal e a haste está neutra.

OS
IV. As folhas abrem-se ainda mais quando um objeto, de mesma
a) perde elétrons carga do eletroscópio, aproxima-se da esfera sem tocá-la.

T
MA
b) ganha elétrons
c) ganha prótons Estão corretas apenas as afirmativas

DE
d) perde prótons
a) I e II.

LY
21. Sabemos que eletrostática é a parte da Física responsável pelo b) I e IV.

EL
estudo das cargas elétricas em repouso. A história nos conta que c) II e III.

AB
grandes cientistas como Tales de Mileto conseguiram verificar a d) III e IV.
existência das cargas elétricas.

IS
23. Três esferas metálicas idênticas, A, B e C, se encontram isola-

04
Analise as afirmações abaixo acerca do assunto. das e bem afastadas uma das outras. A esfera A possui carga Q e

77
as outras estão neutras. Faz-se a esfera A tocar primeiro a esfera B

5
I. Um corpo é chamado neutro quando é desprovido de cargas elé- e depois a esfera C. Em seguida, faz-se a esfera B tocar a esfera C.

44
tricas.

61
II. A eletrostática é descrita pela conservação de cargas elétricas, No final desse procedimento, as cargas das esferas A, B e C serão,
15
a qual assegura que em um sistema isolado, a soma de todas as respectivamente,
cargas existentes será sempre constante.
RA

III. A carga elétrica elementar é a menor quantidade de carga en- a) Q/2, Q/2 e Q/8.
EI

contrada na natureza b) Q/4, Q/8 e Q/8.


GU

IV. No processo de eletrização por atrito, a eletrização não depen- c) Q/2, 3Q/8 e 3Q/8.
de da natureza do material. d) Q/2, 3Q/8 e Q/8.
NO

e) Q/4, 3Q/8 e 3Q/8.


É CORRETO apenas o que se afirma em:
S
TO

24. A indução eletrostática consiste no fenômeno da separação


a) I e II de cargas em um corpo condutor (induzido), devido à proximida-
MA

b) III e IV de de outro corpo eletrizado (indutor).


DE

c) I e IV Preparando-se para uma prova de física, um estudante anota em


d) II e III seu resumo os passos a serem seguidos para eletrizar um corpo
Y

e) II e IV neutro por indução, e a conclusão a respeito da carga adquirida


LL

por ele.
BE

22. O eletroscópio da figura, eletrizado com carga desconhecida, Passos a serem seguidos:
SA

consiste de uma esfera metálica ligada, através de uma haste con-


dutora, a duas folhas metálicas e delgadas. Esse conjunto encon- I. Aproximar o indutor do induzido, sem tocá-lo.
4I

tra-se isolado por uma rolha de cortiça presa ao gargalo de uma II. Conectar o induzido à Terra.
0
77

garrafa de vidro transparente, como mostra a figura. III. Afastar o indutor.


IV. Desconectar o induzido da Terra.
5
44
61

Conclusão:
15

No final do processo, o induzido terá adquirido cargas de sinais


iguais às do indutor.
A
R

Ao mostrar o resumo para seu professor, ouviu dele que, para ficar
EI
GU

correto, ele deverá


NO

a) inverter o passo III com IV, e que sua conclusão está correta.
b) inverter o passo III com IV, e que sua conclusão está errada.
S

c) inverter o passo I com II, e que sua conclusão está errada.


TO

d) inverter o passo I com II, e que sua conclusão está correta.


MA

e) inverter o passo II com III, e que sua conclusão está errada.


DE

Sobre esse dispositivo, afirma-se: 25. As afirmativas a seguir se referem aos processos de eletrização.
Y

I. As folhas movem-se quando um corpo neutro é aproximado da


E LL

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IS
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15
RA
I - Na eletrização de um corpo neutro por indução, este fica com

I
UE
carga elétrica diferente do indutor. 28. De acordo com o modelo atômico atual, os prótons e nêutrons
II - Na eletrização por atrito, os corpos ficam com cargas elétricas não são mais considerados partículas elementares. Eles seriam

G
NO
de sinais iguais. formados de três partículas ainda menores, os quarks. Admite-se
III - Na eletrização por contato, os corpos ficam com cargas elétri- a existência de 12 quarks na natureza, mas só dois tipos formam os

OS
cas de sinais diferentes. prótons e nêutrons, o quark up (u), de carga elétrica positiva, igual
a 2/3 do valor da carga do elétron, e o quark down (d), de carga

T
MA
É correto afirmar que elétrica negativa, igual a 1/3 do valor da carga do elétron. A partir
dessas informações, assinale a alternativa que apresenta correta-

DE
a) apenas a afirmativa I é verdadeira. mente a composição do próton e do nêutron.
b) as afirmativas II e III são verdadeiras.

LY
c) as afirmativas I e III são verdadeiras. (I) Próton.

EL
d) apenas a afirmativa II é verdadeira. (II) Nêutron

AB
e) apenas a afirmativa III é verdadeira.
a) (I) d, d, d, (II) u, u, u

IS
26. Prótons e nêutrons são constituídos de partículas chamadas b) (I) d, d, u, (II) u, u, d

04
quarks: os quarks u e d. O próton é formado de 2 quarks do tipo u c) (I) d, u, u, (II) u, d, d

77
e 1 quark do tipo d, enquanto o nêutron é formado de 2 quarks do d) (I) u, u, u, (II) d, d, d

5
tipo d e 1 do tipo u. e) (I) d, d, d, (II) d, d, d

44
Se a carga elétrica do próton é igual a 1 unidade de carga e a do

61
nêutron igual a zero, as cargas de u e d valem, respectivamente: 29. Dispõe-se de uma placa metálica M e de uma esferinha metá-
15
lica P, suspensa por um fio isolante, inicialmente neutras e isoladas.
a) 2/3 e 1/3 Um feixe de luz violeta é lançado sobre a placa retirando partículas
RA

b) -2/3 e 1/3 elementares da mesma.


EI

c) -2/3 e -1/3 As figuras (1) a (4) adiante, ilustram o desenrolar dos fenômenos
GU

d) 2/3 e -1/3 ocorridos.


NO

27. Uma pequena esfera, leve e recoberta por papel alumínio, pre-
sa a um suporte por um fio isolante, funciona como eletroscópio.
S
TO

Aproxima-se da esfera um corpo carregado A, que a atrai até que


haja contato com a esfera. A seguir, aproxima-se da esfera outro
MA

corpo B, que também provoca a atração da esfera.


DE
Y
LL
BE
SA
4I

Podemos afirmar que na situação (4):


0
77

a) M e P estão eletrizadas positivamente.


5
44

b) M está negativa e P neutra.


61

c) M está neutra e P positivamente eletrizada.


15

d) M e P estão eletrizadas negativamente.


Considere as afirmações a seguir e) M e P foram eletrizadas por indução.
R A

I. A e B podem ter cargas de sinais opostos. 30. Um corpo adquire uma carga elétrica igual a +1 C. Podemos
EI
GU

II. A e B estão carregados positivamente. afirmar, então, que a ordem de grandeza do número de elétrons
III. A esfera estava, inicialmente, carregada. do corpo é de:
NO

Pode-se afirmar que APENAS a) 10-19 perdidos


S

b) 10-19 ganhos
TO

a) I é correta. c) 1018 perdidos


MA

b) II é correta. d) 1019 ganhos


c) III é correta. e) 1019 perdidos
DE

d) I e III são corretas.


31. Em 1990 transcorreu o cinquentenário da descoberta dos "chu-
Y

e) II e III são corretas.


E LL

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IS
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FÍSICA

61
15
RA
veiros penetrantes" nos raios cósmicos, uma contribuição da físi- responsável, conhecedor do processo de eletrização por atrito à

I
UE
ca brasileira que alcançou repercussão internacional. [O Estado qual toda aeronave fica sujeita em voo e conhecedor das normas
de São Paulo, 21/10/90, p. 30]. No estudo dos raios cósmicos são de segurança que regulamentam o abastecimento de aeronaves,

G
NO
observadas partículas chamadas "píons". Considere um píon com realiza o procedimento correto: antes de introduzir a mangueira de
carga elétrica + e se desintegrando (isto é, se dividindo) em duas combustível no bocal do tanque, liga por meio de um fio condutor

OS
outras partículas: um "múon" com carga elétrica + e e um "neutri- (fio terra) a aeronave a uma haste metálica no convés do São Pau-
no". De acordo com o princípio da conservação da carga, o "neutri- lo. Marque a opção que melhor descreve o processo de eletrização

T
MA
no" deverá ter carga elétrica por atrito considerando para tal um sistema eletricamente isolado
e constituído de dois corpos.

DE
a) + e
b) - e

LY
c) + 2e a) Dois corpos inicialmente neutros, de materiais diferentes,

EL
d) - 2e quando atritados, adquirem cargas elétricas de sinais opos-

AB
e) nula tos.
b) Dois corpos inicialmente neutros, de materiais diferen-

IS
32. (AFA ) Uma pessoa penteia o cabelo e verifica que o pente atrai tes, quando atritados, adquirem cargas elétricas de sinais

04
pequenos pedaços de papel. A explicação mais plausível deste fato iguais.

77
é que: c) Dois corpos inicialmente neutros, de materiais iguais, quan-

5
do atritados, adquirem cargas elétricas de sinais opostos.

44
a) o papel é um isolante. d) Dois corpos inicialmente neutros, de materiais iguais, quan-

61
b) o papel já estava eletrizado. do atritados, adquirem cargas elétricas de sinais iguais.
15
c) a atração gravitacional é responsável pela atração. e) Dois corpos inicialmente carregados, de materiais diferen-
d) o pente se eletrizou por atrito e atraiu o papel por indução. tes, quando atritados, adquirem cargas elétricas de sinais
RA

opostos.
EI

33. (AFA ) Ao aproximarmos um condutor eletricamente neutro de


GU

um condutor eletrizado positivamente, sem que haja contato, ob- 37. (EEAR) Pedrinho visitou o laboratório de Física de sua escola e
servaremos que o neutro. se encantou com um experimento denominado pêndulo eletros-
NO

tático, que é constituído por uma esfera pequena e leve, suspensa


a) fica com carga total positiva e é atraído pelo eletrizado. por um fio fino e isolante, é utilizado para detectar se um corpo
S
TO

b) continua com carga total neutra e é atraído pelo eletriza- está ou não eletrizado. Resolvendo brincar com o experimento,
do. Pedrinho aproxima do pêndulo um bastão e observa que a esfera
MA

c) fica com carga total positiva e é repelido pelo eletrizado. é atraída por ele. Considere as afirmações a seguir sobre a obser-
DE

d) não é nem atraído nem repelido pelo eletrizado. vação de Pedrinho:


Y

34. (AFA ) Três esferas condutoras de raio R, 3R e 5R e eletrizadas,


LL

respectivamente, com quantidade de cargas iguais a –10 μC, –30


BE

μC e +13 μC estão muito afastadas entre si. As esferas são, então,


SA

interligadas por fios metálicos de capacitância desprezível até que


o sistema atinja completo equilíbrio. Nessa situação, o valor da
4I

quantidade de carga, em microcoulombs, da esfera de raio 3R é


0
77

1 – A esfera e o bastão estão carregados com cargas de mesmo


a) –9. c) 3. sinal.
5
44

b) –3. d) 9. 2 – A esfera possui carga de sinal contrário ao do bastão.


61

3– A esfera pode estar descarregada.


15

35. (EEAR) Considere quatro esferas metálicas idênticas, A, B, C e 4 – O bastão pode estar carregado positivamente.
D, inicialmente separadas entre si. Duas delas, B e D, estão inicial- A alternativa que apresenta a(s) afirmação(ões) correta(s) é:
A

mente neutras, enquanto as esferas A e C possuem cargas elétricas


R

iniciais, respectivamente, iguais a 3Q e -Q. Determine a carga elé- a) 1, somente


EI
GU

trica final da esfera C após contatos sucessivos com as esferas A, B b) 2, 3 e 4, somente


e D, nessa ordem, considerando que após cada contato, as esferas c) 3 e 4, somente
NO

são novamente separadas. d) todas


S

a) Q/4 b) Q/2 c) 2Q d) 4Q
TO
MA

36. (EAM) Em missão de treinamento de pouso e decolagem no


Porta Aviões São Paulo, entre um pouso e uma decolagem, a ae-
DE

ronave TA-4KU (SKYHAWK) do Esquadrão VF-1, proveniente da Base


Y

Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, é reabastecida. O Marinheiro


E LL

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4
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15
IRA
UE
No vácuo:
GABARITO
GABARITO

G
NO
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

OS
1. D 2. B 3. D 4. V V F V V 5. C

T
6. A 7. C 8. B 9. A 10. A

MA
11. A 12. E 13. B 14. A 15. C

DE
16. C 17. C 18. B 19. A 20. D
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
21. E 22. C

LY
EL
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO 1. Duas cargas puntiformes q1 = 5 . 10–6 C e q2 = 12 . 10–6 C estão

AB
1. C 2. C 3. C 4. D 5. D separadas 1m uma da outra no vácuo. Sendo K = 9 . 109 N.m2/C2 a
constante eletrostática do vácuo, qual a intensidade da força de

IS
6. B 7. D 8. B 9. D 10. A
interação entre elas?

04
11. D 12. COM O 13. COM O 14. D 15. B

77
PROFES- PROFES- 2. Duas esferas condutoras idênticas carregadas com cargas + Q e
SOR SOR

5
– 3Q, inicialmente separadas por uma distância d, atraem-se com

44
16. B 17. D 18. C 19. C 20. A uma força elétrica de intensidade (módulo) F. Se as esferas são

61
21. D 22. E 23. C 24. B 25. A postas em contato e, em seguida, levadas de volta para suas posi-
15
ções originais, a nova força entre elas será:
26. D 27. A 28. C 29. A 30. E
RA

31. E 32. D 33. B 34. A 35. A a) maior que F e de atração.


EI

36. A 37. C b) menor que F e de atração.


GU

c) igual a F e de repulsão.
d) menor que F e de repulsão.
NO

e) maior que F e de repulsão.


S
TO

39
3. Com base no modelo do átomo de hidrogênio, no qual se consi-
CAPÍTULO
CAPÍTULO dera um elétron descrevendo uma órbita circunferencial ao redor
MA

do núcleo, temos um exemplo de MCU. O raio dessa órbita é da


DE

ordem de 10–10m. Sabe-se que a carga elementar é e = 1,6 · 10–19 C, a


FORÇA ELÉTRICA - LEI DE COULOMB constante eletrostática do meio é K = 9 · 109 N · m2/C2, a massa do
Y

elétron é me = 9,1 · 10–31kg e a massa do próton é mp = 1,67 · 10–27kg.


LL

A intensidade da força de ação mútua entre duas car- Nesse modelo atômico, a velocidade escalar do elétron é, aproxi-
BE

gas elétricas puntiformes é diretamente proporcional madamente:


ao produto dos valores absolutos das cargas e inver-
SA

samente proporcional ao quadrado da distância que a) 1,6 · 104 m/s.


4I

as separa. b) 3,2 · 104 m/s


0
77

c) 1,6 · 106 m/s


d) 3,2 · 106 m/s
5
44

e) 1,6 · 109 m/s


61
15

4. Sabe-se atualmente que os prótons e nêutrons não são partí-


culas elementares, mas sim partículas formadas por três quarks.
A

Uma das propriedades importantes do quark é o sabor, que pode


R

assumir seis tipos diferentes: top, bottom, charm, strange, up e


EI
GU

down. Apenas os quarks up e down estão presentes nos prótons


e nos nêutrons. Os quarks possuem carga elétrica fracionária. Por
NO

qup = + 2 e
S

exemplo, o quark up tem carga elétrica igual a 3 e


TO
MA

q = -1 e
k: constante eletrostática do meio onde estão as car- o quark down e o down 3 , onde e é o módulo da carga
DE

gas. elementar do elétron.


Y
E LL

412
AB
IS
4
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) Quais são os três quarks que formam os prótons e os nêu-

I
UE
trons? a) se moverá no sentido de Q1, pois a força entre Q2 e Q3 pas-
b) Calcule o módulo da força de atração eletrostática entre um sará a ser menos intensa do que a força entre Q1 e Q2.

G
NO
quark up e um quark down separados por uma distância b) se moverá no sentido de Q3, pois a força entre Q2 e Q3 pas-
0,2 . 10-15m. Caso necessário, use K = 9 . 109 N.m2/C2 e e = sará a ser mais intensa do que a força entre Q1 e Q2.

OS
1,6 . 10–19 C. c) permanecerá em equilíbrio, pois as forças elétricas que atu-
arão em Q2 terão a mesma intensidade.

T
MA
5. Considere duas cargas esféricas e de mesmo raio, QA = 4µC e QB d) voltará à posição inicial e lá permanecerá parada, pois não
= – 5µC, separadas por 3cm no vácuo. Elas são postas em contato e, haverá modificações nas forças elétricas atuantes em Q2.

DE
após, separadas no mesmo local, por 1cm. Qual o sentido e o valor e) passará a oscilar em movimento harmônico simples em tor-
da força eletrostática entre elas, após o contato? Considere: K = 9 no da posição inicial de equilíbrio, pois a força resultante

LY
· 109 N · m2/C2. em Q2 será restauradora.

EL
AB
a) Atração; 0,2 N 8. Em um experimento de eletrostática, um estudante dispunha
b) Atração; 2,5 N de três esferas metálicas idênticas, A, B e C, eletrizadas, no ar, com

IS
c) Atração; 200 N cargas elétricas 5Q, 3Q e – 2Q, respectivamente.

04
d) Repulsão; 0,2 N

77
e) Repulsão; 22,5 N

5
44
6. Dois pequenos anéis de alumínio, idênticos e de massa 0,9g, Utilizando luvas de borracha, o estudante coloca as três esferas si-

61
um deles carregado eletricamente e outro neutro, são postos em multaneamente em contato e, depois de separá-las, suspende A e
15
contato. Em seguida, os anéis são colocados em um pino vertical C por fios de seda, mantendo-as próximas. Verifica, então, que elas
isolante, montado em uma base também isolante. Nessas condi- interagem eletricamente, permanecendo em equilíbrio estático a
RA

ções, o anel superior flutua sobre o inferior, mantendo uma distân- uma distância d uma da outra. Sendo k a constante eletrostática
EI

cia fixa de 1cm. do ar, assinale a alternativa que contém a correta representação
GU

da configuração de equilíbrio envolvendo as esferas A e C e a


intensidade da força de interação elétrica entre elas.
NO
S
TO
MA

Sendo a constante eletrostática do ar igual a 9 · 109 N.m2/C2, a carga


DE

inicialmente depositada sobre o anel eletrizado, em C, é:


a)
Y

a) 1 · 10–8
LL

b) 2 · 10–8
BE

c) 3 · 10–8
SA

d) 4 · 10–8
e) 5 · 10–8
4I

b)
0
77

7. Considere as cargas puntiformes a seguir, alinhadas sobre uma


superfície isolante e sem atrito. As cargas Q1 e Q3 possuem mesmo
5
44

sinal e são fixas, enquanto a carga Q possui sinal oposto ao delas e


61

pode se mover livremente sobre a superfície. Inicialmente, a carga


15

Q2 está em equilíbrio no ponto médio do segmento que une Q1 e


Q3 e os efeitos da resistência do ar são desprezíveis. c)
A
R
EI
GU
NO

d)
S
TO
MA

A carga Q2 é tirada do equilíbrio e colocada, parada, em um pon-


DE

to mais próximo de Q3, ainda sobre o segmento que liga Q1 a Q3.


Quando for abandonada nessa nova posição, Q2
Y

e)
E LL

413
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
c) duas esferas estavam eletrizadas com cargas de mesmo si-

I
UE
nal e uma neutra.
d) duas esferas estavam eletrizadas com cargas de sinais opos-

G
NO
9. Nos vértices de um triângulo equilátero de lado L = 3,0cm, são tos e uma neutra.
fixadas cargas q pontuais e iguais. Considerando q = 3,0 μC, deter- e) uma esfera estava eletrizada e duas neutras.

OS
mine o módulo da força, em N, sobre uma carga pontual q0 = 2,0
μC, que se encontra fixada no ponto médio do triângulo. Dado: K 12. Duas partículas de cargas +4Q e – Q coulombs estão localiza-

T
MA
= 9 · 109 (SI) das sobre uma linha, dividida em três regiões I, II e III, conforme a
figura a seguir.

DE
LY
EL
AB
IS
04
577
Observe que as distâncias entre os pontos são todas iguais.

44
61
10. Em 2012 foi comemorado o centenário da descoberta dos raios a) Indique a região em que uma partícula positivamente car-
15
cósmicos, que são partículas provenientes do espaço. regada (+Q coulomb) pode ficar em equilíbrio.
b) Determine esse ponto de equilíbrio.
RA

a) Os neutrinos são partículas que atingem a Terra, provenien-


EI

tes em sua maioria do Sol. Sabendo-se que a distância do 13. Quatro cargas elétricas puntiformes, de intensidades Q e q,
GU

Sol à Terra é igual a 1,5 1011m, e considerando a velocidade estão fixas nos vértices de um quadrado, conforme indicado na
dos neutrinos igual a 3,0 108 m/s, calcule o tempo de via- figura. Determine a razão Q/q para que a força sobre cada uma das
NO

gem de um neutrino solar até a Terra. cargas Q seja nula.


b) As partículas ionizam o ar e um instrumento usado para me-
S
TO

dir esta ionização é o eletroscópio. Ele consiste em duas


hastes metálicas que se repelem quando carregadas. De
MA

forma simplificada, as hastes podem ser tratadas como


DE

dois pêndulos simples de mesma massa m e mesma carga


q localizadas nas suas extremidades. Dado: k = 9 109 Nm2/
Y

C2. Para a situação ilustrada na figura, qual é a carga q, se


LL

m = 0,004g?
BE

2 2
SA

a) – 4 b) – 2 c) – 2
04I

2 2
77

d) – e) – 4
5
44

14. Considerando que as três cargas da figura estão em equilíbrio,


61

determine qual o valor da carga Q1 em unidades de 10-9C. Consi-


15

dere Q3 = – 3 · 10-9C.
RA

11. (UNIFESP) Uma estudante observou que, ao colocar sobre uma


EI
GU

mesa horizontal três pêndulos eletrostáticos idênticos, equidistan-


tes entre si, como se cada um ocupasse o vértice de um triângulo
NO

equilátero, as esferas dos pêndulos se atraíram mutuamente. Sen- 15. Duas cargas elétricas pontuais, Q = 2,0 µC e q = 0,5 µC, estão
do as três esferas metálicas, a estudante poderia concluiu corre- amarradas à extremidade de um fio isolante. A carga q possui mas-
S

tamente que sa m = 10g e gira em uma trajetória de raio R = 10cm, vertical, em


TO

torno da carga que está fixa.


MA

a) as três esferas estavam eletrizadas com cargas de mesmo


sinal.
DE

b) duas esferas estavam eletrizadas com cargas de mesmo si-


Y

nal e uma com carga de sinal oposto.


E LL

414
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Sendo k a constante eletrostática do meio, a alternativa que for-

I
UE
nece o valor de Q é

G
NO
mg .tgα

OS
6 L.senα
a) k

T
MA
mg .tgα

DE
Sabendo que o maior valor possível para a tração no fio durante L.senα
esse movimento é igual a T = 11 N, determine o módulo da veloci- b) k

LY
dade tangencial quando isso ocorre (dado: a constante eletrostá-
mg.tgα

EL
tica do meio é igual a 9 109 Nm2/C2): 6 L.senα
k

AB
c)
a) 10 m/s

IS
mg .tgα
b) 11 m/s 3L.senα

04
c) 12 m/s d) k

77
d) 14 m/s
mg .tgα

5
e) 20 m/s L.senα

44
e) k
61
16. Com a intenção de descobrir a carga elétrica Q contida em 15
uma esfera condutora E de massa m, realizou-se o experimento 17. A figura mostra uma barra isolante, sem massa, de comprimen-
descrito a seguir. Dispunha-se de uma montagem com duas es-
RA

feras condutoras idênticas a E, inicialmente neutras eletricamen- to  = 2m, presa por um pino no centro. Nas suas extremidades
EI

te, em repouso e suspensas por fios isolantes de comprimentos L, estão presas cargas positivas q e 2q, sendo q = 1 · 10–6 C. A uma
GU

como mostra a figura 1. distância r = 0,3m, diretamente abaixo de cada uma dessas cargas,
encontra-se afixada uma carga positiva Q = 4 · 10–6 C. Considere
NO

somente as interações entre as cargas situadas diretamente abai-


xo uma da outra e K = 9 · 109 N · m2/C2. Sabe-se que a reação no
S
TO

pino é nula.
MA
DE
Y
LL
BE
SA
4I

Determine:
0
77

O experimento consistiu em tocar a esfera E em uma das esferas


suspensas e afastá-la em seguida. Após o contato, as duas esferas a) o valor do peso P necessário para manter a barra em equi-
5
44

suspensas repeliram-se, e o sistema formado por elas entrou em líbrio na horizontal;


61

equilíbrio na configuração representada na figura 2. b) a distância x, a partir do pino, onde o peso P deve ser sus-
15

penso quando a barra está balanceada, e de que lado do


suporte (esquerdo ou direito).
RA

18. Em cada um dos vértices de uma caixa cúbica de aresta ℓ foram


EI
GU

fixadas cargas elétricas de módulo q cujos sinais estão indicados


na figura.
NO
S
TO
MA
DE
Y
E LL

415
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Sendo k a constante eletrostática do meio, o módulo da força elé-

I
UE
trica que atua sobre uma carga, pontual de módulo 2q, colocada
no ponto de encontro das diagonais da caixa cúbica é

G
NO
a) 4kq2/3ℓ2

OS
b) 8kq2/3ℓ2
c) 16kq2/3ℓ2

T
MA
d) 8kq2/ℓ2
e) 4kq2/ℓ2

DE
a)

LY
EL
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

AB
IS
1. (EEAR) Quatro cargas elétricas de mesmo sinal e intensidade q

04
estão fixas nos vértices de um quadrado de lado l. Qual a força

77
elétrica no centro geométrico desse quadrado?

5
44
8q 8q
61
2q
a) zero b) c) d) b)
l2 l2
15
l 2
RA

2. (EEAR) Os microscópios de força atômica funcionam com base


EI

na força de repulsão (Força de Coulomb) entre os núcleos atômi-


GU

cos e uma haste muito fina carregada, chamada de ponta de prova.


Uma dessas pontas de prova é colocada verticalmente sobre uma
NO

amostra plana fixada na horizontal. A ponta de prova varre a amos-


tra horizontalmente, conforme figura a seguir.
S
TO
MA

c)
DE
Y
LL
BE
SA
0 4I
77
5
44

Suponha que essa ponta de prova esteja carregada positivamente d)


61

e ao aproximar de um núcleo atômico meça a força de repulsão ao


15

mesmo. E que essa força seja marcada no eixo y do gráfico como 3. (EEAR) Cláudia foi visitar o laboratório de Física da sua escola
positiva e que o movimento de aproximação da ponta de prova se e encantou-se com algumas esferas de aço que encontrou, uti-
A

dê no eixo x do valor -d ao valor +d. Nessas condições, assinale a lizadas em experimentos de eletricidade. Escolhendo duas delas,
R

alternativa que apresenta o gráfico que corresponde ao valor da idênticas, colocou-as em contato uma com a outra, separando-as,
EI
GU

força medida pela ponta de prova. em seguida, por uma distância de 50 cm. Considerando-se que as
esferas possuíam, inicialmente, cargas elétricas, respectivamente
NO

iguais a 4 μC e - 6 μC, após o contato, a força de interação entre


elas será de _______ e terá natureza ____________.
S

Considerando o sistema eletricamente isolado e a constante ele-


TO

trostática do vácuo igual a 9x109 N.m2 /C2 , assinale a alternativa


MA

que completa corretamente as lacunas acima.


DE

a) 36 mN - atrativa.
Y

b) 864 mN - atrativa.
E LL

416
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
c) 36 mN - repulsiva. a) três; maior.

I
UE
d) 144 mN - repulsiva. b) nove; menor.
c) seis; maior.

G
NO
4. (E.NAVAL) Analise a figura abaixo. d) seis; menor.

OS
9. (EEAR) Uma carga puntiforme q1 repele uma outra carga q, si-
tuada a 3cm de q1, com uma força de intensidade F. Outra carga

T
MA
puntiforme q2, situada a 6cm de q, também a repele com força de
mesma intensidade; logo:

DE
a) q1 = q2.

LY
b) q1 = q2/2.

EL
c) q1 = 2q2.

AB
d) q1 = q2/4.
A figura acima mostra um sistema formado por duas pequenas

IS
esferas idênticas, de massa m cada uma, condutoras, neutras, sus- 10. (EEAR) Uma carga elétrica q1 atrai um pêndulo elétrico a 5 cm

04
pensas por fios ideais e mantidas separadas uma da outra por um de distância, enquanto que uma carga q2, para provocar a mesma

77
agente externo. Ao se eletrizar uma das esferas com carga -q e atração, deve estar a 10 cm de distância do pêndulo. Então, pode-

5
liberando o sistema da posição indicada na figura, após um peque- mos afirmar que:

44
no intervalo de tempo, as esferas atingem novamente o repouso,

61
estabelecendo uma distância x entre elas, sem o auxílio de um a) q2 = 2q1
15
agente externo. Sendo k a constante elétrica e g a aceleração da b) q1 = 2q2
gravidade local, qual a tangente do ângulo θ nessa nova situação? c) q2 = 4q1
RA

d) q1 = 4q2
EI

a) k/mg(2q/x)2
GU

b) k/mg(q/2x)2 11. (EEAR) Uma esfera metálica com carga 3q está a uma distância
c) k/mg(q/x)2 “d” de outra esfera metálica, de igual diâmetro, com carga q, e as
NO

d) 2k/mg(2q/x)2 duas se repelem com uma força elétrica F. Colocando-se as esfe-


e) k/2mg(q/x)2 ras em contato e depois afastando-as a uma distância 2d, a força
S
TO

elétrica F de repulsão entre elas será:


5. (EEAR) Um arranjo de n cargas elétricas iguais a 10 C é dispostos
MA

de maneira a formar um polígono regular de n lados num plano a) 2F b) F/3. c) F/2 d) 4F/3.
DE

onde as cargas ocupam, cada uma, os vértices dessa figura. O valor


da força eletrostática resultante de uma carga teste colocada no 12. Uma corrente elétrica de 1 miliampère (10–3 A) faz passar, por
Y

centro desse polígono vale, em Newtons. uma secção transversal de um condutor, 36 coulomb no tempo de:
LL
BE

a) zero b) 10n. c) 10n d) n10 a) 36 X 10–3 s. b) 36s. c) 10 horas. d) 10-3 s / 36.


SA

6. (EEAR) A força de interação entre dois corpos idênticos e carre- 13. (AFA) Uma força elétrica de intensidade F aparece quando duas
4I

gados com cargas iguais, separados por uma distância “d” é igual à pequenas esferas idênticas, com cargas 3 C e 9 C são colocadas a
0
77

F. Triplicando-se a distância que os separa, a nova força será igual a: uma distância d, no vácuo. Quando colocadas em contato e afas-
tadas a uma distância 3d, a nova intensidade da força elétrica, em
5
44

a) F b) F/3. c) F/6. d) F/9. função de F, será:


61
15

7. (EEAR) A distância entre duas cargas elétricas fixas é Y. Se a força a) 2F/27. b) 4F/27. c) 7F/27. d) 8F/27.
de atração entre elas é igual a F, a que distância elas devem ser co-
A

locadas uma da outra para que a força de atração entre elas passe 14. (AFA) Faz-se um experimento com 4 esferas metálicas iguais
R

a ser 3F ? e isoladas uma da outra. A esfera A possui carga elétrica Q, e as


EI
GU

esferas B, C e D estão neutras. Colocando-se a esfera A em contato


sucessivo com as esferas B, C e D, a carga final de A será:
NO

3 3 y
a) y 3 b) c) y d) a) Q/3 b) Q/4. c) Q/8. d) Q/9.
S

y 3 3
TO

8. (EEAR) Duas pequenas esferas igualmente eletrizadas, no vácuo, 15. (EEAR) No sistema em equilíbrio estático mostrado na figura,
MA

se repelem mutuamente quando separadas a uma certa distância. o corpo de massa M é mantido suspenso pela força de atração
Triplicando-se a distância entre as esferas, a intensidade da força elétrica entre as cargas puntiformes de módulo Q1 = 2 μC e Q2 = 6
DE

de repulsão entre elas torna-se _____ vezes _____. μC. O valor, em kg, da massa M é:
Y
E LL

417
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Dados: 18. (AFA 00) Uma pequena esfera condutora, fixa e isolada é car-

I
UE
Constante eletrostática k0 = 9,0 x 10 9 N. m2 / C2 regada com uma carga Q = 10-6 C. A uma distância de 2 mm, é
Aceleração da gravidade local g = 10 m / s2 colocada uma partícula carregada com carga q = 1,6 x 10-9 C e de

G
NO
Polias e fios ideais (massas desprezíveis) massa m = 9 x 10-2 kg. Essa partícula é liberada, de maneira que se
move em relação a Q. A aceleração da carga q, no instante de sua

OS
liberação, em m/s2, vale:
Dado: K = 9 x 109 N m2/C2

T
MA
a) 0,04. b) 0,40 c) 4,00 d) 40,00.

DE
19. (EFOMM) Duas esferas condutoras idênticas de carga q = 2,0

LY
μC estão penduradas em fios não condutores de comprimento D =

EL
30,0 cm, conforme apresentado na figura abaixo. Se o ângulo entre

AB
os fios vale θ = 90°, qual é o valor das massas das esferas?
Dado: constante dielétrica k = 9,0 x 109 N.m2/C2; aceleração da gra-

IS
vidade g = 10,0 m/s2

04
a) 1,08 c) 2,00

77
b) 0,120 d) 0,200

5
44
16. (AFA) Uma esfera A, com carga positiva, é mantida em uma re-

61
gião plana e horizontal através de um anteparo semicircular, com 15
extremidades B e C, como mostra a figura.[
RA
EI
GU

a) 20 g
b) 40 g
NO

c) 60 g
d) 80 g
S
TO

A esfera pode se deslocar sem atrito. Nos pontos B e C são fixadas e) 100 g
pequenas esferas com cargas de 8 μC e 64 μC, respectivamente. A
MA

tangente do ângulo α, para o qual a esfera A permanece em equi- 20. (EEAR) Três cargas elétricas puntiformes estão no vácuo e dis-
DE

líbrio é: postas nos vértices de um triângulo retângulo conforme a figura


a seguir.
Y

a) 0,30. Em função dos valores de distâncias e cargas indicados na figura,


LL

b) 0,40. assinale a alternativa que indica a intensidade da força eletrostáti-


BE

c) 0,60. ca resultante, em newtons, na carga negativa.


SA

d) 0,50. Utilize a constante eletrostática no vácuo k0 = 9 x109 N.m2 /C2


4I

17. (AFA) Duas cargas pontuais positivas, q1 e q2 = 4q1, são fixadas


0
77

a uma distância d uma da outra. Uma terceira carga negativa q3 é


colocada no ponto P entre q1 e q2, a uma distância x da carga q1,
5
44

conforme mostra a figura.


61

Para que as forças sobre a carga q3 sejam nulas, o valor de x é:


15
RA
EI
GU

a) 0,9
NO

b) 1,2
a) d/2. c) 1,5
S

b) d/3 d) 2,1
TO

c) d/4
MA

d) d/6. 21. (EEAR) Duas esferas idênticas e eletrizadas com cargas elétri-
cas q1 e q2 se atraem com uma força de 9 N. Se a carga da primeira
DE

esfera aumentar cinco vezes e a carga da segunda esfera for au-


Y

mentada oito vezes, qual será o valor da força, em newtons, entre


E LL

418
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
elas?

I
UE
a) 40

G
NO
b) 49
c) 117

OS
d) 360

T
MA
22. (EEAR) Duas cargas são colocadas em uma região onde há
interação elétrica entre elas. Quando separadas por uma distância

DE
d, a força de interação elétrica entre elas tem módulo igual a F.
Triplicando-se a distância entre as cargas, a nova força de intera- Se as massas de A e B quadruplicarem, qual deve ser a distância

LY
ção elétrica em relação à força inicial, será: entre as cargas para que o sistema fique em equilíbrio? Considere

EL
desprezível a massa da corda e o atrito nas roldanas.

AB
a) diminuída 3 vezes
b) diminuída 9 vezes

IS
d d
c) aumentada 3 vezes a) d b) c)
2 4

04
d) aumentada 9 vezes

77
d) 2d e) 4d

5
23. (E.NAVAL) Analise a figura abaixo

44
25. (AFA) Um corpo B, de massa igual a 4 kg e carga elétrica +6 µC,

61
dista 30 mm do corpo A, fixo e com carga elétrica –1 µC. O corpo
15
B é suspenso por um fio isolante, de massa desprezível ligado a
uma mola presa ao solo, como mostra a figura. O comprimento
RA

natural da mola é L0 = 1,2 m e ao sustentar estaticamente o corpo B


EI

ela se distende, atingindo o comprimento L = 1,6 m. Considerando-


GU

-se a constante eletrostática do meio ,


NO

que as cargas originais dos corpos pontuais A e B são mantidas e


desprezando-se os possíveis atritos, o valor da constante elástica
S
TO

As cargas pontuais Q1 = +qo e Q2=-qo estão equidistantes da carga da mola, em N/m, é


Q3, que também possui módulo igual a qo, mas seu sinal é desco-
MA

nhecido. A carga Q3 está fixada no ponto P sobre o eixo y, conforme


DE

indica a figura acima. Considerando D=2,0m e kqo2=10N.m2 (k é a


constante eletrostática), qual a expressão do módulo da força elé-
Y

trica resultante em Q3, em newtons, e em função de y?


LL
BE
SA
4I

a) 20y /y2+1 b) c)
0
77

a) 200
b) 320
5
44

c) 450
61

d) e) Depende do sinal da carga Q3. d) 600


15

e) 800
24. Os corpos A e B, de massas m e M, respectivamente, estão
A

atados por uma corda que passa por duas roldanas. O corpo A está 26. (AFA) Três cargas elétricas puntiformes qA, qB e qC estão fixas,
R

carregado com carga e sofre ação de uma outra carga , que se respectivamente, nos vértices A, B e C de um triângulo isósceles,
EI
GU

encontra a uma distância d (figura a seguir). Nessa situação todos conforme indica a figura abaixo.
o sistema encontra-se em equilíbrio.
NO
S
TO
MA
DE
Y
E LL

419
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
CAPÍTULO
CAPÍTULO 40

G
NO
OS
CAMPO ELÉTRICO

T
MA
Propriedade física estabelecida em todos os pontos do espaço que
estão sob influência de uma carga elétrica.

DE
Definição do vetor campo elétrico

LY
Considerando FA o módulo da força elétrica de interação entre as

EL
cargas qA e qC; FB o módulo da força elétrica de interação entre as Para o estudo do campo elétrico gerado por uma carga fonte (Q)

AB
cargas qB e qC e sabendo-se que a força resultante sobre a carga num determinado ponto do espaço, posiciona-se ali uma carga
qC é perpendicular ao lado AB e aponta para dentro do triângulo, de prova (q).

IS
pode-se afirmar, certamente, que a relação entre os valores das

04
cargas elétricas é:

577
44
qA + qC qA + qC
61
a) <0 b) >0
qB qB
15

qA F qA
RA

FA
c) 0< < 4. A d) 0< <
qB FB qB FB
EI
GU

Definimos o vetor campo elétrico gerado num ponto como:


NO

GABARITO
GABARITO
S
TO
MA

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
O vetor campo elétrico gerado na posição onde encontra-se a car-
1. 0,54 N 2. D 3. C 4. b) 1280 N 5. E
DE

ga de prova possui módulo, direção e sentido com as seguintes


6. B 7. B 8. B 9. 80 N 10. a) 500s
características
b) 2 nC
Y
LL

11. D 12. a) Re- 13. D 14. 12 15. A


gião III. F
BE

b) Ponto 11 • Módulo: E=
|q|
SA

16. A 17. . a) 1,2 N 18. C 


b) 1/3m do lado direito • Direção: A mesma da força elétrica Fe
4I

• Sentido: Igual ao da força elétrica que atua sobre a carga de


0

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
77

prova quando esta é positiva. Oposta quando negativa.


5

1. A 2. B 3. C 4. B 5. A
44

6. D 7. C 8. B 9. D 10. C
61

11. B 12. D 13. B 14. C 15. A


15

16. D 17. B 18. D 19. A 20. C


AR

21. D 22. B 23. B 24. B 25. A


EI

26. C
GU
NO

Pode-se observar pela figura que o vetor campo elétrico tem o


sentido de afastamento da carga fonte quando ela é positiva e de
S

aproximação quando ela é negativa.


TO
MA
DE
Y
E LL

420
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
G UE
NO
T OS
MA
Campo gerado por uma carga puntiforme

DE
A partir da definição do vetor campo elétrico e da lei de

LY
Coulomb, é possível escrever o módulo do campo elétrico gerado

EL
por uma carga fonte (Q) puntiforme:

AB
IS
04
As cargas Q1, Q2 e Q3 originam, separadamente, os vetores campo

77
elétrico E1, E2 e E3.

5
44
O vetor campo elétrico resultante E é a soma vetorial dos vetores

61
campos E1, E2 e E3 que as cargas originam separadamente no ponto
15
P.
RA

Linhas de força
EI
GU

. Vejamos algumas observações importantes As linhas de força são linhas imaginárias que evidenciam
a direção e sentido do vetor campo elétrico em qualquer posição
NO

do espaço.
• Carga positiva
S
TO
MA
DE
Y
LL
BE

• Carga negativa
SA

O gráfico representa a intensidade do vetor E, criado por uma par-


tícula eletrizada com carga Q em função da distância d.
4I
0
77

• É importante salientar que a existência do campo elétrico em um


ponto não depende da presença da carga de prova naquele ponto.
5
44

Assim, existe um campo elétrico em cada um dos pontos, embora


61

não haja carga de prova em nenhum deles. • Cargas de sinais opostos


15

• A outra unidade de intensidade de campo elétrico, no Sistema


Internacional de Unidades (SI), é o volt por metro ( V/m ).
A

• A intensidade, direção e sentido dependem do ponto do campo,


R

da carga do corpo que produz o campo e do meio que o envolve.


EI
GU

. CAMPO ELÉTRICO DE VÁRIAS CARGAS PUNTIFORMES


NO
S

• Cargas de mesmo sinal


TO
MA
DE
Y
E LL

421
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
G UE
NO
T OS
MA
DE
. Características das Linhas de Força

LY
• Linha de força de um campo elétrico é uma linha que tangencia,

EL
em cada ponto, o vetor campo elétrico resultante, associado ao

AB
ponto considerado.
• Quanto maior a distância até a carga, mais afastadas, entre si,

IS
estão as linhas, em conformidade com o que já foi visto, isto é, o

04
valor do campo diminui com a distância.

