Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RELATÓRIO
RELATÓRIO
1. INTRODUÇÃO
mais próximo do valor real quanto maior for o número de medidas realizadas pelo
investigador. A fórmula para o cálculo da média é:
(1)
A Teoria dos Erros apresenta o conceito de dispersão como uma variação dos valores de
medidas encontradas. A variância e o desvio padrão são medidas relativas a essa dispersão. A
variância pode ser definida como a “soma dos desvios quadráticos das observações em
relação a sua média aritmética, sendo aquela soma dividida pelo número de observações
menos um”. (INMETRO, 2012, p. 43). Sua fórmula é:
(2)
Como o desvio padrão é a raiz quadrada positiva da variância, então ele pode ser calculado
mediante a seguinte fórmula:
(3)
(4)
Portanto, para este experimento, utilizaremos as equações supracitadas e outras que serão
demonstradas ao longo dos procedimentos.
5
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS UTILIZADOS
Objeto 1 Objeto 2
Objeto 3 Objeto 4
6
Objeto 5 Objeto 6
Objeto 7 Objeto 8
Paquímetro analógico
Réguas
Papel milimetrado
O papel milimetrado é um aparato analógico que foi utilizado para fazer medições de
perímetro do cubo de madeira (Objeto 8).
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
5. RESULTADOS
5.1.1 Objeto 1
5.2 Objeto 2
5.3 Objeto 3
5.4 Objeto 4
5.5 Objeto 5
5.6 Objeto 6
5.7 Objeto 7
5.8 Objeto 8
Com as medidas coletadas, seguiu-se para o cálculo dos valores médios e do desvio
padrão experimental de cada grandeza direta (diâmetro externo, interno e
profundidade) de cada cilindro (objetos de 1 a 7), cujos conceitos já foram
apresentados na introdução.
12
Ex: Tomando o diâmetro externo do Objeto 1 como exemplo para o cálculo do v.m.p
segue-se::
𝑦=
(1)
𝑦 = 50,4144mm
Ex: Tomando o diâmetro externo do Objeto 1 como exemplo para o cálculo do desvio
padrão, segue-se::
σ = 0,055575mm
OBJ.2
OBJ.3
OBJ.4
OBJ.5
OBJ.6
OBJ.7
RÉGUA (dm)
V.M.P 1 1 1
DESVIO PADRÃO 0 0 0
RESULTADO 1 1 1
14
RÉGUA (cm)
V.M.P 8 3 2
(DESVIO PADRÃO 0 0 0
MÉDIA 8 3 2
RÉGUA (mm)
V.M.P 79 28,6 26
DESVIO PADRÃO 0,70 0,55 0
RESULTADO 79,00 ± 0,70 28,60 ± 0,55 26
(Tabela 10)
Os valores obtidos para o desvio padrão foram notados em 2 algarismos significativos e suas
casas decimais determinaram a quantidade de casas decimais de seus respectivos valores
médios.
As grandezas indiretas são determinadas por duas ou mais medidas diretas. Para elas,
é necessário uma função, pois não é possível coletá-las diretamente no objeto.
A partir das grandezas diretas obtidas e seus respectivos desvios padrão, partiremos
para o cálculo do volume dos objetos.
Como o volume é uma grandeza indireta, sua incerteza não será avaliada pelo desvio
padrão, mas sim, pelo desvio propagado.
Ve = π x (De/2)² x h
Vi = π x (Di/2)² x h
Aqui, não foi calculada ainda a propagação de erros, apenas foi substituído nas
fórmulas de volume os resultados dos v.m.p com seus respectivos desvios
padrão.
15
Δ Perímetro = 4b + 4l + 4h
b = base
l = largura
h = altura
Substituindo os valores da Tabela 10 na função, teremos os seguintes
resultados para o perímetro, em cada instrumento:
16
OBJ. 8 PERÍMETRO
RÉGUA (dm) 12
RÉGUA (cm) 52
(Tabela 12)
Vp = c x l x h
BLOCO VOLUME
RÉGUA (dm³) 1
RÉGUA (cm³) 48
(Tabela 13)
6. CONCLUSÃO
Percebe-se que ao utilizar a régua decimetrada não se obtém um valor tão preciso quanto à
régua centimetrada. Além disso, ao comparar a régua centimetrada com a régua milimetrada,
nota-se que a régua milimetrada ainda tem uma escala mais precisa. Dessa forma, a melhor
maneira para medir o bloco de madeira é utilizando a régua milimetrada, pois para obter-se
17
7. BIBLIOGRAFIA
LIMA, Terezinha Saes de. Introdução a Teoria de Erros. Educação Espacial, 2010.
Disponível em: <https://educacaoespacial.files.wordpress.com/2010/10/erros.pdf>. Acesso
em: 25 de outubro de 2022.