77
• Por convenção, as linhas de força são orientadas no sentido do

5
vetor campo.

44
• As linhas de força são sempre perpendiculares à superfície dos
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
61
corpos carregados. 15
• A concentração de linhas de força é diretamente proporcional à
intensidade do campo elétrico. 1. Em um ponto P de um campo elétrico o vetor campo elétrico
RA

tem direção horizontal, sentido da esquerda para a direita e inten-


EI

sidade 4.105 N/C. Determine a direção, o sentido e a intensidade da


GU

força elétrica que age numa carga elétrica puntiforme q, colocada


no ponto P. Considere os casos:
NO

a) q = +3 µC
S
TO

b) q = - 3 µC
MA

2. Uma partícula de massa m e eletrizada com carga elétrica q é


DE

colocada num ponto P de um campo elétrico, onde o vetor campo


elétrico E tem direção vertical, sentido de cima para baixo e inten-
Y

sidade E. Observa-se que a partícula fica em equilíbrio sob ação da


LL

força elétrica e do seu peso. Sendo g a aceleração da gravidade,


BE

qual a alternativa que fornece o valor de q?


SA

a) q = m.g.E
4I

b) q = E/m.g
0
77

c) q = m.g/E
d) q = -m.g/E
5
44

. CAMPO ELÉTRICO UNIFORME e) q = -m.g.E


61
15

Um campo elétrico denomina-se uniforme em uma região do es- 3. O vetor campo elétrico no ponto A, do campo elétrico gerado
paço se o vetor campo elétrico é o mesmo em todos os pontos por uma carga elétrica puntiforme Q, tem intensidade 104 N/C.
A

da região (mesma direção, mesmo sentido e mesma intensidade).


R

Nele, as linhas de força são retas paralelas igualmente orientadas


EI
GU

e espaçadas.
NO
S
TO
MA

a) Qual é o sinal de Q?
b) Qual é a intensidade do vetor campo elétrico no ponto B?
DE

4. O módulo do vetor campo elétrico produzido por uma carga


Y
E LL

422
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
elétrica Q em um ponto “P” é igual a “E”. Dobrando-se a distância dade

I
UE
entre a carga e o ponto “P”, por meio do afastamento da carga e EA = 8,0.105 N/C. Uma partícula de massa m = 2,0.10-3 kg e carga elé-
dobrando-se também o valor da carga, o módulo do vetor campo trica q é colocada em B e fica em equilíbrio sob ação de seu peso

G
NO
elétrico, nesse ponto, muda para: e da força elétrica exercida por Q.

OS
a) 8E
b) E/4

T
MA
c) 2E
d) 4E

DE
e) E/2

LY
5. Duas cargas elétricas, q1 = -4 µC e q2 = 4 µC são fixas nos vérti-

EL
ces A e B de um triângulo equilátero ABC de lados 20 cm.

AB
IS
04
577
44
61
Sendo g = 10 m/s2, pode-se afirmar que a carga q é igual a:
15
a) 1,0.10-7 C
RA

b) -1,0.10-7 C
EI

Sendo a constante eletrostática do meio k = 9.109 N.m2/C2, o mó- c) 2,0.10-7 C


GU

dulo do vetor campo elétrico gerado pelas duas cargas no vértice d) -2,0.10-7 C
C vale, em N/C: e) 4,0.10-7 C
NO

a) 1,8.106 b) 9,0.105 c) 4,5.105 d) 9,0.104 e) 104 8. Fixam-se as cargas puntiformes q1 e q2, de mesmo sinal, nos
S
TO

pontos A e B, ilustrados abaixo. Para que no ponto C o vetor campo


6. O campo elétrico de uma carga puntiforme em repouso tem, elétrico seja nulo, é necessário que
MA

nos pontos A e B, as direções e sentidos indicados pelas flechas


DE

na figura abaixo. O módulo do campo elétrico no ponto B vale 24 a) q2 = 1/9.q1


V/m. O módulo do campo elétrico no ponto P da figura vale, em b) q2 = 1/3.q1
Y

volt/metro: c) q2 = 3.q1
LL

d) q2 = 6.q1
BE

e) q2 = 9.q1
SA

9. No vácuo, (k0 = 9.109 N.m2/C2) colocam-se as cargas QA = 48.10-6


4I

Ce
0
77

QB = 16.10-6 C, respectivamente nos pontos A e B representados na


figura. O campo elétrico no ponto C tem módulo igual a:
5
44
61
15
R A
EI
GU

a) 3
b) 4
NO

c) 3√2
d) 6
S

e) 12
TO
MA

7. No campo elétrico gerado por uma carga elétrica puntiforme Q,


situada num ponto O, considere os pontos A e B, tal que O, A e B a) 60.105 N/C.
DE

pertençam ao mesmo plano vertical. b) 55.105 N/C.


Y

Em A o vetor campo elétrico EA tem direção horizontal e intensi- c) 50.105 N/C.


E LL

423
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
d) 45.105 N/C. e duas negativas, estão fixadas em um semicírculo, no plano xy,

I
UE
e) 40.105 N/C. conforme a figura abaixo. Indique a opção que pode representar o
campo elétrico resultante, produzido por essas cargas, no ponto O.

G
NO
10. Quatro cargas elétricas fixas, com valores +q, +2q, +3q e +4q,
são dispostas nos vértices de um quadrado de lado d. As cargas

OS
são posicionadas na ordem crescente de valor, percorrendo-se o
perímetro do quadrado no sentido horário. Considere que este sis-

T
MA
tema esteja no vácuo e que ε0 é a permissividade elétrica nesse
meio. Assim, o módulo do campo elétrico resultante no centro do

DE
quadrado é

LY
a) (1/4πε0).(q/d2)

EL
b) (√2/πε0).(q/d2)

AB
c) (1/πε0).(q/d2)
d) (4/πε0).(q/d2)

IS
04
11. As figuras abaixo mostram 3 (três) pares de cargas, a e b,

77
c e d, f e g, e a configuração das linhas de força para o campo elé-

5
trico correspondente a cada par:

44
61
15
14. Seis cargas elétricas puntiformes encontram-se no vácuo fixas
RA

nos vértices de um hexágono de lado l. As cargas têm mesmo mó-


EI

dulo, |Q|, e seus sinais estão indicados na figura.


GU
NO
S
TO
MA
DE
Y
LL

Com relação aos sinais das cargas, podemos afirmar que:


BE

a) a, f e g são negativas. d) a, c e d são positivas.


SA

b) b, f e g são positivas. e) c, d, f e g são negativas.


c) b, c e d são positivas.
04I
77

12. A figura abaixo mostra duas cargas q1 e q2, afastadas a uma


distância d, e as linhas de campo do campo eletrostático criado. Dados: constante eletrostática do vácuo =9 × 109 N·m2/C2.
5
44

L= 3,0 · 101 cm;


61

|Q| = 5,0 · 10-5 C.


15

No centro do hexágono, o módulo e o sentido do vetor campo elé-


trico resultante são, respectivamente:
RA

a) 5,0 · 106 N/C; de E para B.


EI
GU

b) 5,0 · 106 N/C; de B para E.


c) 5,0 · 106 N/C; de A para D.
NO

d) 1,0 · 107 N/C; de B para E.


Observando a figura acima, responda: e) 1,0 · 107 N/C; de E para B.
S
TO

a) Quais os sinais das cargas q1 e q2? 15. (Espcex - 2017) Uma partícula de carga q e massa 10-6 kg foi
MA

b) A força eletrostática entre as cargas é de repulsão? Justifi- colocada num ponto próximo à superfície da Terra onde existe um
que. campo elétrico uniforme, vertical e ascendente de intensidade E
DE

= 105 N/C
13. Quatro cargas, todas de mesmo valor, q, sendo duas positivas
Y
E LL

424
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
I
G UE
NO
TOS
MA
DE
Sabendo que a partícula está em equilíbrio, considerando a inten-
sidade da aceleração da gravidade o valor da carga e o seu sinal

LY
são respectivamente: a) q1

EL
b) √3q1

AB
a) 10- 3 μC ;negativa c) 2√2q1
b) 10- 5μC ;positiva

IS
c) 10- 5μC ;negativa

04
d) 10- 4μC; positiva d)

77
e) 10- 4μC ; negativa e) 4√3q1

5
44
16. (Espcex - 2016) Uma pequena esfera de massa M igual a 0,1 Kg 18. (EEAR) O valor da intensidade do vetor campo elétrico gerado

61
e carga elétrica 1,5 μC está, em equilíbrio estático, no interior de pela carga Q1 em um ponto situado a uma distância “d” dessa carga
15
um campo elétrico uniforme gerado por duas placas paralelas ver- é igual a E.
ticais carregadas com cargas elétricas de sinais opostos. A esfera Mantendo as mesmas condições, a intensidade da carga geradora
RA

está suspensa por um fio isolante preso a uma das placas conforme e o meio, coloca-se nesse mesmo ponto uma carga teste Q2 com
EI

o desenho abaixo. A intensidade, a direção e o sentido do campo o mesmo valor da carga Q1.
GU

elétrico são, respectivamente: Nessa condição, pode-se afirmar que a intensidade do vetor cam-
Dados: cos θ = 0,8 e senθ = 0,6 e g =10 m/s2 po elétrico gerado por Q1 nesse ponto será _____.
NO

a) Zero
S
TO

b) E/2
c) E
MA

d) 2E
DE

19. (EsPCEx) No triângulo retângulo isóceles XYZ, conforme dese-


nho abaixo, em que XZ = YZ = 3,0 cm, foram colocadas uma carga
Y

elétrica puntiforme Qx = +6 nC no vértice X e uma carga elétrica


LL

puntiforme Qy = +8 nC no vértice Y.
BE

A intensidade do campo elétrico resultante em Z, devido às cargas


SA

já citadas é
Dados: o meio é o vácuo e a constante eletrostática do vácuo é
4I

a) 5.105 N/C , horizontal, da direita para a esquerda.


0
77

b) 5.105 N/C , horizontal, da esquerda para a direita.


c) 9.105 N/C , horizontal, da esquerda para a direita.
5
44

d) 9.105 N/C , horizontal, da direita para a esquerda.


61

e) 5.105 N/C, vertical, de baixo para cima.


15

17. (EFOMM) Considere um hexágono regular, de lado r, com par-


A

tículas carregadas mantidas fixas sobre seus vértices, conforme


R

mostra a figura. Uma sétima carga q é posicionada a uma distân-


EI
GU

cia r/2 das cargas vizinhas. Qual deve ser o módulo da carga q,
para que o campo elétrico no ponto P, no centro do hexágono,
NO

seja nulo?
Considere cos 60°=1/2.
S
TO
MA

a) 2 · 105 N/C.
DE

b) 6 · 103 N/C.
Y

c) 8 · 104 N/C.
E LL

425
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
d) 104 N/C.

I
UE
e) 105 N/C. A energia potencial elétrica e o conceito Potencial Elé-
trico

G
NO
20. (EEAR) Duas cargas, uma negativa - 3Q e outra positiva 2Q,
estão colocadas sobre o mesmo eixo onde existe um campo elé- Energia potencial elétrica

OS
trico nulo.
Vamos inicialmente fazer algumas analogias. Quando você ergue

T
MA
um livro para colocá-lo numa estante, a energia que você despen-
de não é perdida. Ela fica armazenada no livro e, como advém de

DE
uma posição dentro do campo gravitacional, recebe o nome de
energia potencial gravitacional (Ep).

LY
Em relação a um referencial no solo a energia potencial gravitacio-

EL
nal é dada por: Ep = m.g.h, sendo m a massa do livro, g a acelera-

AB
A B C De acordo com o enunciado e observando os pontos coloca- ção da gravidade e h a altura do livro em relação ao solo.
dos no eixo acima, assinale a alternativa correspondente à ordem

IS
correta da colocação dos elementos, nos pontos A, B e C. Considere, agora, o campo elétrico gerado por uma carga elétrica

04
puntiforme Q, por exemplo positiva, fixa num ponto O. Seja P um

77
a) Ponto A: - 3Q ponto do campo. Um operador desloca uma carga elétrica punti-

5
Ponto B: + 2Q forme q, também positiva de um ponto bem afastado de O até o

44
Ponto C: E = 0 ponto P.

61
15
b) Ponto A: + 2Q A energia despendida pelo operador (veja que Q > 0 repele q >
Ponto B: E = 0 0) não é perdida. Fica armazenada na carga q e recebe o nome
RA

Ponto C: - 3Q de energia potencial elétrica. A energia potencial elétrica Ep que


EI

q adquire ao ser colocada em P, situado a uma distância d de O,


GU

c) Ponto A: E = 0 em relação a um referencial muito distante da carga Q (dizemos,


Ponto B: - 3Q referencial no infinito) é dada por:
NO

Ponto C: + 2Q
S
TO

d) Ponto A: + 3Q
Ponto B: E = 0
MA

Ponto C: + 2Q Onde k a constante eletrostática do meio. Se o meio for o vácuo a


DE

constante eletrostática é indicada por k0.


Y

GABARITO
GABARITO Da fórmula anterior podemos escrever
LL
BE

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
SA

1. R: a) Fe = 1,2 N 2. D 3. a) positivo
4I

R b) Fe = 1,2 N b)16.104 N/C


0
77

4. COM O 5. B 6. D 7. B 8. E A grandeza:
PROFES-
5
44

SOR
61

9. D 10. B 11. D 12.


15

a) q1 (positiva),
q2(negativa); é indicada por Vp e recebe o nome de potencial elétrico no
A

b) atração. ponto P do campo da carga elétrica puntiforme Q fixa.


R

Vamos conhecê-la melhor.


EI

13. A 14. 15. D 16. B 17. D


GU

18. C 19. E 20. A


Em primeiro lugar observe que o potencial elétrico é uma gran-
NO

deza escalar, que depende do meio onde a carga elétrica Q


se encontra, expresso pelo valor de k. Depende do valor da carga
S

Q que gera o campo e varia de ponto para ponto: mudando-se o


TO

41
valor de d, muda o valor do potencial. Assim temos:
MA

CAPÍTULO
CAPÍTULO
DE

TRABALHO DA FORÇA ELÉTRICA.


Y
E LL

426
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
mente de A até B. Neste deslocamento a força eletrostática realiza

I
UE
um trabalho positivo (força e deslocamento têm o mesmo sentido,
conforme mostra a figura 1. Observe que o potencial elétrico em A

G
NO
é maior do que em B (VA > VB).

OS
Se a carga elétrica q fosse negativa ela se deslocaria espontane-
amente de A para C e também, neste caso, a força eletrostática

T
MA
teria o sentido do deslocamento e realizaria um trabalho positivo
De Vp = Ep/q, concluímos que a unidade de potencial elétrico no SI (figura 2).

DE
é joule/coulomb (J/C) que recebe o nome de volt (V).
Observe que o potencial elétrico em A é menor do que em C (VA

LY
Potencial elétrico no campo de várias cargas elétricas < VC).

EL
puntiformes

AB
IS
04
577
44
61
15
RA
EI
GU
NO

Trabalho da força elétrica no deslocamento de uma car- Do exposto acima para o campo gerado por uma carga elétrica
ga elétrica q do ponto A ao ponto B de um campo elétrico puntiforme, podemos generalizar e tirar as seguintes propriedades:
S
TO

1. Cargas elétricas positivas abandonadas em repouso num


MA

campo eletrostático e sujeitas apenas à força eletrostática, des-


DE

locam-se, espontaneamente, para pontos de menor po-


tencial.
Y
LL

2. Cargas elétricas negativas abandonadas em repouso num


BE

campo eletrostático e sujeitas apenas à força eletrostática, deslo-


SA

cam-se, espontaneamente, para pontos de maior poten-


cial.
0 4I
77

3. Percorrendo-se uma linha de força no seu sentido o potencial


elétrico ao longo de seu pontos diminui.
5
44
61

τAB = EPA - EPB = q.(VA - VB) => τAB = q.(VA - VB) 4. Em todo movimento espontâneo de cargas elétricas num
15

campo eletrostático a energia potencial elétrica diminui e a ener-


VA - VB = U é a ddp (diferença de potencial ou tensão elétrica entre gia cinética aumenta.
A

os pontos A e B).
R

Superfície equipotencial
EI

O trabalho da força elétrica não depende da trajetória. A


GU

força elétrica é conservativa. Toda superfície cujos pontos apresentam o mesmo potencial elé-
NO

trico.
Propriedades do potencial elétrico As linhas de força são perpendiculares às superfícies equipoten-
S

ciais.
TO

Uma carga elétrica q>0 é abandonada em repouso em um ponto


MA

A de um campo eletrostático, gerado por uma carga elétrica pun- Exemplos:


tiforme Q>0, fixa num ponto O.
DE
Y

Sob ação da força eletrostática a partícula se desloca espontanea-


E LL

427
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
G UE
NO
OS
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

T
MA
1. A diferença de potencial elétrico entre dois pontos A e B é VA –

DE
VB = 10 V. O trabalho realizado pela força elétrica no transporte de
uma carga q = 2,0 μC de A para B é, em joule:

LY
EL
a) 5,0 . 10-6

AB
b) –5,0 . 10-6
c) 2,0 . 10-5

IS
d) -2,0 . 10-5

04
77
2. No interior do campo elétrico gerado pela carga elétrica punti-

5
forme Q, o trabalho da força elétrica que atua em q, no desloca-

44
mento de A até B, segundo a trajetória (1), é , e, segundo a trajetó-

61
ria (2), é . Deve-se ter:
15
RA
EI
GU
NO
S
TO

Campo elétrico gerado por duas cargas elétricas puntiformes. As


linhas de cor cinza são as linhas de força e as azuis, tracejadas, as
MA

equipotenciais.
DE

Características do campo uniforme 3. O trabalho do campo elétrico sobre uma carga elétrica puntifor-
Y

me q, quando essa se desloca de A até B, é:


LL
BE

a) igual ao produto da carga elétrica q pela diferença entre as


SA

intensidades dos campos elétricos em A e B, nessa ordem.


b) depende da trajetória seguida entre os pontos A e B
4I

c) sempre positivo.
0
77

d) nulo, se A e B tiverem o mesmo potencial elétrico.


5
44

4. (UNIP-SP) Na figura representamos uma partícula eletrizada fixa


61

em um ponto A. Em relação ao campo elétrico gerado pela partí-


15

cula que está no ponto A, sabe-se que:


(I) O potencial elétrico em B vale 40 V
A

• As superfícies equipotenciais são planos paralelos entre si e (II) O vetor campo elétrico em B tem intensidade igual a 40 V/m.
R

perpendiculares às linhas de força.


EI
GU

• O trabalho no deslocamento de uma carga q entre os pontos


A e B é dado por:
NO
S

O potencial elétrico em C e a intensidade do vetor campo elétrico


TO

em C são respectivamente iguais a:


MA

Relação:
a) 20 V e 10 V/m
DE

b) 20 V e 20 V/m
Y

c) 10 V e 10 V/m
E LL

428
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) 40 V e 40 V/m ga puntiforme:

I
UE
5. Uma carga elétrica puntiforme de valor –2,0 . 10–9 C está na ori- I - As superfícies equipotenciais são esféricas

G
NO
gem de um eixo X. A constante eletrostática do meio é K0 = 9 . 109 II - As linhas de força são perpendiculares às superfícies equipo-
. A diferença de potencial entre os pontos do eixo X de abscissas tenciais

OS
X1 = 1,0 m e X2 = 2,0m (em V) é: III - A intensidade do vetor campo elétrico varia inversamente com
a distância do ponto à carga

T
MA
a) +3,0 b) –18 c) +18 d) –9,0
São corretas:

DE
6. Duas cargas elétricas de mesmo módulo e de sinais opostos são
colocadas a uma determinada distância. No ponto médio da reta a) I e III b) II e III c) I e II d) Todas

LY
que une as duas cargas, teremos:

EL
11. Dois pontos A e B estão dispostos ao longo de uma linha de

AB
a) o campo elétrico é nulo e o potencial elétrico não força de um campo elétrico uniforme, separados 6 cm. Sendo UAB
b) o campo e o potencial elétricos são nulos = 120 V a diferença de potencial entre esses dois pontos, pode-se

IS
c) o potencial elétrico é nulo e o campo elétrico não afirmar que uma carga q = 3 . 10–6 C colocada nesse campo fica

04
d) o potencial elétrico é numericamente duas vezes maior sujeita a uma força, em newtons, de:

77
que a intensidade do campo elétrico

5
a) 6 . 10–3

44
7. Considere quatro partículas eletrizadas dispostas nos vértices b) 5 . 10–3

61
de um quadrado e isoladas do resto do universo. Sabendo que, no c) 3 . 10–3
15
centro do quadrado, o vetor campo elétrico e o potencial elétrico d) 2 . 10–3
são nulos, assinale a opção que traduz corretamente os valores das
RA

cargas das partículas. 12. Considere dois pontos M e N, de um campo elétrico uniforme
EI

de intensidade 5,0 . 103 N/C, conforme mostra o esquema abaixo.


GU

Sabendo que o potencial elétrico no ponto M vale 40 V, é correto


afirmar que:
NO
S
TO
MA

8. Assinale a afirmação FALSA:


DE

a) Uma carga negativa abandonada em repouso num campo


Y

eletrostático fica sujeita a uma força que realiza sobre ela a) o potencial elétrico no ponto N vale – 10 V
LL

um trabalho negativo. b) o trabalho do campo elétrico ao deslocar uma carga q = 2,0


BE

b) Uma carga positiva abandonada em repouso num campo . 10–6 C, de M até N, vale –2,0 . 10–4 J
SA

eletrostático fica sujeita a uma força que realiza sobre ela c) o potencial elétrico no ponto N vale 40 V
um trabalho positivo. d) o potencial elétrico do ponto N vale 90 V
4I

c) Cargas negativas abandonadas em repouso num campo


0
77

eletrostático dirigem-se para pontos de potencial mais 13. (EEAR) Por meio de um raio, uma carga elétrica de 108 C é
elevado. transferida de uma nuvem para o solo. Supondo que o potencial da
5
44

d) Cargas positivas abandonadas em repouso num campo nuvem mantenha-se constante durante toda descarga, determine
61

eletrostático dirigem-se para pontos de menor potencial. o número de dias que uma lâmpada de 100 W poderia permanecer
15

acesa, usando a energia liberada neste raio.


9. Considere as afirmações: Dado: Admita que o potencial de uma nuvem em relação ao solo
A

vale 8 x 106 V.
R

I - Percorrendo-se uma linha de força no seu sentido, o potencial


EI
GU

elétrico, ao longo de seus pontos, aumenta. a) 100 b) 150 c) 120 d) 220


II - As linhas de força são paralelas às superfícies equipotenciais.
NO

III - Num campo elétrico uniforme, as superfícies equipotenciais 14. (EEAR) O trabalho para deslocar uma carga elétrica entre dois
são esféricas e concêntricas pontos que pertençam à mesma superfície eqüipotencial.
S
TO

São corretas: a) depende do valor da carga. b) é negativo.


MA

c) é infinito. d) é nulo.
a) I b) II c) I e II d) Nenhuma
DE

10. Considere as seguintes afirmativas sobre o campo de uma car-


Y
E LL

429
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
15. (EEAR 2/2003 "B") Considere duas placas paralelas separadas

I
UE
por uma distância d = 16mm, entre as quais se estabelece um cam-
po elétrico uniforme E = 2.104 N/C. Admitindo que um elétron seja

G
NO
liberado, a partir do repouso, na extremidade da placa negativa,
determine a velocidade aproximada, em 107 m/s, do elétron, ao

OS
chegar à placa positiva.

T
MA
DE
a) 1,5
a) 1,1 b) 2,7 c) 5,2 d) 7,2 b) 15

LY
c) 150

EL
16. Em uma região de campo elétrico uniforme, de intensidade d) 1500

AB
2.103 N/C, a diferença de potencial, em volts, entre dois pontos, si-
tuados sobre uma linha de força do campo elétrico e separados 21. (EEAR) Considere uma partícula central fixa, de carga Q, e um

IS
por uma distância de 50 cm, é ponto P, no interior do campo elétrico gerado por esta carga. A

04
distância entre P e Q é dada por:

77
a) 103. B) 105. C) 4x103. D) 2,5x10-4.

5
Dado: V = potencial elétrico em P

44
17. (AFA) Duas cargas de valor q estão separadas de um ponto A k = constante eletrostática

61
pela distância d. A que distância do ponto A deve ser colocada uma 15
carga -q para que o potencial em A seja nulo?
RA

a) d/2 b) d c) 2d d) 4d
EI
GU

18. (EEAR) Entre as placas carregadas de um capacitor de placas


paralelas tem-se um campo elétrico uniforme de 1,6x10-3 N/C. Cal-
NO

cule o valor da diferença de potencial entre os pontos A e B, em 22. As cargas elétricas Q1 = -2µC e Q2= +4 µC estão fixas nos pon-
volts, de acordo com a figura. tos A e B, respectivamente. O ponto C é o ponto médio do segmen-
S
TO

to de reta AB. A constante eletrostática k0 é igual a 9.109Nm2/C2. O


potencial elétrico resultante no ponto C:
MA
DE
Y
LL

a) é negativo.
BE

b) é positivo.
SA

c) é nulo.
d) vale 2µV.
04I
77

a) 0 23. Duas cargas puntiformes +q e -q, com q > 0, são mantidas, em


b) 4 equilíbrio, nos vértices do retângulo de lados a = 3 m e b = 4 m,
5
44

c) 8 conforme a figura. Considere a constante de coulomb igual a K e


61

d) 16 o potencial V = 0, no infinito. Nessas condições, assinale o que for


15

correto.
19. Em um campo elétrico uniforme, de intensidade 200 V/m, te-
A

mos dois pontos distantes 0,2 m um do outro. Calcule a diferença


R

de potencial, em volts, entre eles.


EI
GU

a) 10 b) 20 c) 40 d) 80
NO

20. (EEAR) Calcule a diferença de potencial, em volts, entre dois


S

pontos distantes de 10 cm, imersos em um campo elétrico unifor-


TO

me de intensidade de 150 V/m, conforme na figura abaixo.


MA
DE
Y

(01) O potencial no ponto B é maior que o potencial no ponto


E LL

430
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
A, ou seja, VB > VA.

I
UE
(02) No cruzamento das diagonais do retângulo, o potencial é ( ) V=
p V1 + V2
nulo. Porém, o campo elétrico é diferente de zero.

G
  
E=p E1 + E2

NO
( )
(04) VA - VB = ( ) volts.   

OS
(08) O trabalho necessário para deslocar uma terceira carga ( ) V=p V1 + V2
q', em equilíbrio, de A até B, é igual à energia potencial do

T
MA
sistema formado pelas três cargas. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
(16) O campo elétrico resultante, no ponto A, é igual ao campo

DE
elétrico resultante no ponto B. a) V – V – F – F
(32) (VA - VB) ≠ (VB - VA). b) V – F – F – V

LY
Dê como resposta a soma dos números que precedem as afir- c) F – F – V – V

EL
mativas corretas. d) F – V – V – F

AB
24. Uma esfera condutora, oca, encontra- se eletricamente car- 2. (Efomm) Considere que o Gerador de Van de Graaff da figura

IS
regada e isolada. Para um ponto de sua superfície, os módulos do está em funcionamento, mantendo constante o potencial elétrico

04
campo elétrico e do potencial elétrico são 900N/C e 90V. Portan- de sua cúpula esférica de raio R0 metros. Quando, então, é fechada

77
to, considerando um ponto no interior da esfera, na parte oca, é a chave CH1 uma esfera condutora de raio R1=R0/4 metros, ini-

5
correto afirmar que os módulos para o campo elétrico e para o cialmente descarregada, conecta-se à cúpula por meio de fios de

44
potencial elétrico são, respectivamente, capacidade desprezível (também é desprezível a indução eletros-

61
tática). Atingido o equilíbrio eletrostático, a razão
15 entre as
a) zero N/C e 90V. densidades superficiais de carga elétrica da esfera e da cúpula, vale
b) zero N/C e zero V.
RA

c) 900N/C e 90V.
EI

d) 900N/C e 9,0V.
GU

25. Uma partícula com carga q = 2 x 10-7 C se desloca do ponto


NO

A ao ponto B, que estão numa região em que existe um campo


elétrico. Durante esse deslocamento, a força elétrica realiza um
S
TO

trabalho W = 4 x 10-3 J sobre a partícula. A diferença de potencial


VB - VA entre os dois pontos considerados vale, em V,
MA
DE

a) 8 x 10-10 b) 8 x 10-10 c) 2 x 10-4 d) 2 x 104


Y
LL

a) 4
BE

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO b) 2
SA

c) 1
d) 1/2
4I

1. (Eear 2016) São dadas duas cargas, conforme a figura: e) 1/4


0
77

3. (Esc. Naval) Analise a figura abaixo.


5
44
61
15
RA
EI
GU

Considerando E1 o módulo do campo elétrico devido à carga Q1, E2 Uma casca esférica metálica fina, isolada, de raio R=4,00cm e
, o módulo do campo elétrico devido à carga Q2 e V1 o potencial carga Q, produz um potencial elétrico igual a 10,0 V no ponto P
NO

elétrico devido à carga Q1 e V2 o potencial elétrico devido à carga distante 156 cm da superfície da casca (ver figura). Suponha agora
Q2. Considere Ep o campo elétrico e Vp o potencial resultantes no que o raio da casca esférica foi alterado para um valor quatro vezes
S

ponto P. menor. Nessa nova configuração, a ddp entre o centro da casca e o


TO

ponto P, em quilovolts, será


MA

Julgue as expressões abaixo como verdadeiras (V) ou falsas (F).


a) 0,01
DE

( ) E=
p E1 + E2 b) 0,39
Y

c) 0,51
E LL

431
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
d) 1,59

I
UE
e) 2,00

G
NO
4. (Esc. Naval) Observe a figura a seguir.

T OS
MA
A figura acima mostra uma região de vácuo onde uma partícu-

DE
la puntiforme, de carga elétrica positiva q1 e massa m está sendo Sabendo que a partícula está em equilíbrio, considerando a inten-
lançada com velocidade v0 em sentido ao centro de um núcleo sidade da aceleração da gravidade o valor da carga e o seu sinal

LY
atômico fixo de carga q2. Sendo K0 a constante eletrostática no são respectivamente:

EL
vácuo e sabendo que a partícula q1 está muito longe do núcleo,

AB
qual será a distância mínima de aproximação, x entre as cargas?

IS
04
K 0 q1q2

77
a)
mv 02

5
44
2K 0 q1q2
61
b)
mv 02
15
7. (Espcex) Uma pequena esfera de massa igual a e carga elétrica
K 0 q1q2
RA

c) está, em equilíbrio estático, no interior de um campo elétrico uni-


2mv 02
EI

forme gerado por duas placas paralelas verticais carregadas com


GU

cargas elétricas de sinais opostos. A esfera está suspensa por um


fio isolante preso a uma das placas conforme o desenho abaixo. A
NO

K 0 q1q2
d) intensidade, a direção e o sentido do campo elétrico são, respec-
mv 02 tivamente,
S
TO
MA

K 0 q1q2
e)
2mv 02
DE
Y
LL

5. (Espcex) Duas esferas metálicas de raios RA e RB com RA < RB


BE

estão no vácuo e isoladas eletricamente uma da outra. Cada uma é


SA

eletrizada com uma mesma quantidade de carga positiva. Poste-


riormente, as esferas são interligadas por meio de um fio condutor
4I

de capacitância desprezível e, após atingir o equilíbrio eletrostáti-


0
77

co, a esfera A possuirá uma carga QA e um potencial VA e a esfera B


uma carga QB e um potencial VB. Baseado nas informações ante-
5
44

riores, podemos, então, afirmar que


61
15

5 ⋅ 105 N / C,
A

a) horizontal, da direita para a esquerda.


R
EI

5 ⋅ 105 N / C,
GU

b) horizontal, da esquerda para a direita.


NO

c) 9 ⋅ 105 N / C, horizontal, da esquerda para a direita.


S

6. (Espcex ) Uma partícula de carga 10-6 kg e massa foi colo- d) 9 ⋅ 105 N / C, horizontal, da direita para a esquerda.
TO

cada num ponto próximo à superfície da Terra onde existe um


MA

campo elétrico uniforme, vertical e ascendente de intensidade e) 5 ⋅ 105 N / C, vertical, de baixo para cima.
DE

E = 105 N C. 8. (Efomm) Em um experimento de Millikan (determinação da


Y

carga do elétron com gotas de óleo), sabe-se que cada gota tem
E LL

432
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
uma massa de e possui uma carga excedente de quatro elétrons. a) é positivo.

I
UE
Suponha que as gotas são mantidas em repouso entre as duas pla- b) é negativo.
cas horizontais separadas de A diferença de potencial entre as c) é nulo.

G
NO
placas deve ser, em volts, igual a d) pode ser positivo.

OS
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Se necessário, use

T
MA
a) 45,0
b) 90,0 aceleração da gravidade: g = 10 m / s2

DE
c) 250
d) 450 densidade da água: d = 1,0 kg / L

LY
e) 600

EL
=
calor específico da água: c 1 cal / g °C

AB
9. (Esc. Naval) Analise a figura abaixo.
1 cal = 4 J

IS
04
constante eletrostática: k =9 ,0 ⋅ 109 N ⋅ m2 / C2

77
5
=
constante universal dos gases perfeitos: R 8 J / mol ⋅ K

44
61
15
Duas cargas puntiformes desconhecidas (Q0 , Q1 ) estão fixas
11. (Afa - 2016) Uma partícula de massa m e carga elétrica -q é
RA

em pontos distantes, d0 e d1, do ponto P, localizado sobre a reta lançada com um ângulo θ em relação ao eixo x com velocidade
EI

que une as cargas (ver figura). Supondo que, se um elétron é cui-  
GU

dadosamente colocado em e liberado do repouso, ele se desloca igual a v0 , numa região onde atuam um campo elétrico E e um
para direita (no sentida da carga Q1), sendo assim, pode-se afirma
NO


campo gravitacional g, ambos uniformes e constantes, conforme
que, se Q0 e Q1 indicado na figura abaixo.
S
TO
MA

a) são positivas, então d1 < d0 .


DE

b) são negativas, então d0 < d1.


Y

c) têm sinais contrários, Q1 é a carga negativa.


LL

d) têm sinais contrários, Q0 é a carga positiva.


BE

e) têm o mesmo sinal, o campo elétrico resultante em P apon-


SA

ta para a esquerda.
Desprezando interações de quaisquer outras naturezas com essa
4I

10. (Afa - 2017) Um sistema é composto por quatro cargas elétri- partícula, o gráfico que melhor representa a variação de sua ener-
0
77

cas puntiformes fixadas nos vértices de um quadrado, conforme


ilustrado na figura abaixo. gia potencial ( ∆ Ep ) em função da distância (d) percorrida na
5
44

direção do eixo x é
61
15
R A
EI
GU
NO

As cargas q1 e q2 são desconhecidas. No centro O do quadrado o a)


S
TO


vetor campo elétrico E, devido às quatro cargas, tem a direção e
MA

o sentido indicados na figura.


A partir da análise deste campo elétrico, pode-se afirmar que o
DE

potencial elétrico em O
Y
E LL

433
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
G UE
NO
OS
Sendo os potenciais eletrostáticos em três pontos

T
MA
b) A, B e C, respectivamente, com pode-se
afirmar que a posição desses pontos é melhor representada na al-

DE
ternativa

LY
EL
AB
a)

IS
c)

04
77
5
b)

44
61
15
c)
RA

d)
EI
GU

12. (Afa - 2012) A figura abaixo ilustra um campo elétrico uni-


forme, de módulo E, que atua na direção da diagonal BD de um
NO

d)
quadrado de lado .
S
TO

14. (Ita 2014) Considere as afirmações a seguir:


MA

I. Em equilíbrio eletrostático, uma superfície metálica é equipoten-


DE

cial.
II. Um objeto eletrostaticamente carregado induz uma carga uni-
Y

formemente distribuída numa superfície metálica próxima quando


LL

em equilíbrio eletrostático.
BE

III. Uma carga negativa desloca-se da região de maior para a de


SA

menor potencial elétrico.


IV. É nulo o trabalho para se deslocar uma carga teste do infinito
4I

até o ponto médio entre duas cargas pontuais de mesmo módulo


0
77

e sinais opostos.
Se o potencial elétrico é nulo no vértice D, pode-se afirmar que
5
44

a ddp entre o vértice A e o ponto O, intersecção das diagonais do Destas afirmações, é (são) correta(s) somente
61

quadrado, é
15

a) I e II.
a) nula b) I, II e III.
A

c) I, II e IV.
R

d) I e IV.
EI

2
E
GU

b)  e) III.
2
NO

c)  2E 15. (Ita ) A figura mostra uma região espacial de campo elétrico


uniforme de modulo E = 20 N/C.
S

d) E Uma carga Q = 4 C é deslocada com velocidade constante ao lon-


TO

go do perímetro do quadrado de lado L = 1 m, sob ação de uma


MA

13. (Afa - 2012) A figura abaixo representa as linhas de força de um força igual e contrária à força coulombiana que atua na carga Q.
determinado campo elétrico. Considere, então, as seguintes afirmações:
DE
Y
E LL

434
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
G UE
NO
TOS
MA
DE
I. O trabalho da força para deslocar a carga Q do ponto 1 para 2 é

LY
o mesmo do despendido no seu deslocamento ao longo do cami- a) 10 ns.

EL
nho fechado 1-2-3-4-1. b) 15 ns.

AB
II. O trabalho de para deslocar a carga Q de 2 para 3 é maior que o c) 23 ns.
para deslocá-la de 1 para 2. d) 12 ns.

IS
III. É nula a soma do trabalho da força para deslocar a carga Q de e) 18 ns.

04
2 para 3 com seu trabalho para deslocá-la de 4 para 1.

77
18. (EsPCEx) Um campo elétrico é gerado por uma partícula de

5
Então, pode-se afirmar que carga puntiforme Q = 5,0 · 10-6 C no vácuo. O trabalho realizado

44
pela força elétrica para deslocar a carga de prova q=2 · 10-8 C do

61
a) todas são corretas. ponto X para o ponto Y, que estão a 0,20 m e 1,50 m da carga Q,
15
b) todas são incorretas. respectivamente, conforme o desenho abaixo é:
c) apenas a II é correta. Dado: Constante eletrostática do vácuo k0 =9 · 109 N m2/C2
RA

d) apenas a I é incorreta.
EI

e) apenas a II e III são corretas.


GU

16. (Ita ) Uma carga q distribui-se uniformemente na superfície


NO

de uma esfera condutora, isolada, de raio R. Assinale a opção que


apresenta a magnitude do campo elétrico e o potencial elétrico
S
TO

num ponto situado a uma distância r = R/3 do centro da esfera.


MA

a) E = 0 V / m e U = 0 V
DE

a) 4,3 · 10-3 J
Y

1 q b) 5,4 · 10-3 J
LL

b) E = 0 V / m e U = c) 6,3 · 10-6 J
4πε0 R
BE

d) 6,0 · 10-3 J
SA

e) 3,9 · 10-3 J

1 3q
4I

c) E = 0 V / m e U = 19. (EsPCEx) Considere uma esfera metálica de massa igual a 10-6


0

4πε0 R
77

kg e carga positiva de 10-3 C. Ela é lançada verticalmente para cima


com velocidade inicial vo=50 m/s, em uma região onde há um
5
44

campo elétrico uniforme apontado verticalmente para baixo, de


61

1 qr módulo E=10-2 N/C. A máxima altura que a esfera alcança, em rela-


15

d) E = 0 V / m e U = ção ao ponto de onde foi lançada, é de:


4πε0 R2 Dado: considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2.
RA

a) 32,5 m.
EI

1 rq
GU

b) 40,5 m.
e) E = eU=0V c) 62,5 m.
4πε0 R3
NO

d) 70,0 m.
e) 82,7 m.
S

17. (Ita) No instante t = 0s, um elétron é projetado em um ângulo


TO

de 30° em relação ao eixo x, com velocidade v0 de 4×105m/s, con- 20. (E.NAVAL) Analise a figura abaixo.
MA

forme o esquema a seguir. Considerando que o elétron se move


num campo elétrico constante E=100N/C, o tempo que o elétron
DE

levará para cruzar novamente o eixo x é de:


Y
E LL

435
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
16. A 17. A 18. A 19. C 20. B

I
UE
21. COM O 22. B 23. 54 (02 24. A 25. D

G
PROFES- +04+16+32)

NO
SOR

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

OS
1. D 2. A 3. D 4. B 5. D

T
MA
6. D 7. B 8. D 9. E 10. B

DE
11. B 12. A 13. C 14. D 15. A

16. B 17. C 18. E 19. C 20. A

LY
21. A

EL
AB
Na figura acima, a linha pontilhada mostra a trajetória plana de
uma partícula de carga -q = -3,0 C que percorre 6,0 metros, ao se

IS
42
deslocar do ponto A, onde estava em repouso, até o ponto B, onde

04
foi conduzida novamente ao repouso. Nessa região do espaço, há CAPÍTULO
CAPÍTULO

77
um campo elétrico conservativo, cujas superfícies equipotenciais

5
estão representadas na figura. Sabe-se que, ao longo desse deslo-

44
camento da partícula, atuam somente duas forças sobre ela, onde CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO

61
uma delas é a força externa, Fext. Sendo assim, qual o trabalho, em 15
quilojoules, realizado pela força Fext no deslocamento da partícula I - Propriedades dos condutores em equilíbrio eletrostático
do ponto A até o ponto B?
RA

Um condutor eletrizado ou não está em equilíbrio eletrostático


EI

a) -0,28 quando nele não há movimento ordenado de cargas elétricas.


GU

b) +0,28
c) -0,56 Para um condutor em equilíbrio eletrostático são válidas as se-
NO

d) +0,56 guintes propriedades:


e) -0,85
S
TO

• O campo elétrico resultante nos pontos internos de um


21. (EEAR) Uma carga puntiforme Q de 10 µC gera um campo elé- condutor em equilíbrio eletrostático é nulo.
MA

trico no qual tem-se dois pontos A e B representados na figura a


DE

seguir. Assinale a alternativa que representa o valor do trabalho,


em joules, da força elétrica para transportar uma carga q de 3µ C a
Y

partir de A até B, mantendo uma trajetória circular.


LL
BE
SA

• O potencial elétrico em todos os pontos internos e superficiais


de um condutor em equilíbrio eletrostático é constante.
4I
0
5 77
44
61
15
A

a) 0,0. b) 1,5. c) 3,0. d) 4,5. • As cargas elétricas em excesso num condutor em equilíbrio
R

eletrostático distribuem-se por sua superfície externa.x


EI
GU
NO

GABARITO
GABARITO
S
TO

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
MA

1. C 2. C 3. D 4. A 5. D
• A densidade elétrica superficial de cargas é maior nas regiões
DE

6. C 7. A 8. A 9. D 10. C
pontiagudas.
11. A 12. A 13. A 14. D 15. A
Y
E LL

436
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Ponto externo (Pext)

I
UE
Calcula-se o campo num ponto externo como se a carga elétrica

G
NO
Q fosse puntiforme e estivesse localizada no centro O da esfera.

OS
Na região em torno da ponta o campo elétrico é mais intenso.

T
MA
Quando há escoamento de cargas elétricas para o ambiente ele
ocorre através das pontas. É o poder das pontas. Ponto externo e infinitamente próximo da superfície (Ppróx)

DE
Densidade Superficial de Cargas (σ)

LY
EL
Mede a razão entre a quantidade de carga (Q) em um corpo pela

AB
sua área (A). Ponto da superfície (Psup)
σ = Q/A

IS
04
• O vetor campo elétrico num ponto da superfície tem direção

77
perpendicular à superfície.

5
44
Potencial elétrico de um condutor esférico eletrizado com carga Q

61
15
Pontos internos e superficiais
RA
EI
GU

Gaiola de Faraday
NO

Ponto externo
Michael Faraday construiu uma gaiola metálica para provar que con-
S
TO

dutores carregados eletrizam-se apenas em sua superfície externa. O


próprio Faraday entrou na gaiola, grande o suficiente para abrigá-lo, e
MA

fez com que seus assistentes a eletrizassem intensamente. Da gaiola,


DE

mantida sobre suportes isolantes, saltavam faíscas, mas o cientistas


em seu interior, não sofreu efeito elétrico algum. Este fenômeno é de- Gráficos E x d e V x d
Y

nominado Blindagem Eletrostática. As blindagens eletrostáticas


LL

protegem os aparelhos sensíveis de interferências elétricas externas.


BE
SA

Campo e potencial de um condutor esférico


4I

Campo elétrico de um condutor esférico eletrizado com carga Q


0
577
44
61
15
RA
EI
GU
NO
S
TO

Ponto interno (Pint)


MA
DE
Y
E LL

437
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
Capacitância eletrostática de um condutor isolado
Q'1 = . (Q + Q )

G
1 2

NO
Ao eletrizarmos um condutor com carga elétrica Q, ele adquire
potencial elétrico V. Alterando-se a carga elétrica Q, o potencial

OS
elétrico V do condutor se altera na mesma proporção. Isto signifi- Q'2 = C1.V => Q'2 = C2.(Q1 + Q2)/(C1 + C2) =>
ca que Q e V são grandezas diretamente proporcionais. Portanto

T
MA
o quociente Q/V é constante e recebe o nome de capacitância C
do condutor. Q'2 = . (Q + Q )
1 2

DE
LY
Resumindo:

EL
AB
IS
04
Capacitância eletrostática de um condutor esférico de raio R

577
O potencial elétrico de qualquer ponto de um condutor esférico é

44
dado por V = k0.Q/R.

61
Substituindo-se em C = Q/V, resulta: 15
RA
EI
GU
NO

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
S
TO

1. Uma esfera metálica de raio R foi eletrizada com uma carga elé-
trica positiva Q. Para que uma outra esfera metálica de raio 2R
MA

tenha a mesma densidade superficial de cargas da primeira esfera,


DE

Ligação entre dois condutores esféricos é necessário eletrizá-la com que carga?
Y

Vamos estabelecer um contato direto, ou através de um fio, entre 2. O poder das pontas é uma consequência da forma como as
LL

dois condutores esféricos de raios R1 e R2, eletrizados com cargas partículas portadoras de carga elétrica se distribuem na superfície
BE

elétricas Q1 e Q2 e potenciais elétricos V1 e V2 (V1 ≠ V2), respectiva- de um condutor. Em um dado condutor carregado, em equilíbrio
SA

mente. Despreze a indução eletrostática de um condutor sobre o eletrostático, pode-se afirmar que, em relação ao restante da su-
outro. perfície, nas pontas:
4I
0
77

a) a quantidade e a densidade de cargas são sempre maiores.


b) a quantidade e a densidade de cargas são sempre menores.
5
44

c) a quantidade e a densidade de cargas são sempre iguais.


61

d) a quantidade de cargas é sempre menor, mas a densidade


15

de cargas é sempre maior.


e) a quantidade de cargas é sempre maior, mas a densidade de
A

cargas é sempre menor.


R

Após o estabelecimento do equilíbrio eletrostático os condutores


EI

3. Indique a aplicação tecnológica do conceito demonstrado por


GU

adquirem o mesmo potencial V e passam a ter novas cargas Q'1 e


Q'2. Vamos determinar Q'1 e Q'2: Faraday, na primeira metade do século XIX, na experiência conhe-
NO

cida como gaiola de Faraday.


Q1 + Q2 = Q'1 + Q'2
S

Q1 + Q2 = C1.V + C2.V a) Isolamento térmico do conteúdo de garrafas térmicas.


TO

V = (Q1 + Q2)/(C1 + C2) b) Atração dos raios em tempestades por para-raios.


MA

c) Isolamento elétrico promovido pela borracha dos pneus de


Q'1 = C1.V => Q'1 = C1.(Q1 + Q2)/(C1 + C2) => veículos.
DE

d) Recobrimento com material isolante em cabos utilizados para


Y

transporte de energia elétrica.


E LL

438
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
e) Bloqueio para chamadas de telefone celular em penitenciárias. d) fica isolado de qualquer campo elétrico externo.

I
UE
4. Durante uma experiência didática sobre eletrostática, um pro- 8. Considere a seguinte experiência:

G
NO
fessor de Física eletriza uma esfera metálica oca suspensa por um "Um cientista construiu uma grande gaiola metálica, isolou-a da
fio isolante. Na sequência, faz as seguintes afirmações: Terra e entrou nela. Seu ajudante, então, eletrizou a gaiola, transfe-

OS
I. A carga elétrica transferida para a esfera se distribui na superfície rindo-lhe grande carga."
externa desta. Pode-se afirmar que:

T
MA
II. O campo elétrico no interior da esfera é nulo.
III. O campo elétrico na parte exterior da esfera tem direção per- a) o cientista nada sofreu, pois o potencial da gaiola era menor

DE
pendicular à superfície desta. que o de seu corpo
IV. A superfície da esfera, na situação descrita, apresenta o mesmo b) o cientista nada sofreu, pois o potencial de seu corpo era o

LY
potencial elétrico em todos os pontos. mesmo que o da gaiola

EL
V. A carga elétrica acumulada na esfera é positiva, pois lhe foram c) mesmo que o cientista houvesse tocado no solo, nada so-

AB
transferidas cargas positivas. freria, pois o potencial de seu corpo era o mesmo que o
Está correto o que se afirma em: do solo

IS
d) o cientista levou choque e provou com isso a existência da

04
a) I apenas. corrente elétrica

77
b) I e II apenas. c) I, II e III apenas. e) o cientista nada sofreu, pois o campo elétrico era maior no

5
d) I, II, III e IV apenas. e) I, II, III, IV e V. interior que na superfície da gaiola

44
61
5. Considere uma esfera metálica, em equilíbrio eletrostático, de 9. Sabe-se que quando o campo elétrico atinge o valor de 3 . 106
15
raio igual a 20cm. Sua carga elétrica vale 40 μC e ela está afastada volts/metro o ar seco torna-se condutor e que nestas condições
de outros corpos. O meio é o vácuo, onde: K0 = 9,0 . 109 Nm2/C2. um corpo eletrizado perde carga elétrica. Calcule:
RA

Calcule a intensidade do campo elétrico: a) o raio da menor esfera que pode ser carregada até o potencial
EI

a) no seu interior; de 106 volts sem risco de descarregar através do ar seco;


GU

b) num ponto infinitamente próximo da esfera; b) a carga Q armazenada nesta esfera. Use k = 9 . 109 Nm2/C2
c) na sua superfície.
NO

10. Sete bilhões de habitantes, aproximadamente, é a população


6. Uma esfera metálica, de raio 30cm, carregada negativamente da Terra hoje. Assim considere a Terra uma esfera carregada po-
S
TO

com uma quantidade de carga igual Q = – 6µC, encontra-se isolada sitivamente, em que cada habitante seja equivalente a uma car-
no vácuo. Determine o potencial elétrico e a intensidade do cam- ga de 1 u.c.e. (unidade de carga elétrica), estando essa distribuída
MA

po elétrico em um ponto: uniformemente. Desse modo a densidade superficial de carga, em


DE

ordem de grandeza, em u.c.e./m2, será (considere: raio da Terra


a) a 20cm do centro da esfera; = 6 x 106m e π = 3).
Y

b) a 1m do centro da esfera;
LL

c) na superfície da esfera. a) 10-23 b) 105 c) 102 d) 10-5 e) 1023


BE
SA

7. Mauro ouviu no noticiário que os presos do Carandiru, em São 11. Dois corpos condutores esféricos de raios R1 e R2, carregados,
Paulo, estavam comandando, de dentro da cadeia, o tráfico de são conectados através de um fio condutor. A relação Q2/Q1, de-
4I

drogas e fugas de presos de outras cadeias paulistas, por meio de pois do contato, vale
0
77

telefones celulares. Ouviu também que uma solução possível para


evitar os telefonemas, em virtude de ser difícil controlar a entra- a) R2/R1
5
44

da de telefones no presídio, era fazer uma blindagem das ondas b) R1/R2


61

eletromagnéticas, usando telas de tal forma que as ligações não c) R1R2


15

fossem completadas. Mauro ficou em dúvida se as telas eram me- d) R12/R22


tálicas ou plásticas. Resolveu, então, com seu celular e o telefone e) R22/R12
A

fixo de sua casa, fazer duas experiências bem simples.


R

1ª - Mauro lacrou um saco plástico com seu celular dentro. Pegou o 12. Em um laboratório de Física, duas esferas metálicas de tama-
EI
GU

telefone fixo e ligou para o celular. A ligação foi completada. nhos diferentes estão penduradas por fios isolantes, sem terem
2ª - Mauro repetiu o procedimento, fechando uma lata metálica contato entre si (despreze a atração eletrostática entre elas). A es-
NO

com o celular dentro. A ligação não foi completada. fera 1 tem raio r1 e está carregada com uma carga q1. A esfera 2 tem
O fato de a ligação não ter sido completada na segunda experi- raio r2 e está descarregada. As duas esferas são, então, conectadas
S

ência, justifica-se porque o interior de uma lata metálica fechada por meio de um fio condutor de resistência desprezível (a presença
TO

de carga no fio também é desprezível). Após a conexão, as esferas


MA

a) permite a polarização das ondas eletromagnéticas diminuindo passam a ter cargas q1* e q1*, respectivamente. V1 é o potencial
a sua intensidade. elétrico da esfera 1 na situação inicial. V1* e V2* são os potenciais
DE

b) fica isolado de qualquer campo magnético externo. das esferas 1 e 2, respectivamente, após a conexão. Sobre a carga
Y

c) permite a interferência destrutiva das ondas eletromagnéticas. elétrica e o potencial elétrico das esferas, antes e depois da cone-
E LL

439
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
xão, assinale o que for correto. Uma casca esférica metálica fina, isolada, de raio R = 4,00cm e

I
UE
carga Q, produz um potencial elétrico igual a 10,0 V no ponto P,
distante 156cm da superfície da casca (ver figura). Suponha agora

G
NO
que o raio da casca esférica foi alterado para um valor quatro vezes
menor. Nessa nova configuração, a ddp entre o centro da casca e o

OS
ponto P, em quilovolts, será
13. (ITA) Uma esfera metálica isolada, de 10,0cm de raio, é carrega-

T
MA
da no vácuo até atingir o potencial U = 9,0V. Em seguida, ela é posta a) 0,01 b) 0,39 c) 0,51 d) 1,59 e) 2,00
em contato com outra esfera metálica isolada, de raio R2 = 5,0cm.

DE
Após atingido o equilíbrio, qual das alternativas a seguir melhor
17. Uma pequena esfera condutora A, eletrizada com carga Q =

LY
4,0 nC, é colocada no interior de uma casca esférica condutora e

EL
1 neutra B, através de um pequeno orifício existente em B, de modo

AB
descreve a situação física? É dado que = 9,0 · 109 Nm2/C2. que as esferas fiquem concêntricas, como ilustra a figura a. A figu-
4πε 0 ra b é uma simplificação da figura a, não aparecendo os suportes

IS
isolantes nem o orifício por onde entrou a esfera A.

04
a) A esfera maior terá uma carga de 0,66 · 10-10 C.

77
b) A esfera maior terá um potencial de 4,5 V.

5
c) A esfera menor terá uma carga de 0,66 · 10-10 C.

44
d) A esfera menor terá um potencial de 4,5 V.

61
e) A carga total é igualmente dividida entre as 2 esferas. 15
14. Duas esferas condutoras A e B, de raios R e 3R, estão inicial-
RA

mente carregadas com cargas positivas 2q e 3q, respectivamente.


EI

As esferas são então interligadas por um fio condutor.


GU

a) Determine as cargas nas superfícies interna e externa de B, de-


NO

pois de ser atingido o equilíbrio eletrostático.


b) Se ligássemos o condutor B à Terra, através de um fio condutor,
S
TO

qual a nova distribuição de cargas?


c) Voltando à situação inicial (antes de ligar B à Terra), o que acon-
MA

teceria se ligássemos os condutores A e B por um fio condutor?


DE

Assinale a opção CORRETA.


18. (ITA) A figura representa um condutor oco e um outro condu-
Y

a) Toda a carga da esfera A passará para a esfera B. tor de forma esférica dentro da cavidade do primeiro, ambos em
LL

b) Não haverá passagem de elétrons de uma esfera para outra. equilíbrio eletrostático. Sabe-se que o condutor interno tem carga
BE

c) Haverá passagem de cargas positivas da esfera A para a esfera total + Q.


SA

B.
d) Passarão elétrons da esfera B para a esfera A.
4I
0
77

15. Duas esferas condutoras A e B distantes possuem o mesmo


raio R e estão carregadas com cargas QA = – q e QB = + 2q, res-
5
44

pectivamente. Uma terceira esfera condutora C, de mesmo raio


61

R, porém descarregada, é trazida desde longe e é levada a tocar


15

primeiramente a esfera A, depois a esfera B e em seguida é levada


novamente para longe.
A

Podemos afirmar que:


R

a) Qual é a diferença de potencial entre as esferas A e B antes de


EI

a esfera C tocá-las?
GU

a) não há campo elétrico dentro da cavidade.


b) Qual é a carga final da esfera C? b) as linhas de força dentro da cavidade são retas radiais em
NO

relação à esfera, como na figura.


16. (E. NAVAL-2015) Analise a figura. c) a carga na superfície interna do condutor oco é – Q e as
S

linhas de força são perpendiculares a essa superfície.


TO

d) a carga na superfície interna do condutor oco é – Q e as


MA

linhas de força tangenciam essa superfície.


e) não haverá diferença de potencial entre os dois condutores
DE

se a carga do condutor oco também for igual a Q.


Y
E LL

440
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
19. Dois condutores esféricos possuem, respectivamente, raios R e

I
UE
2R e cargas + Q e – 4Q. Separados por uma distância d = 6R, con-
forme mostra a figura, os condutores atraem-se com uma força de

G
NO
intensidade F = 20N. Colocando-se os dois em contato e diminuin-
do a distância d para 3R a força repulsiva entre eles passará a valer:

T OS
MA
DE
LY
a) 60 N b) 40 N c) 10 N d) 5 N a) 4 b) 2 c) 1

EL
d) 1/2 e) 1/4

AB
20. Uma placa plana, horizontal, metálica e de espessura despre-
zível possui área A e densidade superficial de carga positiva σ. Tal 22. (IME) Uma esfera de plástico, maciça, é eletrizada, ficando com

IS
placa produz em suas proximidades um campo elétrico constante, uma densidade de carga superficial σ = + 0,05 C/m2. Em consequ-

04
perpendicular à superfície da placa e apontando para fora dela, de ência, se uma carga puntiforme q = +1 µC fosse colocada exterior-

77
módulo 4πkσ, em que k é a constante eletrostática de coulomb. mente a 3 metros do centro da esfera, sofreria uma repulsão de

5
0,02π newtons. A esfera é descarregada e cai livremente de uma

44
altura de 750 metros, adquirindo ao fim da queda uma energia de

61
0,009π joules. Determine a massa específica do plástico da esfera.
15
Dados: aceleração da gravidade: g = 10 m/s2; k0 = 9 . 109 Nm2/C2.
RA
EI
GU

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
NO

1. (AFA) Uma casca metálica esférica e não eletrizada envolve uma


partícula eletrizada. Podemos afirmar que:
S
TO

I - a casca esférica não interfere no campo elétrico gerado pela


MA

Desprezando efeitos de borda e sendo g a aceleração da gravidade partícula.


DE

local, assinale a alternativa que indica a carga total distribuída pela II - em pontos exteriores à casca o campo elétrico é nulo.
placa para que uma partícula de carga positiva Q e massa m fique III - qualquer ponto interior à casca apresenta o mesmo potencial
Y

em equilíbrio quando colocada acima da placa e próxima dela. elétrico.


LL
BE

Está(ão) correta(s) apenas:


SA

a) b) 4πQ c) a) I. b) III. c) II e III. d) I e II.


4I
0
77

2. (AFA ) Sejam dois condutores isolados A e B cujas capacitâncias


d) e) e tensões são CA= 6 mF , CB = 4 mF, VA= 80 V e VB= 30 V. Quando colo-
5
44

cados em contato, o potencial comum, em volts, é:


61

21. (EFOMM-2016) Considere que o Gerador de Van de Graaff da


15

figura está em funcionamento, mantendo constante o potencial a) 30. b) 40. c) 60. d) 90.
elétrico de sua cúpula esférica de raio R0 metros. Quando, então, é
A

3. (EFOMM) Considere que duas esferas metálicas de raios R1 e R2


R

fechada a chave CH1, uma esfera condutora de raio (com R1 > R2) estão, em princípio, isoladas e no vácuo. Considere
EI
GU

metros, inicialmente descarregada, conecta-se à cúpula por meio ainda que elas foram eletrizadas com cargas elétricas positivas e
de fios de capacidade desprezível (também é desprezível a in- iguais. Num dado momento, elas são postas em contato e, logo em
NO

dução eletrostática). Atingido o equilíbrio eletrostático, a razão seguida, afastadas.


Pode-se afirmar, então, em relação às cargas Q1 e Q2 e potenciais V1
S

entre as densidades superficiais de carga elétrica da esfera e V2 das esferas 1 e 2, respectivamente, que:
TO

e da cúpula, vale
MA

a) V1 < V2 e Q1 = Q2
b) V1 = V2 e Q1 = Q2
DE

c) V1 > V2 e Q1 > Q2
Y

d) V1 = V2 e Q1 > Q2
E LL

441
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
e) V1 > V2 e Q1 = Q2

I
UE
a) Todas estão corretas
4. (EsPCEx) Considere as seguintes afirmações abaixo: b) Apenas I está correta

G
NO
I) No interior de uma esfera metálica condutora em equilíbrio ele- c) I, III e IV estão corretas
trostático, o campo elétrico é nulo. d) II, III e IV estão corretas

OS
II) Um campo elétrico uniforme é formado entre duas placas para-
lelas, planas e eletrizadas com cargas opostas. Uma carga negativa 8. (EFOMM) Um condutor esférico P, de raio 4,0 cm e carregado

T
MA
é abandonada em repouso no interior dessas placas, então esta com carga 8,0 nC, está inicialmente muito distante de outros con-
carga deslocar-se-á da região de maior potencial elétrico para a dutores e no vácuo. Esse condutor é a seguir colocado concentri-

DE
de menor potencial elétrico. camente com um outro condutor T, que é esférico, oco e neutro.
III) Um objeto eletrostaticamente carregado, próximo a um objeto As superfícies interna e externa de T têm raios 8,0 cm e 10,0 cm,

LY
em equilíbrio eletrostático, induz neste uma carga uniformemente respectivamente. Determine a diferença de potencial entre P e T,

EL
distribuída. quando P estiver no interior de T.

AB
IV) Uma carga puntiforme q = 1µC é deslocada de um ponto A até
um ponto B de um campo elétrico. A força elétrica que age sobre a) 154,8. 102 V

IS
q realiza um trabalho τAB = 1 · 10-5 J, então a diferença de potencial b) 16.101V

04
elétrico entre os pontos A e B é 100 V. c) 9,0 . 102 V

77
Das afirmações, é (são) correta(s) somente: d) 9,8.101V

5
e) 180,0. 102 V

44
a) I.

61
b) I, II e III. 9. (AFA) Duas partículas eletrizadas A e B, localizadas num plano
15
c) I, II e IV. isolante e horizontal α, estão em repouso e interligadas por um fio
d) I e IV. ideal, também isolante, de comprimento ℓ igual a 3 cm, conforme
RA

e) II. ilustrado na figura abaixo.


EI
GU

5. (EAGS-ELETRICIDADE) As medidas da quantidade de carga que


o capacitor pode armazenar em suas placas e a sua unidade são:
NO

a) coulomb e volt.
S
TO

b) indutância e henry.
c) resistência e ohms. A partícula A está fixa e B pode mover-se, sem quaisquer resistên-
MA

d) capacitância e farad. cias sobre o plano. Quando B, que tem massa igual a 20 g, está em
DE

repouso, verifica-se que a força tensora no fio vale 9 N. Imprime-se


6. (EEAR) Dois condutores elétricos isolados um do outro, de ca- certa velocidade na partícula B, que passa a descrever um movi-
Y

pacidades eletrostáticas diferentes C1 e C2, estão carregados com mento circular uniforme em torno de A, de tal forma que a força
LL

diferentes quantidades de carga Q1 e Q2. E, em função desses fato- tensora no fio altera-se para 15 N. Desprezando as ações gravita-
BE

res, adquirem potenciais diferentes (V1 e V2). Se esses condutores cionais, enquanto a tensão no fio permanecer igual a 15 N, pode-se
SA

forem colocados em contato um com o outro e em seguida afas- afirmar que a energia do sistema, constituído das partículas A e B,
tados novamente, pode-se afirmar que certamente: será, em J, de:
0 4I
77

a) a carga final do sistema será zero. a) 0,09


b) o potencial de cada condutor será zero. b) 0,18
5
44

c) as cargas irão distribuir-se igualmente entre eles. c) 0,27


61

d) a diferença de potencial entre os condutores será zero. d) 0,36


15

7. (EEAR) Considere as seguintes afirmações a respeito de uma es- 10. (EEAR) Quando queremos proteger um aparelho qualquer con-
A

fera homogênea carregada em equilíbrio eletrostático: tra as influências elétricas, nós o envolvemos com uma capa me-
R

tálica. Isso se justifica devido ao fato de:


EI
GU

I - As cargas elétricas se distribuem pela superfície da esfera, inde-


pendentemente de seu sinal. a) os metais serem maus condutores de eletricidade.
NO

II - Na superfície dessa esfera o campo elétrico é nulo. b) o campo elétrico no interior de um condutor não ser nulo.
III - Na superfície dessa esfera o campo elétrico é normal à superfí- c) a carga elétrica se distribuir na superfície externa do con-
S

cie e no seu interior ele é nulo. dutor em equilíbrio eletrostático.


TO

IV - A diferença de potencial elétrico entre dois pontos quaisquer d) a maioria dos campos elétricos produzidos em circuitos
MA

da sua superfície é nula. elétricos ser infinitamente pequenos.


DE

A respeito dessas afirmações, pode-se dizer que: 11. (EEAR) A partir do SI (Sistema Internacional de Unidades) e utili-
Y

zando a Lei de Coulomb, podemos afirmar que a unidade da cons-


E LL

442
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
tante dielétrica do meio, K, está corretamente relacionada em:

I
IMPORTANTE
IMPORTANTE

G UE
Convencionou-se que o sentido da corrente elétrica é

NO
contrário ao movimento dos portadores de carga negativa.

T OS
MA
Intensidade de corrente elétrica

DE
Definimos a intensidade média de corrente elétrica(im)
como o módulo da quantidade de carga que atravessa uma secção

LY
GABARITO
GABARITO reta do condutor por unidade de tempo:

EL
AB
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM im =

IS
1. 4Q 2. A 3. E 4. D O módulo da carga pode ser escrito em função do número de

04
5. a) Nulo. b) 9,0 . 10 V/m
6
c) 4,5 . 10 V/m
6 elétrons que atravessam a secção reta: |Q| = n . e

77
6. Em sala 7. D 8. B 9. a) 1/3m b) 1/27. 10-3 C

5
44
10. D 11. A 12. Soma = 28

61
13. A 14. D 15
3kQ 3q Elétrons livres atravessando uma secção reta do condutor
15. A) - B)
RA

R 4 No S.I. a unidade de medida da intensidade de corrente elétrica é


EI

16. D 17. Em sala 18. C 19. B o ampère (A).


GU

20. A 21. A 22. 0,9 kg/m³


Classificação das correntes:
NO

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
• Corrente contínua (CC): O sentido da corrente se mantém
S

1. A 2. C 3. D 4. A 5. D
TO

inalterado.
6. D 7. C 8. C 9. D 10. C
MA

11. C • Corrente contínua constante: O sentido e a intensidade da


DE

corrente se mantêm inalterados. Neste caso:


Y
LL

43
BE

CAPÍTULO
CAPÍTULO
SA

•Corrente alternada (CA): O sentido da corrente é variável.


4I

CORRENTE ELÉTRICA
0
77

Propriedade gráfica
É o movimento ordenado de portadores de carga elé-
5
44

trica. Pode-se gerar corrente elétrica num condutor metálico li- A quantidade de carga que atravessa a secção reta de um condutor
61

gando uma pilha aos seus extremos. Observe na figura a seguir a pode ser calculada a partir da área do gráfico i x t.
15

representação de um fio metálico sendo percorrido por elétrons


livres seguindo da A para B.
R A
EI
GU
NO
S
TO
MA

II - EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA


DE

Estudaremos agora os efeitos causados pela passagem de corren-


Y

te elétrica em um condutor. O correto entendimento dos efeitos


E LL

443
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
mostrará como nossa sociedade moderna está escrava! Ferro de gás hidrogênio e gás oxigênio, como mostrado na equação quí-

I
UE
passar roupa, chuveiros elétricos, telefonia celular, transmissões de mica abaixo
rádio e TV, lâmpadas fluorescentes e letreiros de neon, tratamentos

G
NO
de proteção galvânica - cromação, niquelação, entre outros - uti- 2H2O 2H2 + O2
lizados em nossas indústrias, decomposições químicas - eletrólise

OS
- para a obtenção de compostos químicos mais simples nos dão a
exata dimensão de nossa dependência energética. Esse efeito é também utilizado nas fábricas de galvanoplastia

T
MA
Os efeitos provocados pela passagem da corrente elétrica em um onde, por exemplo, são realizados processos de revestimento de
condutor podem ser classificados em: metais, tais como, a cromagem, e a niquelação.

DE
A) EFEITO MAGNÉTICO; E) EFEITO FISIOLÓGICO

LY
B) EFEITO LUMINOSO;

EL
C) EFEITO TÉRMICO OU EFEITO JOULE; O choque elétrico ocorre pela passagem da corrente elétrica pelo

AB
D) EFEITO QUÍMICO; corpo do individuo atuando como um condutor entre duas regiões
E) EFEITO FISIOLÓGICO que apresentam potenciais diferentes.

IS
Dependendo da sua intensidade da corrente elétrica e do caminho

04
percorrido por esta o individuo pode experimentar desde um leve

77
Esses efeitos estão presentes na maioria dos dispositivos elétricos formigamento até uma parada cardíaca.

5
que usamos em nosso dia-a-dia. Vejamos cada um de forma mais

44
detalhada.

61
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
15
A) EFEITO MAGNÉTICO
RA

Um condutor percorrido por uma corrente elétrica cria, na região 1. (Esc. Naval 2016) A maior parte da luz emitida por descargas at-
EI

próxima a ele, um campo magnético. Esse campo envolve o fio e mosféricas é devido ao encontro de cargas negativas descenden-
GU

se propaga no espaço na forma de ondas eletromagnéticas tes com cargas positivas ascendentes (raio de retorno). Supondo
Este é um dos efeitos mais importantes, constituindo a base do que, durante um raio desse tipo, uma corrente eletrônica constan-
NO

funcionamento dos motores, transformadores, relés, da telefonia te de 30 KA transfere da nuvem para a terra uma carga negativa
móvel, das transmissões de rádio e TV, etc. total de 15 C a duração desse raio, em milissegundos, será:
S
TO

Esse efeito foi descoberto pelo físico dinamarquês Cristian Oersted


em 1820 ao observar, em uma aula de ciências, que a agulha da a) 3,0 b) 2,0 c) 1,5 d) 1,0 e) 0,5
MA

bússola é desviada pela presença da corrente elétrica.


DE

2. Uma corrente elétrica de 1 miliampère (10–3 A) faz passar, por


B) EFEITO LUMINOSO uma secção transversal de um condutor, 36 coulomb no tempo de:
Y
LL

Em determinadas condições, a passagem da corrente elétrica atra- a) 36 X 10–3 s. c) 10 horas.


BE

vés de um gás rarefeito faz com que ele emita luz. As lâmpadas b) 36s. d) 10-3 s / 36.
SA

fluorescentes e as lâmpadas dos anúncios luminosos (neon) são


aplicações desse efeito. Neles há a transformação direta de energia 3. (EEAR) Um ampère corresponde a:
4I

elétrica em energia luminosa.


0
77

I – Um coulomb por segundo;


C) EFEITO TÉRMICO OU EFEITO JOULE II – passagem de 6,25 . 1018 cargas elementares por segundo através
5
44

da secção transversal de um condutor.


61

Qualquer condutor sofre um aquecimento ao ser atravessado III - 1,6 . 10−19 cargas elementares por unidade de área.
15

por uma corrente elétrica. Os elétrons ao se deslocarem pelo fio


chocam-se a outros átomos da rede metálica. Esses choques pro- a) Só a afirmação I é correta.
A

duzem dois comportamentos interessantes: a velocidade dos elé- b) Só a afirmação II é correta.


R

trons que formam a corrente elétrica é muito pequena e ocorre c) Todas as afirmações estão corretas.
EI
GU

um aumento da agitação atômica ocasionando um aumento na d) Há duas afirmações verdadeiras.


temperatura do condutor.
NO

Esse efeito é a base de funcionamento dos aquecedores elétricos, 4. (Efomm 2016) Por uma seção transversal de um fio cilíndrico de
chuveiros elétricos, secadores de cabelo, lâmpadas térmicas, etc. cobre passam, a cada hora, 9 x 1022 elétrons. O valor aproximado
S

da corrente elétrica média no fio, em amperes, é:


TO

D) EFEITO QUÍMICO
MA

Dado: carga elementar e = 1,60 x 10-19 C.


Uma solução eletrolítica sofre decomposição, quando é atravessa-
DE

da por uma corrente elétrica. É a eletrólise. a) 14,4 b) 12,0 c) 9,00 d) 4,00 e) 1,20
Y

Usamos esse processo quando decompomos o vapor d’água em


E LL

444
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
5. (EEAR ) A unidade de corrente elétrica é definida como:

I
UE
a) joules por coulomb. c) joules por segundo.

G
t

NO
b) coulomb por Joules. d) coulombs por segundo.
c)
i

OS
6. (EEAR ) Sabendo-se que 1 Coulomb é igual a 6,250 x 1018 elétrons,
determinar quantas destas partículas elementares atravessam a

T
MA
seção reta de um condutor, em 20 segundos, quando a corrente t

elétrica é de 15 ampères.

DE
d) i
a) 1,875 x 10 21. c) 1,875 x 1018.

LY
b) 1,785 x 1021. d) 1,555 x 1021. 13. O gráfico ao lado representa a intensidade de corrente elétrica

EL
i em um fio condutor em função do tempo t. Qual a quantidade de

AB
7. (EEAR ) Se a carga de um elétron é igual a -1,6 . 10−19 C, quantos carga elétrica, em coulomb, que passa por uma seção transversal
elétrons são necessários para que um corpo obtenha a carga de do condutor nos 5,0 primeiros segundos?

IS
-1,0 C?

04
77
a) 1,6 . 10 −19. b) 1,6 . 10 19. c) 6,25 . 10 −19. d) 6,25 . 10 18.

5
44
8. (EEAR) Tem-se uma esfera eletrizada negativamente com car-

61
ga Q. Sendo q o valor da carga de um elétron, o quociente Q/q é, 15
necessariamente: a) 2,0 b) 2,5 c) 4,0 d) 7,0 e) 10,0
RA

a) par. b) inteiro. c) ímpar. d) fracionário. 14. (AFA ) Na figura, temos o gráfico da intensidade em função do
EI

tempo para uma corrente elétrica que percorre um fio. A intensida-


GU

9. (EEAR) A intensidade média de corrente elétrica que percorre de média da corrente que passa por uma secção reta do fio entre
um fio condutor em um intervalo de tempo de 2 min, devido a uma os instantes 0 e 6,0 s é, em ampères,
NO

carga de 1 C, vale aproximadamente, em ampères:


S
TO

a) 0,008. b) 0,010. c) 0,120. d) 0,800


MA

10. (AFA) Num fio de cobre passa uma corrente de 20A. Isso que
DE

dizer que, em 5,0 s, passa por uma secção reta do fio um número
de cargas elementares igual a:
Y
LL

a) 1,25 . 1020 b) 3,25 . 1020 a) 2,0. b) 1,5. c) 2,5. d) 1,0.


BE

c) 4,25 . 1020 d) 6,25 . 1020


SA

15. (E. NAVAL-2019) Analise o gráfico abaixo.


11. O carro elétrico é uma alternativa aos veículos com motor a
4I

combustão interna. Qual é a autonomia de um carro elétrico que


0
77

se desloca a 60 Km/h se a corrente elétrica empregada nesta ve-


locidade é igual a 50A e a carga máxima armazenada em suas ba-
5
44

terias é q = 75 Ah?
61
15

a) 40,0 km. b) 62,5 km. c) 90,0 km. d) 160,0 km.


A

12. (EEAR) O gráfico que melhor representa a relação entre inten-


R

sidade de corrente elétrica ( i ) e o tempo ( t ), no caso de corrente


EI
GU

contínua, é:

i
NO

Suponha que uma descarga atmosférica (raio) transferiu cargas


positivas da nuvem para o solo de acordo com o gráfico da corren-
S

a) te elétrica (em quiloamperes) em função do tempo (em microsse-


TO

t
gundos) mostrado na figura acima. Com uma duração de apenas
MA

60us, esse fenômeno transferiu ao solo uma carga elétrica total,


i em coulombs, de:
DE
Y

b) t a) 1,9 b) 1,4 c) 0,96 d) 0,26 e) 0,13


E LL

445
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
I RA
UE
16. (IME-RJ) A intensidade da corrente elétrica em um condutor 21. (EEAR) Os fusíveis são dispositivos cuja finalidade é assegurar a
metálico varia, com o tempo, de acordo com o gráfico da figura. proteção aos circuitos elétricos e se constituem em uma impor-

G
NO
tante aplicação do (a):
i (mA)

OS
a) Lei de Coulomb. c) Lei de Ampère.
64 b) Lei de Faraday. d) Efeito Joule

T
MA
DE
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

LY
0 2 4 6 8 t (s)

EL
1. A experimentação é parte essencial do método científico, e

AB
muitas vezes podemos fazer medidas de grandezas físicas usando
Sendo a carga elementar de um elétron 1,6 . 10-19 C, determine: instrumentos extremamente simples.

IS
a) Usando o relógio e a régua graduada em centímetros da figura

04
a) a carga elétrica que atravessa uma seção do condutor em 8 se- a seguir, determine o módulo da velocidade que a extremidade

77
gundos. do ponteiro dos segundos (o mais fino) possui no seu movimento

5
b) o número de elétrons que atravessa uma seção do condutor circular uniforme. Dado: π = 3.

44
durante esse mesmo tempo.

61
15
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Atualmente há um número cada vez maior de equipamentos elé-
RA

tricos portáteis e isto tem levado a grandes esforços no desenvol-


EI

vimento de baterias com maior capacidade de carga, menor vo-


GU

lume, menor peso, maior quantidade de ciclos e menor tempo de


recarga, entre outras qualidades.
NO

b) Para o seu funcionamento, o relógio usa uma pilha que, quando


17. Outro exemplo de desenvolvimento, com vistas a recargas nova, tem a capacidade de fornecer uma carga q = 2,4 Ah = 8,64 .
S
TO

rápidas, é o protótipo de uma bateria de íon-lítio, com estrutura 103 C. Observa-se que o relógio funciona durante 400 dias até que
tridimensional. Considere que uma bateria, inicialmente descar- a pilha fique completamente descarregada. Qual é a corrente elé-
MA

regada, é carregada com uma corrente média im = 3,2 A até atingir trica média fornecida pela pilha?
DE

sua carga máxima de Q = 0,8 Ah . O tempo gasto para carregar a


bateria é de: 2. Por um fio condutor fluem 5 · 1010 elétrons por segundo. Consi-
Y

derando o módulo da carga elementar igual a 1,6 · 10-19 Coulombs,


LL

a) 240 minutos. b) 90 minutos. c) 15 minutos. d) 4 minutos. qual é a intensidade de corrente elétrica presente no fio?
BE
SA

18. (EEAR) “Um condutor percorrido por uma corrente elétrica a) 8 MA. b) 10 mA. c) 12 mA.
gera um campo magnético ao seu redor”. d) 8 nA. e) 10 nA.
4I

Este enunciado refere-se aos trabalhos de:


0
77

3. Utilizando como base a carga máxima da bateria de 6000 mAh,


a) Tesla. c) Newton. qual a intensidade média da corrente elétrica que essa bateria,
5
44

b) Oersted. d) Dalton. saindo de 100% para 10% de seu armazenamento, fornece para o
61

funcionamento de um celular que foi utilizado por 6h?


15

19. (EEAR) Assinale a alternativa que preenche corretamente a afir-


mação a seguir. a) 1,0 A b) 0,8 A c) 1,2 A d) 0,9 A e) 0,6 A
A

“ O choque elétrico, sensação experimentada pelo corpo ao ser


R

percorrido por uma corrente elétrica, também é conhecido como 4. O carro elétrico é uma alternativa aos veículos com motor a
EI
GU

efeito____________ da corrente elétrica”. combustão interna. Qual é a autonomia de um carro elétrico que
se desloca a 60 km/h, se a corrente elétrica empregada nesta ve-
NO

a) térmico. b) luminoso. c) químico. d) fi- locidade é igual a 50 A e a carga máxima armazenada em suas
siológico. baterias é q = 75 Ah?
S
TO

20. (EEAR ) Quando uma corrente elétrica circula por um fio, gera a) 40,0km. b) 62,5km.
MA

ao redor deste um: c) 90,0km. d) 160,0km


DE

a) fluxo elétrico. c) circuito elétrico. 5. O gráfico ilustra a intensidade da corrente elétrica causada pelo
Y

b) campo magnético. d) pêndulo elétrico. deslocamento de íons de potássio que atravessaram determinada
E LL

446
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
região de uma membrana celular, em função do tempo. b) Determine quantos gramas de prata são depositados sobre

I
UE
o objeto da figura em um banho de 20 minutos.

G
NO
8. Na bateria de um telefone celular e em seu carregador, estão
registradas as seguintes especificações:

T OS
MA
DE
LY
EL
AB
A área sob a curva fornece, para a região considerada,

IS
a) a intensidade do campo elétrico no interior da membrana.

04
b) a resistência elétrica da membrana. Com a bateria sendo carregada em uma rede de 127 V, a potência

77
c) a quantidade de energia elétrica transportada através da máxima que o carregador pode fornecer e a carga máxima que

5
membrana. pode ser armazenada na bateria são, respectivamente, próximas

44
d) a diferença de potencial elétrico entre as paredes da mem- de

61
brana. Note e adote: AC: corrente alternada; DC: corrente contínua.
15
e) a quantidade de carga elétrica que atravessou a membrana.
a) 25,4 W e 5940 C
RA

6. Um aparelho é monitorado com um amperímetro, possibilitan- b) 25,4 W e 4,8 C


EI

do a construção do gráfico que mostra o comportamento da cor- c) 6,5 W e 21960 C


GU

rente elétrica com o passar do tempo. d) 6,5 W e 5940 C


e) 6,1 W e 4,8 C
NO

9. A insegurança das pessoas quanto a assaltos em suas residên-


S
TO

cias faz com que invistam em acessórios de proteção mais efi-


cientes. A cerca elétrica é um adicional de proteção residencial
MA

muito utilizado hoje em dia, pois tem como um de seus objetivos


DE

afugentar o invasor dando-lhe um choque de aproximadamente 10


mil volts de forma pulsante, com 60 pulsos por segundo. Dessa for-
Y

ma, um ladrão, com perfeita condição de saúde, recebe o choque


LL

Para o intervalo de tempo registrado, a quantidade de carga elétri- e vai embora, pois não chega a ser um choque mortal.
BE

ca que fluiu pelo aparelho foi


SA

a) 110 C. b) 100 C. c) 120 C.


4I

d) 180 C. e) 90 C.
0
77

7. A figura a seguir mostra como se pode dar um banho de prata


5
44

em objetos, como por exemplo em talheres. O dispositivo consiste


61

de uma barra de prata e do objeto que se quer banhar imersos


15

em uma solução condutora de eletricidade. Considere que uma


corrente de 6,0 A passa pelo circuito e que cada Coulomb de carga Considere o exposto e seus conhecimentos de eletricidade e assi-
A

transporta aproximadamente 1,1mg de prata. nale a alternativa correta


R
EI
GU

a) A corrente elétrica recebida pelo ladrão na descarga é alta,


porém, como é pulsante não causará perigo de morte.
NO

b) Para não causar morte, a corrente elétrica recebida pelo la-


drão por meio do choque é muito baixa, provocando ape-
S

nas queimaduras.
TO

c) Se o ladrão estiver calcando sapatos com solado de borra-


MA

cha não receberá o choque, pois a borracha é um isolante


elétrico.
DE

d) Mesmo que fosse possível o ladrão tocar em apenas um úni-


Y

a) Calcule a carga que passa nos eletrodos em uma hora. co condutor da cerca sem que seu corpo tocasse em qual-
E LL

447
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
quer outro lugar, não deixaria de ganhar o choque, pois a

I
UE
tensão é muito alta.
13. Em células humanas, a concentração de íons positivos de sódio

G
NO
10. Analise as afirmativas: (Na+) é menor no meio intracelular do que no meio extracelular,
ocorrendo o inverso com a concentração de íons positivos de po-

OS
tássio (K+) Moléculas de proteína existentes na membrana celular
promovem o transporte ativo de íons de sódio para o exterior e

T
MA
de íons de potássio para o interior da célula. Esse mecanismo é
denominado bomba de sódio-potássio. Uma molécula de proteína

DE
remove da célula três íons de Na+ para cada dois de K+ que ela
transporta para o seu interior. Esse transporte ativo contrabalança

LY
processos passivos, como a difusão, e mantém as concentrações

EL
I. A diferença de potencial está associada a um campo elétrico. intracelulares de Na+ e de K+ em níveis adequados. Com base nes-

AB
II. Se um aparelho elétrico for ligado numa tomada de 220 V, cada sas informações, determine
partícula que constitui uma corrente elétrica, ao se deslocar de a) a razão R entre as correntes elétricas formadas pelos íons de

IS
um polo a outro da tomada, recebe 220 J de energia do campo sódio e de potássio que atravessam a membrana da célula, devido

04
elétrico. à bomba de sódio-potássio;

77
III. A quantidade de energia recebida do campo elétrico pelas par- b) a ordem de grandeza do módulo do campo elétrico E dentro da

5
tículas que formam correntes elétricas, ao se deslocarem entre os membrana da célula quando a diferença de potencial entre suas

44
polos da tomada, é independente do caminho seguido dentro do faces externa e interna é 70 mV e sua espessura é 7nm;

61
aparelho. c) a corrente elétrica total i através da membrana de um neurônio
15
Está(ão) CORRETA(S) do cérebro humano, devido à bomba de sódio-potássio.
Note e adote: 1nm = 10-9m; a bomba de sódio-potássio em neu-
RA

a) apenas I. rônio do cérebro humano é constituída por um milhão de molécu-


EI

b) apenas II las de proteínas e cada uma delas transporta, por segundo, 210Na+
GU

c) apenas III. para fora e 140K+ para dentro da célula; carga do elétron = 1,6 ·
d) apenas I e II. 10-19C.
NO

e) apenas I e III.
14. Em um circuito de corrente contínua, utiliza-se um fio de cobre
S
TO

11. Um circuito em série é formado por uma pilha, uma lâmpa- com diâmetro 1,6mm e 8,4 · 1022 elétrons livres por cm3. Ao se ligar
da incandescente e uma chave interruptora. Ao se ligar a chave, a o circuito, a corrente de 10 A, produzida quase instantaneamente,
MA

lâmpada acende quase instantaneamente, irradiando calor e luz. resulta do movimento dos elétrons livres com uma velocidade, em
DE

Popularmente, associa-se o fenômeno da irradiação de energia m/s, da ordem de (dados: carga do elétron = 1,6 · 10-19C)
a um desgaste da corrente elétrica, ao atravessar o filamento da
Y

lâmpada, e à rapidez com que a lâmpada começa a brilhar. Essa a) 1012. b) 108. c) 104. d) 10–2. e) 10–4.
LL

explicação está em desacordo com o modelo clássico de corrente.


BE

De acordo com o modelo mencionado, o fato de a lâmpada acen- 15. Uma lâmpada incandescente comum é ligada a uma pilha de
SA

der quase instantaneamente está relacionado à rapidez com que cinco maneiras diferentes, como mostrado a seguir. Qual das alter-
nativas representa uma possibilidade de luz acesa?
4I

a) o fluido elétrico se desloca no circuito.


0
77

b) as cargas negativas móveis atravessam o circuito.


c) a bateria libera cargas móveis para o filamento da lâmpada.
5
44

d) o campo elétrico se estabelece em todos os pontos do cir-


61

cuito.
15

e) as cargas positivas e negativas se chocam no filamento da


lâmpada.
RA

12. A comunicação entre neurônios é feita através da migração de


EI
GU

íons cálcio entre potenciais de ação, e é a diferença entre estes


potenciais que estabelece condições para o aparecimento de uma
NO

corrente elétrica. Sendo o íon cálcio bivalente positivo, ou Ca+2,


e sendo o valor da carga elementar igual a 1,6 × 10–19 coulombs,
S

a corrente elétrica de um influxo de 10 trilhões de íons cálcio, no


TO

intervalo de 5 segundos, gera uma corrente elétrica de GABARITO


GABARITO
MA

a) 640 nA.
DE

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
b) 420 nA. c) 580 nA.
1. E 2. C 3. D 4. D 5. D
Y

d) 520 nA. e) 480 nA.


E LL

448
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
6. A 7. D 8. B 9. A 10. D

I
UE
11. C 12. C 13. D 14. A 15. C
CAPÍTULO
CAPÍTULO 44

G
NO
16. R: Q = 17. C 18. B 19. D 20. B
320mC

OS
R: 2,0.1018 LEIS DE OHM
elétrons

T
MA
21. D 1ª. LEI:
“Aplicando-se uma diferença de potencial entre dois pontos de um

DE
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO condutor, por este passará uma corrente elétrica, cuja, intensidade
1. a) 3 2. D 3. D 4. C 5. E é diretamente proporcional à diferença de potencial aplicada.”A

LY
mm/s constante de proporcionalidade é chamada de resistência elétrica

EL
b) 0,25 mA do condutor e a indicamos por R.

AB
6. E 7. a) 21600 8. D 9. B 10. E
C Assim temos: R=U/I

IS
b) 7,92g

04
11. D 12. A 13. a) 3/2 14. E 15. C Resistores

77
b) 107 V/m

5
c) 1,12 . 10-11

44
A

61
15
RA
EI
GU

Resistores são elementos de circuito que consomem energia elé-


trica, convertendo-a integralmente em energia térmica. Esse fe-
NO

nômeno é conhecido como efeito Joule, e decorre da colisão de


elétrons da corrente com outras partículas do condutor. Os con-
S
TO

dutores que obedecem à lei de Ohm são denominados resistores


ôhmicos. Os fios condutores adotados em nossos circuitos apre-
MA

sentaram resistividade nula.


DE

UNIDADE DE RESISTÊNCIA
Y
LL

Unid (R) = unid(U) /unid(I)


BE

Unid (R) = volt / ampère = ohm ( Ω ).


SA

Curva Característica de um Resistor Ôhmico


04I

α ≅R
77

Tg
5

U (V)
44
61
15

i(A)
A

2ª. LEI:
R
EI
GU

Relação entre a Resistência e as Dimensões de um Resistor


NO
S
TO
MA

A resistência elétrica de um condutor (R) é diretamente propor-


DE

cional ao seu comprimento (L) (mantida a sua área constante) e


Y

inversamente proporcional a sua área (A) (mantido seu compri-


E LL

449
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
mento constante). A característica do material de que é constituí-

I
UE
do o condutor, chamada de resistividade elétrica do material ρ (rô)
e seu valor depende do valor da temperatura (T). A resistividade

G
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

NO
(logo, sua resistência) do filamento de uma lâmpada acesa é bem
maior (sua temperatura pode atingir 2200°C) que quando apaga-

OS
da. 1. (EEAR ) À proporção que um condutor tende para o condutor
ρ = ρ0 (1 + α . ∆T) ideal, sua resistividade tende para:

T
MA
“3ª. LEI”: POTÊNCIA ELÉTRICA DISSIPADA NUM RESISTOR. a) 1. c) zero.

DE
b) infinitivo. d) um valor proporcional à sua massa.

LY
2. (EEAR) O físico alemão George Ohm foi um dos grandes respon-

EL
sáveis pela teoria que explica os fenômenos relacionados com a

AB
corrente elétrica. Assim, é justa a homenagem prestada no Siste-
ma Internacional de Unidades, que adota o seu sobrenome como

IS
UNIDADE DE POTÊNCIA NO SI: unidade para a grandeza:

04
77
W (watt) = J (joule) / s (segundo) = V (volt) . A (ampère). a) diferença de potencial.

5
b) resistência elétrica.

44
Energia Elétrica Consumida num Resistor c) rigidez dielétrica.

61
d) corrente elétrica.
15
E = P. ∆t = U.I . ∆t = Ri2. ∆t = U2. ∆t / R
3. (EEAR) O diagrama representa a curva característica de um
RA

Toda energia elétrica consumida (dissipada) por um resistor é resistor ôhmico; logo, a d.d.p, em volts, nos terminais do resistor,
EI

transformado em energia térmica, fornecida ao meio ambiente quando percorrido por uma corrente de 4A, é de:
GU

sob forma de calor (energia em trânsito entre corpos com tempe-


raturas diferentes).
NO

Sendo W (walts) a unidade de potência no sistema internacional e


s (segundos) a unidade de tempo no sistema internacional a uni-
S
TO

dade de energia no S.I. é J (joule).


Entretanto, em nosso dia a dia outra unidade é utilizada para repre-
MA

sentar energia: KWh onde a unidade de intervalo de tempo é repre-


DE

sentada por hora. A letra K (quilo) apenas representa um número


(1000 = 103) não sendo portanto considerada como uma unidade.
Y

a) 91. c) 28.
LL

1KWh = 1000W.1h = 1000W.(3600s) = 3,6 x 106 J b) 13. d) 7.


BE
SA

4. (AFA) Num certo resistor, uma diferença de potencial de 100 V


ATENÇÃO
ATENÇÃO provoca uma corrente de 3 A. A intensidade da corrente, se a dife-
4I

rença de potencial for de 25 V, é de:


0
77

Devemos considerar em exercícios que envolvam rede elé-


trica residencial a tensão (U) constante. Dessa forma, quanto a) 0,75 A. b) 1,2 A. c) 4 A. d) 12 A.
5
44

maior a corrente maior será o valor da potência (grandezas


61

diretamente proporcionais) e quanto maior a resistência, me- 5. (EEAR ) Determine a resistência elétrica, em ohms, de um chu-
15

nor será a potência (grandezas inversamente proporcionais). veiro, sabendo-se que, sob tensão de 220 V, é atravessada por uma
“A potencia dissipada em resistores pode ser utilizada para corrente de 22 A.
A

controlar a temperatura de ambientes. Uma das aplicações


R

mais difundidas é o controle de temperatura em incubadoras a) 1. b) 10. c) 100. d) 1000.


EI
GU

para recém nascidos. Em muitos casos, quando o bebê nas-


ce prematuramente, o corpo não apresenta condições para 6. (EEAR ) A resistência, em ohms, de um fio de alumínio com 10
NO

manter a temperatura normal. Uma alternativa é colocar o metros de comprimento e com área de seção transversal de 0,5
bebê em uma incubadora com temperatura controlada por mm2, sabendo-se que pAL ≅ 0,03Ω.mm2/metro, é
S

meio de potencia dissipada em resistores. Este procedimen-


TO

to aparentemente simples, garante um grande aumento nas a) 0,03. b) 0,06. c) 0,3. d) 0,6.
MA

chances de sobrevivência dos prematuros.


7. (EEAR) Um fio de comprimento “L” e resistência “R” é esticado de
DE

modo a dobrar o seu comprimento original. Considerando que a


Y

resistividade do material e a sua densidade absoluta não tenham


E LL

450
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
mudado, a resistência elétrica do fio alongado será igual a: 14. (EEAR) Dois equipamentos são ligados em paralelo a uma fonte

I
UE
de 100 Volts. Um deles consome 25 Watts, e o outro consome 125
a) R. b) R/2. c) 2R. d) 4R. Watts. Calcular, em ampères, a corrente total fornecida pela fonte.

G
NO
8. (EEAR) A barra de material condutor da figura 1, possuía, para a) 0,25. b) 1,00. c) 1,25. d) 1,50.

OS
as dimensões indicadas, uma resistência de 50 Ω. Após esforços
mecânicos na barra, esta passou a ter as dimensões da figura 2. A 15. (EEAR) Uma torneira elétrica dissipa uma potência “P” ao ser

T
MA
resistência, em ohms, na figura 2, é: ligada sob ddp de 220 V. Para que dissipe a mesma potência “P” ao
ser ligada sob ddp de 110 V, sua resistência elétrica deve ser:

DE
a) duplicada. c) conservada.

LY
b) reduzida à metade. d) reduzida à quarta parte.

EL
AB
16. (EEAR) Uma lâmpada incandescente de 100 W fabricada para
funcionar em 220 V, se for ligada em 110 V:

IS
04
a) não acende.

77
a) 10,0. b) 12,5. c) 15,0. d) 17,5. b) dissipará 50W.

5
c) acende muito forte e se queima em seguida.

44
9. (EEAR) A resistência elétrica de um resistor em forma de fio vale d) dissipará 25W.

61
80 ohms. O comprimento deste fio, em m, sabendo que, ao se cor- 15
tar 2m do mesmo, a resistência passa a valer 60 ohms, é de: 17. (EEAR) Um aquecedor elétrico foi fabricado para funcionar
em 220 V. Qual deve ser o novo valor da resistência interna (R) do
RA

a) 4. b) 6. c) 8. d) 10. aquecedor, para que ele forneça a mesma potência quando ligado
EI

em 110 V?
GU

10. (EEAR ) A resistividade elétrica dos materiais é uma caracterís-


tica própria destes, dependendo, também, de suas temperaturas. a) R/4. b) 4R. c) R/2. d) 2R.
NO

Desta forma, podemos garantir que se dois fios condutores têm a


mesma resistividade: 18. (EEAR) O consumo mensal (30 dias), em kWh, de uma lâmpada
S
TO

comum (incandescente), cuja especificação é 40 W – 127 V, ligada


a) poderão ter a mesma resistência elétrica. diariamente por 120 min, vale:
MA

b) certamente as resistências elétricas desses serão iguais.


DE

c) as temperaturas alcançadas por ambos serão sempre dife- a) 2,0. b) 2,4. c) 4,0. d) 40.
rentes.
Y

d) poderão ter áreas de seção diretamente proporcionais às 19. (EEAR) Uma lâmpada elétrica, com alimentação de 100 Volts,
LL

suas próprias resistências elétricas. consome uma potência de 250 W. Determinar a quantidade de
BE

energia consumida, em Joules, no período de 10 minutos.


SA

11. (EEAR) Dois fios condutores X e Y têm o mesmo comprimento,


porém a resistência elétrica de X é 4 vezes a de Y e a resistividade a) 1 500. b) 10 000. c) 15 000. d) 150 000.
4I

de Y é 1/9 da de X. Portanto, conclui-se que a razão de diâmetros


0
77

X/Y é dada por: 20. (EEAR) Um chuveiro quando ligado à rede de 220 V exige uma
corrente igual a 11 A. A potência elétrica, em kW, desse chuveiro é:
5
44

a) 3/2. b) 2/3. c) 9/2. d) 3/4.


61

a) 2,42. b) 4,20. c) 20,00. d) 0,42.


15

12. (EEAR) As lâmpadas incandescentes residenciais atualmente


são fabricadas para funcionar em 127 volts. Neste caso, uma lâmpa- 21. (EEAR) A conta de luz de uma residência apresenta os seguintes
A

da de 100 watts possui resistência de ______ ohms. dados:


R
EI
GU

a) 1,27. b) 1,61. c) 127,00. d) 161,29.


NO

13. (EEAR) Em uma residência estão instalados na rede 110 V, um


chuveiro de 4.000 W, 10 lâmpadas de 100 W, um televisor de 70 W
S

e uma geladeira de 100 W. Caso estes aparelhos fossem substituí- Considerando esses dados, quanto custaria, em R$, a iluminação
TO

dos por outros, de mesma potência, mas que fossem instalados na de uma casa, na qual o consumo seria dado apenas por 20 lâm-
MA

rede 220 V, a corrente total consumida padas de 100W e 120V que permaneceram acesas 4 horas por dia
durante 30 dias?
DE

a) aumentaria 50 %. c) diminuiria 75 %.
Y

b) diminuiria 50 %. d) seria a mesma. a) 28,00. b) 38,00. c) 48,00. d) 52,00.


E LL

451
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
28. (AFA) Dois fios de cobre, de secção circular, têm a mesma

I
UE
22. (EEAR ) No circuito abaixo, o resistor de 10Ω é percorrido por massa. O fio A tem o dobro do comprimento do fio B. Suas resis-
uma corrente de 1 A, quando a chave C está aberta. Fechando-se tências estão relacionadas por:

G
NO
a chave, o novo valor da intensidade da corrente que passa pelo
resistor será: a) RA = 8RB.

OS
b) RA = 4RB.
c) RA = 2RB.

T
MA
d) RA = RB.

DE
29. (EEAR) Numa fábrica de lâmpadas incandescentes, foram cons-
truídos dois filamentos de mesmo comprimento e mesmo mate-

LY
rial, para duas lâmpadas de 100 W. Porém uma para ser ligada em

EL
a) zero. 110 V (lâmpada A), e outra, em 220 V (lâmpada B). A relação mA/

AB
b) 1 A. mB da massa do filamento de A para a massa do filamento de B é:
c) 10A.

IS
d) infinito. a) 1/4. b) 1/2. c) 2. d) 4.

04
77
23. (EEAR) No circuito abaixo, os resistores são do mesmo valor. Se 30. (EEAR) Dentre as grandezas abaixo, aquela que deve ser motivo

5
os terminais a e b forem ligados a uma diferença de potencial, qual de atenção por parte do consumidor, no momento de comprar um

44
será a ordem crescente da indicação dos amperímetros? eletrodoméstico, para não ter maiores gastos com o consumo de

61
energia elétrica é:
15
a) o potencial elétrico. c) a potência elétrica.
RA

b) a resistência elétrica. d) a corrente elétrica.


EI
GU

31. (EEAR) É muito comum ouvirmos, pelos meios de comunica-


a) 1,2,3 b) 2,3,1 c) 3,1,2 d) 3,2,1 ção, as unidades listadas abaixo relacionadas à potência de uma
NO

hidroelétrica. Do ponto de vista da Física, qual a única alternativa


24. (EEAR) A resistência elétrica de um resistor de fio vale 80Ω. que contém a unidade correta?
S
TO

Sabendo que área da secção transversal do fio é de 3mm2 e que, ao


cortar 2 m do mesmo, a resistência passa a valer 60 Ω, conclui-se a) quilowatts. c) quilowatts/hora.
MA

que a resistividade do material que constitui o fio é de____________ b) quilowatts . hora. d) quilowattts / segundo.
DE

Ω. mm2 /m.
32. (EEAR) Três lâmpadas: A, B, e C são ligadas em paralelo. Suas
Y

a) 8. b) 20. c) 25. d) 30. resistências são respectivamente 1,5 ohms; 2,5 ohms e 4,0 ohms.
LL

Podemos afirmar que:


BE

25. (EEAR ) Num circuito elétrico, tem-se um condutor retilíneo de


SA

5m de comprimento, resistividade igual a 0,01Ω./m e com a sec- a) o menor brilho é da lâmpada A.


ção reta de 1,5 mm2, percorrido por uma corrente DC de 500 mA. b) o maior brilho é da lâmpada C.
4I

No final de 5 minutos, o condutor foi percorrido por ____________ c) B brilha mais que A e menos que C.
0
77

coulombs. d) B brilha mais que C e menos que A.


5
44

a)75. b)150. c)750. d) 1500. 33. (EEAR) Em uma residência, foram instaladas 10 lâmpadas de 100
61

W / 110 V cada uma. Com o intuito de diminuir o consumo, foram


15

26. (EEAR) Deseja-se ligar uma lâmpada incandescente de 12V e substituídas as 10 lâmpadas por outras de 90 W / 110 V cada uma.
36 W à rede de 120 V. Para que a lâmpada não se queime, a menor Considerando que estas funcionem 2 horas por dia, em 30 dias, de
A

resistência que se deve associar em série com esta, é de ............... quanto será a economia, em R$?
R

ohms. Dado: 1 kWh = R$ 0,30


EI
GU

a) 12. b) 24. c) 36. d) 48. a) 0,18. b) 1,62. c) 1,80. d) 16,20.


NO

27. (EEAR) Um resistor, quando ligado a uma fonte de 60 V, é per- 34. (EEAR) Calcular, em watts, a potência total fornecida pela bate-
S

corrido por uma corrente de 4A. Determinar a potência, em watt, ria. Dado: o valor lido no amperímetro da figura é de 6 A.
TO

dissipada nesse resistor quando ligado a uma fonte de 120 V.


MA

a)120. b)240. c)480. d) 960.


DE
Y
E LL

452
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
I
GUE
NO
OS
a) 240.

T
MA
b) 180.
c) 120. a) 3,6. b) 1,2. c) 0,6. d) 1,8.

DE
d) 60.
40. (AFA) O gráfico abaixo mostra a potência elétrica consumida

LY
35. (EEAR) Ao dizermos que um motor elétrico tem uma potência em certa residência ao longo do dia.

EL
de 600W, estamos afirmando que nesse motor:

AB
a) 600 joules de energia elétrica são transformados em ener-

IS
gia mecânica a cada segundo.

04
b) 600 coulombs de carga elétrica são transportados a cada

77
segundo, de uma extremidade à outra do circuito.

5
c) 600 coulombs de carga elétrica são transformados em 1

44
joule de energia mecânica a cada segundo.

61
d) há um potencial elétrico de 600 volts a cada segundo, sem 15
a necessidade de existência de corrente elétrica.
Se o kWh custa R$ 0,10, o preço pago por 30 dias de consumo será:
RA

36. (EEAR) Sem alterar a ddp no circuito, é possível substituir lâm-


EI

padas fabricadas para funcionar em 110V por lâmpadas projetadas a) R$ 30,00.


GU

para 220V, apesar da redução da luminosidade. Assim, uma lâm- b) R$ 96,00.


pada de 100W – 220V, ligada em uma rede elétrica de 110V, deverá c) R$ 60,00.
NO

dissipar uma potência elétrica, em w, de: d) R$ 120,00


S
TO

a) 25. b) 50. c) 100. d) 400. 41. (AFA) Com o objetivo de aumentar a durabilidade, recente-
mente, uma lei federal obrigou os fabricantes a projetarem as lâm-
MA

37. (AFA) Na figura, temos o gráfico da intensidade em função do padas para serem usadas sob ddp de 127 V, e, não, em 110 V, como
DE

tempo para uma corrente elétrica que percorre um fio. A intensida- vinham sendo fabricadas.
de média da corrente que passa por uma secção reta do fio entre Pode-se afirmar que:
Y

os instantes 0 e 6,0 s é, em ampères,


LL

I - O fabricante teve que aumentar o comprimento do filamento,


BE

mantendo o seu diâmetro.


SA

II - O consumo com a iluminação diminuiu.


III - O fabricante teve que aumentar o diâmetro do filamento, man-
4I

tendo o seu comprimento.


0
77

É(são) correta(s) apenas as afirmativas


5
44
61

a) I. b) I e II. c) I e III. d) II e II.


15

a) 2,0. b) 1,5. c) 2,5. d) 1,0.


42. (AFA) Um forno de microondas opera na voltagem de 120 V e
A

38. (AFA) Um resistor de 10 Ω. é ligado a uma bateria de 10 V por corrente de 5,0 A. Colocaram nesse forno 200 mililitros de água
R

meio de um fio. Se o raio do fio é de 3 mm, a quantidade de carga à temperatura de 25 °C. Admite-se que toda energia do forno é
EI
GU

elétrica que atravessa uma secção do fio por unidade de tempo e utilizada para aquecer a água. O tempo para elevar a temperatura
por unidade de área em (C/s.cm2) é aproximadamente: da água a 100 °C é:
NO

a) 3,54. b) 35,40. c) 354,00. d) 3540,00. a) 60s. b) 100s. c) 120s. d) 150s.


S
TO

39. (AFA) Os gráficos a seguir representam a tensão (U) e a in- 43. (AFA) A queda de tensão através de uma associação em série
MA

tensidade de corrente (i) num aquecedor, em função do tempo de resistências é de 5 V. Quando uma nova resistência de 2 Ω é
(t). O consumo de energia elétrica, em KWH, nos trinta minutos de colocada na associação inicial, mantendo-se a mesma diferença
DE

funcionamento, é: de potencial, a queda de tensão na associação inicial cai para 4 V.


Y

O valor, em ohms, dessa associação de resistências do conjunto


E LL

453
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
inicial é de:

I
UE
a) 100. b) 200. c) 300. d) 400.
a) 4. b) 2. c) 8. d) 6.

G
NO
50. (AFA) Uma corrente de 5 A percorre uma resistência de 10 Ω
44. (AFA) Um tostador elétrico de 590 W, um relógio de 4 W, um durante 4 minutos. A carga, em coulombs, e o número de elétrons

OS
rádio de 6 W e uma dúzia de lâmpadas de 60 W cada uma são que atravessam a resistência nesse período são, respectivamente:
alimentados simultaneamente por uma rede elétrica com tensão (Dado: carga do elétron 1,6 x 10-19 C)

T
MA
220 V. A potência total dissipada, em watts, e a corrente, em ampé-
res, que circula na rede, são, respectivamente: a) 6,28 x 10-18 e 1200. c) 1200 e 7,5 x 1021.

DE
b) 7,5 x 1021 e 1200. d) 1200 e 6,28 x 1021
a) 1230 e 7.

LY
b) 1230 e 6. 51. A temperatura de um forno é calculada através da corrente elé-

EL
c) 1320 e 6. trica indicada pelo amperímetro, como mostra a figura. O resistor

AB
d) 1320 e 7 R é feito de material cuja resistividade tem coeficiente de tempe-
ratura igual a 5. 10 -3 °C- 1. Estando o forno a 20°C, o amperímetro

IS
45. (AFA) Um fio de cobre com resistividade 1,69 x 10-8 Ω.m é en- indica 2,0 A. Quando o amperímetro indicar 1,6 A, a temperatura

04
rolado em um suporte cilíndrico, com raio 10 cm, com 500 voltas. do forno será:

77
Sendo o raio do fio 2 mm, sua resistência elétrica, em ohms, é:

5
44
a) 0,42. b) 4,20. c) 42,00. d) 420,00.

61
15
46. (AFA) Um chuveiro elétrico, quando ligado, tem um rendimen-
to de 70%. Se a potência elétrica recebida é de 2000 W, a potência
RA

dissipada, em W, será:
EI
GU

a) 300. b) 1400. c) 1000. d) 600. a) 30°C. b) 50°C. c) 70°C. d) 60°C.


NO

47. (AFA) O gráfico abaixo mostra a potência elétrica consumida, 52. (EEAR BCTME) Sabendo-se que a resistividade do cobre a 20°C
ao longo do dia, em uma certa residência alimentada com a vol- é 1,7 x108 Ωm. Qual é a resistência elétrica total, em Ω, de um fio
S
TO

tagem de 120 V. de cobre de 100m de comprimento e 2,5 mm2 de área de seção


transversal?
MA
DE

a) 0,17. b) 2,50 c) 0,68 d) 4,25.


Y

53. (EFOMM ) O ideal em uma instalação elétrica residencial é


LL

aplicar disjuntores individuais para os dispositivos que consomem


BE

grandes intensidades de corrente; o disjuntor recomendado (em


SA

amperes) para, adequadamente, proteger a instalação de um chu-


veiro de potência 6100 watts, ligado à rede de 220 volts é
4I
0
77

Se o kWh custa R$ 0,10, o valor pago por 30 dias de consumo, em a) 10. b) 20. c) 30. d) 40.
R$, é:
5
44

54. (EFOMM) Um resistor de fio para 10 W de potência apresenta


61

a) 88,00. b) 112,00. c) 162,00. d) 144,00. resistência ôhmica de 22 Ω. Sabendo que o raio do fio utilizado
15

na sua confecção mede 2 mm e que seu comprimento é 12,0 m, a


48. (AFA) Uma resistência é alimentada por uma linha de 220 V resistividade da sua liga metálica em Ω.m vale:
A

(CA) e possui como proteção um fusível que interrompe a alimen-


R

tação quando ocorre uma sobrecarga no valor máximo de sua a) 1,90 x 10-5 c) 5,70 x 10-5
EI
GU

corrente, que é 25 A. Estando ligado um chuveiro que consome b) 2,30 x 10-5 d) 6,40 x 10-5
4400 W, o número máximo de lâmpadas de 100 W que podem ser
NO

ligadas, sem interromper a alimentação, é: 55. (AFA) Uma bateria de f.e.m. igual a ε e resistência interna de
valor igual a r (constante) alimenta o circuito formado por uma
S

a) 55. b) 11. c) 44. d) 22. lâmpada L e um reostato R, conforme ilustra a figura abaixo.
TO
MA

49. (AFA) Doze lâmpadas idênticas, usadas na decoração natalina, Considerando constante a resistência da lâmpada, o gráfico que
associadas em série, são ligadas a uma fonte de tensão igual a 120 melhor representa a potência por ela dissipada quando o cursor do
DE

V. Sabendo-se que a corrente elétrica que passa pelas lâmpadas é reostato move-se de A para B é:
Y

50 mA, o valor da resistência de cada lâmpada, em Ω, é:


E LL

454
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) o circuito funcionará com uma corrente de 29 A.

I
UE
b) o circuito funcionará com uma corrente de 11A.
c) a resistência desse chuveiro passa a ser de 1Ω.

G
NO
d) o fusível abrirá interrompendo o circuito.

OS
60. Um chuveiro elétrico tem potência de 2800W, e uma lâmpada
incandescente tem potencia de 40W. O tempo que a lâmpada deve

T
MA
ficar ligada para consumir a mesma energia gasta pelo chuveiro
em dez minutos de funcionamento é:

DE
a) 1h e 10min. b) 700h. c) 70h. d) 11h e 40min.

LY
EL
AB
IS
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

04
577
1. (EEAR) Um ser humano com a pele molhada, no banho, por

44
exemplo, pode ter a resistência elétrica de seu corpo reduzida a

61
15kΩ. Se o chuveiro utilizado trabalha na voltagem de 220V e sa-
15
bendo que a corrente elétrica maior que 100mA causa fibrilação,
56. (EFOMM) Analise as afirmativas abaixo. podendo causar morte. Maior que 20mA causa dificuldade de res-
RA

Dada a seguinte situação: “um eletricista de bordo resolve proteger piração e que, maior que 10mA, causa contração muscular, assi-
EI

a instalação de uma bomba auxiliar de 3,2 kW, 220 volts monofási- nale a afirmação correta sobre o possível resultado do contato da
GU

cos, com um disjuntor de 10 amperes”. Assim: mão de um indivíduo com o chuveiro, tendo os pés em contato
direto com o solo, nas condições citadas
NO

I- o disjuntor protegerá a instalação no limite operacional, sem


margens. a) nada acontece.
S
TO

II- o disjuntor desarmará, pois está subdimensionado. b) sofre contração muscular.


III- o eletricista deveria ter escolhido um disjuntor de 15 amperes. c) tem dificuldade para respirar.
MA

IV- é impossível dimensionar o disjuntor. d) é levado à morte por fibrilação.


DE

Assinale a alternativa correta. 2. (EAM) Um aparelho de ar condicionado de uma residência tem


Y

potência nominal de 1100W e está ligado a uma rede elétrica de


LL

a) As afirmativas I e IV são verdadeiras. 220V. Sabendo que, no verão, esse aparelho funciona durante 6
BE

b) As afirmativas II e III são verdadeiras. horas por dia, pode-se dizer que a corrente elétrica que circula
SA

c) As afirmativas I e III são verdadeiras. pelo aparelho e o seu consumo mensal (30 dias) de energia valem,
d) As afirmativas II e IV são verdadeiras. respectivamente:
0 4I
77

57. (EFOMM ) Um eletricista deseja dimensionar o disjuntor capaz a) 5A e 198 kWh


de proteger a instalação de uma bomba de 2,9 HP e 117 Volts. O b) 5A e 186kWh
5
44

valor comercial do disjuntor recomendado, em ampères, é de: c) 5A e 178kWh


61

(Dado: 1 HP =~ 746 W ) d) 6A e 198kWh


15

e) 6A e 186 kWh
a) 10. b) 30 c) 20.. d) 40.
A

3. (Q. Técnico 10 Tenente Marinha) A norma técnica NBR 5410/2004


R

58. (EEAR BCTME) De acordo com as Leis de Ohm, se duplicarmos da ABNT especifica a corrente elétrica máxima considerada segura
EI
GU

a diferença de potencial (ddp) aplicada em um resistor fixo, sua para cada calibre de fio de cobre, isolado por termoplástico, utili-
resistência elétrica: zado em instalações domésticas, conforme a tabela abaixo.
NO

a) duplica. c) cai para a metade.


S

b) quadruplica. d) mantém-se inalterada.


TO
MA

59. (EEAR BCTME) Um chuveiro elétrico que dissipa 4400 W sob 110
V está em um circuito elétrico residencial protegido por um fusível
DE

de 11 A. Ao ligar o chuveiro: Para instalar com segurança uma máquina de secar roupas com
Y

potência de 2400W a ser alimentada por uma tensão de 110V, deve-


E LL

455
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
-se utilizar fios com área da seção reta, em mm2 , de, no mínimo: a) R$ 40,00.

I
UE
b) R$ 60,00.
a) 1,0 b) 1,5 c) 2,5 d) 4,0 e) 6,0 c) R$ 80,00.

G
NO
d) R$ 120,00.
4. (ETAM) Se uma corrente elétrica de 6A passa por uma resistên- e) R$ 240,00.

OS
cia de 2Ω, a potência consumida é de:
10. (EEAR) Sabendo que a diferença de potencial entre uma nu-

T
MA
a) 12W b) 36W c) 48W d) 72W vem e a Terra, para que aconteça a descarga elétrica de um raio,
é em torno de 3 . 108 V e que a corrente elétrica produzida neste

DE
5. (ETAM) Um aquecedor é ligado a uma tomada de 110 V e dissipa caso é aproximadamente de 1 . 105 A, qual a resistência média doar,
1100 W de potência. A corrente que atravessa o aparelho é de: em ohms ( Ω )?

LY
EL
a) 10 A b) 1 A c) 100 A d) 0,1 A a) 1000 b) 2000 c) 3000 d) 4000

AB
6. (EEAR) Um dos equipamentos domésticos de maior consumo 11. (ETAM) As especificações de um chuveiro elétrico indicam

IS
é o chuveiro elétrico. Em uma determinada residência utiliza-se 5.460 W ~ 127 V. Nessas condições, a resistência equivalente desse

04
um chuveiro de 4 kW, de potência, duas vezes por dia com banhos chuveiro vale aproximadamente:

77
de 30 minutos cada. E nessa mesma casa utiliza-se 6 lâmpadas

5
elétricas de 100 W ligadas durante 5 horas por dia, ou seja, com a) 2 ohms. b) 3 ohms. c) 4 ohms d) 5 ohms.

44
consumo diário de 3 kWh.

61
Se o tempo dos banhos for reduzido para 15 minutos cada, em um 12. (EEAR) O filamento das lâmpadas A e B representadas na figura
15
mês (30 dias), a economia alcançada por essa redução durante abaixo, são feitos do mesmo material e tem o mesmo comprimen-
esse período, equivale a quantos dias do uso das lâmpadas? to. O fio da lâmpada A é mais espesso que da lâmpada B. Neste
RA

caso, ao ligar cada lâmpada a uma bateria de 20 V, podemos afir-


EI

a) 10 b) 15 c) 20 d) 25 mar que pela lâmpada B passará uma corrente:


GU

7. (EEAR) Assinale a alternativa que indica, corretamente, quais


NO

devem ser os valores das resistências elétricas (rv e ri), de um chu-


veiro elétrico ligado em uma rede elétrica de 220 volts, que dissipa
S
TO

2750 watts na posição verão e dissipa o dobro na posição inverno.


Obs.:
MA

rv = resistência elétrica do chuveiro na posição verão.


DE

ri = resistência elétrica do chuveiro na posição inverno. a) maior do que pela lâmpada A, pois a lâmpada B tem maior
resistência.
Y

a) rv = 8,8 Ω; ri = 17,6 Ω b) maior do que pela lâmpada A, pois a lâmpada B tem menor
LL

b) rv = 17,6 Ω; ri = 8,8 Ω resistência.


BE

c) rv = 17,6 Ω; ri = 35,2 Ω c) menor do que pela lâmpada A, pois a lâmpada B tem maior
SA

d) rv = 35,2 Ω; ri = 17,6 Ω resistência.


d) menor do que pela lâmpada A, pois a lâmpada B tem menor
4I

8. (EFOMM) Um aparelho de ar condicionado possui uma potência resistência.


0
77

de 2200W. O aparelho é ligado todas as noites por 8 horas. O custo


de 1 kWh é R$0,50. Qual é o valor aproximado do custo do consumo 13. (ETAM) Um adolescente observa, no chuveiro elétrico de sua
5
44

de energia desse aparelho em 30 dias? casa, as seguintes especificações: 5500 W ~ 50 A. O valor da resis-
61

tência elétrica deste chuveiro é:


15

a) R$ 55,00.
b) R$ 75,00. a) 4,5 x 10-1 Ω b) 2,2 Ω c) 9,1 x 10-3 Ω d) 1,1 x 102 Ω
A

c) R$ 121,00.
R

d) R$ 156,00. 14. (EAM) Tanto em residências quanto em indústrias e imóveis


EI
GU

e) R$ 264,00. comerciais existem instrumentos conectados à rede elétrica res-


ponsáveis por efetuar uma medida cujo valor é expresso em qui-
NO

9. (EFOMM) Em uma residência, há um aparelho de ar condicio- lowatt-hora (Kw.h). A unidade de medida quilowatt-hora (Kw.h),
nado de potência 1 KW que é ligado em metade dos dias do mês, apesar de não ser o padrão definido pelo Sistema Internacional de
S

por 8 horas a cada dia. Nessa mesma casa, o chuveiro é de potên- unidades, pode ser utilizada para medir a:
TO

cia 4 KW e é ligado por 1 hora, todos os dias. Considere o custo do


MA

KWh como sendo R$ 0,50. Ao fim de um mês de 30 dias, o valor a a) intensidade luminosa.
ser pago no mês pelo custo do consumo do ar condicionado e do b) quantidade de energia elétrica.
DE

chuveiro juntos é: c) potência elétrica.


Y

d) tensão elétrica.
E LL

456
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
e) quantidade de carga elétrica. 18. (Eear - 2019) O gráfico a seguir corresponde ao comporta-

I
UE
mento da corrente elétrica que percorre um condutor, em função
15. (EAM) Três resistores foram submetidos a várias tensões e as da diferença de potencial a ele aplicada.

G
NO
correntes elétricas que os atravessavam foram anotadas. Com os
dados coletados foi montado a gráfico abaixo:

T OS
MA
DE
LY
EL
AB
IS
Observando o gráfico, é correto afirmar que o resistor;

04
77
a) R1 é ôhmico e possui resistência igual a 33Ω Sabendo-se que este condutor é constituído de um fio de 2 m de

5
b) R2 é ôhmico e possui resistência igual a 22Ω comprimento e de um material cuja resistividade, a 200C vale

44
c) R3 não é ôhmico e possui resistência igual a 11Ω 1,75.10- 6 Ω.m determine a área da seção transversal do fio e o valor

61
d) R2 não é ôhmico e possui resistência igual a 22 da resistência elétrica desse condutor na referida temperatura.
15
e) R1 não é ôhmico e possui resistência igual a 44Ω
a) 0,7.10--4 cm2 e 0,5 Ω
RA

16. (EEAR) Em um determinado resistor ao se aplicar a diferença b) 0,7.10-4 cm2 e 500 Ω


EI

de potencial de 2,0 volts observa-se uma intensidade de corrente c) 0,83.10-4 cm2 e 12,5 Ω
GU

elétrica de 50,0 miliamperes. Sabendo-se que este resistor obede- d) 0,83.10-4 cm2 e 500 Ω
ce as leis de Ohm, qual deve ser a intensidade de corrente elétrica
NO

medida, se no mesmo resistor for aplicada a diferença de potencial 19. (Eear -2018) Uma barra homogênea de grafite no formato de
de 10,0 volts? um paralelepípedo, com as dimensões indicadas na figura, é ligada
S
TO

Obs.: 1mA = 10-3 A a um circuito elétrico pelos condutores ideais A e B. Neste caso, a
resistência elétrica entre os terminais A e B é de ____ ohms.
MA

a) 1,0 A. b) 0,25 A. c) 150 mA. d) 500 mA.


DE

17. (EAM) Analise a figura a seguir.


Y
LL
BE

Considere:
SA

1. a resistividade do grafite:
4I

2. a barra como um resistor ôhmico.


0
77

A lei de Ohm afirma que, para um condutor que for mantido a uma
temperatura constante, a razão entre a tensão e a corrente elétrica a) 0,5 b) 1,0 c) 1,5 d) 2,0
5
44

é uma constante. Essa constante é chamada de resistência elétri-


61

ca. A figura acima representa uma lanterna, cujo circuito elétrico 20. (Afa - 2019) Três condutores cilíndricos 1,2 e 3 de mesmo ma-
15

é composto de uma pilha, uma chave S e uma lâmpada L. A pilha terial e mesmo comprimento, sendo os condutores 2 e 3 ocos, têm
fornece uma tensão V = 6,0 V ao circuito, e a resistência da lâmpa- suas seções retas apresentadas na figura a seguir.
A

da é R = 3 Ω;. Quando a chave S é fechada (ligada) , qual o valor da


R

corrente elétrica no circuito?


EI
GU

Dado: V = R. I
NO

a) 2, 5 A
b) 2, 0 A
S

c) 1, 5 A
TO

d) 1,0 A
MA

e) 0, 5 A
DE
Y

A respeito das resistências elétricas R1, R2 e R3 dos condutores 1,2


E LL

457
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
e 3 respectivamente, pode-se afirmar que: 51. C 52. C 53. C 54. B 55. A

I
UE
a) R3 = R2= R1
b) R3 < R2 < R1

G
56. B 57. C 58. D 59. D 60. D

NO
c) R3 = R2 < R1
d) R3 > R2 > R1
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

OS
21. (Esc. Naval 2016) Analise a figura abaixo. 1. B 2. A 3. D 4. A 5. A

T
MA
6. C 7. B 8. E 9. E 10. C

DE
11. B 12. C 13. B 14. B 15. B

16. B 17. B 18. B 19. C 20. B

LY
21. A

EL
AB
IS
04
45

77
CAPÍTULO
CAPÍTULO

5
A figura acima mostra um equipamento metálico que está eletri-

44
camente isolado do solo por meio de uma base quadrada de bor-

61
racha com 0,5 m de lado, 1,0 cm de espessura, e resistividade 1013 ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
15
Ω.m. A máxima ddp entre o equipamento e o solo é obtida para
uma corrente máxima de 0,5 Ω A fluindo uniformemente através I. ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE.
RA

da área da base.
EI

O valor da ddp máxima, em quilovolts, é:


GU

a) 200
NO

b) 150
c) 100
S
TO

d) 50
e) 25
MA
DE
Y

GABARITO
GABARITO
LL
BE

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
SA

1. C 2. B 3. C 4. A 5. B
0 4I

6. D 7. D 8. B 9. C 10. A
77
5

11. A 12. D 13. B 14. D 15. D


44
61

16. D 17. A 18. B 19. D 20. A


15

21. C 22. A 23. D 24. D 25. B Entre os terminais A e B vamos aplicar uma ddp U. É possível substi-
A

tuir toda associação por um só resistor que produz o mesmo efeito.


R

É o resistor equivalente.
EI

26. C 27. D 28. B 29. D 30. C


GU

31. A 32. D 33. C 34. A 35. A Na associação em série:


NO

1) Todos os resistores são percorridos pela mesma intensidade de


36. A 37. A 38. A 39. C 40. B corrente i, inclusive o equivalente.
S
TO

41. A 42. B 43. B 44. C 45. A 2) A ddp em cada resistor é diretamente proporcional à sua resis-
MA

tência elétrica:
46. B 47. C 48. B 49. B 50. C U1 = R1.i
DE

U2 = R2.i
Y

U3 = R3.i
E LL

458
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
sistência desprezível, dizemos que há curto-circuito, o que signi-

I
UE
3) A potência elétrica dissipada em cada resistor é diretamente fica que os dois pontos têm o mesmo potencial. Em alguns casos,
proporcional à sua resistência elétrica: provocando um curto-circuito podemos eliminar um resistor do

G
NO
P1 = R1.i2 circuito, pois ele deixará de ser percorrido por corrente.
P2 = R2.i2

OS
P3 = R3.i2 Na figura abaixo vemos um circuito em que os pontos X e Y foram
ligados por um fio de resistência desprezível.

T
MA
4) A ddp total é a soma das ddps parciais:
U = U1 + U2 + U3

DE
5) A resistência equivalente é igual à soma das resistências asso-

LY
ciadas:

EL
RS = R1 + R2 + R3

AB
IS
II. ASSOCIAÇÃO EM PARALELO. Circuito ligado por um fio de resistência desprezível. Quando a cor-

04
rente elétrica atinge o ponto X, ela é totalmente desviada pelo fio

77
de resistência r = 0, indo para o ponto Y. Desse modo, os pontos X

5
e Y passam a ter o mesmo potencial e podem ser considerados o

44
mesmo ponto, como mostra a figura abaixo.

61
15
A resistência R2 não é mais percorrida por corrente elétrica
RA

O resistor de resistência R2 não é percorrido por corrente e pode


EI

ser eliminado do circuito. Desse modo, a resistência equivalente


GU

desse circuito é calculada da seguinte maneira:


NO

Req = R1 + R3 + R4
Na associação em paralelo:
S
TO

1) Todos os resistores são submetidos à mesma ddp U, inclusive o


MA

equivalente.
DE

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
2) A intensidade da corrente que percorre cada resistor é inversa-
Y

mente proporcional à sua resistência elétrica:


LL

i1 = U/R1 1. Considere a associação de resistores esquematizada abaixo e


BE

i2 = U/R2 submetida a uma ddp de 24 V.


SA

i3 = U/R3
4I

3) A potência elétrica dissipada em cada resistor é inversamente


0
77

proporcional à sua resistência elétrica:


P1 = U2/R1
5
44

P2 = U2/R2
61

P3 = U2/R3
15

4) A intensidade da corrente total é a soma das intensidades das


A

correntes nos resistores associados:


R

i = i1 + i2 + i3
EI
GU

Determine:
5) O inverso da resistência equivalente é igual à soma dos inversos a) a resistência equivalente entre os terminais A e B;
NO

das resistências associadas: b) a intensidade da corrente que percorre cada resistor;


1/RP = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3 c) a ddp em cada resistor;
S

d) qual resistor dissipa a maior potência.


TO

III – CURTO CIRCUITO.


MA

2. Assinale a alternativa que completa corretamente a frase:


. Curto-circuito Um circuito com dez lâmpadas ligadas em série, apresenta sempre:
DE
Y

Quando dois pontos de um circuito são ligados por um fio de re- a) todas as lâmpadas idênticas.
E LL

459
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
b) a mesma diferença de potencial em cada lâmpada.

I
UE
c) a mesma intensidade de corrente elétrica em cada lâm- 7. Para as associações abaixo, calcule a resistência equivalente en-
pada. tre os terminais A e B.

G
NO
d) intensidade de corrente elétrica diferente em cada lâmpa-
da.

OS
3. Uma lâmpada de 30 V tem uma resistência de 6Ω. Determine a

T
MA
resistência que deve ser colocada em série com ela, sabendo que
deve ser usada numa linha de 110 V.

DE
4. Considere a associação de resistores esquematizada abaixo e

LY
submetida a uma ddp de 24 V.

EL
AB
IS
04
8. Para a associação abaixo, calcule a resistência equivalente en-

77
tre os terminais A e B.

5
44
61
15
RA

Determine:
EI

a) a resistência equivalente entre os terminais A e B;


GU

b) a ddp em cada resistor;


c) a intensidade da corrente que percorre cada resistor;
NO

d) qual resistor dissipa a maior potência.


S
TO

5. Considere a associação da figura 9. Cinco resistores de mesma resistência R estão conectados à


bateria ideal E de um automóvel, conforme mostra o esquema:
MA
DE
Y
LL
BE
SA
4I
0
77

Inicialmente, a bateria fornece ao circuito uma potência PI. Ao


Determine: estabelecer um curto-circuito entre os pontos M e N, a potência
5
44

a) A intensidade total da corrente no circuito fornecida é igual a PF. A razão é dada por:
61

b) A intensidade da corrente em cada resistor


15

a) 7/9 b) 14/15 c) 1 d) 7/6


6. Calcule a resistência do resistor equivalente em cada caso.
A

10. Uma lâmpada LED (diodo emissor de luz), que funciona com
R

12 V e corrente contínua de 0,45 A, produz a mesma quantidade de


EI
GU

luz que uma lâmpada incandescente de 60 W de potência. Qual é o


valor da redução da potência consumida ao se substituir a lâmpada
NO

a) incandescente pela de LED?


S

a) 54,6 W
TO

b) b) 27,0 W
MA

c) 26,6 W
d) 5,4 W
DE

e) 5,0 W
Y

c)
E LL

460
AB
IS
4
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57
44
FÍSICA

61
15
RA
11. Na Idade Média, a maior parte do conhecimento e da cultu-

I
UE
ra era guardada nos mosteiros, principalmente em pergaminhos.
Estes trabalhos eram ilustrados com iluminuras (pinturas que re-

G
NO
cebiam folhas de ouro que ornavam a imagem). Em um museu,
uma destas iluminuras está exposta numa parede e, para ser mais

OS
facilmente enxergada, ela é iluminada por uma lâmpada de resis-
tência elétrica 100 Ω ligada numa tomada que fornece 110 V de

T
MA
tensão elétrica, permanecendo ligada 10h por dia, todos os dias. Ao
final de uma semana, a energia consumida por esta lâmpada, em

DE
quilowatts-hora, é de, aproximadamente,

LY
a) 0,1 b) 8,5 c) 36 d) 120 e) 360

EL
A potência total de todos os aparelhos que permaneceram em

AB
12. Em uma residência, estimou-se o custo mensal referente ao modo de espera durante a ausência da família é de
consumo de energia elétrica do ferro elétrico, do chuveiro e do

IS
computador. A tabela informa a potência elétrica, o número de a) 20 W. b) 50 W. c) 2,0 W.

04
dias de uso por mês e o tempo de utilização diário de cada um d) 0,5 W. e) 5,0 W.

77
desses equipamentos.

5
15. Um fabricante de respiradores mecânicos promete um apare-

44
lho que funciona com uma bateria de 6,7 Ah, com uma potência

61
típica de 50 W, consumindo uma energia total de 72 Wh.
15
RA
EI

Considerando o custo de 1 kWh igual a R$ 0,20, essa estimativa per-


GU

mitiu concluir que


NO

a) o custo mensal do computador é maior do que o do chu-


veiro em R$ 0,50.
S
TO

b) o custo mensal do chuveiro é menor do que o do ferro elé-


trico em R$ 0,30.
MA

c) o custo mensal do chuveiro é maior do que o do ferro elé- De acordo com os dados fornecidos no texto, quando o equipa-
DE

trico em R$ 0,40. mento consumir totalmente a carga da bateria, a corrente elétrica


d) o custo mensal do computador é maior do que o do ferro média fornecida pela bateria, assumindo que o respirador traba-
Y

elétrico em R$ 0,60. lhou com a potência média típica de 50 W, terá sido de, aproxi-
LL

e) o custo mensal do computador é menor do que o do ferro madamente,


BE

elétrico em R$ 0,20.
SA

a) 7,5 A. b) 10,6 A. c) 4,7 A.


13. Em dias muito úmidos, é comum os vidros dos carros emba- d) 1,4 A. e) 0,8 A.
4I

çarem. O vidro traseiro geralmente tem um circuito elétrico de-


0
77

sembaçador. Se tal circuito, submetido a uma diferença de poten- 16. Têm-se duas lâmpadas com os seguintes dados nominais: L1
cial de 12 V, precisa consumir uma potência de 4 W para eliminar (40 W – 220 V) e L2 (60 W – 220 V). Sobre elas, afirma-se que:
5
44

a umidade sobre ele, qual o valor de resistência elétrica que ele I. Ao ligá-las em série, na rede de 220 V, a lâmpada L1 brilha mais
61

necessita possuir? intensamente;


15

a) 4 Ω b) 24 Ω c) 28 Ω d) 31 Ω e) 36 Ω
RA

14. Uma família saiu de casa no mês de julho de 2020 e esqueceu


EI
GU

de desligar da tomada alguns dos aparelhos elétricos de sua re-


sidência, deixando-os em stand-by (modo de espera). As figuras
NO

mostram as indicações no medidor da energia elétrica na residên- II. Ao ligá-las em paralelo, na rede de 220 V, a lâmpada L2 brilha
cia nos dias 01.07.2020 e 30.07.2020, período de 30 dias em que mais intensamente;
S

essa família esteve ausente.


TO
MA
DE
Y
E LL

461
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
20. Uma fábrica de lâmpadas utiliza a mesma liga de tungstênio

I
UE
para produzir o filamento de quatro modelos de lâmpadas para
tensão de 127 V. Os modelos diferenciam-se entre si pelo compri-

G
NO
mento e área da secção transversal do filamento, conforme o in-
dicado no quadro.

T OS
MA
III. Ao ligar a lâmpada L2 na rede de 110 V, seu brilho é menor que

DE
quando ligada em 220 V.
Dessas afirmativas:

LY
EL
a) apenas I está correta.

AB
b) apenas II está correta.
c) apenas I e II estão corretas.

IS
d) apenas I e III estão corretas.

04
e) I, II e III estão corretas.

577
17. Uma pessoa compra uma lâmpada fluorescente de 20 W/220

44
V, com a seguinte informação adicional: "Equivalente à lâmpada Quando ligadas em paralelo a uma mesma fonte de tensão de 127

61
incandescente de 100 W". Qual é a eficiência luminosa da lâmpa- V, as potências P1, P2, P3 e P4 das respectivas lâmpadas guardam
15
da incandescente, admitindo-se uma eficiência luminosa de 55% a relação
para a lâmpada fluorescente?
RA

a) P1 > P2 > P3 > P4.


EI

a) 7% b) 8% c) 9% d) 10% e) 11% b) P4 > P3 > P2 > P1.


GU

c) P1 = P2 > P3 > P4.


18. Uma pessoa que morava numa cidade, onde a voltagem nas d) P3 > P4 > P1 > P2.
NO

residências é 110 V, mudou-se para outra cidade, onde a voltagem e) P2 > P1 = P4 > P3.
nas residências é 220 V. Esta pessoa possui um chuveiro elétrico,
S
TO

que funcionava normalmente na primeira cidade. Para que a po- 21. Um circuito é formado por uma bateria ideal, que mantém em
tência do chuveiro que a pessoa levou na mudança não se altere, a seus terminais uma diferença de potencial V, um amperímetro ide-
MA

adaptação a ser efetuada em sua resistência será: al A, uma chave e três resistores idênticos, de resistência R cada
DE

um, dispostos como indica a figura. Com a chave fechada, o ampe-


a) quadruplicar a resistência original. rímetro registra a corrente I. Com a chave aberta, o amperímetro
Y

b) reduzir à quarta parte a resistência original. registra a corrente I':


LL

c) reduzir à metade a resistência original.


BE

d) duplicar a resistência original.


SA

e) não é necessário fazer qualquer alteração.


4I

19. Dois ferros de passar roupa consomem a mesma potência. O


0
77

primeiro foi projetado para ser utilizado em uma tensão de 110 V,


enquanto que o segundo para uma tensão de 220 V. Nas condições
5
44

projetadas de utilização dos ferros, é correto afirmar que:


61

a) Calcule a razão I'/ I.


15

a) o consumo de energia será maior para o primeiro ferro, e b) Se esses três resistores fossem usados para aquecimento
a corrente que percorrerá o primeiro será maior do que a da água de um chuveiro elétrico, indique se teríamos água
A

corrente que percorrerá o segundo ferro. mais quente com a chave aberta ou fechada. Justifique sua
R

b) o consumo de energia será o mesmo para os dois ferros, e resposta.


EI
GU

a corrente que percorrerá o primeiro será maior do que a


corrente que percorrerá o segundo ferro. 22. Durante uma aula no laboratório de ciências, o professor mon-
NO

c) o consumo de energia será maior para o segundo ferro, e as tou um circuito elétrico com três lâmpadas incandescentes idênti-
correntes elétricas que percorrerão cada ferro serão iguais. cas. A figura mostra a associação montada.
S

d) o consumo de energia será o mesmo para os dois ferros e


TO

as correntes elétricas que percorrerão cada ferro também


MA

serão iguais.
DE
Y
E LL

462
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
G
NO
T OS
MA
Sabe-se que R2 = R3 = 2R1. A relação entre as potências P1, P2 e P3,
respectivamente associadas a R1, R2 e R3, pode ser expressa como:

DE
a) P1 = P2 = P3 b) 2P1 = P2 = P3

LY
Depois de montado o circuito, o professor estabeleceu uma ddp c) 4P1 = P2 = P3 d) P1 = 2P2= 2P3

EL
entre os pontos X e Y do circuito. Assim, verificou que as três lâm-

AB
padas apresentavam brilhos compatíveis com a montagem reali- 25. As três lâmpadas, L1, L2 e L3, ilustradas na figura a seguir, são
zada. Para testar os conhecimentos dos alunos, o professor per- idênticas e apresentam as seguintes informações nominais: 0,5 W

IS
guntou a eles o que iria ocorrer com os brilhos das lâmpadas L1 e — 6,0 V. Se a diferença de potencial elétrico entre os terminais A

04
L2 se o filamento da lâmpada L3 se rompesse, deixando o circuito e B for 12 V, para que essas lâmpadas possam ser associadas de

77
aberto no trecho de L3. A resposta correta para a pergunta é: acordo com a figura e “operando” segundo suas especificações de

5
fábrica, pode-se associar a elas o resistor de resistência elétrica R

44
a) o brilho de L1 irá diminuir e o de L2 irá aumentar, pois a cor- igual a

61
rente elétrica em L1 irá diminuir e, em L2, irá aumentar. 15
b) o brilho de L1 não vai se alterar e brilho de L2 irá aumentar,
pois a corrente elétrica em L1 não irá se alterar e, em L2, irá
RA

aumentar.
EI

c) o brilho de L1 não vai se alterar e brilho de L2 irá diminuir,


GU

pois a corrente elétrica em L1 não irá se alterar e, em L2,


irá diminuir.
NO

d) os brilhos de L1 e de L2 irão diminuir, pois a corrente elétrica a) 6 Ω b) 12 Ω c) 18 Ω


em ambas irá diminuir. d) 24 Ω e) 30 Ω
S
TO

e) os brilhos de L1 e de L2 irão aumentar, pois a corrente elétri-


ca em ambas irá aumentar.
MA
DE

23. O circuito elétrico representado na figura é constituído por


uma bateria ideal de força eletromotriz E = 9 V, um resistor ôhmico QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
Y

de resistência R = 3 000 Ω, um voltímetro ideal e um pequeno LED.


LL

Considere que os fios de ligação e os conectores apresentam re-


BE

sistência elétrica desprezível. 1. (EEAR ) Assinale a alternativa que completa corretamente a frase:
SA

Um circuito com dez lâmpadas ligadas em série, apresenta sempre:


4I

a) todas as lâmpadas idênticas.


0
77

b) a mesma diferença de potencial em cada lâmpada.


c) a mesma intensidade de corrente elétrica em cada lâmpada.
5
44

d) intensidade de corrente elétrica diferente em cada lâmpada.


61
15

2. (EEAR ) Associam-se, em paralelo, todos os resistores a seguir:


n resistores de resistência elétrica R1 e m resistores de resistência
A

elétrica R2. Quando submetidos a uma diferença de potencial V


R

Considerando-se que o voltímetro indica uma diferença de poten- (nos terminais da associação), a corrente elétrica em cada resistor
EI
GU

cial de 6 V, a potência dissipada pelo LED, quando aceso, é de do tipo R1 será:


NO

a) 6 mW. b) 2 mW. c) 3 mW. a) V / (nR1 + mR2).


d) 4 mW. e) 5 mW. c) V (nR1 + mR2)/ (R1.R2).
S

b) V / (nR1).
TO

24. No circuito, uma bateria B está conectada a três resistores de d) V / R1.


MA

resistências R1, R2 e R3:


3. (EEAR) Associam-se, em paralelo, dois grupos de resistores:
DE

Grupo A = n resistores de resistência elétrica RA, em série.


Y

Grupo B = m resistores elétrica RB, em série.


E LL

463
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Se aplicarmos uma tensão V nos terminais dessa associação, a ddp pelo circuito ao lado?

I
UE
em cada resistor do grupo A será calculada por: Obs.: Todos os resistores são de 10 ohms e a ddp da fonte é de 5,0
volts.

G
NO
a) V / n. c) V / (n + m).
b) V / (nRA). d) V (nRA + mRB)/ (RA.RB).

OS
4. (EEAR) No circuito ao lado, a voltagem no resistor R2 será, em

T
MA
volts, de:

DE
a) 0. b) 2. c) 5. d) 10.

LY
EL
9. (EEAR) Calcule a resistência equivalente, em ohms, entre os ter-

AB
minais A e B.

IS
04
a) 10. c) 20.

77
b) 30. d) Zero.

5
44
5. (EEAR) O valor da resistência equivalente, em ohms, no circuito

61
abaixo, é: 15
RA
EI

a) 50
GU

b) 65
c) 75
NO

d) 80
S
TO

10. (EEAR) No circuito elétrico da figura, quando a chave CH está


aberta todas as lâmpadas estão acesas. No instante em que CH é
MA

a) 5. fechada,
DE

b) 10.
c) 15.
Y

d) 20.
LL
BE

6. (EEAR ) No circuito ao lado, R1 é um resistor variável, sendo seu


SA

valor, para as condições dadas, igual a _____ohms.


4I
0
77

a) somente L3 apaga.
5
44

b) somente L4 e L5 apagam.
61

c) L1, L2 e L3 ficam acesas.


15

d) L3, L4, L5 e L6 se apagam.


A

11. (EEAR) Um estudante montou um pequeno circuito com quatro


R

a) 10. c) 20 resistores, cada um de 50 ohms. Ao medir a resistência equivalen-


EI
GU

b) 40 d) 80. te do circuito, encontrou como resultado 50 ohms. Dessa forma,


conclui-se que a montagem mais provável para os resistores seria:
NO

7. (EEAR BCT ME) Sabendo-se que a resistividade do cobre a 20°C


é de 1,7 x 10-8Ωm, qual a resistência elétrica total, em Ω, de um fio a) todos em série.
S

de cobre de 100m de comprimento e 2,5 mm2 de área da secção b) todos em paralelo.


TO

transversal? c) dois em paralelo ligados com dois em série.


MA

d) dois em paralelo ligados em série com dois em paralelo.


a) 0,17. b) 0,68. c) 2,5. d) 4,25.
DE

12. (EEAR) Se quatro lâmpadas idênticas, L1, L2, L3 e L4 forem ligadas,


8. (EEAR BCT ME) Qual a potência elétrica total, em W, consumida
Y

como mostra a figura, a uma bateria com força eletromotriz sufi-


E LL

464
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
ciente para que fiquem acesas, verificar-se-á que:

I
UE
G
NO
TOS
MA
DE
a) 100.
b) 200.

LY
a) todas as lâmpadas brilharão com a mesma intensidade. c) 300.

EL
b) L1 brilhará com intensidade maior, e L4 com intensidade d) 400.

AB
menor que L2 e L3.
c) L2 e L3 brilharão igualmente, mas cada uma delas brilhará 16. (EEAR) A resistência equivalente entre os pontos A e B do cir-

IS
com intensidade menor que L1 ou L4. cuito abaixo é:

04
d) L2 e L3 brilharão igualmente, mas cada uma delas brilhará

77
com intensidade maior que L1 ou L4.

5
44
13. (EEAR ) No circuito abaixo, o valor da “ddp”, em Volts, nos termi-

61
nais do resistor “R6” é: 15
RA
EI

a) R/4. b) 3R/4. c) 2R. d) R.


GU

17. (EEAR) No circuito abaixo, qual a corrente, em miliampères, que


NO

circula no filamento indicado, se este possui as seguintes caracte-


rísticas ρ = 2Ω mm2/m; A = 1mm2 e L = 10m?
S
TO

a) 0,5. b) 2,5. c) 5,0. d) 7,5.


MA
DE

14. (EEAR) A resistência equivalente da associação de resistores da


figura, entre os pontos A e B, é:
Y
LL
BE
SA

a) 20. b) 40. c) 50. d) 100.


0 4I
77

18. (EEAR) Assinale a alternativa que completa corretamente a


frase:
5
44

Um circuito com dez lâmpadas ligadas em série, apresenta sempre


61
15

a) todas as lâmpadas idênticas.


b) a mesma diferença de potencial em cada lâmpada.
A

c) a mesma intensidade de corrente elétrica em cada lâmpa-


R

a) 2,0 Ω. da.
EI

2,5 Ω.
GU

b) d) intensidade de corrente elétrica diferente em cada lâmpa-


c) 3,5 Ω. da
NO

d) 4,0 Ω.
19. (EEAR) Calcule a resistência elétrica equivalente entre os pon-
S

15. (EEAR ) No resistor indicado pela seta, a corrente elétrica, em tos A e B do circuito a seguir. Obs. todos os resistores possuem re-
TO

miliampères, é: sistência igual a R.


MA
DE
Y
E LL

465
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
G UE
NO
T OS
MA
a) R1
b) R2

DE
a) c) R3
b) 12R d) R4

LY
EL
c) 23. (EEAR) Assinale a alternativa que completa corretamente a

AB
frase:
d) Um circuito com dez lâmpadas ligadas em série, apresenta sempre

IS
04
20. (EEAR) Assinale a alternativa que, de acordo com as Leis de a) todas as lâmpadas idênticas.

77
Ohm, corresponde ao que irá acontecer após a chave ch1, do cir- b) a mesma diferença de potencial em cada lâmpada.

5
cuito abaixo ser fechada. Obs. L1, L2 e L3, são lâmpadas idênticas que c) a mesma intensidade de corrente elétrica em cada lâmpa-

44
acendem com 12 volts. da.

61
d) intensidade de corrente elétrica diferente em cada lâmpa-
15
da.
24. (EEAR) Na associação de resistores abaixo, a resistência elétri-
RA

ca equivalente entre os pontos a e b, é de _____ ohms.


EI

Observação: R = 4 Ω
GU
NO
S
TO
MA
DE
Y

a) Somente L2 acende.
LL

b) Somente L1 e L3 acendem.
BE

c) Todas as lâmpadas acendem. a) 1 b) 4 c) 8 d) 16


SA

d) Nenhuma das lâmpadas acende.


25. (COLÉGIO NAVAL) Em uma aula prática, um grupo de alunos
4I

21. (EEAR) Um eletricista necessita construir um aquecedor elé- recebeu como tarefa a montagem de um dispositivo elétrico que
0
77

trico. Para isso, utilizará um fio de níquel-cromo enrolado em um fosse capaz de produzir a maior potência possível quando ligado a
cilindro de cerâmica. Com base nos dados a seguir, calcule, em uma fonte de 125 V. Para isso, receberam 4 resistores iguais, confor-
5
44

metros, o comprimento do fio que será necessário. me mostrado na figura a seguir.


61

Dados:
15

- Voltagem utilizada: 120 V


- Potência desejada do aquecedor: 2400 W
A

- Fio de níquel-cromo com 1 mm2 de área transversal


R

- Resistividade do fio: ρ= 1,5 . 10- 6 Ωm Sendo assim, para cumprir essa atividade de forma correta, o grupo
EI
GU

associou
a) 1,0
NO

b) 2,0 a) quatro resistores em série e obteve um dispositivo de 625 W.


c) 3,0 b) quatro resistores em paralelo e obteve um dispositivo de 625
S

d) 4,0 W.
TO

c) três resistores em paralelo e obteve um dispositivo de 680 W.


MA

22. (EEAR) No circuito abaixo, supondo que a fonte de alimenta- d) dois resistores em paralelo e obteve um dispositivo de 470 W.
ção V fornece uma diferença de potencial (ddp) constante e dife- e) dois resistores em série e obteve um dispositivo de 470 W.
DE

rente de zero, qual o resistor que dissipará maior potência elétrica?


26. (EAM) No circuito abaixo, todas as lâmpadas são iguais e circu-
Y
E LL

466
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
la uma corrente de 2A quando a chave está aberta.

I
G UE
NO
T OS
MA
DE
Com a chave fechada, pode-se afirmar que a potência elétrica dis- Doze resistores idênticos, de resistências iguais a 12Ω, são associa-
sipada em cada lâmpada vale: dos segundo as arestas de um hexaedro, conforme a figura acima.

LY
Determine a resistência equivalente entre A e B, e assinale a opção

EL
a) 12W b) 24W c) 36W d) 48W e) 64W correta:

AB
27. (ETAM) Uma lâmpada é ligada aos terminais de uma bateria a) 7Ω b) 8Ω c) 9Ω d) 10Ω e) 11Ω

IS
ideal e, nessa situação, a potência dissipada no circuito vale 100W.

04
Se uma segunda lâmpada, idêntica à primeira, for incluída no cir- 30. (Colégio Naval) Num laboratório de Física, um professor suge-

77
cuito e ligada em série com ela, a nova potência dissipada no cir- riu aos alunos que montassem um circuito elétrico, que pudesse

5
cuito será: funcionar de forma plena e eficiente. Para isso disponibilizou os

44
seguintes elementos:

61
a) 400W; 15
b) 200W;
c) 100W;
RA

d) 50W
EI
GU

28. (COLÉGIO NAVAL) O mundo atual depende da eletricidade e a Com as lâmpadas ligadas em série e desprezando-se as resistên-
demanda tem crescido fortemente visto que, a cada ano, milhares cias do fio e da bateria, é correto afirmar que o circuito apresenta-
NO

de pessoas passam a ter acesso a bens de consumo que, em sua do pelos alunos é percorrido por uma corrente de:
grande maioria, são movidos a eletricidade. Alguns desses bens,
S
TO

com o valor das suas potências nominais, estão ligados a uma rede a) 3A, tem resistência equivalente igual a 4 Ω e possui 4 lâm-
elétrica conforme mostrado a seguir. padas.
MA

b) 3A, tem resistência equivalente igual a 80 e possui 4 lâm-


DE

padas.
c) 4A, tem resistência equivalente igual a 12Q e possui 3 lâm-
Y

padas.
LL

d) 3A, apresenta potência total igual a 9W e possui 4 lâmpadas.


BE

e) 4A, apresenta potência total igual a 36W e possui 3 lâmpa-


SA

das.
4I

31. (EEAR) O circuito abaixo é constituído de uma fonte de ali-


0
77

Em relação à figura acima, sabendo que a intensidade da corrente mentação ideal, 4 resistores ôhmicos e um amperímetro ideal. O
elétrica que passa através do forno vale 10A, é correto afirmar que circuito apresenta também um dispositivo composto de uma bar-
5
44

a resistência da lâmpada e a corrente circulante pelo chuveiro va- ra condutora, de resistência elétrica nula, que normalmente fica
61

lem, respectivamente: afastada. Mas se o dispositivo for acionado, a barra irá encostar
15

nos pontos A, B e C ao mesmo tempo, colocando-os em contato.


a) 100Ω e 10 A Nas condições iniciais, o amperímetro indica um determinado va-
A

b) 121Ω e 10 A lor de intensidade de corrente elétrica. Assinale a alternativa que


R

c) 121Ω e 40 A apresenta o valor da resistência elétrica R, em ohms, para que a


EI
GU

d) 100Ω e 40 A indicação no amperímetro não se altere, quando o dispositivo for


e) 125Ω e 50 A acionado
NO

29. (Q. Complementar – 20 Tenente – Eng. Marinha) Analise a fi-


S

gura a seguir.
TO
MA
DE
Y
E LL

467
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
c) 30

I
UE
d) 40

G
NO
33. (EEAR) O circuito a seguir é composto por uma fonte de tensão
ideal, um resistor ôhmico de 5 kΩ, e um resistor ôhmico variável.

OS
No circuito apresentado, no resistor variável, o valor da resistência
elétrica entre o cursor (ponto C) e o ponto B é 1/3 do valor da re-

T
MA
sistência elétrica entre o cursor e o ponto A. E a resistência elétrica
entre os pontos A e B é de 10 kΩ.

DE
Um estudante pensou em medir o valor da diferença de poten-
cial entre os pontos 1 e 2 do circuito. Porém, ao medir, ao invés de

LY
utilizar um voltímetro, equivocadamente usou um amperímetro,

EL
a) 25 considerado ideal.

AB
b) 50
c) 100

IS
d) 150

04
77
32. (EEAR) Recentemente a legislação brasileira passou a determi-

5
nar que os veículos trafeguem nas estradas com os faróis baixos

44
acesos durante o dia ou uma outra lâmpada própria para isso, cha-

61
mada luz diurna. Os carros geralmente possuem duas lâmpadas Assinale a alternativa que apresenta o valor indicado pelo amperí-
15
dos faróis baixos e duas lâmpadas dos faróis altos. Para obedecer a metro, em miliampères.
essa legislação, evitar que o usuário esqueça de acender os faróis e
RA

para preservar o uso das lâmpadas de farol baixo sem a necessida- a) 2,0
EI

de da inclusão de lâmpadas extras, um determinado fabricante de b) 2,5


GU

automóveis optou pela seguinte solução descrita a seguir. Os car- c) 3,0


ros dessa marca possuem as lâmpadas de farol alto com dois mo- d) 5,0
NO

dos diferentes de associação elétrica. No primeiro modo, chamado


“farol alto”, as lâmpadas são ligadas em paralelo entre si e à bateria 34. (EEAR) João, ao sair de uma aula sobre o uso racional de ener-
S
TO

do carro (12 V). As lâmpadas são iguais e dissipam a potência de gia elétrica, conseguiu convencer seus pais a trocarem o antigo
60W cada uma. Esse modo está representado na figura I a seguir. freezer da casa por um modelo mais novo, com tecnologia ener-
MA

No segundo modo, um sistema automatizado foi feito de tal forma geticamente mais eficiente. Para tanto, fez o cálculo do consumo
DE

que ao ligar o carro, se os faróis estiverem desligados, esse sistema mensal de energia do antigo aparelho quando submetido a uma
associa as duas lâmpadas de farol alto em série e essa associação é tensão de 110 V e uma corrente de 4,5 A, considerando que o fre-
Y

chamada de “modo luz diurna”, representado pela figura II a seguir. ezer antigo ficava ligado durante 8 horas por dia, aos sábados e
LL

domingos, durante quatro finais de semana por mês. Com base nos
BE

cálculos realizados por João, qual deverá ser a potência do novo


SA

aparelho para que ele possa ficar ligado por 32 horas mensais a
mais que o aparelho antigo, sob as mesmas condições, consumin-
4I

do a mesma energia?
0
77

No modo luz diurna, as lâmpadas acendem com um brilho me- a) 300 W


5
44

nos intenso, porém o suficiente para obedecer à legislação e não b) 330 W


61

atingem a temperatura do modo farol alto. Sabe-se que a resis- c) 396 W


15

tência elétrica das lâmpadas é dada pelo filamento de tungstênio d) 495 W


e o mesmo apresenta um aumento do valor da resistência elétrica
A

em função da temperatura atingida. Nesse caso, considere que a 35. (EEAR) Em um laboratório de Física foram realizadas duas ex-
R

resistência elétrica de cada lâmpada no modo luz diurna é igual periências com condutores elétricos:
EI
GU

a 75% da resistência elétrica de cada lâmpada no modo farol alto. 1 – Na primeira, mediu-se a resistência elétrica de um condutor ci-
líndrico C1, constituído de um material metálico, ôhmico, de com-
NO

Considere as lâmpadas como resistores ôhmicos ao atingir cada primento L e área transversal S. O valor obtido foi R1.
patamar de temperatura, ou seja, em cada uma das condições 2 – Na segunda, mediu-se a resistência elétrica da associação em
S

descritas no enunciado. E com base nisso assinale a alternativa que paralelo de quatro condutores cilíndricos, C2a, C2b, C2c e C2d, to-
TO

indica corretamente o valor de potência elétrica dissipada, em W, dos constituídos do mesmo material de C1, cada um com o mesmo
MA

em cada lâmpada quando estiver no modo luz diurna. comprimento L de C1 e cada um com um quarto (¼) da área trans-
versal S, de C1. O valor obtido foi R2.
DE

a) 10 Nessas condições, quanto vale a razão R1/R2?


Y

b) 20
E LL

468
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) 0 40. (E.NAVAL) Um chuveiro elétrico opera em uma rede elétrica de

I
UE
b) ¼ 220 volts dissipando 7600 J/s de calor em sua resistência. Se esse
c) 1 mesmo chuveiro for conectado a uma rede de 110 volts, a potência

G
NO
d) 4 dissipada, em J/s, passará a ser de:

OS
36. (EEAR) O circuito elétrico apresentado a seguir é formado por a) 5700
três resistores ôhmicos R1, R2 e R3, de valores iguais, ligados em b) 3800

T
MA
paralelo entre si e com uma fonte de alimentação ideal V, a qual c) 2533
fornece à associação uma diferença de potencial com valor fixo e d) 1900

DE
diferente de zero volt. e) Zero

LY
41. (EEAR) Um ser humano com a pele molhada, no banho, por

EL
exemplo, pode ter a resistência elétrica de seu corpo reduzida a

AB
15kΩ. Se o chuveiro utilizado trabalha na voltagem de 220V e sa-
bendo que a corrente elétrica maior que 100mA causa fibrilação,

IS
podendo causar morte. Maior que 20mA causa dificuldade de res-

04
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: Retiran- piração e que, maior que 10mA, causa contração muscular, assi-

77
do-se o resistor R3 do circuito, o valor da diferença de potencial nale a afirmação correta sobre o possível resultado do contato da

5
sobre ________________________. mão de um indivíduo com o chuveiro, tendo os pés em contato

44
direto com o solo, nas condições citadas.

61
a) os resistores R1 e R2 diminui. 15
b) os resistores R1 e R2 aumenta. a) nada acontece.
c) os resistores R1 e R2 permanece o mesmo. b) sofre contração muscular.
RA

d) o resistor R1 aumenta e sobre o resistor R2 permanece o c) tem dificuldade para respirar.


EI

mesmo. d) é levado à morte por fibrilação.


GU

37. (EEAR) Quatro resistores ôhmicos iguais estão ligados em pa- 42. (EEAR) Um dos equipamentos domésticos de maior consumo
NO

ralelo entre si e esse conjunto em paralelo com uma fonte de ali- é o chuveiro elétrico. Em uma determinada residência utiliza-se
mentação ideal que fornece ao circuito uma diferença de poten- um chuveiro de 4 kW, de potência, duas vezes por dia com banhos
S
TO

cial de 10 volts. Sabendo-se que a intensidade de corrente elétrica de 30 minutos cada. E nessa mesma casa utiliza-se 6 lâmpadas
em cada resistor é de 1,0 ampère, qual o valor da potência total elétricas de 100 W ligadas durante 5 horas por dia, ou seja, com
MA

consumida no circuito? consumo diário de 3 kWh.


DE

Se o tempo dos banhos for reduzido para 15 minutos cada, em um


a) 1,0 W mês (30 dias), a economia alcançada por essa redução durante
Y

b) 4,0 W esse período, equivale a quantos dias do uso das lâmpadas?


LL

c) 10,0 W a) 10
BE

d) 40,0 W b) 15
SA

c) 20
38. (EEAR) Um circuito elétrico é constituído por três resistores ôh- d) 25
4I

micos ligados em série entre si e a uma fonte de alimentação ide-


0
77

al. Os valores desses resistores são 2,0 ohms, 4,0 ohms e 6,0ohms. 43. (EEAR) Dois aquecedores elétricos, 1 e 2, são feitos com fios
Sabendo-se que a intensidade da corrente elétrica no circuito é de idênticos (diâmetros iguais e de mesmo material) enrolados sobre
5
44

1,5 ampère, pode-se afirmar que a fonte de alimentação fornece bases de cerâmicas idênticas.
61

uma diferença de potencial de ______ volts. A resistência do aquecedor 1 tem o dobro de voltas que a resistên-
15

cia do aquecedor 2.
a) 8,0 Supondo que os dois aquecedores, ligados corretamente à mesma
A

b) 18,0 ddp, conseguem aquecer a mesma quantidade de água até entrar


R

c) 24,0 em ebulição, conclui-se, corretamente, que:


EI
GU

d) 54,0
a) O tempo gasto pelo aquecedor 1 é menor que o gasto pelo
NO

39. (EEAR) Os resistores utilizados para variar ou mudar a resistên- aquecedor 2.


cia de um circuito são conhecidos como: b) O tempo gasto pelo aquecedor 1 é maior que o gasto pelo
S

aquecedor 2.
TO

a) fixos ou elétricos. c) O aquecedor 1 consegue elevar a temperatura de ebulição


MA

b) alternadores ou reatores. da água a um valor mais alto do que o aquecedor 2.


c) capacitores ou indutores. d) A potência elétrica do aquecedor depende somente da
DE

d) potenciômetros ou reostatos. tensão aplicada.


Y
E LL

469
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
44. (EEAR) Uma determinada bateria recarregável de 12 V, total- nada em um recipiente termicamente isolado. Se a água está na

I
UE
mente carregada, consegue manter acesa uma lâmpada de 24 W temperatura inicial de 20,00C, o intervalo de tempo, em minutos,
por 24 horas. Se esta lâmpada for trocada por outra com a metade necessário para a temperatura da água aumentar até 80,00C é

G
NO
da potência, por quanto tempo, em horas, a mesma bateria, depois Dados: calor específico da água =1,00 cal/g0C; 1,00 cal=4,20 J.
de totalmente recarregada, conseguirá mantê-la acesa?

OS
a) 8,40
a) 12 b) 10,5

T
MA
b) 24 c) 12,6
c) 36 d) 15,7

DE
d) 48 e) 18,3

LY
45. (EEAR) Calcule a resistência elétrica equivalente entre os pon- 49. (AFA) Nas questões de Física, quando necessário, use

EL
tos A e B do circuito a seguir. Obs. todos os resistores possuem re- aceleração da gravidade: g = 10 m/s2

AB
sistência igual a R. densidade da água: d = 1,0 kg/L
calor específico da água: c = 1 cal/g °C

IS
1 cal = 4 J

04
constante eletrostática: k = 9,0.109 N.m2 /C2

77
constante universal dos gases perfeitos: R = 8 J/mol.K

5
44
Um cilindro adiabático vertical foi dividido em duas partes por um

61
êmbolo de 6,0 kg de massa que pode deslizar sem atrito. Na parte
15
superior, fez-se vácuo e na inferior foram colocados 2 mols de um
gás ideal monoatômico. Um resistor de resistência elétrica ôhmica
RA

a) R/12 R igual a 1 Ω é colocado no interior do gás e ligado a um gerador


EI

b) 12R elétrico que fornece uma corrente elétrica i, constante, de 400 mA,
GU

c) 39R/20 conforme ilustrado na figura abaixo.


d) 49R/12
NO

46. (EEAR) Um eletricista necessita construir um aquecedor elé-


S
TO

trico. Para isso, utilizará um fio de níquel-cromo enrolado em um


cilindro de cerâmica.
MA

Com base nos dados a seguir, calcule, em metros, o comprimento


DE

do fio que será necessário.


Dados:
Y

- Voltagem utilizada: 120 V


LL

- Potência desejada do aquecedor: 2400 W


BE

- Fio de níquel-cromo com 1 mm2 de área transversal


SA

- Resistividade do fio: ρ = 1,5 . 10-6 Ω m Fechando-se a chave Ch durante 12,5 min, o êmbolo desloca-se
80 cm numa expansão isobárica de um estado de equilíbrio para
4I

a) 1,0 outro. Nessas condições, a variação da temperatura do gás foi, em


0
77

b) 2,0 °C, de:


c) 3,0
5
44

d) 4,0 a) 1,0
61

b) 2,0
15

47. (E.NAVAL) Um chuveiro elétrico consome 5,0kW quando re- c) 3,0


gulado para o inverno. Nesta condição, e a um custo de R$0,30 d) 5,0
A

por quilowatt-hora, certa residência deve pagar R$45,00 na con-


R

ta mensal de energia elétrica, devido apenas ao chuveiro. Quanto 50. (C.NAVAL) O mundo atual depende da eletricidade e a de-
EI
GU

tempo, em horas, ele ficou ligado? manda tem crescido fortemente visto que, a cada ano, milhares
de pessoas passam a ter acesso a bens de consumo que, em sua
NO

a) 5 grande maioria, são movidos a eletricidade. Alguns desses bens,


b) 15 com o valor das suas potências nominais, estão ligados a uma rede
S

c) 20 elétrica conforme mostrado a seguir.


TO

d) 30
MA

e) 40
DE

48. (EFOMM) Uma resistência de 4,00Ω percorrida por uma cor-


Y

rente elétrica de 10,0A é mergulhada em 1,0kg de água armaze-


E LL

470
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
a) a corrente de duas lâmpadas aumenta.

I
UE
b) a corrente de L1 diminui e a de L3 aumenta.
c) a corrente de L3 diminui e a de L2 permanece a mesma.

G
NO
d) a corrente de L1 diminui e a corrente de L2 aumenta.
e) a corrente de L1 permanece a mesma e a de L2 diminui.

OS
53. (EsPCEx) O disjuntor é um dispositivo de proteção dos circuitos

T
MA
elétricos. Ele desliga automaticamente o circuito onde é empre-
gado, quando a intensidade da corrente elétrica ultrapassa o limite

DE
Em relação à figura acima, sabendo que a intensidade da corrente especificado.
elétrica que passa através do forno vale 10A, é correto afirmar que Na cozinha de uma casa ligada à rede elétrica de 127 V, há três

LY
a resistência da lâmpada e a corrente circulante pelo chuveiro va- tomadas protegidas por um único disjuntor de 25 A, conforme o

EL
lem, respectivamente: circuito elétrico representado, de forma simplificada, no desenho

AB
abaixo.
a) 100Ω e 10A

IS
b) 121Ω e 10A

04
c) 121Ω e 40A

77
d) 100Ω e 40A

5
e) 125Ω e 50A

44
61
51. (EEAR) O filamento das lâmpadas A e B representadas na figura 15
abaixo, são feitos do mesmo material e tem o mesmo comprimen-
to. O fio da lâmpada A é mais espesso que da lâmpada B. Neste A tabela a seguir mostra a tensão e a potência dos aparelhos ele-
RA

caso, ao ligar cada lâmpada a uma bateria de 20 V, podemos afir- trodomésticos, nas condições de funcionamento normal, que se-
EI

mar que pela lâmpada B passará uma corrente rão utilizados nesta cozinha.
GU
NO
S
TO

Cada tomada conectará somente um aparelho, dos cinco já cita-


dos acima.
MA

Considere que os fios condutores e as tomadas do circuito elétrico


DE

a) maior do que pela lâmpada A, pois a lâmpada B tem maior da cozinha são ideais.
resistência. O disjuntor de 25 A será desarmado, desligando o circuito, se forem
Y

b) maior do que pela lâmpada A, pois a lâmpada B tem menor ligados simultaneamente:
LL

resistência.
BE

c) menor do que pela lâmpada A, pois a lâmpada B tem maior a) forno de micro-ondas, lava-louça e geladeira.
SA

resistência. b) geladeira, lava-louça e liquidificador.


d) menor do que pela lâmpada A, pois a lâmpada B tem menor c) geladeira, forno de micro-ondas e liquidificador
4I

resistência. d) geladeira, cafeteira e liquidificador.


0
77

e) forno de micro-ondas, cafeteira e liquidificador


52. (EsPCEx) O circuito elétrico de um certo dispositivo é formado
5
44

por duas pilhas ideais idênticas de tensão “V” cada uma, três lâm- 54. (EEAR-BCT-ME) Em um determinado resistor ao se aplicar a
61

padas incandescentes ôhmicas e idênticas L1, L2 e L3, uma chave e diferença de potencial de 2,0 volts observa-se uma intensidade de
15

fios condutores de resistências desprezíveis. Inicialmente a chave corrente elétrica de 50,0 miliamperes. Sabendo-se que este resis-
está aberta, conforme o desenho abaixo. Em seguida, a chave do tor obedece as leis de Ohm, qual deve ser a intensidade de corren-
A

circuito é fechada. Considerando que as lâmpadas não se quei- te elétrica medida, se no mesmo resistor for aplicada a diferença
R

mam, pode-se afirmar que de potencial de 10,0 volts?


EI
GU

Obs.: 1mA = 10-3 A


NO

a) 1,0 A.
b) 0,25 A.
S

c) 150 mA.
TO

d) 500 mA.
MA

55. (EsPCEx) Um fio de cobre possui uma resistência R. Um outro


DE

fio de cobre, com o triplo do comprimento e a metade da área da


Y

seção transversal do fio anterior, terá uma resistência igual a:


E LL

471
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
46
a) 2R/3
b) 3R/2 CAPÍTULO
CAPÍTULO

G
NO
c) 2R
d) 3R

OS
e) 6R MEDIDAS ELÉTRICAS

T
MA
DE
GABARITO
GABARITO

LY
EL
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

AB
1. Em sala 2. Em sala 3. Em sala 4. Em sala 5. Em

IS
sala

04
6. Em sala 7. Em sala 8. Em sala 9. Em sala 10. A

77
11. B 12. D 13. E 14. B 15. C

5
44
16. E 17. E 18. A 19. B 20. E

61
21. . a) 0,75 22. A 23. A 24. D 25. D Amperímetro Ideal
15
b) Chave
fechada.
Amperímetro é um instrumento destinado a medir intensidade de
RA

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO corrente. Ele deve ser ligado em série com o elemento de circuito
EI

cuja corrente se quer medir. No esquema abaixo, o amperímetro


1. C 2. D 3. A 4. B 5. C
GU

mede a intensidade da corrente que percorre o resistor de resis-


6. A 7. B 8. D 9. B 10. D tência R.
NO

11. D 12. C 13. D 14. A 15. B


S

16. D 17. A 18. C 19. D 20. B


TO

21. D 22. A 23. C 24. D 25. B


MA

26. C 27. D 28. C 29. D 30. A


DE

31. C 32. B 33. A 34. B 35. C


Y

36. C 37. D 38. B 39. D 40. D


LL

41. B 42. C 43. B 44. D 45. C Amperímetro ideal: resistência RA nula (RA = 0)
BE

46. D 47. D 48. B 49. B 50. C


SA

.Voltímetro Ideal
51. C 52. A 53. A 54. B 55. E
4I

Voltímetro é um instrumento destinado a medir diferença de po-


0
77

tencial elétrico (ddp). Ele deve se ligado em paralelo com o ele-


mento de circuito cuja ddp se quer medir. No esquema abaixo, o
5
44

voltímetro mede a ddp entre os terminais do resistor de resistência


61

R.
15
AR
EI
GU
NO
S
TO
MA

Para que o voltímetro não altere o valor da ddp a ser medida, sua
resistência elétrica interna RV deve ser muito alta.
DE

Voltímetro ideal: resistência RV infinitamente grande (RV → ∞).


Y
E LL

472
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
UE
II - Ponte de Wheatstone
Na figura 3 esquematizamos um circuito denominado ponte de

G
NO
Wheatstone, usado para medir resistências. Uma das resistências é
desconhecida e as outras três são conhecidas. Entre as conhecidas

OS
uma delas é variável. (Reostato)

T
MA
DE
LY
EL
AB
Nesse esquema, AB é um fio de seção reta constante e feito de um
único material.

IS
O equilíbrio da ponte é obtido variando-se a posição do ponto de

04
contato X. Sendo R2 a resistência do trecho AX e R3 a resistência do

77
trecho XB, ao ser obtido o equilíbrio da ponte, teremos:

5
44
61
15
Mas, como o fio tem seção reta constante, a resistência de cada
trecho é proporcional ao comprimento:
RA

A resistência do reostato é variada até que a corrente no galvanô-


EI

metro seja nula. Nesse momento os pontos X e Y terão o mesmo


GU

potencial o que significa que a tensão entre A e X (UAX) é igual à


tensão entre A e Y(UAY).
NO

Da mesma maneira a tensão entre X e B(UXB) é igual à tensão entre


S
TO

Y e B(UYB).
MA

Como não há corrente no galvanômetro, as correntes nos ramos


QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
DE

AX e XB têm a mesma intensidade ( i1 ) e as correntes nos ramos AY


e YB também têm a mesma intensidade ( i2 ).
Y

1. (EEAR) O amperímetro é um equipamento básico utilizado para


LL

UAX = UAY → R1.i1 = R2.i2 medir a intensidade da corrente elétrica nos circuitos. Os am-
BE

UXB = UYB → R3. i1 = R4.i2 perímetros devem ser colocados em ________ no ramo onde se
SA

pretende medir a intensidade de corrente. Sendo que o amperí-


Dividindo membro a membro: R1. R4 = R2. R3 metro deve ter a __________ resistência possível para não interferir
4I

Quando a corrente no galvanômetro é nula dizemos que a ponte no circuito. Das alternativas abaixo, qual completa corretamente e
0
77

está em equilíbrio. respectivamente o texto acima:


5
44

. Ponte de Fio a) série, menor. c) série, maior.


61

b) paralelo, menor. d) paralelo, maior.


15

Na figura 4 esquematizamos uma variante da ponte de Wheatsto-


ne, denominada ponte de fio. 2. (EEAR) O amperímetro e o voltímetro são aparelhos destinados
A

à medição, respectivamente, da intensidade da corrente elétrica e


R

da diferença de potencial. Com relação a estes instrumentos, das


EI

alternativas abaixo, qual não está correta?


GU
NO

a) O amperímetro é colocado em série com o elemento de


circuito, cuja corrente se quer medir.
S

b) O voltímetro é colocado em paralelo com o trecho de cir-


TO

cuito onde se quer medir a diferença de potencial.


MA

c) O amperímetro é um aparelho constituído por um medidor


de corrente ao qual se associa em paralelo um resistor de
DE

resistência alta, denominado shunt.


Y

d) Quando a resistência do voltímetro é enorme em confronto


E LL

473
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
com as resistências do circuito, o voltímetro é considerado 7. (EEAR) Em uma aula de laboratório o professor montou um cir-

I
UE
ideal. cuito com 3 resistores ôhmicos R1, R2 e R3 associados a uma fonte
de alimentação ideal (Vt) conforme o circuito abaixo. E solicitou

G
NO
3. (EEAR) O voltímetro é um equipamento básico utilizado para ao aluno que, usando um amperímetro ideal, medisse o valor da
medir a diferença de potencial em circuitos elétricos e deve ser intensidade de corrente elétrica que flui através de R2.

OS
colocados em ________ com o elemento do circuito em que se
pretende medir a voltagem, devendo ter a __________ resistência

T
MA
possível para interferir pouco no circuito. Das alternativas abaixo,
qual completa corretamente e respectivamente o texto acima:

DE
a) série, menor. c) série, maior. O aluno, porém fez a ligação do amperímetro (A) da maneira indi-

LY
b) paralelo, menor. d) paralelo, maior. cada na figura a seguir. Com base nisso, assinale a alternativa que

EL
representa o valor indicado, em ampères, no amperímetro.

AB
4. (EEAR ) No circuito esquematizado o valor da corrente i, em am-
pères, que atravessa o galvanômetro é de:

IS
04
577
44
61
a) 0,0
15
b) 0,2
c) 0,3
RA

d) 0,4
EI
GU

a) zero. 8. (EEAR) No circuito da figura abaixo, deseja-se medir a tensão


b) 3,8. sobre o resistor R1.
NO

c) 6,0.
d) 10/11.
S
TO

5. (EEAR) No circuito abaixo, a diferença de potencial entre os pon-


tos A e B, em volts, é :
MA
DE
Y

Assinale a alternativa que representa a maneira correta de se utili-


LL

zar o voltímetro V para efetuar tal medida.


BE
SA

a) 0.
4I

b) 5.
0
77

c) 10.
d) 15.
5
44

a)
61

6. (EEAR) No circuito abaixo, sabendo que os valores de todos os


15

resistores estão expressos em ohms, calcule a diferença de poten-


cial, em volts, entre os pontos A e B.
R A
EI
GU

b)
NO
S
TO

a) 0
MA

b) 5,0 c)
c) 7,5
DE

d) 10
Y
E LL

474
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) 3,0

I
UE
12. (EEAR) Considere o circuito abaixo

G
NO
OS
d)

T
MA
9. (EEAR) No circuito elétrico abaixo, a corrente elétrica medida
pelo amperímetro após a chave Ch1 ser aberta, será de _____ am-

DE
pères.

LY
EL
AB
Assinale a alternativa que apresenta o valor da diferença de poten-

IS
cial indicada pelo voltímetro ideal.

04
77
a) 1,2 V

5
b) 10,0 V

44
c) 100 mV

61
a) 1,2 d) 120 mV
15
b) 2,4
c) 6,0 13. (EEAR) Considere o circuito abaixo.
RA

d) 12,0
EI
GU

10. ) (EEAR) Considere o circuito abaixo.


NO

Assinale a alternativa que apresenta o valor, em volts, da ddp indi-


cada pelo voltímetro ideal.
S
TO

Assinale a alternativa que apresenta o valor da intensidade de cor-


MA

rente elétrica indicada pelo amperímetro ideal.


DE

a) 1 mA
Y

b) 2 mA
LL

c) 30 mA
BE

d) 600 mA
SA

14. (EEAR) O circuito abaixo é composto de:


4I

• uma fonte de alimentação ideal que fornece uma diferença de


0
77

potencial (ddp) igual a V,


a) 2,0 b) 3,0 c) 4,0 d) 6,0 • um amperímetro ideal que indica uma intensidade de corrente
5
44

elétrica I,
61

11. (EEAR) No circuito abaixo, com a chave aberta, o amperímetro • uma chave liga-desliga (Ch), inicialmente fechada, e
15

indica 1,8 mA, com a chave fechada indicará ___ mA. • três resistores (R1, R2 e R3) de resistência elétrica igual a R, cada
um.
A

A intensidade da corrente indicada pelo amperímetro após a chave


R

ser aberta
EI
GU
NO
S
TO
MA

a) 1,8
DE

b) 2,5
Y

c) 2,7
E LL

475
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
a) permanecerá inalterada.
b) aumenta para 1,5 I.

G
NO
c) aumenta para 2,0 I.
d) diminui.

OS
15. (EEAR) O circuito abaixo é composto de:

T
MA
• uma fonte de alimentação ideal que fornece uma diferença de
potencial (ddp) igual a 120V,

DE
• um amperímetro ideal que indica uma intensidade de corrente
elétrica igual a 0,5 A,

LY
• três resistores R1, R2 e R3, e

EL
• um voltímetro ideal.

AB
Assinale a alternativa que mostra, corretamente, o valor da indica-
ção do voltímetro, em volts, sabendo-se que R1 e R2 têm o mesmo

IS
valor de resistência elétrica, e R3 = 40Ω .

04
77
a) 10 b) 30 c) 33 d) 60 e) 180

5
44
18. (COLÉGIO NAVAL) Um circuito elétrico é composto por uma

61
bateria ideal com uma tensão (U) de 15 V, resistores cada qual com
15
uma resistência elétrica (R) de 3Ω, fios condutores ideais e duas
chaves (Ch) que permitem abrir ou fechar o circuito ou parte dele.
RA

Além disso, conta com um amperímetro ideal (A). Na situação


EI

apresentada na figura abaixo, qual das opções fornece, respectiva-


GU

mente, a resistência elétrica equivalente (Req) do circuito e a inten-


sidade da corrente elétrica (i) indicada pelo amperímetro?
NO
S
TO

a) 50
MA

b) 60
DE

c) 70
d) 90
Y
LL

16. (EEAR) Um amperímetro precisa ser colocado em um deter-


BE

minado ponto de um circuito, com o único objetivo de mostrar


SA

que está circulando corrente. Porém este amperímetro tem uma


resis¬tência interna de 10 Ω e a corrente máxima que ele suporta é a) 1,0 Ω 30 A
4I

de 2,0 A. Considerando que neste circula uma corrente de 12,0 A, o b) 1,5 Ω 20 A


0
77

amperímetro deve ser ligado em: c) 1,5 Ω e 10 A


d) 6,0 Ω e 5,0 A
5
44

a) série com um resistor de 2 Ω. e) 9,0 Ω e 3,3 A


61

b) série com um resistor de 20 Ω.


15

c) paralelo com um resistor de 2 Ω. 19. (EAM) Um marinheiro formado na Escola de Aprendizes de Ma-
d) paralelo com um resistor de 20 Ω. rinheiros do Espírito Santo (EAMES), especialista em eletrônica e
A

embarcado no Navio Escola Brasil, recebe a missão de consertar


R

17. (EAM) serve o circuito abaixo. O circuito elétrico represen- um circuito elétrico composto por dois geradores elétricos ideais,
EI
GU

tado acima é composto por uma bateria ideal, fios de resistência três resistores elétricos ôhmicos, uma chave (Ch) abre/fecha e fios
elétrica desprezível e resistores idênticos cuja resistência elétrica que ligam os elementos do circuito conforme figura a seguir.
NO

é de 10 Ω cada. A corrente elétrica indicada no amperímetro ideal


A é de 3 A. Sendo assim, calcule a tensão U (diferença de poten-
S

cial elétrico), em volts, nos terminais da bateria e assinale a opção


TO

correta.
MA
DE
Y
E LL

476
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
I
G UE
NO
TOS
MA
DE
LY
EL
Considerando o circuito na situação em que aparece na figura aci-

AB
ma, marque a opção que fornece o valor correto para a resistên- De modo a determinar o valor do resistor, foram realizadas medi-
cia equivalente (Req) de todo o circuito elétrico e também para a das da corrente no amperímetro para vários valores de tensão da

IS
indicação do amperímetro ideal no ramo 2 da parte do circuito fonte. O gráfico abaixo mostra os resultados.

04
que está em paralelo. Desconsidere para os cálculos qualquer re-

77
sistência elétrica nos fios condutores que ligam os elementos do

5
circuito.

44
61
a) 60 Ω e 40 V 15
b) 20Ω e 40 V
c) 20Ω e 0,5 A
RA

d) 20Ω e 2 A
EI

e) 40 Ω e 1 A
GU

20. (ETAM) No circuito abaixo, cada resistência vale 1Ω.


NO
S
TO
MA

O valor de R pode ser determinado como:


DE

a) 4 Ω b) 0,25 Ω c) 1 Ω d) 2 Ω
Y
LL

22. (EAM) Observe a figura abaixo.


BE
SA
0 4I
77

A resistência equivalente é igual a:


5
44
61

a) 1Ω
15

b) 1,5 Ω O esquema acima representa um circuito simples com várias lâm-


c) 2Ω padas associadas, uma bateria e um instrumento de medida "X"
A

d) 2,5 Ω que, para executar uma leitura correta, foi associado em série com
R

o circuito. Com relação a esse instrumento, é correto afirmar que


EI

21. (ETAM) A figura abaixo ilustra de forma esquemática um cir-


GU

é um:
cuito com uma fonte de tensão contínua V, um resistor R e um
NO

amperímetro. a) voltímetro e está medindo um valor de 2,4V.


b) amperímetro e está medindo um valor de 2,4A.
S

c) voltímetro e está medindo um valor de 1,2V.


TO

d) amperímetro e está medindo um valor de 1,2A.


MA

e) voltímetro e está medindo um valor de 0,6V.


DE
Y
E LL

477
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
23. (COLÉGIO NAVAL) Observe a figura a seguir.

I
UE
G
NO
T OS
MA
DE
Analisando essa montagem, concluiu-se que a corrente elétrica

LY
O circuito acima possui três lâmpadas incandescentes e idênticas, que está passando pelo circuito vale:

EL
cuja especificação é 60W-120V e uma chave Ch de resistência elé-

AB
trica desprezível. Quando a fonte está ligada com a chave aberta, o a) 0, 96 A
circuito é atravessado por uma corrente i1, e, quando a chave é fe- b) 0,48 A

IS
chada, o circuito passa a ser percorrido por uma corrente i2. Assim, c) 0,36 A

04
considerando-se constante a resistência das lâmpadas., pode-se d) 0,24 A

77
concluir que a razão i1/ i2 entre as correntes i1 e i2 vale: e) 0,12 A

5
44
a) 1/ 4 26. (EAM) Para fazer um rádio funcionar, ele precisa ser alimenta-

61
b) 3/ 4 do com uma tensão de 6 Volts. Dispõe-se de quatro pilhas, sendo
15
c) 1/ 3 que cada uma delas possui tensão V = 1,5 V. Logo, para que esse
d) 2/ 3 rádio funcione, devem ser associadas.
RA

e) 4/ 3
EI

a) três pilhas em série.


GU

24. (COLÉGIO NAVAL) Considere que um determinado estudan- b) quatro pilhas em série.
te utilizando resistores disponíveis, no laboratório de sua escola, c) três pilhas em paralelo.
NO

montou os circuitos apresentados abaixo: d) quatro pilhas em paralelo.


e) duas pilhas em série e duas em paralelo.
S
TO

27. (EEAR ) Em uma ponte de Wheaststone, a leitura de corrente no


MA

galvanômetro G, como mostra a figura ao lado, vale, em ampères:


DE

Dados:
R1 = 5Ω, R2 = 2Ω, R3 = 10Ω, R 4 = 4Ω.
Y
LL
BE

Querendo fazer algumas medidas elétricas, usou um voltímetro (V)


SA

para medir a tensão e um amperímetro (A) para medir a intensida-


de da corrente elétrica. Considerando todos os elementos envolvi-
4I

dos como sendo ideais, os valores medidos pelo voltímetro (situ-


0
77

ação 1) e pelo amperímetro (situação 2) foram, respectivamente:


5
44

a) 2V e 1, 2A
61

b) 4V e 1,2 A
15

c) 2V e 2,4 A
d) 4V e 2,4 A a) 4,00. c) 4,66.
A

e) 6V e 1,2A b) 5,00. d) zero.


R
EI

25. (EAM) Com o objetivo de mostrar as diferentes maneiras de se 28. O galvanômetro G do circuito da figura não é atravessado por
GU

associar os resistores e, assim, estudar as suas principais caracte- corrente elétrica. Determine o valor da resistência Rx.
NO

rísticas, foi proposto o circuito abaixo:


S
TO
MA
DE
Y
E LL

478
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
31. (EEAr) No circuito da figura abaixo, calcule, respectivamente, os

I
UE
valores das resistências R1 e R2, em ohms, de modo que os ampe-
rímetros ideais A1 e A2 indiquem zero.

G
NO
T OS
MA
DE
29. (Esc. Naval) Observe a figura a seguir.

LY
EL
AB
a) 10, 90
b) 90, 10

IS
c) 20, 90

04
d) 90, 20

577
32. Na ponte de fio, o equilíbrio é estabelecido quando o cursor C

44
estiver a 40 cm do ponto A. Determine o valor da resistência Rx.

61
15
RA

No circuito representado acima, as correntes IG e I0 assumem os va-


EI

lores indicados (zero e 1 A, respectivamente) quando a resistência


GU

variável R3 é ajustada em um valor tal que R3= R2 = 2. R1 Ohms Sendo


assim, quanto vale a soma, R1 + R2 + R3 + R4 dos valores dos quatro
NO

resistores, em Ohms?
S
TO

a) 9
b) 8 33. Dada a ponte de fio indicada pela figura, determine Rx, sabendo
MA

c) 4 que o galvanômetro não indica passagem de corrente.


DE

d) 3
e) 2
Y
LL

30. (Efomm) No circuito a seguir, o galvanômetro não acusa pas-


BE

sagem de corrente. Determine o valor da corrente elétrica i no cir-


SA

cuito.
04I
577
44

34. No circuito esquematizado, R1 = 210Ω e R2= 30Ω. AB é um fio


61

homogêneo de secção constante, resistência 50,0Ω e compri-


15

mento 500 mm. Obteve-se o equilíbrio da ponte para L= 150 mm.


Determine o valor da resistência Rx.
A
R
EI
GU
NO

a) 4,8 A
b) 4,2 A
S

c) 3,6 A
TO

d) 3,0 A
MA

e) 2,0 A
DE
Y
E LL

479
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
4. Um estudante tem uma fonte de tensão com corrente contínua

I
UE
que opera em tensão fixa de 12 V. Como precisa alimentar equi-
pamentos que operam em tensões menores, ele emprega quatro

G
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

NO
resistores de 100 Ω para construir um divisor de tensão. Obtém-se
este divisor associando os resistores, como exibido na figura. Os

OS
1. Podemos usar um galvanômetro como voltímetro, associando-o aparelhos podem ser ligados entre os pontos A, B, C, D e E, depen-
a um resistor: dendo da tensão especificada.

T
MA
a) de pequena resistência, em paralelo.

DE
b) de grande resistência, em série.
c) de grande resistência, em paralelo.

LY
d) acoplado a um capacitor.

EL
AB
2. Selecione a alternativa que preenche corretamente as lacunas
do texto a seguir, na ordem em que elas aparecem.

IS
Um "galvanômetro" é um aparelho delicado e sensível

04
capaz de medir uma corrente elétrica contínua, I, muito pequena,

77
da ordem de alguns microampères ou, quando muito, miliampères.

5
Para medir correntes elétricas maiores do que essas, usa-se um

44
"amperímetro", que é um galvanômetro modificado da maneira re-

61
presentada na figura adiante. Ele tem um equipamento que opera em 9,0 V com uma resistência
15
interna de 10 kΩ. Entre quais pontos do divisor de tensão esse equi-
pamento deve ser ligado para funcionar corretamente e qual será
RA

o valor da intensidade da corrente nele estabelecida?


EI
GU

a) Entre A e C; 30 mA. b) Entre B e E; 30 mA.


c) Entre A e D; 1,2 mA. d) Entre B e E; 0,9 mA.
NO

e) Entre A e E; 0,9 mA.


S
TO

5. Uma pessoa percebe que a bateria de seu veículo fica descar-


regada após cinco dias sem uso. No início desse período, a bateria
MA

funcionava normalmente e estava com o total de sua carga nomi-


DE

nal, de 60 Ah. Pensando na possibilidade de haver uma corrente de


Constrói-se um amperímetro a partir de um galvanômetro, ligan- fuga, que se estabelece mesmo com os dispositivos elétricos do
Y

do-se a resistência interna RG do galvanômetro em paralelo com veículo desligados, ele associa um amperímetro digital ao circuito
LL

uma resistência RS, chamada de 'shunt' (palavra inglesa que signi- do veículo. Qual dos esquemas indica a maneira com que o ampe-
BE

fica desvio). Assim, para se obter um amperímetro cuja "corrente rímetro deve ser ligado e a leitura por ele realizada?
SA

de fundo de escala" seja 10 vezes maior do que a do galvanôme-


tro usado, ............... da corrente elétrica I deverá passar pelo galva-
4I

nômetro, e o valor de RS deverá ser ............. do que o valor de RG.


0
77

(Dado: A "corrente de fundo de escala" é o valor máximo de corren-


te elétrica que o amperímetro ou o galvanômetro podem medir.)
5
44
61

a) 1/9 - 9 vezes menor


15

b) 1/10 - 9 vezes menor


c) 1/10 - 10 vezes maior
A

d) 9/10 - 9 vezes maior a) b)


R

e) 9/10 - 10 vezes maior


EI
GU

3. Um galvanômetro tem resistência interna de 200 Ω e admite pas-


NO

sagem de corrente de até 5,0 mA.


a) Poderia o galvanômetro, sem resistência adicional, ser usado
S

como medidor de tensão? Em que valores?


TO

b) Qual o "Shunt" que deve ser associado ao galvanômetro para


MA

medir correntes de até 1,0 A?


c) Qual a resistência que deve ser associada ao galvanômetro para c) d)
DE

ele medir tensão de até 1,0 × 102 V.


Y
E LL

480
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
I RA
GUE
NO
T OS
MA
e)

DE
6. (ITA) Um técnico em eletrônica deseja medir a corrente que Com a chave Ch aberta, o circuito apresenta determinado valor

LY
passa pelo resistor de 12 Ω no circuito da figura. Para tanto, ele para a resistência equivalente. Quando essa chave é fechada, a ra-

EL
dispõe apenas de um galvanômetro e uma caixa de resistores. O zão entre o valor da resistência equivalente com a chave fechada e

AB
galvanômetro possui resistência interna Rg = 5 kΩ e suporta, no o valor da resistência equivalente com a chave aberta é
máximo, uma corrente de 0,1 mA. Determine o valor máximo do

IS
resistor R a ser colocado em paralelo com o galvanômetro para a) 0,6. b) 0,2. c) 0,4. d) 0,5. e) 1,0.

04
que o técnico consiga medir a corrente.

5 77
9. No circuito representado a seguir, calcule R1 para que a potência

44
dissipada no resistor de 10 Ω seja nula.

61
15
RA
EI
GU
NO
S
TO

7. (AFA) A figura mostra quatro passarinhos pousados em um cir- 10. Cinco resistores idênticos, de resistência R = 100 Ω, estão colo-
cuito elétrico ligado a uma fonte de tensão, composto de fios ide- cados como na figura, ligados por condutores aos pontos A, B, C e
MA

ais e cinco lâmpadas idênticas L. D. Uma tensão de 120 V é aplicada nos terminais A e B.
DE
Y
LL
BE
SA
0 4I
77
5
44

Ao ligar a chave Ch, o(s) passarinho(s) pelo(s) qual(quais) certa-


61

mente não passará(ão) corrente elétrica é(são) o(s) indicado(s) a) Calcule a diferença de tensão entre os pontos C e D.
15

pelo(s) número(s) b) Calcule a diferença de tensão entre os pontos A e C. Calcule a


corrente no resistor que conecta A e C.
A

a) I b) II e IV c) II, III e IV d) III c) Calcule a corrente total que passa entre A e B.


R
EI

8. Entre os pontos A e B foi construído um circuito com fios e chaves 11. Na ponte esquematizada na figura, AB é um fio homogêneo de
GU

ideais e resistores de 60 Ω, com a configuração apresentada na figura. seção transversal uniforme. Seu comprimento é de 120cm e sua
NO

resistência elétrica é de 60 Ω:
S
TO
MA
DE
Y
E LL

481
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
ser medida) e y é a sensibilidade da termorresistência. Os alunos

I
UE
devem construir seu termômetro utilizando o circuito elétrico re-
presentado. No esquema, R3 é uma resistência que pode ser varia-

G
NO
da de tal forma que a tensão elétrica medida pelo voltímetro V seja
nula a uma dada temperatura. Com base nessas informações, faça

OS
o que se pede.

T
MA
DE
O equilíbrio da ponte é conseguido quando o cursor C encontra-se
a 20cm de A. Calcule a resistência R.

LY
EL
12. Medir temperatura é fundamental em muitas aplicações, e

AB
apresentar a leitura em mostradores digitais é bastante prático. O
seu funcionamento é baseado na correspondência entre valores

IS
de temperatura e de diferença de potencial elétrico. Por exemplo,

04
podemos usar o circuito elétrico apresentado, no qual o elemento

77
sensor de temperatura ocupa um dos braços do circuito (RS) e a

5
dependência da resistência com a temperatura é conhecida.

44
a) Determine Rt em função de R1, R2 e R3.

61
b) Sabendo que a sensibilidade da termorresistência é igual a 0,4
15
°C–1, determine a temperatura da água quando R3 = 3700 Ω, e R2 =
R1 = 1000 Ω.
RA

c) Nas mesmas condições anteriores, determine a corrente que


EI

passa por Rt, sabendo que a tensão elétrica fornecida pela fonte
GU

é igual a 37 V.
NO

15. (ITA) Alguns tipos de sensores piezorresistivos podem ser


Para um valor de temperatura em que RS = 100 Ω, a leitura apresen- usados na confecção de sensores de pressão baseados em pon-
S
TO

tada pelo voltímetro será de tes de Wheatstone. Suponha que o resistor RX do circuito da fi-
gura seja um piezoresistor com variação de resistência dada por
MA

a) + 6,2V. b) + 1,7V. c) + 0,3V. , em que k = 2 x 10-4 Ω/Pa e p, a pressão. Usan-


DE

d) – 0,3V. e) – 6,2V. do este piezorresistor na construção de um sensor para medir


pressões na faixa de 0,10 atm a 1,0 atm, assinale a faixa de valores
Y

13. (ESPCEX) Em um circuito elétrico, representado no desenho do resistor R1 para que a ponte de Wheatstone seja balanceada.
LL

abaixo, o valor da força eletromotriz (fem) do gerador ideal é E = São dados: R2 = 20 Ω e R3 = 15 Ω.


BE

1,5 V, e os valores das resistências dos resistores ôhmicos são R1 = R4


SA

= 0,3 Ω, R2 = R3 = 0,6 Ω e R5 = 0,15 Ω. As leituras no voltímetro V e no


amperímetro A, ambos ideais, são, respectivamente,
0 4I
577
44
61
15
RA

a) De R1min = 25 Ω a R1max = 30 Ω
EI

b) De R1min = 20 Ω a R1max = 30 Ω
GU

a) 0,375 V e 2,5 A c) De R1min = 10 Ω a R1max = 25 Ω


NO

b) 0,75 V e 1,0 A c) 0,375 V e 1,25 A d) De R1min = 9,0 Ω a R1max = 9,0 Ω


d) 0,75 V e 1,25 A e) 0,75 V e 2,5 A e) De R1min = 7,7 Ω a R1max = 9,0 Ω
S
TO

14. Em uma aula no Laboratório de Ciências da UFJF, os alunos


MA

devem acompanhar o aquecimento da água utilizando um ter-


morresistor. O termorresistor utilizado na aula é um resistor cuja
DE

resistividade varia com a temperatura de acordo com a relação


Rt = 100[1 + yT] Ω, onde Rt é a resistência na temperatura T (a
Y
E LL

482
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
I
UE
GABARITO
GABARITO

G
47

NO
CAPÍTULO
CAPÍTULO
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

OS
1. A 2. C 3. D 4. A 5. A GERADORES ELÉTRICOS

T
MA
6. A 7. C 8. B 9. A 10. A
Gerador elétrico é um disposi­tivo que fornece energia às cargas
11. C 12. B 13. A 14. D 15. C

DE
elétricas, para que elas se mantenham circulando. O gerador ob-
16. C 17. B 18. C 19. C 20. B tém essa energia de outras formas de energia. Então, podemos

LY
21. A 22. D 23. D 24. B 25. E dizer que um gerador elétri­co é um dispositivo que converte algu-

EL
ma forma de energia em energia elétrica.
26. B 27. D 28. 10 Ω 29. A 30. D

AB
31. A 32. EM 33. EM 34. EM SALA As pilhas e baterias são exemplos de geradores químicos, pois

IS
SALA SALA
transformam energia química em energia elétrica. Nas usi­nas hi-

04
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO drelétricas, temos os geradores mecânicos, pois transfor­mam a

77
energia mecânica da queda d'água em energia elétrica. Temos
1. B 2. B 3. a) 1,00 V b) 1,005 Ω

5
também os geradores luminosos, que convertem a ener­gia lumi-

44
c) 19800 Ω
nosa em energia elétrica.

61
4. D 5. B 6. 0,42 Ω 7. C 8. E 15
9. 4 Ω 10. b) 0,6 A c) 1,2 A 11. 1,1 kΩ Até agora só estudamos o gerador ideal, que é um gerador que
não possui resistência elétrica. Porém, os geradores reais possuem
RA

12. D 13. A 14. b) 90 ºC 15. C


uma resistência interna, que simbolizaremos por r.
c) 0,005 A
EI
GU

Quando medimos a d.d.p. entre os terminais de um gerador que


não é percorrido por corrente, ou seja, que não está ligado a nada,
NO

encontramos um valor de tensão que chamamos de força eletro-


motriz (fem), que simbolizaremos por ε.
S
TO

Quando ligamos esse gerador em um circuito, observa-se que a


MA

d.d.p. entre seus terminais atingem um valor U menor do que ε,


DE

devido à resistência interna.


Y

Um gerador real é representado nos circuitos pelo símbolo a se-


LL

guir:
BE

A
SA
4I

+
ε –
0
77

r
5
44
61

B
15

Equação Característica do Gerador


R A

A equação característica do gerador é a equação que deter­mina


EI
GU

a d.d.p. U nos terminais do gerador em função da corrente i que o


atravessa.
NO

U
S

GERADOR REAL
TO

r E
A B
MA

i
i
DE

R
Y

Da figura acima, podemos observar que ocorre uma queda de po-


E LL

483
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
tencial igual a r.i dentro do gerador, portanto a equação caracte- N

I
ε ε

UE
rística do gerador é dada por: tg=
θ =
icc ε
U = ε - r.i r

G
NO
Gerador em aberto

OS
Dizemos que um gerador está em aberto quando o gerador não N
está ligado a nenhum circuito. Desta maneira a intensidade da cor-
tgθ =r

T
MA
rente que o atravessa é nula (i = 0). Substituindo na equação do
gerador, vem: O coeficiente linear da reta será:

DE
U = ε - r.0 ⇒ U = ε U=ε (i = 0)

LY
Ou seja, a d.d.p. nos terminais do gerador em aberto é igual a sua A raiz da equação será:

EL
f.e.m., por isso E também é chamado de tensão em aberto. Note

AB
que essa é a única situação em que U = ε.
ε
=i icc
= (U = 0)

IS
r
Podemos medir a f.e.m. de um gerador se utilizarmos um voltíme-

04
tro ideal. Cicuito Gerador-Resistor - Lei de Pouillet

577
r E Considere um gerador de f.e.m. ε e resistência interna r, liga­do a

44
+ – um único resistor de resistência R, conforme a figura abaixo:

61
15
E r
RV → ∞
V
RA

i
U=E
EI

Gerador em curto-circuito
GU

i
Dizemos que um gerador está em curto-circuito, quando interliga-
mos seus terminais por um fio de resistência elétrica desprezível.
NO

Desta maneira, a d.d.p. entre seus terminais se anula (U = 0).


S

U
TO

U=0
Da lei de Ohm aplicada ao resistor R, vem:
MA

iCC
r E
A B
DE

U = R.i (i)
iCC
Y

Da equação do gerador, temos:


LL

R=0
BE

Como o gerador possui resistência interna, haverá a passa­gem de U = ε - r.i (ii)


SA

corrente pelo gerador. Essa corrente é chamada de cor­rente de


curto-circuito, que simbolizamos por icc. Substituindo U = 0 na Igualando (i) e (ii), vem:
4I

equação do gerador, vem:


0
77

R.i = ε - r.i ⇒ ε = (R+r)i


0 = ε - r.icc
5
44

ε
61

Curva Característica do Gerador i=


R+r
15

A curva característica do gerador é o gráfico da d.d.p. U, entre seus


terminais, em função da corrente i, que o atravessa.
A

Essa equação determina a intensidade da corrente que atra­vessa


R

Como a equação característica do gerador é do primeiro grau em um circuito simples do tipo gerador-resistor, conhecida como Lei
EI

de Pouillet.
GU

i, o gráfico será uma reta inclinada, conforme a figura abaixo:


NO

U Podemos ter uma associação de resistores, em vez de um único


resistor. Nesse caso, R representa o valor da resistência equivalente
S

ε
dessa associação.
TO
MA

θ
0 iCC i Associação de Geradores
Analisando o gráfico, note que:
DE

Estudaremos a associação de geradores em série e em para­lelo.


Y

Este último só nos interessa o caso em que os geradores são iguais,


E LL

484
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
já que é o único que tem interesse prático.

I
UE
εeq = ε
Queremos determinar o gerador equivalente de uma associação

G
NO
de geradores, ou seja, o gerador único que, percorrido por uma
corrente igual a que percorre a associação, mantém entre seus ter- r
req =
n

OS
minais uma d.d.p. igual à mantida entre os terminais da associação.
Desta maneira, precisamos encontrar a f.e.m. e a resistência inter-

T
MA
na do gerador equivalente. Potência Elétrica no Gerador e Rendimento

DE
Geradores em série A figura abaixo mostra um gerador de f.e.m. ε e resistência interna
Um ou mais geradores estão associados em série quando são atra- r alimentando uma lâmpada.

LY
vessados por correntes de mesma intensidade. Para que isso ocor-

EL
ra, eles devem ser ligados em sequência, de modo que o polo de

AB
um gerador esteja ligado ao polo de sinal oposto do gerador que o
sucede, conforme mostra a figura abaixo:

IS
i
ε1 ε2 εn
r1 i r2 rn ε+

04
– + – + – +
A B –
U

77
U1 U2 U2
r

5
U

44
i

61
Queremos encontrar o gerador equivalente: 15
req εeq
i – +
A B
A potência elétrica que o gerador entrega à lâmpada, chama­mos
RA

U
de potência útil (PU). A potência útil é dada por:
EI
GU

Pode-se demonstrar que: PU = U.i


NO

εeq = ε1 + ε2 + ... + εn A potência elétrica dissipada na resistência interna do gera­dor é


chamada de potência dissipada (PD). A potência dissipada é
S
TO

req = r1 + r2 + ... + rn dada por:


PD = r.i2
MA

Geradores em paralelo
DE

Um ou mais geradores estão em associados paralelo quando seus A potência elétrica total produzida pelo gerador é represen­tada
polos positivos estão ligados juntos, o mesmo ocorrendo com os por PT e é dada por:
Y

polos negativos, conforme a figura abaixo. Nesta situa­ção, a d.d.p. PT = ε.i


LL

U entre os terminais dos geradores é a mesma.


BE

Observe que:
i ε
SA

r
– + PT = PU + PD
4I

ε
I i r O que respeita o Princípio da Conservação da Energia.
0

+
77

A B

Denominamos rendimento elétrico de um gerador, que re­


5

ε
44

i r + presentamos por η, a fração da potência total que é entregue ao


61

circuito. Com efeito:


U
15

PU
η=
PT
A

Queremos encontrar o gerador equivalente:


R
EI
GU

εeq Substituindo as expressões encontradas para PU e PT na definição


I req – + acima, vem:
NO

A B

U.i U
S

=
η ⇒=
η
TO

ε .i ε
MA

U
Máxima Transferência de Potência
DE

Pode-se demonstrar que: A figura abaixo mostra um gerador de f.e.m. ε e resistência interna
Y

r alimentando um reostato.
E LL

485
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Observe que, quando ocorre a máxima transferência de po­tência, o

I
UE
i rendimento do gerador é de apenas 50%. Isso quer di­zer que, para
que o gerador forneça a potência máxima, é neces­sário que uma

G
ε +

NO
– potência igual a potência máxima seja dissipada na resistência in-
terna.

OS
U
R

T
r

MA
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

DE
i

1. Um gerador de corrente contínua, de fem ε = 12 V e resistência

LY
interna r = 0,1 Ω, é ligado a um resistor de resistência variável R.

EL
A potência útil PU, transferida ao reostato pode ser escrita da se-

AB
guinte maneira:
PU = U.i

IS
04
Como U = ε - r . i, vem:

77
PU = ε.i - r.i2

5
44
Note que a PU é uma função do 2° grau em i. As raízes da equação

61
são: 15
ε
i1 0 e =
= i2 icc
=
RA

r a) Trace a curva característica desse gerador, ou seja, o gráfico


EI

de U em função de i.
GU

Podemos, então, traçar o gráfico abaixo: b) Calcule a intensidade de corrente no circuito quando R =
1,9 Ω
NO

Pu

Pu máx 2.
S
TO
MA
DE

0 icc icc i
Y

2
LL
BE

Observe que a potência útil será máxima quando a corrente for


SA

igual à metade da corrente de curto-circuito. Com efeito:


4I

2
ε  ε  ε2 No circuito representado na figura, calcule:
Pumáx =
ε. - r.   ⇒ Pumáx =
0

2r  2r  4r
77

Cálculo de U nessa situação: a) a intensidade de corrente elétrica;


5
44

b) a tensão U entre os terminais do gerador.


ε ε
61

U = ε - r.i = ε - r. ⇒U=
2r 2
15

3.
Cálculo do valor da resistência R do reostato nessa situação, pela a) Determine a força eletromotriz de um gerador de resistência
A

Lei de Pouillet: interna igual a 0,2 Ω, sabendo que a sua corrente de curto-
R

-circuito vale 30 A.
EI

ε ε ε
=i ⇒ = ⇒R
= r
GU

b) Qual é a diferença de potencial entre os terminais desse


R+r 2r R + r
mesmo gerador, em circuito aberto?
NO

Ou seja, o gerador irá fornecer máxima potência quando a resis-


tência do resistor que ele alimenta for igual à resistência in­terna 4. Uma pilha tem fem igual a 1,5 V e resistência interna igual a 0,1
S

do gerador. Ω. Se ela for ligada a uma lâmpada de resistência igual a 0,4 Ω, qual
TO

Cálculo do rendimento do gerador nessa situação: será a ddp entre seus terminais?
MA

ε 5. No circuito representado a seguir, temos um gerador de força


DE

U 2 ⇒ η= 50%
η= = eletromotriz ε e resistência interna r, alimentando um resistor de
ε ε
Y

resistência R:
E LL

486
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
G UE
NO
OS
T
MA
Determine:
a) a potência elétrica útil do gerador, isto é, a potência elétrica

DE
que ele fornece ao resistor; Verifique o que acontece com o brilho da lâmpada A:
b) a potência elétrica desperdiçada na resistência interna do a) se a lâmpada C se queimar;

LY
gerador; b) se, em vez de C, a lâmpada B se queimar.

EL
c) o rendimento do gerador.

AB
5. Um circuito é formado de duas lâmpadas L1 e L2, uma fonte de 6
V e uma resistência R, conforme desenhado na figura. As lâmpadas

IS
estão acesas e funcionando em seus valores nominais (L1: 0,6 W e

04
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO 3 V e L2: 0,3 W e 3 V). O valor da resistência R é

77
5
44
1. Dois resistores, um de 40 Ωe outro de resistência R desconheci-

61
da, estão ligados em série com uma bateria de 12 V e resistência 15
interna desprezível, como mostra a figura.
Sabendo que a corrente no circuito é de 0,20 A, determine:
RA
EI

a) o valor da resistência R;
GU

b) a diferença de potencial em R
NO

a) 30 Ω. b) 25 Ω. c) 20 Ω. d) 15 Ω. e) 45 Ω.
S
TO

6. Um gerador de 36 V de força eletromotriz e 0,2 Ω de resistência


MA

interna alimenta um resistor de 7,0 Ω, como mostra a figura:


DE
Y

2. Determine a intensidade da corrente elétrica nos resistores R1, R2


LL

e R3 do circuito a seguir:
BE
SA
04I
77

Determine a indicação do voltímetro suposto ideal, isto é, de re-


5
44

sistência infinita.
61

7. No circuito representado abaixo, a bateria é ideal e a intensida-


15

de de corrente i1 é igual a 1,5 A. O valor da força eletromotriz ε da


3. No circuito esquematizado a seguir, calcule a intensidade de bateria é:
A

corrente no resistor de 30 Ω:
R

a) 10 V. b) 20 V c) 30 V. d) 40 V. e) 50 V.
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE

4. No circuito a seguir, A, B e C são lâmpadas iguais e iluminam


8. No circuito da figura, a potência dissipada na resistência interna
Y

alimentadas por um gerador de resistência interna desprezível.


E LL

487
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
do gerador é de 15,0 W. Calcule o valor de R.

I
G UE
NO
T OS
MA
DE
LY
EL
9. Uma fonte de tensão cuja força eletromotriz é de 15 V tem re-

AB
sistência interna de 5 Ω. A fonte está ligada em série com uma Usando as informações do gráfico, calcule:
lâmpada incandescente e com um resistor. Medidas são realizadas a) o valor da resistência interna da bateria;

IS
e constata-se que a corrente elétrica que atravessa o resistor é de b) a indicação do amperímetro quando a resistência R tem o

04
0,20 A, e que a diferença de potencial na lâmpada é de 4 V. Nessa valor 1,7 Ω.

77
circunstância, as resistências elétricas da lâmpada e do resistor va-

5
lem, respectivamente, 12. Dispondo de um voltímetro em condições ideais, um estudan-

44
te mede a diferença de potencial nos terminais de uma pilha em

61
a) 0,8 Ω e 50 Ω. aberto, ou seja, fora de um circuito elétrico, e obtém 1,5 volt. Em se-
15
b) 20 Ω e 50 Ω. guida, insere essa pilha num circuito elétrico e refaz essa medida,
c) 0,8 Ω e 55 Ω. obtendo 1,2 volt. Essa diferença na medida da diferença de poten-
RA

d) 20 Ω e 55 Ω. cial nos terminais da pilha se deve à energia dissipada no


EI

e) 20 Ω e 70 Ω.
GU

a) interior da pilha, equivalente a 20% da energia total que essa


10. O gráfico mostra a curva característica de um gerador. pilha poderia fornecer.
NO

b) circuito externo, equivalente a 20% da energia total que


essa pilha poderia fornecer.
S
TO

c) interior da pilha, equivalente a 30% da energia total que essa


pilha poderia fornecer.
MA

d) circuito externo, equivalente a 30% da energia total que


DE

essa pilha poderia fornecer.


e) interior da pilha e no circuito externo, equivalente a 12% da
Y

energia total que essa pilha poderia fornecer.


LL
BE

13. A diferença de potencial obtida nos terminais de um gerador é


SA

12 volts. Quando esses terminais são colocados em curto-circuito,


a corrente elétrica fornecida pelo gerador é 5,0 ampères. Nessas
4I

Ao utilizar o gerador em um circuito elétrico, verifica-se que a cor- condições, a resistência interna do gerador é, em ohms, igual a
0
77

rente elétrica fornecida é de 8 A. Nessas condições, o módulo da


potência elétrica dissipada, em W, pelo gerador é a) 2,4 b) 7,0 c) 9,6 d) 17 e) 60
5
44
61

a) 60. 14. No circuito desenhado abaixo, a intensidade de corrente elétri-


15

b) 80. ca contínua que passa pelo resistor de 50 Ω é de 80 mA.


c) 120.
A

d) 160.
R

e) 90.
EI
GU

11. Uma bateria comercial de 1,5 V é utilizada no circuito esquema-


NO

tizado a seguir, no qual o amperímetro e o voltímetro são conside-


rados ideais. Varia-se a resistência R, e as correspondentes indica-
S

ções do amperímetro e do voltímetro são usadas para construir o


TO

seguinte gráfico de voltagem (V) versus intensidade de corrente (I). A força eletromotriz ε do gerador ideal é igual a
MA

a) 1,5 V b) 3,0 V c) 4,5 V d) 5,0 V e) 6,0 V


DE
Y
E LL

488
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
15. Analise o circuito. 18. Um circuito e constituído por um gerador (E, r), e dois resistores

I
UE
R1 = 10 Ω e R2 = 15 Ω, conforme esquema.

G
NO
T OS
MA
DE
Sabendo-se que a corrente I é igual a 500 mA, o valor da tensão
fornecida pela bateria, em volts, é Sabendo que a intensidade i1 da corrente em R1 vale 0,60 A, as cor-

LY
rentes no gerador e no resistor R2 têm intensidades, em amperes,

EL
a) 10. b) 20. c) 30. d) 40. e) 50. respectivamente de

AB
16. Um fabricante projetou resistores para utilizar em uma lâmpa- a) 0,80 e 0,20

IS
da de resistência L. Cada um deles deveria ter resistência R. Após b) 1,0 e 0,40

04
a fabricação, ele notou que alguns deles foram projetados erro- c) 1,2 e 0,60

77
neamente, de forma que cada um deles possui uma resistência d) 1,6 e 1,0

5
e) 2,0 e 1,4

44
R
61
RD = . Tendo em vista que a lâmpada queimará se for per- 19. As figuras ilustram pilhas ideais associadas em série (1º arranjo)
2
15
e em paralelo (2º arranjo). Supondo as pilhas idênticas, assinale a

V alternativa correta.
RA

corrida por uma corrente elétrica superior a , em qual(is)


R+L
EI

dos circuitos a lâmpada queimará?


GU
NO
S
TO
MA
DE

a) 1, apenas.
Y

b) 2, apenas.
LL

c) 1 e 3, apenas. a) Ambos os arranjos fornecem a mesma tensão.


BE

d) 2 e 3, apenas. b) O primeiro arranjo fornece uma tensão maior que o segun-


SA

e) 1, 2 e 3. do.
c) Se ligarmos um voltímetro nos terminais do segundo arran-
4I

17. O circuito esquematizado é constituído por um gerador G de jo, ele indicará uma diferença de potencial nula.
0
77

f.e.m. E resistência interna r, um resistor de resistência R = 10 Ω, um d) Ambos os arranjos, quando ligados a um mesmo resistor,
voltímetro ideal V e uma chave interruptora Ch. fornecem a mesma corrente.
5
44

e) Se ligarmos um voltímetro nos terminais do primeiro arran-


61

jo, ele indicará uma diferença de potencial nula.


15

20. Um estudante comparou a corrente elétrica i1, obtida em um


A

circuito elétrico simples (figura 1), com a corrente elétrica i2, obtida
R

em um circuito elétrico mais elaborado (figura 2), construído com


EI
GU

resistores e baterias idênticos aos do primeiro circuito. Os resisto-


res, baterias, fios e amperímetros podem ser considerados ideais.
NO

Com a chave aberta o voltímetro indica 6,0 V. Fechado a chave, o


S

voltímetro indica 5,0 V. Nessas condições, a resistência interna r do


TO

gerador, em ohms, vale


MA

a) 2,0 b) 4,0 c) 5,0 d) 6,0 e) 10


DE
Y
E LL

489
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
G UE
NO
T OS
MA
DE
Calcule a corrente indicada em cada um dos amperímetros

LY
quando a chave C estiver fechada.

EL
AB
23. O circuito representado é formado pelo gerador de fem 60V,
resistência interna 1 Ω e por resistores. A corrente no resistor de 9

IS
Ω e a diferença de potencial entre os pontos A e B são respectiva-

04
mente:

77
5
44
61
15
RA

Na comparação, a relação entre os valores i1 e i2 pode ser dada


EI

pela expressão
GU

a) i1 = i2
NO

b) i1 = 4 × i2 a) 4A, 4V.
c) i1 = 2 × i2 b) 2A, 6V.
S
TO

d) i1 = 0,50 × i2 c) 4A, 8V.


e) i1 = 0,25 × i2 d) 2A, 2V.
MA

e) 3,3A, 6,6V.
DE

21. No circuito da figura, a corrente no resistor R2 é de 2 A. O valor


da força eletromotriz da fonte (ε) é, em V, 24. No circuito esquematizado a seguir, o amperímetro ideal A in-
Y

dica 400 mA. O voltímetro V, também ideal, indica, em V,


LL
BE
SA
04I
77

a) 6
5
44

b) 12
61

c) 24
15

d) 36 a) 2
e) 48 b) 3
A

c) 4
R

22. O circuito da figura a seguir é formado por duas baterias idên- d) 5


EI
GU

ticas e ideais B1 e B2, dois amperímetros A1 e A2 com resistências e) 10


internas nulas e uma chave C. Quando a chave está aberta, a cor-
NO

rente indicada em ambos os amperímetros vale 2,0 A. Considere os 25. Em uma aula de laboratório, os alunos determinaram a força
fios de ligação com resistência desprezível. eletromotriz ε e a resistência interna r de uma bateria. Para realizar
S

a tarefa, montaram o circuito representado na figura e, utilizando


TO

o voltímetro, mediram a diferença de potencial V para diferentes


MA

valores da resistência R do reostato. A partir dos resultados obtidos,


calcularam a corrente I no reostato e construíram a tabela apre-
DE

sentada.
Y
E LL

490
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Com base no exposto, assinale a(s) proposição(ões)

I
UE
CORRETA(S).

G
NO
01) O resistor associado em série ao LED possui uma resistência
de 225 Ω.

OS
02) A corrente elétrica que percorre a chave 2, quando aciona-
da, é igual à corrente elétrica que percorre a chave 1 quan-

T
MA
do somente ela é acionada.
04) A corrente elétrica que percorre a chave 1 é igual à cor-

DE
a) Complete a tabela abaixo com os valores da corrente I. rente elétrica que percorre a chave 2, quando ambas estão
acionadas.

LY
08) Os três LEDs ligados à chave 2 estão em série com os ou-

EL
tros três LEDs.

AB
16) Ao acionar a chave 1, a resistência do circuito é de 75 Ω; ao
acionar a chave 2, a resistência do circuito passa a ser de

IS
150 Ω.

04
32) A função do resistor neste circuito é limitar a corrente elé-

77
trica que percorre o LED.

5
b) Utilizando os eixos abaixo, faça o gráfico de V em função de I.

44
27. Em uma experiência, três lâmpadas idênticas {L1, L2, L3} foram

61
inicialmente associadas em série e conectadas a uma bateria E de
15
resistência interna nula. Cada uma dessas lâmpadas pode ser indi-
vidualmente ligada à bateria E sem se queimar. Observe o esquema
RA

desse circuito, quando as três lâmpadas encontram-se acesas:


EI
GU
NO
S
TO

c) Determine a força eletromotriz ε e a resistência interna r da ba- Em seguida, os extremos não comuns de L1 e L2 foram conectados
MA

teria. por um fio metálico, conforme ilustrado:


DE

26. LED, do inglês Light Emitting Diode, ou seja, diodo emissor de


Y

luz, é um componente eletrônico, um semicondutor que ao ser


LL

percorrido por uma corrente elétrica emite luz em uma frequência


BE

que depende da dopagem. A grande vantagem do LED é o baixo


SA

consumo de energia e as pequenas dimensões. Na figura abaixo


é apresentado, de forma esquemática, o circuito de uma lanterna
4I

de LED. Esta lanterna é composta por três pilhas em série, de 1,5 V


0
77

cada, e por seis LEDs idênticos. A lanterna funciona da seguinte for- A afirmativa que descreve o estado de funcionamento das lâmpa-
ma: ao acioná-la pela primeira vez, a chave 1 é ligada; ao acioná-la das nessa nova condição é:
5
44

pela segunda vez, a chave 2 é ligada; ao acioná-la pela terceira vez,


61

as duas chaves são desligadas. Os LEDs em questão possuem uma a) As três lâmpadas se apagam.
15

resistência desprezível. A única limitação técnica para o funcio- b) As três lâmpadas permanecem acesas.
namento de um LED é a corrente elétrica que o percorre. Vamos c) L1 e L2 se apagam e L3 permanece acesa.
A

admitir que, para que um LED funcione perfeitamente, a corrente d) L3 se apaga e L1 e L2 permanecem acesas.
R

elétrica que o percorre deva ser de 20,0 mA. Para garantir isso, um
EI

28. Em um jogo de perguntas e respostas, em que cada jogador


GU

resistor de resistência R é associado ao LED.


deve responder a quatro perguntas (P1, P2, P3 e P4), os acertos de
NO

cada participante são indicados por um painel luminoso constituí-


do por quatro lâmpadas coloridas. Se uma pergunta for respondida
S

corretamente, a lâmpada associada a ela acende. Se for respon-


TO

dida de forma errada, a lâmpada permanece apagada. A figura


MA

abaixo representa, de forma esquemática, o circuito que controla


o painel. Se uma pergunta é respondida corretamente, a chave nu-
DE

merada associada a ela é fechada, e a lâmpada correspondente


Y

acende no painel, indicando o acerto. Se as quatro perguntas fo-


E LL

491
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
rem respondidas erradamente, a chave C será fechada no final, e o

I
UE
jogador totalizará zero ponto.

G
NO
Suponha que o sistema elétrico de um poraquê, peixe elétrico de

OS
água doce, seja constituído de uma coluna com 5000 eletroplacas
associadas em série, produzindo uma força eletromotriz total de

T
MA
600 V.

DE
LY
Cada lâmpada tem resistência elétrica constante de 60 Ω e, junto

EL
com as chaves, estão conectadas ao ramo AB do circuito, mostra-

AB
do na figura, onde estão ligados um resistor ôhmico de resistência
R = 20 Ω, um gerador ideal de f.e.m. E = 120 V e um amperímetro

IS
A de resistência desprezível, que monitora a corrente no circuito.

04
Todas as chaves e fios de ligação têm resistências desprezíveis.

77
Calcule as indicações do amperímetro quando um participante for

5
eliminado com zero acerto, e quando um participante errar ape- Considere que uma raia-torpedo, que vive na água do mar, possua

44
nas a P2. um sistema elétrico formado por uma associação em paralelo de

61
várias colunas, cada uma com 750 eletroplacas iguais às do po-
15
raquê, ligadas em série, constituindo mais da metade da massa
Texto para as próximas 2 questões: corporal desse peixe.
RA

A figura representa um circuito elétrico, no qual os instrumentos


EI

de medida são ideais.


GU
NO
S
TO
MA
DE
Y
LL

29. A leitura registrada no amperímetro, estando a chave C fecha-


BE

da, é:
SA

Desconsiderando perdas internas, se em uma descarga a raia-


a) zero -torpedo conseguir produzir uma corrente elétrica total de 50 A
4I

b) 1,0 A durante um curto intervalo de tempo, a potência elétrica gerada


0
77

c) 1,5 A por ela, nesse intervalo de tempo, será de


d) 2,5 A
5
44

e) 3,0 A a) 3500 W.
61

b) 3000 W.
15

30. A leitura registrada no voltímetro, estando a chave C aberta, é: c) 2500 W.


d) 4500 W.
A

a) zero e) 4000 W.
R

b) 2,25 V
EI

32. No circuito esquematizado na figura, duas pilhas idênticas de


GU

c) 4,50 V
d) 6,00 V força eletromotriz 1,5 V estão associadas a três resistores: R1 de 1,0
NO

e) 7,50 V Ω, R2 de resistência não conhecida e R3 de 2,0 Ω. Para a monta-


gem representada, a leitura do amperímetro ideal é 1,2 A e o voltí-
S

31. Na maioria dos peixes elétricos as descargas são produzidas metro, colocado em paralelo a R3 é ideal.
TO

por órgãos elétricos constituídos por células, chamadas eletro-


MA

placas, empilhadas em colunas. Suponha que cada eletroplaca se


comporte como um gerador ideal.
DE
Y
E LL

492
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
GUE
GABARITO
GABARITO

NO
OS
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

T
1. a) b) 6,0 A

MA
DE
LY
O valor da resistência do resistor R2, em ohm, e a leitura do voltí-

EL
metro, em volt, são respectivamente iguais a
2. a) 2,0 A; b) 11V 3. a) 6; b) 6V 4. 1,2 V

AB
a) 1,0 e 2,4 5. a) 68 W; b) 4 W; c) 94 %

IS
b) 2,0 e 0,8

04
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
c) 2,0 e 2,4

77
d) 1,0 e 0,8 1. a) 20 Ω ; b) 4,0 V 2. 8A, 6A e 2A respectivamente 3. 0,25A

5
e) 1,2 e 2,4 4. a) A lâmpada Z apaga; b) O brilho de A aumenta. 5. A

44
6. 35 V 7. C 8. 0,18 9. B 10. B

61
33. Os geradores que comparecem no circuito esquematizado na 15 Ω

figura são considerados ideais. O fio homogêneo AB tem seção 11. a) 0,30 12. A 13. A 14. E 15. C
transversal uniforme e 100cm de comprimento: Ω
RA

b) 0,75 A
16. D 17. A 18. B 19. B 20. A
EI
GU

21. D 22. 1 A 23. D 24. D 25. c)


E2A 0,4 Ω e
NO

1,2 V
S

26. SOMA 27. C 28. 6 A 29. C 30. A


TO

= 25 E3A
31. D 32. A 33. 4,5 34. a) 2a
MA

V
DE
Y

Quando o cursor C está em uma posição tal que AC = 75cm, o am-


LL

perímetro não registra corrente. Calcule a força eletromotriz ε2.


BE
SA

34. Uma fonte de tensão ideal de 600 volts alimenta dois trilhos AB
e CD ligados entre si por um condutor BD de resistência desprezí-
4I

vel. Um voltímetro ideal, inicialmente conectado aos pontos A e C,


0
77

movimenta-se a 2 m/s ao longo dos trilhos. Cada trilho tem 100m


de comprimento e 1,5 Ω de resistência por metro.
5
44
61
15
RA
EI
GU

a) Qual a corrente que circula através do circuito?


NO

b) Construa o gráfico da voltagem acusada pelo voltímetro du-


rante o seu movimento, em função do tempo.
S
TO
MA
DE
Y
E LL

493
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
QUESTÕES COMPLEMENTARES

G
NO
a) d)
1. Um circuito elétrico é constituído por um gerador de força

OS
eletromotriz E e resistência interna r = 2 e por um resistor
ôhmico de resistência R. Se por esse circuito circular uma cor-

T
MA
rente elétrica de intensidade i = 2A, a diferença de potencial b) e)
entre os pontos A e B será 16V.

DE
LY
c)

EL
AB
4. Considere duas pilhas alcalinas de 1,5 V ligadas em paralelo,

IS
com polos de mesmo sinal ligados entre si. Nessa configura-

04
ção, a tensão entre os terminais da associação é, em Volts,

577
a) 0,5 b) 7,5 c) 1,5 d) 3,0

44
61
5. Unidades hospitalares utilizam geradores elétricos para se
15
a) 20 V e 8 d) 32 V e 10 prevenir de interrupções no fornecimento de energia elétrica.
b) 10 V e 8 . e) 20 V e 10
RA

c) 32 V e 8 . Considerando-se um gerador elétrico de força eletromotriz


EI

120 V e resistência interna 4,0 que gera potência elétrica de


GU

2. Quando um gerador de força eletromotriz 12 V é ligado a 1200 W quando ligado a um circuito externo, é correto afirmar,
um resistor R de resistência 5,8 uma corrente elétrica i de com base nessas informações e nos conhecimentos de ele-
NO

intensidade 2,0 A circula pelo circuito. tricidade, que


S
TO

a) o gerador elétrico transforma energia elétrica em ou-


tras formas de energia.
MA

b) a diferença de potencial elétrico entre os terminais do


DE

gerador é igual a 110 V


c) a intensidade da corrente elétrica que circula através do
Y

gerador é igual a 8,0 A


LL

d) a potência dissipada em outras formas de energia no


BE

A resistência interna desse gerador é igual a interior do gerador é igual a 512W


SA

e) a potência elétrica que o gerador lança no circuito


a) 0,40 b) 0,20 c) 0,10 d) 0,30 e) 0,50 externo para alimentar as instalações é igual a 800 W
0 4I

3. Considere uma bateria de força eletromotriz ε e resistência


77

interna desprezível. Qual dos gráficos a seguir melhor repre-


5
44

senta a bateria? CONFIRA A RESOLUÇÃO COMENTADA EM


61

www.progressaoonline.com.br
15
RA
EI
GU
NO
S
TO
MA
DE
Y
E LL

494
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Curva Característica do Receptor

I
UE
CAPÍTULO
CAPÍTULO 48 A curva característica do receptor é o gráfico da d.d.p. U, entre seus

G
NO
terminais, em função da corrente i, que o atravessa.

OS
RECEPTORES ELÉTRICOS Como a equação característica do receptor é do primeiro grau em
i, o gráfico será uma reta inclinada, conforme a figura abaixo: ε'

T
MA
Receptor elétrico é qualquer dispositivo que transforma parte
da energia elétrica recebida em outras formas de energia. U’

DE
Um exemplo de receptor é o motor elétrico, que converte parte

LY
da energia elétrica recebida em energia mecânica. Uma parte da

EL
θ
energia recebida é dissipada por efeito Joule nos seus enrolamen- ε’

AB
tos.

IS
Quando estabelecemos uma d.d.p. U nos terminais do re­ceptor, 0 i

04
uma parte é aproveitada para a transformação da energia elétrica

77
em outra forma de energia não térmica. Essa parte útil da d.d.p. re- Analisando o gráfico, note que:

5
cebe o nome de força contraeletromotriz (fcem) do receptor, que

44
simbolizaremos por ε’. N

61
15 tgθ =r '
A outra parte da ddp é desperdiçada no receptor, que, tam­bém,
possui uma resistência interna, simbolizada por r’, devido aos con- O coeficiente linear da reta será:
RA

dutores de que é constituído.


EI

U = ε’ (i = 0)
GU

Um receptor elétrico é representado nos circuitos pelo sím­bolo a


seguir: Potência Elétrica do Receptor e Rendimento
NO

A figura abaixo mostra um receptor de fcem ε' e resistência interna


A
r’ sendo alimentado por um gerador.
S
TO

+
ε –
MA

r’
DE

I +
ε ε’

U
Y

B r’
LL

I
BE

Equação Característica do Receptor


Gerador Receptor
SA

A equação característica do receptor é a equação que deter­mina A potência elétrica fornecida pelo gerador ao receptor, que é a po-
4I

a ddp U nos terminais do receptor em função da corrente i que o tência útil do gerador, é a potência total recebida pelo recep­tor
0
77

atravessa. (PT). A potência total recebida é dada por:


5
44

PT = U.i
61

I +
ε ε’
15


U A potência elétrica dissipada na resistência interna do recep­tor é
A

I r’ chamada de potência dissipada (PD). A potência dissipada é


R

dada por:
EI
GU

Gerador Receptor
NO

PD = r'.i2
No receptor, a corrente entra pelo pala positivo e sai pelo pala ne-
S

gativo. Portanto, no receptor, temos duas quedas de po­tencial: uma A potência útil é a potência consumida pela fcem. A potência útil
TO

queda igual a fcem e uma queda no resistor interno igual a r’ . i. Des- é dada por:
MA

ta maneira, a equação característica do receptor é dada por:


DE

U = ε'+ r’.i PU = ε'.i


Y
E LL

495
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
Observe que:

I
ε - ε'

UE
i=
R+r +r'

G
PT = PU + PD

NO
Se o circuito simples for constituído de diversos geradores, recep-

OS
O que respeita o Princípio da Conservação da Energia. tores e resistores, a intensidade da corrente será dada por:

T
MA
O rendimento do receptor elétrico é dado por:
i=
∑ε - ∑ε'
∑R

DE
PU ε '.i
=
η = Onde ∑ ε é a soma de todas as fem dos geradores, ∑ ε’ é a soma

LY
PT U.i
de todas as fcem dos receptores e ∑ R é a soma das resistências

EL
internas dos geradores e receptores e dos resistores.
ε'

AB
η=
U

IS
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

04
Circuitos Elétricos Incluindo Geradores, Receptores e Re-

77
sistores em Série

5
1. O diagrama mostra como varia a tensão nos terminais de um

44
A figura abaixo mostra um circuito simples do tipo gerador recep- receptor em função da corrente elétrica que por ele circula:

61
tor. 15
B i B’
RA

Gerador Receptor
+ +
ε – –
ε’
EI
GU

r i i r’

i
NO

A A’
S
TO

Podemos escrever as seguintes equações:


MA

gerador: U = ε - r.i Determine, para esse receptor:


DE

receptor: U = ε'+ r'.i


a) a força contra- eletromotriz e a resistência interna (r’);
Y

Comparando as equações: b) a potência útil e o rendimento, quando a corrente elétrica


LL

que o percorre é de 4 A.
BE

ε - r.i = ε' + r'.i


SA

2. A equação característica que fornece a tensão (U) em função


da intensidade de corrente (i) nos terminais de um receptor é U =
4I

ε - ε' 30 + 6i (SI).
i=
0

r +r'
77

Determine, para esse receptor:


5
44

Essa é a equação da Lei de Pouillet para o circuito gerador­receptor.


61

figura abaixo mostra um circuito simples do tipo gerador­resistor- a) a força contra- eletromotriz e a resistência interna;
15

-receptor: b) o rendimento, quando a corrente elétrica que o atravessa


tem intensidade de 5 A.
R A

i
3. Na figura, está representado um elemento de circuito elétrico:
EI
GU

+ +
ε ε’
– –
NO

r i i r’
S

i
TO

R Sabendo que os potenciais em A e B valem, respectivamente, 25 V


MA

e 5 V, calcule a intensidade de corrente nesse elemento, especifi-


A equação da Lei de Pouillet para esse tipo de circuito é dada por: cando seu sentido.
DE

4. Um motor elétrico (receptor), de resistência interna de 10


Y

,
E LL

496
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
está ligado a uma tomada de 200 V, recebendo uma potência de

I
UE
1600 W. Calcule:

G
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

NO
a) a potência elétrica dissipada internamente;
b) a força contra- eletromotriz do motor;

OS
c) o rendimento do motor. 1. Considere três pilhas iguais, cada uma com força eletromotriz
de 1,5 V e resistência interna de 0,3 . Determine a força eletro-

T
MA
5. A diferença de potencial entre os terminais de uma bateria é motriz e a resistência elétricaresultantes, quando essas pilhas são
de 8,5 V, quando há uma corrente que a percorre internamente do associadas:

DE
terminal negativo para o positivo, de 3 A. Por outro lado, quando
a corrente que a percorre internamente é de 2 A, indo do termi- a) em série; b) em paralelo.

LY
nal positivo para o negativo, a diferença de potencial entre seus

EL
terminais é de 11 V. Determine a resistência interna (r) e a força 2. Calcule a força eletromotriz e a resistência elétrica equivalente

AB
eletromotriz da bateria. à seguinte associação de geradores, em que A e B são os terminais.

IS
6. Um motor, ligado a uma bateria de força eletromotriz 9,0 V e

04
resistência interna desprezível, está erguendo verticalmente um

77
peso de 3,0 N com velocidade constante de 2,0 m/s. A potência

5
dissipada por efeito Joule no motor é de 1,2 W. A corrente que passa

44
pelo motor é, em ampères:

61
15
a) 0,80 b) 0,60 c) 0,40 d) 0,20 e) 0,10 3. Calcule a maior intensidade de corrente elétrica no circuito a
seguir, em que estão presentes quatro baterias
RA

7. Um motor de corrente contínua funciona sob tensão de 25 V,


EI

elevando um bloco de 20 kg de massa com velocidade constante


GU

de 0,5 m/s. Sendo de 80% o rendimento elétrico do motor e des-


prezando outras perdas, determine:
NO

a) a potência que o motor fornece ao bloco, considerando g


S
TO

= 10 m/s2;
b) a potência que o motor recebe da fonte de tensão; 4. Um gerador de 48 V e resistência interna igual a 0,7^está carre-
MA

c) a intensidade de corrente no motor. gando uma bateria de 12 V e 0,3 de resistência interna. Em série
DE

com eles foi colocado um resistor de 5^. Calcule a intensidade da


8. Um gerador de rendimento igual a 90% recebe de uma turbina corrente elétrica no circuito.
Y

hidráulica uma potência P =20 kW. Esse gerador alimenta um mo-


LL

tor elétrico de rendimento igual a 80%. Qual a potência P’ disponí- 5. (Olimpíada Brasileira de Física) Um gerador, de f.e.m. E e resis-
BE

vel no eixo desse motor? tência interna r, é ligado a um amperímetro ideal, duas resistên-
SA

cias de 8,0 e uma chave S, conforme o desenho abaixo. Quando


9. Quando se acendem os faróis de um carro cuja bateria possui a chave S está aberta, o amperímetro indica 6,0 A e, com a chave
4I

resistência interna ri = 0,050 , um amperímetro indica uma cor- fechada, o amperímetro indica 5,0 A. Determine os valores de E e
0
77

rente de 10 A e um voltímetro, uma voltagem de 12 V. Considere r do gerador e a potência total dissipada no circuito, inclusive na
desprezível a resistência interna do amperímetro. Ao ligar o mo- bateria, com a chave fechada.
5
44

tor de arranque, observa-se que a leitura do amperímetro é de 8,0


61

A e que as luzes diminuem um pouco de intensidade. Calcular a


15

corrente quepassa pelo motor de arranque quando os faróis estão


acesos.
RA
EI
GU

6. A figura a seguir representa as curvas características de um ge-


NO

rador, um receptor e um resistor. Determine:


S

a) as resistências elétricas do resistor (R1), do gerador (R2) e do


TO

receptor (R3);
MA

b) os rendimentos elétricos do gerador e do receptor, quando


estiverem operando sob corrente de 5 A.
DE
Y
E LL

497
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
G UE
NO
T OS
MA
DE
LY
7. No circuito representado a seguir, calcule a resistência do reosta-

EL
to para que se anule a diferença de potencial entre os pontos A e B:

AB
a) Levando-se em conta o comportamento elétrico desses ob-

IS
jetos, associe cada um deles com o gráfico correspondente

04
que o caracteriza.

77
b) Para uma corrente de 2 A, calcule o rendimento do objeto

5
que se comporta como receptor.

44
61
11. (UNAERP-2019) No circuito da figura E1 = 12 V, E2 = E3 = 9 V, R1 =
15
100 Ω, R2 = 200 Ω e R3 = 300 Ω.
RA
EI

8. É dado o circuito a seguir:


GU
NO
S
TO
MA
DE

A corrente elétrica que nele circula é, em A,


Determine:
Y

a) 0,02 b) 0,035 c) 0,005 d) 0,002 e) 0,1


LL

a) a diferença de potencial entre os pontos Q e P;


BE

b) a diferença de potencial entre os pontos Q e P, se o circuito 12. (PUC/RJ) Nos terminais de um receptor, a ddp é 20 V, quando
SA

for cortado no ponto S. circula uma corrente de intensidade 2,0 A. Se a f.c.e.m. desse re-
ceptor é 15 V, sua resistência interna vale:
4I

9. No receptor elétrico:
0
77

a) 2,5 Ω b) 7,5 Ω c) 10 Ω d) 17,5 Ω e) 20 Ω


a) não há dissipação de energia.
5
44

b) a força contra-eletromotriz é maior que a ddp nos seus ter- 13. (MACK-2019/2) Em um circuito elétrico simples há duas bate-
61

minais. rias ε1 e ε2 acopladas em série a um resistor de resistência R e a um


15

c) a tensão nos seus terminais é maior que sua força eletro- amperímetro ideal, que acusa 6,0 A quando as baterias funcionam
motriz. como geradores em série. Ao se inverter a polaridade da bateria ε1,
A

d) converte energia elétrica em energia térmica. o amperímetro passa a indicar a corrente elétrica de intensidade
R

e) a corrente elétrica no seu interior tem sentido do pólo nega- 2,0 A, com o mesmo sentido de antes da inversão. Conhecendo-se
EI
GU

tivo para o pólo positivo. ε2 = 24 V, no cálculo de ε1, em volt, encontra-se


NO

10. (UFPA) Na Figura 1 estão representados três objetos que utili- a) 12


zam eletricidade. Os gráficos da Figura 2 mostram o comporta- b) 14
S

mento desses objetos por meio de suas características tensão (U) c) 16


TO

versus intensidade de corrente (I). d) 18


MA

e) 24
DE
Y
E LL

498
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
14. (PUCCAMP) Considere o circuito esquematizado a seguir cons- 17. Três pilhas ideais de 1,5 V cada uma são ligadas corretamente

I
UE
tituído por três baterias, um resistor ôhmico, um amperímetro ideal em série e alimentam a lâmpada de um farolete com uma corren-
e uma chave comutadora. Os valores característicos de cada ele- te elétrica de intensidade 1,5 A (figura 1). A pilha do meio é, então,

G
NO
mento estão indicados no esquema. invertida (figura 2).

T OS
MA
DE
a) Determine a resistência elétrica do filamento da lâmpada.
b) Com a pilha invertida, calcule a nova d.d.p. na lâmpada (fi-

LY
gura 2) e a intensidade da corrente elétrica no filamento

EL
da lâmpada.

AB
As indicações do amperímetro conforme a chave estiver ligada em 18. (UFSC-2011) Considere o circuito.

IS
(1) ou em (2) será, em amperes, respectivamente,

04
77
a) 1,0 e 1,0

5
b) 1,0 e 3,0

44
c) 2,0 e 2,0

61
d) 3,0 e 1,0 15
e) 3,0 e 3,0
RA

15. (ANHEMBI-MORUMBI-2018) A figura mostra um circuito elétrico


EI

constituído de duas malhas, contendo um gerador ideal de força


GU

eletromotriz igual a 400 V e um receptor ideal de força contraele-


tromotriz igual a 100 V.
NO
S
TO

Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S).


MA

01. A corrente no circuito é 2,0 A.


DE

02. O potencial elétrico no ponto D é menor do que no ponto C.


04. A potência fornecida ao circuito externo pela fonte de 15 V é
Y

14 W.
LL

08. A potência dissipada no resistor de 4 Ω é 16 W.


BE

16. A diferença de potencial entre os pontos A e B (VB – VA) é 6 V.


SA

A corrente elétrica que atravessa o ramo AB tem intensidade de


Responder às próximas 2 questões com base no seguinte circuito
4I

a) 15 A. b) 18 A. c) 20 A. d) 12 A. e) 10 A. elétrico:
0
77

16. No circuito esquematizado, o gerador (E, r), o receptor (E’, r’)


5
44

e o resistor (R) estão ligados em paralelo. Determine os valores


61

de i, i2 e R para que o receptor seja atravessado por uma corrente


15

elétrica de intensidade i1 = 3,0 A.


Dados: E = 20 V; r = 1,0 Ω; E’ = 10 V; r’ = 2,0 Ω.
RA
EI
GU
NO

19. (PUC-RS) A leitura no amperímetro A, considerado ideal, inse-


S

rido no circuito, em ampères, é de:


TO
MA

a) 1,2
b) 1,8
DE

c) 2,0
Y

d) 2,2
E LL

499
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
e) 5,0

I
1. a) 4,5 V e 0,90Ω 2. 36 V e 0,21Ω 3. 2 A 0,5

UE
b) 1,5 V e 0,9Ω
20. (PUC-RS) A leitura do voltímetro V, considerado ideal, coloca-

G
.

4. 6 A 5. a) R1 = 2Ω; R2 = 2Ω; R3 = 1Ω

NO
do entre os pontos C e D, em volts, é de:
b) 75% e 67%

OS
a) 1,5 6. 0,2Ω 7. a) 21; 8. 0,18 Ω 9. C 10. B)
b) 2,4 b) 24 71,4%

T
MA
c) 3,3 11. A 12. A 13. A 14. B 15. B
d) 5,2

DE
e) 8,8 16. 4,0 A; 17. a) 3,0 18. 19. A 20. B
1,0 A e 16 Ω Ω Soma =

LY
b) 1,5 V e 20
21. (ITA) A diferença de potencial entre os terminais de uma bate- 0,50 A

EL
ria é 8,5 V, quando há uma corrente que a percorre, internamente,
21. B 22. a) 22 Ω b) 176 V 23. C

AB
do terminal negativo para o positivo, de 3,0 A. Por outro lado, quan-
do a corrente que a percorre internamente for de 2,0 A, indo do

IS
terminal positivo para o negativo, a diferença de potencial entre

04
seus terminais é de 11 V. Nestas condições, a resistência interna da

77
49
bateria, expressa em ohms, e a sua força eletromotriz, expressa em

5
volts, são, respectivamente: CAPÍTULO
CAPÍTULO

44
61
a) 2,0 e 100 15
b) 0,50 e 10 CAPACIDADE ELÉTRICA
c) 0,50 e 12
RA

d) 1,5 e 10 Define-se capacidade(C) de um condutor pela relação que existe


EI

e) 5,0 e 10 entre a carga total (Q) que este consegue armazenar para um de-
GU

terminado potencial (V).


22. Um motor elétrico está ligado a uma tomada de 220 V. Ob- C=Q/V
NO

serva-se através de instrumento adequado que é percorrido por Unidade de capacidade = unid(Q) /unid(V) = coulomb / volt = farad
uma corrente cuja intensidade é de 10 A, com eixo bloqueado e de (F)
S
TO

intensidade 2,0 A em pleno funcionamento. Determine: A capacidade de um condutor depende da geometria e do meio
(dielétrico) no qual ele está imerso.
MA

a) A resistência interna (r) do motor.


DE

b) A força contra-eletromotriz. CAPACIDADE ELÉTRICA DE UM CONDUTOR ESFÉRICO


Y

23. (ITA-2019) Uma bateria composta por 50 células voltaicas em C = Q / V = Q / (KQ/R) = R/ K.


LL

série é carregada por uma fonte de corrente contínua ideal de 220


BE

V. Cada célula tem uma força eletromotriz de 2,30 V e resistência Para condutores esféricos, o valor da capacidade elétrica depen-
SA

interna de 0,100 Ω. Sendo a corrente de carregamento de 6,00 A, derá do valor do raio e da constante eletrostática do meio.
indique o valor da resistência extra que deve ser inserida em série
4I

com a fonte. CAPACITORES OU CONDENSADORES


0
77

São dispositivos constituídos de duas placas condutoras chamadas


a) 23,0 Ω b) 36,6 Ω c) 12,5 Ω d) 5,00 Ω e) 19,2 Ω armaduras que armazenam cargas elétricas; são, em indução total.
5
44
61

A carga elétrica contida na armadura positiva é diretamente pro-


15

porcional à ddp (U) entre as armaduras:


GABARITO
GABARITO
A

FÓRMULA DO CAPACITOR
R

Q = CU.
EI

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
GU

1. ≅ 0,33 ou ≅ 33% 2. a) 30V e 6Ω 3. 2 A de A 4. a) 640w; b) 120; c)


para B 60% Onde a constante de proporcionalidade C é a capacitância do ca-
b) 50%
NO

pacitor.
S

5. 0,5 Ω; 10V 6. a) 0,80 7. a)


CAPACITÂNCIA DE UM CAPACITOR DE PLACAS PARALELAS
TO

100W; b)
125W; c)
MA

5A C = εO A /d.
8. 14,4W 9. 50 A
DE

ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA DE UM CAPACITOR


Y

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
LL

Vejamos um gráfico da carga em função da d.d.p, onde está re-


E

500 presentada a energia que está armazenada no capacitor. Quando


AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
Q = C. U, podemos concluir que a função do gráfico é uma função

I
UE
linear, onde C é considerado uma constante.

G
NO
T OS
MA
Numa associação em paralelo, todas as armaduras positivas estão
ligadas a um ponto de mesmo potencial, assim com todas as ne-

DE
gativas estão ligadas a um outro ponto de potencial comum.
A diferença de potencial é a mesma em todos os condensadores,

LY
Podemos considerar um valor de d.d.p, que seja igual a U, onde há uma vez que todos estão ligados aos mesmos pontos.

EL
uma carga elétrica Q. considerando a área com os riscos, como

AB
mostra a ilustração acima, iremos obter, numericamente, o valor U1 = U2 = U3 =UT
total da energia elétrica, representada por EPel, que consequente-

IS
mente estará armazenada no capacitor. A carga armazenada é igual a soma das cargas de cada conden-

04
sador.

77
Epe = QU/2 = Q2/2C = CU2/2

5
Q = Q1 + Q2 + Q3

44
ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES

61
Associação em série A capacitância do capacitor equivalente é igual a soma das capa-
15
citâncias de cada condensador.
RA

CT = C1 + C2 + C3
EI
GU

Circuito RC – série
Vejamos um circuito que possui um gerado ideal, representado por
NO

Numa associação em série, a armadura negativa de um capacitor G, que irá proporcionar uma tensão constante U, possui também
está ligado à armadura positiva do seguinte. um capacitor de capacitância, representado por C, possui um re-
S
TO

sistor de Resistência, representado por R e um amperímetro ideal,


As cargas armazenadas em todos os capacitores são iguais, uma representado por A.
MA

vez que todos se carregam por indução.


DE

Vejamos:
Q1 = Q2 = Q3 = QT
Y
LL

A diferença de potencial é igual à soma das d.d.p de cada capacitor.


BE
SA

UT = U1 + U2 + U3
4I

O inverso da capacitância equivalente é igual a soma dos inversos


0
77

das capacitâncias. Com base na figura acima, podemos fazer algumas considerações,
como, por exemplo, se pensarmos em fechar a chave Ch, conse-
5
44

1/CEQ = 1/C1 +1/C2 +1/C3 quentemente o amperímetro ire indicar que a corrente elétrica da
61

intensidade com o tempo irá decrescer, pois o intervalo de tempo


15

Se associação for de apenas dois capacitores iguais, a capacitân- dela é considerado muito pequeno, por este motivo ela é chamada
cia do capacitor equivalente é igual à metade da capacitância de de corrente transitória.
A

um dos componentes da associação.


R

Já, se o amperímetro for à zero, irá indicar que a corrente elétrica


EI
GU

Se a associação for de apenas dois capacitores, podemos calcular foi interrompida.


a capacitância do capacitor equivalente através da seguinte rela-
NO

ção. O que explica isso é o fluxo de elétrons no sentido anti-horário,


existente no circuito, o que faz com que a armadura da parte supe-
S

CEQ = C1 x C2 / C1+C2 rior de C, passe pelo resistor representado por R, já o amperímetro


TO

A e o gerador G, passam pela parte inferior de C.


MA

II Associação em paralelo.
Vejamos a ilustração abaixo:
DE
Y
E LL

501
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
I
G UE
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

NO
OS
1. Um condensador a vácuo, de capacidade 10–3 µF, submetido a
uma tensão de 100 volts, acumula a carga elétrica de:

T
MA
a) 0,50 µC em cada uma das armaduras

DE
Com base na ilustração acima, podemos perceber que entre as b) 0,10 µC em cada uma das armaduras
armaduras, vai surgindo uma d.d.p, fazendo com que o capacitor c) 0,10 µC em uma armadura e - 0,10 µC na outra

LY
ganhe uma carga elétrica e se polarize. Nesta carga, o amperíme- d) 0,10 µC em uma armadura e zero na outra

EL
tro irá indicar zero.

AB
2. Um condensador a vácuo, carregado com ddp U = 103 V, apresen-
É importante lembrarmos que, em hipótese alguma, houve uma ta a distância d = 10–1m entre as placas. Pode-se dizer que o campo

IS
passagem de elétrons pelo dielétrico do capacitor. elétrico entre as mesmas tem intensidade:

04
77
Circuito RC- paralelo a) 104 N/C c) 102 N/C

5
Vejamos, agora, um circuito, onde o capacitor está paralelo com b) 103 N/C d) 10 N/C

44
o resistor.

61
3. Para aumentar a capacitância de um capacitor plano, deve-se:
15
Vejamos:
a) aumentar as distâncias entre as placas
RA

b) reduzir a área das placas


EI

c) substituir o dielétrico por outro de constante dielétrica menor


GU

d) substituir o dielétrico por outro de constante dielétrica


maior
NO

4. Um capacitor a vácuo, de armaduras planas, paralelas e ilimita-


S
TO

das, distanciadas pela distância h, apresenta, numa das armaduras,


Com base no circuito acima, podemos observar que toda a cor- o potencial elétrico V, e na outra, –V. O campo elétrico, no interior
MA

rente elétrica passa por completo pelo resistor, representado por R, do capacitor, é:
DE

porém podemos observar também que ela não passa pelo capaci-
tor, representado por C, pelo fato dela possuir um isolante. a) b) c) d)
Y
LL

Portanto, podemos concluir que a d.d.p entre A e B, é dada através


BE

de: 5. Uma gotícula de água, com massa m = 0,80 ⋅ 10–9 kg eletrizada


SA

com carga q = 16 ⋅ 10–19 C está em equilíbrio no interior de um


capacitor de placas paralelas e horizontais, conforme esquema
4I

abaixo. Nessas circunstâncias, o valor do campo elétrico entre as


0
77

Outro fator que faz com que a d.d.p seja igual a U, é o fato de o placas é:
capacitor estar ligado aos pontos A e B. Ela não passa pela corrente
5
44

completa, porém ela é capaz de se carregar, sendo que a sua carga a) 5 ⋅ 109 N/C
61

elétrica vale: b) 2 ⋅ 10–10 N/C


15

c) 12,8 ⋅ 10–28 N/C


d) 2 ⋅ 10–11 N/C
RA

Polaridade do capacitor 6. Um catálogo de fábrica de capacitores descreve um capacitor


EI
GU

de 25 V de tensão de trabalho e de capacitância 22.000 µF. Se a


Para definirmos a polaridade do capacitor, devemos observar o energia armazenada nesse capacitor se descarrega num motor
NO

sentido da corrente elétrica em R. Vejamos na figura abaixo: sem atrito arranjado para levantar um tijolo de 0,5 kg de massa, a
altura alcançada pelo tijolo é aproximadamente:
S

(Dado: g= 10 m/s2)
TO
MA

a) 1 km b) 10 cm c) 1,4 m d) 20 m
DE

7. Numa associação de condensadores em série, tendo eles dife-


Y

rentes capacidades, pode-se afirmar:


E LL

502
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
d) 5 µC

I
UE
a) as tensões em cada um são diretamente proporcionais às
suas capacidades. 13. (EEAR) Diminuindo-se a distância entre as armaduras de um

G
NO
b) a capacidade total é a soma das capacidades de cada um capacitor plano, sua capacidade eletrostática:
dos capacitores.

OS
c) as cargas nos diversos capacitores são inversamente propor- a) aumenta c) se anula
cionais aos valores das respectivas capacidades. b) diminui d) não se altera

T
MA
d) as tensões nos diversos capacitores são inversamente pro-
porcionais aos valores das respectivas capacidades. 14. (EEAR) Que acontece com a capacidade eletrostática de um

DE
capacitor, quando se diminui a distância entre as suas armaduras.
8. Há quatro maneiras possíveis de se ligar três capacitores iguais.

LY
Qual dos itens abaixo apresenta todos os valores corretos? a) aumenta c) não se altera

EL
b) diminui d) capacitor se danifica

AB
15. (EEAR) Os pára-raios foram inventados pelo cientista e estadis-

IS
ta norte-americano Benjamim Franklin no século XVIII. O princípio

04
de funcionamento dessa importante invenção é uma aplicação

77
5
FIGURA I FIGURA II FIGURA III FIGURA IV a) do poder das pontas.

44
a) 3C 3C 3C 3C b) do campo magnético da Terra.

61
b) C/3 3C (3/2)C (2/3)C c) da força eletromagnética dos raios.
15
c) 3C C/3 (1/2)C 2C d) das ideias de blindagem eletrostática de Faraday.
d) 3C C/3 (2/3)C (3/2)C
RA

16. (EEAR) Quando queremos proteger um aparelho qualquer con-


EI

9. (FEI-SP) Associando-se quatro capacitores de mesma capaci- tra as influências elétricas, nós o envolvemos com uma capa me-
GU

dade de todas as maneiras possíveis, as associações de maior e de tálica. Isso se justifica devido ao fato de
menor capacidade são respectivamente:
NO

a) os metais serem maus condutores de eletricidade.


a) dois a dois em série ligados em paralelo e dois a dois em b) o campo elétrico no interior de um condutor não ser nulo.
S
TO

paralelo ligados em série c) a carga elétrica se distribuir na superfície externa do con­


b) dois a dois em série ligados em paralelo e os quatro em série dutor em equilíbrio eletrostático.
MA

c) os quatro em paralelo e dois a dois em paralelo ligados em série d) a maioria dos campos elétricos produzidos em circuitos elé-
DE

d) os quatro em paralelo e os quatro em série tricos ser infinitamente pequenos.


Y

10. Sejam três capacitores iguais de capacidade C cada um. Va- 17. (EEAR) Como devem estar ligados cinco capacitores de 2 µF
LL

mos associá-los em série e depois em paralelo. Se aplicarmos cada um, se a capacidade final da associação é de 12/5 µF?
BE

uma tensão U na associação paralela, qual deve ser a tensão na


SA

associação em série, para que ambas as associações tenham as a) Todos em série.


mesmas cargas? b) Todos em paralelo.
4I

c) Dois em paralelo associado em série com três em paralelo.


0
77

a) (1/9)U b) (1/3)U c) 3U d) 9U d) Três em série associado com dois em paralelo.


5
44

11. No circuito abaixo, o capacitor está carregado com carga Q = 18. (EEAR) Dada a associação dos capacitores abaixo, a capacida-
61

100 µC. Substituindo-se esse capacitor por um resistor de 9 Ω, a de equivalente entre os pontos A e B é dada por ______ µF.
15

corrente que atravessa o gerador tem intensidade de 2 A. A resis-


tência interna do gerador vale:
AR

a) 5 Ω a) 2,7
EI

b) 4 Ω
GU

b) 8,0
c) 3 Ω c) 12,0
NO

d) 1 Ω d) 16,0
S

12. No circuito abaixo, a carga armazenada pelo capacitor vale:


TO
MA

a) 3 C
DE

b) 5 C
Y

c) 2,5 µC
E LL

503
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO

G
NO
OS
1. Um condensador plano de placas paralelas, separadas entre si Calcule a carga em cada condensador.
por uma distância d=8mm, tem capacidade igual a 45µF. Uma cha-

T
MA
pa de cobre, de mesma área e espessura e = 3mm, é introduzida no 7. As placas de um capacitor a ar estão separadas entre si por uma
meio das placas, como mostra a figura abaixo: distância igual a D. Ao se introduzir entre as placas, simetricamente

DE
em relação a elas, uma chapa metálica de espessura D/2 (figura
abaixo), a capacitância do capacitor

LY
EL
a) Triplica.

AB
b) dobra.
Calcule a capacidade desse novo arranjo. c) reduz à terça parte.

IS
d) reduz à metade.

04
2. Dois condensadores, C1 e C2, são constituídos por placas metáli-

77
cas, paralelas e isoladas por ar. Nos dois condensadores, a distância 8. Na figura abaixo, temos dois capacitores ligados em série, sendo

5
entre as placas é a mesma, mas a área das placas de C1 é o dobro C1 = 10 mF e C2 = 20 mF, com uma fonte de 30 V. Sendo V1 e V2 dois

44
da área das placas de C2. Ambos estão carregados com a mesma voltímetros, pode-se dizer em relação às leituras de V1 e V2 que:

61
carga Q. Calcule suas novas cargas quando eles forem ligados em 15
paralelo. a) V2 = 0
b) V1 = V2
RA

3. Dois condensadores, C1 = 1µF e C2 = 2µF, foram carregados a c) V1 < V2


EI

uma ddp de 50V. Em seguida, esses condensadores assim carrega- d) V1 > V2


GU

dos foram ligados conforme mostra a figura:


9. (EEAR) Dentre as alternativas abaixo, qual apresenta, entre os
NO

extremos A e B, como resultado uma capacitância equivalente a


4,5 μF ?
S
TO
MA
DE

Após fechada a chave ch, calcule:


Y
LL

a) a nova ddp entre as placas dos condensados;


BE

b) as novas cargas Q1 em C1 e Q’2 em C2.


SA

4. No circuito abaixo, temos C1 = 3µF, C2 = 4µF, C3 = 6µF e C4=1µF;


4I
0
5 77
44
61
15

Calcule a ddp entre os pontos X e Y.


RA

5. Dois condensadores iguais, com ar (k = 1) entre as armaduras,


EI
GU

estão associadas em paralelo. A capacidade dessa associação é


de 30µF. Supondo agora que esses condensadores sejam ligados
NO

em série e mergulhados em um líquido dielétrico, de constante 10. (AFA) Sejam dois condutores isolados A e B cujas capacitâncias
dielétrica k =6, determine a capacidade final da nova associação. e tensões são CA= 6 µF , CB = 4 µF, VA= 80 V e VB= 30 V. Quando
S

colocados em contato, o potencial comum, em volts, é:


TO

6. Dois condensadores, de capacitâncias C1 = 2µF e C2 = 6µF, estão


MA

ligados em paralelo e inicialmente descarregados. Posteriormente, a) 30. b) 40. c) 60. d) 90.


são ligados a uma carga de 40µC, conforme mostra a figura:
DE
Y
E LL

504
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
11. É comum vermos em filmes ou séries de TV a utilização de um na figura abaixo, a imagem é gravada em um filme fotográfico para

I
UE
equipamento elétrico capaz de estimular os batimentos do co- posterior revelação. A posição da lente é ajustada de modo a pro-
ração após uma parada cardíaca. Tal equipamento é o desfibrila- duzir a imagem no filme colocado na parte posterior da câmera.

G
NO
dor, aparelho provido de dois eletrodos que aplica um choque no Considere uma câmera para a qual um objeto muito distante for-
paciente, a fim de provocar a passagem de uma grande corrente nece uma imagem pontual no filme em uma posição p’ = 5cm. O

OS
variável pelo coração em um curto intervalo de tempo, estabele- objeto é então colocado mais perto da câmera, em uma posição
cendo assim o ritmo normal das contrações. A descarga acontece p = 100cm, e a distância entre a lente e o filme é ajustada até que

T
MA
porque o desfibrilador libera a energia elétrica acumulada em um uma imagem nítida real invertida se forme no filme, conforme
capacitor. mostra a figura. Obtenha a variação da posição da imagem p’ de-

DE
corrente da troca de posição do objeto.

LY
b) Nas câmeras fotográficas modernas, a captação da imagem é

EL
feita normalmente por um sensor tipo CCD (Charge Couple De-

AB
vide). Esse tipo de dispositivo possui trilhas de capacitores que
acumulam cargas elétricas proporcionalmente à intensidade da

IS
luz incidente em cada parte da trilha. Considere um conjunto de

04
3 capacitores de mesma capacitância C = 0,6 pF, ligados em série

77
conforme a figura ao lado. Se o conjunto de capacitores é subme-

5
tido a uma diferença de potencial V = 5,0 V, qual é a carga elétrica

44
Imagine que um desses aparelhos possua uma tensão de 3 kV total acumulada no conjunto?

61
entre os eletrodos e que o capacitor esteja carregado com 300 15
J de energia. Despreze as resistências elétricas dos componentes
do desfibrilador e também do paciente. A alternativa correta que
RA

apresenta o módulo da corrente média, em ampère, que atravessa


EI

o tórax do paciente se a descarga ocorre no tempo de 10ms é:


GU

a) 20
NO

b) 30
c) 10
S
TO

d) 40 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Quando um rolo de fita adesiva é desenrolado, ocorre uma trans-
MA

12. Um dado capacitor apresenta uma certa quantidade de carga ferência de cargas negativas da fita para o rolo, conforme ilustrado
DE

Q em suas placas quando submetido a uma tensão V. O gráfico na figura a seguir.


apresenta o comportamento da carga Q (em microcoulombs)
Y

desse capacitor para algumas tensões V aplicadas (em volts). Com


LL

base no gráfico, assinale a alternativa que expressa corretamente a


BE

energia U armazenada nesse capacitor quando submetido a uma


SA

tensão de 3 V.
04I
77

Quando o campo elétrico criado pela distribuição de cargas é


maior que o campo elétrico de ruptura do meio, ocorre uma des-
5
44

carga elétrica. Foi demonstrado recentemente que essa descarga


61

pode ser utilizada como uma fonte econômica de raios-X.


15

14. Para um pedaço da fita de área A = 5,0 × 10−4m2 mantido


A

a uma distância constante d = 2,0mm do rolo, a quantidade de


R

cargas acumuladas é igual a Q = CV , sendo V a diferença de po-


EI
GU

a) U = 24 J.
b) U = 36 J. ε0 A
C=
NO

c) U = 72 J. tencial entre a fita desenrolada e o rolo e d em que


d) U = 96 J.
S

e) U = 144 J. C
TO

ε 0 ≅ 9.10-12
Vm . Nesse caso, a diferença de potencial entre
MA

13. O sistema de imagens street view disponível na internet permi- a fita e o rolo para Q = 4,5 × 10−9 C é de
te a visualização de vários lugares do mundo através de fotografias
DE

de alta definição, tomadas em 360 graus, no nível da rua. a) 1,2 × 102 V. b) 5,0 × 10−4 V.
Y

c) 2,0 × 103 V. d) 1,0 × 10−20 V.


LL

a) Em uma câmera fotográfica tradicional, como a representada


E

505
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
a) duas associações em paralelo com três capacitores.

I
UE
15. Atualmente, existem inúmeras opções de celulares com telas b) dois, associados em série e o terceiro em paralelo.
sensíveis ao toque (touchscreen). Para decidir qual escolher, é bom c) dois, ligados em paralelo e o terceiro em série.

G
NO
conhecer as diferenças entre os principais tipos de telas sensíveis d) três, perfazendo uma ligação em paralelo.
ao toque existentes no mercado. Existem dois sistemas básicos e) três, em uma associação em série.

OS
usados para reconhecer o toque de uma pessoa:
- O primeiro sistema consiste de um painel de vidro normal, reco- 18. Considere seis capacitores de capacitância C conforme indi-

T
MA
berto por duas camadas afastadas por espaçadores. Uma camada cado na figura:
resistente a riscos é colocada por cima de todo o conjunto. Uma

DE
corrente elétrica passa através das duas camadas enquanto a tela
está operacional. Quando um usuário toca a tela, as duas camadas

LY
fazem contato exatamente naquele ponto. A mudança no campo

EL
elétrico é percebida, e as coordenadas do ponto de contato são

AB
calculadas pelo computador.
- No segundo sistema, uma camada que armazena carga elétrica é

IS
colocada no painel de vidro do monitor. Quando um usuário toca o A capacitância equivalente entre os pontos P e Q é

04
monitor com seu dedo, parte da carga elétrica é transferida para o

77
usuário, de modo que a carga na camada que a armazena diminui.
C 4C 3C

5
Esta redução é medida nos circuitos localizados em cada canto do

44
monitor. Considerando as diferenças relativas de carga em cada a) 6C b) 6 c) 3 d) 4
61
canto, o computador calcula exatamente onde ocorreu o toque. 15
Disponível em: http://eletronicos.hsw.uol.com.br. Acesso em: 18 set. 2010 (adaptado). 19. Três capacitores C1 = C2 = 1,0 µF e C3 = 3,0 µF estão associados
O elemento de armazenamento de carga análogo ao exposto no como mostra a figura. A associação de capacitores está submetida
RA

segundo sistema e a aplicação cotidiana correspondente são, res- a uma diferença de potencial de 120 V fornecida por uma bateria.
EI

pectivamente, Calcule o módulo da diferença de potencial entre os pontos B e C,


GU

em volts.
a) receptores — televisor.
NO

b) resistores — chuveiro elétrico.


c) geradores — telefone celular.
S
TO

d) fusíveis — caixa de força residencial.


e) capacitores — flash de máquina fotográfica.
MA
DE

16. A era digital acabou por alterar hábitos da comunicação dentro


da família. Se por um lado a internet rompe barreiras da comunica-
Y

ção e permite a interação com pessoas de partes distintas do país


LL

e do mundo, por outro ela quebra diálogos rotineiros. Filhos que


BE

antes sentavam à mesa com os pais, hoje preferem a internet e o


SA

“bate-papo” de amigos. 20. Considere o circuito a seguir, contendo uma fonte de tensão
Disponível em: <http://www.lagoinha.com/ibl-noticia/familias-do-seculo-xxi-nao-sao- (ε) de 20 V, um capacitor de placas planas e paralelas (C) de ca-
4I

-mais-as-mesmas/>. Acesso em: 6 out. 2015. pacitância C = 2 × 10-5 F e distância entre as placas igual a 1cm,
0
77

uma lâmpada (L) com potência de 10 W e duas chaves S1 e S2. O


Sabe-se que as teclas de computadores utilizadas para digitar capacitor encontra-se inicialmente descarregado.
5
44

mensagens se comportam como os capacitores de placas planas


61

e paralelas imersas no ar. Considerando: a área média de cada


15

tecla de um computador igual a 1,0cm2; a distância entre uma te-


cla e a base do seu teclado igual a 1,0mm; a permissividade do ar,
R A

F
EI

9.10-12
ε0, igual a m
GU

; a tensão aplicada em cada tecla igual a


6,0 V; no instante que uma tecla é empurrada para baixo cerca de
NO

0,4mm da sua posição de origem, determine a carga armazenada


na armadura do capacitor a) Com a chave S1 aberta e a chave S2 fechada, determine a
S

corrente na lâmpada.
TO

17. Em um projeto de laboratório é necessário um capacitor de 0,33 b) Em seguida, abrindo-se a chave S2 e fechando-se a chave
MA

μF. Porém, você dispõe apenas de vários capacitores de 1,0 μF. Para S1, determine a carga armazenada no capacitor, quando
a solução desse problema, você deve associar os capacitores da este estiver totalmente carregado, e a corrente na lâmpada.
DE

seguinte forma: c) Com ambas as chaves fechadas, determine o módulo, a di-


Y

reção e o sentido da força que uma carga positiva q = 3 ×


E LL

506
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
10-5 C sofrerá quando colocada entre as placas do capacitor.

I
UE
21. (ITA) Duas baterias, de f.e.m. de 10 V e 20 V respectivamente,

G
NO
estão ligadas a duas resistências de 200 Ω e 300 Ω e com um capa-
citor de 2 µF, como mostra a figura. Sendo QC a carga de capacitor

OS
e PB a potência total dissipada depois de estabelecido o regime
estacionário, conclui-se que:

T
MA
DE
LY
EL
AB
IS
a) 100 μF; 50 J

04
a) QC = 14 µC; PB = 0,1 W. b) 65 μF; 8,125 J

77
b) QC = 28 µC; PB = 0,2 W. c) 50 μF; 8,125 J

5
c) QC = 28 µC; PB = 10 W. d) 200 μF; 60 J

44
d) QC = 32 µC; PB = 0,1 W. e) 80 μF; 20 J

61
e) QC = 32 µC; PB = 0,2 W. 15
24. Em dias secos, algumas pessoas podem perceber descargas
22. Considere o circuito constituído por um gerador, um resistor elétricas quando se aproximam de superfícies metálicas. Numa
RA

ôhmico e três capacitores, como mostra o esquema a seguir. condição específica, o corpo humano pode ficar eletrizado esta-
EI

ticamente com uma diferença de potencial de 30 kV. Neste caso,


GU

a pele humana funciona como as placas de um capacitor de 300


pF, e o estrato córneo (a camada mais externa da pele) funciona
NO

como o dielétrico, podendo armazenar energia elétrica. Conside-


rando-se o exposto:
S
TO

a) Calcule a energia eletrostática armazenada pelo corpo e a


MA

De acordo com o esquema e os valores nele indicados, analise as respectiva carga elétrica.
DE

afirmações que seguem. b) Ao aproximar um dedo a 1,0 cm de uma superfície metálica,


( ) A capacidade do capacitor equivalente à associação de capa- forma-se um arco voltaico visível de 200µm de diâmetro
Y

citores representada no esquema vale 6,0 µF. que descarrega totalmente o corpo em 10µs. Calcule a re-
LL

( ) A carga elétrica armazenada no capacitor C2 é o dobro da sistividade do ar no arco voltaico (considere π = 3).
BE

armazenada em C1.
SA

( ) A energia potencial elétrica armazenada em C3 vale 5,76 × 10-4 25. No circuito representado a seguir, o gerador de força eletro-
J. motriz 10 V é ideal e todos os capacitores estão inicialmente des-
4I

( ) A ddp nos terminais do capacitor C1 vale (16/3) V. carregados. Giramos inicialmente a chave Ch para a posição (1) e
0
77

( ) A potência elétrica total dissipada no circuito vale 24 W. esperamos até que C1 adquira carga máxima. A chave Ch é então
girada para a posição (2). A nova diferença de potencial entre as
5
44

23. Determinar, respectivamente, a capacitância equivalente entre armaduras de C1 será igual a:


61

os terminais A e B e, também, a energia acumulada entre esses


15

terminais quando o circuito está submetido a uma diferença de


potencial constante de 500 V.
RA
EI
GU
NO
S

a) 8 V b) 6 V c) 5 V d) 4 V e) zero
TO
MA

26. No circuito a seguir, estando o capacitor com plena carga, le-


vamos a chave k da posição 1 para a 2. A quantidade de energia
DE

térmica liberada pelo resistor de 5 Ω, após essa operação, é:


Y
E LL

507
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
afirmar que a soma das energias armazenadas nos capacitores é

I
UE
igual a

G
NO
a) 0. b) E/9. c) E/3. d) 4E/9. e) E

OS
30. (ITA-2013) Certo produto industrial constitui-se de uma em-
balagem rígida cheia de óleo, de dimensões L x L x d, sendo trans-

T
MA
portado numa esteira que passa por um sensor capacitivo de duas
placas paralelas e quadradas de lado L, afastadas entre si de uma

DE
distância ligeiramente maior que d, conforme a figura.

LY
a) 1 J

EL
b) 3 J

AB
c) 6 J
d) 12 J

IS
e) 15 J

04
77
27. Um capacitor é feito de duas placas condutoras, planas e pa-

5
ralelas, separadas pela distância de 0,5mm e com ar entre elas. A

44
diferença de potencial entre as placas é de 200 V.

61
Quando o produto estiver inteiramente inserido entre as placas, o
15
a) Substituindo-se o ar contido entre as placas por uma placa sensor deve acusar um valor de capacitância C0. Considere, con-
de vidro, de constante dielétrica cinco vezes maior do que tudo, tenha havido antes um indesejado vazamento de óleo, tal
RA

a do ar, e permanecendo constante a carga das placas, qual


3
EI

será a diferença de potencial nessa nova situação?


C = C0
GU

b) Sabendo-se que o máximo campo elétrico que pode existir que a efetiva medida da capacitância seja 4 . Sendo da-
no ar seco sem produzir descarga é de 0,8 × 106 volt/metro, das as respectivas constantes dielétricas do óleo, k = 2; e do ar, kar
NO

determine a diferença de potencial máximo que o capaci- = 1, e desprezando o efeito da constante dielétrica da embalagem,
tor pode suportar, quando há ar seco entre as placas. assinale a percentagem do volume de óleo vazado em relação ao
S
TO

seu volume original.


28. No circuito RC, mostrado abaixo, a chave Ch está aberta. Ini-
MA

cialmente o capacitor está carregado e sua ddp é VC = 22 V. A cha- a) 5% b) 50% c) 100% d) 10% e) 75%
DE

ve Ch é fechada e uma corrente elétrica começa a circular pelo


circuito. Calcule a intensidade da corrente elétrica inicial que cir- 31. (ITA-SP) Um capacitor de placas paralelas de área A e distancia
Y

cula no resistor, em ampères. 3h possui duas placas metálicas idênticas, de espessura h e área A
LL

cada uma. Compare a capacitância C deste capacitor com a capa-


BE

citância Co que ele teria sem as duas placas metálicas.


SA
04I
577
44
61
15

29. (ITA-2011) No circuito ideal da figura, inicialmente aberto, o


A

capacitor de capacitância CX encontra-se carregado e armazena


R

uma energia potencial elétrica E. O capacitor de capacitância CY =


EI
GU

2CX está inicialmente descarregado. a) c = Co d) Co < C < 2 Co


b) c >4 Co e) 2 Co < C < 4Co
NO

c) 0 < C < Co
S

32. (E. NAVAL) Analise a figura abaixo.


TO
MA
DE
Y

Após fechar o circuito e este alcançar um novo equilíbrio, pode-se


E LL

508
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
IRA
G UE
NO
TOS
MA
Diferenças de potencial de 30 volts já representam, para alguns

DE
indivíduos, risco de fibrilação induzida (mesmo que o choque elé-
trico seja de baixa corrente). Suponha que uma força eletromotriz

LY
aplicada entre as mãos de um ser humano seja, de modo simpli-

EL
ficado, equivalente ao circuito mostrado na figura acima, com a

AB
magnitude da tensão V0 no capacitor (coração) determinando o Assinale opção que contém o valor da capacitância equivalente,
grau de risco. Se a fem é de 30 volts, a potência elétrica, em watts, em µF, dos quatro capacitores do circuito elétrico acima.

IS
dissipada no corpo humano é igual a: Dados: C1 = 0,6 µF, C2 = 1,4 µF, C3 = 0,9 µF e C4 = 1,1 µF.

04
77
a) 0,9 b) 0,6 c) 0,5 d) 0,3 e) 0,2 a) 0,5 b) 1, 0 c) 1, 2 d) 1, 5 e) 2, 0

5
44
33. (ESPCEX) Um capacitor de capacitância igual a 2 μF está com- 36. (EEAR) Ao duplicarmos a diferença de potencial a que está su-

61
pletamente carregado e possui uma diferença de potencial entre jeito um capacitor, sem romper o dielétrico, a capacitância elétrica
15
suas armaduras de 3 V. Em seguida, este capacitor é ligado a um re- desse componente
sistor ôhmico por meio de fios condutores ideais, conforme repre-
RA

sentado no circuito abaixo, sendo completamente descarregado a) duplicará. b) quadruplicará. c) não se alterará. d) re-
EI

através do resistor. Nesta situação, a energia elétrica total transfor- duzirá a metade.
GU

mada em calor pelo resistor é de:


37. (EEAR) Considere quatro capacitores ligados em paralelo, C1 =
NO

2,2 µF, C2 = 2,7 µF, C3 = 3,9 µF e C4 = 4,7 µF. Nesse caso, a capacitân-
cia equivalente dessa associação é ___ µF.
S
TO

a) 0 b) 0,77 c) 1,29 d) 13,5


MA
DE

38. (EFOMM) No circuito mostrado na figura abaixo, a força eletro-


motriz vale ε = 10 V,a resistência interna vale r = 1,0 Ω e o capacitor
Y

tem capacitância C= 2,0 μF. Sabendo-se que o capacitor encontra-


LL

-se totalmente carregado, possuindo 16 μC de carga, qual é o valor


BE

a) 1,5 10-6 J d) 12,0 10-6 J da resistência R, em ohms?


SA

b) 6,0 10-6 J e) 18,0 10-6 J


c) 9,0 10-6 J
0 4I
77

34. (AFA) No circuito elétrico abaixo, a carga elétrica do capacitor,


em μC, é
5
44
61
15
A

a) 4
R

b) 2
EI
GU

a) 12 b) 8 c) 4 d) 0 c) 1
d) 0,5
NO

35. (2º Tenente MB-Eng. Mecãnica) Considere o circuito elétrico e) 0,1


a seguir.
S

39. (EFOMM) Suponha que um capacitor de placas paralelas, com


TO

ar entre as placas, em princípio descarregado, seja carregado por


MA

uma bateria durante um certo tempo. Verifica-se (de algum modo)


que os valores do potencial e da carga elétrica em uma das placas
DE

estão relacionados conforme mostra a figura abaixo. Em seguida,


Y

insere-se um dielétrico de constante dielétrica K=2 entre as placas


E LL

509
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
RA
do capacitor carregado.

I
UE
Qual é a energia armazenada entre as placas do capacitor com o
dielétrico?

G
NO
T OS
MA
DE
LY
a) Zero

EL
b) 24

AB
c) 50
d) 100

IS
04
a) 4,0x10-9J 43. (EEAR) Determine o valor em µF da capacitância equivalente

77
b) 0,5x10-8J entre os pontos a e b da associação de capacitores abaixo:

5
c) 1,0x10-8J

44
d) 2,0x10-8J

61
e) 4,0x10-8J 15
40. (EAGS-ELETRICIDADE) Utilizando a Lei de Kirchhoff para ten- Obs.: C = 30µF
RA

são, determine qual o valor de VC e assinale a alternativa correta.


EI

a) 0
GU

b) 10
c) 30
NO

d) 90
S
TO
MA

GABARITO
GABARITO
DE

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
Y
LL

a) 15 V. 1. C 2. A 3. D 4. B 5. A
BE

b) 10 V. 6. C 7. D 8. D 9. D 10. D
SA

c) 8 V.
11. D 12. D 13. A 14. A 15. A
d) 7 V.
4I

16. C 17. C 18. C


0
77

41. (EFOMM) A professora Ana Clara, com intuito de determinar a


capacitância de um capacitor que estava com suas especificações
5

QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO
44

ilegíveis, realizou o seguinte procedimento: carregou um segun-


1. 72µF 2. 4Q/3 e 2Q/3 3. a) 50/3V b) 50/3µC e
61

do capacitor de 150 pF com uma tensão de 100 V, utilizando uma


100/3µC
15

fonte de alimentação. Em seguida, desligou o capacitor da fonte e


o conectou em paralelo com o capacitor de valor desconhecido.
A

Nessas condições, ela observou que os capacitores apresentavam 4. – 42V 5. 45µF 6. 10µC e 7. B 8. D
R

uma tensão de 60 V. Com esse procedimento, a professora pôde 30µC


EI

9. C 10. C 11. A 12. C 13. a) 5/19cm


GU

calcular o valor do capacitor desconhecido, que é de


b) 1 pC
NO

a) 45 pF 14. C 15. E 16. 5,4 . 10- 17. E 18. C


b) 70 pF 12 C
S

c) 100 pF
TO

19. 48V 20. a) 21. B 22. F F V 23. B


d) 150 pF 0,5 A VV
MA

b) 4 .104
42. (EEAR) No circuito mostrado na figura abaixo determine, em C e
DE

zero
μC , o valor da carga total fornecida pela fonte. c) 600
Y

N
E LL

510
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
RA
24. a) 25. A 26. C 27. a) 40 28. 5A

I
UE
0,135 J V A magnetita é um ímã natural (Fe3O4).
b) 0,1 b) 400 V

G
Ω.m

NO
A propriedade magnética deriva-se basicamente do spin eletrô-
29. C 30. B 31. E 32. A 33. C nico.

OS
34. D 35. B 36. C 37. D 38. A
ARTIFICIAIS: Obtidos por processos de imantação (atrito, contato

T
39. E 40. D 41. C 42. C 43. D

MA
e indução) ou pela passagem de corrente elétrica (experiência de
Oersted).

DE
LY
50 ATENÇÃO
ATENÇÃO

EL
CAPÍTULO
CAPÍTULO

AB
Não é apenas a forma geométrica de um ímã que define a

IS
MAGNETISMO localização dos seus polos: ela depende também da manei-

04
ra como os ímãs adquirem o seu magnetismo. Mas os polos

77
1. ÍMÃS sempre se opõem entre si em relação a um plano ou a uma

5
superfície de simetria.

44
São corpos de materiais ferromagnéticos com a propriedade de

61
atrair ou repelir outros ímãs. CONCEITO DE CAMPO MAGNÉTICO
15
Numa região da Ásia Menor, conhecida como Magnésia, desco- Região do espaço ao redor de um ímã ou de um condutor percorri-
RA

briu-se que alguns tipos de rocha atraíam umas às outras do por uma corrente elétrica, na qual ocorrem interações magné-
EI

e podiam também atrair objetos de ferro. Essas pedras, deno- ticas. No caso do ímã, ele se deve a movimentos particulares que
GU

minadas magnetita, são constituídas por um óxido de ferro os elétrons executam no interior dos átomos que o constituem.
(Fe3O4), a que damos o nome de ímãs naturais.
NO

Podemos representar a existência desse campo usando linhas


Contudo, através de processos de imantação, pode-se obter imaginárias denominadas linhas de indução.
S
TO

ímãs artificiais em forma de barra, ferradura ou disco.


PROPRIEDADES DAS LINHAS DE INDUÇÃO
MA

1ª São contínuas e fechadas.


DE

2ª Em relação ao sentido fora do ímã, essas linhas vão do polo nor-


Y

te ao polo sul, e dentro do ímã, do polo sul ao polo norte.


LL
BE

3ª Quanto maior for à concentração de linhas de indução, maior


SA

será o efeito magnético.


4I

4ª O vetor campo magnético (B) é tangente às linhas de campo e


0
77

FENÔMENOS MAGNÉTICOS FUNDAMENTAIS tem o mesmo sentido.


5ª Como sempre há dois polos opostos, sempre há duas forças
5
44

1º Apresentam pólos magnéticos inseparáveis.(polo norte e polo iguais e opostas atuando num ímã imerso num campo magné-
61

sul). tico. Por essa razão, um ímã num campo magnético tende a girar
15

2º O aumento da temperatura diminui os fenômenos magnéticos. em vez de deslocar-se como uma partícula carregada num campo
3º Considerando um ímã em forma de barra, o efeito magnético elétrico.
A

será maior nas extremidades.


R

BÚSSOLA E O MAGNETISMO TERRESTRE


EI
GU

4º Ímãs suspensos pelo seu centro de massa assumem, aproxima-


damente, a direção norte-sul geográfica do local.
NO

5º Exercem forças magnéticas: polos de mesmo nome se repelem


S

e de nomes diferentes se atraem.


TO
MA

CLASSIFICAÇÃO DE UM ÍMÃ QUANTO A ORIGEM:


DE

NATURAIS: Manifestam espontaneamente os fenômenos magnéti-


Y

cos. Formados por materiais ferromagnéticos (Fe, Co, Ni).


E LL

511
AB
IS
4
70
57
44
EEAR

61
15
IRA
UE
ATENÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS MAGNÉTICAS
ATENÇÃO
PARAMAGNÉTICAS:

G
NO
Todo ímã, podendo girar livremente na superfície terrestre, É o caso da maioria das substâncias.

OS
terá, aproximadamente, seu pólo norte indicado para o norte
geográfico e seu polo sul indicado para o sul geográfico. Isto Corpos de materiais paramagnéticos, também, são atraídos por

T
MA
ocorre devido ao planeta Terra funcionar como um gigantesco ímãs, embora muito fracamente.
ímã, onde o norte geográfico coincide com o sul magnético e

DE
o sul geográfico coincide com o norte magnético, aproxima- Possuem pequena suscetibilidade magnética.
damente. Com base nisto, os chineses criaram a bússola, onde O campo magnético induzido no material (BIND) é um pouco maior

LY
o ímã utilizado, em forma de losango, é chamado de agulha (quase que imperceptivelmente) que o campo magnético exterior

EL
magnética. (BEXT) e se orienta na mesma direção.

AB
Além dos materiais ferromagnéticos, acima do ponto Curie, são

IS
exemplos de materiais paramagnéticos o manganês (Mn), o cro-

04
mo (Cr), o estanho (Sn), o alumínio (Al), a platina (Pt), sódio (Na),

77
o potássio (K) e algumas ligas de ferro.

5
44
DIAMAGNÉTICAS:

61
15
Corpos de materiais diamagnéticos são repelidos pelos ímãs, qual-
quer que seja o polo pelo qual são aproximados. É um efeito fraco,
RA

característico da prata (Ag), do cobre (Cu) e do bismuto (Bi), em-


EI

A bússola é um instrumento de orientação geográfica que se ali- bora exista em toda espécie de matéria, de forma praticamente
GU

nha (tangente) com as linhas de campo magnético terrestre cria- imperceptível.


das no interior do planeta.
NO

Possuem pequena suscetibilidade magnética e seu valor é nega-


Define-se como polo norte de uma bússola (polo pintado) a parte tivo.
S
TO

da agulha magnética que aponta aproximadamente para o norte O campo magnético induzido no material (BIND) é um pouco me-
geográfico. nor (quase que imperceptivelmente) que o campo magnético ex-
MA

terior (BEXT) e se orienta na direção contrária do campo magnéti-


DE

Os eixos geográficos e magnéticos não coincidem entre si. O ân- co externo. Dessa forma, contribuem para o enfraquecimento do
gulo formado entre os eixos é conhecido como declinação mag- campo externo.
Y

nética
LL

Um fenômeno conhecido como diamagnetismo perfeito, caracte-


BE

A origem do campo magnético ainda é desconhecida. Algumas rístico de alguns materiais supercondutores, faz com que peque-
SA

teorias afirmam que sua existência é devida ao ferro no interior nos ímãs flutuem.
do núcleo. Outras de intensas correntes elétricas que circulam no
4I

interior da Terra. FERROMAGNÉTICAS:


0
77

Um material ferromagnético é o que, em geral, se costuma chamar


Elementos do Campo Magnético Terrestre de magnético. Corpos desses materiais são atraídos por ímãs feitos
5
44

de ferro, níquel, cobalto e inúmeras ligas que os contêm. Coloca-


61

Declinação Magnética: é o ângulo formado pelo Meridiano Magné- dos sob a ação de um campo magnético externo, corpos desses
15

tico (orientação da bússola) com o Meridiano Geográfico. materiais também se tornam ímãs. Há uma temperatura limite
para que um material se mantenha ferromagnético - o ponto
A

Inclinação Magnética: é o ângulo formado pela agulha magnética, Curie - acima dessa temperatura, todo material ferromagnético
R

com a horizontal do lugar. torna-se paramagnético.


EI
GU

Linhas magnéticas da Terra Nas substâncias ferromagnéticos, há regiões onde, mesmo na au-
NO

Isógonas: mesma declinação sência de um campo externo, os spins estão espontaneamente


orientados. Tais regiões são denominadas domínios de Weiss.
S

Isóclinas: mesma inclinação


TO

Possuem alta suscetibilidade magnética.


MA

Agônica: linha que une os pontos com declinação magnética nula


O campo magnético induzido no material (BIND) é muito maior
DE

Equador Magnético: linha que une os pontos com inclinação mag- que o campo magnético exterior (BEXT) e se orienta facilmente na
Y

nética nula. mesma direção


E LL

512
AB
IS
4
70
57
44
FÍSICA

61
15
I RA
UE
Exemplos de materiais que apresentam essa característica são o a) em B forma-se um polo norte.
ferro (Fe), o cobalto (Co), o níquel (Ni), o gadolínio (Gd), o disprósio b) em A forma-se um polo norte ou Sul.

G
NO
(Dy) e ligas especiais. c) em A forma-se um polo norte e em B um polo sul.
d) o campo magnético do ímã magnetiza apenas metade da barra.

OS
8. Aumentando-se a temperatura de uma barra constituída de ma-

T
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM

MA
terial ferromagnético, as/a:

DE
a) barra torna-se um ímã permanente.
1. Um material que pode ser facilmente magnetizado é chamado b) propriedades magnéticas tornam-se menos intensas.

LY
de: c) propriedades magnéticas da substância mantêm-se inalte-

EL
radas.

AB
a) diamagnético. c) ferromagnético d) propriedades magnéticas só se alteram se superada certa
b) paramagnético. d) eletromagnético. temperatura, chamada ponto curie.

IS
04
2. Uma barra imantada é colocada em um recipiente contendo 9. Para se imantar um pedaço de ferro deve-se:

77
limalha de ferro. Em relação à concentração das limalhas, pode-se

5
dizer que: a) aquecê-lo.

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